Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação
MINUTA RESOLUÇÃO 033, DE 25 DE julho DE 2023
REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química, Modalidade de Ensino à Distância, vinculado ao Instituto de Ciências Exatas - ICE.
A PRESIDENTA EM EXERCÍCIO, DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;
CONSIDERANDO a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
CONSIDERANDO o Art. 11 da Lei Federal nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que trata da Política Nacional de Educação Ambiental, sendo obrigatória a inserção desta temática em todos os currículos de cursos ofertados no país;
CONSIDERANDO o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras como disciplina obrigatória nos cursos de licenciatura e o art.18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, como disciplina curricular optativa nos demais curso de educação superior;
CONSIDERANDO o Decreto nº 5.800, de 8 de junho de 2006, que dispõe sobre o Sistema Universidade Aberta do Brasil – UAB;
CONSIDERANDO o Parecer CNE/CES nº 1.303/2001, aprovado em 6 de novembro de 2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Química;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 8, de 11 de março de 2002 - Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 1, de 13 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, a serem observadas pelos sistemas de ensino e suas instituições de Educação Básica e de Educação Superior, orientando a implementação do determinado pela Constituição Federal e pela Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 1/2016 (0461761), que Estabelece Diretrizes e Normas Nacionais para a Oferta de Programas e Cursos de Educação Superior na Modalidade a Distância;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019 (0629308), que Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação);
CONSIDERANDO o que dispõe o artigo 54, § 1° do Regimento Geral acerca da criação de cursos de graduação na Universidade do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 010/2004 CONSUNI (0470696), que aprova o Programa de Educação a Distância/EaD, no âmbito da Universidade Federal do Amazonas, nos termos propostos pela Faculdade de Educação;
CONSIDERANDO a Resolução nº 008/2006 CONSAD (0457128), que aprova a criação do Centro de Educação a Distância, como órgão suplementar na estrutura da UFAM;
CONSIDERANDO a Resolução nº 018/2007-CEG/CONSEPE, que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 037/2011-CEG/CONSEPE, que estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 029/2012 – CEG/CONSEPE (1505517), que cria o Curso de Graduação em Química (Licenciatura), na modalidade à distância;
CONSIDERANDO a Resolução nº 020/2019-CONSEPE (0292343), que aprova as normas para Elaboração e Reformulação de Currículo da UFAM;
CONSIDERANDO a Resolução nº 042/2022-CEG/CONSEPE (1505529), que aprovar a oferta de novas turmas para o Curso de Licenciatura em Química, modalidade à distância (EaD), nos Municípios/Polo de ACRELÂNDIA – AC, com 20 (vinte) vagas; BRASILÉIA – AC, com 20 (vinte) vagas; MANACAPURU - AM, com 20 (vinte) vagas; MAUÉS - AM, com 20 (vinte) vagas e XAPURI - AC, com 20 (vinte) vagas;
CONSIDERANDO a Ata da Reunião do Núcleo Docente Estruturante -NDE (1328307), Curso de Licenciatura em Química, modalidade à distância, realizada em 18 de agosto de 2022;
CONSIDERANDO a Ata da Reunião do Núcleo Docente Estruturante – NDE (1328314), Curso de Licenciatura em Química, modalidade à distância, realizada em 26 de setembro de 2022;
CONSIDERANDO a Ata da Reunião do Núcleo Docente Estruturante – NDE (1328316), Curso de Licenciatura em Química, modalidade à distância, realizada em 06 de dezembro de 2022;
CONSIDERANDO a Ata da Reunião Ordinária do Departamento de Química (1328342), realizada em 12 de dezembro de 2022;
CONSIDERANDO a Ata da Reunião Ordinária do Colegiado do Curso de Licenciatura em Química (1328332), modalidade à distância, realizada em 11 de janeiro de 2023;
CONSIDERANDO a Ata da Reunião Ordinária do Colegiado do Curso de Licenciatura em Química (1328336), modalidade à distância, realizada em 18 de janeiro de 2023;
CONSIDERANDO o Ofício nº 12 CCLQEAD/2023/CCLQEAD (1328401), no qual encaminha o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química, modalidade à distância;
CONSIDERANDO a análise constante na Informação nº 011/2023-DAE/PROEG (1505672), que trata da aprovação e regulamentação do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química, modalidade à distância;
CONSIDERANDO a necessidade de implantar o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química, modalidade à distância; e
CONSIDERANDO, finalmente, a aprovação pela Câmara de Ensino de Graduação, em reunião nesta data
R E S O L V E:
Art. 1º REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química, Modalidade de Ensino à Distância, nos Polos de ACRELÂNDIA – AC; BRASILÉIA; MANACAPURU - AM; MAUÉS – AM e XAPURI – AC, vinculados ao Instituto de Ciências Exatas - ICE.
Art. 2º A integralização curricular do referido Curso, dar-se-á com a conclusão da carga horária total do Curso de Licenciatura em Química, Modalidade de Ensino à Distância, correspondente a 3.215 (três mil duzentos e quinze) horas/aula, equivalentes a 170 (cento e setenta) créditos, com a subdivisão que segue:
I - disciplinas obrigatórias, incluídas as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's)
Art. 3º As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 3.015 (três mil e quinze) horas/aula, equivalentes a 170 (cento e setenta) créditos, a serem integralizados em, no mínimo, 04 (quatro) anos letivos e incluem:
I - Estágio Curricular Supervisionado I, II e III, totalizado 405 (quatrocentos e cinco) horas/aula, equivalentes a 16 (dezesseis) créditos; e
II - Trabalho de Conclusão de Curso I e II, totalizado 60 (sessenta) horas/aula, equivalentes a 02 (dois) créditos.
Art. 5º O curso será na Modalidade de Ensino à Distância, de crédito semestral, em no mínimo 08 (oito), e no máximo 12 (doze) períodos letivos, respeitando o limite máximo de 29 (vinte e nove) créditos por período.
Art. 6º São os seguintes núcleos de desdobramento curricular e suas respectivas disciplinas, que compõem a matriz curricular do Curso de Licenciatura em Química, Modalidade de Ensino à Distância.
CONTEÚDOS DE BASE COMUM
Disciplina |
Carga Horária (h) |
Créditos |
Introdução ao Estudo da Química |
60 |
4.4.0 |
Matemática Básica |
60 |
4.4.0 |
Introdução a Educação à Distância |
30 |
2.2.0 |
Gestão e Qualidade em Laboratórios de Química |
30 |
2.2.0 |
Psicologia da Educação II |
60 |
4.4.0 |
Didática Geral |
60 |
4.4.0 |
Fundamentos da Educação |
60 |
4.4.0 |
Legislação do Ensino Básico |
60 |
4.4.0 |
Problemas Educacionais da Região Amazônica |
60 |
4.4.0 |
Língua Brasileira de Sinais B |
60 |
4.4.0 |
Temas Integradores para a formação do professor |
30 |
2.2.0 |
Introdução à Química da Vida |
30 |
2.2.0 |
Total |
600 |
40 |
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS DAS ÁREAS
Disciplina |
Carga Horária (h) |
Créditos |
Estrutura Atômica e Energia |
60 |
4.4.0 |
Matéria e Transformações |
60 |
4.4.0 |
Manipulação Geral de Compostos Químicos |
60 |
2.0.2 |
Química dos Elementos Representativos |
60 |
4.4.0 |
Metais e Compostos de Coordenação |
60 |
4.4.0 |
Manipulação de Compostos Inorgânicos |
60 |
2.0.2 |
Equilíbrios Químicos |
60 |
4.4.0 |
Análise Química Quantitativa |
60 |
4.4.0 |
Química Analítica Experimental no Contexto Amazônico |
60 |
2.0.2 |
Termodinâmica Química |
60 |
4.4.0 |
Equilíbrios Físico-Químico e Eletroquímico |
60 |
4.4.0 |
Experimentos de Termoquímica, Equilíbrio e Cinética |
60 |
2.0.2 |
Estrutura e Propriedades de Compostos Orgânicos |
60 |
4.4.0 |
Reatividade de Compostos Orgânicos |
60 |
4.4.0 |
Manipulação de Compostos Orgânicos |
60 |
2.0.2 |
Química e Vida |
60 |
4.4.0 |
Cálculo Diferencial e Integral I |
60 |
4.4.0 |
Cálculo Diferencial e Integral II |
60 |
4.4.0 |
Física I |
60 |
4.4.0 |
Laboratório de Física I |
30 |
1.0.1 |
Física II |
60 |
4.4.0 |
Laboratório de Física II |
30 |
1.0.1 |
Probabilidade e Estatística |
60 |
4.4.0 |
Velocidade das Reações |
30 |
2.2.0 |
Educação Ambiental |
45 |
2.1.1 |
Química para a Sustentabilidade |
60 |
4.4.0 |
Química e Sociedade |
60 |
4.4.0 |
Química dos Bioprocessos |
30 |
2.2.0 |
Informática no Ensino de Química |
60 |
4.4.0 |
Total |
1.605 |
94 |
CONTEÚDOS DE PRÁTICA PEDAGÓGICA
Disciplina |
Carga Horária (h) |
Créditos |
Prática Curricular I |
60 |
3.2.1 |
Prática Curricular II |
60 |
3.2.1 |
Instrumentação para o Ensino de Química I |
60 |
3.2.1 |
Instrumentação para o Ensino de Química II |
75 |
4.3.1 |
Temas Atuais para o Ensino de Química I |
30 |
2.2.0 |
Temas Atuais para o Ensino de Química II |
30 |
1.0.1 |
Metodologia da Pesquisa em Ensino de Química |
30 |
2.2.0 |
Trabalho de Conclusão de Curso I |
30 |
1.0.1 |
Trabalho de Conclusão de Curso II |
30 |
1.0.1 |
Estágio Supervisionado em Ensino de Química I |
135 |
6.3.3 |
Estágio Supervisionado em Ensino de Química II |
135 |
5.1.4 |
Estágio Supervisionado em Ensino de Química III |
135 |
5.1.4 |
Total |
810 |
36 |
Art. 7º Em cada período letivo será permitida a matrícula em disciplinas correspondentes a, no mínimo, 18 (dezoito), e, no máximo, 29 (vinte e nove) créditos.
Art. 8º A distribuição das disciplinas do currículo do Curso de Licenciatura em Química - EaD, por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo I desta Resolução.
Art. 9º. O quadro sinóptico da composição curricular e o quadro geral da integralização do Curso de Licenciatura em Química – EaD, compõem o Anexo II desta Resolução.
Art. 10. O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Licenciatura em Química – EaD, compõe o Anexo III desta Resolução.
Art. 11. As normas regulamentares do Estágio Curricular Supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Química – EaD, estão estabelecidas nos Anexos IV e V desta Resolução, respectivamente.
Art. 12 As normas regulamentares das AACC's estão estabelecidas no Anexo VI desta Resolução.
Art. 13. Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso a partir do semestre letivo 2024
Art. 14. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
VANESSA KLISIA DE AGUIAR GONÇALVES FERREIRA
Presidenta, em exercício.
ANEXO I
Quadro de Periodização
PR |
Sigla |
Disciplina |
Créditos |
Cred. T |
Cred. P |
CHS |
1º |
CED003 |
Introdução a Educação à Distância |
02 |
02 |
- |
30 |
IEQ132 |
Introdução ao Estudo da Química |
04 |
04 |
- |
60 |
|
IEQ142 |
Química e Sociedade |
04 |
04 |
- |
60 |
|
IEQ075 |
Gestão e Qualidade em Laboratórios de Química |
02 |
02 |
- |
30 |
|
FEF050 |
Fundamentos da Educação |
04 |
04 |
- |
60 |
|
IHP123 |
Língua Brasileira de Sinais B |
04 |
04 |
- |
60 |
|
IEQ143 |
Informática no Ensino de Química |
04 |
04 |
- |
60 |
|
Subtotal |
24 |
24 |
- |
360 |
||
2º |
IEQ144 |
Estrutura Atômica e Energia |
04 |
04 |
- |
60 |
IEM772 |
Matemática Básica |
04 |
04 |
- |
60 |
|
FEF022 |
Psicologia da Educação II |
04 |
04 |
- |
60 |
|
FET121 |
Didática Geral |
04 |
04 |
- |
60 |
|
FEA009 |
Legislação do Ensino Básico |
04 |
04 |
- |
60 |
|
IEQ145 |
Instrumentação para o Ensino de Química I |
03 |
02 |
01 |
60 |
|
IEQ146 |
Introdução à Química da Vida |
02 |
02 |
- |
30 |
|
Subtotal |
25 |
24 |
01 |
390 |
||
3º |
IEQ147 |
Matéria e Transformações |
04 |
04 |
- |
60 |
IEQ148 |
Manipulação Geral de Compostos Químicos |
02 |
- |
02 |
60 |
|
IEM075 |
Cálculo Diferencial e Integral I |
04 |
04 |
- |
60 |
|
IEQ149 |
Química dos Elementos Representativos |
04 |
04 |
- |
60 |
|
IEQ157 |
Prática Curricular I |
03 |
02 |
01 |
60 |
|
IEQ158 |
Instrumentação para o Ensino da Química II |
04 |
03 |
01 |
75 |
|
Subtotal |
21 |
17 |
04 |
375 |
||
4º |
IEQ159 |
Metais e Compostos de Coordenação |
04 |
04 |
- |
60 |
IEQ163 |
Manipulação de Compostos Inorgânicos |
02 |
- |
02 |
60 |
|
IEM076 |
Cálculo Diferencial e Integral II |
04 |
04 |
- |
60 |
|
IEF025 |
Física I |
04 |
04 |
- |
60 |
|
IEF036 |
Laboratório de Física I |
01 |
- |
01 |
30 |
|
IEQ164 |
Equilíbrios Químicos |
04 |
04 |
- |
60 |
|
IEQ165 |
Prática Curricular II |
03 |
02 |
01 |
60 |
|
Subtotal |
22 |
18 |
04 |
390 |
||
5º |
IEQ166 |
Análise Química Quantitativa |
04 |
04 |
- |
60 |
IEQ167 |
Química Analítica Experimental no Contexto Amazônico |
02 |
- |
02 |
60 |
|
IEF034 |
Física II |
04 |
04 |
- |
60 |
|
IEF 037 |
Laboratório de Física II |
01 |
- |
01 |
30 |
|
IEQ168 |
Estrutura e Propriedades de Compostos Orgânicos |
04 |
04 |
- |
60 |
|
IEQ169 |
Química para a Sustentabilidade |
04 |
04 |
- |
60 |
|
IEQ170 |
Educação Ambiental |
02 |
01 |
01 |
45 |
|
Subtotal |
21 |
17 |
04 |
375 |
||
6º |
IEQ171 |
Reatividade de Compostos Orgânicos |
04 |
04 |
- |
60 |
IEQ172 |
Manipulação de Compostos Orgânicos |
02 |
- |
02 |
60 |
|
IEQ173 |
Termodinâmica Química |
04 |
04 |
- |
60 |
|
IEQ174 |
Temas Integradores para a Formação do Professor |
02 |
02 |
- |
30 |
|
IEQ097 |
Metodologia da Pesquisa em Ensino de Química |
02 |
02 |
- |
30 |
|
IEQ175 |
Estágio Supervisionado em Ensino de Química I |
06 |
03 |
03 |
135 |
|
Subtotal |
20 |
15 |
05 |
375 |
||
7º |
IEQ176 |
Equilíbrios Físico-Químico e Eletroquímico |
04 |
04 |
- |
60 |
IEQ177 |
Experimentos de Termoquímica, Equilíbrio e Cinética |
02 |
- |
02 |
60 |
|
IEQ178 |
Temas Atuais para o Ensino de Química I |
02 |
02 |
- |
30 |
|
IEE001 |
Probabilidade e Estatística |
04 |
04 |
- |
60 |
|
IEQ105 |
Trabalho de Conclusão de Curso I |
01 |
- |
01 |
30 |
|
IEQ179 |
Estágio Supervisionado em Ensino de Química II |
05 |
01 |
04 |
135 |
|
Subtotal |
18 |
11 |
07 |
375 |
||
8º |
IEQ180 |
Química da Vida |
04 |
04 |
- |
60 |
FEA018 |
Problemas Educacionais da Região Amazônica |
04 |
04 |
- |
60 |
|
IEQ181 |
Velocidade das Reações |
02 |
02 |
- |
30 |
|
IEQ182 |
Temas Atuais para o Ensino de Química II |
01 |
- |
01 |
30 |
|
IEQ183 |
Química dos Bioprocessos |
02 |
02 |
- |
30 |
|
IEQ184 |
Estágio Supervisionado em Ensino de Química III |
05 |
01 |
04 |
135 |
|
IEQ108 |
Trabalho de Conclusão de Curso II |
01 |
- |
01 |
30 |
|
Subtotal |
19 |
13 |
06 |
375 |
||
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) |
- |
- |
- |
200 |
||
TOTAL |
170 |
|
|
3.215 |
ANEXO II
Quadro Sinóptico da Composição Curricular
Quadro Sinóptico da Matriz Curricular |
CH |
CR |
Disciplinas Obrigatórias |
2.550 |
152 |
Estágio Curricular Supervisionado – ECS |
405 |
16 |
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC |
60 |
02 |
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC |
200 |
- |
Total |
3.215 |
170 |
Quadro Geral da Integralização do Curso
Número de Períodos |
Créditos Exigidos por período |
Carga Horária Exigida |
Créditos Exigidos |
|||||
Máximo |
Mínimo |
Máximo |
Mínimo |
Obrig |
Optativa |
AACC |
Obrig |
Optativo |
12 |
8 |
29 |
18 |
3.015 |
- |
200 |
170 |
- |
ANEXO III
Ementário das Disciplinas
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
1º PERÍODO
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA |
|
CED |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
1º |
CED003 |
2.2.0 |
30 h |
Base Comum |
- |
- |
|
Objetivos |
|||||||
|
|||||||
Ementa A modalidade de Educação a Distância: histórico, características, definições, regulamentações. Metodologia do processo de ensino-aprendizagem em EAD. Mídias interativas e ambientes virtuais de aprendizagem. Avaliação em EaD. Perspectivas atuais de educação a distância. |
|||||||
Bibliografia Básica |
|||||||
1. LITTO, F. M. (Org.); FORMIGA, M. (Org.). Educação a Distância - O Estado da Arte - volume 2. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2011. 2. MOORE, M. G. Teoria da Distância Transacional. In: Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância. São Paulo, ago. 2002, p. 1-14. Disponível em: http://www.abed.org.br/revistacientifica/Revista_PDF_Doc/2002_Teoria_Distancia_Transacional_Michael_Moore.pdf 3. NONATO, Emanuel do Rosário Santos; SALES, Mary Valda Souza; ALBUQUERQUE, Jader Cristiano Magalhães de. Educação a Distância: percursos e perspectivas. Salvador: EDUNEB, 2017. |
|||||||
Bibliografia Complementar |
|||||||
1. VALENTE, José Armando; Moran, José Manuel; Educação a distância: pontos e contrapontos. ARANTES, Valéria Amorim (org.). São Paulo, Sumus, 2011. 2. GOMES, Eduardo de Castro. Análise crítica de um curso de Graduação do Programa Universidade Aberta do Brasil em um município do Amazonas: uma abordagem para uma modalidade Rural/Ribeirinha. Salvador: UNEB, 2022. Tese de Doutorado. 3. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. 4. PIMENTA, Alexandre Marinho. O boom da educação a distância de nível superior no Brasil: uma crítica da crítica. In: marxismo21.org. 2015. Disponível em: https://marxismo21.org/wp-content/uploads/2015/07/O-boom-da-educa%C3%A7%C3%A3o-a-dist%C3%A2ncia de-n%C3%ADvel-superior-no-Brasil-Alexandre-Pimenta.pdf. 5. Artigos Científicos Nacionais e Internacionais |
|||||||
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA QUÍMICA |
Química |
ICE |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
1º |
IEQ132 |
4.4.0 |
60 h |
Base Comum |
- |
|
|
Objetivos |
|||||||
Proporcionar ao aluno uma visão introdutória sobre a Química, por meio dos conceitos e fundamentos básicos, estabelecendo uma relação entre o conhecimento escolar e o conhecimento acadêmico da ciência. |
|||||||
Ementa Revisão dos conceitos fundamentais da Química: Constituição da Matéria e Medidas; Funções Inorgânicas e Nomenclatura; Estequiometria Básica: Cálculos com Fórmulas e Equações Químicas. |
|||||||
Bibliografia Básica |
|||||||
1. BROWN, T. L., LEMAY, H. E., BURSTEN, B. E., Química Ciência Central. 13a ed., São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2016. 2. ATKINS, P.W., JONES, L., LAVERMAN, L. Princípios de Química Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 7a ed., Porto Alegre, Editora Bookman, 2018. 3. RUSSEL, J. Química Geral. 2a ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Pearson Makron Book, 1994. |
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Bibliografia Complementar |
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1. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E., Química Geral. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; TOWSEND, J. R., TREICHEL, D. A. Química Geral e Reações Químicas. 9a ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Cengage Learning, 2015. 3. MAHAN, B. M.; MEYERS, R. J. Química: Um Curso Universitário. 4a ed., São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1996. 4. CHANG, R., GOLDSBY, K. A. Química. 11 ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2013. 5. Artigos da Química Nova e Química Nova na Escola. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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QUÍMICA E SOCIEDADE |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
1º |
IEQ142 |
4.4.0 |
60 h |
Específico |
20 h |
- |
|
Objetivos |
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|
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Ementa Empirismo: técnicas de controle do fogo, da produção de vidro, pigmentos, cerâmica; a prática metalúrgica e seus mitos. Saber racional: os filósofos gregos pré-Socráticos. O conceito de elemento e de transformação. A Alquimia: seus propósitos, seus meios e seus fins. A Química técnica renascentista. A ciência Química: Teoria do flogístico; a longa Revolução Química; os trabalhos de Lavoisier. Bibliografia Básica. Contribuições da Química nos âmbitos econômico, social, científico e tecnológico. Perspectivas e Avanços da Química no século XXI. Atuação profissional do Químico e atividades de extensão relativas à profissão. |
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Bibliografia Básica |
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1. ALFONSO-GOLDFARD, A. M. Da alquimia a química: um estudo sobre a passagem do pensamento mágico-vitalista ao mecanicista. São Paulo: Landy Editora, 2005. 2. CHASSOT, A. As ciências através do tempo. 2a ed. reform., São Paulo: Editora Moderna, 2004. 3. CHAGAS, A. Como se faz Química: uma reflexão sobre a Química e a atividade do Químico. 3a reimpressão, Campinas-SP: Editora UNICAMP, 2005. |
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Bibliografia Complementar |
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1. MAAR, J. H. Pequena História da Química. Florianópolis: Papa Livros, 1999. 2. ANDERY, M. A.; MICHELETTO, N.; SÉRIO, T. M. P.; RUBANO, D. R.; MOROZ, M.; PEREIRA, M. E.; GIOIA, S. C.; GIANFALDONI, M.; SAVIOLI, M. R.; ZANOTTO, M. L. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. Rio de Janeiro: Editora Garamond Ltda., 2012. 3. RONAN, C. A. História Ilustrada da ciência. v. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 2001. 4. STRATHERN, P. O sonho de Mendeleiev: a verdadeira história da química. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 2002. 5. BERGIER, J. Os impérios da Química Moderna Perspectivas para o nosso futuro. São Paulo: Editora Hemus, 1973. 6. CRQ XVI Região. O profissional de Química. 2a ed., São Paulo: Páginas & Letras Editora e Gráfica Ltda., 2005. 7. TOLENTINO, M. O azul do planeta. São Paulo: Editora Moderna, 1995. (Coleção Polêmica) 8. VANIM, J. A. Alquimistas e Químicos: passado, presente e futuro. 11a reimpressão, São Paulo: Editora Moderna, 2010. |
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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GESTÃO E QUALIDADE EM LABORATÓRIOS |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
1º |
IEQ075 |
2.2.0 |
30 h |
Base Comum |
- |
- |
|
Objetivos |
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Capacitar o aluno com conhecimentos teóricos e técnicos básicos para gestão e qualidade em laboratório. |
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Ementa |
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Noções elementares de segurança em laboratórios de Química. Vidrarias e Equipamentos Básicos de Laboratório. ISO/IEC 17025:2017 “Requisitos Gerais para Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração”: Gestão em Laboratório, Calibração de materiais, Amostragem, Validação de metodologias, Incerteza de medição, Procedimentos de descarte e tratamentos dos resíduos de laboratórios de Química. Aspectos Gerais da ABNT NBR ISO 14001 “Sistema de Gestão Ambiental” e OHSAS 18001 “Saúde e segurança ocupacional” |
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Bibliografia Básica |
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1. BPL - "Critérios para a Habilitação de Laboratórios Segundo os Princípios das Boas Práticas de Laboratório (BPL)", Ministério da Saúde - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) - Rede Brasileira de Laboratórios de Saúde (Reblas), 2001. 2. CHRISPINO, A.; FARIA, P. Manual de Química Experimental. Campinas: Editora Átomo, 2010. 3. OLIVARES, I. R. B. Gestão de Qualidade em Laboratórios. 4a ed., Campinas-SP: Editora Átomo, 2019. |
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Bibliografia Complementar |
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1. CARVALHO, P. R. Boas Práticas Químicas em Biossegurança. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1999. 2. ISO/IEC 17025:2017 “Requisitos Gerais para Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração”. 3. LAVARDA, F. C. Metodologia Básica de Tratamento de Dados Experimentais. Bauru: Editora da UNESP, 1997. 4. Norma NIT-DICLA-028. "Critérios para o Credenciamento de Laboratório de Ensaio Segundo os Princípios das Boas Práticas de Laboratórios - BPL", Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), setembro de 2003. 5. OHSAS 18001 “Saúde e segurança ocupacional”. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO |
Teorias e Fundamentos |
FACED |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
1º |
FEF050 |
4.4.0 |
60 h |
Base Comum |
- |
- |
|
Objetivos |
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|
|||||||
Ementa |
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Concepções de Educação. Articulação histórica entre conhecimento e sociedade. As tendências filosóficas e suas influências. Educação e Trabalho. Problemas e Perspectivas. |
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Bibliografia Básica |
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1. ARANHA, M. L. A. História da Educação e da Pedagogia. 3ª ed., São Paulo: Editora Moderna, 2006. 2. FREITAG, B. Escola, Estado e Sociedade. 7ª ed., São Paulo: Editora Centauro, 2005. 3. LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. 26ª ed., São Paulo: Editora Cortez, 2011. 4. SAVIANI, D. História das Ideias Pedagógicas no Brasil. Autores Associados: 4ª edição, 2014. 5. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Paz & Terra; 81ª edição, 2019. |
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Bibliografia Complementar |
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1. BUFFA, E.; ARROYO, M.; NOSELLA, P. Educação e Cidadania: quem educa o cidadão? 1ª ed., São Paulo: Editora Cortez, 2010. 2. CHAUI, M. Convite à Filosofia. 14ª ed., São Paulo: Editora Ática, 2010. 3. ENGUITA, M. F. Trabalho, escola e ideologia. Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 1993. 4. GADOTTI, M. História das Ideias Pedagógicas. 7ª ed., São Paulo: Editora Ática, 1999. 5. SAVIANI, N. Saber, escolar, currículo e didática – problemas da unidade – conteúdo/método no processo pedagógico. 2ª ed., Campinas/SP: Editora Autores Associados, 1998. 6. SAVIANI, D. O Legado Educacional Brasileiro do Século XXI, 2014. 7. BOURDIEU, Pierre. PASSERON, Jean-Claude. Reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino, 2014. 8. LUCIANO, Gersem Baniwa. Educação Escolar Indígena no Século XXI: encantos e desencantos, 2019. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - B |
Letras - Libras |
FLET |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
1° |
IHP123 |
4.4.0 |
60 h |
Base Comum |
- |
- |
|
Objetivo Geral |
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Construir conhecimento acerca da Língua Brasileira de Sinais, do Ser Surdo, quebrando o estigma da deficiência, através do reconhecimento da sua Língua, da Pedagogias Surda/Visual. Objetivos Específicos
Dialogar, em nível básico na Libras, na tentativa de conversação e interação educativa com as pessoas surdas. |
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Ementa |
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História, Fundamentos e Teorias da Educação de Surdos; Pedagogia Surda/Visual; Parâmetros da Libras; noções básicas de linguística da Libras; Conteúdos básicos de Libras; As legislações e o Sujeito Surdo; Mitos sobre a Surdez, pessoa surda e Língua de Sinais; Cultura surda e artefatos culturais; Identidades surdas. |
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Bibliografia Básica |
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1. GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa? crenças e preconceitos em torna da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 2. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua brasileira de sinais: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 3. STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC, 2008. |
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Bibliografia Complementar |
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1. ALBRES, Neiva de Aquino. Surdos & Inclusão Educacional. Rio de Janeiro: Editora Arara Azul, 2010. 2. BRASIL. Lei nº10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. DOU. Bra http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm 3. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras 19 de dezembro de 2000. DOU. Brasília, 2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm. 4. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina. Novo Deit-Libras – Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, Baseado em Linguística e Neurociências Cognitivas. 2 vol. Editora EDUSP, 2013. 5. FELIPE, Tânia Amara. Libras em contexto: curso básico – livro do estudante. 8ª ed. Rio de Janeiro: WalPrint Gráfica e Editora, 2007. |
|
DEPARTAMENTO |
UNID |
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INFORMÁTICA NO ENSINO DA QUÍMICA |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
1º |
IEQ143 |
4.4.0 |
60 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos |
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Preparar o licenciando na realização de buscas e utilização de novas tecnologias no ensino e aprendizagem de química relacionadas à prática pedagógica em sala de aula. |
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Ementa |
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Ferramentas básicas para edição de textos, cálculos, banco de dados e multimídia. Comunicação e colaboração via internet (Ferramentas do G-Suite, Moodle, Zoom, Whereby). Aplicativos no Ensino de Química (Kahoot, Mentimeter, Socrative, Outros). Objetos de aprendizagem (Blogs, Podcast, Animações, Simuladores e etc.). |
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Bibliografia Básica |
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1. BRIGGS, A.; BURKE, P. Uma história social da mídia: de Gutenberg à Internet. DIAS, M. C. P. (tradutora), 2a ed., Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2010. 2. GIORDAN, M. Computadores e linguagens nas aulas de ciências: uma perspectiva sociocultural para compreender a construção dos significados. Ijuí: Editora Unijuí, 2008. 3. TAJRA, S. F. Informática na Educação. 5a ed., São Paulo: Editora Érica, 2004. |
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Bibliografia Complementar |
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1. MORAES, U. C. Tecnologia Educacional e Aprendizagem: o uso dos Recursos Digitais. SãoPaulo/SP: Livro Pronto, 2007. 2. MORAN, J. M. A educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá. 4a ed., São Paulo: Editora Papirus, 2009. 3. OLIVEIRA, E. G.; VILLARDI, R. Tecnologia na Educação. Rio de Janeiro: Editora Qualitymark, 2005. 4. SILVA, M. Sala de Aula Interativa. 5a ed., Editora LOYOLA, 2010. 5. VALENTE, J. A.; MAZZONE, J.; BARANAUSKAS, M. C. (org). Aprendizagem na era das tecnologias digitais. São Paulo: Editora Cortez/FAPESP, 2007. 6. Artigos Científicos de Periódicos Nacionais e Internacionais. |
2º PERÍODO
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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ESTRUTURA ATÔMICA E ENERGIA |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
2° |
IEQ144 |
4.4.0 |
60 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos |
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|
|||||||
Ementa Estudo da Química (fundamentos, desenvolvimento da química como ciência, por que estudamos química, matéria, energia, estequiometria). Átomos, Moléculas e Íons. Uma introdução à Teoria Atômica. Tabela Periódica. Moléculas e Compostos Moleculares. Íons e Compostos Iônicos. Matéria e Energia. Ligações Químicas. |
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Bibliografia Básica |
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1. ATKINS, P.W., JONES, L., LAVERMAN, L. Princípios de Química Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 7a ed., Porto Alegre, Editora Bookman, 2018. 2. BROWN, T. L., LEMAY, H. E., BURSTEN, B. E., Química Ciência Central. 13a ed., São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2016. 3. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; TOWSEND, J. R., TREICHEL, D. A. Química Geral e Reações Químicas. 9a ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Cengage Learning, 2015. |
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Bibliografia Complementar |
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1. BARROS, H. L. C. Química Inorgânica: Uma Introdução. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001. 2. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E., Química Geral. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 3. FARRELL, S. O. Introdução à química geral. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2012. 4. MAHAN, B. M.; MEYERS, R. J. Química: Um Curso Universitário. 4a ed., São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1996. 5. RUSSEL, J. Química Geral. 2a ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Pearson Makron Book, 1994. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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MATEMÁTICA BÁSICA |
Matemática |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
2° |
IEM772 |
4.4.0 |
60 h |
Base Comum |
- |
- |
|
Objetivos |
|||||||
|
|||||||
Ementa Produtos Notáveis e Fatoração de Polinômios. Estudo dos sinais das Funções de 1º e 2º graus e modulares com gráficos. Funções Trigonométricas. Funções Exponenciais e Logarítmicas. Álgebra Matricial e Sistemas de Equações Lineares. Sequências de Números Reais. |
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Bibliografia Básica |
|||||||
1. DANTE, L. R; Matemática. Contexto e Aplicações - Volume Único - 3.ed. – São Paulo, Editora ÁTICA, 2008. 2. DO CARMO, M. P.; MORGADO, A. C. e Wagner, E. Trigonometria - Números Complexos. 1.ed. Rio de Janeiro, Coleção do Professor de Matemática. Editora SBM, 2005. 3. CALLIOLI, C. A., CAROLI, A. J. e FEITOSA, M. M. Matrizes, Vetores: Geometria Analítica. 1.ed. São Paulo, Editora NOBEL, 1984. 4. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 3 - Trigonometria, 9.ed. São Paulo, ATUAL Editora, 2013. |
|||||||
Bibliografia Complementar |
|||||||
1. IEZZI, G., e MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 1 - Conjuntos. Funções, 9.ed. São Paulo, ATUAL Editora, 2013. 2. DOLCE, O., IEZZI, G., e MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 2 - Logaritmos, 9.ed. São Paulo, ATUAL Editora, 2006. 3. CARVALHO, P. C. P., LIMA, E. L., MORGADO, A. C. e WAGNER. E. Temas e Problemas Elementares. 1.ed. Rio de Janeiro, Coleção do Professor de Matemática. Editora SBM, 2006. 4. DEMANA, F. D., FOLEY, G. D., KENNEDY, D. e WAITS, B. K. Pré-Cálculo. 2. ed. São Paulo, Editora PEARSON, 2013. 5. AXLER, S. Pré-Cálculo - Uma Preparação para o Cálculo. 2.ed. Rio de Janeiro, Editora LTC, 2016. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II |
Teorias e Fundamentos |
FACED |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
2° |
FEF022 |
4.4.0 |
60 h |
Base Comum |
- |
- |
|
Objetivos |
|||||||
Promover a reflexão sobre temas contemporâneos do campo da educação à luz do conhecimento da psicologia e de suas teorias. |
|||||||
Ementa Fundamentos da Neuroeducação: pensamento, linguagem, atenção, concentração, memória, inteligência. Conceitos de dificuldade, transtorno e distúrbio na aprendizagem. Teóricos da Aprendizagem: Ausubel, Gardner e Bronfenbrenner. Motivação para aprender: implicações psicológicas, sociais e políticas. Problematizando o Fracasso Escolar. |
|||||||
Bibliografia Básica |
|||||||
1. PILETTI, N; ROSSATO, S.M. Psicologia da Aprendizagem: da teoria do condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Contexto. 1 Edição. 2017. 2. ROTTA, N. T (org). Transtornos da Aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 3. MARTINEZ, A. M; TACCA. M.C.V.R. Possibilidades de Aprendizagem: ações pedagógicas para alunos com dificuldades e deficiência. Campinas- SP, Alínea, 2011. |
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Bibliografia Complementar |
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1. ALVITE, Maria Mercedes Campelo. Didática e Psicologia: crítica a psicologia na educação. São Paulo, 1981. 2. MOREIRA. M.A. Aprendizagem significativa: a teoria e textos complementares. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2011. 3. MOREIRA. M.A. Aprendizagem significativa: A teoria de David Ausubel. São Paulo; Centauro, 2001. 4. PATTO, Maria Helena S. Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo: Editora T. A. Queiroz. 1986. 5. VIEGAS, L. S (org). Medicalização da educação e da sociedade: ciência ou mito. Salvador: EDUFBA, 2014. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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DIDÁTICA GERAL |
Métodos e Técnicas |
FACED |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
2° |
FET121 |
4.4.0 |
60 h |
Base Comum |
- |
- |
|
Objetivos |
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Refletir sobre os fundamentos teórico-metodológicos da educação e suas implicações na formação e nas práticas educativas dos educadores e as influências na elaboração do planejamento educacional. |
|||||||
Ementa O objeto da didática e os elementos que constituem o processo didático: contextualização histórica- social da educação. Concepções didático-pedagógica e suas implicações no processo ensino-aprendizagem. A formação do educador e o compromisso com a transformação social. Planejamento educacional (níveis, etapas, tipos, componentes e operacionalização). |
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Bibliografia Básica |
|||||||
1. CRUZ, C. H. C., GRANDIN, D. Planejamento na sala de aula. 2ª ed., Porto Alegre: Editora La Salle, 1996. 2. HAIDT, R. C. Curso de Didática Geral. São Paulo: Editora Ática, 1994. 3. LIMA, A. O. Avaliação Escolar. 5ª ed., Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1998. |
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Bibliografia Complementar |
|||||||
1. ARANHA, M. L. A. História da Educação. 2ª ed., São Paulo: Editora Moderna, 1996. 2. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 3ª ed., São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997. 3. GADOTTI, M. Concepção Dialética da Educação. 11ª ed., São Paulo: Editora Editora Cortez, 2000. 4. GADOTTI, M. História das Ideias Pedagógicas. 7ª ed., São Paulo: Editora Ática, 1999. 5. VEIGA, I. P. A. (Org.). Técnicas de Ensino: Porque Não? 10ª ed., São Paulo: Editora Papirus, 1991. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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LEGISLAÇÃO DO ENSINO BÁSICO |
Administração e Planejamento |
FACED |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
2° |
FEA009 |
4.4.0 |
60 h |
Base Comum |
- |
- |
|
Objetivos |
|||||||
Analisar a legislação da educação básica e sua interface com a dimensão dos direitos humanos. |
|||||||
Ementa Estado, Políticas Públicas e Legislação: concepções e relações. Legislação da Educação Básica no Brasil: retrospectiva histórica e atuais configurações. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei N° 9394/96), os planos e programas educacionais no contexto nacional e no estado do Amazonas. Direitos Humanos e Políticas Educacionais: o direito à educação como dimensão dos direitos humanos – acesso, permanência e qualidade social da educação. |
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Bibliografia Básica |
|||||||
1. BRZEZINSKI, I. LDB dez anos depois. Reinterpretação sob diversos olhares. São Paulo, Cortez, 2008. 2. LIBÂNEO, J. C. Educação escolar: políticas, estruturas e organização. 10°. Ed. São Paulo, Cortez, 2012. 3. SAVIANI, D. Sistema Nacional de Educação e Plano Nacional de Educação. Campinas -SP, Autores Associados, 2014. |
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Bibliografia Complementar |
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1. PINHEIRO, M. G. S. P. Educação e Cidadania: direito à educação e o dever de educar. Amazônida. Manaus: EDUA, ano 5/6, n.2/1, 2001. 2. CANDAU, Vera Maria (org). Somos todos/as iguais? Escola, discriminação e educação em direitos humanos. Rio de janeiro, DP&A, 2003. 3. SHIROMA, E. O., MORAES, M. C. M.; EVANGELISTA, O. Política Educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 4. RECH, D. (org). Direitos Humanos no Brasil: diagnósticos e perspectivas. Rio de Janeiro, CERIS, Ano 2, n,2, 2007. 5. Normais legais federais, estaduais e municipais. 6. DALARI, D. A. Elementos de Teoria Geral do Estado. Editora Saraiva. Edição atualizada 7. FAVERO, O. A Educação nas constituintes brasileiras [livro eletronico]: 1 823- 1 988 Campinas, SP: Autores Associados, 2014.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA I |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
2° |
IEQ145 |
3.2.1 |
60 h |
Prática Pedagógica |
15 |
- |
|
Objetivos |
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Fornecer fundamentos teórico-metodológicos que contribuam na análise e reflexão sobre aspectos inerentes ao processo de ensino/aprendizagem, bem como, a elaboração e análise de aulas para o ensino de Química. |
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Ementa Organização e Estruturação do Ensino: métodos e estratégias. Fundamentos teórico-metodológicos e uso de alguns recursos didáticos no ensino de Química. Planejamento: aula como organização do ensino. Elaboração e execução de aulas: utilização de métodos, recursos didáticos e metodologias advindas de pesquisas em Ensino de Ciências/Química articuladas com atividades de extensão. |
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Bibliografia Básica |
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1. ASTOLFI, J.-P.; DEVELAY, M. A didática das Ciências. Tradução Magda S. S. Fonseca. 16ª ed., Campinas, SP: Papirus, 2011. 2. GALIAZZI, M. C.; AUTH, M.; MORAES, R. MANCUSO, R. (Orgs.) Construção Curricular em Rede na Educação em Ciências: uma aposta de pesquisa em sala de aula. Ijuí: Editora Unijuí, 2007, 408p. (Coleção educação em ciências). 3. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Editora Cortez, 2018. |
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Bibliografia Complementar |
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1. FRANCISCO JÚNIOR, W. E. Analogias e situações problematizadoras em aulas de ciências. São Carlos: Pedro & João Editores, 2010. 2. GERALDO, A. C. H. Didática de Ciências Naturais na perspectiva histórico-crítica. Campinas/SP: Editores Autores Associados, 2009, 170p. (Coleção formação de professores). 3. Periódicos das áreas de Ensino de Ciências/Química – Nacionais e Internacionais. 4. POZO, J. I. (Org.) A solução de problemas: aprender a resolver, resolver para aprender. NEVES, B. A. (tradutora), Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 1998. 5. SELBACH, S.; TURELLA, C. E.; ROSSI, D.; PANIZ, D.; ZUCCO, L. V. P.; CAREGNAT, L.; PERUZZO, M. D.; MENEGHEL, R.; MARCHETT, V. T. Ciências e Didática. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2010, 167p. (Coleção Como Bem Ensinar). 6. BENDER, W. N. Aprendizagem Baseada em Projetos: Educação Diferenciada para o Século XXI. Penso, 2014.
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
INTRODUÇÃO A QUÍMICA DA VIDA |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
2° |
IEQ146 |
2.2.0 |
30 h |
Base Comum |
- |
- |
|
Objetivos |
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Conhecer os fundamentos da biologia celular e molecular e relacionar esses princípios básicos com a química. |
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Ementa Introdução ao estudo da vida, aspectos históricos, origem das biomoléculas e das células e a teoria celular. Células procariontes, eucariontes e os vírus. Padrões de classificação dos seres vivos. Estrutura química básica das principais classes de biomoléculas. Membrana celular: estrutura e transporte. Citoesqueleto. Sistema de endomembranas. Sinalização celular. O núcleo das células: estrutura nuclear, cromossomos e o ciclo celular. |
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Bibliografia Básica |
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1. ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P.; RENARD, A. E. B. A. G. Fundamentos da Biologia Celular. 4ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2017. 2. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3. URRY, L. A.; CAIN, M. L.; WASSERMAN, S. A.; MINORSKY, P. V.; ORR, R. B. Biologia de Campbell, 12ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2022. |
|||||||
Bibliografia Complementar 1. ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; MORGAN, D.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P.; WILSON, J.; HUNT, T.; ANDRADE, A. E. B.; BIZARRO, C. V.; RENARD, G. Biologia Molecular da Célula. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 2. CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioquímica. 2ª ed., São Paulo: Cengage Learning, 2017. 3. NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 7ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2018. 4. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 12ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2017. 5. WATSON, J. D.; BAKER, T. A.; BELL, S. P.; GANN, A.; LEVINE, M.; LOSICK, R. Biologia Molecular do Gene. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. |
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3º PERÍODO
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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MATÉRIA E TRANSFORMAÇÕES |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
3° |
IEQ147 |
4.4.0 |
60 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos |
|||||||
|
|||||||
Ementa Reações Químicas. Soluções e Química em Solução Aquosa. Equilíbrio Químico. Radioatividade Ácidos e Bases. Eletroquímica e Balanceamento Redox. Introdução aos Gases, sólidos e líquidos. |
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Bibliografia Básica |
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1. ATKINS, P.W., JONES, L., LAVERMAN, L. Princípios de Química Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 7a ed., Porto Alegre, Editora Bookman, 2018. 2. BROWN, T. L., LEMAY, H. E., BURSTEN, B. E., Química Ciência Central. 13a ed., São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2016. 3. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; TOWSEND, J. R., TREICHEL, D. A. Química Geral e Reações Químicas. 9a ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Cengage Learning, 2015. |
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Bibliografia Complementar
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1. BARROS, H. L. C. Química Inorgânica: Uma Introdução. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001. 2. BETTELHEIM, F. A.; BROWN, W. H.; CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Introdução à química geral. 9a ed. traduzida, São Paulo: Editora Cengage Learning, 2012. 3. BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química - A matéria e suas transformações. 5a ed., v. 2, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009. 4. MAHAN, B. M.; MEYERS, R. J. Química: Um Curso Universitário. 4a ed., São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1996. 5. RUSSEL, J. Química Geral. 2a ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Pearson Makron Book, 1994.
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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MANIPULAÇÃO GERAL DE COMPOSTOS QUÍMICOS |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
3° |
IEQ148 |
2.0.2 |
60 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos |
|||||||
Oferecer bases experimentais para a compreensão clara dos fundamentos básicos da Química no que concerne aos conceitos relacionados à estrutura íntima da matéria e suas transformações físicas e químicas. |
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Ementa Normas, Técnicas e medidas em laboratório. O laboratório de Química na Educação Básica. Reações Químicas e Estequiometria. Soluções. Ácidos e Bases. Gases. |
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Bibliografia Básica |
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1. CRUZ, R.; FILHO, E. G. Experimentos de Química - Em Microescala, com Materiais de Baixo Custo e do Cotidiano. 2ª. ed., São Paulo: Editora Livraria da Física, 2009. 2. POSTMA, J. M., ROBERTS JR. J., HOLLENBERG, J. L. Química no Laboratório. 5ª ed., Editora Manole, 2009. 3. FERREIRA, L. H.; HARTWIG, D. R.; GIBIN, G. B.; OLIVEIRA, R. C. Contém Química: pensar, fazer e aprender com experimentos. São Carlos: Pedro & João Editores, 2011. |
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Bibliografia Complementar
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1. CONSTANTINO, M. G.; SILVA, G. V. J.; DONATE, P. M. Fundamentos de Química Experimental. São Paulo: Editora EDUSP, 2004. 2. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. 6ª ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Cengage Learning, 2010. 3. RUSSEL, J. Química Geral, 2ª ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Pearson Makron Book, 1994. 4. FERREIRA, L. H.; HARTWIG, D. R.; GIBIN, G. B.; OLIVEIRA, R. C. Contém Química: pensar, fazer e aprender com experimentos. São Carlos: Pedro & João Editores, 2011. 5. ROQUE, C.; GALHARDO FILHO, E. Experimentos de Química. 2ª ed., São Paulo: Editora Livraria da Física, 2009. 6. LENZI, E.; FAVERO, L.O.B.; TANAKA, A.S. Química Geral Experimental. 2ª ed., Editora Freitas Bastos, 2004. 7. Artigos Científicos da Química Nova na Escola. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I |
Matemática |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
3° |
IEM075 |
4.4.0 |
60 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos |
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Geral: Compreender e utilizar os conceitos do Cálculo Diferencial e Integral para funções reais de uma variável. Específico: Aplicar o Cálculo Diferencial e Integral em problemas práticos, conforme as necessidades do curso para o qual a disciplina está sendo ofertada. |
|||||||
Ementa Limite e Continuidade: definições e propriedades básicas. A Derivada. A Regra da Cadeia. O Teorema do Valor Médio. Funções Inversas. Integração. Teorema. Fundamental do Cálculo. Integrais Impróprias. Técnicas de Integração. Aplicação de Integrais. |
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Bibliografia Básica |
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1. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. v. 1, 5a ed., Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001. 2. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v. 1, 3a ed., São Paulo: Editora HARBRA, 1994. 3. STEWART, J. Cálculo. 4a ed., v. 1, Editora Pioneira Thomson Learning, 2001. |
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Bibliografia Complementar |
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1. ÁVILA, G.: Cálculo (3 volumes). LTC, 1994. 2. PINTO, D. e MORGADO, M.C.F.: Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Editora UFRJ, 1999. 3. SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987. 4. SPIVAK, M.: Calculus. 3ª edição. Publish or Perish, 1994. 5. ANTON, H.: Cálculo, Um Novo Horizonte - Vol. 2, 6ª edição. Editora Bookman, 2000. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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QUÍMICA DOS ELEMENTOS REPRESENTATIVOS |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
3° |
IEQ149 |
4.4.0 |
60 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos |
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Oferecer bases teóricas para a compreensão clara dos fundamentos da Química Inorgânica no que concerne aos conceitos relacionados à natureza quântica da estrutura atômica, às teorias de ligações e à química descritiva dos elementos representativos. |
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Ementa Introdução à Química Inorgânica. Estrutura Atômica e Teoria do Orbital Atômico. Periodicidade. Teorias das Ligações. Propriedades dos Elementos e Química Descritiva. |
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Bibliografia Básica |
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1. BARROS, H. L. C. Química Inorgânica: Uma Introdução. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001. 2. LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5a ed., São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2003. 3. SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. Tradução Roberto de Barros Faria. 4a ed., Porto Alegre: Editora Bookman, 2008. |
|||||||
Bibliografia Complementar
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|||||||
1. MIESSLER, Gary L.; FISCHER, Paul J.; TARR, Donald A. Química inorgânica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, p. 406-423, 2014. 2. COTTON, F. A.; MURILLO, C. A.; BOCHMANN, M.; GRIMES, R. N. Advanced Inorganic Chemistry. 6a ed., Editora Wiley-Interscience, 1999. 3. HOUSE, J. E. Inorganic Chemistry. 1th ed., Editora Academic Press, 2008. 4. HUHEEY, J. E., KEITER, E. A., KEITER, R. L., MEDHI, O. K. Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity. 4th ed., Editora Pearson Education, 2006. 5. LEE, J. D. Concise Inorganic Chemistry. 5th ed., Editora Wiley-Blackwell, 1999. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
PRÁTICA CURRICULAR I |
Química |
ICE |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
3° |
IEQ157 |
3.2.1 |
60 h |
Prática Pedagógica |
15 |
- |
|
Objetivos |
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|
|||||||
Ementa Objetivos Educacionais e Ensino de Ciências/Química. Tendências Curriculares no Ensino de Química. Currículo no Ensino de Ciências/Química para a Educação Básica. Orientações Oficiais e as Ciências da Natureza e suas Tecnologias articuladas com atividades de extensão. |
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Bibliografia Básica |
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1. LOPES, A. C. Currículo e Epistemologia. Ijuí: Editora Unijuí, 2007, 232p. (Coleção Educação em Química). 2. SANTOS, W. L. P.; MALDANER, O. A. (orgs.) Ensino de Química em foco. Ijuí: Editora de Unijuí, 2010, 368p. (Coleção educação em Química). 3. ZANON, L. B.; MALDANER, O. A. (Orgs.) Fundamentos e propostas de ensino de química para Educação Básica no Brasil. Ijuí: Editora Unijuí, 2007, 232p. (Coleção educação em Química). |
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Bibliografia Complementar
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1. CHASSOT, A. Para que(m) é útil o ensino? 2ª ed., Canoas: Editora ULBRA, 2004, 172p. 2. KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EPU/EDUSP, 1987. 3. Legislação educacional e orientações oficiais relacionadas à Educação Básica, em especial, ao Ensino Médio. 4. Periódicos das áreas de Ensino de Ciências/Química – Nacionais e Internacionais. 5. POZO, J. I.; GÓMEZ CRESPO, M. A. A aprendizagem e o ensino de Ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5ª ed., Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 2009, 296p |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA II |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
3° |
IEQ158 |
4.3.1 |
75 h |
Prática Pedagógica |
30 |
- |
|
Objetivos |
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Conhecer fundamentos teóricos que suscitem análise e reflexão sobre a utilização de estratégias de ensino-aprendizagem da Química. |
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Ementa Natureza do Conhecimento Científico e Ensino de Química. Experimentação no Ensino de Química. Uso das tecnologias da informação e comunicação. Atividades de Extensão articuladas com estratégias para o Ensino de Química. |
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Bibliografia Básica |
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1. FOUREZ, G. A construção das ciências: as lógicas das invenções científicas. Portugal: Editora Piaget, 2008, 405p. 2. GALIAZZI, M. C.; AUTH, M.; MORAES, R. MANCUSO, R. (Orgs.) Construção Curricular em Rede na Educação em Ciências: uma aposta de pesquisa em sala de aula. Ijuí: Editora Unijuí, 2007, 408p. (Coleção Educação em Ciências). 3. GIORDAN, M. (Org.). Computadores e linguagens nas aulas de Ciências. Ijuí: Editora Unijuí, 2008. |
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Bibliografia Complementar |
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1. FERREIRA, L. H.; HARTWIG, D. R.; GIBIN, G. B.; OLIVEIRA, R. C. Contém Química: pensar, fazer e aprender com experimentos. São Carlos: Pedro & João Editores, 2011, 331p. 2. MATEUS, A. L. Química na cabeça. v. 1 e 2, Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2010. 3. Periódicos das áreas de Ensino de Ciências/Química – Nacionais e Internacionais. 4. ROQUE, C.; GALHARDO FILHO, E. Experimentos de Química. 2ª ed., São Paulo: Editora Livraria da Física, 2009, 112p. 5. HENNIG, G. J. Metodologia do Ensino de Ciências. 3. ed., Porto Alegre: Mercado Aberto, 1998. (Série Novas Perspectivas) 6. SOUSA, R. P.; MOITA, F. da M. S. C.; CARVALHO, A. B. G. (orgs.). Tecnologias digitais na educação. Campina Grande: EDUEPB, 2011. 276 p.
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4º PERÍODO
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
METAIS E COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
4° |
IEQ159 |
4.4.0 |
60 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos |
|||||||
Oferecer bases teóricas para a compreensão clara dos fundamentos da Química Inorgânica no que concerne aos conceitos relacionados à química de coordenação, mecanismos de reações de complexos e à química descritiva dos elementos de transição. |
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Ementa Estrutura Atômica: Teoria do Orbital Atômico e os Orbitais d. Química de Coordenação: Histórico, Estrutura e Isomeria. Química de Coordenação: Teorias das Ligações. Simetria Molecular. Química dos Organometálicos. Química Descritiva do Bloco d e f. |
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Bibliografia Básica |
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1. COTTON, F. A.; WILKINSON, G. Química Inorgânica. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1978. 2. LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5a ed., São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2003. 3. SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. Tradução Roberto de Barros Faria. 4ª ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2008.
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Bibliografia Complementar
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1. ATKINS, P. W.; OVERTON, T. L.; ROURKE, J. P.; WELLER, M. T.; ARMSTRONG, F. A. Inorganic Chemistry, 5th ed, Oxford: Editora Oxford University press, 2010. 2. COTTON, F. A.; MURILLO, C. A.; BOCHMANN, M.; GRIMES, R. N. Advanced Inorganic Chemistry. 6a ed., Editora Wiley-Interscience, 1999. 3. HOUSE, J. E. Inorganic Chemistry. 1th ed., Editora Academic Press, 2008. 4. HUHEEY, J. E., KEITER, E. A., KEITER, R. L., MEDHI, O. K. Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity. 4th ed., Editora Pearson Education, 2006. 5. LEE, J. D. Concise Inorganic Chemistry. 5th ed., Editora Wiley-Blackwell, 1999. 6. MIESSLER, G. L.; TARR, D. A.; ROURKE, J.; WELLER, M. Inorganic Chemistry. 4a ed., Editora Prentice Hall, 2010. 7. RODGERS, G. E. Descriptive Inorganic, Coordination, and Solid State Chemistry. 3th ed., Editora Brooks Cole, 2011. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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MANIPULAÇÃO DE COMPOSTOS INORGÂNICOS |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
4° |
IEQ163 |
2.0.2 |
60 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos |
|||||||
Oferecer bases experimentais para a compreensão clara dos procedimentos experimentais relacionados com os fundamentos da Química Inorgânica. |
|||||||
Ementa Estudo da reatividade química de alguns metais. Reações envolvendo compostos inorgânicos. Propriedades macroscópicas e reatividade dos compostos dos blocos s, p e d. Reações características dos metais de transição: preparação e caracterização de sais e compostos de coordenação. Discussões envolvendo a prática pedagógica a partir da abordagem dos conceitos e experimentos da química Inorgânica. |
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Bibliografia Básica
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1. MIESLLER, G. L., FISCHER, P. J., TARR, D. A., Química Inorgânica. 5a ed., São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. 2. HOUSECROFT, C. E., SHARPE, A. G., Química Inorgânica.- 4. Ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2013. 3. SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. Tradução Roberto de Barros Faria. 4a ed., Porto Alegre: Editora Bookman, 2008. |
|||||||
Bibliografia Complementar
|
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1. JONES, C. J. A Química dos Elementos dos Blocos d e f. Porto Alegre: Bookman, 2002. 2. COTTON, F. A.; MURILLO, C. A.; BOCHMANN, M.; GRIMES, R. N. Advanced Inorganic Chemistry. 6a ed., Editora Wiley-Interscience, 1999. 3. HOUSE, J. E. Inorganic Chemistry. 1th ed., Editora Academic Press, 2008. 4. HUHEEY, J. E., KEITER, E. A., KEITER, R. L., MEDHI, O. K. Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity. 4th ed., Editora Pearson Education, 2006. 5. LEE, J. D. Concise Inorganic Chemistry. 5th ed., Editora Wiley-Blackwell, 1999. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II |
Matemática |
ICE |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
4° |
IEM076 |
4.4.0 |
60 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos |
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Geral: Compreender e utilizar os conceitos do Cálculo Diferencial e Integral para funções reais de várias variáveis. Específico: Aplicar o Cálculo Diferencial e Integral em problemas práticos, conforme as necessidades do curso para o qual a disciplina está sendo ofertada. |
|||||||
Ementa Derivação de Vetores. Regra da Cadeia. Funções de Várias Variáveis. Derivada Parcial. Derivada de Ordem Superior. Máximos e Mínimos. Funções Potenciais e Integrais de Linha. Integrais Múltiplas. Mudança de Variável na Integral. Teorema de Green. |
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Bibliografia Básica |
|||||||
1. STEWART, J., MORETTI, A. C. e MARTINS, A. C. G. Cálculo - Vol 2. 6a ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo - Vol. 2. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 3. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo - Vol. 3. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. |
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Bibliografia Complementar |
|||||||
1. ÁVILA, G. S. S. Cálculo – Vol.3. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 2. BATHE, Robert G.. Calculus. Dallas: Scott, FORESMAN, 1968. 3. CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O.. Matrizes, vetores, geometria analítica: teoria e exercícios. Rio de Janeiro: Nobel, 1976. 4. EDWARDS, C. H.; PENNEY, David E.. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. 5. SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica, V. 1 e 2, 2a edição, Makron-Books do Brasil Editora Ltda, Rio de Janeiro, (1995). |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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FÍSICA I |
Física |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
4° |
IEF025 |
4.4.0 |
60 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos |
|||||||
O aluno deverá ser capaz de compreender as leis da mecânica e de aplicar os conhecimentos de cálculo aos fenômenos físicos em estudo. |
|||||||
Ementa Medição I. Vetores. Movimento em uma Dimensão. Movimento em um Plano. Dinâmica da Partícula I. Dinâmica de Partícula II. Trabalho e Energia. Conservação de Energia. Conservação de Momento Linear. Choques. Cinemática da Rotação. Dinâmica da Rotação I. Dinâmica da Rotação II. Equilíbrio de corpos Rígidos. Gravitação. |
|||||||
Bibliografia Básica 1. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, V.1, 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 2. RESNICK, R. e HALLIDAY, D. Física, V.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 3. SEARS, F. W., FREEDMAN, R. A., YOUNG, H. D. e ZEMANSKY, M. W. Física, V.1, 12ª ed. São Paulo: Addison- Wesley, 2008. |
|||||||
|
|||||||
Bibliografia Complementar
1. ALONSO, M. e FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário, V.1. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2. SERWAY, R. A.; JEWETTJR., J. W. Física para cientistas e engenheiros, volume 1. Mecânica. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014 3. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, V.1 - Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 5ª ed. LTC, 2006. 4. VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgar Blücher, 1996. 5. WANG, F. Y. Physics with MAPLE - The computer algebra resource for mathematical methods in physics 1. ed. Weinheim: WILEY-VCH, 2006,
|
|||||||
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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LABORATÓRIO DE FÍSICA I |
Física |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
4° |
IEF036 |
1.0.1 |
30 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos |
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Aprendizagem do método experimental, lidando com as limitações das técnicas utilizadas e manuseio dos equipamentos, de maneira a reproduzir as leis físicas fundamentais da mecânica. |
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Ementa Medidas Físicas. Lei de Hooke. Queda Livre. Leis de Newton. Conservação da Energia. Conservação do Momento Linear. Colisões. Torque e Momento Angular. Módulo de Young de uma haste. |
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Bibliografia Básica 1. CAMPOS, A.A.; ALVES, E.S. e SPEZIALI, N.L. Física experimental básica na universidade. Editora da UFMG, 2007. 2. Phywe series of publications. University laboratory experiments Physics, in CD-ROM, 1998. 3. SANTORO, A.; MAHON, J.R.; OLIVEIRA, J.U.C.L.; MUNDIM FILHO, L.M.; OGURI, V. e SILVA, W.L.P. Estimativas e erros em experimentos de física. 1ª ed. Editora da UERJ, 2005. |
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Bibliografia Complementar
1. NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica, V. 1. 4ª ed. Editora Edgard Blucher, 2003. 2. PIACENTINI, J.J.; GRANDI, B.C.S.; HOFMANN, M.P.; Lima, F.R.R. e Zimmermann, E. Introdução ao laboratório de física. 3ª ed. Editora da UFSC, 2008. 3. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros - Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 5ª ed. LTC, 2006. 4. VUOLO, J.H. Fundamentos da teoria de erros. 2ª ed. Editora Edgard Blücher, 1996. 5. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. F. Física I. 10ª ed. Prentice-Hall, 2004. |
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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EQUILÍBRIOS QUÍMICOS |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
4° |
IEQ164 |
4.4.0 |
60 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos |
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Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre química analítica qualitativa, abrangendo os equilíbrios ácido-base, de precipitação, de complexação e de óxido-redução, relacionando-os ao ambiente que os cerca. |
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Ementa
Reações e equilíbrio ácido-base sob a perspectiva de chuva ácida (dissociação de ácidos fortes e fracos), mudanças climáticas (acidez de rios e oceanos, sistema tampão bicarbonato/ácido carbônico e bicarbonato/carbonato) e interação rio-floresta (ácidos húmicos e fúlvicos). Equilíbrio de precipitação sob a perspectiva de rochas carbonáticas e fosfáticas. Uma consideração sob os diferentes relevos e erosão que ocorrem na Amazônia e consequências para a condutividade e alcalinidade dos corpos aquáticos. Equilíbrio de complexação sob a perspectiva da interação entre substâncias húmicas e metais em rios de águas pretas; Equilíbrio de óxido-redução sob a perspectiva do ciclo do mercúrio (consideração da forma elementar e das duas formas oxidadas, Hg2+ (mercuroso) e Hg2+ (mercúrico). |
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Bibliografia Básica
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Bibliografia Complementar
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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PRÁTICA CURRICULAR II |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
4° |
IEQ165 |
3.2.1 |
60 h |
Prática Pedagógica |
15 |
- |
|
Objetivos |
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Compreender as relações existentes entre tendências de ensino de química, tipologia dos conteúdos e avaliação no processo de ensino e aprendizagem, considerando também, as relações destes aspectos com os objetivos educacionais e princípios formativos, na efetivação da prática educativa. |
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Ementa Concepções de Ensino e Aprendizagem em Ciências/Química. Conteúdos de Aprendizagem. Didática das Ciências e Processo de Aprendizagem. Propostas Curriculares Alternativas e Conteúdos de Aprendizagem. Avaliação no Ensino de Química. Atividades de extensão articuladas com os conteúdos de aprendizagem e o processo de aprendizagem. |
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Bibliografia Básica |
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1. ASTOLFI, J.-P.; DEVELAY, M. A didática das Ciências. Tradução Magda S. S. Fonseca. 16ª ed., Campinas, SP: Papirus, 2011, 123p. 2. POZO, J. I.; GÓMEZ CRESPO, M. A. A aprendizagem e o ensino de Ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5ª ed., Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 2009, 296p. 3. ZANON, L. B.; MALDANER, O. A. (Orgs.) Fundamentos e propostas de ensino de química para Educação Básica no Brasil. Ijuí: Editora Unijuí, 2007, 232p. (Coleção educação em Química). |
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Bibliografia Complementar
|
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1. GALIAZZI, M. C.; AUTH, M.; MORAES, R. MANCUSO, R. (Orgs.) Construção Curricular em Rede na Educação em Ciências: uma aposta de pesquisa em sala de aula. Ijuí: Editora Unijuí, 2007, 408p. (Coleção educação em ciências). 2. Periódicos das áreas de Ensino de Ciências/Química – Nacionais e Internacionais. 3. SACRISTÁN, J. G.; GÓMEZ, A. I. P. Compreender e transformar o ensino. 4ª ed., Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 1998. 4. SANTOS, W. L. P.; MALDANER, O. A. (orgs.) Ensino de Química em foco. Ijuí: Editora de Unijuí, 2010, 368p. (Coleção educação em Química). 5. SELBACH, S.; TURELLA, C. E.; ROSSI, D.; PANIZ, D.; ZUCCO, L. V. P.; CAREGNAT, L.; PERUZZO, M. D.; MENEGHEL, R.; MARCHETT, V. T. Ciências e Didática. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2010, 167p. (Coleção Como Bem Ensinar). |
5º PERÍODO
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
ANÁLISE QUÍMICA QUANTITATIVA |
Química |
ICE |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
5° |
IEQ166 |
4.4.0 |
60 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos |
|||||||
Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre química analítica quantitativa, abrangendo gravimetria e volumetria de neutralização, de precipitação, de complexação e de óxido-redução. |
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Ementa Volumetria de neutralização: fundamentos, indicadores e aplicações no contexto amazônico (frutas cítricas e indicadores naturais). Volumetria de precipitação: fundamentos, indicadores e aplicações no contexto amazônico (fosfatos e carbonatos). Volumetria de complexação: fundamentos, indicadores e aplicações no contexto amazônico (complexação de substâncias húmicas com metais; dureza da água). Volumetria de óxido-redução: fundamentos, indicadores e aplicações. Gravimetria: fundamentos, etapas e aplicações. |
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Bibliografia Básica
|
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1. SKOOG, D.A.; WEST, D.M., HOLLER, F.J.; CROUCH, S.R. Fundamentos de Química Analítica. 9° Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 2. BARBOSA, G.P. Química Analítica: Uma abordagem Qualitativa e Quantitativa. São Paulo: Érica, 2014. 3. BACCAN, N.; ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3° Ed. São Paulo: Blucher, 2011. |
|||||||
Bibliografia Complementar
1. HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa. 9° Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. 2. HAGE, D.S.; CARR, J.D. Química Analítica e Análise Quantitativa. São Paulo: Pearson, 2011. 3. VASCONCELOS, N.M.S. Fundamentos de Química Analítica Quantitativa. 2° Ed. Fortaleza: EdUECE, 2019. 4. ANDRADE, J.C. Química Analítica Básica: Volumetria de Neutralização – Conceitos e Curvas de Titulação. Rev. Chemkeys, V. 2, e020002, 2020. doi: 10.20396/chemkeys.v2i.13737 5. ANDRADE, J.C. Química Analítica Básica: Volumetria de Precipitação. Rev. Chemkeys, V. 4, e022002, 2022. doi: 10.20396/chemkeys.v4i00.17108 6. ANDRADE, J.C. Química Analítica Básica: A Escolha da Titulação Redox. Rev. Chemkeys, V. 3, e021005, 2021. doi: 10.20396/chemkeys.v3i00.15992 7. ANDRADE, J.C. Química Analítica Básica: As Curvas de Titulação Redox. Rev. Chemkeys, V. 3, e021002, 2021. doi: 10.20396/chemkeys.v3i00.15815 |
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|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
QUÍMICA ANALÍTICA EXPERIMENTAL NO CONTEXTO AMAZÔNICO |
Química |
ICE |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
5° |
IEQ167 |
2.0.2 |
60 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos |
|||||||
Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre equilíbrios químicos e técnicas analíticas clássicas, envolvendo reações ácido-base, de precipitação, de complexação e de óxido-redução, por meio de experimentos contextualizados no aspecto socioambiental dos alunos. |
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Ementa: Equilíbrio ácido-base: medidas de pH em soluções ácidas, básicas, de sais e em soluções tampão. Indicadores sintéticos e naturais como antocianinas de frutas amazônicas. Volumetria de neutralização: Padronização de hidróxido de sódio com ftalato ácido de potássio; Padronização de ácido clorídrico com carbonato de sódio; Determinação do teor de acidez de sucos de frutas regionais. Equilíbrio de precipitação: reações com carbonatos, fosfatos e hidróxidos. Efeito da adição de ácidos em precipitados de carbonatos. Volumetria de precipitação: Determinação do teor de cloreto em águas. Equilíbrio de complexação: complexos coloridos com metais de transição; complexo iodo-amido com tubérculos amazônicos. Volumetria de complexação: Padronização de EDTA com cálcio. Determinação da dureza da água. Equilíbrio de óxido-redução: corrosão de metais por produtos de limpeza. Volumetria de óxido-redução: Padronização de permanganato de potássio. Determinação do teor de vitamina C. Gravimetria: Determinação de CO2 no ar ambiente. |
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Bibliografia Básica
|
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1. BACCAN, N.; ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3° Ed. São Paulo: Blucher, 2011. 2. LEITE, F. Práticas de Química Analítica. 6° Ed. Campinas: Átomo, 2020. 3. REIS, C.; MILAGRES, B. G.; de QUEIROZ, M. E. L.R.; JORDÃO, C. P.; NEVES, A. A.; KIMO, J. W. Laboratório de Química Analítica. Viçosa: UFV, 2012. |
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Bibliografia Complementar
1. VASCONCELOS, N.M.S. Fundamentos de Química Analítica Quantitativa. 2° Ed. Fortaleza: EdUECE, 2019. 2. BACCAN, N.; ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3° Ed. São Paulo: Blucher, 2011. 3. OLIVEIRA, E.V.; YAMAGUCHI, K.K.L. Conhecimento Tradicional e o Ensino de Ciências: Uso de Cará-Roxo (Dioscorea trifida) Como Indicador de Ácidos e Bases. Revista Insignare Scientia - RIS, V. 4, 495-507, 2021. 4. YAMAGUCHI, K.K.L.; PERES, E.G.; SANTOS, E.M.; SILVA, M.F. Valorização Regional e o Ensino: o Uso de Açaí Amazônico (Euterpe precatoria) como Indicador Ácido-Base. Scientia Amazonia, V. 9, 1-9, 2020. 5. ALMEIDA, V.V.; Canesin, E.A.; Suzuki, R.M.; Palioto, G.F. Análise Qualitativa de Proteínas em Alimentos Por Meio de Reação de Complexação do Íon Cúprico. Química Nova na Escola, V. 35, N° 1, 34-40, 2013. 6. ANDRADE, J.C. Química Analítica Básica: As reações de Precipitação. Revista Chemkeys, V. 4, e022001, 2022. doi: 10.20396/chemkeys.v4i00.16099 7. ANDRADE, J.C. Química Analítica Básica: Análise Gravimétrica Convencional. Revista Chemkeys, V. 4, e022004, 2022. doi: 10.20396/chemkeys.v4i00.17383 8. ANDRADE, J.C.; ALVIM, T.R. Química Analítica Básica: Aplicações dos fundamentos da análise qualitativa. Rev. Chemkeys, V. 11, 1-17, 2019. doi: 10.20396/chemkeys.v0i9.9830 |
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|
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
FÍSICA II |
Física |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
5° |
IEF034 |
4.4.0 |
60 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos |
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O aluno deverá ser capaz de conhecer as leis da termodinâmica, da teoria cinética dos gases, da mecânica dos fluidos e das ondas em meios elásticos, e aplicar os conhecimentos de cálculo aos fenômenos físicos em estudo. |
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Ementa Oscilações. Estática dos Fluidos. Ondas em Meios Elásticos. Ondas Sonoras. Temperatura. Calor e primeira Lei da Termodinâmica. Teoria Cinética dos gases I. Teoria cinética dos Gases II. Entropia e Segunda lei da Termodinâmica. Fenômeno de Transporte. |
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Bibliografia Básica |
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1. RESNICK, R. e HALLIDAY, D. Física, V.2. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 2. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, V.2. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 3. SEARS, F. W., FREEDMAN, R. A., YOUNG, H. D. e ZEMANSKY, M. W. Física, V.2, 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008. |
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Bibliografia Complementar
1. ALONSO, M. e FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário, V.2. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2. SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Física para cientistas e engenheiros. Volume 2: Oscilações, Ondas e Termodinâmica. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014 3. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros - Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 5ª ed. LTC, 2006. 4.VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgar Blücher, 1996. 5. WANG, F. Y. Physics with MAPLE - The computer algebra resource for mathematical methods in physics 1. ed. Weinheim: WILEY-VCH, 2006, |
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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LABORATÓRIO DE FÍSICA II |
Física |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
5° |
IEF037 |
1.0.1 |
30 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos |
|||||||
Aprendizagem do método experimental, lidando com as limitações das técnicas utilizadas e manuseio dos equipamentos, de maneira a reproduzir as leis físicas fundamentais da mecânica dos fluidos, física ondulatória e física térmica. |
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Ementa Pêndulo Simples. Oscilações Forçadas. Propagação de Ondas Transversais Periodicamente Excitadas. Ressonância e velocidade do som no ar. Princípio de Arquimedes. Determinação da velocidade de escoamento. Dilatação Térmica. Calorimetria. |
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Bibliografia Básica
1. CAMPOS, A.A.; ALVES, E.S. e SPEZIALI, N.L. Física experimental básica na universidade. Editora da UFMG, 2007. 2. Phywe series of publications. University laboratory experiments Physics, in CD-ROM, 1998. 3. SANTORO, A.; MAHON, J.R.; OLIVEIRA, J.U.C.L.; MUNDIM FILHO, L.M.; OGURI, V. e SILVA, W.L.P. Estimativas e erros em experimentos de física. Editora da UERJ, 2005. |
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Bibliografia Complementar
1. ARFKEN, George B.; WEBER, HANS-JURGEN. Física matemática: métodos matemáticos para engenharia e física. 2. PIACENTINI, J.J.; GRANDI, B.C.S.; HOFMANN, M.P.; LIMA, F.R.R. e ZIMMERMANN, E. Introdução ao laboratório de física. 3ª ed. Editora da UFSC, 2008. 3. VUOLO, J.H. Fundamentos da teoria de erros. 2ª. ed. Editora Edgard Blücher, 1996. 4. da SILVA, W. P.; Silva, C. M. D. P. S. Tratamento de Dados Experimentais, 2 ed ver. e ampl. João Pessoa: Ed. UFPB, 1998. 5. HALLIDAY, D.; RESNICK. R.; WALKER, J. Fundamentos de Fisica. Vol. 2: Gravitação, ondas e Termodinâmica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016 |
|||||||
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE COMPOSTOS ORGÂNICOS |
Química |
ICE |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
5° |
IEQ168 |
4.4.0 |
60 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos |
|||||||
Estudar os conceitos necessários para compreender as estruturas e propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos. |
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Ementa
Ligação química e estrutura molecular. Nomenclatura e propriedades físicas de funções orgânicas. Ácidos e bases. Análise conformacional e estereoquímica. Sistemas conjugados, deslocalização eletrônica, efeitos químicos e aromaticidade. Introdução às reações orgânicas: intermediários de reações e reatividade. |
|||||||
Bibliografia Básica
1. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, B. C. Química Orgânica. 12a ed., v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2018. 2. BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4a ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2006. 3. VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química orgânica: estrutura e função. 6ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2013. |
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Bibliografia Complementar
|
|||||||
1. CAREY, F. A. Química Orgânica. 7ª ed., v. 1 e 2. Porto Alegre: Bookman, 2011. 2. MCMURRY, J. Químca Orgânica, 3a ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Cengage Learning, 2016. 3. KLEIN, D. Química Orgânica: uma aprendizagem baseada em resolução de problemas. 3ª ed., v. 1 e 2, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2016. 4. CLAYDEN, J.; GREEVES, N.; WARREN, S. Organic Chemistry, 2th ed., New York: Editora Oxford University Press, 2012.
Scientific & Technical, 1986. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
QUÍMICA PARA A SUSTENTABILIDADE |
Química |
ICE |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
5° |
IEQ169 |
4.4.0 |
60 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos |
|||||||
Proporcionar aos alunos conhecimentos químicos próximos das questões reais que a sociedade enfrenta. Por meio de contextos atuais e atraentes, espera-se que os alunos compreendam o papel do químico como protagonista de um futuro sustentável. |
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Ementa Introdução sobre “química para um futuro sustentável”. Energia: combustíveis fósseis, biocombustíveis e eletricidade de fontes renováveis (sustentáveis). Embalagens: polímeros e plásticos, os cinco Rs, reciclagem e desenvolvimento de novos produtos. A química da mudança climática. Meio ambiente: poluentes, legislação, tratamento e desafios. Saúde: o químico na elaboração de fármacos. Nutrição: a química que alimenta um mundo faminto. |
|||||||
Bibliografia Básica 1. American Chemical Society. Química para um Futuro Sustentável. 8ª Ed. Porto Alegre: AMGH Editora, 2016. 2. Sousa, A.C.; Alves, L.A.; Bertini, L.M.; Nascimento, T.L. Química Verde para a Sustentabilidade: Natureza, Objetivos e Aplicação Prática. Curitiba: Appris Editora, 2020. 3. Silva, I.F.; Nascimento, P.H.P., Lago, R.M.; Ramos, M.N.; Galembeck, F.; Rocha Filho, R.C.; Teixeira, A.P.C. Movimento Química Pós 2022: Construção de um Plano de Ação para que a Química e seus Atores Impactem a Sustentabilidade e Soberania no Brasil. Química Nova, Vol. 45, No. 4, 497-505, 2022. 4. Mota, C.J.A.; Monteiro, R.S. Química e Sustentabilidade: Novas Fronteiras em Biocombustíveis. Química Nova, Vol. 36, No. 10, 1483-1490, 2013. |
|||||||
|
|||||||
1. Torresi, S.I.C.; Pardini, V.L.; Ferreira, V.F. O que é sustentabilidade? Química Nova, Vol. 33, No. 1, 5, 2010. 2. Ribeiro, D.C.A.; Salgado, T.D.M.; Sirtori, C.; Passos, C.G. Sustentabilidade e Educação Ambiental no Ensino de Química: Contribuições para a Tomada de Consciência sobre Agricultura Sustentável. Química Nova na Escola, Vol. 44, N° 2, 160-172, 2022. 3. Miranda, J.L.; Tamiasso-Matinhon, P.; Gerpe, R.; Oliveira, R.F.; Faria, P.S.; Gonçalves, A.S. A Educação Ambiental na práxis do Antropoceno e dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Química Nova na Escola, Vol. 44, N° 2, 126-136, 2022. 4. Rüntzel, P.L.; Marques, C.A. Ambiente Temático Virtual de Química Verde para Simulações de Sínteses no Ensino de Química na Perspectiva do Desenvolvimento Sustentável. Química Nova na Escola, Vol. 44, N° 2, 183-193, 2022. 5. Herbst, M.H.; Azevedo, A.S.F. Está chovendo microplásticos! E agora? Química Nova na Escola, Vol. 44, N° 2, 239-247, 2022. |
|||||||
|
DISCIPLINA |
|
|||||
EDUCAÇÃO AMBIENTAL |
|
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
|
5° |
IEQ170 |
2.1.1 |
45 h |
Específico |
30 |
|
Objetivos |
||||||
|
||||||
Ementa A abordagem CTS(A) na formação e atuação para o Ensino de Ciências/Química: Origens, significados e impactos. O enfoque sociocientífico. As bases da Educação Ambiental. Políticas públicas da Educação Ambiental e Projetos interdisciplinares de Educação Ambiental na Educação Básica, articulados com atividades de extensão. |
||||||
Bibliografia Básica 1. CONTE, I. B. Educação Ambiental na Escola. Fortaleza: EdUECE, 2016. 2. SANTOS, W. L. P.; AULER, D. CTS e Educação Científica- Desafios, Tendências e Resultados de Pesquisas. Brasilia: Editora UnB, 2011. 3. SATO, M.; CARVALHO, I. Educação Ambiental: Pesquisa e Desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005 |
||||||
Bibliografia Complementar
1. CORTEZ, J. A Abordagem CTS na formação e na atuação docente. Curitiba: Appris, 2020. 2. REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. Questões de nossa época. São Paulo: Cortez, 2002. 3. BRASIL, 2001. Educação Ambiental curso básico à distância- documentos e legislação da Educação Ambiental. 2. ed. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 5 v. 2. 4.NOGUEIRA, N. R. Pedagogia dos projetos. Uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Érica, 2003. 5. Periódicos das áreas de Ensino de Ciências/Química – Nacionais e Internacionais.
|
6º PERÍODO
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
REATIVIDADE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS |
Química |
ICE |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
6° |
IEQ171 |
4.4.0 |
60 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos |
|||||||
Conhecer as principais categorias de reações de compostos orgânicos e aprender a descrevê-las por meio de mecanismos. |
|||||||
Ementa
Reações de substituição nucleofílica e eliminação em carbono saturado. Reações de adição a alcenos, alcinos e dienos. Reações radicalares. Reações de substituição em anéis aromáticos. Reações de aldeídos e cetonas. Reações de ácidos carboxílicos e derivados. Oxidação e redução em química orgânica. |
|||||||
Bibliografia Básica
1. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, B. C. Química Orgânica. 12a ed., v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2018. 2. BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4a ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2006. 3. VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química orgânica: estrutura e função. 6ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2013. |
|||||||
Bibliografia Complementar
|
|||||||
1. CAREY, F. A. Química Orgânica. 7ª ed., v. 1 e 2. Porto Alegre: Bookman, 2011. 2. MCMURRY, J. Químca Orgânica, 3a ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Cengage Learning, 2016. 3. KLEIN, D. Química Orgânica: uma aprendizagem baseada em resolução de problemas. 3ª ed., v. 1 e 2, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2016. 4. CLAYDEN, J.; GREEVES, N.; WARREN, S. Organic Chemistry, 2th ed., New York: Editora Oxford University Press, 2012. 5. SYKES, P. A Guidebook to Mechanism in Organic Chemistry, 6th ed., Editora Longman Scientific & Technical, 1986. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
MANIPULAÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS |
Química |
ICE |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
6° |
IEQ172 |
2.0.2 |
60 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos |
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Conhecer os métodos analíticos de identificação, extração, separação de substâncias orgânicas, bem como aplicar técnicas básicas de síntese de compostos orgânicos. |
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Ementa
FUNÇÕES ORGÂNICAS: funções orgânicas presentes em medicamentos e chás. TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO: extração de óleos essenciais de plantas amazônicas e métodos de extração de produtos naturais. TÉCNICAS DE PURIFICAÇÃO E SEPARAÇÃO: construção e aplicação de um destilador, cristalização de açúcar em água e cromatografia: separação de corantes em doces comerciais. REAÇÕES QUÍMICAS: reações com substâncias fenólicas de plantas medicinais, reação de saponificação e oxidação da dipirona, produção de cola derivada do leite e experimentos com hidrogéis: gel de cabelo e fraldas descartáveis. |
|||||||
Bibliografia Básica
1. ENGEL, R. G.; KRIZ, G. S.; LAMPMAN, G. M.; PAVIA, D. L. Química Orgânica Experimental: técnicas de escala pequena. Porto Alegre: Editora Bookman, 2012. 2. MARQUES, J. A.; BORGES, C. P. F. Práticas de Química Orgânica. 2ª ed., Campinas: Editora Átomo, 2012. 3. REZENDE, C. M.; BRAIBANTE, H. T. S. A química perto de você: experimentos de baixo custo para a sala de aula do ensino fundamental e médio. Organizador: Sociedade Brasileira de Química. – São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 2010. 4. BRUICE, P. Y. Química Orgânica, 4a ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2006. |
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Bibliografia Complementar
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1. PAZINATO, M. S.; BRAIBANTE, H. T. S.; BRAIBANTE, M. E. F.; TREVISAN, M. C.; SILVA, G. S. Uma abordagem diferenciada para o ensino de funções orgânicas através da temática medicamentos. Química Nova na Escola, v. 34, n. 1, p. 21-25, 2012. 2. SILVA, F. E.F.; RIBEIRO, V. G. P.; GRAMOSA, N. V.; MAZZETTO, S. E. Temática chás: uma contribuição para o ensino de nomenclatura dos compostos orgânicos. Química Nova na Escola, v. 39, n. 4, p. 329-338, 2017. 3. SARTORI, E. R.; BATISTA, E. F.; SANTOS, V. B.; Fatibello-Filho, O. Construção e aplicação de um destilador como alternativa simples e criativa para a compreensão dos fenômenos ocorridos no processo de destilação. Química Nova na Escola, v. 31, n. 1, p. 55-57, 2009. 4. GUIMARÃES, P. I. C.; OLIVEIRA, R. E. C.; ABREU, R. G. Extraindo óleos essenciais de plantas. Química Nova na Escola, n. 11, p. 45-46, 2000. 5. ALBANO, W. M.; SANTOS, M. G.; BASTOS, W. G. O estudo da teoria ácido-base de Lewis a partir de reações com substâncias fenólicas de plantas medicinais. Química Nova na Escola, v. 43, n. 3, p. 361-366, 2022.
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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TERMODINÂMICA QUÍMICA |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
6° |
IEQ173 |
4.4.0 |
60 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos |
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Conhecer e entender os princípios fundamentais da Termodinâmica Química Clássica de Equilíbrio, bem como de suas inter-relações com outras áreas da química. |
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Ementa
Propriedades dos Gases. 1ª Lei da Termodinâmica. Entropia, 2ª e 3ª leis da Termodinâmica. Energia Livre e Potencial Químico. |
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Bibliografia Básica
1. ATKINS, P. W.; PAULA, J. Físico-química – Fundamentos, v. único, 6ª ed., Rio de Janeiro: Editora LTC, 2017, 532 p. ISBN-13: 978-8521634225. 2. ATKINS, P. W.; PAULA, J. Físico-Química. v. 1, 10ª ed., Rio de Janeiro: Editora LTC, 2017, 512 p. ISBN-13: 978-8521634621. 3. LEVINE, I. N. Físico-Química. 6ª ed., v. 1, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2012, 526 p. ISBN: 9788521606345. |
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Bibliografia Complementar
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1. BALL, D. W. Físico-Química, 1ª ed., v. 1, São Paulo: Cengage Learning, 2013, 450 p. ISBN-13: 978-8522104178. 2. CASTELLAN, G. W. Fundamentos de Físico-Química. 2ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008, 529 p. ISBN: 8521604890. 3. CHANG, R. Físico-Química para as Ciências Químicas e Biológicas: 3ª. ed., v. 1, Porto Alegre: McGraw-Hill, 2016, 595 p. ISBN: 9788577260621 4. MCQUARRIE, D. A.; SIMON, J. D. Physical Chemistry – A Molecular Approach, Viva Student Edition, Editora Viva Books, 2011, 1296 p. ISBN-13: 978-8184959888. 5. PILLA, L. Físico-Química I: Termodinâmica química e equilíbrio químico. 2ª ed. revisada e atualizada por José Schifino, série graduação, Porto Alegre: UFRGS Editora, 2006. ISBN-13: 978-8570258762. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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METODOLOGIA DA PESQUISA EM ENSINO DE QUÍMICA |
Química |
ICE |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
6° |
IEQ097 |
2.2.0 |
30 h |
Prática Pedagógica |
- |
- |
|
Objetivos |
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◦ Propiciar ao discente da Licenciatura em Química um conjunto de ferramentas multidisciplinares que orientem o desenvolvimento de projetos de ensino em ensino de química. ◦ Identificar as fontes de informações importantes para o ensino de Química e que permitam uma contínua atualização técnica, científica, humanística e pedagógica do licenciando. |
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Ementa
A pesquisa no Ensino de Química. Pesquisa Científica: metodologias quantitativa e qualitativa. Planejamento de Pesquisas Qualitativas. Algumas normas para redação de trabalhos científicos. Estrutura dos projetos e da comunicação dos resultados. |
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Bibliografia Básica
1. ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2a ed., São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 203p. 2. BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação Qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. ALVAREZ, M. J.; SANTOS, S. B.; BAPTISTA, T. M. (tradutores). Porto: Editora Porto, 1994. (Coleção Ciências da Educação) 3. FAZENDA, I. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Editora Cortez, 2001. |
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Bibliografia Complementar
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1. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 2a ed., São Paulo: Editora Atlas, 1989, 206p. 2. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: Manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Monteiro, H.; Settineri, F. (tradutores), Porto Alegre: Artmed Editora S.A. Ltda.; Belo Horizonte: UFMG. 1999, 340p. 3. LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. 4. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 7a ed., São Paulo: Hucitec/Rio de Janeiro: Editora Abrasco, 2000, 269 p. (Saúde em Debate; 46). 5. Artigos de periódicos Nacionais e Internacionais.
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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TEMAS INTEGRADORES PARA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
6° |
IEQ174 |
2.2.0 |
30 h |
Base Comum |
- |
- |
|
Objetivos |
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o Aproximar o licenciando das diversas áreas do conhecimento que integram a sua profissão; o Discutir aspectos relacionados às questões de gênero e cor e sua importância na educação. o Compreender ações educacionais concernentes a ética, direitos humanos e inclusão; o Sensibilizar os licenciandos tendo em vista a reflexão sobre as práticas pedagógicas que cercam as temáticas sociais. |
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Ementa
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Indígena e Africana. Ética, Cidadania e Responsabilidade Social. Inclusão e Acessibilidade. Cultura da Paz e Diversidade. |
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Bibliografia Básica
1. Periódicos das áreas de Ensino de Ciências/Química – Nacionais e Internacionais. 2. SILVA, A. L. da; GRUPIONI, L. D.B. (org.). A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1o e 2o graus. 4ed. São Paulo: Global; Brasília: MEC/Mari/Unesco, 2008.. 3. MOL, Gerson (Org.). O Ensino de Ciências na Escola Inclusiva. Campos dos Goytacazes, RJ: Brasil Multicultural, 2019. |
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Bibliografia Complementar
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1. FUNARI, Pedro Paulo; PIÑÓN, Ana. A temática indígena na escola: subsídios para os professores. São Paulo: Contexto, 2011. 2. LOURO, Guacira. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 2014. 3. CANDAU, Vera Maria Ferrão. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. Revista Brasileira de Educação, v. 13, p. 45-56, 2008. 4. BENITE, Anna M. Canavarro; CAMARGO, Marysson Jonas Rodrigues; AMAURO, Nicéa Quintino(Orgs.). Trajetórias de descolonização da escola: o enfrentamento do racismo no ensino de Ciências e Tecnologias. Belo Horizonte: Nandyala, 2020, 384p. 5. FRANCISCO JÚNIOR, Wilmo Ernesto. Educação anti-racista: reflexões e contribuições possíveis do ensino de ciências e de alguns pensadores. Ciência & Educação, v.14, n.3, p.397-416, 2008. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO DE QUÍMICA I |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
6° |
IEQ175 |
6.3.3 |
135 h |
Prática Pedagógica |
20 |
- |
|
Objetivos |
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Experienciar o primeiro momento de estágio na Educação Básica de forma supervisionada, refletindo sobre a importância dessa atividade na construção da identidade docente, na integração dos diversos saberes apreendidos no decorrer do curso, bem como vivenciar as diversas demandas profissionais inerentes à docência. |
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Ementa
Estágio: diferentes compreensões e construção da identidade profissional docente. Escola: condições concretas em que se realiza o trabalho docente. Objetivos educacionais e currículos oficiais. Aspectos que interferem na aprendizagem em situações didáticas nas aulas de Química. Alfabetização Científica e a formação do cidadão: linguagem, mediação e processo de elaboração de significados. Desenvolvimento de atividades inerentes à docência na escola: observação e auxílio ao professor em situações educacionais. Desenvolvimento de ações extensionistas. |
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Bibliografia Básica
1. CARVALHO, A. M. P. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura. São Paulo: Cengage, 2012, 149p. (Coleção Ideias em Ação). 2. PAQUAY, L.; PERRENOUD, P.; ALTET, M.; CHARLIER, E. (Orgs.) Formando Professores Profissionais: Quais estratégias? Quais competências? Traduzido por Fátima Murad e Eunice Gruman. 2 ed., Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 2001. 3. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. 3ª ed., São Paulo: Editora Cortez, 2008.
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Bibliografia Complementar
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1. GIMENO SACRISTÁN, J.; PÉREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. 4ª ed., Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 1998. 2. HAYDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. 8ª ed., São Paulo: Editora Ática, 2006. 3. PEREIRA, L. A escola numa área metropolitana. São Paulo: Pioneira & EDUSP, 1967. 4. POZO, J. I.; GÓMEZ CRESPO, M. A. A aprendizagem e o ensino de Ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5ª ed., Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 2009, 296p. 5. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. ROSA, E. F. F. (tradutor). Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 1998. 224p. 6. Periódicos das áreas de Ensino de Ciências/Química – Nacionais e Internacionais. 7. Legislação Educacional vigente. |
7º PERÍODO
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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EQUILÍBRIOS FÍSICO-QUÍMICO E ELETROQUÍMICO |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
7° |
IEQ176 |
4.4.0 |
60 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos
|
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Conhecer e entender as aplicações das leis da termodinâmica nos equilíbrios de fases, de soluções e eletroquímico. |
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Ementa
Equilíbrio de Fases. Equilíbrio em soluções líquido-líquido e sólido-líquido. Equilíbrio eletroquímico. |
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Bibliografia Básica
3. LEVINE, I. N. Físico-Química. 6ª ed., v. 1, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2012, 526 p. ISBN: 9788521606345. |
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Bibliografia Complementar
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|||||||
1. BALL, D. W. Físico-Química. 1ª ed., v. 1, São Paulo: Cengage Learning, 2013, 450 p. ISBN-13: 978-8522104178. 2. CASTELLAN, G. W. Fundamentos de Físico-Química. 2ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008, 529 p. ISBN: 8521604890. 3. CHANG, R. Físico-Química para as Ciências Químicas e Biológicas. 3ª. ed., v. 1, Porto Alegre: McGraw-Hill, 2016, 595 p. ISBN: 9788577260621 4. MCQUARRIE, D. A.; SIMON, J. D. Physical Chemistry – A Molecular Approach. Viva Student Edition, Editora Viva Books, 2011, 1296 p. ISBN-13: 978-8184959888. 5. PILLA, L. Físico-Química I: Termodinâmica química e equilíbrio químico. 2ª ed. revisada e atualizada por José Schifino, série graduação, Porto Alegre: UFRGS Editora, 2006. ISBN-13: 978-8570258762. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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EXPERIMENTOS DE TERMOQUÍMICA, EQUILÍBRIO E CINÉTICA |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
7° |
IEQ177 |
2.0.2 |
60 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos
|
|||||||
Correlacionar as práticas experimentais com as fundamentações teóricas na comprovação dos fenômenos físico-químicos da termodinâmica, dos equilíbrios de fases e de soluções, da eletroquímica e da cinética química. |
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Ementa
Experimentos abordando o conceito de medidas e erros experimentais, a termoquímica, os equilíbrios químicos e eletroquímica e cinética química. |
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Bibliografia Básica
1. RANGEL, R. N. Práticas da Físico-Química. 3ª ed. revisada e ampliada, v. único, São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2006, 336 p. ISBN: 8521203640. 2. SITTA, E.; AQUINO, J.; HOMEM, M.; BIAGGIO, S. Experimentos para laboratório de físico-química. 1ª ed., São Carlos-SP: Editora EdUFSCar, 2021, 130 p. ISBN-13: 978-8590696230. 3. SANTOS, V. O. Caderno temático de aulas práticas de Físico-Química. Departamento de Química/ICE/UFAM, 2019. |
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Bibliografia Complementar
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1. BUENO, W.A.; DEGRÈVE, L. Manual de Laboratório de Físico-Química. Editora McGraw-Hill, 1980. 2. ALBERTAZZI, A.; DE SOUZA, A. R. Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri/SP: Editora Manole, 2008. 3. SCHOEMAKER, D. P.; GARLAND, C. W.; NIBLER, J. W. Experiments in Physical Chemistry. 6th ed., The McGraw-Hill Companies, Inc., 1996. 4. TAYLOR, J. R. Introdução à análise de erros: o estudo de incertezas em medições físicas. 2ª ed., Porto Alegre: Editora Bookman, 2012. 5. VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria de Erros. 2ª ed., Editora Edgard Blücher Ltda., 1996. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
|
Estatística |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
7° |
IEE001 |
4.4.0 |
60 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos
|
|||||||
A disciplina permitirá aos alunos ter uma visão básica de como organizar um conjunto de dados, fazer análises e obter conclusões usando métodos estatísticos clássicos. |
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Ementa
Estatística descritiva. Cálculo das probabilidades. Variáveis aleatórias. Valores característicos de uma variável aleatória. Modelos de distribuição discreta. Modelos de distribuição contínua. Amostragem e distribuição amostral. Estimação de parâmetros. Teste de hipóteses. |
|||||||
Bibliografia Básica
1. BUSSAB, W. O. e MORETTIN, P. A. (2017). Estatística Básica. 9 a . edição, São. Paulo: Saraiva. 2. MAGALHÃES, M. G. e LIMA, A. C. P. (2015). Noções de Probabilidade e Estatística. 7ª. edição, São Paulo. Edusp. 3. MEYER, P. L. (1983). Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2a . edição, Rio de Janeiro: LTC. 4. MONTGOMERY, D. & RUNGER, G. (2012). Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 5ª edição, Rio de Janeiro: LTC. |
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Bibliografia Complementar
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1. DEVORE, J. L. (2015). Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. 8a . edição, Cengage Learning. 2. JOHNSON, R. A. and BHATTACHARYYA. G. K. (2010). Statistics: Principles and Methods. 6 th edition. Wiley. 3. MOORE, D. S. A. (2017). Estatística Básica e sua Prática. 7 a . edição, LTC. 4. MORETTIN, L. G. (2010). Estatística Básica: Probabilidade e Inferência. Volume Único. São Paulo: Pearson. 5. NAVIDI, W. (2012). Probabilidade e Estatística para Ciências Exatas. McGraw Hill. 6. WALPOLE, R. E. e MYERS, R. H. (2009). Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. 8 a . edição, São Paulo: Pearson. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|
|||||||||||||
Química |
ICE |
|
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
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7° |
IEQ178 |
2.2.0 |
30 h |
Prática Pedagógica |
- |
- |
|
|||||||||
Objetivos
|
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|||||||||||||||
Preparar o futuro professor de Química para ensinar na perspectiva de formar para o exercício da cidadania, a partir da elaboração de materiais didáticos relacionados com a abordagem CTSA, que proporcione uma visão adequada de Ciência e que sejam acessíveis aos estudantes do Ensino Médio. |
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Ementa
Elaboração de materiais didáticos que considere saberes químicos produzidos pela comunidade química brasileira, sua relação com o setor produtivo e, perspectivas de contribuição para a melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento sustentável em temas relevantes: agricultura; saúde; alimentos; ambiente; indústria química; poluição ambiental: ar, água e solo; planejamento de fármacos; química forense; novos combustíveis, tratamento de efluentes domésticos e industriais; mineração e minerais; metalurgia e metais, ligas metálicas e novos materiais; polímeros naturais e sintéticos; nanotecnologia; energia renovável e nuclear; terras raras e suas aplicações; datação por carbono-14, células a combustível, química de produtos naturais, feromônios, dispositivos eletrocrômicos etc. |
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Bibliografia Básica
1. BACICH, Lilian; MORAN, José. 2018. Metodologias Ativas para uma educação inovadora: Uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre, 2018. 2. LUTFI, M. Os Ferrados e os Cromados: produção social e apropriação privada do conhecimento químico. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 1992. 3. SANTOS, W. L. P.; MALDANER, O. A. (orgs.) Ensino de Química em foco. Ijuí: Editora de Unijuí, 2010, 368p. (Coleção educação em Química).
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Bibliografia Complementar
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1. CACHAPUZ, A.; GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A. M. P. de; PRAIA, J.; VILCHES, A. (Orgs.). A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, 2005. 2. CARVALHO, A. M. P. (Org.). Ensino de Ciências por Investigação: Condições para Implementação em Sala de Aula. São Paulo: Cengage Learning, 2018. 3. GALIAZZI, M. C.; AUTH, M.; MORAES, R. MANCUSO, R. (Orgs.) Construção Curricular em Rede na Educação em Ciências: uma aposta de pesquisa em sala de aula. Ijuí: Editora Unijuí, 2007, 408p. (Coleção educação em ciências). 4. GASTARDELLI, Gustavo. Aprendizagem ativa: Desafios para uma educação disruptiva. 1.ed, vol. II. Caxias do Sul, 2017. 5. Periódicos das áreas de Ensino de Ciências/Química – Nacionais e Internacionais. 6. Legislação Educacional vigente.
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO DE QUÍMICA II |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
7° |
IEQ179 |
5.1.4 |
135 h |
Prática Pedagógica |
30 |
- |
|
Objetivos |
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Ementa
Vivência na escola e possibilidades de integração entre teoria e prática, considerando as competências e habilidades. Procedimentos de ensino/aprendizagem que considerem os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais: aula expositiva (dialogada, demonstração, ilustração, metáfora, analogia), jogos, trabalho em grupo. Princípios formativos presentes nas aulas de química no cotidiano escolar. Teorias da Aprendizagem no direcionamento das situações didática e avaliação. Desenvolvimento de atividades inerentes à docência na escola: planejamento e execução de aulas. Desenvolvimento de ações extensionistas. |
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Bibliografia Básica
1. ASTOLFI, J.-P.; DEVELAY, M. A didática das Ciências. Tradução Magda S. S. Fonseca. 16ª ed., Campinas, SP: Papirus, 2011, 123p. 2. CARVALHO, A. M. P. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura. São Paulo: Cengage, 2012, 149p. (Coleção Ideias em Ação). 3. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. 3ª ed., São Paulo: Editora Cortez, 2008. |
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Bibliografia Complementar
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1. GIMENO SACRISTÁN, J.; PÉREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. 4ª ed., Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 1998. 2. HAYDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. 8ª ed., São Paulo: Editora Ática, 2006. 3. POZO, J. I.; GÓMEZ CRESPO, M. A. A aprendizagem e o ensino de Ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5ª ed., Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 2009, 296p. 4. SANTOS, W. L. P.; MALDANER, O. A. (orgs.) Ensino de Química em foco. Ijuí: Editora de Unijuí, 2010, 368p. (Coleção educação em Química). 5. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. ROSA, E. F. F. (tradutor). Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 1998. 224p. 6. Periódicos das áreas de Ensino de Ciências/Química – Nacionais e Internacionais. |
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8º PERÍODO
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
QUÍMICA DA VIDA |
Química |
ICE |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
8° |
IEQ180 |
4.4.0 |
60 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos
|
|||||||
Conhecer os aspectos estruturais e as propriedades das biomoléculas que regem os processos de manutenção da vida, bem como introduzir os conceitos básicos de metabolismo. |
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Ementa
Aspectos biológicos e químicos básicos da vida. Água e pH em sistemas biológicos. Aminoácidos e proteínas. Enzimas. Lipídios e membranas biológicas. Carboidratos. Ácidos Nucleicos. Introdução ao metabolismo. |
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Bibliografia Básica
1. VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica: a vida em nível molecular. 4ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2014. 2. NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 7ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2018. 3. CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioquímica. 2ª ed., São Paulo: Cengage Learning, 2017. |
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Bibliografia Complementar |
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1. BROWN, A. T. Bioquímica. 1ª ed., São Paulo: Guanabara Koogan, 2018. 2. CISTERNAS, J. R.; MONTE, O.; WAGNER, M. Fundamentos Teóricos e Práticas de Bioquímica. 1ª ed., Rio de Janeiro: Atheneu, 2011. 3. MARZZOCO, A. TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 4ª ed., São Paulo: Guanabara Koogan. 4. MORAN, L. A.; HORTON, R. H.; SCRIMGEOUR, K. G.; PERRY, M. C. Bioquímica. 5ª ed., São Paulo: Pearson, 2013. 5. PETKOWICZ, C. L. O. Bioquímica – Aulas Práticas. 7ª ed., Curitiba: UFPR, 2007. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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PROBLEMAS EDUCACIONAIS DA REGIÃO AMAZÔNICA |
Administração e Planejamento |
FACED |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
8° |
FEA018 |
4.4.0 |
60 h |
Base Comum |
- |
- |
|
Objetivos
|
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Debater a problemática da educação na região amazônica, seus limites e perspectivas. |
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Ementa
A região amazônica no cenário internacional e nacional: formação, ocupação e os impactos dos grandes projetos no contexto local. A educação e suas especificidades na Amazônia e o direito à educação. Movimentos sociais e sua relação com o processo educativo na região. A diversidade sociocultural, as relações étnico-raciais, e o meio ambiente. |
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Bibliografia Básica
1. BECKER, B. K. Geopolítica da Amazônia. Estud. Av. [online]. v.19, n.53, p. 71-86, 2005. ISSN 0103-4014. 2. BRASIL. Conselho Nacional de Educação/Câmara Plena. Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília, 2004. 3. CAVALCANTE, L. I. P.; WEIGEL, V. A. C. M. Educação na Amazônia: oportunidades e desafios. Disponível em: http://www.desenvolvimento.gov.br/arquivo/secex/ sti/indbrasopodesafios/ coletanea/ofutamazonia/04LuciolaInes.pdf . Acesso em 03/04/2014. |
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Bibliografia Complementar |
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1. GOMES, N. L. SILVA, GONÇALVES, P. B. (Orgs.). O desafio da diversidade. In: Experiências étnico-culturais para a formação de professores. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 2. GOMES, N. L. Um olhar além das fronteiras: educação e relações raciais. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. 3. MIRANDA, A. A.; BEZERRA, A. A. O projeto politico-pedagógico e a educação ambiental. MIRANDA, A. A. (Org.). Educação Ambiental: estudos numa perspectiva para uma sociedade sustentável no município de Manaus. Manaus: EDUA, 2004. 4. SANTOMÉ, J. T. As culturas negadas e silenciadas no currículo. In: SILVA, T. T. (org.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. 4ª ed., Petrópolis, RJ: Vozes, 2002 (Coleção estudos culturais em educação). 5. SILVA, J. G. Análise histórico-crítica do processo de globalização na região amazônica. Revista Amazônida, n. 1/2, p. 109-121, 2002. 6. WEIGEL, V. A. C. M. Diversidade cultural na escola. WEIGEL, V. A. M. Sociedade, Cultura e Educação: uma abordagem antropológica. BRITO, L. C. C. (org.). Sociedade, Educação e Formação do Sujeito. Manaus: EDUA/CEFORT, v. 1, p. 58-67, 2006. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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VELOCIDADE DAS REAÇÕES |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
8° |
IEQ181 |
2.2.0 |
30 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos
|
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Conhecer e entender as aplicações dos fenômenos cinéticos das reações química. |
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Ementa
Velocidade das reações. Leis de velocidade integradas. Fatores que influenciam a velocidade das reações. Reações simples e complexas. Teoria da colisão e do complexo ativado. Noções de catálise. |
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Bibliografia Básica
3. SOUZA, A. A.; FARIAS, R. F. Cinética Química. Teoria e Prática. 2ª ed., v. único, Campinas-SP: Editora Átomo, 2013, 150 p. ISBN-13: 978-85767022072013. |
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Bibliografia Complementar |
|||||||
5. CHANG, R. Físico-Química para as Ciências Químicas e Biológicas: 3ª. ed., v. 2, Porto Alegre: McGraw-Hill, 2016, 464 p. ISBN-13: 978-8563308078. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TEMAS ATUAIS PARA O ENSINO DE QUÍMICA II
|
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
8° |
IEQ182 |
1.0.1 |
30 h |
Prática Pedagógica |
30 |
- |
|
Objetivos
|
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◦ Aplicar material didático tendo em vista desenvolver atividade extensionista que considere os interesses da comunidade escolar. |
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Ementa
Desenvolvimento de prática extensionista: Apresentação de materiais didáticos elaborados na disciplina Temas Atuais para o Ensino de Química I. Readequação dos materiais de acordo que considere os seguintes aspectos: interesses e características da comunidade; dinâmica da comunidade escolar. Autoavaliação das atividades desenvolvidas conjuntamente com comunidade. |
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Bibliografia Básica
1. BACICH, Lilian; MORAN, José. 2018. Metodologias Ativas para uma educação inovadora: Uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre, 2018. 2. GONÇALVES, N. G.; QUIMELLI, G. A. S. (Orgs.). Princípios da extensão universitária: contribuições para uma discussão necessária. 1 ed., Curitiba, PR: Editora CRV, 2020. 3. SANTOS, W. L. P.; MALDANER, O. A. (orgs.) Ensino de Química em foco. Ijuí: Editora de Unijuí, 2010, 368p. (Coleção educação em Química).
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Bibliografia Complementar
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1. CACHAPUZ, A.; GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A. M. P. de; PRAIA, J.; VILCHES, A. (Orgs.). A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, 2005. 2. GALIAZZI, M. C.; AUTH, M.; MORAES, R. MANCUSO, R. (Orgs.) Construção Curricular em Rede na Educação em Ciências: uma aposta de pesquisa em sala de aula. Ijuí: Editora Unijuí, 2007, 408p. (Coleção educação em ciências). 3. GASTARDELLI, Gustavo. Aprendizagem ativa: Desafios para uma educação disruptiva. 1.ed, vol. II. Caxias do Sul, 2017. 4. Periódicos das áreas de Ensino de Ciências/Química – Nacionais e Internacionais. 5. Legislação Educacional vigente.
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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|
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
8° |
IEQ183 |
2.2.0 |
30 h |
Específico |
- |
- |
|
Objetivos
|
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Introduzir os conceitos básicos da biotecnologia e suas principais aplicações científicas e industriais. |
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Ementa
Conceito amplo e perspectiva histórica. Biotecnologia e multidisciplinaridade. As fases do processo biotecnológico. Principais ferramentas usadas pela biotecnologia. Aplicações nas diversas áreas: agrícola e florestal, ambiental, química e da saúde. Aplicação de processos biotecnológicos na Amazônia. Aspectos sociais, morais e éticos da biotecnologia.
|
|||||||
Bibliografia Básica
1. LIMA, N.; MOTA, M. Biotecnologia: fundamentos e aplicações. 1ª ed., Lisboa: Lidel, 2003. 2. BORÉM, A.; SANTOS, F. R. Biotecnologia de A a Z. Viçosa, MG: Ed. Folha de Viçosa, 2003. 3. BORÉM, A.; SANTOS, F. R. Biotecnologia simplificada. Viçosa, MG: Ed. Folha de Viçosa, 2004. |
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Bibliografia Complementar
|
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1. BORÉM, A.; CARNEIRO, M. L. Glossário de biotecnologia. Viçosa, MG: Ed. Folha de Viçosa, 2005. 2. FARAH, S.B. DNA Segredos e Mistérios. 2ª ed., São Paulo: Ed. Sarvier, 2007. 3. DRLICA, K. Compreendendo o DNA e a clonagem gênica. 4ª ed., São Paulo: Guanabara Koogan, 2005. 4. SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial: engenharia química. 2ª ed., v. 2, São Paulo: Edgard Blucher, 2019. 5. LIMA, U. A. Biotecnologia industrial: processos fermentativos e enzimáticos. 2ª ed., v.3, São Paulo: Edgard Blücher, 2019.
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO DE QUÍMICA III |
Química |
ICE |
|
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
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8° |
IEQ184 |
5.1.4 |
135 h |
Prática Pedagógica |
45 |
- |
|
|||||||||
Objetivos |
|
|||||||||||||||
|
|
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Ementa
Reflexões acerca de materiais didáticos utilizados nas aulas de química. Vivência na escola e possibilidades de integração entre teoria e prática, considerando as competências e habilidades. Procedimentos de ensino/aprendizagem que considerem os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais: experimentação (tradicional e investigativa), estudo de casos, utilização das tecnologias da informação e comunicação, uso da história da ciência no ensino de química. Teorias da Aprendizagem no direcionamento das situações didática e avaliação. Desenvolvimento de atividades inerentes à docência na escola: planejamento e execução de aulas. Desenvolvimento de ações extensionistas. |
|
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Bibliografia Básica
1. ASTOLFI, J.-P.; DEVELAY, M. A didática das Ciências. Tradução Magda S. S. Fonseca. 16ª ed., Campinas, SP: Papirus, 2011, 123p. 2. CARVALHO, A. M. P. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura. São Paulo: Cengage, 2012, 149p. (Coleção Ideias em Ação). 3. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. 3ª ed., São Paulo: Editora Cortez, 2008. |
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Bibliografia Complementar |
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1. GIMENO SACRISTÁN, J.; PÉREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. 4ª ed., Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 1998. 2. HAYDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. 8ª ed., São Paulo: Editora Ática, 2006. 3. POZO, J. I.; GÓMEZ CRESPO, M. A. A aprendizagem e o ensino de Ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5ª ed., Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 2009, 296p. 4. SANTOS, W. L. P.; MALDANER, O. A. (orgs.) Ensino de Química em foco. Ijuí: Editora de Unijuí, 2010, 368p. (Coleção educação em Química). 5. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. ROSA, E. F. F. (tradutor). Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 1998. 224p. 6. Periódicos das áreas de Ensino de Ciências/Química – Nacionais e Internacionais. 7. Legislação Educacional vigente. |
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
CH de Extensão |
Pré-requisito(s) |
|
8° |
IEQ108 |
1.0.1 |
30 h |
Prática Pedagógica |
- |
- |
|
Objetivos
|
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o Realizar um trabalho de pesquisa em Ensino de Química com referencial teórico relevante e apropriado ao objeto de estudo. o Continuar o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso. o Dar continuidade na montagem do “portfólio de pesquisa”. |
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Ementa
Apresentação de “portfólio de pesquisa” com resultados parciais para o acompanhamento do trabalho. Redação do artigo final. Apresentação oral do trabalho desenvolvido. |
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Bibliografia Básica
1. ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2ª ed., São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 203p. 2. BARBALHO, C. R. S.; MORAES, C. S. O. Guia para normalização de relatórios técnicos científicos. Manaus: Editora da UFAM (EDUA), 2003. 3. BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação Qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. ALVAREZ, M. J.; SANTOS, S. B.; BAPTISTA, T. M. (tradutores). Porto: Editora Porto, 1994. (Coleção Ciências da Educação) |
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Bibliografia Complementar
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1. FAZENDA, I. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Editora Cortez, 2001. 2. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: Manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Monteiro, H.; Settineri, F. (tradutores), Porto Alegre: Artmed Editora S.A. Ltda.; Belo Horizonte: UFMG. 1999, 340p. 3. LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. 4. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 7ª ed., São Paulo: Hucitec/Rio de Janeiro: Editora Abrasco, 2000, 269 p. (Saúde em Debate; 46). 5. Periódicos das áreas de Ensino de Ciências/Química – Nacionais e Internacionais. |
ANEXO IV
Normatização de Estágio Curricular Supervisionado
I - DAS CARACTERÍSTICAS E OBJETIVOS
Art. 1o O presente regulamento visa normatizar a organização didático-pedagógica do Estágio Curricular do Curso de Licenciatura em Química EaD da Universidade Federal do Amazonas, em conformidade com a Legislação Federal, pela Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, pela Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 e pela Resolução 067/2011-CEG/UFAM.
§ 1º O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Química EaD perfaz um total de 405 h, distribuídas a partir da segunda metade do curso.
§ 2º O licenciando que exercer atividades de docência na educação básica deverá ter redução da carga horária do Estágio Curricular Supervisionado até o máximo de 210 horas.
Art. 2o O Estágio Curricular Supervisionado corresponde a um conjunto de três disciplinas, que visam desenvolver atividades teóricas-práticas, de aprendizagem profissional decorrentes da vivência de diferentes situações reais do processo ensino-aprendizagem, realizadas sob a responsabilidade da Universidade Federal do Amazonas, aqui entendida como instituição formadora.
Art. 3o Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de licenciandos, que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior.
Art. 4º Os estágios supervisionados do Curso de Licenciatura em Química EaD têm por finalidade inserir o estagiário em situações concretas do exercício profissional, no âmbito da unidade/instituição de natureza pública, mediante ações de caráter educacional.
Art. 5º O estágio previsto neste regulamento e em consonância com a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos:
I. Matrícula e frequência regular do licenciando em curso de educação superior atestadas pela instituição de ensino;
II. Celebração de termo de compromisso entre o licenciando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino.
Parágrafo único - O estágio como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino, pelo professor de espaços não formais ou pelo supervisor da parte concedente.
Art. 6º Os estágios supervisionados do Curso de Licenciatura em Química têm por objetivos:
I. Propiciar ao estagiário o conhecimento das condições concretas nas quais se realiza a prática educativa na educação básica;
II. Construir espaços de reflexão sobre os fundamentos e os pressupostos teóricos, estudados no decorrer do curso, e sua relação com a realidade do cotidiano escolar, visando uma postura crítica aliada à competência técnica e ao compromisso político de seu papel transformador na sociedade;
III. Construir espaços de vivências, para que o estagiário adquira e desenvolva habilidades necessárias para se trabalhar os saberes teórico-metodológicos da docência.
II - DA OBRIGATORIEDADE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art.7º O Estágio curricular é obrigatório, importante e necessário para a complementação do processo ensino-aprendizagem.
Art. 8º Não haverá, a qualquer título ou pretexto dispensa de estágio curricular, pelo seu caráter de componente obrigatório e prático para a integralização do curso e com o qual mantém absoluta e peculiar adequação.
§ 1º a dispensa, parcial, da realização das atividades de estágio ocorrerá apenas conforme disposto no § 2º, Art. 1º, deste regulamento, em acordo com a Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002.
§ 2º Os acadêmicos amparados por lei em exercícios domiciliares deverão trancar a matrícula na disciplina de estágio enquanto estiverem beneficiados por esta legislação.
III - DOS CAMPOS DO ESTÁGIO
Art. 9º Constituem-se campos de estágio as unidades escolares de educação básica públicas de ensino regular e nas modalidades de educação de jovens e adultos, a educação especial e educação profissionalizante, desde que apresentem condições para:
I – exercício de atividades de capacitação em serviço, onde o estagiário assuma efetivamente o papel de professor, vivenciando situações reais do processo ensino aprendizagem, através da relação pedagógica entre o professor supervisor, o professor regente e o aluno estagiário;
II – planejamento e execução de todas as atividades de estágio;
III – produção e aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do campo específico do trabalho;
IV – existência de um supervisor direto do aluno no local do estágio.
Parágrafo único - Poderão ser campos de estágio as instituições não formais desde que hajam estas exigências para a formação do acadêmico e desde que atendam o determinado nos incisos deste artigo.
Art. 10º A instituição concedente do estágio deverá:
I – apresentar infraestrutura material e de recursos humanos;
II – aceitar as formas e procedimentos de supervisão e avaliação, bem como as normas de estágio da Universidade Federal do Amazonas;
III – Celebrar convênio conforme Resolução 067/2011 CEG-UFAM.
IV - DAS ATRIBUIÇÕES
Seção I - Da Comissão de Estágio
Art. 11o O Colegiado do Curso de Licenciatura em Química EaD irá compor uma comissão para acompanhamento das atividades de estágio, conforme Resolução 067/2011-CEG/UFAM, com as seguintes competências:
I) Supervisionar as normas estabelecidas neste regulamento;
II) Acompanhar e propor melhorias para o desenvolvimento das atividades de estágio supervisionado nas unidades concedentes;
III) Elaborar formulários de planejamento, acompanhamento e avaliação dos estagiários; IV) Apreciar os pedidos de aproveitamento de estudos relativo a redução da carga horária do Estágio Curricular, conforme Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002. Art. 12o Comporão a comissão professores orientadores que estiverem ministrando as disciplinas que compõem a dimensão Estágio Curricular.
Seção II
Do Professor Orientador
Art. 13o Compete ao Professor Orientador do Estágio Supervisionado:
I. Ministrar a carga horária teórica da disciplina, conforme ementa de cada disciplina que compõe o Estágio Curricular;
II. Disponibilizar à parte concedente uma cópia deste regulamento;
III. Orientar, acompanhar, supervisionar e avaliar os estagiários sob sua responsabilidade em parceria com o professor ou com o supervisor de espaços não formais do campo de estágio;
IV. Realizar o lançamento das notas no Portal do Professor e Plataforma Virtual;
V. Selecionar, contatar e visitar os campos de estágio antes e durante o desenvolvimento do estágio;
VI. Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso;
VII. Assinar o termo de compromisso representando a Comissão de Estágio, como coordenador do estágio;
VIII. Encaminhar ao Departamento de Programas Acadêmicos/PROEG os termos de compromisso previsto no inciso II do Art. 5º desse regulamento até 30 dias após o início do semestre letivo, sob pena de ter a disciplina cancelada no semestre;
IX. Discutir o plano de atividades do estagiário com o professor supervisor da escola ou com o supervisor de espaços não formais do campo de estágio disponibilizando uma cópia do plano;
X. Organizar e presidir reuniões com os estagiários, com o professor da escola ou com o supervisor de espaços não formais do campo de estágio, sempre que se fizer necessário; XI. Comunicar à comissão de estágios das licenciaturas, no início e ao longo do semestre letivo, os problemas detectados que poderão comprometer os trabalhos referentes aos estágios;
XII. Verificar antes de cada semestre letivo as condições necessárias de infraestrutura para a realização das atividades do estágio;
XIII. Avaliar as questões relacionadas ao estágio suscitadas pelo professor ou pelo supervisor de espaços não formais do campo de estágio e tomar as providências pertinentes;
XIV. Comparecer às reuniões e demais atividades de interesse do estágio, quando convocado pela comissão de estágio do Curso de Licenciatura em Química EaD;
XV. Dar conhecimento aos estagiários desse regulamento no início de cada semestre letivo;
Seção III
Da Parte Concedente
Art. 14º Entende-se como parte concedente espaços formais e não-formais previstos na Resolução CNE/CP Nº1/ 2002 e na Resolução CNE/CP Nº 1/ 2006.
§ 1º As atividades de estágio supervisionado realizadas em espaços não-formais deverão ser propostas e organizadas pela comissão de estágio e professor orientador.
§ 2º O estágio supervisionado do Curso de Licenciatura em Química EaD deverá ser realizado nos municípios onde ocorrer o curso.
Art. 15º Compete à parte concedente:
I. Celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o licenciando, zelando por seu cumprimento;
II. Indicar o responsável para assinar o termo de compromisso representando a parte concedente;
III. Tomar conhecimento do regulamento do estágio do Curso de Licenciatura em Química EaD da UFAM e disponibilizá-lo ao profissional que irá acompanhar o estagiário.
Art. 16o São atribuições do professor do supervisor do campo de estágio:
I. Tomar conhecimento do regulamento do estágio do Curso de Licenciatura em Química EaD da UFAM;
II. Facilitar ao estagiário todas as informações que se fizerem necessárias ao desenvolvimento do estágio;
III. Apresentar os estagiários aos profissionais e aos alunos dos campos de estágio;
IV. Elaborar, em parceria com o professor orientador, o plano de atividades dos estagiários;
V. Supervisionar, em parceria com o professor orientador, as aulas ministradas pelos estagiários nos campos de estágio, participando da avaliação do processo;
VI. Comunicar ao professor orientador quaisquer irregularidades no desenvolvimento das atividades do estágio;
VII. Propor sugestões para melhoria da qualidade das atividades desenvolvidas no estágio supervisionado.
Seção IV
Do Estagiário
Art. 17º Estagiário é o acadêmico matriculado e desenvolvendo atividades em alguma das disciplinas do Estágio Curricular do Curso de Licenciatura em Química EaD da UFAM.
Art. 18º São atribuições do estagiário:
I. Cumprir o plano de atividades de estágio de acordo com os encaminhamentos estabelecidos pelo professor orientador;
II. Assinar o termo de compromisso de estágio e entregá-lo ao professor orientador no prazo estabelecido pelo mesmo, sob pena de ter sua matrícula na disciplina estágio cancelada;
III. Assumir as atividades de estágio zelando pelo nome da UFAM, de seu curso e do campo de estágio;
IV. Comparecer ao campo de estágio em dias e horas marcadas pelo professor orientador, com documento de identificação de estagiário fornecido pela comissão de estágio;
V. Assumir uma postura ética acerca de situações vivenciadas no cotidiano das unidades concedentes de estágio;
VI. Ministrar as aulas e desenvolver as atividades que lhe forem atribuídas nos campos de estágio;
VII. Conhecer e respeitar a estrutura organizacional do campo de estágio, adequando-se às suas normas e rotinas;
VIII. Manter uma relação harmoniosa e produtiva com a comunidade escolar do campo de estágio;
IX. Zelar pela conservação dos materiais, equipamentos e das instalações nos campos de estágio;
Parágrafo único. Caso o estagiário não compareça no primeiro mês do semestre letivo na disciplina do Estágio Curricular em que estiver matriculado ou um mês no campo do estágio estará reprovado na disciplina.
Seção V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 19º O presente regulamento poderá ser modificado sempre que constatadas necessidades relevantes, sendo as modificações procedidas submetidas à aprovação comissão de estágio e encaminhada para deliberação no Colegiado do Curso de Licenciatura em Química EaD.
Art. 20º Os casos omissos e as excepcionalidades, ao presente regulamento, serão analisados pela comissão de estágio do Curso de Licenciatura em Química EaD e Coordenação do Curso.
Art. 21º Este Regulamento integra o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química, modalidade à distância como apêndice, para ingressos a partir de sua aprovação, e entra em vigor na data de sua aprovação pela Câmara de Ensino de Graduação – CEG da Universidade Federal do Amazonas.
ANEXO V
Normatização de Trabalho de Conclusão de Curso
I - DAS CARACTERÍSTICAS E OBJETIVOS
Art. 1° - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será o resultado do desenvolvimento de projeto de extensão, ou pesquisa bibliográfica, descritiva e/ou experimental.
Parágrafo único – O projeto deverá apresentar um questionamento ou problema relacionado à área de Ensino de Química, que direcionará a produção e/ou discussão de resultados próprios ou fundamentados na literatura.
Art. 2° - O TCC é uma atividade obrigatória, constituída por disciplinas/componentes curriculares do currículo do Curso de Licenciatura em Química EaD da UFAM e tem como objetivos propiciar ao licenciando:
I. Estímulo à produção científica;
II. Aprofundamento de um tema da área de Ensino de Química;
III. Formação interdisciplinar;
IV. Desenvolvimento da capacidade científica, crítica, reflexiva e criativa na área de interesse;
V. Realização de experiências de pesquisa ou extensão;
VI. Inter-relação entre teoria e prática;
VII. Integração entre o Corpo Docente e Discente.
II - DA REGULAMENTAÇÃO E ORIENTAÇÃO
Art. 3o - O TCC é constituído por duas disciplinas obrigatórias, denominadas Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I – IEQ105) e Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II – IEQ108), cada disciplina com carga horária de 30 (trinta) horas/aula.
Art. 4o - Todas as etapas inerentes ao desenvolvimento das atividades do TCC - plano de trabalho, “portfólio de pesquisa”, artigo final e seminário de divulgação - deverão ser executadas, somente, por um discente, sob a responsabilidade de um professor orientador.
Art. 5o - Poderá ser Professor Responsável pelo TCC, professores pertencentes ao quadro efetivo da UFAM, vinculados ao Departamento de Química, selecionados pelo Edital de Professores do Curso, graduado em Curso de Graduação em Química e pós-graduado em curso stricto sensu com área de concentração no âmbito educacional e/ou produção intelectual significativa e reconhecida experiência profissional na área do ensino de química, ou professor com indicação aprovada pelo colegiado do curso.
Art. 6o - Poderão ser Professores Orientadores do TCC, professores efetivos da instituição com experiência na temática a ser desenvolvida.
§ 1o - Cada orientador poderá ser responsável por até cinco projetos de TCC.
§ 2o - O orientador deverá firmar um termo de compromisso de orientação (Apêndice E).
§ 3o - A critério da Coordenação do Curso de Licenciatura em Química EaD, o professor orientador poderá ser um professor visitante ou professor-pesquisador participante no Programa de Desenvolvimento Científico Regional (DCR).
Art. 7o - Quando houver participação efetiva de outro docente na orientação do licenciando, poderá haver a figura do co-orientador.
Parágrafo único – São considerados co-orientadores os professores da UFAM, professores de outras Instituições de Ensino Superior ou profissional de instituições com comprovada atuação na área de interesse do trabalho a ser desenvolvido.
Art. 8o - Em casos excepcionais, será permitida substituição de orientador, que deverá ser solicitada por escrito com justificativa(s) e entregue ao Professor Responsável, até 60 (sessenta) dias antes da data prevista para o Seminário de Apresentação Final.
III - DAS ATRIBUIÇÕES
Seção I
Do Coordenador do Curso
Art. 9o - Compete ao Coordenador do Curso:
I. Ofertar no sistema as disciplinas de TCC I (IEQX105) e TCC II (IEQ108), observando os respectivos períodos de oferta;
II. Indicar o professor responsável pelas disciplinas TCC I (IEQ105) e TCC II (IEQ108), doravante denominado Professor Responsável, que se encarregará pelas ações do processo ensino-aprendizagem do Trabalho de Conclusão de Curso;
III. Providenciar, em consonância com o Professor Responsável, a homologação dos Professores Orientadores do TCC;
IV. Homologar as decisões referentes ao TCC;
V. Estabelecer, em consonância com o Professor Responsável, normas e instruções complementares no âmbito do Curso de Licenciatura em Química EaD.
Seção II
Do Professor Responsável pelo TCC
Art. 10o - Compete ao Professor Responsável pelo TCC:
I. Organizar e operacionalizar as diversas atividades de desenvolvimento e avaliação do TCC que se constituem na apresentação do plano de trabalho, apresentação do “portfólio de pesquisa” – acompanhamento do desenvolvimento do trabalho – e defesa final;
II. Efetuar a divulgação e o lançamento das notas das avaliações referentes ao TCC;
III. Promover reuniões de orientação e acompanhamento com os discentes matriculados na disciplina que estão desenvolvendo o TCC;
IV. Definir, juntamente com a Coordenação de Curso, o calendário das atividades de acompanhamento e de avaliações nas disciplinas TCC I (IEQ105) e TCC II (IEQ108);
V. Constituir as bancas de Seminário de Divulgação (avaliação final).
Seção III
Do Professor Orientador
Art. 11o - Compete ao Professor Orientador:
I. Orientar o(s) discente(s) na elaboração do TCC e em todas as suas etapas de desenvolvimento do trabalho até a defesa e entrega do artigo final;
II. Participar das reuniões com o Coordenador do Curso e/ou Professor Responsável;
III. Indicar os professores que comporão a banca examinadora no Seminário de Divulgação;
IV. Participar da banca de Seminário de Divulgação (avaliação final);
V. Orientar o discente na aplicação das normas técnicas para a elaboração do TCC (artigo), conforme metodologia da pesquisa científica;
VI. Efetuar a revisão de documentos necessários ao desenvolvimento da atividade do TCC, e autorizar os discentes a fazerem a entrega de toda a documentação solicitada;
VII. Indicar, se necessário, ao Professor Responsável a nomeação de co-orientador;
VIII. Acompanhar as atividades de TCC desenvolvidas nas escolas da Educação Básica;
IX. Providenciar documentação necessária à solicitação de permissão para o desenvolvimento do trabalho em escolas da Educação Básica;
X. Assumir o compromisso de zelar pelo anonimato de sujeitos participantes da pesquisa, quando do desenvolvimento de trabalho empírico;
XI. Encaminhar a escola, da Educação Básica participante do trabalho, o resultado final da pesquisa.
Seção IV
Dos Discentes
Art. 12o - São obrigações do(s) Discente(s):
I. Ter cursado a disciplina Metodologia da Pesquisa em Ensino de Química (IEQ097);
II - Requerer a sua matrícula nas disciplinas de TCC I (IEQ105) e TCC II (IEQ108), nos períodos de matrícula estabelecidos no Calendário Acadêmico;
II. Apresentar toda a documentação solicitada pelo Professor Responsável e pelo Professor Orientador;
III. Elaborar e apresentar o Plano de Atividade do trabalho de TCC em conformidade com este Regulamento;
IV. Participar das reuniões periódicas de orientação com o Professor Orientador do TCC;
V. Seguir as recomendações do Professor Orientador concernentes ao TCC;
VI. Participar das reuniões periódicas com o Professor Responsável pelo TCC;
VII. Participar de todos os seminários referentes ao TCC;
VIII. Entregar ao Professor Responsável pelo TCC o artigo final corrigido (de acordo com as recomendações da banca examinadora) na versão eletrônica, incluindo arquivos de resultados experimentais, tais como: planilhas, gráficos, softwares e outros;
IX. Tomar ciência e cumprir os prazos estabelecidos pela Coordenação de Curso;
X. Respeitar os direitos autorais sobre artigos técnicos, artigos científicos, textos de livros, sítios da Internet, entre outros, evitando todas as formas e tipos de plágio acadêmico.
IV - DO DESENVOLVIMENTO DO TCC I E TCC II
Seção I
Do TCC I
Art. 13o - O TCC I (IEQ105) constitui-se atividade e condição obrigatória para a matrícula em TCC II (IEQ108), sendo desenvolvido no prazo máximo de um período letivo.
Art. 14o - Quando do início do semestre letivo, o discente deverá encaminhar ao Professor Responsável, em até duas semanas após o início, o aceite do orientador mediante apresentação termo de compromisso do professor orientador.
§ 1 o - O não cumprimento do prazo poderá incorrer em redução da nota relativa ao item avaliado.
§ 2 o - Após 30 (trinta) dias do início do semestre, sem a apresentação do Plano de Atividades e/ou justificativa junto ao Professor Responsável pelo TCC, o discente estará reprovado na disciplina.
Art. 15o - O discente deverá encaminhar em até 30 (trinta) dias após o início do semestre letivo, o Plano de Atividades com anuência do Professor Orientador.
Parágrafo único – A estrutura do Plano de Atividades deverá ter no mínimo 3 (três) páginas, em tamanho A4, considerando os itens propostos no Apêndice F.
Art. 16o - A elaboração do “portfólio de pesquisa” será realizada mediante anexação dos registros das assessorias do orientador e dos “pré-artigos” elaborados periodicamente como exercícios de escrita visando à redação do artigo final.
Art. 17o - O acompanhamento do desenvolvimento do trabalho na disciplina TCC I (IEQ105) ocorrerá mediante reuniões com periocidade mínima mensal, a partir de calendário estabelecido pelo Professor Responsável.
Parágrafo único – No acompanhamento das atividades o discente apresentará o “portfólio de pesquisa” atualizado.
Art. 18o - A avaliação do trabalho proposto será realizada pelo Professor Responsável, com base nos seguintes critérios:
I. Pertinência do tema e sua relação com a área de Ensino de Química;
II. Referencial teórico (inicial adequado);
III. Exequibilidade e cronograma de execução;
IV. Viabilidade.
Art. 19o – São requisitos necessários para aprovação em TCC I:
I. Frequência igual ou superior a 75% nas atividades programadas pelo Professor Responsável e Professor Orientador;
II. Apresentação da proposta do trabalho por escrito, elaborado de acordo com os padrões da UFAM;
III. Apresentação do Plano de Atividades (oral e/ou escrito);
IV. Fica a critério do Professor Responsável pelo TCC, estabelecer quais das seguintes formas de avaliação será realizada no exame final na disciplina TCC I (IEQ105), tendo cumprido aproximadamente 70% do cronograma proposto:
a) Apresentação (oral e/ou escrita) do trabalho desenvolvido até momento;
b) Apresentação de Relatório Final, que consiste em um breve relato sobre o trabalho desenvolvido, situação atual e perspectivas futuras.
Seção II
Do TCC II
Art. 20o - O TCC II (IEQ108) caracteriza-se pela continuidade da execução da proposta de trabalho aprovada na disciplina TCC I (IEQ105), Seminário de Divulgação e entrega do Artigo Final.
Art. 21o - O Seminário de Divulgação corresponde à defesa final do trabalho e constitui-se como requisito obrigatório para aprovação.
Art. 22o - São requisitos necessários para aprovação em TCC II:
I. Frequência igual ou superior a 75% nas atividades programadas pelo Professor Responsável e Professor Orientador;
II. Apresentação de versões atualizadas do “portfólio de pesquisa”;
III. Apresentação do Seminário de Divulgação;
IV. Apresentação do Artigo Final, elaborado de acordo com os padrões da UFAM (exame final da disciplina).
Parágrafo único - Deverá ser encaminhado ao Professor Responsável 3 (três) exemplares da versão final do Artigo (mínimo 20 (vinte) páginas e no máximo 30 (trinta) páginas), devidamente rubricados pelo Professor Orientador, até 15 (quinze) dias antes do Seminário de Divulgação.
Art. 23o - A avaliação relacionada ao Seminário de Divulgação na disciplina TCC II (IEQ108) será feita por uma banca composta de pelo menos 3 (três) professores, incluindo o Professor Orientador, organizada pelo Professor Responsável e homologada pela Coordenação de Curso (Apêndice H).
§ 1 o - Em caso de impedimento do Professor Orientador, a Coordenação do Curso indicará um professor substituto.
§ 2 o - Apresentação oral terá duração máxima de 20 (vinte) minutos. Cada membro da banca terá 10 (dez) minutos para arguição.
§ 3 o - Havendo correções sugeridas pela banca examinadora do trabalho, o discente terá uma semana após o seu Seminário de Divulgação para entregar a versão do artigo final corrigida.
§ 4 o - A versão final do artigo deverá ser encaminhada em mídia eletrônica, ao Professor Responsável pelo TCC.
V - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 24o - Após entrega da versão final do artigo de TCC, o Professor Responsável, em consonância com o Professor Orientador, poderá orientar o discente na submissão do artigo a periódico científico ou evento da área de Ensino de Química.
Art. 25o - Quando se tratar de pesquisa empírica (Iniciação Científica) e projeto de extensão relacionados às escolas da Educação Básica ou vivência nas disciplinas de Estágio Supervisionado poderão ser aproveitados para realização do TCC, desde que as atividades correspondam ao mesmo semestre em que o discente está matriculado na disciplina de TCC, com a devida apreciação e aprovação do Plano de Atividade pelo Professor Responsável.
Art. 26o - Casos omissos a este regulamento caberá à decisão conjunta do Coordenador do Curso e Professor Responsável pelo TCC.
Art. 27o - O presente documento passa ter validade a partir da data de sua aprovação no Colegiado dos Cursos de Graduação em Química.
ANEXO VI
Normatização das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC
I – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1o. O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades complementares do curso de Licenciatura em Química, modalidade à distância, sendo o seu integral cumprimento indispensável para a colação de grau.
Parágrafo único: As atividades complementares estão regulamentadas de acordo com a Resolução No. 018/2007 CEG/CONSEPE.
Art. 2o. Define-se Atividades Complementares como o aproveitamento curricular de atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, bem como outras atividades de natureza científica, tecnológica, social, desportiva, política, cultural ou artística, de livre escolha do estudante, que possibilitem a complementação da formação profissional do Licenciando no âmbito de sua formação profissional, ética e humanística.
Art. 3o. As Atividades Complementares deverão ser desenvolvidas pelos alunos ao longo do curso.
Parágrafo único. Os alunos podem realizar atividades complementares desde o primeiro semestre do curso.
Art. 4o. Para integralizar as Atividades Complementares, o discente deverá realizar atividades que totalizem 200h (duzentas horas) até o último semestre do curso.
Parágrafo único. A carga horária total de atividades complementares deverá ser cumprida com a realização de, pelo menos, quatro atividades diferentes.
Art. 5o. As Atividades Complementares deverão ser desenvolvidas em horário (horários) que não conflitem com a grade de horários das aulas na graduação;
I. Não haverá abono de faltas aos alunos que vierem a assistir palestras, participar de seminários, congressos ou realização de qualquer Atividade Complementar nos horários de aulas;
II. A atividade complementar não pode ser aproveitada para a concessão de dispensa de disciplinas integrantes do currículo do curso;
III. A Coordenação do Curso irá dispor, em pelo menos, um semestre do ano letivo, espaço na grade de horário semanal para organização de Seminários Interdisciplinares Integrados.
Art. 6o. O aluno deve escolher buscar e realizar as atividades pertinentes, que permitam um efetivo diferencial na qualidade de sua formação acadêmica, e que nos termos deste regulamento possam ser consideradas como Atividades Complementares.
II – DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 7o. São as seguintes atividades de ENSINO passíveis de inclusão como Atividades Complementares:
I. Participação em Eventos
II. Monitoria
III. Participação em Programa Especial de Treinamento – PET
IV. Disciplina Optativa
V. Participação em Projeto de Ensino, por meio do desenvolvimento de projeto individuais em disciplinas;
a) O aluno deve estar matriculado na disciplina;
b) Deve haver previsão no Plano de Ensino da disciplina para tal atividade, caso não haja, o professor responsável pela disciplina necessita elaborar o plano do projeto com o aluno e encaminhar para apreciação e aprovação no Colegiado do Curso;
c) O projeto só terá validade se apreciado em tempo hábil e desenvolvido no semestre em que o aluno estiver cursando a disciplina.
d) Recomenda-se que os projetos a serem desenvolvidos contemplem tanto os aspectos pedagógicos quanto os científicos.
VI. Participação em Seminários, Palestras e Apresentações Públicas
a) ouvinte na apresentação pública da defesa de TCC, Dissertação ou Tese, Exame de Qualificação ou Seminário do PPGQ e PPGECIM;
b) Participação em Seminários Interdisciplinar, devendo estar matriculado na atividade, que está presente na matriz curricular do curso sob forma de disciplina;
VII. Participação e conclusão de PIBID.
VIII. Realização de curso de idiomas em instituição juridicamente constituída.
IX. Viagem de estudo ou visita técnica, não vinculadas a disciplinas de graduação. X. Avaliador em Evento Cultural e/ou Científico e/ou Feira de Ciências.
Art. 8o. São as seguintes atividades de PESQUISA passíveis de inclusão como Atividades Complementares e suas respectivas cargas horárias:
I. Participação e conclusão de projeto PIBIC ou PIBITI;
II. Publicação de artigo em periódico indexado;
III. Autor ou coautor de livro ou capítulo em área afim com a Química e/ou Educação;
IV. Premiação em trabalho acadêmico;
V. Apresentação oral de trabalhos completos, resumos, resumos expandidos em congressos, simpósios e demais encontros científicos;
VI. Apresentação oral de banner, pôster, painel em congressos, simpósios e demais encontros científicos.
Parágrafo único. Caso haja resumo que tenha sido também contemplado por apresentação oral em mesmo evento, de acordo com os incisos (V) e (VI) deste oitavo artigo opta-se pela contabilização de maior peso em carga horária.
Art. 9o. São as seguintes atividades de EXTENSÃO passíveis de inclusão como Atividades Complementares:
I. Participação em encontro científico, congressos, simpósios e/ou fóruns, promovidos por instituição de ensino superior reconhecida pelo MEC e/ou instituição de pesquisa e/ou sociedade científica;
a) Caso haja resumo que tenha sido publicado nos anais do mesmo evento, de acordo com o inciso V do Art. 8º ou apresentação oral, de acordo com o inciso VI do Art. 8º, opta-se pela contabilização de maior peso em carga horária.
II. Participação em curso de extensão ou minicurso contido em evento científico.
a) Caso o curso tenha sido realizado no âmbito do evento contabilizado no inciso I deste artigo, opta-se pela contabilização de maior peso em carga horária.
III. Participação em curso de capacitação, ministrado por pessoa jurídica, na área de Química, ensino e afins.
IV. Participação em comissão organizadora de evento científico, promovidos por instituição de ensino superior reconhecida pelo MEC e/ou instituição de pesquisa e/ou sociedade científica, incluindo Semana de Química da UFAM.
V. Atividade de representação estudantil (diretório ou centro acadêmico) mediante comprovante do exercício.
VI. Ministrante de palestra e/ou cursos (exceto disciplinas escolares) relacionados com disciplinas do curso de Licenciatura em Química.
VII. Participação em projeto PACE.
VIII. Participação em Programa MEC/Sesu.
IX. Participação em PIBEX ou Ação Contínua de Programa de Extensão.
X. Coordenação de projeto de Extensão.
Art. 10o. São passíveis de contabilização de carga horária como EXTENSÃO as atividades que envolvem GESTÃO, INOVAÇÃO, CIDADANIA, CULTURA E DESPORTOS. São atividades que representam algum tipo de contribuição com a sociedade, cultura, desportos e tecnologia. Devem ser que comprovadas, em cada caso, por documentação pertinente e idônea, a critério do curso de Licenciatura em Química EaD da Universidade Federal do Amazonas.
I. Membro do Colegiado de Curso.
II. Participação em programa governamental.
III. Prestação de serviço comunitários não vinculado a projeto, programas, ação ou cursos de extensão da UFAM em entidade beneficente, humanitária ou organização não governamental.
IV. Participação na equipe de apoio de processos seletivos diversos, como eleições institucionais, olimpíadas científicas, concursos públicos, vestibulares e afins.
V. Participação na equipe de apoio de processos seletivos políticos, como eleições e plebiscitos.
VI. Participação em projetos/competições regionais, nacionais e internacionais de interesse e relevância acadêmica relacionados com o objetivo do curso.
VII. Trabalho premiado em concurso.
VIII. Publicação de artigo de opinião em meios de comunicação, impresso e/ou eletrônico sobre assuntos relacionados com o curso.
IX. Autor ou coautor de livro, capítulo ou obra audiovisual em área diferente da Química e/ou Educação.
X. Exposição de trabalho artístico.
XI. Participação em competição desportiva.
Art. 11o. De modo a garantir a diversidade de vivências acadêmicas e culturais, indispensável ao enriquecimento e formação do acadêmico, este regulamento estabelece um limite de pontos passível de ser validado para cada uma das modalidades e para cada uma das categorias.
Parágrafo único. A especificação das atividades relacionadas a cada uma das modalidades, e do limite de pontos mencionado no caput deste artigo consta no apêndice B na sequência deste regulamento.
III – DA SOLICITAÇÃO E INTEGRALIZAÇÃO
Art. 12o. Serão contabilizados números inteiros de horas para as atividades complementares, sendo a unidade mínima equivalente a 1h (uma hora).
Art. 13o. O aluno deverá solicitar a Coordenação do Curso de Licenciatura em Química EaD, mediante requerimento entregue à Secretaria (e-mail) ou via plataforma virtual, a validação das atividades realizadas.
Parágrafo único. O requerimento deverá ser acompanhado do histórico escolar, documentação comprobatória, com clara discriminação dos conteúdos, atividades, períodos, carga horária e formas de organização ou realização, bem como o nome do professor orientador e sua respectiva avaliação, se for o caso.
Art. 14o. A Coordenação do Curso de Licenciatura em Química EaD irá divulgar o período, a partir da segunda metade do semestre em curso, em que o aluno irá requerer a integralização da carga horária de Atividades Complementares.
Art. 15o. As Atividades Complementares requeridas pelos alunos serão validadas pela Comissão de Estágio e Atividades Complementares dos Cursos de Graduação em Química EaD, que se encarregará de atribuir a carga horária correspondente nos termos do quadro anexo ao final deste regulamento.
§ 1º Atividades e/ou disciplinas presentes no histórico escolar como carga horária de disciplina optativa poderão ser passíveis de aproveitamento, mediante solicitação do aluno por meio do formulário de Aproveitamento de Estudos, acompanhado do histórico escolar e ementas, no caso de disciplina, sendo também analisada pela Comissão de Estágio e Atividades Complementares dos Cursos de Graduação em Química EaD.
§2º A integralização das horas de Atividade Complementar no histórico escolar do aluno é de responsabilidade da Coordenação de Curso.
III – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 16o. O presente Regulamento só poderá ser alterado pela Comissão de Atividades Complementares do Curso de Licenciatura em Química EaD e demais instâncias competentes para sua análise na Universidade Federal do Amazonas.
Art. 17o. Compete a Comissão de Atividades Complementares do Curso de Licenciatura em Química EaD decidir, em primeira instância, sobre os recursos interpostos referentes à matéria deste Regulamento.
Art. 18o. Este Regulamento integra o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química, modalidade à distância, como apêndice, para ingressos a partir de sua aprovação, e entra em vigor na data de sua aprovação pela Câmara de Ensino de Graduação – CEG da Universidade Federal do Amazonas.
Documento assinado eletronicamente por Vanessa Klisia de Aguiar Gonçalves Ferreira, Presidenta em exercício, em 25/07/2023, às 14:22, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
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