Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação
Resolução nº 012, de 24 de maio de 2022
REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do Curso IH29 – Letras – Língua e Literatura Japonesa, vinculada a Faculdade de Letras – FLET, versão 2022/1.
O PRESIDENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;
CONSIDERANDO a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
CONSIDERANDO a Lei nº 9.795/99, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que trata do Plano Nacional de Educação (PNE), e dá outras providências, que regulamenta o funcionamento das Unidades Acadêmicas localizadas fora da sede e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), como disciplina obrigatória nos cursos de licenciatura e o art. 18 da Lei nº 10.098, de dezembro de 2000, como disciplina curricular optativa nos demais curso de educação superior;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 18, de 13 de março de 2002, que estabelece diretrizes para os Cursos de Letras;
CONSIDERANDO a Resolução nº 01 do CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/CONSELHO PLENO (CNE/CP), de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, a serem observadas pelas Instituições de ensino, que atuam nos níveis e modalidades da Educação Brasileira e, em especial, por Instituições que desenvolvem programas de formação inicial e continuada de professores;
CONSIDERANDO a Resolução 051/2010/CEG (0972719), que criou o curso de Letras – Língua e Literatura Japonesa, vinculado ao Departamento de Línguas e Literatura Estrangeiras do Instituto de Ciências Humanas e Letras - Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 01 , de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 02, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, a serem observadas pelos sistemas de ensino e suas instituições de Educação Básica e de Educação Superior, orientando a implementação do determinado pela Constituição Federal e pela Lei nº 9.795, de 1999;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação) e dá outras providências;
CONSIDERANDO as disposições contidas no Artigo 2º, do Regimento Interno dos Colegiados Deliberativos da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 004/CONSEPE, de 29 de fevereiro de 2000, que estabelece normas para os estágios da Universidade do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 018/CEG/CONSEPE, de 01 de agosto de 2007, que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução 037/CEG/CONSEPE, de 04 de julho de 2011, que estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 067/CEG/CONSEPE, de 30 de novembro de 2011, que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 020/2019-CONSEPE (0292343), que aprova as normas para Elaboração e Reformulação de Currículo da UFAM;
CONSIDERANDO a Portaria Nº 57, de 27 de agosto de 2019, que regulamenta as atividades práticas no âmbito dos cursos superiores da UFAM;
CONSIDERANDO a proposta de reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Letras – Língua e Literatura Japonesa pela Ata do Núcleo Docente Estruturante (NDE), em reuniões extraordinárias, apresentada no Projeto Pedagógico do Curso, realizada no dia 03/12/2020;
CONSIDERANDO o ofício nº 022/2021/CLLLJ/FLET/2021/CLLLJ/UFAM (0537445), encaminhado ao Departamento de Apoio ao Ensino/DAE, no qual solicita a reformulação do Projeto Pedagógico de Curso de Letras – Língua e Literatura Japonesa;
CONSIDERANDO a análise constante na Informação nº. 032/2022 DAE/PROEG (0977876), que trata da aprovação e regulamentação do Projeto Pedagógico do Curso de Letras – Língua e Literatura Japonesa, vinculada a Faculdade de Letras – FLET;
CONSIDERANDO a necessidade de implantar o Projeto Pedagógico do Curso de Letras – Língua e Literatura Japonesa, vinculada a Faculdade de Letras – FLET, versão 2022/1;
CONSIDERANDO finalmente a aprovação pela Câmara de Ensino de Graduação, em reunião nesta data.
RESOLVE:
Art. 1º- REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do Curso IH29 – Letras – Língua e Literatura Japonesa, vinculada a Faculdade de Letras – FLET, versão 2022/1.
Art. 2º A integralização curricular do referido Curso, dar-se-á com a conclusão da carga horária total do Curso de Licenciatura em Letras – Língua e Literatura Japonesa, correspondente a 3.395 (três mil trezentos e noventa e cinco) horas/aula, equivalentes a 170 (cento e setenta) créditos, com a subdivisão que segue:
I - disciplinas obrigatórias, incluídas as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's); e
II - disciplinas optativas.
Art. 3º As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 3.075 (três mil e setenta e cinco) horas/aula, equivalentes a 162 (cento e sessenta e dois) créditos, a serem integralizados em, no mínimo, 09 (nove) períodos letivos e incluem:
I - Estágio Supervisionado A, B e C totalizado 435 (quatrocentos e trinta e cinco) horas/aula, equivalentes a 15 (quinze) créditos;
II - Trabalho de Conclusão de Curso A e B, totalizado 90 (noventa) horas/aula, equivalentes a 04 (quatro) créditos.
Art. 6º O curso será na modalidade presencial, de crédito semestral, em no mínimo 09 (nove), e no máximo 14 (quatorze) períodos letivos, respeitando o limite máximo de 30 (trinta) créditos por período.
Art. 7º A Matriz Curricular do Curso de Letras - Língua e Literatura Japonesa segue a Resolução CNE/CP 2/2019, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais.
I- base comum que compreende os conhecimentos científicos, educacionais e pedagógicos e fundamentam a educação e suas articulações com os sistemas, as escolas e as práticas educacionais.
MATRIZ CURRICULAR |
||||
CURRÍCULO COMO CONSTRUÇÃO CULTURAL De acordo com Resolução CNE/CES n° 18/2002, Parecer CNE/CES 492/2001, Resolução CNE/CP 2/2002, Resolução CNE/CP 2/2015, Resolução CNE/CP 2/2019 |
||||
Grupo I – Base Comum (conhecimentos científicos, educacionais e pedagógicos e fundamentam a educação e suas articulações com os sistemas, as escolas e as práticas educacionais) |
||||
Conteúdos Curriculares |
Disciplinas / Atividades Acadêmicas Curriculares |
Créditos (Total/Teórico/ Prático) |
Carga Horária (Teórica/Prática) |
Carga Horária de Componentes Curriculares |
III - Metodologias, práticas de ensino ou didáticas específicas dos conteúdos a serem ensinados, devendo ser considerado o desenvolvimento dos estudantes, e que possibilitem o domínio pedagógico do conteúdo, bem como a gestão e o planejamento do processo de ensino e de aprendizagem. (Resolução CNE/CP Nº 2, de 20 de dezembro de 2019, p. 6) |
FLJ020 – Introdução à Linguística Aplicada |
3/2/1 |
30/0 |
30 |
FLJ021 – Linguística Aplicada à Língua Japonesa I |
4/2/2 |
30/0 |
60 |
|
FLJ022 – Linguística Aplicada à Língua Japonesa II |
4/1/3 |
15/0 |
90 |
|
FLJ023 – Linguística Aplicada à Língua Japonesa III |
4/1/3 |
15/0 |
90 |
|
FLJ024 – Linguística Aplicada à Língua Japonesa IV |
6/4/2 |
60/0 |
60 |
|
FLJ025 – Prática de Ensino de Literatura Japonesa |
3/2/1 |
30/0 |
30 |
|
I - Currículos e seus marcos legais a) LDB, devendoser destacado o art. 26 -A |
FET121 –Didática Geral |
4/4/0 |
60/0 |
0 |
FLJ061 – Literatura eEcocrítica |
2/2/0 |
30/0 |
0 |
|
FLJ062 – Literatura Afrobrasileira |
3/2/1 |
30/0 |
30 |
|
II - Didática e seus fundamentos: b) visão ampla do processo formativo e socioemocional como relevante para o desenvolvimento, nos estudantes, das competências e habilidades para sua vida; |
FEF012 – Psicologia da Educação I |
4/4/0 |
60/0 |
0 |
FEF022 – Psicologia da Educação II |
4/4/0 |
60/0 |
0 |
|
I - Currículos e seus marcos legais |
FEA047– Legislação da Educação Básica |
4/4/0 |
60/0 |
0 |
V - Marcos legais, conhecimentos e conceitos básicos da Educação Especial, das propostas e projetos para o atendimento dos estudantes com deficiência e necessidades especiais |
IHP123 – Língua Brasileira de Sinais B |
4/4/0 |
60/0
|
0 |
Sub Total |
540/0 |
390 |
||
Total |
540 |
390 |
II- aprendizagem dos conteúdos específicos das áreas, componentes, unidades temáticas e objetos de conhecimento da BNCC, e para o domínio pedagógico desses conteúdos.
Grupo II - Conteúdos Específicos das Áreas (componentes, unidades temáticas e objetos de conhecimento da BNCC, e para o domínio pedagógico desses conteúdos) |
||||
Conteúdos Curriculares |
Disciplinas / Atividades Acadêmicas Curriculares |
Créditos (Total/Teórico/ Prático) |
Carga Horária (Teórica, Prática) |
Carga Horária de Componentes Curriculares |
|
FLJ001 – Japonês I |
5/4/1 |
60/30 |
|
FLJ002 – Japonês II |
7/6/1 |
90/30 |
|
|
FLJ03 – Japonês III |
7/6/1 |
90/30 |
|
|
|
FLJ004 – Japonês IV |
5/4/1 |
60/30 |
|
FLJ005 – Japonês V |
5/4/1 |
60/30 |
|
|
FLJ006 – Japonês VI |
3/2/1 |
30/30 |
|
|
FLJ007 – Japonês VII |
6/4/2 |
60/60 |
|
|
|
FLJ008 – Japonês VIII |
6/4/2 |
60/60 |
|
|
FLJ009 – Japonês IX |
6/4/2 |
60/30 |
30 |
|
FLJ011 – Sociedade e Cultura Japonesa I |
4/4/0 |
60/0 |
|
|
FLJ012 – Sociedade e Cultura Japonesa II |
4/4/0 |
60/0 |
|
|
IHP013 – Teoria da Literatura I |
4/4/0 |
60/0 |
|
|
IHP023 – Teoria da Literatura II |
4/4/0 |
60/0 |
|
|
FLJ014 - Literatura Japonesa A |
4/4/0 |
60/0 |
|
|
FLJ015 – Literatura Japonesa B |
4/4/0 |
60/0 |
|
|
FLJ016 – Literatura Japonesa C |
4/4/0 |
60/0 |
|
|
FLJ017 – Literatura Japonesa D |
4/4/0 |
60/0 |
|
|
FLJ010 – Português Instrumental |
5/4/1 |
60/0 |
30 |
|
IHP107 – Introdução aos Estudos Linguísticos |
4/4/0 |
60/0 |
|
|
FLJ051 – Introdução à Tradução |
3/2/1 |
30/30 |
|
|
FLJ041 - Trabalho de Conclusão de Curso A |
2/2/0 |
30/0 |
|
|
FLJ042 – Trabalho de Conclusão de Curso B |
2/0/2 |
0/60 |
|
Sub Total |
1230/420 |
60 |
||
Total |
1650 |
60 |
III- prática pedagógica, assim distribuídas:
a) estágio supervisionado, em situação real de trabalho em escola; e
b) prática dos componentes curriculares dos Grupos
Grupo III – Estágio Supervisionado |
||||
Conteúdos Curriculares |
Disciplinas / Atividades Acadêmicas Curriculares |
Créditos (Total/Teórico/ Prático) |
Carga Horária (Teórica, Prática) |
Carga Horária de Componentes Curriculares |
|
FLJ031 - Estágio Supervisionado A |
5/1/4 |
15/120 |
135 |
|
FLJ032 - Estágio Supervisionado B |
4/0/4 |
0/120 |
120 |
|
FLJ033 – Estágio Supervisionado C |
6/0/6 |
0/180 |
180 |
Sub Total |
15/420 |
435 |
||
Total |
15/420 |
435 |
Optativas |
||||
Grupo I – Base Comum (conhecimentos científicos, educacionais e pedagógicos e fundamentam a educação e suas articulações com os sistemas, as escolas e as práticas educacionais) |
||||
Conteúdos Curriculares |
Disciplinas / Atividades Acadêmicas Curriculares |
Créditos (Total/Teórico/ Prático) |
Carga Horária (Teórica, Prática) |
Carga Horária de Componentes Curriculares |
|
FET024 – Metodologia do Trabalho Científico |
4/4/0 |
60/0 |
|
|
IHS011– Sociologia I |
4/4/0 |
60/0 |
|
|
IHP041 – Comunicação em Prosa Moderna |
4/4/0 |
60/0 |
|
Grupo 2 - Conteúdos Específicos das Áreas (componentes, unidades temáticas e objetos de conhecimento da BNCC, e para o domínio pedagógico desses conteúdos) |
||||
Conteúdos Curriculares |
Disciplinas / Atividades Acadêmicas Curriculares |
Créditos (Total/Teórico/ Prático) |
Carga Horária (Teórica, Prática) |
Carga Horária de Componentes Curriculares |
|
FLJ235 – Tópicos Especiais em Língua Japonesa I |
3/2/1 |
30/0 |
30 |
|
FLJ236 – Tópicos Especiais em Língua Japonesa II |
3/2/1 |
30/0 |
30 |
|
FLJ237 – Tópicos Especiais em Língua Japonesa III |
3/2/1 |
30/0 |
30 |
|
FLJ246 – Tópicos Especiais em Cultura Japonesa |
3/2/1 |
30/0 |
30 |
|
FLJ247 – Tópicos Especiais em Literatura Japonesa |
3/2/1 |
30/0 |
30 |
|
FLJ248 – Introdução à Língua Japonesa Clássica |
3/2/1 |
30/0 |
30 |
|
IHP017 – Linguística I |
4/4/0 |
60/0 |
|
|
IHP027 – Linguística II |
4/4/0 |
60/0 |
|
|
FLI008 – Teoria Literária I |
4/4/0 |
60/0 |
|
|
FLI010 – Teoria Literária II |
4/4/0 |
60/0 |
|
|
FLJ052 – Oficina de Tradução |
4/4/0 |
60/0 |
|
|
FLI033 – Mandarim |
4/0/4 |
60/0 |
|
Art. 8º Em cada período letivo será permitida a matrícula em disciplinas correspondentes a, no mínimo, 13 (treze), e, no máximo, 30 (trinta) créditos.
Art. 9º A distribuição das disciplinas do currículo do Curso de Licenciatura em Letras – Língua e Literatura Japonesa, por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo I desta Resolução.
Art. 10. O quadro sinóptico da composição curricular e o quadro geral da integralização do Curso, compõem o Anexo II desta Resolução.
Art. 11. O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Licenciatura em Letras – Língua e Literatura Japonesa, compõe o Anexo III desta Resolução.
Art. 12. As normas regulamentares do Estágio Curricular e do Trabalho de Conclusão de Curso, estão estabelecidas nos Anexos IV e V desta Resolução, respectivamente.
Art. 13. As normas regulamentares das AACC's estão estabelecidas no Anexo VI desta Resolução.
Art. 14. O quadro de transição, compõem o Anexo VII desta Resolução.
Art. 15. O quadro de equivalência, está contido no Anexo VIII desta Resolução.
Art. 16. Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso a partir do semestre letivo 2021/2.
Art. 17. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Anexo I
Quadro de Periodização
PER |
SIGLA |
DISCIPLINA |
Pré requisitos |
Créditos |
|
|
|
Total |
||
Atividades Formativas |
Prática como Componente Curricular |
Estágio Supervisionado |
||||||||
Teórica |
Prática |
|||||||||
1º |
FLJ001 |
Japonês I |
- |
5.4.1 |
60 |
30 |
- |
- |
90 |
|
FLJ011 |
Sociedade e Cultura Japonesa I |
- |
4.4.0 |
60 |
- |
- |
- |
60 |
||
FLJ020 |
Introdução à Linguística Aplicada |
- |
3.2.1 |
30 |
- |
30 |
- |
60 |
||
FLJ010 |
Português Instrumental I |
- |
5.4.1 |
60 |
- |
30 |
- |
90 |
||
|
SUBTOTAL |
|
17 |
240 |
60 |
|
300 |
|||
2º |
FLJ002 |
Japonês II |
FLJ001 |
7.6.1 |
90 |
30 |
- |
- |
120 |
|
FLJ012 |
Sociedade e Cultura Japonesa II |
- |
4.4.0 |
60 |
- |
- |
- |
60 |
||
IHP107 |
Introdução aos Estudos Linguísticos |
- |
4.4.0 |
60 |
- |
- |
- |
60 |
||
FEF012 |
Psicologia da Educação I |
- |
4.4.0 |
60 |
- |
- |
- |
60 |
||
|
SUBTOTAL |
|
19 |
300 |
|
|
300 |
|||
3º |
FLJ003 |
Japonês III |
FLJ002 |
7.6.1 |
90 |
30 |
- |
- |
120 |
|
FLJ061 |
Literatura e Ecocrítica |
- |
2.2.0 |
30 |
- |
- |
- |
30 |
||
FLJ021 |
Linguística Aplicada à Língua japonesa I |
FLJ001 FLJ020 |
4.2.2 |
30 |
- |
60 |
- |
90 |
||
FEF022 |
Psicologia da Educação II |
FEF012 |
4.4.0 |
60 |
- |
- |
- |
60 |
||
|
SUBTOTAL |
|
17 |
240 |
60 |
|
300 |
|||
4º |
FLJ004 |
Japonês IV |
FLJ003 |
5.4.1 |
60 |
30 |
- |
- |
90 |
|
FLJ014 |
Literatura Japonesa A |
FLJ011 |
4.4.0 |
60 |
- |
- |
- |
60 |
||
FLJ022 |
Linguística Aplicada à Língua japonesa II |
FLJ021 |
4.1.3 |
15 |
- |
90 |
- |
105 |
||
IHP013 |
Teoria da Literatura I |
- |
4.4.0 |
60 |
- |
- |
- |
60 |
||
|
SUBTOTAL |
17 |
225 |
90 |
|
315 |
||||
5º |
FLJ005 |
Japonês V |
FLJ004 |
5.4.1 |
60 |
30 |
- |
- |
90 |
|
FLJ015 |
Literatura Japonesa B |
FLJ014 FLJ012 |
4.4.0 |
60 |
- |
- |
- |
60 |
||
FLJ023 |
Linguística Aplicada à Língua japonesa III |
FLJ022 |
4.1.3 |
15 |
- |
90 |
- |
105 |
||
IHP023 |
Teoria da Literatura II |
IHP013 |
4.4.0 |
60 |
- |
- |
- |
60 |
||
|
SUBTOTAL |
|
17 |
225 |
90 |
|
315 |
|||
6º |
FLJ006 |
Japonês VI |
FLJ005 |
3.2.1 |
30 |
30 |
- |
- |
60 |
|
FLJ016 |
Literatura Japonesa C |
FLJ015 IHP013 |
4.4.0 |
60 |
- |
- |
- |
60 |
||
FLJ024 |
Linguística Aplicada à Língua japonesa IV |
FLJ023 |
6.4.2 |
60 |
- |
60 |
- |
120 |
||
FLJ062 |
Literatura Afro-Brasileira |
- |
3.2.1 |
30 |
- |
30 |
- |
60 |
||
|
SUBTOTAL |
|
16 |
210 |
90 |
|
300 |
|||
7º |
FLJ007 |
Japonês VII |
FLJ006 |
6.4.2 |
60 |
60 |
- |
- |
120 |
|
FLJ017 |
Literatura Japonesa D |
IHP013 FLJ016 |
4.4.0 |
60 |
- |
- |
- |
60 |
||
FLJ031 |
Estágio Supervisionado A |
FET121 FLJ005 FLJ024 |
5.1.4 |
15 |
- |
- |
120 |
135 |
||
FET121 |
Didática Geral |
FEF022 |
4.4.0 |
60 |
- |
- |
- |
60 |
||
FEA047 |
Legislação da Educação Básica |
- |
4.4.0 |
60 |
- |
- |
- |
60 |
||
|
SUBTOTAL |
|
23 |
315 |
0 |
120 |
435 |
|||
8º |
FLJ008 |
Japonês VIII |
FLJ007 |
6.4.2 |
60 |
60 |
- |
- |
120 |
|
FLJ025 |
Prática de Ensino de Literatura Japonesa |
FLJ016 |
3.2.1 |
30 |
- |
30 |
- |
60 |
||
FLJ032 |
Estágio Supervisionado B |
FLJ031 |
4.0.4 |
- |
- |
- |
120 |
120 |
||
FLJ041 |
Trabalho de Conclusão de Curso A |
FLJ005 FLJ016 |
2.2.0 |
30 |
- |
- |
- |
30 |
||
FLJ051 |
Introdução à Tradução |
FLJ006 |
3.2.1 |
30 |
30 |
- |
- |
60 |
||
|
SUBTOTAL |
|
18 |
240 |
30 |
120 |
390 |
|||
9º |
FLJ009 |
Japonês IX |
FLJ008 |
6.4.2 |
60 |
30 |
30 |
- |
120 |
|
FLJ033 |
Estágio Supervisionado C |
FLJ032 |
6.0.6 |
- |
- |
- |
180 |
180 |
||
FLJ042 |
Trabalho de Conclusão de Curso B |
FLJ041 |
2.0.2 |
- |
60 |
- |
- |
60 |
||
IHP123 |
Língua Brasileira de Sinais B |
- |
4.4.0 |
60 |
- |
- |
- |
60 |
||
|
SUBTOTAL |
|
18 |
210 |
30 |
180 |
420 |
|||
|
TOTAL PARCIAL |
|
162 |
2205 |
450 |
420 |
3075 |
|||
|
TOTAL OBRIGATÓRIAS |
|
162 |
|
3075 |
|||||
|
TOTAL DE OPTATIVAS |
|
8 |
|
120 |
|||||
|
TOTAL DE AACC |
|
|
|
200 |
|||||
|
TOTAL GERAL |
|
170 |
|
3395 |
Disciplinas Optativas
SIGLA |
DISCIPLINAS OPTATIVAS |
CR |
T |
P |
Prática como Componente Curricular |
CH |
FET024 |
Metodologia do Trabalho Científico |
4.4.0 |
60 |
|
|
60 |
IHP041 |
Comunicação em Prosa Moderna I |
4.4.0 |
60 |
|
|
60 |
IHS011 |
Sociologia I |
4.4.0 |
60 |
|
|
60 |
FLJ235 |
Tópicos Especiais em Língua Japonesa I |
3.2.1 |
30 |
|
30 |
60 |
FLJ236 |
Tópicos Especiais em Língua Japonesa II |
3.2.1 |
30 |
|
30 |
60 |
FLJ237 |
Tópicos Especiais em Língua Japonesa III |
3.2.1 |
30 |
|
30 |
60 |
FLJ246 |
Tópicos Especiais em Cultura Japonesa |
3.2.1 |
30 |
|
30 |
60 |
FLJ247 |
Tópicos Especiais em Literatura Japonesa |
3.2.1 |
30 |
|
30 |
60 |
FLJ248 |
Introdução à Língua Japonesa Clássica |
3.2.1 |
30 |
|
30 |
60 |
IHP017 |
Linguística I |
4.4.0 |
60 |
|
|
60 |
IHP027 |
Linguística II |
4.4.0 |
60 |
|
|
60 |
FLI008 |
Teoria Literária I |
4.4.0 |
60 |
|
|
60 |
FLI010 |
Teoria Literária II |
4.4.0 |
60 |
|
|
60 |
FLJ052 |
Oficina de Tradução |
4.4.0 |
60 |
|
|
60 |
FLI033 |
Mandarim I |
4.4.0 |
60 |
|
|
60 |
|
TOTAL OPTATIVAS |
54 |
720 |
|
180 |
900 |
Anexo II
Quadro Sinóptico da Composição Curricular
Número de Períodos |
Créditos por Período |
Créditos Exigidos |
Carga Horária Exigida |
||||
Máximo |
Mínimo |
Máximo |
Mínimo |
Créd. Obrig. |
Créd. Opt. |
C.H. Opt. |
C.H. Obrig. |
14 |
9 |
30 |
13 |
162 |
8 |
120 |
3.075 |
Quadro Geral da Integralização do Curso
Integralização Total Exigida |
|
Créditos |
Carga Horária |
170 |
3.395 |
Anexo III
Ementário das Disciplinas
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ001 |
JAPONÊS I |
5 |
60/30 |
90 |
-- |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
|||||
EMENTA Noções introdutórias da língua japonesa. Estudo de ideogramas (kanji).
OBJETIVOS Geral Conhecer as características básicas da língua japonesa. Introdução à escrita japonesa.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica
MINNA no nihongo shokyuu I - Honsatsu. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012. MINNA no nihongo shokyuu I - Kanji Renshuuchou. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012. MINNA no nihongo shokyuu I - Tradução e Notas Gramaticais. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012. MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011. THE JAPAN FOUNDATION – Japanese Language Institute. NIHONGO: Kana – Uma Introdução ao Silabário japonês. Tokyo: Bonjinsha, 1995. Complementar ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 25263846. Semestral. KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014. MICHAELIS. Dicionário japonês-português. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil-Japão, 2012. MICHAELIS. Dicionário português-japonês. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil Japão, 2012. MUKAI, Yûki; SEKINO, Kyoko (orgs.). Tópicos gramaticais de língua japonesa: uso e contexto. Coleção Japão em foco, volume 2. Campinas: Pontes, 2013. MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012. MUKAI, Yûki. Wa e Ga: as partículas gramaticais da língua japonesa. Coleção Japão em Foco, volume 4, Campinas, SP: Pontes Editores, 2014. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ011 |
SOCIEDADE E CULTURA JAPONESA I |
4 |
60/0 |
60 |
-- |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
|||||
EMENTA O Japão e a sua geografia. Panorama da história e da cultura do Japão antigo e sua evolução. |
OBJETIVO Geral Apresentar o arquipélago japonês e a história do Japão, da Era Arcaica ao início da Idade Pré-Moderna, enfocando a cultura japonesa em suas mais diversas manifestações. Específicos
REFERÊNCIAS Básica BURKE, Peter. O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Zahar, 2008. FRÉDÉRIC, Louis. O Japão: dicionário e civilização. São Paulo: Globo, 2008. HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terence. A invenção das tradições. Tradução de Celina Cardim Cavalcante. 10ª edição. São Paulo: Paz & Terra, 2015. KATO, Shuichi. Tempo e espaço na cultura japonesa. São Paulo: Estação Liberdade, 2012. SAKURAI, Célia. Os japoneses. São Paulo: Contexto, 2014. SANTOS, José Luiz dos. O que é Cultura. São Paulo: Brasiliense, 2012.
Complementar ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. 3.ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2010. ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298 GAARDER, Jostein. O livro das Religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. HENSHALL, Kenneth. História do Japão. Lisboa: Edições 70, 2014. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. JANEIRA, Armando Martins. O impacto português sobre a civilização japonesa. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1988. NAKAGAWA, Hisayasu. Introdução à cultura japonesa: ensaio de antropologia recíproca. Trad. Estela dos Santos Abreu. São Paulo: Martins, 2008. PELLEGRINI FILHO, A.; YANAZE, M. H (orgs.). Encontros culturais Portugal-JapãoBrasil. Barueri (SP): Manole, 2002. PINGUET, Maurice. A morte voluntária no Japão. Trad. Regina Abujamra Machado. Rio de Janeiro: Rocco, 1987. TAZAWA, Yutaka et al. História cultural do Japão: uma perspectiva. 2.ed. Portugal: Ministério dos Negócios Estrangeiros do Japão, 1985. YAMAKAGE, Motohisa. A Essência do Xintoísmo: a tradição espiritual do Japão. Tradução de Wagner Bull. São Paulo: Pensamento, 2010. YAMASHIRO, José. Choque luso no Japão dos séculos XVI e XVII. São Paulo: IBRASA, 1989. YAMASHIRO, José. História da Cultura Japonesa. São Paulo: IBRASA, 1986. YUSA, Michiko. Religiões do Japão. Coleção Religiões do Mundo. Trad. Maria do Carmo Romão. Lisboa: Edições 70, 2002. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ020 |
INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA APLICADA |
3 |
30/30 |
60 |
-- |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
|||||
EMENTA Introdução à Linguística Aplicada: metodologias, abordagens e teorias.
OBJETIVOS Geral Apresentar os fundamentos básicos da Linguística Aplicada e refletir sobre as configurações teórico-metodológicas da Linguística Aplicada no ensino de L2.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes. Lingüística Aplicada, Ensino de Línguas e Comunicação. Campinas: Pontes, 2005. FORTKAMP, Mailce Borges; TOMITCH, Lêda Maria Braga (Orgs.). Aspectos da linguística aplicada. Florianópolis: Insular, 2000. LOPES, Luiz Paulo da Moita. Oficina de Linguística Aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado das Letras, 1996. PASCHOAL, Maria Sofia Zanotto; CELANI, Maria Antonieta Alba. Linguística Aplicada: da aplicação da linguística à linguística transdisciplinar. São Paulo: EDUC, 1992.
Complementar ARAÚJO, Júlio César. (Org.). Internet e Ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. CORREA, Manuel Luiz Gonçalves; BOCH, Françoise. (Orgs.) Ensino de língua: representação e letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006. ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298 HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. SIGNORINI, Inês; CAVALCANTI, Marilda C. (Org.). Linguística aplicada e transdisciplinaridade: questões e perspectivas. Campinas: Mercado de Letras, 1998 |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ010 |
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL I |
5 |
60/30 |
90 |
-- |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
|||||
EMENTA Leitura, análise e produção de gêneros textuais acadêmicos-científicos. Compreensão da estrutura e metodologia do trabalho científico.
OBJETIVOS Geral Aprimorar o desempenho da produção escrita dos discentes, habilitando-os a produzir textos amparados nos princípios de organização, unidade, coerência e concisão.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua portuguesa: para os cursos de jornalismo, propaganda e letras . 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2000. BASTOS, Lúcia Kopschitz; MATTOS, Maria Augusta de. A Produção escrita e a gramática. 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1992. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. [23. ed.]. São Paulo, SP: Contexto, 2016. BOAVENTURA, Edivaldo M. Como ordenar as idéias. 9. ed. São Paulo, SP: Ática, 2007. CUNHA, Celso; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Lexikon, 2013. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo, SP: Ática, 2007. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo, SP: Ática, 2007. GALVES, Charlotte (Org.). O texto: leitura e escrita. 3.ed. rev. Campinas, SP: Pontes Livros, 2002. GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. 3. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2012. GARCIA, Othon M.; FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ed. da FGV, 2010. LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Ática, 2006. LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Ática, 2006. PERINI, Mário A. Princípios de lingüística descritiva: introdução ao pensamento gramatical. São Paulo, SP: Parábola, 2006. SENA, Odenildo Teixeira. A engenharia do texto: um caminho rumo à prática da boa redação. 4. ed. rev. Manaus, AM: Valer, 2011. SERAFINI, Maria Tereza. Como escrever textos. 11. ed. São Paulo: Globo, 2001. SOARES, Magda Becker; CAMPOS, Edson Nascimento. Técnica de redação. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2012. VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 12. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2003. WEISS, Donald H. Como escrever com facilidade: técnicas comprovadas para pôr as idéias no papel: sugestões de memorandos, cartas, relatórios e apresentações. São Paulo: Nobel, 1992. Complementar BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 8.ed, 2001. FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerências textuais.São Paulo: Ática,11.ed, 2012. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A Coerência textual. 12. ed. São Paulo: Contexto, 2001. MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo. S. Paulo: O Estado de S. Paulo, 2001. MESERANI, Samir. O intertexto escolar: sobre leitura, aula e redação. 3. ed. São Paulo, SP: Cortez 2001. PACHECO, Agnelo de Carvalho. A dissertação – Teoria e Prática., São Paulo: Atual, 20. ed, 2012. RAJAGOPALAN, Kanavillil . Por uma Lingüística Crítica: linguagem, identidade, e a questão ética. 1. ed. São Paulo, SP: Parábola Editorial, 2003. SENA, Odenildo Teixeira; SILVA, Maria Cecília Pérez de Souza e. De Fernando a Fernando: as teias ideológicas do poder. São Paulo, SP, 1997. 271 f. Tese (Doutorado em Linguística aplicada ao estudo da linguagem) - Pontifícia Universidade Católica de são Paulo, São Paulo, 1997. SENA, Odenildo Teixeira. Palavra, poder e ensino da língua. 2. ed. Manaus : Valer, 2001. SIQUEIRA, João Hilton Sayeg de. O texto - movimentos de leitura, tática de produção, critérios de avaliação. S. Paulo: Selinunte, 1990. SODRÉ, Muniz e Ferrari, Maria Helena. O texto nos meios de comunicação. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1987. VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 4. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2016. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ002 |
JAPONÊS II |
7 |
90/30 |
120 |
FLJ001 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
|||||
EMENTA Estruturas básicas da língua japonesa. Adjetivos. Forma TE. Prática de escrita. Prática de conversação. Estudo de ideogramas (kanji).
OBJETIVOS Geral Ampliar os conhecimentos sobre estruturas básicas da língua japonesa. Estudo de ideogramas (kanji). Específicos
REFERÊNCIAS Básica MINNA no nihongo shokyuu I - Honsatsu. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012. MINNA no nihongo shokyuu I - Kanji Renshuuchou. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012. MINNA no nihongo shokyuu I - Tradução e Notas Gramaticais. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012. MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011. THE JAPAN FOUNDATION – Japanese Language Institute. NIHONGO: Kana – Uma Introdução ao Silabário Japonês. Tokyo: Bonjinsha, 1995. Complementar ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298 HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014. MICHAELIS. Dicionário japonês-português. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural BrasilJapão, 2012. MICHAELIS. Dicionário português-japonês. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil Japão, 2012. MUKAI, Yûki; SEKINO, Kyoko (orgs.). Tópicos gramaticais de língua japonesa: uso e contexto. Coleção Japão em foco, volume 2. Campinas: Pontes, 2013. MUKAI, Yûki. Wa e Ga: as partículas gramaticais da língua japonesa. Coleção Japão em Foco, volume 4, Campinas, SP: Pontes Editores, 2014.MICHELIS. Dicionário japonês-português. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil-Japão, 2012. MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ012 |
SOCIEDADE E CULTURA JAPONESA II |
4 |
60/0 |
60 |
-- |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
|||||
EMENTA Panorâmica dos principais fatos e elementos culturais formativos do Japão. OBJETIVOS Geral: Apresentar a História do Japão, da Idade Pré-Moderna à Contemporânea, identificando os principais fatos e elementos culturais do Japão em suas mais diversas manifestações. Específicos:
REFERÊNCIAS Básica BENEDICT, R. O Crisântemo e a espada. Tradução César Tozzi. São Paulo: Perspectiva, 2006. BURKE, Peter. O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Zahar, 2008. FRÉDÉRIC, Louis. O Japão: dicionário e civilização. São Paulo: Globo, 2008. HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terence. A invenção das tradições. Tradução de Celina Cardim Cavalcante. 10ª edição. São Paulo: Paz & Terra, 2015. KATO, Shuichi. Tempo e espaço na cultura japonesa. São Paulo: Estação Liberdade, 2012. SAKURAI, Célia. Os japoneses. São Paulo: Contexto, 2008.
Complementar BARCELOS, Valdo. Educação ambiental: sobre princípios, metodologias e atitudes. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298 FERREIRA, Cacio José & OLIVEIRA, Rita Barbosa de (orgs.). Casulos de Imagens: A poesia japonesa no Amazonas. Jundiaí: Paco Editorial, 2017. GAARDER, Jostein. O livro das Religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. HAMMITZSCH, Horst. O zen na arte da cerimônia do chá. Trad. Alayde Mutsenbecher. 2ª edição. São Paulo: Pensamento, 2016. HENSHALL, Kenneth. História do Japão. Lisboa: Edições 70, 2014. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. JANEIRA, Armando Martins. O impacto português sobre a civilização japonesa. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1988. LIMA, Oliveira. No Japão: impressões da terra e da gente. 3.ed. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997. NAKAGAWA, Hisayasu. Introdução à cultura japonesa: ensaio de antropologia recíproca. Trad. Estela dos Santos Abreu. São Paulo: Martins, 2008. PELLEGRINI FILHO, A.; YANAZE, M. H (org.). Encontros culturais Portugal-JapãoBrasil. Barueri (SP): Manole, 2002. PINGUET, Maurice. A morte voluntária no Japão. Trad. Regina Abujamra Machado. Rio de Janeiro: Rocco, 1987. SAITO, Hiroshi; MAEYAMA, Takashi. Assimilação e integração dos japoneses no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1973. TAZAWA, Yutaka et al. História cultural do Japão: uma perspectiva. 2.ed. Portugal: Ministério dos Negócios Estrangeiros do Japão, 1985. YAMASHIRO, José. Choque luso no Japão dos séculos XVI e XVII. São Paulo: IBRASA, 1989. YAMASHIRO, José. História da Cultura Japonesa. São Paulo: IBRASA, 1986. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
IHP107 |
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS |
4 |
60/0 |
60 |
-- |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Portuguesa |
|||||
EMENTA Panorama acerca dos fenômenos da linguagem. Conceitos fundamentais da linguística.
OBJETIVOS Geral Apresentar as teorias que tentam explicar os fatos da linguagem humana.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica FIORIN, José Luiz. Introdução à Linguística. Volume I. São Paulo: Contexto, 2003. MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Christina. Introdução à Linguística - Domínios e Fronteiras. Volume I. São Paulo: Cortez, 2001. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. 27. ed. São Paulo, SP: Cultrix, 2006. SCHWINDT, Luiz Carlos. Manual de Linguística. Fonologia, Morfologia e Sintaxe. Petrópolis: Vozes, 2014. Complementar BAGNO, Marcos. Nada na Língua é Por Acaso – por uma Pedagogia da Variação Linguística, São Paulo. Parábola, 2007. CÂMARA JÚNIOR., J. M. Dicionário de lingüística e gramática: referente à língua portuguesa. 28. ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 2011. CARVALHO, Castelar. Para entender Saussure. Petrópolis: Vozes, 2001. CRYSTAL, David. Dicionário de lingüística e fonética. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2000. DUBOIS, Jean. Dicionário de lingüística. 10. ed. São Paulo, SP: Cultrix, 2006. LEPSCHI, Giulio. A Linguística Estrutural. São Paulo: Editora Perspectiva, 1975. MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo. Contexto, 2008. MARTINET, André. Elementos de Linguística Geral. São Paulo: Martins Fontes, 1978. WEEDWOOD, Bárbara. Breve história da Linguística. São Paulo: Parábola, 2002. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FEF012 |
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I |
4 |
60/0 |
60 |
-- |
Departamento ofertante: Teoria e Fundamentos /FACED |
|||||
EMENTA Psicologia: evolução histórica, objeto de estudo, conceito e interface com a educação. A contribuição das teorias do desenvolvimento da aprendizagem ao processo ensinoaprendizagem: Sigmund Freud, Erik Erikson, Frederic Skinner, Jean Piaget, Henri Wallon, Lev. S. Vygotsky.
OBJETIVOS Geral Analisar as teorias da Psicologia e suas articulações com a educação para a compreensão dos princípios e pressupostos que fundamentam o desenvolvimento humano e o processo de ensino aprendizagem.
REFERÊNCIAS Básica KUPFER, M.C. Freud e a educação: o mestre do impossível. São Paulo, SP: Ed. Scipione, 2005. RIES, Edgar & RODRIGUES, Elaine W. (Org.) Psicologia e educação: fundamentos e reflexões. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. WALLON, Henri. Evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2007. Complementar COOL, Cezar. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. ERIKSON, Erik. O ciclo de vida completo. (trad.) Maria Adriana Verissimo Veronese. Porto Alegre: artes Médicas, 1998. LUIS. C.M. Vygotsky e a educação Implicações pedagógicas de Psicologia SócioHistórica. Artmedia, 2004. VIGOTSKY, L. S., LURIA, A. R.; LEONTEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 10. ed. São Paulo: Icone, 2006. WALLON, Henri. Do ato ao pensamento. Petrópolis: Vozes, 2008 |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ003 |
JAPONÊS III |
7 |
90/30 |
120 |
FLJ002 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
|||||
EMENTA Formas -TE, -TA, -NAI e forma de dicionário. Orações modificadoras de substantivo. Estudo de ideogramas (kanji).
OBJETIVOS Geral Conhecer as formas -TE, -TA, -NAI e a forma de dicionário em diferentes contextos. Continuação do estudo de ideogramas (kanji). Específicos
REFERÊNCIAS Básica MINNA no nihongo shokyuu I - Honsatsu. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012. MINNA no nihongo shokyuu I - Kanji Renshuuchou. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012. MINNA no nihongo shokyuu I - Tradução e Notas Gramaticais. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012. MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011. THE JAPAN FOUNDATION – Japanese Language Institute. NIHONGO: Kana – Uma introdução ao Silabário Japonês. Tokyo: Bonjinsha, 1995. Complementar ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298 HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014. MICHAELIS. Dicionário japonês-português. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural BrasilJapão, 2012. MICHAELIS. Dicionário português-japonês. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil Japão, 2012. MUKAI, Yûki; SEKINO, Kyoko (orgs.). Tópicos gramaticais de língua japonesa: uso e contexto. Coleção Japão em foco, volume 2. Campinas: Pontes, 2013. MUKAI, Yûki. Wa e Ga: as partículas gramaticais da língua japonesa. Coleção Japão em Foco, volume 4, Campinas, SP: Pontes Editores, 2014. MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ061 |
LITERATURA E ECOCRÍTICA |
2 |
30/0 |
30 |
-- |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Ecocrítica e a relação entre escritura, escritor e ecossistema em sua totalidade.
OBJETIVOS Geral: Compreender a natureza na literatura a partir da relação do homem com o meio natural e as relações sociais.
Específicos:
. REFERÊNCIAS Básicas FEARNSIDE, Philip M. A floresta amazônica nas mudanças globais. Manaus: INPA, 2003. GARRARD. Greg. Ecocrítica. Trad. Vera Ribeiro. São Paulo: UNESP, 2006. GLOTFELTY, Cheryll. What is Ecocriticism? In: Defining Ecocritical Theory and Practice Sixteen Position Papers from the 1994 Western Literature Association Meeting Salt Lake City, Utah--6 October 1994 Disponível em: http://www.asle.org/wpcontent/uploads/ASLE_Primer_DefiningEcocrit.pdf (Data de acesso 02.08.2018)
Complementar CAPRA, Fritjof. Alfabetização Ecológica. São Paulo: Cultrix, 2007. COUTO, Hildo. Ecolinguística: estudo das relações entre língua e meio ambiente. Brasília/ DF: 2007. GUHA, Ramachandra. Environmentalism: A Global History. New Delhi: Oxford University, Press: 98, 2000. Print. LEE, Chin-Ching. From Nature/Culture Dyad to Ecophobia: A Study of King Lear. In Linguistics and Literature Studies 3(6): 271-277, 2015 Disponível em: http://www.hrpub.org/download/20150930/LLS3-19304366.pdf PREETHAM ADIGA, ANUPA LEWIS. Perspectives on the use of Eco-Critical Tropes in Yasunari Kawabata’s Novels: Thousand Cranes and the Old Capital. In Proceedings of ASAR International Conference. Goa, Índia, 2018. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ021 |
LINGUÍSTICA APLICADA À LÍNGUA JAPONESA I |
4 |
30/60 |
90 |
FLJ001 FLJ020 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Linguística aplicada ao ensino da língua japonesa com foco na compreensão auditiva e na oralidade.
OBJETIVO Geral Compreender os sons da língua japonesa e as principais técnicas, metodologias e abordagens de ensino de língua japonesa com foco na compreensão auditiva e oral.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica BARCELOS, Ana Maria Ferreira, (org.). Linguística aplicada: reflexões sobre ensino e aprendizagem de língua materna e língua estrangeira. Campinas: Pontes, 2011.SAITO, Yoshio. Nihongo Onsēgaku Nyūmon. Tokyo: Sansēdo, 2006. THE JAPAN FOUNDATION. Onsē o oshieru: Kokusai Kōryūkikin Nihongo Kyōjuhō Shiriizu. vol.2. Tokyo: Hitsuji Shobō, 2012. THE JAPAN FOUNDATION. Kikukoto o Oshieru: Kokusai Kōryūkikin Nihongo Kyōjuhō Shiriizu. vol.5. Tokyo: Hitsuji Shobō, 2011.
Complementar ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. KAWASE, Ikuko; SUGIHARA Masakatsu; UENO, Tazuko. Nihongo: a pronúncia da Língua Japonesa. Tokyo: Fundação Japão, 1980. KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014. MORALES, Leiko Matsubara (org.). Ensino e aprendizagem da língua japonesa no Brasil: um convite à reflexão sobre a prática de ensino. São Paulo, SP: Fundação Japão, 2011. MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011. MORIWAKI, Reishi; NAKATA, Michiyo. História do ensino da língua japonesa no Brasil. Campinas, SP: UNICAMP, 2008. MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012. SILVA, Taís Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 5.ed. São Paulo, SP: Contexto, 2001. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FEF022 |
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II |
4 |
60/0 |
60 |
FEF012 |
Departamento ofertante: Teoria e Fundamento/ FACED |
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EMENTA Fundamentos da Neuroeducação: pensamento, linguagem, atenção, concentração, memória, inteligência. Conceitos de dificuldade, transtorno e distúrbio na aprendizagem. Teóricos da Aprendizagem: Ausubel Gardner e Bronfenbrenner. Motivação para aprender: implicações psicológicas, sociais e políticas. Problematizando o Fracasso Escolar.
OBJETIVOS Promover a reflexão sobre temas contemporâneos do campo da educação à luz do conhecimento da psicologia e de suas teorias.
REFERÊNCIA Básicas MARTINEZ, A. M; TACCA. M.C.V.R. Possibilidades de Aprendizagem: ações pedagógicas para alunos com dificuldades e deficiência. Campinas - SP, Alínea, 2011. PILETTI, N; ROSSATO, S.M. Psicologia da Aprendizagem: da teoria do condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Contexto. 1 Edição. 2017. ROTTA. N. T (org.). Transtornos da Aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. Complementares ALVITE, Maria Mercedes Campelo. Didática e Psicologia: crítica a psicologia na educação. Sio Paulo, 1981. MOREIRA. M.A. Aprendizagem significativa: A teoria de David Ausubel. São Paulo; Centauro, 2001. MOREIRA. M.A. Aprendizagem significativa: a teoria e textos complementares. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2011 PATTO, Maria Helena S. Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo: Editora T. A Queiros. 1986. VIEGAS, L S (org.). Medicalização de educação e de sociedade: ciência ou mito Salvador: EDUFBA, 2014. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ004 |
JAPONÊS IV |
5 |
60/30 |
90 |
FLJ003 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Outros usos das formas -TE, -TA, - NAI e forma de dicionário. Formas verbais volitiva e potencial. Continuação do estudo de ideogramas (kanji).
OBJETIVOS Geral Conhecer outros usos das formas -TE, -TA, - NAI e forma de dicionário, bem como as formas verbais volitiva e potencial. Continuar o estudo de ideogramas (kanji).
Específicos
REFERÊNCIAS Básica MINNA no nihongo shokyuu I - Honsatsu. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012. MINNA no nihongo shokyuu I - Kanji Renshuuchou. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012. MINNA no nihongo shokyuu I - Tradução e Notas Gramaticais. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012. MINNA no nihongo shokyuu II- Honsatsu. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2013. MINNA no nihongo shokyuu II - Kanji Renshuuchou. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014. MINNA no nihongo shokyuu II - Tradução e Notas Gramaticais. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014. MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011. Complementar ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298 HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014. MICHAELIS. Dicionário japonês-português. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural BrasilJapão, 2012. MICHAELIS. Dicionário português-japonês. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil Japão, 2012. MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012. MUKAI, Yûki; SEKINO, Kyoko (orgs.). Tópicos gramaticais de língua japonesa: uso e contexto. Coleção japão em foco, volume 2. Campinas: Pontes, 2013. MUKAI, Yûki. Wa e Ga: as partículas gramaticais da língua japonesa. Coleção Japão em Foco, volume 4, Campinas, SP: Pontes Editores, 2014. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ014 |
LITERATURA JAPONESA A |
4 |
60/0 |
60 |
FLJ011 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Panorama da literatura japonesa Antiga e Medieval.
OBJETIVOS Geral Apresentar o panorama da literatura japonesa da Antiguidade e do período Kamakura.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298 HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terence. A invenção das tradições. Tradução de Celina Cardim Cavalcante. 10ª edição. São Paulo: Paz & Terra, 2015. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. KATO, Shuichi. Tempo e espaço na cultura japonesa. São Paulo: Estação Liberdade, 2012. SAKURAI, Célia. Os japoneses. São Paulo: Contexto, 2008. SHIKIBU, Murasaki. O Romance de Genji I. Lisboa: Relógio d’água, 2008. SHONAGON, Sei. O livro do travesseiro. Tradução de Madalena Hashimoto Cordaro (org.) et al. São Paulo: Edições 34, 2013. WAKISAKA, G. Man’yôshû: vereda do poema clássico japonês. São Paulo: Hucitec, 1992. Complementar BURKE, Peter. O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Zahar, 2008. ELIADE, Mircea. O Sagrado e o Profano. São Paulo: Martins Fontes, 2010. FRÉDÉRIC, Louis. O Japão: dicionário e civilização. São Paulo: Globo, 2008. GAARDER, Jostein. O livro das Religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. HENSHALL, Kenneth. História do Japão. Lisboa: Edições 70, 2014. NAKAGAWA, Hisayasu. Introdução à cultura japonesa: ensaio de antropologia recíproca. Trad. Estela dos Santos Abreu. São Paulo: Martins, 2008. SHIKIBU, Murasaki. O Romance de Genji II. Lisboa: Relógio d’água, 2008. YAMAKAGE, Motohisa. A Essência do Xintoísmo: a tradição espiritual do Japão. Tradução de Wagner Bull. São Paulo: Pensamento, 2010. YOSHIDA, Kenko. A Arte de transformar tempo Fútil em tempo útil. (obra traduzida para o português). Tradução de Paulo Castanheira. Landy editora, 2001. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ022 |
LINGUÍSTICA APLICADA À LÍNGUA JAPONESA II |
4 |
15/90 |
105 |
FLJ021 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Linguística aplicada ao ensino da língua japonesa com foco na leitura. OBJETIVOS
Geral Compreender os diferentes sistemas de escrita da língua japonesa e os principais gêneros textuais, assim como suas estratégias, metodologias e abordagens de ensino de língua japonesa com foco na leitura.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica BARCELOS, Ana Maria Ferreira, (Org.). Linguística aplicada: reflexões sobre ensino e aprendizagem de língua materna e língua estrangeira. Campinas: Pontes, 2011. MAKINO, Akiko et al. Minna no Nihongo Shokyuu I: shokyuu de yomeru topic 25. Tokyo: 3A Corporation, 2000. MAKINO, Akiko et al. Minna no Nihongo shokyuu II: shokyuu de yomeru topic 25. Tokyo: 3A Corporation, 2014. THE JAPAN FOUNDATION. Yomukoto o oshieru: Kokusai Kouryuukikin Nihongo Kyoujuhou Shiriizu. vol.7. Tokyo: Hitsuji Shobou, 2011. THE JAPAN FOUNDATION. Moji, goi o oshieru: Kokusai Kouryuukikin Nihongo Kyoujuhou Shiriizu. vol.3. Tokyo: Hitsuji Shobou, 2011. Complementar ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014. MORALES, Leiko Matsubara (org.). Ensino e aprendizagem da língua japonesa no Brasil: um convite à reflexão sobre a prática de ensino. São Paulo, SP: Fundação Japão, 2011. MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011. MORIWAKI, Reishi; NAKATA, Michiyo. História do ensino da língua japonesa no Brasil. Campinas, SP: UNICAMP, 2008. MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
IHP013 |
TEORIA DA LITERATURA I |
4 |
60/0 |
60 |
-- |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Função da literatura. Gêneros literários. Elementos da linguagem literárias.
OBJETIVO Geral Compreender conceitos fundamentais da teoria da literatura em uma perspectiva sincrônica.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica D'ONOFRIO, Salvatore. Forma e sentido do texto literário. São Paulo, Ática, 2007. EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2006. NITRINI, Sandra. Literatura Comparada. São Paulo: Edusp, 2010.
Complementar AGAMBEN, Giorgio. O que é contemporâneo? e outros ensaios. Chapecó-SC: Argos, 2009. CANDIDO, A. (Org.) A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 2017. CARLSON, Marvin. Teorias do teatro. São Paulo: Unesp, 2002. DELEUZE, Gilles. Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 2009. HOMERO. Odisseia. Tradução e prefácio de Frederico Lourenço; introdução e notas de Bernard Knox. São Paulo: Penguin Classics, Companhia das Letras, 2011. (Podem ser consultadas outras traduções). HAN, Byung-Chul. Agonia do Eros. Petrópolis- RJ: Editora Vozes, 2017. HAN, Byung-Chul. Hiperculturalidade: cultura e globalização. Petrópolis- RJ:Editora Vozes, 2019.
LEITE, Ligia Chiappini Moraes. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 2007. LODGE, David. A arte da ficção. São Paulo: L&PM, 2009. LUKÁCS, Georg. A Teoria do Romance. São Paulo: Duas Cidades, 2009. ROSENFELD, Anatol. O Teatro Épico. São Paulo: Perspectiva, 1996. ROSENFELD, Anatol. Texto e Contexto I. São Paulo: Perspectiva, 1996. ROSENFELD, Anatol. Texto e Contexto II. São Paulo: Perspectiva, 1996. SONTAG, Susan. Contra a interpretação. Tradução de Ana Maria Capovilla. Porto Alegre: L&PM, 1987. SZONDI, Peter. Teoria do Drama Moderno. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. TODOROV, Tzvetan. Introdução à literatura fantástica. São Paulo: Perspectiva, 2008. WILLIAMS, Raymond. Tragédia Moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ005 |
JAPONÊS V |
5 |
60/30 |
90 |
FLJ004 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Formas verbais volitiva, imperativa, proibitiva e condicional. Outras estruturas e estudo de ideogramas (kanji)
OBJETIVOS Geral Conhecer as formas verbais volitiva, imperativa, proibitiva e condicional, além de outras estruturas gramaticais. Continuar o estudo de ideogramas (kanji).
Específicos
REFERÊNCIAS Básica MINNA no nihongo shokyuu II- Honsatsu. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2013. MINNA no nihongo shokyuu II - Kanji Renshuuchou. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014. MINNA no nihongo shokyuu II - Tradução e Notas Gramaticais. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014. MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011.
Complementar ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014. MICHAELIS. Dicionário japonês-português. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural BrasilJapão, 2012. MICHAELIS. Dicionário português-japonês. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil Japão, 2012. MUKAI, Yûki. Wa e Ga: as partículas gramaticais da língua japonesa. Coleção Japão em Foco, volume 4, Campinas, SP: Pontes Editores, 2014. MUKAI, Yûki; SEKINO, Kyoko (orgs.). Tópicos gramaticais de língua japonesa: uso e contexto. Coleção japão em foco, volume 2. Campinas: Pontes, 2013. MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ015 |
LITERATURA JAPONESA B |
4 |
60/0 |
60 |
FLJ014 FLJ012 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa
EMENTA Panorama da literatura japonesa Medieval e Pré-Moderna.
OBJETIVOS Geral Apresentar o panorama da literatura japonesa do período Muromachi até o fim do período
Específicos
REFERÊNCIAS Básica ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298. FRÉDÉRIC, Louis. O Japão: dicionário e civilização. São Paulo: Globo, 2008. HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terence. A invenção das tradições. Tradução de Celina Cardim Cavalcante. 10ª edição. São Paulo: Paz & Terra, 2015. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. KATO, Shuichi. Tempo e espaço na cultura japonesa. São Paulo: Estação Liberdade, 2012. SAKURAI, Célia. Os japoneses. São Paulo: Contexto, 2008.
Complementar BACELLAR, Luiz. Satori: haiku, genku, renku & senryü. Manaus: Travessia, 2002. BASHO, Matsuo. Trilha estreita ao confim. São Paulo, SP: Iluminuras, 2008. BURKE, Peter. O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Zahar, 2008. CORDARO, Madalena Hashimoto. Pintura e escritura do mundo flutuante: Hishikawa Moronobu e Ukiyo-e, Saikaku Ihara e Ukiyo-zoushi. São Paulo: Hedra, 2014. ELIADE, Mircea. O Sagrado e o Profano. São Paulo: Martins Fontes, 2010. FERREIRA, Cacio José; OLIVEIRA, Rita Barbosa de (orgs.). Casulos de Imagens: a poesia japonesa no Amazonas. Jundiaí: Paco Editorial, 2017. GAARDER, Jostein. O livro das Religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. HENSHALL, Kenneth. História do Japão. Lisboa: Edições 70, 2014. NAKAGAWA, Hisayasu. Introdução à cultura japonesa: ensaio de antropologia recíproca. Trad. Estela dos Santos Abreu. São Paulo: Martins, 2008. YAMAKAGE, Motohisa. A Essência do Xintoísmo: a tradição espiritual do Japão. Tradução de Wagner Bull. São Paulo: Pensamento, 2010. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ023 |
LINGUÍSTICA APLICADA À LÍNGUA JAPONESA III |
4 |
15/90 |
105 |
FLJ022 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Linguística aplicada ao ensino da língua japonesa com foco na escrita.
OBJETIVOS Geral Compreender os diferentes sistemas de escrita da língua japonesa e os principais gêneros textuais, assim como suas estratégias, metodologias e abordagens de ensino de língua japonesa com foco na escrita.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica BARCELOS, Ana Maria Ferreira (Org.). Linguística aplicada: reflexões sobre ensino e aprendizagem de língua materna e língua estrangeira. Campinas: Pontes, 2011. KADOWAKI, Kaoru; NISHIUMA, Kaoru. Minna no Nihongo Shokyuu Yasashii Sakubun. Tokyo: 3A Corporation, 2003. OOMORI, Masami; SUZUKI, EIKO. Kanji Jigyou no Tsukurikata Hen Nihongo Kyoushi no Nanatsudougu Shiriizu 2. Tokyo: ALC, 2013. THE JAPAN FOUNDATION. Kakukoto o Oshieru: Kokusai Kouryuukikin Nihongo Kyoujuhou Shiriizu. vol.8. Tokyo: Hitsuji Shobou, 2010. THE JAPAN FOUNDATION. Moji, Goi o Oshieru: Kokusai Kouryuukikin Nihongo Kyoujuhou Shiriizu. vol.3. Tokyo: Hitsuji Shobou, 2011.
Complementar ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014. MORALES, Leiko Matsubara (org.). Ensino e aprendizagem da língua japonesa no Brasil: um convite à reflexão sobre a prática de ensino. São Paulo, SP: Fundação Japão, 2011. MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011. MORIWAKI, Reishi; NAKATA, Michiyo. História do ensino da língua japonesa no Brasil. Campinas, SP: UNICAMP, 2008. MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
IHP023 |
TEORIA DA LITERATURA II |
4 |
60/0 |
60 |
IHP013 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Correntes da crítica literária.
OBJETIVO Geral Refletir sobre as correntes da teoria literária.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica D'ONOFRIO, Salvatore. Forma e sentido do texto literário. São Paulo, Ática, 2007. EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2006. NITRINI, Sandra. Literatura Comparada. São Paulo: Edusp, 2010. Complementar CANDIDO, A. (Org.) A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 2017. CARLSON, Marvin. Teorias do teatro. São Paulo: Unesp, 2002. LEITE, Ligia Chiappini Moraes. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 2007. LODGE, David. A arte da ficção. São Paulo: L&PM, 2009. LUKÁCS, Georg. A Teoria do Romance. São Paulo: Duas Cidades, 2009. MORETTI, Franco. (Org.) A Cultura do Romance. São Paulo: Cosac Naify, 2009. SZONDI, Peter. Teoria do Drama Moderno. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. WILLIAMS, Raymond. Tragédia Moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ006 |
JAPONÊS VI |
3 |
30/30 |
60 |
FLJ005 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Uso da voz passiva, de expressões de benefício, de quantificadores. Usos da linguagem de tratamento e de expressões de finalidade. Continuação do estudo de ideogramas (kanji). OBJETIVOS Geral Introduzir a voz passiva, formas de expressão de finalidade, algumas formas verbais compostas, além de outras estruturas gramaticais. Continuar o estudo de ideogramas (kanji).
Específicos
REFERÊNCIAS Básica MINNA no nihongo shokyuu II- Honsatsu. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2013. MINNA no nihongo shokyuu II - Kanji Renshuuchou. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014. MINNA no nihongo shokyuu II - Tradução e Notas Gramaticais. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014. MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011.
Complementar ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014. MICHAELIS. Dicionário japonês-português. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural BrasilJapão, 2012. MICHAELIS. Dicionário português-japonês. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil Japão, 2012. MUKAI, Yûki. Wa e Ga: as partículas gramaticais da língua japonesa. Coleção Japão em Foco, volume 4, Campinas, SP: Pontes Editores, 2014. MUKAI, Yûki; SEKINO, Kyoko (orgs.). Tópicos gramaticais de língua japonesa: uso e contexto. Coleção Japão em foco, volume 2. Campinas: Pontes, 2013. MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (org.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ016 |
LITERATURA JAPONESA C |
4 |
60/0 |
60 |
FLJ015 IHP013 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Panorama da literatura japonesa moderna.
OBJETIVOS Geral Compreender os elementos e o desenvolvimento da literatura japonesa da era Meiji até o fim da Segunda Guerra Mundial.
Específicos:
REFERÊNCIAS Básica ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298. FRÉDÉRIC, Louis. O Japão: dicionário e civilização. São Paulo: Globo, 2008. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. KATO, Shuichi. Tempo e espaço na cultura japonesa. São Paulo: Estação Liberdade, 2012. SAKURAI, Célia. Os japoneses. São Paulo: Contexto, 2008. Complementar AKUTAGAWA, Ryunosuke. Kappa e o levante do imaginário. São Paulo: L Doppa, 2011. BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. São Paulo: 2014. BENEDICT, Ruth. O crisântemo e a espada: padrões da cultura japonesa. 2.ed. Tradução César Tozzi. São Paulo: Perspectiva, 2006. HENSHALL, Kenneth. História do Japão. Lisboa: Edições 70, 2014. LUKÁCS, Georg. A teoria do romance. São Paulo: Editora 34, 2012. NAGAI, Kafu. Histórias da outra margem. São Paulo: Estação Liberdade, 2013. SOSEKI, Natsume. E depois. São Paulo: Estação Liberdade, 2011. SOSEKI, Natsume. Sanshiro. São Paulo: Estação Liberdade, 2013. TANIZAKI, Jun’ichiro. As irmãs Makioka. São Paulo: Estação Liberdade, 2007. TANIZAKI, Jun’ichiro. Diário de um velho louco. São Paulo: Estação Liberdade, 2002. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ024 |
LINGUÍSTICA APLICADA À LÍNGUA JAPONESA IV |
6 |
60/60 |
120 |
FLJ023 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Linguística aplicada ao ensino da língua japonesa com foco na habilidade comunicativa.
OBJETIVOS Geral Compreender as diferentes estratégias, metodologias e abordagens de ensino de língua japonesa com foco na habilidade comunicativa (oral e escrita).
Específicos
REFERÊNCIAS Básica BARCELOS, Ana Maria Ferreira, (Org.). Linguística aplicada: reflexões sobre ensino e aprendizagem de língua materna e língua estrangeira. Campinas: Pontes, 2011. KANEKO, Shirou et al. Manga de Manabu Nihongo Kaiwa Jyutsu. Tokyo: ALC, 2007. KONO, Toyoko; SUZUKI, EIKO. Kaiwa no Tsukurikata Hen Nihongo Kyoushi no Nanatsudougu Shiriizu 7. Tokyo: ALC, 2013. THE JAPAN FOUNDATION. Hanasukoto o Oshieru: Kokusai Kouryūkikin Nihongo Kyojuhou Shiriizu. vol.6. Tokyo: Hitsuji Shobou, 2012. TOMISAKI, Yoko. Nameraka Nihongo Successful Communication in Japanese. Tokyo: ALC, 2004. Complementar ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. KIJIMA, Hiromi; SHIBAHARA, Tomoyo; HATTA, Naomi; KITANI, Naoyuki; NETSU, Makoto. Marugoto: Japanese language and culture Starter A1 Katsudou: Course book for communicative language activities. Tóquio: The Japan Foundation, 2013. KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014. MORALES, Leiko Matsubara (org.). Ensino e aprendizagem da língua japonesa no Brasil: um convite à reflexão sobre a prática de ensino. São Paulo, SP: Fundação Japão, 2011. MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011. MORIWAKI, Reishi; NAKATA, Michiyo. História do ensino da língua japonesa no Brasil. Campinas, SP: UNICAMP, 2008. MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ062 |
LITERATURA AFRO-BRASILEIRA |
3 |
30/30 |
60 |
- |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Introdução das reflexões da literatura afro-brasileira e sua relação com as práticas pedagógicas no ensino de literatura.
OBJETIVOS Gerais
Debater o conceito de Literatura Afro-brasileira e refletir da posição da voz negra dentro do cânone literário.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica BERND, Zilá. Introdução à literatura negra. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1998. BERND, Zilá. Poesia negra brasileira. Antologia. Porto Alegre: AGE, IEL/IGEL, 1992. EVARISTO, Conceição. Ponciá Vicêncio. Belo Horizonte: Mazza edições, 2005. FREIRE, Marcelino. Contos negreiros. Rio de Janeiro: Record, 2005. LIMA, Heloísa Pires de. Histórias da Preta. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2005. TRINDADE, Solano. Canto negro. São Paulo: Nova Alexandria, 2006. REIS, Maria Firmino. Úrsula. São Paulo: Zouk, 2018.
Complementar BASTIDE, Roger. Estudos afro-brasileiros. São Paulo: Perspectiva, 1973. CAMARGO, Oswaldo de. O negro escrito: apontamentos sobre a presença do negro na literatura brasileira. São Paulo: Secretaria de Estado da Cultura, 1987. LOPES, Nei. Dicionário escolar afro-brasileiro. São Paulo: Summus, 2006. MUNANGA, Kabengelê e GOMES, Nilma Lino. Para entender o negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global/ Ação Educativa, 2000. RABASSA, Gregory. O negro na ficção brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1965. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ007 |
JAPONÊS VII |
6 |
60/60 |
120 |
-FLJ006 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Linguagem honorífica. Forma verbal causativa. Expressões indicadoras de aparência e suposição, entre outras. Continuação do estudo de ideogramas (kanji).
OBJETIVOS Geral Utilizar a linguagem honorífica em situações diversas, compreender o uso adequado da forma causativa e uso de alguns substantivos pró-forma.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica MINNA no nihongo shokyuu II- Honsatsu. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2013. MINNA no nihongo shokyuu II - Kanji Renshuuchou. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014. MINNA no nihongo shokyuu II - Tradução e Notas Gramaticais. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014. MINNA no nihongo chuukyuu I - Honsatsu. 1.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2008. MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011. Complementar ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014. MICHAELIS. Dicionário japonês-português. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural BrasilJapão, 2012. MICHAELIS. Dicionário português-japonês. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil Japão, 2012. MUKAI, Yûki. Wa e Ga: as partículas gramaticais da língua japonesa. Coleção Japão em Foco, volume 4, Campinas, SP: Pontes Editores, 2014. MUKAI, Yûki; SEKINO, Kyoko (orgs.). Tópicos gramaticais de língua japonesa: uso e contexto. Coleção japão em foco, volume 2. Campinas: Pontes, 2013. MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ017 |
LITERATURA JAPONESA D |
4 |
60/0 |
60 |
IHP013 FLJ016 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Panorama da literatura japonesa contemporânea.
OBJETIVOS Geral Compreender os elementos e o desenvolvimento da literatura japonesa do Japão PósGuerra aos dias atuais.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica Estudos Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses da USP, 1979 - 2013. FRÉDÉRIC, Louis. O Japão: dicionário e civilização. São Paulo: Globo, 2008. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. KATO, Shuichi. Tempo e espaço na cultura japonesa. São Paulo: Estação Liberdade, 2012. SAKURAI, Célia. Os japoneses. São Paulo: Contexto, 2008.
Complementar BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 6a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011. BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. São Paulo: 2014. CANDIDO, Antônio et al. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 2017. ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298 HENSHALL, Kenneth. História do Japão. Lisboa: Edições 70, 2014. IBUSE, Masuji. Chuva negra. São Paulo: Marco zero, 2011. INOUE, Yasushi. O fuzil de caça. São Paulo: Estação Liberdade, 2010. KAWABATA, Yasunari. Beleza e Tristeza. São Paulo: Globo, 2008. KAWAKAMI, Hiromi. A valise do professor. São Paulo: Estação Liberdade, 2012. LUKÁCS, Georg. A teoria do romance. São Paulo: Editora 34, 2012. MISHIMA, Yukio. O pavilhão dourado. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. MURAKAMI, Haruki. Kafka à beira-mar. São Paulo: Alfaguara, 2008. OE, Kenzaburo. Uma questão pessoal. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. OGAWA, Yoko. A fórmula preferida do professor. Tradução Shintaro Hayashi. – 1. Ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2017. TODOROV, Tzvetan. As Estruturas Narrativas. São Paulo: Perspectiva. 2008 |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ031 |
ESTÁGIO SUPERVISIONADO A |
5 |
15/120 |
135 |
FET12 FLJ005 FLJ024 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Estudo teórico-prático da realidade do ambiente de aprendizagem de línguas. Ampliação das habilidades técnicas de ensino e a formação didático-pedagógica dos licenciandos em Língua e Literatura Japonesa no contexto brasileiro. Observação do cotidiano escolar do ensino fundamental e médio. Percepção da realidade concreta, em sua heterogeneidade e dinamismo.
OBJETIVOS Geral
Ampliar as habilidades técnicas de ensino e de formação didático-pedagógica dos licenciandos em Língua e Literatura Japonesa no contexto brasileiro por meio da observação do cotidiano escolar.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica ABRAHÃO, Maria, Helena, Vieira (org.). Prática de Ensino de Língua Estrangeira: Experiências e Reflexões. Campinas: Arte Língua, 2004. ANDRÉ, Marli, Eliza, D.A. Etnografia da Prática Escolar. São Paulo: Papiros, 2000. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de Orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo: Cengage Learning, 2005. BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011. CONSOLO, Douglas Altamiro; VIEIRA-ABRAHÃO, Maria Helena. Pesquisas em linguística aplicada: ensino e aprendizagem de língua estrangeira. São Paulo: Ed. da Universidade Estadual Paulista, 2004. FUNDAÇÃO JAPÃO. Ensino de Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2001. LA TORRE, Saturnino; BARRIOS, Oscar. Curso de Formação para Educadores. São Paulo: Madras, 2002. Complementar ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298. CABRAL, Loni Grimm et al. Linguística e Ensino: Novas Tecnologias. Blumenau: Nova Letra, 2001. HALLIDAY, M.A.K As ciências linguísticas e o ensino de línguas. Petrópolis: Vozes, 1974. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. LIPMAN, Matthew, trad. PERPÉTUO, Ann, Mary, Perpétuo. O pensar na educação, 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. MALUF, Angela Cristina Munhoz. Atividades lúdicas para educação infantil: conceitos, orientações e práticas. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. MENEGOLLA, Maximiliano, SANT'ANNA, Ilza, Martins. Por que planejar? Como planejar? Petrópolis: Vozes, 22 edição, 2014. OSÓRIO, Alda, Maria do, Nascimento. Trabalho docente: os professores e sua formação. Campo Grande: UFMS, 2003. PICONEZ, Stela, C. Bertolo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 24. ed. São Paulo: Papirus, 2011. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 11. ed. São Paulo: Cortez, 2012. WERTHEIN, JORGE; CUNHA, CÉLIO DA; UNESCO. Fundamentos da nova educação. 2. ed. Brasília: UNESCO, 2000 |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FET121 |
DIDÁTICA GERAL |
4 |
60/0 |
60 |
FEF022 |
Departamento ofertante: Métodos e Técnicas |
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EMENTA Contextualização histórico-social da educação e da didática. Concepções didáticopedagógicas e suas implicações no processo ensino aprendizagem. A formação do educador na perspectiva da transformação social. O planejamento de ensino: fundamentos, níveis, etapas, componentes e agentes.
OBJETIVOS Geral Conhecer os princípios teóricos da Didática e os processos de mediação pelo professor.
Específicos
REFERÊNCIAS
Básica ALVES, Rubem. Estórias de quem gosta de ensinar: o fim dos vestibulares. 6.ed. Campinas, SP: Papirus, 2000. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 33. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2013. SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. SP. Cortez. 1983. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 16.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. ZABALA, Antonio. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegra: ArtMed, 1998. Complementar CANDAU, Vera Maria. A Didática em questão. Petrópolis, Vozes, 1986. DEMO, Pedro. Professor do futuro e reconstrução do conhecimento. 2.ed. Petrópolis, RJ: Vozes: 2004. DEMO, Pedro. Saber pensar. 2.ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001. GUARNIERI, Maria Regina. Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da docência. Campinas: Autores Associados, 2005. LÜCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. Petrópolis: Vozes, 2003. VASCONCELOS, Celso dos S. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 2000. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FEA047 |
LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA |
4 |
60/0 |
60 |
-- |
Departamento ofertante: Administração e Planejamento / FACED |
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EMENTA Estado, Políticas Públicas e Legislação: concepções e relações. Legislação da Educação Básica no Brasil: retrospectiva histórica e atuais configurações. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei N° 9394/96), os planos e programas educacionais no contexto nacional e no estado do Amazonas. Direitos Humanos e Políticas Educacionais: o direito à educação como dimensão dos direitos humanos – acesso, permanência e qualidade social da educação.
OBJETIVOS Geral Analisar a legislação da educação básica e sua interface com a dimensão dos direitos humanos.
REFERÊNCIAS Básica BRZEZINSKI, Iria. LDB dez anos depois. Reinterpretação sob diversos olhares. São Paulo, Cortez, 2008. LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: políticas, estruturas e organização. 10°. Ed. São Paulo, Cortez, 2012. SAVIANI, Dermeval. Sistema Nacional de Educação e Plano Nacional de Educação. Campinas -SP, Autores Associados, 2014. Complementar CANDAU, Vera Maria (org). Somos todos/as iguais? Escola, discriminação e educação em direitos humanos. Rio de janeiro, DP&A, 2003. PINHEIRO, Maria das Graças Sá Peixoto. Educação e Cidadania: direito à educação e o dever de educar. Amazônida. Manaus: EDUA, ano 5/6, n.2/1, 2001. RECH, Daniel. (org). Direitos Humanos no Brasil: diagnósticos e perspectivas. Rio de Janeiro, CERIS, Ano 2, n,2, 2007. Normais legais federais, estaduais e municipais. SHIROMA, Eneida Otto, MORAES, Maria Cecília Moraes; EVANGELISTA, Olinda. Política Educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ008 |
JAPONÊS VIII |
6 |
60/60 |
120 |
FLJ007 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Expressões de linguagem honorífica (continuação). Expressões coloquiais. Voz causativa passiva. Continuação do estudo de ideogramas (kanji).
OBJETIVOS Geral Compreender as expressões honoríficas e coloquiais, formas causativas passiva e verbos compostos contraídos.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica MINNA no nihongo shokyuu II- Honsatsu. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2013. MINNA no nihongo shokyuu II - Kanji Renshuuchou. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014. MINNA no nihongo shokyuu II – Tradução e Notas Gramaticais. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014. MINNA no nihongo chuukyuu I - Honsatsu. 1.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2008. MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011. Complementar ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. MICHAELIS. Dicionário japonês-português. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural BrasilJapão, 2012. MICHAELIS. Dicionário português-japonês. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil Japão, 2012. MUKAI, Yûki. Wa e Ga: as partículas gramaticais da língua japonesa. Coleção Japão em Foco, volume 4, Campinas, SP: Pontes Editores, 2014. KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014. MUKAI, Yûki; SEKINO, Kyoko (orgs.). Tópicos gramaticais de língua japonesa: uso e contexto. Coleção Japão em foco, volume 2. Campinas: Pontes, 2013. MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ025 |
PRÁTICA DE ENSINO DE LITERATURA JAPONESA |
3 |
30/30 |
60 |
FLJ016 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Estudo e ensino de Literatura Japonesa – sistematização e metodologia de ensino.
OBJETIVOS Geral Dominar o instrumental teórico necessário para o ensino da Literatura Japonesa.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298 FRÉDÉRIC, Louis. O Japão: dicionário e civilização. São Paulo: Globo, 2008. HOBSBAWN, Eric & RANGER, Terence. A invenção das tradições. Tradução de Celina Cardim Cavalcante. 10ª edição. São Paulo: Paz & Terra, 2015. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. KATO, Shuichi. Tempo e espaço na cultura japonesa. São Paulo: Estação Liberdade, 2012. SAKURAI, Célia. Os japoneses. São Paulo: Contexto, 2008. Complementar BACELLAR, Luiz. Satori: haiku, genku, renku & senryü. Manaus: Travessia, 2002. BASHO, Matsuo. Trilha estreita ao confim. São Paulo, SP: ILUMINURAS, 2008. BURKE, Peter. O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Zahar, 2008. CORDARO, Madalena Hashimoto. Pintura e escritura do mundo flutuante: Hishikawa Moronobu e Ukiyo-e, Saikaku Ihara e Ukiyo-zôshi. São Paulo: Hedra, 2014. ELIADE, Mircea. O Sagrado e o Profano. São Paulo: Martins Fontes,2010. FERREIRA, Cacio José; OLIVEIRA, Rita Barbosa de (orgs.). Casulos de Imagens: A poesia japonesa no Amazonas. Jundiaí: Paco Editorial, 2017. GAARDER, Jostein. O livro das Religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. GIROUX, Sakae M. Kyôgen: O Teatro Cômico do Japão. São Paulo, Massao Ohno Editor/ Aliança Cultural Brasil-Japão, 1989. GIROUX, Sakae M. Zeami: Cena e Pensamento Nô. São Paulo: Perspectiva/ Aliança Cultural Brasil-Japão, 1991. GIROUX, Sakae M; SUZUKI, Tae. Bunraku: Um Teatro de Bonecos. São Paulo: Perspectiva/ Aliança Cultural Brasil-Japão, 1991. HENSHALL, Kenneth. História do Japão. Lisboa: Edições 70, 2014. KIDDER, J.E. O Japão antes do budismo. Lisboa: Gris Impressores, 1970. KUSANO, Darci. O que é Teatro Nô. São Paulo: Brasiliense, 1988. KUSANO, Darci. Os Teatros Bunraku e Kabuki: Uma Visada Barroca. São Paulo, Perspectiva/ Aliança Cultural Brasil-Japão, 1993. NAKAGAWA, Hisayasu. Introdução à cultura japonesa: ensaio de antropologia recíproca. Trad. Estela dos Santos Abreu. São Paulo: Martins, 2008. SUZUKI, E. Literatura Japonesa: 712-1868. São Paulo: Editora do Escritor, 1979. YAMAKAGE, Motohisa. A Essência do Xintoísmo: a tradição espiritual do Japão. Tradução de Wagner Bull. São Paulo: Pensamento, 2010. YAMASHIRO, José. História da Cultura Japonesa. São Paulo: IBRASA, 1986. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ032 |
ESTÁGIO SUPERVISIONADO B |
4 |
0/120 |
120 |
FLJ031 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Estudo teórico-prático da realidade do ambiente de aprendizagem de línguas. Ampliação das habilidades técnicas de ensinFFo e a formação didático-pedagógica dos licenciandos em Língua e Literatura Japonesa no contexto brasileiro. Observação de aulas voltadas para o público adulto de ensino da língua japonesa. Percepção da realidade concreta da sala de aula em sua heterogeneidade e dinamismo.
OBJETIVOS Geral Ampliar as habilidades técnicas de ensino e de formação didático-pedagógica dos licenciandos em Língua e Literatura Japonesa no contexto brasileiro por meio das observações de aulas voltadas para o público adulto, do cotidiano escolar e da prática pedagógica.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica ABRAHÃO, Maria, Helena, Vieira (org.). Prática de Ensino de Língua Estrangeira: Experiências e Reflexões. Campinas: Arte Língua, 2004. ANDRÉ, Marli, Eliza, D.A. Etnografia da Prática Escolar. São Paulo: Papiros, 2000. BIANCHI, Ana Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de Orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011. ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298. FUNDAÇÃO JAPÃO. Ensino de Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2001. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. LA TORRE, Saturnino; BARRIOS, Oscar. Curso de Formação para Educadores. São Paulo: Madras, 2002. Complementar CABRAL, Loni Grimm; SOUZA, Pedro de; LOPES, Ruth E. Vasconcellos; PAGOTTO, Emílio Gozze. Linguística e Ensino: Novas Tecnologias. Blumenau: Nova Letra, 2001. CANÁRIO, Rui. Educação de adultos: um campo e uma problemática. Lisboa: Educa, 2000. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011. LIPMAN, Matthew. O pensar na educação. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. MENEGOLLA, Maximiliano; SANT'ANNA, Ilza Martins. Por que Planejar? Como Planejar?. Petrópolis: Vozes, 22 edição, 2014. OSÓRIO, Alda Maria do Nascimento. Trabalho Docente - Os Professores e sua Formação. Campo Grande: UFMS, 2003. PICONEZ, Stela C. Bertolo. Prática de Estágio e o Estágio Supervisionado. Campinas: Papirus, 2007. PIMENTA, Selma Garrido. Estágio na Formação de Professores: Unidade, teoria e prática? São Paulo: Cortez, 2012. REYNALDI, Maria Angela Abbade Chimello. A Cultura de Ensinar Língua Materna e Língua Estrangeira em um Contexto Brasileiro. Dissertação (Mestrado)- Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem, Campinas, SP. Disponível em: <http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/271046>. WERTHEIN, Jorge, CUNHA, Célio da. Fundamentos da Nova Educação. Brasília: Cadernos UNESCO, Série Educação, volume 5, São Paulo, Papirus, 2000. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ041 |
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A |
2 |
30/0 |
30 |
FLJ005 FLJ016 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Trata-se de um projeto a ser estabelecido na licenciatura de Letras – Língua e Literatura Japonesa, teórico e prático. O tema do trabalho será estabelecido pelo aluno e seu orientador.
OBJETIVOS Geral Apresentar o projeto de construção de uma monografia analisando um determinado ponto em relação aos estudos japoneses que leve em consideração os conhecimentos teóricos e críticos obtidos durante o curso e que tenham sido relevantes na formação do aluno.
Específicos:
REFERÊNCIAS Básica DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2012. FIGUEIREDO, Nébia M. Almeida. Método e Metodologia da Pesquisa Científica. São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2008. MALERBO, Maria Bernadete. Apresentação Escrita de Trabalhos Científicos. Ribeirão Preto: Holos, 2003. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva. Fundamentos de Metodologia Científica.São Paulo: Atlas, 2017. Complementar BARBALHO, Célia Regina Simonetti; VALE, Milene Miguel do; MORAES, Suely Oliveira. Metodologia do trabalho científico: normas para a construção de trabalhos acadêmicos. Manaus, AM: Ed. da Universidade do Amazonas, 2017. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 25 ed. São Paulo: Perspectiva, 2014. ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298 HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. MATIAS – PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2012. PERRENOUD, Ph. As competências para ensinar no século XXI. Porto Alegre: Artmed, 2002. SCHÖN, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. Obs.: Pela natureza da disciplina, as referências bibliográficas específicas para cada projeto serão estabelecidas pelo professor- orientador. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ051 |
INTRODUÇÃO À TRADUÇÃO |
3 |
30/30 |
60 |
FLJ006 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Introdução à teoria da tradução e de diversos processos tradutórios, com foco em textos em português e em japonês.
OBJETIVOS Geral Compreender e dominar o instrumental teórico do ato tradutório.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica GENTZLER, Edwin. Teorias Contemporâneas da Tradução. Tradução de Marcos Malvezzi. São Paulo: Madras, 2009. MESCHONNIC, Henri. Poética do traduzir. Tradução: Jerusa Pires Ferreira e Suely Fenerich. São Paulo: Perspectiva, 2010. RONAI, Paulo. Escola de tradutores. Rio de Janeiro: José Olympio, 2012. SCHNAIDERMAN, Boris. Tradução, ato desmedido. São Paulo: Perspectiva, 2011. Complementar BASSNETT, Susan. Translation Studies. London New York: Routledge, 1991 [1980].
BERMAN, Antoine. A tradução e a letra ou o albergue do longínquo. Trad. MarieHélène Catherine Torres, Mauri Furlan, Andréia Guerini. Rio de Janeiro: 7 Letras/ PGET, 2007.
HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. KATO, Shuichi. Tempo e espaço na cultura japonesa. São Paulo: Estação Liberdade, 2012. MARUYAMA, Masao; KATO, Shuichi. Honyaku to Nihon no Kindai. Japan: Iwanami Shoten/ Koujien,1998. MILTON, John. Tradução: teoria e prática. São Paulo: Martins Martins Fontes, 1998. OUSTINOFF, Michaël. Tradução: história, teorias e métodos. Tradução de Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola Editorial, 2011. RONAI, Paulo. A tradução vivida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ009 |
JAPONÊS IX |
6 |
60/60 |
120 |
FLJ008 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Ampliação do conhecimento em expressões tipicamente da escrita em língua japonesa. Verbos compostos. Outros usos de expressões já estudadas. Continuação do estudo de ideogramas (kanji).
OBJETIVOS Geral Ampliar o conhecimento em expressões típicas da escrita em língua japonesa e compreender outros usos de expressões já estudadas.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica MINNA no nihongo shokyuu II- Honsatsu. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2013. MINNA no nihongo shokyuu II - Kanji Renshuuchou. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014. MINNA no nihongo shokyuu II – Tradução e Notas Gramaticais. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014. MINNA no nihongo chuukyuu I - Honsatsu. 1.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2008. MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011. Complementar ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298 HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014. MICHAELIS. Dicionário japonês-português. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural BrasilJapão, 2012. MICHAELIS. Dicionário português-japonês. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil Japão, 2012. MUKAI, Yûki; SEKINO, Kyoko (orgs.). Tópicos gramaticais de língua japonesa: uso e contexto. Coleção Japão em foco, volume 2. Campinas: Pontes, 2013. MUKAI, Yûki. Wa e Ga: as partículas gramaticais da língua japonesa. Coleção Japão em Foco, volume 4, Campinas, SP: Pontes Editores, 2014. MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012.
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Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ033 |
ESTÁGIO SUPERVISIONADO C |
6 |
0/180 |
180 |
FLJ032 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Estudo teórico-prático da realidade do ambiente de aprendizagem de línguas. Ampliação das habilidades técnicas de ensino e a formação didático-pedagógica dos licenciandos em Língua e Literatura Japonesa no contexto brasileiro. Regência e elaboração de material. Percepção da realidade concreta da sala de aula em sua heterogeneidade e dinamismo. Elaboração de memorial. OBJETIVOS Geral Ampliar as habilidades técnicas de ensino e de formação didático-pedagógica dos licenciandos em Língua e Literatura Japonesa no contexto brasileiro por meio da regência, desenvolvimento de material para o cotidiano escolar e elaboração de memorial à luz da teoria e da prática pedagógica vivenciadas.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica ABRAHÃO, Maria Helena Vieira (org.). Prática de Ensino de Língua Estrangeira: Experiências e Reflexões. Campinas: Arte Língua, 2004. ANDRÉ, Marli Eliza D.A. Etnografia da Prática Escolar. São Paulo: Papiros, 2000. BIANCHI, Ana Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de Orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011. FUNDAÇÃO JAPÃO. Ensino de Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2001. LA TORRE, Saturnino; BARRIOS, Oscar. Curso de Formação para Educadores. São Paulo: Madras, 2002. Complementar CABRAL, Loni Grimm; SOUZA, Pedro de; LOPES, Ruth E. Vasconcellos; PAGOTTO, Emílio Gozze. Linguística e Ensino: Novas Tecnologias. Blumenau: Nova Letra, 2001. ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298 HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. LIPMAN, Matthew. O pensar na educação. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. MENEGOLLA, Maximiliano; SANT'ANNA, Ilza Martins. Por que Planejar? Como Planejar? Petrópolis: Vozes, 22 edição, 2014. OSÓRIO, Alda Maria do Nascimento. Trabalho Docente - Os Professores e sua Formação. Campo Grande: UFMS, 2003. PICONEZ, Stela C. Bertolo. Prática de Estágio e o Estágio Supervisionado. Campinas: Papirus, 2007. PIMENTA, Selma Garrido. Estágio na Formação de Professores: Unidade, teoria e prática? São Paulo: Cortez, 2012. REYNALDI, Maria Angela Abbade Chimello. A Cultura de Ensinar Língua Materna e Língua Estrangeira em um Contexto Brasileiro. Dissertação (Mestrado)- Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem, Campinas, SP. Disponível em: <http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/271046>. WERTHEIN, Jorge; CUNHA, Célio da. Fundamentos da Nova Educação. Brasília, Cadernos UNESCO, Série Educação, volume 5, São Paulo: Papirus, 2000. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ042 |
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO B |
2 |
0/60 |
60 |
FLJ041 |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Trata-se da concretização do projeto proposto pelo aluno sob a forma de texto monográfico. O texto monográfico será avaliado por uma banca examinadora. OBJETIVOS Geral Apresentar uma monografia analisando um determinado ponto em relação aos estudos japoneses que leve em consideração os conhecimentos teóricos e críticos obtidos durante o curso e que tenham sido relevantes na formação do aluno. Específicos
REFERÊNCIAS Básica DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2012. FIGUEIREDO, Nébia M. Almeida. Método e Metodologia da Pesquisa Científica. São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2008. MALERBO, Maria Bernadete. Apresentação Escrita de Trabalhos Científicos. Ribeirão Preto: Holos, 2003. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2017.
Complementar BARBALHO, Célia Regina Simonetti; VALE, Milene Miguel do; MORAES, Suely Oliveira. Metodologia do trabalho científico: normas para a construção de trabalhos acadêmicos. Manaus, AM: Ed. da Universidade do Amazonas, 2017. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 25 ed. São Paulo: Perspectiva, 2014. ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298 MATIAS PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2012. PERRENOUD, Ph. As competências para ensinar no século XXI. Porto Alegre: Artmed, 2002. SCHÖN, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. Obs: Pela natureza da disciplina, as referências bibliográficas específicas para cada projeto serão estabelecidas pelo professor- orientador. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
IHP123 |
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS B |
4 |
60/0 |
60 |
--- |
Curso ofertante: Letras – Libras |
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EMENTA História, Fundamentos e Teorias da Educação de Surdos; Pedagogia Surda/Visual: Parâmetros da Libras: noções básicas de linguística da Libras; Conteúdos básicos de Libras; As legislações e o Sujeito Surdo; Mitos sobre a Surdez, pessoa surda e Língua de Sinais; Cultura surda e artefatos culturais; Identidade surdas.
OBJETIVOS Geral Construir conhecimento acerca da Língua Brasileira de Sinais, do ser Surdo, quebrando o estigma da deficiência, através do reconhecimento da sua Língua da sua Cultura, das suas identidade, e Pedagogia Surda/Visual.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica BRASIL. Decreto n° 5.626, de 22 de dezembro de 2005. BRASIL Lei n° 10.436 de 24 de abril de 2002. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico lustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2010. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, Volume II: Sinais de M a Z. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2010. FELIPE, Tania A. MONTEIRO, Myrna S. Libras em contexto: curso básico: livro do aluno. 5 ed. Brasília: MEC/SEESP, 2006. GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa? crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. QUADROS, Ronice Muller de. KARNOPP, Lodenir Becker. Língua brasileira de sinais: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDUA, 2010. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Surdos qual escola? Manaus: EDUA/VALER, 2011. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Educação de surdos: a caminho do bilinguismo. Niterói: EDUFF, 1999. SKLIAR, Carlos. (org.). A surdez: um olhar sobre a diferença. 8. ed. Porto Alegre: Mediação, 2016. STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 2013. THOMA, Adriana da Silva. LOPES, Maura Corcini (orgs.) A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004 Complementar ALBRES, Neiva de Aquino. Surdos & inclusão educacional. Rio de Janeiro: Editora Arara Azul, 2010. Brasil. Lei nº 10,098 de 19 de dezembro de 2000. Brasil Lei n° 12.319 de 01 de setembro de 2012. PERLIN, Gladis. STROBEL, Karin. Fundamentos da Educação de Surdos. Florianópolis: UFSC. 2008. QUADROS, Ronice Müller de (org.) Estudos Surdos I. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2006. QUADROS, Ronice Müller de. PERLIN, Gladis. (org.) Estudos Surdos II. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2007. QUADROS, Ronice Müller. Estudos Surdos III. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2007. QUADROS, Ronice Müller. Estudos Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. Dicionário virtual de apoio: http://www.acessobrasil.org.br/libras/ SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2010. |
Disciplinas OPTATIVAS
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FET024 |
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO |
4 |
60/0 |
60 |
-- |
Departamento ofertante: Métodos e Técnicas |
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EMENTA Metodologia da leitura e interpretação de texto. Metodologia do trabalho científico em Ciências Humanas. Ciência e ideologia. Normas de apresentação do trabalho científico. Organização e elaboração de plano de estudo.
OBJETIVOS Geral Fornecer os pressupostos básicos de iniciação à pesquisa para a elaboração de trabalhos escolares/relatórios aplicando os passos da metodologia científica, para uma melhor convivência acadêmica e aumento do nível de aproveitamento nos estudos.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia: noções básicas em pesquisa científica. 6. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2017. GUARESCHI, Pedrinho A. Sociologia crítica: alternativas de mudança. 64. ed. Porto Alegre, RS: EDIPUCRS, 2014. LUCKESI, Cipriano Carlos, et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 17. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2012. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, c2017. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2006.
Complementar BARBALHO, Célia Regina Simonetti; VALE, Milene Miguel do; MORAES, Suely Oliveira. Metodologia do trabalho científico: normas para a construção de trabalhos acadêmicos. Manaus, AM: Ed. da Universidade do Amazonas, 2017. BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2008. BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 29. ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 2015. ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298 FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 51. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. JUREMA, Jefferson; QUEIROZ, Walace. Metodologia para apresentação de trabalhos acadêmicos. 2. ed. Manaus, AM: Valer, 2005. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
IHP041 |
COMUNICAÇÃO EM PROSA MODERNA I |
4 |
4/0 |
60 |
-- |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Portuguesa |
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EMENTA Informações de caráter linguístico: Língua, sociedade, cultura e conhecimento. Produção de textos: Descrição, narração, dissertação e argumentação. O texto técnic e o texto literário. Revisão gramatical aplicada ao texto.
OBJETIVOS Geral Aprimorar o desempenho da produção escrita dos discentes, habilitando-os a produzir textos amparados nos princípios de organização, unidade, coerência e concisão.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua portuguesa: para os cursos de jornalismo, propaganda e letras . 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2000. BASTOS, Lúcia Kopschitz; MATTOS, Maria Augusta de. A Produção escrita e a gramática. 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1992. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. [23. ed.]. São Paulo, SP: Contexto, 2016. BOAVENTURA, Edivaldo M. Como ordenar as idéias. 9. ed. São Paulo, SP: Ática, 2007. CUNHA, Celso; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Lexikon, 2013. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo, SP: Ática, 2007. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo, SP: Ática, 2007. GALVES, Charlotte (Org.). O texto: leitura e escrita. 3.ed. rev. Campinas, SP: Pontes Livros, 2002. GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. 3. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2012. GARCIA, Othon M.; FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ed. da FGV, 2010. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 22. ed. São Paulo, SP: Contexto, 2014. LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Ática, 2006. LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Ática, 2006. PERINI, Mário A. Princípios de linguística descritiva: introdução ao pensamento gramatical. São Paulo, SP: Parábola, 2006. SENA, Odenildo Teixeira; SILVA, Maria Cecília Pérez de Souza e. De Fernando a Fernando: as teias ideológicas do poder. São Paulo, SP, 1997. 271 f. Tese (Doutorado em Linguística aplicada ao estudo da linguagem) - Pontifícia Universidade Católica de são Paulo, São Paulo, 1997. SENA, Odenildo Teixeira. Palavra, poder e ensino da língua. 2. ed. Manaus: Valer, 2001. SENA, Odenildo Teixeira. A engenharia do texto: um caminho rumo à prática da boa redação. 4. ed. rev. Manaus, AM: Valer, 2011. SERAFINI, Maria Tereza. Como escrever textos. 11. ed. São Paulo: Globo, 2001. SOARES, Magda Becker; CAMPOS, Edson Nascimento. Técnica de redação. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2012. VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 12. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2003. WEISS, Donald H . Como escrever com facilidade: técnicas comprovadas para pôr as ideias no papel: sugestões de memorandos, cartas, relatórios e apresentações. São Paulo: Nobel, 1992. Complementar BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 8. ed, 2001. FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerências textuais. São Paulo: Ática,11. ed, 2012. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência textual. 12. ed. São Paulo: Contexto, 2001. MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo. S. Paulo: O Estado de S. Paulo, 2001. MESERANI, Samir. O intertexto escolar: sobre leitura, aula e redação. 3. ed. São Paulo, SP: Cortez 2001. PACHECO, Agnelo de Carvalho. A dissertação – Teoria e Prática., São Paulo: Atual, 20.ed, 2012. SIQUEIRA, João Hilton Sayeg de. O texto - movimentos de leitura, tática de produção, critérios de avaliação. S. Paulo: Selinunte, 1990. SODRÉ, Muniz e Ferrari, Maria Helena. O texto nos meios de comunicação. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1987. VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 4. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2016. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
IHS011 |
SOCIOLOGIA I |
4 |
60/0 |
60 |
--- |
Departamento ofertante: Ciências Sociais / IFCHS |
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EMENTA A sociologia como ciência da sociedade industrial. Análise do modo de produção capitalista: classes sociais e relações de produção. O Estado e a sociedade Civil. Estrutura social e história. Cultura.
OBJETIVOS Geral Compreender o processo inicial da sociologia, o surgimento do capitalismo e as teorias sobre as transformações sociais.
Específicos Entender o contexto social do surgimento da Sociologia; Propiciar um contato inicial com a chamada Sociologia Clássica (Durkheim, Weber e Marx) e suas temáticas centrais; Estudar os fenômenos sociais na sociedade contemporânea.
REFERÊNCIAS Básica CALDAS, Waldenyr. O que Todo Cidadão Precisa saber sobre Cultura. São Paulo, Global, 1986. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 5. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2016. DURKHEIM, Émile. As Regras do método sociológico. 4. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2014. DURKHEIM, Émile. Objetividade e identidade na Análise da Vida Social. In FORACCHI, Marialice & MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade: Leituras de Introdução à Sociedade. Rio de Janeiro, LTC, 1997. HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. 22. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010. Complementar MARTINS, C. Benedito. O que é Sociologia. São Paulo, Brasiliense, 1989. MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. ORTIZ, Renato. Mundialização: saberes e crenças. São Paulo: Brasiliense, 2006. SANTIAGO, Theo. Do feudalismo ao capitalismo: uma discussão histórica. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2003. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 4. ed. São Paulo, SP: Martin Claret, 2008. WEBER, Max. Conceitos básicos de sociologia. [5. ed. rev.]. São Paulo: Centauro, 2008. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ235 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM LÍNGUA JAPONESA I |
3 |
30/30 |
60 |
-- |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Estudo das peculiaridades comunicativas básicas da língua da japonesa OBJETIVOS Geral Conhecer as peculiaridades comunicativas básicas da língua japonesa e seu uso efetivo.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica KANO, C.; SHIMIZU, Y; TAKENAKA, H.; ISHII, E. Basic Kanji Book. v. 1. Tokyo: Bonjinsha, 1995. MINNA no nihongo shokyuu I - Honsatsu. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2013. MINNA no nihongo shokyuu I - Kanji Renshuuchou. 2.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2012. MINNA no nihongo shokyuu I – Tradução e Notas Gramaticais. 2.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2012. MINNA no nihongo shokyuu II- Honsatsu. 2.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2013. Complementar COELHO Jaime & HIDA Yoshifumi. Dicionário Universal Japonês-Português. Tokyo: Shougakukan, 1998. ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298 FUKASAWA, L. M. et al. Introdução à Gramática da Língua Japonesa. São Paulo, CEJ-USP, 1989. HINATA, Noemia. Dicionário japonês-português romanizado. 1ª. ed., Tokyo, Kashiwashobou, 1992. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. MINNA no nihongo shokyuu II - Kanji Renshuuchou. 2.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2014. MINNA no nihongo shokyuu II – Tradução e Notas Gramaticais. 2.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2014. SHIGUERU, SAKANE & HINATA, Noemia. Dicionário português-japonês romanizado. Tokyo: Kashiwashobou, 1986. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ236 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM LÍNGUA JAPONESA II |
3 |
30/30 |
60 |
-- |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Estudo das peculiaridades da língua da japonesa. OBJETIVOS Geral Conhecer as peculiaridades da escrita da língua japonesa.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica MINNA no nihongo shokyuu I - Honsatsu. 2.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2012. MINNA no nihongo shokyuu I - Kanji Renshuuchou. 2.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2012. MINNA no nihongo shokyuu I – Tradução e Notas Gramaticais. 2.ª ed. Tokyo: 3A network Corporation, 2012. MINNA no nihongo shokyuu II- Honsatsu. 2.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2013 Complementar COELHO Jaime & HIDA Yoshifumi. Dicionário Universal Japonês-Português. Tokyo: Shoogakukan, 1998. ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298 FUKASAWA, L. M. et al. Introdução à Gramática da Língua Japonesa. São Paulo, CEJ-USP, 1989. HINATA, Noemia. Dicionário japonês-português romanizado. 1ª. ed., Tokyo, Kashiwashobou, 1992. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. KANO, C.; SHIMIZU, Y; TAKENAKA, H.; ISHII, E. Basic Kanji Book. v. 1. Tokyo: Bonjinsha, 2004. SHIGUERU, SAKANE & HINATA, Noemia. Dicionário Japonês-Português romanizado. Tokyo: Kashiwashobou, 1986. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ237 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM LÍNGUA JAPONESA III |
3 |
30/30 |
60 |
-- |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Estudo das estruturas avançadas da língua japonesa levando em consideração os aspectos sociolinguísticos.
OBJETIVOS Geral Conhecer as características e aspectos para expressão avançadas em língua japonesa.
Específicos Adquirir fluência em língua japonesa; Utilizar vocabulário e expressões peculiares ao nível avançado; Produzir redações de nível intermediário e avançados; Compreender textos de vários gêneros na língua alvo.
REFERÊNCIAS Básica MINNA no nihongo shokyuu I - Honsatsu. 2.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2012. MINNA no nihongo shokyuu I - Kanji Renshuuchou. 2.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2012. MINNA no nihongo shokyuu I - Tradução e Notas Gramaticais. 2.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2012. MINNA no nihongo shokyuu II - Honsatsu. 2.ª ed. Tokyo: 3A network Corporation, 2013. Complementar COELHO Jaime & HIDA Yoshifumi. Dicionário Universal Japonês-Português. Tokyo: Shougakukan, 1998. ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298 FUKASAWA, L. M. et al. Introdução à Gramática da Língua Japonesa. São Paulo, CEJ-USP, 1989. HINATA, Noemia. Dicionário japonês-português romanizado. 1ª. ed., Tokyo: Kashiwashobou, 1992. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. KANO, C.; SHIMIZU, Y; TAKENAKA, H.; ISHII, E. Basic Kanji Book. v. 1. Tokyo: Bonjinsha, 2004. SHIGUERU, SAKANE & HINATA, Noemia. Dicionário português-japonês romanizado. Tokyo: Kashiwashobou, 1986 |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ246 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM CULTURA JAPONESA |
3 |
30/30 |
60 |
--- |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Apresentação de um tema específico da cultura japonesa a ser definido pelo professor ministrante.
OBJETIVOS Geral Compreender as manifestações culturais japonesas a partir de um dos aspectos da cultura japonesa.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica BENEDICT, Ruth. O crisântemo e a espada: padrões da cultura japonesa.2.ed. Tradução César Tozzi. São Paulo: Perspectiva, 2006. BITO, M.; WATANABE, A. Um perfil cronológico da história japonesa. International Society for Educational Information. Tokyo: Japan, 1995; FRÉDÉRIC, Louis. O Japão: dicionário e civilização. São Paulo: Globo, 2008. Complementar ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298 JANEIRA, Armando Martins. O impacto português sobre a civilização japonesa. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1988. LIMA, Oliveira. No Japão: impressões da terra e da gente.3.ed. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997. NAKAGAWA, Hisayasu. Introdução à cultura japonesa: ensaio de antropologia recíproca. Trad. Estela dos Santos Abreu. São Paulo: Martins, 2008. SAKURAI, Célia. Os japoneses. São Paulo: Contexto, 2008. TAZAWA, Yutaka et al. História cultural do Japão: uma perspectiva. 2.ed. Portugal: Ministério dos Negócios Estrangeiros do Japão, 1985. YAMASHIRO, José. Choque luso no Japão dos séculos XVI e XVII. São Paulo: IBRASA, 1989. YUSA, Michiko. Religiões do Japão. Coleção Religiões do Mundo. Trad. Maria do Carmo Romão. Lisboa: Edições 70, 2000. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ247 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM LITERATURA JAPONESA |
3 |
30/30 |
60 |
--- |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Apresentação de um tema específico da literatura japonesa contemporânea a ser definido pelo professor ministrante.
OBJETIVOS Gerais Compreender as correntes literárias contemporâneas do Japão e os contextos de sua criação.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298 FRÉDÉRIC, Louis. O Japão: dicionário e civilização. São Paulo: Globo, 2008. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. KATO, Shuichi. Tempo e espaço na cultura japonesa. São Paulo: Estação Liberdade, 2012. SAKURAI, Célia. Os japoneses. São Paulo: Contexto, 2008.
Complementar BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 6a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011. BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. São Paulo: 2014. CANDIDO, Antônio et al. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 2017. HENSHALL, Kenneth. História do Japão. Lisboa: Edições 70, 2014. IBUSE, Masuji. Chuva negra. São Paulo: Marco zero, 2011. INOUE, Yasushi. O fuzil de caça. São Paulo: Estação Liberdade, 2010. KAWAKAMI, Hiromi. A valise do professor. São Paulo: Estação Liberdade, 2012. KAWABATA, Yasunari. Beleza e Tristeza. São Paulo: Globo, 2008. LUKÁCS, Georg. A teoria do romance. São Paulo: Editora 34, 2012. MISHIMA, Yukio. O pavilhão dourado. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. MURAKAMI, Haruki. Kafka à beira-mar. São Paulo: Alfaguara, 2008. OE, Kenzaburo. Uma questão pessoal. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. TODOROV, Tzvetan. As Estruturas Narrativas. São Paulo: Perspectiva. 2008 |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ248 |
INTRODUÇÃO À LÍNGUA JAPONESA CLÁSSICA |
3 |
30/30 |
60 |
-- |
Curso Ofertante: Letras - Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Introdução à língua clássica japonesa através de estudos gramaticais e interpretação de textos.
OBJETIVOS Geral Conseguir ler e analisar textos escritos em língua clássica japonesa com o auxílio de manuais e dicionários.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica EGUCHI, Masahiro. Meikai Koten Bunpou. Tóquio: Shobun Shuppan, 1985. ONO, Susumu; SATAKE, Akihiro & MAEDA, Kingoro. Iwanami Kogo Jiten. Tóquio: Iwanami Shoten, 1989. SHIRANE, Haruo. Classical Japanese: a Grammar. Nova Iorque: Columbia University Press, 2005. SHIRANE, Haruo. Classical Japanese: Reader and Essential Dictionary. Nova Iorque: Columbia University Press, 2007.
Complementar ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. IKEDA Tadashi. Classical Japanese Grammar Illustrated with Texts. Tóquio: The Tôhô Gakkai, 1980. KOMAI Akira & ROHLICH Thomas H. An Introduction to Classical Japanese. Tóquio: Bonjinsha, 1991. MORALES, Leiko Matsubara (org.) Tópicos da gramática da língua japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
IHP017 |
LINGUÍSTICA I |
4 |
60/0 |
60 |
-- |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Portuguesa |
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EMENTA Teorias linguísticas relacionadas aos estudos fonéticos e fonológicos. OBJETIVOS Geral Aprimorar o desempenho discente no que diz respeito aos estudos fonéticos e fonológicos. Específicos
REFERÊNCIAS Básica BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos Estudos Linguísticos. São Paulo: Pontes Editora, 1998. FIORIN, José Luis. Introdução à Linguística. Volume I. São Paulo: Contexto, 2003. FIORIN, José Luis. Introdução à Linguística.Volume II. São Paulo: Contexto, 2004. LYONS, John. Lingua(gem) e Linguística. Rio de Janeiro: LTC, 1990. MUSSALIN, Fernanda e BENTES, Anna Christina. Introdução à Linguística - Domínios e Fronteiras. Volume I. São Paulo: Cortez, 2001. MUSSALIN, Fernanda e BENTES, Anna Christina. Introdução à Linguística - Domínios e Fronteiras. Volume II. São Paulo:Cortez, 2001. MUSSALIN, Fernanda e BENTES, Anna Christina. Introdução à Linguística - Domínios e Fronteiras. Volume III. São Paulo: Cortez, 2004. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1997. Complementar BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 2000. CABRAL, Leonor Scliar. Introdução à Linguística. Rio de Janeiro: Globo Editora, 1985. CÂMARA JR, Joaquim Mattoso. Dicionário de Linguística e Gramática. Petrópolis: Vozes, 1990. CÂMARA JR, Joaquim Mattoso. Princípios de Linguística Geral. Rio de Janeiro: Padrão Livraria Editora, 1989. CARVALHO, Castelar. Para entender Saussure. Petrópolis: Vozes, 2001. CRYSTAL, David. Dicionário de Lingüística e Fonética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998. DUBOIS, Jean et alii. Dicionário de Linguística. São Paulo: Cultrix, 1993. LEPSCHI, Giulio. A Linguística Estrutural. São Paulo: Editora Perspectiva, 1975. LOBATO, Lucia. Sintaxe gerativa do português: da Teoria Padrão à Teoria da Regência e Ligação. Belo Horizonte: Editora Vigília, 1986. MARTINET, Andre. Elementos de Linguística Geral. São Paulo: Martins Fontes, 1978. NEVES, Maria Helena de Moura. A Gramática Funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997. ORLANDI, Eni. O que é Linguística. São Paulo: Editora Brasiliense, 1989. RAPOSO, Eduardo. Teoria da Gramática: A Faculdade da Linguagem. Lisboa: Editorial Caminho, 1992. ROBINS, R. H. Pequena história da Linguística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1983. WEEDWOOD, Bárbara. Breve história da Linguística. São Paulo: Parábola, 2002 |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
IHP027 |
LINGUÍSTICA II |
4 |
60/0 |
60 |
-- |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Portuguesa |
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EMENTA A fonética e a fonologia estruturalista e gerativista. Descrição dos padrões oracionais da língua portuguesa no estruturalismo e na gramática gerativa. Postulados da teoria gerativo-transformacional.
OBJETIVOS Geral Olhar questões teóricas da fonética e a fonologia estruturalista e gerativista.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica FIORIN, José Luiz. Introdução à linguística: domínios e fronteiras. Vol III. São Paulo, SP: Cortez, 2004. FIORIN, José Luiz. Introdução à linguística: II. Princípios de análise. São Paulo, SP: Contexto, 2004 FIORIN, José Luiz. Introdução à linguística: I. objetos teóricos. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2005. FIORIN, José Luiz. Introdução à linguística: domínios e fronteiras. Vol II. São Paulo, SP: Cortez, 2011. MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina. Introdução à linguística: domínios e fronteiras. Vol I. São Paulo, SP: Cortez, 2011. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. 27. ed. São Paulo, SP: Cultrix, 2006-2012. Complementar CÂMARA JÚNIOR., J. M. Dicionário de linguística e gramática: referente à língua portuguesa. 28. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. CÂMARA JÚNIOR., J. M. Estrutura da língua portuguesa. 46. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. CRYSTAL, David. Dicionário de linguística e fonética. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2000. DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. 14. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. RAPOSO, Eduardo. Teoria da Gramática: A Faculdade da Linguagem. Lisboa: Editorial Caminho, 1992. ROBINS, R. H. Pequena história linguística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004.
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Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLI008 |
TEORIA LITERÁRIA I |
4 |
60/0 |
60 |
--- |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Inglesa |
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EMENTA Introdução aos estudos literários.
OBJETIVO Geral Compreender o fenômeno literário.
Específicos
REFERÊNCIAS BÁSICA D'ONOFRIO, Salvatore. Forma e sentido do texto literário. São Paulo, Ática, 2007. EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2006. NITRINI, Sandra. Literatura Comparada. São Paulo: Edusp, 2010.
COMPLEMENTAR CANDIDO, A. (Org.) A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 2017. CARLSON, Marvin. Teorias do teatro. São Paulo: Unesp, 2002. DELEUZE, Gilles. Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 2009. GOTLIB, Nádia. Teoria do Conto. São Paulo: Ática, 2007. LEITE, Ligia Chiappini Moraes. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 2007. LODGE, David. A arte da ficção. São Paulo: L&PM, 2009. LUKÁCS, Georg. A Teoria do Romance. São Paulo: Duas Cidades, 2009. MORETTI, Franco. (Org.) A Cultura do Romance. São Paulo: Cosac Naify, 2009. PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999. ROSENFELD, Anatol. Texto e Contexto I. São Paulo: Perspectiva, 1996. ROSENFELD, Anatol. Texto e Contexto II. São Paulo: Perspectiva, 1996. ROSENFELD, Anatol. O Teatro Épico. São Paulo: Perspectiva, 1996. SZONDI, Peter. Teoria do Drama Moderno. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. TODOROV, Tzvetan. Introdução à literatura fantástica. São Paulo: Perspectiva, 2008. WILLIAMS, Raymond. Tragédia Moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLI010 |
TEORIA LITERÁRIA II |
4 |
60/0 |
60 |
-- |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Inglesa |
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EMENTA Introdução aos estudos literários, dando continuidade à Teoria Literária I.
OBJETIVO Geral Refletir sobre as correntes da teoria literária.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica D'ONOFRIO, Salvatore. Forma e sentido do texto literário. São Paulo, Ática, 2007. EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2006. NITRINI, Sandra. Literatura Comparada. São Paulo: Edusp, 2010. COMPLEMENTAR CANDIDO, A. (Org.) A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 2017. CARLSON, Marvin. Teorias do teatro. São Paulo: Unesp, 2002. MORETTI, Franco. (Org.) A Cultura do Romance. São Paulo: Cosac Naify, 2009. LEITE, Ligia Chiappini Moraes. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 2007. LODGE, David. A arte da ficção. São Paulo: L&PM, 2009. LUKÁCS, Georg. A Teoria do Romance. São Paulo: Duas Cidades, 2009. SZONDI, Peter. Teoria do Drama Moderno. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. WILLIAMS, Raymond. Tragédia Moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLJ052 |
OFICINA DE TRADUÇÃO |
4 |
60/0 |
60 |
-- |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa |
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EMENTA Oficina de tradução de textos japoneses.
OBJETIVOS Geral Exercitar a prática tradutória de textos de língua japonesa nos mais variados gêneros.
Específicos
REFERÊNCIAS Básica ARROJO, Rosemary. Oficina de tradução: A teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Ática, 2006. CADERNOS DE TRADUÇÃO. Porto Alegre: Instituto de Letras - UFRGS, 1999 -. ISSN: 2594-9055. Semestral. MESCHONNIC, Henri. Poética do traduzir. Tradução: Jerusa Pires Ferreira e Suely Fenerich. São Paulo: Perspectiva, 2010. Complementar ANZAI, Tetsuo; INOUE, Ken; KOBAYASHI, Asao. Hon’yaku wo manabu hito no tame ni.Tokyo: Sekaishisousha, 2005. BASSNETT, Susan. Translation Studies. London New York: Routledge, 1991 [1980]. BERMAN, Antoine. A tradução e a letra ou o albergue do longínquo. Trad. MarieHélène Catherine Torres, Mauri Furlan, Andréia Guerini. Rio de Janeiro: 7 Letras/ PGET, 2007.
GENTZLER, Edwin. Teorias Contemporâneas da Tradução. Tradução de Marcos Malvezzi. São Paulo: Madras, 2009. HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. KATO, Shuichi. Tempo e espaço na cultura japonesa. São Paulo: Estação Liberdade, 2012. MARUYAMA, Masao; KATO, Shuichi. Honyaku to Nihon no Kindai. Japan: Iwanami Shoten/ Koujien,1998. MICHAELIS. Dicionário japonês-português. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural BrasilJapão, 2012. MICHAELIS. Dicionário português-japonês. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil Japão, 2012. MILTON, John. Tradução: teoria e prática. São Paulo: Martins Martins Fontes, 1998. OUSTINOFF, Michaël. Tradução: história, teorias e métodos. Tradução de Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola Editorial, 2011. RONAI, Paulo. Escola de tradutores. Rio de Janeiro: José Olympio, 2012. RONAI, Paulo. A tradução vivida. Rio de Janeiro: José Olympio, 2012. SCHNAIDERMAN, Boris. Tradução, ato desmedido. São Paulo: Perspectiva, 2011. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
T/P |
CH |
PR |
FLI033 |
MANDARIM I |
4 |
60/0 |
60 |
-- |
Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Inglesa |
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EMENTA Noções básicas de Mandarim envolvendo o vocabulário, a gramática, a formação de caracteres, a fonologia e os componentes mais usados na comunicação diária.
OBJETIVOS
REFERÊNCIAS Básica CHENG, Anne. História do Pensamento Chinês. Trad. Gentil Avelino Titton. Petrópolis: Vozes, 2008. Dicionário Acadêmico De Chinês-Português/Português-Chinês. Porto: Porto Editora, 2010. WU, Zhongwei. Chinês Contemporâneo. Livro do Aluno (Edição em Português). Beijing: Sinolingua, 2010. Complementares CHAO, Yuen Ren. A Grammar of Spoken Chinese. Los Angeles: University of California Press, 1968. DUANMU, San. The Phonology of Standard Chinese. Oxford: Oxford University Press, 2000. LIN, Yen-Hwei. The Sounds of Chinese. Cambridge: Cambridge University Press, 2007. NORMAN, Jerry. Chinese. Cambridge: Cambridge University Press, 1988 RAMSEY, S. Robert. The Languages of China. Princeton: Princeton University Press, 1987. |
Anexo IV
NORMATIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA LICENCIATURA EMLETRAS - LÍNGUA E LITERATURA JAPONESA
O COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS - LÍNGUA E LITERATURA JAPONESA definiu as seguintes Normas e Procedimentos para a realização das disciplinas de Estágio Supervisionado.
Art. 1° O Estágio Supervisionado será realizado: em Instituições de ensino pública ou privada que ofereçam o curso de língua japonesa, nos níveis iniciante ou básico; na própria Universidade Federal do Amazonas, caso esta ofereça cursos de Língua Japonesa em Extensão Universitária ou em outra modalidade; cursos livres existentes ou cursos abertos pelo próprio estagiário para fim de cumprimento de estágio obrigatório desde que haja anuência do coordenador de estágio.
Art. 2° O estágio está organizado em três disciplinas que totalizam uma carga horária de 405 horas dedicadas a aulas presenciais, observação, planejamento, regência em sala e elaboração de relatórios de atividades, conforme o plano de curso de cada disciplina de estágio.
Art. 3° Os Estágios Supervisionados I, II e III serão ofertados na área de língua japonesa a todos os discentes que tiverem cumprido(s) pré-requisitos para cursá-lo(s).
Art. 4° Os Estágios I, II e III serão conduzidos por professores responsáveis da área específica de formação, ou seja, do curso de língua e literatura japonesa, e ficarão sob a coordenação do coordenador de estágios do curso.
Art. 5° O coordenador de estágios deve atuar em consonância com a política de estágios do curso, articulando os professores das disciplinas de estágio, acadêmicos e demais esferas envolvidas, responsabilizando-se por todas as atividades relativas ao estágio do curso de Letras - Língua e Literatura Japonesa.
Art. 6° O coordenador de estágio será indicado pelo colegiado do curso, porém a sua escolha é facultada. Neste caso, na ausência de coordenador de estágio indicado pelo colegiado, o coordenador de curso responde por esta função.
Art. 7° O horário de realização do estágio deverá ser estabelecido em acordo entre o estagiário e a instituição com o conhecimento do professor responsável pela disciplina.
Art. 8° São atribuições e responsabilidades dos professores responsáveis pelas disciplinas de estágio:
Orientar os alunos estagiários tanto na parte teórica como na prática, levando-os à reflexão do processo de ensinoaprendizagem;
Intermediar, se necessário, o contato entre professores, estabelecimento de ensino alvo e alunos estagiários;
Acompanhar a frequência dos alunos;
Orientar a elaboração dos relatórios de estágio;
Avaliar o desempenho do aluno.
Art. 9° São atribuições e responsabilidades dos alunos estagiários: a) Cumprir os horários determinados;
Apresentar-se formalmente a instituição de ensino ou correspondente;
Preencher e entregar a ficha de dados da instituição de ensino ou correspondente com o devido aceite (para os casos de cursos livres ou abertos pelo próprio estagiário, torna-se necessária a anuência do professor responsável pela disciplina de estágio);
Respeitar prazos de entrega de trabalhos;
Elaborar planos de aula (e de curso, se necessário);
Construir estratégias de ensino e, se necessário, materiais didáticos;
Elaborar um relatório final ao fim de cada estágio;
Apresentar o memorial de estágio ao concluir 405 (quatrocentas e cinco) horas de estágio que será avaliado pelos professores responsáveis.
§ 1° A regência do Estágio Supervisionado III será avaliada com base em um parecer feito pelos professores responsáveis pelo seu acompanhamento e supervisão, com nota de zero a dez, considerando principalmente o desempenho docente do estagiário e observando os seguintes fatores: assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa e responsabilidade. Todas as atividades desenvolvidas pelo estudante deverão ser planejadas e discutidas com os professores responsáveis.
§ 2° O memorial deverá apresentar uma análise da experiência do estagiário nas três disciplinas de estágio e dos módulos de práticas curriculares e de qualquer outra disciplina do currículo mínimo, de formação pedagógica ou aquelas complementares que tenham sido relevantes na formação do aluno finalista. Deverá ser apresentado sob a forma de um relato histórico, analítico e crítico, capaz de sintetizar os fatos e acontecimentos que constituíram a trajetória acadêmico-profissional do aluno. O aluno deverá registrar todas as suas observações e experiências, acompanhadas de reflexões pedagógicas acerca da relação teoria e prática e da trajetória real que foi seguida durante as atividades de estágio.
Art. 10º O desenvolvimento pessoal e profissional do estagiário não se restringe à sua atuação técnica, mas abrange diversos aspectos de vivência, dinâmica de trabalho em grupos, inserção em um contexto educacional, que será relevante para sua formação profissional.
Art. 11º É de competência do colegiado do curso a solução de casos especiais não previstos ou contemplados neste regulamento.
Anexo V
NORMATIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DALICENCIATURA DE LÍNGUA E LITERATURA JAPONESA
O COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS: LÍNGUA E LITERATURA JAPONESA, considerando a necessidade de regulamentar a forma de condução do Trabalho de Conclusão de Curso, definiu as seguintes Normas e Procedimentos para a realização do TCC.
O Trabalho de Conclusão de Curso- TCC - deverá apresentar a construção de uma monografia ou artigo analisando um determinado ponto em relação à língua, cultura ou literatura japonesa que leve em consideração os conhecimentos teóricos e críticos obtidos durante o curso e que tenham sido relevantes na formação do aluno finalista. O TCC deverá ser defendido e apresentado para uma banca examinadora do curso sob a forma de texto dissertativo, analítico e crítico, capaz de sintetizar a pesquisa proposta, os fatos, as leituras realizadas e acontecimentos que constituíram a trajetória acadêmico-profissional do aluno. Além disso, o tema do trabalho deverá ser decidido em conjunto: aluno/orientador. E, se pertinente, um coorientador que mantenha relação direta com a temática do TCC.
No curso de Língua e Literatura Japonesa, o Trabalho de Conclusão de Curso I corresponde ao pré-projeto de pesquisa do Trabalho de Conclusão de Curso II.
Art. 1° A coordenação do TCC fica a cargo de um coordenador indicado pelo colegiado do curso, que pode ou não ser o mesmo professor que desempenhe a função de coordenador de curso.
Art. 2° O coordenador do TCC deve atuar em consonância com a política de orientação do curso, articulando os professores orientadores, coordenando os encontros e convocando as reuniões das disciplinas TCC I e TCC II, responsabilizando-se por todas as atividades relativas ao Trabalho de Conclusão do Curso de Letras - Língua e Literatura Japonesa.
Art. 3° QUANTO AO COORDENADOR DO CURSO, compete:
Orientar os alunos que estão cursando o 5º, o 6º e o 7º período sobre a necessidade de começar a pensar no possível trabalho para o seu TCC, a ser iniciado preferencialmente no 7º ou 8º período e defendido no 9º;
Informar o perfil do corpo docente do curso;
Disponibilizar a Regulamentação e Normatização para Trabalho de Conclusão de Curso, o Formulário de Proposta para o TCC (Itens do Projeto direcionado aos discentes), o Termo de Compromisso de Orientação do TCC (direcionado aos discentes para formalização da orientação com o professor) e a Ficha de Orientação (direcionado aos professores orientadores);
Arquivar os referidos documentos preenchidos e devidamente assinados pelo coordenador, orientadores e alunos (as).
Art. 4° QUANTO AO PROFESSOR COORDENADOR DO TCC, compete:
Compor o quadro de orientadores, em conjunto com a coordenação do curso;
Elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso, em especial o cronograma das defesas;
Orientar o aluno quanto a elaboração do trabalho final e sua defesa;
Mediar a formação das bancas examinadoras dos TCCs;
Encaminhar o trabalho final aos membros da banca examinadora;
Divulgar a programação de defesas dos TCCs para toda a comunidade acadêmica;
Encaminhar à biblioteca cópia dos TCCs aprovados e corrigidos.
Art. 5° QUANTO AOS PROFESSORES ORIENTADORES:
O orientador deverá respeitar o máximo de três orientandos, salvo na situação na qual todos os docentes estiverem com o máximo de três orientandos;
O orientador não poderá assumir nenhum orientando caso não possa concluir a orientação até o final do semestre;
O orientador e o coorientador têm os seguintes deveres específicos:
Delimitar o tema do TCC;
Atender o orientando, em horário e frequência previamente fixados;
Orientar a elaboração do trabalho final;
Indicar e presidir a banca examinadora da defesa do TCC.
d) Solicitar substituição de orientador nos seguintes casos:
Impossibilidade do titular continuar por motivo de força maior tais como acidente, doença ou outra razão que prejudique o orientando de prosseguir seu trabalho;
Impossibilidade de atender aos orientandos em seus deveres específicos;
Comum acordo entre orientador, orientando e o professor que assumirá a orientação, informando a coordenação de TCC e a coordenação de curso para que seja providenciada a alteração sem prejuízos ao orientando e ao novo orientador;
e) O professor substituído ou o que não concluir o semestre até o momento do lançamento de notas não poderá constar em hipótese alguma como orientador, deixando de ser responsável por todas as suas atribuições a partir do momento de sua substituição.
Parágrafo único: A responsabilidade pela elaboração do projeto e do TCC é integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.
Art. 6° QUANTO A BANCA EXAMINADORA E A DEFESA DO TCC:
A banca examinadora será composta por 3 (três) membros de áreas afins ao
TCC, presidida pelo orientador;
Quando da designação da banca examinadora, deve também ser indicado um membro suplente encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento;
Não havendo o comparecimento do número mínimo de membros da banca examinadora fixado neste artigo, deverá ser marcada nova data para a defesa;
Podem fazer parte da banca, professores da Faculdade ou Instituto a que o curso está vinculado, desde que indicados pelo professor orientador;
Os membros da banca examinadora deverão preencher as fichas de avaliação;
As sessões de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso são públicas;
Parágrafo Único: Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os conteúdos do Trabalho de Conclusão de Curso antes de suas defesas;
Os membros das bancas examinadoras têm o prazo para a leitura do Trabalho de Conclusão de Curso até a data da defesa;
Na defesa, o aluno tem até 10 (dez) minutos para apresentar o seu trabalho e cada componente da banca examinadora tem até 5 (cinco) minutos para fazer a arguição, dispondo ainda o discente de outros 5 (cinco) minutos, para responder a cada um dos examinadores;
A defesa pública do TCC será avaliada levando em consideração o texto escrito, a sua exposição oral e a arguição pelos membros da banca examinadora;
A atribuição da nota será realizada em consenso confidencial entre os membros da banca examinadora, logo após a defesa e em seguida divulgada ao aluno;
Para a aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a 5 (cinco) na média das notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora;
A avaliação final, assinada pelos membros da banca examinadora, deve ser registrada na ficha de avaliação que ficará disponível na coordenação junto ao boletim para consulta;
Diante de sugestões de reparo do TCC apresentado, o aluno terá até o último dia letivo como prazo para entregar a versão definitiva do TCC em meio digital
(PDF) e impressa;
O aluno que não procurar um orientador ou terminar o período sem orientador, não comparecer às orientações ou não entregar o TCC, ou que não se apresentar para a defesa oral sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, é considerado reprovado e deverá iniciar todo o processo no semestre seguinte ou quando a disciplina for ofertada novamente;
A entrega da versão definitiva do TCC é requisito para a colação de grau e deve ser efetuada, no mínimo, com 5 (cinco) dias úteis de antecedência em relação à data marcada para a formatura do autor.
Art. 7° QUANTO AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I:
O aluno deverá:
Consultar os professores e definir quem será o seu professor orientador previamente;
Frequentar as aulas da disciplina para receber orientações do professor orientador;
Apresentar pré-projeto de construção de uma dissertação ou artigo analisando um determinado ponto em relação à língua, cultura ou literatura japonesa que leve em consideração os conhecimentos teóricos e críticos obtidos durante o curso e que tenham sido relevantes na formação do aluno finalista;
Adequar o pré-projeto para que a construção da pesquisa propriamente dita possa ser realizada;
Redigir o relatório de pesquisa com cronograma.
Parágrafo Único: Para o TCC I, a formação de banca examinadora é obrigatória para a defesa, sendo que a avaliação do aluno será feita por seus examinadores.
Art. 8° QUANTO AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II:
O aluno deverá:
Frequentar as aulas da disciplina para receber orientações do professor orientador;
Apresentar o seu relatório intermediário;
Apresentar a construção de uma dissertação ou artigo a uma banca examinadora;
Adequar a pesquisa para o cumprimento da proposta dentro dos prazos préestabelecidos;
Em caso de mudança de tema em relação ao projeto de pesquisa apresentado no TCC I, é de total responsabilidade do aluno apresentar o novo projeto em lugar do anterior em seu relatório intermediário, com vistas a concluí-lo dentro do prazo estipulado para o TCC II;
Finalizar o TCC e disponibilizar cópias impressas aos membros da banca examinadora;
Apresentar o TCC perante a banca examinadora;
Realizar as alterações indicadas pela banca e entregar seu TCC em formato impresso e digital dentro do prazo;
Preencher e entregar, juntamente com seu TCC, o termo de autorização permitindo ou não a disponibilização de seu conteúdo à Biblioteca Digital desta Universidade e para o Banco de Dados do Curso.
Parágrafo Único: Para o TCC II, a formação de banca examinadora para o relatório intermediário é facultada, mas é obrigatória para a defesa, sendo que a avaliação do aluno será feita por seus examinadores.
Art. 9º Os casos específicos deverão seguir a cartilha de INSTRUÇÕES GERAIS do semestre em questão, que deverá ser atualizada periodicamente pelo coordenador de TCC.
Art. 10°É da competência do Colegiado do curso a solução de casos especiais, não contemplados neste regulamento.
Anexo VI
Atividades Complementares
Atendendo às exigências da Resolução Nº 2/2002 – CNE/CP, os alunos também deverão cumprir 200 (duzentas) horas correspondentes a atividades acadêmico-científico-culturais, que poderão ser integralizadas em qualquer período do curso, obedecendo à Resolução da Câmara de Ensino de Graduação, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, da Universidade Federal do Amazonas, que define as Atividades Complementares como aquelas relacionadas com o ensino, a pesquisa e a extensão, validadas pela Coordenação do Curso. As mencionadas atividades deverão ser desenvolvidas com vistas à ampliação da formação holística do graduando, ampliando os seus conhecimentos de mundo, isto é, essas atividades poderão abordar discussões sobre os conhecimentos da área e suas interrelações com outras áreas do conhecimento.
Para integralizar as 200 horas de atividades acadêmico-científico-culturais o estudante poderá frequentar cursos de treinamento, participar em Semana de Curso, em encontros, congressos, fóruns acadêmicos, palestras, conferências, projetos de pesquisa ou extensão, organizar ou participar em eventos, apresentar ou publicar trabalho científico, participar de mobilidade estudantil no Brasil ou no exterior, e demais atividades culturais internas ou externas, presencial ou remoto, com certificação.
Cabe ressaltar ainda que para atender a Resolução CP/CNE n. 01 de 17/06/2004 e a Lei 9.795/1999 que regulamentam a inclusão da História e Cultura Afro-brasileira e da Educação Ambiental serão abordadas em seminários específicos que ocuparão 60 (sessenta) horas das 200 (duzentas) horas obrigatórias conforme o quadro abaixo ilustrando a equivalência em horas para as atividades acadêmico-científico-culturais. Para a realização desses seminários, a Licenciatura de Letras - Língua e Literatura Japonesa poderá convidar especialistas de outros departamentos da UFAM e pesquisadores de outras instituições de ensino e pesquisa envolvidos com essas questões. Ainda, estes assuntos serão alvos da ementa das disciplinas FLJ 061 - Literatura e Ecocrítica e FLJ 062 - Literatura Afro-brasileira, onde temas como Educação Ambiental e cultura Afro-brasileira serão trabalhados de modo comparativo e crítico. Ainda, poderão ser abordados estudos sobre minorias, gênero, imigração japonesa e povos indígenas. Quanto ao tema de direitos humanos, a disciplina FEA 047 - Legislação da Educação Básica tratará sobre o direito à educação como dimensão dos direitos humanos – acesso, permanência e qualidade social da educação.
Para comprovar a participação em qualquer evento, o aluno deve apresentar o certificado ou declaração, bem como a quantidade de horas expressa nele. Assim, o coordenador do curso fará a devida apreciação dos documentos para conceder as horas complementares ao solicitante. Com essa finalidade foi elaborada a seguinte relação de possíveis atividades, bem como a carga horária prevista.
|
Atividade |
Carga Horária |
1 |
Participação em eventos com enfoque na História e Cultura Afro-brasileira. |
A princípio, o número de horas declaradas no(s) certificado(s). Máximo de 60 (sessenta) horas durante o curso. |
2 |
Participação em eventos com enfoque na questão ambiental no Brasil e no mundo. |
A princípio, o número de horas declaradas no(s) certificado(s). Máximo de 60 (sessenta) horas durante o curso. |
3 |
Participação em eventos com enfoque nos Direitos Humanos no Brasil e no mundo. |
A princípio, o número de horas declaradas no(s) certificado(s). Máximo de 60 (sessenta) horas durante o curso. |
4 |
Participação em eventos científico-culturais com emissão de certificado ou declaração, considerados, pela Coordenação do Curso, relevantes para a formação do aluno. |
A princípio, o número de horas declaradas no certificado. Máximo de 20 (vinte) horas por atividade, e de 80 (oitenta) horas durante o curso. |
5 |
Participação na organização de eventos científicos-culturais aprovados pela Coordenação do Curso. |
A princípio, o número de horas declaradas no certificado. Máximo 20 (vinte) horas por atividade e de 80 (oitenta) horas durante o curso. |
6 |
Participação em atividades curriculares especiais com emissão de certificado ou declaração, considerados, pela Coordenação de Curso, relevantes para a formação do aluno. |
A princípio, o número de horas declaradas no(s) certificado(s). Máximo de 60 (sessenta) horas por semestre e 120 (cento e vinte) horas durante o curso. |
7 |
Participação em atividades extracurriculares especiais com emissão de certificado ou declaração, considerados, pela Coordenação de Curso, relevantes para a formação do aluno. |
A princípio, o número de horas declaradas no(s) certificado(s). Máximo de 60 (sessenta) horas por semestre e 120 (cento e vinte) horas durante o curso. |
8 |
Participação em treinamento ou alguma atividade de formação considerada relevante pela Coordenação do Curso. |
O número de horas declaradas no certificado. Máximo por atividade: 50 (cinquenta) horas e de 100 (cem) horas durante o curso |
9 |
Aprovação no exame de Proficiência em Língua Japonesa (JLPT). |
Aprovação por certificado: Nível 5 ou 4 – 10 (dez) horas Nível 3 ou 2 – 15 (quinze) horas Nível 1 –20 (vinte) horas |
10 |
Aprovação em outros exames de Proficiência em Língua Japonesa. |
4 (quatro) horas por certificado. |
11 |
Aprovação em outros exames de Proficiência em Línguas. |
2 (duas) horas por certificado. |
12 |
Trabalhos publicados em periódicos com ISSN ou em livros com ISBN. |
90 (noventa) horas integrais para cada publicação. |
13 |
Presidente de Centro Acadêmico. |
20 (vinte) horas por semestre; máximo de 60 (sessenta) horas durante o curso. |
14 |
Membro de Centro Acadêmico. |
15 (quinze) horas por semestre; máximo de 30 (trinta) horas durante o curso. |
15 |
Participação em evento esportivo da UFAM |
Máximo de 2 (duas) horas durante o curso. |
16 |
Participação no Programa de Monitoria. |
Até 60 (sessenta) horas por semestre e no máximo 120 (cento e vinte) horas durante o curso, caso não tenha sido aproveitada como disciplina optativa (Resolução Nº 006/2013 do CEG/CONSEPE). |
17 |
Participação no Programa Atividade Curricular de Extensão – PACE e Programa Institucional deBolsas de Extensão - PIBEX |
Até 60 (sessenta) horas por semestre e no máximo 120 (cento e vinte) horas durante o curso, caso não tenha sido aproveitada como disciplina optativa. |
18 |
Participação como trainee, estagiário ou voluntário em projetos de pesquisa e extensão cuja carga horária não tenha sido aproveitada para a composição de horas do Estágio Curricular. Estas atividades incluem CEL e Rede IsF, e o aproveitamento deve ter a anuência da Coordenação do Curso. |
Até 60 (sessenta) horas por semestre e no máximo 120 (cento e vinte) horas durante o curso, caso não tenha sido aproveitada como disciplina optativa (Resolução Nº 040/2012 do CONSEPE). e a Resolução do Conselho Pleno da Andifes 01/2019 quando sobre a Rede IsF. |
19 |
Participação como voluntário ou bolsista em projetos de ensino, pesquisa e extensão cuja carga horária não tenha sido aproveitada para a composição de horas do Estágio Curricular. Estas atividades incluem, PIBIC, PET, PIBID e o aproveitamento deve ter a anuência da Coordenação do Curso. |
Até 60 (sessenta) horas por semestre e no máximo 120 (cento e vinte) horas durante o curso, caso não tenha sido aproveitada como disciplina optativa (Resolução Nº 040/2012 do CONSEPE. |
20 |
Elaboração de produtos técnicos e/ou científicos. Pode-se considerar a criação de softwares, vídeos e logomarcas. |
De 5 (cinco) a 40 (quarenta) horas dependendo da natureza do trabalho. |
21 |
Atuação em Organizações não-governamentais e Organizações Sociais como gestor e/ou participante. |
Integral até o máximo de 60 (sessenta) horas durante o curso. |
22 |
Certificados ou declaração de ensino de língua japonesa fora da UFAM, com a assinatura do responsável da instituição, cuja carga horária não tenha sido aproveitada para a composição de horas do Estágio Curricular. |
60 (sessenta) horas por semestre 120 (cento e vinte) horas durante do curso. |
23 |
Aproveitamento do excedente de carga horária optativa para a integralização da carga horária obrigatória da grade curricular do curso. |
Em princípio toda carga horária excedente das disciplinas optativas cursadas. |
24 |
Aproveitamento de disciplinas cursadas em outras instituições de Ensino Superior do Brasil. |
Em princípio toda carga horária excedente das disciplinas cursadas. |
25 |
Aproveitamento de disciplinas cursadas em outras instituições de Ensino Superior fora do Brasil. |
Em princípio toda carga horária excedente das disciplinas cursadas. |
Anexo VII
Quadro de Transição
Ano |
Semestre |
Currículo 2011 |
Currículo 2022 |
2022 |
1º |
3º, 5º, 7º, 9º |
1º |
2022 |
2º |
4º, 6º, 8º |
2º |
2023 |
1º |
5º, 7º 9º |
1º, 3º |
2023 |
2º |
6º, 8º |
2º, 4º |
2024 |
1º |
7º, 9º |
1º, 3º, 5º |
2024 |
2º |
8º |
2º, 4º, 6º |
2025 |
1º |
9º |
1º, 3º, 5º, 7º |
2025 |
2º |
- |
2º, 4º, 6º, 8º |
Anexo VIII
Quadro de equivalência
CURRÍCULO 2022/1 |
CURRÍCULO 2011/1 |
||||
SIGLA |
DISCIPLINA |
SIGLA |
DISCIPLINA |
||
FLJ001 |
JAPONÊS I 90h |
IHE159 |
INTRODUÇÃO À LÍNGUA JAPONESA 90h |
||
FLJ002 |
JAPONÊS II 120h |
IHE167 |
LÍNGUA JAPONESA I 120h |
||
FLJ003 |
JAPONÊS III 120h |
IHE169 |
LÍNGUA JAPONESA II 90h |
||
FLJ004 |
JAPONÊS IV 90h |
IHE179 |
LÍNGUA JAPONESA III 90h |
||
FLJ005 |
JAPONÊS V 90h |
IHE184 |
LÍNGUA JAPONESA IV 90h |
||
FLJ006 |
JAPONÊS VI 60h |
IHE187 |
LÍNGUA JAPONESA V 60h |
||
FLJ007 |
JAPONÊS VII 120h |
IHE200 |
LÍNGUA JAPONESA VI 60h |
||
FLJ008 |
JAPONÊS VIII 120h |
IHE203 |
LÍNGUA JAPONESA VII 60h |
||
FLJ009 |
JAPONÊS IX 120h |
IHE210 |
LÍNGUA JAPONESA VIII 60h |
||
FLJ010 |
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL I 90h |
FET024 |
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO 60h |
||
FLJ011 |
SOCIEDADE E CULTURA JAPONESA I 60h |
IHE166 |
CULTURA JAPONESA I 30h |
||
FLJ012 |
SOCIEDADE E CULTURA JAPONESA II 60h |
IHE170 |
CULTURA JAPONESA II 30h |
||
FLJ014 |
LITERATURA JAPONESA A 60h |
IHE181 |
LITERATURA JAPONESA I 45h |
||
FLJ015 |
LITERATURA JAPONESA B 60h |
IHE185 |
LITERATURA JAPONESA II 60h |
||
FLJ016 |
LITERATURA JAPONESA C 60h |
IHE188 |
LITERATURA JAPONESA III 30h |
||
FLJ017 |
LITERATURA JAPONESA D 60h |
IHE201 |
LITERATURA JAPONESA IV 30h |
||
FLJ021 |
LINGUÍSTICA APLICADA À LÍNGUA JAPONESA I 90h |
IHE168 |
PRÁTICA CURRICULAR I 90h |
||
FLJ022 |
LINGUÍSTICA APLICADA À LÍNGUA JAPONESA II 105h |
IHE177 |
PRÁTICA CURRICULAR II 90h |
||
FLJ023 |
LINGUÍSTICA APLICADA À LÍNGUA JAPONESA III 105h |
IHE183 |
PRÁTICA CURRICULAR III 105h |
||
FLJ024 |
LINGUÍSTICA APLICADA À LÍNGUA JAPONESA IV 120h |
IHE186 |
PRÁTICA CURRICULAR IV 120h |
||
FLJ031 |
ESTÁGIO SUPERVISIONADO A 135h |
IHE189 |
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 120h |
||
FLJ032 |
ESTÁGIO SUPERVISIONADO B 120h |
IHE199 |
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 120h |
||
FLJ033 |
ESTÁGIO SUPERVISIONADO C 180h |
IHE206 |
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 165h |
||
FLJ041 |
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A 30h |
IHE213 |
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 30h |
||
FLJ042 |
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO B 60h |
IHE205 |
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 30h |
||
FLI008 |
TEORIA LITERÁRIA I 60h |
IHP013 |
TEORIA DA LITERATURA I 60h |
||
FLI010 |
TEORIA LITERÁRIA II 60h |
IHP023 |
TEORIA DA LITERATURA II 60h |
||
FET024 |
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO 60h |
FET013 |
METODOLOGIA DO ESTUDO 60h |
||
FEF012 |
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I 60h |
FEF018 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 75h |
|||
FEF022 |
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II 60h |
||||
FEA047 |
LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 60h |
FEA009 |
LEGISLAÇÃO DO ENSINO BÁSICO 60h |
Documento assinado eletronicamente por David Lopes Neto, Presidente, em 25/05/2022, às 15:54, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://sei.ufam.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 1002055 e o código CRC 16305BE9. |
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SEI nº 1002055 |