Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação
RESOLUÇÃO Nº 020, DE 19 DE MAIO DE 2023
REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia (IA08), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, vinculado ao Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente (IEAA), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). |
A PRESIDENTA EM EXERCÍCIO DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;
CONSIDERANDO a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
CONSIDERANDO a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015, institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência);
CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras);
CONSIDERANDO o Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011, dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004, institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006, institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 01 , de 30 de maio de 2012, estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012, estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019, define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação) ;
CONSIDERANDO a Resolução nº 018, de 01 de agosto de 2007, da CEG/CONSEPE, regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 037, de 04 de julho de 2011, da CEG/CONSEPE, estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 067, de 30 de novembro de 2011, da CEG/CONSEPE que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 020, de 16 de dezembro de 2019, do CONSEPE, regulamenta a criação de curso, criação e modificação curricular e extinção de curso superior no âmbito da UFAM;
CONSIDERANDO a Resolução nº 032, de 21 de outubro de 2022, da CEG, altera o turno de funcionamento do Curso de Graduação em Pedagogia, do diurno para o noturno;
CONSIDERANDO a ata do NDE de Pedagogia, de 13 de setembro de 2022, (1230271), apreciação final do Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia;
CONSIDERANDO a ata da reunião ordinária do Colegiado de Pedagogia, de 13 de setembro de 2022, (1230268), aprovação do PPC de Pedagogia;
CONSIDERANDO o Ofício nº 053/2022/CCPEDAG - IEAA/UFAM, (1225987), de 27 de outubro de 2022;
CONSIDERANDO a Informação nº 06/2023/DAE - PROEG/PROEG/UFAM, (1420684), de 21 de março de 2023, que trata da análise do processo de aprovação e regulamentação do Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia (IA08), turno noturno;
CONSIDERANDO, finalmente, a decisão do plenário em reunião ordinária realizada nesta data,
R E S O L V E :
Art. 1º REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia (IA08), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, vinculado ao Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente (IEAA), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
Art. 2º A integralização curricular do Curso de Graduação em Pedagogia (IA08), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, dar-se-á com a conclusão da carga horária total de 3.710 (três mil, setecentos e dez) horas/aula e 186 (cento e oitenta e seis) créditos, com a subdivisão que segue:
I - disciplinas obrigatórias;
II - disciplinas optativas; e
III- Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's).
Art. 3º As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 3.330 (três mil, trezentos trinta) horas/aula, equivalentes a 174 (cento e setenta e quatro) créditos.
Art. 4º As disciplinas optativas correspondem ao total de 180 (cento e oitenta) horas/aula, equivalentes a 12 (doze) créditos.
Art. 5º As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's) correspondem ao total de 200 (duzentas) horas.
Art. 6º O curso será ofertado em regime presencial, de crédito semestral, turno noturno, e será permitida matrícula em disciplinas, respeitando o limite máximo de 27 (vinte e sete) e mínimo de 14 (quatorze) créditos por período.
Art. 7º A integralização curricular far-se-á em, no mínimo, 4 (quatro) anos e meio, equivalentes a 09 (nove) períodos letivos, e, no máximo, 6 (seis) anos, equivalentes a 12 (doze) períodos letivos.
Art. 8º O desdobramento da Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Pedagogia (IA08), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, está organizada em grupos, por componentes curriculares e contido no Anexo I desta Resolução.
Art. 9º A distribuição das disciplinas do currículo do Curso de Graduação em Pedagogia (IA08), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo II desta Resolução.
Art. 10. O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Graduação em Pedagogia (IA08), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, compõe o Anexo III desta Resolução.
Art. 11. As normas regulamentares do Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia (IA08), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, estão estabelecidas no Anexo IV desta Resolução.
Art. 12. As normas regulamentares das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do Curso de Graduação em Pedagogia (IA08), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, estão estabelecidas no Anexo V desta Resolução.
Art.13. As normas regulamentares do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Graduação em Pedagogia (IA08), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, estão estabelecidas no Anexo VI desta Resolução.
Art. 14. Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso de Graduação em Pedagogia (IA08), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, a partir do semestre letivo 2023/1.
Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
CÂMARA DE ENSINO DE GRADUÇÃO, em Manaus, 19 de junho de 2023.
VANESSA KLISIA DE AGUIAR GONÇALVES FERREIRA
Presidenta em exercício
ANEXO I
ESTRUTURA CURRICULAR GRUPO I |
|||||||
COMPONENTE CURRICULAR |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
|||||
TEOR. |
PRÁT. |
TOTAL |
TEOR. |
PRÁT. |
PCC |
TOTAL |
|
Metodologia do Estudo e da Pesquisa |
4 |
0 |
4 |
60 |
0 |
|
60 |
Introdução à Filosofia |
4 |
0 |
4 |
60 |
0 |
|
60 |
Psicologia Geral |
4 |
0 |
4 |
60 |
0 |
|
60 |
Filosofia da Educação |
4 |
0 |
4 |
60 |
0 |
|
60 |
Introdução à Educação |
4 |
0 |
4 |
60 |
0 |
|
60 |
História da Educação Brasileira |
4 |
0 |
4 |
60 |
0 |
|
60 |
Introdução a Antropologia |
4 |
0 |
4 |
60 |
0 |
|
60 |
Introdução à Sociologia |
4 |
0 |
4 |
60 |
0 |
|
60 |
Sociologia da Educação |
4 |
0 |
4 |
60 |
0 |
|
60 |
Matemática Elementar |
2 |
2 |
4 |
30 |
0 |
60 |
90 |
Teorias curriculares |
4 |
0 |
4 |
60 |
0 |
|
60 |
Didática I |
4 |
0 |
4 |
60 |
0 |
|
60 |
Psicologia da Aprendizagem |
4 |
0 |
4 |
60 |
0 |
|
60 |
Psicologia do desenvolvimento |
4 |
0 |
4 |
60 |
0 |
|
60 |
TOTAL |
54 |
2 |
56 |
810 |
0 |
60 |
870 |
ESTRUTURA CURRICULAR GRUPO II |
||||||||
COMPONENTE CURRICULAR |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
||||||
TEOR. |
PRÁT. |
TOTAL |
TEOR. |
PRÁT. |
PCC |
TOTAL |
||
Gestão educacional em espaços escolares e não escolares |
2 |
1 |
3 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
Princípios da Gestão Pedagógica |
2 |
1 |
3 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
Legislação do Ensino Básico |
4 |
0 |
4 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
Políticas Educacionais |
2 |
1 |
3 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
Programas e Políticas curriculares |
4 |
1 |
5 |
60 |
0 |
30 |
90 |
|
Didática II |
4 |
0 |
4 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
Educação infantil I |
2 |
1 |
3 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
Educação infantil II |
2 |
1 |
3 |
30 |
0 |
30 |
60 |
|
Alfabetização e Letramento |
4 |
1 |
5 |
60 |
30 |
0 |
90 |
|
Práticas de Ensino da Geografia nos Anos Iniciais |
1 |
2 |
3 |
15 |
60 |
0 |
75 |
|
Práticas de ensino da leitura nos anos iniciais |
1 |
2 |
3 |
15 |
60 |
0 |
75 |
|
Literatura na Educação Infantil e nos Anos Iniciais |
2 |
1 |
3 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
Práticas de Ensino da História nos Anos Iniciais |
1 |
2 |
3 |
15 |
0 |
60 |
75 |
|
Práticas de Ensino da Língua Portuguesa nos Anos Iniciais |
1 |
2 |
3 |
15 |
0 |
60 |
75 |
|
Práticas de Ensino da Matemática nos Anos Iniciais |
1 |
2 |
3 |
15 |
0 |
60 |
75 |
|
Práticas de Ensino de Ciências nos Anos Iniciais |
1 |
2 |
3 |
15 |
0 |
60 |
75 |
|
Arte na Educação Infantil e nos Anos Iniciais |
2 |
1 |
3 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
Educação de Jovens e Adultos |
2 |
1 |
3 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
Educação Inclusiva: Fundamentos Legais, Conceitos e Práticas |
2 |
1 |
3 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
Relações étnico- raciais e cultura Negra |
2 |
1 |
3 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
Povos Indígenas e Política indigenista |
2 |
1 |
3 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
Fundamentos da Educação Ambiental |
1 |
1 |
2 |
15 |
30 |
0 |
45 |
|
Educação do Campo |
2 |
1 |
3 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
Avaliação Educacional e institucional |
4 |
0 |
4 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
Prática da Pesquisa Pedagógica |
2 |
1 |
3 |
30 |
0 |
30 |
60 |
|
Língua Brasileira de Sinais |
2 |
1 |
3 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
Trabalho de Conclusão de curso |
2 |
1 |
3 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
Língua Portuguesa |
4 |
0 |
4 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
Fundamentos da Estatística Aplicada à Educação |
1 |
1 |
2 |
15 |
30 |
0 |
45 |
|
O Pedagogo em contextos não formais |
1 |
1 |
2 |
15 |
30 |
0 |
45 |
|
Introdução à Psicomotricidade |
2 |
1 |
3 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
Educação e Tecnologias |
1 |
1 |
2 |
15 |
0 |
30 |
45 |
|
TOTAL |
66 |
34 |
100 |
990 |
660 |
360 |
2.010 |
ESTRUTURA CURRICULAR GRUPO III |
|||||||
COMPONENTE CURRICULAR |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
|||||
TEOR. |
PRÁT. |
TOTAL |
TEOR. |
PRÁT. |
PCC |
TOTAL |
|
Estágio I |
2 |
4 |
6 |
30 |
120 |
0 |
150 |
Estágio II |
2 |
4 |
6 |
30 |
120 |
0 |
150 |
Estágio III |
2 |
4 |
6 |
30 |
120 |
0 |
150 |
TOTAL |
6 |
12 |
18 |
90 |
360 |
0 |
450 |
ANEXO ii
ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS POR PERÍODOS |
||||||||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1º PERÍODO |
||||||||||||||||||||
CÓDIGO |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQ. |
||||||||||||||||
TOTAL |
TEOR. |
PRÁT. |
TEOR. |
PRAT. |
TOTAL |
|||||||||||||||
IEA015 |
Metodologia do Estudo e da Pesquisa |
4 |
4 |
0 |
60 |
0 |
60 |
|
||||||||||||
IAP011 |
Introdução à Filosofia |
4 |
4 |
0 |
60 |
0 |
60 |
|
||||||||||||
IAP013 |
Psicologia Geral |
4 |
4 |
0 |
60 |
0 |
60 |
|
||||||||||||
IEA086 |
Introdução à Educação |
4 |
4 |
0 |
60 |
0 |
60 |
|
||||||||||||
IEA090 |
Introdução à Sociologia |
4 |
4 |
0 |
60 |
0 |
60 |
|
||||||||||||
SUBTOTAL |
20 |
20 |
0 |
300 |
0 |
300 |
|
|||||||||||||
2º PERÍODO |
||||||||||||||||||||
CÓDIGO |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQ. |
||||||||||||||||
TOTAL |
TEOR. |
PRÁT. |
TEOR. |
PRAT. |
TOTAL |
|||||||||||||||
IEA020 |
Filosofia da Educação |
4 |
4 |
0 |
60 |
0 |
60 |
IAP011 |
||||||||||||
IEA092 |
Introdução a Antropologia |
4 |
4 |
0 |
60 |
0 |
60 |
|
||||||||||||
IEA386 |
Língua Portuguesa |
4 |
4 |
0 |
60 |
0 |
60 |
|
||||||||||||
IEA025 |
História da Educação Brasileira |
4 |
4 |
0 |
60 |
0 |
60 |
IEA086 |
||||||||||||
IAP058 |
Psicologia do Desenvolvimento |
4 |
4 |
0 |
60 |
0 |
60 |
IAP013 |
||||||||||||
SUBTOTAL |
20 |
20 |
0 |
300 |
0 |
300 |
|
|||||||||||||
3º PERÍODO |
||||||||||||||||||||
CÓDIGO |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQ. |
||||||||||||||||
TOTAL |
TEOR. |
PRÁT. |
TEOR. |
PRAT. |
TOTAL |
|||||||||||||||
IEA089 |
Matemática Elementar |
4 |
2 |
2 |
30 |
60 |
90 |
|
||||||||||||
IAP031 |
Sociologia da Educação |
4 |
4 |
0 |
60 |
0 |
60 |
IEA090 |
||||||||||||
IEA387 |
Teorias curriculares |
4 |
4 |
0 |
60 |
0 |
60 |
|
||||||||||||
IAP035 |
Didática I |
4 |
4 |
0 |
60 |
0 |
60 |
|
||||||||||||
IAP036 |
Psicologia da Aprendizagem |
4 |
4 |
0 |
60 |
0 |
60 |
IAP058 |
||||||||||||
IEA388 |
Gestão educacional em espaços escolares e não escolares |
3 |
2 |
1 |
30 |
30 |
60 |
|
||||||||||||
SUBTOTAL |
23 |
20 |
3 |
300 |
90 |
390 |
|
|||||||||||||
4º PERÍODO |
||||||||||||||||||||
CÓDIGO |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQ. |
||||||||||||||||
TOTAL |
TEOR. |
PRÁT. |
TEOR. |
PRAT. |
TOTAL |
|||||||||||||||
IEA115 |
Princípios da Gestão Pedagógica |
3 |
2 |
1 |
30 |
30 |
60 |
IEA388 |
||||||||||||
IEA030 |
Legislação do Ensino Básico |
4 |
4 |
0 |
60 |
0 |
60 |
|
||||||||||||
IEA389 |
Programas e políticas curriculares |
5 |
4 |
1 |
60 |
30 |
90 |
IEA387 |
||||||||||||
IEA093 |
Didática II |
4 |
4 |
0 |
60 |
0 |
60 |
IAP035 |
||||||||||||
IEA098 |
Educação infantil I |
3 |
2 |
1 |
30 |
30 |
60 |
IEA025 |
||||||||||||
IEA390 |
Educação Inclusiva: Fundamentos Legais, Conceitos e Práticas |
3 |
2 |
1 |
30 |
30 |
60 |
|
||||||||||||
SUBTOTAL |
22 |
18 |
4 |
270 |
120 |
390 |
|
|||||||||||||
5º PERÍODO |
||||||||||||||||||||
CÓDIGO |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQ. |
||||||||||||||||
TOTAL |
TEOR. |
PRÁT. |
TEOR. |
PRAT. |
TOTAL |
|||||||||||||||
IEA116 |
Educação infantil II |
3 |
2 |
1 |
30 |
30 |
60 |
IEA098 |
||||||||||||
IEA391 |
Arte na Educação Infantil e nos Anos Iniciais |
3 |
2 |
1 |
30 |
30 |
60 |
|
||||||||||||
IEA392 |
Práticas de Ensino da Geografia nos Anos Iniciais |
3 |
1 |
2 |
15 |
60 |
75 |
|
||||||||||||
IEA393 |
Práticas de ensino da leitura nos anos iniciais |
3 |
1 |
2 |
15 |
60 |
75 |
|
||||||||||||
IEA395 |
Relações étnico- raciais e cultura Negra |
3 |
2 |
1 |
30 |
30 |
60 |
|
||||||||||||
IEA394 |
Introdução à Psicomotricidade |
3 |
2 |
1 |
30 |
30 |
60 |
IAP058 |
||||||||||||
SUBTOTAL |
18 |
10 |
8 |
150 |
240 |
390 |
|
|||||||||||||
6º PERÍODO |
||||||||||||||||||||
CÓDIGO |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQ. |
||||||||||||||||
TOTAL |
TEOR. |
PRÁT. |
TEOR. |
PRAT. |
TOTAL |
|||||||||||||||
IEA156 |
Alfabetização e Letramento |
5 |
4 |
1 |
60 |
30 |
90 |
IAP036 |
||||||||||||
IEA396 |
Práticas de Ensino da História nos Anos Iniciais |
3 |
1 |
2 |
15 |
60 |
75 |
|
||||||||||||
IEA397 |
Práticas de Ensino da Matemática nos Anos Iniciais |
3 |
1 |
2 |
15 |
60 |
75 |
|
||||||||||||
IEA398 |
Políticas Educacionais |
3 |
2 |
1 |
30 |
30 |
60 |
|
||||||||||||
IEA399 |
Fundamentos da Estatística Aplicada à Educação |
2 |
1 |
1 |
15 |
30 |
45 |
|
||||||||||||
IEA056 |
Língua Brasileira de Sinais |
3 |
2 |
1 |
30 |
30 |
60 |
|
||||||||||||
SUBTOTAL |
19 |
11 |
8 |
165 |
240 |
405 |
|
|||||||||||||
7º PERÍODO |
||||||||||||||||||||
CÓDIGO |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQ. |
||||||||||||||||
TOTAL |
TEOR. |
PRÁT. |
TEOR. |
PRAT. |
TOTAL |
|||||||||||||||
IEA400 |
Estágio I |
6 |
2 |
4 |
30 |
120 |
150 |
IEA115 |
||||||||||||
IEA401 |
Práticas de Ensino da Língua Portuguesa nos Anos Iniciais |
3 |
1 |
2 |
15 |
60 |
75 |
|
||||||||||||
IEA402 |
Práticas de Ensino de Ciências nos Anos Iniciais |
3 |
1 |
2 |
15 |
60 |
75 |
|
||||||||||||
IEA404 |
Literatura na Educação Infantil e nos Anos Iniciais |
3 |
2 |
1 |
30 |
30 |
60 |
|
||||||||||||
IEA403 |
Educação e Tecnologias |
2 |
1 |
1 |
15 |
30 |
45 |
|
||||||||||||
SUBTOTAL |
17 |
7 |
10 |
105 |
300 |
405 |
|
|||||||||||||
8º PERÍODO |
||||||||||||||||||||
CÓDIGO |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQ. |
||||||||||||||||
TOTAL |
TEOR. |
PRÁT. |
TEOR. |
PRAT. |
TOTAL |
|||||||||||||||
IEA405 |
Estágio II |
6 |
2 |
4 |
30 |
120 |
150 |
IEA116 |
||||||||||||
IEA406 |
Educação de Jovens e Adultos |
3 |
2 |
1 |
30 |
30 |
60 |
|
||||||||||||
IEA407 |
Prática da Pesquisa Pedagógica |
3 |
2 |
1 |
30 |
30 |
60 |
|
||||||||||||
IEA181 |
Avaliação Educacional e institucional |
4 |
4 |
0 |
60 |
0 |
60 |
|
||||||||||||
IEA408 |
O Pedagogo em contextos não-formais |
2 |
1 |
1 |
15 |
30 |
45 |
|
||||||||||||
SUBTOTAL |
18 |
11 |
7 |
165 |
210 |
375 |
|
|||||||||||||
9º PERÍODO |
||||||||||||||||||||
CÓDIGO |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQ. |
||||||||||||||||
TOTAL |
TEOR. |
PRÁT. |
TEOR. |
PRAT. |
TOTAL |
|
||||||||||||||
IEA409 |
Estágio III |
6 |
2 |
4 |
30 |
120 |
150 |
IEA093 |
||||||||||||
IEA209 |
Educação do Campo |
3 |
2 |
1 |
30 |
30 |
60 |
|
||||||||||||
IEA410 |
Trabalho de Conclusão de Curso |
3 |
2 |
1 |
30 |
30 |
60 |
IEA407 |
||||||||||||
IEA411 |
Fundamentos da Educação Ambiental |
2 |
1 |
1 |
15 |
30 |
45 |
|
||||||||||||
IEA412 |
Povos Indígenas e Política indigenista |
3 |
2 |
1 |
30 |
30 |
60 |
|
||||||||||||
SUBTOTAL |
17 |
9 |
8 |
135 |
240 |
375 |
|
|||||||||||||
TOTAL |
174 |
126 |
48 |
1.890 |
1.440 |
3.330 |
|
Anexo III
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
1º PERIODO |
|||||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
|||||||||||||||||||||
SIGLA |
IEA015 |
NOME |
METODOLOGIA DO ESTUDO E PESQUISA |
||||||||||||||||||
CR |
4.4.0 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
1º |
||||||||||||||
EMENTA |
|||||||||||||||||||||
Enfoques filosóficos da investigação nas ciências humanas. Metodologia de estudo e de pesquisa no processo da construção da vida universitária. Conteúdo e forma de aquisição, produção e divulgação do conhecimento. |
|||||||||||||||||||||
OB JETIVOS |
|||||||||||||||||||||
GERAL: Desenvolver práticas de estudo e de incentivo à pesquisa científica como possibilidades de construção da vida universitária, proporcionando subsídio teórico-metodológicos para a aquisição, produção e divulgação do conhecimento. ESPECÍFICOS:
|
|||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
|||||||||||||||||||||
SIGLA |
IAP011 |
NOME |
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA |
||||||||||||||||||
CR |
4.4.0 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
1º |
||||||||||||||
EMENTA |
|||||||||||||||||||||
Definição e sentido da filosofia e a reflexão como instrumento do filosofar. As visões de mundo: materialismo e idealismo. Dimensão histórica, antropológica e axiológica do conhecimento. |
|||||||||||||||||||||
OBJETIVOS |
|||||||||||||||||||||
GERAL: Conhecer e comparar o sentido da filosofia e as várias visões de mundo, possibilitando o desenvolvimento da capacidade de reflexão filosófica.
ESPECÍFICOS:
|
|||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
|
|||||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
|||||||||||||||||||||
SIGLA |
IAP013 |
NOME |
PSICOLOGIA GERAL |
||||||||||||||||||
CR |
4.4.0 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
1º |
||||||||||||||
EMENTA |
|||||||||||||||||||||
Introdução à Psicologia: conceito, objeto e métodos de estudo. Principais correntes psicológicas. Fundamentos Biológicos do Comportamento. Processos básicos do comportamento. Personalidade. Comportamento Anormal. |
|||||||||||||||||||||
OB JETIVOS |
|||||||||||||||||||||
GERAL: Compreender os aspectos gerais da Psicologia e as principais linhas teóricas que as regem. Familiarizando-se com os fundamentos biológicos que regem o comportamento humano.
ESPECÍFICOS:
|
|||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
|||||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
|||||||||||||||||||||
SIGLA |
IEA086 |
NOME |
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO |
||||||||||||||||||
CR |
4.4.0 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
1º |
||||||||||||||
EMENTA |
|||||||||||||||||||||
Educação: conceitos e definições. Pedagogia: definição e história. A docência na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores/pedagogos. A gestão educacional como dimensão da formação. |
|||||||||||||||||||||
OB JETIVOS |
|||||||||||||||||||||
GERAL: Analisar o papel da Pedagogia no processo de construção e reconstrução da formação do educador, considerando a gestão educacional como um processo/prática que possibilita a gestão democrática.
ESPECÍFICOS:
|
|||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
|||||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
|||||||||||||||||||||
SIGLA |
IEA090 |
NOME |
INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA |
||||||||||||||||||
CR |
4.4.0 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
1º |
||||||||||||||
EMENTA |
|||||||||||||||||||||
A Sociologia no contexto das Ciências Sociais. O método sociológico e seus principais teóricos. A Sociologia e as transformações da sociedade moderna.
|
|||||||||||||||||||||
OB JETIVOS |
|||||||||||||||||||||
GERAL: Compreender o pensamento sociológico a partir de análise dos conceitos centrais da tradição clássica das obras de Karl Marx, Max Weber e Émile Durkhein, além de uma reflexão sobre alguns conceitos e debates sociológicos contemporâneos.
ESPECÍFICOS:
|
|||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
|
2º PERIODO |
||||||||||||||
DISCIPLINA |
||||||||||||||
SIGLA |
IEA020 |
NOME |
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO |
|||||||||||
CR |
4.4.0 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
2º |
|||||||
Pré requisito: IAP011 Introdução à Filosofia |
||||||||||||||
EMENTA |
||||||||||||||
Pressupostos filosóficos que fundamentam as concepções de educação. O conceito de educação, no âmbito da filosofia na perspectiva histórica do pensamento filosófico e sua relação com a sociedade e o Estado. A explicitação dos pressupostos dos atos de educar, ensinar e apreender em relação às situações de transformação cultural da sociedade. A Práxis educativa contemporânea. |
||||||||||||||
OB JETIVOS |
||||||||||||||
GERAL: Possibilitar a capacidade de pensar a educação e desenvolver o senso crítico diante da educação, assim, como ampliar o uso da filosofia na educação.
ESPECÍFICOS:
|
||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
||||||||||||||
DISCIPLINA |
||||||||||||||
SIGLA |
IEA092 |
NOME |
INTRODUÇÃO A ANTROPOLOGIA |
|||||||||||
CR |
4.4.0 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
2º |
|||||||
Pré requisito: sem pré requisito |
||||||||||||||
EMENTA |
||||||||||||||
Surgimento e desenvolvimento da Antropologia: história, antropologia e colonialismo. Correntes interpretativas: evolucionismo, funcionalismo etc. Conceitos introdutórios: cultura, natureza, diferença, diversidade, alteridade, etnocentrismo, relativismo cultural, identidades, sistemas simbólicos. Teoria, objetivos e métodos de pesquisa em antropologia: o trabalho de campo, a interpretação das culturas, compreensão das dinâmicas socioculturais, etnografia, dentre outras. |
||||||||||||||
OB JETIVOS |
||||||||||||||
OBJETIVO GERAL: Analisar o conceito de cultura, apresentando a Antropologia como objeto de estudo, sua postura cognitiva e seus métodos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
|
||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||||||||
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
||||||||||||||
DISCIPLINA |
||||||||||||||
SIGLA |
IEA386 |
NOME |
LÍNGUA PORTUGUESA |
|||||||||||
CR |
4.4.0 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
2º |
|||||||
Pré requisito: sem pré requisito |
||||||||||||||
EMENTA |
||||||||||||||
Objetivos de leitura. Tipologias Textuais. Procedimentos de leitura, análise e produção do texto dissertativo.. |
||||||||||||||
OB JETIVOS |
||||||||||||||
GERAL: Compreender e produzir textos diversos, com ênfase nos textos dissertativos, voltados para o universo acadêmico.
ESPECÍFICOS:
|
||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
||||||||||||||
DISCIPLINA |
||||||||||||||
SIGLA |
IEA025 |
NOME |
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA |
|||||||||||
CR |
4.4.0 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
2º |
|||||||
Pré requisito: IEA086 INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO |
||||||||||||||
EMENTA |
||||||||||||||
História da Educação Brasileira: ensino, pesquisa, fontes e historiografia. Abordagem histórica das principais concepções e práticas educacionais desenvolvidas no Brasil desde o período colonial até o século XX. Educação e Ditadura Militar no Brasil. Educação na LDB no processo de transição democrática. Ideias pedagógicas, teorias educacionais e influências na educação brasileira |
||||||||||||||
OB JETIVOS |
||||||||||||||
GERAL: Compreender estudos referentes à história da educação brasileira em uma perspectiva conjuntural e de articulação passado-presente-futuro identificando as singularidades do processo histórico educação no Brasil nos diferentes contextos educacionais.
ESPECÍFICOS:
|
||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
||||||||||||||
DISCIPLINA |
||||||||||||||
SIGLA |
IAP058 |
NOME |
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO |
|||||||||||
CR |
4.4.0 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CR |
60 |
PERÍODO |
2º |
|||||||
Pré requisito: IAP013 PSICOLOGIA GERAL |
||||||||||||||
EMENTA |
||||||||||||||
Conceitos básicos em Psicologia do Desenvolvimento. Análise dos fatores que influenciam no processo de desenvolvimento, princípios do desenvolvimento e sua relação com a educação. Caracterização do sujeito da educação nos seus aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores. Desenvolvimento Vocacional da infância a idade adulta. Fatores que influenciam o desenvolvimento vocacional e a importância da Orientação Profissional nas Escolhas Profissionais. |
||||||||||||||
OB JETIVOS |
||||||||||||||
GERAL: Proporcionar o conhecimento do processo de Desenvolvimento Humano, em suas várias etapas e aspectos, bem como os fatores que influenciam esse desenvolvimento, para que se compreenda a relação existente entre esse processo e a educação e a aprendizagem. Compreender que o Desenvolvimento Vocacional é um processo que se inicia na infância e percorre todas as fases do desenvolvimento humano.
ESPECÍFICOS:
|
||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
3º PERÍODO |
|||||||||||||
DISCIPLINA |
|||||||||||||
SIGLA |
IEA089 |
NOME |
MATEMÁTICA ELEMENTAR |
||||||||||
CR |
4.2.2 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
90 |
PERÍODO |
3º |
||||||
EMENTA |
|||||||||||||
Números Naturais e Números Racionais (operações, propriedades, composição, decomposição, comparação, ordenação, dentre outras.). Padrões figurais e numéricos. Sequências recursivas. Relação de igualdade. Propriedades da igualdade. Noção de equivalência. Localização e movimentação de objetos e de pessoas no espaço. Paralelismo e perpendicularismo. Simetria de reflexão. Ângulos retos e não retos. Reconhecimento e características das figuras geométricas planas. Reconhecimento, representações, planificações e características das figuras geométricas espaciais. Medidas de comprimento, área, massa, tempo, temperatura e capacidade: utilização de unidades convencionais e relações entre as unidades de medida mais usuais. Problemas utilizando o sistema monetário brasileiro |
|||||||||||||
OB JETIVOS |
|||||||||||||
GERAL: Conhecer os fundamentos teórico-metodológicos do ensino da matemática visando a construção de um fazer pedagógico coerente e potencializador de conhecimentos nos anos iniciais do ensino fundamental. ESPECÍFICOS:
|
|||||||||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
|||||||||||||
DISCIPLINA |
|||||||||||||
SIGLA |
IAP031 |
NOME |
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO |
||||||||||
CR |
4.4.0 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
3º |
||||||
Pré requisito: IEA090 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA |
|||||||||||||
EMENTA |
|||||||||||||
O conhecimento sociológico e sua aplicação na educação: O surgimento da sociologia da educação. Teorias sociológicas (clássicas e contemporâneas) da educação. A sociologia na educação e na formação do educador. |
|||||||||||||
OB JETIVOS |
|||||||||||||
GERAL: Compreender os fundamentos teórico-metodológicos da produção do conhecimento em Sociologia da Educação; relacionar os principais enfoques teóricos da Sociologia da Educação com as condições conjunturais de sua emergência; analisar as questões atuais que envolvem a relação educação e sociedade; estabelecer as conexões entre processos culturais e educação. ESPECÍFICOS:
|
|||||||||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICA
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
|||||||||||||
DISCIPLINA |
|||||||||||||
SIGLA |
IEA387 |
NOME |
TEORIAS CURRICULARES |
||||||||||
CR |
4.4.0 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
3º |
||||||
Pré requisito: sem pré requisito |
|||||||||||||
EMENTA |
|||||||||||||
Processo sócio-histórico de construção do campo de estudo do currículo. As teorias de currículo: tradicionais, críticas e pós-críticas. As influências das diferentes matrizes teóricas de currículo nas políticas educacionais e curriculares para a Educação Básica. Fundamentos, princípios e referências para a construção do currículo escolar. O currículo e a construção da identidade cultural na Amazônia. |
|||||||||||||
OB JETIVOS |
|||||||||||||
OBJETIVO: Analisar as teorias de currículo e suas influências nas políticas educacionais e curriculares para a Educação Básica, compreendendo o processo de produção do currículo escolar. ESPECÍFICOS:
|
|||||||||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
|||||||||||||
DISCIPLINA |
|||||||||||||
SIGLA |
IAP035 |
NOME |
DIDÁTICA I |
||||||||||
CR |
4.4.0 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERIODO |
3° |
||||||
Pré requisito: sem pré requisito |
|||||||||||||
EMENTA |
|||||||||||||
O objeto da didática e os elementos que constituem o processo didático. As concepções didáticas: tradicionais, liberalismo pedagógico, críticas. As diferentes modalidades de práticas pedagógicas e os processos de ensino e aprendizagem. Planejamento em Educação. Níveis de planejamento: Educacional, curricular e de Ensino. Componentes do plano de ensino: objetivos, metodologias, recursos didáticos e avaliação. Elaboração do Plano de Ensino. A relação pedagógica entre professor-aluno. |
|||||||||||||
OB JETIVOS |
|||||||||||||
GERAL: Compreender os fundamentos teórico-metodológicos da educação e suas implicações para a prática pedagógica dos professores, situando-se criticamente frente o fazer pedagógico docente. ESPECÍFICOS:
|
|||||||||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
|||||||||||||
DISCIPLINA |
|||||||||||||
SIGLA |
IAP036 |
NOME |
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM |
||||||||||
CR |
4.4.0 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CR |
60 |
PERIODO |
3° |
||||||
Pré requisito: IAP058 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO |
|||||||||||||
EMENTA |
|||||||||||||
Psicologia e aprendizagem: conceitos, processos e produtos. Diferentes correntes psicológicas na aprendizagem: perspectivas passadas e contemporâneas. Psicologia e problemas de aprendizagem: causas específicas, sociais e culturais. Motivação, adaptação escolar e prontidão para aprendizagem. O fracasso escolar e a relação família-escola. |
|||||||||||||
OB JETIVOS |
|||||||||||||
GERAL: Proporcionar ao aluno o conhecimento dos processos de aprendizagem, fatores implicados (físicos, emocionais e sociais) e produtos da aprendizagem. ESPECÍFICOS:
|
|||||||||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
|
|||||||||||||
DISCIPLINA |
|||||||||||||
SIGLA |
IEA388 |
NOME |
GESTÃO EDUCACIONAL EM ESPAÇOS ESCOLARES E NÃO ESCOLARES |
||||||||||
CR |
3.2.1 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
3º |
||||||
Pré requisito: sem pré requisito |
|||||||||||||
EMENTA |
|||||||||||||
Fundamentos teóricos da Administração. Teorias da Administração e Gestão Educacional. Abordagem histórica da administração da educação; Administração no contexto da educação; Administração escolar no Brasil; administração escolar no contexto da Nova República e do Neoliberalismo; Gestão Educacional e Liderança; Cultura Organizacional nas escolas. Organização e gestão da escola. A construção de uma Sociedade democrática. Gestão de ambiente não escolares. |
|||||||||||||
OB JETIVOS |
|||||||||||||
OBJETIVO GERAL: Compreender os fatores políticos, administrativos e pedagógicos que influenciam a dinâmica da gestão escolar e educacional, contextualizando-a no atual modelo social com as diferentes interfaces. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
|
|||||||||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
5º PERÍODO |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
SIGLA |
IEA116 |
NOME |
EDUCAÇÃO INFANTIL II |
||||||||||||||||||||||||||||||
CR |
3.2.1 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERIODO |
5º |
||||||||||||||||||||||||||
Pré requisito: IEA098 EDUCAÇÃO INFANTIL I |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
EMENTA |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
Pedagogia da Educação infantil. Alternativas pedagógicas sobre aprendizagem e desenvolvimento da criança de 0 a 5 anos. A criança, noções temporais e causais, a percepção do espaço geográfico, construção do conceito de número, ciências naturais e sociais, linguagem oral, escrita e corporal. Planejamento do trabalho pedagógico com crianças de 0 a 5 anos. Fundamentos teórico-epistemológicos e metodológicos do currículo |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
OBJETIVOS |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
Compreender a importância da Educação Infantil para o desenvolvimento da criança e suas implicações no processo educativo, possibilitando o conhecimento de si e dos grupos, de suas identidades pessoais, sociais e culturais para a possibilidade do estabelecimento de relações críticas entre elas e esse meio. ESPECÍFICOS
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
SIGLA |
IEA391 |
NOME |
ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS |
||||||||||||||||||||||||||||||
CR |
3.2.1 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
5º |
||||||||||||||||||||||||||
Pré requisito: sem pré requisito |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
EMENTA |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
Processo histórico da arte nas diversas concepções. A arte no currículo infantil. A arte no ensino fundamental. Arte no cotidiano da vida humana. Artes e formação humana e estética. As linguagens e a expressão corporal: música. Artes cênicas e plásticas |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
OB JETIVOS |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
GERAL: Estimular o pensamento artístico e a percepção estética nas diversas modalidades da área de Arte (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro). ESPECÍFICOS:
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
SIGLA |
IEA392 |
NOME |
PRÁTICAS DE ENSINO DA GEOGRAFIA NOS ANOS INICIAIS |
||||||||||||||||||||||||||||||
CR |
3.1.2 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
75 |
PERÍODO |
5º |
||||||||||||||||||||||||||
Pré requisito: sem pré requisito |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
EMENTA |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
Fundamentos teóricos e históricos da Geografia para os anos iniciais do ensino fundamental. A perspectiva interdisciplinar do ensino de geografia enfocando o homem e sua relação com o meio físico, social e cultural. A construção do conceito de tempo e espaço no aluno dos anos iniciais. Estudo da proposta pedagógica oficial e alternativa. Análise e produção de materiais didáticos e de propostas metodológicas para o ensino da geografia nos anos iniciais. |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
OBJETIVOS |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
GERAL: Conhecer os fundamentos teórico-metodológicos do ensino de Geografia, considerando o objeto de estudo e sua articulação com outras áreas do ensino. ESPECÍFICOS:
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
SIGLA |
IEA393 |
NOME |
PRÁTICAS DE ENSINO DA LEITURA NOS ANOS INICIAIS |
||||||||||||||||||||||||||||||
CR |
3.1.2 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
75 |
PERÍODO |
5º |
||||||||||||||||||||||||||
Pré requisito: sem pré requisito |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
EMENTA |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
Estudo das práticas de ensino-aprendizagem de leitura nos anos iniciais do ensino fundamental. Desenvolvimento da aprendizagem e dos processos de ensino da leitura. Concepções e processos de leitura. Modelos de leitura e suas relações com o ensino. Didática da aula de leitura. A leitura em ambientes digitais. Formação do leitor. |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
OB JETIVOS |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
GERAL: Desenvolver atividades que envolvam a leitura infantil e infanto-juvenil junto à comunidade estudantil da primeira etapa do ensino fundamental das escolas públicas e/ou comunidade local. ESPECÍFICOS:
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
SIGLA |
IEA395 |
NOME |
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E CULTURA NEGRA |
||||||||||||||||||||||||||||||
CR |
3.2.1 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
5º |
||||||||||||||||||||||||||
Pré requisito: sem pré requisito |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
EMENTA |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
A noção de raça no pensamento social brasileiro. Relações raciais e racismo no Brasil. Relações inter-étnicas e Identidade étnica. Estudos sobre o negro no Brasil. |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
OBJETIVOS |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
OBJETIVO GERAL: Compreender a cultura afro-brasileira em seus diversos aspectos: históricos, sociais, econômicos e como sua cultura se constitui na sociedade brasileira;
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
SIGLA |
IEA394 |
NOME |
INTRODUÇÃO À PSICOMOTRICIDADE |
||||||||||||||||||||||||||||||
CR |
3.2.1 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
5º |
||||||||||||||||||||||||||
Pré requisito: IAP058 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
EMENTA |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
Psicomotricidade e desenvolvimento infantil. O movimento e suas implicações no processo de desenvolvimento. Aspectos do desenvolvimento motor da criança. A importância da psicomotricidade no processo de aprendizagem. Exercícios psicomotores. Avaliação psicomotora. O jogo no processo ensino aprendizagem. Jogo e brincadeiras na prática pedagógica e na vida da criança. O valor do jogo e do brinquedo no desenvolvimento da criança. |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
OBJETIVOS |
|||||||||||||||||||||||||||||||||
GERAL: Compreender a importância do movimento no processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança, enfatizando a utilização de jogos e brincadeiras. ESPECÍFICOS:
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REFERÊNCIAS |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
|
6º PERIODO |
|||||||||||||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
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SIGLA |
IEA156 |
NOME |
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO |
||||||||||||||||||||||||||
CR |
5.4.1 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
90 |
PERÍODO |
6º |
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Pré requisito: IAP036 PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM |
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EMENTA |
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Evolução histórica das ideias sobre alfabetização e Letramento: seus condicionantes e suas implicações para a prática pedagógica; aspectos sociais, políticos e educacionais dos processos de Alfabetização e Letramento. Especificidades e inter-relações dos processos de alfabetização e letramento; as múltiplas dimensões do processo de alfabetização e a prática pedagógica; aspectos didáticos do processo de ensino e aprendizagem da escrita e da leitura: conteúdos, procedimentos de ensino e práticas de avaliação. |
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OB JETIVOS |
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GERAL: Compreender os conceitos de alfabetização e letramento no contexto histórico, analisando a sua natureza, fatores condicionantes e implicações práticas. ESPECÍFICOS:
|
|||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
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DISCIPLINA |
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SIGLA |
IEA396 |
NOME |
PRÁTICAS DE ENSINO DA HISTÓRIA NOS ANOS INICIAIS |
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CR |
3.1.2 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
75 |
PERÍODO |
6º |
||||||||||||||||||||||
Pré requisito: sem pré requisito |
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EMENTA |
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Fundamentos teóricos e históricos da História para os anos iniciais do ensino fundamental. A perspectiva interdisciplinar do ensino da história enfocando o homem e sua relação com o meio físico, social e cultural. A construção do conceito de tempo e espaço no aluno dos anos iniciais. Estudo da proposta pedagógica oficial e alternativa. Análise e produção de materiais didáticos e de propostas metodológicas para o ensino da história nos anos iniciais. |
|||||||||||||||||||||||||||||
OB JETIVOS |
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GERAL: Demonstrar a importância de conhecer o passado e sua relação com o presente numa perspectiva de preparação para o futuro, instrumentalizando o futuro professor para o exercício de sua função. ESPECÍFICOS:
|
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REFERÊNCIAS |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS BÁSICA
|
|||||||||||||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
|||||||||||||||||||||||||||||
SIGLA |
IEA397 |
NOME |
PRÁTICAS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS |
||||||||||||||||||||||||||
CR |
3.1.2 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
75 |
PERÍODO |
6º |
||||||||||||||||||||||
Pré requisito: sem pré requisito |
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EMENTA |
|||||||||||||||||||||||||||||
O significado da matemática para as séries iniciais do ensino fundamental. O conhecimento da matemática em seus aspectos filosóficos, psicogenéticos e metodológicos. A construção dos conceitos matemáticos através da experimentação e vivencia nos anos iniciais. Estudo das propostas pedagógicas oficiais e alternativas da matemática para os anos iniciais. Organização, seleção e estruturação dos conteúdos da matemática para os anos iniciais. Análise e produção de materiais didáticos e de propostas metodológicas para o ensino da matemática nos anos iniciais. |
|||||||||||||||||||||||||||||
OB JETIVOS |
|||||||||||||||||||||||||||||
GERAL: Conhecer os fundamentos teórico-metodológicos do ensino de Matemática, visando a construção de um fazer pedagógico coerente e potencializador de conhecimentos nos anos iniciais do Ensino Fundamental. ESPECÍFICOS:
|
|||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
|
|||||||||||||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
|||||||||||||||||||||||||||||
SIGLA |
IEA398 |
NOME |
POLÍTICAS EDUCACIONAIS |
||||||||||||||||||||||||||
CR |
3.2.1 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
6º |
||||||||||||||||||||||
Pré requisito: sem pré requisito |
|||||||||||||||||||||||||||||
EMENTA |
|||||||||||||||||||||||||||||
Políticas Educacionais e as diferentes abordagens. As diferentes Leis de Diretrizes e Bases da Educação nas várias conjunturas da Educação brasileira do século XX. Educação Básica: conceituação, estrutura, organização e financiamento. Os marcos conceituais e legais da Educação Básica na Constituição Federal de 1988 e as leis infraconstitucionais: Educação e cidadania, valorização do magistério; manutenção e desenvolvimento do ensino. O significado das diretrizes e bases nos diferentes contextos históricos e políticos. |
|||||||||||||||||||||||||||||
OB JETIVOS |
|||||||||||||||||||||||||||||
GERAL: Analisar o significado das políticas públicas para educação e compreender sua importância na organização dos níveis e modalidades de ensino e implicações no âmbito político, econômico e social dentro do contexto regional e nacional. ESPECÍFICOS:
|
|||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
|||||||||||||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
|||||||||||||||||||||||||||||
SIGLA |
IEA399 |
NOME |
FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO |
||||||||||||||||||||||||||
CR |
2.1.1 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
45 |
PERÍODO |
6º |
||||||||||||||||||||||
Pré requisito: sem pré requisito |
|||||||||||||||||||||||||||||
EMENTA |
|||||||||||||||||||||||||||||
Conceitos fundamentais de estatística. Fases do trabalho estatístico. Organização de dados. Distribuição de frequência. Representação gráfica. Medidas descritivas. Noções de probabilidade. Distribuição normal de probabilidade. Teste para uma média. Teste para duas médias. Teste para mais de duas médias. Análise de Correlação e Regressão simples. Leitura de análises estatísticas em textos científicos na área da Educação. Uso de softwares para elaboração de planilhas de dados e análise estatística. |
|||||||||||||||||||||||||||||
OB JETIVOS |
|||||||||||||||||||||||||||||
GERAL: Desenvolver a capacidade e o domínio dos conceitos fundamentais da Estatística aplicada às diversas áreas da educação, como uma ferramenta que possibilite a leitura e interpretação de dados a fim de subsidiar análise de contextos educacionais. ESPECÍFICOS:
|
|||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
|||||||||||||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
|||||||||||||||||||||||||||||
SIGLA |
IEA056 |
NOME |
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) |
||||||||||||||||||||||||||
CR |
3.2.1 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
6º |
||||||||||||||||||||||
Pré requisito: sem pré requisito |
|||||||||||||||||||||||||||||
EMENTA |
|||||||||||||||||||||||||||||
Histórico da Educação de Surdos. Legislação e Surdez. As políticas de inclusão e exclusão sociais e educacionais. A comunidade surda: organização política, linguística e social. Modelos educacionais na educação de surdos: modelos clínicos, antropológicos, da diferença e mistos. Abordagem do currículo na escolarização dos surdos: práticas e discursos. |
|||||||||||||||||||||||||||||
OB JETIVOS |
|||||||||||||||||||||||||||||
GERAL: Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais (Libras), língua oficial da comunidade surda brasileira, bem como identificar, no âmbito educacional, os profissionais que trabalham com os alunos com Surdez, suas atribuições e contribuições para a inclusão educacional desses alunos. ESPECÍFICOS:
|
|||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
7º PERIODO |
||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
||||||||||||||||||
SIGLA |
IEA400 |
NOME |
ESTÁGIO I |
|||||||||||||||
CR |
6.2.4 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
150 |
PERÍODO |
7º |
|||||||||||
Pré requisito: IEA115 PRINCÍPIOS DA GESTÃO PEDAGÓGICA |
||||||||||||||||||
EMENTA |
||||||||||||||||||
Organização de práticas de gestão na escola e em outros espaços educativos: investigação dos espaços escolares e não-escolares para efeito de avaliação, elaboração e implementação de propostas e/ou projetos que subsidiem a gestão educacional. |
||||||||||||||||||
OB JETIVOS |
||||||||||||||||||
GERAL: Desenvolver competências necessárias à atuação profissional na Gestão escolar e na resolução de situações-problema características do cotidiano profissional. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
|
||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
||||||||||||||||||
SIGLA |
IEA401 |
NOME |
PRÁTICAS DE ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA NOS ANOS INICIAIS |
|||||||||||||||
CR |
3.1.2 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
75 |
PERÍODO |
7º |
|||||||||||
Pré requisito: sem pré requisito |
||||||||||||||||||
EMENTA |
||||||||||||||||||
Concepções e diversidade linguística brasileira e as propostas de ensino no Brasil. A língua padrão e as variantes linguísticas. A língua como objeto de conhecimento e a constituição de falantes-leitores e escritores nos diversos contextos educacionais. Fundamentos teórico- metodológicos do ensino da Língua Portuguesa nos anos iniciais: a oralidade, a leitura, a poesia, a literatura infantil, a produção de textos, a questão gramatical. Análise e produção de materiais didáticos e de propostas metodológicas para o ensino da língua portuguesa nos anos iniciais |
||||||||||||||||||
OB JETIVOS |
||||||||||||||||||
GERAL: Analisar os processos e procedimentos que norteiam o ensino da Língua Portuguesa nas séries iniciais do Ensino Fundamental ESPECÍFICOS:
ênfase nos níveis de recepção, produção e instrumentalização linguística |
||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
||||||||||||||||||
SIGLA |
IEA402 |
NOME |
PRÁTICAS DE ENSINO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS |
|||||||||||||||
CR |
3.1.2 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
75 |
PERÍODO |
7º |
|||||||||||
Pré requisito: sem pré requisito |
||||||||||||||||||
EMENTA |
||||||||||||||||||
Fundamentos teóricos e metodológicos do ensino de ciências para os anos iniciais do ensino fundamental. Seleção, organização e estruturação dos conteúdos das Ciências para os anos iniciais. A construção dos conceitos das Ciências através da experimentação e vivencia nas séries iniciais. Estudo das propostas oficiais e alternativa das Ciências nos anos iniciais. Análise e produção de materiais didáticos e de propostas metodológicas para o ensino da ciência nos anos iniciais. |
||||||||||||||||||
OB JETIVOS |
||||||||||||||||||
GERAL: Conhecer os fundamentos teórico-metodológicos do ensino de Ciências visando um fazer pedagógico que promova um conhecimento que atenda aos novos desafios, possibilitando o desenvolvimento nos anos iniciais do ensino fundamental. ESPECÍFICOS:
|
||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
|
||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
||||||||||||||||||
SIGLA |
IEA403 |
NOME |
EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS |
|||||||||||||||
CR |
2.1.1 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
45 |
PERÍODO |
7º. |
|||||||||||
Pré requisito: sem pré requisito |
||||||||||||||||||
EMENTA |
||||||||||||||||||
Tecnologias: concepção e utilização. Os novos modos de ensinar e aprender mediados pelas tecnologias. As tecnologias digitais nas diferentes modalidades educativas. Elaboração de Projetos pedagógicos envolvendo tecnologias. |
||||||||||||||||||
OB JETIVOS |
||||||||||||||||||
GERAL: Compreender a importância das tecnologias e sua utilização no processo do ensinar e do aprender, identificando as possibilidades e limites das ferramentas tecnológicas como mediação pedagógica.
ESPECÍFICOS:
|
||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
||||||||||||||||||
SIGLA |
IEA404 |
NOME |
LITERATURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS |
|||||||||||||||
CR |
3.2.1 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
7° |
|||||||||||
Pré requisito: sem pré requisito |
||||||||||||||||||
EMENTA |
||||||||||||||||||
Fundamentos históricos da literatura infanto-juvenil: gênese, conceitos, natureza e funções. A literatura infanto-juvenil no Brasil: relação com a sociedade e com a escola. As tendências da literatura infanto-juvenil atual. A formação do espírito infanto-juvenil. A poesia destinada às crianças: da poesia folclórica à poesia infanto-juvenil: incentivo ao desenvolvimento da capacidade criadora da criança. Narrativas orais: a literatura de tradição oral da região (lendas). Metodologias de ensino da literatura infanto-juvenil. Leitura e análise de obras infanto-juvenil |
||||||||||||||||||
OB JETIVOS |
||||||||||||||||||
GERAL: Compreender a importância da literatura infanto-juvenil na formação do cidadão crítico buscando discutir os diversos gêneros literários e as diversas metodologias de ensino da literatura infanto-juvenil. ESPECÍFICOS:
|
||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
8º PERIODO |
|||||||
DISCIPLINA |
|||||||
SIGLA |
IEA405 |
NOME |
ESTÁGIO II |
||||
CR |
6.2.4 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
150 |
PERÍODO |
8º |
Pré requisito: IEA116 EDUCAÇÃO INFANTIL II |
|||||||
EMENTA |
|||||||
Concepção, observação, intervenção e produção teórica. Análise das diferentes concepções que fundamentam a prática docente. Apropriação da legislação que o regulamenta. Vivência nos centros de educação infantil iniciada pela observação e caracterização do trabalho da equipe escolar, da estrutura, funcionamento do contexto e do trabalho docente em sala de aula. Planejamento, organização e intervenção junto às crianças da educação infantil pautado num processo de ensino-aprendizagem. Produção científica emergida de um olhar crítico e reflexivo sobre a importância da prática de ensino para a formação do professor de educação infantil. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
OBJETIVO GERAL: Desenvolver competências necessárias à atuação profissional através da realização planejada de atividades no estágio supervisionado no contexto das experiências e vivências nas instituições de Educação Infantil. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
|
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
|||||||
DISCIPLINA |
|||||||
SIGLA |
IEA406 |
NOME |
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) |
||||
CR |
3.2.1 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
8º |
Pré requisito: sem pré requisito |
|||||||
EMENTA |
|||||||
Desafios e perspectivas da Educação de Jovens e Adultos e o mundo do trabalho. Política educacional e educação de jovens e adultos. O perfil sociocultural do educando e suas reais necessidades de aprendizagem. O legado de Paulo Freire |
|||||||
OB JETIVOS |
|||||||
GERAL: Analisar criticamente os desafios e perspectivas da Educação de Jovens e Adultos e as implicações das políticas educacionais para esta modalidade de ensino.
ESPECÍFICOS:
|
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
|||||||
DISCIPLINA |
|||||||
SIGLA |
IEA407 |
NOME |
PRÁTICA DA PESQUISA PEDAGÓGICA |
||||
CR |
3.2.1 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
8° |
Pré requisito: sem pré requisito |
|||||||
EMENTA |
|||||||
Etapas/Fases de um projeto de pesquisa em educação: tema, problema, delimitação do tema, justificativa, objetivos, metodologia, fundamentação teórica, referências. Estruturação do projeto. |
|||||||
OB JETIVOS |
|||||||
GERAL: Conhecer as etapas/fases de um projeto de pesquisa para a construção e elaboração do projeto de pesquisa na área da educação. ESPECÍFICOS:
|
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
|||||||
DISCIPLINA |
|||||||
SIGLA |
IEA181 |
NOME |
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL E INSTITUCIONAL |
||||
CR |
4.4.0 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
8º |
Pré requisito: sem pré requisito |
|||||||
EMENTA |
|||||||
Avaliação: conceito e importância. Avaliação da aprendizagem: implicações pedagógicas, sociais e política. A avaliação na Educação Infantil e nas Séries Iniciais do ensino fundamental: objetivos, importância e características. Domínios cognitivos, afetivos e psicomotores. Avaliação institucional: implicações pedagógicas, sociais e políticas. O projeto político pedagógico como dimensão da avaliação institucional e educacional. |
|||||||
OB JETIVOS |
|||||||
GERAL: Analisar no contexto das políticas públicas a avaliação educacional e institucional e suas implicações pedagógicas e sociais, bem como compreender a importância de construção de procedimentos avaliativos que possibilitem a visualização do ensinado e do aprendido. ESPECÍFICOS:
|
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
|||||||
DISCIPLINA |
|||||||
SIGLA |
IEA408 |
NOME |
O PEDAGOGO EM CONTEXTOS NÃO-FORMAIS |
||||
CR |
2.1.1 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
45 |
PERÍODO |
8º. |
Pré requisito: sem pré requisito |
|||||||
EMENTA |
|||||||
Fundamentos teórico-metodológicos da Pedagogia Social. A Pedagogia e a formação do Pedagogo. A profissão “Pedagogo” e os contextos não formais. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
GERAL: Desenvolver estudos e debates acerca da Pedagogia Social, da formação e da atuação do Pedagogo Social ESPECÍFICOS:
|
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
|
9º PERIODO |
||||||||||||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
||||||||||||||||||||||||||||
SIGLA |
IEA409 |
NOME |
ESTÁGIO III |
|||||||||||||||||||||||||
CR |
6.2.4 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
150 |
PERÍODO |
9º. |
|||||||||||||||||||||
Pré requisito: IEA093 DIDÁTICA II |
||||||||||||||||||||||||||||
EMENTAS |
||||||||||||||||||||||||||||
Análise e reflexão da realidade dos anos iniciais. Caracterização e diagnóstico do trabalho pedagógico. A pesquisa e a intervenção no cotidiano dos anos iniciais do ensino fundamental. Construção e operacionalização da prática pedagógica a partir da fundamentação teórico-metodológica vivenciada ao longo do curso e da práxis pedagógica nos anos iniciais. Elaboração de Relatório de Estágio II |
||||||||||||||||||||||||||||
OB JETIVOS |
||||||||||||||||||||||||||||
OBJETIVO GERAL: Desenvolver competências necessárias à atuação profissional nos anos iniciais do Ensino Fundamental. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
|
||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
|
||||||||||||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
||||||||||||||||||||||||||||
SIGLA |
IEA209 |
NOME |
EDUCAÇÃO DO CAMPO |
|||||||||||||||||||||||||
CR |
3.2.1 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
9º |
|||||||||||||||||||||
Pré requisito: sem pré requisito |
||||||||||||||||||||||||||||
EMENTA |
||||||||||||||||||||||||||||
Concepções e práticas da educação do campo. O direito dos povos campesinos à educação. Educação popular e com conhecimento por elas produzido. A educação do Campo no campo. A educação do campo enquanto produção de cultura. A educação do campo na formação dos sujeitos. A educação do campo como formação humana para o desenvolvimento sustentável. A educação do campo e o respeito às características do campo. A educação do campo no estado do Amazonas |
||||||||||||||||||||||||||||
OB JETIVOS |
||||||||||||||||||||||||||||
OBJETIVO GERAL: Compreender as especificidades da educação do campo numa perspectiva crítica, analisando o percurso histórico e as relações políticas, econômicas e ideológicas que perpassam a luta dos movimentos sociais e suas relações com a proposta educacional no Brasil e, especificamente, no Amazonas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
|
||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
||||||||||||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
||||||||||||||||||||||||||||
SIGLA |
IEA410 |
NOME |
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO |
|||||||||||||||||||||||||
CR |
3.2.1 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
9º |
|||||||||||||||||||||
Pré requisito: IEA407 PRÁTICA DA PESQUISA PEDAGÓGICA |
||||||||||||||||||||||||||||
EMENTA |
||||||||||||||||||||||||||||
Realização da pesquisa de campo, coleta e análise dos dados. Desenvolvimento da Monografia. Defesa do TCC |
||||||||||||||||||||||||||||
OB JETIVOS |
||||||||||||||||||||||||||||
GERAL: Desenvolver a monografia mediado pela coleta e análise de dados em preparação a defesa do TCC. ESPECÍFICOS:
|
||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
||||||||||||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
||||||||||||||||||||||||||||
SIGLA |
IEA411 |
NOME |
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL |
|||||||||||||||||||||||||
CR |
2.1.1 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
45 |
PERÍODO |
9º |
|||||||||||||||||||||
Pré requisito: sem pré requisito |
||||||||||||||||||||||||||||
EMENTA |
||||||||||||||||||||||||||||
Fundamentos da Educação Ambiental. Políticas Públicas e Legislação Ambiental. Riscos ambientais à saúde humana. Educação. Ambiental como aspecto da vida cidadã. Atividades lúdicas para educação ambiental. Projetos ambientais no espaço escolar. |
||||||||||||||||||||||||||||
OB JETIVOS |
||||||||||||||||||||||||||||
GERAL: Formar educadores críticos capazes de compreender os processos ambientais no contexto natural, econômico, político e social referentes à Educação Ambiental, atuando no processo de ensino-aprendizagem no âmbito da educação básica dentro dos propósitos da realidade ambiental. ESPECÍFICOS:
|
||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
||||||||||||||||||||||||||||
DISCIPLINA |
||||||||||||||||||||||||||||
SIGLA |
IEA412 |
NOME |
POVOS INDÍGENAS E POLÍTICA INDIGENISTA |
|||||||||||||||||||||||||
CR |
3.2.1 |
NATUREZA |
Obrigatória |
CH |
60 |
PERÍODO |
9º |
|||||||||||||||||||||
Pré requisito: sem pré requisito |
||||||||||||||||||||||||||||
EMENTA |
||||||||||||||||||||||||||||
Conceitos de etnia, etnologia, identidade, diversidade, contato, assimilação, alteridade e a questão indígena. A construção histórica do conceito de índio e indígena. Representação do índio na cultura brasileira. Diversidade cultural e populações indígenas no Brasil. História, cultura, artes e sistema simbólico. Culturas e sociedades indígenas na Amazônia. Os índios e os movimentos sociais: terras indígenas conflitos e organizações. Estado e as políticas indígenas: Políticas Públicas, educação e direitos sociais. O futuro da questão indígena |
||||||||||||||||||||||||||||
OB JETIVOS |
||||||||||||||||||||||||||||
OBJETIVO GERAL: Conhecer os aspectos históricos, culturais e sociais dos povos indígenas no Brasil e no Amazonas, bem como a diversidade cultural e linguística das sociedades indígenas na Amazônia. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
|
||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||||||||||||||||||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
DISCIPLINA |
|||||||
SIGLA |
IAP024 |
NOME |
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL |
||||
CR |
4.4.0 |
NATUREZA |
Optativa |
CH |
60 |
PERÍODO |
|
EMENTA |
|||||||
Concepções de leitura e escrita e implicações pedagógicas. Estratégias de leitura. Planejamento e avaliação do ensino da leitura e da escrita . Produção de textos: uma atividade social e Cognitiva. Revisão textual na sala de aula. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
GERAL: Desenvolver atividades que envolvam o planejamento e avaliação do ensino da leitura e produção textual nos anos iniciais do ensino fundamental ESPECÍFICOS:
|
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
|
DISCIPLINA |
|||||||
SIGLA |
IAP028 |
NOME |
História da Cultura Amazonense |
||||
CR |
4.4.0 |
NATUREZA |
Optativa |
CH |
60 |
PERÍODO |
|
EMENTA |
|||||||
Introdução ao estudo da dinâmica de formação sócio histórica com ênfase na produção cultural dos grupos étnicos vinculados ao Estado do Amazonas. |
|||||||
OB JETIVOS |
|||||||
GERAL: Possibilitar ao aluno a aquisição de conhecimento sobre a História e a produção cultural da sociedade amazonense através dos diversos grupos étnicos que compõe o Estado do Amazonas. ESPECÍFICOS:
|
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
DISCIPLINA |
|||||||
SIGLA |
IAP017 |
NOME |
Fundamentos da Educação Escolar Indígena |
||||
CR |
3.2.1 |
NATUREZA |
Optativa |
CH |
60 |
PERÍODO |
|
EMENTA |
|||||||
Educação Indígena e Educação Escolar Indígena; História da Educação Escolar Indígena; Legislação da Educação Escolar Indígena/Enfase para os anos iniciais; Políticas Afirmativas sobre a temática indígena. Lei 11.645. Interculturalidade e Educação Indígena. Saberes Tradicionais. Etnias Indígenas do Amazonas. Cultura e Currículo Indígena. Educação Indígena no Amazonas. |
|||||||
OB JETIVOS |
|||||||
GERAL: Entender o processo histórico de formação dos Povos Indígenas brasileiros e a legislação da Educação Escolar Indígena, para compreender o processo educacional voltado às diversidades e especificidades ESPECÍFICOS:
|
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
DISCIPLINA |
|||||||
SIGLA |
IAP008 |
NOME |
Surdez, Língua de Sinais e Educação |
||||
CR |
3.2.1 |
NATUREZA |
Optativa |
CH |
60 |
PERÌODO |
|
EMENTA |
|||||||
Histórico da Educação de Surdos. A Libras como um sistema linguístico: Verbos; Adjetivos e Variação, horas e advérbios de tempo. O desenvolvimento a Libras em contextos diversos. Estudo dos Parâmetros da LIBRAS. Ampliação dos aspectos linguísticos da Libras: Classificadores e intensificadores e Advérbio de modo, prática e discursos. |
|||||||
OB JETIVOS |
|||||||
GERAL: Propiciar a interação com os alunos para a construção do conhecimento sobre as Línguas de Sinais, contextualizando a Língua Brasileira de Sinais de forma transdisciplinar, considerando a inclusão como realidade e exigência legal regulamentada no Brasil. ESPECÍFICOS:
|
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
|
DISCIPLINA |
|||||||
SIGLA |
IAP027 |
NOME |
Dinâmica de Grupo |
||||
CR |
3.2.1 |
NATUREZA |
Optativa |
CR |
60 |
PERÌODO |
|
EMENTA |
|||||||
As relações interpessoais. Fundamentos teóricos da Dinâmica de grupo. Aplicação, análise e avaliação das técnicas em dinâmica de grupos em contextos escolares e não escolares. Identificação das relações sociais nos pequenos grupos. |
|||||||
OB JETIVOS |
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Geral: Conhecer os aspectos teóricos e práticos da Dinâmica de Grupo e suas implicações para o desenvolvimento de atividades criativas em contextos escolares e não escolares. Específicos:
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REFERÊNCIAS |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
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DISCIPLINA |
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SIGLA |
IAP009 |
NOME |
Educação Matemática |
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CR |
3.2.1 |
NATUREZA |
Optativa |
CH |
60 |
PERÌODO |
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EMENTA |
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Jogos estratégicos e de sorte. Brincadeiras e Dinâmicas matemáticas. Materiais Concretos e seus usos na Educação Matemática. Tecnologia Informática na Educação Matemática: calculadoras, computadores e aplicativos. Matemática e Arte |
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OB JETIVOS |
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GERAL: Explorar as atividades práticas, a manipulação e a confecção de jogos e materiais concretos vinculados a possibilidades pedagógicas, com a utilização dos mesmos. ESPECÍFICOS: Explorar por meio de atividades direcionadas aos alunos do ensino fundamental, possibilitando transformar a sala de aula em um espaço de criação, diálogo, reflexão, descobertas e construção de conhecimentos |
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REFERÊNCIAS |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
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DISCIPLINA |
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SIGLA |
IAP029 |
NOME |
Docência e Gestão Educacional |
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CR |
4.4.0 |
NATUREZA |
Optativa |
CR |
60 |
PERÍODO |
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EMENTA |
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Do desenvolvimento intra e interpessoal e as transformações psicossociais. Dinâmica das relações humanas e formas de liderança em instituições de ensino. A competência social do professor/gestor no processo educativo. Da inter-relação entre gestão e comportamento organizacional - Elementos determinantes da Gestão organizacional (da motivação, comunicação, percepção e diversidade comportamental)
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OB JETIVOS |
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GERAL: Analisar criticamente a atuação do professor, do gestor e sua influência no processo educativo e a relação escola – aluno-comunidade, possibilitando a compreensão do desenvolvimento intra e interpessoal nas transformações psicossociais das relações humanas na instituição escolar.
ESPECÍFICOS:
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REFERENCIAS |
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REFERENCIAS BÁSICAS:
REFERENCIAS COMPLEMENTARES:
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DISCIPLINA |
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SIGLA |
IAP019 |
NOME |
Inglês Instrumental |
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CR |
3.2.1 |
NATUREZA |
Optativa |
CR |
60 |
PERÌODO |
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OB JETIVOS |
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GERAL: Compreender textos didáticos e técnicos em língua inglesa através de estudo, leitura e interpretação especialmente de textos científicos no âmbito educação. ESPECÍFICOS:
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EMENTA |
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Estudo do discurso de textos autênticos de interesse geral e específico: noções e funções do texto. Estratégias de leitura. Análise do sistema linguístico-gramatical da língua inglesa. Estudo de informações contidas em gráficos, quadros estatísticos e diagramas |
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REFERENCIAS |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
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DISCIPLINA |
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SIGLA |
IAP047 |
NOME |
Interdisciplinaridade e Educação |
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CR |
4.4.0 |
NATUREZA |
Optativa |
CH |
60 |
PERÌODO |
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EMENTA |
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A proposta interdisciplinar como alternativa para o processo ensino e aprendizagem. As interconexões disciplinares e a relação contextualizada dos conteúdos. A relação entre as disciplinas como ação colaborativa de conhecimentos direcionados para o objetivo de ensinar e aprender |
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OB JETIVOS |
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GERAL Compreender o conceito e a importância da interdisciplinaridade para o processo do ensino e aprendizagem. ESPECÍFICOS:
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REFERÊNCIAS |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
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DISCIPLINA |
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SIGLA |
IAP048 |
NOME |
Formação e Profissionalização Docente |
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CR |
4.4.0 |
NATUREZA |
Optativa |
CH |
60 |
PERÌODO |
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EMENTA |
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As concepções de formação e de docência. O processo de construção da identidade dos professores. As políticas de formação docente no contexto da sociedade contemporânea. Desenvolvimento profissional. Precarização da profissão docente |
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OB JETIVOS |
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GERAL Compreender as concepções e abordagens de formação e docência que influenciam no processo de constituição da identidade profissional e a profissionalidade docente. ESPECÍFICOS:
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REFERÊNCIAS |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
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DISCIPLINA |
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SIGLA |
IAP006 |
NOME |
Transtornos do Desenvolvimento na Criança e no Adolescente |
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CR |
4.4.0 |
NATUREZA |
Optativa |
CH |
60 |
PERÍODO |
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EMENTA |
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Transtornos do desenvolvimento, etiologia, tratamento e sintomas. |
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OB JETIVOS |
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Objetivo Geral: Conhecer os diferentes transtornos do desenvolvimento comuns na infância e adolescência.
Objetivos Específicos:
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REFERÊNCIAS |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
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DISCIPLINA |
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SIGLA |
IAP007 |
NOME |
Corpo, Gênero e Sexualidade na Escola |
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CR |
4.4.0 |
NATUREZA |
Optativa |
CH |
60 |
PERÍODO |
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EMENTA |
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Fundamentação teórico-conceitual pela perspectiva analítica: gênero, sexualidade. Os novos contextos de cidadania sexual e afetiva, Estado laico, famílias, diversidades sexuais e políticas de superação das desigualdades de gênero e das violências genereficadas. Corpo, saúde e sexualidade em contextos educacionais |
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OB JETIVOS |
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Objetivo Geral:
Analisar sob a perspectiva das teorias clássicas e contemporâneas, como corpo, sexualidade e saúde são construídos e reiterados enquanto discursos, práticas, poderes e saberes, sobre sujeitos, pessoas e instituições. Objetivos Específicos:
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REFERÊNCIAS |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS:
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
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DISCIPLINA |
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SIGLA |
IAP003 |
NOME |
Filosofia Ameríndia |
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CR |
4.4.0 |
NATUREZA |
Optativa |
CH |
60 |
PERÍODO |
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EMENTA |
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Problematizar o pensamento e a cosmologia indígenas em suas dimensões do saber em vista de promover o encontro entre questões teóricas acadêmicas com as compreensões de mundo ameríndias, salientando a carência de debates sobre a filosofia indígena no currículo básico de ensino, desconstruindo mitos sobre a produção do conhecimento filosófico e descolonizando o pensamento hegemônico da filosofia ocidental |
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OB JETIVOS |
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GERAL Compreender na perspectiva indígena o fazer filosofia como experiência de pensamento. ESPECÍFICOS
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REFERÊNCIAS |
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REFERÊNCIA BÁSICA
REFERENCIAS COMPLEMENTARES
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ANEXO IV
NORMAS REGULAMENTARES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DO IEAA
Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado a ser desenvolvido a partir do segundo ano do Curso de Pedagogia integra as dimensões teóricas e práticas do currículo e articula deforma interdisciplinar os conteúdos dos núcleos: de estudos básicos, de aprofundamento e diversificação de estudos e de estudos integradores por meio de procedimentos de observação, reflexão, docência supervisionada, desenvolvimento de investigação da realidade, de atividades práticas e de projetos.
Art. 2º O Estágio Curricular Supervisionado tem por objetivos oportunizar ao futuro profissional:
O desenvolvimento de competências necessárias à atuação profissional na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e na Gestão Educacional;
A realização de observação, registro e análise de situações contextualizadas de ensino em sala de aula e de processos de gestão educacional;
As condições para analisar, compreender e atuar na resolução de situações-problema características do cotidiano profissional;
A participação efetiva no trabalho pedagógico para a promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento nos diversos níveis e modalidades de processos educativos (Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, EJA, Educação Especial, Educação e Relações Étnico-raciais, Educação Escolar Indígena, Educação do Campo, Educação Profissional e Tecnológica, Educação Quilombola e Função Técnica em diferentes contextos escolares e não escolares);
A elaboração e o desenvolvimento de projetos de atividades educacionais ou de investigação, problematização, análise e reflexão teórica a partir de realidades vivenciadas; e
O planejamento e a realização de atividades de ensino em sala de aula, sob a orientação do supervisor de estágio e a coordenação do professor da classe, como exercício da docência supervisionada.
Da estrutura, duração e desenvolvimento do estágio
Art. 3º Atividades de estágio serão desenvolvidas em escolas de Educação Infantil e em escolas de Ensino Fundamental que atendam alunos dos anos iniciais dos processos de ensino, de rede pública ou privada, desde que devidamente autorizadas pelos órgãos competentes.
Art. 4º Em observância a Resolução CNE/CP nº 1 de 15/05/2006 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Pedagogia e da Resolução CNE/CP n 02 de 20 de dezembro de 2019, que define as diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial da educação básica (BNC) os cursos de licenciaturas deverão dedicar 400 horas de estágio supervisionado em ambiente de ensino e aprendizagem. O Art 15, da citada resolução esclarece: “400 (quatrocentas) horas de estágio supervisionado, em ambiente de ensino e aprendizagem”. (BRASIL, 2019, p.09). No curso de Pedagogia do IEAA será assim distribuída:
150 horas de Estágio I - Gestão Educacional.-
150 horas de Estágio II - na Educação Infantil;
150 horas de Estágio III - Nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Art. 5º Considerando da Resolução CNE/CP n 02 de 20 de dezembro de 2019, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior, em seu Art. 15, enfatiza critérios importantes que no contexto atual precisarão ser levados em consideração e cumpridos pelos cursos de formação inicial de professores para a educação básica em nível superior, em cursos de licenciatura, como destaca:
§ 1º O processo instaurador da prática pedagógica deve ser efetivado mediante o prévio ajuste formal entre a instituição formadora e a instituição associada ou conveniada, com preferência para as escolas e as instituições públicas.
§ 2º A prática pedagógica deve, obrigatoriamente, ser acompanhada por docente da instituição formadora e por 1 (um) professor experiente da escola onde o estudante a realiza, com vistas à união entre a teoria e a prática e entre a instituição formadora e o campo de atuação.
§ 3º A prática deve estar presente em todo o percurso formativo do licenciando, com a participação de toda a equipe docente da instituição formadora, devendo ser desenvolvida em uma progressão que, partindo da familiarização inicial com a atividade docente, conduza, de modo harmônico e coerente, ao estágio supervisionado, no qual a prática deverá ser engajada e incluir a mobilização, a integração e a aplicação do que foi aprendido no curso, bem como deve estar voltada para resolver os problemas e as dificuldades vivenciadas nos anos anteriores de estudo e pesquisa.
§ 4º As práticas devem ser registradas em portfólio, que compile evidências das aprendizagens do licenciando requeridas para a docência, tais como planejamento, avaliação e conhecimento do conteúdo.
§ 5º As práticas mencionadas no parágrafo anterior consistem no planejamento de sequências didáticas, na aplicação de aulas, na aprendizagem dos educandos e nas devolutivas dadas pelo professor.
Art. 6º - O Art. 10 da Resolução CNE/CP n 02 de 20 de dezembro de 2019, institui: . “Todos os cursos em nível superior de licenciatura, destinados à Formação Inicial de Professores para a Educação Básica, serão organizados em três grupos, com carga horária total de, no mínimo, 3.200 (três mil e duzentas) horas.
Art 7 º - Na realização do Estágio Supervisionado, devem ser cumpridas o mínimo de duas horas e o máximo de quatro horas diárias de atividades. As exceções devem ser justificadas à coordenação Geral de Estágio pelo professor orientador que resolverá os casos omissos.
Paragrafo único -O Estágio é uma atividade curricular obrigatória, definida por lei, a não integralização da carga horária definida para cada semestre, implica no impedimento da conclusão do curso.
Da realização do estágio Curricular Supervisionado
Da realização do estágio Curricular Supervisionado.
Art. 8º As providências administrativas que antecedem a realização dos Estágios pelos discentes devem obedecer às normativas legais, observando o disposto:
A Universidade Federal do Amazonas, através dos seus Institutos, envidará esforços objetivando a assinatura de convênios que facilitem a operacionalização dos estágios supervisionados, na perspectiva da Resolução 067/2011 do Conselho de Ensino e Pesquisa– CONSEPE;
Enquanto não forem firmados os convênios referidos acima a Coordenação Acadêmica providenciará junto as Secretarias Municipal ou Estadual para formalização do estágio;
Independentemente dos convênios firmados, as escolas conveniadas e particulares serão objeto de estágio supervisionado;
Ficha Cadastral de Estagiário e Folha de Frequência com o Professor Orientador de Estágio, que vai autorizar o início de sua realização (abertura);
Preencher os campos necessários na Ficha Cadastral e Folha de Frequência e entregar ao professor Orientador para encaminhamento à Coordenação de Estágio do Curso de Pedagogia;
Retirar o Ofício de Encaminhamento de Estagiário à escola pretendida com o professor orientador;
Apresentar-se à Escola com o Ofício de Encaminhamento para que a direção formalize sua autorização em documento próprio, juntamente com uma cópia do Plano de Estágio;
Retornar o documento Aceite para a Realização de Estágios, devidamente assinado pelo gestor ou responsável, ao professor Orientador da disciplina de estágio para encaminhamento à Coordenação de Estágios Supervisionado do Curso de Pedagogia.
Das Competências e Responsabilidades:
Art.9º A equipe do Estágio é composta pela coordenação de estágio supervisionado do curso de Pedagogia e professor orientador. Compete a equipe:
Avaliar as atividades referentes aos estágios (obrigatórios e não obrigatórios), para garantir o cumprimento das diretrizes gerais do estágio;
Estabelecer de acordo com política de estágio da UFAM as instruções normativas sobreo estágio;
Organizar os seminários de estágio supervisionado.
Art.9º Compete ao Estagiário:
apresentar-se à direção da escola ou a quem seja responsável pelo acompanhamento do estágio e solicitar permissão para acesso a documentos como: Regimento Escolar, Plano Escolar, Projeto ou Proposta Pedagógica, para conhecimento e análise;
recorrer a profissionais responsáveis pelos diversos serviços ou setores da Escola, em caso de dúvidas ou necessidade de orientações;
trajar-seadequadamenteecomroupascondizentescomolocaldetrabalhoeducativo;
saber ouvir atentamente, bem como aguardar momentos propícios de intervir e/ou manifestar-se;
observar horários e regras estabelecidas, tanto em relação à administração da escola, quanto ao estágio curricular supervisionado;
manter discrição e postura ética em relação às informações e às ações referentes à participação em atividades da escola e de realização do estágio;
comprometer- se com a comunidade na qual se insere e como próprio desenvolvimento pessoal e profissional;
Respeitar, em todos os sentidos, o ambiente escolar, as pessoas e as responsabilidades assumidas nesse contexto.
Das atividades de Estágio Curricular Supervisionado
Art. 11º Compreendem as atividades de estágio a serem realizadas na(s) escola(s) ou em instituições não escolar: observação, registro, participação, investigação e docência supervisionada. Assim definidas:
I – Observação no ambiente de estágio – na Escola e nas salas de aula de Educação Infantil, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Gestão Educacional e em espaços não escolares.
A observação constitui um dos procedimentos mais importantes na experiência de estágio nas instituições de ensino escolares e não escolares. A observação consiste na aproximação e reflexão da realidade e problemáticas educacionais.
Ao observar uma realidade, o estagiário tem a possibilidade de intervir no fenômeno observado, descrevendo e analisando criticamente as situações diversas do contexto pedagógico e administrativo.
A carga horária máxima de observação é de 40 horas;
II O Estagiário deve registrar as observações, participações e demais atividades desenvolvidas nas instituições de ensino escolares e e não escolares, considerando o estágio:
Instrumento para a construção de conhecimentos pedagógicos e científicos, bem como uma importante ação da atividade docente,
Registro sistemático de observações, participações e experiências vivenciadas no campo de estágio, para sistematização da experiência prática, ou seja, a elaboração do Relatório do Estágio Curricular Supervisionado pelo estagiário, bem como na elaboração do TCC.
Atividade que requer o uso do Registro em momentos dinâmicos e articulados: à observação participativa que subsidia o desenvolvimento de atividades relevantes e significativas no contexto das instituições; e a reflexão sobre a ação, analisados e interpretados tendo como base os referenciais teóricos.
O estagiário pode organizar e sistematizar seus registros empregando o Caderno de Campo, Fichas de Registro e outros instrumentos.
O registro envolve a carga horária destinada à observação.
III A participação do estagiário nas instituições, lócus do estágio, deve considerar a colaboração ativa no planejamento, realização ou avaliação das diversas atividades:
Auxiliar o professor na elaboração, preparação e realização de atividades de ensino, exercícios ou tarefas, das diversas áreas do currículo;
Auxiliar nas rotinas de classe (chamada, correção de atividades, entradas e saídas de alunos, organização dos alunos, etc.).
Dar assistência individual ou a pequenos grupos de alunos, durante a realização de exercícios ou quando apresentar dificuldades em relação ao atendimento de conteúdos do ensino ou nas atividades;
Colaborar com o professor e/ou gestor em qualquer outra atividade dentro ou fora da sala;
Participar de reuniões realizadas na escola: com professores e ou gestor, na Hora de Trabalho Pedagógico (HTP), de Conselho de Classe, de Pais e Mestres, dentre outros;
Colaborar com o gestor e/ou professores, na organização ou promoção de eventos escolares, tais como: festas, gincanas, excursões, visitas, recreio dirigido, entradas e saídas de alunos desde que planejado previamente.
A carga horária máxima da participação é de 40 horas.
IV A Investigação no campo de estágio refere-se às experiências emergidas das problemáticas observadas, em articulação com as práticas pedagógicas e de pesquisa que necessitam da intervenção na realidade investigada.
V O Parecer CNE/CP 05/2005, de 13/12/2005, orienta que as investigações levem à produção e divulgação de conhecimentos sobre:
A realidade vivenciada em seus vários aspectos e experiências;
Processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambientais e ecológicos;
Propostas curriculares;
Organização do trabalho educativo;
Práticas pedagógicas;
Processos educativos e de gestão em diferentes situações institucionais: escolares, comunitárias, assistenciais, empresariais e outras;
Processos de formação e das lutas históricas nas quais se incluem a dos professores;
Como as crianças aprendem nas diversas etapas do desenvolvimento, especialmente as de zero a três anos, em espaços diversos dos da família.
A carga horária máxima de investigação é de 30 horas.
§1º Os estagiários devem produzir um plano de intervenção considerando as problemáticas que surgem nas instituições formais e não formais.
§2º Os estagiários podem realizar pesquisas que subsidiem a elaboração do TCC.
Atividade de docência compartilhada, ou seja, de aulas, desenvolvimento de projetos ou programas, sob a supervisão do (a) professor (a) orientador (a) de estágio e do professor supervisor, responsável pela sala de aula.
A carga horária máxima da Docência Supervisionada é de 40 horas.
Parágrafo único - Em caso de extrema necessidade a aula de regência pode ser avaliada pelo coordenador de estágio.
VI Gestão Supervisionada na Educação Básica refere-se as atividades de coordenação, supervisão e orientação de atividades educativas intencionais em ambiente educacionais e não escolares, que envolvem:
Observaçãoeregistrosdepráticasdagestãoeducacionalvivenciadasnocontextodoestágio;
Identificaçãodesituações-problemasedasestratégiasutilizadasnasuaresolução;
Elaboraçãodeprojetosqueproblematizemofuncionamentoeaintegraçãodossegmentosdas instituições escolares e não escolares;
Participação no seminário de estágio;
A carga horária máxima do estágio em gestão é de 100 horas.
Da supervisão do Estágio Curricular Supervisionado
Art. 11º O Estágio Curricular será supervisionado por orientador de estágio, a quem compete esclarecer aos discentes sobre o seu significado e objetivos no contexto da proposta do curso de licenciatura em Pedagogia, nos termos da legislação vigente.
Art.12ºA orientação dar-se-á da seguinte forma:
Orientação, encaminhamento, acompanhamento do estagiário no campo e visitas sistemáticas ao campo de estágio.
Semi direta: orientação por meio de visitas sistemáticas ao campo de estágio pelo
professor orientador.
Art. 13º Compete aos Professores Orientadores de Estágios as seguintes atribuições e/ou responsabilidades:
Orientar os discentes quanto à escolha do local em que o estágio deve ser realizado;
Manter contato, na medida do possível, com as instituições de ensino que serão campo de estágios;
Realizar encontros periódicos com os discentes, no horário reservado à orientação dos estágios;
Orientar as atividades a serem realizadas no Estágio, no que se referem: aos procedimentos de observação, participação, formas de registro, investigação, planejamento e desenvolvimento de aulas e/ou projetos de trabalho a serem realizados na escola;
Acompanhar as atividades dos envolvidas e sua integração no campo de estágio;
Analisar os registros para a elaboração do Relatório de Estágio.
Orientar formas de análise das informações coletadas, estabelecendo um diálogo entre as fontes teóricas do conhecimento e a realidade observada, favorecendo a articulação e a reflexão entre as dimensões teóricas e práticas.
Promover momentos de discussão coletiva e análise de práticas vivenciadas na realização do estágio que culminará no Seminário de socialização das experiências ao final do semestre letivo previsto no cronograma do Plano de Ensino.
14º Os estagiários temas seguintes atribuições no desenvolvimento do estágio:
Entregar toda a documentação necessária do Estágio ao Professor-orientador, ao Coordenador de estágio e ao Gestor da Escola e/ou responsáveis pelas instituições não escolares, instituições/campos de estágio;
Seguir as normas estabelecidas no PPC do Curso de Pedagogia, no regulamento da Universidade Federal do Amazonas e regimento interno das instituições, lócus do estágio;
Elaborar o Plano de Estágio no início do semestre letivo e entregar uma cópia ao gestor da instituição/campo e outra ao professor-orientador;
Solicitar esclarecimento sobre o processo de avaliação de seu desempenho;
Solicitar orientações do(a) professor(a)orientador(a) de estágio para sanar dificuldades encontradas no desenvolvimento de suas atividades;
Frequentar as atividades de orientação de estágio em horário previamente estabelecidos;
Desenvolver as atividades programa das com o professor orientador, respeitando os prazos estabelecidos;
Registrar sistematicamente as atividades desenvolvidas no campo de estágio, conforme as orientações constantes deste Regulamento ou propostas pelo professor orientador;
Manter o professor orientador informado sobre o andamento das atividades;
Apresentar os documentos necessários ao Relatório de Estágio dentro dos prazos estabelecidos, para apreciação pelo professor orientador e posterior entrega à Coordenação de Estágio;
Participar do seminário de socialização das experiências ao final do semestre letivo.
Da apresentação formal do Relatório de Estágio Curricular Supervisionado
Art. 16º O Estágio é uma atividade de natureza estritamente individual, por isso o Relatório de estágio deve resultar da elaboração pessoal de cada estagiário fundamentado teoricamente. Ao encerramento do estágio, o discente deve apresentar o relato das atividades desenvolvidas para análise e avaliação pelo professor orientador conforme descrito no plano de ensino.
Art. 18º Constituem exigências mínimas para a apresentação formal do Relatório de Estágio Curricular Supervisionado:
Caracterização do campo de estágio a partir da análise das seguintes informações: equipe de gestão, professores, discentes, recursos materiais e pedagógicos, Plano de Gestão, Proposta Pedagógica e Regimento Escolar;
Relato das observações, participações, projetos desenvolvidos, dos encaminhamentos efetivados, com análise crítica fundamentada em referenciais teóricos;
Apresentação de ações envolvendo a prática pedagógica: docência supervisionada, desenvolvimento de projetos e investigações, bem como aquelas resultantes da própria experiência docente;
Autoavaliação da atuação como estagiário, das experiências vividas, das aprendizagens construídas e das contribuições do estágio para sua formação profissional.
Art. 19º A apresentação formal da experiência prática, ou seja, do Relatório de Estágio Curricular Supervisionado, deve constituir-se em um documento a ser apresentado em versão digital de acordo com as normas ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e orientações da Coordenação de Estágio.
Art.20. O Relatório deve ser organizado em um único documento, na seguinte ordem:
Capa
Página de Rosto
Sumário;
Introdução
Relatório: textos que sistematiza a experiência prática;
Considerações Finais
Autoavaliação pelo discente;
Anexos
Apêndices
Parágrafo único- A Padronização do relatório do Estágio Supervisionado deverá obedecer às normas da ABNT vigente.
Art. 21º A organização do relatório de estágio deve levar em consideração o template do PPC do Curso. os seguintes elementos estruturais:
I Parte pré-textual
Capa –apresentação deve ser de acordo com o indicado pela instituição. No relatório, o tema ilustra a capa e este, pode converter-se em título. Sua localização é no centro da capa com todas as letras maiúsculas.
Folha de rosto – a folha de rosto tem o mesmo conteúdo da capa e um pequeno texto explicativo. Deverão ainda constar, digitados em caixa de texto, logo abaixo do título, a finalidade do trabalho, curso, disciplina e nome do professor orientador. Esses dados são digitados em fonte (8 ou 10) e alinhado à direita. Mês e ano do término do trabalho são referidos a 3cm do final da folha.
Opcionais: epígrafe (frase), agradecimentos, dedicatória – se for usar, colocar em folhas separadas;
Sumário: evidenciando a indicação das páginas.
II O relatório deve obedecer às seguintes padronizações:
Numeração de páginas canto inferior direito;
Papel:A4branco, utilizando-se somente uma face da folha;
Distribuir o texto, evitando que o título das seções seja digita do em final de página e os textos respectivos na página seguinte;
Margem superior, a3cm;
Margem inferior, a2cm;
Margem direita, a 2cm;
Margem esquerda, a3cm;
Parágrafos: formatar a primeira linha por 1,25cm;(padrão word) primeira letra em maiúsculo e as outras em minúsculo;
Espaçamento entrelinhas:1,5;
Tipo de letra: Arial ou Times New Roman;
Tamanho da letra:12 para o texto e14 para a capa, conforme modelo.
III A estrutura textual deve indicar
Introdução: O que é o trabalho; qual é o objetivo, ou objetivos; O que contém no relatório; Quais eram as expectativas ao iniciar o estágio.
Desenvolvimento: deve contemplar o relato de todas as atividades realizadas e analisadas criticamente no lócus de estágio; é o corpo do trabalho.
Considerações Finais: posicionamento frente às problemáticas vivenciadas na realidade observada.
VI– Dos elementos pós-textuais:
Referências (de acordo com as normas da ABNT):Referenciar obras citadas no relatório.
Anexos: Material da escola, material próprio colhido no estágio e que seja relevante–fotos, atividades realizadas, etc.;
Apêndices: Material produzidos pelos estagiários.
Art. 21º A Avaliação será feita pelos (as) professores (as) orientadores (as) e pelos professores/gestores das instituições de Estágio.
Para obter aprovação nas disciplinas de Estágio Supervisionado, o aluno precisa ter frequência de 100% nas atividades de campo.
Apresentar o Relatório Final individual na data estabelecida pelo (a) professor (a) orientador (a) no cronograma do Plano de Ensino;
Participar do Seminário de avaliação do Estágio ao final do semestre letivo, em data estabelecida pela Coordenação de acordo com cronograma do Plano de Ensino, com a presença obrigatória, juntamente com os gestores, professores regentes e demais envolvidos no processo.
Anexo v
NORMAS REGULAMENTARES DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS DO CURSO DE PEDAGOGIA DO IEAA
As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC, estão amparadas na Resolução 018/2007-PROEG e seguem as seguinte determinações.
Art. 1º. AACC do Curso de Pedagogia do IEAA tem como objetivo possibilitar o aprofundamento teórico prático em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio de diferentes atividades, tais como: partticipção em eventos científicos, cursos e minicursos, projetos de Minicurso, Participação em eventos científicos, Monitoria, etc.
Art. 2º. A comprovação de participação nas atividades é realizada mediante a apresentação de documentos especificados no quadro abaixo, (como certificados, declarações, anais, etc.), emitido pela entidade promotora do evento, anexado ao formulário específico para esse fim, disponibilizado pela coordenação de curso, bem como o histórico escolar atualizado, em prazo estipulado no calendário acadêmico.
Art. 3º. Os pedidos com os documentos anexados serão avaliados por uma comissão formada por três docentes do curso de Pedagogia.
Art. 4º. O discente deve cumprir, ao longo de seu percurso acadêmico, o mínimo 200 horas que podem ser distribuídas em 3 áreas, especificadas abaixo, que de forma geral implicam em:
I. AACC1-Ensino: compreende atividades relacionadas ao ensino, como participação em eventos científico, minicurso, oficinas, palestras científicas, monitoria, etc;
§ 1º. Caso o discente utilizar a monitoria como disciplina optativa, não poderá utilizá-la como horas de AACC;
II. AACC2- Pesquisa e Produção Científica: compreende participação em programas de Iniciação Científica, publicações de resumos e/ou artigos científicos, etc.;
§ 2º. Caso o discente utilize o PIBIC ou PIBITI, como aproveitamento de disciplina optativa, não poderá utilizá-los como horas de AACC
III. AACC3 – Extensão: compreende participação em projetos e/ou eventos de extensão. No quadro abaixo seguem as pontuações máximas permitidas em cada item.
§ 3º. Caso o discente utilize o PACE, como aproveitamento de disciplina optativa, não poderá utilizá-lo como horas de AACC
Art. 5º. As atividades realizadas pelo discente devem ser relacionadas à sua formação (graduação em Pedagogia), ou seja, que de fato possam contribuir para sua qualificação profissional.
Art. 6º. Não conta como horas de AACC, cursos e minicursos de culinária, eletricidade, artesanato, digitação, manutenção de computadores.
Art. 7º. Outras atividades teórico-práticas correlatas não contempladas nesse documento serão analisadas pela Comissão com aval do Colegiado do Curso de Pedagogia.
Art. 8º. No quadro, a seguir, são definidas atividades previstas, carga horária e documentação necessária para aproveitamento e registro em histórico.
ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
ATIVIDADES CURRICULARES |
Carga horária Máxima |
Documentação Exigida |
|
AACC1 – ENSINO |
|||
01 |
Monitoria – 60 horas/semestre. |
120 |
Certificado |
02 |
Carga horária excedente de disciplinas, com limite de 30 horas |
30 |
Histórico escolar |
03 |
Participação como ouvinte em eventos técnicos; científicos; semana acadêmica de Pedagogia: 8h/dia de evento |
80 |
Certificado |
04 |
Participação em minicursos e oficinas (carga horária conforme comprovação), na instituição ou em outras instituições. |
100 |
Certificado |
AACC2 - PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA |
|||
05 |
Participação em programas de Iniciação Científica: 120h/ Programa concluído |
240 |
Certificado |
06 |
Participação em Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI) |
240 |
Certificado |
07 |
Participação em Projetos de Pesquisa, por um período de 1 (um) ano aprovados em instituição de fomento, conselhos de unidades acadêmicas ou pelo DAP/PROPESP/UFAM: 60h/ano |
120 |
Certificado |
08 |
Publicação de artigo científico em revista periódica especializada internacional (autor ou coautor): 20h artigo |
60 |
Artigo |
09 |
Publicação de artigo científico em revista periódica especializada nacional, regional e local (autor e coautor): 10h/artigo |
40 |
Artigo |
10 |
Publicação de resumos de artigos em eventos científicos internacionais (autor e coautor): 10h/resumo |
20 |
Anais |
11 |
Publicação de resumos de artigos em eventos científicos nacionais, regionais e locais (autor e coautor): 5h/resumo de artigo |
20 |
Anais |
12 |
Publicação de livros (autor e coautor): 30h/livro |
60 |
Ficha catalográfica |
13 |
Publicação de capítulos de livros (autor ou coautor): 15h/livro |
45 |
Ficha catalográfica |
14 |
Premiação em trabalhos acadêmicos de nível local e regional: 05h/premiação |
20 |
Certificado |
15 |
Apresentação de painel/pôster em eventos científicos: 2h |
20 |
Certificado |
16 |
Apresentação de trabalhos/comunicação oral em eventos técnicos ou científicos nacionais ou regionais: 4h/apresentação. |
30 |
Certificado |
17 |
Apresentação de trabalho/comunicação em eventos técnicos ou científicos internacionais: 5h/apresentação |
30 |
Certificado |
AACC3 – EXTENSÃO |
|||
18 |
Participação em projetos de extensão por um período de 1 (um) semestre aprovados em instituição de fomento, conselhos de unidades acadêmicas ou pelo DAP/PROPESP/UFAM: 60h |
120 |
Certificado |
19 |
Participação do PIBEX ou outros programas de iniciação em bolsas de extensão: 60h/programa concluído |
120 |
Certificado |
20 |
Participação como ouvinte em mostras de trabalhos de extensão: 4h/dia |
08 |
Certificado |
21 |
Participação na organização de eventos técnicos ou científicos: máximo 20h/evento |
40 |
Certificado |
22 |
Representação discente em instâncias acadêmicas com Portaria (Colegiados de cursos, Departamentos, Conselhos, entre outros): 2h/representação, comprovado com as Atas de participação nas reuniões. |
20 |
Portaria/ Ata |
Anexo vi
NORMAS REGULAMENTARES DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE PEDAGOGIA DO IEAA
DEFINIÇÃO E OBJETIVOS
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso pode ser definido como o resultado do desenvolvimento de estudos o aluno deverá produzir Trabalho de Conclusão de Curso, com defesa em seminário aberto a comunidade, apresentando uma das seguintes modalidades:
Monografia – descrevendo o trabalho da pesquisa articulado pelas disciplinas ao longo do curso, sendo Práticas de Pesquisas Pedagógicas e Trababalho de Conclusão de Curso.
Art. 2º - O TCC tem como objetivos:
Produzir conhecimento técnico-científico, relacionando a sua formação com as diretrizes da educação nacional;
Integrar o ensino à pesquisa e extensão, através de atividades educacionais interdisciplinares.
DA NATUREZA E CARGA HORÁRIA
Art. 3º - O TCC é disciplina obrigatória do 9º do Curso, com pré-requisito em Prática de Pesquisa Pedagógica com carha horária de 60h.
DA ESTRUTUTRA ADMINISTRATIVA E ATRIBUIÇÕES
Art. 4º - A estrutura administrativa do TCC é formada por:
Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso;
Professor-orientador responsável pela disciplina;
Alunos-orientandos.
Art. 5º- A Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso será constituída por três docentes e tem como atribuições:
Organização e homologação das apresentações do TCC;
Elaboração de critérios de apresentação e avaliação do TCC;
Recebimento e expedição de documentação comprobatória para a banca examinadora.
Recebimentos de duas cópias do TCC na versão final no formato digital.
Art. 6º - O Professor-orientador deverá ser preferencialmente, docente do Curso de Pedagogia, sendo possível a orientação por um professor de um dos cursos de licenciatura do IEAA, vinculado ao curso de Pedagogia por uma das disciplinas ministradas nos períodos acadêmicos. Será possível, também, a realização de orientação por um professor externo ao Curso desde que esteja vinculado a uma instituição de ensino superior. Neste caso, deverá haver a co-orientação por um professor do Curso. E em ambos os casos, requer a aprovação do Colegiado de Pedagogia.
§ 1º - São atribuições do Professor-orientador:
Orientar e acompanhar o desenvolvimento do TCC;
Indicar literatura pertinente ao tema;
Participar da banca examinadora de apresentação do TCC;
Acompanhar o processo de correção sugerido pela Banca.
§ 2º - Na carga horária do professor-orientador serão acrescidas 02 horas semanais por orientando, para o exercício da orientação, independente da sua carga horária de disciplinas assumidas junto ao Curso. A quantidade máxima de alunos orientandos por professor será de cinco (05) alunos.
Art. 8º - Os orientandos são acadêmicos regularmente matriculados no TCC e têm como atribuições:
Escrever o TCC
Apresentar e defender o TCC oralmente;
Imprimir três cópias estipuladas para a Banca Examinadora;
Produzir duas cópias digitais, sendo: uma para a coordenação de Curso e uma para a biblioteca.
DO CONTEÚDO E DURAÇÃO DA ELABORAÇÃO
Art. 9º - O conteúdo a ser desenvolvido, bem como a metodologia e ambientes utilizados ficarão a cargo do orientador e do orientando.
Art. 10º - A duração da elaboração do TCC não deve exceder o semestre letivo regular.
DAS ÁREAS DE INVESTIGAÇÃO
Art. 11º - Os TCCs podem ser elaborados de acordo com estudos das linhas de pesquisa dos professores do Colegiado do Curso de Pedagogia, do Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente – IEAA.
DAS ETAPAS DE REALIZAÇÃO DO TCC
Art. 12º - A elaboração monografia, compreende um processo de pesquisa que tem início na disciplina Prática da Pesquisa e finaliza na Disciplina de Trabalho de Conclusao de Curso.
1ª Etapa: escolha do tema/problema e elaboração do projeto de TCC;
2ª Etapa: elaboração do referencial teórico e metodológico;
3ª Etapa: realização da pesquisa bibliografia e/ou de campo;
4ª Etapa: redação da monografia;
5ª Etapa: apresentação pública do TCC.
§ 1º - Todas as etapas de elaboração deverão ser realizadas sob orientação do professor-orientador;
§ 2º - O TCC deverá seguir as normas da ABNT e as Normas da Universidade, contidas no Guia de Normalização de Relatórios Científicos da UFAM.
§ 3º - Um mês antes da defesa, o aluno-orientado deverá apresentar a monografia para agendamento da defesa, sob a responsabilidade do professor-orientador;
ESTRUTURA DO TCC
Art. 13º A monografia deverá ser elaborada de acordo com a seguinte estrutura:
Elementos pré-textuais
CAPA;
FOLHA DE ROSTO
RESUMO: apresentar todo o trabalho sem ultrapassar 300 palavras. Deve conter o tema, os objetivos, a metodologia utilizada e o (s) resultado (s) mais relevante (s) alcançado (s).
SUMÁRIO
LISTA DE ILUSTRAÇÕES (se houver)
II Elementos Textuais
Introdução;
Corpo do Trabalho (desenvolvimento, incluindo capítulo para discussão da metodologia)
Considerações Finais.
III - Elementos pós-textuais:
Referências: lista ordenada das obras ou sites citados no texto;
Apêndice (Opcional): texto ou informação complementar elaborada pelo autor;
Anexos (Opcional): documentos acrescentados para provar, ilustrar ou fundamentar o texto (tabelas, gráficos, etc.).
Art. 14º O artigo científico seguirá a seguinte estrutura de elaboração:
Tema (fonte 14);
Resumo e Abstract (fonte 12; espaço 1,0; sem parágrafo); palavras-chave: mínimo 3 e máximo 5 (fonte 12);
Introdução;
Desenvolvimento;
Considerações Finais;
Referências.
CAPÍTULO VIII
DA AVALIAÇÃO
Art. 15º A avaliação terá como objeto a monografia ou o artigo científico seguindo as normas da Resolução 021/2007 – CONSEPE/UFAM que trata sobre aproveitamento de estudo. A referida resolução no art. 10º prevê a utilização de atividades institucionais para aproveitamento de disciplinas:
§ 1º - Entendem-se como atividades institucionais: PIBIC, PET, MONITORIA, Programas e Projetos de Extensão e Pesquisa, e Estágio não obrigatório, vinculados ao Ensino de Graduação e à matriz curricular do curso em que o aluno se encontra matriculado.
§ 4º. O Relatório final de qualquer das atividades institucionais citadas no §1° do inciso II deste artigo, se convertido em Artigo e publicado em veículo de comunicação da área que apresente corpo editorial, poderá ser considerado equivalente, para fins de Aproveitamento de Estudos, ao Trabalho Final de Curso de graduação.
Art. 16º Na avaliação da monografia será exigido ao discente, a entrega ao professor- responsável pela disciplina, para distribuição aos membros da banca avaliadora, de 3 (três) exemplares, que poderá ser impresso ou encaminhado via correio eletrônico institucional.
Art. 17º A Banca Examinadora deverá ser composta por 3 (três) professores: 1(um) professor-orientador, 2 (dois) professores indicados pelo professor, com a formação mínima de pós-graduação lato sensu, sendo o professor-orientador o seu presidente.
§ 1º Os professores examinadores convidados devem fazer parte do quadro de docentes da Instituição.
§ 2º Os professores examinadores que não fazem parte do corpo docente da Instituição devem possuir produção acadêmica relevante na área da temática pesquisada.
§ 3º - Excepcionalmente, poderá compor a banca um membro escolhido entre os professores de outros departamentos ou Cursos com interesse na área de estudos e pesquisa do TCC ou entre profissionais de áreas afins.
§ 4º Cada componente da banca terá até 15 (quinze) minutos para sua arguição ao aluno, incluído neste tempo, o direito de resposta.
§ 5º- Cada aluno terá 20 (vinte) minutos para apresentação de defesa da monografia.
§ 6º - O TCC será considerado aprovado, após o aluno atender às recomendações feitas pelos membros da banca examinadora, os quais devem indicá-las, por escrito, ao aluno, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas após ter concluído as arguições de TCC.
§ 7º - Após a sua apresentação, a versão final do TCC, incorporando todas as correções sugeridas, deverá ser revisada pelo professor-orientador e postada no Repositório Institucional da Universidade Federal do Amazonas (RIU), de acordo com a RESOLUÇÃO Nº 013, DE 10 DE MAIO DE 2021. Uma cópia digital deve ser encaminhada à coordenação do curso;
§ 8º - Fica automaticamente reprovado ao aluno que apresentar trabalho plagiado, assim como não entregar o TCC no prazo definido; não comparecer em dia, hora e local marcados pela Coordenação, para apresentar e defender versão final de seu TCC.
Parágrafo único: Casos omissos serão avaliados pela Comissão do TCC.
§ 9º - Após 10 (dez) dias corridos a contar da data da defesa, o aluno deverá entregar a monografia corrigida para a obtenção de sua nota.
Documento assinado eletronicamente por Vanessa Klisia de Aguiar Gonçalves Ferreira, Presidenta em exercício, em 29/06/2023, às 10:26, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://sei.ufam.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 1523017 e o código CRC 52DB942E. |
Avenida General Rodrigo Octávio, 6200 - Bairro Coroado I Campus Universitário Senador Arthur Virgílio Filho, Prédio Administrativo da Reitoria (Térreo), Setor Norte - Telefone: (92) 3305-1181 / Ramal 1482
CEP 69080-900, Manaus/AM, cegconsepe@ufam.edu.br
Referência: Processo nº 23105.043705/2022-62 |
SEI nº 1523017 |