Boletim de Serviço Eletrônico em 30/06/2023
DOU de 30/06/2023, Seção 2, Página 2

Timbre
Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação

 

RESOLUÇÃO Nº 020, DE 19 DE MAIO DE 2023

REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação  em Pedagogia (IA08), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, vinculado ao Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente (IEAA), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

A PRESIDENTA EM EXERCÍCIO​ DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;

CONSIDERANDO a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996,  estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;

CONSIDERANDO a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória  no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;

CONSIDERANDO a Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015, institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência);

CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências;

CONSIDERANDO o Decreto nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras);

CONSIDERANDO o Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011​, dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004, institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006, institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 01 , de 30 de maio de 2012, estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012, estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019, define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação) ;

CONSIDERANDO a Resolução nº 018, de 01 de agosto de 2007, da CEG/CONSEPE, regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução nº 037, de 04 de julho de 2011, da CEG/CONSEPE, estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução nº 067, de 30 de novembro de 2011, da CEG/CONSEPE que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução nº 020, de 16 de dezembro de 2019, do CONSEPE, regulamenta a criação de curso, criação e modificação curricular e extinção de curso superior no âmbito da UFAM;  

CONSIDERANDO a Resolução nº 032, de 21 de outubro de 2022, da CEG, altera o turno de funcionamento do Curso de Graduação em Pedagogia, do diurno para o noturno;

CONSIDERANDO a ata do NDE de Pedagogia, de 13 de setembro de 2022, (1230271),  apreciação final do Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia;

CONSIDERANDO a ata da reunião ordinária do Colegiado de Pedagogia, de 13 de setembro de 2022, (1230268), aprovação  do PPC de Pedagogia;

CONSIDERANDO o Ofício nº 053/2022/CCPEDAG - IEAA/UFAM, (1225987),  de 27 de outubro de 2022;

CONSIDERANDO a Informação nº 06/2023/DAE - PROEG/PROEG/UFAM, (1420684), de 21 de março de 2023, que trata da análise do processo de aprovação e regulamentação do Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia (IA08), turno noturno; 

CONSIDERANDO, finalmente, a decisão do plenário em reunião ordinária realizada nesta data,

 

R E S O L V E :

 

Art. 1º  REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia (IA08), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, vinculado ao Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente (IEAA), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

Art. 2º  A integralização curricular do Curso de Graduação em Pedagogia (IA08), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, dar-se-á  com a conclusão da carga horária total de 3.710 (três mil, setecentos e dez)  horas/aula e 186 (cento e oitenta e seis) créditos,  com a subdivisão que segue:

I - disciplinas obrigatórias;

II - disciplinas optativas; e 

III-  Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's).

Art. 3º  As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 3.330 (três mil, trezentos trinta) horas/aula, equivalentes a 174 (cento e setenta e quatro) créditos. 

Art. 4º  As disciplinas optativas correspondem ao total de 180 (cento e oitenta) horas/aula, equivalentes a 12 (doze) créditos.

Art. 5º  As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's) correspondem ao total de 200 (duzentas) horas.

Art. 6º  O curso será ofertado em regime presencial, de crédito semestral,  turno noturno, e será permitida matrícula em disciplinas, respeitando o limite máximo de 27 (vinte e sete) e mínimo de 14 (quatorze) créditos por período.  

Art. 7º  A integralização curricular far-se-á  em, no mínimo, 4 (quatro) anos e meio,  equivalentes a 09 (nove) períodos letivos, e, no máximo, 6 (seis) anos, equivalentes a 12 (doze) períodos letivos.

Art. 8º  O desdobramento da Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Pedagogia (IA08), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, está organizada em grupos, por componentes curriculares e contido no Anexo I desta Resolução.

Art. 9º  A distribuição das disciplinas do currículo do Curso de Graduação em Pedagogia (IA08), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo II desta Resolução.

Art. 10.  O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Graduação em Pedagogia (IA08), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, compõe o Anexo III desta Resolução.

Art. 11.  As normas regulamentares do Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia (IA08), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, estão estabelecidas no Anexo IV desta Resolução.

Art. 12.  As normas regulamentares das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do Curso de Graduação em Pedagogia (IA08), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, estão estabelecidas no Anexo V desta Resolução.

Art.13.  As normas regulamentares do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Graduação em Pedagogia (IA08), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, estão estabelecidas no Anexo VI desta Resolução.

Art. 14.  Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso de Graduação em Pedagogia (IA08), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2023/1, a partir do semestre letivo 2023/1.

Art. 15.  Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

 

CÂMARA DE ENSINO DE GRADUÇÃO, em Manaus, 19 de junho de 2023.

 

VANESSA KLISIA DE AGUIAR GONÇALVES FERREIRA

Presidenta em exercício

 

 

ANEXO I

ESTRUTURA CURRICULAR

GRUPO I

COMPONENTE CURRICULAR

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

TEOR.

PRÁT.

TOTAL

TEOR.

PRÁT.

PCC

 TOTAL

Metodologia do Estudo e da Pesquisa

4

0

4

60

0

 

60

Introdução à Filosofia

4

0

4

60

0

 

60

Psicologia Geral

4

0

4

60

0

 

60

Filosofia da Educação

4

0

4

60

0

 

60

Introdução à Educação

4

0

4

60

0

 

60

História da Educação Brasileira

4

0

4

60

0

 

60

Introdução a Antropologia

4

0

4

60

0

 

60

Introdução à Sociologia

4

0

4

60

0

 

60

Sociologia da Educação

4

0

4

60

0

 

60

Matemática Elementar

2

2

4

30

0

60

90

Teorias curriculares

4

0

4

60

0

 

60

Didática I

4

0

4

60

0

 

60

Psicologia da Aprendizagem

4

0

4

60

0

 

60

Psicologia do desenvolvimento

4

0

4

60

0

 

60

TOTAL

54

2

56

810

0

60

870

 

ESTRUTURA CURRICULAR

GRUPO II

COMPONENTE CURRICULAR

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

TEOR.

PRÁT.

TOTAL

TEOR.

PRÁT.

PCC

 TOTAL

Gestão educacional em espaços escolares e não escolares

2

1

3

30

30

0

60

Princípios da Gestão Pedagógica

2

1

3

30

30

0

60

Legislação do Ensino Básico

4

0

4

60

0

0

60

Políticas Educacionais

2

1

3

30

30

0

60

Programas e Políticas curriculares

4

1

5

60

0

30

90

Didática II

4

0

4

60

0

0

60

Educação infantil I

2

1

3

30

30

0

60

Educação infantil II

2

1

3

30

0

30

60

Alfabetização e Letramento

4

1

5

60

30

0

90

Práticas de Ensino da Geografia nos Anos Iniciais

1

2

3

15

60

0

75

Práticas de ensino da leitura nos anos iniciais

1

2

3

15

60

0

75

Literatura na Educação Infantil e nos Anos Iniciais

2

1

3

30

30

0

60

Práticas de Ensino da História nos Anos Iniciais

1

2

3

15

0

60

75

Práticas de Ensino da Língua Portuguesa nos Anos Iniciais

1

2

3

15

0

60

75

Práticas de Ensino da Matemática nos Anos Iniciais

1

2

3

15

0

60

75

Práticas de Ensino de Ciências nos Anos Iniciais

1

2

3

15

0

60

75

Arte na Educação Infantil e nos Anos Iniciais

2

1

3

30

30

0

60

Educação de Jovens e Adultos

2

1

3

30

30

0

60

Educação Inclusiva: Fundamentos Legais, Conceitos e Práticas

2

1

3

30

30

0

60

Relações étnico- raciais e cultura Negra

2

1

3

30

30

0

60

Povos Indígenas e Política indigenista

2

1

3

30

30

0

60

Fundamentos da Educação Ambiental              

1

1

2

15

30

0

45

Educação do Campo

2

1

3

30

30

0

60

Avaliação Educacional e institucional

4

0

4

60

0

0

60

Prática da Pesquisa Pedagógica

2

1

3

30

0

30

60

Língua Brasileira de Sinais

2

1

3

30

30

0

60

Trabalho de Conclusão de curso

2

1

3

30

30

0

60

Língua Portuguesa

4

0

4

60

0

0

60

Fundamentos da Estatística Aplicada à Educação

1

1

2

15

30

0

45

O Pedagogo em contextos não formais

1

1

2

15

30

0

45

Introdução à Psicomotricidade

2

1

3

30

30

0

60

Educação e Tecnologias

1

1

2

15

0

30

45

TOTAL

66

34

100

990

660

360

2.010

 

 

ESTRUTURA CURRICULAR

GRUPO III

COMPONENTE CURRICULAR

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

TEOR.

PRÁT.

TOTAL

TEOR.

PRÁT.

PCC

TOTAL

Estágio I

2

4

6

30

120

0

150

Estágio II

2

4

6

30

120

0

150

Estágio III

2

4

6

30

120

0

150

TOTAL

6

12

18

90

360

0

450

 

 

 

 

ANEXO ii

ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS POR PERÍODOS

1º PERÍODO

CÓDIGO

DISCIPLINA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ- REQ.

TOTAL

TEOR.

PRÁT.

TEOR.

PRAT.

TOTAL

IEA015

Metodologia do Estudo e da Pesquisa

4

4

0

60

0

60

 

IAP011

Introdução à Filosofia

4

4

0

60

0

60

 

IAP013

Psicologia Geral

4

4

0

60

0

60

 

IEA086

Introdução à Educação

4

4

0

60

0

60

 

IEA090

Introdução à Sociologia

4

4

0

60

0

60

 

SUBTOTAL

20

20

0

300

0

300

 

2º PERÍODO

CÓDIGO

DISCIPLINA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ- REQ.

TOTAL

TEOR.

PRÁT.

TEOR.

PRAT.

TOTAL

IEA020

Filosofia da Educação

4

4

0

60

0

60

IAP011

IEA092

Introdução a Antropologia

4

4

0

60

0

60

 

IEA386

Língua Portuguesa

4

4

0

60

0

60

 

IEA025

História da Educação Brasileira

4

4

0

60

0

60

IEA086

IAP058

Psicologia do Desenvolvimento

4

4

0

60

0

60

IAP013

SUBTOTAL

20

20

0

300

0

300

 

3º PERÍODO

CÓDIGO

DISCIPLINA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ- REQ.

TOTAL

TEOR.

PRÁT.

TEOR.

PRAT.

TOTAL

IEA089

Matemática Elementar

4

2

2

30

60

90

 

IAP031

Sociologia da Educação

4

4

0

60

0

60

IEA090

IEA387

Teorias curriculares

4

4

0

60

0

60

 

IAP035

Didática I

4

4

0

60

0

60

 

IAP036

Psicologia da Aprendizagem

4

4

0

60

0

60

IAP058

IEA388

Gestão educacional em espaços escolares e não escolares

3

2

1

30

30

60

 

SUBTOTAL

23

20

3

300

90

390

 

4º PERÍODO

CÓDIGO

DISCIPLINA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ- REQ.

TOTAL

TEOR.

PRÁT.

TEOR.

PRAT.

TOTAL

IEA115

Princípios da Gestão Pedagógica

3

2

1

30

30

60

IEA388

IEA030

Legislação do Ensino Básico

4

4

0

60

0

60

 

IEA389

Programas e políticas curriculares

5

4

1

60

30

90

IEA387

IEA093

Didática II

4

4

0

60

0

60

IAP035

IEA098

Educação infantil I

3

2

1

30

30

60

IEA025

IEA390

Educação Inclusiva: Fundamentos Legais, Conceitos e Práticas

3

2

1

30

30

60

 

SUBTOTAL

22

18

4

270

120

390

 

5º PERÍODO

CÓDIGO

DISCIPLINA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ- REQ.

TOTAL

TEOR.

PRÁT.

TEOR.

PRAT.

TOTAL

IEA116

Educação infantil II

3

2

1

30

30

60

IEA098

IEA391

Arte na Educação Infantil e nos Anos Iniciais

3

2

1

30

30

60

 

IEA392

Práticas de Ensino da Geografia nos Anos Iniciais

3

1

2

15

60

75

 

IEA393

Práticas de ensino da leitura nos anos iniciais

3

1

2

15

60

75

 

IEA395

Relações étnico- raciais e cultura Negra

3

2

1

30

30

60

 

IEA394

Introdução à Psicomotricidade

3

2

1

30

30

60

IAP058

SUBTOTAL

18

10

8

150

240

390

 

6º PERÍODO

CÓDIGO

DISCIPLINA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ- REQ.

TOTAL

TEOR.

PRÁT.

TEOR.

PRAT.

TOTAL

IEA156

Alfabetização e Letramento

5

4

1

60

30

90

IAP036

IEA396

Práticas de Ensino da História nos Anos Iniciais

3

1

2

15

60

75

 

IEA397

Práticas de Ensino da Matemática nos Anos Iniciais

3

1

2

15

60

75

 

IEA398

Políticas Educacionais

3

2

1

30

30

60

 

IEA399

Fundamentos da Estatística Aplicada à Educação

2

1

1

15

30

45

 

IEA056

Língua Brasileira de Sinais

3

2

1

30

30

60

 

SUBTOTAL

19

11

8

165

240

405

 

7º PERÍODO

CÓDIGO

DISCIPLINA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ- REQ.

TOTAL

TEOR.

PRÁT.

TEOR.

PRAT.

TOTAL

IEA400

Estágio I

6

2

4

30

120

150

IEA115

IEA401

Práticas de Ensino da Língua Portuguesa nos Anos Iniciais

3

1

2

15

60

75

 

IEA402

Práticas de Ensino de Ciências nos Anos Iniciais

3

1

2

15

60

75

 

IEA404

Literatura na Educação Infantil e nos Anos Iniciais

3

2

1

30

30

60

 

IEA403

Educação e Tecnologias

2

1

1

15

30

45

 

SUBTOTAL

17

7

10

105

300

405

 

8º PERÍODO

CÓDIGO

DISCIPLINA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ- REQ.

TOTAL

TEOR.

PRÁT.

TEOR.

PRAT.

TOTAL

IEA405

Estágio II

6

2

4

30

120

150

IEA116

IEA406

Educação de Jovens e Adultos

3

2

1

30

30

60

 

IEA407

Prática da Pesquisa Pedagógica

3

2

1

30

30

60

 

IEA181

Avaliação Educacional e institucional

4

4

0

60

0

60

 

IEA408

O Pedagogo em contextos não-formais

2

1

1

15

30

45

 

SUBTOTAL

18

11

7

165

210

375

 

9º PERÍODO

CÓDIGO

DISCIPLINA

CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

PRÉ- REQ.

TOTAL

TEOR.

PRÁT.

TEOR.

PRAT.

TOTAL

 

IEA409

Estágio III

6

2

4

30

120

150

IEA093

IEA209

Educação do Campo

3

2

1

30

30

60

 

IEA410

Trabalho de Conclusão de Curso

3

2

1

30

30

60

IEA407

IEA411

Fundamentos da Educação Ambiental              

2

1

1

15

30

45

 

IEA412

Povos Indígenas e Política indigenista

3

2

1

30

30

60

 

SUBTOTAL

17

9

8

135

240

375

 

TOTAL

174

126

48

1.890

1.440

3.330

 

 

 

 

Anexo III

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 

1º PERIODO

DISCIPLINA

SIGLA

IEA015

NOME

 

METODOLOGIA DO ESTUDO E PESQUISA

 

CR

4.4.0

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

EMENTA

Enfoques filosóficos da investigação nas ciências humanas. Metodologia de estudo e de pesquisa no processo da construção da vida universitária. Conteúdo e forma de aquisição, produção e divulgação do conhecimento.

OB JETIVOS

GERAL:

Desenvolver práticas de estudo e de incentivo à pesquisa científica como possibilidades de construção da vida universitária, proporcionando subsídio teórico-metodológicos para a aquisição, produção e divulgação do conhecimento.

ESPECÍFICOS:

  1. Utilizar estratégias de metodologia de estudo e de pesquisa no cotidiano da vida acadêmica;

  2. Enfatizar a importância dos enfoques filosóficos em pesquisas nas ciências humanas;

  3. Elaborar trabalhos acadêmico-científicos de acordo com as normas da ABNT, apresentando-os de maneira compreensiva e criativa.

  4. Produzir artigos científicos com temática referente à área da formação acadêmica.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. LAKATOS, Eva. Maria; MARCONI, Marina. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

  2. MARQUES, Mário Osório. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. 5. ed. Ijuí RS: Editora Unijuí, 2006.

  3. TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. DEMO, Pedro. Pesquisa, princípio científico e educativo. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2002. LUCKESI. Cipriano. et. al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2001

  2. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

  3. PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do Trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.

  4. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1995.

  5. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

DISCIPLINA

SIGLA

IAP011

NOME

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA

CR

4.4.0

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

EMENTA

Definição e sentido da filosofia e a reflexão como instrumento do filosofar. As visões de mundo: materialismo e idealismo. Dimensão histórica, antropológica e axiológica do conhecimento.

OBJETIVOS

GERAL:

Conhecer e comparar o sentido da filosofia e as várias visões de mundo, possibilitando o desenvolvimento da capacidade de reflexão filosófica.

 

ESPECÍFICOS:

  1. Identificar as dimensões do conhecimento com fundamentação de aportes teóricos;

  2. Comparar o sentido da filosofia com outras visões de mundo;

  3. Instigar à reflexão por meio das categorias filosóficas

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS

  1. BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

  2. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003.

  3. VAZ, Henrique Cláudio de Lima. Escritos de filosofia IV: Introdução à ética filosófica. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2006

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

  1. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia. Rio Janeiro: Jorge Zahar, 2000..

  2. MONDIN, Battista. Introdução à filosofia. Vol. I, II, III e IV. São Paulo: Paulus, 2004. MORRA, Gianfranco. Filosofia para todos. São Paulo: Paulus, 2002.

  3. ROSSI, Roberto. Introdução à filosofia. São Paulo: Loyola, 1996.

  4. VANNUCCHI, Aldo. Filosofia e ciências humanas. São Paulo: Loyola, 2004.

DISCIPLINA

SIGLA

IAP013

NOME

PSICOLOGIA GERAL

CR

4.4.0

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

EMENTA

Introdução à Psicologia: conceito, objeto e métodos de estudo. Principais correntes psicológicas.     Fundamentos    Biológicos    do    Comportamento.    Processos    básicos                         do

comportamento. Personalidade. Comportamento Anormal.

OB JETIVOS

GERAL:

Compreender os aspectos gerais da Psicologia e as principais linhas teóricas que as regem. Familiarizando-se com os fundamentos biológicos que regem o comportamento humano.

 

ESPECÍFICOS:

  1. Conhecer as áreas de estudo e pesquisa em psicologia;

  2. Expor os principais aspectos biológicos que fundamentam o comportamento humano;

  3. Explorar alguns aspectos relacionados a construção da personalidade do indivíduo bem como do comportamento anormal.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. BOCK, Ana Maria Bahia et al. Psicologias. 9.. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

  2. BRAGHIROLLI et al. Psicologia Geral. 25. ed. Porto Alegre: Ed. Vozes, 2005.

  3. FURTADO, O.; BOCK, A. M. B.; TEIXEIRA, M. DE L. T. Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2011.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. BAHIA, S. Criatividade na escola. Juruá, 2013.

  2. CANDEIAS, A.; ALMEIDA, L.; ROAZZI, A.; PRIMI, R. (Org.). Inteligência definição e medida na confluência de múltiplas concepções. São Paulo: Editora Casa do Psicólogo, 2008.

  3. GARDNER, H.; KORNHABER, M. L.; WAKE, W. K. Inteligência: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: ArtMed, 2004.

  4. LUBART, T. Psicologia da Criatividade. Porto Alegre: ArtMed, 2007

  5. SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. Tradução da 10. edição norte-americana. Cengange Learning, 2014.

DISCIPLINA

SIGLA

IEA086

NOME

INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO

CR

4.4.0

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

EMENTA

Educação: conceitos e definições. Pedagogia: definição e história. A docência na Educação

Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores/pedagogos. A gestão educacional como dimensão da formação.

OB JETIVOS

GERAL:

Analisar o papel da Pedagogia no processo de construção e reconstrução da formação do educador, considerando a gestão educacional como um processo/prática que possibilita a gestão democrática.

 

ESPECÍFICOS:

  1. Identificar os diferentes conceitos e definições da educação e sua relação com o contexto educacional.

  2. Analisar a história da Pedagogia enquanto campo de formação profissional e enquanto ciência da educação.

  3. Analisar as politicas curriculares para a formação do pedagogo na sociedade brasileira;

  4. Compreender o processo de gestão educacional numa perspectiva democrática.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1995.

  2. PIMENTA, Selma G. (Coord.) Pedagogia, Ciência da Educação? São Paulo: Cortez. Editora, 1997.

  3. SILVA, Carmem Sílvia Bissol. Curso de Pedagogia no Brasil: história e identidade. 3.ed. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2006

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. AGUIAR, Márcia Ângela da S. et al. Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia:disputas de projetos no campo da formação do profissional da educação. Educ. Soc. Campinas, vol.27, nº 96 – Especial. p. 819-842, out. 2006.

  2. FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Diretrizes Curriculares para o curso de pedagogia no Brasil: a gestão da educação como gérmen da formação. Educ. Soc.,Campinas, vol. 27, n. 97, p. 1341-1358, set./dez. 2006.

  3. GHIRALDELLI JR., Paulo. O que é Pedagogia. Brasiliense, São Paulo, 1995.

  4. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? 3. ed. São Paulo, Cortez, 2000.

  5. LIBÂNEO, José Carlos. Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia no Brasil: um tema vulnerável às investidas ideológicas. In: 24ª Reunião da Anped: intelectuais, Conhecimento e espaço público, Anais. Caxambu: Anped, 2001.

DISCIPLINA

SIGLA

IEA090

NOME

INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA

CR

4.4.0

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

EMENTA

A Sociologia no contexto das Ciências Sociais. O método sociológico e seus principais teóricos. A Sociologia e as transformações da sociedade moderna.

 

OB JETIVOS

GERAL:

Compreender o pensamento sociológico a partir de análise dos conceitos centrais da tradição clássica das obras de Karl Marx, Max Weber e Émile Durkhein, além de uma reflexão sobre alguns conceitos e debates sociológicos contemporâneos.

 

ESPECÍFICOS:

  1. Estudar o contexto histórico de surgimento do campo da Sociologia.

  2. Conhecer os conceitos básicos da teoria sociológica e seus métodos de observação, análise, explicação e compreensão da realidade tendo por base a tradição clássica das obras de Karl Marx, Max Weber e Émile Durkhein além de uma reflexão sobre alguns conceitos e debates sociológicos contemporâneos;

  3. Identificar as mudanças da sociedade e suas implicações no processo de estratificação social;

  4. Analisar os problemas sociais contemporâneos e relacioná-los com a realidade local.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. DURKHEIM, Emile. As Regras do Método Sociológico. SP: C.E.N, 1985.

  2. MARX, K. O capital: crítica da economia política. 2. ed. Porto Alegre: SULINA 1995

  3. WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

  1. ARON, Raymond. Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

  2. HORKHEIMER, Max & ADORNO, Theodor W. Temas Básicos em Sociologia (Cap. I: “A Sociedade”). SP: Cultrix-Edusp, 1982.

  3. COHN, Gabriel. Sociologia: para ler os clássicos. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2005.

  4. MARX, Karl & ENGELS, Friderich. A Ideologia Alemã (Cap. I: “Feurbach”). Portugal/Brasil: Editorial Presença e Martins Fontes, 1974.

  5. WEBER, Max. Economia e Sociedade (Cap. I: “Conceitos Sociológicos Fundamentais”). Brasília: Editora da UnB, 1992.

 

 

2º PERIODO

DISCIPLINA

SIGLA

IEA020

NOME

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

CR

4.4.0

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

Pré requisito: IAP011 Introdução à Filosofia

EMENTA

Pressupostos filosóficos que fundamentam as concepções de educação. O conceito de educação, no âmbito da filosofia na perspectiva histórica do pensamento filosófico e sua relação com a sociedade e o Estado. A explicitação dos pressupostos dos atos de educar, ensinar e apreender em relação às situações de transformação cultural da sociedade. A Práxis

educativa contemporânea.

OB JETIVOS

GERAL:

Possibilitar a capacidade de pensar a educação e desenvolver o senso crítico diante da educação, assim, como ampliar o uso da filosofia na educação.

 

ESPECÍFICOS:

  1. Compreender a conexão entre Filosofia e Educação;

  2. Refletir acerca da importância do estudo de Filosofia e da Filosofia da Educação para a formação do educador;

  3. Identificar os pressupostos filosóficos que fundamentam as várias teorias e práticas Pedagógicas.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

  2. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

  3. NISKIER, Arnaldo. Filosofia da educação. Uma visão crítica. São Paulo: Loyola, 2001.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 5. ed. São Paulo: WMF e Martins Fontes, 2012

  2. MORANDI, Franc. Filosofia da educação: Bauru, SP: EDUSC, 2002.

  3. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

  4. OLIVEIRA, Newton Ramos de (org.). Teoria crítica, estética e educação. Campinas, SP: Unimep, 2001.

  5. PEIXOTO, Adão José (org.). Filosofia, educação e cidadania. São Paulo: Alínea: SAVIANI, Demerval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 13. ed. São Paulo: Autores Associados, 2000.

 DISCIPLINA

SIGLA

IEA092

NOME

INTRODUÇÃO A ANTROPOLOGIA

CR

4.4.0

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

Surgimento e desenvolvimento da Antropologia: história, antropologia e colonialismo. Correntes interpretativas: evolucionismo, funcionalismo etc. Conceitos introdutórios: cultura, natureza, diferença, diversidade, alteridade, etnocentrismo, relativismo cultural, identidades, sistemas simbólicos. Teoria, objetivos e métodos de pesquisa em antropologia: o trabalho de campo, a interpretação das culturas, compreensão das dinâmicas socioculturais, etnografia, dentre outras.

OB JETIVOS

OBJETIVO GERAL:

Analisar o conceito de cultura, apresentando a Antropologia como objeto de estudo, sua postura cognitiva e seus métodos.

 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

  1. Refletir sobre o surgimento e desenvolvimento da Antropologia como ciência social e suas correntes interpretativas;

  2. Compreender conceito antropológico de Cultura, diversidade, alteridade, etnocentrismo, relativismo cultural, identidades, sistemas simbólicos, estabelecendo relações/conexões entre Antropologia e Educação;

  3. Identificar os objetivos e métodos de pesquisa no campo da Antropologia: o trabalho de campo, a interpretação das culturas, compreensão das dinâmicas socioculturais e etnografia;

  4. Reconhecer a Antropologia com ciência que estuda a complexidade humana e seus processos histórico e social e sua relação com a educação por meio da cultura social.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS

  1. CASTRO, Eduardo Viveiros de Castro; CUNHA, Manoela Carneiro da (Orgs.).

  2. AMAZÔNIA: Etnologia e História Indígena. São Paulo, NHII/USP, 1993. CUCHE, Dennys.A Noção de Cultura nas Ciências Sociais. SP: EDUSC, 1999.

  3. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro, Zahar, 1989.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1989.

  2. LÉVI-STRAUSS, Claude. Raça e História. In: Antropologia Estrutural Dois. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1976.

  3. MALINOWSKI, Bronislaw. Introdução: Tema, método e objetivo dessa pesquisa. In: Os Argonautas do Pacífico Ocidental [1922], pp.17-34. São Paulo: Abril, 1984.

  4. KUPER, Adam. Cultura, a visão dos antropólogos. Bauru, SP: EDUSC, 2002.

  5. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio De Janeiro: Jorge Zahar, 1992.

DISCIPLINA

SIGLA

IEA386

NOME

LÍNGUA PORTUGUESA

CR

4.4.0

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

Objetivos de leitura. Tipologias Textuais. Procedimentos de leitura, análise e produção do texto dissertativo..

OB JETIVOS

GERAL:

Compreender e produzir textos diversos, com ênfase nos textos dissertativos, voltados para o universo acadêmico.

 

ESPECÍFICOS:

  1. Compreender os princípios básicos da produção textual;

  2. Elaborar frases, períodos e parágrafos, observando os elementos da produção de sentido em textos.

  3. Produzir textos acadêmicos, como resumos, resenhas e artigos.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. KOCH, I & TRAVAGLIA, L. C. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2004.

  2. KLEIMAN, Angela. Texto e Leitor: aspectos cognitivos da leitura. Ed. Pontes, Campinas, 2010.

  3. SOARES, M. B.; CAMPOS, E. N. Técnica de Redação. Rio de Janeiro. Imperial, 2011.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

  2. KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura: teoria e prática. Ed. Pontes, Campinas, 2010.

  3. MARCUSCHI, L. A. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.

  4. PLATÃO, Francisco Savioli & FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: Leitura e redação. Átlca, São Paulo, 2010.

  5. SOLÉ, I. Estratégias de leitura. 6 a ediçăo. Porto Alegre: Artes Médicas, 2009

DISCIPLINA

SIGLA

IEA025

NOME

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

CR

4.4.0

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

Pré requisito: IEA086 INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO

EMENTA

História da Educação Brasileira: ensino, pesquisa, fontes e historiografia. Abordagem histórica das principais concepções e práticas educacionais desenvolvidas no Brasil desde o período colonial até o século XX. Educação e Ditadura Militar no Brasil. Educação na LDB no processo de transição democrática. Ideias pedagógicas, teorias educacionais e influências na educação brasileira

OB JETIVOS

GERAL:

Compreender estudos referentes à história da educação brasileira em uma perspectiva conjuntural e de articulação passado-presente-futuro identificando as singularidades do processo histórico educação no Brasil nos diferentes contextos educacionais.

 

ESPECÍFICOS:

  1. Identificar e analisar os diferentes períodos da história da educação brasileira, mediante análise das determinações políticas, econômicas, sociais e educacionais;

  2. Relacionar a constituição da educação brasileira dentro do contexto social político, econômico e cultural articulando os avanços e retrocessos ocorridos em cada momento histórico.

  3. Analisar as principais ideias filosóficas e pedagógicas que influenciaram o ideário educacional brasileiro.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da Educação Brasileira: leituras. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

  2. RIBEIRO, Maria Luísa. História da Educação Brasileira: a organização escolar. 6. ed. São Paulo: Ed. Moraes, 1986.

  3. SAVIANI, Dermeval. Histórias das ideias pedagógicas no Brasil. 2. Campinas São Paulo. Autores associados, 2008.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. STEPHANOU, Maria e BASTOS, Maria Helena (Orgs.). Histórias e Memórias da Educação no Brasil. Vol. I, II e III. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

  2. FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. 7 ed. ver. São Paulo: Centauro, 2005.

  3. GERMANO, José Willington. Estado Militar e Educação no Brasil. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

  4. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil. 26. ed. Vozes: Petrópolis, 2001.

  5. PILETTI, Nelson. História da Educação no Brasil. 7 ed. São Paulo. Ática. 2006

DISCIPLINA

SIGLA

IAP058

NOME

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

CR

4.4.0

NATUREZA

Obrigatória

CR

60

PERÍODO

Pré requisito: IAP013 PSICOLOGIA GERAL

EMENTA

Conceitos básicos em Psicologia do Desenvolvimento. Análise dos fatores que influenciam no processo de desenvolvimento, princípios do desenvolvimento e sua relação com a educação. Caracterização do sujeito da educação nos seus aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores. Desenvolvimento Vocacional da infância a idade adulta. Fatores que influenciam o desenvolvimento vocacional e a importância da Orientação Profissional nas Escolhas Profissionais.

OB JETIVOS

GERAL:

Proporcionar o conhecimento do processo de Desenvolvimento Humano, em suas várias etapas e aspectos, bem como os fatores que influenciam esse desenvolvimento, para que se compreenda a relação existente entre esse processo e a educação e a aprendizagem. Compreender que o Desenvolvimento Vocacional é um processo que se inicia na infância e percorre todas as fases do desenvolvimento humano.

 

ESPECÍFICOS:

  1. Familiarizar-se com as fases de desenvolvimento e principais teóricos na área;

  2. Compreender as relações existentes entre desenvolvimento e aprendizagem;

  3. Explorar o Desenvolvimento Vocacional como parte do desenvolvimento humano conhecendo os principais fatores que o influenciam

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. CARRETERO, M.; CASTORINA, J. A. Desenvolvimento cognitivo e educação: o início do conhecimento. Porto Alegre: Penso, 2013.

  2. LIMA, Mariza Tavares. Orientação Profissional: Princípios Teóricos, Práticos e Textos  para Psicólogos e Educadores. São Paulo: Vetor, 2007.

  3. PAPALIA, E. D.; FELDMAN, R.D. Desenvolvimento Humano. 12. edição. Porto Alegre: ArtMed, 2013.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. CLAXTON, G. O desafio de aprender ao longo da vida. Porto Alegre: ArtMed, 2005. FERNANDES, Fabiana, Soares. Estilo Parental e desenvolvimento vocacional: um estudo sobre influências das famílias na orientação dos adolescentes. São Paulo: Loyola, 2014.

  2. FLEITH, D. de S.; ALENCAR, E. M. L. S. de (Org.). Desenvolvimento de talentos e altas habilidades: orientação a pais e professores. Porto Alegre: ArtMed, 2007.

  3. MALUF; M.R.; SPERB, T. Desenvolvimento da teoria da mente: estudos teóricos e empíricos. São Paulo: Vetor, 2008. 23

  4. TAVEIRA, Maria do Céu (Coord.). Desenvolvimento Vocacional ao Longo da Vida:

  5. Fundamentos, Princípios e Orientações. São Paulo: Almedina, 2004.

 

 

3º PERÍODO

DISCIPLINA

SIGLA

IEA089

NOME

MATEMÁTICA ELEMENTAR

CR

4.2.2

NATUREZA

Obrigatória

CH

90

PERÍODO

EMENTA

Números Naturais e Números Racionais (operações, propriedades, composição, decomposição, comparação, ordenação, dentre outras.). Padrões figurais e numéricos. Sequências recursivas. Relação de igualdade. Propriedades da igualdade. Noção de equivalência. Localização e movimentação de objetos e de pessoas no espaço. Paralelismo e perpendicularismo. Simetria de reflexão. Ângulos retos e não retos.  Reconhecimento e características das figuras geométricas planas. Reconhecimento, representações, planificações e características das figuras geométricas espaciais. Medidas de comprimento, área, massa, tempo, temperatura e capacidade: utilização de unidades convencionais e relações entre as unidades de medida mais usuais. Problemas utilizando o sistema monetário brasileiro

OB JETIVOS

GERAL:

Conhecer os fundamentos teórico-metodológicos do ensino da matemática visando a construção de um fazer pedagógico coerente e potencializador de conhecimentos nos anos iniciais do ensino fundamental.

ESPECÍFICOS:

  1. Resolver situações-problema que envolvam contagem, medidas, os significados das operações, utilizando estratégias pessoais de resolução e selecionando procedimentos de cálculo.

  2. Medir e fazer estimativas sobre medidas, utilizando unidades e instrumentos de medida mais usuais que melhor se ajustem à natureza da medição realizada.

  3. Interpretar e construir representações espaciais (croquis, itinerários, maquetes), utilizando-se de elementos de referência e estabelecendo relações entre eles.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. FIORENTINI, Dário. LORENZATO, Sérgio. Investigação na Educação Matemática. 3. ed. São Paulo: Autores Associados, 2012.

  2. PANIZZA, Mabel. Ensinar Matemática na Educação Infantil e nas Séries Iniciais: Análise e propostas. Porto Alegre: Artmed, 2005.

  3. PIRES, Célia Maria Carolino. CURI, Edda. CAMPOS, Tânia Maria Mendonça. Espaço e forma: a construção de noções geométricas pelas crianças dos anos iniciais do ensino fundamental. São Paulo: PROEM, 2002.

.REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. BORTOLLOTO, Ângela Gomes e outros. Fazendo matemática nas séries iniciais. Caxias do Sul: EDUCS, 1989.

  2. BRISSIAUD, Remi. Como as crianças aprendem a calcular. Tradução Anamaria Rangel. Coleção Horizontes Pedagógicos. Lisboa, Instituto Piaget, 2000.

  3. FAYOL, Michel. A criança e o número: da contagem à resolução de problemas. Porto Alegre: Artmed, 1996.

  4. GIARDINETTO, José Roberto Boettger. Matemática Escolar e Matemática da Vida Cotidiana. São Paulo: Artmed, 1999.

  5. KAMII, Constance. A Criança e o Número: Implicações Educacionais da Teoria de Piaget para Atuação junto a Escolares de 4 a 6 Anos. 15. ed. Campinas/Sp: Papirus, 1992.

DISCIPLINA

SIGLA

IAP031

NOME

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

CR

4.4.0

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

Pré requisito: IEA090 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA

EMENTA

O conhecimento sociológico e sua aplicação na educação: O surgimento da sociologia da educação. Teorias sociológicas (clássicas e contemporâneas) da educação. A sociologia na

educação e na formação do educador.

OB JETIVOS

GERAL:

Compreender os fundamentos teórico-metodológicos da produção do conhecimento em Sociologia da Educação; relacionar os principais enfoques teóricos da Sociologia da Educação com as condições conjunturais de sua emergência; analisar as questões atuais que envolvem a relação educação e sociedade; estabelecer as conexões entre processos culturais e educação.

ESPECÍFICOS:

  1. Compreender os fundamentos teórico-metodológicos da produção do conhecimento em Sociologia e sua aplicação no campo educacional.;

  2. Relacionar os principais enfoques teóricos da Sociologia da Educação com as condições conjunturais de sua emergência;

  3. Analisar as questões atuais que envolvem a relação entre educação e sociedade;

  4. Estabelecer as conexões entre processos culturais e educação escolar

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICA

  1. DURKHEIM, Emille. Lições de Sociologia. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

  2. FERNANDES, Florestan. Educação e sociedade no Brasil. São Paulo, Dominus/Edusp, 1966.

  3. GRAMSCI, Antônio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. LALLEMENT, Michel. História das ideias sociológicas: de Parsons aos contemporâneos. Petrópolis: Vozes, 2004.

  2. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. 9. ed. São Paulo: Ática, 1994.

  3. REIS FILHO, Casimiro. Educação e a Ilusão Liberal. São Paulo, 2004.

  4. SAVIANI, Dermeval; LOMBARDI, José Claudinei. Marxismo e Educação. São Paulo: Autores Associados, 2005.

  5. WEBER, Max. Conceitos básicos de sociologia. São Paulo: Centauro, 2002.

DISCIPLINA

SIGLA

IEA387

NOME

TEORIAS CURRICULARES

CR

4.4.0

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

Processo sócio-histórico de construção do campo de estudo do currículo. As teorias de currículo: tradicionais, críticas e pós-críticas. As influências das diferentes matrizes teóricas de currículo nas políticas educacionais e curriculares para a Educação Básica. Fundamentos, princípios e referências para a construção do currículo escolar. O currículo e a construção da

identidade cultural na Amazônia.

OB JETIVOS

OBJETIVO:

Analisar as teorias de currículo e suas influências nas políticas educacionais e curriculares para a Educação Básica, compreendendo o processo de produção do currículo escolar.

ESPECÍFICOS:

  1. Conhecer os pressupostos teórico-metodológicos do currículo e sua influência na educação brasileira.

  2. Estudar os fundamentos e princípios que sustentam o desenvolvimento do currículo escolar, e suas implicações na organização do trabalho escolar e docente.

  3. Possibilitar estudos e reflexão a respeito da pluralidade/diversidade cultural expressa nas políticas curriculares, considerando, o contexto amazônico..

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. GOODSON, Ivo F. Currículo: teoria e história. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

  2. LOPES, Alice Casemiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011.

  3. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documento de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. CANEN, A.; MOREIRA, A.F. B. (orgs.). Ênfases e omissões no currículo. Campinas, SP: Papirus, 2001 (coleção magistério: Formação e trabalho pedagógico).

  2. GHEDIN,      Evandro          (Org.). Currículo       e          práticas pedagógicas. Rio de        Janeiro: MEMVAMEM, 2006.

  3. FORQUIN, Jean-Claude. Escola e Cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artmed, 1993.

  4. MOREIRA, Antônio Flávio (Org.). Currículo: questões atuais. Campinas: Papirus, 1997.

  5. SILVA, Tomaz Tadeu da. Currículo, cultura e sociedade. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.

DISCIPLINA

SIGLA

IAP035

NOME

DIDÁTICA I

CR

4.4.0

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERIODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

O objeto da didática e os elementos que constituem o processo didático. As concepções didáticas: tradicionais, liberalismo pedagógico, críticas. As diferentes modalidades de práticas pedagógicas e os processos de ensino e aprendizagem. Planejamento em Educação. Níveis de planejamento: Educacional, curricular e de Ensino. Componentes do plano de ensino: objetivos, metodologias, recursos didáticos e avaliação. Elaboração do Plano de Ensino. A relação pedagógica entre professor-aluno.

OB JETIVOS

GERAL:

Compreender os fundamentos teórico-metodológicos da educação e suas implicações para a prática pedagógica dos professores, situando-se criticamente frente o fazer pedagógico docente.

ESPECÍFICOS:

  1. Analisar criticamente os fundamentos teórico-metodológicos da educação;

  2. Relacionar os fundamentos teórico-metodológicos à prática pedagógica;

  3. Explicar a importância do fazer pedagógico e sua inter-relação com o processo do ensinar e do aprender

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 27. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

  2. LIBÂNEO, José Carlos_. Democratização da escola pública: A pedagogia crítico-social dos conteúdos. 22ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2008. Coleção Educar.

  3. MENEGOLLA, M.; SANT’ANNA, I. M. Por que planejar? Como planejar? 22 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. CANDAU, V. M.(Org.) A Didática em Questão. 25 ed., Petrópolis: Vozes, 2005.

  2. CANDAU, V. M.. Rumo a uma nova didática. 16 ed., Petrópolis: Vozes, 2005.

  3. CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2006.

  4. MIZUKAMI, M. das G. N. Ensino: as abordagens do processo. SP: E.P.U, 1986.

  5. SAVIANI, D. Escola e democracia. 43ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2018.

DISCIPLINA

SIGLA

IAP036

NOME

PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM

CR

4.4.0

NATUREZA

Obrigatória

CR

60

PERIODO

Pré requisito: IAP058 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

EMENTA

Psicologia e aprendizagem: conceitos, processos e produtos. Diferentes correntes psicológicas na aprendizagem: perspectivas passadas e contemporâneas.

Psicologia  e problemas de aprendizagem: causas específicas, sociais e culturais. Motivação, adaptação escolar e prontidão para aprendizagem. O fracasso escolar e a relação família-escola.

OB JETIVOS

GERAL:

Proporcionar ao aluno o conhecimento dos processos de aprendizagem, fatores implicados (físicos, emocionais e sociais) e produtos da aprendizagem.

ESPECÍFICOS:

  1. Entender os fatores facilitadores e complicadores do processo ensino-aprendizagem;

  2. Familiarizar-se com as teorias da aprendizagem;

  3. Investigar os fatores que influem na adaptação do escolar, na motivação para a aprendizagem e na produção do fracasso escolar.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. FONSECA, VITOR DA. Dificuldade de aprendizagem: Abordagem neuropsicopedagógica. Wak, 5ª ed., 2019.

  2. ILLERIS, Knud (Org.), COSTA, Ronaldo Cataldo (Tradutor), CAVALCANTE JUNIOR, Francisco Silva (Revisão). Teorias Contemporâneas da Aprendizagem. Porto Alegre: Editora Penso, 2013.

  3. SALVADOR, César Coll; MONEREO, Carles; BRONFENBRENNER, Urie, CASTORINA José A.; BAQUERO, Ricardo J.; HERON Jonh; SMOLE Kátia Stocco. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Editora Penso, 2016

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

  1. HUDSON, Diana. Dificuldades específicas de aprendizagem: Ideias práticas para trabalhar com: dislexia, discalculia, disgrafia, dispraxia, Tdah, TEA, Síndrome de Asperger e TOC. Guilherme Summa (Tradutor). Ed. Vozes, 2019.

  2. LEGORE, Ana Claudia Alves; ANDRADE Joana de Jesus de. O Fracasso Não é Escolar. Ed.: Appris Editora; 1ª edição, 2021.

  3. PILETTI, Nelson; ROSSATO, Solange Marques. Psicologia da Aprendizagem: da teoria do condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Ed.Contexto, 2011.

  4. REID, Gavin; ELBEHERI, Gad; EVERATT, John. Avaliando crianças com dificuldades de aprendizagens específicas: Um guia prático para professores. Guilherme Summa (Tradutor). Ed. Vozes, 2021.

  5. SAMPAIO, Simaia. Transtornos e dificuldades de aprendizagem: entendendo melhor os alunos com necessidades educativas especiais. Wak, 2ª ed., 2020.

DISCIPLINA

SIGLA

IEA388

NOME

GESTÃO EDUCACIONAL EM ESPAÇOS ESCOLARES E NÃO ESCOLARES

CR

3.2.1

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

Fundamentos teóricos da Administração. Teorias da Administração e Gestão Educacional. Abordagem histórica da administração da educação; Administração no contexto da educação; Administração escolar no Brasil; administração escolar no contexto da Nova República e do Neoliberalismo; Gestão Educacional e Liderança; Cultura Organizacional nas escolas. Organização e gestão da escola. A construção de uma Sociedade democrática. Gestão de ambiente não escolares.

OB JETIVOS

OBJETIVO GERAL:

Compreender os fatores políticos, administrativos e pedagógicos que influenciam a dinâmica da gestão escolar e educacional,  contextualizando-a no atual modelo social com as diferentes interfaces.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

  1. Promover a discussão sobre diversas concepções que fundamentam as teorias de organização e gestão escolar;

  2. Explorar os elementos que determinar o trabalho administrativo-pedagógico pautados numa abordagem histórica da administração escolar..

  3. Possibilitar o estudo sobre o contexto escolar e as relações de poder que determinam o cotidiano da escolar;

  4. Identificar os conceitos de “gestão participativa” e “cultura organizacional” frente aos desafios do trabalho pedagógico.

  5. Promover a reflexão crítica sobre a importância da construção do Projeto Político-Pedagógico

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. AZILDE, L. Andreotti; LOMBARDI, José Claudinei, MINTO, Lalo. (Orgs). Historia da Administração Escolar No Brasil. Campinas, SP : Editora Alínea, 2010.

  2. LIBÂNEO, José Carlos. Et al. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2009

  3. LUCK, Heloisa. Gestão Educacional: uma questão paradigmática. 4. ed. Petrópolis. RJ: Vozes, 2008.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. GOMES Alfredo. Políticas Públicas e Gestão da Educação. Mercado das Letras, 2012..

  2. LUCK, Heloisa. Liderança em gestão escolar. 2. ed. Petrópolis. RJ: Vozes, 2008. OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro. Gestão Educacional. 6. ed. Vozes. Petrópolis, RJ, vozes, 2009.

  3. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: Introdução crítica. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

  4. SAVIANI, Dermeval. Política de Educação no Brasil. 6. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2006.

 

 

4º PERIODO

DISCIPLINA

SIGLA

IEA115

NOME

PRINCÍPIOS DA GESTÃO PEDAGÓGICA

CR

3.2.1

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

Pré requisito: IEA388 GESTÃO EDUCACIONAL EM ESPAÇOS ESCOLARES E NÃO ESCOLARES

EMENTA

Escola, Gestão e Projeto Político Pedagógico da escola. A organização do trabalho escolar: linguagem, tempo, espaço. Gestão Democrática e compromisso na organização da educação escolar. A gestão democrática da educação nos artigos 12, 13, 14, 23 e 24 da LDB de 9394/96. O papel do órgão colegiado na gestão pedagógica e o direito do aluno à aprendizagem. Educação e instrução, e responsabilidades profissionais. O papel da coordenação Pedagógica no processo de ensino e aprendizagem. O Projeto Político Pedagógico: sua construção; Modalidades organizativas do trabalho pedagógico escolar e não-escolar, sentido da escola e sua função social.

OB JETIVOS

OBJETIVO GERAL:

Compreender os princípios da gestão pedagógica, bem como a organização da educação escolar proposta na LDB 9394/96, analisando o papel dos órgãos colegiados da escola na proposta democrática de educação.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

  1. Refletir sobre as relações entre Escola, Gestão e Projeto Político Pedagógico da escola.

  2. Mapear a organização do trabalho escolar e o desafio constitucional da educação Pública.

  3. Analisar a organização da educação escolar no processo da gestão democrática, enfatizando o papel da Coordenação Pedagógica e do órgão colegiado na gestão pedagógica da escola;

  4. Reconhecer a importância do Projeto Político Pedagógico frente a organização do

  5. trabalho pedagógico escolar e não-escolar.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. LIBÂNEO, José Carlos. Et al. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2009

  2. SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. Edição Comemorativa. Campinas: Autores Associados, 2008.

  3. LUCK, Heloisa. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes. 2010

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. ABRANCHES, Mônica. Colegiado escolar: espaço de participação da comunidade. 2. ed. São Paulo, Cortez, 2006.

  2. PARO, Vitor Henrique. Gestão Escolar, democracia e qualidade do ensino. São Paulo, Editora Ática, 2007.

  3. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.) Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção possível.  11. Ed. Campinas, SP: Papirus, 2000.

  4. GANDIN, Danilo. A Prática do Planejamento Participativo. Petrópolis: Vozes, 2000. HENGEMUHLE, Adelar. Gestão do Ensino e Práticas Pedagógicas. São Paulo: Vozes, 2000.

 DISCIPLINA

SIGLA

IEA030

NOME

LEGISLAÇÃO DO ENSINO BÁSICO

CR

4.4.0

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

Análise crítica da legislação do ensino básico como formadora de políticas públicas educacionais na organização do ensino, como elemento de reflexão e intervenção na realidade educacional brasileira em suas diferentes modalidades de ensino.

OB JETIVOS

GERAL:

Analisar a legislação educacional de modo a compreender sua política e estruturação em vista de posicionamento crítico frente aos desafios da realidade educacional e um engajamento comprometido com a construção de uma escola de qualidade.

ESPECÍFICOS:

  1. Compreender o Ensino Básico no Brasil a partir da legislação educacional tendo por base as finalidades, os princípios e deveres do Estado;

  2. Refletir sobre o processo de elaboração das políticas educacionais para o ensino básico;

  3. Discutir a legislação educacional e as dificuldades de sua efetiva implementação face aos problemas do sistema educacional brasileiro

REFERÊNCIAS

REFERENCIA BÁSICA

  1. BRASIL. Lei 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente.

  2. BRASIL. Lei 9.394/96 - Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

  3. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. 2018.

REFERENCIA COMPLEMENTAR

  1. BRANDÃO, Carlos da Fonseca. Estrutura e Funcionamento do ensino. 2Ed. São Paulo: Editora Avercamp, 2017.

  2. CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva, artigo a artigo. 24 ed. Petropólis, RJ: Vozes, 2020.

  3. CÁSSIO, Ribeiro. CASTELLI JR, Roberto. Educação é a base? 23 educadores discutem a BNCC. Ação Educativa: São Paulo, 2020.

  4. FREITAS, Aline da Silva. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: estudos em virtude dos 20 anos da Lei 9.394/96. São Paulo: LTr, 2017.

  5. ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: Doutrina e Jurisprudência. 19ed. Salvador: JusPODIVM, 2018.

DISCIPLINA

SIGLA

IEA389

NOME

PROGRAMAS E POLÍTICAS CURRICULARES

CR

5.4.1

NATUREZA

Obrigatória

CH

90

PERÍODO

Pré requisito: IEA 387 TEORIAS CURRICULARES

EMENTA

Desenvolvimento dos estudos na área do currículo no Brasil. O currículo disciplinar e o currículo integrado nas políticas de currículo. Modalidades de organização curricular. As políticas  curriculares nacionais para o Ensino Fundamental e Educação Infantil. Análise das DCN, DCNEI, PCN’s, RCNEI e da Proposta Curricular do Estado do Amazonas. Propostas curriculares Alternativas. Análise e elaboração de propostas curriculares para a Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

OB JETIVOS

GERAL:

Compreender o desenvolvimento do campo do currículo, das modalidades de organização e políticas curriculares no Brasil, procedendo à análise e elaboração de propostas pedagógicas para a Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

ESPECÍFICOS:

  1. Analisar o desenvolvimento do campo currículo no Brasil, compreendendo os fundamentos para sua elaboração, execução e avaliação;

  2. Identificar as modalidades clássicas de organização curricular e suas implicações para o desenvolvimento das propostas curriculares;

  3. Analisar criticamente as propostas curriculares no contexto local e nacional, em particular para a Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. GHEDIN, Evandro (org.). Currículo, projetos e avaliação da aprendizagem. Manaus: Editora Travessia/Seduc, 2006.

  2. MOREIRA, A. F. B. Currículos e programas no Brasil. Campinas, SP: Papirus, 1990.

  3. KRAMER, Sônia. Propostas pedagógicas ou curriculares: subsídios para uma leitura crítica. In: MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa; SILVA, Tomas Tadeu da. Currículo: políticas e práticas. Campinas: Papirus, 2008.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. ARROYO, Miguel G. Currículo, Território em Disputa. São Paulo: Vozes, 2011.

  2. GARCIA,      Regina Leite;   MOREIRA,    Antônio          Flávio. Currículo na contemporaneidade: incertezas e desafios. São Paulo: Cortez, 2010.

  3. LOPES, Alice Casemiro. Políticas de integração curricular. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2008.

  4. MOREIRA, Antônio Flávio (Org.). Currículo: questões atuais. Campinas: Papirus, 1997.

  5. SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática: Problemas de unidade conteúdo/método no processo pedagógico. Campinas: Editora Autores Associados, 2000.

 DISCIPLINA

SIGLA

IEA093

NOME

DIDÁTICA II

CR

4.4.0

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

Pré requisito: IAP035 DIDÁTICA I

EMENTA

A observação da práxis e a análise dos processos didático-pedagógicos que ocorrem nas instituições educativas de educação infantil e anos iniciais. O projeto pedagógico manifesto na concepção do currículo, seleção e organização do conhecimento e forma de tratamento na escola. Análise crítica das propostas e práticas pedagógicas oficiais e alternativas que

ocorrem no interior da escola. O processo de avaliação.

OB JETIVOS

GERAL:

Analisar os processos didático-pedagógicos que ocorrem nas instituições de educação infantil e anos iniciais o ensino fundamental e suas inter-relações com o projeto pedagógico. ESPECÍFICOS:

  1. Descrever o Projeto Político-Pedagógico, analisando a importância deste documento para a escola.

  2. Analisar as propostas curriculares oficiais das escolas de Ensino Fundamental do sistema público municipal e estadual.

  3. Elaborar o plano de ensino, o plano de aula e relacioná-los com a prática de uma aula didática.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. ANGOTTI, M. O trabalho docente na pré-escola: revisitando teorias, descortinando práticas. SP: Pioneira, 2002.

  2. LUCKESI, C. dos S. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.

  3. VASCONCELOS, Celso. S. Planejamento: Projeto de ensino-aprendizagem e projeto político pedagógico. 18ª ed. São Paulo: Libertad, 2008.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2006.

  2. LIBÂNEO, J. C.; ALVES, N. Temas de Pedagogia: diálogos entre didática e currículo. São Paulo: Cortez, 2012.

  3. MORAIS, R. de (Org.). Sala de aula: que espaço é esse? São Paulo: Papirus, 1991.

  4. PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político- pedagógico. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

  5. VEIGA, I. P. A. Educação Básica e Educação Superior: projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2004.

DISCIPLINA

SIGLA

IEA098

NOME

EDUCAÇÃO INFANTIL I

CR

3.2.1

NATUREZA

Obrigatória

CR

60

PERÍODO

Pré requisito: IEA025 – História da Educação Brasileira

EMENTA

Contextualização histórica, cultural, social e política da Educação Infantil. A Educação Infantil e seu desenvolvimento no contexto das políticas educacionais atuais, suas instituições e propostas. Os espaços da Educação Infantil: creches e pré-escolas. Educação Infantil e as redes de ensino público e privado. Os profissionais da Educação Infantil: formação, atuação e perspectivas.

OB JETIVOS

OBJETIVO GERAL:

Analisar a contextualização histórica, social e política da criança identificando as políticas de atendimento voltadas para educação da pequena infância na contemporaneidade para compreender sua condição enquanto cidadã de direitos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

  1. Conceituar infância, criança e educação infantil, reconhecendo a Educação Infantil como campo específico de lutas sociais e pedagógicas;

  2. Identificar os processos políticos, econômicos, sociais e pedagógicos constitutivos da origem e trajetória das instituições de Educação Infantil e do atendimento à criança pequena;

  3. Compreender as diferenças estruturais entre creches, pré-escolas e escolas, identificando as finalidades, funções sociais e estrutura organizacional da Educação Infantil.

  4. Conhecer os fundamentos legais das políticas de atendimento voltadas para educação da pequena infância na contemporaneidade.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. KULLMANN JÚNIOR, Moysés. Infância e Educação infantil: uma abordagem histórica. 7. ed. Porto Alegre: Mediação, 2015.

  2. MACHADO, M. L.de A. (Org.). Encontros e Desencontros da Educação Infantil. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

  3. SANTOS, Walburga dos Santos; TOMAZZETTI, Maria Walburga dos (org.). Eu ainda sou criança: educação infantil e resistência. São Carlos: EduFSCAR, 2019.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. ARIÈS, Philippe. História Social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

  2. CORSINO, Patrícia. (Org.) Educação Infantil: cotidiano e políticas. Campinas: São Paulo: Autores Associados, 2012.

  3. OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

  4. PROENÇA, Maria Alice. A Abordagem de Reggio Emília e o trabalho com projetos, portfólios e redes formativas. 1 ed. São Paulo: Panda Educação, 2018.

  5. CORSINO, Patrícia. (Org.) Educação Infantil: cotidiano e políticas. Campinas: São Paulo: Autores Associados, 2012.

 DISCIPLINA

SIGLA

IEA390

NOME

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: FUNDAMENTOS LEGAIS, CONCEITOS E PRÁTICAS

CR

3.2.1

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

EMENTA

A educação inclusiva no Brasil: aspectos históricos, filosóficos, sociais, psicológicos e legislação. Conceitos e Definições sobre Deficiência . O aluno com deficiência incluído. Estrutura e Funcionamento da Educação Especial. Modalidades de Atendimento na Educação Especial. Salas de Recursos. Centro de Atendimento Especializado. Itinerância. Instituições Especializadas. Deficiência Intelectual. Deficiência Visual e Baixa Visão. Surdez. Deficiência Física. Superdotação/Altas Habilidades. Transtorno do Espectro Autista (TEA). Estudo de Casos. A Escola de qualidade para todos.

OB JETIVOS

GERAL:

Compreender a diferença entre educação especial e educação inclusiva em seus aspectos históricos, filosóficos, sociais e legais.

ESPECÍFICOS:

  1. Compreender a Educação Especial em seus aspectos conceituais, organizacionais, políticos, sociais, culturais e legais;

  2. Conceituar a Educação Inclusiva em seus múltiplos aspectos: histórico, legais, sociais, políticos com a possibilidade de compreensão das deficiências como fenômenos socialmente construídos;

  3. Estudar os fundamentos legais que norteiam a Política Nacional de Educação Inclusiva;

  4. Conhecer o Programa Pedagógico da Educação Inclusiva do Estado do Amazonas e no município de Humaitá, caracterizando suas modalidades de atendimento.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1.  FERNANDES, Sueli. Fundamentos para Educação Especial. 2.ed. Curitiba: Ibpex, 2011.

  2.  MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos. História da Educação de Pessoas com Deficiência: Da Antiguidade ao Início do Século XXI. Campinas, SP: Mercado das Letras. Universidade Federal do Rio Grande do Norte - RN, 2015.

  3.  MAZZOTTA, Marcos José Silveira. Educação especial no Brasil: História e Políticas Públicas. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1.  MACHADO, Rosângela. Educação Especial na Escola Inclusiva: Políticas Paradigmas e Práticas. 1ed. São Paulo: Cortez, 2009.

  2.  MANTOAN, Maria Tereza Eglér. O desafio das Diferenças nas Escolas. 4. ed. Petrópolis, RJ:2011.

  3.  SILVA, Aline Maira da. Educação Especial e Inclusão Escolar: História e Fundamentos. Curitiba: IBPEX,2010. Série Inclusão Escolar.

  4.  SANTOS, Jusiany Pereira da Cunha dos. Educação Inclusiva: Aspectos Históricos, Legais e Sociais. Disciplina de Educação Especial II. PARFOR/UFAM: Humaitá,2015. (Apostila).

 

 

5º PERÍODO

DISCIPLINA

SIGLA

IEA116

NOME

EDUCAÇÃO INFANTIL II

CR

3.2.1

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERIODO

Pré requisito: IEA098 EDUCAÇÃO INFANTIL I

EMENTA

Pedagogia    da   Educação    infantil.    Alternativas    pedagógicas    sobre    aprendizagem    e

desenvolvimento da criança de 0 a 5 anos. A criança, noções temporais e causais, a percepção do espaço geográfico, construção do conceito de número, ciências naturais e sociais, linguagem oral, escrita e corporal.        Planejamento do trabalho pedagógico com

crianças de 0 a 5 anos. Fundamentos teórico-epistemológicos e metodológicos do currículo

OBJETIVOS

Compreender a importância da Educação Infantil para o desenvolvimento da criança e suas implicações no processo educativo, possibilitando o conhecimento de si e dos grupos, de suas identidades pessoais, sociais e culturais para a possibilidade do estabelecimento de relações críticas entre elas e esse meio.

ESPECÍFICOS

  1. Analisar diferentes concepções teóricas sobre a infância e o processo educacional, refletindo criticamente sobre os conteúdos, suas representações e relações de poder;

  2. Identificar elementos constitutivos da organização do dia-a-dia educativo em creches, pré-escolas, escolas e instituições não formais que cuidam e educam crianças pequenas;

  3. Identificar alternativas curriculares e pedagógicas sobre aprendizagens de crianças de 0 a 5 anos que possibilitem o desenvolvimento da motricidade, da linguagem e da cognição, bem como da ludicidade no desenvolvimento e construção do conhecimento pela criança;

  4. Compreender a especificidade necessária à constituição do perfil do profissional da Educação Infantil, identificando as ambiguidades, contradições e dilemas que ainda circunscrevem o campo.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. FARIA, Vitória Barreto de; DIAS, Fátima Regina Teixeira de Salles. Currículo na educação infantil: Diálogo com os demais elementos da proposta pedagógica. São Paulo: Scipione, 2007.

  2. MACHADO, M. L.de A. (Org.) Encontros e Desencontros da Educação Infantil. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2011.

  3. SANTOS, Walburga dos Santos; TOMAZZETTI, Maria Walburga dos (org.). Eu ainda sou criança: educação infantil e resistência. São Carlos: EduFSCAR, 2019.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. OLIVEIRA, Formosinho, Júlia; KISHIMOTO, Tizuko Morchida; PINAZZA, Mônica Appezzato (Orgs.). Pedagogia(s) da Infância. Porto Alegre: Artmed, 2007.

  2. GOMES, Marineide de Oliveira. Formação de professores na educação infantil. São Paulo: Cortez, 2009.

  3. TARDIF, Maurice; LESSARD Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Tradução de João Batista Kreuch. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

  4. SILVA, Ana Paula Soares da; PASUCH; Jaqueline; SILVA, Juliana Bezzon da. Educação Infantil do Campo. São Paulo: Cortez, 2012.

  5. ROCHA, Eloisa. A. C.; KRAMER, Sonia. Educação infantil: enfoques em diálogo. São Paulo: Papirus, 2011.

 DISCIPLINA

SIGLA

IEA391

NOME

ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS

CR

3.2.1

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

Processo histórico da arte nas diversas concepções. A arte no currículo infantil. A arte no ensino fundamental. Arte no cotidiano da vida humana. Artes e formação humana e estética. As linguagens e a expressão corporal: música. Artes cênicas e plásticas

OB JETIVOS

GERAL:

Estimular o pensamento artístico e a percepção estética nas diversas modalidades da área de Arte (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro).

ESPECÍFICOS:

  1. Conhecer os conceitos históricos e culturais da arte nas diversas concepções;

  2. Utilizar metodologias para o ensino da Arte na Educação Infantil e nos Anos Iniciais;

  3. Desenvolver atividades envolvendo diversas modalidades da área de Arte.

 

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. BARBOSA, Ana Mae. A Imagem no Ensino da Arte. 5.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.

  2. FUSARI, Maria R. E; FERRAZ, Maria H. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1992.

  3. HOLM, Anna Marie. Fazer e pensar Arte. São Paulo: Museu de Arte Moderna de São Paulo, 2005

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.

  2. BUORO, Anamelia Bueno. Olhos que pintam – a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002

  3. DUARTE JR., João Francisco. A Educação (do) Sensível. In.: O Sentido dos Sentidos: a Educação (do) Sensível. Universidade Estadual de Campinas, 2000, 234f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2000, p. 167 – 216.

  4. FERREIRA, Martins. Como usar a música na sala de aula. São Paulo: contexto, 20F02. IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender Arte – sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, 2003

  5. PONTES, Gilvânia Maurício Dias de. Arte na educação da infância: saberes e práticas da dimensão estética, 2013. 327 f. Tese (doutorado) — Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2013.

DISCIPLINA

SIGLA

IEA392

NOME

PRÁTICAS DE ENSINO DA GEOGRAFIA NOS ANOS INICIAIS

CR

3.1.2

NATUREZA

Obrigatória

CH

75

PERÍODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

Fundamentos teóricos e históricos da Geografia para os anos iniciais do ensino fundamental. A perspectiva interdisciplinar do ensino de geografia enfocando o homem e sua relação com o meio físico, social e cultural. A construção do conceito de tempo e espaço no aluno dos anos iniciais. Estudo da proposta pedagógica oficial e alternativa. Análise e produção de materiais didáticos e de propostas metodológicas para o ensino da geografia nos anos iniciais.

OBJETIVOS

GERAL:

Conhecer os fundamentos teórico-metodológicos do ensino de Geografia, considerando o objeto de estudo e sua articulação com outras áreas do ensino.

ESPECÍFICOS:

  1. Analisar as diversas concepções de geografia;

  2. Reconhecer a importância da geografia como instrumento de conscientização das relações sociedade/natureza num determinado tempo e espaço;

  3. Reconhecer a inter-relação da Geografia com outras áreas do conhecimento;

  4. Dominar o conceito de natureza, espaço, tempo e a sua aplicabilidade nas series iniciais do ensino fundamental;

  5. Analisar as propostas curriculares oficiais e as alternativas para o ensino de Geografia.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. ALMEIDA, Rosângela Doin de. O espaço geográfico: ensino e representação. 16. ed. São Paulo: Contexto 2010.

  2. CARLOS, Ana Fani Alessandri (org.). A geografia na sala de aula. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2013.

  3. KIMURA, Shoko. Geografia no ensino básico: questões e propostas. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2010.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

  1. CASTROGIOVANNI, Antonio (org.). Ensino de geografia: práticas e textualização no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2000.

  2. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Para onde vai o ensino de geografia. 10. ed. São Paulo: contexto, 2012.

  3. PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia  do ensino de História e Geografia. 4. ed. São Paulo, 2017, Cortez.

  4. PONTUSCHKA, Nídia Nacib; PAGANELLI, TomokoIyda; CACETE, Núria Hanglei. Para ensinar e aprender geografia. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

  5. CALLAI, H. C. Aprendendo a ler o mundo: a geografia nos anos iniciais do ensino fundamental. Cad. Cedes, Campinas, vol. 25, n. 66, p. 227-247, maio/ago. 2005 227. Disponível em <http://www.cedes.unicamp.br>

DISCIPLINA

SIGLA

IEA393

NOME

PRÁTICAS DE ENSINO DA LEITURA NOS ANOS INICIAIS

CR

3.1.2

NATUREZA

Obrigatória

CH

75

PERÍODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

Estudo das práticas de ensino-aprendizagem de leitura nos anos iniciais do ensino fundamental. Desenvolvimento da aprendizagem e dos processos de ensino da leitura. Concepções e processos de leitura. Modelos de leitura e suas relações com o ensino. Didática da aula de leitura. A leitura em ambientes digitais. Formação do leitor.

OB JETIVOS

GERAL:

Desenvolver atividades que envolvam a leitura infantil e infanto-juvenil junto à comunidade estudantil da primeira etapa do ensino fundamental das escolas públicas e/ou comunidade

local.

ESPECÍFICOS:

  1. Dramatizar fatos reais e imaginários, baseados na leitura de livros da literatura infantil e infanto-juvenil em preparação à execução do projeto de leitura nas escolas;

  2. Elaborar projeto de leitura e desenvolvê-lo com alunos da primeira etapa do ensino fundamental;

  3. Escrever um artigo envolvendo as temáticas trabalhadas na disciplina.

REFERÊNCIAS

 REFERÊNCIAS BÁSICAS

  1. ABRAMOVICK, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1995.

  2. BALDI, Elizabeth. Leitura nas séries iniciais: uma proposta de formação de leitores de literatura. Porto Alegre: Editora Projeto, 2009.

  3. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6ª ed. São Paulo: Ática, 2006.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

  1. FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala de aula. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2007.

  2. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 48. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

  3. MARTINS, Maria Helena. O Que é Leitura. 19.ed. São Paulo: Brasilense, 1997 – Coleção Primeiros Passos.74.

  4. SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Trad. Claudia Schilling. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

  5. ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 11. ed. São Paulo: Global, 2003.

DISCIPLINA

SIGLA

IEA395

NOME

RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E CULTURA NEGRA

CR

3.2.1

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

A noção de raça no pensamento social brasileiro. Relações raciais e racismo no Brasil. Relações inter-étnicas e Identidade étnica. Estudos sobre o negro no Brasil.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL:

Compreender a cultura afro-brasileira em seus diversos aspectos: históricos, sociais, econômicos e como sua cultura se constitui na sociedade brasileira;

 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

  1. Identificar as práticas do movimento negro no Brasil e a questão do respeito à diversidade sociocultural, refletindo sobre as noções de raça e etnia e sua apropriação pelos movimentos sociais e políticas identitárias e afirmativas.

  2. Analisar a questão racial e de gêneros e sua problematizarão no interior das camadas sociais.

  3. Debater sobre políticas públicas que caracterizam o desenvolvimento da educação em relação a cultura afro-brasileira.

  4. Refletir sobre o papel da educação inclusiva e democrática para a valorização da cultura afro-brasileira e sua história.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. MAGGIE, Y.; REZENDE, C.B (Orgs.). Raça como retórica: a construção da diferença. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.

  2. PAIXÃO, M.J. Crítica à razão culturalista. Relações raciais e a construção das desigualdades sociais no Brasil. Tese de doutorado. Sociologia. 2005.

  3. SANSONE, L. Negritude sem etnicidade: O local e o global nas relações raciais e na produção cultural negra do Brasil. Rio de Janeiro/Salvador: EDUFBA, 2004.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. DAMATTA, R. Relativizando: Uma introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.

  2. FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA,

  3. FREYRE, G. Casa grande e senzala. São Paulo: Global, 2000.

  4. GUIMARAES, Antônio S. Classes, raças e democracia. São Paulo, Editora 34, 2002.

  5. MICELI. S. (Org.) O que ler na Ciência Social Brasileira (1970-1995) São Paulo: Editora Sumaré: ANPOCS; Brasília, DF: CAPES, 1999.

DISCIPLINA

SIGLA

IEA394

NOME

INTRODUÇÃO À PSICOMOTRICIDADE

CR

3.2.1

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

Pré requisito: IAP058 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

EMENTA

Psicomotricidade e desenvolvimento infantil. O movimento e suas implicações no processo de desenvolvimento. Aspectos do desenvolvimento motor da criança. A importância da psicomotricidade no processo de aprendizagem. Exercícios psicomotores. Avaliação psicomotora. O jogo no processo ensino aprendizagem. Jogo e brincadeiras na prática pedagógica e na vida da criança. O valor do jogo e do brinquedo no desenvolvimento da criança.

OBJETIVOS

GERAL:

Compreender a importância do movimento no processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança, enfatizando a utilização de jogos e brincadeiras.

ESPECÍFICOS:

  1. Conhecer a Psicomotricidade e sua importância no desenvolvimento infantil;

  2. Perceber as implicações de um desenvolvimento psicomotor falho na evolução dos processos de aprendizagem infantil;

  3. Familiarizar-se com    os jogos-exercício psicomotores favorecedores do desenvolvimento psicomotor na infância;

  4. Explorar a importância do jogo e das brincadeiras na vida infantil.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. ALMEIDA, Geraldo Peçanha. Teoria e Prática em Psicomotricidade. 6. ed. São Paulo: Walk, 2010.

  2. FONSECA, Vitor. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

  3. OLIVEIRA, Gislene de Campos. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque Psicopedagógico. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

  1. COSTA, Auredite Cardoso. Psicopedagogia e Psicomotricidade: pontos e intersecção nas dificuldades de aprendizagem. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

  2. FONSECA, Vitor. Manual de Observação Psicomotora. 2. ed. Rio de Janeiro: Walk, 2012.

  3. LOVISARO, Marta. A Psicomotricidade Aplicada na Escola: Guia Prático de Prevenção das Dificuldades de Aprendizagem. Rio de Janeiro: Walk, 2011.

  4. SANCHEZ, Arnaiz Pilar; MARTINEZ, Marta Rabadán; PEÑALVER, Iolanda Vives. A Psicomotricidade na Educação Infantil. Uma prática preventiva e educativa. Porto Alegre: ARTMED, 2003.

  5. SANTOS, Santa Marli Pires dos & Colaboradores. Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. Petrópolis: Vozes, 2001

 

 

6º PERIODO

DISCIPLINA

SIGLA

IEA156

NOME

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

CR

5.4.1

NATUREZA

Obrigatória

CH

90

PERÍODO

Pré requisito: IAP036 PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM

EMENTA

Evolução histórica das ideias sobre alfabetização e Letramento: seus condicionantes e suas implicações para a prática pedagógica; aspectos sociais, políticos e educacionais dos processos de Alfabetização e Letramento. Especificidades e inter-relações dos processos de alfabetização e letramento; as múltiplas dimensões do processo de alfabetização e a prática pedagógica; aspectos didáticos do processo de ensino e aprendizagem da escrita e da leitura: conteúdos, procedimentos de ensino e práticas de avaliação.

OB JETIVOS

GERAL:

Compreender os conceitos de alfabetização e letramento no contexto histórico, analisando a sua natureza, fatores condicionantes e implicações práticas.

ESPECÍFICOS:

  1. Conceituar alfabetização e Letramento, identificando seus condicionantes e suas implicações para a prática pedagógica;

  2. Mapear as especificidades e inter-relações dos processos de alfabetização e letramento;

  3. Analisar os desafios do processo de ensino e aprendizagem da escrita e da leitura: conteúdos, procedimentos de ensino e práticas de avaliação;

  4. Realizar atividades didático-pedagógicas relacionadas ao ensino e a aprendizagem;

  5. Compreender os aspectos históricos, sociais, políticos e educacionais da alfabetização e Letramento, analisando os condicionantes e implicações práticas na educação.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. FERREIRO, Emilia. Desenvolvimento da Alfabetização: psicogênese.In: GOODMAN, leta, M.(org) Como as crianças constroem a leitura e a escrita: perspectivas piagetianas. Porto Alegre: Artes Médicas,1995.p.22-35

  2. SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. 6. ed. Campinas: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 2003.

  3. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica. 1998.

 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. LEAL, Telma Ferraz. Fazendo acontecer: o ensino da escrita alfabética na escola. In: MORAIS, Artur Gomes; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de; LEAL, Telma Ferraz (Org.). Alfabetização: apropriação do sistema de escrita alfabética. Belo Horizonte: Autentica, 2005. Cap. 5. p. 89-110.

  2. MEDEIROS, A. F. de. Apropriação da escrita por crianças em contextos adversos. 2010. 169 f. Dissertação (Mestrado) - Departamento de Pós-graduação em Educação, UFRN, Natal, 2010

  3. MORAIS, Artur Gomes de. Consciência fonológica na Educação Infantil e no ciclo de alfabetização. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2019

  4. SOARES, Magda. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2016.

  5. SOLÉ, I. Estratégias de Leitura. 6. ed. Tradução por: Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 1999

DISCIPLINA

SIGLA

IEA396

NOME

PRÁTICAS DE ENSINO DA HISTÓRIA NOS ANOS INICIAIS

CR

3.1.2

NATUREZA

Obrigatória

CH

75

PERÍODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

Fundamentos teóricos e históricos da História para os anos iniciais do ensino fundamental. A perspectiva interdisciplinar do ensino da história enfocando o homem e sua relação com o meio físico, social e cultural. A construção do conceito de tempo e espaço no aluno dos anos iniciais. Estudo da proposta pedagógica oficial e alternativa. Análise e produção de materiais didáticos e de propostas metodológicas para o ensino da história nos anos iniciais.

OB JETIVOS

GERAL:

Demonstrar a importância de conhecer o passado e sua relação com o presente numa perspectiva de preparação para o futuro, instrumentalizando o futuro professor para o exercício de sua função.

ESPECÍFICOS:

  1. Analisar as concepções de História;

  2. Reconhecer a importância da história como instrumento de conscientização das relações sociedade e natureza;

  3. Analisar criticamente as propostas curriculares oficiais e alternativas para o ensino de História

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. BERUTTI, Flávio; MARQUES, Adhemar. Ensinar e aprender História. Belo Horizonte: RHJ, 2009.

  2. BITTENCOURT, C. (org.). O saber histórico na sala de aula. 11. ed. São Paulo: Contexto, 2008.

  3. FERREIRA, Marieta de Moraes; FRANCO, Renato. Aprendendo História: reflexão e ensino. São Paulo: Editora do Brasil, 2009.

REFERÊNCIAS BÁSICA

  1. FONSECA, Selva Guimarães. Fazer e ensinar História. Belo Horizonte: Dimensão, 2009.

  2. HIPÓLIDE, Márcia Cristina. O ensino de história nos anos iniciais do ensino fundamental: metodologias e conceitos. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.

  3. NEMI, Ana Lucia Lana. Ensino de História e experiências: o tempo vivido. São Paulo: FTD, 2009.

  4. PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia Do Ensino De História e Geografia. 4. ed. São Paulo, 2017, Cortez. (referência atualizada)

  5. PINSKY, Carla Bassanezi. (Org.). Novos temas nas aulas de história. São Paulo: Contexto, 2010.        

DISCIPLINA

SIGLA

IEA397

NOME

PRÁTICAS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

CR

3.1.2

NATUREZA

Obrigatória

CH

75

PERÍODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

O significado da matemática para as séries iniciais do ensino fundamental. O conhecimento da matemática em seus aspectos filosóficos, psicogenéticos e metodológicos. A construção dos conceitos matemáticos através da experimentação e vivencia nos anos iniciais. Estudo das propostas pedagógicas oficiais e alternativas da matemática para os anos iniciais. Organização, seleção e estruturação dos conteúdos da matemática para os anos iniciais. Análise e produção de materiais didáticos e de propostas metodológicas para o ensino da matemática nos anos iniciais.

OB JETIVOS

GERAL:

Conhecer os fundamentos teórico-metodológicos do ensino de Matemática, visando a construção de um fazer pedagógico coerente e potencializador de conhecimentos nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

ESPECÍFICOS:

  1. Destacar a importância da Matemática no currículo do Ensino Fundamental;

  2. Vivenciar métodos, técnicas e jogos relativos ao processo de ensino-aprendizagem de Matemática;

  3. Propor recursos didáticos que tornem mais práticas as aulas de matemática;

  4. Buscar alternativas metodológicas para um novo paradigma curricular no ensino da Matemática.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS

  1. CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino da matemática. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1994.

  2. GONÇALVES, Fernanda Anaia. Materiais manipulativos para o ensino de figuras planas. São Paulo: Edições Mathema, 2012.

  3. KAMII, Constance. A Criança e o Número: Implicações Educacionais Da Teoria De Piaget Para Atuação Junto A Escolares De 4 a 6 Anos. Trad. Regina. A. De Assis. 15 ed. Campinas, SP: Papirus, 1992.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

  1. FONSECA, Maria da Conceição F.R. O ensino de geometria na escola fundamental: três questões para a formação do professor dos ciclos iniciais. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.

  2. MONTEIRO, Alexandrina. A matemática e os temas transversais. São Paulo: Moderna, 2001.

  3. NACARATO, Adair Mendes. A matemática nos anos iniciais do ensino fundamental: tecendo fios do ensinar e do aprender. Belo Horizonte: Autentica Editora, 2009.

  4. NUNES Terezinha (et al.). Educação matemática 1: números e operações numéricas. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

  5. SMOLE, Katia Stocco. Jogos de matemática de 1° ao 5° ano. Porto Alegre: Artmed, 2007.

 DISCIPLINA

SIGLA

IEA398

NOME

POLÍTICAS EDUCACIONAIS

CR

3.2.1

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

Políticas Educacionais e as diferentes abordagens. As diferentes Leis de Diretrizes e Bases da Educação nas várias conjunturas da Educação brasileira do século XX. Educação Básica: conceituação, estrutura, organização e financiamento. Os marcos conceituais e legais da Educação Básica na Constituição Federal de 1988 e as leis infraconstitucionais: Educação e cidadania, valorização do magistério; manutenção e desenvolvimento do ensino. O significado das diretrizes e bases nos diferentes contextos históricos e políticos.

OB JETIVOS

GERAL:

Analisar o significado das políticas públicas para educação e compreender sua importância na organização dos níveis e modalidades de ensino e implicações no âmbito político, econômico e social dentro do contexto regional e nacional.

ESPECÍFICOS:

  1. Estudar o sistema educacional brasileiro, de seus aspectos organizacionais, de suas políticas e de variáveis intervenientes na gestão da Educação Básica;

  2. Analisar a LDB 9.394/1996 e sua aplicabilidade à organização da Educação Básica em seus aspectos administrativos, financeiros e pedagógicos, identificando alternativas e intervenção no cotidiano vivenciado pelas escolas;

  3. Definir os parâmetros que norteiam o Plano Nacional de Educação;

  4. Analisar o Plano Nacional da Educação e os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) como norteadores da organização do currículo educacional

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. AZEVEDO, Janete Maria Lins de. A educação como política pública. Campinas, SP: Autores Associados, 1997.

  2. DEMO, Pedro. A nova LDB: Ranços e avanços. 20. Ed. Campinas, SP: Papirus, 2000

  3. LIBÂNEO, J Carlos. OLIVEIRA, J Ferreira. TOSCHI, M. Seabra. Educação: políticas, estrutura e organização. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. FAVERO, O. SEMERARO, Giovani (Orgs.). Democracia e construção do público no pensamento educacional brasileiro. Petrópolis: Vozes, 2002.

  2. PARO, Vitor H; DOURADO, L. F (Orgs.). Políticas Públicas e Educação Básica. São Paulo: Xamã, 2001.

  3. SAVIANI, Dermeval. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação. 4. ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados,1986.

  4. SAVIANI, Dermeval. Da Nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional 3. ed. Campinas- SP: Autores  Associados,  2008. (Coleção educação contemporânea).

  5. SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 39. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2008

DISCIPLINA

SIGLA

IEA399

NOME

FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO

CR

2.1.1

NATUREZA

Obrigatória

CH

45

PERÍODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

Conceitos fundamentais de estatística. Fases do trabalho estatístico. Organização de dados. Distribuição de frequência. Representação gráfica. Medidas descritivas. Noções de probabilidade. Distribuição normal de probabilidade. Teste para uma média. Teste para duas médias. Teste para mais de duas médias. Análise de Correlação e Regressão simples. Leitura de análises estatísticas em textos científicos na área da Educação. Uso de softwares para elaboração de planilhas de dados e análise estatística.

OB JETIVOS

GERAL:

Desenvolver a capacidade e o domínio dos conceitos fundamentais da Estatística aplicada às diversas áreas da educação, como uma ferramenta que possibilite a leitura e interpretação de dados a fim de subsidiar análise de contextos educacionais.

ESPECÍFICOS:

  1. Aplicar medidas descritivas para elaboração de textos científicos na área da Educação.

  2. Construir tabelas e gráficos para elaboração de textos científicos na área da Educação.

  3. Utilizar softwares para análises estatísticas de pesquisas na área da Educação.

  4. Ler e interpretar análises estatísticas de textos científicos na área da Educação

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. BUSSAB, W. O., MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

  2. TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. COSTA NETO, P. L. O. Estatística Básica. São Paulo: Blucher, 2002.

  2. LARSON, Ron.; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2010.

  3. LEVINE, D. M. et al. Estatística - Teoria e Aplicações usando o Microsoft Excel. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

  4. MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. MOORE, D. S., NOTZ, W. I., FLIGNER, M. A. A Estatística Básica e sua Prática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014

 DISCIPLINA

SIGLA

IEA056

NOME

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)

CR

3.2.1

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

Histórico da Educação de Surdos. Legislação e Surdez. As políticas de inclusão e exclusão sociais e educacionais. A comunidade surda: organização política, linguística e social. Modelos educacionais na educação de surdos: modelos clínicos, antropológicos, da diferença e mistos. Abordagem do currículo na escolarização dos surdos: práticas e discursos.

OB JETIVOS

GERAL:

Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais (Libras), língua oficial da comunidade surda brasileira, bem como identificar, no âmbito educacional, os profissionais que trabalham com os alunos com Surdez, suas atribuições e contribuições para a inclusão educacional desses alunos.

ESPECÍFICOS:

  1. Propiciar a interação dos alunos para a construção do conhecimento sobre as Línguas de Sinais, contextualizando a Língua Brasileira de Sinais de forma transdisciplinar.

  2. Utilizar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) em contextos escolares e não escolares.

  3. Reconhecer a importância, utilização e organização gramatical da Libras nos processos educacionais dos surdos;

  4. Compreender os fundamentos da educação de surdos e a utilização de metodologias de ensino, tendo a Libras como elemento de comunicação, ensino e aprendizagem.

  5. Propiciar o conhecimento da Língua de Sinais como forma de ampliação, aquisição e contextualização e vocabulário na LIBRAS.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1.  GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é Essa?: Crenças e Preconceitos em torno da Língua de Sinais e da Realidade Surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

  2.  SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2.ed. São Paulo: Paulinas, 2010.

  3.  LACERDA, Cristina B.F de. (Orgs.) Uma Escola, duas Línguas: Letramento em Língua Portuguesa e em Língua de Sinais nas Etapas Iniciais de Escolarização.2.ed.Porto Alegre: Mediação, 2010.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1.  COSTA, Juliana Pellegrinelli Barbosa. A educação do surdo ontem e hoje: posição sujeito    e identidade. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2010.

  2.  FELIPE, Tânia A. Libras em Contexto. Curso básico, livro do estudante cursista/programa nacional de apoio à educação de surdos. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

  3.  FERNANDES, Sueli. Educação de Surdos. Curitiba: InterSaberes,2012. Série Inclusão Escolar.

  4.  GOLDFELD, Márcia. A criança surda – linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. 5ª ed. São Paulo: Plexus, 2002.

  5.  LACERDA, Cristina B.F de. Intérprete de Libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. 2.ed.Porto Alegre: Mediação, 2010

 

 

7º PERIODO

DISCIPLINA

SIGLA

IEA400

NOME

ESTÁGIO I

CR

6.2.4

NATUREZA

Obrigatória

CH

150

PERÍODO

Pré requisito: IEA115 PRINCÍPIOS DA GESTÃO PEDAGÓGICA

EMENTA

Organização de práticas de gestão na escola e em outros espaços educativos: investigação dos   espaços    escolares    e   não-escolares    para    efeito   de   avaliação,    elaboração    e implementação de propostas e/ou projetos que subsidiem a gestão educacional.

OB JETIVOS

GERAL:

Desenvolver competências necessárias à atuação profissional na Gestão escolar e na resolução de situações-problema características do cotidiano profissional.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

  1. Registrar o desenvolvimento de práticas da gestão educacional que permitam a problematização e fundamentação de realidades vivenciadas no estágio.

  2. Identificar as categorias e ferramentas analíticas que favoreçam a compreensão do fenômeno observado, sua natureza e significados.

  3. Elaborar projetos de intervenção/ação que atendam a necessidade observada de realidades vivenciadas nos segmentos da unidade escolar e não-escolar;

  4. Sistematizar em forma de relatório o registro das questões vivenciadas nas práticas de estágio em Gestão Educacional com fundamentação teórica.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. ANDRÉ, Marli (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 4. ed. Campinas: Papirus, 2001.

  2. CORTELLA, Mario Sergio. A Escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez, 2002.

  3. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2001.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. FERREIRA, Naura S. Capareto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 2003.

  2. HENGEMÜHLE, Adelar. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

  3. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Goiânia: Alternativa, 2004.

  4. OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro (Org.). Gestão Educacional: novos olhares, novas abordagens. Petrópolis: Vozes, 2005

  5. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2006

DISCIPLINA

SIGLA

IEA401

NOME

PRÁTICAS DE ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA NOS ANOS INICIAIS

CR

3.1.2

NATUREZA

Obrigatória

CH

75

PERÍODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

Concepções e diversidade linguística brasileira e as propostas de ensino no Brasil. A língua padrão e as variantes linguísticas. A língua como objeto de conhecimento e a constituição de falantes-leitores e escritores nos diversos contextos educacionais. Fundamentos teórico- metodológicos do ensino da Língua Portuguesa nos anos iniciais: a oralidade, a leitura, a poesia, a literatura infantil, a produção de textos, a questão gramatical. Análise e produção de materiais didáticos e de propostas metodológicas para o ensino da língua portuguesa nos anos iniciais

OB JETIVOS

GERAL:

Analisar os processos e procedimentos que norteiam o ensino da Língua Portuguesa nas séries iniciais do Ensino Fundamental

ESPECÍFICOS:

  1. Conhecer a importância do estudo da língua padrão e das variantes linguísticas;

  2. Analisar teorias sobre o ensino da língua portuguesa a partir dos diferentes contextos do ensino-aprendizagem;

  3. Discutir as propostas de ensino da Língua Portuguesa das primeiras séries do ensino fundamental através da análise de documentos das esferas federal. Estadual e municipal;

  4. Desenvolver diferentes atividades práticas para o ensino da Língua Portuguesa com

ênfase nos níveis de recepção, produção e instrumentalização linguística

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. COTELLO, Silvia M. Gasparian. A escola que (não) ensina a escrever. São Paulo: Paz e Terra,2007.

  2. FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala de aula. 4.ed. São Paulo: Contexto, 2007.

  3. GOMES, Maria Lucia de Castro. Metodologia do ensino da Língua Portuguesa. Curitiba: Ibpex, 2007.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2006.

  2. KOCH, Lhgedore Villaça. ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. ed. São Paulo: Contexto, 2010.

  3. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6. ed. São Paulo: Ática, 2006

  4. MICOTTI, Maria Cecilia de Oliveira (org.). Leitura e escrita: como aprender com êxito por meio da pedagogia de projetos. São Paulo: Contexto, 2009.

  5. PAVIANI, Neires Maria Soldatelli. Linguagem e educação. Caxias do Sul: Educs, 2008

DISCIPLINA

SIGLA

IEA402

NOME

PRÁTICAS DE ENSINO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS

CR

3.1.2

NATUREZA

Obrigatória

CH

75

PERÍODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

Fundamentos teóricos e metodológicos do ensino de ciências para os anos iniciais do ensino fundamental. Seleção, organização e estruturação dos conteúdos das Ciências para os anos iniciais. A construção dos conceitos das Ciências através da experimentação e vivencia nas séries iniciais. Estudo das propostas oficiais e alternativa das Ciências nos anos iniciais. Análise e produção de materiais didáticos e de propostas metodológicas para o ensino da ciência nos anos iniciais.

OB JETIVOS

GERAL:

Conhecer os fundamentos teórico-metodológicos do ensino de Ciências visando um fazer pedagógico que promova um conhecimento que atenda aos novos desafios, possibilitando o desenvolvimento nos anos iniciais do ensino fundamental.

ESPECÍFICOS:

  1. Destacar a importância do ensino de Ciências no currículo do Ensino Fundamental;

  2. Vivenciar métodos, técnicas, jogos, relativos ao processo ensino aprendizagem;

  3. Propor recursos didáticos que tornem mais práticas as aulas de ciências;

  4. Explicitar as bases epistemológicas e pedagógicas dos conhecimentos, da aprendizagem e do ensino na disciplina ciências nas séries iniciais do ensino fundamental.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS

  1. MORAES, Roque. Ciências para as series iniciais e alfabetização. 3ª ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1998.

  2. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Ciências no Ensino Fundamental. Caderno de Pesquisa, nº 101, p. 152-168, jul. 1997.

  3. LORENZETTI, Leonir; DELIZOICOV, Demétrio. Alfabetização científica no contexto das séries iniciais. Rev. Ensaio | Belo Horizonte | v.03 | n.01 | p.45-61 | jan-jun | 2001

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

  1. LUNGARZO, Carlos. O que é ciência. 6. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

  2. KRASILCHIK, Myrian. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EPU, 1997.

  3. PILETTI, Claudino (Org.). Didática especial: língua portuguesa, matemática, estudos sociais, ciências. 15. ed. São Paulo: Ática, 2000.

  4. WEISSMANN, Hilda (Org.). Didática das ciências naturais: contribuições e reflexões. Trad. Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artmed, 1998.

  5. CHASSOT, A. Alfabetização científica. Revista Brasileira de Educação. Jan/Fev/Mar/Abr 2003 Nº 22

DISCIPLINA

SIGLA

IEA403

NOME

EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS

CR

2.1.1

NATUREZA

Obrigatória

CH

45

PERÍODO

7º.

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

Tecnologias: concepção e utilização. Os novos modos de ensinar e aprender mediados pelas tecnologias. As tecnologias digitais nas diferentes modalidades educativas. Elaboração de Projetos pedagógicos envolvendo tecnologias.

OB JETIVOS

GERAL:

Compreender a importância das tecnologias e sua utilização no processo do ensinar e do aprender, identificando as possibilidades e limites das ferramentas tecnológicas como mediação pedagógica.

 

ESPECÍFICOS:

  1. Qualificar a prática do ensinar e do aprender mediado pelas tecnologias;

  2. Identificar     as    possibilidades    e    limites    das   ferramentas    como    mediação pedagógica;

  3. Reconhecer a importância das tecnologias nas diferentes modalidades educativas e as perspectivas inovadoras nas práticas pedagógicas.

  4. Elaborar atividades relacionadas ao plano de ensino mediadas pelas tecnologias.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. ALVES, Lynn Rosalina Gama. Novas Tecnologias: instrumento, ferramenta ou elementos estruturantes de uma nova forma de pensar? In Revista da FAEEBA/UNEB, jul./dez.1998, p- 141-152.

  2. BABIN, Pierre e KOULOUMDJIAN Marie France. Os novos modos de compreender: a geração audiovisual e do computador. São Paulo: Ed. Paulinas, 1989.

  3. COSTAS, José Manoel Moran. Gestão Inovadora com tecnologias. IN. VIEIRA, Alezandre Thomaz. (Org). Gestão Educacional e Tecnologias. – São Paulo: Avercamp, 2013.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. GEBRAN, Mauricio Pessoa. Tecnologias Educacionais. - Curitiba: IESDE Brasil, S.A., 2009.

  2. NEGROPONTE, Nicolas. A vida digital. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.

  3. SANCHO, Juana Maria; HERNANDEZ, Fernando. Tecnologias para transformar a educação. São Paulo: Artmed, 2000.

  4. SCHAFF, Adam . A Sociedade Informática. São Paulo. Ed. UNESP, 1997.

  5. TEDESCO, Juan Carlos. Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza. São Paulo: Cortez, 2002.

DISCIPLINA

SIGLA

IEA404

NOME

LITERATURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS

CR

3.2.1

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

Fundamentos históricos da literatura infanto-juvenil: gênese, conceitos, natureza e funções. A literatura infanto-juvenil no Brasil: relação com a sociedade e com a escola. As tendências da literatura infanto-juvenil atual. A formação do espírito infanto-juvenil. A poesia destinada às crianças: da poesia folclórica à poesia infanto-juvenil: incentivo ao desenvolvimento da capacidade criadora da criança. Narrativas orais: a literatura de tradição oral da região (lendas). Metodologias de ensino da literatura infanto-juvenil. Leitura e análise de obras infanto-juvenil

OB JETIVOS

GERAL:

Compreender a importância da literatura infanto-juvenil na formação do cidadão crítico buscando discutir os diversos gêneros literários e as diversas metodologias de ensino da literatura infanto-juvenil.

ESPECÍFICOS:

  1. Compreender a gênese, conceitos, natureza e funções da literatura infanto-juvenil e as possibilidades do uso de metodologias de ensino nesses conteúdos;

  2. Analisar o movimento histórico da literatura infanto-juvenil no Brasil e sua função na escola e na sociedade;

  3. Identificar as tendências da literatura infanto-juvenil na atualidade.

  4. Explorar o papel das diversas poesias destinadas às crianças;

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. COELHO, Nelly Novaes. Dicionário crítico da literatura infantil e juvenil brasileira (1882/1982). São Paulo: Quíron, 1983.

  2. ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 11. Ed. São Paulo: Global, 2003.

  3. CUNHA, Marisa; ZIBERMAN, Regina. Literatura infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática, 2000.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil brasileira: História e Histórias. 6. Ed. São Paulo: Ática, 2007.

  2. SILVEIRA, Rosa Hessel et al. A diferença na literatura infantil: narrativas e leituras. São Paulo: Moderna, 2012.

  3. GREGORIN FILHO, José Nicolau. Literatura Infantil: Múltiplas linguagens na formação de leitores. São Paulo: Melhoramentos, 2009.

  4. OLIVEIRA, Maia Alexandre. Leitura prazer: interação participativa com a leitura infantil na escola. São Paulo: Paulinas, 2003.

  5. SILVA, Vera Maria Tietzmann. Literatura infantil brasileira: um guia para professores e promotores de leitura. 2. Ed. Goiânia: Cânone Editorial, 2009.

 

 

8º PERIODO

DISCIPLINA

SIGLA

IEA405

NOME

ESTÁGIO II

CR

6.2.4

NATUREZA

Obrigatória

CH

150

PERÍODO

Pré requisito: IEA116 EDUCAÇÃO INFANTIL II

EMENTA

Concepção, observação, intervenção e produção teórica. Análise das diferentes concepções que fundamentam a prática docente. Apropriação da legislação que o regulamenta. Vivência nos centros de educação infantil iniciada pela observação e caracterização do trabalho da equipe escolar, da estrutura, funcionamento do contexto e do trabalho docente em sala de aula. Planejamento, organização e intervenção junto às crianças da educação infantil pautado num processo de ensino-aprendizagem. Produção científica emergida de um olhar crítico e reflexivo sobre a importância da prática de ensino para a formação do professor de educação infantil.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL:

Desenvolver competências necessárias à atuação profissional através da realização planejada de atividades no estágio supervisionado no contexto das experiências e vivências nas instituições de Educação Infantil.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

  1. Analisar a prática do estágio e sua importância nos cursos de formação de professores;

  2. Observar e registrar situações contextualizadas de ensino em salas de Educação Infantil;

  3. Compreender os aspectos legais para a construção do processo de ensino e aprendizagem na Educação Infantil;

  4. Elaborar e desenvolver planos de ação/intervenção pedagógica atuando na resolução de situações-problema características do cotidiano profissional

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. DEVIRIES, Rheta; ZAN, Betty. A ética na educação infantil: o ambiente sócio-moral na escola. Tradução Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 1998.

  2. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.) Manual de Orientação: Estágio Supervisionado. 3 ed. São Paulo: Papirus, 1991.

  3. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unindo teoria e prática. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2006.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. CAMPOS, Maria Malta.; COELHO, Rita de Cássia. Consulta sobre qualidade na educação infantil: o que pensam e querem os sujeitos deste direito. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

  2. CRUZ, Silvia Helena Vieira (Org.). A criança fala: a escuta de crianças em pesquisas. São Paulo: Cortez, 2008.

  3. KRAMER, Sonia (Org.). Retratos de um desafio: crianças e adultos na educação infantil. São Paulo: Ática, 2009.

  4. WERNECK, Hamilton.   Educar é sentir as pessoas. São Paulo: Ed: Ideias e Letras, 2004.

  5. ZABALA, Antonio. A prática educativa: como ensinar. Tradução Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: 1998.

DISCIPLINA

SIGLA

IEA406

NOME

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)

CR

3.2.1

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

Desafios e perspectivas da Educação de Jovens e Adultos e o mundo do trabalho. Política educacional e educação de jovens e adultos. O perfil sociocultural do educando e suas reais necessidades de aprendizagem. O legado de Paulo Freire

OB JETIVOS

GERAL:

Analisar criticamente os desafios e perspectivas da Educação de Jovens e Adultos e as implicações das políticas educacionais para esta modalidade de ensino.

 

ESPECÍFICOS:

  1. Refletir sobre o processo histórico da educação de jovens e adultos no Brasil e os desafios dos alunos no mundo do trabalho.

  2. Conhecer os marcos legais que norteiam a educação de jovens e adultos.

  3. Situar a educação de jovens e adultos conforme as correntes e tendências da educação, identificando as diferentes concepções dessa modalidade de ensino.

  4. Identificar concepções educacionais e suas implicações na prática pedagógica de professores;

  5. Reconhecer a importância da organização escolar quanto aos espaços e tempos da educação de jovens e adultos.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. DURANTE, Marta. Alfabetização de adultos: leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artmed, 1998.

  2. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1998.

  3. LEAL, T. R.; ALBUQUERQUE, E.; MORAIS, A. G. (Org.). Alfabetizar letrando na EJA: fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. FUCK, Irene Terezinha. Alfabetização de adultos. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.

  2. KHOL, Marta de Oliveira. Jovens e Adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem. MEC/UNESCO. Educação como exercício de diversidade. Brasília: Unesco/MEC, Anped, 2005 (Coleção educação para todos; 6).

  3. MIRANDA, Alair dos Anjos Silva. Educação de jovens e adultos no estado do Amazonas. Manaus: Edua, 2003.

  4. SOARES, Leoncio (Org). Aprendendo com a diferença: estudos e pesquisas em educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

  5. PAIVA, Vanilda P. Perspectivas e dilemas da educação popular. Rio de Janeiro: Graal, 1984.

DISCIPLINA

SIGLA

IEA407

NOME

PRÁTICA DA PESQUISA PEDAGÓGICA

CR

3.2.1

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

Etapas/Fases de um projeto de pesquisa em educação: tema, problema, delimitação do tema, justificativa, objetivos, metodologia, fundamentação teórica, referências. Estruturação do projeto.

OB JETIVOS

GERAL:

Conhecer as etapas/fases de um projeto de pesquisa para a construção e elaboração do projeto de pesquisa na área da educação.

ESPECÍFICOS:

  1. Sistematizar o projeto, elaborando com clareza e coesão as etapas/fases delineadoras da pesquisa;

  2. Coletar dados através de pesquisa bibliográfica para a análise e fundamentação teórica do projeto;

  3. Estruturar o projeto de pesquisa em educação, observando as normas da ABNT.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. CHIZZOTTI, Antonio. A pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. são Paulo: Cortez, 2001.

  2. FAZENDA, Ivani. (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

  3. LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagem qualitativa. São Paulo: EPU, 1986

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

  2. MOROZ, Melania; GIANFALDONI, Mônica Helena T. A. O processo de pesquisa: iniciação. 2. ed. Brasília: Líber Livro Editora, 2006.

  3. PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro; FRANCO, Maria Amélia Santoro (Org.). Pesquisa em educação: alternativas investigativas com objetos complexos. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2011.

  4. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 31. ed. Petrópolis, Vozes, 2003.

  5. SZYMANSKI, Heloisa; ALMEIDA, Laurinda Ramalho; BRANDINI, Regina Célia A. R (Org). A entrevista na pesquisa em educação: a prática reflexiva. Brasília: Liber Livro. Série em educação, n° 4, 2004

DISCIPLINA

SIGLA

IEA181

NOME

AVALIAÇÃO EDUCACIONAL E INSTITUCIONAL

CR

4.4.0

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

Avaliação: conceito e importância. Avaliação da aprendizagem: implicações pedagógicas, sociais e política. A avaliação na Educação Infantil e nas Séries Iniciais do ensino fundamental: objetivos, importância e características. Domínios cognitivos, afetivos e psicomotores. Avaliação institucional: implicações pedagógicas, sociais e políticas. O projeto político pedagógico como dimensão da avaliação institucional e educacional.

OB JETIVOS

GERAL:

Analisar no contexto das políticas públicas a avaliação educacional e institucional e suas implicações pedagógicas e sociais, bem como compreender a importância de construção de procedimentos avaliativos que possibilitem a visualização do ensinado e do aprendido.

ESPECÍFICOS:

  1. Conhecer as concepções e a fundamentação teórica da avaliação, bem como a história e os diferentes enfoques da avaliação educacional.

  2. Discutir as tendências, os paradigmas e os recursos da avaliação na contemporaneidade.

  3. Analisar as políticas de avaliação educacional e institucional.

  4. Identificar os diversos instrumentos de avaliação e critérios que possibilitem a compreensão do que ensinado e aprendido.

  5. Diferenciar, analisando o processo de avaliação de aprendizagem a partir das perspectivas: diagnóstica, mediadora, formativa, reguladora, permanente e participativa.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. HOFFMAN, Jussara Maria Lerch. Avaliação mediadora: uma prática na construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 1993.

  2. LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2002. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 2000.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. HAYDT, R. C. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. 6ª ed. São Paulo: Ática, 2008.

  2. HOFFMAN, J. Avaliação: mito e desafio, uma perspectiva construtivissta. 45ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2017.

  3. SAUL, A. Maria. Avaliação Emancipatória: Desafio à Teoria e a à Prática de Avaliação e Reformulação de Currículo.4. ed. São Paulo: Cortez, 1999.

  4. VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança. 5. ed. São Paulo: Libertad, 2003.

  5. VEIGA, I. P. A. (Org.) Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível.15.ed. Campinas: Papirus Editora, 2002.

DISCIPLINA

SIGLA

IEA408

NOME

O PEDAGOGO EM CONTEXTOS NÃO-FORMAIS

CR

2.1.1

NATUREZA

Obrigatória

CH

45

PERÍODO

8º.

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

Fundamentos teórico-metodológicos da Pedagogia Social. A Pedagogia e a formação do Pedagogo. A profissão “Pedagogo” e os contextos não formais.

OBJETIVOS

GERAL:

Desenvolver estudos e debates acerca da Pedagogia Social, da formação e da atuação do Pedagogo Social

ESPECÍFICOS:

  1. Compreender aspectos epistemológicos, sociais, pedagógicos e culturais, em contextos educativos não escolares (família, rua, comunidade, Organizações Não-Governamentais (ONGs), Centros de Referência (CRAS, CREAS), Hospitais, Prisões, Asilos, Fundações e instituições, entre outras).

  2. Promover experiências visando ampliar o campo de conhecimento e de atuação do pedagogo

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. CANASTRA, F. O perfil formativo-profissional do(a) educador(a) social - Uma experiência de investigação a partir do enfoque biográfico-narrativo. Revista Iberoamericana de Educación, 2009.

  2. GOHN, Maria da Glória. Educação Não-formal, Aprendizagens e Saberes em Processos Participativos. Rev. Investigar em Educação, n. 1, 2014. Disponível em: <http://pages.ie. uminho.pt/inved/index.php/ie/article/view/4 .

  3. MACHADO, E. Educação Social e relações com especificidades socioeducativas. Revista Diálogos: pesquisa em extensão universitária. IV Congresso Internacional de Pedagogia Social: domínio epistemológico. Brasília, v.18, n.1, dez, 2012..

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

  1. D’AROZ, M. S.; HIKMANN, A. A. “FORMAR-SE” PEDAGOGO(A): uma experiência profissional não formal. SISYPHUS JOURNAL OF EDUCATION. VOLUME 9, ISSUE 02, 2021, PP. 228-247 DOI: https://doi.org/10.25749/sis.21918 CC BY-NC 4.0l

  2. LANGNER, A, L.; BONETI, L.W.; ASINELLI-LUZ, A. Ambientes de aprendizagens: a interface do mundo da vida e a escola. In Espaços educativos como oportunidade de aprendizagem: a Pedagogia Social em diálogos. V. 3 Editora CRV, Curitiba, 2021.

  3. ROMANS, M.; PETRUS, A.; TRILLA, J. Profissão: educador social. Porto Alegre: Artmed, 2003.

  4. SILVA, N. N da. Nas trilhas da aventura pedagógica de educar com e para o social. Paidéia r. do cur. de ped. da Fac. de Ci. Hum., Soc. e da Saú., Univ. Fumec Belo Horizonte Ano 9 n.13 p. 69-87 jul./dez. 2012.

  5. SOUZA-NETO, J.C.; SILVA, R.; MOURA, R. Pedagogia social. São Paulo: Expressão e Arte Editora, 2009.

 

 

9º PERIODO

DISCIPLINA

SIGLA

IEA409

NOME

ESTÁGIO III

CR

6.2.4

NATUREZA

Obrigatória

CH

150

PERÍODO

9º.

Pré requisito: IEA093 DIDÁTICA II

EMENTAS

Análise e reflexão da realidade dos anos iniciais. Caracterização e diagnóstico do trabalho pedagógico. A pesquisa e a intervenção no cotidiano dos anos iniciais do ensino fundamental. Construção e operacionalização da prática pedagógica a partir da fundamentação teórico-metodológica vivenciada ao longo do curso e da práxis pedagógica nos anos iniciais. Elaboração de Relatório de Estágio II

OB JETIVOS

OBJETIVO GERAL:

Desenvolver competências necessárias à atuação profissional nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

  1. Realizar atividades de planejamento de ensino, com o exercício da docência sob a orientação do supervisor de estágio e a coordenação do professor da classe;

  2. Planejar e desenvolver o projeto de ação/intervenção baseado na realidade observada em sala de aula e na escola;

  3. Elaborar o relatório científico como resultado da análise reflexiva entre teoria e prática

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. BASTOS, Cleverson Leite. Aprendendo a aprender. Introdução a metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1991

  2. LIMA, Maria Socorro Lucena et al. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a MEC/SEF, 1998. v. 2. 88 p. São Paulo: Saraiva, 1988.

  3. PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

  1. MIRANDA, Maria Irene; SILVA, Lazara Cristina da. Estágio supervisionado e prática de ensino. São Paulo: Junqueira&Marin, 2008.

  2. PICONEZ,     Stela    C.        Bertholo          (Coord.).         A         prática de        ensino e          o          estágio supervisionado. 5. ed. Campinas: Papirus, 2001.

  3. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.

  4. SPODEK, Bernard; SARACHO, Olivia N. Ensinando crianças de três a oito anos. Porto Alegre:v. 1. 105 p.

  5. VEIGA, Ilma P. A. (Org.) Projeto político pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1996

DISCIPLINA

SIGLA

IEA209

NOME

EDUCAÇÃO DO CAMPO

CR

3.2.1

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

Concepções e práticas da educação do campo. O direito dos povos campesinos à educação. Educação popular e com conhecimento por elas produzido. A educação do Campo no campo. A educação do campo enquanto produção de cultura. A educação do campo na formação dos sujeitos. A educação do campo como formação humana para o desenvolvimento sustentável. A educação do campo e o respeito às características do campo. A educação do campo no estado do Amazonas

OB JETIVOS

OBJETIVO GERAL:

Compreender as especificidades da educação do campo numa perspectiva crítica, analisando o percurso histórico e as relações políticas, econômicas e ideológicas que perpassam a luta dos movimentos sociais e suas relações com a proposta educacional no Brasil e, especificamente, no Amazonas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

  1. Analisar as Políticas de Educação do Campo, considerando suas concepções, processos e desafios;

  2. Compreender as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica do conselho Nacional de Educação no que concerne a Educação do Campo;

  3. Dinamizar       a          relação teoria-prática   tendo   como   referência        a prática interdisciplinar e a pedagogia campesina;

    1. Compreender a pedagogia da Alternância no/do campo;

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. GHEDIN, Evandro. Educação do campo: epistemologia e práticas (org.) São Paulo: SP, 2016.

  2. ROCHA-ANTUNES, Maria Isabel; HAGE, Salomão Mufarrej. (Orgs.). Escola de direito: Reinventando a escola multisseriada. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

  3. NOGUEIRA, Eulina Maria Leite; FRANCO, Zilda Gláucia Elias; ANDRADE, Aldair Oliveira. Educação do Campo: políticas e práticas (org.). Manaus: EDUA; São Paulo: Alexa Cultural, 2022.

 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. BEZERRA NETO, Luiz. Educação rural no Brasil: do ruralismo pedagógico ao movimento por uma educação do campo. Uberlândia: Navegando Publicações, 2016.

  2. CALDART, Roseli Salete et al. Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular, 2012. p. 602-614.

  3. PIRES, Angela Monteiro. Educação do Campo como direito humano. São Paulo: Cortez, 2012.

  4. SOUZA, Maria Antônia de. (Org.). Escolas públicas no/do campo: letramento em formação de professores e prática pedagógica. Curitiba: Universidade Tuiuti do Paraná, 2016. p. 75-112.

  5. ENGUITA, M. Trabalho, escola e ideologia: Marx e a crítica da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993

DISCIPLINA

SIGLA

IEA410

NOME

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CR

3.2.1

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

Pré requisito: IEA407 PRÁTICA DA PESQUISA PEDAGÓGICA

EMENTA

Realização da pesquisa de campo, coleta e análise dos dados. Desenvolvimento da Monografia. Defesa do TCC

OB JETIVOS

GERAL:

Desenvolver a monografia mediado pela coleta e análise de dados em preparação a defesa do TCC.

ESPECÍFICOS:

  1. Realizar a pesquisa de campo para a coleta e análise de dados;

  2. Analisar os dados da pesquisa bem como produzir relatório final.

  3. Defender o TCC perante a Banca Examinadora.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. CORTELLA, M.S. A Escola e o conhecimento: Fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez, 2002.

  2. DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. Editora Atlas.

  3. JUNIOR, Joaquim Martins. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. 5. d. São Paulo: Vozes, 2011.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. ALARCÃO, Isabel (Org.). Formação reflexiva de professores: estratégias de supervisão. Portugal: Porto Codex, 1996.

  2. BOGDAN, Robert; BIKLEIN, Sari. Investigação qualitativa em educação. Porto: Porto Editora, 1994.

  3. TRIVIÑOS, A.N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1992.

  4. LUCKESI. C. et. al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

  5. FRANCO, Maria Amélia do Rosário Santoro. Pedagogia como ciência da educação.2. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

DISCIPLINA

SIGLA

IEA411

NOME

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

CR

2.1.1

NATUREZA

Obrigatória

CH

45

PERÍODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

Fundamentos da Educação Ambiental. Políticas Públicas e Legislação Ambiental. Riscos ambientais à saúde humana. Educação. Ambiental como aspecto da vida cidadã. Atividades lúdicas para educação ambiental. Projetos ambientais no espaço escolar.

OB JETIVOS

GERAL:

Formar educadores críticos capazes de compreender os processos ambientais no contexto natural, econômico, político e social referentes à Educação Ambiental, atuando no processo de ensino-aprendizagem no âmbito da educação básica dentro dos propósitos da realidade ambiental.

ESPECÍFICOS:

  1. Refletir sobre os problemas ambientais da atualidade bem como o papel do homem e da sua educação na preservação e restauração do meio ambiente.

  2. Debater sobre o papel da escola frente ao desafio de defesa do patrimônio natural e do desenvolvimento sustentável.

  3. Identificar estudos do meio como componente curricular do ensino fundamental.

  4. Refletir sobre os princípios e objetivos da Educação Ambiental sem desconsiderar os fundamentos da Educação Ambiental e os determinantes político-educacionais.

  5. Produzir atividades lúdicas articuladas a projetos para uma educação ambiental.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. GADOTTI, Moacir. Pedagogia da terra. São Paulo: Petrópolis, 2000. (série Brasil cidadão).

  2. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro, RJ: Record, 2000.

  3. TRISTÃO, Martha. A educação ambiental na formação de professores: redes de relações. São Paulo: Annablume; Vitória: Facitec, 2004.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. GUIMARÃES, Mauro. A dimensão ambiental na educação. Campinas, SP. Papirus, 1995.

  2. SERRES, Michel. O contato natural. Rio de Janeiro, RJ: Nova Fronteira, 1980. PENTEADO, Heloísa D. Meio ambiente e formação de professores. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

  3. TRAVASSOS, Edson Gomes. A prática da educação ambiental nas escolas. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006.

  4. SEGURA, Denise de Souza Baena. Educação ambiental na escola pública: da curiosidade ingênua à consciência crítica. São Paulo, SP: Annablume: Fapesp, 2001

DISCIPLINA

SIGLA

IEA412

NOME

POVOS INDÍGENAS E POLÍTICA INDIGENISTA

CR

3.2.1

NATUREZA

Obrigatória

CH

60

PERÍODO

Pré requisito: sem pré requisito

EMENTA

Conceitos de etnia, etnologia, identidade, diversidade, contato, assimilação, alteridade e a questão indígena. A construção histórica do conceito de índio e indígena. Representação do índio na cultura brasileira. Diversidade cultural e populações indígenas no Brasil. História, cultura, artes e sistema simbólico. Culturas e sociedades indígenas na Amazônia. Os índios e os movimentos sociais: terras indígenas conflitos e organizações. Estado e as políticas indígenas: Políticas Públicas, educação e direitos sociais. O futuro da questão indígena

OB JETIVOS

OBJETIVO GERAL:

Conhecer os aspectos históricos, culturais e sociais dos povos indígenas no Brasil e no Amazonas, bem como a diversidade cultural e linguística das sociedades indígenas na Amazônia.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

  1. Apresentar um retrato introdutório de populações “indígenas” em especial na região Amazônica.

  2. Debater sobre os conceitos de etnia, etnologia, identidade, diversidade, contato, assimilação, alteridade.

  3. Diferenciar a diversidade cultural e plurietnicidade dos povos indígenas;

  4. Analisar as políticas públicas, os direitos sociais e suas implicações para o futuro das questões indígenas;

  5. Discutir sobre arte, cultura, religião e crenças dos povos Indígenas

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. ARAÚJO, Ana Valéria et al. Povos indígenas e a Lei dos “Brancos”: o direito à diferença. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada: LACED/Museu Nacional, 2006.

  2. GRUPIONE, Luís Donizete; Vidal, Lux Boeletiz. Povos Indígenas e Tolerância: Construindo Práticas de Respeito e solidariedade. São Paulo. Ed. Universidade de São Paulo, 2001.

  3. PORRO, Antonio. Povos das águas. MANAUS: EDUA, 2017.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. AGUILERA URQUIZA, Antonio Hilário; NASCIMENTO. Adir Casaro. O desafio da interculturalidade na formação de professores. Espaço Ameríndio. Porto Alegre. V 4. N. 1 p. 44-60, jan./jun. 2010.

  2. CUNHA, Manoela Carneiro da; CESARINO, Pedro de Niemeyer. (Orgs.). Políticas culturais e povos indígenas. São Paulo: Cultura acadêmica, 2014.

  3. LARROSA, Jorge; SKLIAR, Carlos. Habitantes de Babel: políticas e poéticas da diferença. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

  4. LUCIANO, Gersem José dos Santos. As contribuições dos povos indígenas para o desenvolvimento da ciência no Brasil.. CIÊNCIA E CULTURA, v. Set/2022, p. 1-10, 2022.

  5. OLIVEIRA, João Pacheco de. O nascimento do Brasil e outros ensaios. Rio de  Janeiro: Contracapa, 2016

 

 

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

DISCIPLINA

SIGLA

IAP024

NOME

LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL

CR

4.4.0

NATUREZA

Optativa

CH

60

PERÍODO

 

EMENTA

Concepções de leitura e escrita e implicações pedagógicas. Estratégias de leitura. Planejamento e avaliação do ensino da leitura e da escrita . Produção de textos: uma atividade social e Cognitiva. Revisão textual na sala de aula.

OBJETIVOS

GERAL:

    Desenvolver atividades que envolvam o planejamento e avaliação do ensino da leitura e produção textual nos anos iniciais do ensino fundamental

ESPECÍFICOS:

  1. Compreender a linguagem, a leitura e a escrita como mecanismos de interação;

  2. Identificar os diferentes tipos de textos literários, jornalísticos, de informação científica, textos instrucionais, textos epistolares, textos humorísticos, textos publicitários.;

  3. Situar o papel do educador como mediador na avaliação da escrita; -

  4.  Orientar o desenvolvimento de estratégias didáticas relacionadas ao planejamento e avaliação da leitura e escrita

 

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. BAJARD, Elie. Eles leem, mas não compreendem. Onde está o equívoco. Organização e revisão do manuscrito: Dagoberto Buim Arena, Adriana Pastorello Buim Arena. São Paulo: Cortez, 2021.

  2. GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo:Ática,2006.

  3. SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Trad. Claudia Schilling .6.ed. Porto Alegre: Artmed,1998.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

  1. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6.ed.São Paulo: Ática, 2006.

  2. PORTO, Márcia. Mundo das ideias: um diálogo entre os gêneros textuais. Curitiba: Aymará, 2009.

  3. ECO, Humberto. Os limites da interpretação. 2. ed. São Paulo:Perspectiva,2004.

  4. FREIRE, P. A Importância do Ato de Ler. 51. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

  5. MARCUSCHI, L. A. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. São  Pulo: Parábola, 2008

 

 

DISCIPLINA

SIGLA

IAP028

NOME

História da Cultura Amazonense

CR

4.4.0

NATUREZA

Optativa

CH

60

PERÍODO

 

EMENTA

Introdução ao estudo da dinâmica de formação sócio histórica com ênfase na produção

cultural dos grupos étnicos vinculados ao Estado do Amazonas.

OB JETIVOS

GERAL:

Possibilitar ao aluno a aquisição de conhecimento sobre a História e a produção cultural da sociedade amazonense através dos diversos grupos étnicos que compõe o Estado do Amazonas.

ESPECÍFICOS:

  1. Identificar o modo de vida diversificado do povo amazônidas;

  2. Qualificar o conhecimento histórico sobre diversos grupos étnicos que compõe o Estado do Amazonas.

  3. Compreender a dinâmica da sociedade Amazonense em função da sua produção cultural.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. BRITO, Rosa Mendonça de. Da Escola Universitária Livre De Manáos à Universidade Federal do Amazonas: 95 anos construindo conhecimentos. Manaus: Edua, 2004.

  2. KOCH-GRÜNBERG, Theodor. Dois anos entre os indígenas: viagens ao noroeste do Brasil. Manaus: Edua/Fsdb, 2005.

  3. BENCHIMOL, Samuel. Amazônia: formação social e cultural. Manaus: Editora Valer/Editora da Universidade do Amazonas, 1999.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. BENCHIMOL, Samuel. Amazônia: formação social e cultural. 3. Ed. Manaus: Editora Valer, 2009.

  2. CORREA, Luiz de Miranda. A borracha da Amazônia e a II Guerra Mundial. Manaus: Ed. Sergio Cardoso, 1967.

  3. LIMA, Débora de Magalhães. “Ética e Política Ambiental na Amazônia Contemporânea”. In: Boletim Rede Amazônia, Ano 1, no. 1, 2002. (pp. 37-43).

  4. LIMA, Débora de Magalhães. “As sobreposições em Mamirauá e a necessidade de um novo pacto institucional”, in Ricardo, F. (org.), Terras Indígenas e Unidades de Conservação da natureza: o desafio das sobreposições, ISA, 2004

 

 

DISCIPLINA

SIGLA

IAP017

NOME

Fundamentos da Educação Escolar Indígena

CR

3.2.1

NATUREZA

Optativa

CH

60

PERÍODO

 

EMENTA

Educação Indígena e Educação Escolar Indígena; História da Educação Escolar Indígena; Legislação da Educação Escolar Indígena/Enfase para os anos iniciais; Políticas Afirmativas sobre a temática indígena. Lei 11.645. Interculturalidade e Educação Indígena. Saberes Tradicionais. Etnias Indígenas do Amazonas. Cultura e Currículo Indígena. Educação Indígena no Amazonas.

OB JETIVOS

GERAL:

Entender o processo histórico de formação dos Povos Indígenas brasileiros e a legislação da Educação Escolar Indígena, para compreender o processo educacional voltado às diversidades e especificidades

ESPECÍFICOS:

  1. Compreender os fundamentos da educação escolar indígena numa perspectiva crítica, analisando os fundamentos legais e os desafios para essa educação.

  2. Identificar e reconhecer a diversidade cultural dos povos indígenas no Brasil.

  3. Qualificar a discussão sobre os desafios da Educação Indígena no Amazonas e as implicações para as práticas de ensino;

  4. Analisar        o          Currículo         escolar Indígena         frente  a diversidade     de      sabres tradicionais/culturais.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. BERGAMASCHI, Maria Aparecida. Povos indígenas & educação- Porto Alegre: Mediação, 2008.

  2. FERREIRA, Mariana Kawall Leal (Org.) Antropologia, história e educação: a questão indígena e a escola. São Paulo: Global, 2001.

  3. LUCIANO, Gersem . José. dos Santos. Educação para o manejo e domesticação do mundo: entre a escola real e a escola ideal”. Tese de Doutoramento, Departamento de Antropologia, Brasília: Universidade de Brasília, 2011.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. FERREIRA, Mariana Kawall Leal. A educação escolar indígena: um diagnóstico crítico da situação no Brasil. In: SILVA, Aracy Lopes da; FERREIRA, Mariana Kawall Leal (Org.). Antropologia, história e educação: a questão indígena e a escola. 2. ed. São Paulo: Global, 2001.

  2. LUCIANO, Gersem . José . dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006.

  3. NOGUEIRA, Eulina. Maria Leite.Currículo e diversidade cultural indígena no Amazonas: representações da escola Tenharin em Humaitá e Manicoré. Tese de doutorado apresentada à Banca Examinadora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP. 2015. Disponível em:  ttps://tede2.pucsp.br/handle/handle/9867. Acesso no dia 09/06/2019.

  4. MEDEIROS, Adriana. Francisca. de. O papel da educação escolar indígena do povo Karitiana no contexto dos impactos provocados pelas hidrelétricas em Rondônia, Amazônia brasileira. 2018. 142 f. Tese (Doutorado) - Curso de Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, Goiânia, v. 1 7, n.2, p. 515-531, jul./dez. 2019. 531 Núcleo de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2018.

  5. SILVA, Mariana Karvall L. Ferreira. Antropologia, história e educação: a questão indígena e a escola. São Paulo: Global, 2001

 

 

DISCIPLINA

SIGLA

IAP008

NOME

Surdez, Língua de Sinais e Educação

CR

3.2.1

NATUREZA

Optativa

CH

60

PERÌODO

 

EMENTA

 

Histórico da Educação de Surdos. A Libras como um sistema linguístico: Verbos; Adjetivos e Variação, horas e advérbios de tempo. O desenvolvimento a Libras em contextos diversos. Estudo dos Parâmetros da LIBRAS. Ampliação dos aspectos linguísticos da Libras: Classificadores e intensificadores e Advérbio de modo, prática e

discursos.

OB JETIVOS

GERAL:

 Propiciar a interação com os alunos para a construção do conhecimento sobre as Línguas de Sinais, contextualizando a Língua Brasileira de Sinais de forma transdisciplinar, considerando a inclusão como realidade e exigência legal regulamentada no Brasil.

ESPECÍFICOS:

  1. Utilizar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) em contextos escolares e não escolares.

  2. Reconhecer a importância, utilização e organização gramatical da Libras nos processos educacionais dos surdos;

  3. Compreender  os fundamentos da educação            de surdos, reconhecendo a importância do conhecimento da Língua de Sinais;

  4. Utilizar metodologias de ensino destinadas à educação de alunos surdos, tendo a Libras como elemento de comunicação, ensino e aprendizagem. Proporcionando a aquisição de vocabulário na LIBRAS, através da contextualização.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. FERNANDES, Sueli. Educação de Surdos. Curitiba: InterSaberes, 2012. Série Inclusão Escolar.

  2. GESSER, Audrei.  O ouvinte e a Surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. São Paulo: Parábola Editorial,2012.

  3. SKLIAR, C. (org.). Um olhar sobre as diferenças: atualidades da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista/programa nacional de apoio à educação de surdos. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

  2. GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e Educação. 4.ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2012. Coleção Educação Contemporânea.

  3. LACERDA, Cristina B.F de. (Orgs.) Uma Escola, duas Línguas: Letramento em Língua Portuguesa e em Língua de Sinais nas Etapas Iniciais de Escolarização.2.ed.Porto Alegre: Mediação, 2010.

  4. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao Mundo dos Surdos. Tradução: Motta, Laura Teixeira. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

  5. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de Surdos. 2.ed. – São Paulo: Paulinas, 2010.

 

 

DISCIPLINA

SIGLA

IAP027

NOME

Dinâmica de Grupo

CR

3.2.1

NATUREZA

Optativa

CR

60

PERÌODO

 

EMENTA

As relações interpessoais. Fundamentos teóricos da Dinâmica de grupo. Aplicação, análise e avaliação das técnicas em dinâmica de grupos em contextos escolares e não escolares. Identificação das relações sociais nos pequenos grupos.

OB JETIVOS

Geral:

Conhecer os aspectos teóricos e práticos da Dinâmica de Grupo e suas implicações para o desenvolvimento de atividades criativas em contextos escolares e não escolares.

Específicos:

  1. Analisar os processos de formação dos grupos e sua dinâmica interna;

  2. Capacitar teórica e tecnicamente para utilização de dinâmica de grupo em contextos escolares e não escolares.

  3. Utilizar técnicas de integração grupal, desconstrução de conflitos e formação de conceitos;

  4. Desenvolver atividades relacionadas à dinâmica de grupos com objetivos e finalidades específicas.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. ALMEIDA, Marcos Teodorico Pinheiro de. Atividades Lúdicas: Jogos para animação de grupos. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

  2. BERKENBROCK, Volney, J. Brincadeiras e dinâmicas para grupos: diversões para dentro e fora de sala de aula, encontros de grupos, festas de família, reuniões de trabalho, e muitas outras coisas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

  3. DEL PRETTE, A; DEL PRETTE, Z.A. Psicologia das relações interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. BORGES, Giovanna Leal. Dinâmicas de Grupo: crescimento e integração. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

  2. FRITZEN, Silvino, José. Dinâmicas de Grupo e Relações Humanas. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990. Vol. 1, 2, 3 e 4

  3. MAYER, Canisio. Dinâmicas de Grupos e textos criativos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

  4. MILITÃO, Albigenor. S.O.S. Dinâmica de Grupo. 16. ed. Qualitymark, 2008. MILITÃO, Albigenor. MILITÃO, Rose. Jogos, Dinâmicas & Vivências Grupais. Rio de Janeiro, Qualitymark Editora, 2000.

  5. MOREIRA, L. M. A. Dinâmicas de grupos e oficinas. IN: Algumas abordagens da educação sexual na deficiência intelectual [online]. 3. ed. Salvador: EDUFBA, 2011, pp. 57-87. Bahia de todos collection. Disponível em SciELO Books<http://books.scielo.org>.

 

 

DISCIPLINA

SIGLA

IAP009

NOME

Educação Matemática

CR

3.2.1

NATUREZA

Optativa

CH

60

PERÌODO

 

EMENTA

Jogos estratégicos e de sorte. Brincadeiras e Dinâmicas matemáticas. Materiais Concretos e seus usos na Educação Matemática. Tecnologia Informática na Educação Matemática: calculadoras, computadores e aplicativos. Matemática e Arte

OB JETIVOS

GERAL:

Explorar as atividades práticas, a  manipulação e  a confecção de jogos e  materiais concretos vinculados a possibilidades pedagógicas, com a utilização dos mesmos.

ESPECÍFICOS:

Explorar por meio de atividades direcionadas aos alunos do ensino fundamental, possibilitando transformar a sala de aula em um espaço de criação, diálogo, reflexão, descobertas e construção de conhecimentos

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. ARANÃO, Ivana Valéria Denófrio. A matemática através de brincadeiras e jogos. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2007. (Série Atividades)

  2. BORIN, Júlia. Jogos e Resolução de Problemas: Uma Estratégia para as aulas de Matemática. 2. ed. São Paulo: IME-USP, 1996.

  3. FAINGUELERNT, Estela Kaufman. NUNES, Katia Regina Ashton. Fazendo Arte com Matemática. Porto Alegre: Editora Artmed, 2006.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. MACEDO, Lino de. PETTY, Ana Lúcia Sícoli. PASSOS, Norimar Crhiste. Aprender com Jogos e Situações-Problema. Porto Alegre: Artmed, 2000.

  2. FAINGUELERNT,   Estela  Kaufman.        NUNES,         Katia   Regina Ashton.            Tecendo Matemática com Arte. Porto Alegre: Editora Artmed, 2009.

  3. FAINGUELERNT, Estela Kaufman. NUNES, Katia Regina Ashton. Descobrindo Matemática na Arte – Atividades para o Ensino Fundamental e Médio. Porto Alegre: Editora Artmed, 2011.

  4. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O Jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

 

 

DISCIPLINA

SIGLA

IAP029

NOME

Docência e Gestão Educacional

CR

4.4.0

NATUREZA

Optativa

CR

60

PERÍODO

 

EMENTA

Do desenvolvimento intra e interpessoal e as transformações psicossociais. Dinâmica das relações humanas e formas de liderança em instituições de ensino. A competência social do professor/gestor no processo educativo. Da inter-relação entre gestão e comportamento organizacional - Elementos determinantes da Gestão organizacional (da motivação, comunicação, percepção e diversidade comportamental)

 

OB JETIVOS

GERAL:

Analisar criticamente a atuação do professor, do gestor e sua influência no processo educativo e a relação escola – aluno-comunidade, possibilitando a compreensão do desenvolvimento intra e interpessoal nas transformações psicossociais das relações humanas na instituição escolar.

 

ESPECÍFICOS:

  1. Apreender o fenômeno, analisar e compreender as práticas da gestão educacional em suas múltiplas determinações capturando as características fundamentais da liderança educacional.

  2. Identificar as categorias e ferramentas analíticas que favoreçam a compreensão dos princípios da gestão administrativa frente a gestão educacional.

  3. Discussão de projetos que lhe permitam problematizar e compreender o funcionamento e a integração dos segmentos da unidade escolar e não-escolar bem como a inter-relação entre gestão e os tipos de liderança;

  4. Problematizar, fundamentar, debater e sistematizar registros sobre os diferentes tipos de comportamento humano e sua importância para o bom desenvolvimento do processo educativo.

REFERENCIAS

REFERENCIAS BÁSICAS:

  1. CORTELLA, Mario Sergio. A Escola e o conhecimento – fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez, 2002.

  2. FORTUNATI, José. Gestão da Escola Pública: Caminhos E Desafios. São Paulo: Artmed, 2007.

  3. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2001.

REFERENCIAS COMPLEMENTARES:

  1. GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. (orgs). Autonomia da Escola: princípios e propostas.

  2. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Goiânia: Alternativa, 2004.

  3. OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro (org.). Gestão Educacional: novos olhares, novas abordagens. Petrópolis: Vozes, 2005

  4. FERREIRA, Naura S. Capareto (org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 2003.

  5. SAVIANI, Dermeval. Política e Educação no Brasil. São Paulo, 2002.

 

 

DISCIPLINA

SIGLA

IAP019

NOME

Inglês Instrumental

CR

3.2.1

NATUREZA

Optativa

CR

60

PERÌODO

 

OB JETIVOS

GERAL:

Compreender textos didáticos e técnicos em língua inglesa através de estudo, leitura e interpretação especialmente de textos científicos no âmbito educação.

ESPECÍFICOS:

  1. Reconhecer as características do discurso acadêmico em textos didático-científicos;

  2. Aplicar técnicas de leitura e compreensão de textos técnico-científicos em Língua Inglesa.

  3. Interpretar textos com temas relacionados a área da educação

EMENTA

Estudo do discurso de textos autênticos de interesse geral e específico: noções e funções do texto. Estratégias de leitura. Análise do sistema linguístico-gramatical da língua inglesa. Estudo de informações contidas em gráficos, quadros estatísticos e diagramas

REFERENCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. KIERZEK, J.M. and EMERY, D. English Fundamentals. Mac Millan Publishing Co., N.Y., 1994.

  2. MACKAY,  R. Reading in a Second Language. Newbury House Publishing, Rowley Massachusetts, 1979.

  3. SANTOS, Denise. Como Ler Melhor Em Inglês: Estratégias. Disal Editora: São Paulo, 2011.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. NETTO, Lucia Regina Fonseca. Inglês Instrumental. Editus: Ilhéus, BA, 2012.

  2. OMPF, S.J. and MACKIE, B. Building Sentences. Prentice Hall, London, 1995.

  3. ALOMONE, W. Inside Writing. Wadsworth Publishing Co. Belmont, California, 1983. SMITH, F. Reading. Cambridge University Press, Cambridge, 1981.

  4. SWALES, J. Writing Scientific English. Nelson, England, 1974

 

 

DISCIPLINA

SIGLA

IAP047

NOME

Interdisciplinaridade e Educação

CR

4.4.0

NATUREZA

Optativa

CH

60

PERÌODO

 

EMENTA

A proposta interdisciplinar como alternativa para o processo ensino e aprendizagem. As interconexões disciplinares e a relação contextualizada dos conteúdos. A relação entre as disciplinas como ação colaborativa de conhecimentos direcionados para o objetivo de

ensinar e aprender

OB JETIVOS

GERAL

Compreender o conceito e a importância da interdisciplinaridade para o processo do ensino e aprendizagem.

ESPECÍFICOS:

  1. Identificar os conceitos de interdisciplinaridade à luz de referenciais teóricos;

  2. Analisar atividades que envolvem propostas            com conteúdos curriculares interdisciplinares;

  3. Elaborar projetos pedagógicos envolvendo a interdisciplinaridade

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. FAZENDA, Ivani. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Loyola, 1991.

  2. LÜCK, Heloisa. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

  3. SANTOMÉ, J. T. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo integrado. trad. Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

  1. CANDAU, Vera Maria (Org.). Didática crítica intercultural: aproximações. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

  2. DUTRA, Alessandra; STORTO, Letícia Jovelina. A interdisciplinaridade em sala de aula. Londrina: UTFPR, 2013.

  3. FAZENDA, Ivani. O que é interdisciplinaridade? 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2013. JANTSCH, Ari Paulo; BIANCHETTI, Lucídio. (Org.) Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. 9. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

  4. JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade e Patologia do Saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976

 

 

DISCIPLINA

SIGLA

IAP048

NOME

Formação e Profissionalização Docente

CR

4.4.0

NATUREZA

Optativa

CH

60

PERÌODO

 

EMENTA

As concepções de formação e de docência. O processo de construção da identidade dos professores. As políticas de formação docente no contexto da sociedade contemporânea. Desenvolvimento profissional. Precarização da profissão docente

OB JETIVOS

GERAL

Compreender as concepções e abordagens de formação e docência que influenciam no processo de constituição da identidade profissional e a profissionalidade docente.

ESPECÍFICOS:

  1. Analisar as concepções teóricas de formação que influenciaram a constituição da profissão docente e o desenvolvimento profissional;

  2. Reconhecer que a profissão docente é constituída em diferentes tempos e contextos envolvendo lutas e embates para significar a formação e docência.

  3. Identificar processos e práticas que influenciam na precarização da profissão.

  4. Identificar à luz de referenciais teóricos o processo da construção da identidade profissional docente.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS

  1. ALARCÂO, Isabel de (org.). Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 7. ed.Sao Paulo. Cortez, 2010.

  2. CONTRERAS, José. Autonomia de professores. Tradução de Sandra Nabucco. Valenzuela. São Paulo: Cortez. 2002.

  3. NÓVOA, António. Os professores e sua formação. Dom Quixote. Lisboa. 1992.

REFERÊNCIAS  COMPLEMENTARES

  1. PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro (Orgs.). Professor Reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo. Cortez, 2002.

  2. GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre. Artmed. 1997.

  3. SAVIANI, Dermeval. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação v. 14 n. 40 jan./abr. 2009.

  4. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 10. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

  5. ZEICHNER, Kenneth M. Uma análise crítica sobre a “reflexão” como conceito estruturante na formação docente. Educ. Soc., Campinas, vol. 29, n. 103, p. 535-554, maio/ago. 2008.

 

 

DISCIPLINA

SIGLA

IAP006

NOME

Transtornos do   Desenvolvimento   na   Criança   e   no Adolescente

CR

4.4.0

NATUREZA

Optativa

CH

60

PERÍODO

 

EMENTA

Transtornos do desenvolvimento, etiologia, tratamento e sintomas.

OB JETIVOS

Objetivo Geral:

Conhecer os diferentes transtornos do desenvolvimento comuns na infância e adolescência.

 

Objetivos Específicos:

  1. Estabelecer diferença entre transtornos do desenvolvimento e dificuldades de aprendizagem.

  2. Familiarizar-se com os principais transtornos do desenvolvimento psicológico, emocionais e de comportamento com início na infância e adolescência.

  3. Investigar possibilidades de intervenção pedagógica para os transtornos estudados.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. AMARAL, Priscilla. Transtornos de Conduta: Síndromes diversas. São Paulo: All Print, 2013.

  2. MIRANDA, Mônica Miranda; MUSZKAT, Mauro; MELLO, Claudia Berlim. Neuropsicologia do Desenvolvimento: Transtornos do neurodesenvolvimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2013.

  3. RODRIGUES, Sônia das Dores; AZONI, Cintia Alves Salgado; CIASCA, Sylvia Maria. Transtornos do Desenvolvimento: da identificação precoce às estratégias de intervenção. Ribeirão Preto-SP: BookToy, 2014.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. ASSUMPÇÃO JR., J. F. B. Transtornos invasivos do desenvolvimento infantil. São Paulo: Lemos, 1997.

  2. BAPTISTA, C. & BOSA, C. Autismo e educação: Reflexões e propostas de intervenção. Porto Alegre: Artmed, 2002.

  3. DUMAS, Jean, E. Psicopatologia da infância e da adolescência. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2011.

  4. GAUDERER, Cristian. Autismo e outros Atrasos do Desenvolvimento. Guia prático para pais e profissionais. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.

  5. KEARNEY, Christopher A. Transtorno de Comportamento na Infância: Estudos de Casos. 4. ed. São Paulo: Cengage Leraning, 2011.

 

 

 

DISCIPLINA

SIGLA

IAP007

NOME

Corpo, Gênero e Sexualidade na Escola

CR

4.4.0

NATUREZA

Optativa

CH

60

PERÍODO

 

EMENTA

Fundamentação teórico-conceitual pela perspectiva analítica: gênero, sexualidade. Os novos contextos de cidadania sexual e afetiva, Estado laico, famílias, diversidades sexuais e políticas de superação das desigualdades de gênero e das violências genereficadas. Corpo, saúde e sexualidade em contextos educacionais

OB JETIVOS

Objetivo Geral:

 

Analisar sob a perspectiva das teorias clássicas e contemporâneas, como corpo, sexualidade e saúde são construídos e reiterados enquanto discursos, práticas, poderes e saberes, sobre sujeitos, pessoas e instituições.

Objetivos Específicos:

  1. Fornecer instrumentos históricos e teóricos reflexivos para a problematização da conceitualizações e das consequências das formas de conceber, intervir e instituir os corpos, a saúde e a sexualidade na modernidade;

  2. Construir formas de abordagens que dialoguem com os estudos de gênero, saúde e sexualidades “dissidentes”;

  3. Posicionar-se frente aos múltiplos arranjos históricos, culturais, políticos e sociais que se articulam para produzir corpos e identidades "normais", e não normais, no que se refere à sexualidade, gênero, saúde e corporalidades.

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

  1. BUTLER, Judith. Fundamentos contingentes: o feminismo e a questão do pós- modernismo. In: Cadernos Pagú. Campinas: Núcleo de estudos de Gênero/UNICAMP, v.11, p. 11- 42,1998.

  2. LOURO, Guacira Lopes; FELIPE, J.; GOELLNER, S. V. Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes, 2007.

  3. MEYER, Dagmar Estermann; SOARES, Rosangela de Fatima Rodrigues (Org.). Corpo, gênero e sexualidade. Porto Alegre: Mediação, 2004.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

  1. ALTMANN, Helena. Orientação sexual nos parâmetros curriculares nacionais. Revista Estudos Feministas.  vol.9. n.2,  Florianópolis , 2001.

  2. BUTLER, Judith. “Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do ‘sexo’”. In: LOURO, Guacira Lopes (Org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. p. 150-172.

  3. LOURO, G.L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997.

  4. OLESEN, Virgínia. Os feminismos e a pesquisa qualitativa neste novo milênio. IN: DENZIN, Norman. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006.

  5. SCOTT, Parry; LEWIS, Liana; QUADROS, Marion Teodósio de. Gênero, diversidade e desigualdades na Educação: interpretações e reflexões para a formação docente. Recife: Editora Universitária UFPE, 2009, p. 75-95

 

 

DISCIPLINA

SIGLA

IAP003

NOME

Filosofia Ameríndia

CR

4.4.0

NATUREZA

Optativa

CH

60

PERÍODO

 

EMENTA

Problematizar o pensamento e a cosmologia indígenas em suas dimensões do saber em vista de promover o encontro entre questões teóricas acadêmicas com as compreensões de mundo ameríndias, salientando a carência de debates sobre a filosofia indígena no currículo básico de ensino, desconstruindo mitos sobre a produção do conhecimento filosófico e descolonizando o pensamento hegemônico da filosofia ocidental

OB JETIVOS

GERAL

Compreender na perspectiva indígena o fazer filosofia como experiência de pensamento.

ESPECÍFICOS

  1. Conhecer os aspectos fundamentais da filosofia ameríndia: corpo-território, noção de gente, perspectivismo, xamanismo, multinaturalismo, predação, cosmologia e mitologia, parentesco, hierarquia e aliança, corpo ter

  2. Mostrar em que consiste o conceito de Bem Viver na cosmovisão de comunidades tradicionais que se organizam a partir do coletivo;

  3. Refletir sobre o conceito de ancestralidade;

  4. Discutir o conceito ocidental de arte através das artes indígenas;

  5. Propiciar aos estudantes de licenciatura o acesso ao filosofar ameríndio

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIA BÁSICA

  1. KRENAK, Ailton. A vida não é útil. Org: Rita Carelli. 1ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2020.

  2. MUNDURUKU, Daniel. Vozes ancestrais: dez contos indígenas. São Paulo: FTD educação, 2016.

  3. OLIVEIRA, Eduardo David de. Filosofia da ancestralidade: corpo e mito na filosofia da Educação Brasileira. Rio de Janeiro - RJ: ApeKu, 2021.

REFERENCIAS COMPLEMENTARES

  1. ACOSTA, Alberto. O Bem viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos. Trad. Tadeu Breda. São Paulo: Editora Autonomia literária, 2016.

  2. KRENAK, Ailton. O futuro ancestral. São Paulo: Companhia das letras, 2022.

  3. KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce.  A queda do céu. Palavras de um xamã yanomami. Tradução Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

  4. MUNDURUKU, Daniel.  Como Surgiu: Mitos Indígenas Brasileiros. São Paulo: Callis, 2011.

  5. JECUPÉ. Kaká Werá. A terra dos mil povos: história indígena do Brasil contada por um índio. 2ed. São Paulo: Peirópolis, 2020.

 

 

 

 

 

ANEXO IV

NORMAS REGULAMENTARES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO  DO CURSO DE PEDAGOGIA DO IEAA

TÍTULO I

Da natureza e dos objetivos

Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado a ser desenvolvido a partir do segundo ano do Curso de Pedagogia integra as dimensões teóricas e práticas do currículo e articula deforma interdisciplinar os conteúdos dos núcleos: de estudos básicos, de aprofundamento e diversificação de estudos e de estudos integradores por meio de procedimentos de observação, reflexão, docência supervisionada, desenvolvimento de investigação da realidade, de atividades práticas e de projetos.

Art. 2º O Estágio Curricular Supervisionado tem por objetivos oportunizar ao futuro profissional:

  1. O desenvolvimento de competências necessárias à atuação profissional na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e na Gestão Educacional;

  2. A realização de observação, registro e análise de situações contextualizadas de ensino em sala de aula e de processos de gestão educacional;

  3. As condições para analisar, compreender e atuar na resolução de situações-problema características do cotidiano profissional;

  4. A participação efetiva no trabalho pedagógico para a promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento nos diversos níveis e modalidades de processos educativos (Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, EJA, Educação Especial, Educação e Relações Étnico-raciais, Educação Escolar Indígena, Educação do Campo, Educação Profissional e Tecnológica, Educação Quilombola e Função Técnica em diferentes contextos escolares e não escolares);

  5. A elaboração e o desenvolvimento de projetos de atividades educacionais ou de investigação, problematização, análise e reflexão teórica a partir de realidades vivenciadas; e

  6. O planejamento e a realização de atividades de ensino em sala de aula, sob a orientação do supervisor de estágio e a coordenação do professor da classe, como exercício da docência supervisionada.

TÍTULO II

Da estrutura, duração e desenvolvimento do estágio

 

Art. 3º Atividades de estágio serão desenvolvidas em escolas de Educação Infantil e em escolas de Ensino Fundamental que atendam alunos dos anos iniciais dos processos de ensino, de rede pública ou privada, desde que devidamente autorizadas pelos órgãos competentes.

Art. 4º Em observância a Resolução CNE/CP nº 1 de 15/05/2006 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Pedagogia e  da Resolução CNE/CP n 02 de 20 de dezembro de 2019,  que define as diretrizes Curriculares  Nacionais para a formação inicial da educação básica (BNC) os cursos de licenciaturas deverão dedicar 400 horas de estágio supervisionado em ambiente de ensino e aprendizagem. O Art 15, da citada resolução esclarece: “400 (quatrocentas) horas de estágio supervisionado, em ambiente de ensino e aprendizagem”. (BRASIL, 2019, p.09). No curso de Pedagogia do IEAA será assim distribuída:

  1. 150 horas de Estágio  I - Gestão Educacional.-

  2. 150 horas        de        Estágio            II -  na Educação Infantil;

  3. 150 horas de Estágio III - Nos Anos            Iniciais do Ensino Fundamental.

Art. 5º Considerando da Resolução CNE/CP n 02 de 20 de dezembro de 2019, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior, em seu Art. 15, enfatiza critérios importantes que no contexto atual precisarão ser levados em consideração e cumpridos pelos cursos de formação inicial de professores para a educação básica em nível superior, em cursos de licenciatura, como destaca:

§ 1º O processo instaurador da prática pedagógica deve ser efetivado mediante o prévio ajuste formal entre a instituição formadora e a instituição associada ou conveniada, com preferência para as escolas e as instituições públicas.

§ 2º A prática pedagógica deve, obrigatoriamente, ser acompanhada por docente da instituição formadora e por 1 (um) professor experiente da escola onde o estudante a realiza, com vistas à união entre a teoria e a prática e entre a instituição formadora e o campo de atuação.

§ 3º A prática deve estar presente em todo o percurso formativo do licenciando, com a participação de toda a equipe docente da instituição formadora, devendo ser desenvolvida em uma progressão que, partindo da familiarização inicial com a atividade docente, conduza, de modo harmônico e coerente, ao estágio supervisionado, no qual a prática deverá ser engajada e incluir a mobilização, a integração e a aplicação do que foi aprendido no curso, bem como deve estar voltada para resolver os problemas e as dificuldades vivenciadas nos anos anteriores de estudo e pesquisa.

§ 4º As práticas devem ser registradas em portfólio, que compile evidências das aprendizagens do licenciando requeridas para a docência, tais como planejamento, avaliação e conhecimento do conteúdo.

§ 5º As práticas mencionadas no parágrafo anterior consistem no planejamento de sequências didáticas, na aplicação de aulas, na aprendizagem dos educandos e nas devolutivas dadas pelo professor.

Art. 6º - O Art. 10 da  Resolução CNE/CP n 02 de 20 de dezembro de 2019, institui: . “Todos os cursos em nível superior de licenciatura, destinados à Formação Inicial de Professores para a Educação Básica, serão organizados em três grupos, com carga horária total de, no mínimo, 3.200 (três mil e duzentas) horas.

Art 7 º - Na realização do Estágio Supervisionado, devem ser cumpridas o mínimo de duas horas e o máximo de quatro horas diárias de atividades. As exceções devem ser justificadas à coordenação Geral de Estágio pelo professor orientador que resolverá os casos omissos.

Paragrafo único -O Estágio é uma atividade curricular obrigatória, definida por lei, a não integralização da carga horária definida para cada semestre, implica no impedimento da conclusão do curso.

 

TÍTULO III

Da realização do estágio Curricular Supervisionado

 

Da realização do estágio Curricular Supervisionado.

Art. 8º As providências administrativas que antecedem a realização dos Estágios pelos discentes devem obedecer às normativas legais, observando o disposto:

  1. A Universidade Federal do Amazonas, através dos seus Institutos, envidará esforços objetivando a assinatura de convênios que facilitem a operacionalização dos estágios supervisionados, na perspectiva da Resolução 067/2011 do Conselho de Ensino e Pesquisa– CONSEPE;

  2. Enquanto não forem firmados os convênios referidos acima a Coordenação Acadêmica providenciará junto as Secretarias Municipal ou Estadual para formalização do estágio;

  3. Independentemente dos convênios firmados, as escolas conveniadas e particulares serão objeto de estágio supervisionado;

  4. Ficha Cadastral de Estagiário e Folha de Frequência com o Professor Orientador de Estágio, que vai autorizar o início de sua realização (abertura);

  5. Preencher os campos necessários na Ficha Cadastral e Folha de Frequência e entregar ao professor Orientador para encaminhamento à Coordenação de Estágio do Curso de Pedagogia;

  6. Retirar o Ofício de Encaminhamento de Estagiário à escola pretendida com o professor orientador;

  7. Apresentar-se à Escola com o Ofício de Encaminhamento para que a direção formalize sua autorização em documento próprio, juntamente com uma cópia do Plano de Estágio;

  8. Retornar o documento Aceite para a Realização de Estágios, devidamente assinado pelo gestor ou responsável, ao professor Orientador da disciplina de estágio para encaminhamento à Coordenação de Estágios Supervisionado do Curso de Pedagogia.

TÍTULO IV

Das Competências e Responsabilidades:

 

Art.9º A equipe do Estágio é composta pela coordenação de estágio supervisionado do curso de Pedagogia e professor orientador. Compete a equipe:

  1. Avaliar as atividades referentes aos estágios (obrigatórios e não obrigatórios), para garantir o cumprimento das diretrizes gerais do estágio;

  2. Estabelecer de acordo com política de estágio da UFAM as instruções normativas sobreo estágio;

  3. Organizar os seminários de estágio supervisionado.

Art.9º Compete ao Estagiário:

  1. apresentar-se à direção da escola ou a quem seja responsável pelo acompanhamento do estágio e solicitar permissão para acesso a documentos como: Regimento Escolar, Plano Escolar, Projeto ou Proposta Pedagógica, para conhecimento e análise;

  2. recorrer a profissionais responsáveis pelos diversos serviços ou setores da Escola, em caso de dúvidas ou necessidade de orientações;

  3. trajar-seadequadamenteecomroupascondizentescomolocaldetrabalhoeducativo;

  4. saber ouvir atentamente, bem como aguardar momentos propícios de intervir e/ou manifestar-se;

  5. observar horários e regras estabelecidas, tanto em relação à administração da escola, quanto ao estágio curricular supervisionado;

  6. manter discrição e postura ética em relação às informações e às ações referentes à participação em atividades da escola e de realização do estágio;

  7.             comprometer- se com a comunidade na qual se insere e como próprio desenvolvimento pessoal e profissional;

  8. Respeitar, em todos os sentidos, o ambiente escolar, as pessoas e as responsabilidades assumidas nesse contexto.

TÍTULO V

Das atividades de Estágio Curricular Supervisionado

 

Art. 11º Compreendem as atividades de estágio a serem realizadas na(s) escola(s) ou em instituições não escolar: observação, registro, participação, investigação e docência supervisionada. Assim definidas:

I – Observação no ambiente de estágio – na Escola e nas salas de aula de Educação Infantil, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Gestão Educacional e em espaços não escolares.

  1. A observação constitui um dos procedimentos mais importantes na experiência de estágio nas instituições de ensino escolares e não escolares. A observação consiste na aproximação e reflexão da realidade e problemáticas educacionais.

  2. Ao observar uma realidade, o estagiário tem a possibilidade de intervir no fenômeno observado, descrevendo e analisando criticamente as situações diversas do contexto pedagógico e administrativo.

  3. A carga horária máxima de observação é de 40 horas;

II O Estagiário deve registrar as observações, participações e demais atividades desenvolvidas nas instituições de ensino escolares e e não escolares, considerando o estágio:

  1. Instrumento para a construção de conhecimentos pedagógicos e científicos, bem como uma importante ação da atividade docente,

  2. Registro sistemático de observações, participações e experiências vivenciadas no campo de estágio, para sistematização da experiência prática, ou seja, a elaboração do Relatório do Estágio Curricular Supervisionado pelo estagiário, bem como na elaboração do TCC.

  3. Atividade que requer o uso do Registro em momentos dinâmicos e articulados: à observação participativa que subsidia o desenvolvimento de atividades relevantes e significativas no contexto das instituições; e a reflexão sobre a ação, analisados e interpretados tendo como base os referenciais teóricos.

  4. O estagiário pode organizar e sistematizar seus registros empregando o Caderno de Campo, Fichas de Registro e outros instrumentos.

  5. O registro envolve a carga horária destinada à observação.

III       A participação do estagiário nas instituições, lócus do estágio, deve considerar a colaboração ativa no planejamento, realização ou avaliação das diversas atividades:

  1. Auxiliar o professor na elaboração, preparação e realização de atividades de ensino, exercícios ou tarefas, das diversas áreas do currículo;

  2. Auxiliar nas rotinas de classe (chamada, correção de atividades, entradas e saídas de alunos, organização dos alunos, etc.).

  3. Dar assistência individual ou a pequenos grupos de alunos, durante a realização de exercícios ou quando apresentar dificuldades em relação ao atendimento de conteúdos do ensino ou nas atividades;

  4. Colaborar com o professor e/ou gestor em qualquer outra atividade dentro ou fora da sala;

  5. Participar de reuniões realizadas na escola: com professores e ou gestor, na Hora de Trabalho Pedagógico (HTP), de Conselho de Classe, de Pais e Mestres, dentre outros;

  6. Colaborar com o gestor e/ou professores, na organização ou promoção de eventos escolares, tais como: festas, gincanas, excursões, visitas, recreio dirigido, entradas e saídas de alunos desde que planejado previamente.

  7. A carga horária máxima da participação é de 40 horas.

IV       A Investigação no campo de estágio refere-se às experiências emergidas das problemáticas observadas, em articulação com as práticas pedagógicas e de pesquisa que necessitam da intervenção na realidade investigada.

V         O Parecer CNE/CP 05/2005, de 13/12/2005, orienta que as investigações levem à produção e divulgação de conhecimentos sobre:

  1. A realidade vivenciada em seus vários aspectos e experiências;

  2. Processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambientais e ecológicos;

  3. Propostas curriculares;

  4. Organização do trabalho educativo;

  5. Práticas pedagógicas;

  6. Processos educativos e de gestão em diferentes situações institucionais: escolares, comunitárias, assistenciais, empresariais e outras;

  7. Processos de formação e das lutas históricas nas quais se incluem a dos professores;

  8. Como as crianças aprendem nas diversas etapas do desenvolvimento, especialmente as de zero a três anos, em espaços diversos dos da família.

  9. A carga horária máxima de investigação é de 30 horas.

§1º Os estagiários devem produzir um plano de intervenção considerando as problemáticas que surgem nas instituições formais e não formais.

§2º Os estagiários podem realizar pesquisas que subsidiem a elaboração do TCC.

  1. Atividade de docência compartilhada, ou seja, de aulas, desenvolvimento de projetos ou programas, sob a supervisão do (a) professor (a) orientador (a) de estágio e do professor supervisor, responsável pela sala de aula.

  2. A carga horária máxima da Docência Supervisionada é de 40 horas.

Parágrafo único - Em caso de extrema necessidade a aula de regência pode ser avaliada pelo coordenador de estágio.

VI Gestão Supervisionada na Educação Básica refere-se as atividades de coordenação, supervisão e orientação de atividades educativas intencionais em ambiente educacionais e não escolares, que envolvem:

  1. Observaçãoeregistrosdepráticasdagestãoeducacionalvivenciadasnocontextodoestágio;

  2. Identificaçãodesituações-problemasedasestratégiasutilizadasnasuaresolução;

  3. Elaboraçãodeprojetosqueproblematizemofuncionamentoeaintegraçãodossegmentosdas instituições escolares e não escolares;

  4. Participação no seminário de estágio;

  5. A carga horária máxima do estágio em gestão é de 100 horas.

TÍTULO VI

Da supervisão do Estágio Curricular Supervisionado

 

Art. 11º O Estágio Curricular será supervisionado por orientador de estágio, a quem compete esclarecer aos discentes sobre o seu significado e objetivos no contexto da proposta do curso de licenciatura em Pedagogia, nos termos da legislação vigente.

Art.12ºA orientação dar-se-á da seguinte forma:

  1. Orientação, encaminhamento, acompanhamento do estagiário no campo e visitas sistemáticas ao campo de estágio.

  2. Semi direta: orientação por meio de visitas sistemáticas ao campo de estágio pelo

  3. professor orientador.

Art. 13º Compete aos Professores Orientadores de Estágios as seguintes atribuições e/ou responsabilidades:

  1. Orientar os discentes quanto à escolha do local em que o estágio deve ser realizado;

  2. Manter contato, na medida do possível, com as instituições de ensino que serão campo de estágios;

  3. Realizar encontros periódicos com os discentes, no horário reservado à orientação dos estágios;

  4. Orientar as atividades a serem realizadas no Estágio, no que se referem: aos procedimentos de observação, participação, formas de registro, investigação, planejamento e desenvolvimento de aulas e/ou projetos de trabalho a serem realizados na escola;

  5. Acompanhar as atividades dos envolvidas e sua integração no campo de estágio;

  6. Analisar os registros para a elaboração do Relatório de Estágio.

  7. Orientar formas de análise das informações coletadas, estabelecendo um diálogo entre as fontes teóricas do conhecimento e a realidade observada, favorecendo a articulação e a reflexão entre as dimensões teóricas e práticas.

  8. Promover momentos de discussão coletiva e análise de práticas vivenciadas na realização do estágio que culminará no Seminário de socialização das experiências ao final do semestre letivo previsto no cronograma do Plano de Ensino.

14º Os estagiários temas seguintes atribuições no desenvolvimento do estágio:

  1. Entregar toda a documentação necessária do Estágio ao Professor-orientador, ao Coordenador de estágio e ao Gestor da Escola e/ou responsáveis pelas instituições não escolares, instituições/campos de estágio;

  2. Seguir as normas estabelecidas no PPC do Curso de Pedagogia, no regulamento da Universidade Federal do Amazonas e regimento interno das instituições, lócus do estágio;

  3. Elaborar o Plano de Estágio no início do semestre letivo e entregar uma cópia ao gestor da instituição/campo e outra ao professor-orientador;

  4. Solicitar esclarecimento sobre o processo de avaliação de seu desempenho;

  5. Solicitar orientações do(a) professor(a)orientador(a) de estágio para sanar dificuldades encontradas no desenvolvimento de suas atividades;

  6. Frequentar as atividades de orientação de estágio em horário previamente estabelecidos;

  7. Desenvolver as atividades programa das com o professor orientador, respeitando os prazos estabelecidos;

  8. Registrar sistematicamente as atividades desenvolvidas no campo de estágio, conforme as orientações constantes deste Regulamento ou propostas pelo professor orientador;

  9. Manter o professor orientador informado sobre o andamento das atividades;

  10. Apresentar os documentos necessários ao Relatório de Estágio dentro dos prazos estabelecidos, para apreciação pelo professor orientador e posterior entrega à Coordenação de Estágio;

  11. Participar do seminário de socialização das experiências ao final do semestre letivo.

 

TÍTULO VII

Da apresentação formal do Relatório de Estágio Curricular Supervisionado

Art. 16º O Estágio é uma atividade de natureza estritamente individual, por isso o Relatório de estágio deve resultar da elaboração pessoal de cada estagiário fundamentado teoricamente. Ao encerramento do estágio, o discente deve apresentar o relato das atividades desenvolvidas para análise e avaliação pelo professor orientador conforme descrito no plano de ensino.

Art. 18º Constituem exigências mínimas para a apresentação formal do Relatório de Estágio Curricular Supervisionado:

  1. Caracterização do campo de estágio a partir da análise das seguintes informações: equipe de gestão, professores, discentes, recursos materiais e pedagógicos, Plano de Gestão, Proposta Pedagógica e Regimento Escolar;

  2. Relato das observações, participações, projetos desenvolvidos, dos encaminhamentos efetivados, com análise crítica fundamentada em referenciais teóricos;

  3. Apresentação de ações envolvendo a prática pedagógica: docência supervisionada, desenvolvimento de projetos e investigações, bem como aquelas resultantes da própria experiência docente;

  4. Autoavaliação da atuação como estagiário, das experiências vividas, das aprendizagens construídas e das contribuições do estágio para sua formação profissional.

Art. 19º A apresentação formal da experiência prática, ou seja, do Relatório de Estágio Curricular Supervisionado, deve constituir-se em um documento a ser apresentado em versão digital de acordo com as normas ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e orientações da Coordenação de Estágio.

Art.20. O Relatório deve ser organizado em um único documento, na seguinte ordem:

  1. Capa

  2. Página de Rosto

  3. Sumário;

  4. Introdução

  5. Relatório: textos que sistematiza a experiência prática;

  6. Considerações Finais

  7. Autoavaliação pelo discente;

  8. Anexos

  9. Apêndices

Parágrafo único- A Padronização do relatório do Estágio Supervisionado deverá obedecer às normas da ABNT vigente.

Art. 21º A organização do relatório de estágio deve levar em consideração o template do PPC do Curso. os seguintes elementos estruturais:

I Parte pré-textual

  1. Capa –apresentação deve ser de acordo com o indicado pela instituição. No relatório, o tema ilustra a capa e este, pode converter-se em título. Sua localização é no centro da capa com todas as letras maiúsculas.

  2. Folha de rosto – a folha de rosto tem o mesmo conteúdo da capa e um pequeno texto explicativo. Deverão ainda constar, digitados em caixa de texto, logo abaixo do título, a finalidade do trabalho, curso, disciplina e nome do professor orientador. Esses dados são digitados em fonte (8 ou 10) e alinhado à direita. Mês e ano do término do trabalho são referidos a 3cm do final da folha.

  3. Opcionais: epígrafe (frase), agradecimentos, dedicatória – se for usar, colocar em folhas separadas;

  4. Sumário: evidenciando a indicação das páginas.

II         O relatório deve obedecer às seguintes padronizações:

  1. Numeração de páginas canto inferior direito;

  2. Papel:A4branco, utilizando-se somente uma face da folha;

  3. Distribuir o texto, evitando que o título das seções seja digita do em final de página e os textos respectivos na página seguinte;

  4. Margem superior, a3cm;

  5. Margem inferior, a2cm;

  6. Margem direita, a 2cm;

  7. Margem esquerda, a3cm;

  8. Parágrafos: formatar a primeira linha por 1,25cm;(padrão word) primeira letra em maiúsculo e as outras em minúsculo;

  9. Espaçamento entrelinhas:1,5;

  10. Tipo de letra: Arial ou Times New Roman;

  11. Tamanho da letra:12 para o texto e14 para a capa, conforme modelo.

III       A estrutura textual deve indicar

  1. Introdução: O que é o trabalho; qual é o objetivo, ou objetivos; O que contém no relatório; Quais eram as expectativas ao iniciar o estágio.

  2. Desenvolvimento: deve contemplar o relato de todas as atividades realizadas e analisadas criticamente no lócus de estágio; é o corpo do trabalho.

  3. Considerações Finais: posicionamento frente às problemáticas vivenciadas na realidade observada.

VI– Dos elementos pós-textuais:

  1. Referências (de acordo com as normas da ABNT):Referenciar obras citadas no relatório.

  2. Anexos: Material da escola, material próprio colhido no estágio e que seja relevante–fotos, atividades realizadas, etc.;

  3. Apêndices: Material produzidos pelos estagiários.

TÍTULO VIII

Da Avaliação do estágio

Art. 21º A Avaliação será feita pelos (as) professores (as) orientadores (as) e pelos professores/gestores das instituições de Estágio.

  1. Para obter aprovação nas disciplinas de Estágio Supervisionado, o aluno precisa ter frequência de 100% nas atividades de campo.

  2. Apresentar o Relatório Final individual na data estabelecida pelo (a) professor (a) orientador (a) no cronograma do Plano de Ensino;

  3. Participar do Seminário de avaliação do Estágio ao final do semestre letivo, em data estabelecida pela Coordenação de acordo com cronograma do Plano de Ensino, com a presença obrigatória, juntamente com os gestores, professores regentes e demais envolvidos no processo.

 

 

 

Anexo v

NORMAS REGULAMENTARES DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS DO CURSO DE PEDAGOGIA DO IEAA

As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC, estão amparadas na Resolução 018/2007-PROEG e seguem as seguinte determinações.

Art. 1º. AACC do Curso de Pedagogia do IEAA tem como objetivo possibilitar o aprofundamento teórico  prático em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio de diferentes atividades, tais como: partticipção em eventos científicos, cursos e minicursos, projetos de  Minicurso, Participação em eventos científicos, Monitoria, etc.

Art. 2º. A comprovação de participação nas atividades é realizada mediante a apresentação de documentos especificados no quadro abaixo, (como certificados, declarações, anais, etc.), emitido pela entidade promotora do evento, anexado ao formulário específico para esse fim, disponibilizado pela coordenação de curso, bem como o histórico escolar  atualizado, em prazo estipulado no calendário acadêmico.

Art. 3º. Os pedidos com os documentos anexados serão avaliados por uma comissão formada por três docentes do curso de Pedagogia.

Art. 4º. O discente deve cumprir, ao longo de seu percurso acadêmico, o mínimo 200 horas           que podem ser distribuídas em 3 áreas, especificadas abaixo, que de forma geral implicam em:

I. AACC1-Ensino: compreende atividades relacionadas ao ensino, como participação em eventos científico, minicurso, oficinas, palestras científicas, monitoria, etc;

§ 1º. Caso o discente utilizar a monitoria como disciplina optativa, não poderá utilizá-la como horas de AACC;

II. AACC2- Pesquisa e Produção Científica: compreende participação em programas de Iniciação Científica, publicações de resumos e/ou artigos científicos, etc.;

§ 2º. Caso o discente utilize o PIBIC ou PIBITI, como aproveitamento de disciplina optativa, não poderá utilizá-los como horas de AACC

III. AACC3 – Extensão: compreende participação em projetos e/ou eventos de extensão. No quadro abaixo seguem as pontuações máximas permitidas em cada item.

§ 3º. Caso o discente utilize o PACE, como aproveitamento de disciplina optativa, não poderá utilizá-lo como horas de AACC

Art. 5º. As atividades realizadas pelo discente devem ser relacionadas à sua formação (graduação em Pedagogia), ou seja, que de fato possam contribuir para sua qualificação profissional.

Art. 6º. Não conta como horas de AACC, cursos e minicursos de culinária, eletricidade, artesanato, digitação, manutenção de computadores.

Art. 7º. Outras atividades teórico-práticas correlatas não contempladas nesse documento serão analisadas pela Comissão  com aval do Colegiado do Curso de Pedagogia.

Art. 8º. No quadro, a seguir, são definidas atividades previstas, carga horária e documentação necessária para aproveitamento e registro em histórico.

 

ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

ATIVIDADES CURRICULARES

Carga horária Máxima

Documentação Exigida

AACC1 – ENSINO

01

Monitoria – 60 horas/semestre.

120

Certificado

02

Carga horária excedente de disciplinas, com limite de 30 horas

30

Histórico escolar

03

Participação como ouvinte em eventos técnicos; científicos; semana acadêmica de Pedagogia: 8h/dia de evento

80

Certificado

04

Participação em minicursos e oficinas (carga horária conforme comprovação), na instituição ou em outras instituições.

100

Certificado

AACC2 - PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA

05

Participação em programas de Iniciação Científica: 120h/ Programa concluído

240

Certificado

06

Participação em Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI

240

Certificado

07

Participação em Projetos de Pesquisa, por um período de 1 (um) ano aprovados em instituição de fomento, conselhos de unidades acadêmicas ou pelo DAP/PROPESP/UFAM: 60h/ano

 

120

Certificado

08

Publicação de artigo científico em revista periódica especializada internacional (autor ou coautor): 20h artigo

60

Artigo

09

Publicação de artigo científico em revista periódica especializada nacional, regional e local (autor e coautor): 10h/artigo

40

Artigo

10

Publicação de resumos de artigos em eventos científicos internacionais (autor e coautor): 10h/resumo

20

Anais

11

Publicação de resumos de artigos em eventos científicos nacionais, regionais e locais (autor e coautor): 5h/resumo de artigo

20

Anais

12

Publicação de livros (autor e coautor): 30h/livro

60

Ficha catalográfica

13

Publicação de capítulos de livros (autor ou coautor): 15h/livro

45

Ficha catalográfica

14

Premiação em   trabalhos   acadêmicos   de   nível   local   e   regional: 05h/premiação

20

Certificado

15

Apresentação de painel/pôster em eventos científicos: 2h

20

Certificado

16

Apresentação de trabalhos/comunicação oral em eventos técnicos ou científicos nacionais ou regionais: 4h/apresentação.

30

Certificado

17

Apresentação de   trabalho/comunicação   em   eventos   técnicos   ou científicos internacionais: 5h/apresentação

30

Certificado

AACC3 – EXTENSÃO

 

18

Participação em projetos de extensão por um período de 1 (um) semestre aprovados em instituição de fomento, conselhos de unidades acadêmicas ou pelo DAP/PROPESP/UFAM: 60h

 

120

Certificado

19

Participação do PIBEX ou outros programas de iniciação em bolsas de  extensão: 60h/programa concluído

120

Certificado

20

Participação como ouvinte em mostras de trabalhos de extensão: 4h/dia

08

Certificado

21

Participação na organização de eventos técnicos ou científicos: máximo 20h/evento

40

Certificado

 

22

Representação discente em instâncias acadêmicas com Portaria (Colegiados de cursos, Departamentos, Conselhos, entre outros):

2h/representação, comprovado com as Atas de participação nas reuniões.

 

20

Portaria/ Ata

 
 
 
 

 

 

 

Anexo vi

NORMAS REGULAMENTARES DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE PEDAGOGIA DO IEAA

CAPÍTULO I

DEFINIÇÃO E OBJETIVOS

Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso pode ser definido como o resultado do desenvolvimento de estudos o aluno deverá produzir Trabalho de Conclusão de Curso, com defesa em seminário aberto a comunidade, apresentando uma das seguintes modalidades:

Monografia – descrevendo o trabalho da pesquisa articulado pelas disciplinas ao longo do curso, sendo Práticas de Pesquisas Pedagógicas e Trababalho de Conclusão de Curso.

Art. 2º - O TCC tem como objetivos:

  1. Produzir conhecimento técnico-científico, relacionando a sua formação com as diretrizes da educação nacional;

  2. Integrar o ensino à pesquisa e extensão, através de atividades educacionais interdisciplinares.

 

CAPÍTULO II

DA NATUREZA E CARGA HORÁRIA

Art. 3º - O TCC é disciplina obrigatória do 9º do Curso, com pré-requisito em Prática de Pesquisa Pedagógica com carha horária de 60h.

 

CAPÍTULO III

DA ESTRUTUTRA ADMINISTRATIVA E ATRIBUIÇÕES

Art. 4º - A estrutura administrativa do TCC é formada por:

  1. Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso;

  2. Professor-orientador responsável pela disciplina;

  3. Alunos-orientandos.

Art. 5º- A Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso será constituída por três docentes e tem como atribuições:

  1. Organização e homologação das apresentações do TCC;

  2. Elaboração de critérios de apresentação e avaliação do TCC;

  3. Recebimento e expedição de documentação comprobatória para a banca examinadora.

  4. Recebimentos de duas cópias do TCC na versão final no formato digital.

Art. 6º - O Professor-orientador deverá ser preferencialmente, docente do Curso de Pedagogia, sendo possível a orientação por um professor de um dos cursos de licenciatura do IEAA, vinculado ao curso de Pedagogia por uma das disciplinas ministradas nos períodos acadêmicos. Será possível, também, a realização de orientação por um professor externo ao Curso desde que esteja vinculado a uma instituição de ensino superior. Neste caso, deverá haver a co-orientação por um professor do Curso. E em ambos os casos, requer a aprovação do Colegiado de Pedagogia.

§ 1º - São atribuições do Professor-orientador:

  1. Orientar e acompanhar o desenvolvimento do TCC;

  2. Indicar literatura pertinente ao tema;

  3. Participar da banca examinadora de apresentação do TCC;

  4. Acompanhar o processo de correção sugerido pela Banca.

§ 2º - Na carga horária do professor-orientador serão acrescidas 02 horas semanais por orientando, para o exercício da orientação, independente da sua carga horária de disciplinas assumidas junto ao Curso. A quantidade máxima de alunos orientandos por professor será de cinco (05) alunos.

Art. 8º - Os orientandos são acadêmicos regularmente matriculados no TCC e têm como atribuições:

  1. Escrever o TCC

  2. Apresentar e defender o TCC oralmente;

  3. Imprimir três cópias estipuladas para a Banca Examinadora;

  4. Produzir duas cópias digitais, sendo: uma para a coordenação de Curso e uma para a biblioteca.

 

CAPÍTULO IV

DO CONTEÚDO E DURAÇÃO DA ELABORAÇÃO

Art. 9º - O conteúdo a ser desenvolvido, bem como a metodologia e ambientes utilizados ficarão a cargo do orientador e do orientando.

Art. 10º - A duração da elaboração do TCC não deve exceder o semestre letivo regular.

 

CAPÍTULO V

DAS ÁREAS DE INVESTIGAÇÃO

Art. 11º - Os TCCs podem ser elaborados de acordo com estudos das linhas de pesquisa dos professores do Colegiado do Curso de Pedagogia, do Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente – IEAA.

 

CAPÍTULO VI

DAS ETAPAS DE REALIZAÇÃO DO TCC

Art. 12º - A elaboração monografia, compreende um processo de pesquisa que tem início na disciplina Prática da Pesquisa e finaliza na Disciplina de Trabalho de Conclusao de Curso.

  1. 1ª Etapa: escolha do tema/problema e elaboração do projeto de TCC;

  2. 2ª Etapa: elaboração do referencial teórico e metodológico;

  3. 3ª Etapa: realização da pesquisa bibliografia e/ou de campo;

  4. 4ª Etapa: redação da monografia;

  5. 5ª Etapa: apresentação pública do TCC.

§ 1º - Todas as etapas de elaboração deverão ser realizadas sob orientação do professor-orientador;

§ 2º - O TCC deverá seguir as normas da ABNT e as Normas da Universidade, contidas no Guia de Normalização de Relatórios Científicos da UFAM.

§ 3º - Um mês antes da defesa, o aluno-orientado deverá apresentar a monografia para agendamento da defesa, sob a responsabilidade do professor-orientador;

 

CAPÍTULO VII

ESTRUTURA DO TCC

Art. 13º A monografia deverá ser elaborada de acordo com a seguinte estrutura:

Elementos pré-textuais

  1. CAPA;

  2. FOLHA DE ROSTO

  3. RESUMO: apresentar todo o trabalho sem ultrapassar 300 palavras. Deve conter o tema, os objetivos, a metodologia utilizada e o (s) resultado (s) mais relevante (s) alcançado (s).

  4. SUMÁRIO

  5. LISTA DE ILUSTRAÇÕES (se houver)

II Elementos Textuais

  1. Introdução;

  2. Corpo do Trabalho (desenvolvimento, incluindo capítulo para discussão da metodologia)

  3. Considerações Finais.

III - Elementos pós-textuais:

  1. Referências: lista ordenada das obras ou sites citados no texto;

  2. Apêndice (Opcional): texto ou informação complementar elaborada pelo autor;

  3. Anexos (Opcional): documentos acrescentados para provar, ilustrar ou fundamentar o texto (tabelas, gráficos, etc.).

Art. 14º O artigo científico seguirá a seguinte estrutura de elaboração:

  1. Tema (fonte 14);

  2. Resumo e Abstract (fonte 12; espaço 1,0; sem parágrafo); palavras-chave: mínimo 3 e máximo 5 (fonte 12);

  3. Introdução;

  4. Desenvolvimento;

  5. Considerações Finais;

  6. Referências.

 

CAPÍTULO VIII

DA AVALIAÇÃO

Art. 15º A avaliação terá como objeto a monografia ou o artigo científico seguindo as normas da Resolução 021/2007 – CONSEPE/UFAM que trata sobre aproveitamento de estudo. A referida resolução no art. 10º prevê a utilização de atividades institucionais para aproveitamento de disciplinas:

§ 1º - Entendem-se como atividades institucionais: PIBIC, PET, MONITORIA, Programas e Projetos de Extensão e Pesquisa, e Estágio não obrigatório, vinculados ao Ensino de Graduação e à matriz curricular do curso em que o aluno se encontra matriculado.

§ 4º. O Relatório final de qualquer das atividades institucionais citadas no §1° do inciso II deste artigo, se convertido em Artigo e publicado em veículo de comunicação da área que apresente corpo editorial, poderá ser considerado equivalente, para fins de Aproveitamento de Estudos, ao Trabalho Final de Curso de graduação.

Art. 16º Na avaliação da monografia será exigido ao discente, a entrega ao professor- responsável pela disciplina, para distribuição aos membros da banca avaliadora, de 3 (três) exemplares, que poderá ser impresso ou encaminhado via correio eletrônico institucional.

Art. 17º A Banca Examinadora deverá ser composta por 3 (três) professores: 1(um) professor-orientador, 2 (dois) professores indicados pelo professor, com a formação mínima de pós-graduação lato sensu, sendo o professor-orientador o seu presidente.

§ 1º Os professores examinadores convidados devem fazer parte do quadro de docentes da Instituição.

§ 2º Os professores examinadores que não fazem parte do corpo docente da Instituição devem possuir produção acadêmica relevante na área da temática pesquisada.

§ 3º - Excepcionalmente, poderá compor a banca um membro escolhido entre os professores de outros departamentos ou Cursos com interesse na área de estudos e pesquisa do TCC ou entre profissionais de áreas afins.

§ 4º Cada componente da banca terá até 15 (quinze) minutos para sua arguição ao aluno, incluído neste tempo, o direito de resposta.

§ 5º- Cada aluno terá 20 (vinte) minutos para apresentação de defesa da monografia.

§ 6º - O TCC será considerado aprovado, após o aluno atender às recomendações feitas pelos membros da banca examinadora, os quais devem indicá-las, por escrito, ao aluno, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas após ter concluído as arguições de TCC.

§ 7º - Após a sua apresentação, a versão final do TCC, incorporando todas as correções sugeridas, deverá ser revisada pelo professor-orientador e postada no Repositório Institucional da Universidade Federal do Amazonas (RIU), de acordo com a RESOLUÇÃO Nº 013, DE 10 DE MAIO DE 2021. Uma cópia digital deve ser encaminhada à coordenação do curso;

§ 8º - Fica automaticamente reprovado ao aluno que apresentar trabalho plagiado, assim como não entregar o TCC no prazo definido; não comparecer em dia, hora e local marcados pela Coordenação, para apresentar e defender versão final de seu TCC.

Parágrafo único: Casos omissos serão avaliados pela Comissão do TCC.

§ 9º - Após 10 (dez) dias corridos a contar da data da defesa, o aluno deverá entregar a monografia corrigida para a obtenção de sua nota.

 

 

 


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Documento assinado eletronicamente por Vanessa Klisia de Aguiar Gonçalves Ferreira, Presidenta em exercício, em 29/06/2023, às 10:26, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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