Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação
RESOLUÇÃO Nº 005, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2023
REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa (IA07), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, vinculado ao Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente (IEAA), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
O PRESIDENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;
CONSIDERANDO a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
CONSIDERANDO a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015, institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência);
CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras);
CONSIDERANDO o Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011, dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 18, de 13 de março de 2002, estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Letras;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004, institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 01 , de 30 de maio de 2012, estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012, estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019, define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação) ;
CONSIDERANDO a Resolução nº 018, de 01 de agosto de 2007, da CEG/CONSEPE, regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 037, de 04 de julho de 2011, da CEG/CONSEPE, estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 067, de 30 de novembro de 2011, da CEG/CONSEPE que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 020, de 16 de dezembro de 2019, do CONSEPE, regulamenta a criação de curso, criação e modificação curricular e extinção de curso superior no âmbito da UFAM;
CONSIDERANDO a Resolução nº 029, de 03 de outubro de 2022, da CEG, aprova a oferta do Curso de Graduação em Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa, turno noturno (1194152);
CONSIDERANDO a ata do Núcleo Docente Estruturante, de 28 de julho de 2022, aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa, turno noturno (1194157);
CONSIDERANDO a ata do Colegiado, de 03 de agosto de 2022, aprova o Projeto Pedagógico do Curso Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa, turno noturno (1194159);
CONSIDERANDO o Ofício nº 060/2022/CCLPORTING - IEAA/UFAM, de 04 de outubro de 2022 (1194086), oriundo da Coordenação do Curso de Graduação em Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa, solicitando análise e aprovação do PPC;
CONSIDERANDO a Informação nº 94/2022/DAE - PROEG/PROEG/UFAM, de 20 de dezembro de 2022 (1290836), que trata da análise do processo de aprovação e regulamentação do Projeto Pedagógico do Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa (IA07), turno noturno;
CONSIDERANDO, finalmente, a decisão do plenário em reunião ordinária realizada nesta data,
R E S O L V E :
Art. 1º REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa (IA07), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, vinculado ao Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente (IEAA), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
Art. 2º A integralização curricular do Curso de Graduação em Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa (IA07), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, dar-se-á com a conclusão da carga horária total de 3.710 (três mil, setecentos e dez) horas/aula e 204 (duzentos e quatro) créditos, com a subdivisão que segue:
I - disciplinas obrigatórias;
II - disciplinas optativas; e
III- Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's).
Art. 3º As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 3.390 (três mil, trezentos e noventa) horas/aula, equivalentes a 196 (cento e noventa e seis) créditos.
Art. 4º As disciplinas optativas correspondem ao total de 120 (cento e vinte) horas/aula, equivalentes a 08 (oito) créditos.
Art. 5º As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's) correspondem ao total de 200 (duzentas) horas.
Art. 6º O curso será ofertado em regime presencial, de crédito semestral, no turno noturno e será permitida matrícula em disciplinas, respeitando o limite máximo de 26 (vinte e seis) e mínimo de 14 (quatorze) créditos por período.
Art. 7º A integralização curricular far-se-á em no mínimo, 05 (cinco) anos, equivalentes a 10 (dez) períodos letivos, e, no máximo, 07 (sete) anos e meio, equivalentes a 15 (quinze) períodos letivos.
Art. 8º O desdobramento da Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa (IA07), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, está organizada em grupos, por componentes curriculares e contido no Anexo I desta Resolução.
Art. 9º A distribuição das disciplinas do currículo do Curso de Graduação em Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa (IA07), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1,far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo II desta Resolução.
Art. 10. O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Graduação em Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa (IA07), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, compõe o Anexo III desta Resolução.
Art. 11. As normas regulamentares do Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa (IA07), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, estão estabelecidas no Anexo IV desta Resolução.
Art. 12. As normas regulamentares das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do Curso de Graduação em Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa (IA07), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, estão estabelecidas no Anexo V desta Resolução.
Art.13. As normas regulamentares do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Graduação em Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa (IA07), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, estão estabelecidas no Anexo VI desta Resolução.
Art. 14. Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso de Graduação em Letras - Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Inglesa (IA07), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, a partir do semestre letivo 2023/1.
Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Anexo I
CURSO DE LETRAS (IA07) |
|||||
ESTRUTURA CURRICULAR |
|||||
GRUPOS |
EIXOS ESTRUTURANTES |
DISCIPLINAS |
CR |
CH |
CH PCC |
Grupo I |
Conhecimentos científicos, educacionais e pedagógicos |
Metodologia do Estudo e da Pesquisa em Letras |
5.4.1 |
90 |
|
Introdução à Filosofia |
4.4.0 |
60 |
|
||
Introdução à Sociologia |
4.4.0 |
60 |
|
||
Literatura Portuguesa e seu ensino |
4.4.0 |
60 |
|
||
Didática |
4.4.0 |
60 |
|
||
Psicologia da Aprendizagem |
4.4.0 |
60 |
|
||
Metodologia do Ensino de Língua e Literatura Portuguesa e Brasileira |
4.4.0 |
60 |
|
||
Metodologia do Ensino da Língua Inglesa |
4.4.0 |
60 |
|
||
Língua Brasileira de Sinais |
3.2.1 |
60 |
|
||
Sociolinguística e ensino |
4.4.0 |
60 |
|
||
Legislação do Ensino Básico |
4.4.0 |
60 |
|
||
Cultura e Expressão de Língua Inglesa na educação básica |
4.4.0 |
60 |
|
||
Análise de Discurso na educação |
4.4.0 |
60 |
|
||
CARGA HORÁRIA TOTAL GRUPO I |
810 |
|
|||
Grupo II |
Conhecimentos específicos de Língua Portuguesa e de Língua Inglesa (com integração de práticas curriculares) |
Língua Portuguesa e a prática de ensino I |
5.4.1 |
60 |
30 |
Introdução aos Estudos Linguísticos |
4.4.0 |
60 |
|
||
Introdução à Leitura de Textos Literários |
2.2.0 |
30 |
|
||
Língua Portuguesa e a prática de ensino II |
5.4.1 |
60 |
30 |
||
Teoria da Literatura I |
4.4.0 |
60 |
|
||
Língua Portuguesa e a prática de ensino III |
5.4.1 |
60 |
30 |
||
Literatura Brasileira I |
4.4.0 |
60 |
|
||
Língua Portuguesa e a prática de ensino IV |
5.4.1 |
60 |
30 |
||
Literatura Brasileira II |
4.4.0 |
60 |
|
||
Língua Portuguesa V |
4.4.0 |
60 |
|
||
Literatura Regional e seu ensino |
5.4.1 |
60 |
30 |
||
Língua Portuguesa VI |
4.4.0 |
60 |
|
||
Literatura Brasileira III |
4.4.0 |
60 |
|
||
Literatura Infantojuvenil e seu ensino |
5.4.1 |
60 |
30 |
||
Literatura Contemporânea |
4.4.0 |
60 |
|
||
Língua Inglesa e a prática de ensino I |
5.4.1 |
60 |
30 |
||
Língua Inglesa e a prática de ensino II |
5.4.1 |
60 |
30 |
||
Língua Inglesa e a prática de ensino III |
5.4.1 |
60 |
30 |
||
Língua Inglesa e a prática de ensino IV |
5.4.1 |
60 |
30 |
||
Língua Inglesa V |
4.4.0 |
60 |
|
||
Leitura em Língua Inglesa e sua prática de ensino |
3.2.1 |
30 |
30 |
||
Língua Inglesa VI |
4.4.0 |
60 |
|
||
Literatura Inglesa I |
4.4.0 |
60 |
|
||
Língua Inglesa VII |
4.4.0 |
60 |
|
||
Estrutura de Língua Inglesa |
4.4.0 |
60 |
|
||
Língua Inglesa VIII |
4.4.0 |
60 |
|
||
Literatura Inglesa II |
4.4.0 |
60 |
|
||
Literatura Norte-Americana I |
4.4.0 |
60 |
|
||
Literatura Norte-Americana II |
4.4.0 |
60 |
|
||
Trabalho de Conclusão de Curso I:prática de escrita |
3.2.1 |
30 |
30 |
||
Trabalho de Conclusão de Curso II: prática de escrita |
4.2.2 |
30 |
60 |
||
CARGA HORÁRIA TOTAL GRUPO II e PCC |
1740 |
420 |
|||
Grupo III
|
Prática Pedagógica |
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I |
3.0.3 |
90 |
|
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II |
4.0.4 |
120 |
|
||
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I |
3.0.3 |
90 |
|
||
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II |
4.0.4 |
120 |
|
||
Prática como Componente Curricular |
|
420 |
|
||
CARGA HORÁRIA TOTAL GRUPO III |
840 |
|
|||
CARGA HORÁRIA TOTAL (GI+GII+GIII) |
3390 |
|
Anexo II
CURSO DE LETRAS (IA07) |
|||||||||
ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS POR PERÍODOS |
|||||||||
PER |
SIGLA |
DISCIPLINA |
PR |
CR |
CH |
||||
1° |
IEA355 |
LÍNGUA PORTUGUESA E A PRÁTICA DE ENSINO I |
- |
5.4.1 |
90 |
||||
IEA356 |
LÍNGUA INGLESA E A PRÁTICA DE ENSINO I |
- |
5.4.1 |
90 |
|||||
IAL030 |
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS |
- |
4.4.0 |
60 |
|||||
IEA320 |
INTRODUÇÃO À LEITURA DE TEXTOS LITERÁRIOS |
- |
2.2.0 |
30 |
|||||
IEA357 |
METODOLOGIA DO ESTUDO E DA PESQUISA EM LETRAS |
- |
5.4.1 |
90 |
|||||
SUBTOTAL |
21 |
360 |
|||||||
PER |
SIGLA |
DISCIPLINA |
PR |
CR |
CH |
||||
2º |
IAP011 |
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA |
- |
4.4.0 |
60 |
||||
IEA358 |
LÍNGUA PORTUGUESA E A PRÁTICA DE ENSINO II |
IEA355 |
5.4.1 |
90 |
|||||
IEA090 |
INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA |
- |
4.4.0 |
60 |
|||||
IEA359 |
LÍNGUA INGLESA E A PRÁTICA DE ENSINO II |
IEA356 |
5.4.1 |
90 |
|||||
IEA360 |
LITERATURA PORTUGUESA E SEU ENSINO |
- |
4.4.0 |
60 |
|||||
SUBTOTAL |
22 |
360 |
|||||||
PER |
SIGLA |
DISCIPLINA |
PR |
CR |
CH |
||||
3º |
IEA361 |
LÍNGUA PORTUGUESA E A PRÁTICA DE ENSINO III |
-- |
5.4.1 |
90 |
||||
IEA362 |
LÍNGUA INGLESA E A PRÁTICA DE ENSINO III |
IEA359 |
5.4.1 |
90 |
|||||
IAL035 |
TEORIA DA LITERATURA I |
IEA320 |
4.4.0 |
60 |
|||||
IEA363 |
DIDÁTICA |
- |
4.4.0 |
60 |
|||||
IAP036 |
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM |
- |
4.4.0 |
60 |
|||||
SUBTOTAL |
22 |
360 |
|||||||
PER |
SIGLA |
DISCIPLINA |
PR |
CR |
CH |
||||
4º |
IAL040 |
LITERATURA BRASILEIRA I |
IAL035 |
4.4.0 |
60 |
||||
IEA364 |
LÍNGUA PORTUGUESA E A PRÁTICA DE ENSINO IV |
IEA358 |
5.4.1 |
90 |
|||||
IEA365 |
LÍNGUA INGLESA E A PRÁTICA DE ENSINO IV |
IEA362 |
5.4.1 |
90 |
|||||
IEA323 |
METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA E LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA |
IEA358 |
4.4.0 |
60 |
|||||
IAL051 |
METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA |
IEA362 |
4.4.0 |
60 |
|||||
SUBTOTAL |
22 |
360 |
|||||||
PER |
SIGLA |
DISCIPLINA |
PR |
CR |
CH |
||||
5º |
IAL050 |
LÍNGUA INGLESA V |
IEA365 |
4.4.0 |
60 |
||||
IAL052 |
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA PORTUGUESA I |
IEA323 |
3.0.3 |
90 |
|||||
IAL053 |
LITERATURA BRASILEIRA II |
IAL035 |
4.4.0 |
60 |
|||||
IAL061 |
LÍNGUA PORTUGUESA V |
IEA364 |
4.4.0 |
60 |
|||||
IEA366 |
LITERATURA REGIONAL E SEU ENSINO |
IAL035 |
5.4.1 |
90 |
|||||
SUBTOTAL |
20 |
360 |
|||||||
PER |
SIGLA |
DISCIPLINA |
PR |
CR |
CH |
||||
6º
|
IEA367 |
LEITURA EM LÍNGUA INGLESA E SUA PRÁTICA DE ENSINO |
IEA362 |
3.2.1 |
60 |
||||
IAL060 |
LÍNGUA INGLESA VI |
IAL050 |
4.4.0 |
60 |
|||||
IAL064 |
LITERATURA BRASILEIRA III |
IAL035 |
4.4.0 |
60 |
|||||
IAL070 |
LÍNGUA PORTUGUESA VI |
IEA358 |
4.4.0 |
60 |
|||||
IAL073 |
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA PORTUGUESA II |
IAL052 |
4.0.4 |
120 |
|||||
SUBTOTAL |
19 |
360 |
|||||||
PER |
SIGLA |
DISCIPLINA |
PR |
CR |
CH |
||||
7° |
IAL062 |
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA INGLESA I |
IEA365 IAL051 |
3.0.3 |
90 |
||||
IEA325 |
LITERATURA INGLESA I |
IAL060 IEA367 |
4.4.0 |
60 |
|||||
IEA056 |
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS |
-- |
3.2.1 |
60 |
|||||
IEA368 |
LITERATURA INFANTOJUVENIL E SEU ENSINO |
-- |
5.4.1 |
90 |
|||||
IEA369 |
LÍNGUA INGLESA VII |
IAL060 |
4.4.0 |
60 |
|||||
SUBTOTAL |
19 |
360 |
|||||||
PER |
SIGLA |
DISCIPLINA |
PR |
CR |
C.H. |
||||
8° |
IAL082 |
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA INGLESA II |
IAL062 |
4.0.4 |
120 |
||||
IAL065 |
ESTRUTURA DE LÍNGUA INGLESA |
IAL060 IEA367 |
4.4.0 |
60 |
|||||
IEA370 |
LÍNGUA INGLESA VIII |
IEA369 |
4.4.0 |
60 |
|||||
IEA329 |
LITERATURA INGLESA II |
IAL060 IEA367 |
4.4.0 |
60 |
|||||
IEA371 |
SOCIOLINGUÍSTICA E ENSINO |
- |
4.4.0 |
60 |
|||||
SUBTOTAL |
20 |
360 |
|||||||
PER |
SIGLA |
DISCIPLINA |
PR |
CR |
CH |
||||
9° |
IEA372 |
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I: PRÁTICA DE ESCRITA |
IEA357 IAL070 |
3.2.1 |
60 |
||||
IEA030 |
LEGISLAÇÃO DO ENSINO BÁSICO |
- |
4.4.0 |
60 |
|||||
IEA373 |
CULTURA E EXPRESSÃO DE LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA |
IAL050 |
4.4.0 |
60 |
|||||
IEA326 |
LITERATURA NORTE-AMERICANA I |
IAL060 IEA367 |
4.4.0 |
60 |
|||||
SUBTOTAL |
15 |
240 |
|||||||
PER |
SIGLA |
DISCIPLINA |
PR |
CR |
CH |
||||
10º |
IEA330 |
LITERATURA NORTE AMERICANA II |
IAL060 IEA367 |
4.4.0 |
60 |
||||
IEA374 |
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II: PRÁTICA DE ESCRITA |
IEA372 |
4.2.2 |
90 |
|||||
IEA375 |
LITERATURA CONTEMPORÂNEA |
IAL035 |
4.4.0 |
60 |
|||||
IEA376 |
ANÁLISE DE DISCURSO NA EDUCAÇÃO |
IAL030 IAL070 |
4.4.0 |
60 |
|||||
SUBTOTAL |
16 |
270 |
|||||||
TOTAL |
196 |
3.390 |
Anexo III
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE LETRAS (IA07)
1º PERÍODO
SIGLA: IEA355 DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA E A PRÁTICA DE ENSINO I
CH: 90h CR: 5.4.1 PR:
EMENTA
Introdução à leitura e à escrita de textos acadêmicos. Estratégias de progressão textual e tópica para leitura e análise de textos, com ênfase nos gêneros acadêmicos. Concepções de gêneros textuais. Reflexão sobre as concepções de gramática no ensino de Língua Portuguesa. Revisão Gramatical. Prática docente vinculada à escrita e leitura de textos.
OBJETIVO
Desenvolver a familiaridade com as estruturas textual e tópica de textos acadêmicos. Desenvolver as habilidades de leitura e compreensão de textos acadêmicos, reconhecendo a diversidade de gêneros textuais presentes e ser capaz de refletir sobre a adequação de cada gênero em determinada prática social, como também saber utilizar a linguagem correspondente.
Conhecer e reconhecer a função do ensino das diferentes concepções de gramática. Proporcionar ao discente a oportunidade de aplicar os conceitos estudados na elaboração e no desenvolvimento de atividades e projetos de ensino.
REFERÊNCIAS
Básicas
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
KOCH, I. G. V. & ELIAS, Vanda Maria. Ler e Compreender: os sentidos do texto. Contexto, SP, 2012.
_______ & ELIAS, Vanda Maria. Escrever e argumentar. Contexto, SP, 2016
MARCUSCHI, L. A. O papel da atividade discursiva no exercício do controle social. Cadernos de Linguagem e Sociedade, v. 7, p. 7-33, 2004/2005.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gênero compreensão. Parábola Editora. São Paulo. 2008.
MEURER, J. L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Org.). Gêneros: teorias, métodos e debates. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
SWALES, John. Repensando gêneros: uma nova abordagem ao conceito de comunidade discursiva. In: BEZERRA, Benedito G.; BIASI-RODRIGUES, Bernardete; CAVALCANTE, Mônica M. (Org.). Gêneros e sequências textuais. Recife: EDUPE, 2009. p. 197-220.
Complementares
AZEVEDO, I. M.; CORDEIRO, G. S. O interacionismo sociodiscursivo: como trabalhar com sequências didáticas e analisar as produções dos alunos de narrativas de aventuras de viagens. Calidoscópio, v. 2, n. 2, p. 73-84, jul/dez 2004.
KOCH, I. G. V. & ELIAS, Vanda Maria. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. Contexto, SP, 2014.
MILLER, C. R. Genre as social action. In: FREEDMAN, A.; MEDWAY, P. (Org.). Genre and the new rhetoric. London: Taylor & Francis 1994. p. 23-42. (Originalmente publicado em: Quarterly Journal of Speech, v. 70, p. 151-167, 1984).
MILLER, Carolyn R. Gênero Textual, Agência e Tecnologia. Recife: Universitária da UFPE, 2008.
ROJO, R. Interação em sala de aula e gêneros escolares do discurso: um enfoque enunciativo. In: CONGRESSO NACIONAL DA ABRALIN, 2, Anais, Florianópolis, 1999.
WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações Filosóficas. Trad. Marcos G. Montagnoli. 6. Ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
SIGLA: IEA356 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA E A PRÁTICA DE ENSINO I
CH: 90h CR: 5.4.1 PR:
EMENTA
Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem como a prática de fonética e conversação em nível básico. Prática de leitura de livros de contos e romances em língua inglesa adaptados ao nível básico e escrita de textos no mesmo nível.
OBJETIVO
Introduzir as estruturas básicas da língua inglesa, necessárias à comunicação neste idioma, envolvendo leitura e compreensão de textos escritos, compreensão auditiva, bem como a produção oral e escrita em nível básico.
REFERÊNCIAS
Básicas
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use - Elementary. 4 ed. Cambridge: CUP, 2015.
LATHAM-KOEING, Christina; et alli. American English File 1. 3 ed. Oxford: OUP, 2020. (Pack 1 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD).
RABLEY, Stephen. Between two Worlds. Pearson English, 2020.
SWICK, Ed. Writing Better English for ESL Learners. New York: McGraw-Hill, 2009.
RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan; PROCTOR, Susan. Interchange 1. 5 ed. New York: CUP, 2017. (Pack 1 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD).
SOARS, Liz; SOARS, John; HANCOCK, Paul. Headway. Elementary. 5th edition. Oxford University Press, 2019 (student book, workbook, teacher’s book e audio CD).
Complementares
ESCOTT, John. The Missing Coins. Pearson English, 2008.
HADFIELD, Jill; HADFIELD, Charles. Simple Writing Activities. New York: Oxford University Press, 1999.
HOLMES, Vicki L.; MOULTON, Margaret R. Writing Simple Poems: Pattern Poetry for Language Acquisition. Cambridge: Cambridge UP, 2001.
JONES, Leo. Let’s talk 1. 2. ed. New York: Cambridge University Press: 2008. (pack 1: student book, self-study audio CD & teacher’s manual).
LEECH. G; SWARTVIK, J. A Communicative Grammar of English. 3. ed. London: Routledge, 2013.
Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.
McCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. Basic Vocabulary in Use. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2010.
ROACH, Peter. English Phonetics and Phonology – a practical course. 4. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.
SIGLA: IAL030 DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS
CH: 60h CR: 4.4.0 PR:
EMENTA
Estudo do histórico da ciência da linguagem. Campo de atuação, objetivos, funções. Reconhecimento do objeto da Linguística e das principais correntes teóricas: Estruturalismo, Gerativismo e Funcionalismo.
OBJETIVO
Desenvolver conhecimentos pertinentes sobre a história da Linguística, o campo de atuação, objetivos, funções, estabelecendo paralelos entre as principais correntes teóricas da Linguística.
REFERÊNCIAS
Básicas
CHOMSKY, Noam. Linguagem e Mente. Trad. Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Editora UNESP, 2009.
MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2020.
NORMAND, Claudine. Saussure. Trad. Ana de Alencar e Marcelo Diniz. São Paulo: Estação Liberdade, 2009.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix, 2012.
Complementares
CÂMARA JR, Joaquim Mattoso. História da Linguística. Petrópolis: Vozes, 1975.
MUSSALIM, Fernanda & BENTES, Anna Christina (orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras, vol.1. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.
BENVENISTE, É. Problemas de linguística geral I. Campinas: Pontes, 1995
____________. Problemas de linguística geral II. 2 ed. São Paulo: Pontes, 2006.
COSERIU, Eugenio. Lições de linguística geral. Rio de Janeiro, 1980.
DUCROT, Oswald. 1968. Estruturalismo e linguística. São Paulo, Cultrix.
DUBOIS et alii. Dicionário de linguística. São Paulo: Cultrix, 2014.
WEEDWOOD, Bárbara. História Concisa da Linguística. 8ª ed. São Paulo: Parábola, 2006
SIGLA: IEA320 DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À LEITURA DE TEXTOS LITERÁRIOS
CH: 30h CR: 2.2.0 PR:
EMENTA
Panorama de textos literários de variados gêneros. Obras reconhecidas do cânone brasileiro e ocidental.
OBJETIVO
Propiciar aos alunos ingressantes um contato mais ostensivo com textos literários, ampliando a cultura literária dos estudantes universitários.
REFERÊNCIAS
Básicas
ASSIS, Machado de. 50 contos Machado de Assis. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
ANDRADE, Carlos Drummond. A rosa do povo. Rio de Janeiro: Record, 2000.
KAFKA, Frank. A Metamorfose. 1ª ed. Editora Companhia das Letras, 1985.
RAMOS, Graciliano. Vidas secas. Rio de Janeiro: Record, 2000.
SÓFOCLES. Édipo-Rei. 1ª ed. Editora Martin Claret, 2002.
Complementares
AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. 11ª ed. São Paulo: Ática: 1998.
CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Cia das Letras, 1994.
CANDIDO, Antonio. Na sala de aula. São Paulo: Editora Ática, 1995.
LISPECTOR, Clarice. Todos os contos. São Paulo: Rocco, 2016.
MACHADO, Dyonélio. Os ratos. São Paulo: Editora Planeta, 2004.
STALLONI, Yves. Os gêneros literários; traduções e notas Flávia Nascimento. 3. ed. São Paulo: Difel, 2007.
SIGLA: IEA357 DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ESTUDO E DA PESQUISA EM LETRAS
CH: 90h CR: 5.4.1 PR:
EMENTA
Estudo das novas teorias sobre pesquisa científica, metodologia, as diferentes linhas de pesquisa, tipologia textual adequada ao estudo acadêmico-científico e técnicas de escrita científica nas áreas específicas do curso de Letras, tais como as pesquisas no campo da Literatura e da Linguística. Orientação para a confecção de artigos e escrita de Trabalho de Conclusão de Curso.
OBJETIVO
Fornecer os princípios da construção do pensamento científico. Entender a estrutura da pesquisa científica, tal como, a busca pelo tema da pesquisa científica, elaboração de hipótese científica e o processo de investigação decorrente desse processo. Elencar as características fulcrais do método científico, além de identificar as fases da investigação científica, planejamento e elaboração; compreender como executar a análise de dados e os meios de divulgação adequados. Desenvolver a leitura e compreensão de textos científicos.
REFERÊNCIAS
Básicas
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, BAUER, M.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003.
COMPAGNON, A. O trabalho da citação. Tradução de Cleonice P. B. Mourão. Belo Horizonte, BH: Editora UFMG, 2007.
D’ONOFRIO, S. Pesquisando: teoria e prática de uma monografia. São Paulo: Editorama, 2009.
DE GRANDE, P. B. Desafios da pesquisa qualitativa: um percurso metodológico inicial. Língua, literatura e ensino. v. 2. p. 101-109, maio de 2007.
ECO, U. Como se faz uma tese. Tradução: Gilson Cesar Cardoso de Souza. São Paulo: Perspectiva, 2005.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Complementares
DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. Editora Atlas, 1999.
ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 5ª ed. Curitiba: Juruá, 2012.
PRESTES, M. L. M. A Pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos textos; da escola à academia. São Paulo: Rêspel, 2006.
VEIGA, I. P. A. (Org.). Técnicas de Ensino: Por Que Não? 3.ed. São Paulo: Papirus, 2006.
XAVIER, A. C. Como fazer e apresentar trabalhos científicos em eventos acadêmicos. Recife: Rêspel, 2010.
MESSIAS, R. A. L. (Org.). Metodologia da pesquisa científica: fundamentos teóricos. São Paulo: UNESP/REDEFOR, 2012.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
DENZIN, N. K.; LINCOLM, Y. S. Planejamento da pesquisa qualitativa. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2008.
2º PERÍODO
SIGLA: IAP011 DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: -
EMENTA
Origem do pensamento filosófico: do mito ao Logos. A relação homem-mundo como tema fundamental do pensamento. Sua relação com os demais saberes (religioso, literário e científico). Enfoque dos seus principais campos (ética, estética, política, lógica, metafísica, epistemologia e religião).
OBJETIVO
Compreender a origem da natureza do conhecimento humano em sua dimensão teórico e prática como formadora de diversas concepções de mundo.
REFERÊNCIAS
Básicas
ADORNO, T. W. Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
DELEUZE, Gilles & GUATTARI, Félix. O que é a Filosofia? Trad. Bento Prado Jr. e Alberto Alonso Munoz. São Paulo: Editora 34, 2010.
DESCARTES, René. Discurso do Método. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
HEIDEGGER, Martin. O que é isto, a Filosofia? In: Heidegger. Trad. de Ernildo Stein. 2. ed. São Paulo, Abril Cultural, 1978. Col. Os Pensadores.
CHAUI, M. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 2003.
PRADO JÚNIOR, C. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2003
Complementares
ARENDT, H. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1997.
DUSSELL, Enrique. Ética da libertação: Na idade da globalização e da exclusão. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 1996.
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
MBEMBE, Achiles. Necropolítica. São Paulo, sp: n-1 edições, 2018.
NIETZSCHE, Friedrich. Genealogia da Moral. Tradução de Paulo César de Souza. Companhia da Letras: São Paulo, 2001.
PLATÃO. A república. Nova Cultural, 1987. (Coleção Os Pensadores).
SIGLA: IEA358 DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA E A PRÁTICA DE ENSINO II
CH: 90h CR: 5.4.1 PR: IEA355
EMENTA
Produção de textos de diversos gêneros acadêmicos. Estratégias de progressão textual e tópica utilizadas na escrita de textos acadêmicos. Conhecimento crítico da adequação de linguagem em relação aos gêneros e às práticas sociais. Reflexões sobre o ensino de gramática.
OBJETIVO
Aprofundar os conhecimentos das estratégias de leitura e compreensão. Desenvolver conhecimentos de escrita e análise de textos acadêmicos, reconhecendo a diversidade dos gêneros textuais, respeitando e empregando o uso da linguagem adequada ao gênero. Refletir analiticamente sobre a diversidade linguística e compreender a importância do ensino de gramática.
REFERÊNCIAS
Básicas
CAVALCANTE, Mônica Magalhães; CUSTÓDIO FILHO, Valdinar. Revisitando o estatuto do texto. Revista do GELNE, Piauí, v. 12, n. 2, p. 56-71, 2010.
KOCH, I. G. V. & ELIAS, Vanda Maria. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. Contexto, SP, 2014.
_______ & ELIAS, Vanda Maria. Escrever e argumentar. Contexto, SP, 2016
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gênero compreensão. Parábola Editora. São Paulo. 2008.
MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela H. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas, ALB. Mercado de Letras, 1996, 96 p., Coleção Leituras do Brasil.
Complementares
BEAUGRANDE, Robert-Alain; DRESSLER, Wolfgang U. Introduction to text linguistics. Londres, Nova York: Longman, 1981.
HANKS, William F. Texto e textualidade. In: BENTES, A. C.; REZENDE, Renato C.; MACHADO, Marco A. R. (Org.). Língua como prática social: das relações entre língua, cultura e sociedade a partir de Bourdieu e Bakhtin. São Paulo: Cortez, 2008, p. 118-168.
KOCH, I. G. V. & ELIAS, Vanda Maria. Ler e Compreender: os sentidos do texto. Contexto, SP, 2012.
KOCH, Ingedore G. V. Desvendando os segredos do texto. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
MILLER, Carolyn R. Gênero Textual, Agência e Tecnologia. Recife: Universitária da UFPE, 2008.
SIGLA: IEA090 DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR:
EMENTA
A Sociologia no contexto das Ciências Sociais. O método sociológico e seus principais teóricos. A Sociologia e as transformações da sociedade moderna.
OBJETIVO
GERAL:
Compreender o pensamento sociológico a partir de análise dos conceitos centrais da tradição clássica das obras de Karl Marx, Max Weber e Émile Durkhein, além de uma reflexão sobre alguns conceitos e debates sociológicos contemporâneos.
ESPECÍFICOS:
Estudar o contexto histórico de surgimento do campo da Sociologia.
Conhecer os conceitos básicos da teoria sociológica e seus métodos de observação, análise, explicação e compreensão da realidade tendo por base a tradição clássica das obras de Karl Marx, Max Weber e Émile Durkhein além de uma reflexão sobre alguns conceitos e debates sociológicos contemporâneos;
Identificar as mudanças da sociedade e suas implicações no processo de estratificação social;
Analisar os problemas sociais contemporâneos e relacioná-los com a realidade local.
REFERÊNCIAS
Básicas
ARAÚJO, André Vidal de. Introdução à sociologia da Amazônia. Manaus: Valer/Gov. Est. AM, 2003.
COHN, Gabriel (org.). Sociologia: para ler os clássicos. Rio de Janeiro: LTC, 1977.
COSTA, F. A. Um projeto para a Amazônia no século 21: desafios e contribuições. Brasília, DF: Centro de Gestão e estudos Estratégicos, 2009.
Difel, 1980.
FORACCHI, Maria A. & MARTINS, José de Souza (Org). Sociologia e Sociedade: GALLIANO, Guilherme A. Introdução à sociologia. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1981.
GOLDMANN, Lucien. Ciências humanas e filosofia. O que é sociologia? São Paulo, HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Ed. DP&A, 2000
HIRANO, Sedi. Castas, estamentos e classes sociais: introdução ao pensamento sociológico de Marx e Weber. Campinas: Editora da Unicamp, 2002.
IANNI, Octávio. (ORG.) Marx. 2. ed. São Paulo: ÁTICA, 1980.
IANNI, Octávio. A sociedade global. Rio de Janeiro: CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA, 1992. IANNI, Octavio. A Sociologia e o Mundo Moderno. São Paulo: Tempo Social. Revista de Sociologia da USP, 1989.
IANNI, Otávio. & CARDOSO, F. H. Homem e sociedade. São Paulo: NACIONAL, 1968. leituras introdutórias. São Paulo: Livros Técnicos, 1975.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia? São Paulo: Brasiliense, 1994. NOVA, Sebastião Vila. Introdução a Sociologia. 6. ed. São Paulo. 2008.
QUITANEIRO, T.; BARBOSA, M.L.O.; OLIVEIRA, M. G. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
TOMAZI, Nelson Dacio (Org.). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
Complementares:
BOURDIEU, Pierre. Razões Práticas. São Paulo: Papirus, 2007.
COSTA PINTO, L. A.; Sociologia e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 1980.
DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. 9. ed. São Paulo: NACIONAL, 1978. MARX, K. & ENGELS, F. A Ideologia Alemã. Martins Fontes. São Paulo, 1998.
MARX, K. O capital: crítica da economia política. 2. ed. Porto Alegre: SULINA 1995.
. O Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Cortez, 1998.
. O Trabalho Alienado. In: Manuscritos Econômico-Filosóficos. Lisboa, 1975.
. A Ética protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Ed. Pioneira, 2000.
. O Ofício de sociólogo: metodologia da pesquisa na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2004.
OLIVEIRA, Márcia G.; BARBOSA, Maria; QUINTANEIRO, Tania. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1995.
SADER, Eder. Quando novos personagens entram em cena. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
SADER, Eder. Quando novos personagens entram em cena. Rio de Janeiro: Paz e Terra WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: ZAHAR, 1979.
SIGLA: IEA359 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA E A PRÁTICA DE ENSINO II
CH: 90h CR: 5.4.1 PR: IEA356
EMENTA
Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem como a prática de fonética e conversação em nível básico. Prática de leitura de livros de contos e romances em língua inglesa adaptados ao nível básico e escrita de textos no mesmo nível.
OBJETIVO
Desenvolver o conhecimento da estrutura básica em língua inglesa necessária à comunicação neste idioma, envolvendo leitura e compreensão de textos escritos, compreensão auditiva bem como a comunicação oral e escrita em nível básico.
REFERÊNCIAS
Básicas
ANDERSEN, Hans Christian. Tales from the Arabian Nights. Pearson English, 2008.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 4 ed. Cambridge: CUP, 2015.
LATHAM-KOEING, Christina; et alli. American English File 1. 3 ed. Oxford: OUP, 2020. (pack 1– student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD).
RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan; PROCTOR, Susan. Interchange 1. 5 ed. New York: CUP, 2017. (Pack 1 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD).
SOARS, L; SOARS, John; HANCOCK, Paul. Headway. Elementary. 5th edition. Oxford University Press, 2019 (student book, workbook, teacher’s book e audio CD).
SWICK, Ed. Writing Better English for ESL Learners. New York: McGraw-Hill, 2009.
Complementares
HADFIELD, Jill; HADFIELD, Charles. Simple Writing Activities. New York: Oxford University Press, 1999.
HOLMES, Vicki L; MOULTON, Margaret R. Writing Simple Poems: Pattern Poetry for Language Acquisition. Cambridge: Cambridge UP, 2001.
JONES, Leo. Let’s talk one. 2, ed. New York: Cambridge University Press: 2008 (pack 1: student book, self-study audio CD & teacher’s manual).
Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.
MACANDREW. Little trouble in Dublin. Cambridge: Cambridge University Press, 2010[1].
McCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. English Vocabulary in Use - Elementary. London: Cambridge University Press, 2005.
RICHARDS, Olly. Stories in English for Beginners. London: Teach Yourself, 2018.
ROACH, Peter. English Phonetics and Phonology – a practical course. 4. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.
SIGLA: IEA360 DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA E SEU ENSINO
CH: 60h CR: 4.4.0 PR:
EMENTA
Ensino de literatura portuguesa no Brasil. Panorama histórico da Literatura Portuguesa, do Trovadorismo ao Modernismo.
OBJETIVO
Refletir sobre a literatura portuguesa e seu ensino nos cursos de Letras e no Ensino Médio. Introduzir a Literatura Portuguesa, com ênfase em noções da história literária, por meio de uma visão contextualizada da produção literária de Portugal, do século XII aos dias atuais.
REFERÊNCIAS
Básicas
ABDALA JR. Benjamin & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da literatura portuguesa. 3. ed. São Paulo: Ática, 1990.
CARVALHO, Maria do Socorro Fernandes. Notas sobre o ensino de clássicos literários portugueses. In: Remate dos Males, v. 34, n. 02. Campinas-SP: Unicamp, 2014, p. 567-572.
CHAVES, Sérgio W. Freire et al. Ensino de literatura portuguesa nos cursos de Letras mediado pela literatura brasileira: diálogos possíveis e necessários. In: Anais da XXIV Jornada Nacional do Gelne. Natal-RN: EDUFRN, 2012,
DAVID, Sérgio Nazar. O ensino da literatura portuguesa no 2º Grau. In: Idioma, n. 18. Rio de Janeiro: UERJ, 1996, p. 84-89.
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 28. ed. (rev. e aum.). São Paulo: Cultrix, 1995.
SARAIVA, Antônio José & LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. 17. ed. Porto: Porto, 2005.
Complementares
BUENO, Aparecida de Fátima; GARMES, Hélder; FERNANDES, Annie Gisele; OLIVEIRA, Paulo Motta. Literatura Portuguesa: História, Memória e Perspectivas. São Paulo: Alameda Editorial; 2007.
CAMÕES, Luís Vaz de. Luis De Camões. Obra Completa. São Paulo: Nova Aguilar, 2002.
FIGUEREDO, Fidelino. História Literária de Portugal. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1960.
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos. 33. ed. São Paulo: Cultrix: 2012.
QUEIRÓS, Eça de. Dez contos escolhidos de Eça de Queirós. Rio de Janeiro: José Olympio, 2017.
REIS, Carlos et. al. História crítica da literatura portuguesa. (9 volumes). Lisboa: Verbo, 1999.
SARAMAGO, José. Levantado do chão. São Paulo: Companhia da Letras,2013.
SARAIVA, Antônio José & LOPES, Oscar. Iniciação à Literatura Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
SÁ-CARNEIRO, Mário de. Confissão de Lúcio. São Paulo: Martin Claret, 2009.
VICENTE, Gil. Autos e farsas de Gil Vicente. São Paulo: Melhoramentos, 2012.
3º PERÍODO
SIGLA: IEA361 DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA E A PRÁTICA DE ENSINO III
CH: 90h CR: 5.4.1 PR:
EMENTA
Conceito de Fonética e Fonologia da língua portuguesa. Relação entre Fonética e Fonologia. Aparelho fonador. Processos de percepção e produção dos sons da fala. Sistema das vogais e consoantes. Grafemas e fonemas. Características e particularidades fonológicas do português do Brasil e aplicação ao ensino da língua materna.
OBJETIVO
Possibilitar aos alunos reconhecer a importância da fonética e da fonologia aplicada ao ensino da Língua Portuguesa, bem como desenvolver a capacidade do aluno na compreensão dos sons da fala e, em especial, o sistema fonológico do português no Brasil.
REFERÊNCIAS
Básicas
CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise Fonológica. Introdução à Teoria e à Prática com Especial destaque para o modelo fonêmico. Campinas: Mercado de Letras, 2009.
CAVALIERE, Ricardo. Pontos essenciais em fonética e fonologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira/Lucerna, 2010.
CRYSTAL, David. Dicionário de linguística e fonética. Rio de janeiro: Zahar, 2008.
ROBERTO, Mikaela. Fonologia, Fonética e Ensino: guia introdutório, Série Estratégias de Ensino. 1ª ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2016.
SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e Fonologia do Português - roteiro de estudos e guia de exercícios. 11ª ed. São Paulo: Contexto, 2019.
Complementares
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 38ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.
CALLOU, Dinah & LEITE, Yonne. Iniciação à Fonética e à Fonologia. 11ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
______. Como falam os brasileiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
CÂMARA Jr., Joaquim Mattoso. Dicionário de Linguística e Gramática. 26ª ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
______. Para o estudo da fonêmica portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, 2008.
FERREIRA NETTO, Waldemar. Introdução à fonologia da língua portuguesa. São Paulo: Hedra, 2001.
HENRIQUES, Claudio. Fonética, Fonologia e ortografia. Col. Português na Prática. 2ª ed. Rio de janeiro LTC, 2015.
SILVA, Thaïs Cristófaro. Dicionário de Fonética e Fonologia. São Paulo: Contexto, 2011.
LAZZAROTTO-VOLCÃO, Cristiane; NUNES, Vanessa Gonzaga; SEARA, Izabel Christine; Para Conhecer Fonética e Fonologia do Português Brasileiro. Coleção Para Conhecer. São Paulo: Contexto, 2015.
MOTTA MAIA, Eleonora. No Reino da Fala. A Linguagem e seus sons. São Paulo: Ática, 1991.
SIGLA: IEA362 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA E A PRÁTICA DE ENSINO III
CH: 90h CR: 5.4.1 PR: IEA359
EMENTA
Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem como a prática de fonética em laboratório e conversação em nível básico. Prática de leitura de livros de contos e romances em língua inglesa adaptados ao nível básico e escrita de textos no mesmo nível.
OBJETIVO
Desenvolver e aperfeiçoar o conhecimento da estrutura básica em língua inglesa necessária à comunicação neste idioma, envolvendo leitura e compreensão de textos escritos, compreensão auditiva bem como a comunicação oral e escrita em nível básico.
REFERÊNCIAS
Básicas
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 4 ed. Cambridge: CUP, 2015.
LATHAM-KOEING, Christina; et alli. American English File 1. 3 ed. Oxford: OUP, 2020. (Pack 1 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD).
RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan; PROCTOR, Susan. Interchange 1. 5 ed. New York: CUP, 2017. (Pack 1 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD).
SOARS, L; SOARS, John; HANCOCK, Paul. Headway. Elementary. 5th edition. Oxford University Press, 2019 (student book, workbook, teacher’s book e audio CD).
STEVENSON, Robert Louis. Dr Jekyll and Mr Hyde. Pearson English, 2015.[1]
Complementares
DIXSON, R. Easy Reading Selection in English. São Paulo: Disal Editora, 2007.
HADFIELD, Jil; HADFIELD, Charles. Simple Speaking Activities. New York: Oxford University Press, 1999.
HOLMES, Vicki L; MOULTON, Margaret R. Writing Simple Poems: Pattern Poetry for Language Acquisition. Cambridge: Cambridge UP, 2001.
LEECH. G; SWARTVIK, J. A Communicative Grammar of English. 3 ed. London: Routledge, 2013.
Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.
MCCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. English Vocabulary in Use - Elementary. London: Cambridge Press, 2005.
SIGLA: IAL035 DISCIPLINA: TEORIA DA LITERATURA I
CH: 60 CR: 4.4.0 PR: IEA320
EMENTA
Conceito de Literatura. Princípios de análise literária em prosa e em verso. Introdução às correntes de Crítica e Teoria Literária.
OBJETIVO
Oferecer suporte para que haja compreensão dos textos literários.
REFERÊNCIAS
Básicas
ARISTÓTELES, HORÁCIO e LONGINO. A Poética Clássica. Tradução de Jaime Bruna. 6. ed. São Paulo: Cultrix, 1988.
BONNICI, Thomas; ZOLIN, Lúcia Osana (Organizadores). Teoria Literária: abordagens históricas e tendências contemporâneas. 3. ed. (ver. e ampl.). Maringá: Eduem, 2009.
CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. 9ª ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2006.
GANCHO, Cândida Vilares. Como analisar narrativas. 9. ed. São Paulo: Ática, 2006.
GOLDSTEIN, Norma. Versos, sons, ritmos. São Paulo: Ática, 1985.
WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura e metodologia dos estudos literários. Tradução de Luiz Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Complementares
CANDIDO, Antonio. Vários Escritos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2011.
COUTINHO; Afrânio. Notas de Teoria Literária. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. Tradução Waltensir Dutra. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
SOUZA, Roberto Acízelo de. Iniciação aos Estudos Literários. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
SOUZA, Roberto Acízelo de. Teoria da Literatura. São Paulo: Ática, 2016
MOISÉS, Massaud. A criação literária: poesia e prosa. São Paulo: Cultrix, 2012.
REIS, Carlos. O Conhecimento da Literatura. Introdução aos Estudos Literários. 2. ed. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2013.
SOARES, Angélica. Gêneros literários. 7.ed. São Paulo: Ática, 2007.
ZILBERMAN, Regina. Teoria da Literatura I. Curitiba: IESDE, 2012.
Obs. Serão solicitadas leituras, em cada oferta da disciplina, de obras literárias para o estudo analítico.
SIGLA: IEA363 DISCIPLINA: DIDÁTICA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR:
EMENTA
O objeto da didática e os elementos que constituem o processo didático. Propostas e práticas pedagógicas oficiais e alternativas. Planejamento em Educação. Níveis e tipos. Avaliação da aprendizagem escolar: implicações pedagógicas, sociais e política. A relação pedagógica entre professor-aluno.
OBJETIVOS
Geral
Compreender os fundamentos teórico-metodológicos da educação e suas implicações na prática pedagógica dos professores, situando-se criticamente frente o fazer pedagógico.
Específicos
Analisar os fundamentos teórico-metodológicos do processo de ensino;
Compreender o planejamento escolar como elemento norteador do processo de ensino, articulando seus elementos básicos às concepções de educação que fundamentam a prática docente;
Discutir as tendências, os paradigmas e os recursos da avaliação da aprendizagem na contemporaneidade;
Refletir sobre a relação pedagógica entre professor, aluno e conhecimento, na dimensão linguística, pessoal e cognitiva.
REFERÊNCIAS
Básicas
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22ª ed. SP: Cortez, 2011.
MENEGOLLA, M.; SANTANA, J. M. Porque Planejar? Como planejar? RJ: Vozes, 13 ed.2003.
MORAIS, R. (Org.) Sala De Aula: Que Espaço é Esse? São Paulo: Papirus, 1991.
Complementares
ALVES, Gilberto Luiz. O Trabalho Didático na Escola Moderna. São Paulo: Autores Associados, 2005.
CANDAU, V. M. (Org.) A Didática em Questão. 36 ed. RJ: Vozes, 2014.
CORDEIRO, J. Didática. 2 ed. SP: Contexto, 2017
FERREIRA, O. M. Teoria e prática do planejamento educacional. Porto Alegre: Globo, 1969.
FRANCO, L. A. C. A escola do trabalho e o trabalho da escola. São Paulo: Cortez/Autores Associados. 1986.
LIBÂNEO. J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico social dos conteúdos. 7ª ed. SP: Edições Loyola, 1984.
MARTINS, J. P. Didática Geral. São Paulo: Atlas, 1986.
MIZUKAMI, M. da G. N. Ensino: as abordagens do processo. SP: EPU, 1986.
NERECI, I. Didática – uma introdução. São Paulo: Atlas, 1986.
PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. 9ª ed. SP: Cortez, 2017.
PILETTE, C. Didática Geral. São Paulo: Ática, 1986
RODRIGUES, N. Por uma nova escola. São Paulo: Cortez, 1986.
SANT’ANA, I. M.; MENEGOLLA, M. Didática: aprender a ensinar. São Paulo: 1989.
SAVIANE, D. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 1986.
TURRA, C. M. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra, 1986.
VIANNA, I. O. A. Planejamento participativo na escola: um desafio do educador. São Paulo: EPU, 1986.
SIGLA: IAP036 DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
CH: 60h CR: 4.4.0 PR:
EMENTA
Psicologia e aprendizagem: conceitos, processo e produtos. Diferentes correntes psicológicas na aprendizagem: perspectivas passadas e contemporâneas. Psicologia e problemas de aprendizagem: causas específicas, sociais e culturais. Motivação, adaptação escolar e prontidão para aprendizagem. O fracasso escolar e a relação família-escola.
OBJETIVO
Geral:
Proporcionar ao aluno o conhecimento dos processos de aprendizagem, fatores implicados
(físicos, emocionais e sociais) e produtos da aprendizagem.
Específicos:
1) Entender os fatores facilitadores e complicadores do processo ensino-aprendizagem;
2) Familiarizar-se com as teorias da aprendizagem;
3) Investigar os fatores que influem na adaptação do escolar, na motivação para a aprendizagem e na produção do fracasso escolar.
REFERÊNCIAS
Básicas
FONSECA, VITOR DA. Dificuldade de aprendizagem: Abordagem neuropsicopedagógica. Wak, 5ª ed., 2019.
ILLERIS, Knud (Org.), COSTA, Ronaldo Cataldo (Tradutor), CAVALCANTE JUNIOR, Francisco Silva (Revisão). Teorias Contemporâneas da Aprendizagem. Porto Alegre: Editora Penso, 2013.
LEGORE, Alves; ANDRADE Joana de Jesus de. O Fracasso Não é Escolar.Ed.: Appris Editora; 1ª edição, 2021.
LEONARDO, Nilza Sanches Tessaro; SILVA, Silvia Maria Cintra da; LEAL, Záira Fátima de Rezende Gonzalez; NEGREIROS, Fauston (ORGS.). A queixa escolar na perspectiva histórico-cultural: Da educação infantil ao ensino superior. CRV; 1ª edição, 2020.
SALVADOR, César Coll; MONEREO, Carles; BRONFENBRENNER, Urie, CASTORINA José A.; BAQUERO, Ricardo J.; HERON Jonh; SMOLE Kátia Stocco. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Editora Penso, 2016
SAMPAIO, Simaia. Transtornos e dificuldades de aprendizagem: entendendo melhor os alunos com necessidades educativas especiais. Wak, 2ª ed., 2020.
Complementares
FERREIRA Aline Mori, TEIXEIRA, Sueli Cristina de Pauli. Fracasso Escolar e Formação Docente Inicial: intrínsecas Relações. Editora Appris; 1ª edição, 2021.
HUDSON, Diana. Dificuldades específicas de aprendizagem: Ideias práticas para trabalhar com: dislexia, discalculia, disgrafia, dispraxia, Tdah, TEA, Síndrome de Asperger e TOC. Guilherme Summa (Tradutor). Ed. Vozes, 2019.
PILETTI, Nelson; ROSSATO, Solange Marques. Psicologia da Aprendizagem: da teoria do condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Ed.Contexto, 2011.
REID, Gavin; ELBEHERI, Gad; EVERATT, John. Avaliando crianças com dificuldades de aprendizagens específicas: Um guia prático para professores. Guilherme Summa (Tradutor). Ed. Vozes, 2021.
MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem. LTC, 3ª ed., 2021.
SILVA, Barbosa. Mentes Inquietas: TDAH: desatenção, hiperatividade e impulsividade. 4ª edição – revisto e ampliado. Ed. Principium, 2014
4º PERÍODO
SIGLA: IAL040 DISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA I
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035
EMENTA
Panorama histórico da Literatura no Brasil. Análise de obras e autores dentro do contexto estético, e histórico-político-social. Abordagem problematizadora dos temas fundadores da literatura brasileira, considerando a presença indígena e negra na formação da cultura brasileira. Estilos de época e periodização: Quinhentismo, Barroco e Arcadismo. O Pré-Romantismo.
OBJETIVO
Compreender a formação do sistema literário brasileiro, no contexto dos séculos XVI, XVII e XVIII, de maneira a proporcionar a discussão ampliada de temas como a colonização portuguesa, principalmente no que se refere ao surgimento de estereótipos e ao silenciamento do indígena e do negro nos primórdios da cultura brasileira.
REFERÊNCIAS
Básicas
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 45. ed. São Paulo: Cultrix, 2015.
CANDIDO, Antonio. Iniciação à Literatura Brasileira. 7. ed. São Paulo: Ouro Sobre Azul, 2015.
CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. 16. ed. São Paulo: Ouro Sobre Azul, 2017.
MERQUIOR, Jose G. De Anchieta a Euclides, breve história da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Toopbooks, 1996.
NEJAR, Carlos. História da Literatura Brasileira. 3. ed. Florianópolis: UNISUL, 2014.
COUTINHO, Afrânio. A Literatura no Brasil. Era Barroca. Era Neoclássica. 7. ed. V 2. São Paulo: Global: 2010.
SCHWARS, Roberto. Sequências Brasileiras. Ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
Complementares
ÁVILA, Affonso. O poeta e a consciência crítica. Uma linha de tradição, uma atitude de vanguarda. São Paulo: Summus, 1978.
ÁVILA, Affonso. Barroco. Teoria e Análise. São Paulo: Perspectiva, 2013.
BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. MOISES, Massaud. História da Literatura brasileira: Origens, Barroco, Arcadismo. São Paulo: Cultrix, 1983.
PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de Época na Literatura. 20 ed. São Paulo: Rocco, 2013.
SANTOS, Luzia Aparecida Oliva dos. O percurso da indianidade na literatura brasileira: matizes da figuração. São Paulo: Editora UNESP, 2009.
SIGLA: IEA364 DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA E A PRÁTICA DE ENSINO IV
CH: 90h CR: 5.4.1 PR: IEA358
EMENTA
Morfologia sincrônica da língua portuguesa. Conceitos básicos de Morfologia. Flexão nominal e verbal. Processos de formação das palavras. As categorias gramaticais aplicadas às palavras.
OBJETIVO
Dominar estruturas morfológicas da Língua Portuguesa tendo visão crítica dos conceitos teóricos e normativos no estudo e classificação das palavras.
REFERÊNCIAS
Básicas
CÂMARA JR. J. M. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 47ª ed. 2014.
KEHDI, V. Formação de palavras em português. 2 ed, São Paulo; Ática, 1997.
________. Morfemas do português. 3 ed. , São Paulo: Ática, 1996.
KOCH, I.; SILVA, M. C. P. S. Linguística aplicada ao português: morfologia. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
CARONE, F. de B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 9ª Ed. 2000.
ROCHA, Luiz Carlos de Assis. Estruturas morfológicas do português. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2008.
Complementares
AZEREDO, José Carlos de. A palavra e suas classes. Revista Idioma, 21. Rio de Janeiro: Centro Filológico Clóvis Monteiro, UERJ, 2001, p. 6-13.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 38ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.
HENRIQUES, Claudio César. Morfologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
PEREIRA, Maria Angela Botelho. O gênero e o número em português. Rio de Janeiro: PROED/
UFRJ, 1987.
ROSA, Maria Carlota A. P. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto, 2000.
SIGLA: IEA365 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA E A PRÁTICA DE ENSINO IV
CH: 90h CR: 5.4.1 PR: IEA362
EMENTA
Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem como a prática de fonética em laboratório e conversação em nível pré-intermediário. Prática de leitura de livros de contos e romances em língua inglesa adaptados ao nível pré-intermediário e escrita de textos no mesmo nível.
OBJETIVO
Desenvolver a compreensão auditiva e a produção oral de textos e diálogos, ler e escrever textos em nível pré-intermediário, bem como adquirir o conhecimento de expressões idiomáticas.
REFERÊNCIAS
Básicas
FRANK, Anne. The Diary of a Young Girl. Pearson English, 2008.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 4 ed. Cambridge: CUP, 2015.
LATHAM-KOEING, Christina; et alli. American English File 2. 3 ed. Oxford: OUP, 2020. (Pack 1 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD).
RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan; PROCTOR, Susan. Interchange 2. 5 ed. New York: CUP, 2017. (Pack 1 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD).
SOARS, L; SOARS, John; HANCOCK, Paul. Headway. Pre-Intermediate. 5th edition. Oxford University Press, 2019 (student book, workbook, teacher’s book e audio CD)
Complementares
DIXSON, R. Easy Reading Selection in English. São Paulo: Disal Editora, 2007.
DIXSON, R. Essential Idioms in English - With Exercises for Practice and Tests. 2 ed. São Paulo: Disal Editora, 2007.
FERREIRA, Willians Ramos e NASH, Mark G. MICHAELIS Dicionário de Expressões Idiomáticas: Inglês-português. São Paulo: Melhoramentos, 2016.
LEECH. G; SWARTVIK, J. A Communicative Grammar of English - Intermediate. 4 ed. London: Routledge, 2012.
Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.
REDMAN, Stuart. English Vocabulary in Use. Pre-Intermediate and Intermediate. 4th edition. London: Cambridge Press, 2017.
SIGLA: IEA323 DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA E LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IEA358
EMENTA
Ênfase no processo de ensino e de aprendizagem da língua materna e literaturas portuguesa e brasileira em diferentes contextos. Concepções de linguagem. Parametrização do ensino de língua portuguesa e literaturas no ensino fundamental anos finais e no ensino médio. Apreciação de propostas pedagógicas, como PCN e BNCC e as abordagens didático-metodológicas das temáticas de língua portuguesa e literaturas. Análise e produção de material didático de diferentes tipos com foco no uso da língua materna e das literaturas.
OBJETIVO
Propiciar aos alunos a discussão de conhecimentos teórico-metodológicos e práticos relativos ao processo de ensino-aprendizagem da língua materna e literaturas, capacitando-os para uma atuação competente e efetiva na escola.
REFERÊNCIAS
Básicas
GUEDES, Paulo C. A Formação do professor de português. Que língua vamos ensinar? São Paulo. Parábola, 2006.
SELBACH, Simone et al. Língua Portuguesa e Didática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
SELBACH, Simone et al. Aula de Português: encontros e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.
ZABALA, Antonio. A prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Penso, 2015.
ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino da literatura. Curitiba: Editora Intersaberes, 2012.
Complementares
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+Ensino Médio. Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Brasília. MEC/SEC. 2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Pará- bola Editorial, 2009.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Ed. Paz e Terra, 2002.
SACRISTAN, J. G. e PEREZ GOMES, A. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
SOARES, Magda. Linguagem e Escola. São Paulo: Ática, 2005.
SIGLA: IAL051 DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IEA362
EMENTA
Estudos sobre ensino, aprendizagem e aquisição de inglês como língua estrangeira moderna/adicional. Estudos sobre abordagens, métodos e técnicas para o ensino de língua e literaturas de língua inglesa. Introdução aos diferentes tipos de pesquisa em estudos linguísticos.
OBJETIVO
Compreender e analisar as abordagens, métodos e técnicas para o ensino de inglês e literaturas de língua inglesa, estabelecendo relações entre teoria e prática em contextos didático-pedagógicos, bem como compreender o modo como são desenvolvidas as pesquisas em estudos linguísticos.
REFERÊNCIAS
Básicas
LEFFA, V. J. Língua Estrangeira: Ensino e Aprendizagem. Pelotas-RS: Educat, 2016.
PAIVA, V. M. O. Manual de Pesquisa em Estudos Linguísticos. São Paulo-SP: Parábola, 2019.
____________. Aquisição de Segunda Língua. São Paulo-SP: Parábola, 2014.
RICHARDS, J. C.; RODGERS, T. S. Approaches and methods in language teaching. 3 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2014.
Complementares
BAKHTIN, MiKhail. Estética da criação verbal. 6.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.
BROWN, H. D. Principles of language learning and teaching. 4 ed. White Plains, NY: Addison-Wesley/Longman, 2000.
DUSSEL, Enrique. 1492: O encobrimento do outro: a origem do mito da modernidade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1993.
ELLIS, R. Understanding Second Language Acquisition. Oxford: Oxford University Press, 1994.
LARSEN-FREEMAN, D.; ANDERSON, M. Techniques & Principles in Language Teaching. Oxford: OUP, 2016.
LOPES. Luiz Paulo da Moita. (Org.). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
LIGHTBOWN, P. e SPADA, N. How languages are learned. Oxford: OUP, 1993.
MIGNOLO, Walter D. Histórias locais/projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: UFMG, 2020.
MUNDURUKU, Daniel. Mundurukando 1: Sobre saberes e utopias. 2.ed. Lorena, SP: UK’A, 2020.
MUNDURUKU, Daniel. Mundurukando 2: sobre vivências, piolhos e afetos: roda de conversa com educadores. Lorena, SP: UK’A Editorial, 2017.
OLIVEIRA, Luciano Amaral. Métodos de ensino de inglês: teorias, práticas, ideologias. São Paulo: Parábola, 2014.
SIGNORINI, Inês; CAVALCANTI, Marilda C. (Orgs.) Linguística Aplicada e Transdisciplinaridade: questões e perspectivas. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1998.
SMITH, Linda T. Decolonizing methodologies: research and indigenous peoples. Dunedin, NZ: University of Otago Press, 1999.
WALSH, Catherine. Pedagogias decolonias: Práticas insurgentes de resistir, (re)existir e (re)viver. Tomo I, Quito, Equador: Abya-Yala, 2013.
5º PERÍODO
SIGLA: IAL050 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA V
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IEA365
EMENTA
Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem como a prática de fonética em laboratório e conversação em nível pré-intermediário. Prática de leitura de livros de contos e romances em língua inglesa adaptados ao nível pré-intermediário e escrita de textos no mesmo nível.
OBJETIVO
Aperfeiçoar a compreensão auditiva e a produção oral de textos e diálogos, ler e escrever textos em nível pré-intermediário, bem como adquirir o conhecimento de expressões idiomáticas.
REFERÊNCIAS
Básicas
LEROUX, Gaston. The Phantom of the Opera. Pearson English, 2011.[1]
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. 4 ed. Cambridge: CUP, 2015.
LATHAM-KOEING, Christina; et alli. American English File 2. 3. ed. Oxford: OUP, 2020. (Pack 2 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD).
RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan; PROCTOR, Susan. Interchange 2. 5 ed. New York: CUP, 2017. (Pack 1 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD).
SOARS, L; SOARS, John; HANCOCK, Paul. Headway. Pre-Intermediate. 5th edition. Oxford University Press, 2019 (student book, workbook, teacher’s book e audio CD).
Complementares
DIXSON, Robert. Easy Reading Selection in English. Prentice Hall. 1984.
DIXSON, R. Essential Idioms in English - With Exercises for Practice and Tests. 2 ed. São Paulo: Disal Editora, 2007.
FERREIRA, Willians Ramos e NASH, Mark G. MICHAELIS Dicionário de Expressões Idiomáticas: Inglês-português. São Paulo: Melhoramentos, 2016.
GALLAGHER, Chris. Writing in English Is Easy!: Beginning to Intermediate ESL/EFL. Writing Textbook and Student Workbook. (Livro do aluno), 2016.
LEECH. G; SWARTVIK, J. A Communicative Grammar of English - Intermediate. 4 ed. London: Routledge, 2012.
Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.
REDMAN, Stuart. English Vocabulary in Use. Pre-Intermediate and Intermediate. 4th edition. London: Cambridge Press, 2017.
SIGLA: IAL052 DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA PORTUGUESA I
CH: 90h CR: 3.0.3 PR: IEA323
EMENTA
Formação de prática pedagógica. Observação e Corregência de aulas do Ensino Fundamental e Médio. Análise e discussão do processo ensino-aprendizagem. Técnicas de elaboração de material didático-pedagógico e análise de critérios de avaliação pedagógica. A avaliação de conteúdos de ensino em Língua Portuguesa, Leitura e Literatura Brasileira no Ensino Fundamental e Ensino Médio. Critérios de Elaboração de Relatório de Estágio.
BJETIVO
Vivenciar experiências da prática pedagógica, mobilizando conhecimentos e competências para a futura atuação docente. Como também, colocar em prática os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso em ambientes próprios da Educação Básica. Elaborar Relatório de Estágio Supervisionado.
REFERÊNCIAS
Básicas
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de Ensino e estágio supervisionado na formação de professores (Portugûes). 2. Ed. Rev. e amp. São Paulo: Avercamp, 2016.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+Ensino Médio. Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Brasília. MEC/SEC. 2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et al]; STELA C. Bertholo Piconez (Coord.). A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 1991. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003
Complementares
BUZEN, C. Da Era da Composição à era dos Gêneros: O Ensino de Produção de Texto no Ensino Médio. In: BUZEN, C. & MENDONÇA, M. (orgs.) Português no Ensino Médio e Formação do Professor. São Paulo: Parábola, 2006.
DIONÍZIO, A. P. et al. O livro didático de português. Múltiplos olhares. 2. ed. Rio de Janeiro, 2003.
GERALDI, J. W. (org.) O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2000.
LIBÂNEO, JOSÈ Carlos. Didática. São Paulo, Cortez. 2006.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições.18 ed. São Paulo, Cortez, 2006.
MARCUSCHI, L. A. Gêneros Textuais: Definição e Funcionalidade. In: DIONÍSIO, A. P;
MACHADO, A. R. & BEZERRA, M. A. (Orgs.) Gêneros Textuais e Ensino. Rio de Janeiro:
Lucerna. 2002, p.19-36.
PIMENTA, S. G.& GHEDIN, E. (Org.). Professor Reflexivo: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2000.
ROJO, Roxane (org.). A prática da linguagem em sala de aula. São Paulo: EDUC, 2002. Editora Avercamp; Edição: 2ª edição revista e ampliada (12 de abril de 2016)
VALENTE, A (org.). Aulas de português: perspectivas inovadoras. Rio de Janeiro: Vozes,
1999.
SIGLA: IAL053 DISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA II
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035
EMENTA
A cultura literária desenvolvida no Brasil Pós-Colonial. O Romantismo e suas contribuições para o projeto literário brasileiro: a prosa e a poesia românticas. O Realismo brasileiro e suas vertentes. Machado de Assis e a crítica. Simbolismo e Parnasianismo na virada do século XIX. Representação do indígena e do negro na literatura brasileira oitocentista.
OBJETIVO
Compreender a produção literária que vai da produção romântica ao pré-modernismo brasileiro; proporcionar a discussão ampliada de temas como a criação do sistema literário brasileiro, a difusão do romance nacional, a importação de ideias e valores culturais, a representação literária de personagens indígenas, negros e femininos.
REFERÊNCIAS
Básicas
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 2ª ed. , São Paulo, Editora Cultrix, 1978.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. 16. ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2017.
CANDIDO, Antonio. Esquema de Machado de Assis. Vários Escritos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2011.
GUINSBURG, Jacob. (org.). O Romantismo. São Paulo: Perspectiva, 2002.
GOMES, Álvaro Cardoso. Simbolismo. Uma Revolução Poética. São Paulo: EDUSP, 2016.
Complementares
BOSI, Alfredo. O Pré-Modernismo. São Paulo: Cultrix, 1966.
BROCA, Brito. A vida literária no Brasil - 1900. 5. ed. Rio de Janeiro: José Olympio: José Olympio, 2005.
CANDIDO, Antonio. O romantismo no Brasil. São Paulo : Humanitas /. FFLCH / SP, 2002.
COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil (Volume IV). 7. ed. São Paulo: Global, 2004.
COUTINHO, Afrânio. Cruz e Sousa. Fortuna Crítica 4. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; Brasília: INL, 1979.
MACHADO, Ubiratan. A Vida Literária no Brasil Durante o Romantismo. São Paulo: Tinta Negra, 2010.
SODRÉ, Nelson Werneck. História da Literatura Brasileira. 7ª ed. São Paulo: DIFEL, 1982.
SODRÉ, Nelson Werneck. O Naturalismo no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965.
SCHWARZ, Roberto. Um mestre na periferia do capitalismo: Machado de Assis. 5. ed. São Paulo: Editora 34, 2012.
SIGLA: IAL061 DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA V
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IEA364
EMENTA
Sintaxe da língua portuguesa. Gramática normativa: revisão crítica de conceitos e noções de sintaxe. Sintaxe da oração e do período. Teorias linguísticas aplicadas à sintaxe (sintaxe descritiva e gerativista).
OBJETIVO
Reconhecer as relações sintáticas da língua portuguesa e conhecer os procedimentos científicos de análise das sentenças da língua.
REFERÊNCIAS
Básicas
BECHARA, Evanildo. Lições de Português pela análise sintática. 20. ed. São Paulo: Editora Nova Fronteira, 2018.
CARONE, Flávia de Barros. Subordinação e coordenação: confrontos e contrastes. 3. ed. São Paulo: Ática, 1993.
CHOMSKY, N. Estruturas sintáticas. São Paulo: Editora Vozes, 2015.
PERINI, M. A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1995.
SOUZA E SILVA, M. C. P. de; KOCH, I. V. Linguística aplicada ao português: sintaxe. 8. ed. São Paulo: Cortez, 1998
Complementares
AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. 5. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999. (Coleção Letras).
MIOTO, C. et al. Manual de sintaxe. Florianópolis: Insular, 2000.
PERINI, M. A. Princípios de linguística descritiva: introdução ao pensamento gramatical. São Paulo: Parábola, 2006.
PERINI, M. A. Gramática do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2010.
ROCHA LIMA, C. H. da. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 28 ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 1987.
VIEIRA, S. R. & BRANDÃO, S. (orgs.) Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2007.
SIGLA: IEA366 DISCIPLINA: LITERATURA REGIONAL E SEU ENSINO
CH: 90h CR: 5.4.1 PR: IAL035
EMENTA
Literatura de informação da terra. Período colonial. Das incidências românticas ao Clube da Madrugada. Literatura contemporânea. A Literatura Regional e seu Ensino.
OBJETIVO
Proporcionar ao acadêmico do curso de Letras o conhecimento acerca da Literatura ocorrida no estado do Amazonas em diferentes períodos, possibilitando a abordagem de questões de caráter político, social e cultural a partir do texto literário, e à representação de personagens indígenas, negros e mulheres.
REFERÊNCIAS
Básicas
CUNHA, Euclides da. À margem da história. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
DURÃO, André, CECHINEL, Fábio. Ensinando literatura: a sala de aula como acontecimento. São Paulo: Parábola, 2022.
GONDIM, Neide. A invenção da Amazônia. 2. Ed. Manaus: Valer, 2007.
KRUGER, Marcos Frederico. Amazônia: mito e literatura. 3. ed. Manaus: Valer, 2011.
SOUZA, Márcio. A expressão amazonense. 3ª. edição. Manaus: Editora Valer, 2010.
TELLES, Tenório; GRAÇA, Antônio Paulo. Estudos de Literatura do Amazonas. Manaus: Editora Valer, 2021.
Complementares
ALMEIDA, Sandra Regina Goulart. Mulher Indígena. In: BERND, Zilá (Org.). Dicionário de Figuras e Mitos Literários nas Américas. Porto Alegre: Tomo Editorial/UFRGS Editora, 2007. p. 462-467.
ASSMAR, Olinda Batista. Dalcídio Jurandir: um olhar sobre a Amazônia. Rio de Janeiro, Galo Branco, 2003.
AZEVÊDO, Eliane. Raça: Conceito e preconceito. São Paulo: Ática, 1987.
BATISTA, Djalma. Amazônia: Cultura e Sociedade. 3ª. edição. Organização de Tenório Telles. Manaus: Editora Valer, 2006.
BENCHIMOL, Samuel. Romanceiro da batalha da borracha. Manaus: Imprensa Oficial, 1992.
BOLLE, Willi; CASTRO, Edna; VEJMELKA, Marcel. Amazônia: região universal e teatro do mundo. São Paulo: Globo, 2010.
FANON, Frantz. Os condenados da terra. Trad. José Laurênio de Melo. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1968.
IANNI, Octavio. Cultura Amazônica, uma poética do imaginário. 4. ed. Belém, PA: Cultura Brasil, 2015.
LEÃO, Allison. Amazônia: natureza e ficção. São Paulo: Annablume, 2011.
LIMA, Simone de Souza. Amazônia babel: línguas, ficção, margens, nomadismo e resíduos utópicos. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2014.
MONTEIRO, Mário Ypiranga. Fatos da Literatura Amazonense. 2. ed. Manaus: Editora da Universidade do Amazonas, 1998.
PEREIRA, Mara Elisa Matos, CAVALCANTE, Moema, CABRAL, Sara Regina Scotta. Metodologia de ensino da literatura. Curitiba: InterSaberes, 2013.
PIZARRO, Ana. Amazônia: as vozes do rio – imaginário e modernização. Tradução Rômulo Monte Alto. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012.
TUFIC, Jorge. Existe uma Literatura amazonense? Manaus: UBE-AM, 1982.
ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino da literatura. Curitiba: InterSaberes, 2012.
6º PERÍODO
SIGLA: IEA367 DISCIPLINA: LEITURA EM LÍNGUA INGLESA E SUA PRÁTICA DE ENSINO
CH: 60h CR: 3.2.1 PR: IEA362
EMENTA
Técnicas e estratégias de leitura em diferentes tipos de textos autênticos em língua inglesa. Leitura como processo inferencial de construção do leitor. Leitura instrumental em língua estrangeira. Noções de linguística textual aplicadas à leitura. Tipos e gêneros textuais e sua influência na organização textual. Marcadores tipológicos. Cognatos e falsos Cognatos, informação não-verbal, inferência contextual, marcadores discursivos, Skimming e scanning.
OBJETIVO
Aprimorar técnicas e estratégias de leitura para uma compreensão proficiente de textos acadêmicos, científicos, jornalísticos e de outros gêneros, escritos em Língua Inglesa.
REFERÊNCIAS
Básicas
ALDERSON, J, C. & URQUHART, A. H. (eds). Reading in a Foreign Language. New York. Longman, 1984.
GRELLET, François. Developing Reading Skills. Cambridge: CUP, 1998.
MALKOC, Anna Maria (sel) Road to Reading: American short stories for reading pleasure. Washington DC: English Teaching Division, International Communication Agency, n.d.
PONNIAH, Joseph. VENKATESAN, Sathyaraj. The Idea and Practice of Reading. Springer, 2019.
SERRAVALO, Jennifer. The Reading Strategies Book: your everything guide to developing skilled reader. Heinemann, 2015.
Complementares
BONINI, Adair. Gêneros Textuais e Cognição: um estudo sobre a organização cognitiva da identidade dos textos. Florianópolis: Insular, 2002.
COSTE, D. et al. O Texto: leitura e escrita. Campinas. Pontes, 1988.
FREIRE.P. A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. Cortez. São Paulo, 1994.
GORDON, Ian. English Reading and Comprehension. Complete Series Macmillan, 2003.
KATO, M. O Aprendizado da Leitura. 3ª ed. São Paulo. Martins Fontes, 1985.
SOUZA, Adriana. et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2 ed. Disal, 2010.
SANTOS, Denise. Como Ler Melhor em Inglês. Estratégias 1: Volume 1. Disal, 2011.
TAYLOR, J., CAMPUZANO, E. et al. Reading: Structure & Strategy 1. Macmillan, 2003.
SIGLA: IAL060 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA VI
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL050
EMENTA
Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem como a prática de fonética em laboratório e conversação em nível intermediário. Prática de leitura de livros de contos e romances em língua inglesa adaptados ao nível pré-intermediário e escrita de textos no mesmo nível.
OBJETIVO
Aperfeiçoar a compreensão auditiva e a produção oral de textos e diálogos, ler e escrever textos em nível pré-intermediário, bem como adquirir o conhecimento de phrasal verbs.
REFERÊNCIAS
Básicas
HUXLEY, Aldous. Brave New World. Pearson English, 2009.
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. 4 ed. Cambridge: CUP, 2015.
LATHAM-KOEING, Christina; et alli. American English File 2. 3 ed. Oxford: OUP, 2020. (Pack 2 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD).
RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan; PROCTOR, Susan. Interchange 2. 5 ed. New York: CUP, 2017. (Pack 1 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD).
SOARS, L; SOARS, John; HANCOCK, Paul. Headway. Pre-Intermediate. 5th edition. Oxford University Press, 2019 (student book, workbook, teacher’s book e audio CD).
Complementares
DIXSON, Robert. Easy Reading Selection in English. Prentice Hall. 1984.
GALLAGHER, Chris. Writing in English Is Easy!: Beginning to Intermediate ESL/EFL. Writing Textbook and Student Workbook. (Livro do aluno), 2016.
LEECH. G; SWARTVIK, J. A Communicative Grammar of English - Intermediate. 4 ed. London: Routledge, 2012.
Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.
REDMAN, Stuart. English Vocabulary in Use. Pre-Intermediate and Intermediate. 4th edition. London: Cambridge Press, 2017.
FERREIRA, Willians Ramos e NASH, Mark G. MICHAELIS Dicionário de Phrasal Verbs: Inglês-português. São Paulo: Melhoramentos, 2016.
SIGLA: IAL064 DISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA III
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035
EMENTA
O Pré-Modernismo. A Semana de Arte Moderna e sua repercussão. O Modernismo. As fases do Modernismo brasileiro. A poesia e a prosa brasileira no Modernismo: principais autores, movimentos e temas da produção literária.
OBJETIVO
Discutir as implicações do Modernismo na sociedade e nas artes brasileiras, em especial na literatura; proporcionar a discussão ampliada de temas como a identidade brasileira a partir da problematização das questões identitárias abordadas pela literatura do período, considerando a presença das etnias e culturas constituintes da brasilidade.
REFERÊNCIAS
Básicas
ÁVILA, Affonso e outros. O modernismo. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.
BRITO, Mário da Silva. Antecedentes da Semana de Arte Moderna. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1964.
COELHO, Frederico. A semana sem fim. São Paulo: Casa da Palavra, 2012.
HELENA, Lucia. Modernismo brasileiro e vanguarda. São Paulo: Editora Ática, 2003.
OLIVEIRA, Vera Lúcia. Poesia, Mito e História no Modernismo Brasileiro. São Paulo: UNESP, 2002.
Complementares
ANDRADE, Mário de. O Movimento Modernista. Rio de Janeiro: Casa do Estudante do Brasil: 1942.
COELHO, Nelly Novaes. Escritores brasileiros do século XX: Um Testamento Crítico. Taubaté, SP: Letra Selvagem, 2013.
DAMASCENO, Benedita Gouvêia. Poesia Negra No Modernismo Brasileiro. Campinas: Pontes, 1988.
DALCASTAGNÉ, Regina. Espaços Possíveis na Literatura Brasileira Contemporânea. Porto Alegre: Zouk, 2014.
LAFETÁ, João Luiz. 1930: A crítica e o modernismo. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2000.
SANTIAGO, Silviano. O cosmopolitismo do pobre: crítica literária e crítica cultural. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004.
TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda europeia e modernismo brasileiro: apresentação e crítica dos principais manifestos vanguardistas. 19. ed Petrópolis: Vozes, 2009.
SIGLA: IAL070 DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA VI
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IEA358
EMENTA
Conceituação de Semântica. Teorias Semânticas. A noção de significado de acordo com as teorias semânticas. Níveis de análise semântica. Semântica e ensino. Semântica e discurso. Semântica e Pragmática: a interface dos estudos semânticos, pragmático e cognitivo com base nas análises das metáforas do pensamento e da linguagem.
OBJETIVO
Compreender os principais conceitos e teorias da semântica sob as diferentes concepções de significação, bem como a relação dos estudos semânticos com o ensino de língua portuguesa, pragmática, cognição e discurso.
REFERÊNCIAS
Básicas
ARMENGAUD, F. A pragmática. São Paulo: Parábola, 2006.
CHIERCHIA, G. Semântica. Trad. Luis Arthur Pagani, Lígia Negri, Rodolfo Ilari. Campinas, SP: Editora da Unicamp; Londrina, PR: Eduel, 2003.
BASSO, Renato; FERRAREZI JR.,Celso (Orgs.). Semântica, semânticas: uma introdução. São Paulo. Contexto, 2013.
CANÇADO, Márcia. Manual de Semântica: noções básicas e exercícios. São Paulo. Contexto, 2013.
DUCROT, Oswald. Princípios de Semântica Linguística. Cultrix. SP, 1977
FIORIN, J. Luiz. (2003). “Pragmática”. In: FIORIN, José Luiz. Introdução à Linguística II: princípios de análise. 5.ed. São Paulo: Contexto, 2019.
GUIMARÃES, E. Os limites do sentido. Campinas: Pontes, 2005.
GOMES, Ana Quadros; MENDES, Luciana Sanchez. Para conhecer semântica. São Paulo: Contexto, 2018.
HENRIQUES, Claudio Cezar. Léxico e semântica. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
HJELMSLEV, Louis. Prolegômenos a uma teoria da linguagem. Tradução de J. Teixeira Coelho Neto. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2009.
ILARI, Rodolfo. Introdução à Semântica: brincando com a gramática. São Paulo. Contexto. 2013.
ILARI, Rodolfo; GERALDI, João Wanderley. Semântica. 11. ed. São Paulo: Ática, 2006.
MÜLLER, Ana; MARTINS, Nize Paraguassu (Orgs.). Ensino de gramática: reflexões sobre a semântica do Português brasileiro. 1. ed. Campinas, SP: Pontes Editores, 2021.
OLIVEIRA, Roberta Pires de. Semântica formal: uma breve introdução. Campinas: Mercado Aberto, 2001.
Complementares
BIANCHI, C. (ed). The Semantics/Pragmatics Distinction. Stanford: CSLI, 2004.
CANÇADO, Márcia. Posições argumentais e propriedades semânticas. Delta. v. 21, n. 1. SP, 2005 p. 23-56.
CHIERCHIA, Genaro; HALL-PARTEE, Barbara.; TURNER, Raymond (Eds.) Properties, types and meaning: Volume II: Semantic Issues. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 1989.
DUCROT, O. O dizer e o dito. Editora Pontes. Campinas, 1988.
FERRAREZI JUNIOR, Celso. Semântica para a educação básica. 1 ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
FREGE, Gottlob. Lógica e filosofia da linguagem. São Paulo: Cultrix, 1979.
HENRIQUES, Claudio Cezar. Léxico e Semântica: estudos produtivos sobre palavra e significação: Rio de Janeiro: Alta Books, 2018.
HURFORD, James R.; HEASLEY, Brendan. Curso de Semântica. Canoas-RS: Ed. da ULBRA,
2014.
LYONS, John. Lingua(gem) e Linguística: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
POLGUÈRE, Alain. Lexicologia e Semântica Lexical: noções fundamentais. Tradução: Sabrina Pereira de Abreu. São Paulo: Contexto, 2018.
PECHEUX, Michel. Semântica e Discurso. Tradução de Eni Puccinelli Orlandi. 4. ed. São Paulo:UNICAMP, 2009.
TAMBA, Irene. A semântica. Tradução: Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
SIGLA: IAL073 DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA PORTUGUESA II
CH: 120h CR: 4.0.4 PR: IAL052
EMENTA
Regência. Análise e discussão do processo ensino-aprendizagem. Orientação para a prática do estágio de Língua Portuguesa e Literatura no Ensino Fundamental e Médio. Planejamento das aulas de regência em Língua Portuguesa e Literatura. Técnicas para a produção de material didático. Orientação para elaboração do relatório de estágio de regência.
OBJETIVO
Proporcionar atividade de regência supervisionada/ orientada na disciplina de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental e Ensino Médio, estabelecendo o contato com a teoria e a prática, visando a formação de um profissional crítico e reflexivo, capaz de apresentar soluções para os problemas do cotidiano escolar.
REFERÊNCIAS
Básicas
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de Ensino e estágio supervisionado na formação de professores (Português). 2. Ed. Rev. e amp. São Paulo: Avercamp, 2016.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+Ensino Médio. Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Brasília. MEC/SEC. 2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018
DALVI, Maria Amélia; REZENDE, Neide Luzia de; JOVER-FALEIROS, Rita (Org.). Leitura de literatura na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2013
Complementares
ANTUNES, I. Aula de Português. São Paulo: Parábola, 2003.
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de Orientação - Estágio Supervisionado. 4. ed. rev. São Paulo: Cengage Learning, 2017.
CANDIDO, A. Na sala de aula. 9. ed. São Paulo: Ática, 2017.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura - Col. Ideias em Ação. São Paulo: Cengage Learnin, 2017.
CORRÊA, Manoel Luiz Gonçalves; BOCH, Françoise (orgs.). Ensino de língua: representação e letramento. Campinas, SP: Mercado de letras, 2006.
MASETTO, Marcos; BEHRENS, Marilda N. Tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus, 2000.
7º PERÍODO
SIGLA: IAL062 DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA INGLESA I
CH: 90h CR: 3.0.3 PR: IEA365 e IAL051
EMENTA
Subsídios teórico-práticos para o ensino da Língua Inglesa. Identificação e caracterização do papel do professor de Língua Inglesa. O processo de ensino e de aprendizagem da Língua Inglesa: abordagens metodológicas. Observação de aulas.
OBJETIVO
Levar os acadêmicos deste curso a vivência em campo de atuação, unindo assim, teoria e prática, observando o processo de ensino e de aprendizagem, confrontando as diversas realidades vivenciadas para que, na prática, adquira os conhecimentos necessários à sua vivencia profissional futura.
REFERÊNCIAS
Básicas
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394/96.
FARRELL, T. S. Lesson Planning. In: RICHARDS, J. C.; RENANDYA, W. A. Methodology in language teaching: an anthology of current practice. Cambridge: CUP, 2002.
OLIVEIRA. Luciano Amaral. Aula de Inglês: do planejamento à avaliação. São Paulo: Parábola Editorial, 2015.
PICONEZ, Stela C B. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado.14 ed. Campinas: Papirus, 2007.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo, SP: Cortez, 2018.
WALSH, Catherine. Pedagogias decolonias: Práticas insurgentes de resistir, (re)existir e (re)viver. Tomo I, Quito, Equador: Abya-Yala, 2013.
WOODWARD, T. Planning lessons and courses: designing sequences of work for the language classroom. Cambridge: CUP, 2001.
Complementares
ALMEIDA FILHO, José C. P. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. Campinas; Pontes Editora, 2002.
CASTRO-GÓMEZ, Santiago. Decolonizar la universidad: la hybris del punto cero y el diálogo de saberes. In: CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROFÓGUEL, Ramón. (Org.). El giro decolonial: reflexiones para uma diversidad epistémica más allá del capitalismo global, Bogotá: Siglo del Hombre Editores, 2007. p. 79-91.
CAVALCANTI, Marilda C. Um olhar metateórico e metametodológico em pesquisa em linguística aplicada: implicações éticas e políticas. In: MOITA LOPES, Luiz P. da. (Org.). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006. p. 233-252.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
LIMA, Diógenes Cândido de. (Org.). Inglês em escolas públicas não funciona? Uma questão, múltiplos olhares. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.
OLIVEIRA, Luciano Amaral. Métodos de ensino de inglês: teorias, práticas, ideologias. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.
RICHARDS J. C.; RODGERS, J. S. Approaches and methods in Language Teaching. Cambridge: CUP, 1999.
SIGLA: IEA325 DISCIPLINA: LITERATURA INGLESA I
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL060; IEA367
EMENTA
Introdução à produção literária inglesa. Old and Middle English (600-1485), Renascença, Período Elizabethano, Commonwealth e Restauração, Período Augusto ao Gótico.
OBJETIVO
Levar ao acadêmico de letras o conhecimento acerca dos períodos literários britânicos, suas características, obras e autores representativos.
REFERÊNCIAS
Básicas
BURGESS, Anthony. English literature. London: Longman, 2008.
CARTER, Ronald; MCRAE, John. The Penguin Guide to English Literature: Britain and Ireland. London: Penguin, 2016.
Foll, David. (ed.) The Cambridge Guide to Literature in English. 3rd. Edition. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.
Greenblatt, Stephen J. (ed) et all. The Norton Anthology of English Literature: 2 volumes. London: W.W. Norton, 2012.
Complementares
ALEXANDER, Michael. A History of English Literature. Houndmills: Palgrave Macmillan, 2000.
CAIN, Christopher. History of old English Literature. New York: JOHN WILEY PROFESSIO, 2004.
CAMPBELL, O. J. (Ed.). The Reader’s Encyclopedia of Shakespeare. New York: MJF Books, 1998.
COX, Michael. The Concise Oxford Chronology of English Literature. Oxford: Oxford UP, 2004.
KINNEY, Arthur. The Cambridge Companion to English Literature. Cambridge: Cambridge University Press, 1999.
THORNLEY, G. G.; ROBERTS, G. An outline of English literature. London: Longman, 1989.
SIGLA: IEA056 DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
CH: 60h CR: 3.2.1 PR:
EMENTA
Histórico da Educação de Surdos. Legislação e Surdez. As políticas de inclusão e exclusão sociais e educacionais. A comunidade surda: organização política, linguística e social. Modelos educacionais na educação de surdos: modelos clínicos, antropológicos, da diferença e mistos. Abordagem do currículo na escolarização dos surdos: práticas e discursos.
OBJETIVO
Compreender e apontar os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), língua oficial da comunidade surda brasileira, proporcionando assim a quebra de alguns mitos sobre as línguas gestuais/visuais. Conhecer e relacionar no âmbito educacional quem são os profissionais que trabalham com os alunos com Surdez e suas atribuições e como contribuem para a inclusão educacional dos alunos surdos.
REFERÊNCIAS
Básicas
GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa?: Crenças e Preconceitos em torno da Língua de Sinais e da Realidade Surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de Surdos. 2.ed. – São Paulo: Paulinas, 2010.
LACERDA, Cristina B.F de. (Orgs.) Uma Escola, duas Línguas: Letramento em Língua Portuguesa e em Língua de Sinais nas Etapas Iniciais de Escolarização.2.ed.Porto Alegre: Mediação, 2010.
Complementares
ALBRES, Neiva de Aquino. Intérprete Educacional: políticas e práticas em sala de aula inclusiva. São Paulo: Harmonia,2015.
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, 2005.
_______. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Brasília, DF. 2002.
______. LEI 12.319, 1 de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
______. Lei nº 13.146 de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União. Brasília, DF, 7 jul. 2015.
COSTA, Juliana Pellegrinelli Barbosa. A educação do surdo ontem e hoje: posição sujeito e identidade. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2010.
FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista/programa nacional de apoio à educação de surdos. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
FERNANDES, Sueli. Educação de Surdos. Curitiba: InterSaberes, 2012. Série Inclusão Escolar.
GOLDFELD, Márcia. A criança surda – linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. 5ª ed. São Paulo: Plexus, 2002.
LACERDA, Cristina B.F de. Intérprete de Libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. 2.ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.
SIGLA: IEA368 DISCIPLINA: LITERATURA INFANTOJUVENIL E SEU ENSINO
CH: 90h CR: 5.4.1 PR:
EMENTA
Literatura infantil e juvenil: conceituação, origem e desenvolvimento do gênero. História da literatura infantil e juvenil e estudo singularizado de textos representativos. A ilustração do texto infantil e juvenil. A literatura infantil e juvenil e o significado social para a infância e a adolescência: do imaginário ao real. A literatura infantojuvenil indígena. Critérios de seleção de textos, procedimentos metodológicos de leitura e ensino.
OBJETIVO
Apresentar a literatura infantil e juvenil em seus aspectos estéticos e sociais, discutindo as possibilidades didáticas desse gênero.
REFERÊNCIAS
Básicas
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Moderna, 2002.
EVANGELISTA, Aracy Alves Martins; BRANDÃO, Heliana Maria Brina; MACHADO, Maria Zélia Versiani. (Orgs). Escolarização da leitura literária. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
COSTA, Marta Morais. Metodologia do ensino da literatura infantil. Curitiba: InterSaberes, 2013.
HUNT, Peter. Crítica, Teoria e Literatura infantil. São Paulo: Cosac & Naify, 2010.
QUADROS, Deisily. Metodologia do ensino da literatura juvenil. Curitiba: InterSaberes, 2018.
VAN DER LINDEN, Sophie. Para ler O Livro Ilustrado. São Paulo: Cosac & Naif, 2011.
ZILBERMAN, Regina; LAJOLO. Marisa. Literatura infantil brasileira: uma nova / outra história. Curitiba: PUCPRess, 2017.
Complementares
ARROYO, Leonardo. Literatura infantil brasileira: um ensaio de preliminares para a sua história e suas fontes. Apres. Lourenço Filho. 3. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2011.
BETTELHEIM, Bruno. Psicanálise dos Contos de Fada. 36. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.
CADERMATORI, Ligia. O que é literatura infantil. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasiliense, 2010.
COLOMER, Teresa. Introdução à literatura infantil e juvenil atual. São Paulo: Globa, 2017.
DURÃO, André, CECHINEL, Fábio. Ensinando literatura: a sala de aula como acontecimento. São Paulo: Parábola, 2022.
FARIA, M. A. Como usar a literatura infantil na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2013.
COELHO, Nelly Novaes. Dicionário Crítico da Literatura Infantil e Juvenil Brasileira. 5. ed. São Paulo: Nacional, 2006.
COELHO, Nelly Novaes. O conto de fadas: símbolos, mitos e arquétipos. São Paulo: DCL,2003.
GREORIN FILHO, José Nicolau. Literatura juvenil: adolescência, cultura e formação de leitores. São Paulo: Melhoramentos, 2011.
MUNDURUKU, D. Histórias de índio. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2010.
TURCHI, Maria Zaira; SILVA, Vera Maria Tetzman (Orgs). Leitor formado, leitor em formação: leitura literária em questão. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2006.
SIGLA: IEA369 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA VII
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL060
EMENTA
Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem como a prática de fonética em laboratório e conversação em nível intermediário. Prática de leitura de livros de contos e romances em língua inglesa adaptados ao nível intermediário e escrita de textos no mesmo nível.
OBJETIVO
Aperfeiçoar a compreensão auditiva e a produção oral de textos e diálogos, ler e escrever textos em nível intermediário, bem como adquirir o conhecimento de textos literários em inglês.
REFERÊNCIAS
Básicas
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. 4 ed. Cambridge: CUP, 2015.
LATHAM-KOEING, Christina; et alli. American English File 3. 3 ed. Oxford: OUP, 2020. (Pack 1 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD).
RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan; PROCTOR, Susan. Interchange 3. 5 ed. New York: CUP, 2017. (Pack 1 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD).
SOARS, L; SOARS, John; HANCOCK, Paul. Headway. Intermediate. 5th edition. Oxford University Press, 2019 (student book, workbook, teacher’s book e audio CD).
Complementares
CAMBRIDGE ESOL. Speaking Test Preparation Pack for FCE. Paperback with DVD Pap/DVD Edition. Cambridge English, 2012.
GAMMDGE, Mick. Speaking Extra. Book and Audio CD Pack. A Resource Book of Multi-level Skills Activities. Cambridge: Cambridge, 2004.
GRIMM, Jacob; GRIMM, Wilhelm. The Original Folk and Fairy Tales of the Brothers Grimm. New Jersey: Princeton University Press, 2017.
KAPLAN Test Prep. TOEFL iBT Prep Plus 2018-2019: 4 Practice Tests + Proven Strategies + Online + Audio (Kaplan Test Prep) Pap/Psc/CD Edition. Kaplan Publishing, 2017.
LEECH. G; SWARTVIK, J. A Communicative Grammar of English – Intermediate. 4 ed. London: Routledge, 2012.
Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.
MCCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. English Vocabulary in Use - Intermediate. London: Cambridge Press, 2005.
8º PERÍODO
SIGLA: IAL 082 DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA INGLESA II
CH: 120h CR: 4.0.4 PR: IAL062
EMENTA
Prática de diferentes abordagens metodológicas e teorias de aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira e sua interface com outras áreas de conhecimento no ensino fundamental anos finais e no ensino médio da rede pública de educação e instituições afins.
OBJETIVO
Selecionar estratégias e materiais didáticos-pedagógicos a partir da observação e análise do processo ensino-aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira no ensino fundamental anos finais e ensino médio da rede pública de educação e instituições afins. Avaliar e adaptar os diferentes conhecimentos teóricos e práticos para as diferentes realidades para o desenvolvimento de planos de ensino e estratégias de ensino de língua inglesa como língua estrangeira para a efetivação da regência.
REFERÊNCIAS
Básicas
FARRELL, T. S. Lesson Planning. In: RICHARDS, J. C.; RENANDYA, W. A. Methodology in language teaching: an anthology of current practice. Cambridge: CUP, 2002.
OLIVEIRA. Luciano Amaral. Aula de Inglês: do planejamento à avaliação. São Paulo: Parábola Editorial, 2015.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo, SP: Cortez, 2018.
WALSH, Catherine. Pedagogias decolonias: Práticas insurgentes de resistir, (re)existir e (re)viver. Tomo I, Quito, Equador: Abya-Yala, 2013.
WOODWARD, T. Planning lessons and courses: designing sequences of work for the language classroom. Cambridge: CUP, 2001.
Complementares
CASTRO-GÓMEZ, Santiago. Decolonizar la universidad: la hybris del punto cero y el diálogo de saberes. In: CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROFÓGUEL, Ramón. (Org.). El giro decolonial: reflexiones para uma diversidad epistémica más allá del capitalismo global, Bogotá: Siglo del Hombre Editores, 2007. p. 79-91.
CAVALCANTI, Marilda C. Um olhar metateórico e metametodológico em pesquisa em linguística aplicada: implicações éticas e políticas. In: MOITA LOPES, Luiz P. da. (Org.). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006. p. 233-252.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
LIMA, Diógenes Cândido de. (Org.). Inglês em escolas públicas não funciona? Uma questão, múltiplos olhares. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.
OLIVEIRA, Luciano Amaral. Métodos de ensino de inglês: teorias, práticas, ideologias. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.
PENNYCOOK, Alastair. Critical Applied Linguistics: a critical introduction. Mahwah NJ: Lawrence Erlbaum Associates, 2001.
SANT’ANNA, Magali R.; SPAZIANI, Lídia; GÓES, Maria Cláudia de. As principais metodologias de ensino de língua Inglesa no Brasil. São Paulo: Paco Editorial, 2014.
SANTOS, Boaventura de S.; NUNES, João A.; MENESES, Maria P. Opening up the canon of knowledge and recognition of difference. In: SANTOS, Boaventura de S. (Org.). Another knowledge is possible: beyond Northern epistemologies. Londres: Verso, 2007.
SMITH, Linda T. Decolonizing methodologies: research and indigenous peoples. Dunedin, NZ: University of Otago Press, 1999.
MIGNOLO, Walter D. Epistemic disobedience, independent thought and de-colonial freedom. Theory, Culture & Society, Los Angeles, London, New Delhi, Singapore: Sage, v. 26 (7-8), p. 1-23, 2009.
WALSH, Catherine. Interculturalidade crítica e pedagogia decolonial: in-surgir, re-existir, reviver. In: CANDAU, Vera M. (Org.). Educação intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro: 7Letras, 2009. p. 12-42.
ZEICHNER, Kenneth M. Formação de professores para a justiça social em tempos de incerteza e desigualdades crescentes. In: PEREIRA-DINIZ, Júlio E.; ZEICHNER, Kenneth M. Justiça Social: desafios para a formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2008, p. 11-34.
SIGLA: IAL065 DISCIPLINA: ESTRUTURA DE LÍNGUA INGLESA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IEA367; IAL060
EMENTA
Estudos e análise da estrutura morfossintática da Língua Inglesa. Abordagem teórico-prática da estrutura morfossintática da Língua Inglesa, da formação de palavras às estruturas frasais mais complexas.
OBJETIVO
Apropriar-se da estrutura morfossintática da Língua Inglesa para sua aplicação tanto na produção escrita quanto na oralidade.
REFERÊNCIAS
Básicas
CARSTAIRS-MCARTHTY, A. An introduction to English Morphology: words and their structure. Edinburgh: Edinburgh University Press, 2002.
MASTER, P. Systems in English Grammar. New York: Prentice-Hall-Regents, 1996.
MILLER, John. An introduction to English Syntax. Edinburgh: Edinburgh University Press, 2002.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 4 ed. Cambridge: CUP, 2015.
Complementares
Cambridge Advanced Learner's Dictionary. 4. Ed. Cambridge: CUP, 2013.
Cambridge Phrasal Verbs Dictionary. Cambridge: CUP, 2008.
HEWINGS, Martin. Advanced Grammar in Use. Cambridge: CUP, 2002.
LOCK, G. Functional English Grammar: an introduction for second language teachers. Cambridge: CUP, 1996.
PLAG, Ingo. Word-Formation in English. 2nd ed. Cambridge University Class: UK, 2018.
PARROTT, Martin. Grammar for English Language Teachers. 11 ed. Cambridge: CUP, 2006.
ROBERTS, Noel Burton. Analysing Sentences: An Introduction to English Syntax. 4th ed. London: Routledge, 2016.
SARGEANT, Howard. BASIC ENGLISH GRAMMAR: for English Language Learners- Book 2. Saddleback Educational Publishing: USA, 2007.
SIGLA: IEA370 DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA VIII
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IEA369
EMENTA
Estudo das habilidades comunicativas em língua inglesa e seus tópicos gramaticais, bem como a prática de fonética em laboratório e conversação em nível intermediário Prática de leitura de livros de contos e romances em língua inglesa adaptados ao nível intermediário e escrita de textos no mesmo nível.
OBJETIVO
Aperfeiçoar a compreensão auditiva e a produção oral de textos e diálogos, ler e escrever textos em nível intermediário, bem como adquirir o conhecimento de textos literários em inglês.
REFERÊNCIAS
Básicas
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. 4 ed. Cambridge: CUP, 2015.
LATHAM-KOEING, Christina; et alli. American English File 3. 3 ed. Oxford: OUP, 2020. (Pack 3 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD).
RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan; PROCTOR, Susan. Interchange 3. 5 ed. New York: CUP, 2017. (Pack 1 – student book, workbook, CD Room, Teacher’s book e Audio CD).
SOARS, L; SOARS, John; HANCOCK, Paul. Headway. Intermediate. 5th edition. Oxford University Press, 2019 (student book, workbook, teacher’s book e audio CD).
Complementares
CAMBRIDGE ESOL. FCE Writing Masterclass (Writing B2: FCE Cambridge) (FCE (First Certificate Writing) Book 1). IDM First Certificate Cambridge Books, 2018.
Cambridge University Press. Cambridge English First 1 for Revised Exam from 2015 Student's Book with Answers: Authentic Examination Papers from Cambridge English Language Assessment (FCE Practice Tests) Student Edition. Cambridge English, 2014.
GAMMDGE, Mick. Speaking Extra. Book and Audio CD Pack. A Resource Book of Multi-level Skills Activities. Cambridge: Cambridge, 2004.
GRIMM, Jacob; GRIMM, Wilhelm. The Original Folk and Fairy Tales of the Brothers Grimm. New Jersey: Princeton University Press, 2017.
LEECH. G; SWARTVIK, J. A Communicative Grammar of English – Intermediate. 4 ed. London: Routledge, 2012.
Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.
MCCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. English Vocabulary in Use - Intermediate. London: Cambridge Press, 2005.
SIGLA: IEA329 DISCIPLINA: LITERATURA INGLESA II
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL060; IEA367
EMENTA
Discussão sobre os períodos literários ingleses: Romantismo, Era Vitoriana, Período Moderno, literatura contemporânea: poesia, prosa e drama.
OBJETIVO
Levar ao acadêmico de letras o conhecimento acerca dos períodos literários britânicos, suas características, obras e autores representativos.
REFERÊNCIAS
Básicas
BLAMIRES, Harris. A Short History of English Literature. Abingdon: Routledge, 2017.
BURGESS, Anthony. English literature. London: Longman, 2008.
CARTER, Ronald; MCRAE, John. The Penguin Guide to English Literature: Britain and Ireland. London: Penguin, 2016.
Foll, David. (ed.) The Cambridge Guide to Literature in English. 3rd. Edition. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.
Greenblatt, Stephen J. (ed) et all. The Norton Anthology of English Literature: 2 volumes. London: W.W. Norton, 2012.
Complementares
ALEXANDER, Michael. A History of English Literature. Houndmills: Palgrave Macmillan, 2000.
CAIN, Christopher. History of old English Literature. New York: JOHN WILEY PROFESSIO, 2004.
COX, Michael. The Concise Oxford Chronology of English Literature. Oxford: Oxford UP, 2004.
KENNEDY, X. J.; GIOIA, Dana; BAUERLEIN, Mark .The Longman Dictionary of Literary Terms. London: Longman, 2006.
KINNEY, Arthur. The Cambridge Companion to English Literature. Cambridge: Cambridge University Press, 1999.
THORNLEY, G. G.; ROBERTS, G. An outline of English literature. London: Longman, 1989.
SIGLA: IEA371 DISCIPLINA: SOCIOLINGUÍSTICA E ENSINO
CH: 60h CR: 4.4.0 PR:
EMENTA
Estudo do campo da Sociolinguística: história e conceituação. A Teoria da Variação e Mudança Linguística. Relação entre língua e sociedade, língua e cultura. Os tipos de diversidade linguística. Contribuições da Sociolinguística para o ensino de língua portuguesa e literaturas.
BJETIVO
Desenvolver o conhecimento sobre a Sociolinguística: história e conceituação. A Teoria da Variação e Mudança Linguística. Relação entre língua e sociedade, língua e cultura. Os tipos de diversidade linguística.
REFERÊNCIAS
Básicas
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 10ª ed. Contexto. São Paulo, 2001.
________. Sete erros aos quatro ventos: a variação linguística no ensino de português. Parábola Editorial. SP, 2013.
BORTONI-RICARDO, S. M. Variação linguística e atividade de letramento em sala de aula, in: KLEIMAN, Ângela (Org.). Os significados do letramento. Mercado das Letras, Campinas, 1995.
CALVET, Loius-Jean. Sociolinguística: uma introdução crítica. Tradução Marcos Marcionilo. Parábola Editorial, São Paulo 2002.
FERRAREZI JR., Celso & MOLLICA, Maria Cecília. Sociolinguística, Sociolinguísticas: uma introdução. Contexto. SP,2016. |
TARALLO, Fernando Luiz. A pesquisa Sociolinguística. 7ª ed. Editora Ática, São Paulo 2004.
Complementares
BAGNO, Marcos. Português ou brasileiro: um convite à pesquisa. 2ª ed. Parábola Editorial. São Paulo, 2001.
________. A norma oculta: língua e poder na sociedade. Parábola Editorial, SP. 2003.
________(Org.). Linguística da norma. Edições Loyola. SP, 2002.
BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. Parábola Editorial, São Paulo 2004.
________. Do campo para a cidade: estudos sociolinguísticos sobre migrações e redes sociais. Parábola Editorial. SP, 2011.
FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira: desatando os nós. Parábola Editorial, São Paulo, 2008.
GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. Martins Fontes. São Paulo, 1985.
LABOV, William. O estudo da língua em seu contexto social. In: Labov, W. Padrões Sociolinguísticos. São Paulo: Parábola. 2008.
MATTOS E SILVA, Rosa Virginia. O Português são dois...: novas fronteiras, velhos problemas. Parábola Editorial. SP, 2004.
MOLLICA, Maria Cecília. Da linguagem coloquial à escrita padrão. 7Letras. Rio de Janeiro, 2003.
9º PERÍODO
SIGLA: IEA372 DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I: PRÁTICA DE ESCRITA
CH: 60h CR: 3.2.1 PR: IEA357, IAL070
EMENTA
Elaboração de projeto de pesquisa com vistas ao aprofundamento do conhecimento teórico-prático em atividades de interesse específico do estudante, envolvendo temas abrangidos pelo curso resultando em artigo científico, monografia ou escrita criativa literária sob orientação.
OBJETIVO
Elaborar projeto de pesquisa articulando conhecimento teórico-prático a fim de apresentar ao final do curso, sob orientação, um artigo científico, monografia ou escrita criativa literária.
REFERÊNCIAS
Básicas
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2017.
LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7ª.Ed. São Paulo: Atlas, 2017.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 24ª São Paulo: Cortez, 2018.
Complementares
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: trabalhos acadêmicos - apresentação [NBR 14724]. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: referências - elaboração [NBR 6023]. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2ª Ed. São Paulo: Avercamp, 2014.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT. Comentadas Para Trabalhos Científicos. 6ª Ed. Curitiba: Juruá, 2016.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pesquisa - Amostragens e Técnicas de Pesquisa - Elaboração, Análise e Interpretação de Dados. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2017.
LEFFA, Vilson J. (Organizador) Pesquisa Em Linguística Aplicada: Temas e Métodos. Pelotas: EDUcat, 2006.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2016.
MEDEIROS, João Bosco. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e revisão. São Paulo: Atlas, 2002.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 43ª Ed. Petrópolis: Vozes, 2015.
SIGLA: IEA030 DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO DO ENSINO BÁSICO
CH: 60h CR: 4.4.0 PR:
EMENTA
Análise crítica da legislação do ensino básico como formadora de políticas públicas educacionais na organização do ensino, como elemento de reflexão e intervenção na realidade educacional brasileira em suas diferentes modalidades de ensino.
OBJETIVO
Geral
Analisar a legislação educacional de modo a compreender sua política e estruturação em vista de posicionamento crítico frente aos desafios da realidade educacional e um engajamento comprometido com a construção de uma escola de qualidade.
Objetivos específicos
Compreender o Ensino Básico no Brasil a partir da legislação educacional tendo por base as finalidades, os princípios e deveres do Estado;
Refletir sobre o processo de elaboração das políticas educacionais para o ensino básico;
Discutir a legislação educacional e as dificuldades de sua efetiva implementação face aos problemas do sistema educacional brasileiro.
REFERÊNCIAS
Básicas
BRASIL. Constituição da República do Brasil 1988.
_____. Lei 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente.
_____. Lei 9.394/96 - Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
_____. Lei 13.005/2014 - Plano Nacional de Educação.
_____. Base Nacional Comum Curricular. 2018.
BRANDÃO. Carlos da Fosenca. Estrutura e funcionamento do ensino. 2ed. São Paulo: Editora Avercamp, 2017.
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva, artigo a artigo. 24 ed. Petropólis, RJ: Vozes, 2020.
CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileira. 2ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
Complementares
BRUEL, Ana Lorena de Oliveira. Políticas e legislação da educação básica no Brasil. Curitiba, PR: Intersaberes, 2012.
CÁSSIO, Ribeiro. CASTELLI JR, Roberto. Educação é a base? 23 educadores discutem a BNCC. Ação Educativa: São Paulo, 2020.
FREITAS, Aline da Silva. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: estudos em virtude dos 20 anos da Lei 9.394/96. São Paulo: LTr, 2017.
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: Doutrina e Jurisprudência. 19ed. Salvador: JusPODIVM, 2018.
SIGLA: IEA373 DISCIPLINA: CULTURA E EXPRESSÃO DE LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL050
EMENTA
Estudo da cultura de países de Língua Inglesa e de conceitos sobre a diversidade cultural. Particularidades da Língua inglesa. Inventário das expressões culturais, artísticas e literárias de maior destaque no mundo anglofônico. Ensino de cultura de Língua Inglesa na educação básica.
OBJETIVO
Propiciar ao acadêmico de Letras o conhecimento acerca dos estudos culturais, de forma geral, e, em específico, sobre a cultura de Língua Inglesa, em suas formas mais variadas, nos mais diversos países em que este idioma é usado como língua nacional, além de entender como a cultura de Língua Inglesa pode ser utilizada na educação básica.
REFERÊNCIAS
Básicas
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília. MEC, SEB, DICEI, 2013.
CROWTHER, Jonathan. Oxford Guide to British and American Culture. New York: Oxford. University Press, 1999.
GIMENEZ, T. Eles comem cornflakes, nós comemos pão com manteiga: espaços para reflexão sobre cultura na aula de língua estrangeira. Boletim NAPDATE, UEL, Londrina, PR, 2006.
KRAMSCH, C. Context and Culture in Language Teaching. Oxford: OUP,, 1993
LACOSTE, Yves; RAJAGOPALAN, Kanavillil. A geopolítica do inglês. São Paulo: Parábola Editorial, 2005
SAVIGNON, S. J. & P. V. SYSOYEV. (2002). Sociocultural strategies for a dialogue of cultures. The Modern Language Journal, 86(iv):508-24.
Complementares
ALBRECHT, Karina G. Aspectos Culturais da Língua Inglesa. UNIASSELVI: livro digital. Disponível em: https://livrodigital.uniasselvi.com.br/LLI06_aspectos_culturais_da_linguainglesa/
BREIDLID, A. et al. American Culture: An Anthology of Civilization Texts. Routledge. London and New York. 1996.
CEVASCO, M. E. Dez lições sobre estudos culturais. São Paulo: Bomtempo, 2003.
CRAVEN, I. Australian Popular Culture. Series Australian Cultural Studies. Cambridge University Press, 1994.
GOODEN, P. The Story of English: How the English language conquered the world. Quercus Publishing, 2011.
HESTLER, A. Wales. Series Culture of the World. Cavendish Square Publishing, 2001.
HUME, David. História da Inglaterra: da invasão de Júlio César à Revolução de 1688. 2. ed. São Paulo: Editora Unesp, 2017.
KARNAL, Leandro … [et al.]. História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008.
LEMIEUX, D. Canada - Culture Smart!: The Essential Guide to Customs & Culture. 2. ed. Kuperard, 2016.
LONGMAN. Dictionary of English Language and Culture. UK: Longman, 1992.
LO BIANCO, J, LIDDICOAT, A. CROZET, C. Striving for the third place – intercultural competence through language education. Melbourne: Language Australia, 1999.
MILNE, N. Scottish Culture and Traditions. Paragon Publishing, 2010.
O’ MALLEY, I. The Irish Culture Book. (Complete Serie). Lulu.com, 2015.
SCHUTZ, R. "História da Língua Inglesa." English Made in Brazil <http://www.sk.com.br/sk-enhis.html>. Online. 4 de Agosto de 2006.
SIGLA: IEA326 DISCIPLINA: LITERATURA NORTE-AMERICANA I
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL060; IEA367
EMENTA
Introdução à produção literária norte-americana. Período colonial, Período revolucionário, Pré-romantismo, Romantismo: teatro, poesia, prosa.
OBJETIVO
Levar ao acadêmico de letras o conhecimento acerca dos períodos literários norte-americanos, suas características, obras e autores representativos.
REFERÊNCIAS
Básicas
BAYM, Nina. The Norton Anthology of American Literature. (Vol 1 e 2) New York: Norton, 2011.
BERCOVITCH, Sacvan. The Cambridge History of American Literature. Cambridge: CUP, 2001.
HART, J.D. The Oxford Companion to American Literature. New York: OUP, 1995.
HIGH, Peter. An outline of American literature. New York: Longman, 2002.
VANSPANCKEREN, Kathryn. Outline of American Literature. U.S. Department of State, 1994.
Complementares
BREIDLID, A. et al. American Culture: An Anthology of Civilization Texts. Routledge. London and New York. 1996.
CARVER, R.; JENKS, T. (Ed.). American short story masterpieces. N.Y.: Laurel, 1987.
CRANE, Gregg. The Cambridge Introduction to the Nineteenth-Century American Novel. Cambridge: Cambridge University Press, 2007
LAWRENCE, D. H. Studies in Classic American Literature. London: Penguin Books, 1990.
LEHMAN, David; BREHM, John. The Oxford Book of American Poetry. Oxford: Oxford University Press, 2006.
MOORE, L. PITLOR, H. 100 Years of the Best American Short Stories. Houghton Mifflin Harcourt, 2015.
REYNOLDS, David S. Beneath the American Renaissance: The Subversive Imagination in the Age of Emerson and Melville. (Reprint Edition) Oxford and New York: Oxford University Press, 2011.
PERKINS, George B.; PERKINS, Barbara. The American tradition in literature. 12th ed. New York, NY: McGraw-Hill, 2004. 2 v.
10º PERÍODO
SIGLA: IEA330 DISCIPLINA: LITERATURA NORTE-AMERICANA II
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL060; IEA367
EMENTA
Discussão sobre os períodos literários norte-americanos: Realismo, naturalismo, modernismo, literatura contemporânea: prosa, poesia, teatro.
OBJETIVO
Levar ao acadêmico de letras o conhecimento acerca dos períodos literários britânicos, suas características, obras e autores representativos.
REFERÊNCIAS
Básicas
BAYM, Nina. The Norton Anthology of American Literature. (Vol 1 e 2) New York: Norton, 2011.
BERCOVITCH, Sacvan. The Cambridge History of American Literature. Cambridge: CUP, 2001.
HART, J.D. The Oxford Companion to American Literature. New York: OUP, 1995.
HIGH, Peter. An outline of American literature. New York: Longman, 2002.
LEHMAN, David .The Oxford Book of American Poetry .Oxford: Oxford University Press, 2006
VANSPANCKEREN, Kathryn. Outline of American Literature. U.S. Department of State, 1994.
Complementares
G. American Theatre: A Chronicle of Comedy and Drama: 1869-1914 (Vol 1). Oxford University Press, 1994.
BREIDLID, A. et al. American Culture: An Anthology of Civilization Texts. Routledge. London and New York. 1996.
, J. E. Famous American Folktales. Auzou, 2015.
CARVER, R.; JENKS, T. (Ed.). American short story masterpieces. N.Y.: Laurel, 1987.
CRANE, Gregg. The Cambridge Introduction to the Nineteenth-Century American Novel. Cambridge: Cambridge University Press, 2007
GASSNER, John. Best Plays of the Early American Theater. New York: Dover Publications, 2000.
LAWRENCE, D. H. Studies in Classic American Literature. London: Penguin Books, 1990.
MOORE, L. PITLOR, H. 100 Years of the Best American Short Stories. Houghton Mifflin Harcourt, 2015.
PERKINS, George B.; PERKINS, Barbara. The American tradition in literature. 12th ed. New York, NY: McGraw-Hill, 2004. 2 v.
SULLIVAN, N. The Treasury of American Poetry: A Collection of the Finest by American Poets. Doubleday and Company, 1993.
SIGLA: IEA375 DISCIPLINA: LITERATURA CONTEMPORÂNEA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035
EMENTA
Estudo de textos literários do final do século XX e início do XXI de autores de língua portuguesa e de língua inglesa. Tendências críticas contemporâneas para leitura de obras literárias dos últimos quarenta anos.
OBJETIVO
Propiciar um contato com obras e autores contemporâneos de literatura, permitindo a discussão de temas como engajamento político, representação literária de minorias, escrita de mulheres, e a relação entre literatura e outras artes.
REFERÊNCIAS
Básicas
AUGUSTYN, A. (Ed.) Britannica Guide to World Literature. Chicago, IL: Britannica Educational Publishing, 2010.
BOTOSO, Altamir; DOCA, Heloisa Helou Doca (orgs.) Estudos de literatura africana contemporânea. Bauru: Canal 6 editora, 2012.
MELLO, J. A. Crítica literária e literatura na contemporaneidade: tensões e divergências. In: Remate de Males, Campinas, SP, v. 28, n. 2, p. 173–188, 2010.
RESENDE, Beatriz. Contemporâneos, expressões da literatura brasileira no século XXI. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2008.
SCHOLLHAMMER, Karl Erik. Ficção brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009
Complementares
BOSI, Alfredo (org). Situação e forma do conto brasileiro contemporâneo. In: O conto brasileiro contemporâneo. São Paulo:Cultrix, 1986.
CARNEIRO, Flávio. No país do presente, ficção brasileira no início do século XXI. Rio de Janeiro: Rocco, 2005.
DEALTRY, Giovanna (org.). Alguma prosa: Ensaios sobre literatura brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: 7Letras, 2007.
GUPTA, Suman. Contemporary Literature: The Basics. Abingdon: Routledge, 2011.
SOARES, Marcos. Literatura em Língua Inglesa: Tendências Contemporâneas. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009.
SIGLA: IEA374 DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II: PRÁTICA DE ESCRITA
CH: 90h CR: 4.2.2 PR: IEA372
EMENTA
Sistematização do Trabalho de Conclusão de Curso na modalidade definida no projeto de pesquisa sob supervisão, sendo a apresentação requisito indispensável para a obtenção do Diploma.
OBJETIVO
Apresentar o resultado da pesquisa realizada como Trabalho de Conclusão de Curso, sistematizado na modalidade definida no projeto.
REFERÊNCIAS
Básicas
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2017.
LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7ª.Ed. São Paulo: Atlas, 2017.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 24ª São Paulo: Cortez, 2018.
Complementares
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: trabalhos acadêmicos - apresentação [NBR 14724]. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: referências - elaboração [NBR 6023]. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2ª Ed. São Paulo: Avercamp, 2014.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT. Comentadas Para Trabalhos Científicos. 6ª Ed. Curitiba: Juruá, 2016.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pesquisa - Amostragens e Técnicas de Pesquisa - Elaboração, Análise e Interpretação de Dados. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2017.
LEFFA, Vilson J. (Organizador) Pesquisa Em Linguística Aplicada: Temas e Métodos. Pelotas: EDUcat, 2006.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2016.
MEDEIROS, João Bosco. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e revisão. São Paulo: Atlas, 2002.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 43ª Ed. Petrópolis: Vozes, 2015.
SIGLA: IEA376 DISCIPLINA: ANÁLISE DE DISCURSO NA EDUCAÇÃO
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL070 e IAL030
EMENTA
Estudos da teoria do discurso materialista e análise de diferentes materialidades pautadas em dispositivos teóricos dessa mesma linha. Da leitura do mundo para a leitura da palavra: contribuições da análise de discurso para a prática de leitura em sala de aula.
OBJETIVO
Desenvolver o conhecimento básico da Teoria do Discurso, envolvendo leitura e análise de materialidades diversificadas com base nos conhecimentos teóricos-epistemológicos.
REFRÊNCIAS
Básicas
ALTHUSSER, Louis. Sobre a Reprodução. Petrópolis: Vozes, 2008.
FOUCAULT, Michel. A Ordem do Discurso. São Paulo: Loyola, 1998.
ORLANDI, Eni. Análise do Discurso: princípios e procedimentos. 12ª ed. São Paulo: Campinas: Pontes, 2015.
PÊCHEUX, Michel. Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Campinas: Editora da UNICAMP, 2009.
________, O discurso: estrutura ou acontecimento. Trad. Eni P. Orlandi. 7ª Ed. Editora Pontes, Campinas, SP, 2015.
VOESE, Ingo. Análise do discurso e o ensino da Língua Portuguesa. Coleção aprender e ensinar com textos; v. 13 – São Paulo, SP; Editora Cortez, 2004.
Complementares
CARDOSO, Silvia Helena Barbi. Discurso e Ensino. São Bernardo do Campo, SP: Autentica, 2007.
ORLANDI, Eni P. Discurso e Texto: Formulação e circulação dos Sentidos. 8.ed. São Paulo: Pontes, 2022.
ORLANDI, Eni. (Org.). Gestos de Leitura: da história no discurso. Editora UNICAMP. 4ª Ed., Campinas, São Paulo, 2014.
__________. As Formas do Silêncio: no movimento dos sentidos. São Paulo: Campinas, 2007.
__________. Discurso e Leitura. São Paulo: Cortez, 2012.
PÊCHEUX, Michel. O discurso: estrutura ou acontecimento. Trad. Eni P. Orlandi. 7ª Ed. Editora Pontes, São Paulo: Campinas, 2015.
POSSENTI, Sírio. Os limites do discurso: ensaios sobre discurso e sujeito. São Paulo: Parábola, 2009.
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVASDO CURSO DE LETRAS (IA07)
SIGLA: IAL091 DISCIPLINA: HISTÓRIA DA LITERATURA
CH: 30h CR: 2.2.0 PR: IEA320
EMENTA
Exame dos problemas pertinentes à pesquisa histórica tais como a periodização e a evolução dos fatos literários. Desenvolvimento da arte: tradição e ruptura. Estudo historiográfico. Estudo dos principais estilos e períodos literários e de suas características básicas.
OBJETIVO
Apresentar e discutir teorias sobre temas relacionados à historicidade literária. Identificar e estudar grandes momentos da cultura ocidental da antiguidade greco-latina à modernidade. Articulações entre a literatura e experiências histórico-culturais.
REFERÊNCIAS
Básicas
AUERBACH, Erich. Introdução aos estudos literários. São Paulo: Cultrix, 1987.
________________. Ensaios de Literatura Ocidental. 2ª Edição. São Paulo: Duas Cidades; Editora 34, 2012.
CARPEAUX, Otto Maria. História da literatura ocidental. 10 volumes. Rio de Janeiro: LeYa, 2014.
HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. Vol. 1 e 2. São Paulo: Mestre Jou, 1982.
Complementares
BARRENTO, João. História literária: problemas e perspectivas. Lisboa: Apáginastantas, 1986.
CARPEAUX, Otto Maria. História da literatura ocidental. Rio de Janeiro: Alhambras, 1978. MORETTI, Franco. Signos e estilos da modernidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
PERKINS, David. História da literatura e narração. Tradução de Maria Ângela Aguiar. Porto Alegre: FALE/PUCRS, 1999.
TRINGALLI, Dante. Escolas literárias. São Paulo: Musa Editora, 1994.
SIGLA: IAL092 DISCIPLINA: LITERATURA UNIVERSAL
CH: 60h CR: 4.4.0 PR:
EMENTA
Panorama de obras clássicas e mundialmente conhecidas escritas em outras línguas que não a vernácula e a inglesa.
OBJETIVO
Propiciar a leitura e a reflexão histórico-estética sobre a produção literária universal em variados gêneros.
REFERÊNCIAS
Básicas
D’ONÓFRIO, Salvatore. A literatura ocidental. 2. ed. São Paulo: Ática, 1990.
HAUSER. Arnold, História Social da Literatura e da Arte. 4ª ed., 2 vols., São Paulo: Mestre Jou, 1982.
LAHIRI, J. (editor) The Penguin Book of Italian Short Stories. Penguin Classics, 2019.
PERRONE-MOISÉS, Leyla. Altas literaturas. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
VOLTAIRE, ROUSSEAU, J. MAISTRE, X. Os Franceses. Hedra, 2015.
Complementares
CARDOSO, Zélia de Almeida. A literatura latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989.
CARPEAUX, Otto Maria. História da literatura ocidental. 10 volumes. São Paulo: Leya Casa da Palavra, 2014. ASIN: B077M8NCZ6
COELHO. Nelly Novaes. Literatura e Linguagem. 5 ed., reformulada, Rio de Janeiro: Vozes, 1994.
CORREA. Pedro, História de La Literatura Española. 4 ed., Madrid, Edelsa, 1993.
LALOU. René, Lés Etapes de la Poésie Française. Paris: Presses Universitaires de France, 1955.
PLINVAL. Georges de. História da Literatura Francesa. Viseu: Presença, 1982.
URIBE, A. SEARS, O. Best of Contemporary Mexican Fiction. Dalkey Archive Press, 2009.
CHANDLER, R. (EDITOR). Russian Short Stories from Pushkin to Buida. Penguin Classics, 2006.
BRECHT, B. Brecht Collected Plays: 1: Baal; Drums in the Night; In the Jungle of Cities; Life of Edward II of England; & 5 One Act Plays. Methuen Drama, 2009.
NERUDA, P. 20 Poemas de Amor y una Cancion Desesperada. Tomo, 2005.
SIGLA: IAL093 DISCIPLINA: LITERATURA LATINA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IEA320
EMENTA
Conceito e periodização. Obras representativas do “estilo clássico” dos principais autores. Os gêneros e as espécies literárias latinas.
OBJETIVO
Conhecer a importância da estética e ideologia dos escritores da Literatura Latina como subsídio para a análise e interpretação de autores de outras épocas literárias.
REFERÊNCIAS
Básicas
CARDOSO, Zélia de Almeida. A literatura latina. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
GAILLARD, Jacques. Introdução à literatura latina. Das origens a apuleio. Inquérito. Portugal: Universidade, 1998.
SOUZA, Rômulo Agusto de. Manual de história da literatura latina. Belém: serv. Imprensa Univ., 1977.
Complementares
ARISTOTELES. A arte poética. São Paulo, Martin Claret: 2003.
CURTIUS, E. Robert. Literatura Europeia e Idade Média Latina. São Paulo: Hucitec, 1996.
GAILLARD, Jacques. Introdução à literatura latina. Das origens a apuleio. Inquérito. Portugal: Universidade, 1998. PAULO, Martins. Literatura Latina. Curitiba: Iesde, 2009.
NOVAK, Maria da Gloria e NERI, Maria Luiza (orgs.). Poesia lírica latina. 2ª ed. SP: Martins Fontes, 1992.
SIGLA: IAL094 DISCIPLINA: O CONTO BRASILEIRO
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IEA320
EMENTA
Conceituação. Emergência do conto na literatura. Trajetória do conto na Literatura Brasileira.
OBJETIVO
Discutir os conceitos do gênero conto, objetivando-se uma compreensão sobre as definições e formas pelas quais este gênero se apresenta na literatura brasileira.
REFERÊNCIAS
Básicas
ANDRADE, Mário de. Contos e contistas. O empalhador de passarinhos. São Paulo: Martins / Mec 1972.
BARTHES, R et alii. Análise Estrutural da Narrativa. 4ª. ed. Petrópolis: Vozes, 1976.
BOSI, Alfredo. O conto brasileiro contemporâneo. 16. ed. São Paulo, Cultrix, 2015. ISBN-10: 8531612519, ISBN-13: 978-8531612510
CASCUDO, Câmara. Contos tradicionais do Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.
CAVALHEIRO, E. Evolução do Conto Brasileiro. Rio de Janeiro. MEC/Serviço de Documentação, s/d.
Complementares
BOSI, Alfredo. “Situação e Formas do conto brasileiro contemporâneo”. In: O conto brasileiro contemporâneo. S.Paulo, Cultrix, 1975. pp. 7-22.
CÂNDIDO, A. Literatura e Sociedade. 5ª. Ed. São Paulo: Nacional, 1976.
CAMPOS, Maria Consuelo Cunha. Sobre o conto brasileiro. Rio de Janeiro: Gradus, 1977.
GANCHO, Cândida Vilares. Como Analisar Narrativas. 9. ed. São Paulo: Ática, 2006. ISBN-10: 8508102135, ISBN-13: 978-8508102136
GOTLIB, Nádia Battella. Teoria do Conto. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2006.
KIEFER. Charles. A poética do conto – De Poe a Borges. São Paulo: Leya, 2011.
LINHARES, T. 22 Diálogos sobre o conto brasileiro atual. Rio de Janeiro: José Olympio, 1973.
MORICONI, Ítalo. Os cem melhores contos brasileiros do século; organização, introdução e referências bibliográficas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.
ROMERO, Silvio. Contos populares do Brasil. São Paulo: Edusp; Belo Horizonte: Itatiaia, 1985.
SOBRINHO, Barbosa Lima. Os precursores do conto no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1960.
SIGLA: IEA333 DISCIPLINA: LITERATURA E CINEMA: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DA ADAPTAÇÃO
CH: 60h CR: 3.2.1 PR:
EMENTA
Estudos teórico-críticos de cinema e de literatura: poesia, narrativa e adaptações cinematográficas.
OBJETIVO
Propor uma comparação entre dois sistemas semióticos distintos – quais sejam o texto literário e o fílmico – com o intuito de investigar o alcance e a receptividade de ambas as linguagens no processo de fruição, considerando a intertextualidade entre as obras de arte de diferentes mídias, contemplando os desafios da adequação ou recriação de um sistema semiótico em outro. Uma via de mão dupla se estabelece de pronto: tanto o trabalho com a linguagem presente no texto escrito suscita imagem (e imaginário) quanto o extrato visual escolhido para a narração fílmica é resultado de uma linguagem cinematográfica atravessada inevitavelmente pela referência literária. Obras literárias adaptadas para o cinema são objeto de estudo em questão. Tecer considerações sobre o mútuo aproveitamento intermidiático entre literatura e cinema pautado em teorias da adaptação faz parte da agenda de propósitos dessa disciplina.
REFERÊNCIAS
Básicas
ALBRECHT-CRANE, C.; CUTCHINS, D. New Beginnings for Adaptation Studies. In: —. Adaptation Studies: New Approaches. Madison: Farleigh Dickinson University Press, 2010. p. 11-22.
AMORIM, Lauro Maia. Tradução e adaptação: encruzilhadas. São Paulo: UNESP, 2012.
ANDREW, D. Adaptation. In: —. Concepts in Film Theory. Oxford: Oxford University Press, 1984. p. 96-106.
BERNADET, Jean-Claude. O que é cinema. São Paulo: Brasiliense, 1980.
BLUESTONE, G. The Limits of the Novel and the Limits of the Film. In: —. Novels into Film: The Metamorphosis of Fiction into Cinema. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1957. p. 1-64.
Complementares
HATTNHER, Alvaro Luiz. Quem mexeu no meu texto? Observações sobre literatura e sua adaptação para outros suportes textuais – revista brasileira de literatura comparada, n. 16, 2010.
HUTCHEON, Linda. A theory of adaptation. New York: Routledge, 2006.
LEITCH, T. Adaptation Studies at a Crossroads. Adaptation, v. 1, n. 1, p. 63-77, 2008.
MCFARLANE, B. Backgrounds, Issues, and a New Agenda. In: —. Novel to Film: An Introduction to the Theory of Adaptation. New York: Oxford University Press, USA, 1996. p. 3-30.
___________. Novel to film: An introduction to the theory of adaptation. Oxford: Clarendon, 1996.
MURRAY, S. Materializing Adaptation Theory: The Adaptation Industry. Literature Film Quarterly, 36, 1, p. 4-20, 2008.
NAREMORE, James. Film adaptation. New Jersey: Rutgers University, 2000.
STAM, R. Beyond Fidelity: The Dialogics of Adaptation. In: NAREMORE, J. (ed.) Film Adaptation. London: Athlone, 2000. p. 54-76.
WAGNER, G. Three Modes of Adaptation. In: —. The Novel and the Cinema. Rutherford: Farleigh Dickinson University Press, 1975. p. 219-231.
SIGLA: IEA334 DISCIPLINA: LINGUÍSTICA I
CH: 30h CR: 2.2.0 PR:
EMENTA
Pressupostos Teóricos da Linguística Gerativa: Surgimento, desenvolvimento e estrutura sintática. Gramática Gerativa. Análise gerativista e funcionalista e o processo de gramaticalização.
OBJETIVO
Conhecer o panorama geral dos postulados teóricos que fundamentam as correntes linguísticas e suas contribuições enquanto paradigmas de investigação da linguagem.
REFERÊNCIAS
Básicas
CHOMSKY, N. Linguagem e Mente. 3ª ed. São Paulo: Editora UNESP, 2009.
_____. Novos horizontes para o estudo da linguagem e da mente. São Paulo:
UNESP, 2005.
_____. Estruturas Sintáticas. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2015.
Complementares
CHOMSKY, N. Sobre natureza e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
LOBATO, L. Sintaxe gerativa do português: da teoria padrão à teoria da regência e ligação. Belo Horizonte: Vigília, 1986.
MARTELOTA, M. E. Manual de linguística. São Paulo: Editora Contexto, 2008.
MATTOS E SILVA, R. V. Tradição gramatical e gramática tradicional. São Paulo: Contexto, 1996.
MIOTO, C; SILVA, M. C. F.; VASCONCELLOS, R. E. Novo Manual de Sintaxe. Florianópolis: Insular, 2004.
SIGLA: IEA335 DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTUDOS DE DISCURSO
CH: 60h CR: 4.4.0 PR:
EMENTA
Fundamentos e estudos teórico-críticos de uma perspectiva discursiva-desconstrutivista de análise de discurso.
OBJETIVO
Apresentar a perspectiva teórico-crítica de uma perspectiva discursiva-desconstrutivista de análise de discurso partindo do contexto histórico de surgimento dos estudos do discurso.
REFERÊNCIAS
Básicas
BRANDÃO, Helena Hathsue Nagamine. Introdução à análise do discurso. 3.ed.rev. – Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2012.
FERNANDES, Cleudemar Alves. Análise do discurso: reflexões introdutórias. 2.ed. São Carlos: Claraluz, 2008.
OLIVEIRA, Luciano Amaral (Org.). Estudos do discurso: perspectivas teóricas. 1.ed. – São Paulo: Parábola Editorial, 2013.
ORLANDI. Eni P. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. 12.ed. Pontes Editores, Campinas, SP. 2015.
SOUZA, Sérgio Augusto Freire de. Conhecendo Análise de Discurso – Linguagem, Sociedade e Ideologia. Manaus: Valer, 2006.
Complementares
DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. 4.ed. São Paulo: Perspectiva, 2014.
DERRIDA, Jacques. Mal de arquivo: uma impressão freudiana. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2001.
FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do Saber. 8.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. 21.ed. São Paulo: Edições Loyola, 2011.
GADET, Françoise; PÊCHEUX, Michel. A língua inatingível. 2.ed. Campinas: Editora RG, 2010.
GREGOLIN, Maria do Rosário. Foucault e Pêcheux na análise do discurso: Diálogos & duelos. 2.ed. São Carlos, SP: Claraluz, 2006.
MAINGUENEAU, Dominique. Gêneses dos discursos. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
PIOVEZANI, Carlos; CURCINO, Luzmara; SARGENTINI, Vanice (Orgs.). Presenças de Foucault na Análise do discurso. São Carlos, SP: UdUFSCar, 2014.
PÊCHEUX, Michel. O Discurso: estrutura ou acontecimento. 7.ed. Campinas, SP: Pontes Editores, 2015.
PÊCHEUX, Michel. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. 5.ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2014.
SAFATLE, Vladimir. Lacan. 2.ed. São Paulo: Publifolha, 2013.
VANIER, Alain. Lacan. São Paulo: Estação Liberdade, 2005.
SIGLA: IAL099 DISCIPLINA: TRADUÇÃO INGLÊS/ PORTUGUÊS
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL050
EMENTA
Oficina de tradução de textos escritos em língua inglesa: tradução de textos escritos em língua inglesa e versão de textos escritos em língua portuguesa (periódicos, resumos, cartas formais e informais, manuais, formulários, correspondência eletrônica (e-mails), memorandos, relatórios). Siglas. Expressões consagradas. Expressões idiomáticas.
OBJETIVO
Propiciar o exercício de tradução de textos escritos em língua inglesa, bom como a versão contrária, para que os alunos adquiram os conhecimentos necessários para uma carreira profissional nesta área ou que possibilite a continuação de seus estudos neste campo, em níveis mais avançados.
REFERÊNCIAS
Básicas
BAKER, M. In Other Words - A Coursebook on Translation. London/New York: Routledge, 1992.
BASSNETT-MCGUIRE, S. Translation Studies. London: Methuen, 1980.
STEINER, G. After Babel — Aspects of Language and Translation. Londres, Oxford e Nova York: Oxford University Press. 1975
Complementares
AUBERT, F. H. As (In)Fidelidades da Tradução: Servidões e Autonomia do Tradutor. Campinas: Editora da UNICAMP. 1993
IGREJA, José R. A. Falsos Cognatos - Looks can be deceiving! . São Paulo: DISAL, 2005.
LONGMAN. Dicionário Escolar Longman - Inglês - Português / Português - Inglês - Com CD-ROM Essex: Longman, 2008.
SANTOS, Agenor. Guia Prático de Tradução Inglesa. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2007.
THEODOR, E. Tradução: Ofício e Arte. São Paulo: Cultrix, 1983.
SIGLA: IAL100 DISCIPLINA: CONVERSAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IEA365
EMENTA
Desenvolvimento e aprimoramento da habilidade de ouvir e entender uma variedade de falantes de língua inglesa em diferentes situações, tais como conversas, entrevistas e músicas, bem como a habilidade de falar através do exercício de diálogos espontâneos ou preparados, exposição oral de episódios ou narrativas e discussão de temas de interesse social ou de aspecto controvertido. Conversação em nível intermediário.
OBJETIVO
Levar o aluno de letras a desenvolver sua capacidade de expressar-se em Língua Inglesa em situações variadas, participando ativamente de conversações na Língua.
REFERÊNCIAS
Básicas
DIXON, Robert. Easy reading Selections in English: with drills in conversation based on the reading selections. São Paulo: DISAL, 2007.
FOLSE, S. Keith. Discussion Starters: Speaking Fluency Activities for Advanced ESL/EFL Students. Michigan: The University of Michigan Press. 1996.
RICHARDS, Jack C. Person to person. Communicative speaking and listening skills. Intermediate. Third Edition. New York: Oxford University Press, 2006.
Complementares
DIXON, Robert. Exercises in English Conversation. São Paulo: DISAL, 1985.
GAMMDGE, Mick. Speaking Extra. Book and Audio CD Pack. A Resource Book of Multi-level Skills Activities. Cambridge: Cambridge, 2004.
HADFIELD, Jill. Intermediate communication games. Harlow: Longman, 1990. MCCARTHY, Michael; FELICITY, O’Dell. English Vocabulary in Use - Intermediate. London: Cambridge Press, 2005.
PRIDHAM, Francesca. The language of conversation. London: Routledge. 2001.
SIGLA: IAL102 DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS DE LITERATURA INGLESA
CH: 30h CR: 2.2.0 PR: IAL035
EMENTA
A produção literária dramática Shakespeareana: tragédias, comédias, peças históricas, peças finais.
OBJETIVO
Levar o aluno a discutir as peças literárias shakespeareanas, diferenciando os aspectos das tragédias, comédias, peças históricas, peças finais através da leitura e interpretação de obras representativas do bardo inglês.
REFERÊNCIAS
Básicas
BLOOM, Harold. Shakespeare – The Invention of the Human. New York: Riverhead Books, 1999.
PECK, John e COYLE, Martin. How to Study a Shakespeare Play. London: Macmillan Press, 1995.
WELLS, S. (Ed.). The Cambridge Companion to Shakespeare. Cambridge: Cambridge University Press, 1986.
Complementares
GURR, Andrew. The Shakespearean Stage: 1574-1642. Cambridge: Cambridge Universiyty Press, 2004.
BROOKE, Nicolas. Shakespeare’s Early Tragedies. Norwich: Methuen, 1973.
CAMPBELL, Oscar James, Ed. The Reader’s Encyclopedia of Shakespeare. New York: MJF Books, 1966.
EAGLETON, Terry. William Shakespeare. Oxford: Blackwell, 1995.
WELLS, Stanley; ORLIN, Lena Gowen. (eds.) Shakespeare: An Oxford Guide. Oxford: Oxford University Press, 2003.
SIGLA: IEA336 DISCIPLINA: LITERATURA INFANTOJUVENIL DE LÍNGUA INGLESA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR:
EMENTA
Literatura infanto-juvenil de Língua Inglesa: conceituação, origem e desenvolvimento do gênero. História da literatura infanto-juvenil de Língua Inglesa e estudo singularizado de textos representativos.
OBJETIVO
Apresentar a literatura infanto-juvenil de Língua Inglesa em seus aspectos estéticos e sociais, e discutir o significado social para a infância e a adolescência: do imaginário ao real.
REFERÊNCIAS
Básicas
BORDINI, Maria da Glória. Poesia Infantil. 2.ed. São Paulo: Ática, 1991.
COELHO, Nelly Novaes. Panorama histórico da literatura infantil-juvenil. São Paulo: Ática, 1990.
CUNHA, Maria A. A. Literatura Infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática, 1989.
KHEDE, Sonia Salomão (org). Literatura Infantil-juvenil: um gênero polêmico. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986.
WRIGHT, H. Children's Stories in American Literature: 1660-1860. CreateSpace Independent Publishing Platform, 2013.
Complementares
BARRIE, J. Peter Pan. Zahar, 2014.
BAUM, L. The Wizard of Oz. Illustrated by David McKee. Puffin Books, 2002.
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fada. Rio de Janeiro: paz e Terra, 1978.
CARROLL, L. Alice’s Adventures in Wonderland. Wordsworth Editions, 1992.
CECCANTINI, João Luís C.T. Leitura e literatura infanto-juvenil. São Paulo: ANEP, 2004.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. 1ª ed. SP: Moderna, 2000.
GRIMM, Jacob, GRIMM, Wilhelm. Grimm’s Fairy Tales. Chartwell Books, 2016.
KHEDE, Sonia Salomão (org). Personagens da Literatura Infantil-juvenil. São Paulo: Ática, 1990.
PERRAULT, Charles. The Tales of Mother Goose. Illustrated by D. J. Munro. ICU Publishing, 2011.
TRAVERS, P. Mary Poppins. Zahar, 2018.
SIGLA: IEA337 DISCIPLINA: PRODUÇÃO DE ESCRITA CRIATIVA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR:
EMENTA
A disciplina visa capacitar e/ou aperfeiçoar os discentes participantes a produzirem textos criativos escritos em diferentes gêneros.
OBJETIVO
Motivar a produção de escrita criativa em diferentes gêneros e capacitar e/ ou aperfeiçoar a escrita dos discentes participantes.
REFERÊNCIAS
Básicas
BELL, J., ed. The Creative Writing Coursebook: Forty Authors Share Advice and Exercises for Fiction and Poetry. London: Pan, 2001.
BERNAYS, A.; PAINTER, P. What If? Writing Exercises for Fiction Writers. New York: HarperResource, 1991.
DOUBTFIRE, D. Teach Yourself Creative Writing. 3 ed. London: McGraw-Hill, 2003.
ECO, U. Seis Passeios Pelos Bosques da Ficção. Trad. Hildegard Feist. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
PAZ, O. O Arco e a Lira. Trad. Wacht Paulina. Fondo de Cultura BR, 2012.
Complementares
BRAINE, J. Writing a Novel. London: Methuen, 1984.
CLEAVER, P. Writing a Children's Book: How to Write for Children and Get Published. London: How to Books, 2004.
JAMES, Henry. A arte da ficção. Tradução e prefácio: Daniel Piza. Osasco, SP: Novo Século Editora, 2011.
KING, S. On Writing: A Memoir on the craft. Scribner, 2010.
KUNDERA, Milan. A arte do romance. Tradução: Teresa Bulhões C. da Fonseca e Vera Mourão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.
POE, Edgar Allan. A filosofia da composição. In Poemas e ensaios. Tradução: Oscar Mendes e Milton Amado. Revisão e notas: Carmen Vera Cirne Lima. 3ª ed. revista. São Paulo: Globo, 1999
SANSOM, P. Writing Poems. Newcastle: Bloodaxe Books, 1993.
SPENCER, S. The Playwright's Guidebook. London: Faber and Faber, 2002.
STRUNK, W. I.; WHITE, E. B. The Elements of Style. New York: Allyn & Bacon, 1999.
WOOLF, Virgínia. O leitor comum. Tradução: Luciana Viégas. Rio de Janeiro: Graphia, 2007.
SIGLA: IEA338 DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR:
EMENTA
Panorama das literaturas africanas de língua portuguesa, enfatizando seu contexto histórico e
as possíveis relações com as séries literárias portuguesa e brasileira.
OBJETIVO
Propiciar a leitura e a reflexão histórico-estética da/sobre a produção literária dos países africanos de língua portuguesa, de modo a conhecer suas especificidades culturais e identificar os possíveis diálogos entre elas e a literatura portuguesa e brasileira.
REFERÊNCIAS
Básicas
FERREIRA, M. Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa. São Paulo. Ed. Ática, 1987.
LEITE, Ana Mafalda. Literaturas africanas e formulações pós-coloniais. Lisboa: Ed. Colibri, 2003.
GOMES, Simone Caputo. Literatura em chão de cultura. São Paulo: Ateliê, 2008.
NOA, Francisco. Uns e outros na literatura moçambicana: Ensaios. São Paulo: Kapulana, 2017.
CHAVES, Rita. Angola e Moçambique: experiência colonial e territórios literários. São Paulo: Ateliê Editorial, 2005.
Complementares
AMÂNCIO, Iris Maria da Costa; SANTOS JORGE, Miriam Lúcia dos; GOMES Nilma Lino. Literaturas Africanas e Afro-brasileira na Pratica Pedagógica. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
SANTILLI, Maria Aparecida; FLORY, Suely Fadul Villibor. Literaturas de Língua Portuguesa: marcos e marcas, Cabo Verde: Ilhas do Atlântico em prosa e verso. São Paulo: Arte & Ciência, 2007.
SANTILLI, Maria Aparecida Campos Brando. Paralelas e tangentes: entre literaturas de língua portuguesa. São Paulo Centro de Estudo Portugueses/USP, 2003.
HAMILTON, Russel. Literatura africana, literatura necessária. Lisboa, Ed. 70, 1981.
NOA, Francisco. Império, mito e miopia: Moçambique como invenção literária. São Paulo: Kapulana, 2019.
PEPETELA. Mayombe. Lisboa: Leya, 2013.
CHIIZIANE, Paulina. Niketche. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
FORTES, Corsino. A cabeça calva de Deus. São Paulo: Escrituras, 2010.
LOPES, Manuel. Os Flagelados do Vento Leste. São Paulo: Editora Ática, 1979.
VIEIRA, Luandino. Luuanda. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
SIGLA: IEA339 DISCIPLINA: LITERATURA COMPARADA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR:
EMENTA
Estudos comparativistas da literatura. A literatura comparada e suas relações com as teorias da literatura e a crítica literária. Conceitos e métodos da literatura comparada. Os conceitos de fonte, influência, imitação e intertextualidade. Tendências contemporâneas dos estudos comparados. A literatura comparada no Brasil. O estudo das relações da literatura brasileira com outras literaturas de língua portuguesa e da literatura com outras artes.
OBJETIVO
Compreender os principais conceitos da literatura comparada, dando a conhecer a abrangência dessa disciplina no estudo da literatura.
REFERÊNCIAS
Básicas
ABDALA Jr., Benjamin (Orgs.). Estudos Comparados - Teoria, Critica E Metodologia. São Paulo: Ateliê, 2014.
BRUNEL, P.; PICHOIS, C., & ROSSEAU, A.M. Que é literatura comparada? Trad. Célia Berretini. São Paulo: Editora Perspectiva, 1995.
NITRINI, Sandra. Literatura comparada (história, teoria e crítica). 3. ed . São Paulo: Edusp, 2010.
Complementares
COUTINHO, Eduardo. Literatura comparada na América Latina. (Ensaios). Rio de Janeiro: Eduerj, 2003.
CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura Comparada. São Paulo: Ática. 2011. E-book
KAISER, G. R. Introdução à literatura comparada. Trad. Tereza Alegre. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1989.
MACHADO A. M. & PAGEAUX, D. H. Da Literatura Comparada à Teoria Literária. Lisboa: Edições 70, 1988.
PRAZ, Mario. Literatura e artes visuais. São Paulo, Cultrix, 1973.
SIGLA: IEA340 DISCIPLINA: CRÍTICA LITERÁRIA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035
EMENTA
Estudo das principais teorias literárias do século XX: Formalismo Russo, Estilística, New Criticism, Estruturalismo, Crítica Genética, Hermenêutica, Estética da Recepção, Abordagens Psicanalíticas, Estudos Culturais, Crítica Feminista, Crítica Sociológica.
OBJETIVO
Apresentar as principais correntes da crítica literária.
REFERÊNCIAS
Básicas
RALLO, Elizabeth Ravoux. Métodos de Crítica Literária. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
DURÃO, Fabio Akcelrud. O que É Crítica Literária? São Paulo: Parábola, 2016.
ROGER, Jerome. A crítica literária. São Paulo: Difel, 2002.
Complementares
TODOROV, Tzvetan. Teoria da Literatura. Textos dos Formalistas Russos. 2. Ed. São Paulo: UNESP, 2013.
PERRONE-MOISÉS, Leyla. Texto Critica Escritura. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
MOTTA, Leda Tenório. Sobre a crítica literária brasileira no último século. Rio de Janeiro: Imago, 2004.
BIASI, Pierre-Marc de. Métodos Críticos Para a Análise Literária. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
SIGLA: IEA341 DISCIPLINA: FONÉTICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA INGLESA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IEA365
EMENTA
Estudo sobre Fonética e Fonologia da língua Inglesa. Introdução, produção e classificação dos sons vocálicos e consonantais. Estudo da Transcrição fonética dos sons de língua inglesa.
OBJETIVO
Desenvolver a capacidade do aluno de compreender e transcrever os sons da fala em Língua Inglesa.
REFERÊNCIAS
Básicas
CELCE-MURCIA, Marianne; BRINTON, Donna M; GOODWIN, Janet M. Teaching pronunciation: a reference for teachers of English to speakers of other languages. Cambridge: CUP, 1996.
KENWORTHY, Joanne. Teaching English pronunciation. London: Longman, 1997.
MCMAHON, April. An introduction to English phonology. Oxford: OUP, 2002.
Complementares
FLETCHER, Clare. Pronunciation dictionary: study guide. Essex, UK: Longman, 1990.
HANDBOOK of the International Phonetic Association: a guide to the use of the IPA. Cambridge: Cambridge University, 1999.
MARTIN, M. H. Combe. Exercising spoken English. London: Macmillian, 1994.
SILVERSTAIN, Bernard. Perfecting the sounds of American English: includes a complete guide to the IPA. Illinois, USA: NTC, 1997.
SIGLA: IEA342 DISCIPLINA: LITERATURA E FEMINISMO
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035
EMENTA
Estudo do surgimento dos movimentos feministas, com foco na crítica literária feminista e na produção literária de autoria feminina como questionamento aos cânones literários.
OBJETIVO
Levar o aluno a discutir obras literárias feministas, compreendendo o movimento literário feminista como meio de questionar e subverter o cânone literário, entendendo a evolução do feminismo na literatura através da análise de obras literárias emblemáticas.
REFERÊNCIAS
Básicas
BEAUVOIR, Simone de. O Segundo sexo: Fatos e mitos. Trad. Sérgio Milliet. 5 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009 a
BEAUVOIR, Simone de. O Segundo sexo: a experiência vivida. Tradução de Sérgio Milliet. 5 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009 b
BOURDIEU, Pierre. A Dominação Masculina: A Condição Feminina e a Violência Simbólica. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2019
MILLETT, Kate. Política Sexual. Trad. Alice Sampaio, Gisela da Conceição e Manuela Torres. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1970.
PERROT, M. Feminismos. Minha história das mulheres. Trad. Ângela M. S. Côrrea. 2ed. São Paulo: Contexto, 2012.
SHOWALTER, Elaine. A literature of Their Own. London: Virago Press, 2014
WOOLF, Virginia. Um teto todo seu. Trad. Vera Ribeiro. 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2019
Complementares
ALVES, Branca Moreira; PITANGUY, Jacqueline. O que é feminismo. São Paulo: Brasiliense, 1985.
BONNICI, Thomas. Teoria e crítica literária feminista: conceitos e tendências. Maringá: Eduem, 2007.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Trad. Renato Aguiar. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. Trad. Heci Regina Candiani. 1.ed. São Paulo: Boitempo, 2016
LERNER, Gerda. A criação do patriarcado: história da opressão das mulheres pelos homens. Trad. Luiza Sellera. São Paulo: Cultrix, 2019
NYE, Andrea. Teoria Feminista e as filosofias do homem. Trad. De Nathanael C. Caixeiro. Rio de janeiro: Record/Rosa dos Tempos, 1995.
PLAIN, Gill; Sellers, Susan. (ed). A History of Literary Criticism. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
SAFFIOTI, Heleieth I. B. Gênero, Patriarcado e violência. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2004.
SAFFIOTI, Heleieth I. B. A mulher na sociedade de classes: Mito e realidade. Petrópolis: Vozes, 1976.
WOLLSTONECRAFT, Mary. Reivindicação dos Direitos da Mulher. São Paulo: Boitempo, 2016.
WOOLF, Virginia. Mulher e Ficção. São Paulo: Penguin Classics e Companhia das Letras, 2019
ZOLIN, Lúcia Osana. Crítica feminista e Literatura de autoria feminina. In: BONNICI, Thomas; ZOLIN, Lúcia Osana. (orgs.) Teoria literária: abordagens históricas e tendências contemporâneas. Maringá: Eduem, 2003. p. 161-183/ 253/261. (2 capítulos)
SIGLA: IEA343 DISCIPLINA: LITERATURA PÓS-COLONIAL
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035
EMENTA
Estudo da literatura pós-colonial, produzida em ex-colônias, para compreender o fenômeno da colonização e imposição colonial e recuperar a história e a voz dos sujeitos coloniais.
OBJETIVO
Discutir e analisar como a ficção revisita a história das colonizações nas narrativas pós-coloniais, estudando obras literárias deste período, com base no contexto social e político da colonização, verificando como a literatura pós-colonial pode operar como resistência às imposições das metrópoles colonizadoras.
REFERÊNCIAS
Básicas
ASHCROFT, B; GRIFFITHS, G; TIFFIN, H. (orgs) The Post-Colonial Studies Reader. London: Routledge, 1995.
BHABHA, H.K. O local da cultura. Trad. Myriam Ávila, Eliana Lourenço de Lima Reis, Gláucia Renata Gonçalves. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
MEMMI, A. Retrato do colonizado precedido pelo retrato do colonizador. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
LOOMBA, A. Colonialism/ Post-Colonialism. London: Routledge, 1998.
PRATT, M. L. Os olhos do império: relatos de viagem e transculturação. Trad. Jézio Hernani Bonfim Gutierre. Bauru, SP: EDUSC, 1999.
Complementares
ASHCROFT, B. et. al. Key concepts in Post-colonial Studies. London: Routledge, 1998.
ASHCROFT, B. Post-colonial Transformation. London: Routledge, 2001.
ASHCROFT, B; GRIFFITHS, G; TIFFIN, H. The Empire Writes Back: Theory and Practice in Post-Colonial literatures. London: Routledge, 1989.
BONNICI, T. O pós-colonialismo e a literatura: estratégias de leitura. Maringá: Eduem, 2000.
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Tradução: Renato da Silveira. Salvador: EdUFBA, 2008.
FERRO, M. (org). O livro negro do colonialismo. Trad. Joana Angélica D’Ávila Melo. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004
HULME, P. Colonial Encounters: Europe and the Native Caribbean 1492-1797. London: Methuen, 1986.
SPIVAK, G.C. Can the Subaltern Speak? In: ASHCROFT, B, GRIFFITHS, G; TIFFIN, H. (orgs). The Post-Colonial Studies Reader. London: Routledge, 1995, p. 24-28.
TODOROV, T. A conquista da América: a questão do outro. Trad. Beatriz Perrone Moisés. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
YOUNG, R. Postcolonialism: An Historical Introduction. Oxford: Blackwell, 2001.
SIGLA: IEA344 DISCIPLINA: LITERATURA, MEMÓRIA E HISTÓRIA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035
EMENTA
Estudo das relações entre literatura, memória e história, com foco nas teorias de memória individual, coletiva e histórica.
OBJETIVO
Levar o aluno a discutir obras literárias que entrelacem memória e história, de forma a evidenciar como a memória histórica constrói-se com base em determinadas ideologias, levando ao esquecimento de memórias coletivas de grupos marginalizados.
REFERÊNCIAS
Básicas
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Obras Escolhidas I. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 2012.
HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. Trad. Beatriz Sidou. São Paulo: Centauro, 2006.
LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1994.
RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Tradução de Alain François et. al. Campinas: Editora da Unicamp, 2007.
ROSSI, Paolo. O passado, a memória, o esquecimento: seis ensaios da história das ideias. Tradução de Nilson Moulin. São Paulo: Editora UNESP, 2010.
Complementares
ACHUGAR, Hugo. Planetas sem boca: escritos efêmeros sobre arte, cultura e literatura. Tradução de Lyslei Nascimento. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2006.
GAGNEBIN, Jeanne Marie. Sete aulas sobre linguagem, memória e história. Rio de Janeiro: Imago, 1997.
NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Tradução: Yara Aun Khoury. Projeto História. Revista do Programa de estudos pós-graduados de História da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-SP) São Paulo, v.10, p. 7-28, 1993.
SELIGMANN-SILVA, Márcio. (org) História, memória, literatura. Campinas, SP: Ed. Unicamp, 2003.
SELIGMANN-SILVA, Márcio. O local da diferença: ensaios sobre memória, arte, literatura e tradução. São Paulo: Editora 34, 2005.
SELIGMANN-SILVA, Márcio. Palavra e imagem: memória e escritura. Chapecó: Argos, 2006.
YATES, Frances Amelia. A arte da memória. Trad. Flávia Bancher. Campinas: Editora da UNICAMP, 2007.
SIGLA: IEA345 DISCIPLINA: O CONTO AMAZÔNICO
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035
EMENTA
Natureza e conceituação do conto. O conto como forma de expressão literária. Emergência e trajetória do conto na literatura amazônica. Estudo das representações étnicas/raciais, culturais e suas representações em autores e obras representativos do gênero conto na Literatura Amazônica.
OBJETIVO
Discutir e analisar conceitos e temáticas do conto, objetivando uma compreensão crítica sobre as definições e formas as quais este gênero se apresenta na literatura amazônica.
REFERÊNCIAS
Básicas
BOSI, Alfredo. Situação e Formas do conto brasileiro contemporâneo. In: O conto brasileiro contemporâneo. São Paulo: Cultrix, 1975.
CAVALHEIRO, E. Evolução do Conto Brasileiro. Rio de Janeiro. MEC/Serviço de Documentação, s/d.
GOTLIB, N. B. Teoria do Conto. São Paulo: Ática, 1985.
Complementares
CAMPOS, Maria Consuelo Cunha. Sobre o conto brasileiro. Rio de Janeiro: Gradus, 1977.
CUNHA, Euclides da. À margem da história. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
LEÃO, Álison. Amazonas: Natureza e Ficção. São Paulo: Annablume; Manaus: FAPEAM, 2011.
TELLES, Tenório / KRUGUER, Marcos Frederico. Antologia do Conto no Amazonas. 2ª. edição - Manaus: Editora Valer, 2010.
ZUCOLO, Nícia Petrecelli. Contos de Sagração: Benjamin Sanches e a experimentação estético-formal. Manaus: Editora Valer, 2011.
SIGLA: IEA346 DISCIPLINA: POESIA AMAZÔNICA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035
EMENTA
Emergência e trajetória da poesia na literatura regional/amazônica. Autores e obras representativos da poesia produzida no Estado do Amazonas, privilegiando o enfoque temático a partir dos processos de construção textual e sua relação com o contexto sociocultural, histórico e político.
OBJETIVO
Analisar questões fundamentais relacionadas ao texto poético objetivando uma compreensão crítico/literária sobre as definições e formas as quais este gênero se apresenta na literatura regional/amazônica.
REFERÊNCIAS
Básicas
ELIOT, T. A. De poesia e poetas. São Paulo: Brasiliense, 1988.
PAZ, Octavio. O arco e a lira. Trad. ROITMAN, Ari. São Paulo: Cosac Naify, 2012.
PIZARRO, Ana. Amazônia: as vozes do rio – imaginário e modernização. Tradução Rômulo Monte Alto. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012.
Complementares
ÁVILA, Afonso. O poeta e a consciência crítica. 2ª ed. São Paulo: Summus Editorial, 1978.
BATISTA, Djalma. Amazônia, Cultura e Sociedade. 3ª. Edição. Manaus: Valer, 2006.
BROOKSHAW, David. Raça e cor na literatura brasileira. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.
TELLES, Tenório. Clube da Madrugada – presença Modernista no Amazonas. Manaus: Editora Valer, 2014.
SOUZA, Márcio. A expressão amazonense – do colonialismo ao neocolonialismo. Manaus: Valer, 2ª. Ed. 2003.
SIGLA: IEA347 DISCIPLINA: HISTÓRIA DA AMAZÔNIA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR:
EMENTA
O espaço amazônico e a ocupação humana. Ação do Estado Nacional do século XVII ao XXI. O Estado como autoridade colonial na Amazônia. Produção de saberes na Amazônia.
OBJETIVO
Estudar a sociedade amazônica em seus aspectos econômicos, políticos, sociais e culturais, compreendendo sua condição de lugar colonizado e suas formas de produção de saberes.
REFERÊNCIAS
Básicas
GONDIM, N. A invenção da Amazônia brasileira. São Paulo: Marco Zero, 1994.
SILVA, M. C. As metamorfoses da Amazônia. Manaus: Edua, 2000.
SANTOS, R. Formação econômica na Amazônia brasileira. São Paulo: T. A. Queiroz, 1980.
Complementares
MEMMI, A. Retrato do colonizado precedido do retrato do colonizador. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997.
MIGNOLO, W. D. Histórias locais/projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
SAMPAIO, P. M. Escravidão e Liberdade na Amazônia Brasileira: notas de pesquisa sobre o mundo do trabalho indígena e africano. In: ENCONTRO ESCRAVIDÃO E LIBERDADE NO BRASIL MERIDIONAL, 3., 2007. Caderno de Resumos. São Leopoldo: [s.n.], 2007.
SPIVAK, G. C. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: UFMG, 2010.
D'INCAO, Maria Angela & SILVEIRA, Isolda Maciel da (Orgs.). A Amazônia e a crise de modernização. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1994.
SIGLA: IEA348 DISCIPLINA: LINGUÍSTICA APLICADA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR:
EMENTA
Conceituação, estudo de princípios, faces e interfaces da Linguística Aplicada. Contribuições da Linguística Aplicada para o ensino de línguas e sua correlação com a pesquisa, o ensino e a aprendizagem de línguas em conjunturas diversas.
OBJETIVO
Estudar sobre o percurso teórico da Linguística Aplicada ao ensino de línguas e sua correlação com a pesquisa, o ensino e a aprendizagem de línguas em conjunturas diversas.
REFERÊNCIAS
Básicas
CAVALCANTI, M.; MOITA LOPES, L.P. Implementação da pesquisa na sala de aula de línguas no contexto brasileiro. Trabalhos em linguística Aplicada. Campinas, n.17, 1991.
KLEIMAN, A. e CAVALCANTI, M. Linguística aplicada – suas faces e interfaces. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2007.
MOITA LOPES, Luiz Paulo (Org). Por uma linguística aplicada (IN) disciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
Complementares
MOITA LOPES, Luiz P. da. Oficina de linguística aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino / aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado de Letras, 1996.
RAJAGOPALAN, Kanavillil. Por uma linguística crítica: linguagem, identidade e a questão ética. São Paulo, Parábola, 2003.
SIGNORINI, Inês e CAVALCANTI, Marilda C. (Orgs.). Linguística aplicada e transdiciplinaridade: questões e perspectivas. Campinas: Mercado de Letras, 1998.
SIGNORINI, I. (org.). Língua(gem) e identidade: elementos para uma discussão no campo aplicado. Campinas: Mercado de Letras. 1998.
SILVA, F. L. da. E RAJAGOPALAN, K. (orgs). A Linguística que nos faz falhar: investigação crítica. São Paulo: Parábola. 2004.
SIGLA: IEA349 DISCIPLINA: LETRAMENTO
CH: 60h CR: 4.4.0 PR:
EMENTA
Letramento histórico, concepção e perspectivas. Práticas de letramento social. Propostas metodológicas de letramento. Letramento e formação de professor
OBJETIVO
Compreender a concepção de letramento a partir do entendimento da trajetória histórico-cultural frente às novas perspectivas do processo de aquisição da leitura e escrita social, apresentado propostas metodológicas de letramento na sociedade atual.
REFERÊNCIAS
Básicas
MARINHO, Marildes, CARVALHO, Gilcinei Teodoro (Orgs.) Cultura escrita e letramento. Ed. UFMG, Belo Horizonte, 2010.
BAGNO, Marcos [et al]. Práticas de letramento: leitura, escrita e discurso. Organização Djane Antonucci. Parábola Editorial. Ponta Grossa, PR, 2007.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
SOUZA, Ana Lúcia Silva (Org.). Letramentos no Ensino Médio. Parábola Editorial. SP, 2012.
ZILBERMAN, Regina. Letramento literário: não ao texto, sim ao livro. In: PAIVA, Aparecida; MARTINS, Aracy, VERSIANI, Zélia (Orgs.) Literatura e letramento: aspectos, suportes e interface – o jogo do livro. Autêntica/Ceale, Belorizonte, 2003.
Complementares
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. 2ª ed. Contexto, São Paulo, 2012.
_________. Círculos de leitura e letramento literário. Contexto. SP, 2017.
COSTA, Luciene Oliveira da. Literatura, memória nacional e ensino de Língua Portuguesa: evidências literárias entre os séculos XIX e XX. Scortecci. SP, 2017.
LUNA, Natasha Ferraz C. Pessoa de. Letramento: a leitura inferencial numa perspectiva sociointeracionista. Appris. Curitiba, 2017.
KLEIMAN, Ângela (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas, Mercado das Letras, 1995.
MATENCIO, M. de L. M (Org.). Letramento e formação do professor: práticas discursivas, representações e construção do saber. Campinas: Mercado de Letras, 2005.
ROJO, Roxane, Alfabetização e letramento: perspectivas linguísticas. São Paulo: Mercado de Letras, 2005.
______. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 2012.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 18ª Edição. Contexto. SP, 2017.
ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino de literatura. Contexto. SP, 2015.
SIGLA: IEA350 DISCIPLINA: LINGUÍSTICA TEXTUAL
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL030
EMENTA
Estudo do processo histórico e objeto da Linguística Textual. Concepções de língua, sujeito, texto e sentido. O texto como objeto de ensino. Estratégias de processamento do texto. Princípios e procedimentos da Linguística Textual.
OBJETIVO
Desenvolver conhecimentos pertinentes à área de estudos da Linguística textual e seu surgimento, assim como compreender as concepções de língua, texto, sujeito e sentido. Empregar estratégias de processamento de texto. Desenvolver a compreensão do estudo do texto e dos fenômenos que regem sua organização. Analisar textos sob a perspectiva da Linguística Textual.
REFERÊNCIAS
Básicas
KOCH, I. G. V. Introdução à linguística textual: trajetória e grandes temas. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
_______. O Texto e a construção de sentidos. 8ª ed. São Paulo: Contexto, 2005.
_______. Desvendando os segredos do Texto. 2ª.ed. São Paulo: Contexto, 2003.
_______ & ELIAS, Vanda Maria. Escrever e argumentar. Contexto, SP, 2016.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Linguística de Texto: O que é e como se faz? Parábola Editorial, SP, 2012.
Complementares
ADAM, J. M. A linguística textual: introdução à análise textual do discurso. Editora Cortez. SP, 2008. ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. Parábola Editorial. SP, 2009. _________. Análises de textos: fundamentos e práticas. Parábola Editorial. SP, 2010.
FÁVERO, Leonor Lopes e KOCH, I. G. V. Linguística Textual: introdução. 5ª ed. Cortez, São Paulo, 2000.
KOCH, I. G. V. A coesão textual. 10 ed. São Paulo: Contexto, 1998.
_________; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 17.ed. São Paulo: Contexto, 2006.
_______ & ELIAS, Vanda Maria. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. Contexto, SP, 2014. _______ & ELIAS, Vanda Maria. Ler e Compreender: os sentidos do texto. Contexto, SP, 2012. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Linguística do Texto: o que é e como se faz? Parábola. Editorial, São Paulo, 2012.
ORLANDI, E. P. Discurso e Texto: formulação e circulação dos sentidos. Pontes. Campinas, 2001.
SIGLA: IEA351 DISCIPLINA: SOCIOLINGUÍSTICA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL030
EMENTA
Sociolinguística, conceito e relação entre língua, cultura e sociedade. Metodologias de estudo. As pesquisas sociolinguísticas. Variação e mudança linguística.
OBJETIVO
Refletir sobre a relação entre língua, cultura e sociedade como também identificar as metodologias de estudos e pesquisas sociolinguísticas levando em consideração a variação e a mudança linguística.
REFERÊNCIAS
Básicas
CALLOU, Dinah & LEITE, Yonne. Como falam os brasileiros. 4ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2010.
FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira: desatando os nós. Parábola Editorial, São Paulo, 2008.
LAGARES, Carlos Xoán & BAGNO, Marcos (Orgs.). Políticas da norma e conflitos linguísticos. Trad. Marcos Bagno. Parábola Editorial, São Paulo 2011.
FERRAREZI JR., Celso & MOLLICA, Maria Cecília. Sociolinguística, Sociolinguísticas: uma introdução. Contexto. SP, 2016.
TARALLO, Fernando Luiz. A pesquisa Sociolinguística. 7ª ed. Editora Ática, São Paulo 2004.
Complementares
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz? Edições Loyola. 15ª ed. São Paulo, 2002.
____________. Dramática da Língua Portuguesa. Tradição gramatical, mídia e exclusão social. Edições Loyola. 15ª ed. São Paulo, 2000.
________. A norma oculta: língua e poder na sociedade. Parábola Editorial, SP. 2003.
________(Org.). Linguística da norma. Edições Loyola. SP, 2002.
BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. Parábola Editorial, São Paulo 2004.
_________. Nós cheguemos na escola, e agora? Sociolinguística e Educação. Parábola Editorial, São Paulo 2005.
CALVET, L. J. As políticas linguísticas. Trad. W. Ferreira Netto, M. Vieira. Parábola Editorial, 2011.
MATTOS E SILVA, Rosa Virginia. O Português são dois...: novas fronteiras, velhos problemas. Parábola Editorial. SP, 2004. MOLLICA, Maria Cecília; Maria L. Braga. Introdução à Sociolinguística: o tratamento da variação. Contexto. São Paulo, 2003.
RAMOS, Jânia. O espaço da oralidade na sala de aula. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
SIGLA: IEA352 DISCIPLINA: LITERATURA PARNASIANA E SIMBOLISTA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL053
EMENTA
Contexto histórico do final do século XIX. Análise de obras e autores ligados à literatura parnasiano-simbolista, com destaque para Olavo Bilac, Alberto de Oliveira, Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimarães. Relação entre autonomia do campo literário e as poesias da “forma”. Crítica literária do período.
OBJETIVO
Compreender a produção literária do final do século XIX, a partir da leitura da obra de consagrados autores das estéticas parnasiano e simbolista, como parte de um processo mais amplo por autonomia do campo literário brasileiro, reconhecendo a importação de modelos europeus em uma nova dinâmica engendrada com a instauração da Primeira República.
REFERÊNCIAS
Básicas
BALAKIAN, Anna. O Simbolismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1985.
CARA, Salete de Almeida. A recepção crítica: o momento parnasiano-simbolista no Brasil. São Paulo: Editora Ática, 1983.
GIL, Fernando Cerisara. Do encantamento à apostasia: a poesia brasileira de 1880-1919: antologia e estudo. Curitiba: Ed. da UFPR, 2006.
NEEDELL, Jeffrey D. Belle époque tropical: sociedade e cultura de elite no Rio de Janeiro na virada do século. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na Primeira República. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
Complementares
BANDEIRA, Manuel. Apresentação da poesia brasileira. São Paulo: Cosac Naify, 2011.
BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.
BROCA, Brito. A vida literária no Brasil – 1900. 3ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, Departamento de Cultura da Guanabara, 1975.
CÂNDIDO, Antonio & CASTELLO, J. A. Presença da literatura brasileira. 7ª ed., Rio de Janeiro/São Paulo: DIFEL, 1978. V. 2.
MURICY, Andrade. Panorama do Movimento Simbolista. 2 volumes. Brasília: Conselho Federal de Cultura e Instituto Nacional do Livro, 1973.
SIGLA: IAL034 DISCIPLINA: LÍNGUA LATINA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL061
EMENTA
A Importância do ensino do latim para a cultura ocidental. Alfabeto, prosódia, métrica. As modalidades do latim. O sistema fonológico. A pronúncia. Morfologia nominal e verbal. Sintaxe dos períodos simples e composto. Consecutio temporum.
BJETIVO
Proporcionar aos alunos os conhecimentos mínimos de morfologia dos substantivos e verbos latinos para que possam melhor entender a prosódica e a métrica.
REFERÊNCIAS
Básicas
ALMEIDA, Napoleão Mendes. Gramática latina: curso único e completo. São Paulo: Saraiva. 29ª ed. 2000
CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao Latim, Série Princípios. 6ª ed. São Paulo: Ática, 2006.
DICIONÁRIO LATINO. De qualquer autor: FARIA, Ernesto; Bussarello, Raulino, etc.
Complementares
FURLAN, Oswaldo. Latim para o Português. Florianópolis: Editora UFSC. 1ª Ed. 2006.
_________. Língua e Literatura Latina e sua Derivação Portuguesa. 1ª ed. São Paulo: Editora Vozes, 2006.
_________. Gramática Básica do Latim. Florianópolis: UFSC, 1993.
GARCIA, Janete Melasso. Introdução à teoria e prática do latim. Brasília: EdUNB,1993.
REZENDE, Antônio Martinez de. Latina essentia: preparação ao latim. Belo Horizonte: EdUFMG,2005.
SIGLA: IEA240 DISCIPLINA: INFORMÁTICA INSTRUMENTAL
CH: 30h CR: 1.0.1 PR:
EMENTA
Sistemas Operacionais; Gerenciamento de Arquivos; Editores de Texto; Planilhas Eletrônicas;
Apresentações Eletrônicas; Acesso à Internet.
OBJETIVO
Operar as ferramentas básicas proporcionadas pela informática no cotidiano acadêmico e profissional. Operar um computador. Utilizar um editor de texto. Utilizar planilhas eletrônicas. Criar apresentações eletrônicas. Utilizar os serviços básicos disponíveis na Internet.
REFERÊNCIAS
Básicas
ISSA, N. M. K. I. Word 2013. São Paulo: Senac, 2014.
MARTELLI, R. Excel 2013. São Paulo: Senac, 2013.
SANTANA FILHO, O. V. Windows 7. São Paulo: Senac, 2011.
Complementares
ALVES, W. P. Informática Fundamental. São Paulo: Érica, 2010.
BARNIVIERA, R. Introdução à Informática. Curitiba: Do Livro Técnico, 2012.
BARROS, M. S. M. Access 2013. São Paulo: Senac, 2014.
MARTELLI, R. PowerPoint 2013. São Paulo: Senac, 2014.
MARTELLI, R. BARROS, M. S. M. Excel 2013 Avançado. São Paulo: Senac, 2013.
SIGLA: IEA353 DISCIPLINA: PRÁTICA ESCRITA DA LÍNGUA INGLESA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IEA365
EMENTA
Introdução ao parágrafo e sua estrutura. Desenvolvimento de parágrafos de diferentes estilos. Estilística. Regras de pontuação. Aspectos dos gêneros textuais/discursivos. Papel do professor reflexivo e a pesquisa em sala de aula de produção escrita em língua inglesa.
OBJETIVO
Desenvolver as habilidades de produção escrita em Língua Inglesa no que se refere à organização de parágrafos, conhecendo as regras de pontuação e as teorias de gêneros textuais/discursivos, buscando ainda refletir acerca da formação de professores para o ensino-aprendizagem da produção escrita.
REFERÊNCIAS
Básicas
HARMER, Jeremy. How to teach writing. Longman, 1988.
HADFIELD, Jill; HADFIELD, Charles. Simple Writing Activities. New York: Oxford University Press, 1999.
HARMER, Jeremy. The Practice of English Language Teaching. Longman, 2007.
HEDGE, Trícia. Teaching and Learning in the Language Classroom. New York: Oxford University Press, 2000.
Complementares
BIGELOW, Marshall Train. Mistakes in Writing English and How to Avoid Them: For the Use of All Who Teach, Write, Or Speak the Language. USA: Franklin Classics Trade Press, 2018.
CHAMBERS. Chambers English Grammar and Usage. Martins Fontes. São Paulo, 2000.
COE, Norman; RYCROFT, Robin; EARNEST Pauline. Writing Skills: A problem-solving approach. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.
COHEN, Robert F., MILLER, Judy L. Reasons to Write: Strategies for Success in Academic Writing. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
GALLAGHER, Chris (Writing in English Is Easy!: Beginning to Intermediate Esl/Efl Writing Textbook and Student Workbook (Livro do aluno), 2016
MARTINEZ, Ron. Como escrever tudo em inglês. São Paulo: EPU, 2015
MAXWELL, William Henry; SMITH George James. Writing in English: A Modern School Composition. UK: Palala Press, 2018
SANTOS, Denise. Como Escrever Melhor em Inglês. Estratégias 3: Volume 3. São Paulo: Disal, 2012.
SARGEANT, Howard. Exploring Grammar in Writing. Cambridge: Cambridge University Press, 1999.
SIGLA: IEA321 DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À SOCIOLINGUÍSTICA
CH: 30h CR: 2.2.0 PR: IAL030
EMENTA
Estudo do campo da Sociolinguística: história e conceituação. Relação entre língua e sociedade. Os tipos de diversidade linguística.
OBJETIVO
Desenvolver conhecimento do campo de estudo da Sociolinguística, bem como definir a relação língua e sociedade. Refletir sobre a questão do preconceito linguístico.
REFERÊNCIAS
Básicas
BAGNO, Marcos. Sete erros aos quatro ventos: a variação linguística no ensino de português. Parábola Editorial. SP, 2013.
BORTONI-RICARDO, S. M. Variação linguística e atividade de letramento em sala de aula, in: KLEIMAN, Ângela (Org.). Os significados do letramento. Mercado das Letras, Campinas, 1995.
CALVET, Loius-Jean. Sociolinguística: uma introdução crítica. Tradução Marcos Marcionilo. Parábola Editorial, São Paulo 2002.
BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. Parábola Editorial, São Paulo 2004.
Complementares
BAGNO, Marcos. Português ou brasileiro: um convite à pesquisa. 2ª ed. Parábola Editorial. São Paulo, 2001.
________. A norma oculta: língua e poder na sociedade. Parábola Editorial, SP. 2003. ________(Org.). Linguística da norma. Edições Loyola. SP, 2002.
BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Do campo para a cidade: estudos sociolinguísticos sobre migrações e redes sociais. Parábola Editorial. SP, 2011.
FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira: desatando os nós. Parábola Editorial, São Paulo, 2008.
FERRAREZI JR., Celso & MOLLICA, Maria Cecília. Sociolinguística, Sociolinguísticas: uma introdução. Contexto. SP, 2016.
GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. Martins Fontes. São Paulo, 1985. MATTOS E SILVA, Rosa Virginia. O Português são dois...: novas fronteiras, velhos problemas. Parábola Editorial. SP, 2004.
MOLLICA, Maria Cecília. Da linguagem coloquial à escrita padrão. 7Letras. Rio de Janeiro, 2003.
SIGLA: IEA322 DISCIPLINA: LINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA
CH: 30h CR: 2.2.0 PR:
EMENTA
Caracterização da aquisição/aprendizagem de uma língua estrangeira através de diferentes concepções teóricas. Análise de princípios linguísticos, psicológicos e socioculturais e implicações para o ensino.
OBJETIVO
Proporcionar uma fundamentação teórica sobre a Linguística Aplicada e sua importância para o ensino-aprendizagem de língua estrangeira no Brasil, conduzindo à reflexão crítica e política do ato comunicativo linguístico, propiciando, também, um posicionamento crítico e interativo quanto ao processo de ensino e de aprendizagem e quanto à análise de materiais didáticos de ensino de línguas estrangeiras.
REFERÊNCIAS
Básicas
ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes. Lingüística Aplicada, Ensino de Línguas e Comunicação. Campinas: Pontes, 2005.
MOITA LOPES, L. P. Oficina de lingüística aplicada. São Paulo: Mercado de Letras, 1996.
____________. Por uma Lingüística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006
SCRIVENER, J. Learning Teaching. 3 ed. Macmillan, 2011.
____________. Classroom Management Techniques. Cambridge University Press, 2012.
Complementares
BOHN, H.; VANDRESEN. (orgs.) Tópicos de Lingüística aplicada: o ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Editora da UFSC, 1988.
CRYSTAL, David. English as a Global Language. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.
HALLIDAY, M.A.K. et alii. As ciências lingüísticas e o ensino de línguas. Petrópolis: Vozes, 1974.
MCCARTHY, MCCARTEN; SANDIFORD, Helen. Touchstone Student Book and Workbook series, London: Cambridge Press, 2005.
NIXON, C. TOMLINSON, M. Kid’s Box Student Book and Workbook series, Cambridge, 2019.
RICHARDS, J. BARBISAN, C. SANDY, C. Connect Student Book and Workbook series, 2 ed. Cambridge University Press, 2009.
VAN ELS, T. et al. Applied Linguistics and the Learning and Teaching of Foreign Languages. Wolters: Noordhof, 1984.
WIDDOWSON. H. G. O Ensino das Línguas para a Comunicação. Campinas: Pontes, 1991.
SIGLA: IEA377 DISCIPLINA: GAMES E GAMIFICAÇÃO PARA O ENSINO DE LÍNGUAS
CH: 60h CR: 4.4 0 PR:
EMENTA
Estudos sobre ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras baseados em games. Introdução aos estudos sobre gamificação no ensino de línguas: teoria e prática. Projetos de Gamificação, Autoria de atividades gamificadas para ensino e aprendizagem de línguas.
OBJETIVO
Compreender o modo como o uso de jogos digitais e gamificação podem ser aplicados enquanto estratégia (diga-se também, metodologia ativa) e/ou recursos auxiliares para dinamizar abordagens de ensino de língua inglesa, visando promover o engajamento de estudantes em suas atividades de aprendizagem.
REFERÊNCIAS
Básicas
GEE, J. P. Good Video Games and Good Learning: Collected Essays on Video Games, Learning and Literacy. Peter Lang, 2013.
KAPP, K. The Gamification of Learning and Instruction: Game-Based Methods and Strategies for Training and Education. San Francisco: Wiley, 2012. DOI: https://doi.org/10.1145/2207270.2211316.
BACICH, L.; MORAN, J. (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.
Complementares
DETERDING, S.: DIXON, D.; KHALED, R.; NACKE, L. E. From game design elements to gamefulness: defining “gamification”. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/230854710_From_Game_Design_Elements_to_Gamefulness_Defining_Gamification. Acesso em: 27 jul. 2022.
HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2000
McGONIGAL, J. A realidade em jogo. Rio de Janeiro: BestSeller, 2012.
PRENSKY, M. Aprendizagem baseada em jogos digitais. São Paulo: Senac, 2012.
QUAST, K. Gamificação, ensino de línguas estrangeiras e formação de professores. In: Revista Brasileira de Linguística Aplicada. V. 20, n. 4 p. 787-820, 2020.
SIGLA: IEA378 DISCIPLINA: LEITURA DE POESIA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035
EMENTA
Conceitos de poesia. Teoria e análise do poema. Teorias poéticas da modernidade. Estudo analítico de textos poéticos.
OBJETIVO
Apresentar conceitos e noções em torno do poético. Fornecer suporte para leitura de textos poéticos representativos.
REFERÊNCIAS
Básicas
ADORNO, Theodor. Palestra sobre lírica e sociedade. In: Notas de Literatura I. 2ª ed. São Paulo: Duas Cidades; Editora 34, 2012.
BOSI, Alfredo. Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 2003.
CANDIDO, Antonio. Estudo analítico do poema. São Paulo: Humanitas, 2004
JAKOBSON, Roman. Linguística e Poética. In: Linguística e Comunicação. São Paulo: Cultrix, 2003.
FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1991
Complementares
BARTHES, Roland. Existe uma escritura poética. In: O grau zero da escritura. São Paulo: Cultrix, 1971.
BOSI, Alfredo. O ser e o tempo da poesia. São Paulo: Cultrix, 1977.
CANDIDO, Antonio. Na Sala de Aula: caderno de análise literária. 8ª ed. São Paulo: Editora Ática, 2005.
D'ONOFRIO, Salvatore. Teoria da lírica: Elementos estruturais do poema. Formas e exemplos de liricidade. In: Teoria do texto 2. São Paulo: Ática, 2003.
NUNES, Benedito. Hermenêutica e poesia. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999.
PAZ, Octavio. O arco e a lira. São Paulo: Editora Cosac e Naify, 2014.
POUND, Ezra. ABC da Literatura. 10ª ed. São Paulo: Cultrix, 2003.
SPITZER, Leo. Três poemas sobre o êxtase. São Paulo: Cosac Naify, 2003.
STAIGER, Emil. Conceitos fundamentais da poética. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1972.
TODOROV, Tzvetan. Estruturalismo e poética. São Paulo: Cultrix, 1971.
VALÉRY, Paul. Variedades. São Paulo: Iluminuras, 1991.
SIGLA: IEA379 DISCIPLINA: MITO, ARQUÉTIPO E LITERATURA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL035
EMENTA
Estudo das vertentes teóricas que abordam as relações entre mitologia e literatura, a origem do mito e da literatura, analisar as abordagens míticas nas diferentes formas de ficção. Refletir sobre o papel do mito na literatura contemporânea. Pesquisar sobre a influência dos arquétipos nos estudos sobre ficção. Estudar autores mais representativos das relações entre mitologia e literatura, tais como Mircea Eliade, Joseph Campbell, Eleazer Meletinsky e Karl Gustav Jung.
OBJETIVO
Apresentar aos alunos os fundamentos do pensamento mítico e suas relações com o mundo contemporâneo. Entender como os mitos nos ajudam a pensar a ficção e a vida no mundo desmitologizado. Identificar na literatura a jornada do herói, os rituais de passagem, a jornada interior e outros temas ligados ao pensamento mítico. Analisar as figuras arquetípicas e suas configurações e reconfigurações na literatura e outras formas artísticas, tais como o cinema, as séries de streaming, animes e as histórias-em-quadrinhos.
REFERÊNCIAS
Básicas
CAMPBELL, Joseph, 1904-1987. O poder do mito / Joseph Campbell, com Bill Moyers; org. por Betty Sue Flowers ; tradução de Carlos Felipe Moisés. -São Paulo: Palas Athena, 1990
ELIADE, Mircea. Mito e realidade. São Paulo: Perspectiva, 2004.
ELIADE, Mircea. O xamanismo e as técnicas arcaicas do êxtase. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
ELIADE, Mircea. Sagrado e o profano. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
JUNG, Carl G. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1964.
MIELIETINSKI, E. M. A poética do mito. Tradução de Paulo Bezerra. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2021.
MELETÍNSKI, E.M. Os arquétipos literários. Tradução de Aurora Fornoni Bernardini, Homero Freitas de Andrade e Arlete Cavaliere. São Paulo: Ateliê Editorial, ªedição. 19, 2020.
Complementares
ARGAN,Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1992.
GENNEP, Arnold Van. Os ritos de passagem. Petrópolis: Vozes. 1978.
MALINOWSKI, Bronislaw. O papel do mito na vida. In: Antropologia. São
Paulo: Ática, 1986. Organização Eunice Ribeiro Durham.
SIGLA: IEA380 DISCIPLINA: TEMPOS VERBAIS NA LÍNGUA INGLESA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL060
EMENTA
Aprimoramento do estudo linguístico e gramatical dos 12 tempos verbais da Língua Inglesa.
OBJETIVO
Aperfeiçoar o aprendizado dos tempos verbais da Língua Inglesa, abordando suas semelhanças, diferenças e usos para sua aplicação na produção e compreensão oral e escrita.
REFERÊNCIAS
Básicas
LEECH, Geoffrey; SWARTVIK, Jan. A Communicative Grammar of English - Intermediate. 4 ed. London: Routledge, 2012.
MASTER, Peter. Systems in English Grammar. New York: Prentice-Hall-Regents, 1996.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 4. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2012.
PARROTT, Martin. Grammar for English Language Teachers. 11 ed. Cambridge: CUP, 2006.
Complementares
CONRAD, Susan; BIBER, Douglas; LEECH, Geoffrey. Longman student grammar of spoken and written English. London: Longman, 2002.
Cambridge Phrasal Verbs Dictionary. Cambridge: CUP, 2008.
HUDDLESTON, Rodney. Introduction to the grammar of English. Cambridge, Cambridge University Press, 1985.
LOCK, Graham. Functional English Grammar: an introduction for second language teachers. Cambridge: CUP, 1996.
Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.
SIGLA: IEA381 DISCIPLINA: MÚSICA EM LÍNGUA INGLESA
CH: 30h CR: 2.2.0 PR: IEA362
EMENTA
Aprimoramento da habilidade de listening através da música em Língua Inglesa e o ensino do uso desta técnica na sala de aula.
OBJETIVO
Aperfeiçoar a habilidade de escuta em Língua Inglesa, através de músicas de diferentes épocas e estilos musicais, a fim de levar o aluno não só a apurar os ouvidos para a escuta do idioma, como também a aprender a como fazer uso desta técnica na sala de aula, além de trabalhar aspectos culturais de países falantes da Língua Inglesa.
REFERÊNCIAS
Básicas
AMORIM, Vanessa; MAGALHÃES, Vivian. Cem aulas sem tédio: sugestões práticas, dinâmicas e divertidas para o professor de língua estrangeira. Santa Cruz: Ed. Pe. Réus, 2003.
ARNOLD, Jean. L.; HERRICK, Emily. New ways in teaching with music. Alexandria, VA: TESOL Press. 2017.
GRIFFEE, Dale. T. Songs in action: classroom techniques and resources. New York: Prentice Hall, 1992.
HANCOCK, Mark. Singing grammar: teaching grammar through songs. Cambridge: Cambridge University Press, 1999.
MURPHEY, Tim. Music & Song. Oxford: Oxford University Press, 1992.
Complementares
BRITO, José Amarino Maciel de. A música na aula de Língua Inglesa - um recurso auxiliar nos processos de ensino e de aprendizagem. I Seminário Internacional de Línguas Estrangeiras e XVI Semana de Letras. Porto Velho: UNIR, 2011.
CRYSTAL, David. English as a global language. 2 ed. New York: Cambridge, 2003.
ELLIS, Rod. Second language acquisition. New York: Oxford University Press, 1997.
FERREIRA, Martins. Como usar a música na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2001.
GRAHAM, Carolyn. Grammarchants: mor jazz chants. New York: Oxford University Press, 1993.
SIGLA: IEA382 DISCIPLINA: VOCABULÁRIO EM LÍNGUA INGLESA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR:
EMENTA
Estratégias para a aquisição de vocabulário da Língua Inglesa, seu ensino e avaliação.
OBJETIVO
Instruir os alunos a usarem estratégias para a aquisição de vocabulário da Língua inglesa, para a produção e compreensão oral e escrita, bem como aperfeiçoar as técnicas para a abordagem deste tópico na sala de aula e desenvolver estratégias de avaliação deste tema.
REFERÊNCIAS
Básicas
AMORIM, Vanessa; MAGALHÃES, Vivian. Cem aulas sem tédio: sugestões práticas, dinâmicas e divertidas para o professor de língua estrangeira. Santa Cruz: Ed. Pe. Réus, 2003.
COOMBE, Christine et al. Second language assessment. New York: Cambridge University Press, 2012.
LEFFA, Vilson. J. As palavras e sua companhia: o léxico na aprendizagem. Pelotas: Educat, 2000.
THORNBURY, Scott. How to teach vocabulary. England: Pearson Education Limited, 2002.
Complementares
CARTER, Ronald; McCARTHY, Michael. Vocabulary and language teaching. New York: Longman, 1988.
ELLIS, Rod. Second language acquisition. New York: Oxford University Press, 1997.
GOTTOLIN, Sandra. O vocabulário na sala de aula de língua estrangeira: contribuições para a elaboração de uma teoria de ensino-aprendizagem. Tese (Doutorado) – Curso de Lingüística Aplicada do Instituto de Estudos da Linguagem. Universidade Estadual de Campinas. Campinas: UNICAMP, 2005. Disponível em: http://www.leffa.pro.br/tela4/Textos/Textos/Teses/Sandra_gattolin.pdf. Acesso em 11 ago. 2022.
Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.
Oxford Wordpower Dictionary. 3 ed. New York: Oxford University Press, 2006.
SIGLA: IEA383 DISCIPLINA: AVALIAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
CH: 30h CR: 2.2.0 PR: IAL051
EMENTA
Estratégias avaliativas para as quatro habilidades comunicativas da Língua Inglesa e seus respectivos tópicos.
OBJETIVO
Refletir sobre os princípios da aquisição e avaliação das quatro habilidades comunicativas nas aulas de Língua Inglesa como língua estrangeira, bem como tópicos de gramática, pronúncia e vocabulário através de aulas teóricas e práticas sobre técnicas e estratégias eficientes e produtivas de avaliação do idioma.
REFERÊNCIAS
Básicas
AMORIM, Vanessa; MAGALHÃES, Vivian. Cem aulas sem tédio: sugestões práticas, dinâmicas e divertidas para o professor de língua estrangeira. Santa Cruz: Ed. Pe. Réus, 2003.
COOMBE, Christine et al. Second language assessment. New York: Cambridge University Press, 2012.
HARRIS, Michael; McCANN, Paul. Assessment. Oxford: Heinemann, 1994.
HUGHES, Arthur. Testing for English teachers. 2 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2022.
LÁZARO, Luis et al. Acquisition and assessment of communicative skills. Alcalá de Henares: Universidad de Alcalá, 1996.
Complementares
DONNINI, Lívia; PLATERO, Luciana; WEIGEL, Adriana. Ensino de língua inglesa. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
ELLIS, Rod. Second language acquisition. New York: Oxford University Press, 1997.
Longman Dictionary of Contemporary English. London: Longman, 2009.
PERRENOUD, Phillip. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas. Porto Alegre: Editora Artmed, 1999.
THORNBURY, Scott. How to teach vocabulary. England: Pearson Education Limited, 2002.
SIGLA: IEA384 DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À SEMÂNTICA DA ENUNCIAÇÃO
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL030
EMENTA
Estudo da significação produzida pela enunciação. Noções básicas sobre a Teoria da Enunciação. Conceito de enunciação, espaço de enunciação, língua e falante. Relação entre língua e língua, falante e língua, falante e falante.
OBJETIVO
Desenvolver conhecimentos básicos pertinentes à Teoria da Enunciação e ao funcionamento da língua nos espaços de enunciação. Reconhecer que o acontecimento se produz nos espaços de enunciação.
REFERÊNCIAS
Básicas
DUCROT, OSWALD. Princípios de semântica linguística. São Paulo, Cultrix, 1977.
DUCROT, O. (1972). O dizer e o dito. Trad. Eduardo Guimarães. 2ª Edição. Campinas, SP: Pontes Editores, 2020.
GUIMARÃES, Eduardo. Semântica: enunciação e sentido. Campinas, SP: Pontes Editores, 2018.
GUIMARÃES, Eduardo. Semântica do acontecimento: um estudo enunciativo da designação. SP: Pontes Editores, 2017.
GUIMARÃES, Eduardo. Os limites do sentido: um estudo histórico e enunciativo da linguagem. Campinas, Editora RG, 2010.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix, 2012.
Complementares
BARTHES, Roland. Elementos de Semiologia. 15ª ed. Trad. Izidoro Blikstein. São Paulo: Cultrix, 2007.
BENVENISTE, E. (1974). Problemas de Linguística Geral II. Campinas, SP: Pontes, 1989.
GUIMARÃES, Eduardo. “Espaço de Enunciação, Cena Enunciativa, Designação”. In: Revista Fragmentum. Revista Laboratório Campus/UFSM -Santa Maria, SC, n. 40, Janeiro/março, 2014, p.48-68. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/fragmentum/article/view/17264.
FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à Linguística II: princípios de análise. 5ª Ed. 5ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2019.
ILARI, Rodolfo & GERALDI, João Wanderley. Semântica. São Paulo: Ática, 1985.
NÖTH, Winfried. A semiótica no século XX. São Paulo: Annablume, 1996.
OSTHUES, Romulo S. & ZOPPI FONTANA, Mónica G. Ser ou não ser (feito de) palhaço? A performatividade de enunciados que denunciam. In: Revista Rua, Campinas-SP. Volume 27 – n. 2. Novembro de 2021.p. 435-460. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rua/article/view/8667320.
SCHAFF, Adam. Introdução à Semântica. Trad. Célia Neves. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.
SIGLA: IEA385 DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À SEMÂNTICA
CH: 60h CR: 4.4.0 PR: IAL030
EMENTA
Estudo do significado linguístico e das diversas teorias semânticas em construção. Noções básicas sobre o campo de atuação e objetivos. Reconhecimento de que as palavras, as sentenças significam. Relação entre semântica e outras áreas do conhecimento: Lógica, Matemática, Linguística e Filosofia.
OBJETIVO
Desenvolver conhecimentos básicos pertinentes ao significado linguístico e às diversas teorias semânticas em construção. Reconhecer a relação entre semântica e outras áreas do conhecimento como: Lógica, Matemática, Linguística e Filosofia.
REFERÊNCIAS
Básicas
DUCROT, O. O dizer e o dito. Trad. Eduardo Guimarães. 2ª Edição. Campinas, SP: Pontes Editores, 2020.
FERRAREZI JR., Celso & BASSO, Renato(Orgs.). Semântica, Semânticas: uma introdução.1ª Ed. 1ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2019.
KEMPSON, Ruth M. Teoria Semântica. Trad. Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1980.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix, 2012.
TAMBA, Irene. A Semântica. 2ª Ed. Revista. Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
Complementares
BARTHES, Roland. Elementos de Semiologia. 15ª ed. Trad. Izidoro Blikstein. São Paulo: Cultrix, 2007.
FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à Linguística II: princípios de análise. 5ª Ed. 5ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2019.
ILARI, Rodolfo & GERALDI, João Wanderley. Semântica. São Paulo: Ática, 1985.
MÜLLER, Ana Lúcia, NEGRÃO, Esmeralda V., FOLTRAN, Maria José (Orgs.). Semântica Formal. São Paulo: Contexto, 2003.
MUSSALIM, Fernanda & BENTES, Anna Christina (orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras, vol.2. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2012.
NÖTH, Winfried. A semiótica no século XX. São Paulo: Annablume, 1996.
PÊCHEUX, Michel. Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Trad. Eni Orlandi et al. – 5ª ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2014.
SCHAFF, Adam. Introdução à Semântica. Trad. Célia Neves. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.
Anexo IV
NORMAS REGULAMENTARES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LETRAS (IA07)
CAPÍTULO I
Dos Objetivos
Art. 1º - O Estágio Supervisionado do Curso de Letras da UFAM- Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente- Campus Vale do Rio Madeira- tem por objetivos:
a) proporcionar crescimento profissional de seus acadêmicos mediante uma dinâmica de condições que os torne aprimorados em sua técnica, partícipes do grupo profissional e conscientes de suas responsabilidades com o semelhante;
b) permitir a aprendizagem e aplicação de técnicas pela prática observando situações concretas do seu futuro campo de trabalho;
c) levar à formação de atitudes e hábitos profissionais, com relação ao desempenho de suas atividades, analisando criticamente as situações de trabalho à luz dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso;
d) proporcionar complementação educacional e prática pré-profissional ao acadêmico, mediante efetiva participação no desenvolvimento dos programas e planos de trabalho afetos à unidade educacional onde se realize o estágio;
e) cumprir a carga horária do Estágio Supervisionado observando o meio, analisando sua racionalidade e métodos, respeitando o desempenho da estrutura, função ou processo, dentro da escola;
f) possibilitar o paralelo entre o conhecimento teórico adquirido no curso e a prática adotada nas escolas;
g) proporcionar contato com a profissão por meio de uma prática efetiva;
h) desenvolver a consciência profissional de acordo com os padrões éticos que se requer;
i) oferecer oportunidade para solucionar problemas técnicos, reais, sob orientação segura e cuidadosa;
j) efetivar a competência no ensino das Línguas portuguesa e inglesa e suas respectivas literaturas.
CAPÍTULO II
Das Disposições Legais
Art. 2º - O Estágio Supervisionado do Curso de Letras da UFAM- Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente - Campus Vale do Rio Madeira - visa a cumprir os dispositivos legais constantes da LDB 9394/96.
Art. 3º - O Estágio Curricular do Curso de Letras: Línguas Portuguesa e Inglesa e suas literaturas de Humaitá totalizará 420 (quatrocentas e vinte) horas, em atendimento à Resolução CEG/CONSEPE nº 067/2011, de 30 de novembro de 2011, da Universidade Federal do Amazonas, à Resolução CNE Nº 2, de 20 de dezembro de 2019, do Ministério da Educação e ao que está definido no art. 65 da LDBEN 9394/96, distribuídas em quatro etapas:
90 horas de Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I, previstas para o V período, destinadas à observação e corregência de aulas de Língua Portuguesa nos campos de estágio de nível médio e fundamental;
120 horas de Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II, previstas para o VI período, destinadas ao planejamento das aulas e à regência nos campos de estágio do ensino fundamental e médio em Língua Portuguesa;
90 horas de Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I, previstas para o VII período, destinadas à observação e corregência de Língua Inglesa nos campos de estágio de nível médio e fundamental;
120 horas de Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II, previstas para o VIII período, destinadas ao planejamento das aulas e à regência nos campos de estágio do ensino fundamental e médio em Língua Inglesa.
a) Os planos de aulas serão elaborados individualmente pelo aluno estagiário sob a orientação do professor de estágio supervisionado;
b) Nas etapas I e III, o aluno estagiário deverá fazer visitas às escolas conveniadas para a escolha de seu campo de atuação durante o estágio supervisionado, devendo o mesmo munir-se da documentação exigida para a realização do referido estágio, conforme determina este regulamento;
c) Ao final das etapas I e III o aluno estagiário deverá apresentar ao professor da disciplina um relatório parcial do estágio supervisionado contendo relatos descritivos, analíticos e críticos das aulas observadas, anexando a este as fichas de frequência das aulas observadas devidamente assinadas pelo professor titular da disciplina do campo de estágio, o qual será avaliado pelo professor de estágio supervisionado para efeitos de atribuição de notas;
d) Ao final das etapas II e IV, o aluno estagiário deverá apresentar ao professor da disciplina um relatório parcial do estágio supervisionado contendo relatos descritivos, analíticos e críticos das aulas de regência, anexando a este os planos de aula e fichas de frequência (modelos em anexo), devidamente assinados respectivamente pelo professor titular da disciplina e professor de estágio, bem como os materiais utilizados na ministração das aulas, o qual será avaliado pelo professor de estágio supervisionado para efeitos de atribuição de notas.
O aluno estagiário deverá, ainda, entregar ao professor regente da turma uma ficha-parecer (segue em anexo), na qual o professor regente atribuirá sua nota de acordo com itens pré-estabelecidos. Essa ficha-parecer deve ser anexada ao relatório acima citado;
f) Na etapa de observação e corregência, é recomendado até três alunos por turma.
g) Ao término da quarta etapa, o estagiário deverá elaborar e entregar ao professor de estágio supervisionado um Relatório Final contendo todos os dados de todas as etapas. Este material deve ser entregue encadernado conforme modelo a ser disponibilizado pelo professor-orientador de Estágio.
Art. 4º - O Estágio Supervisionado do Curso de Letras deverá ser cumprido integralmente pelo estagiário em um dos campos de estágio conveniados e que seja localizado no município de Humaitá, a fim de viabilizar a orientação, supervisão e verificação in loco.
Parágrafo Único. Considerando a participação no Programa Residência Pedagógica, os discentes poderão fazer o aproveitamento para o estágio se a carga horária for igual ou superior às dos Estágios das Línguas objeto dos programas, conforme estabelecido pela Portaria nº 5, da Pró-Reitoria de Graduação da UFAM, de 08 de janeiro de 2020.
Art.6º - As notas das quatro etapas do Estágio Supervisionado serão atribuídas conforme indicações abaixo:
a) para a primeira e terceira etapas (observação e corregência em Língua Portuguesa e Língua Inglesa, respectivamente), será atribuída nota pelo professor de estágio supervisionado ao relatório entregue ao final das respectivas etapas.
b) para a segunda e quarta etapas (Regência em Língua Portuguesa e em Língua Inglesa), serão atribuídas notas finais constituídas pela soma dos conceitos previamente atribuídos, respectivamente, pelo professor de estágio mediante a observação de uma das aulas a serem ministradas, pelo professor regente da turma onde se realizará a regência e pelo professor de estágio para o relatório da referida etapa. Neste caso, os professores deverão atribuir notas dentro do espaço de zero a dez, que deverão ser somadas e divididas por três para obter a média final (MF).
§ 1º. As notas deverão ser atribuídas ao final de cada semestre e lançadas em diário pelo professor de estágio supervisionado.
§ 2º. No caso dos alunos dispensados das etapas I e III por já atuarem na docência, a nota ficará a cargo do professor de estágio que deverá atribuí-la com base na análise do relatório entregue pelo estagiário.
Art. 7° O desligamento do Estagiário ocorrerá:
a) automaticamente, após o cumprimento da carga horária do Estágio Supervisionado e entrega dos documentos previstos neste regulamento, desde que haja aproveitamento igual ou superior à média 8,0.
b) por interesse e por conveniência do professor de estágio, se comprovada a falta de aproveitamento e rendimento durante o estágio.
Art. 8° – Não será expedido Diploma e/ou qualquer outro documento de conclusão, bem como não será permitida a colação de grau ao acadêmico que não apresentar a conclusão do Estágio Supervisionado, conforme as normas estabelecidas.
CAPÍTULO III
Das Competências
Art. 9° – Ao coordenador de Estágio compete:
a) Fazer o levantamento das escolas em que os acadêmicos poderão estagiar;
b) Oficiar às unidades educacionais consultando-as sobre o interesse em receber estagiários;
c) Estabelecer convênios e parcerias com as escolas públicas, privadas, confessionais ou filantrópicas em comum acordo com o coordenador do curso;
d) elaborar os documentos concernentes ao estágio;
Art. 10 – Ao professor de Estágio compete:
a) Orientar os estagiários na escolha da escola e na realização do estágio;
b) Examinar e emitir parecer nos documentos encaminhados pelo estagiário;
c) Receber, analisar e julgar tecnicamente os resultados finais do aproveitamento e do desempenho do estagiário;
d) Emitir e registrar parecer justificado sobre todo o estágio realizado, atribuindo nota aos relatórios do estagiário, em relação ao aspecto técnico;
e) Lançar em diário a nota de cada etapa do estagiário;
f) Acompanhar e orientar in loco o trabalho dos estagiários durante as quatro etapas;
CAPITULO lV
Da Estrutura Técnica
Seção I
Do Campo do Estágio
Art. 11 – Somente poderão receber estagiários as escolas em condições de proporcionar experiência prática na linha de formação dos acadêmicos.
Art. 12 - Para a seleção dos campos de estágio deverão ser observadas as seguintes condições:
a) possuir condições de coordenação para prestar a necessária assistência ao estagiário;
b) aceitar o estagiário como aluno e não como profissional, devendo o mesmo ser acompanhado em tempo integral em todos os níveis do estágio pelo supervisor e/ou orientador pedagógico do campo de estágio;
c) estabelecer um plano específico para o estágio onde estejam delimitadas as atividades do estagiário;
d) oferecer as condições indispensáveis de ambiente físico à formação do estagiário;
e) considerar o estagiário em sua individualidade e de modo integrado no grupo.
Seção II
Do Responsável pelo Campo de Estágio, do Professor Regente e do Estagiário
Art. 13 – Cabe ao responsável pelo campo de estágio conveniado:
a) Assistir ao estagiário durante as etapas de estágio;
b) Possibilitar ao estagiário a experiência de prática e adaptação social, exercício da área em que estagia;
c) Assinar os documentos apresentados pelos estagiários.
Art. 14 – Cabe ao Regente acompanhar e avaliar as atividades desempenhadas pelo estagiário no campo de estágio.
Art. 15 – Cabe ao estagiário:
a) Entrevistar-se com o diretor, supervisor e professor do campo de estágio a fim de receber instruções e recomendações quanto ao estágio que irá desenvolver;
b) Perfazer um total de 400 horas previstas para o Estágio Supervisionado, em que constam as 4 etapas estabelecidas no artigo 3º deste regulamento;
c) Desenvolver a prática docente em sua íntegra;
d) Estagiar em um dos campos de estágio públicos ou particulares;
e) Fazer relatório de cada etapa, utilizando as indicações previstas neste regulamento;
f) Responsabilizar-se pela entrega dos relatórios do estágio, bem como manter contato frequente com o professor de estágio;
g) Manter planos de aula sempre em dia com o intuito de facilitar o acompanhamento do Estágio Supervisionado por parte do coordenador de estágio e do professor orientador;
Parágrafo Único. Será de total responsabilidade do estagiário encontrar condições adequadas de tempo para a realização do estágio.
Seção IV
Da Apresentação
Art. 16 – Todos os relatórios e documentos inerentes ao Estágio Supervisionado deverão seguir a presente metodologia: digitado em fonte Times New Roman, tamanho 12, espaço 1,5 e impressos em papel A4.
Art. 17 – Os relatórios parciais serão apresentados pelo estagiário ao professor de Estágio no prazo máximo de até 15 dias após a finalização de cada uma das etapas, para vistoria e atribuição de notas.
Art. 18 – Caso o relatório esteja deficiente ou não atenda às exigências deste regulamento, será devolvido ao estagiário para que ele proceda com a reformulação e correções devidas e o entregue em até 7 dias.
Parágrafo Único. Na eventualidade de retorno sem as correções orientadas, o relatório será considerado como definitivo e avaliado considerando as suas deficiências.
Art. 19 – O aluno deverá apresentar o relatório final ao coordenador de Estágio Supervisionado do Curso de Letras.
§ 1º. O relatório final do Estágio Supervisionado deverá ser entregue encadernado contendo todas as indicações de caráter metodológico e as de caráter teórico indicadas pelo professor de estágio.
§ 2º. Todos os documentos serão devolvidos ao estagiário, depois de receberem a devida avaliação. Somente o relatório final será arquivado na Coordenação de Curso.
CAPÍTULO V
Das Disposições Gerais
Art. 20 – O Estágio Supervisionado reger-se-á pelo presente regulamento.
Art. 21- Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo professor de Estágio Supervisionado, em primeira instância, pelo Coordenador de Estágio Supervisionado do Curso de Letras, em segunda instância, e pelo Colegiado de Letras, em última instância.
Anexo V
NORMAS REGULAMENTARES DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS DO CURSO DE LETRAS (IA07)
Art. 1º - As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional.
Art. 2º - As Atividades Complementares são aquelas de natureza acadêmica, culturais, artísticas, científicas ou tecnológicas que possibilitam a complementação da formação profissional do estudante, tanto no âmbito do conhecimento de diferentes áreas do saber, como no âmbito de sua preparação ética, política e humanística.
Art. 3º - As Atividades Complementares permitem que o acadêmico construa uma trajetória própria na sua formação, de acordo com suas expectativas e interesses, e também de acordo com as exigências da sociedade e do mercado de trabalho, mas não somente subordinada a estes.
Art. 4º - Para responder à exigência legal e obrigatória, o discente do Curso de Licenciatura em Letras deverá totalizar ao final do curso no mínimo 200 horas que correspondam as atividades de ensino, pesquisa ou extensão listadas no quadro abaixo, com suas respectivas cargas horárias:
Quadro de Atividades complementares
REF |
ATIVIDADE |
CARGA HORÁRIA |
1 |
ATIVIDADES DE ENSINO |
|
1.1 |
Participação em Programa de Monitoria |
Até 60 horas por semestre e no máximo 120 durante o curso, caso não tenha sido aproveitada como disciplina optativa (Resolução Nº 025/2000 do CONSEPE). |
1.2 |
Participação em Semana de Curso |
Até 20 horas por evento (Resolução Nº 018/2007-CEG/CONSEPE). Máximo de 100 horas durante o curso |
1.3 |
Monitoria no projeto CEL. |
30 horas por semestre; máximo de 30 horas durante o curso. |
1.4 |
Participação como ouvinte de apresentação de TCC. |
1 hora por apresentação com aproveitamento até o máximo de 20 h. |
1.5 |
Cursos livres (idiomas, informática, redação etc). |
10 horas por curso com aproveitamento máximo de 120 horas. |
1.6 |
PIBID – bolsista ou voluntário |
60 horas por semestre – com aproveitamento máximo de 120 horas ao longo do curso |
1.7 |
Carga horária excedente de disciplina optativa |
60 horas por semestre – com aproveitamento máximo de 120 horas ao longo do curso |
1.8 |
Estágios não obrigatórios, vinculados ao ensino de graduação e à matriz curricular do curso em que o aluno esteja matriculado (Resolução n. 18/2007-PROEG) |
60 horas por semestre; máximo de 120 horas ao longo do curso |
1.9 |
Residência Pedagógica |
60 horas por semestre – com aproveitamento máximo de 120 horas ao longo do curso |
REF |
ATIVIDADE |
CARGA HORÁRIA |
2 |
ATIVIDADES DE EXTENSÃO |
|
2.1 |
Participação em eventos científicos e outros eventos com emissão de certificado e considerados, pela CAAC (Comissão de Avaliação das Atividades Complementares), relevantes para a formação do aluno. |
Em princípio, o número de horas declaradas no certificado. Na ausência de um número de horas declarado, a Coordenação do Curso ou Comissão delegada poderá determinar seu valor após análise. Máximo de horas por atividade: 20. Máximo de horas durante o curso: 100. |
2.2 |
Participação em treinamento em alguma atividade considerada relevante pela CAAC, para a formação do aluno. |
O dobro da duração de horas do treinamento. Máximo de horas durante o curso: 50. |
2.3 |
Presidente de Centro Acadêmico. |
30 horas por semestre. Máximo de horas durante o curso: 60. |
2.4 |
Membro de Centro Acadêmico. |
15 horas por semestre. Máximo de horas durante o curso: 30. |
2.5 |
Participação como membro em Colegiados Superiores, com frequência igual ou superior a 2/3 das assembleias ordinárias. |
15 horas por semestre. Máximo de horas durante o curso: 45. |
2.6 |
Presidente da organização de eventos científicos. |
30 horas por evento. Máximo de horas durante o curso: 60. |
2.7 |
Participação como Membro da Comissão Organizadora de eventos científicos e/ou culturais (sextas-feiras culturais, exposições e apresentações diversas) e afins, aprovados pela Coordenação do Curso. |
20 horas por evento. Máximo de horas durante o curso: 80. |
2.8 |
Autoria e desenvolvimento de projetos junto à comunidade, considerados relevantes pelo Colegiado do Curso. |
Máximo de 20 horas por semestre. Máximo de horas durante todo o curso: 80. |
2.9 |
Discente participante de PACE/PIBEX |
60 horas por atividade. Máximo de horas durante o Curso: 120. |
REF |
ATIVIDADE |
CARGA HORÁRIA |
3 |
ATIVIDADES DE PESQUISA |
|
3.1 |
Autoria de painéis (pôsteres e banners) em eventos científicos. |
20 horas por painel. Máximo de horas por evento: 40. Máximo de horas durante o curso: 80. |
3.2 |
Apresentação oral em eventos científicos e em programas afins. |
40 horas por apresentação. Máximo de horas durante o curso: 120. |
3.3 |
Publicação de trabalho completo em anais de eventos científicos. |
40 horas para cada publicação. Máximo de horas durante o curso: 120. |
3.4 |
Autoria de trabalho em meio de divulgação com ISSN. |
50 horas para cada trabalho publicado. Máximo de horas durante o curso: 100. |
3.5 |
Elaboração de produtos técnicos e/ou científicos (ex.: criação de softwares, vídeos e logomarcas). |
De 5 a 40 horas dependendo da natureza do trabalho. |
3.6 |
Colaborador como estagiário ou voluntário de projeto de pesquisa. |
Até 60 horas por semestre e, no máximo 120 horas durante o curso, caso não tenha sido aproveitada como disciplina optativa (Resolução Nº 025/00 do CONSEP). |
3.7 |
Participação como bolsista ou voluntário de PIBIC. |
No máximo 01 Projeto durante o Curso (120 horas). |
Observação 1: Os documentos expedidos por instituições fora de seu domicílio terão sua carga horária duplicada para efeito de validação da quantidade de horas a serem homologadas como Atividades Complementares.
Observação 2: Eventuais atividades não contempladas neste quadro de referências serão analisadas pela Comissão de Avaliação de Atividades Complementares.
Observação 3: A Comissão homologará apenas documentos expedidos a partir do ingresso do discente no Curso de Letras.
Art. 6º - Os documentos comprobatórios considerados serão declarações, certificados, histórico analítico e atas.
Art. 7º - Atividades não constantes no quadro apresentado ficam a critério de análise e de verificar a relevância para a formação do aluno, bem como da avaliação das horas por cada atividade pela comissão incumbida de tal função.
Anexo VI
NORMAS REGULAMENTARES DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE LETRAS (IA07)
Capítulo I
Disposições preliminares
Art. 1º. Este regulamento tem por finalidade estabelecer as normas relativas à elaboração, acompanhamento, orientação e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso dos acadêmicos do curso de Letras da UFAM - Universidade Federal do Amazonas - IEAA.
Art. 2º. O Trabalho de Conclusão de Curso constitui-se como uma atividade curricular obrigatória, de responsabilidade do acadêmico de Letras da UFAM e sob orientação de um professor do curso ou de professores ligados a alguma instituição de ensino e experiência na área em que orientará.
§ 1º. A apresentação e a aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso são itens indispensáveis à colação de grau.
§ 2º. O trabalho de conclusão de curso deverá ser realizado individualmente.
Art. 3º. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentado em formato de artigo científico, monografia ou escrita criativa literária.
§ 1º. Fica instituído como natureza do Trabalho de Conclusão de Curso o resultado de uma pesquisa individual de natureza bibliográfica, de campo e/ou de aplicação.
Art. 4º. As etapas de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso serão definidas em duas naturezas distintas, entendidas como regulamentares e científicas.
As científicas ficam a cargo das metodologias e linhas teóricas dos grupos de pesquisa em consonância com o curso de Letras;
As regulamentares dividem-se em: confecção do projeto e apresentação do TCC em banca.
Art. 5º. O Colegiado de Curso de Letras deverá designar um dos professores pertencentes ao colegiado para coordenar as atividades atinentes a todos os trâmites do Trabalho de Conclusão de Curso, tornando-se o professor da Disciplina intitulada TCC.
Capítulo II
Dos objetivos
Art. 6º. - O Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação da UFAM - Universidade Federal do Amazonas – Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente - Campus Vale do Rio Madeira, tem por objetivos:
Apresentar pesquisa em conformidade com as normas elaboradas pela UFAM, fundamentadas pelas normas da ABNT;
Aplicar conceitos e métodos apreendidos ao longo dos conteúdos disciplinares e em situações reais de vivência, articulando teoria e prática, quer de maneira experimental, quer através de estudos bibliográficos e de temáticas atinentes ao curso de Letras.
Capítulo III
Das atribuições
Art. 7º. Compete ao professor da disciplina TCC:
a) Fornecer as orientações gerais do TCC e deste regulamento aos professores orientadores e acadêmicos durante os semestres vinculados às etapas de sua elaboração;
b) Tomar, no âmbito de sua competência, todas as medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste regulamento;
c) Indicar o quadro de professores orientadores e respectivas vagas de orientação aos acadêmicos;
d) Divulgar os horários de orientação de acordo com a disponibilidade do professor orientador.
e) Convocar, de acordo com a necessidade, reuniões com os professores orientadores e acadêmicos matriculados nas disciplinas TCC (Trabalho de Conclusão de Curso);
f) Manter os registros e arquivos atualizados dos projetos de TCC, bem como qualquer outro documento, que poderão ser apagados após a entrega e defesa do Trabalho Definitivo;
g) Proceder à troca de orientador, quando aluno e/ou professor solicitarem tal mudança, por quaisquer que sejam os motivos;
h) Organizar as bancas avaliadoras e os registros referentes aos procedimentos;
i) Homologar o resultado da avaliação do TCC pela banca examinadora e levar ao conhecimento do coordenador do curso sobre os recursos interpostos, caso ocorram, bem como preencher as atas de qualificação e apresentação e seu arquivamento;
j) Providenciar o encaminhamento à biblioteca de (01) uma cópia digital do TCC aprovado;
k) Manter a Coordenação do Curso sempre informada quanto às atividades desenvolvidas durante o ano, irregularidades, dificuldades e necessidades da disciplina TCC.
l) Lançar as notas, atribuídas pela banca examinadora das apresentações de TCCs após a conclusão das mesmas.
Art. 8º. São atribuições do Professor-orientador:
a) Orientar, concomitantemente, até o máximo de 5 (cinco) pesquisas;
b) Orientar o(s) acadêmico(s) na elaboração do projeto e do trabalho final do TCC;
c) Trabalhar em consonância com os modelos e normas institucionalizadas;
d) Orientar o (s) acadêmico (s) a observar (em) e cumprir (em) as normas deste regulamento;
e) Participar como membro da banca examinadora das defesas para as quais estiver designado;
f) Preencher e assinar, com os demais membros da banca examinadora, a ata final da sessão de defesa do TCC;
g) Certificar-se da autoria dos trabalhos desenvolvidos pelos respectivos orientandos, impedindo o andamento de trabalhos e/ou encaminhamento para defesa em banca final daqueles que configurarem plágio parcial ou total.
§ 1º. Será considerado plágio o uso indevido de trechos textuais sem as devidas referências bibliográficas.
§ 2º. Uma vez detectado e comprovado o plágio, o professor orientador poderá decidir por uma das seguintes opções: a) solicitar ao (s) acadêmico (s) nova versão impedindo-o (s) da exposição do trabalho na etapa de defesa. b) Caber a reprovação do (s) orientando (s).
h) Comunicar o desligamento do (s) orientando (s) ao professor de TCC e à coordenação do curso de Letras, se este não comparecer ao mínimo de encontros estabelecidos no parágrafo 2º do Artigo 09.
Art. 9º. – Ao (s) acadêmico (s) orientando (s) compete (m):
a) Elaborar (em) um projeto de pesquisa contendo as seguintes indicações: tema, delimitação de tema, problema, justificativa, pressupostos ou hipóteses (facultativo) objetivos (geral e específico), fundamentação teórica, metodologia, cronograma e bibliografia (referências e bibliografia consultada).
b) Cumprir(em) as datas de entrega do projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso, predefinidas pelo professor de TCC, para apreciação do Colegiado do Curso e apresentação em banca.
c) Apresentar (em) ao orientador e às bancas material original, sob pena de reprovação se constatado plágio;
f) Comparecer (em) em dia, local e hora determinados pela Coordenação do Curso e pelo professor de TCC para apresentação da versão final do seu Trabalho de Conclusão de Curso;
g) Enviar ao professor de TCC, por e-mail, em datas estipuladas o projeto e o TCC;
h) Cumprir e fazer cumprir este regulamento.
§ 1º. O acadêmico orientando, a partir do início do processo de pesquisa para o seu TCC, deverá ter no mínimo 04 (quatro) encontros para orientações, antes da defesa em banca. Caso isto não seja cumprido, o professor orientador poderá efetuar o desligamento do acadêmico, como consta na alínea h do artigo 8º.
Capítulo IV
Da aprovação e reprovação
Art 10. A aprovação ou reprovação do (s) acadêmico (s) está ligada à nota atribuída pela banca examinadora, no ato da apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso.
§ 1º O (s) acadêmico (s) poderá (rão) ser reprovados também caso seja comprovado plágio, total ou parcial, conforme previsto na alínea b, do Parágrafo 2º, item g do Artigo 8º.
§ 2º. A nota final do (s) acadêmico (s) para o projeto será atribuída pelo orientador;
§ 3º A nota final do TCC, após apresentado, é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora.
Art. 11. Para aprovação, o (s) acadêmico (s) deve (m) obter nota igual ou superior a 8,0 (oito).
Art. 12. Os resultados finais, assinados por todos os membros da banca examinadora, deverão estar registrados em atas próprias, bem como arquivadas na coordenação de Curso.
Parágrafo único: Cabe à banca examinadora preencher as atas de aprovação constando os itens relativos à avaliação do TCC, presentes em formulário avaliativo próprio.
Art. 13. O (s) aluno (s) que não entregar (em) o TCC nos prazos determinados pelo professor de TCC, ou que não se apresentar (em) para a defesa oral sem justificativa na forma da legislação em vigor, estará (ão) automaticamente reprovado (s) no TCC.
Art. 14. Compete ao colegiado do curso de Letras analisar prováveis recursos das avaliações finais.
Art. 15. Não há recuperação da nota final atribuída ao TCC em banca. Como tal, a aprovação ou reprovação é definitiva.
Art. 16. Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema e com o mesmo orientador, caso ambos achem conveniente.
Parágrafo Único: Em caso de mudança de tema e/ou orientador, os acadêmicos devem reiniciar o processo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso desde a elaboração do projeto até a sua versão definitiva.
Art. 17. Ao aluno cujo TCC tenha sido reprovado é vedada a defesa de novo TCC, qualquer que seja a alegação, no semestre da reprovação.
Capítulo V
Da Banca Examinadora
Art. 18. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentado pelo (a) acadêmico (a) perante banca examinadora composta de pelo menos três membros, sendo: o (a) professor (a) orientador (a) (presidente da mesa) e os outros dois membros professores do Curso de Letras ou de outro curso ou instituição de ensino com conhecimento na área do tema do trabalho.
§ 1º. É facultada a participação como membro da banca examinadora um professor ou profissional externo (com curso superior) com conhecimento na área do tema do trabalho.
Art. 19. A banca examinadora somente poderá executar os seus trabalhos com três membros presentes, sendo um deles o professor orientador, podendo admitir um quarto membro convidado.
§ 1º. O não comparecimento de algum dos membros da banca examinadora deverá ser comunicado, por escrito, ao professor de TCC, e nova data para apresentação deverá ser marcada.
Art. 20. Todos os professores do curso de Letras da UFAM - Campus vale do Rio Madeira - podem ser convocados para orientar os Trabalhos de Conclusão de Curso, bem como participar de bancas examinadoras, de acordo com as áreas do conhecimento e disponibilidade de datas e horários.
Capítulo VI
Da apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso
Art. 21. As sessões de apresentação são públicas.
Art. 22. O professor de TCC deve elaborar o calendário semestral fixando prazos para a entrega do Projetos e dos Trabalhos de Conclusão de Curso, designação da banca de defesa, além dos horários e locais para as suas apresentações.
Art. 23. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo mínimo de 07 (sete) e o máximo de 15 (quinze) dias para procederem à leitura dos Trabalhos de Conclusão de Curso.
Art. 24. Na apresentação, o (a) acadêmico (a) terá até 20 (vinte) minutos para exposição do seu trabalho. Cada componente da banca contará com até 10 (dez) minutos para fazer a sua arguição, caso julgue relevante.
Art. 25. Ao término da data limite para o envio dos Trabalhos de Conclusão de Curso, o professor de TCC deve divulgar a composição das bancas examinadoras, os horários e os locais destinados às suas apresentações.
Art. 26. A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da sessão de apresentação final, considerando-se os quesitos de acordo com formulário próprio.
Art. 27. A banca examinadora pode reunir-se antes da sessão de apresentação pública e, se a maioria decidir, devolver o Trabalho de Conclusão de Curso para reformulações. Neste caso, o (a) acadêmico (a) não irá para a defesa.
Parágrafo Único: Cabe ao professor de TCC determinar uma nova data de apresentação oral do Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 28. As atas dos Trabalhos de Conclusão de Curso devem ser assinadas por todos os membros da banca examinadora.
Parágrafo Único: Compete ao Colegiado do Curso analisar prováveis recursos dos resultados das bancas.
Capítulo VII
Da entrega do Trabalho de Conclusão de Curso
Art. 29. O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser encaminhado ao professor de TCC para os trâmites necessários à sua avaliação.
§ 1º Por e-mail, previamente divulgado pelo professor de TCC;
§ 2º Com estrutura e layout determinado pelo professor de TCC e pelas normas padronizadas do manual de normas da instituição, bem como atendendo às determinações essenciais da ABNT.
§ 3º No prazo de até 15 (quinze) dias antes das datas de defesa, para distribuição e leitura pelas bancas examinadoras.
§ 4º Caso não haja a entrega do TCC dentro do prazo estipulado e divulgado previamente, o (a) acadêmico (a) será considerado (a) reprovado (a) nesta etapa, devendo reiniciar o processo de acordo com os trâmites deste regimento.
Art. 30 Após a aprovação pela Banca Examinadora na apresentação final, o (a) acadêmico (a) terá 10 (dez) dias úteis contados a partir do dia posterior, para entrega da versão definitiva em formato digital, com as devidas correções conforme apontamentos da banca e em acordo com seu orientador, atendendo às exigências para catalogação na biblioteca.
§ 1º A entrega da versão definitiva do TCC é requisito para a colação de grau.
Capítulo VIII
Das disposições Finais
Art. 31. Compete ao Colegiado do curso dirimir dúvidas referentes à interpretação deste Regulamento, bem como suprir as lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários.
Art. 32. Na ausência do professor de TCC, as atividades a ele relacionadas serão assumidas pelo Coordenador do curso.
Art. 33. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo professor de TCC, em primeira instância, e pelo Coordenador do Curso em última instância.
Art. 34. Este regulamento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado do Curso de Letras.
David Lopes Neto
Presidente CEG/CONSEPE
Documento assinado eletronicamente por David Lopes Neto, Presidente, em 25/02/2023, às 15:56, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
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