Boletim de Serviço Eletrônico em 26/05/2022

Timbre
Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação

 

Resolução nº 012, de 24 de maio de 2022

REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do Curso IH29 – Letras – Língua e Literatura Japonesa, vinculada a Faculdade de Letras – FLET, versão 2022/1.

 

O PRESIDENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;

CONSIDERANDO a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional;

CONSIDERANDO a Lei nº 9.795/99, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências;

CONSIDERANDO a Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências;

CONSIDERANDO a Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que trata do Plano Nacional de Educação (PNE), e dá outras providências, que regulamenta o funcionamento das Unidades Acadêmicas localizadas fora da sede e dá outras providências;

CONSIDERANDO o Decreto nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), como disciplina obrigatória nos cursos de licenciatura e o art. 18 da Lei nº 10.098, de dezembro de 2000, como disciplina curricular optativa nos demais curso de educação superior;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 18, de 13 de março de 2002, que estabelece diretrizes para os Cursos de Letras;

CONSIDERANDO a Resolução nº 01 do CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/CONSELHO PLENO (CNE/CP), de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, a serem observadas pelas Instituições de ensino, que atuam nos níveis e modalidades da Educação Brasileira e, em especial, por Instituições que desenvolvem programas de formação inicial e continuada de professores;

CONSIDERANDO a Resolução 051/2010/CEG (0972719), que criou o curso de Letras – Língua e Literatura Japonesa, vinculado ao Departamento de Línguas e Literatura Estrangeiras do Instituto de Ciências Humanas e Letras - Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 01 , de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 02, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, a serem observadas pelos sistemas de ensino e suas instituições de Educação Básica e de Educação Superior, orientando a implementação do determinado pela Constituição Federal e pela Lei nº 9.795, de 1999;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019, que  define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação) e dá outras providências;

CONSIDERANDO as disposições contidas no Artigo 2º, do Regimento Interno dos Colegiados Deliberativos da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução nº 004/CONSEPE, de 29 de fevereiro de 2000, que estabelece normas para os estágios da Universidade do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução nº 018/CEG/CONSEPE, de 01 de agosto de 2007, que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução 037/CEG/CONSEPE, de 04 de julho de 2011, que estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução nº 067/CEG/CONSEPE, de 30 de novembro de 2011, que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução nº 020/2019-CONSEPE (0292343), que aprova as normas para Elaboração e Reformulação de Currículo da UFAM;

CONSIDERANDO a Portaria Nº 57, de 27 de agosto de 2019, que regulamenta as atividades práticas no âmbito dos cursos superiores da UFAM;

CONSIDERANDO a proposta de reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Letras – Língua e Literatura Japonesa pela Ata do Núcleo Docente Estruturante (NDE), em reuniões extraordinárias, apresentada no Projeto Pedagógico do Curso, realizada no dia 03/12/2020;

CONSIDERANDO o ofício nº 022/2021/CLLLJ/FLET/2021/CLLLJ/UFAM (0537445), encaminhado ao Departamento de Apoio ao Ensino/DAE, no qual solicita a reformulação do Projeto Pedagógico de Curso de Letras – Língua e Literatura Japonesa;

CONSIDERANDO a análise constante na Informação nº. 032/2022 DAE/PROEG (0977876), que trata da aprovação e regulamentação do Projeto Pedagógico do Curso de Letras – Língua e Literatura Japonesa, vinculada a Faculdade de Letras – FLET;

CONSIDERANDO a necessidade de implantar o Projeto Pedagógico do Curso de Letras – Língua e Literatura Japonesa, vinculada a Faculdade de Letras – FLET, versão 2022/1;

CONSIDERANDO finalmente a aprovação pela Câmara de Ensino de Graduação, em reunião nesta data.

 

RESOLVE:

 

Art. 1º- REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do Curso IH29 – Letras – Língua e Literatura Japonesa, vinculada a Faculdade de Letras – FLET, versão 2022/1.

Art. 2º  A integralização curricular do referido Curso, dar-se-á com a conclusão da carga horária total do Curso de Licenciatura em Letras – Língua e Literatura Japonesa, correspondente a 3.395 (três mil trezentos e noventa e cinco) horas/aula, equivalentes a 170 (cento e setenta) créditos, com a subdivisão que segue:

I - disciplinas obrigatórias, incluídas as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's); e 

II - disciplinas optativas.

Art. 3º  As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 3.075 (três mil e setenta e cinco) horas/aula, equivalentes a 162 (cento e sessenta e dois) créditos, a serem integralizados em, no mínimo, 09 (nove) períodos letivos e incluem:

I - Estágio Supervisionado A, B e C totalizado 435 (quatrocentos e trinta e cinco) horas/aula, equivalentes a 15 (quinze) créditos;

II - Trabalho de Conclusão de Curso A e B, totalizado 90 (noventa) horas/aula, equivalentes a 04 (quatro) créditos.

Art. 4º  As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's), constituem disciplina obrigatória e corresponde ao total de 200 (duzentas) horas/aula, não possuindo créditos equivalentes.

Art. 5º  As disciplinas optativas correspondem ao total de 120 (cento e vinte) horas/aula, equivalentes a 08 (oito) créditos.

Art. 6º  O curso será na modalidade presencial, de crédito semestral, em no mínimo 09 (nove), e no máximo 14 (quatorze) períodos letivos, respeitando o limite máximo de 30 (trinta) créditos por período.

Art. 7º  A Matriz Curricular do Curso de Letras - Língua e Literatura Japonesa segue a Resolução CNE/CP 2/2019, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais.

I- base comum que compreende os conhecimentos científicos, educacionais e pedagógicos e fundamentam a educação e suas articulações com os sistemas, as escolas e as práticas educacionais. 

MATRIZ CURRICULAR

CURRÍCULO COMO CONSTRUÇÃO CULTURAL

De acordo com Resolução CNE/CES n° 18/2002, Parecer CNE/CES 492/2001, Resolução CNE/CP 2/2002, Resolução CNE/CP 2/2015, Resolução CNE/CP 2/2019

Grupo I – Base Comum (conhecimentos científicos, educacionais e pedagógicos e fundamentam a educação e suas articulações com os sistemas, as escolas e as práticas educacionais)

Conteúdos Curriculares

Disciplinas / Atividades Acadêmicas Curriculares

Créditos

(Total/Teórico/ Prático)

Carga Horária (Teórica/Prática)

Carga Horária de

Componentes

Curriculares

III - Metodologias, práticas de ensino ou didáticas específicas dos

conteúdos a serem ensinados, devendo ser considerado o

desenvolvimento dos estudantes, e que possibilitem o domínio pedagógico do conteúdo, bem como a gestão e o planejamento do

processo de ensino e de aprendizagem. (Resolução CNE/CP Nº 2, de 20 de dezembro de 2019, p. 6)

FLJ020 – Introdução à Linguística Aplicada

3/2/1

30/0

30

FLJ021 – Linguística Aplicada à Língua Japonesa I

4/2/2

30/0

60

FLJ022 – Linguística Aplicada à Língua Japonesa II

4/1/3

15/0

90

FLJ023 – Linguística Aplicada à Língua Japonesa III

4/1/3

15/0

90

FLJ024 – Linguística Aplicada à Língua Japonesa IV

6/4/2

60/0

60

FLJ025 – Prática de Ensino de Literatura Japonesa

3/2/1

30/0

30

I - Currículos e seus marcos legais

a) LDB, devendoser destacado o art. 26 -A

FET121 –Didática Geral

4/4/0

60/0

0

FLJ061 – Literatura eEcocrítica

2/2/0

30/0

0

FLJ062 – Literatura Afrobrasileira

3/2/1

30/0

30

II - Didática e seus fundamentos:

b) visão ampla do processo formativo e socioemocional como relevante para o desenvolvimento, nos estudantes, das competências e habilidades para sua vida;

FEF012 – Psicologia da Educação I

4/4/0

60/0

0

FEF022 – Psicologia da Educação II

4/4/0

60/0

0

I - Currículos e seus marcos legais

FEA047– Legislação da Educação Básica

4/4/0

60/0

0

V - Marcos legais, conhecimentos e conceitos básicos da Educação

Especial, das propostas e projetos para o atendimento dos estudantes com deficiência e necessidades especiais

IHP123 – Língua Brasileira de Sinais B

4/4/0

 

60/0

 

0

Sub Total

540/0

390

Total

540

390


II- aprendizagem dos conteúdos específicos das áreas, componentes, unidades temáticas e objetos de conhecimento da BNCC, e para o domínio pedagógico desses conteúdos. 

Grupo II - Conteúdos Específicos das Áreas (componentes, unidades temáticas e objetos de conhecimento da BNCC, e para o domínio  pedagógico desses conteúdos)

Conteúdos Curriculares

Disciplinas / Atividades

Acadêmicas

Curriculares

Créditos

(Total/Teórico/

Prático)

Carga

Horária

(Teórica,

Prática)

Carga Horária de

Componentes

Curriculares

 

FLJ001 – Japonês I

5/4/1

60/30

 

FLJ002 – Japonês II

7/6/1

90/30

 

FLJ03 – Japonês III

7/6/1

90/30

 

 

FLJ004 – Japonês IV

5/4/1

60/30

 

FLJ005 – Japonês V

5/4/1

60/30

 

FLJ006 – Japonês VI

3/2/1

30/30

 

FLJ007 – Japonês VII

6/4/2

60/60

 

 

FLJ008 – Japonês VIII

6/4/2

60/60

 

 

FLJ009 – Japonês IX

6/4/2

60/30

30

 

FLJ011 – Sociedade e Cultura Japonesa I

4/4/0

60/0

 

 

FLJ012 – Sociedade e Cultura Japonesa II

4/4/0

60/0

 

 

IHP013 – Teoria da Literatura I

4/4/0

60/0

 

 

IHP023 – Teoria da Literatura II

4/4/0

60/0

 

 

FLJ014 - Literatura Japonesa A

4/4/0

60/0

 

 

FLJ015 – Literatura Japonesa B

4/4/0

60/0

 

 

FLJ016 – Literatura Japonesa C

4/4/0

60/0

 

 

FLJ017 – Literatura Japonesa D

4/4/0

60/0

 

 

FLJ010 – Português Instrumental

5/4/1

60/0

30

 

IHP107 – Introdução aos Estudos Linguísticos

4/4/0

60/0

 

 

FLJ051 – Introdução à Tradução

3/2/1

30/30

 

 

FLJ041 - Trabalho de Conclusão de Curso A

2/2/0

30/0

 

 

FLJ042 – Trabalho de Conclusão de Curso B

2/0/2

0/60

 

Sub Total

1230/420

60

Total

1650

60

III- prática pedagógica, assim distribuídas:

a) estágio supervisionado, em situação real de trabalho em escola; e

b) prática dos componentes curriculares dos Grupos

Grupo III – Estágio Supervisionado

Conteúdos Curriculares

Disciplinas / Atividades

Acadêmicas

Curriculares

Créditos

(Total/Teórico/

Prático)

Carga

Horária

(Teórica,

Prática)

Carga Horária de

Componentes

Curriculares

 

FLJ031 - Estágio Supervisionado A

5/1/4

15/120

135

 

FLJ032 - Estágio Supervisionado B

4/0/4

0/120

120

 

FLJ033 – Estágio Supervisionado C

6/0/6

0/180

180

Sub Total

15/420

435

Total

15/420

435

 

Optativas

Grupo I – Base Comum (conhecimentos científicos, educacionais e pedagógicos e fundamentam a educação e suas articulações com os

sistemas, as escolas e as práticas educacionais)

Conteúdos Curriculares

Disciplinas / Atividades

Acadêmicas

Curriculares

Créditos

(Total/Teórico/

Prático)

Carga

Horária

(Teórica,

Prática)

Carga Horária de

Componentes

Curriculares

 

FET024 – Metodologia do

Trabalho Científico

4/4/0

60/0

 

 

IHS011– Sociologia I

4/4/0

60/0

 

 

IHP041 – Comunicação em Prosa Moderna

4/4/0

60/0

 

Grupo 2 - Conteúdos Específicos das Áreas (componentes, unidades temáticas e objetos de conhecimento da BNCC, e para o domínio

pedagógico desses conteúdos)

Conteúdos Curriculares

Disciplinas / Atividades

Acadêmicas

Curriculares

Créditos

(Total/Teórico/

Prático)

Carga

Horária

(Teórica,

Prática)

Carga Horária de

Componentes

Curriculares

 

FLJ235 – Tópicos Especiais em Língua Japonesa I

3/2/1

30/0

30

 

FLJ236 – Tópicos Especiais em Língua Japonesa II

3/2/1

30/0

30

 

FLJ237 – Tópicos Especiais em Língua Japonesa III

3/2/1

30/0

30

 

FLJ246 – Tópicos Especiais em Cultura

Japonesa

3/2/1

30/0

30

 

FLJ247 – Tópicos Especiais em Literatura

Japonesa

3/2/1

30/0

30

 

FLJ248 – Introdução à Língua Japonesa Clássica

3/2/1

30/0

30

 

IHP017 – Linguística I

4/4/0

60/0

 

 

IHP027 – Linguística II

4/4/0

60/0

 

 

FLI008 – Teoria Literária I

4/4/0

60/0

 

 

FLI010 – Teoria Literária II

4/4/0

60/0

 

 

FLJ052 – Oficina de Tradução

4/4/0

60/0

 

 

FLI033 – Mandarim

4/0/4

60/0

 

Art. 8º  Em cada período letivo será permitida a matrícula em disciplinas correspondentes a, no mínimo, 13 (treze), e, no máximo, 30 (trinta) créditos.

Art. 9º  A distribuição das disciplinas do currículo do Curso de Licenciatura em Letras – Língua e Literatura Japonesa, por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo I desta Resolução.

Art. 10.  O quadro sinóptico da composição curricular e o quadro geral da integralização do Curso, compõem o Anexo II desta Resolução.

Art. 11.  O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Licenciatura em Letras – Língua e Literatura Japonesa, compõe o Anexo III desta Resolução.

Art. 12.  As normas regulamentares do Estágio Curricular e do Trabalho de Conclusão de Curso, estão estabelecidas nos Anexos IV e V desta Resolução, respectivamente.

Art. 13.  As normas regulamentares das AACC's estão estabelecidas no Anexo VI desta Resolução.

Art. 14. O quadro de transição, compõem o Anexo VII desta Resolução.

Art. 15. O quadro de equivalência, está contido no Anexo VIII desta Resolução.

Art. 16.  Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso a partir do semestre letivo 2021/2.

Art. 17.  Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

 

Anexo I

Quadro de Periodização

PER

SIGLA

DISCIPLINA

Pré

requisitos

Créditos

 

 

 

Total

Atividades Formativas

Prática como

Componente   Curricular

Estágio

Supervisionado

Teórica

Prática

FLJ001

Japonês I

-

5.4.1

60

30

-

-

90

FLJ011

Sociedade e Cultura Japonesa I

-

4.4.0

60

-

-

-

60

FLJ020

Introdução à Linguística Aplicada

-

3.2.1

30

-

30

-

60

FLJ010

Português Instrumental I

-

5.4.1

60

-

30

-

90

 

SUBTOTAL

 

17

  240

60

 

300

FLJ002

Japonês II

FLJ001

7.6.1

90

30

-

-

120

FLJ012

Sociedade e Cultura Japonesa II

-

4.4.0

60

-

-

-

60

IHP107

Introdução aos Estudos Linguísticos

-

4.4.0

60

-

-

-

60

FEF012

Psicologia da Educação I

-

4.4.0

60

-

-

-

60

 

SUBTOTAL

 

19

300

 

 

300

FLJ003

Japonês III

FLJ002

7.6.1

90

30

-

-

120

FLJ061

Literatura e Ecocrítica

-

2.2.0

30

-

-

-

30

FLJ021

Linguística Aplicada à Língua japonesa I 

FLJ001

FLJ020

4.2.2

30

-

60

-

90

FEF022

Psicologia da Educação II

FEF012

4.4.0

60

-

-

-

60

 

SUBTOTAL

 

17

240

60

 

300

FLJ004

Japonês IV

FLJ003

5.4.1

60

30

-

-

90

FLJ014

Literatura Japonesa A

FLJ011

4.4.0

60

-

-

-

60

FLJ022

Linguística Aplicada à Língua japonesa II

FLJ021

4.1.3

15

-

90

-

105

IHP013

Teoria da Literatura I

-

4.4.0

60

-

-

-

60

 

SUBTOTAL

17

225

90 

 

315

FLJ005

Japonês V

FLJ004 

5.4.1

60

30

-

-

90

FLJ015

Literatura Japonesa B

FLJ014

FLJ012 

4.4.0

60

-

-

-

60

FLJ023

Linguística Aplicada à Língua japonesa III

FLJ022

4.1.3

15

-

90

-

105

IHP023

Teoria da Literatura II

IHP013

4.4.0

60

-

-

-

60

 

SUBTOTAL

 

17

  225

90

 

315

FLJ006

Japonês VI

FLJ005

3.2.1

30

30

-

-

60

FLJ016

Literatura Japonesa C

FLJ015

IHP013

4.4.0

60

-

-

-

60

FLJ024

Linguística Aplicada à Língua japonesa IV 

FLJ023

6.4.2

60

-

60

-

120

FLJ062

Literatura Afro-Brasileira

-

3.2.1

30

-

30

-

60

 

SUBTOTAL

 

16

  210

90

 

300

FLJ007

Japonês VII

FLJ006

6.4.2

60

60

-

-

120

FLJ017

Literatura Japonesa D

IHP013

FLJ016

4.4.0

60

-

-

-

60

FLJ031

Estágio Supervisionado A

FET121

FLJ005

FLJ024

5.1.4

15

-

-

120

135

FET121

Didática Geral 

FEF022

4.4.0

60

-

-

-

60

FEA047

Legislação da Educação Básica

-

4.4.0

60

-

-

-

60

 

SUBTOTAL

 

23

  315

0

 120

435

FLJ008

Japonês VIII

FLJ007

6.4.2

60

60

-

-

120

FLJ025

Prática de Ensino de Literatura Japonesa

FLJ016

3.2.1

30

-

30

-

60

FLJ032

Estágio Supervisionado B

FLJ031

4.0.4

-

-

-

120

120

FLJ041

Trabalho de Conclusão de Curso A

FLJ005

FLJ016

2.2.0

30

-

-

-

30

FLJ051

Introdução à Tradução

FLJ006

3.2.1

30

30

-

-

60

 

SUBTOTAL

 

18

  240

30

 120

390

FLJ009

Japonês IX

FLJ008

6.4.2

60

30

30

-

120

FLJ033

Estágio Supervisionado C

FLJ032

6.0.6

-

-

-

180

180

FLJ042

Trabalho de Conclusão de Curso B

FLJ041

2.0.2

-

60

-

-

60

IHP123

Língua Brasileira de Sinais B

-

4.4.0

60

-

-

-

60

 

SUBTOTAL

 

18

  210

30

 180

420

 

TOTAL PARCIAL

 

162

 2205

450

420

3075

 

TOTAL OBRIGATÓRIAS

 

162

 

3075

 

TOTAL DE OPTATIVAS

 

 

 

120

 

TOTAL DE AACC

 

 

 

 

200

 

TOTAL GERAL

 

170 

 

 

3395

 

Disciplinas Optativas

SIGLA

DISCIPLINAS OPTATIVAS

CR

T

P

Prática como

Componente   Curricular

CH

FET024

Metodologia do Trabalho Científico

4.4.0

60

 

 

60

IHP041

Comunicação em Prosa Moderna I

4.4.0

60

 

 

60

IHS011

Sociologia I

4.4.0

60

 

 

60

FLJ235

Tópicos Especiais em Língua Japonesa I

3.2.1

30

 

30

60

FLJ236

Tópicos Especiais em Língua Japonesa II

3.2.1

30

 

30

60

FLJ237

Tópicos Especiais em Língua Japonesa III

3.2.1

30

 

30

60

FLJ246

Tópicos Especiais em Cultura Japonesa

3.2.1

30

 

30

60

FLJ247

Tópicos Especiais em Literatura Japonesa

3.2.1

30

 

30

60

FLJ248

Introdução à Língua Japonesa Clássica

3.2.1

30

 

30

60

IHP017

Linguística I

4.4.0

60

 

 

60

IHP027

Linguística II

4.4.0

60

 

 

60

FLI008

Teoria Literária I

4.4.0

60

 

 

60

FLI010

Teoria Literária II

4.4.0

60

 

 

60

FLJ052

Oficina de Tradução

4.4.0

60

 

 

60

FLI033

Mandarim I

4.4.0

60

 

 

60

 

 

TOTAL OPTATIVAS

54

720

 

180

900

 

Anexo II

Quadro Sinóptico da Composição Curricular

Número de

Períodos

Créditos por

Período

Créditos Exigidos

Carga Horária

Exigida

Máximo

Mínimo

Máximo

Mínimo

Créd. Obrig.

Créd. Opt.

C.H. Opt.

C.H. Obrig.

14

9

30

13

162

8

120

3.075

Quadro Geral da Integralização do Curso

Integralização Total Exigida

Créditos

Carga Horária

170

3.395

 

Anexo III

Ementário das Disciplinas

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

1º PERÍODO

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ001

JAPONÊS I

5

60/30

90

--

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Noções introdutórias da língua japonesa. Estudo de ideogramas (kanji).

 

OBJETIVOS

Geral

Conhecer as características básicas da língua japonesa. Introdução à escrita japonesa.

 

Específicos

  • Ler, compreender e produzir textos utilizando hiraganakatakana e kanji; reconhecer o vocabulário básico, expressões peculiares, sintaxe e morfologia básicas;

  • Correlacionar a língua com a cultura japonesa.

REFERÊNCIAS

Básica

 

MINNA no nihongo shokyuu I - Honsatsu. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012.

MINNA no nihongo shokyuu I - Kanji Renshuuchou. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012.

MINNA no nihongo shokyuu I - Tradução e Notas Gramaticais.  2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012.

MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011.

THE JAPAN FOUNDATION – Japanese Language Institute. NIHONGO: Kana – Uma Introdução ao Silabário japonês. Tokyo: Bonjinsha, 1995. 

Complementar

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298. 

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 25263846. Semestral.

KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014.

MICHAELIS. Dicionário japonês-português. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil-Japão, 2012. 

MICHAELIS. Dicionário português-japonês. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil Japão, 2012. 

MUKAI, Yûki; SEKINO, Kyoko (orgs.). Tópicos gramaticais de língua japonesa: uso e contexto. Coleção Japão em foco, volume 2. Campinas: Pontes, 2013.

MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012.

MUKAI, Yûki. Wa e Ga: as partículas gramaticais da língua japonesa. Coleção Japão em Foco, volume 4, Campinas, SP: Pontes Editores, 2014.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ011

SOCIEDADE E CULTURA JAPONESA I

4

60/0

60

--

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

O Japão e a sua geografia. Panorama da história e da cultura do Japão antigo e sua evolução.

OBJETIVO

Geral

Apresentar o arquipélago japonês e a história do Japão, da Era Arcaica ao início da Idade Pré-Moderna, enfocando a cultura japonesa em suas mais diversas manifestações.

Específicos

  • Apresentar o arquipélago japonês e conhecer as suas regiões; 

  • Traçar uma cronologia do Japão, associando os fatos históricos relevantes à formação cultural da civilização japonesa;

  • Identificar e estudar as principais religiões do Japão.

REFERÊNCIAS

Básica

BURKE, Peter. que é História Cultural? Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

FRÉDÉRIC, Louis. O Japão: dicionário e civilização. São Paulo: Globo, 2008.

HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terence. A invenção das tradições. Tradução de Celina Cardim Cavalcante. 10ª edição. São Paulo: Paz & Terra, 2015.

KATO, Shuichi. Tempo e espaço na cultura japonesa. São Paulo: Estação Liberdade, 2012.

SAKURAI, Célia. Os japoneses. São Paulo: Contexto, 2014.

SANTOS, José Luiz dos. O que é Cultura. São Paulo: Brasiliense, 2012.

 

Complementar

ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. 3.ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2010.

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298

GAARDER, Jostein. O livro das Religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

HENSHALL, Kenneth. História do Japão. Lisboa: Edições 70, 2014.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

JANEIRA, Armando Martins. O impacto português sobre a civilização japonesa. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1988.

NAKAGAWA, Hisayasu. Introdução à cultura japonesa: ensaio de antropologia recíproca. Trad. Estela dos Santos Abreu. São Paulo: Martins, 2008.

PELLEGRINI FILHO, A.; YANAZE, M. H (orgs.). Encontros culturais Portugal-JapãoBrasil. Barueri (SP): Manole, 2002.

PINGUET, Maurice. A morte voluntária no Japão. Trad. Regina Abujamra Machado. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.

TAZAWA, Yutaka et al. História cultural do Japão: uma perspectiva. 2.ed. Portugal: Ministério dos Negócios Estrangeiros do Japão, 1985.

YAMAKAGE, Motohisa. A Essência do Xintoísmo: a tradição espiritual do Japão. Tradução de Wagner Bull. São Paulo: Pensamento, 2010.

YAMASHIRO, José. Choque luso no Japão dos séculos XVI e XVII. São Paulo: IBRASA, 1989.

YAMASHIRO, José. História da Cultura Japonesa. São Paulo: IBRASA, 1986.

YUSA, Michiko. Religiões do Japão. Coleção Religiões do Mundo. Trad. Maria do Carmo Romão. Lisboa: Edições 70, 2002.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ020

INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA APLICADA  

3

30/30

60

--

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Introdução à Linguística Aplicada: metodologias, abordagens e teorias.  

 

OBJETIVOS 

Geral

Apresentar os fundamentos básicos da Linguística Aplicada e refletir sobre as configurações teórico-metodológicas da Linguística Aplicada no ensino de L2.

 

Específicos

  • Compreender os pontos fortes e fracos de todas as teorias e metodologias de ensino de L2.

  • Formular propostas de aplicação dos conceitos estudados na prática pedagógica.

 

REFERÊNCIAS

Básica

ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes. Lingüística Aplicada, Ensino de Línguas e Comunicação. Campinas: Pontes, 2005.

FORTKAMP, Mailce Borges; TOMITCH, Lêda Maria Braga (Orgs.). Aspectos da linguística aplicada. Florianópolis: Insular, 2000.

LOPES, Luiz Paulo da Moita. Oficina de Linguística Aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado das Letras, 1996. 

PASCHOAL, Maria Sofia Zanotto; CELANI, Maria Antonieta Alba. Linguística Aplicada: da aplicação da linguística à linguística transdisciplinar. São Paulo: EDUC, 1992.

 

Complementar

ARAÚJO, Júlio César. (Org.). Internet e Ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.

CORREA, Manuel Luiz Gonçalves; BOCH, Françoise. (Orgs.) Ensino de língua: representação e letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006.

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

SIGNORINI, Inês; CAVALCANTI, Marilda C. (Org.). Linguística aplicada e transdisciplinaridade: questões e perspectivas. Campinas: Mercado de Letras, 1998

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ010

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL I

5

60/30

90

--

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

 Leitura, análise e produção de gêneros textuais acadêmicos-científicos. Compreensão  da estrutura e metodologia do trabalho científico.

 

OBJETIVOS

Geral

Aprimorar o desempenho da produção escrita dos discentes, habilitando-os a produzir textos amparados nos princípios de organização, unidade, coerência e concisão.

 

Específicos

  • Estabelecer as relações possíveis entre língua, sociedade, cultura e conhecimento; 

  • Aplicar seus mecanismos de construção à produção dos variados gêneros de textos;

  •  Compreender e produzir textos dentro da estrutura e metodologia científica.

 

REFERÊNCIAS

Básica

ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua portuguesa: para os cursos de jornalismo, propaganda e letras . 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2000.

BASTOS, Lúcia Kopschitz; MATTOS, Maria Augusta de. A Produção escrita e a gramática. 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1992.

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. [23. ed.]. São Paulo, SP: Contexto, 2016.

BOAVENTURA, Edivaldo M. Como ordenar as idéias. 9. ed. São Paulo, SP: Ática, 2007.

CUNHA, Celso; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Lexikon, 2013.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo, SP: Ática, 2007.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo, SP: Ática, 2007.

GALVES, Charlotte (Org.). O texto: leitura e escrita. 3.ed. rev. Campinas, SP: Pontes Livros, 2002. 

GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. 3. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2012.

GARCIA, Othon M.; FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ed.

da FGV, 2010.

LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Ática, 2006.

LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Ática, 2006.

PERINI, Mário A. Princípios de lingüística descritiva: introdução ao pensamento gramatical. São Paulo, SP: Parábola, 2006.

SENA, Odenildo Teixeira. A engenharia do texto: um caminho rumo à prática da boa redação. 4. ed. rev. Manaus, AM: Valer, 2011.

SERAFINI, Maria Tereza. Como escrever textos. 11. ed. São Paulo: Globo, 2001.

SOARES, Magda Becker; CAMPOS, Edson Nascimento. Técnica de redação. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2012.

VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 12. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2003.

WEISS, Donald H. Como escrever com facilidade: técnicas comprovadas para pôr as idéias no papel: sugestões de memorandos, cartas, relatórios e apresentações. São Paulo: Nobel, 1992.

Complementar

BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 8.ed, 2001.

FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerências textuais.São Paulo: Ática,11.ed,  2012.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A Coerência textual. 12. ed. São Paulo: Contexto, 2001.

MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo. S. Paulo: O Estado de S. Paulo, 2001.

MESERANI, Samir. O intertexto escolar: sobre leitura, aula e redação. 3. ed. São Paulo, SP: Cortez 2001. 

PACHECO, Agnelo de Carvalho. A dissertação – Teoria e Prática., São Paulo: Atual, 20. ed, 2012.

RAJAGOPALAN, Kanavillil . Por uma Lingüística Crítica: linguagem, identidade, e a questão ética. 1. ed. São Paulo, SP: Parábola Editorial, 2003.

SENA, Odenildo Teixeira; SILVA, Maria Cecília Pérez de Souza e. De Fernando a Fernando: as teias ideológicas do poder. São Paulo, SP, 1997. 271 f. Tese (Doutorado em Linguística aplicada ao estudo da linguagem) - Pontifícia Universidade Católica de são Paulo, São Paulo, 1997.

SENA, Odenildo Teixeira. Palavra, poder e ensino da língua. 2. ed. Manaus : Valer, 2001.

SIQUEIRA, João Hilton Sayeg de. O texto - movimentos de leitura, tática de produção, critérios de avaliação. S. Paulo: Selinunte, 1990.

SODRÉ, Muniz e Ferrari, Maria Helena. O texto nos meios de comunicação. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1987.

VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 4. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2016. 

 

2º PERÍODO

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ002

JAPONÊS II

7

90/30

120

FLJ001

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Estruturas básicas da língua japonesa. Adjetivos. Forma TE. Prática de escrita. Prática de conversação. Estudo de ideogramas (kanji).

 

OBJETIVOS

Geral

Ampliar os conhecimentos sobre estruturas básicas da língua japonesa. Estudo de ideogramas (kanji).

Específicos

  • Revisar e ampliar o vocabulário da língua japonesa;

  • Revisar as partículas aprendidas e introduzir novas partículas;

  • Introduzir os adjetivos e as frases com os verbos de existência, expressões de desejo e preferência;

  • Introduzir a forma TE e expressões de pedido e de presente contínuo.

 

REFERÊNCIAS

Básica

MINNA no nihongo shokyuu I - Honsatsu. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012.

MINNA no nihongo shokyuu I - Kanji Renshuuchou. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012.

MINNA no nihongo shokyuu I - Tradução e Notas Gramaticais.  2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012.

MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011.

THE JAPAN FOUNDATION – Japanese Language Institute. NIHONGO: Kana – Uma Introdução ao Silabário Japonês. Tokyo: Bonjinsha, 1995. 

Complementar

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014.

MICHAELIS. Dicionário japonês-português. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural BrasilJapão, 2012. 

MICHAELIS. Dicionário português-japonês. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil Japão, 2012. 

MUKAI, Yûki; SEKINO, Kyoko (orgs.). Tópicos gramaticais de língua japonesa: uso e contexto. Coleção Japão em foco, volume 2. Campinas: Pontes, 2013.

MUKAI, Yûki. Wa e Ga: as partículas gramaticais da língua japonesa. Coleção Japão em Foco, volume 4, Campinas, SP: Pontes Editores, 2014.MICHELIS. Dicionário japonês-português. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil-Japão, 2012. 

MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ012

SOCIEDADE E CULTURA JAPONESA II

4

60/0

60

--

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Panorâmica dos principais fatos e elementos culturais formativos do Japão.  OBJETIVOS  

Geral: 

Apresentar a História do Japão, da Idade Pré-Moderna à Contemporânea, identificando os principais fatos e elementos culturais do Japão em suas mais diversas manifestações.

Específicos:

  • Traçar uma cronologia da História do Japão Pré-Moderno aos tempos atuais;

  • Apresentar a sociedade, os costumes, eventos e produções culturais do Japão;

  • Pesquisar a recepção de manifestações artísticas japonesas (artes, cultura popular, de massa, meio ambiente, ecocrítica etc.).

REFERÊNCIAS

Básica

BENEDICT, R. O Crisântemo e a espada. Tradução César Tozzi. São Paulo: Perspectiva, 2006.

BURKE, Peter. O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

FRÉDÉRIC, Louis. O Japão: dicionário e civilização. São Paulo: Globo, 2008.

HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terence. A invenção das tradições. Tradução de Celina Cardim Cavalcante. 10ª edição. São Paulo: Paz & Terra, 2015.

KATO, Shuichi. Tempo e espaço na cultura japonesa. São Paulo: Estação Liberdade, 2012.

SAKURAI, Célia. Os japoneses. São Paulo: Contexto, 2008.

 

Complementar

BARCELOS, Valdo. Educação ambiental: sobre princípios, metodologias e atitudes. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298

FERREIRA, Cacio José & OLIVEIRA, Rita Barbosa de (orgs.). Casulos de Imagens: A poesia japonesa no Amazonas. Jundiaí: Paco Editorial, 2017.

GAARDER, Jostein. O livro das Religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

HAMMITZSCH, Horst. O zen na arte da cerimônia do chá. Trad. Alayde Mutsenbecher. 2ª edição. São Paulo: Pensamento, 2016.

HENSHALL, Kenneth. História do Japão. Lisboa: Edições 70, 2014.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

JANEIRA, Armando Martins. O impacto português sobre a civilização japonesa. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1988.

LIMA, Oliveira. No Japão: impressões da terra e da gente. 3.ed. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997. 

NAKAGAWA, Hisayasu. Introdução à cultura japonesa: ensaio de antropologia recíproca. Trad. Estela dos Santos Abreu. São Paulo: Martins, 2008.

PELLEGRINI FILHO, A.; YANAZE, M. H (org.). Encontros culturais Portugal-JapãoBrasil. Barueri (SP): Manole, 2002.

PINGUET, Maurice. A morte voluntária no Japão. Trad. Regina Abujamra Machado. Rio de Janeiro: Rocco, 1987. 

SAITO, Hiroshi; MAEYAMA, Takashi. Assimilação e integração dos japoneses no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1973.

TAZAWA, Yutaka et al. História cultural do Japão: uma perspectiva. 2.ed. Portugal: Ministério dos Negócios Estrangeiros do Japão, 1985.

YAMASHIRO, José. Choque luso no Japão dos séculos XVI e XVII. São Paulo: IBRASA, 1989.

YAMASHIRO, José. História da Cultura Japonesa. São Paulo: IBRASA, 1986.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

IHP107

INTRODUÇÃO AOS  ESTUDOS  LINGUÍSTICOS

4

60/0

60

--

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Portuguesa

EMENTA

Panorama acerca dos fenômenos da linguagem. Conceitos fundamentais da linguística.

 

OBJETIVOS

Geral

Apresentar as teorias que tentam explicar os fatos da linguagem humana.

 

Específicos

  • Conhecer os conceitos fundamentais da linguística;

  • Definir os objetivos da linguística;

  • Conhecer as principais dicotomias de Saussure;

  • Identificar a tipologia sintática das línguas;

  • Definir as diferenças entre idioleto, dialeto e língua;

  • Identificar as variações linguísticas e conhecer os estudos da Sociolinguística;

  • Distinguir as diferentes funções da linguagem.

 

REFERÊNCIAS

Básica

FIORIN, José Luiz. Introdução à Linguística. Volume I. São Paulo: Contexto, 2003.

MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Christina. Introdução à Linguística - Domínios e Fronteiras. Volume I. São Paulo: Cortez, 2001.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. 27. ed. São Paulo, SP: Cultrix, 2006.

SCHWINDT, Luiz Carlos. Manual de Linguística. Fonologia, Morfologia e Sintaxe. Petrópolis: Vozes, 2014.

Complementar

BAGNO, Marcos. Nada na Língua é Por Acaso – por uma Pedagogia da Variação Linguística, São Paulo. Parábola, 2007.

CÂMARA JÚNIOR., J. M. Dicionário de lingüística e gramática: referente à língua portuguesa. 28. ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 2011.

CARVALHO, Castelar. Para entender Saussure. Petrópolis: Vozes, 2001.

CRYSTAL, David. Dicionário de lingüística e fonética. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2000.

DUBOIS, Jean. Dicionário de lingüística. 10. ed. São Paulo, SP: Cultrix, 2006.

LEPSCHI, Giulio. A Linguística Estrutural. São Paulo: Editora Perspectiva, 1975.

MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo. Contexto, 2008.

MARTINET, André. Elementos de Linguística Geral. São Paulo: Martins Fontes, 1978.

WEEDWOOD, Bárbara. Breve história da Linguística. São Paulo: Parábola, 2002.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FEF012

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I

4

60/0

60

--

Departamento ofertante: Teoria e Fundamentos /FACED

EMENTA

Psicologia: evolução histórica, objeto de estudo, conceito e interface com a educação. A contribuição das teorias do desenvolvimento da aprendizagem ao processo ensinoaprendizagem: Sigmund Freud, Erik Erikson, Frederic Skinner, Jean Piaget, Henri Wallon, Lev. S. Vygotsky.

 

OBJETIVOS

Geral

Analisar as teorias da Psicologia e suas articulações com a educação para a compreensão dos princípios e pressupostos que fundamentam o desenvolvimento humano e o processo de ensino aprendizagem. 

 

REFERÊNCIAS Básica

KUPFER, M.C. Freud e a educação: o mestre do impossível. São Paulo, SP: Ed. Scipione, 2005.

RIES, Edgar & RODRIGUES, Elaine W. (Org.) Psicologia e educação: fundamentos e reflexões. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.

WALLON, Henri. Evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2007. Complementar

COOL, Cezar. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

ERIKSON, Erik. O ciclo de vida completo. (trad.) Maria Adriana Verissimo Veronese. Porto Alegre: artes Médicas, 1998.

LUIS. C.M. Vygotsky e a educação Implicações pedagógicas de Psicologia SócioHistórica. Artmedia, 2004.

VIGOTSKY, L. S., LURIA, A. R.; LEONTEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 10. ed. São Paulo: Icone, 2006.

WALLON, Henri. Do ato ao pensamento. Petrópolis: Vozes, 2008

 3º PERÍODO

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ003

JAPONÊS III

7

90/30

120

FLJ002

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

  Formas -TE, -TA, -NAI e forma de dicionário. Orações modificadoras de substantivo.   Estudo de ideogramas (kanji).

 

OBJETIVOS  

Geral

Conhecer as formas -TE, -TA, -NAI e a forma de dicionário em diferentes contextos. Continuação do estudo de ideogramas (kanji).

Específicos

  • Introduzir expressões de permissão, proibição, de atos habituais e atos sequenciais (forma TE);

  • Introduzir expressões de necessidade, ordem e negação (forma –NAI);

  • Introduzir expressões de experiência, exemplificação e pretérito (forma –TA);

  • Apresentar a forma de dicionário e algumas de suas aplicações;

  • Diferenciar os estilos polido e informal;

  • Compreender o uso das orações modificadoras de substantivo;

  • Capacitar os alunos para a leitura e escrita de novos ideogramas.

 

REFERÊNCIAS

Básica

MINNA no nihongo shokyuu I - Honsatsu. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012.

MINNA no nihongo shokyuu I - Kanji Renshuuchou. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012.

MINNA no nihongo shokyuu I - Tradução e Notas Gramaticais.  2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012.

MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011.

THE JAPAN FOUNDATION – Japanese Language Institute. NIHONGO: Kana – Uma introdução ao Silabário Japonês. Tokyo: Bonjinsha, 1995. 

Complementar

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014.

MICHAELIS. Dicionário japonês-português. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural BrasilJapão, 2012. 

MICHAELIS. Dicionário português-japonês. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil Japão, 2012. 

MUKAI, Yûki; SEKINO, Kyoko (orgs.). Tópicos gramaticais de língua japonesa: uso e contexto. Coleção Japão em foco, volume 2. Campinas: Pontes, 2013.

MUKAI, Yûki. Wa e Ga: as partículas gramaticais da língua japonesa. Coleção Japão em Foco, volume 4, Campinas, SP: Pontes Editores, 2014.  

MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ061

LITERATURA E ECOCRÍTICA

2

30/0

30

--

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Ecocrítica e a relação entre escritura, escritor e ecossistema em sua totalidade. 

 

OBJETIVOS  

Geral: 

Compreender a natureza na literatura a partir da relação do homem com o meio natural e as relações sociais. 

 

Específicos:

  • Perceber o envolvimento entre a literatura e ecologia;

  • Compreender a natureza como elemento singular da imagem poética;

  • Pensar o entrecruzamento do meio natural com a linguagem;

  • Promover a interdisciplinaridade entre diversas áreas do conhecimento humano.

REFERÊNCIAS

Básicas

FEARNSIDE, Philip M. A floresta amazônica nas mudanças globais.  Manaus:  INPA, 2003.

GARRARD. Greg. Ecocrítica.  Trad. Vera Ribeiro. São Paulo: UNESP, 2006.

GLOTFELTY, Cheryll. What is Ecocriticism? In: Defining Ecocritical Theory and

Practice Sixteen Position Papers from the 1994 Western Literature Association Meeting Salt Lake City, Utah--6 October 1994 Disponível em: http://www.asle.org/wpcontent/uploads/ASLE_Primer_DefiningEcocrit.pdf (Data de acesso 02.08.2018)

 

Complementar

CAPRA, Fritjof. Alfabetização Ecológica. São Paulo: Cultrix, 2007.

COUTO, Hildo. Ecolinguística: estudo das relações entre língua e meio ambiente. Brasília/ DF: 2007.

GUHA, Ramachandra. Environmentalism:  A Global History. New Delhi:  Oxford University, Press: 98, 2000. Print.

LEE, Chin-Ching. From Nature/Culture Dyad to Ecophobia: A Study of King Lear. In Linguistics and Literature Studies 3(6): 271-277, 2015 Disponível em:

http://www.hrpub.org/download/20150930/LLS3-19304366.pdf

LEFF, Enrique. Ecologia, capital   e   cultura:   a   territorialização   da   racionalidade ambiental. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

PREETHAM ADIGA, ANUPA LEWIS. Perspectives on the use of Eco-Critical Tropes in Yasunari Kawabata’s Novels: Thousand Cranes and the Old Capital. In  Proceedings of ASAR International Conference. Goa, Índia, 2018. 

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ021

LINGUÍSTICA APLICADA À LÍNGUA JAPONESA I 

4

30/60

90

FLJ001

FLJ020

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Linguística aplicada ao ensino da língua japonesa com foco na compreensão auditiva e na oralidade.

 

OBJETIVO

Geral

Compreender os sons da língua japonesa e as principais técnicas, metodologias e abordagens de ensino de língua japonesa com foco na compreensão auditiva e oral.

 

Específicos

  • Compreender as teorias e estratégias de ensino focando no desenvolvimento da compreensão auditiva;

  • Conseguir desenvolver atividades práticas de compreensão auditiva;

  • Compreender a fonética e fonologia da língua japonesa.

 

REFERÊNCIAS

Básica

BARCELOS, Ana Maria Ferreira, (org.). Linguística aplicada: reflexões sobre ensino e aprendizagem de língua materna e língua estrangeira. Campinas: Pontes, 2011.SAITO, Yoshio. Nihongo Onsēgaku Nyūmon. Tokyo: Sansēdo, 2006.

THE JAPAN FOUNDATION. Onsē o oshieru: Kokusai Kōryūkikin Nihongo Kyōjuhō

Shiriizu. vol.2. Tokyo: Hitsuji Shobō, 2012.

THE JAPAN FOUNDATION. Kikukoto o Oshieru: Kokusai Kōryūkikin Nihongo  Kyōjuhō Shiriizu. vol.5. Tokyo: Hitsuji Shobō, 2011.

 

Complementar

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

KAWASE, Ikuko; SUGIHARA Masakatsu; UENO, Tazuko. Nihongo: a pronúncia da Língua Japonesa. Tokyo: Fundação Japão, 1980.

KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014.

MORALES, Leiko Matsubara (org.). Ensino e aprendizagem da língua japonesa no Brasil: um convite à reflexão sobre a prática de ensino. São Paulo, SP: Fundação Japão, 2011.

MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011.

MORIWAKI, Reishi; NAKATA, Michiyo. História do ensino da língua japonesa no Brasil. Campinas, SP: UNICAMP, 2008.

MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012.

SILVA, Taís Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 5.ed. São Paulo, SP: Contexto, 2001.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

 FEF022

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II

4

60/0

60

FEF012

Departamento ofertante: Teoria e Fundamento/ FACED

EMENTA

Fundamentos da Neuroeducação: pensamento, linguagem, atenção, concentração, memória, inteligência. Conceitos de dificuldade, transtorno e distúrbio na aprendizagem. Teóricos da Aprendizagem: Ausubel Gardner e Bronfenbrenner. Motivação para aprender: implicações psicológicas, sociais e políticas. Problematizando o Fracasso Escolar.  

 

OBJETIVOS

Promover a reflexão sobre temas contemporâneos do campo da educação à luz do conhecimento da psicologia e de suas teorias.  

 

REFERÊNCIA

Básicas

MARTINEZ, A. M; TACCA. M.C.V.R. Possibilidades de Aprendizagem: ações pedagógicas para alunos com dificuldades e deficiência. Campinas - SP, Alínea, 2011.

PILETTI, N; ROSSATO, S.M. Psicologia da Aprendizagem: da teoria do condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Contexto. 1 Edição. 2017.

ROTTA. N. T (org.). Transtornos da Aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.

Complementares

ALVITE, Maria Mercedes Campelo. Didática e Psicologia: crítica a psicologia na educação. Sio Paulo, 1981.

MOREIRA. M.A. Aprendizagem significativa: A teoria de David Ausubel. São Paulo; Centauro, 2001.

MOREIRA. M.A. Aprendizagem significativa: a teoria e textos complementares. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2011

PATTO, Maria Helena S. Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo: Editora T. A Queiros. 1986.

VIEGAS, L S (org.). Medicalização de educação e de sociedade: ciência ou mito Salvador: EDUFBA, 2014.

 

4º PERÍODO

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ004

JAPONÊS IV

5

60/30

90

FLJ003

 

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Outros usos das formas -TE, -TA, - NAI e forma de dicionário. Formas verbais volitiva e potencial. Continuação do estudo de ideogramas (kanji).

 

OBJETIVOS  

Geral

Conhecer outros usos das formas -TE, -TA, - NAI e forma de dicionário, bem como as formas verbais volitiva e potencial. Continuar o estudo de ideogramas (kanji).

 

Específicos

  • Identificar outros usos da forma polida na oralidade;

  • Introduzir a forma potencial;

  • Identificar e utilizar as estruturas gramaticais com as formas -TE, -TA, -NAI e potencial;

  • Capacitar os alunos para a leitura e escrita de novos ideogramas.

 

REFERÊNCIAS

Básica

MINNA no nihongo shokyuu I - Honsatsu. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012.

MINNA no nihongo shokyuu I - Kanji Renshuuchou. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012.

MINNA no nihongo shokyuu I - Tradução e Notas Gramaticais.  2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2012.

MINNA no nihongo shokyuu II- Honsatsu. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2013. 

MINNA no nihongo shokyuu II - Kanji Renshuuchou.  2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014. 

MINNA no nihongo shokyuu II - Tradução e Notas Gramaticais.  2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014. 

MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011.

Complementar

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014.

MICHAELIS. Dicionário japonês-português. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural BrasilJapão, 2012. 

MICHAELIS. Dicionário português-japonês. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil Japão, 2012.

MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012.

MUKAI, Yûki; SEKINO, Kyoko (orgs.). Tópicos gramaticais de língua japonesa: uso e contexto. Coleção japão em foco, volume 2. Campinas: Pontes, 2013.

MUKAI, Yûki. Wa e Ga: as partículas gramaticais da língua japonesa. Coleção Japão em Foco, volume 4, Campinas, SP: Pontes Editores, 2014.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ014

LITERATURA JAPONESA 

A

4

60/0

60

FLJ011

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Panorama da literatura japonesa Antiga e Medieval. 

 

OBJETIVOS  

Geral

Apresentar o panorama da literatura japonesa da Antiguidade e do período Kamakura.

 

Específicos

  • Estudar a subperiodização literária japonesa dos períodos;

  • Associar os conhecimentos trabalhados nas disciplinas de Cultura e Sociedade Japonesa às principais obras literárias até o fim do período Kamakura;

  • Ler acerca das obras representativas dos períodos.

 

REFERÊNCIAS

Básica

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298

HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terence. A invenção das tradições. Tradução de Celina Cardim Cavalcante. 10ª edição. São Paulo: Paz & Terra, 2015.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

KATO, Shuichi. Tempo e espaço na cultura japonesa. São Paulo: Estação Liberdade, 2012.

SAKURAI, Célia. Os japoneses. São Paulo: Contexto, 2008.

SHIKIBU, Murasaki. O Romance de Genji I. Lisboa: Relógio d’água, 2008.

SHONAGON, Sei. O livro do travesseiro. Tradução de Madalena Hashimoto Cordaro (org.) et al. São Paulo: Edições 34, 2013.

WAKISAKA, G. Man’yôshû: vereda do poema clássico japonês. São Paulo: Hucitec, 1992.

Complementar

BURKE, Peter. O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

ELIADE, Mircea. O Sagrado e o Profano. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

FRÉDÉRIC, Louis. O Japão: dicionário e civilização. São Paulo: Globo, 2008.

GAARDER, Jostein. O livro das Religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

HENSHALL, Kenneth. História do Japão. Lisboa: Edições 70, 2014.

NAKAGAWA, Hisayasu. Introdução à cultura japonesa: ensaio de antropologia recíproca. Trad. Estela dos Santos Abreu. São Paulo: Martins, 2008.

SHIKIBU, Murasaki. O Romance de Genji II. Lisboa: Relógio d’água, 2008.

YAMAKAGE, Motohisa. A Essência do Xintoísmo: a tradição espiritual do Japão. Tradução de Wagner Bull. São Paulo: Pensamento, 2010.

YOSHIDA, Kenko. A Arte de transformar tempo Fútil em tempo útil. (obra traduzida para o português). Tradução de Paulo Castanheira. Landy editora, 2001.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ022

LINGUÍSTICA APLICADA À LÍNGUA JAPONESA II

4

15/90

105

FLJ021

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Linguística aplicada ao ensino da língua japonesa com foco na leitura.

OBJETIVOS

 

Geral

Compreender os diferentes sistemas de escrita da língua japonesa e os principais gêneros textuais, assim como suas estratégias, metodologias e abordagens de ensino de língua japonesa com foco na leitura.

 

Específicos

  • Compreender as estratégias de leitura de cada sistema de escrita da língua japonesa (kanakanji, romaji);

  • Compreender as teorias e estratégias de ensino que focam na leitura;

  • Conseguir desenvolver atividades práticas de leitura.

 

REFERÊNCIAS

Básica

BARCELOS, Ana Maria Ferreira, (Org.). Linguística aplicada: reflexões sobre ensino e aprendizagem de língua materna e língua estrangeira. Campinas: Pontes, 2011.

MAKINO, Akiko et al. Minna no Nihongo Shokyuu I: shokyuu de yomeru topic 25. Tokyo: 3A Corporation, 2000.

MAKINO, Akiko et al. Minna no Nihongo shokyuu II: shokyuu de yomeru topic 25. Tokyo: 3A Corporation, 2014.

THE JAPAN FOUNDATION. Yomukoto o oshieru: Kokusai Kouryuukikin Nihongo

Kyoujuhou Shiriizu. vol.7. Tokyo: Hitsuji Shobou, 2011.

THE JAPAN FOUNDATION. Moji, goi o oshieru: Kokusai Kouryuukikin Nihongo Kyoujuhou Shiriizu. vol.3. Tokyo: Hitsuji Shobou, 2011.

Complementar

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014.

MORALES, Leiko Matsubara (org.). Ensino e aprendizagem da língua japonesa no Brasil: um convite à reflexão sobre a prática de ensino. São Paulo, SP: Fundação Japão, 2011.

MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011.

MORIWAKI, Reishi; NAKATA, Michiyo. História do ensino da língua japonesa no Brasil. Campinas, SP: UNICAMP, 2008.

MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

IHP013

TEORIA DA LITERATURA I

4

60/0

60

--

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Função da literatura. Gêneros literários. Elementos da linguagem literárias.  

 

OBJETIVO

Geral

Compreender conceitos fundamentais da teoria da literatura em uma perspectiva sincrônica.

 

Específicos

  • Analisar diferentes gêneros e formas literárias, identificando características específicas de cada um;

  • Reconhecer os diferentes estilos de época em seu contexto histórico;

  • Relacionar a literatura com as diversas correntes teóricas que lhe são afins;

  • Discutir aspectos de poéticas clássicas, modernas e pós-modernas.

 

REFERÊNCIAS

Básica

D'ONOFRIO, Salvatore. Forma e sentido do texto literário. São Paulo, Ática, 2007. EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

NITRINI, Sandra. Literatura Comparada. São Paulo: Edusp, 2010. 

 

Complementar

AGAMBEN, Giorgio. O que é contemporâneo? e outros ensaios. Chapecó-SC: Argos, 2009. 

CANDIDO, A. (Org.) A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 2017. 

CARLSON, Marvin. Teorias do teatro. São Paulo: Unesp, 2002. 

DELEUZE, Gilles. Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 2009. 

HOMERO. Odisseia. Tradução e prefácio de Frederico Lourenço; introdução e notas de Bernard Knox. São Paulo: Penguin Classics, Companhia das Letras, 2011. (Podem ser consultadas outras traduções).

HAN, Byung-Chul. Agonia do Eros. Petrópolis- RJ: Editora Vozes, 2017.

HAN, Byung-Chul. Hiperculturalidade: cultura e globalização. Petrópolis- RJ:Editora Vozes, 2019.

 

LEITE, Ligia Chiappini Moraes. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 2007. 

LODGE, David. A arte da ficção. São Paulo: L&PM, 2009. 

LUKÁCS, Georg. A Teoria do Romance. São Paulo: Duas Cidades, 2009.

ROSENFELD, Anatol. O Teatro Épico. São Paulo: Perspectiva, 1996.

ROSENFELD, Anatol. Texto e Contexto I. São Paulo: Perspectiva, 1996. 

ROSENFELD, Anatol. Texto e Contexto II. São Paulo: Perspectiva, 1996.

SONTAG, Susan. Contra a interpretação. Tradução de Ana Maria Capovilla. Porto Alegre: L&PM, 1987.

SZONDI, Peter. Teoria do Drama Moderno. São Paulo: Cosac & Naify, 2004.

TODOROV, Tzvetan. Introdução à literatura fantástica. São Paulo: Perspectiva, 2008.

WILLIAMS, Raymond. Tragédia Moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.  

 

5º PERÍODO

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ005

JAPONÊS V

5

60/30

90

FLJ004

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Formas verbais volitiva, imperativa, proibitiva e condicional. Outras estruturas e estudo de ideogramas (kanji)

 

OBJETIVOS 

Geral

Conhecer as formas verbais volitiva, imperativa, proibitiva e condicional, além de outras estruturas gramaticais. Continuar o estudo de ideogramas (kanji).

 

Específicos

  • Diferenciar as formas verbais volitiva e condicional;

  • Diferenciar as formas imperativa e proibitiva;

  • Utilizar a forma -TE para indicar resultado, estado e preparação;

  • Capacitar os alunos para a leitura e escrita de novos ideogramas.

 

REFERÊNCIAS

Básica

MINNA no nihongo shokyuu II- Honsatsu. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2013. 

MINNA no nihongo shokyuu II - Kanji Renshuuchou.  2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014. 

MINNA no nihongo shokyuu II - Tradução e Notas Gramaticais.  2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014. 

MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011.

 

Complementar

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014.

MICHAELIS. Dicionário japonês-português. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural BrasilJapão, 2012. 

MICHAELIS.  Dicionário português-japonês. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil Japão, 2012. 

MUKAI, Yûki. Wa e Ga: as partículas gramaticais da língua japonesa. Coleção Japão em Foco, volume 4, Campinas, SP: Pontes Editores, 2014.

MUKAI, Yûki; SEKINO, Kyoko (orgs.). Tópicos gramaticais de língua japonesa: uso e contexto. Coleção japão em foco, volume 2. Campinas: Pontes, 2013.

MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ015

LITERATURA JAPONESA B 

4

60/0

60

FLJ014 FLJ012 

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa 

 

EMENTA

Panorama da literatura japonesa Medieval e Pré-Moderna. 

 

OBJETIVOS 

Geral

Apresentar o panorama da literatura japonesa do período Muromachi até o fim do período

 

Específicos

  • Estudar a subperiodização literária japonesa dos períodos;

  • Associar os conhecimentos trabalhados nas disciplinas de Cultura e Sociedade Japonesa às principais obras literárias até o fim do período;

  • Ler acerca das obras representativas dos períodos.

 

REFERÊNCIAS

Básica

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298.

FRÉDÉRIC, Louis. O Japão: dicionário e civilização. São Paulo: Globo, 2008.

HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terence. A invenção das tradições. Tradução de Celina Cardim Cavalcante. 10ª edição. São Paulo: Paz & Terra, 2015.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

KATO, Shuichi. Tempo e espaço na cultura japonesa. São Paulo: Estação Liberdade, 2012.

SAKURAI, Célia. Os japoneses. São Paulo: Contexto, 2008.

 

Complementar

BACELLAR, Luiz. Satori: haiku, genku, renku & senryü. Manaus: Travessia, 2002.

BASHO, Matsuo. Trilha estreita ao confim. São Paulo, SP: Iluminuras, 2008.

BURKE, Peter. O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

CORDARO, Madalena Hashimoto. Pintura e escritura do mundo flutuante: Hishikawa Moronobu e Ukiyo-e, Saikaku Ihara e Ukiyo-zoushi. São Paulo: Hedra, 2014.

ELIADE, Mircea. O Sagrado e o Profano. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

FERREIRA, Cacio José; OLIVEIRA, Rita Barbosa de (orgs.). Casulos de Imagens: a poesia japonesa no Amazonas. Jundiaí: Paco Editorial, 2017.

GAARDER, Jostein. O livro das Religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

HENSHALL, Kenneth. História do Japão. Lisboa: Edições 70, 2014.

NAKAGAWA, Hisayasu. Introdução à cultura japonesa: ensaio de antropologia recíproca. Trad. Estela dos Santos Abreu. São Paulo: Martins, 2008.

YAMAKAGE, Motohisa. A Essência do Xintoísmo: a tradição espiritual do Japão. Tradução de Wagner Bull. São Paulo: Pensamento, 2010.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ023

LINGUÍSTICA APLICADA À LÍNGUA JAPONESA III

4

15/90

105

FLJ022

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Linguística aplicada ao ensino da língua japonesa com foco na escrita.

 

OBJETIVOS  

Geral

Compreender os diferentes sistemas de escrita da língua japonesa e os principais gêneros textuais, assim como suas estratégias, metodologias e abordagens de ensino de língua japonesa com foco na escrita.

 

Específicos

  • Compreender as estratégias de escrita de cada sistema de escrita da língua japonesa (kanakanjiromaji);

  • Compreender as teorias e estratégias de ensino que focam na escrita;

  • Conseguir desenvolver atividades práticas de escrita.

 

REFERÊNCIAS

Básica

BARCELOS, Ana Maria Ferreira (Org.). Linguística aplicada: reflexões sobre ensino e aprendizagem de língua materna e língua estrangeira. Campinas: Pontes, 2011.

KADOWAKI, Kaoru; NISHIUMA, Kaoru. Minna no Nihongo Shokyuu Yasashii Sakubun. Tokyo: 3A Corporation, 2003.

OOMORI, Masami; SUZUKI, EIKO. Kanji Jigyou no Tsukurikata Hen Nihongo Kyoushi no Nanatsudougu Shiriizu 2. Tokyo: ALC, 2013.

THE JAPAN FOUNDATION. Kakukoto o Oshieru: Kokusai Kouryuukikin Nihongo

Kyoujuhou Shiriizu. vol.8. Tokyo: Hitsuji Shobou, 2010.

THE JAPAN FOUNDATION. Moji, Goi o Oshieru: Kokusai Kouryuukikin Nihongo Kyoujuhou Shiriizu. vol.3. Tokyo: Hitsuji Shobou, 2011.

 

Complementar

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014.

MORALES, Leiko Matsubara (org.). Ensino e aprendizagem da língua japonesa no Brasil: um convite à reflexão sobre a prática de ensino. São Paulo, SP: Fundação Japão, 2011.

MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011.

MORIWAKI, Reishi; NAKATA, Michiyo. História do ensino da língua japonesa no Brasil. Campinas, SP: UNICAMP, 2008.

MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

IHP023

TEORIA DA LITERATURA

II 

4

60/0

60

IHP013

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Correntes da crítica literária. 

 

OBJETIVO

Geral Refletir sobre as correntes da teoria literária.

 

Específicos

  • Conhecer sucintamente as atuais correntes da crítica literária; 

  • Desenvolver um olhar crítico sobre a literatura e a crítica literária; 

  • Avaliar textos literários;

  • Aplicar os fundamentos teóricos da crítica literária em diferentes textos.

 

REFERÊNCIAS

Básica

D'ONOFRIO, Salvatore. Forma e sentido do texto literário. São Paulo, Ática, 2007.

EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 

NITRINI, Sandra. Literatura Comparada. São Paulo: Edusp, 2010.  

Complementar

CANDIDO, A. (Org.) A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 2017.

CARLSON, Marvin. Teorias do teatro. São Paulo: Unesp, 2002. 

LEITE, Ligia Chiappini Moraes. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 2007.  

LODGE, David. A arte da ficção. São Paulo: L&PM, 2009. 

LUKÁCS, Georg. A Teoria do Romance. São Paulo: Duas Cidades, 2009. 

MORETTI, Franco. (Org.) A Cultura do Romance. São Paulo: Cosac Naify, 2009.

SZONDI, Peter. Teoria do Drama Moderno. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. 

WILLIAMS, Raymond. Tragédia Moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.  

 

6º PERÍODO

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ006

JAPONÊS VI

3

30/30

60

FLJ005 

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa 

EMENTA

Uso da voz passiva, de expressões de benefício, de quantificadores. Usos da linguagem de tratamento e de expressões de finalidade. Continuação do estudo de ideogramas

(kanji).

OBJETIVOS  

Geral

Introduzir a voz passiva, formas de expressão de finalidade, algumas formas verbais compostas, além de outras estruturas gramaticais. Continuar o estudo de ideogramas

(kanji).

 

Específicos

  • Trabalhar as diferentes expressões de finalidade, em contextos variados;

  • Compreender a formação de sentenças com orações interrogativas;

  • Capacitar os alunos para a leitura e escrita de novos ideogramas.

 

REFERÊNCIAS

Básica

MINNA no nihongo shokyuu II- Honsatsu. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2013. 

MINNA no nihongo shokyuu II - Kanji Renshuuchou.  2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014. 

MINNA no nihongo shokyuu II - Tradução e Notas Gramaticais.  2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014. 

MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011.

 

Complementar

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014.

MICHAELIS. Dicionário japonês-português. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural BrasilJapão, 2012. 

MICHAELIS. Dicionário português-japonês. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil Japão, 2012. 

MUKAI, Yûki. Wa e Ga: as partículas gramaticais da língua japonesa. Coleção Japão em Foco, volume 4, Campinas, SP: Pontes Editores, 2014. 

MUKAI, Yûki; SEKINO, Kyoko (orgs.). Tópicos gramaticais de língua japonesa: uso e contexto. Coleção Japão em foco, volume 2. Campinas: Pontes, 2013.

MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (org.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ016

LITERATURA JAPONESA C 

4

60/0

60

FLJ015 IHP013

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Panorama da literatura japonesa moderna. 

 

OBJETIVOS

Geral

Compreender os elementos e o desenvolvimento da literatura japonesa da era Meiji até o fim da Segunda Guerra Mundial.

 

Específicos:

  • Estudar o desenvolvimento da literatura da época moderna do Japão; Identificar a literatura produzida até o fim da Segunda Guerra Mundial;

  • Ler e pesquisar obras, autores e gêneros da literatura japonesa moderna.

 

REFERÊNCIAS

Básica

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298.

FRÉDÉRIC, Louis. O Japão: dicionário e civilização. São Paulo: Globo, 2008.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

KATO, Shuichi. Tempo e espaço na cultura japonesa. São Paulo: Estação Liberdade, 2012.

SAKURAI, Célia. Os japoneses. São Paulo: Contexto, 2008.

Complementar

AKUTAGAWA, Ryunosuke. Kappa e o levante do imaginário. São Paulo: L Doppa, 2011.

BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. São Paulo: 2014.

BENEDICT, Ruth. O crisântemo e a espada: padrões da cultura japonesa. 2.ed. Tradução César Tozzi. São Paulo: Perspectiva, 2006.

HENSHALL, Kenneth. História do Japão. Lisboa: Edições 70, 2014.

LUKÁCS, Georg. A teoria do romance. São Paulo: Editora 34, 2012.

NAGAI, Kafu. Histórias da outra margem. São Paulo: Estação Liberdade, 2013. 

SOSEKI, Natsume. E depois. São Paulo: Estação Liberdade, 2011.

SOSEKI, Natsume. Sanshiro. São Paulo: Estação Liberdade, 2013.

TANIZAKI, Jun’ichiro. As irmãs Makioka. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.

TANIZAKI, Jun’ichiro. Diário de um velho louco. São Paulo: Estação Liberdade, 2002. 

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ024

LINGUÍSTICA APLICADA À LÍNGUA JAPONESA IV

6

60/60

120

FLJ023

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa 

EMENTA

Linguística aplicada ao ensino da língua japonesa com foco na habilidade comunicativa.

 

OBJETIVOS  Geral

Compreender as diferentes estratégias, metodologias e abordagens de ensino de língua japonesa com foco na habilidade comunicativa (oral e escrita).

 

Específicos

  • Compreender as diferentes competências comunicativas: sociolinguística, discursiva, estratégica e gramatical;

  • Compreender as teorias e estratégias de ensino que focam na habilidade comunicativa;

  • Conseguir desenvolver atividades práticas com foco na habilidade comunicativa;

  • Conseguir diferenciar e utilizar corretamente os diferentes níveis de polidez na língua japonesa.

 

REFERÊNCIAS

Básica

BARCELOS, Ana Maria Ferreira, (Org.). Linguística aplicada: reflexões sobre ensino e aprendizagem de língua materna e língua estrangeira. Campinas: Pontes, 2011.

KANEKO, Shirou et al. Manga de Manabu Nihongo Kaiwa Jyutsu. Tokyo: ALC, 2007.

KONO, Toyoko; SUZUKI, EIKO. Kaiwa no Tsukurikata Hen Nihongo Kyoushi no Nanatsudougu Shiriizu 7. Tokyo: ALC, 2013.

THE JAPAN FOUNDATION. Hanasukoto o Oshieru: Kokusai Kouryūkikin Nihongo Kyojuhou Shiriizu. vol.6. Tokyo: Hitsuji Shobou, 2012.

TOMISAKI, Yoko. Nameraka Nihongo Successful Communication in Japanese. Tokyo: ALC, 2004.

Complementar

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

KIJIMA, Hiromi; SHIBAHARA, Tomoyo; HATTA, Naomi; KITANI, Naoyuki; NETSU, Makoto. Marugoto: Japanese language and culture Starter A1 Katsudou: Course book for communicative language activities. Tóquio: The Japan Foundation, 2013.

KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014.

MORALES, Leiko Matsubara (org.). Ensino e aprendizagem da língua japonesa no Brasil: um convite à reflexão sobre a prática de ensino. São Paulo, SP: Fundação Japão, 2011.

MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011.

MORIWAKI, Reishi; NAKATA, Michiyo. História do ensino da língua japonesa no Brasil. Campinas, SP: UNICAMP, 2008.

MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

  FLJ062

LITERATURA AFRO-BRASILEIRA

3

30/30

60

-

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Introdução das reflexões da literatura afro-brasileira e sua relação com as práticas pedagógicas no ensino de literatura.

 

OBJETIVOS

Gerais

 

Debater o conceito de Literatura Afro-brasileira e refletir da posição da voz negra dentro do cânone literário.

 

Específicos

  • Imagens do negro na cultura brasileira;

  • Os discursos sobre o negro e as palavras do negro;

  • Poesia e Prosa afro-brasileira em perspectiva e o cânone literário; A produção afro-descendente e os materiais didáticos.

 

REFERÊNCIAS

 Básica

BERND, Zilá. Introdução à literatura negra. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1998.

BERND, Zilá. Poesia negra brasileira. Antologia. Porto Alegre: AGE, IEL/IGEL, 1992.

EVARISTO, Conceição. Ponciá Vicêncio. Belo Horizonte: Mazza edições, 2005.

FREIRE, Marcelino. Contos negreiros. Rio de Janeiro: Record, 2005.

LIMA, Heloísa Pires de. Histórias da Preta. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2005.

TRINDADE, Solano. Canto negro. São Paulo: Nova Alexandria, 2006.

REIS, Maria Firmino. Úrsula. São Paulo: Zouk, 2018.

 

Complementar

BASTIDE, Roger. Estudos afro-brasileiros. São Paulo: Perspectiva, 1973.

CAMARGO, Oswaldo de. O negro escrito: apontamentos sobre a presença do negro na literatura brasileira. São Paulo: Secretaria de Estado da Cultura, 1987.

LOPES, Nei. Dicionário escolar afro-brasileiro. São Paulo: Summus, 2006.

MUNANGA, Kabengelê e GOMES, Nilma Lino. Para entender o negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global/ Ação Educativa, 2000.

RABASSA, Gregory. O negro na ficção brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1965.

 

7º PERÍODO

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

  FLJ007

JAPONÊS VII  

6

60/60

120

-FLJ006 

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Linguagem honorífica. Forma verbal causativa. Expressões indicadoras de aparência e suposição, entre outras. Continuação do estudo de ideogramas (kanji).

 

OBJETIVOS  

Geral

Utilizar a linguagem honorífica em situações diversas, compreender o uso adequado da forma causativa e uso de alguns substantivos pró-forma.

 

Específicos

  • Apresentar as expressões de respeito e de modéstia;

  • Compreender a forma causativa e seus usos;

  • Utilizar as expressões de aparência e suposição, além de substantivos pró-forma;

  • Capacitar os alunos para a leitura e escrita de novos ideogramas.

 

REFERÊNCIAS

Básica

MINNA no nihongo shokyuu II- Honsatsu. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2013. 

MINNA no nihongo shokyuu II - Kanji Renshuuchou.  2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014. 

MINNA no nihongo shokyuu II - Tradução e Notas Gramaticais.  2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014. 

MINNA no nihongo chuukyuu I - Honsatsu. 1.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2008.

MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011.

Complementar

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014.

MICHAELIS. Dicionário japonês-português. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural BrasilJapão, 2012. 

MICHAELIS. Dicionário português-japonês. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil Japão, 2012. 

MUKAI, Yûki. Wa e Ga: as partículas gramaticais da língua japonesa. Coleção Japão em Foco, volume 4, Campinas, SP: Pontes Editores, 2014. 

MUKAI, Yûki; SEKINO, Kyoko (orgs.). Tópicos gramaticais de língua japonesa: uso e contexto. Coleção japão em foco, volume 2. Campinas: Pontes, 2013.

MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ017

LITERATURA JAPONESA D

4

60/0

60

IHP013 FLJ016

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Panorama da literatura japonesa contemporânea.

 

OBJETIVOS  

Geral

Compreender os elementos e o desenvolvimento da literatura japonesa do Japão PósGuerra aos dias atuais.

 

Específicos

  • Estudar por meio de críticas literárias o Japão Pós-Guerra;

  • Identificar a literatura produzida no Pós-Guerra e suas características;

  • Comparar as obras traduzidas com as originais; 

  • Estudar uma obra específica do período com o intuito de produzir uma crítica.

 

REFERÊNCIAS

Básica

Estudos Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses da USP, 1979 - 2013.

FRÉDÉRIC, Louis. O Japão: dicionário e civilização. São Paulo: Globo, 2008.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

KATO, Shuichi. Tempo e espaço na cultura japonesa. São Paulo: Estação Liberdade, 2012.

SAKURAI, Célia. Os japoneses. São Paulo: Contexto, 2008.

 

Complementar

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 6a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. São Paulo: 2014.

CANDIDO, Antônio et al. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 2017.

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298

HENSHALL, Kenneth. História do Japão. Lisboa: Edições 70, 2014.

IBUSE, Masuji. Chuva negra. São Paulo: Marco zero, 2011.

INOUE, Yasushi. O fuzil de caça. São Paulo: Estação Liberdade, 2010.

KAWABATA, Yasunari. Beleza e Tristeza. São Paulo: Globo, 2008.

KAWAKAMI, Hiromi. A valise do professor. São Paulo: Estação Liberdade, 2012.

LUKÁCS, Georg. A teoria do romance. São Paulo: Editora 34, 2012.

MISHIMA, Yukio. O pavilhão dourado. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

MURAKAMI, Haruki. Kafka à beira-mar. São Paulo: Alfaguara, 2008.

OE, Kenzaburo. Uma questão pessoal. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

OGAWA, Yoko. A fórmula preferida do professor. Tradução Shintaro Hayashi. – 1. Ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2017. 

TODOROV, Tzvetan. As Estruturas Narrativas. São Paulo: Perspectiva. 2008

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ031

ESTÁGIO SUPERVISIONADO A 

5

15/120

135

FET12

FLJ005

FLJ024 

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Estudo teórico-prático da realidade do ambiente de aprendizagem de línguas. Ampliação das habilidades técnicas de ensino e a formação didático-pedagógica dos licenciandos em Língua e Literatura Japonesa no contexto brasileiro. Observação do cotidiano escolar do ensino fundamental e médio. Percepção da realidade concreta, em sua heterogeneidade e dinamismo.

 

OBJETIVOS  

Geral

 

Ampliar as habilidades técnicas de ensino e de formação didático-pedagógica dos licenciandos em Língua e Literatura Japonesa no contexto brasileiro por meio da observação do cotidiano escolar.

 

Específicos

  • Refletir sobre o processo de ensino-aprendizagem;

  • Observar aulas do ensino fundamental e médio de língua japonesa ministradas por diversos professores;

  • Discutir os preceitos teóricos adquiridos ao longo da licenciatura, à luz das observações realizadas;

  • Produzir relatórios a partir das observações.

 

REFERÊNCIAS

Básica

ABRAHÃO, Maria, Helena, Vieira (org.). Prática de Ensino de Língua Estrangeira: Experiências e Reflexões. Campinas: Arte Língua, 2004.

ANDRÉ, Marli, Eliza, D.A. Etnografia da Prática Escolar. São Paulo: Papiros, 2000.

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de Orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo: Cengage Learning, 2005. 

BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

CONSOLO, Douglas Altamiro; VIEIRA-ABRAHÃO, Maria Helena. Pesquisas em linguística aplicada: ensino e aprendizagem de língua estrangeira. São Paulo: Ed. da Universidade Estadual Paulista, 2004.

FUNDAÇÃO JAPÃO. Ensino de Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2001.

LA TORRE, Saturnino; BARRIOS, Oscar. Curso de Formação para Educadores. São Paulo: Madras, 2002.

Complementar

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298.

CABRAL, Loni Grimm et al. Linguística e Ensino: Novas Tecnologias. Blumenau: Nova Letra, 2001.

HALLIDAY, M.A.K As ciências linguísticas e o ensino de línguas. Petrópolis: Vozes, 1974.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

LIPMAN, Matthew, trad. PERPÉTUO, Ann, Mary, Perpétuo. O pensar na educação, 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

MALUF, Angela Cristina Munhoz. Atividades lúdicas para educação infantil: conceitos, orientações e práticas. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

MENEGOLLA, Maximiliano, SANT'ANNA, Ilza, Martins. Por que planejar? Como planejar? Petrópolis: Vozes, 22 edição, 2014.

OSÓRIO, Alda, Maria do, Nascimento. Trabalho docente: os professores e sua formação. Campo Grande: UFMS, 2003.

PICONEZ, Stela, C. Bertolo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 24. ed. São Paulo: Papirus, 2011. 

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 11. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

WERTHEIN, JORGE; CUNHA, CÉLIO DA; UNESCO. Fundamentos da nova educação. 2. ed. Brasília: UNESCO, 2000

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FET121

DIDÁTICA GERAL

4

60/0

60

FEF022

Departamento ofertante: Métodos e Técnicas

EMENTA

Contextualização histórico-social da educação e da didática. Concepções didáticopedagógicas e suas implicações no processo ensino aprendizagem. A formação do educador na perspectiva da transformação social. O planejamento de ensino: fundamentos, níveis, etapas, componentes e agentes.

 

OBJETIVOS

Geral

Conhecer os princípios teóricos da Didática e os processos de mediação pelo professor.

 

Específicos

  • Refletir sobre elementos necessários para a formação profissional;

  • Discutir os teóricos sobre ensino e aprendizagem;

  • Apropriar-se de conhecimentos teóricos e práticos necessários ao saber-fazer pedagógico.

 

REFERÊNCIAS

 

Básica

ALVES, Rubem. Estórias de quem gosta de ensinar: o fim dos vestibulares. 6.ed. Campinas, SP: Papirus, 2000.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.

33. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2013.

SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. SP. Cortez. 1983.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 16.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

ZABALA, Antonio. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegra: ArtMed, 1998.

Complementar

CANDAU, Vera Maria. A Didática em questão. Petrópolis, Vozes, 1986. 

DEMO, Pedro. Professor do futuro e reconstrução do conhecimento. 2.ed.

Petrópolis, RJ: Vozes: 2004. 

DEMO, Pedro. Saber pensar. 2.ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001.

GUARNIERI, Maria Regina. Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da docência. Campinas: Autores Associados, 2005. 

LÜCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. Petrópolis: Vozes, 2003. 

VASCONCELOS, Celso dos S. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 2000. 

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FEA047

LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 

4

60/0

60

--

Departamento ofertante: Administração e Planejamento / FACED

EMENTA

Estado, Políticas Públicas e Legislação: concepções e relações. Legislação da Educação Básica no Brasil: retrospectiva histórica e atuais configurações. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei N° 9394/96), os planos e programas educacionais no contexto nacional e no estado do Amazonas. Direitos Humanos e Políticas Educacionais: o direito à educação como dimensão dos direitos humanos – acesso, permanência e qualidade social da educação. 

 

OBJETIVOS

Geral

Analisar a legislação da educação básica e sua interface com a dimensão dos direitos humanos.

 

REFERÊNCIAS

Básica

BRZEZINSKI, Iria. LDB dez anos depois. Reinterpretação sob diversos olhares. São Paulo, Cortez, 2008. 

LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: políticas, estruturas e organização. 10°. Ed. São Paulo, Cortez, 2012. 

SAVIANI, Dermeval. Sistema Nacional de Educação e Plano Nacional de Educação. Campinas -SP, Autores Associados, 2014.

Complementar

CANDAU, Vera Maria (org). Somos todos/as iguais? Escola, discriminação e educação em direitos humanos. Rio de janeiro, DP&A, 2003. 

PINHEIRO, Maria das Graças Sá Peixoto. Educação e Cidadania: direito à educação e o dever de educar. Amazônida. Manaus: EDUA, ano 5/6, n.2/1, 2001. 

RECH, Daniel. (org). Direitos Humanos no Brasil: diagnósticos e perspectivas. Rio de Janeiro, CERIS, Ano 2, n,2, 2007. Normais legais federais, estaduais e municipais.

SHIROMA, Eneida Otto, MORAES, Maria Cecília Moraes; EVANGELISTA, Olinda. Política Educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 

 

8º PERÍODO

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ008

JAPONÊS VIII 

6

60/60

120

FLJ007

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Expressões de linguagem honorífica (continuação). Expressões coloquiais. Voz causativa passiva. Continuação do estudo de ideogramas (kanji).

 

OBJETIVOS  

Geral

Compreender as expressões honoríficas e coloquiais, formas causativas passiva e verbos compostos contraídos. 

 

Específicos

  • Dominar a linguagem de tratamento da língua japonesa;

  • Utilizar a voz causativa passiva em seus contextos;

  • Contextualizar o uso de expressões contraídas; 

  • Expandir o conhecimento em ideogramas.

 

REFERÊNCIAS

Básica

MINNA no nihongo shokyuu II- Honsatsu. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2013. 

MINNA no nihongo shokyuu II - Kanji Renshuuchou.  2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014. 

MINNA no nihongo shokyuu II – Tradução e Notas Gramaticais.  2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014. 

MINNA no nihongo chuukyuu I - Honsatsu. 1.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2008.

MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011.

Complementar

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

MICHAELIS. Dicionário japonês-português. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural BrasilJapão, 2012. 

MICHAELIS. Dicionário português-japonês. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil Japão, 2012. 

MUKAI, Yûki. Wa e Ga: as partículas gramaticais da língua japonesa. Coleção Japão em Foco, volume 4, Campinas, SP: Pontes Editores, 2014. KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014.

MUKAI, Yûki; SEKINO, Kyoko (orgs.). Tópicos gramaticais de língua japonesa: uso e contexto. Coleção Japão em foco, volume 2. Campinas: Pontes, 2013.

MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012.

 

Sigla

Disciplina

Crédito  

T/P

CH

PR

FLJ025

PRÁTICA DE ENSINO DE LITERATURA JAPONESA 

 3

30/30

60

 FLJ016

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Estudo e ensino de Literatura Japonesa – sistematização e metodologia de ensino.

 

OBJETIVOS

Geral

Dominar o instrumental teórico necessário para o ensino da Literatura Japonesa.

 

Específicos

  • Aplicar questões teóricas à prática do ensino de Literatura japonesa;

  • Sistematizar os conteúdos de Literatura Japonesa;

  • Elaborar exercícios para o ensino de Literatura Japonesa em diferentes contextos de aprendizagem.

 

REFERÊNCIAS

Básica

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298

FRÉDÉRIC, Louis. O Japão: dicionário e civilização. São Paulo: Globo, 2008.

HOBSBAWN, Eric & RANGER, Terence. A invenção das tradições. Tradução de Celina Cardim Cavalcante. 10ª edição. São Paulo: Paz & Terra, 2015.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

KATO, Shuichi. Tempo e espaço na cultura japonesa. São Paulo: Estação Liberdade, 2012.

SAKURAI, Célia. Os japoneses. São Paulo: Contexto, 2008.

Complementar

BACELLAR, Luiz. Satori: haiku, genku, renku & senryü. Manaus: Travessia, 2002.

BASHO, Matsuo. Trilha estreita ao confim. São Paulo, SP: ILUMINURAS, 2008.

BURKE, Peter. O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

CORDARO, Madalena Hashimoto. Pintura e escritura do mundo flutuante:

Hishikawa Moronobu e Ukiyo-e, Saikaku Ihara e Ukiyo-zôshi. São Paulo: Hedra, 2014.

ELIADE, Mircea. O Sagrado e o Profano. São Paulo: Martins Fontes,2010.

FERREIRA, Cacio José; OLIVEIRA, Rita Barbosa de (orgs.). Casulos de Imagens: A poesia japonesa no Amazonas. Jundiaí: Paco Editorial, 2017.

GAARDER, Jostein. O livro das Religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

GIROUX, Sakae M. Kyôgen: O Teatro Cômico do Japão. São Paulo, Massao Ohno Editor/ Aliança Cultural Brasil-Japão, 1989.

GIROUX, Sakae M. Zeami: Cena e Pensamento Nô. São Paulo: Perspectiva/ Aliança Cultural Brasil-Japão, 1991.

GIROUX, Sakae M; SUZUKI, Tae. Bunraku: Um Teatro de Bonecos. São Paulo: Perspectiva/ Aliança Cultural Brasil-Japão, 1991.

HENSHALL, Kenneth. História do Japão. Lisboa: Edições 70, 2014.

KIDDER, J.E. O Japão antes do budismo. Lisboa: Gris Impressores, 1970.

KUSANO, Darci. O que é Teatro Nô. São Paulo: Brasiliense, 1988.

KUSANO, Darci. Os Teatros Bunraku e Kabuki: Uma Visada Barroca. São Paulo, Perspectiva/ Aliança Cultural Brasil-Japão, 1993.

NAKAGAWA, Hisayasu. Introdução à cultura japonesa: ensaio de antropologia recíproca. Trad. Estela dos Santos Abreu. São Paulo: Martins, 2008.

SUZUKI, E. Literatura Japonesa: 712-1868. São Paulo: Editora do Escritor, 1979.

YAMAKAGE, Motohisa. A Essência do Xintoísmo: a tradição espiritual do Japão. Tradução de Wagner Bull. São Paulo: Pensamento, 2010.

YAMASHIRO, José. História da Cultura Japonesa. São Paulo: IBRASA, 1986.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ032

ESTÁGIO SUPERVISIONADO B

4

0/120

120

FLJ031

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Estudo teórico-prático da realidade do ambiente de aprendizagem de línguas. Ampliação das habilidades técnicas de ensinFFo e a formação didático-pedagógica dos licenciandos em Língua e Literatura Japonesa no contexto brasileiro. Observação de aulas voltadas para o público adulto de ensino da língua japonesa. Percepção da realidade concreta da sala de aula em sua heterogeneidade e dinamismo.

 

OBJETIVOS  

Geral

Ampliar as habilidades técnicas de ensino e de formação didático-pedagógica dos licenciandos em Língua e Literatura Japonesa no contexto brasileiro por meio das observações de aulas voltadas para o público adulto, do cotidiano escolar e da prática pedagógica.

 

Específicos

  • Refletir sobre processo de ensino-aprendizagem;

  • Elaborar planos de aula (e plano de curso, se necessário) ;

  • Observar aulas voltadas para o público adulto de ensino da língua japonesa ministradas por diversos professores;

  • Discutir os preceitos teóricos adquiridos ao longo do curso, à luz das observações feitas.

 

REFERÊNCIAS

Básica

ABRAHÃO, Maria, Helena, Vieira (org.). Prática de Ensino de Língua Estrangeira: Experiências e Reflexões. Campinas: Arte Língua, 2004.

ANDRÉ, Marli, Eliza, D.A. Etnografia da Prática Escolar. São Paulo: Papiros, 2000.

BIANCHI, Ana Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de Orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298.

FUNDAÇÃO JAPÃO. Ensino de Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2001.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

LA TORRE, Saturnino; BARRIOS, Oscar. Curso de Formação para Educadores. São Paulo: Madras, 2002.

Complementar

CABRAL, Loni Grimm; SOUZA, Pedro de; LOPES, Ruth E. Vasconcellos; PAGOTTO, Emílio Gozze. Linguística e Ensino: Novas Tecnologias. Blumenau: Nova Letra, 2001.

CANÁRIO, Rui. Educação de adultos: um campo e uma problemática. Lisboa: Educa, 2000. 

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011. 

LIPMAN, Matthew. O pensar na educação. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

MENEGOLLA, Maximiliano; SANT'ANNA, Ilza Martins. Por que Planejar? Como Planejar?. Petrópolis: Vozes, 22 edição, 2014.

OSÓRIO, Alda Maria do Nascimento. Trabalho Docente - Os Professores e sua Formação. Campo Grande: UFMS, 2003.

PICONEZ, Stela C. Bertolo. Prática de Estágio e o Estágio Supervisionado. Campinas: Papirus, 2007.

PIMENTA, Selma Garrido. Estágio na Formação de Professores: Unidade, teoria e prática? São Paulo: Cortez, 2012.

REYNALDI, Maria Angela Abbade Chimello. A Cultura de Ensinar Língua Materna e Língua Estrangeira em um Contexto Brasileiro. Dissertação (Mestrado)- Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem, Campinas, SP. Disponível em: <http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/271046>.

WERTHEIN, Jorge, CUNHA, Célio da. Fundamentos da Nova Educação. Brasília: Cadernos UNESCO, Série Educação, volume 5, São Paulo, Papirus, 2000.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ041

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A

2

30/0

30

FLJ005 FLJ016 

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Trata-se de um projeto a ser estabelecido na licenciatura de Letras – Língua e Literatura Japonesa, teórico e prático. O tema do trabalho será estabelecido pelo aluno e seu orientador. 

 

OBJETIVOS  

Geral

Apresentar o projeto de construção de uma monografia analisando um determinado ponto em relação aos estudos japoneses que leve em consideração os conhecimentos teóricos e críticos obtidos durante o curso e que tenham sido relevantes na formação do aluno.

 

Específicos:

  • Decidir o tema em conjunto: aluno/orientador;

  • Sintetizar a pesquisa proposta, os fatos e as leituras realizadas;

  • Construir o pré-projeto do TCC;

  • Concluir e apresentar o projeto do TCC sob a forma de texto dissertativo, analítico e crítico.

 

REFERÊNCIAS

Básica  

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2012.

FIGUEIREDO, Nébia M. Almeida. Método e Metodologia da Pesquisa Científica. São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2008.

MALERBO, Maria Bernadete. Apresentação Escrita de Trabalhos Científicos. Ribeirão Preto: Holos, 2003.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva. Fundamentos de Metodologia

Científica.São Paulo: Atlas, 2017.

Complementar

BARBALHO, Célia Regina Simonetti; VALE, Milene Miguel do; MORAES, Suely Oliveira. Metodologia do trabalho científico: normas para a construção de trabalhos acadêmicos. Manaus, AM: Ed. da Universidade do Amazonas, 2017.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 25 ed. São Paulo: Perspectiva, 2014. 

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

MATIAS – PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2012.

PERRENOUD, Ph. As competências para ensinar no século XXI. Porto Alegre: Artmed, 2002.

SCHÖN, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

Obs.: Pela natureza da disciplina, as referências bibliográficas específicas para cada projeto serão estabelecidas pelo professor- orientador.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ051

INTRODUÇÃO À TRADUÇÃO

3

30/30

60

FLJ006

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Introdução à teoria da tradução e de diversos processos tradutórios, com foco em textos em português e em japonês. 

 

OBJETIVOS  

Geral

Compreender e dominar o instrumental teórico do ato tradutório.  

 

Específicos

  • Refletir sobre o ato tradutório;

  • Discutir questões teóricas sobre a tradução em diversos contextos e linguagens;

  • Aplicar as questões teóricas à prática da tradução.

 

REFERÊNCIAS

Básica

GENTZLER, Edwin. Teorias Contemporâneas da Tradução. Tradução de Marcos Malvezzi. São Paulo: Madras, 2009. 

MESCHONNIC, Henri. Poética do traduzir. Tradução: Jerusa Pires Ferreira e Suely Fenerich. São Paulo: Perspectiva, 2010.

RONAI, Paulo. Escola de tradutores. Rio de Janeiro: José Olympio, 2012.

SCHNAIDERMAN, Boris. Traduçãoato desmedido. São Paulo: Perspectiva, 2011.

Complementar

BASSNETT, Susan. Translation Studies. London New York: Routledge, 1991 [1980].

 

BERMAN, Antoine. A tradução e a letra ou o albergue do longínquo. Trad. MarieHélène Catherine Torres, Mauri Furlan, Andréia Guerini. Rio de Janeiro: 7 Letras/ PGET, 2007.

 

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

KATO, Shuichi. Tempo e espaço na cultura japonesa. São Paulo: Estação Liberdade, 2012.

MARUYAMA, Masao; KATO, Shuichi. Honyaku to Nihon no Kindai. Japan: Iwanami Shoten/ Koujien,1998.

MILTON, John. Tradução: teoria e prática. São Paulo: Martins Martins Fontes, 1998.

OUSTINOFF, Michaël. Tradução: história, teorias e métodos. Tradução de Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.

RONAI, Paulo. A tradução vivida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.

 

9º PERÍODO

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ009

JAPONÊS IX

6

60/60

120

FLJ008

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Ampliação do conhecimento em expressões tipicamente da escrita em língua japonesa. Verbos compostos. Outros usos de expressões já estudadas. Continuação do estudo de ideogramas (kanji).

 

OBJETIVOS  

Geral

Ampliar o conhecimento em expressões típicas da escrita em língua japonesa e compreender outros usos de expressões já estudadas. 

 

Específicos  

  • Dominar expressões de tratamento da língua japonesa;

  • Trabalhar as diferentes expressões da finalidade, em contextos variados;

  • Conhecer e utilizar as expressões da escrita japonesa; 

  • Utilizar os verbos compostos; 

  • Capacitar os alunos para a leitura e escrita de novos ideogramas.

 

REFERÊNCIAS

Básica

MINNA no nihongo shokyuu II- Honsatsu. 2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2013. 

MINNA no nihongo shokyuu II - Kanji Renshuuchou.  2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014.

MINNA no nihongo shokyuu II – Tradução e Notas Gramaticais.  2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2014. 

MINNA no nihongo chuukyuu I - Honsatsu. 1.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2008.

MORALES, Leiko Matsubara (org.). Tópicos de Gramática da Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011.

Complementar

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

KIKUCHI, Wataru (org.). Estruturas e Expressões Básicas da Língua Japonesa. São Paulo: FFLCH/ USP, 2014.

MICHAELIS. Dicionário japonês-português. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural BrasilJapão, 2012. 

MICHAELIS. Dicionário português-japonês. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil Japão, 2012. 

MUKAI, Yûki; SEKINO, Kyoko (orgs.). Tópicos gramaticais de língua japonesa: uso e contexto. Coleção Japão em foco, volume 2. Campinas: Pontes, 2013.

MUKAI, Yûki. Wa e Ga: as partículas gramaticais da língua japonesa. Coleção Japão em Foco, volume 4, Campinas, SP: Pontes Editores, 2014. 

MUKAI, Yûki; JOKO, Alice Tamie; PEREIRA, Fausto Pinheiro (orgs.). A língua japonesa no Brasil: reflexões e experiências de ensino e aprendizagem. Coleção Japão em foco, volume 1. Campinas, SP: Pontes, 2012.

 

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ033

ESTÁGIO SUPERVISIONADO C

6

0/180

180

FLJ032

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Estudo teórico-prático da realidade do ambiente de aprendizagem de línguas. Ampliação das habilidades técnicas de ensino e a formação didático-pedagógica dos licenciandos em Língua e Literatura Japonesa no contexto brasileiro. Regência e elaboração de material. Percepção da realidade concreta da sala de aula em sua heterogeneidade e dinamismo. Elaboração de memorial.

OBJETIVOS 

Geral

Ampliar as habilidades técnicas de ensino e de formação didático-pedagógica dos licenciandos em Língua e Literatura Japonesa no contexto brasileiro por meio da regência, desenvolvimento de material para o cotidiano escolar e elaboração de memorial à luz da teoria e da prática pedagógica vivenciadas.

 

Específicos

  • Refletir sobre o processo de ensino-aprendizagem;

  • Elaborar planos de aula (e plano de curso, se necessário) para a educação básica ou para os níveis básico, intermediário ou avançado da língua japonesa;

  • Discutir os preceitos teóricos adquiridos ao longo do curso, à luz das observações realizadas;

  • Refletir sobre os temas transversais em educação;

  • Reger aulas em situação real planejadas com acompanhamento do professor da turma e do orientador de Estágio;

  • Conduzir-se com postura ética e atitude de colaboração no seu ambiente de estágio, zelando pela imagem da UFAM;

  • Analisar e discutir sua atuação em sala de aula;

  • Elaborar e apresentar o memorial.

 

REFERÊNCIAS

Básica

ABRAHÃO, Maria Helena Vieira (org.). Prática de Ensino de Língua Estrangeira: Experiências e Reflexões. Campinas: Arte Língua, 2004.

ANDRÉ, Marli Eliza D.A. Etnografia da Prática Escolar. São Paulo: Papiros, 2000.

BIANCHI, Ana Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de Orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

FUNDAÇÃO JAPÃO. Ensino de Língua Japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2001.

LA TORRE, Saturnino; BARRIOS, Oscar. Curso de Formação para Educadores. São Paulo: Madras, 2002.

Complementar

CABRAL, Loni Grimm; SOUZA, Pedro de; LOPES, Ruth E. Vasconcellos; PAGOTTO, Emílio Gozze. Linguística e Ensino: Novas Tecnologias. Blumenau: Nova Letra, 2001.

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

LIPMAN, Matthew. O pensar na educação. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

MENEGOLLA, Maximiliano; SANT'ANNA, Ilza Martins. Por que Planejar? Como Planejar? Petrópolis: Vozes, 22 edição, 2014.

OSÓRIO, Alda Maria do Nascimento. Trabalho Docente - Os Professores e sua Formação. Campo Grande: UFMS, 2003.

PICONEZ, Stela C. Bertolo. Prática de Estágio e o Estágio Supervisionado. Campinas: Papirus, 2007.

PIMENTA, Selma Garrido. Estágio na Formação de Professores: Unidade, teoria e prática? São Paulo: Cortez, 2012.

REYNALDI, Maria Angela Abbade Chimello. A Cultura de Ensinar Língua Materna e Língua Estrangeira em um Contexto Brasileiro. Dissertação (Mestrado)- Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem, Campinas, SP. Disponível em: <http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/271046>.

WERTHEIN, Jorge; CUNHA, Célio da. Fundamentos da Nova Educação. Brasília, Cadernos UNESCO, Série Educação, volume 5, São Paulo: Papirus, 2000.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ042

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO B

2

0/60

60

FLJ041

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Trata-se da concretização do projeto proposto pelo aluno sob a forma de texto monográfico. O texto monográfico será avaliado por uma banca examinadora. OBJETIVOS

Geral

Apresentar uma monografia analisando um determinado ponto em relação aos estudos japoneses que leve em consideração os conhecimentos teóricos e críticos obtidos durante o curso e que tenham sido relevantes na formação do aluno.

Específicos

  • Escrever sobre o tema do projeto aprovado no Trabalho de Conclusão de Curso I;

  • Construir a monografia do TCC II;

  • Concluir e apresentar o TCC para uma banca examinadora do curso sob a forma de texto dissertativo, analítico e crítico.

REFERÊNCIAS

Básica  

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2012.

FIGUEIREDO, Nébia M. Almeida. Método e Metodologia da Pesquisa Científica. São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2008.

MALERBO, Maria Bernadete. Apresentação Escrita de Trabalhos Científicos. Ribeirão Preto: Holos, 2003.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva. Fundamentos de Metodologia

CientíficaSão Paulo: Atlas, 2017.

 

Complementar

BARBALHO, Célia Regina Simonetti; VALE, Milene Miguel do; MORAES, Suely Oliveira. Metodologia do trabalho científico: normas para a construção de trabalhos acadêmicos. Manaus, AM: Ed. da Universidade do Amazonas, 2017.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 25 ed. São Paulo: Perspectiva, 2014. 

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298

MATIAS PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2012.

PERRENOUD, Ph. As competências para ensinar no século XXIPorto Alegre: Artmed, 2002.

SCHÖN, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

Obs: Pela natureza da disciplina, as referências bibliográficas específicas para cada projeto serão estabelecidas pelo professor- orientador.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

IHP123

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS B

4

60/0

60

---

Curso ofertante: Letras – Libras

EMENTA

História, Fundamentos e Teorias da Educação de Surdos; Pedagogia Surda/Visual: Parâmetros da Libras: noções básicas de linguística da Libras; Conteúdos básicos de Libras; As legislações e o Sujeito Surdo; Mitos sobre a Surdez, pessoa surda e Língua de Sinais; Cultura surda e artefatos culturais; Identidade surdas.

 

OBJETIVOS  

Geral

Construir conhecimento acerca da Língua Brasileira de Sinais, do ser Surdo, quebrando o estigma da deficiência, através do reconhecimento da sua Língua da sua Cultura, das suas identidade, e Pedagogia Surda/Visual.

 

Específicos

  • Reconhecer a Libras como língua (e não mera linguagem dos gestos), compreendendo que está se encontra no mesmo status das língua orais;

  • Conhecer os mitos existentes sobre as línguas de sinais, o Ser Surdo e a Surdez que permeiam o imaginário ouvinte;

  • Compreender a educação de surdos e as conquistas do movimento surdo;

  • Compreender os processos das Pedagogia/Visual;

  • Conhecer a legislação brasileira no que diz respeito às pessoas surdas;

  • Conhecer as terminologias específicas em Libras na(s) área(s) de formação da turma;

  • Dialogar, em nível básico na Libras, na tentativa de conversão e interação educativa com as pessoas surdas.

 

REFERÊNCIAS

Básica

BRASIL. Decreto n° 5.626, de 22 de dezembro de 2005.

BRASIL Lei n° 10.436 de 24 de abril de 2002.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico lustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2010.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, Volume II: Sinais de M a Z. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2010.

FELIPE, Tania A. MONTEIRO, Myrna S. Libras em contexto: curso básico: livro do aluno. 5 ed. Brasília: MEC/SEESP, 2006.

GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa? crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

QUADROS, Ronice Muller de. KARNOPP, Lodenir Becker. Língua brasileira de sinais: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDUA, 2010.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Surdos qual escola? Manaus: EDUA/VALER, 2011.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Educação de surdos: a caminho do bilinguismo. Niterói: EDUFF, 1999.

SKLIAR, Carlos. (org.). A surdez: um olhar sobre a diferença. 8. ed. Porto Alegre: Mediação, 2016.

STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 2013.

THOMA, Adriana da Silva. LOPES, Maura Corcini (orgs.) A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004

Complementar

ALBRES, Neiva de Aquino. Surdos & inclusão educacional. Rio de Janeiro: Editora Arara Azul, 2010. 

Brasil. Lei nº 10,098 de 19 de dezembro de 2000.

Brasil Lei n° 12.319 de 01 de setembro de 2012.

PERLIN, Gladis. STROBEL, Karin. Fundamentos da Educação de Surdos.

Florianópolis: UFSC. 2008. 

QUADROS, Ronice Müller de (org.) Estudos Surdos I. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2006.

QUADROS, Ronice Müller de. PERLIN, Gladis. (org.) Estudos Surdos II. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2007. 

QUADROS, Ronice Müller. Estudos Surdos III. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2007.

QUADROS, Ronice Müller. Estudos Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. 

Dicionário virtual de apoio: http://www.acessobrasil.org.br/libras/

SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2010.

 

Disciplinas OPTATIVAS

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FET024

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

4

60/0

60

--

Departamento ofertante: Métodos e Técnicas

EMENTA

Metodologia da leitura e interpretação de texto. Metodologia do trabalho científico em Ciências Humanas. Ciência e ideologia. Normas de apresentação do trabalho científico. Organização e elaboração de plano de estudo. 

 

OBJETIVOS

Geral

Fornecer os pressupostos básicos de iniciação à pesquisa para a elaboração de trabalhos escolares/relatórios aplicando os passos da metodologia científica, para uma melhor convivência acadêmica e aumento do nível de aproveitamento nos estudos.

 

Específicos

  • Perceber a importância da utilização de métodos de estudo para a formação de hábitos apropriados e eficazes na formação da vida acadêmica;

  • Analisar criticamente a diferença entre senso comum e o conhecimento científico;

  • Orientar o planejamento dos estudos mediante a utilização de técnicas de documentação; 

  • Conhecer os aspectos técnicos obrigatórios nos textos acadêmicos;

  • Refletir sobre a importância da leitura para o desenvolvimento cultural do sujeito e como elemento essencial para a apropriação e produção do conhecimento na Universidade;

  • Conhecer os elementos necessários para a produção de textos acadêmicos. 

 

REFERÊNCIAS  

Básica

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia: noções básicas em pesquisa científica. 6. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2017.

GUARESCHI, Pedrinho A. Sociologia crítica: alternativas de mudança. 64. ed. Porto Alegre, RS: EDIPUCRS, 2014.

LUCKESI, Cipriano Carlos, et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 17. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2012.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, c2017.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2006.

 

Complementar

BARBALHO, Célia Regina Simonetti; VALE, Milene Miguel do; MORAES, Suely Oliveira. Metodologia do trabalho científico: normas para a construção de trabalhos acadêmicos. Manaus, AM: Ed. da Universidade do Amazonas, 2017.

BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2008.

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 29. ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 2015.

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 51.

ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

JUREMA, Jefferson; QUEIROZ, Walace. Metodologia para apresentação de trabalhos acadêmicos. 2. ed. Manaus, AM: Valer, 2005.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

IHP041

COMUNICAÇÃO EM PROSA MODERNA I

4

4/0

60

--

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Portuguesa

EMENTA

 Informações de caráter linguístico: Língua, sociedade, cultura e conhecimento.  Produção de textos: Descrição, narração, dissertação e argumentação. O texto técnic  e o texto literário. Revisão gramatical aplicada ao texto.

 

OBJETIVOS

Geral

Aprimorar o desempenho da produção escrita dos discentes, habilitando-os a produzir textos amparados nos princípios de organização, unidade, coerência e concisão.

 

Específicos

  • Estabelecer as relações possíveis entre língua, sociedade, cultura e conhecimento; 

  • Aplicar seus mecanismos de construção à produção dos variados gêneros de textos, partindo do domínio da estrutura do parágrafo como unidade de composição didaticamente privilegiada;

  • Exercitar mecanismos que venham a suprir especificamente as carências de ordem gramatical ainda presentes nos textos produzidos pelos discentes.

 

REFERÊNCIAS

Básica

ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua portuguesa: para os cursos de jornalismo, propaganda e letras . 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2000.

BASTOS, Lúcia Kopschitz; MATTOS, Maria Augusta de. A Produção escrita e a gramática. 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1992.

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. [23. ed.]. São Paulo, SP: Contexto, 2016.

BOAVENTURA, Edivaldo M. Como ordenar as idéias. 9. ed. São Paulo, SP: Ática, 2007.

CUNHA, Celso; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Lexikon, 2013.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo, SP: Ática, 2007.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo, SP: Ática, 2007.

GALVES, Charlotte (Org.). O texto: leitura e escrita. 3.ed. rev. Campinas, SP: Pontes Livros, 2002. 

GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. 3. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2012.

GARCIA, Othon M.; FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ed.

da FGV, 2010.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 22. ed. São Paulo, SP: Contexto, 2014.

LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Ática, 2006.

LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Ática, 2006.

PERINI, Mário A. Princípios de linguística descritiva: introdução ao pensamento gramatical. São Paulo, SP: Parábola, 2006.

SENA, Odenildo Teixeira; SILVA, Maria Cecília Pérez de Souza e. De Fernando a

Fernando: as teias ideológicas do poder. São Paulo, SP, 1997. 271 f. Tese (Doutorado em Linguística aplicada ao estudo da linguagem) - Pontifícia Universidade Católica de são Paulo, São Paulo, 1997.

SENA, Odenildo Teixeira. Palavra, poder e ensino da língua. 2. ed. Manaus: Valer, 2001.

SENA, Odenildo Teixeira. A engenharia do texto: um caminho rumo à prática da boa redação. 4. ed. rev. Manaus, AM: Valer, 2011.

SERAFINI, Maria Tereza. Como escrever textos. 11. ed. São Paulo: Globo, 2001.

SOARES, Magda Becker; CAMPOS, Edson Nascimento. Técnica de redação. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2012.

VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 12. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2003.

WEISS, Donald H . Como escrever com facilidade: técnicas comprovadas para pôr as ideias no papel: sugestões de memorandos, cartas, relatórios e apresentações. São Paulo: Nobel, 1992.

Complementar

BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 8. ed, 2001.

FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerências textuais. São Paulo: Ática,11. ed, 2012.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência textual. 12. ed. São Paulo: Contexto, 2001.

MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo. S. Paulo: O Estado de S. Paulo, 2001.

MESERANI, Samir. O intertexto escolar: sobre leitura, aula e redação. 3. ed. São Paulo, SP: Cortez 2001. 

PACHECO, Agnelo de Carvalho. A dissertação – Teoria e Prática., São Paulo: Atual, 20.ed, 2012.

SIQUEIRA, João Hilton Sayeg de. O texto - movimentos de leitura, tática de produção, critérios de avaliação. S. Paulo: Selinunte, 1990.

SODRÉ, Muniz e Ferrari, Maria Helena. O texto nos meios de comunicação. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1987.

VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 4. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2016. 

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

IHS011

SOCIOLOGIA I

4

60/0

60

---

Departamento ofertante: Ciências Sociais / IFCHS

EMENTA

A sociologia como ciência da sociedade industrial. Análise do modo de produção capitalista: classes sociais e relações de produção. O Estado e a sociedade Civil. Estrutura social e história. Cultura. 

 

OBJETIVOS

Geral

Compreender o processo inicial da sociologia, o surgimento do capitalismo e as teorias sobre as transformações sociais.

 

Específicos

Entender o contexto social do surgimento da Sociologia;

Propiciar um contato inicial com a chamada Sociologia Clássica (Durkheim, Weber e

Marx) e suas temáticas centrais; 

Estudar os fenômenos sociais na sociedade contemporânea.

 

REFERÊNCIAS

Básica

CALDAS, Waldenyr. O que Todo Cidadão Precisa saber sobre Cultura. São Paulo, Global, 1986. 

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 5. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2016.

DURKHEIM, Émile. As Regras do método sociológico. 4. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2014. 

DURKHEIM, Émile. Objetividade e identidade na Análise da Vida Social. In FORACCHI, Marialice & MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade: Leituras de Introdução à Sociedade. Rio de Janeiro, LTC, 1997.

HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. 22. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010.

Complementar

MARTINS, C. Benedito. O que é Sociologia. São Paulo, Brasiliense, 1989.

MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

ORTIZ, Renato. Mundialização: saberes e crenças. São Paulo: Brasiliense, 2006.

SANTIAGO, Theo. Do feudalismo ao capitalismo: uma discussão histórica. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2003.

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 4. ed. São Paulo, SP: Martin Claret, 2008.

WEBER, Max. Conceitos básicos de sociologia. [5. ed. rev.]. São Paulo: Centauro, 2008.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ235

TÓPICOS ESPECIAIS EM LÍNGUA JAPONESA I

3

30/30

60

--

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Estudo das peculiaridades comunicativas básicas da língua da japonesa

 OBJETIVOS  

Geral

Conhecer as peculiaridades comunicativas básicas da língua japonesa e seu uso efetivo.

 

  Específicos

  • Identificar aspectos comunicativos específicos da língua japonesa; 

  • Falar corretamente o vocabulário e expressões básicas;

  • Ler expressivamente textos básicos em língua japonesa.

 

REFERÊNCIAS

Básica

KANO, C.; SHIMIZU, Y; TAKENAKA, H.; ISHII, E. Basic Kanji Book. v. 1. Tokyo: Bonjinsha, 1995.

MINNA no nihongo shokyuu I - Honsatsu2.ª ed.Tokyo: 3A Corporation, 2013. 

MINNA no nihongo shokyuu I - Kanji Renshuuchou. 2.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2012.

MINNA no nihongo shokyuu I – Tradução e Notas Gramaticais. 2.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2012.

MINNA no nihongo shokyuu II- Honsatsu. 2.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2013.

Complementar

COELHO Jaime & HIDA Yoshifumi. Dicionário Universal Japonês-Português. Tokyo: Shougakukan, 1998.

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298

FUKASAWA, L. M. et al. Introdução à Gramática da Língua Japonesa. São Paulo, CEJ-USP, 1989.

HINATA, Noemia. Dicionário japonês-português romanizado. 1ª. ed., Tokyo, Kashiwashobou, 1992.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

MINNA no nihongo shokyuu II - Kanji Renshuuchou. 2.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2014.

MINNA no nihongo shokyuu II – Tradução e Notas Gramaticais. 2.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2014.

SHIGUERU, SAKANE & HINATA, Noemia.   Dicionário português-japonês romanizado. Tokyo: Kashiwashobou, 1986.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ236

TÓPICOS ESPECIAIS EM LÍNGUA JAPONESA II

3

30/30

60

--

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Estudo das peculiaridades da língua da japonesa. 

OBJETIVOS  

Geral

Conhecer as peculiaridades da escrita da língua japonesa.

 

Específicos

  • Falar corretamente o vocabulário e expressões;

  • Praticar a escrita articulada da língua japonesa.

 

REFERÊNCIAS

Básica

MINNA no nihongo shokyuu I - Honsatsu. 2.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2012.

MINNA no nihongo shokyuu I - Kanji Renshuuchou. 2.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2012.

MINNA no nihongo shokyuu I – Tradução e Notas Gramaticais. 2.ª ed. Tokyo: 3A network Corporation, 2012.

MINNA no nihongo shokyuu II- Honsatsu. 2.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2013

 Complementar

COELHO Jaime & HIDA Yoshifumi. Dicionário Universal Japonês-Português. Tokyo: Shoogakukan, 1998.

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298

FUKASAWA, L. M. et al. Introdução à Gramática da Língua Japonesa. São Paulo, CEJ-USP, 1989.

HINATA, Noemia. Dicionário japonês-português romanizado. 1ª. ed., Tokyo, Kashiwashobou, 1992.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

KANO, C.; SHIMIZU, Y; TAKENAKA, H.; ISHII, E. Basic Kanji Book. v. 1. Tokyo: Bonjinsha, 2004.

SHIGUERU, SAKANE & HINATA, Noemia. Dicionário Japonês-Português romanizado. Tokyo: Kashiwashobou, 1986.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ237

TÓPICOS ESPECIAIS EM LÍNGUA JAPONESA III

3

30/30

60

--

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Estudo das estruturas avançadas da língua japonesa levando em consideração os aspectos sociolinguísticos. 

 

OBJETIVOS  Geral

Conhecer as características e aspectos para expressão avançadas em língua japonesa.

 

Específicos

Adquirir fluência em língua japonesa;

Utilizar vocabulário e expressões peculiares ao nível avançado; Produzir redações de nível intermediário e avançados; Compreender textos de vários gêneros na língua alvo.

 

REFERÊNCIAS

Básica

MINNA no nihongo shokyuu I - Honsatsu. 2.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2012.

MINNA no nihongo shokyuu I - Kanji Renshuuchou. 2.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2012.

MINNA no nihongo shokyuu I - Tradução e Notas Gramaticais. 2.ª ed. Tokyo: 3A Corporation, 2012.

MINNA no nihongo shokyuu II - Honsatsu. 2.ª ed. Tokyo: 3A network Corporation, 2013.

Complementar

COELHO Jaime & HIDA Yoshifumi. Dicionário Universal Japonês-Português. Tokyo: Shougakukan, 1998.

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298

FUKASAWA, L. M. et al. Introdução à Gramática da Língua Japonesa. São Paulo, CEJ-USP, 1989.

HINATA, Noemia. Dicionário japonês-português romanizado. 1ª. ed., Tokyo: Kashiwashobou, 1992.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

KANO, C.; SHIMIZU, Y; TAKENAKA, H.; ISHII, E. Basic Kanji Book. v. 1. Tokyo: Bonjinsha, 2004.

SHIGUERU,          SAKANE      &        HINATA,       Noemia.       Dicionário português-japonês romanizado. Tokyo: Kashiwashobou, 1986

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ246

TÓPICOS ESPECIAIS EM CULTURA JAPONESA

3

30/30

60

---

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Apresentação de um tema específico da cultura japonesa a ser definido pelo professor ministrante. 

 

OBJETIVOS  

Geral

Compreender as manifestações culturais japonesas a partir de um dos aspectos da cultura japonesa.

 

Específicos 

  • Identificar historicamente o tema cultural trabalhado; 

  • Apresentar correlações entre o tema e as outras formas de manifestações culturais do Japão;

  • Pesquisar sobre o tema e identificar a sua influência no Japão atual (na literatura, na música, no teatro, no cinema, nas artes plásticas, em manga/anime, sociedade etc).

 

REFERÊNCIAS

Básica

BENEDICT, Ruth. O crisântemo e a espada: padrões da cultura japonesa.2.ed. Tradução César Tozzi. São Paulo: Perspectiva, 2006.

BITO, M.; WATANABE, A. Um perfil cronológico da história japonesa. International Society for Educational Information. Tokyo: Japan, 1995;

FRÉDÉRIC, Louis. O Japão: dicionário e civilização. São Paulo: Globo, 2008.

 Complementar

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298

JANEIRA, Armando Martins. O impacto português sobre a civilização japonesa. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1988.

LIMA, Oliveira. No Japão: impressões da terra e da gente.3.ed. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997.

NAKAGAWA, Hisayasu. Introdução à cultura japonesa: ensaio de antropologia recíproca. Trad. Estela dos Santos Abreu. São Paulo: Martins, 2008.

SAKURAI, Célia. Os japoneses. São Paulo: Contexto, 2008.

TAZAWA, Yutaka et al. História cultural do Japão: uma perspectiva. 2.ed. Portugal: Ministério dos Negócios Estrangeiros do Japão, 1985.

YAMASHIRO, José. Choque luso no Japão dos séculos XVI e XVII. São Paulo: IBRASA, 1989.

YUSA, Michiko. Religiões do Japão. Coleção Religiões do Mundo. Trad. Maria do Carmo Romão. Lisboa: Edições 70, 2000.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ247

TÓPICOS ESPECIAIS EM LITERATURA JAPONESA

3

30/30

60

---

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Apresentação de um tema específico da literatura japonesa contemporânea a ser definido pelo professor ministrante. 

 

OBJETIVOS  

Gerais

Compreender as correntes literárias contemporâneas do Japão e os contextos de sua criação.

 

Específicos

  • Identificar a produção dos autores japoneses contemporâneos; 

  • Apresentar correlações entre a obra, sociedade e as outras formas de manifestações literárias;

  • Pesquisar sobre a literatura japonesa contemporânea e os padrões já estabelecidos.

 

REFERÊNCIAS

Básica

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298

FRÉDÉRIC, Louis. O Japão: dicionário e civilização. São Paulo: Globo, 2008.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

KATO, Shuichi. Tempo e espaço na cultura japonesa. São Paulo: Estação Liberdade, 2012.

SAKURAI, Célia. Os japoneses. São Paulo: Contexto, 2008.

 

Complementar

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 6a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011. 

BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. São Paulo: 2014.

CANDIDO, Antônio et al. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 2017.

HENSHALL, Kenneth. História do Japão. Lisboa: Edições 70, 2014.

IBUSE, Masuji. Chuva negra. São Paulo: Marco zero, 2011.

INOUE, Yasushi. O fuzil de caça. São Paulo: Estação Liberdade, 2010.

KAWAKAMI, Hiromi. A valise do professor. São Paulo: Estação Liberdade, 2012.

KAWABATA, Yasunari. Beleza e Tristeza. São Paulo: Globo, 2008.

LUKÁCS, Georg. A teoria do romance. São Paulo: Editora 34, 2012.

MISHIMA, Yukio. O pavilhão dourado. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

MURAKAMI, Haruki. Kafka à beira-mar. São Paulo: Alfaguara, 2008.

OE, Kenzaburo. Uma questão pessoal. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

TODOROV, Tzvetan. As Estruturas Narrativas. São Paulo: Perspectiva. 2008

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ248

INTRODUÇÃO À LÍNGUA JAPONESA CLÁSSICA

3

30/30

60

--

Curso Ofertante: Letras - Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Introdução à língua clássica japonesa através de estudos gramaticais e interpretação de textos.

 

OBJETIVOS  

Geral

Conseguir ler e analisar textos escritos em língua clássica japonesa com o auxílio de manuais e dicionários.

 

Específicos 

  • Compreender as características gramaticais básicas que diferenciam a língua japonesa clássica da moderna. Compreender a divisão histórico-linguística do japonês;

  • Ler e interpretar textos de diversos períodos históricos diferentes.

 

REFERÊNCIAS

Básica

EGUCHI, Masahiro. Meikai Koten Bunpou. Tóquio: Shobun Shuppan, 1985. 

ONO, Susumu; SATAKE, Akihiro & MAEDA, Kingoro. Iwanami Kogo Jiten. Tóquio: Iwanami Shoten, 1989.

SHIRANE, Haruo. Classical Japanese: a Grammar. Nova Iorque: Columbia University Press, 2005.

SHIRANE, Haruo. Classical Japanese: Reader and Essential Dictionary. Nova Iorque: Columbia University Press, 2007.

 

Complementar

ESTUDOS Japoneses. São Paulo: Centro de Estudos Japoneses, 1979-. ISSN: 14138298.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral.

IKEDA Tadashi. Classical Japanese Grammar Illustrated with Texts. Tóquio: The Tôhô Gakkai, 1980. 

KOMAI Akira & ROHLICH Thomas H. An Introduction to Classical Japanese. Tóquio: Bonjinsha, 1991. 

MORALES, Leiko Matsubara (org.) Tópicos da gramática da língua japonesa. São Paulo: Fundação Japão, 2011.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

IHP017

LINGUÍSTICA I

4

60/0

60

--

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Portuguesa

EMENTA

Teorias linguísticas relacionadas aos estudos fonéticos e fonológicos.

OBJETIVOS

Geral

Aprimorar o desempenho discente no que diz respeito aos estudos fonéticos e fonológicos.

Específicos

  • Identificar as teorias linguísticas que abordam o nível fonético/fonológico;

  • Distinguir fonética de fonologia;

  • Fazer análises fonéticas e fonológicas;

  • Identificar os traços pertinentes, variantes, neutralização, centralização, arquifonemas;

  • Descrever o aparelho fonador.

REFERÊNCIAS

Básica

BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos Estudos Linguísticos. São Paulo: Pontes Editora, 1998.

FIORIN, José Luis. Introdução à Linguística. Volume I. São Paulo: Contexto, 2003.

FIORIN, José Luis. Introdução à Linguística.Volume II. São Paulo: Contexto, 2004.

LYONS, John. Lingua(gem) e Linguística. Rio de Janeiro: LTC, 1990.

MUSSALIN, Fernanda e BENTES, Anna Christina. Introdução à Linguística - Domínios e Fronteiras. Volume I. São Paulo: Cortez, 2001.

MUSSALIN, Fernanda e BENTES, Anna Christina. Introdução à Linguística - Domínios e Fronteiras. Volume II. São Paulo:Cortez, 2001.

MUSSALIN, Fernanda e BENTES, Anna Christina. Introdução à Linguística - Domínios e Fronteiras. Volume III. São Paulo: Cortez, 2004.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1997. Complementar

BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 2000.

CABRAL, Leonor Scliar. Introdução à Linguística. Rio de Janeiro: Globo Editora, 1985.

CÂMARA JR, Joaquim Mattoso. Dicionário de Linguística e Gramática. Petrópolis: Vozes, 1990.

CÂMARA JR, Joaquim Mattoso. Princípios de Linguística Geral. Rio de Janeiro: Padrão Livraria Editora, 1989.

CARVALHO, Castelar. Para entender Saussure. Petrópolis: Vozes, 2001.

CRYSTAL, David. Dicionário de Lingüística e Fonética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998.

DUBOIS, Jean et alii. Dicionário de Linguística. São Paulo: Cultrix, 1993.

LEPSCHI, Giulio. A Linguística Estrutural. São Paulo: Editora Perspectiva, 1975.

LOBATO, Lucia. Sintaxe gerativa do português: da Teoria Padrão à Teoria da Regência e Ligação. Belo Horizonte: Editora Vigília, 1986.

MARTINET, Andre. Elementos de Linguística Geral. São Paulo: Martins Fontes, 1978.

NEVES, Maria Helena de Moura. A Gramática Funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

ORLANDI, Eni. O que é Linguística. São Paulo: Editora Brasiliense, 1989.

RAPOSO, Eduardo. Teoria da Gramática: A Faculdade da Linguagem. Lisboa: Editorial Caminho, 1992.

ROBINS, R. H. Pequena história da Linguística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1983.

WEEDWOOD, Bárbara. Breve história da Linguística. São Paulo: Parábola, 2002

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

IHP027

LINGUÍSTICA II

4

60/0

60

--

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Portuguesa

EMENTA

A fonética e a fonologia estruturalista e gerativista. Descrição dos padrões oracionais da língua portuguesa no estruturalismo e na gramática gerativa. Postulados da teoria gerativo-transformacional. 

 

OBJETIVOS

Geral

Olhar questões teóricas da fonética e a fonologia estruturalista e gerativista.    

 

Específicos

  • Conceituar fonologia e delimitar seu campo de estudo; 

  • Conhecer o papel da fonética como ciência subsidiária da fonologia na descrição da língua;

  • Identificar e classificar os fonemas da língua portuguesa; 

  • Estabelecer confronto entre as diferentes teorias, relacioná-las com a análise sintática e segmentar os constituintes imediatos; 

  • Descrever os padrões oracionais da língua portuguesa na gramática estrutural e na gramática gerativo-transformacional. 

 

REFERÊNCIAS

Básica

FIORIN, José Luiz. Introdução à linguística: domínios e fronteiras. Vol III. São Paulo, SP: Cortez, 2004.

FIORIN, José Luiz. Introdução à linguística: II. Princípios de análise. São Paulo, SP: Contexto, 2004

FIORIN, José Luiz. Introdução à linguística: I. objetos teóricos. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2005.

FIORIN, José Luiz. Introdução à linguística: domínios e fronteiras. Vol II. São Paulo, SP: Cortez, 2011.

MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina. Introdução à linguística: domínios e fronteiras. Vol I. São Paulo, SP: Cortez, 2011.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. 27. ed. São Paulo, SP: Cultrix, 2006-2012.

Complementar

CÂMARA JÚNIOR., J. M. Dicionário de linguística e gramática: referente à língua portuguesa. 28. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

CÂMARA JÚNIOR., J. M. Estrutura da língua portuguesa. 46. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

CRYSTAL, David. Dicionário de linguística e fonética. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2000. 

DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. 14. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.

RAPOSO, Eduardo. Teoria da Gramática: A Faculdade da Linguagem. Lisboa: Editorial Caminho, 1992. 

ROBINS, R. H. Pequena história linguística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004.

 

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLI008

TEORIA LITERÁRIA I

4

60/0

60

---

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Inglesa

EMENTA

Introdução aos estudos literários. 

 

OBJETIVO

Geral

Compreender o fenômeno literário.

 

Específicos

  • Analisar diferentes gêneros e formas literárias, identificando características específicas de cada um;

  • Reconhecer os diferentes estilos de época em seu contexto histórico;

  • Relacionar a literatura com as diversas correntes teóricas que lhe são afins. 

 

REFERÊNCIAS

BÁSICA

D'ONOFRIO, Salvatore. Forma e sentido do texto literário. São Paulo, Ática, 2007.

EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 

NITRINI, Sandra. Literatura Comparada. São Paulo: Edusp, 2010. 

 

COMPLEMENTAR

CANDIDO, A. (Org.) A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 2017. 

CARLSON, Marvin. Teorias do teatro. São Paulo: Unesp, 2002.

DELEUZE, Gilles. Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 2009. 

GOTLIB, Nádia. Teoria do Conto. São Paulo: Ática, 2007. 

LEITE, Ligia Chiappini Moraes. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 2007. 

LODGE, David. A arte da ficção. São Paulo: L&PM, 2009. 

LUKÁCS, Georg. A Teoria do Romance. São Paulo: Duas Cidades, 2009. 

MORETTI, Franco. (Org.) A Cultura do Romance. São Paulo: Cosac Naify, 2009. 

PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999. 

ROSENFELD, Anatol. Texto e Contexto I. São Paulo: Perspectiva, 1996. 

ROSENFELD, Anatol. Texto e Contexto II. São Paulo: Perspectiva, 1996.

ROSENFELD, Anatol. Teatro ÉpicoSão Paulo: Perspectiva, 1996. 

SZONDI, Peter. Teoria do Drama Moderno. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. 

TODOROV, Tzvetan. Introdução à literatura fantástica. São Paulo: Perspectiva, 2008.

WILLIAMS, Raymond. Tragédia Moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLI010

TEORIA LITERÁRIA II

4

60/0

60

--

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Inglesa

EMENTA

Introdução aos estudos literários, dando continuidade à Teoria Literária I. 

 

OBJETIVO

Geral

Refletir sobre as correntes da teoria literária.

 

Específicos

  • Avaliar textos literários;

  • Aplicar os fundamentos teóricos da crítica literária em diferentes textos.

 

REFERÊNCIAS

Básica

D'ONOFRIO, Salvatore. Forma e sentido do texto literário. São Paulo, Ática, 2007.

EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 

NITRINI, Sandra. Literatura Comparada. São Paulo: Edusp, 2010.  

COMPLEMENTAR

CANDIDO, A. (Org.) A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 2017. 

CARLSON, Marvin. Teorias do teatro. São Paulo: Unesp, 2002.

MORETTI, Franco. (Org.) A Cultura do Romance. São Paulo: Cosac Naify, 2009.

LEITE, Ligia Chiappini Moraes. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 2007. 

LODGE, David. A arte da ficção. São Paulo: L&PM, 2009.  

LUKÁCS, Georg. A Teoria do Romance. São Paulo: Duas Cidades, 2009. 

SZONDI, Peter. Teoria do Drama Moderno. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. 

WILLIAMS, Raymond. Tragédia Moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.  

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLJ052

OFICINA DE TRADUÇÃO

4

60/0

60

 --

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Japonesa

EMENTA

Oficina de tradução de textos japoneses.

 

OBJETIVOS 

Geral

Exercitar a prática tradutória de textos de língua japonesa nos mais variados gêneros.

 

Específicos

  • Compreender os processos da tradução;

  • Produzir textos traduzidos de redação oficial e da mídia japonesa;

  • Produzir textos traduzidos da literatura japonesa.

 

REFERÊNCIAS

Básica

ARROJO, Rosemary. Oficina de tradução: A teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Ática, 2006.

CADERNOS DE TRADUÇÃO. Porto Alegre: Instituto de Letras - UFRGS, 1999 -. ISSN: 2594-9055. Semestral.

MESCHONNIC, Henri. Poética do traduzir. Tradução: Jerusa Pires Ferreira e Suely Fenerich. São Paulo: Perspectiva, 2010.

Complementar

ANZAI, Tetsuo; INOUE, Ken; KOBAYASHI, Asao. Hon’yaku wo manabu hito no tame ni.Tokyo: Sekaishisousha, 2005.  

BASSNETT, Susan. Translation Studies. London New York: Routledge, 1991 [1980].

BERMAN, Antoine. A tradução e a letra ou o albergue do longínquo. Trad. MarieHélène Catherine Torres, Mauri Furlan, Andréia Guerini. Rio de Janeiro: 7 Letras/ PGET, 2007.

 

GENTZLER, Edwin. Teorias Contemporâneas da Tradução. Tradução de Marcos Malvezzi. São Paulo: Madras, 2009.

HON no Mushi. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2016-. ISSN: 2526-3846. Semestral. 

KATO, Shuichi. Tempo e espaço na cultura japonesa. São Paulo: Estação Liberdade, 2012.

MARUYAMA, Masao; KATO, Shuichi. Honyaku to Nihon no Kindai. Japan: Iwanami Shoten/ Koujien,1998.

MICHAELIS. Dicionário japonês-português. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural BrasilJapão, 2012. 

MICHAELIS. Dicionário português-japonês. 2a ed. São Paulo: Aliança Cultural Brasil Japão, 2012. 

MILTON, John. Tradução: teoria e prática. São Paulo: Martins Martins Fontes, 1998.

OUSTINOFF, Michaël. Tradução: história, teorias e métodos. Tradução de Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.

RONAI, Paulo. Escola de tradutores. Rio de Janeiro: José Olympio, 2012.

RONAI, Paulo. A tradução vivida. Rio de Janeiro: José Olympio, 2012.

SCHNAIDERMAN, Boris. Tradução, ato desmedido. São Paulo: Perspectiva, 2011.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

T/P

CH

PR

FLI033

MANDARIM I

4

60/0

60

--

Curso ofertante: Letras – Língua e Literatura Inglesa

EMENTA

Noções básicas de Mandarim envolvendo o vocabulário, a gramática, a formação de caracteres, a fonologia e os componentes mais usados na comunicação diária.

 

OBJETIVOS

  • Desenvolver habilidades básicas de compreensão auditiva, expressão oral, leitura e escrita, e capacidade de conduzir uma conversa simples do cotidiano em língua chinesa.

  • Adquirir conhecimento básicos da cultura chinesa.

  • Estabelecer uma base sólida para o futuro aprendizado da língua.

REFERÊNCIAS

Básica

CHENG, Anne. História do Pensamento Chinês. Trad. Gentil Avelino Titton. Petrópolis: Vozes, 2008.

Dicionário Acadêmico De Chinês-Português/Português-Chinês. Porto: Porto

Editora, 2010.

WU, Zhongwei. Chinês Contemporâneo. Livro do Aluno (Edição em Português). Beijing: Sinolingua, 2010.

Complementares 

CHAO, Yuen Ren. A Grammar of Spoken Chinese. Los Angeles: University of

California Press, 1968.

DUANMU, San. The Phonology of Standard Chinese. Oxford: Oxford University Press, 2000.

LIN, Yen-Hwei. The Sounds of Chinese. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.

NORMAN, Jerry. Chinese. Cambridge: Cambridge University Press, 1988

RAMSEY, S. Robert. The Languages of China. Princeton: Princeton University Press, 1987.

 

Anexo IV

 

NORMATIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA LICENCIATURA EMLETRAS - LÍNGUA E LITERATURA JAPONESA

 

O COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS - LÍNGUA E LITERATURA JAPONESA definiu as seguintes Normas e Procedimentos para a realização das disciplinas de Estágio Supervisionado.

Art. 1° O Estágio Supervisionado será realizado: em Instituições de ensino pública ou privada que ofereçam o curso de língua japonesa, nos níveis iniciante ou básico; na própria Universidade Federal do Amazonas, caso esta ofereça cursos de Língua Japonesa em Extensão Universitária ou em outra modalidade; cursos livres existentes ou cursos abertos pelo próprio estagiário para fim de cumprimento de estágio obrigatório desde que haja anuência do coordenador de estágio.

Art. 2° O estágio está organizado em três disciplinas que totalizam uma carga horária de 405 horas dedicadas a aulas presenciais, observação, planejamento, regência em sala e elaboração de relatórios de atividades, conforme o plano de curso de cada disciplina de estágio. 

Art. 3° Os Estágios Supervisionados I, II e III serão ofertados na área de língua japonesa a todos os discentes que tiverem cumprido(s) pré-requisitos para cursá-lo(s).

Art. 4° Os Estágios I, II e III serão conduzidos por professores responsáveis da área específica de formação, ou seja, do curso de língua e literatura japonesa, e ficarão sob a coordenação do coordenador de estágios do curso. 

Art. 5° O coordenador de estágios deve atuar em consonância com a política de estágios do curso, articulando os professores das disciplinas de estágio, acadêmicos e demais esferas envolvidas, responsabilizando-se por todas as atividades relativas ao estágio do curso de Letras - Língua e Literatura Japonesa.

Art. 6° O coordenador de estágio será indicado pelo colegiado do curso, porém a sua escolha é facultada. Neste caso, na ausência de coordenador de estágio indicado pelo colegiado, o coordenador de curso responde por esta função. 

Art. 7° O horário de realização do estágio deverá ser estabelecido em acordo entre o estagiário e a instituição com o conhecimento do professor responsável pela disciplina.

Art. 8° São atribuições e responsabilidades dos professores responsáveis pelas disciplinas de estágio: 

  1. Orientar os alunos estagiários tanto na parte teórica como na prática, levando-os à reflexão do processo de ensinoaprendizagem; 

  2. Intermediar, se necessário, o contato entre professores, estabelecimento de ensino alvo e alunos estagiários; 

  3. Acompanhar a frequência dos alunos; 

  4. Orientar a elaboração dos relatórios de estágio; 

  5. Avaliar o desempenho do aluno. 

Art. 9° São atribuições e responsabilidades dos alunos estagiários: a) Cumprir os horários determinados; 

  1. Apresentar-se formalmente a instituição de ensino ou correspondente; 

  2. Preencher e entregar a ficha de dados da instituição de ensino ou correspondente com o devido aceite (para os casos de cursos livres ou abertos pelo próprio estagiário, torna-se necessária a anuência do professor responsável pela disciplina de estágio); 

  3. Respeitar prazos de entrega de trabalhos; 

  4. Elaborar planos de aula (e de curso, se necessário); 

  5. Construir estratégias de ensino e, se necessário, materiais didáticos; 

  6. Elaborar um relatório final ao fim de cada estágio; 

  7. Apresentar o memorial de estágio ao concluir 405 (quatrocentas e cinco) horas de estágio que será avaliado pelos professores responsáveis. 

§ 1° A regência do Estágio Supervisionado III será avaliada com base em um parecer feito pelos professores responsáveis pelo seu acompanhamento e supervisão, com nota de zero a dez, considerando principalmente o desempenho docente do estagiário e observando os seguintes fatores: assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa e responsabilidade. Todas as atividades desenvolvidas pelo estudante deverão ser planejadas e discutidas com os professores responsáveis.

§ 2° O memorial deverá apresentar uma análise da experiência do estagiário nas três disciplinas de estágio e dos módulos de práticas curriculares e de qualquer outra disciplina do currículo mínimo, de formação pedagógica ou aquelas complementares que tenham sido relevantes na formação do aluno finalista. Deverá ser apresentado sob a forma de um relato histórico, analítico e crítico, capaz de sintetizar os fatos e acontecimentos que constituíram a trajetória acadêmico-profissional do aluno. O aluno deverá registrar todas as suas observações e experiências, acompanhadas de reflexões pedagógicas acerca da relação teoria e prática e da trajetória real que foi seguida durante as atividades de estágio.

Art. 10º O desenvolvimento pessoal e profissional do estagiário não se restringe à sua atuação técnica, mas abrange diversos aspectos de vivência, dinâmica de trabalho em grupos, inserção em um contexto educacional, que será relevante para sua formação profissional.

Art. 11º É de competência do colegiado do curso a solução de casos especiais não previstos ou contemplados neste regulamento. 

 

Anexo V

NORMATIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DALICENCIATURA DE LÍNGUA E LITERATURA JAPONESA

 

O COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS: LÍNGUA E LITERATURA JAPONESA, considerando a necessidade de regulamentar a forma de condução do Trabalho de Conclusão de Curso, definiu as seguintes Normas e Procedimentos para a realização do TCC.

O Trabalho de Conclusão de Curso- TCC - deverá apresentar a construção de uma monografia ou artigo analisando um determinado ponto em relação à língua, cultura ou literatura japonesa que leve em consideração os conhecimentos teóricos e críticos obtidos durante o curso e que tenham sido relevantes na formação do aluno finalista. O TCC deverá ser defendido e apresentado para uma banca examinadora do curso sob a forma de texto dissertativo, analítico e crítico, capaz de sintetizar a pesquisa proposta, os fatos, as leituras realizadas e acontecimentos que constituíram a trajetória acadêmico-profissional do aluno. Além disso, o tema do trabalho deverá ser decidido em conjunto: aluno/orientador. E, se pertinente, um coorientador que mantenha relação direta com a temática do TCC.

No curso de Língua e Literatura Japonesa, o Trabalho de Conclusão de Curso I corresponde ao pré-projeto de pesquisa do Trabalho de Conclusão de Curso II.

Art. 1° A coordenação do TCC fica a cargo de um coordenador indicado pelo colegiado do curso, que pode ou não ser o mesmo professor que desempenhe a função de coordenador de curso.

Art. 2° O coordenador do TCC deve atuar em consonância com a política de orientação do curso, articulando os professores orientadores, coordenando os encontros e convocando as reuniões das disciplinas TCC I e TCC II, responsabilizando-se por todas as atividades relativas ao Trabalho de Conclusão do Curso de Letras - Língua e Literatura Japonesa.

Art. 3° QUANTO AO COORDENADOR DO CURSO, compete:

  1. Orientar os alunos que estão cursando o 5º, o 6º e o 7º período sobre a necessidade de começar a pensar no possível trabalho para o seu TCC, a ser iniciado preferencialmente no 7º ou 8º período e defendido no 9º;

  2. Informar o perfil do corpo docente do curso;

  3. Disponibilizar a Regulamentação e Normatização para Trabalho de Conclusão de Curso, o Formulário de Proposta para o TCC (Itens do Projeto direcionado aos discentes), o Termo de Compromisso de Orientação do TCC (direcionado aos discentes para formalização da orientação com o professor) e a Ficha de Orientação (direcionado aos professores orientadores);

  4. Arquivar os referidos documentos preenchidos e devidamente assinados pelo coordenador, orientadores e alunos (as).

Art. 4° QUANTO AO PROFESSOR COORDENADOR DO TCC, compete:

  1. Compor o quadro de orientadores, em conjunto com a coordenação do curso;

  2. Elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso, em especial o cronograma das defesas;

  3. Orientar o aluno quanto a elaboração do trabalho final e sua defesa;

  4. Mediar a formação das bancas examinadoras dos TCCs;

  5. Encaminhar o trabalho final aos membros da banca examinadora;

  6. Divulgar a programação de defesas dos TCCs para toda a comunidade acadêmica;

  7. Encaminhar à biblioteca cópia dos TCCs aprovados e corrigidos.

Art. 5° QUANTO AOS PROFESSORES ORIENTADORES:

  1. O orientador deverá respeitar o máximo de três orientandos, salvo na situação na qual todos os docentes estiverem com o máximo de três orientandos;

  2. O orientador não poderá assumir nenhum orientando caso não possa concluir a orientação até o final do semestre;

  3. O orientador e o coorientador têm os seguintes deveres específicos:

d) Solicitar substituição de orientador nos seguintes casos:

e) O professor substituído ou o que não concluir o semestre até o momento do lançamento de notas não poderá constar em hipótese alguma como orientador, deixando de ser responsável por todas as suas atribuições a partir do momento de sua substituição.

Parágrafo único: A responsabilidade pela elaboração do projeto e do TCC é integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.

Art. 6° QUANTO A BANCA EXAMINADORA E A DEFESA DO TCC:

  1. A banca examinadora será composta por 3 (três) membros de áreas afins ao

TCC, presidida pelo orientador;

  1. Quando da designação da banca examinadora, deve também ser indicado um membro suplente encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento;

  2. Não havendo o comparecimento do número mínimo de membros da banca examinadora fixado neste artigo, deverá ser marcada nova data para a defesa;

  3. Podem fazer parte da banca, professores da Faculdade ou Instituto a que o curso está vinculado, desde que indicados pelo professor orientador;

  4. Os membros da banca examinadora deverão preencher as fichas de avaliação;

  5. As sessões de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso são públicas;

Parágrafo Único: Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os conteúdos do Trabalho de Conclusão de Curso antes de suas defesas;

  1. Os membros das bancas examinadoras têm o prazo para a leitura do Trabalho de Conclusão de Curso até a data da defesa;

  2. Na defesa, o aluno tem até 10 (dez) minutos para apresentar o seu trabalho e cada componente da banca examinadora tem até 5 (cinco) minutos para fazer a arguição, dispondo ainda o discente de outros 5 (cinco) minutos, para responder a cada um dos examinadores;

  3. A defesa pública do TCC será avaliada levando em consideração o texto escrito, a sua exposição oral e a arguição pelos membros da banca examinadora;

  4. A atribuição da nota será realizada em consenso confidencial entre os membros da banca examinadora, logo após a defesa e em seguida divulgada ao aluno;

  5. Para a aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a 5 (cinco) na média das notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora;

  6. A avaliação final, assinada pelos membros da banca examinadora, deve ser registrada na ficha de avaliação que ficará disponível na coordenação junto ao boletim para consulta;

  7. Diante de sugestões de reparo do TCC apresentado, o aluno terá até o último dia letivo como prazo para entregar a versão definitiva do TCC em meio digital

(PDF) e impressa;

Art. 7° QUANTO AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I:

O aluno deverá:

Parágrafo Único: Para o TCC I, a formação de banca examinadora é obrigatória para a defesa, sendo que a avaliação do aluno será feita por seus examinadores.

Art. 8° QUANTO AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II:

O aluno deverá:

Parágrafo Único: Para o TCC II, a formação de banca examinadora para o relatório intermediário é facultada, mas é obrigatória para a defesa, sendo que a avaliação do aluno será feita por seus examinadores.

Art. 9º Os casos específicos deverão seguir a cartilha de INSTRUÇÕES GERAIS do semestre em questão, que deverá ser atualizada periodicamente pelo coordenador de TCC.

Art. 10°É da competência do Colegiado do curso a solução de casos especiais, não contemplados neste regulamento.

 

Anexo VI

Atividades Complementares

 

Atendendo às exigências da Resolução Nº 2/2002 – CNE/CP, os alunos também deverão cumprir 200 (duzentas) horas correspondentes a atividades acadêmico-científico-culturais, que poderão ser integralizadas em qualquer período do curso, obedecendo à Resolução da Câmara de Ensino de Graduação, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, da Universidade Federal do Amazonas, que define as Atividades Complementares como aquelas relacionadas com o ensino, a pesquisa e a extensão, validadas pela Coordenação do Curso.  As mencionadas atividades deverão ser desenvolvidas com vistas à ampliação da formação holística do graduando, ampliando os seus conhecimentos de mundo, isto é, essas atividades poderão abordar discussões sobre os conhecimentos da área e suas interrelações com outras áreas do conhecimento.

Para integralizar as 200 horas de atividades acadêmico-científico-culturais o estudante poderá frequentar cursos de treinamento, participar em Semana de Curso, em encontros, congressos, fóruns acadêmicos, palestras, conferências, projetos de pesquisa ou extensão, organizar ou participar em eventos, apresentar ou publicar trabalho científico, participar de mobilidade estudantil no Brasil ou no exterior, e demais atividades culturais internas ou externas, presencial ou remoto, com certificação.

Cabe ressaltar ainda que para atender a Resolução CP/CNE n. 01 de 17/06/2004 e a Lei 9.795/1999 que regulamentam a inclusão da História e Cultura Afro-brasileira e da Educação Ambiental serão abordadas em seminários específicos que ocuparão 60 (sessenta) horas das 200 (duzentas) horas obrigatórias conforme o quadro abaixo ilustrando a equivalência em horas para as atividades acadêmico-científico-culturais. Para a realização desses seminários, a Licenciatura de Letras - Língua e Literatura Japonesa poderá convidar especialistas de outros departamentos da UFAM e pesquisadores de outras instituições de ensino e pesquisa envolvidos com essas questões. Ainda, estes assuntos serão alvos da ementa das disciplinas FLJ 061 - Literatura e Ecocrítica e FLJ 062 - Literatura Afro-brasileira, onde temas como Educação Ambiental e cultura Afro-brasileira serão trabalhados de modo comparativo e crítico. Ainda, poderão ser abordados estudos sobre minorias, gênero, imigração japonesa e povos indígenas. Quanto ao tema de direitos humanos, a disciplina FEA 047 - Legislação da Educação Básica tratará sobre o direito à educação como dimensão dos direitos humanos – acesso, permanência e qualidade social da educação. 

Para comprovar a participação em qualquer evento, o aluno deve apresentar o certificado ou declaração, bem como a quantidade de horas expressa nele. Assim, o coordenador do curso fará a devida apreciação dos documentos para conceder as horas complementares ao solicitante. Com essa finalidade foi elaborada a seguinte relação de possíveis atividades, bem como a carga horária prevista. 

 

 

Atividade  

Carga Horária

1

Participação em eventos com enfoque na História e Cultura Afro-brasileira.

A princípio, o número de horas declaradas    no(s) certificado(s). Máximo de 60 (sessenta) horas durante o curso.

2

Participação em eventos com enfoque na questão ambiental no Brasil e no mundo.

A princípio, o número de horas declaradas    no(s) certificado(s). Máximo de 60 (sessenta) horas durante o curso.

3

Participação em eventos com enfoque nos Direitos Humanos no Brasil e no mundo.

A princípio, o número de horas declaradas    no(s) certificado(s). Máximo de 60 (sessenta) horas durante o curso.

4

Participação em eventos científico-culturais com emissão de certificado ou declaração, considerados, pela Coordenação do Curso, relevantes para a formação do aluno.

A princípio, o número de horas declaradas no certificado. Máximo de 20 (vinte) horas por atividade, e de 80 (oitenta) horas durante o curso.

5

Participação na      organização de      eventos científicos-culturais aprovados    pela Coordenação do Curso.

A princípio, o número de horas declaradas no certificado. Máximo 20 (vinte) horas por atividade e de 80 (oitenta) horas durante o curso.

6

Participação em atividades curriculares especiais com emissão de certificado ou declaração, considerados, pela Coordenação de Curso, relevantes para a formação do aluno. 

A princípio, o número de horas declaradas no(s) certificado(s). Máximo de 60 (sessenta) horas por semestre e 120 (cento e vinte) horas durante o curso. 

7

Participação em atividades extracurriculares especiais com emissão de certificado ou declaração, considerados, pela Coordenação de Curso, relevantes para a formação do aluno. 

A princípio, o número de horas declaradas no(s) certificado(s). Máximo de 60 (sessenta) horas por semestre e 120 (cento e vinte) horas durante o curso. 

8

Participação em treinamento ou alguma atividade de formação considerada relevante pela Coordenação do Curso.

O número de horas declaradas no certificado. Máximo por atividade: 50 (cinquenta) horas e de 100 (cem) horas durante o curso

9

Aprovação no exame de Proficiência em Língua Japonesa (JLPT).

Aprovação por certificado: 

Nível 5 ou 4 – 10 (dez) horas Nível 3 ou 2 – 15 (quinze) horas

Nível 1 –20 (vinte) horas

10

Aprovação em outros exames de Proficiência em Língua Japonesa.

4        (quatro)        horas por certificado. 

11

Aprovação em outros exames de Proficiência em Línguas.

2 (duas) horas por certificado. 

12

Trabalhos publicados em periódicos com ISSN ou em livros com ISBN.

90 (noventa) horas integrais para cada publicação.

13

Presidente de Centro Acadêmico.

20 (vinte) horas por semestre; máximo de 60 (sessenta) horas durante o curso.

14

Membro de Centro Acadêmico.

15 (quinze) horas por semestre; máximo de 30

(trinta) horas durante o curso.

15

Participação em evento esportivo da UFAM

Máximo de 2 (duas) horas durante o curso.

16

Participação no Programa de Monitoria.

Até 60 (sessenta) horas por semestre e no máximo 120 (cento e vinte) horas durante o curso, caso não tenha sido aproveitada como disciplina optativa (Resolução Nº 006/2013 do CEG/CONSEPE).

17

Participação no Programa Atividade Curricular de Extensão – PACE e Programa Institucional deBolsas de Extensão - PIBEX 

Até 60 (sessenta) horas por semestre e no máximo 120 (cento e vinte) horas durante o curso, caso não tenha sido aproveitada como disciplina optativa.

18

Participação como trainee, estagiário ou voluntário em projetos de pesquisa e extensão cuja carga horária não tenha sido aproveitada para a composição de horas do Estágio

Curricular. Estas atividades incluem CEL e Rede

IsF, e o aproveitamento deve ter a anuência da Coordenação do Curso.

Até 60 (sessenta) horas por semestre e no máximo 120 (cento e vinte) horas durante o curso, caso não tenha sido aproveitada como disciplina optativa (Resolução Nº 040/2012 do CONSEPE). e a Resolução do Conselho Pleno da Andifes 01/2019 quando sobre a Rede IsF.

19

Participação como voluntário ou bolsista em projetos de ensino, pesquisa e extensão cuja carga horária não tenha sido aproveitada para a composição de horas do Estágio Curricular. Estas atividades incluem, PIBIC, PET, PIBID e o aproveitamento deve ter a anuência da Coordenação do Curso.

Até 60 (sessenta) horas por semestre e no máximo 120 (cento e vinte) horas durante o curso, caso não tenha sido aproveitada como disciplina optativa (Resolução Nº 040/2012 do CONSEPE.

20

Elaboração de produtos técnicos e/ou científicos. Pode-se considerar a criação de softwares, vídeos e logomarcas.

De 5 (cinco) a 40 (quarenta) horas dependendo da natureza do trabalho.

21

Atuação em Organizações não-governamentais e Organizações Sociais como gestor e/ou participante.

Integral até o máximo de 60 (sessenta) horas durante o curso.

22

Certificados ou declaração de ensino de língua japonesa fora da UFAM, com a assinatura do responsável da instituição, cuja carga horária não tenha sido aproveitada para a composição de horas do Estágio Curricular. 

60 (sessenta)    horas por semestre

120 (cento e vinte) horas durante do curso. 

23

Aproveitamento do excedente de carga horária optativa para a integralização da carga horária obrigatória da grade curricular do curso. 

Em princípio toda carga horária excedente das disciplinas optativas cursadas.

24

Aproveitamento de disciplinas cursadas em outras instituições de Ensino Superior do Brasil. 

Em princípio toda carga horária excedente das disciplinas cursadas.

25

Aproveitamento de disciplinas cursadas em outras instituições de Ensino Superior fora do Brasil.

Em princípio toda carga horária excedente das disciplinas cursadas.

 

Anexo VII

Quadro de Transição

Ano

Semestre

Currículo 2011

Currículo 2022

2022

3º, 5º, 7º, 9º

1º 

2022

4º, 6º, 8º

2º 

2023

5º, 7º 9º

1º, 3º 

2023

6º, 8º

2º, 4º 

2024

7º, 9º

1º, 3º, 5º 

2024

 8º

2º, 4º, 6º

2025

1º, 3º, 5º, 7º

2025

-

2º, 4º, 6º, 8º 

 

Anexo VIII

Quadro de equivalência

CURRÍCULO 2022/1

CURRÍCULO 2011/1

SIGLA

DISCIPLINA

SIGLA

DISCIPLINA

FLJ001

JAPONÊS I   90h

IHE159

INTRODUÇÃO À LÍNGUA JAPONESA 90h

FLJ002

JAPONÊS II     120h

IHE167

LÍNGUA JAPONESA I 120h

FLJ003

JAPONÊS III   120h

IHE169

LÍNGUA JAPONESA II 90h 

FLJ004

JAPONÊS IV  90h 

IHE179

LÍNGUA JAPONESA III 90h

FLJ005

JAPONÊS V   90h

IHE184

LÍNGUA JAPONESA IV 90h

FLJ006

JAPONÊS VI  60h 

IHE187

LÍNGUA JAPONESA V   60h

FLJ007

JAPONÊS VII 120h

IHE200

LÍNGUA JAPONESA VI 60h

FLJ008

JAPONÊS VIII 120h 

IHE203

LÍNGUA JAPONESA VII 60h

FLJ009

JAPONÊS IX 120h 

IHE210

LÍNGUA JAPONESA VIII 60h

FLJ010

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL I   90h

FET024

METODOLOGIA DO TRABALHO

CIENTÍFICO 60h

FLJ011

SOCIEDADE E CULTURA JAPONESA I 60h

IHE166

CULTURA JAPONESA I 30h

FLJ012

SOCIEDADE E CULTURA JAPONESA II 60h

IHE170

CULTURA JAPONESA II 30h

FLJ014

LITERATURA JAPONESA A 60h

IHE181

LITERATURA JAPONESA I 45h

FLJ015

LITERATURA JAPONESA B 60h

IHE185

LITERATURA JAPONESA II 60h

FLJ016

LITERATURA JAPONESA C 60h

IHE188

LITERATURA JAPONESA III 30h

FLJ017

LITERATURA JAPONESA D 60h

IHE201

LITERATURA JAPONESA IV 30h

FLJ021

LINGUÍSTICA APLICADA À LÍNGUA JAPONESA I  90h

IHE168

PRÁTICA CURRICULAR I 90h

FLJ022

LINGUÍSTICA APLICADA À LÍNGUA JAPONESA II 105h

IHE177

PRÁTICA CURRICULAR II 90h

FLJ023

LINGUÍSTICA APLICADA À LÍNGUA JAPONESA III 105h

IHE183

PRÁTICA CURRICULAR III 105h

FLJ024

LINGUÍSTICA APLICADA À LÍNGUA JAPONESA IV 120h

IHE186

PRÁTICA CURRICULAR IV 120h

FLJ031

ESTÁGIO SUPERVISIONADO A 135h

IHE189

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 120h

FLJ032

ESTÁGIO SUPERVISIONADO B 120h

IHE199

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 120h

FLJ033

ESTÁGIO SUPERVISIONADO C 180h

IHE206

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 165h

FLJ041

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A 30h

IHE213

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

30h 

FLJ042

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO B 60h

IHE205

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 30h 

FLI008

TEORIA LITERÁRIA I 60h

IHP013

TEORIA DA LITERATURA I 60h

FLI010

TEORIA LITERÁRIA II 60h

IHP023

TEORIA DA LITERATURA II 60h

FET024

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO 60h

FET013

METODOLOGIA DO ESTUDO 60h

FEF012

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I 60h

FEF018  PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 75h

FEF022

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II 60h

FEA047

LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 60h

FEA009

LEGISLAÇÃO DO ENSINO BÁSICO 60h

 


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Documento assinado eletronicamente por David Lopes Neto, Presidente, em 25/05/2022, às 15:54, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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