Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação
RESOLUÇÃO Nº 45 DE AGOSTO DE 2023
REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Física, bacharelado, turno diurno, versão 2024/1, vinculado ao Instituto de Ciências Exatas – ICE.
A PRESIDENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;
CONSIDERANDO a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
CONSIDERANDO a Lei nº 9.795/99, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Lei Federal nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida;
CONSIDERANDO a Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), como disciplina obrigatória nos cursos de licenciatura e o art. 18 da Lei nº 10.098, de dezembro de 2000, como disciplina curricular optativa nos demais curso de educação superior;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, a serem observadas pelas Instituições de ensino, que atuam nos níveis e modalidades da Educação Brasileira e, em especial, por Instituições que desenvolvem programas de formação inicial e continuada de professores;
CONSIDERANDO a Resolução nº 2, CNE/CES, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;
CONSIDERANDO a Resolução nº 3, CNE/CP, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula;
CONSIDERANDO a Resolução n° 1, Conaes, de 17 de junho de 2010, que normatiza o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Resolução nº 1, CNE/CP, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
CONSIDERANDO a Resolução nº 2, CNE/CP, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;
CONSIDERANDO a Resolução nº 7, CNE/CES, de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação —PNE 2014-2024— e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Resolução nº 2 CNE/CES, de 24 de abril de 2019, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia;
CONSIDERANDO a Portaria no 2.117, de 6 de dezembro de 2019, que dispõe sobre a oferta de carga horária na modalidade de Ensino a Distância (EaD) em cursos de graduação presenciais ofertados por Instituições de Educação Superior (IES) pertencentes ao Sistema Federal de Ensino;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 1/2021 CNE/CES, de 26 de março de 2021, que altera o Art. 9°, §1º da Resolução 2/2019 CNE/CES e o Art. 6°, §1º da Resolução 2/2010 CNE/CES, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo;
CONSIDERANDO o que dispõe o artigo 54, § 1° do Regimento Geral acerca da criação de cursos de graduação na Universidade do Amazonas;
CONSIDERANDO o Estatuto da UFAM;
CONSIDERANDO o Regimento Geral da UFAM;
CONSIDERANDO o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da UFAM;
CONSIDERANDO o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFAM do período de 2016 a 2025;
CONSIDERANDO o Resolução 018/2007, CONSEPE, de 01 de agosto de 2007, que regulamenta as Atividades Complementares dos cursos de Graduação da UFAM;
CONSIDERANDO o Resolução Nº 062/2011, CEG/CONSEPE, de 30 de setembro de 2011, que trata da criação e regulamentação dos Núcleos Docentes Estruturantes no âmbito dos cursos de graduação da UFAM;
CONSIDERANDO o Resolução 067/2011, CONSEPE, 30 de novembro de 2011, que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios na UFAM.
CONSIDERANDO o Resolução 039/2019, CONSEPE, 22 de novembro de 2019, que altera a Resolução 067/2011 que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios na UFAM;
CONSIDERANDO a Resolução 020/2019, CONSEPE, 16 de dezembro de 2019, que regulamenta a criação de curso, criação e modificação curricular e extinção de curso superior, no âmbito da UFAM;
CONSIDERANDO a Portaria nº 26/2023 (1593361), que compõe a Comissão de Elaboração Curso de Engenharia Física;
CONSIDERANDO a Ata do Departamento de Administração (1645009), que aprova a oferta de disciplinas para o Curso de Engenharia Física;
CONSIDERANDO a Decisão do Departamento de Ciências Sociais (1645015), que aprova a oferta de disciplinas para o Curso de Engenharia Física;
CONSIDERANDPO a Ata do Departamento de Eletrônica e Computação (1645021), que aprova a oferta de disciplinas para o Curso de Engenharia Física;
CONSIDERANDO a Ata do Departamento de Estatística (1645024), que aprova a oferta de disciplinas para o Curso de Engenharia Física;
CONSIDERANDO o ofício nº 044/2023-DEP/2023/DEP (1646303), que aprova a oferta de disciplinas para o Curso de Engenharia Física;
CONSIDERANDO a Ata do Departamento de Economia e Análise (1647021), que aprova a oferta de disciplinas para o Curso de Engenharia Física;
CONSIDERANDO a Decisão do Instituto de Computação (1648386), que aprova a oferta de disciplinas para o Curso de Engenharia Física;
CONSIDERANDO a Ata do Departamento de Eletricidade(1653178), que aprova a oferta de disciplinas para o Curso de Engenharia Física;
CONSIDERANDO a Ata do Departamento de Matemática (1653537), que aprova a oferta de disciplinas para o Curso de Engenharia Física;
CONSIDERANDO a Ata do Departamento de Física de Materiais (1655096), que aprovou o PPC do curso de Engenharia Física;
CONSIDERANDO a Ata do Departamento de Física de Materiais (1659958), que aprovou a criação das disciplinas do curso de Graduação em Engenharia Física;
CONSIDERANDO a Ata do Conselho Departamental/CONDEP - ICE (1661830), que apresentou parecer favorável pela criação do curso de Engenharia Física;
CONSIDERANDO os ofícios nº 1/2023/DFMAT (1593359) e nº 17/2023/DFMAT (1618426), que encaminha o PPC do Curso de Graduação em Engenharia Física para análise;
CONSIDERANDO a análise constante na Informação nº 031/2023, DAE/PROEG (1664721); e
CONSIDERANDO, finalmente, a aprovação pela Câmara de Ensino de Graduação, em reunião nesta data.
RESOLVE:
Art. 1º APROVAR o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Física, modalidade Bacharelado, turno diurno, será ministrado em regime presencial, de crédito semestral e serão ofertados 30 (trinta) vagas, vinculado ao Instituto de Ciências Exatas – ICE, versão 2024/1.
Art. 2º A integralização curricular do referido Curso, dar-se-á com a conclusão da carga horária total do Curso de Engenharia Física, correspondente a 3.685 (três mil seiscentos e oitenta e cinco) horas/aula, equivalentes a 207 (duzentos e sete) créditos, com a subdivisão que segue:
I - disciplinas obrigatórias, incluídas as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's); e
II - disciplinas optativas.
Art. 3º As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 3.405 (três mil quatrocentos e cinco) horas/aula, equivalentes a 195 (cento e noventa e cinco) créditos, a serem integralizados em, no mínimo, 05 (cinco) anos letivos e incluem:
I - Estágio Supervisionado, totalizado 180 (cento e oitenta) horas/aula, equivalentes a 06 (seis) créditos; e
II - Trabalho de Conclusão de Curso I e II, totalizado 90 (noventa) horas/aula, equivalentes a 03 (trê) créditos.
Art. 4º As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's), constitui disciplina obrigatória e corresponde ao total de 100 (cem) horas/aula, não possuindo créditos equivalentes.
Art. 5º As disciplinas optativas correspondem ao total de 180 (cento e oitenta) horas/aula, equivalentes a 12 (doze) créditos.
Art. 6º O curso será ministrado em regime presencial, de crédito semestral, em no mínimo 10 (dez), e no máximo 15 (quinze) períodos letivos, respeitando o limite máximo de 30 (trinta) créditos por período.
Art. 7º Em cada período letivo será permitida a matrícula em disciplinas correspondentes a, no mínimo 06 (seis), e no máximo 30 (trinta) créditos.
Art. 8º A organização curricular do Curso de Engenharia Física está organizada do seguinte modo:
a) Disciplinas de Conteúdos Básicos: disciplinas obrigatórias a todas as habilitações de cursos de Engenharia e contemplam os conteúdos básicos, conforme indicadas no Quadro 1. Esse grupo de disciplinas totaliza 1.740 horas;
CONTEÚDOS BÁSICOS |
||||
Eixos de Conteúdos |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
Administração e Economia |
FAA001 |
Teoria da Administração I |
4.4.0 |
60 |
FAE101 |
Introdução à Economia A |
4.4.0 |
60 |
|
Algoritmos; Programação e Informática |
ICC901 |
Introdução à Programação de Computadores |
3.2.1 |
60 |
IET006 |
Métodos de Física Computacional |
3.2.1 |
60 |
|
Ciências dos Materiais |
IET047 |
Introdução à Ciência dos Materiais |
4.4.0 |
60 |
Ciências do Ambiente |
IET018 |
Física Aplicada ao Desenvolvimento Sustentável |
4.4.0 |
60 |
Eletricidade |
FTE006 |
Circuitos Elétricos I E |
4.4.0 |
60 |
FTE007 |
Laboratório de Circuitos Elétricos IE |
1.0.1 |
30 |
|
Estatística |
IEE001 |
Probabilidade e Estatística |
4.4.0 |
60 |
Desenho Universal e Expressão Gráfica |
DEMEC |
Desenho Técnico e Projetos Assistidos por Computador |
3.2.1 |
60 |
Fenômenos de Transporte |
IET045 |
Fenômenos de Transporte A |
2.2.0 |
30 |
IET046 |
Fenômenos de Transporte B |
2.2.0 |
30 |
|
Física |
IET001 |
Fundamentos de Mecânica |
4.4.0 |
60 |
IET002 |
Física Experimental I |
1.0.1 |
30 |
|
IET011 |
Ondas, Fluidos e Calor |
4.4.0 |
60 |
|
IET012 |
Física Experimental II |
1.0.1 |
30 |
|
IET021 |
Eletricidade e Magnetismo |
4.4.0 |
60 |
|
IET022 |
Física Experimental III |
1.0.1 |
30 |
|
IET031 |
Ótica e Física Moderna |
4.4.0 |
60 |
|
IET032 |
Física Experimental IV |
1.0.1 |
30 |
|
Matemática |
IEM075 |
Cálculo Diferencial e Integral I |
4.4.0 |
60 |
IEM021 |
Cálculo II |
6.6.0 |
90 |
|
IEM141 |
Equações Diferenciais Ordinárias |
4.4.0 |
60 |
|
IEM012 |
Álgebra Linear I |
4.4.0 |
60 |
|
IEM022 |
Álgebra Linear II |
4.4.0 |
60 |
|
IET004 |
Matemática para a Universidade |
3.2.1 |
60 |
|
Mecânica dos Sólidos |
IET030 |
Mecânica dos Sólidos Assistida por Computador |
4.4.0 |
60 |
Metodologia Científica e Tecnológica |
IET005 |
Leitura e Produção de Textos |
4.4.0 |
60 |
IET007 |
Metodologia do Trabalho Científico |
2.2.0 |
30 |
|
Química |
IET042 |
Química Aplicada à Engenharia |
4.4.0 |
60 |
IET043 |
Química Experimental para Engenharia |
1.0.1 |
60 |
|
IET044 |
Química dos Compostos de Carbono |
4.4.0 |
60 |
|
Ciências Sociais |
IHS026 |
Sociologia do Trabalho e Ética |
4.4.0 |
60 |
TOTAL DE HORAS |
1.740 |
b) Disciplinas de Conteúdos Profissionalizantes: disciplinas obrigatórias para a formação profissional do Engenheiro Físico, conforme indicadas no Quadro 2. Esse núcleo totaliza 1.665 horas;
CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES |
||||
Eixos de Conteúdos |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
Administração |
FAA103 |
Empreendedorismo |
4.4.0 |
60 |
FAA222 |
Gestão de Projetos |
4.4.0 |
60 |
|
FTL130 |
Engenharia de Segurança do Trabalho |
4.4.0 |
60 |
|
Algoritmos; Programação e Informática |
IET014 |
Simulação Quântica de Novos Materiais |
3.2.1 |
60 |
Ciências dos Materiais |
IET020 |
Técnicas de Caracterização de Materiais |
4.4.0 |
60 |
IET019 |
Interação da Radiação com a Matéria |
2.2.0 |
60 |
|
IET028 |
Materiais e Dispositivos Magnéticos e Supercondutores |
4.4.0 |
60 |
|
IET023 |
Materiais e Dispositivos Eletrônicos |
4.4.0 |
60 |
|
IET025 |
Nanociência e Nanotecnologia |
2.2.0 |
30 |
|
IET017 |
Física do Estado Sólido |
4.4.0 |
60 |
|
Eletricidade |
FTL022 |
Eletrônica Digital I |
4.4.0 |
60 |
FTL042 |
Eletrônica Digital I |
4.4.0 |
60 |
|
FTL044 |
Laboratório de Eletrônica Digital |
1.0.1 |
30 |
|
Física |
IET009 |
Mecânica Quântica para Engenheiros |
4.4.0 |
60 |
IET010 |
Laboratório de Mecânica Quântica |
1.0.1 |
30 |
|
IET013 |
Mecânica Clássica |
4.4.0 |
60 |
|
IET006 |
Eletromagnetismo |
4.4.0 |
60 |
|
IET015 |
Termodinâmica para Engenheiros |
4.4.0 |
60 |
|
IET026 |
Termoestatística |
4.4.0 |
60 |
|
Matemática |
IET008 |
Física Matemática |
4.4.0 |
60 |
Eixo complementar |
IET003 |
Introdução à Engenharia Física |
2.1.1 |
45 |
IET033 |
Mentoria IA |
1.0.1 |
30 |
|
IET034 |
Mentoria IB |
1.0.1 |
30 |
|
IET035 |
Mentoria IIA |
1.0.1 |
30 |
|
IET036 |
Mentoria IIB |
1.0.1 |
30 |
|
IET037 |
Mentoria IIIA |
1.0.1 |
30 |
|
IET038 |
Mentoria IIIB |
1.0.1 |
30 |
|
IET039 |
Mentoria IVA |
1.0.1 |
30 |
|
IET040 |
Mentoria IVB |
1.0.1 |
30 |
|
IET041 |
Mentoria V |
1.0.1 |
30 |
|
IET024 |
Trabalho Final de Curso I |
1.0.1 |
30 |
|
IET027 |
Trabalho Final de Curso II |
2.0.2 |
60 |
|
IET029 |
Estágio Supervisionado |
6.0.6 |
180 |
|
TOTAL DE HORAS |
1.665 |
c) Componentes Curriculares obrigatórias que envolvem a consolidação da formação, temos três disciplinas obrigatórias, pertencentes ao Conteúdo Profissionalizante: Estágio Curricular Supervisionado (180h), Trabalho de Conclusão de Curso I (30h) e Trabalho de Conclusão de Curso II (60h).
d) Disciplinas optativas: são disciplinas selecionadas pelo discente compondo a carga horária mínima de 180 horas, tendo como objetivo ampliar o conhecimento.
SIGLA |
DISCIPLINA |
PR |
CR |
CH |
FGD161 |
Física da Madeira |
IET011 |
3.2.1 |
60 |
FGE674 |
Meteorologia e Climatologia Agrícola |
IET011 |
3.2.1 |
60 |
FGF436 |
Gestão Ambiental e Recursos Naturais Renováveis |
|
3.2.1 |
60 |
FTE034 |
Fontes Renováveis de Energia |
IET042 |
4.4.0 |
60 |
FTE061 |
Materiais Elétricos A |
IET042 |
2.2.0 |
30 |
IEG093 |
Introdução a Recursos Energéticos |
|
3.2.1 |
60 |
IEG079 |
Geofísica |
IET001 |
4.4.0 |
60 |
FTE064 |
Conversão Eletromecânica de Energia |
IET021 |
3.2.1 |
60 |
FTE065 |
Engenharia de Segurança em Eletricidade |
|
4.4.0 |
60 |
FTE066 |
Energia e Meio Ambiente A |
|
2.2.0 |
30 |
FTF032 |
Modelagem, análise e simulação de sistemas |
|
4.4.0 |
60 |
FTL076 |
Fundamentos de Automação I |
FTL022 |
|
|
FTL077 |
Laboratório de Fundamentos de Automação I |
FTL022 |
1.1.0 |
30 |
ICC002 |
Algoritmos e Estrutura de Dados I |
ICC901 |
5.4.1 |
90 |
ICC003 |
Algoritmos e Estrutura de Dados II |
ICC002 |
5.4.1 |
90 |
ICC060 |
Sistemas Lógicos |
|
4.4.0 |
60 |
ICC120 |
Matemática Discreta |
|
4.4.0 |
60 |
ICC265 |
Inteligência Artificial |
ICC120/ICC002 |
4.4.0 |
60 |
ICC204 |
Aprendizagem de Máquina e Mineração de Dados |
ICC003 |
4.4.0 |
60 |
IEM057 |
Métodos Numéricos I |
IEM141 |
4.4.0 |
60 |
FAA211 |
Gestão de Pessoas I |
FAA001 |
4.4.0 |
60 |
FAA217 |
Gestão da Produção e Operações |
FAA001 |
4.4.0 |
60 |
IHE130 |
Inglês Instrumental I |
|
4.4.0 |
60 |
IHP184 |
Língua Portuguesa I |
|
4.4.0 |
60 |
IHL005 |
Libras I |
|
4.4.0 |
60 |
IET049 |
Prática de projetos extensionistas |
|
2.0.2 |
60 |
Art. 9º A distribuição das disciplinas do currículo do Curso de Engenharia Física, Bacharelado, turno diurno, versão 2024/1, estão contidas no Anexo I desta Resolução.
Art. 10. O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Engenharia Física, compõe o Anexo II desta Resolução.
Art. 11. As normas regulamentares do Estágio Curricular e do TCC, estão estabelecidas nos Anexos III e IV desta Resolução, respectivamente.
Art. 12. As normas regulamentares das AACC's estão estabelecidas no Anexo V desta Resolução.
Art. 13. Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso a partir do semestre letivo 2024/1.
Art. 14. Esta Resolução entra em vigor nesta data.
VANESSA KLISIA DE AGUIAR GONÇALVES FERREIRA
Presidenta, em exercício.
Anexo I
Disciplinas do Curso de Engenharia Física
PER |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
TOTAL |
|||||
1º |
IET001 |
Fundamentos de Mecânica |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
--- |
IET002 |
Física Experimental I |
1.0.1 |
0 |
30 |
30 |
--- |
|
IET003 |
Introdução à Engenharia Física |
2.1.1 |
15 |
30 |
45 |
--- |
|
IET004 |
Matemática para a Universidade |
3.2.1 |
30 |
30 |
60 |
--- |
|
IEM075 |
Cálculo Diferencial e Integral I |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
--- |
|
IEM012 |
Álgebra Linear I |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
--- |
|
IET042 |
Química Aplicada à Engenharia |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
--- |
|
ICC901 |
Introdução à Programação de Computadores |
3.2.1 |
30 |
30 |
60 |
--- |
|
IET033 |
Mentoria IA |
1.0.1 |
0 |
30 |
30 |
--- |
|
SUBTOTAL |
26 |
315 |
150 |
465 |
|
||
2º |
IET021 |
Eletricidade e Magnetismo |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
IET001 |
IET022 |
Física Experimental III |
1.0.1 |
0 |
30 |
30 |
IET002 |
|
IET043 |
Química Experimental para Engenharia |
1.0.1 |
0 |
30 |
30 |
IET042 |
|
IEM021 |
Cálculo II |
6.6.0 |
90 |
0 |
90 |
IEM075 |
|
IEM022 |
Álgebra Linear II |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
IEM012 |
|
IET005 |
Leitura e Produção de Textos |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
--- |
|
IET048 |
Desenho Técnico e Projetos Assistidos por Computador |
3.2.1 |
30 |
30 |
60 |
--- |
|
IET034 |
Mentoria IB |
1.0.1 |
0 |
30 |
30 |
IET033 |
|
SUBTOTAL |
24 |
300 |
120 |
420 |
|
||
3º |
IET011 |
Ondas, Fluidos e Calor |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
IET001 |
IET012 |
Física Experimental II |
1.0.1 |
0 |
30 |
30 |
IET002 |
|
FAA001 |
Teoria da Administração I |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
--- |
|
IET007 |
Metodologia do Trabalho Científico |
2.2.0 |
30 |
0 |
30 |
IET005 |
|
IET044 |
Química dos Compostos de Carbono |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
IET042 |
|
FTE006 |
Circuitos Elétricos I E |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
-- |
|
IET047 |
Introdução à Ciência dos Materiais |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
IET042 |
|
IET035 |
Mentoria IIA |
1.0.1 |
0 |
30 |
30 |
IET034 |
|
SUBTOTAL |
24 |
330 |
60 |
390 |
|
||
4º |
IET031 |
Ótica e Física Moderna |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
IET011 |
IET032 |
Física Experimental IV |
1.0.1 |
0 |
30 |
30 |
IET002 |
|
IET006 |
Métodos de Física Computacional |
3.2.1 |
30 |
30 |
60 |
IEM021/ ICC901 |
|
IEM141 |
Equações Diferenciais Ordinárias |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
IEM075 |
|
IET008 |
Física Matemática |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
IEM141/ IET001 |
|
IEE011 |
Probabilidade e Estatística |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
IEM021 |
|
FTE007 |
Laboratório de Circuitos Elétricos IE |
1.0.1 |
0 |
30 |
30 |
IET022 |
|
IET036 |
Mentoria IIB |
1.0.1 |
0 |
30 |
30 |
IET035 |
|
SUBTOTAL |
22 |
270 |
120 |
390 |
|
||
5º |
IET009 |
Mecânica Quântica para Engenheiros |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
IET031 |
IET010 |
Laboratório de Mecânica Quântica |
1.0.1 |
0 |
30 |
30 |
IET031 |
|
IET013 |
Mecânica Clássica |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
IET008/ IET001 |
|
IET014 |
Simulação Quântica de Novos Materiais |
3.2.1 |
30 |
30 |
60 |
IET006 |
|
IET015 |
Termodinâmica para Engenheiros |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
IET011 |
|
IET045 |
Fenômenos de Transporte A |
2.2.0 |
30 |
0 |
30 |
IET011 |
|
FTL022 |
Eletrônica Digital I |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
--- |
|
IET037 |
Mentoria IIIA |
1.0.1 |
0 |
30 |
30 |
IET036 |
|
SUBTOTAL |
23 |
300 |
90 |
390 |
|
||
6º |
IET016 |
Eletromagnetismo |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
IET008/ IET021 |
IET017 |
Física do Estado Sólido |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
IET009 |
|
IET018 |
Física Aplicada ao Desenvolvimento Sustentável |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
IET015 |
|
IET046 |
Fenômenos de Transporte B |
2.2.0 |
30 |
0 |
30 |
IET045 |
|
FTL042 |
Eletrônica Digital II |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
FTL022 |
|
FTL044 |
Laboratório de Eletrônica Digital |
1.0.1 |
0 |
30 |
30 |
FTL022 |
|
IET030 |
Mecânica dos Sólidos Assistida por Computador |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
IET006 |
|
IET038 |
Mentoria IIIB |
1.0.1 |
0 |
30 |
30 |
IET037 |
|
SUBTOTAL |
24 |
330 |
60 |
390 |
|
||
7º |
IET019 |
Interação da Radiação com a Matéria |
2.2.0 |
30 |
0 |
30 |
IET009 |
IET020 |
Técnicas de Caracterização da Materiais |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
IET017 |
|
IET023 |
Materiais e Dispositivos Eletrônicos |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
IET017 |
|
FAE101 |
Introdução à Economia A |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
--- |
|
FAA103 |
Empreendedorismo |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
FAA001 |
|
IET039 |
Mentoria IVA |
1.0.1 |
0 |
30 |
30 |
IET038 |
|
SUBTOTAL |
19 |
270 |
30 |
300 |
|
||
8º |
IET024 |
Trabalho de Conclusão de Curso I |
1.0.1 |
0 |
30 |
30 |
IET013- 80% dos créditos obrigatórios |
IET025 |
Nanociência e Nanotecnologia |
2.2.0 |
30 |
0 |
30 |
IET017 |
|
IHS026 |
Sociologia do Trabalho e Ética |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
--- |
|
IET026 |
Termoestatística |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
IET009 |
|
FTL130 |
Engenharia de Segurança do Trabalho |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
---- |
|
FAA222 |
Gestão de Projetos |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
FAA001 |
|
IET040 |
Mentoria IVB |
1.0.1 |
0 |
30 |
30 |
IET039 |
|
SUBTOTAL |
20 |
270 |
60 |
330 |
|
||
9º |
IET027 |
Trabalho de Conclusão de Curso II |
2.0.2 |
0 |
60 |
60 |
IET024 |
IET028 |
Materiais e Dispositivos Magnéticos e Supercondutores |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
IET017 |
|
IET041 |
Mentoria V |
1.0.1 |
0 |
30 |
30 |
IET040 |
|
SUBTOTAL |
7 |
60 |
90 |
150 |
|
||
10º |
IET029 |
Estágio Supervisionado |
6.0.6 |
0 |
180 |
180 |
80% dos créditos obrigatórios |
SUBTOTAL |
6 |
0 |
180 |
180 |
|
||
TOTAL |
195 |
2.445 |
960 |
3.405 |
|
Anexo II
Ementário das disciplinas obrigatórias
PRIMEIRO PERÍODO
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET001 |
Fundamentos de Mecânica |
4.4.0 |
60 |
0 |
--- |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
|||||
EMENTA |
||||||
Medição; Movimento retilíneo; Vetores; Movimento em duas e três dimensões; Força e movimento; Energia cinética e trabalho; Energia potencial e conservação da energia; Centro de massa e momento linear; Rotação; Torque e momento angular. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Apresentar aos alunos os conceitos introdutórios de Física e, em particular, da Mecânica incluindo cinemática e dinâmica, além de conceitos de estatística básica e análise de dados.
ESPECÍFICOS: Compreender as leis de Newton e as leis de conservação, reconhecendo onde e quando aplicá-las. Desenvolver materiais de ensino (maker) que incorporem os conceitos de mecânica para serem utilizados nas atividades de extensão desenvolvidas no Programa de Extensão Estação e Centro de Ensino de Ciências - Casa da Física. Utilizar as metodologias ativas de ensino, como estudos de caso, projetos práticos e trabalhos em grupo, para engajar os estudantes na integração dos conceitos de extensão.
|
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: HALLIDAY, D.; RESNICK. R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol. 1: Mecânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física I: Mecânica 14. ed. São Paulo: Pearson, 2016. ALONSO, M.; FINN, E.J., Física Vol. I, Ed. Edgard Blucher, 2014.
COMPLEMENTARES: WALKER, J., o Circo Voador da Física, Ed. LTC, 2007 KELLER, F. J., GETTYS, W.E.; SKROVE, M.J., Física Vol. I, Ed. Makron Books, 1998. KNIGHT, R. D., Física: Uma Abordagem Estratégica: Volume 1 - Mecânica Newtoniana, Gravitação, Oscilações e Ondas, 2009. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, Volume 1: Mecânica. 5. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2013 JEWETT Jr, J. W.; SERWAY, R. A. Princípios de Física. Vol. 1, Thomson Pioneira, 2008. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET002 |
Física Experimental I |
1.0.1 |
0 |
30 |
--- |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
|||||
EMENTA |
||||||
Instrumentos de medidas; Construção de Tabelas e Gráficos; Leis de Newton; Conservação de Energia Mecânica; Conservação de Momento Linear; Colisões; Torque; Momento angular.
|
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Compreender o método experimental e a obtenção de grandezas físicas importantes da mecânica.
ESPECÍFICOS: Familiarizar o aluno com a utilização de instrumentos de medidas mecânicas. Elaborar tabelas e gráficos com escalas lineares e logarítmicas. Introduzir conceitos básicos da teoria de Erros e do Método dos Mínimos Quadrados. Realizar de experimentos básicos de mecânica Aprender a elaborar relatórios. Desenvolver materiais de ensino (maker) que incorporem os conceitos de mecânica para serem utilizados nas atividades de extensão desenvolvidas no Programa de Extensão Estação e Centro de Ensino de Ciências - Casa da Física. Utilizar as metodologias ativas de ensino, como estudos de caso, projetos práticos e trabalhos em grupo, para engajar os estudantes na integração dos conceitos de extensão.
|
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: BESSA, H.; OLIVEIRA, G.; CASTRO, Jr., W.; MACHADO, W.; FREITAS, M.; GUSMÃO, M.; GUERREIRO, H.; BRITO, M.; SEIXAS, S. Manual de Laboratório: Manual de Física I. 3. ed. Manaus: UFAM, 2013 VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria de Erros, 2. ed., Edgard Blucher, 1996. CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na Universidade. Editora da UFMG, 2007.
COMPLEMENTARES: PIACENTINI, J. J.; GRANDI, B. C. S.; HOFMANN, M. P.; LIMA, F. R. R.; ZIMMERMANN, E. Introdução ao Laboratório de Física. 3a ed. Editora da UF SC (2008). SANTORO, A.; MAHON, J. R.; OLIVEIRA, J. U. C. L.; MUNDIM Filho, L.M.; OGURI, V.; SILVA, W. L. P. Estimativas e Erros em Experimentos de Física. 1a. ed. Editora da UERJ, 2005. HALLIDAY, D.; RESNICK. R.; WALKER, J. Fundamentos de Fisica. Vol. 1: Mecânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016 YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física I: Mecânica 14. ed. São Paulo: Pearson, 2016. CIDEPE- Centro Industrial de Equipamentos de Ensino e Pesquisa. Roteiros experimentais que acompanham os produtos CIDEPE.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET003 |
Introdução à Engenharia Física |
2.1.1 |
15 |
30 |
--- |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
|||||
EMENTA |
||||||
Engenharia física e sua relação com a sociedade. Habilidades e competências de um engenheiro físico. Habilidades e competências de um cientista na engenharia física. A carreira em Engenharia Física. A interdisciplinaridade na engenharia física. Educação científico-tecnológica STEM. Materiais na indústria nacional. Desenvolvimento de projetos acessíveis a todos em engenharia física. Visitas aos laboratórios de pesquisa (UFAM, UEA, IFAM, CPRM, INPA, CBA).
|
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: O objetivo deste curso é familiarizar os alunos ingressantes com a estrutura e os fundamentos da engenharia física, além de fornecer informações sobre a carreira profissional nessa área e estratégias eficazes de aprendizado.
ESPECÍFICOS: Apresentar a estrutura do curso; Explorar as bases conceituais da engenharia Física; Discutir a carreira profissional em engenharia física; Apresentar estratégias de aprendizado eficazes.
|
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: ARAÚJO-MOREIRA, F. M. Engenharia Física: a Carreira do Novo Milênio. São Carlos: Gráfica e Editora Guillen & Andriolli, 2014. ALEXANDER, C. K.; WATSON, J. Habilidades para uma carreira de sucesso na engenharia. Porto Alegre: AMGH Editora, 2015. JAIN, S. D. Engineering Physics. Hyderabad: Universities Press, 2010.
COMPLEMENTARES: MOREIRA, M. A. O ensino de STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) no século XXI. R. bras. Ens. Ci. Tecnol., Ponta Grossa, v. 11, n. 2, p. 224-233, 2018. CHAVES, A. S.; VALADARES, E. C.; ALVES, E. G. Aplicações da Física Quântica do Transistor à Nanotecnologia. São Paulo: Livraria da Física, 2005. MUKHERJI, U. Engineering Physics. Oxford: Alpha Science International Limited, 2015. KHARE, P.; SWARUP, A. Engineering Physics: Fundamentals & Modern Applications. Burlington: Jones and Bartlett Publishers, 2010. BAZZO, A. B.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia. Florianópolis: Editora da UFSC, 1993. BENDER, W. N. (2014). Aprendizagem Baseada em Projetos: Educação Diferenciada para o Século XXI. Porto Alegre. Penso editora Ltda. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET004 |
Matemática para a Universidade |
3.2.1 |
30 |
30 |
--- |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
|||||
EMENTA |
||||||
Trigonometria; Álgebra Vetorial; Geometria Analítica; Álgebra Matricial; Determinantes; Sistemas de Equações Lineares; meros Complexos; Funções; Limites; Derivada; Integral. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL:
Revisar diferentes tópicos da matemática do Ensino Médio para os estudantes, a fim de lhes proporcionar uma sólida base teórica para alcançarem um melhor desempenho ao longo da realização do seu curso universitário.
ESPECÍFICOS:
Apresentar os conceitos do conteúdo da matemática do ensino médio, enfatizando a origem do desenvolvimento de cada tópico na solução de problemas de ordem prática da humanidade; Resolver exemplos de forma assistida por docentes, evoluindo continuamente de casos mais simples para casos mais coplexos; Desenvolver a autoestima do aluno com a progressiva segurança adquirida na solução dos problemas propostos, escalonados dos mais simples para os mais complexos.
|
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS:
FROTA, H. O., Matemática para a Universidade. Curso online apresentado no link: https://www.youtube.com/playlist?list=PLQ86Rj6mQ9aUPK09atehim7AIlseEn-Ii PAIVA, R. M. Matemática. Volumes 1, 2 e 3. Editora Moderna (2009). DANTE L. R. Matemática. Volumes 1, 2 e 3. Ática Didáticos (2014).
COMPLEMENTARES: LIMA, E. L., CARVALHO, P. C. P., WAGNER, E., MORGADO, A. C. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1. Coleção do Professor de Matemática. SBM (2005). LIMA, E. L., CARVALHO, P. C. P., WAGNER, E., MORGADO, A. C. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 2. Coleção do Professor de Matemática. SBM (2005). LIMA, E. L., CARVALHO, P. C. P., WAGNER, E., MORGADO, A. C. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 3. Coleção do Professor de Matemática. SBM (2005). SMOLE, K. T. E DINIZ, M. I. Matemática - Ensino médio. Volume 1. Editora Saraiva (2019) SMOLE, K. T. E DINIZ, M. I. Matemática - Ensino médio. Volume 2. Editora Saraiva (2019) SMOLE, K. T. E DINIZ, M. I. Matemática - Ensino médio. Volume 3. Editora Saraiva (2019) |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IEM075 |
Cálculo Diferencial e Integral I |
4.4.0 |
60 |
0 |
--- |
|
Departamento: |
Matemática |
|||||
EMENTA |
||||||
Funções. Gráficos e Curvas. Limite e Continuidade. A Derivada. A Regra da Cadeia. O Teorema do Valor Médio. Funções Inversas. Integração. Teorema. Fundamental do Cálculo. Integrais Impróprias. Técnicas de Integração. Aplicação de Integrais. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Estudar o Cálculo Diferencial e Integral para uma variável; Estudar o teorema fundamental do Cálculo Diferencial e Integral..
ESPECÍFICOS: Reconhecer as consequências e obter contra-exemplos de cada teorema; Estudar Aplicações do Cálculo. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: ÁVILA, G. S. S. Cálculo. Vol. 1. 7a ed. Livro Técnico e Científico, 2003. GUIDORIZZI, H. Um Curso de Cálculo. Vol 1. 5a ed. Livro Técnico e Científico, 2001. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2a ed. Makron Books, 2000.
COMPLEMENTARES: LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geo. Analítica. 3.ed. Harbra,. vol. 1. 2002 SANTOS, Angela Rocha dos; BIANCHINI, Waldecir. Aprendendo Cálculo com Maple: Cálculo de Uma Variável. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. STEWART, James. Cálculo. 6. ed. Editora Cengage Learning vol. 1. Anton, Howard; BIVIS. Iri; DAVIS, Stephen. Cálculo, Vol. I - oitava edição - Editora Harbra. APOSTOL, Tom M. Calculus, Vol. 1: One variable Calculus with an introduction to linear algebra - segunda edição - Ed. Wiley. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IEM012 |
Álgebra Linear I |
4.4.0 |
60 |
0 |
--- |
|
Departamento: |
Matemática |
|||||
EMENTA |
||||||
Matrizes. Cálculo de Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Vetores. Equações da Reta e do Plano. Ângulos. Distância e Intersecções. Geometria Analítica Plana. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Estudar os conceitos de Geometria Analítica no Plano e no Espaço, utilizando a representação vetorial. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria analítica: Um Tratamento Vetorial. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005. BOLDRINI, José Luiz e outros. Álgebra Linear. 3a ed. São Paulo: Harbra, 1986. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2a ed. São Paulo: Makron, 1987.
COMPLEMENTARES: ANTON, H. A., Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2001. COELHO, F. U.; LOURENÇO, M. L., Um Curso de Álgebra Linear. São Paulo: EDUSP, 2005. LIMA, E. L., Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Coleção Matemática Universitária, SBM, 2004. LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: SBM – Coleção Matemática Universitária, 2005. POOLE, D., Álgebra Linear. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003. KOLMAN, B.; HILL, D. R. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 8a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET042 |
Química Aplicada à Engenharia |
4.4.0 |
60 |
0 |
--- |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
|||||
EMENTA |
||||||
Estrutura Atômica e Tabela Periódica. Ligações Químicas. Fórmulas e Funções da Química Inorgânica. Equações Químicas e Estequiometria. Gases. Líquidos e Soluções. Sólidos. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Oferecer bases teóricas para a compreensão clara dos fundamentos básicos da Química no que concerne aos conceitos relacionados à estrutura íntima da matéria e suas transformações físicas e químicas. ESPECÍFICO: Correlacionar conceitos fundamentais da química com qualquer produto que um engenheiro possa utilizar ou projetar. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química Questionando a Vida Moderna e o MeioAmbiente, 6a ed., Porto Alegre: Editora Bookman, 2012. BROWN, L. S. , HOLME, T. A. Química Geral Aplicada à Engenharia 3ª edição Editora Cengage Learning; (30 junho 2021) KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. 6a ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Cengage Learning, 2010.
COMPLEMENTARES: BARROS, H. L. C. Química Inorgânica: Uma Introdução. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E., Química Geral. Rio de Janeiro: LTC, 2009. FARRELL, S. O. Introdução à química geral. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2012. MAHAN, B. M.; MEYERS, R. J. Química: Um Curso Universitário. 4a ed., São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1996. RUSSEL, J. Química Geral, 2a ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Pearson Makron Book, 1994. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ICC901 |
Introdução à Programação de Computadores |
3.2.1 |
30 |
30 |
--- |
|
Unidade: |
Instituto de Computação |
|||||
EMENTA |
||||||
1. Estrutura de programação sequencial: introdução à lógica de programação; variáveis; identificadores; tipos de dados; operadores de atribuição e aritméticos; entrada e saída de dados; erros de sintaxe e de lógica. 2. Estrutura de controle condicional: condicional simples (if-then); condicional composta (if-then-else); operadores relacionais; expressões lógicas. 3. Estrutura de controle condicional encadeada: operadores lógicos; comandos condicionais encadeados; comando de seleção. 4. Estrutura de repetição por condição. 5. Vetores e Strings. 6. Estrutura de repetição por contagem. 7. Matrizes.
|
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Auxiliar os alunos a aprenderem a resolver problemas algorítmicos. Oferecer a capacidade de elaborar, verificar e implementar algoritmos em uma linguagem de programação de alto nível. Ao final da Disciplina os alunos deverão estar aptos a elaborar programas para manipular estruturas de dados básicas armazenadas em memória principal.
|
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python, 2 ed. Novatec, 2014. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de Programação, 3 ed. Pearson, 2006. HETLAND, Magnus Lie. Beginning Python: From Novice to Professional, 2 ed. Springer eBooks, 2008.
COMPLEMENTARES: PINHEIRO, Francisco A. C. Elementos de Programação em C. Porto Alegre: Bookman, 2012. FARRER, Harry. Algoritmos Estruturados, 3 ed. LTC, 2011. SOUZA, MARCO A. F.; GOMES, M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e Lógica de Programação. São Paulo: Cengage, 2011. PIVA JÚNIOR, Dilermando et al. Algoritmos e programação de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. HORSTMANN, Cay; NECAISE, R. D. Python for Everyone. John Wiley & Sons, 2013. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET033 |
Mentoria IA |
1.0.1 |
0 |
30 |
--- |
|
Departamento: |
Física de Materiais |
|||||
EMENTA |
||||||
Apresentação do curso de Engenharia Física e suas especificidades para a região amazônica. Revisão de matemática básica e raciocínio lógico. Introdução aos princípios da Engenharia Física e o olhar em busca soluções sustentáveis para os problemas regionais. Oficinas de integração e dinâmicas de grupo para fortalecer a coesão entre os estudantes. Introdução ao Desenho universal. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Introduzir os alunos ao curso de Engenharia Física, enfatizando sua relevância para a região amazônica e as questões de sustentabilidade. Promover a integração dos estudantes com a universidade e o ambiente acadêmico. ESPECÍFICOS: Despertar o interesse dos alunos pela Engenharia Física, ressaltando sua importância para o desenvolvimento sustentável da região amazônica; Estabelecer um ambiente acolhedor e de apoio emocional, promovendo a integração dos alunos com a universidade; Realizar um diagnóstico da situação socioeconomico dos mentorandos; Proporcionar um nivelamento em matemática básica e raciocínio lógico, visando suprir deficiências iniciais; Apresentar os conceitos básicos da Engenharia Física, relacionando-os com aplicações práticas para a região, garantindo que as soluções sejam acessíveis a todos e que sejam considerado a diversidade de habilidades.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ARAÚJO-MOREIRA, F. M. Engenharia Física: a Carreira do Novo Milênio, São Carlos: Gráfica e Editora Guillen & Andriolli, 2014. VALLADARES, J. (2020). Como Estudar Física. Editora: Independently Published. PIAZZI, P. Ensinando inteligência. Manual de instruções do cérebro de seu aluno. Aleph Editora, 2015.
COMPLEMENTARES: OAKLEY, B. Aprendendo a Aprender. Como ter sucesso em Matemática, Ciências e qualquer outra matéria. Infopress, jan 2015. BAZZO, A. B.; PEREIRA, L.T.V. Introdução à Engenharia. Editora da UFSC, Florianópolis, 1993 BROCKMAN, J. B. Introdução à Engenharia. LTC, Rio de Janeiro, 2009. SANCHES, Antônio Estanislau; PEDRAÇA, Aline dos Santos Atherly; PAIXÃO, Shigeaki Ueki Alves da. Engenharias na Amazônia: contextos interdisciplinares, sociais, educacionais, tecnológicos, econômicos e biodiversidade e os avanços sustentáveis das matrizes energéticas amazônicas. 2022. HARARI, Y. N. Sapiens: uma breve história da humanidade. L&PM Editores, 2015. CAPRA, F.; LUISI, P. L. A visão sistêmica da Vida. Editora Cultrix, 2016. SARDINHA, S.A FAGUNDES, A. F; CASCAES, O.C.D. J.; (ORGANIZADORES), Condições de vida e tecnologias ambientais para a sustentabilidade na Amazônia brasileira, Poisson, BH,2020, 1ª EDIÇÃO, Modo de acesso: World Wide Web, DOI: 10.36229/978-65-5866-036-1. VIANA, J, M,M,R.; SILVA.L.S.; Desafios da Educação Ambiental no Ensino Superior Amazônico. Revista Brasileira De Educação Ambiental (RevBEA), 17(3), 451–464. https://doi.org/10.34024/revbea.2022.v17.13723. |
SEGUNDO PERÍODO
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
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IET021 |
Eletricidade e Magnetismo |
4.4.0 |
60 |
0 |
IET001 |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
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EMENTA |
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Cargas elétricas; Campos elétricos; Lei de Gauss; Potencial elétrico; Capacitância; Corrente e resistência; Circuitos; Campos magnéticos produzidos por correntes; Indução e indutância; Oscilações eletromagnéticas e corrente alternada; Equações de Maxwell; Magnetismo da matéria.
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||||||
OBJETIVOS |
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GERAL: Apresentar aos estudantes os conceitos básicos do eletromagnetismo mostrando suas aplicações a vários dispositivos e configurações.
ESPECÍFICOS: Entender a relação entre campos magnéticos e elétricos e como gerar corrente elétrica a partir de um campo magnético através da indução. Desenvolver materiais de ensino (maker) que incorporem os conceitos eletricidade e magnetismo para serem utilizados nas atividades de extensão desenvolvidas no Programa de Extensão Estação e Centro de Ensino de Ciências - Casa da Física. Utilizar as metodologias ativas de ensino, como estudos de caso, projetos práticos e trabalhos em grupo, para engajar os estudantes na integração dos conceitos de extensão.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: HALLIDAY, D.; RESNICK. R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol. 3: Eletromagnetismo 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Fisica 3: Eletromagnetismo 14. ed São Paulo: Pearson, 2016. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Vol. 2: Eletricidade e Magnetismo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
COMPLEMENTARES: SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Física para cientistas e engenheiros. Vol. 3: Eletricidade e Magnetismo. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014 NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, Vol. 3: Eletromagnetismo. 5. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2013 LUIZ, A. M. Física 3 - Eletromagnetismo, Teoria e Problemas Resolvidos.Vol. 3, Livraria da Física, 2009 CHAVES, A. Física Básica: Eletromagnetismo. LTC, Rio de Janeiro, 2007 PURCELL, E. M. ; MORIN, D. J. Electricity and magnetism 3rd. ed. Cambridge University Press, Cambridge, England, 2013
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET022 |
Física Experimental III |
1.0.1 |
0 |
30 |
IET002 |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
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EMENTA |
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Eletrificação e indução elétrica; Voltímetros, Amperímetros e Ohmímetros; Lei de Ohm e Resistividade elétrica; Leis de Kirchhoff; Lei de Ampère; Lei de Lenz e Faraday; Capacitores; Diodos. |
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OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Reproduzir experimentos de eletromagnetismo de forma controlada, que possibilite aos discentes a observação dos fenômenos elétricos e magnéticos e a análise quantitativa dos mesmos ESPECÍFICOS: Desenvolver habilidades no manuseio de Voltímetros, Amperímetros e Ohmímetros. Construir circuitos resistivos simples de corrente contínua. Medir a corrente elétrica e a tensão num circuito elétrico. Aprender a elaborar relatórios. Desenvolver experimentos básicos de eletricidade e magnetismo Desenvolver materiais de ensino (maker) que incorporem os conceitos eletricidade e magnetismo para serem utilizados nas atividades de extensão desenvolvidas no Programa de Extensão Estação e Centro de Ensino de Ciências - Casa da Física. Utilizar as metodologias ativas de ensino, como estudos de caso, projetos práticos e trabalhos em grupo, para engajar os estudantes na integração dos conceitos de extensão.
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||||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BESSA, H.; OLIVEIRA, G.; CASTRO, JR., W.; MACHADO, W.; FREITAS, M.; GUSMÃO, M.; GUERREIRO, H.; BRITO, M.; SEIXAS, S. Manual de Laboratório: Manual de Física III. 3. ed. Manaus: UFAM, 2013 VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgar Blücher, 1996 CAMPOS, A.A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na Universidade. Editora da UFMG, 2007. COMPLEMENTARES: PIACENTINI, J.J.; GRANDI, B.C.S.; HOFMANN, M.P.; LIMA, F.R.R. e ZIMMERMANN, E. Introdução ao Laboratório de Física. 3a ed. Editora da UFSC, 2008. SANTORO, A.; MAHON, J.R.; OLIVEIRA, J.U.C.L.; MUNDIM FILHO, L.M.; OGURI, V. e SILVA, W.L.P. Estimativas e Erros em Experimentos de Física. 1a. ed. Editora da UERJ, 2005. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Fisica 3: Eletromagnetismo 14. ed São Paulo: Pearson, 2016 HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento estatístico de dados em Física experimental, 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1981 JURAITIS, K. R.; DOMICIANO, J. B. Introdução ao laboratório de Fisica experimental: métodos de obtenção, registro e análise de dados experimentais 1. ed. Londrina Eduel, 2007 CIDEPE- Centro Industrial de Equipamentos de Ensino e Pesquisa. Roteiros experimentais que acompanham os produtos CIDEPE.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET043 |
Química Experimental para Engenharia |
1.0.1 |
0 |
30 |
IET042 |
|
Departamento : |
Física de Materiais (DFMat)
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EMENTA |
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Instruções gerais sobre procedimentos no Laboratório. Instruções gerais sobre medidas de Segurança no Laboratório. Técnicas de pesagem. Determinação da densidade de sólidos e líquidos. Reações químicas, suas evidências, estequiometria e cinética. Propriedades funcionais de ácidos, bases e sais. O estudo do equilíbrio químico em reações. Reações envolvendo metais. Reações de oxirredução. |
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OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Aplicar e explicar conceitos, princípios e leis fundamentais das reações e dos processos químicos básicos, relativos ao conhecimento de química geral. ESPECÍFICO: Reconhecer, na medida do possível, de que forma os conhecimentos trabalhados na disciplina são aplicados no dia a dia e na profissão. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: CRUZ, R.; FILHO, E. G. Experimental de Química.1ª. ed., São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2004. JAMES, M. P. Química no Laboratório. 5ª ed., Editora Manole, 2009. LENZI, E.; FAVERO, L.O.B.; TANAKA, A.S. Química Geral Experimental. 2ª ed., EditoraFreitas Bastos, 2004.
COMPLEMENTARES: CONSTANTINO, M. G.; SILVA, G. V. J.; DONATE, P. M. Fundamentos de QuímicaExperimental. São Paulo: Editora EDUSP, 2004. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. 6ª ed.,v. 1 e 2, São Paulo: Editora Cengage Learning, 2010. RUSSEL, J. Química Geral, 2ª ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Pearson Makron Book, 1994 FERREIRA, L. H.; HARTWIG, D. R.; GIBIN, G. B.; OLIVEIRA, R. C. Contém Química:pensar, fazer e aprender com experimentos. São Carlos: Pedro & João Editores, 2011. ROQUE, C.; GALHARDO FILHO, E. Experimentos de Química. 2ª ed., São Paulo: EditoraLivraria da Física, 2009. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
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IEM021 |
Cálculo II |
6.6.0 |
90 |
0 |
IEM075 |
|
Departamento: |
Matemática |
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EMENTA |
||||||
Derivação de Vetores. Regra da Cadeia. Funções de Várias Variáveis. Derivada Direcional. Derivada de Ordem Superior. Máximos e Mínimos. Funções Potenciais e Integrais de Linha. Integrais Múltiplas. Mudança de Variável na Integral. Teorema de Green. Fórmula de Taylor e Séries.
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||||||
OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender e utilizar os conceitos do Cálculo Diferencial e Integral para funções reais de várias variáveis. Aplicar o Cálculo em problemas práticos.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L.: Cálculo, Vol. 2. 10ª edição. Ed. Bookman, 2014. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo - Vol. 2. 5ª edição. Ed. LTC, 2011. STEWART, J.: Cálculo - Vol. 2, 8a edição. Ed. Cengage Learning, 2017.
COMPLEMENTARES: ÁVILA, G.: Cálculo das Funções de Uma Variável – Vo2. 1, 7a. edição, Ed. LTC, 2004. ÁVILA, G.: Cálculo das Funções de Múltiplas Variáveis – Vol. 3, 7a. edição, Ed. LTC, 2006. FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M. B.: Cálculo B, 2a. edição, Ed. Pearson, 2007. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo - Vol. 3, 5a edição. Ed. LTC,2011. THOMAS, G. B., WEIR, D. M., HASS, J.: Cálculo. Vol. 2, 12a edição. Ed. Pearson, 2012.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IEM022 |
Álgebra Linear II |
4.4.0 |
60 |
0 |
IEM012 |
|
Departamento: |
Matemática |
|||||
EMENTA |
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Espaços Vetoriais. Aplicações Lineares. Núcleo e Imagem. Aplicações Lineares e Matrizes. Produto Interno. Formas Bilineares.
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||||||
OBJETIVOS |
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GERAL: Fornecer uma base sólida da teoria dos espaços vetoriais e dos operadores lineares de maneira a possibilitar suas aplicações nas diversas áreas da ciência e da tecnologia.
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||||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. HEFEZ, A.; FERNANDEZ, C.S. Introdução à álgebra linear. SBM, 2012 (Coleção PROFMAT). LIMA, E. L. Álgebra Linear. 7ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2008.
COMPLEMENTARES: BUENO, H. P. Álgebra Linear: Um segundo curso. Sociedade Brasileira de Matemática, 2006. COELHO, F. U. ; LOURENÇO, M. L. Um Curso de Álgebra Linear, São Paulo: Edusp, 2005. LANG, S. Álgebra Linear. Editora Ciência Moderna, 2003 LIPSCHUTZ, S. ; LIPSON, M. Álgebra linear. Porto Alegre: Bookman, 2011. SANTOS, R. J. Álgebra Linear e Aplicações. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2010.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET005 |
Leitura e Produção de textos |
4.4.0 |
60 |
0 |
--- |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
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EMENTA |
||||||
O texto escrito na esfera acadêmica, Aspectos constitutivos do texto escrito, Fatores de legibilidade e Coesão; Gêneros acadêmicos, Noções de gêneros. Resumo e resenha, Relatório de pesquisa experimental; Formatação de textos acadêmicos, Principais softwares livres utilizados na academia, Confecção de tabelas, figuras e gráficos acadêmicos, Formatação de Referências Bibliográficas; Artigos científicos, Partes que compõem um artigo científico, Redação Científica. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Propiciar ao aluno o conhecimento dos gêneros por meio dos quais ele deverá agir linguisticamente no espaço acadêmico e fornecer ferramentas básicas que possam proporcionar autonomia ao discente na leitura e produção de textos acadêmicos.
ESPECÍFICOS: Ler e redigir resumos acadêmicos e relatórios de pesquisa experimental, além de reconhecer as características de uma resenha e dominar técnicas de escrita adequadas aos gêneros acadêmicos.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 2008. LIBERATO, Yara; FULGÊNCIO, Lúcia. É possível facilitar a leitura: um guia para escrever claro. São Paulo: Contexto, 2007. LI, V.O.K. Hints on writing technical papers and making presentations. IEEE Transactions on Education, v. 42, p. 134-137, 1999. ALVES-MAZZOTTI, A .J. A revisão bibliográfica em teses e dissertações. In: BIANCHETTI, L.; MACHADO, A.M. (Orgs.). A bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação e escrita de teses e dissertações. 2. ed. Florianópolis/São Paulo: UFSC/Cortez, 2006.
COMPLEMENTARES: ILARI, Rodolfo. Introdução à Semântica: brincando com a gramática. São Paulo: Contexto, 2001. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2000. KOCH, I. V. G.; TRAVAGLIA, L. CTexto e coerência. São Paulo: Cortez. ONG, W. (1998). Oralidade e cultura escrita. Campinas: Papirus, 1989 MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental. Porto Alegre: Sagra, 2000. SANTOS, Izequias Estevam dos. Textos selecionados de métodos e técnicas da pesquisa científica. 2a. Ed.. Impetus: Rio de Janeiro, 2000. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET048 |
Desenho Técnico e Projetos Assistidos por Computador |
3.2.1 |
30 |
30 |
--- |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat)
|
|||||
EMENTA |
||||||
Normas do desenho técnico. Terminologia técnica e materiais para desenho. Representação em perspectiva. Projeto ortogonal. Dimensionamento e escala. Corte e secção. Vista Auxiliar e detalhes. Tolerâncias geométricas. Representação de elementos de máquinas. Utilização de software para desenho técnico. Desenho assistido por computador em três dimensões (Modelagem de Sólidos). Desenho assistido por computador em duas dimensões. |
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OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Desenvolver conhecimentos de forma a tornar o aluno capaz de interpretar corretamente o desenho técnico, conhecer as metodologias e ferramentas utilizadas na indústria, dando subsídios para que possa executar, interagir e modificar desenhos e projetos ao longo de sua vida profissional. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica, Editora Globo, 1999. GIESECKE, F. E. Comunicação Gráfica Moderna, Editora Bookman, 2002. RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Curso de Desenho Técnico e AutoCAD, Pearson, 2013. SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno, LTC, 2013. COMPLEMENTARES: CRUZ, M. D. Catia V5r20 - Modelagem, Montagem e Detalhamento, ERICA, 2010. LIMA, C.C. Estudo dirigido de AutoCAD 2015. ÉRICA, 2015. LEAKE, J. Manual de Desenho técnico para engenharia, LTC, 2010. FISCHER, U; GOMERINGER, R; HEINZLER, M; ET AL. Manual de Tecnologia Metal Mecânica, Blucher, 2011. PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas . Editora Protec, 1991. PROVENZA, F. Projetista de Máquinas . Editora Protec, 1991.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET034 |
Mentoria IB |
1.0.1 |
0 |
30 |
IET033 |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
|||||
EMENTA |
||||||
Relações entre Física e Tecnologia. Métodos de Estudo Eficazes em Física. Desenvolvimento do Pensamento Físico. Superando Dificuldades em Física e Matemática. Física no Cotidiano. Desafios e Novas Perspectivas no Ensino e Aprendizagem de Física. Inclusão, equidade e ética no ambiente universitário. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Proporcionar aos alunos estratégias eficazes para aprender e compreender os conceitos fundamentais da Física de forma mais significativa e prática. ESPECÍFICOS: Estabelecer um ambiente acolhedor e de apoio emocional, promovendo a integração dos alunos com a universidade; Resolver problemas com diferentes abordagens pedagógicas que permitirão aos estudantes melhorar sua performance acadêmica nas disciplinas; Promover o desenvolvimento das habilidades de pensamento crítico e de análise que podem ser aplicadas em outras áreas do conhecimento; Proporcionar um nivelamento em matemática básica e raciocínio lógico, visando suprir deficiências iniciais; Apresentar os conceitos básicos da Engenharia Física, relacionando-os com aplicações práticas para a região.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ARAÚJO-MOREIRA, F. M. Engenharia Física: a Carreira do Novo Milênio, São Carlos: Gráfica e Editora Guillen & Andriolli, 2014. VALLADARES, J. Como Estudar Física. Editora: Independently Published, 2020. OAKLEY, B. Aprendendo a Aprender. Como ter sucesso em Matemática, Ciências e qualquer outra matéria. Infopress, jan 2015. UNESCO, 2017. Manual para garantir inclusão e equidade na educação. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000370508
COMPLEMENTARES: ALEXANDER, C. K.; WATSON, J. A. Habilidades para uma carreira de sucesso na engenharia, Porto Alegre: AMGH Editora, 2015. PIAZZI, P. Ensinando inteligência. Manual de instruções do cérebro de seu aluno. Aleph Editora, 2015. BAZZO, A. B.; PEREIRA, L.T.V. Introdução à Engenharia. Editora da UFSC, Florianópolis, 1993. BROCKMAN, J. B. Introdução à Engenharia. LTC, Rio de Janeiro, 2009. SANCHES, Antônio Estanislau; PEDRAÇA, Aline dos Santos Atherly; PAIXÃO, Shigeaki Ueki Alves da. Engenharias na Amazônia: contextos interdisciplinares, sociais, educacionais, tecnológicos, econômicos e biodiversidade e os avanços sustentáveis das matrizes energéticas amazônicas. 2022. SANCHES, Antônio Estanislau; PEDRAÇA, Aline dos Santos Atherly; PAIXÃO, Shigeaki Ueki Alves da. Engenharias na Amazônia: contextos interdisciplinares, sociais, educacionais, tecnológicos, econômicos e biodiversidade e os avanços sustentáveis das matrizes energéticas amazônicas. 2022. |
TERCEIRO PERÍODO
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET011 |
Ondas, Fluídos e Calor |
4.4.0 |
60 |
0 |
IET001 |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
|||||
EMENTA |
||||||
Equilíbrio e elasticidade; Gravitação; Fluidos; Oscilações; Ondas; Temperatura, calor; Teoria cinética dos gases; Leis da termodinâmica. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Introduzir os conhecimentos basicos sobre gravitação, mecânica dos fluídos, oscilações e ondas mecânicas e as leis da termodinâmica ESPECÍFICOS: Compreender os conceitos de força, equilíbrio e momentos em sistemas físicos. Explorar a lei da gravitação universal de Newton e suas aplicações Investigar as propriedades dos fluidos, incluindo pressão, densidade e princípios da hidrostática Analisar sistemas oscilatórios, como pêndulos e sistemas massa-mola Compreender os conceitos de temperatura e calor e suas diferenças Entender a aplicação das leis da termodinâmica em processos de transferência de energia e transformações termodinâmicas. Desenvolver materiais de ensino (maker) que incorporem os conceitos estudados para serem utilizados nas atividades de extensão desenvolvidas no Programa de Extensão Estação e Centro de Ensino de Ciências - Casa da Física. Utilizar as metodologias ativas de ensino, como estudos de caso, projetos práticos e trabalhos em grupo, para engajar os estudantes na integração dos conceitos de extensão. |
||||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS:
HALLIDAY, D.; RESNICK. R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol. 2: Gravitação, Ondas e Termodinâmica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Fisica 2: Termodinâmica e Ondas 14. ed. São Paulo: Pearson, 2016. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Vol. 1: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
COMPLEMENTARES: SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Física para cientistas e engenheiros. Volume 2: Oscilações, Ondas e Termodinâmica. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014 NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, Vol. 2: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. 5. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2013 ALONSO, M. e FINN, E.J., Física Vol. II, Ed. Edgard Blucher, 2014. KELLER, F. J., GETTYS, W. E.; SKROVE, M. J., Física Vol. II, Ed. Makron Books, 1998. KNIGHT, R. D., Física: Uma Abordagem Estratégica: Vol. 2 - Mecânica Newtoniana, Gravitação, Oscilações e Ondas, 2009. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET012 |
Física Experimental II |
1.0.1 |
0 |
30 |
IET001 |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
|||||
EMENTA |
||||||
Princípio de Arquimedes; Princípio de Stevin; Princípio de Pascal; Sistema massa-mola – Lei de Hooke; Pêndulo simples; Interferência e propagação de ondas mecânicas; Dilatação linear; Transferência de calor. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Verificar os fenômenos referentes as leis físicas fundamentais da mecânica dos fluídos, oscilações, temperatura e calor
ESPECÍFICOS: Familiarizar o aluno com a utilização de instrumentos de medidas de pressão e temperatura. Elaborar tabelas e gráficos com escalas lineares e logarítmicas. Elaborar relatórios. Elaborar experimentos básicos de mecânica dos fluídos, oscilações, temperatura e calor Desenvolver materiais de ensino (maker) que incorporem os conceitos de mecânica dos fluídos, oscilações, temperatura e calor para serem utilizados nas atividades de extensão desenvolvidas no Programa de Extensão Estação e Centro de Ensino de Ciências - Casa da Física. Utilizar as metodologias ativas de ensino, como estudos de caso, projetos práticos e trabalhos em grupo, para engajar os estudantes na integração dos conceitos de extensão.
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||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: BESSA, H.; OLIVEIRA, G.; CASTRO, JR., W.; MACHADO, W.; FREITAS, M.; GUSMÃO, M.; GUERREIRO, H.; BRITO, M.; SEIXAS, S. Manual de Laboratório: Manual de Física II. 3. ed. Manaus: UFAM, 2013 VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgar Blücher, 1996 CAMPOS, A.A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na Universidade. Editora da UFMG, 2007. COMPLEMENTARES: PIACENTINI, J.J.; GRANDI, B.C.S.; HOFMANN, M.P.; LIMA, F.R.R. e ZIMMERMANN, E. Introdução ao Laboratório de Física. 3a ed. Editora da UFSC, 2008. SANTORO, A.; MAHON, J.R.; OLIVEIRA, J.U.C.L.; MUNDIM FILHO, L.M.; OGURI, V. e SILVA, W.L.P. Estimativas e Erros em Experimentos de Física. 1a. ed. Editora da UERJ, 2005. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Fisica 2: Termodinâmica e Ondas 14. ed. São Paulo: Pearson, 2016. HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento estatístico de dados em Física experimental, 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1981 JURAITIS, K. R.; DOMICIANO, J. B. Introdução ao laboratório de Fisica experimental: métodos de obtenção, registro e análise de dados experimentais 1. ed. Londrina Eduel, 2007 CIDEPE- Centro Industrial de Equipamentos de Ensino e Pesquisa. Roteiros experimentais que acompanham os produtos CIDEPE.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
FAA011 |
Teoria da Administração I |
4.4.0 |
60 |
0 |
--- |
|
Departamento: |
Departamento de Administração – DA Faculdade de Estudos Sociais – FES |
|||||
EMENTA |
||||||
Administração como ciência e área de atuação profissional. A Organização como objeto de gestão. As primeiras abordagens teóricas: Administração científica. Teoria Clássica. Abordagem burocrática. Abordagem das relações humanas. Teoria Neoclássica. O modelo de organização racional. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Compreender as diferentes perspectivas teóricas da administração sob o ponto de vista de seu contexto histórico. Arguir o pensamento teórico às questões de prática organizacional. Analisar as teorias de maneira crítica sobre a égide do porquê. Desenvolver habilidades de pesquisa, investigação científica e raciocínio analítico. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral Da Administração. 9. ed. – DIGITAL. São Paulo: Manole. 2014. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração - Da Revolução Urbana à Revolução Digital. 8.ed. São Paulo: Grupo GEN/Atlas. 2017. SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da Administração. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
COMPLEMENTARES: DAFT, Richard. Administração. Tradução da 12. ed. São Paulo: Cengage. 2017 KNOPP, Glauco da Costa; ROLIM, Hygino Lima; SIMÕES. Janaina Machado; DARBILLY, Leonardo Vasconcelos Cavalier; VIEIRA Marcelo Milano Falcão. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Editora: FGV. 2012 RICCIO, Vicente. Administração geral. São Paulo: FGV. 2012. TACHIZAWA, Takeshy. Organizações não Governamentais e Terceiro Setor – Criação de ONGs e Estratégias de Atuação. São Paulo: Grupo GEN/Atlas, 2019. WILIIAMNS, Chuck. Princípios da Administração. Tradução da 9. ed. São Paulo: Cengage. 2017 |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
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IET007 |
Metodologia do Trabalho Científico |
2.2.0 |
30 |
0 |
IET005 |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
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EMENTA |
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Introdução à Metodologia Científica; Etapas do Método Científico; Revisão Bibliográfica; Métodos de Pesquisa e Planejamento de Pesquisa; Coleta e Análise de Dados; Redação Científica; Ética na Pesquisa Científica. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Capacitar os alunos a compreender os fundamentos e técnicas da metodologia científica, desenvolvendo habilidades para planejar, conduzir e comunicar pesquisas acadêmicas de forma ética e eficiente. ESPECÍFICOS: Introduzir os conceitos básicos da metodologia científica, destacando sua importância e aplicabilidade na pesquisa acadêmica; Apresentar os principais métodos de pesquisa, abordando as características e aplicações da pesquisa qualitativa e quantitativa; Familiarizar os alunos com técnicas de busca, avaliação e seleção de fontes de informação relevantes para a revisão bibliográfica; Desenvolver habilidades para coleta e análise de dados, incluindo técnicas de processamento, tabulação e interpretação dos resultados; Explorar os princípios éticos da pesquisa científica e conscientizar sobre a importância da integridade acadêmica; Orientar os alunos na elaboração de trabalhos acadêmicos, como artigos, monografias e relatórios de pesquisa, seguindo as normas e padrões de formatação adequados. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de texto. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 2008. LIBERATO, Y.; FULGÊNCIO, L. É possível facilitar a leitura: um guia para escrever claro. São Paulo: Contexto, 2007. BLACKWELL, J.; MARTIN, J. A scientific approach to scientific writing. New York: Springer, 2011. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. In: Fundamentos da metodologia científica. 2010. p. 320-320. COMPLEMENTARES: MARCUSCHI, L.A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2000. KOCH, I. V. G.; TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez. ONG, W. (1998). Oralidade e cultura escrita. Campinas: Papirus, 1989 SANTOS, Izequias Estevam dos. Textos selecionados de métodos e técnicas da pesquisa científica. 2a. Ed. Impetus: Rio de Janeiro, 2000. PEAT, J.; ELLIOTT, E.; BAUR, L. et al. Scientific writing: Easy when yoy know how. London: BMJ Books, 2002. YAMAKAWA, E.K. et al. Comparativo dos softwares de gerenciamento de referências bibliográficas: Mendeley, EndNote e Zotero. Transinformação, v.26, n.2, pp.167-176, 2014. BOOTH, W.C., WILLIAMS, J.M.G., COLOMB, G.G. A Arte da Pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martin Fontes, 2008. LEBRUN, J.L. Scientific writing: a reader and writer's guide. Singapore: World Scientific Publishing, 2007. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
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IET044 |
Química dos Compostos de Carbono |
4.4.0 |
60 |
0 |
IET042 |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
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EMENTA |
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Estrutura e propriedades dos compostos de carbono; alcanos; alcenos; alcinos; dienos; hidrocarbonetos cíclicos; estereoquímica; substituição nucleofílica alifática, efeitos eletrônicos; álcoois, compostos carbonilados; aminas. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Proporcionar ao estudante uma visão ampla das várias classes de compostos orgânicos de interesse para a Física e Química dos materiais poliméricos e discutir as principais funções orgânicas no que se refere à estrutura, reações e importância tecnológica. ESPECÍFICOS: Identificar, reconhecer e nomear compostos orgânicos pertencentes a diversas famílias químicas. Compreender e representar mecanismos de reações característicos de certas famílias de compostos orgânicos. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BARBOSA, L. C. A., Introdução À Química Orgânica, Editora Pearson SP, 2010 SOLOMONS, G., Química Orgânica, Vol 1 e Vol 2. 8 ed., LTC, 2006. MORRISON, R. T., Quimica Orgânica, Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
COMPLEMENTARES: ALLINGER, N L., Química Orgânica, 2ª ed., Guanabara Koogan, 1985 ROZENBERG, I. M., Química Geral, 2ª ed., E. Blücher, 2002. RUSSELL, J. B., Química Geral, 2ª ed.,Pearson Makron Books, 2004. SOARES, B. G., SOUZA, N. A., PIRES, D. X., Química Orgânica – Teoria e Técnicas de Preparação, Purificação e Identificação de Compostos Orgânicos, 1ª Ed., Editora Guanabara: Rio de Janeiro, 1988. PAVIA, D. L., Química Organica Experimental :Técnicas de Escala Pequena, Editora Bookman, 2009. LAMPMAN, G. M.; PAVIA, D. L.; KRIZ, G. S., Introduction to Organic Laboratory Techniques :A Microscale Approach, Editora Cengage Learning, 2005
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
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FTE006 |
Circuitos Elétricos I E |
4.4.0 |
60 |
0 |
---- |
|
Departamento : |
Eletricidade |
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EMENTA |
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Conceitos fundamentais de circuitos elétricos. Modelos de componentes elétricos. Leis Fundamentais: Lei de Ohm e Lei de Kirchhoff dos Nós e da Malhas. Técnicas de Análise de Circuitos: correntes de laço e tensões dos nós – montagem de sistemas de equações por inspeção. Resposta transitória e resposta de estado permanente de circuitos RLC simples série e paralelo – resposta livre e resposta a fontes de excitação contínua. Teoremas Gerais de Circuitos: Thévenin, Norton, superposição, reciprocidade. Álgebra complexa: operações com números complexos. Análise Senoidal em Estado Permanente: forma de geração da onda senoidal, conceito de fase e diferença de fase, conceito de impedância, conceito de admitância, fasor, valor eficaz, potência ativa, potência reativa, potência aparente, potência complexa, triângulo de potências, fator de potência e correção do fator de potência |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Identificar associações de componentes e determinar o equivalente. Conceituar o problema de análise. Utilizar a técnica mais adequada à análise do circuito. Compreender os problemas de representatividade, precisão e complexidade na modelagem de sistemas elétricos. Aplicar os métodos abordados na análise de circuitos lineares em corrente contínua e alternada
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ALEXANDER, Charles K; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2006. ISBN 85-363-0249-6. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos Elétricos. 2ª edição. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 2005. ISBN: 8536305517. HAYT Jr., William H. Análise de Circuitos em Engenharia. [S.I.]: McGraw-Hill do Brasil, 2008. ISBN 8577260216.
COMPLEMENTARES: BOYLESTAD, Robert L. Introdução a Análise de Circuitos. [S.I.]: Prentice Hall Brasil, 2004. ISBN 8587918184. DESOER, Charles A.; KUH, Ernest S. Teoria básica de circuitos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979-1988. IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000- 2009, ISBN 85-346-0693-5. BOGART, Theodore F. Dispositivos e circuitos eletrônicos. 3ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 584 p. ISBN 85-346-0721-4. DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2008. 795 p |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
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IET047 |
Introdução à Ciência dos Materiais |
4.4.0 |
60 |
0 |
IET042 |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat)
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|||||
EMENTA |
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Estrutura e ligação atômica. Estruturas dos materiais. Imperfeições em sólidos. Diagrama de fases. Propriedades mecânicas. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Apresentar aos estudantes de engenharia os conceitos básicos de Ciência dos Materiais. ESPECÍFICOS: Introduzir as noções de forças interatômicas e a sua relação com as estruturas dos materiais. Compreender como as imperfeições nos materiais mudam as suas propriedades visando aplicações tecnológicas. Compreender os conceitos básicos sobre as propriedades mecânicas dos materiais, tais como a relação tensão e deformação, as propriedades elásticas, a deformação plástica; plasticidade e fluxo, materiais não newtonianos, relaxação e fluência e fadiga.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução, Editora: LTC, 7ª edição, 2008. VAN VLACK, L. H., Princípios de Ciências dos Materiais. Editora Edgard Blucher, 1970. SMITH, W. F., Princípios de Ciências e Engenharia dos Materiais, Editora: McGraw-Hill, 3ª edição, 1998 COMPLEMENTARES: ASKELAND, D. R., FULAY, P. P., Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: CENGAGE, 2008 ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a propriedades, aplicações e projeto Volume I, Editora Campus, 3ª edição, 2007. HIGGINS, R. A., Propriedade e Estrutura dos Materiais em Engenharia, Difel, 1982. CALLISTER Jr., W. D. Fundamentos da Ciências e Engenharia de Materiais - Uma Abordagem Integrada. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2019. SHACKELFORD, J. E. Ciência dos materiais. São Paulo: Prentice Hall, 2008. PADILHA, A. F. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus Editora, 1997.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
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IET035 |
Mentoria IIA |
1.0.1 |
0 |
30 |
IET034 |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
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EMENTA |
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Introdução ao conceito de autoconhecimento e sua importância para o desenvolvimento pessoal e profissional do mentorando. Exploração dos interesses e valores que influenciam as escolhas acadêmicas e profissionais do aluno. Identificação das competências técnicas e habilidades comportamentais do mentorado, relacionando-as com o campo da Engenharia Física. Orientação para o estabelecimento de metas acadêmicas e profissionais realistas e alcançáveis, alinhadas com os interesses e valores do aluno. Construção do Plano de Autodesenvolvimento. Gestão do Desenvolvimento Pessoal e Profissional com a utilização de ferramentas. Acompanhamento e Avaliação do Progresso. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Auxiliar os estudantes a explorar suas habilidades pessoais, interesses, valores e objetivos de carreira. ESPECÍFICOS: Estabelecer um ambiente acolhedor e de apoio emocional, promovendo a integração dos alunos com a universidade; Utilizar atividades reflexivas e com orientação individualizada para aprofundar o conhecimento sobre sua aspirações; Iniciar a contrução de Plano de Individual Autodesenvolvimento que traga crescimento pessoal e profissional do mentorando ao longo de sua trajetória acadêmica e de carreira. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: RONSONI, M., GUARESCHI, J. Mentoria Organizacional: Manual de Implantação de Programa Interno, Primavera Editorial, 2018 MINELLO, I. F.; FERREIRA, M. A.; YONAMINE, R.; SCHERER, I. B. The practice of the mentoring young engineers - an exploratory study. Revista De Administração Da UFSM, 4(2), 233–250, 2011. https://doi.org/10.5902/198346593673 UNESCO, 2017. Manual para garantir inclusão e equidade na educação. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000370508
COMPLEMENTARES:
CAPRA, F.; LUISI, P. L. A visão sistêmica da Vida. Editora Cultrix, 2016. JOTA, J.; COSTA, A.; LIMA, C.; RICCI, D.;MARTINS, D. O Sucesso é Treinável, Editora Gente, 2020. DUTRA, J. S. Gestão de Carreiras - A Pessoa, a Organização e as Oportunidades, Editora Atlas, 2017. ELES, M. A. X.; SARAIVA, L. S.; FREIRES, M. I. de O.; ROCHA, M. da S.; MARQUES, A. B. : Mentoria acadêmica como aliada à integração de alunas de Computação no ambiente acadêmico. In: WOMEN IN INFORMATION TECHNOLOGY (WIT), 17, João Pessoa/PB. Anais [...]. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação, 2023 . p. 194-204. ISSN 2763-8626. DOI:https://doi.org/10.5753/wit.2023.230784. ALMEIDA, M. G. D. et al. Modelo de Mentoria para o Ensino de Engenharia de Produção, Ed. Poisson, 2022 |
QUARTO PERÍODO
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
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IET031 |
Ótica e Física Moderna |
4.4.0 |
60 |
0 |
IET011 |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
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EMENTA |
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Ondas eletromagnéticas; Imagens; Interferência; Difração; Relatividade; Fótons e ondas de matéria; Os átomos; Condução de eletricidade nos sólidos; Física nuclear; Energia nuclear; Quarks léptons e o Big Bang. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Propiciar ao aluno os conhecimentos básicos de Ótica Física e Física Moderna.
ESPECÍFICOS: Discutir as consequências da natureza ondulatória da luz do ponto de vista das equações de Maxwell, familiarizando o estudante com os conceitos de interferência, difração e polarização. Apresentar os conceitos centrais da física moderna, introduzindo os alunos à teoria da relatividade restrita e aos fundamentos da mecânica quântica e suas aplicações. Desenvolver materiais de ensino (maker) que incorporem os conceitos de Ótica Física e Física Moderna para serem utilizados nas atividades de extensão desenvolvidas no Programa de Extensão Estação e Centro de Ensino de Ciências - Casa da Física. Utilizar as metodologias ativas de ensino, como estudos de caso, projetos práticos e trabalhos em grupo, para engajar os estudantes na integração dos conceitos de extensão.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: HALLIDAY, D; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol. 4: Óptica e Física Moderna 10 ed. Rio de Jabeiro: LTC, 2016. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Fisica IV: Óptica e Física Moderna 14. ed São Paulo: Pearson, 2016 CARUSO, F. E.; OGURI, V. Física Moderna. Origens Clássicas & Fundamentos Quânticos. 2 ed. Rio de Jabeiro: LTC, 2014.
COMPLEMENTARES: NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica. Vol. 4: ótica, relatividade e Física Quântica, 5 ed. São Paulo: dgard Blucher, 2013. TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R. A. Física Moderna, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014 EISBERG, R; RESNICK, R. Fíisca Quântica. Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas, 9 ed. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 1994 JEWETT Jr, John W.; SERWAY, Raymond A. Princípios de Física. Vol. 4, Thomson Pioneira, 2008. SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros. Vol. 4 Rio de Janeiro: Livros Tec. e Cient., 1996
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
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IET032 |
Física Experimental IV |
1.0.1 |
0 |
30 |
IET002 |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
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EMENTA |
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Interferência de micro-ondas; Reflexão e refração da luz; Imagens em um espelho côncavo; Lentes delgadas; Difração; Polarização da luz. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Proporcionar aos estudantes uma experiência prática e experimental para explorar e compreender os princípios fundamentais da óptica e dos fenômenos ondulatórios. ESPECÍFICOS: Compreender como a interferência pode ser usada para medir propriedades de comprimentos de onda. Familiarizar o discente com os sistemas ópticos mais simples. Observar e analisar a reflexão e refração da luz em diferentes interfaces, aplicando as leis da reflexão e refração. Investigar padrões de difração e suas relações com o tamanho da fenda e comprimento de onda. Explorar como a luz pode ser polarizada por filtros polarizadores. Desenvolver materiais de ensino (maker) que incorporem os conceitos estudados para serem utilizados nas atividades de extensão desenvolvidas no Programa de Extensão Estação e Centro de Ensino de Ciências - Casa da Física. Utilizar as metodologias ativas de ensino, como estudos de caso, projetos práticos e trabalhos em grupo, para engajar os estudantes na integração dos conceitos de extensão.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BESSA, H.; OLIVEIRA, G.; CASTRO, JR., W.; MACHADO, W.; FREITAS, M.; GUSMÃO, M.; GUERREIRO, H.; BRITO, M.; SEIXAS, S. Manual de Laboratório: Manual de Física IV. 3. ed. Manaus: UFAM, 2013 VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgar Blücher, 1996 CAMPOS, A.A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na Universidade. Editora da UFMG, 2007. COMPLEMENTARES: PIACENTINI, J.J.; GRANDI, B.C.S.; HOFMANN, M.P.; LIMA, F.R.R. e ZIMMERMANN, E. Introdução ao Laboratório de Física. 3a ed. Editora da UFSC, 2008. SANTORO, A.; MAHON, J.R.; OLIVEIRA, J.U.C.L.; MUNDIM FILHO, L.M.; OGURI, V. e SILVA, W.L.P. Estimativas e Erros em Experimentos de Física. 1a. ed. Editora da UERJ, 2005. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Fisica IV: Óptica e Física Moderna 14. ed São Paulo: Pearson, 2016 HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento estatístico de dados em Física experimental, 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1981 JURAITIS, K. R.; DOMICIANO, J. B. Introdução ao laboratório de Fisica experimental: métodos de obtenção, registro e análise de dados experimentais 1. ed. Londrina Eduel, 2007 CAVALCANTE, M. A.; TAVOLARO, C. R. C. Física Moderna Experimental, 3ª ed. Barueri, SP: Manole, 2011. CIDEPE- Centro Industrial de Equipamentos de Ensino e Pesquisa. Roteiros experimentais que acompanham os produtos CIDEPE. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
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IET006 |
Métodos de Física Computacional |
3.2.1 |
30 |
30 |
IEM021 ICC901 |
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Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
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EMENTA |
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Introdução à linguagem de programação Python para física computacional; Representação computacional de números em ponto flutuante; Raizes de funções; Integração e derivação numérica; sistemas de equações lineares; ajuste de funções; Método dos Mínimos Quadrados; Interpolação; Equações diferenciais ordinárias; Aplicações para problemas físicas
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OBJETIVOS |
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GERAL: Introduzir as técnicas numéricas básicas da Física Computacional e o uso dessas técnicas por meio do Python, uma das linguagens de programação mais amplamente utilizadas tanto no meio acadêmico quanto nos setores profissional e industrial.
ESPECÍFICOS:
Familiarizar os alunos com os conceitos básicos da linguagem de programação Python, incluindo estruturas de dados, condicionais, loops, funções e bibliotecas relevantes para cálculos numéricos e simulações em física.
Capacitar os alunos a aplicar métodos numéricos para encontrar raízes de funções, integração e derivação, resolver sistemas de equações lineares, problemas de valor inicial e de valor de contorno em equações diferenciais, utilizando exemplos específicos de problemas físicos relevantes. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: CUNHA, M. C. C., Métodos Numéricos. Editora Unicamp, 1993. PANG, H. An Introduction to Computational Physics. Cambridge University Press, Cambridge, 1997. SCHERER, C. Métodos Computacionais da Física, Editora Livraria da Física, São Paulo, 2005.
COMPLEMENTARES: SPERANDIO, D., MENDES, J. T., MONKEN E SILVA, L. H. Cálculo Numérico. Pearson, 2003 LANGTANGEN, H. P.. A Primer on scientific programming with Python, 2a ed. New York: Springer, 2011. LANGTANGEN, H. P. Python scripting for computational science, 5a ed. New York: Springer, 2016. SCOPATZ, A.; HUFF, K. D. Effective computation in physics: field guide to research in Python. Sebastpol, CA: O’Reilly Media, 2015 PRESS, W. H.; FLANNERY, B. P.; TEUKOLSKI, S. A.; VETERLING, W. T. Numerical Recipes. Cambridge University Press, 1986.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
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IEM141 |
Equações Diferenciais Ordinárias |
4.4.0 |
60 |
0 |
IEM021 |
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Departamento: |
Matemática |
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EMENTA |
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Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Equações Diferenciais Ordinárias Lineares e de Ordem maior que 1. Coeficientes a Determinar e Variação de Parâmetros. Sistema de Equações Diferenciais Lineares com CoeficientesConstantes. Transformada de Laplace. Aplicações à Resolução de Equações e Sistemas. Solução em Série e Potências. Métodos Numéricos.
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||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Conhecer os Métodos de Resolução das Equações Diferenciais Ordinárias e suas aplicações
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BOYCE, W. E. & DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BRONSON, R. Equações Diferenciais. 3ª ed. São Paulo: Bookman Companhia, 2008. SANTOS, R. J. Introdução às Equações Diferenciais Ordinárias - Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2017
COMPLEMENTARES: DIACU, F. Introdução a Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2004. MATOS, M. P. Séries e Equações Diferenciais. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2001. SIMMONS, G. Equações Diferenciais – Teoria, Técnica e Prática. São Paulo: McGraw Hill, 2007. ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 2ª Ed. São Paulo: Cengage, 2011. ZILL, D. G. & CULLEN, M. R. Equações Diferenciais, Vol. 1, 2ª Ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
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IET008 |
Física Matemática |
4.4.0 |
60 |
0 |
IEM141 IET001 |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
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EMENTA |
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Números Complexos; Séries Infinitas; Série de Fourier; Transformadas Integrais; Equações Diferenciais Parciais; Funções especiais |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Apresentar os alunos de Engenharia Física os tópicos de Física Matemática para resoluções de problemas teóricos.
ESPECÍFICOS: Introduzir as variáveis complexas e suas aplicações. Apresentar equações diferenciais de interesse em engenharia física e desenvolver técnicas de soluções, verificando propriedades e métodos de resolução. Estudar funções especiais em Engenharia Física. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ARFKEN, G.; WEBER, E. H. J. Física Matemática - Métodos Matemáticos para Engenharia e Física, 1ª. Ed. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2007. BROWN, J. W.; CHURCHILL, R. V. Complex Variables and Applications, 7a. ed. Mc Graw Hill Higher Education, BUTKOV, E. Física Matemática, Rio de Janeiro: LTC, 1988
COMPLEMENTARES: BOAS, M. L. Mathematical Methods in the Physical Sciences, Second Edition, John Wiley & Sons, Inc., New York, 1983. J. MATHEWS, J.; WALKER, R. L. Mathematical Methods of Physics, Second Edition, W. A. Benjamin Inc., Menlo Park, California, 1970. RILEY, K. F.; HOBSON, M. P.; BENCE, S. J. Mathematical Methods for Physics and Engineering: A Comprehensive Guide. Cambridge University Press, 2006 BASSALO, J. M. F.; CATTANI, M. S. D. Elementos de Física Matemática, Vol. 1: Equações Diferencias Ordinárias, Transformadas e Funções Especiais , Livraria da Física, USP, 2010. HASSANI, S. Mathematical Physics: A Modern Introduction to Its Foundations, Springer 2013.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
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IEE011 |
Probabilidade e Estatística |
4.4.0 |
60 |
0 |
IEM075 |
|
Departamento: |
Estatística |
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EMENTA |
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Estatística Descritiva. Cálculo das probabilidades. Variáveis aleatórias. Valores característicos de uma variável aleatória. Modelo de distribuição discreta e contínua. Amostragem e distribuição amostral. Estimativa de parâmetros. Teste de hipótese.
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OBJETIVOS |
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GERAL: Aplicar teoria e as técnicas de Probabilidade e Estatística na resolução de problemas
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: (3 REGISTROS) MONTGOMERY, Douglas & RUNGER, George. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 7a. ed. LTC Editora. 2021. BUSSAB, Wilton de O. & MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 9a. ed. Saraiva Uni. 2017. MAGALHÃES, Marcos N. & LIMA, Antônio Carlos P. de. Noções de Probabilidade e Estatística. 7a. ed. Edusp. São Paulo. 2007
COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS) DANTAS, Carlos A. B. Probabilidade: Um Curso Introdutório. 3a. Ed. Edusp. São Paulo. 2008. MEYER, Paul. Probabilidade e Aplicações à Estatística. 2a. ed. LTC Editora. 1982. WICKHAM, H. & GROLEMUND, G. R. para Data Science. 1a. ed. Editora Alta Books. 2019. JAMES, Gareth & WITTEN, Daniela; HASTLE, Trevor. An Introduction to Statistical Learning: With Applications in R. 1a. ed. Springer. 2021. ROSS, Sheldon & De Cont; RESENDE, Alberto. Probabilidade: Um Curso Moderno com Aplicações. 8a. ed. Editora Bookman. 2010
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
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FTE007 |
Laboratorio de Circuitos Elétricos I E |
1.0.1 |
0 |
30 |
IET022 |
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Departamento: |
Eletricidade |
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EMENTA |
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Medição de grandezas elétricas, noções de metrologia, precisão e exatidão. Instrumentos de medição elétrica analógicos e digitais: Voltímetro, amperímetro, ohmímetro e osciloscópio. Gerador de funções. Leis de Kirchhoff e Lei de Ohm, divisor de tensão, divisor de corrente, ponte de Wheatstone, superposição, circuitos de equivalentes de Thévenin e Norton. Determinação de constante de tempo RC e RL. Simulação de circuitos RC, RL e RLC. Verificação experimental dos modelos fasorias para circuitos de corrente alternada. Ressonância. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Realizar experimentos relacionados com o conteúdo da disciplina Circuitos Elétricos I. Interpretar os resultados dos experimentos com base na teoria de circuitos.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ALEXANDER, Charles K; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2006. ISBN 85-363-0249-6. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos Elétricos. 2ª edição. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 2005. ISBN: 8536305517. HAYT Jr., W. H. Análise de Circuitos em Engenharia. [S.I.]: McGraw-Hill do Brasil, 2008. ISBN 8577260216
COMPLEMENTARES: BOYLESTAD, Robert L. Introdução a Análise de Circuitos. [S.I.]: Prentice Hall Brasil, 2004. ISBN 8587918184. DESOER, Charles A.; KUH, Ernest S. Teoria básica de circuitos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979-1988. IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000- 2009, ISBN 85-346-0693-5. BOGART, Theodore F. Dispositivos e circuitos eletrônicos. 3ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 584 p. ISBN 85-346-0721-4. DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2008. 795 p |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
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IET036 |
Mentoria IIB |
1.0.1 |
0 |
30 |
IET035 |
|
Departamento: |
Física de Materiais |
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EMENTA |
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Orientação para o estabelecimento de metas acadêmicas e profissionais realistas e alcançáveis, alinhadas com os interesses e valores do aluno. Construção do Plano de Autodesenvolvimento. Gestão do Desenvolvimento Pessoal e Profissional com a utilização de ferramentas. Acompanhamento e Avaliação do Progresso. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Auxiliar os estudantes a explorar suas habilidades pessoais, interesses, valores e objetivos de carreira. ESPECÍFICOS: Estabelecer um ambiente acolhedor e de apoio emocional, promovendo a integração dos alunos com a universidade; Proporcionar exposição a profissionais e campos de trabalho na Engenharia Física; Utilizar atividades reflexivas e com orientação individualizada para aprofundar o conhecimento sobre sua aspirações; Construir um Plano de Individual de Autodesenvolvimento que traga crescimento pessoal e profissional do mentorando ao longo de sua trajetória acadêmica e de carreira. Utilizar ferramentas para o acompanhamento e avaliação do Plano de Autodesenvolvimento. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: RONSONI, M., GUARESCHI, J. Mentoria Organizacional: Manual de Implantação de Programa Interno, Primavera Editorial, 2018 BRANDÃO, Hugo Pena. Mapeamento de Competências: Ferramentas, Exercícios e Aplicações em Gestão de Pessoas, Editora Atlas, 2017. MINELLO, I. F.; FERREIRA, M. A.; YONAMINE, R.; SCHERER, I. B. The practice of the mentoring young engineers - an exploratory study. Revista De Administração Da UFSM, 4(2), 233–250, 2011. https://doi.org/10.5902/198346593673
COMPLEMENTARES: JOTA, J.; COSTA, A.; LIMA, C.; RICCI, D.;MARTINS, D. O Sucesso é Treinável, Editora Gente, 2020. DUTRA, J. S. Gestão de Carreiras - A Pessoa, a Organização e as Oportunidades, Editora Atlas, 2017. ELES, M. A. X.; SARAIVA, L. S.; FREIRES, M. I. de O.; ROCHA, M. da S.; MARQUES, A. B. : Mentoria acadêmica como aliada à integração de alunas de Computação no ambiente acadêmico. In: WOMEN IN INFORMATION TECHNOLOGY (WIT), 17, João Pessoa/PB. Anais [...]. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação, 2023 . p. 194-204. ISSN 2763-8626. DOI:https://doi.org/10.5753/wit.2023.230784. ALMEIDA, M. G. D. et al. Modelo de Mentoria para o Ensino de Engenharia de Produção, Ed. Poisson, 2022 |
QUINTO PERÍODO
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
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IET009 |
Mecânica Quântica para Engenheiros |
4.4.0 |
60 |
0 |
IET031 |
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Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
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EMENTA |
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Conceitos da Mecânica Quântica Ondulatória. Equação de Schrödinger e aplicações unidimensionais. Formalismo Geral da Mecânica Quântica (Ferramentas matemáticas). Propriedades gerais do momento angular. Equação de Schrödinger em três dimensões. Métodos Aproximativos. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Fornecer aos estudantes de engenharia uma base sólida na mecânica quântica, permitindo-lhes entender e abordar problemas quantitativos, bem como prepará-los para possíveis aplicações práticas na pesquisa e desenvolvimento de tecnologias futuras.
ESPECÍFICOS: Ensinar como aplicar a equação de Schrödinger para resolver problemas unidimensionais. Apresentar aos estudantes de Engenharia os conceitos fundamentais e o formalismo matemático básico para a descrição de sistemas quânticos. Destacar a aplicação da equação de Schrödinger no estudo de diferentes sistemas quânticos. Introduzir métodos de aproximação utilizados para simplificar soluções exatas em situações mais complexas e realistas.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS:
D. J. GRIFFITHS, Mecânica Quântica, 2a ed., Pearson, 2011. BRANSDEN, B. H.; JOACHAIN, C. J. Introduction to Quantum Mechanics, Longman Scientific & Technical, 1989 GASIOROWICZ, S., Física Quântica, Guanabara Dois, RJ. 1979.
COMPLEMENTARES: ZETTILI, N. Quantum Mechanics: Concepts and Applications, Wiley, 2009 COHEN-TANNOUDJI, B. D.; LALOË, F. Quantum Mechanics, Vol. 1 e 2, John Wiley and Sons, 1991 ROBINETT, R. W. Quantum Mechanics: Classical results, modern systems and visualized examples, Oxford University Press, 1997. MILLER , D. A. B. Quantum Mechanics for Scientists and Engineers Cambridge University Press 2008 EISBERG, R.; RESNICK, R., Física Quântica, Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas, Ed. Campus, 1978.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
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IET010 |
Laboratório de Mecânica Quântica |
1.0.1 |
0 |
30 |
IET031 |
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Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
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EMENTA |
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Introdução à Física Quântica; Experiência de Millikan e Determinação da Carga Elementar; Experimento Franck-Hertz com um tubo de Hg (a quantização dos níveis de energia atômicos); Carga específica do elétron - e/m; As bandas de energia (Band gap) do Germânio; Quantum de ação de Planck e efeito fotoelétrico (separação de linhas por filtros de interferência); Difração de Elétrons. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Proporcionar aos estudantes uma compreensão aprofundada dos princípios e experimentos fundamentais da física quântica, por meio da realização de experimentos práticos.
ESPECÍFICOS:
Aplicar os conceitos teóricos aprendidos em sala de aula, desenvolver habilidades experimentais e analíticas, além de interpretar e discutir resultados experimentais em termos dos princípios fundamentais da física quântica.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: CHESMAN, C. Física Moderna Experimental e Aplicada. Livraria da Física, 2004. BROMBERG, J. L., FREIRE Jr., O., Pessoa Jr., O. Teoria quântica: estudos históricos e implicações culturais. Editora da Universidade Estadual da Paraíba, 2011. TAVOLARO, C. R. C.; CAVALCANTE, M. A. Física Moderna Experimental. Manole, 2003.
COMPLEMENTARES: SCARANI, V. Quantum Physics: A First Encounter Interference, Entanglement, and Reality. OUP Oxford, 2006. SACHS, M. Concepts of Modern Physics: The Haifa Lectures. Imperial College Press, 2007. VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria de Erros. E. Blucher, 1996 WEINACHT, T., PEARSON, B. J. Time-Resolved Spectroscopy: An Experimental Perspective. CRC Press, 2018. MELISSINOS, A. C., NAPOLITANO, J. Experiments in Modern Physics. Elsevier Science, 2003.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
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IET013 |
Mecânica Clássica |
4.4.0 |
60 |
0 |
IET008 IET001 |
|
Departamento: |
Física dos Materiais (DFMat) |
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EMENTA |
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Matrizes, vetores e cálculo vetorial; Momento linear; energia e momento angular; forças centrais conservativas; sistema de referência em rotação; problemas de dois corpos; problemas de muitos corpos; corpos rígidos e rotação em torno de um eixo; dinâmica de um corpo rígido; mecânica Lagrangiana; pequenas oscilações e modos normais; mecânica Hamiltoniana. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Desenvolver no estudante uma compreensão completa dos princípios fundamentais da Mecânica Clássica.
ESPECÍFICOS: Aplicar de forma abrangente os diferentes formalismos da Mecânica Clássica para descrever com precisão o movimento de sistemas de partículas e corpos rígidos, enfrentando desafios de alta complexidade em suas aplicações práticas. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: SYMON, K. R. Mecânica. Rio de Janeiro, Editora Campus (1982). TAYLOR, J. R. - Mecânica Clássica, Bookman (2015). THORNTON, S. T. MARION, J. B. – Dinâmica Clássica de Partículas e Sistemas, tradução da 5ª edição norte-americana, CENGAGE Learning (2016).
COMPLEMENTARES: GOLDSTEIN, H.; POOLE, C.; SAFKO, J. – Classical Mechanics, Addison-Wesley Pub. Co. (2013). LEMOS, N. A. – Mecânica Analítica, Livraria da Física. (2007). KOMPANEYETS, A. S. – Theoretical Physics, Peace Publishers. (2012). LANDAU, L. D.; LIFSHITZ, E. M. – Mechanics, Pergamon Press. (1969). F.P. BEER, E.R. JOHNSTON, E. RUSSEL. - Mecânica vetorial para engenheiros: Estática, McGraw Hill. 9a Ed. (2012). |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
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IET014 |
Simulação Quântica de Novos Materiais |
3.2.1 |
30 |
30 |
IET006 |
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Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
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EMENTA |
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Revisão das soluções de equações diferenciais ordinárias; Simulação numérica em sistemas determinísticos e estocástico; Dinâmica Molecular Clássica; Método de Monte Carlo; Equações diferenciais parciais; Introdução aos Métodos das diferenças Finitas e dos Elementos Finitos; Uso de programas computacionais para resolver problemas físicos de interesse tecnológico (como: GAUSSIAN, GAMESS, GROMACS, Quantum Espresso, LAMMPS, VMD etc.).
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OBJETIVOS |
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GERAL: Apresentar aos estudantes de Engenharia Física alguns conceitos avançados de técnicas computacionais e os programas computacionais amplamente utilizados pela comunidade científica para investigar várias propriedades físicas e químicas dos materiais e para projetar novos materiais de aplicação tecnologica.
ESPECÍFICOS: Recapitular e aprofundar o conhecimento dos alunos sobre métodos de solução de equações diferenciais ordinárias, permitindo que eles apliquem esses métodos em problemas mais avançados; Proporcionar uma introdução aos Métodos das Diferenças Finitas e dos Elementos Finitos, que são técnicas numéricas amplamente utilizadas para resolver equações diferenciais parciais em problemas de engenharia e ciências físicas; Familiarizar os estudantes com o Método de Monte Carlo e com a Dinâmica Molecular; Capacitar os alunos a utilizar de forma eficiente e adequada os programas computacionais como GAUSSIAN, GAMESS, GROMACS, Quantum Espresso, LAMMPS, VMD, entre outros, para resolver problemas físicos relevantes para a pesquisa e a indústria, possibilitando a análise e a simulação de sistemas moleculares e materiais complexos em contextos tecnológicos. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: PANG, H. An Introduction to Computational Physics. Cambridge University Press, Cambridge, 1997. SCHERER, C. Métodos Computacionais da Física, Editora Livraria da Física, São Paulo, 2005. COMPLEMENTARES: THIJSSEN, J. M. Computational Physics. Cambridge University Press, Cambridge, 1999. DEVRIES, P. L. A First Course in Computational Physics. John Wiley and Sons, New York, 1994. LANGTANGEN, H. P. A Primer on scientific programming with Python, 2a ed. New York: Springer, 2011.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
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IET015 |
Termodinâmica para Engenheiros |
4.4.0 |
60 |
0 |
IET011 |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
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EMENTA |
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Conceitos Introdutórios e Definições básicas; Propriedades de Substâncias Puras; Análise de transferência de energia e a primeira lei de Termodinâmica; Entalpia; Balanço de energia em sistemas fechados e em volumes de controle; Máquinas térmicas e a Segunda Lei da Termodinâmica; Entropia; Ciclos de potência a gás, Ciclos de potência a vapor e ciclos combinados gás-vapor; Ciclos de refrigeração; Relações Termodinâmicas; Equilíbrio de Fases; Equilíbrio Químico. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Enfatizar a compreensão da termodinâmica baseada na Física e em argumentos físicos, buscando incentivar o entendimento mais profundo da termodinâmica.
ESPECÍFICOS: Abordar os princípios básicos da termodinâmica de forma que os estudantes e futuros engenheiros tenham um entendimento claro sobre estes princípios. Apresentar diversos exemplos onde a termodinâmica é aplicada na engenharia. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ÇENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. 7.ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2013. MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N.; BOETTNER, D. D.; BAILEY, M. B. – Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2018 KROOOS, KENNETH A; POTTER, MERLE C. Termodinâmica para Engenheiros. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
COMPLEMENTARES: BORGNAKKE, C.; SONNTAG, R. E. Introdução à Termodinâmica para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC. 2003. IENO, G.; NEGRO, L. Termodinâmica. São Paulo: Cengage Learning. 2004. LUIZ, A. M. Termodinâmica: Teoria e Problemas. Rio de Janeiro: LTC. 2007. SEARS, F. W. ; SALINGER, G. L. Termodinâmica, Teoria Cinética e Termodinâmica Estatística, Rio de Janeiro : Editora Guanabara Dois, 1979. BRAGA, J. P. Termodinâmica Estatística de átomos e Moléculas. São Paulo: Livraria de Física, 2013
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
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IET045 |
Fenômenos de Transporte A |
2.2.0 |
30 |
0 |
IET011 |
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Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
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EMENTA |
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Fundamentos de mecânica dos fluidos. Introdução à estática dos fluidos. Formulação integral e diferencial das equações de transporte de massa, energia e quantidade de movimento. Análise dimensional e semelhança. Escoamento incompressível de fluidos ideais e viscosos, regime laminar e turbulento. Equação de Navier-Stokes. Teoria da camada limite. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Apresentar noções de mecânica dos fluidos, mediante estudo dos meios fluidos quando estáticos ou em movimento.
ESPECÍFICOS: Capacitar o aluno a modelar e resolver problemas de interesse em mecânica dos fluidos, com escolha adequada de hipóteses e aplicação de ferramentas correspondentes de solução. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BIRD, R. B.; STEWART, W. E., LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. 2 ed. Editora LTC, 2004. BENNETE. Fenômenos de Transporte. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. JAMES R. W., GREGORY L. R., DAVID G. F. Fundamentos de Transferência de Momento, de Calor e de Massa. Editora LTC, 6 ed, 2017.
COMPLEMENTARES: FILHO, W.B. Fenômeno de Transporte para a Engenharia. Editora LTC, 2 ed, 2012. MARCIUS G. Fundamentos de fenômenos de transporte. Editora Elsevier. 1ª edição, 2014. LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte: um Texto para Cursos Básicos. Editora LTC, 2ª ed., 2012. FOX, R. W., McDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. LTC Editora, 2001. SISSOM, L. E., PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte. Ed. Guanabara, 1988.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
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FTL022 |
Eletrônica Digital I |
4.4.0 |
60 |
0 |
-- |
|
Departamento: |
Departamento de Eletrônica e Computação (DTEC) |
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EMENTA |
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Sistemas de numeração e códigos: Sistemas de numeração e códigos numéricos e alfanuméricos: conversão entre sistemas de numeração, aritmética com sistemas de numeração binários. Descrição de circuitos lógicos: Conceitos fundamentais da álgebra booleana, postulados de Huntington e teoremas fundamentais, tabelas da verdade, operações fundamentais (OR, AND e NOT) – NOR, NAND, XOR e XNOR. Aplicações. Circuitos combinacionais: Formas de soma de produtos e produto de somas, simplificação algébrica, universalidade das portas NAND e NOR, síntese de circuitos pelo método de Quine-McCluskey e por mapas de Karnaugh. Aplicações. Circuitos lógicos MSI: Codificadores, decodificador de sete segmentos, decodificadores, de multiplexadores e multiplexadores. Aplicações. Circuitos sequenciais básicos. Latch, flip-flop, registradores e contadores. Contadores e divisores de frequência, circuitos assíncronos (ripple clock) e síncronos, registradores de deslocamento. Aplicações. Aritmética digital: Construção de circuitos para realização de adição, subtração, multiplicação e divisão de com números binários. CI’s e Linguagens de descrição de hardware. Circuitos baseados em CI’s comerciais e modelagem com linguagens de descrição de hardware (blocos funcionais e tabela de funções). |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Adquirir conceitos fundamentais de eletrônica digital: sistemas de numeração digital, códigos binários, circuitos lógicos combinacionais básicos, circuitos combinacionais compostos. Analisar e sintetizar circuitos digitais combinacionais de uso geral. Compreender a operação dos circuitos digitais complexos. Realizar projetos que incluam de forma integrada os tópicos abordados no curso, incluindo modelagem com linguagens de descrição de hardware.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S. e MOSS, G. L. Sinais Digitais: Princípios e Aplicações. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2011. 819 p. ISBN: 978-85-7605-922-6. PEDRONI, V. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. Editora Campus, [s.d.]. ISBN 978-85-3523- 465-7. DIAS, M. Sistemas Digitais: Princípios e Prática. [S.I.]: Editora FCA, [s.d.]. ISBN 978-97-2722- 685-6.
COMPLEMENTARES: TAUB, Herbert. Circuitos Digitais e Microprocessadores. São Paulo: McGraw Hill, [s.d.]. SUBSISTEMAS digitais e circuitos de pulsos. 3ª edição, revisada e ampliada. 1980. ELETRÔNICA digital: princípios e aplicações lógica combinacional. c1988. SISTEMAS digitais: princípios e aplicações. c2007. Digital electronics guidebook. c2002.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
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IET037 |
Mentoria IIIA |
1.0.1 |
0 |
30 |
IET036 |
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Departamento: |
Física de Materiais |
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EMENTA |
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Trabalho em Equipe e liderança. Escuta de Forma Eficaz. Construindo Confiança. Dar e Receber Feedback. Hard Skills: Habilidades Técnicas. Soft Skills: Habilidades Sociais. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Desenvolver habilidades essenciais, como trabalho em equipe, liderança, pensamento crítico e resolução de problemas. ESPECÍFICOS: Incentivar a formação de grupos de estudo para discutir suas descobertas vocacionais; Realizar avaliações de personalidade e interesses; Fortalecer habilidades de trabalho em equipe e liderança; Melhorar capacidades de pensamento crítico e resolução de problemas; Promover uma mentalidade resiliente e positiva. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: GOLEMAN, D.; KORYTOWSKI, I. Liderança: A inteligência emocional na formação do líder de sucesso, Ed. Objetiva, 2015. CORTELLA, M. S. Quem sabe faz a hora!: Iniciativas decisivas para gestão e liderança, Ed. Planeta BRANDÃO, H. P. Mapeamento de Competências: Ferramentas, Exercícios e Aplicações em Gestão de Pessoas, Ed. Atlas, 2017. COMPLEMENTARES: MADRUGA, R. Treinamento e desenvolvimento de competências e implementação da educação corporativa, Ed. Expressa, 2020. IORIO, S; CILIONE, M.; MARTINI, M.; TOFANI, M.; GAZZANIGA, V. : Soft Skills Are Hard Skills—A Historical Perspective; Medicina 2022, 58(8), 1044; https://doi.org/10.3390/medicina58081044 ; Special Issue Work Culture in Medicine: Ethical, Legal and Social Challenges SAPOLSKY, R.M. Behave, Penguin Books, 2017. DIMNET, E. A Arte de Pensar, Ed. Kírion, 2020 GOLEMAN, D. Focus: The Hidden Driver of Excellence, Harper Paperbacks, 2015. GIRÃO, P. B. R. - O mentoring no ensino superior : o caso da FEUC. Coimbra, FEUC- Teses de Mestrado, 2013 http://hdl.handle.net/10316/24636
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SEXTO PERÍODO
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
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IET016 |
Eletromagnetismo |
4.4.0 |
60 |
0 |
IET008 IET021 |
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Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
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EMENTA |
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Eletrostática (campo eletrostático; potencial elétrico; trabalho e energia em eletrostática). Técnicas especiais para a resolução da equação de Laplace (método das imagens; separação de variáveis). Campo elétrico da matéria (polarização elétrica; campo de objeto polarizado; cargas ligadas; deslocamento elétrico; dielétricos (lineares). Magnetostática (Lei de Lorentz; Lei de Biot-Savart; Lei de Ampére; vetor potencial magnético). Campo magnético na matéria (magnetização; campos de objeto magnetizado; campo auxiliar H; Eletrodinâmica (força eletromotriz; indução eletromagnética; equações de Maxwell; lei de conservação de carga). Ondas eletromagnéticas (propagação no vácuo e na matéria; reflexão e transmissão), equação de ondas (planas) e condições de contorno (interfaces). Radiação de dipolo elétrico. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Preparar os estudantes para aplicar os princípios do eletromagnetismo em uma variedade de contextos, desde a compreensão do comportamento de cargas elétricas e campos até a análise de fenômenos de radiação eletromagnética.
ESPECÍFICOS: Analisar o potencial elétrico e sua relação com o campo elétrico, trabalho e energia em sistemas eletrostáticos. Compreender o comportamento dielétrico em meios materiais. Analisar as equações de Maxwell para descrever o comportamento dinâmico dos campos elétricos e magnéticos. Desenvolver habilidades analíticas e de resolução de problemas necessárias para enfrentar desafios complexos relacionados ao eletromagnetismo. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: MACHADO, K. D. Teoria do Eletromagnetismo (Vol. I e II), Editora UEPG, 2000. GRIFFITHS, D. J. Introduction to Eletrodynamics, Prentice Hall, New Jersey, 1999. MARION, J. B. Classical Electromagnetic Radiation. Academic Press, New York, 1965.
COMPLEMENTARES: MACEDO, A. Eletromagnetismo. Editora Guanabara (1988). BOHN, E.V. Introduction to electromagnetic fields and waves. Addison Wesley (1968). REITZ, J.R.; MILFORD, F.J. Foundations of eletromagnetic theory. Addison Wesley, Publishing, Co. (1970). RAMO, S.; WHINNERY, J. R.; VAN DUZER, T. Fields and Waves in Communication Electronics, Wiley, 1994. FEYNMAN, R.P. The Feynman Lectures on Physics, Vol. II: The New Millennium Edition, 2011 |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
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IET017 |
Física do Estado Sólido |
4.4.0 |
60 |
0 |
IET009 |
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Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
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EMENTA |
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Teoria de Drude e Sommerfeld no sólido. Redes cristalinas, célula unitária primitiva, convencional e de Wigner Seitz, Redes com bases, estruturas simples. Espaço recíproco, Plano cristalino, índice de Miller, primeira zona de Brillouin. Determinação da estrutura cristalina por difração de raios X. Vibração de cristais e propriedades térmicas. Calor específico, Teoria de Einstein e de Debye, Fônon, Capacidade calorífica. Teoria quântica de sólidos e bandas de energia, Teorema de Bloch, Potencial periódico, elétron em um potencial fraco, Ligações fortes; Superfície de Fermi em metais. Propriedades óticas e de transporte em metais e isolantes. Materiais nanoestruturados. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Fornecer aos alunos uma compreensão profunda das características e comportamentos específicos dos materiais no estado sólido, preparando-os para análises avançadas, pesquisa em materiais e engenharia de dispositivos em uma variedade de campos, incluindo eletrônica, óptica e ciência dos materiais.
ESPECÍFICOS: Compreender as teorias de Drude e Sommerfeld como modelos iniciais para a descrição do transporte eletrônico em sólidos. Analisar redes cristalinas e células unitárias, incluindo estruturas com bases. Introduzir o espaço recíproco e o conceito de planos cristalinos através do índice de Miller. Analisar como os padrões de difração podem fornecer informações sobre arranjos atômicos. Investigar vibrações de cristais e sua relação com propriedades térmicas. Introduzir o teorema de Bloch e entender como as bandas de energia surgem na teoria quântica de sólidos. Investigar as propriedades óticas e de transporte em metais e isolantes, incluindo a análise da superfície de Fermi. Introduzir o campo dos materiais nanoestruturados e como suas propriedades diferem das dos sólidos convencionais. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: KITTEL, Charles. Física do Estado Sólido, 8. Ed. Rio de Janeiro, 2006. MARDER, Michael P. Condensed matter physics. John Wiley & Sons, 2010. HARRISON, W. A. Solid State Theory. New York, Mcgraw-Hill
COMPLEMENTARES: ASHCROFT, N.W.; Mermin, N.D. Solid State Physics, Saunders College, Philadelphia IBACH, H.; LTITH, H. Solid-State Physics: An Introduction to Principles of Materials Science. Springer, 2003 BLAKEMORE, J. S. Solid State Physics, Cambridge University Press. WERT, C. A.; THOMSON, R. B. Physics of Solids. McGraw-Hill Book Co. Ltda. 1968. ZIMAN, J. M. Principles of the theory of solids, Cambridge, 2nd ed., 1972. SUTTON, A. P. Electronic Structure of Materials, Oxford Science Publications.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
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IET018 |
Física Aplicada ao Desenvolvimento Sustentável |
4.4.0 |
60 |
0 |
IET015 |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
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EMENTA |
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Princípios básicos das ciências do ambiente e da legislação ambiental. Poluição ambiental e seus efeitos. Gestão Ambiental. Sustentabilidade, inovações tecnológicas e eficiência ambiental. Transformação de energia. Ciclo dos materiais. Matriz energética convencional. Sistemas energéticos nacionais e mundiais: fontes renováveis e não renováveis. Energia térmica; fotovoltaica; eólica; marítima. Geração de biomassa para fins energéticos. Biocombustíveis. Gerenciamento de resíduos sólidos urbanos: recicláveis e não recicláveis; programas empresariais para logística reversa; a questão dos polímeros; reflorestamento; resíduos sólidos urbanos e industriais. processamento do lixo úmido doméstico. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Aplicar os fundamentos das ciências do ambiente e da legislação ambiental e dominar os conceitos sobre fontes renováveis para geração de energia na prática profissional.
ESPECÍFICOS: Compreender a dinâmica da cadeia energética e as reservas energéticas mundiais. Conhecer e analisar de forma crítica os problemas gerados pelo uso de recursos naturais. Proporcionar uma visão geral de formas alternativas de geração de energia. Saber aplicar os instrumentos e ferramentas da Gestão Ambiental.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: DA Rosa, A. V. BOEKER, E., 2015, Processos de Energias Renováveis, Rio de Janeiro: Elsevier; ÇENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. 7.ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2013. KROOOS, KENNETH A; POTTER, MERLE C. Termodinâmica para Engenheiros. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
COMPLEMENTARES: ROCHA, J.C.; ROSA, A.H.; CARDOSO, A.A. Introdução à Química do Meio Ambiente, Porto Alegre: Bookman, 2004 GONÇALVES DA SILVA, C. De Sol a Sol, São Paulo: Oficina de Textos, 2010 SUN, Y.P. Supercritical fluid technology in materials science and engineering: syntheses, properties, and applications. Marcel Dekker, 2002; ABREU, F. V. BIOGÁS - Economia, regulação e sustentabilidade, Interciência, 2014; BRAND , M.A. ENERGIA DE BIOMASSA FLORESTAL, Interciência, 2010; |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
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IET046 |
Fenômenos de Transporte B |
2.2.0 |
30 |
0 |
IET045 |
|
Departamento: |
Física de Materiais |
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EMENTA |
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Transferência de calor por condução, convecção e radiação. Análise térmica em trocas de calor. Estudo da transferência de calor em regime estacionário e transiente. Análise dimensional. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Fornecer aos estudantes um entendimento abrangente dos princípios fundamentais da transferência de calor, abordando os mecanismos de condução, convecção e radiação, bem como capacitá-los a realizar análises térmicas em processos de troca de calor. ESPECÍFICOS: Desenvolver a habilidade do aluno em utilizar equações diferenciais para modelar problemas complexos de transporte de massa, calor e momento, considerando diferentes cenários e condições de contorno. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS:
INCROPERA, F, P; DEWITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa, LTC Editora, 2005. BENNETT, C. D.; MYERS, J. E. Fenômenos de Transporte,. Ed. McGraw-Hill. KREITH, F.; BOHN, M. S. Princípios de Transferência de Calor, Thomson Learning, 2003.
COMPLEMENTARES: HOLMAN, J. P. Transferência de Calor, McGraw-Hill, 1983 CREMASCO, M. A., Fundamentos de Transferência de Massa, 1ª ed., Editora da UNICAMP, 1998. SHERWOOD, T. K.; PIGFORD, R. L.; WILKE, C. R., Mass Transfer, McGraw-Hill Book Co.,1985. BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N., Transport Phenomena, John Wiley & Sons, Inc., 1960. CUSSLER, E. L., Diffusion: Mass Transfer in Fluid Systems, Cambridge. LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte: um Texto para Cursos Básicos. Editora LTC, 2ª Edição, 2012 |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
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FTL042 |
Eletrônica Digital II |
4.4.0 |
60 |
0 |
FTL022 |
|
Departamento: |
Departamento de Eletrônica e Computação (DTEC) |
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EMENTA |
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Circuitos lógicos MSI: Portas Schimitt-Trigger. Multivibradores monoestáveis e astável, comparador de magnitude. Aplicações, diagramas lógicos e tabelas de função de CI’s comerciais. Conceitos básicos e descrição dos circuitos MSI em linguagens de descrição de hardware. Projetos de sistemas digitais: Projetos de relógio digital e frequencímetro. Descrição de projetos de sistemas com esquemas lógicos e CI’s comerciais e descrição em linguagens de descrição de hardware. Interfaces analógicas: Características de conversores, circuitos conversores e especificações de conversores analógico-digital e digital-analógico. Aplicações, diagramas lógicos e tabelas de função de CI’s comerciais. Projetos de sistema de aquisição de dados e voltímetro com esquema lógico e CI’s comerciais. Memórias eletrônicas: Terminologias e princípios de operação. Memórias ROM’s e RAM’s. Ciclos de operação, expansão de tamanho e capacidade, aplicações, diagramas lógicos e tabelas de função de CI’s comerciais. Dispositivos lógicos programáveis (PLD): Fundamentos de circuitos e arquiteturas FPGA. Diagramas lógicos e tabelas de função de CI’s comerciais. Circuitos sequenciais síncronos: máquina de estados, circuitos Moore e Mealy, simplificação de circuitos, projetos alternativos e circuitos sequenciais no modo fundamental. Descrição de projetos de sistemas com esquemas lógicos e CI’s comerciais e descrição em linguagens de descrição de hardware. Projeto de controladores: operações lógicas, barramento de dados, registradores com terceiro estado e sensível a múltiplos comandos, projeto de controladores de arquiteturas simples e de sistema mínimo. Descrição de projetos de sistemas com esquema lógico e CI’s comerciais e descrição em linguagens de descrição de hardware. |
||||||
OBJETIVO |
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GERAL: Projetar e analisar sistemas digitais e controladores digitais. Analisar e utilizar circuitos integrados comerciais. Adquirir conceitos fundamentais para a síntese de circuitos lógicos sequenciais síncronos e assíncronos. Compreender e utilizar as interfaces analógicas digitais, as interfaces digitais analógicas e os dispositivos comerciais de memória. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: TOCCI, R. J.; WIDMER, Neal S. e MOSS, Gregory. L. Sistemas Digitais – Princípios e Aplicações. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2011. 819 pág. ISBN: 978-85-7605-922-6. PEDRONI, V. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. Rio de Janeiro, Editora Campus, 2010. 619 pág. ISBN 978-85-352-3465-7. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica digital: princípios e aplicações lógica com binacional. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 2 v. COMPLEMENTARES: TAUB, Herbert. Circuitos Digitais e microprocessadores. São Paulo, editora. McGraw-Hill do Brasil. BROWN, Stenphen; VRANESIC, Zvonko. Fundamentals of Digital Logic with VHDL Design. Mc Graw Hill, 2005. 939 p. ISBN 0-07-246085-7 BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSLY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.6.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1996-1998. 649 p. PREDKO, Michael. Digital electronics guidebook. New York: McGraw-Hill, c2002. 530 p. TAB electronics. SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 848 p. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
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FTL044 |
Laboratório de Eletrônica Digital |
1.0.1 |
0 |
30 |
FTL022 |
|
Departamento: |
Departamento de Eletrônica e Computação (DTEC) |
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EMENTA |
||||||
Famílias lógicas: dispositivos semicondutores operando como chave, terminologias, características e circuitos TTL e CMOS, especificações técnicas (data sheet) TTL e CMOS. Dimensionamento com circuitos TTL e CMOS. Interface amento de circuitos lógicos: principais características das famílias lógicas TTL e CMOS, saídas com coletor/dreno em aberto, buffers/drives e terceiro estado, chave bilateral CMOS, isolamento com optoacopladores. Aplicações, diagramas lógicos e tabelas de função de CI’s comerciais. Projetos de circuitos de interface amento: experimentos de análise e levantamento de grandezas elétricas de portas lógicas e flip-flop com CI’s em protoboard. Simulação com linguagens de descrição de hardware: tipos, geração e testes de vários tipos de estímulos. Experimentos de desenvolvimento de estímulos (testbenches). Projetos de circuitos combinacionais: experimentos com circuitos aritméticos somadores/subtratores, multiplexadores, de multiplexadores, codificador, decodificadores de endereços e display de 7 segmentos com CI e em linguagens de descrição de hardware. Projetos de circuitos sequenciais: experimentos com contadores e registradores de deslocamento com CI e em linguagens de descrição de hardware. Projetos de circuitos MSI: experimentos com comparador de magnitude, multivibradores monoestável e astável com CI e em linguagens de descrição de hardware. Projetos de interface analógica: experimento com conversores digital-analógico e analógico-digital com CI e em linguagens de descrição de hardware. Projetos de memórias: experimentos com memórias ROM e RAM com CI e em linguagens de descrição de hardware. Projetos de sistemas digitais: experimentos com relógio digital ou frequencímetro com CI e em linguagens de descrição de hardware com FPGA. Projetos de máquinas de estados: experimentos com circuitos máquina de estados e circuitos Moore e Mealy com CI e em linguagens de descrição de hardware. Projetos de controladores: experimentos com controlador simples ou de sistema mínimo com CI e em linguagens de descrição de hardware com FPGA. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Realizar experimentos com projetos e simulação em laboratório pertinente a teoria estudada nas disciplinas Eletrônica Digital I e Eletrônica Digital II. Analisar, projetar e montar sistemas digitais utilizando circuitos integrados comerciais. Analisar e corrigir defeitos em circuitos e sistemas digitais. Implementar de circuitos digitais em linguagens de descrição de hardware e arquiteturas FPGA. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: TOCCI, R. J.; WIDMER, Neal S. e MOSS, Gregory. L. Sistemas Digitais – Princípios e Aplicações. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2011. 819 pág. ISBN: 978-85-7605-922-6. PEDRONI, V. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. Rio de Janeiro, Editora Campus, 2010. 619 pág. ISBN 978-85-352-3465-7. BIGNELL, James W. & DONOVAN, Robert. Eletrônica Digital, 5ª edição, São Paulo, editora Cenage Learning, 2009. ISBN 978-85-221-0745-2 COMPLEMENTARES: MALVINO, Albert Paul. Eletrônica digital: princípios e aplicações lógica com binacional. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 2 v. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSLY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 6ª edição. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1996-1998. 649 pág. IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de eletrônica digital. 13ª edição São Paulo: Érica, 1988. 500 p. PREDKO, Michael. Digital electronics guidebook. New York: McGraw-Hill, c2002. 530 p. TAB electronics SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 848 p. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET030 |
Mecânica dos Sólidos Assistida por Computador |
4.4.0 |
60 |
0 |
IET006 |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
|||||
EMENTA |
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Conceito de tensão; Tensão e deformação - carregamento axial; Torsão; Flexão pura; Análise de projetos de vigas em flexão; Tensões de cisalhamento em vigas e barras de paredes finas; Transformações de tensão e deformação; Tensões principais sob determinado carregamento; Deflexão de vigas. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Desenvolver no estudante de Engenharia a habilidade para aplicar princípios fundamentais de mecânica dos sólidos na solução analítica de problemas ou solução assistida por computador, utilizando softwares livres ou desenvolvidos pelos próprios alunos, em problemas mais complexos estaticamente determinados ou indeterminados.
ESPECÍFICOS: Compreender os conceitos de tensão e a sua relação com a deformação no carregamento axial; Desenvolver os conceitos de torsão e flexão pura visando a análise de projetos de vigas submetidas à flexão, com solução de problemas de forma analítica e assistida por coputador; Solução de problemas estaticamente determinados ou não determinados de estruturas simples, de forma analítica ou assistida por computador. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS:
BEER, FERDINAND P.; JOHNSTON, E. RUSSELL, JR.; DEWOLF, JOHN T. MAZUREK, DAVID F. Mecânica dos Materiais - 7ª Ed. 2015, Mcgraw-Hill. BEER, FERDINAND P.; JOHNSTON, E. RUSSELL, JR.; DEWOLF, JOHN T. Resistência dos Materiais - 4ª Ed. 2006, Mcgraw-Hill. HIBBELER, R. C., Resistência Dos Materiais, 7ª Ed. 2010, Pearson Education – Br.
COMPLEMENTARES:
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR.; Edward R. Mecânica Vetorial para Engenheiros. Estática. 9ª. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2011. HIBBELER, Russell C. Estática: Mecânica Para Engenharia - Estática, 12. ed. PEARSON, 2011. POPOV, EGOR PAUL, Introdução À Mecânica dos Sólidos, Edgard Blucher. ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de; Estruturas Isostáticas, Oficina de Textos, 2009.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
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IET038 |
Mentoria IIIB |
1.0.1 |
0 |
30 |
IET037 |
|
Departamento: |
Física de Materiais |
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EMENTA |
||||||
Comunicação Interpessoal. Exploração de estratégias para a identificação e análise de problemas complexos no contexto da Engenharia Física. Trabalho em equipe. Responsabilidade social, diversidade, relações étnico-raciais e gestão de pessoas. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Proporcionar aos estudantes o desenvolvimento de habilidades fundamentais para a carreira nas Engenharias. Discussão sobre a importância da adaptabilidade e flexibilidade no ambiente acadêmico e profissional, considerando as constantes mudanças e inovações na área de Engenharia Física.
ESPECÍFICOS: Fortalecer habilidades de trabalho em equipe e liderança; Melhorar capacidades de pensamento crítico e resolução de problemas; Promover uma mentalidade resiliente e positiva. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: GOLEMAN, D.; KORYTOWSKI, I. Liderança: A inteligência emocional na formação do líder de sucesso, Ed. Objetiva, 2015. CORTELLA, M. S. Quem sabe faz a hora!: Iniciativas decisivas para gestão e liderança, Ed. Planeta BRANDÃO, H. P. Mapeamento de Competências: Ferramentas, Exercícios e Aplicações em Gestão de Pessoas, Ed. Atlas, 2017. COMPLEMENTARES: MADRUGA, R. Treinamento e desenvolvimento de competências e implementação da educação corporativa, Ed. Expressa, 2020. SAPOLSKY, R.M. Behave, Penguin Books, 2017. DIMNET, E. A Arte de Pensar, Ed. Kírion, 2020 GOLEMAN, D. Focus: The Hidden Driver of Excellence, Harper Paperbacks, 2015. GIRÃO, P. B. R. - O mentoring no ensino superior : o caso da FEUC. Coimbra, FEUC- Teses de Mestrado, 2013 http://hdl.handle.net/10316/24636 |
SÉTIMO PERÍODO
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET019 |
Interação da Radiação com a Matéria |
2.2.0 |
30 |
0 |
IET009 |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
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EMENTA |
||||||
Radiações Ionizantes e Não Ionizantes; Tipos de Radiações Ionizantes (onda/ partícula); Fontes de Radiação Naturais e Artificiais; Atenuação da Radiação pela Matéria; Dosimetria das Radiações; Efeitos Biológicos das Radiações Ionizantes; Espalhamento Inelástico; Espalhamento Elástico; Aplicações na Área Científica; Aplicações na Área Industrial; Aplicações na Área Médica. |
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OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Proporcionar aos estudantes conhecimentos teóricos e práticos sobre radiações ionizantes.
ESPECÍFICOS: Compreender os efeitos biológicos da interação de tecidos vivos com radiações ionizantes, calcular a dosimetria das radiações, conhecer as aplicações científicas, industriais e médicas, bem como as considerações de segurança relacionadas ao uso dessas radiações. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BITELLI, T. (1982). Dosimetria e Higiene das Radiações. Editora: Grêmio Politécnico, 1982 OKUNO, E., Yoshimura, E. M. (2016). Física das Radiações. Editora: Oficina de Textos, 2016 KUDO, H. (2018). Radiation Applications. Editora:Springer Nature Singapore, 2018
COMPLEMENTARES: BEZAK, E., The Physics of Radiology. Editora: Charles C. Thomas, Publisher, Limited, 2021 CULLITY, B. D. ; Stock, S. R., Elements of X-ray Diffraction. Editora: Prentice Hall, 2001 SHAPIRO, J., Radiation Protection: A Guide for Scientists and Physicians. Editora: Harvard University Press, 1990. BEVELACQUA, J. J., Basic Health Physics: Problems and Solutions. Editora: Wiley, 2010 CNEN: Comissão Nacional de Energia Nuclear. Diretrizes Básicas de Radioproteção: CNEN-NE 3.01, 1998
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET020 |
Técnicas de Caracterização de Materiais |
4.4.0 |
60 |
0 |
IET017 |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
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EMENTA |
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Caracterização Estrutural: Difração de Raios-X; Microscopia Eletrônica; Espectroscopia Raman; Microscopia de Força Atômica (AFM). Propriedades Físicas dos Materiais: Espectroscopia de Absorção UV-Vis-IR; Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC); Caracterização Elétrica; Caracterização Térmica |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Proporcionar aos participantes conhecimentos teóricos e práticos sobre as principais técnicas de caracterização estrutural e propriedades de materiais, capacitando-os a realizar análises e interpretações avançadas de amostras materiais.
ESPECÍFICOS: Interpretar os resultados de experimentos de caracterização de materiais para obter informações sobre a estrutura, propriedades e comportamento dos materiais, usar técnicas de caracterização de materiais para resolver problemas relacionados a materiais, como seleção de materiais, otimização de propriedades e desenvolvimento de novos materiais. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BRANDON, D.; KAPLAN, W. D. Microstructural Characterization of Materials. Wiley, 2013. HÖHNE, G.; HEMMINGER, W. F.; FLAMMERSHEIM, H. J. Differential Scanning Calorimetry. Springer Berlin Heidelberg, 2013. AGNELLO, S. Spectroscopy for Materials Characterization. Wiley, 2021.
COMPLEMENTARES: HAUGSTAD, G. Atomic Force Microscopy: Understanding Basic Modes and Advanced Applications. Wiley, 2012. AHRENKIEL, R. K.; AHRENKIEL, S. P. Theory and Methods of Photovoltaic Material Characterization: Optical and Electrical Measurement Techniques. World Scientific Publishing Company, (2019). KAFLÉ, B. P. Chemical Analysis and Material Characterization by Spectrophotometry. Elsevier Science, 2019 . BRUNDLE, C. R.; EVANS, C. A. Encyclopedia of Materials Characterization: Surfaces, Interfaces, Thin Films. Elsevier Science & Technology Books, 1992. LENG, Y. Materials Characterization: Introduction to Microscopic and Spectroscopic Methods. Wiley, 2013. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IEF023 |
Materiais e Dispositivos Eletrônicos |
4.4.0 |
60 |
0 |
FTL017 |
|
Departamento |
Física de Materiais (DFMat) |
|||||
EMENTA |
||||||
Materiais para Eletrônica; Ondas e Partículas na Matéria; Mecânica Quântica: O Elétron no Átomo; Elétrons em Cristais; Materiais Semicondutores; Dispositivos Semicondutores: Diodos; Transistores e Outros Dispositivos Semicondutores; Materiais e Dispositivos Opto-Eletrônicos; Materiais e Dispositivos Magnéticos; Outros Materiais Importantes para a Eletrônica. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Proporcionar aos estudantes conhecimentos teóricos e práticos sobre os materiais utilizados na eletrônica e os dispositivos eletrônicos que são construídos a partir desses materiais. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: REZENDE, S. M. Materiais e Dispositivos Eletrônicos. Editora: Livraria da Física, 2004 HASHEMI, J. Fundamentos de Engenharia e Ciência dos Materiais. Editora: McGraw Hill Brasil, 2012 CRUZ, E. C. A.; CHOUERI Júnior, S. Eletrônica Aplicada. Editora: Saraiva Educação S.A., 2009
COMPLEMENTARES: SCHMIDT, W. Materiais Elétricos: Condutores e Semicondutores. Editora: Editora Blucher, 2021. GRUNDMANN, M., The Physics of Semiconductors: An Introduction Including Nanophysics and Applications. Springer, 2015. FACCIN, K. Inovação e Colaboração: Estudos na Indústria de Semicondutores. Editora: Simplíssimo Livros, 2017. HAMAGUCHI, C. Basic Semiconductor Physics. Editora: Springer International Publishing, 2023 JAMES, G. Introdução à Nanotecnologia. Editora: Gilad James Mystery School, 2018. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
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FAE101 |
Introdução à Economia A |
4.4.0 |
60 |
0 |
--- |
|
Departamento: |
Departamento de Economia Faculdade de Estudos Sociais – FES |
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EMENTA |
||||||
Fundamentos básicos: Oferta, Demanda, Elasticidade. Teoria da firma: custos de produção; Estruturas de Mercado; A mensuração da atividade econômica; A moeda e o sistema financeiro; Inflação e Índices de Preços; Balanço de Pagamentos. |
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OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Proporcionar ao discente conhecimentos sobre os fundamentos básicos de micro e macroeconomia.
ESPECÍFICOS: Discutir e exercitar conceitos básicos de teoria econômica Proporcionar conhecimento crítico para interpretar de forma simplificada efeitos de variáveis econômicas no dia-a-dia dos consumidores, empresas, governo e resto do mundo |
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REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Trad. da 2. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo. Editora Atlas, 1993, 15ª Edição. SAMUELSON, Paul A. e NORDHAUS, William D. Economia. Lisboa, McGraw-Hill, 1988, 12ª Edição.
COMPLEMENTARES: GONCALVES, Antonio Carlos Porto; GONCALVES, Robson Ribeiro; SANTACRUZ, Ruy, MATESCO, Virene Roxo. Serie Gestao Empresarial: Economia Aplicada. 7.ed. Rio de Janeiro: FGV. 2007 MONTORO FILHO, André Franco et al. Manual de Economia. São Paulo, Saraiva, 1992 ROBINSON, Joan e EATWELL, John. Introdução à Economia. São Paulo, Livros Técnicos e Científicos, 1979. WONNACOTT, Paul e WONNACOTT, Ronald. Introdução à Economia. São Paulo, 1993. CHIANG, Alpha C.; WAINWRIGHT, Kevin. Matemática para Economistas. 6.ed. Rio de Janeiro: Campus/ Elsevier, 2006. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
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FAA103 |
Empreendedorismo |
4.4.0 |
60 |
0 |
FAA001 |
|
Departamento: |
Departamento de Administração – DA Faculdade de Estudos Sociais – FES |
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EMENTA |
||||||
Empreendedorismo: conceitos, definições e tipos. Intraempreendedorismo. Empreendedorismo social. O comportamento do empreendedor. O ambiente de negócios do Brasil. A comunidade de empreendedorismo do Brasil e no exterior (aceleradoras, incubadoras, investidores, fontes de fomento e entidades de apoio). Empreendedorismo com embasamento tecnológico. Plano de negócios e ferramentas para planejamento de negócios (Canvas, Lean Startup, Customer Development, Design Thinking, JobToBeDone, Scrum, LeanAnalytics, Objectives&KeyResults - OKRs). |
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OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Apresentar os diferentes tipos de Empreendedorismo e explorar o comportamento empreendedor, diante no ambiente de negócios do Brasil. Explorar aspectos das comunidades empreendedoras no Brasil e exterior. Introduzir o uso de ferramentas de apoio ao planejamento de negócios.
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||||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2017. HASHIMOTO, Marcos. Práticas de empreendedorismo: casos e planos de negócios. Rio de Janeiro: Elsevier 2012 MAXIMINIANO, Antônio César Amaru. Administração para Empreendedores. 2. ed. São Paulo: Pearson: 2010.
COMPLEMENTARES: BLANK, Steve; DORF, Bob. Startup: manual do empreendedor. Rio de Janeiro: Alta Books. 2014. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro, RJ: Sextante, 2008. INSTITUTO EMPREENDER ENDEAVOR. Bota pra fazer: crie seu negócio de alto impacto. São Paulo: Publit, 2010. NAKAGAWA, Marcelo. Empreendedorismo: Elabore seu plano de negócio e faça diferença. São Paulo: Editora Senac. 2013. OSTERWALDER, Alexander. Business model generation – inovação em modelos de negócios. Um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de Janeiro: Alta Books. 2011..
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET039 |
Mentoria IVA |
1.0.1 |
0 |
30 |
IET038 |
|
Departamento: |
Física de Materiais |
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EMENTA |
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Desenvolvimento de habilidades para a criação de um currículo atrativo e eficiente. Preparação para entrevistas de emprego, incluindo técnicas de comunicação e apresentação pessoal. Análise de casos práticos e simulações de entrevistas para aprimorar as competências dos estudantes. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Preparar os alunos para a transição do mundo acadêmico para o mundo do trabalho.
ESPECÍFICOS: Capacitar os estudantes a prepararem CVs e enfrentarem entrevistas com confiança. Orientar os alunos na busca e obtenção de estágios relevantes para sua formação. |
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REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: ALEXANDER, C. K.; WATSON, J. A. Habilidades para uma carreira de sucesso na engenharia, Porto Alegre: AMGH Editora, 2015. KESSLER, R. Manual de Entrevistas, Ed. Best Seller, 2016 SACRISTÁN, J. G. Saberes e Incertezas Sobre o Currículo, Penso Editora, 2013
COMPLEMENTARES: REILLY, T. The Staff Engineer's Path, O'Reilly Media, 2022 PEIXOTO, M. C. P.; BRAGA, M. M. Graduação e exercício profissional - formação e trabalho de engenheiros graduados na UFMG, Ed. UFMG, 2007 FELIX, J. H. S. Como Escrever Bem: Projeto de Pesquisa e Artigo Científico, Editora Appris, 2018 KESSLER, R.; STRASBURG, L. A. Manual de Currículos, Ed. Best Seller, 2016 CORTELLA, M. S. Educação, convivência e ética, Cortez Editora, 2015 |
OITAVO PERÍODO
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET024 |
Trabalho de Conclusão de Curso I |
1.0.1 |
0 |
30 |
80% (oitenta por cento) dos créditos obrigatórios do Curso |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
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EMENTA |
||||||
De acordo com o Apêndice III do PPC relativo ao Trabalho de Conclusão de Curso I. |
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OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Executar o Apêndice III do PPC relativo ao Trabalho de Conclusão de Curso I.
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||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: De acordo com o tema do projeto desenvolvido, a ser documentado no Projeto de Monografia.
COMPLEMENTARES: De acordo com o tema do projeto desenvolvido, a ser documentado no Projeto de Monografia.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET025 |
Nanociência e Nanotecnologia |
2.2.0 |
30 |
0 |
IET017 |
|
Departamento |
Física de Materiais (DFMat) |
|||||
EMENTA |
||||||
Conceituação: O que é Nanociência e Nanotecnologia; Sistemas de baixa dimensionalidade; Rotas químicas e físicas para a preparação de nanomateriais; Nanomateriais orgânicos e inorgânicos; Nanocompósitos e Nanoblendas; Técnicas de Careacterização; Aplicações tecnológicas de nanomateriais; Exemplos de escalonamento; Propriedade intelectual; Aspectos de toxicidade e regulatórios.
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||||||
OBJETIVOS |
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GERAL: Introduzir o estudante em nanociência e nanotecnologia, apresentar o estado atual de desenvolvimento de forma abrangente, as dificuldades e as possibilidades deste ramo de pesquisa.
ESPECÍFICOS: Discutir e incentivar trabalhos relacionados e mostrar experiências de aplicações prática de sucesso neste setor. Compreender a importância dos nanomateriais para o desenvolvimento tecnológico e seus impactos sociais, tecnológicos, ambientais e de inovação; compreender os efeitos de escalas sobre as propriedades fisico-químicas dos nanomateriais e escolher a melhor rota de produção para cada tipo de nanomaterial e técnicas de caracterização de nanomateriais. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: TOMA, Henrique Eisi. O mundo nanométrico: a dimensão do novo século. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 102 p. ISBN 978-85-86238-86-4. DURAN, Nelson; MATTOSO, Luiz Henrique Capparelli; MORAIS, Paulo Cezar. Nanotecnologia: introdução, preparação e caracterização de nanomateriais e exemplos de aplicação. São Paulo: Artliber, 2006. 208 p. ISBN 978-85-88098-33-6. CALLISTER, William D. Jr., Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. Uma abordagem Integrada, 2a ed., LTC, 2005.
COMPLEMENTARES: LOOS, M. R. Carbon Nanotube Reinforced Composites. Elsevier, 2014. TANTRA, R. Nanomaterial Characterization: An Introduction. Wiley, 2016. NOUAILHAT, A. An Introdution to Nanosciences and Nanotechnology. Wiley-ISTE, 2008. SCHAEFER, Hans-Eckhardt, “Nanoscience: The science of the small in Physics, Engineering, Chemistry, Biology and Medicine”, Berlim, Springer Verlag, 2010. OZIN, G. A., ARSENAULT, A. C., CADEMARTIRI, L., “Nanochemistry: A chemical approach to nanomaterials”, 2nd ed., Cambridge, UK, RSC Publishing, 2009. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IHS026 |
Sociologia do Trabalho e Ética |
4.4.0 |
60 |
0 |
--- |
|
Departamento |
Ciências Sociais |
|||||
EMENTA |
||||||
O conceito sociológico de trabalho. Estratificação e desigualdade social. A ética no setor industrial. Ciência e técnica como formas produtivas. A máquina e os aspectos cognitivos e psíquicos do trabalho. Movimento sindical no Brasil. A nova divisão internacional do trabalho e a organização da Zona Franca de Manaus. Questões contemporâneas da Sociologia do Trabalho. Relações étnico-raciais e de gênero no mundo do trabalho. Trabalho e Direitos Humanos. |
||||||
OBJETIVOS |
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GERAL: Contribuir para que os engenheiros reflitam e tomem decisões relativas a seu trabalho específico e ao mundo do trabalho no qual se inserem. Compreender os fenômenos psicossociais implicados na formação e na condução de grupos.
ESPECÍFICOS: Preparar os futuros engenheiros para compreender as múltiplas dimensões das relações de trabalho; Habilitá-los ao entendimento dos nexos entre os contextos de trabalho específicos em que atuam com contextos mais amplos; Relacionar a técnica e a ciência com as distintas dimensões morfológicas e ideológicas da sociedade; Problematizar os modos de organização do trabalho intrinsecamente relacionados com as questões éticas, tensões e configurações do trabalho no mundo contemporâneo.
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||||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralização do mundo do trabalho. São Paulo: Ed. Cortez, 1988. ENGELS, Friedrich. O papel do trabalho na transformação do macaco em Homem. In: Trabalho necessário. Niterói: Universidade Federal Fluminense, Ano 4, número 4, 2006. SANTANA, Marco Aurélio; RAMALHO, José Ricardo. Sociologia do trabalho no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
COMPLEMENTARES ANTUNES, Ricardo & FILGUEIRAS, Vitor. Plataformas digitais, uberização do trabalho e regulação no capitalismo contemporâneo. Contracampo. Niterói, v. 39, n. 1, p. 27-43, abr./jul. 2020. ANTUNES, Ricardo. O privilégio da servidão; o novo proletariado de serviços. 2a ed. São Paulo:Boitempo, 2020. CATTANI, Antonio David. Riqueza e desigualdades. Caderno CRH. Salvador. v. 22, no 57, setembro/dezembro, 2009, p. 547-561. DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. Trad. Eduardo Brandão. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. WEBER, Max. A ética protestante e o “espírito” do capitalismo. Trad. José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET026 |
Termoestatistica |
4.4.0 |
60 |
0 |
IET009 |
|
Departamento |
Física de Materiais (DFMat) |
|||||
EMENTA |
||||||
Sistemas macroscópicos e microscópicos. Postulados da termodinâmica. Equação fundamental. Equações de estado. Equação de Euler. Relação de Gibbs-Duhem. Equilíbrio termodinâmico. Derivadas Termodinâmicas. Potenciais Termodinâmicos: Helmholtz, Gibbs, Grande Canônico e Entalpia. Relações de Maxwell. Diagrama de Born. Redução de derivadas termodinâmicas. Formalismo microcanônico. Equação de Boltzmann. Exemplo: Modelo de Einstein de sólido cristalino. Formalismo canônico. Exemplo: Gás ideal clássico. Distribuição de Maxwell-Boltzmann. Formalismo grande canônico. Gases quânticos: férmions e bósons. Estatística de Bose-Einstein. Estatística de Fermi-Dirac. Exemplos: gás de elétrons e gás de fótons. Estatística de Planck.
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||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Propiciar ao aluno os conhecimentos básicos de termodinâmica e física estatística clássica e quântica
ESPECÍFICOS: Apresentar os fundamentos da Termodinâmica e Física Estatística. Apresentar os diferentes formalismos da Física Estatística. Apresentar as aplicações dos formalismos a modelos simples. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: CALLEN, H.B., Thermodynamics and an introduction to thermostatistics, John Wiley & Sons, New York, 1985. SALINAS, S. R. A., Introdução à Física Estatística, Edusp, São Paulo, 1999. CASQUILHO J.P. e TEIXEIRA P.I.C, Introdução à Física Estatística, Editora Livraria da Física, São Paulo, 2012. COMPLEMENTARES: ZEMANSKY, M. W.; DITTMAN, R. Heat and Thermodynamics (7th ed.). McGraw-Hill, 1996 HUANG, K. Statistical mechanics. New York: Wiley. (1987) New York: Wiley, 1963 PATHRIA, P. K.; BEALE, Paul Statistical Mechanics (4th ed.). United States: Elsevier/Academic Press, 2021 REICHL, L. E. A modern course in statistical physics. London: Edward Arnold Wiley,1998 MCQUARRIE, Donald A. Statistical mechanics. New York: Harper & Row , 2000 |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
FTL130 |
Engenharia de Segurança do Trabalho |
4.4.0 |
60 |
0 |
--- |
|
Departamento: |
Engenharia de Produção |
|||||
EMENTA |
||||||
Introdução à Engenharia de Segurança. Evolução histórica, conceitos e definições fundamentais. Acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho. Métodos de análise de riscos à saúde e ambiental devidos à exposição a agentes físicos, químicos e biológicos. Métodos de análise de acidentes. Esforço físico, problemas ósteo-musculares e lesões por esforços repetitivos. O espaço de trabalho e projeto de postos de trabalho. Fisiologia do trabalho, Ritmos biológicos, tempos humanos e tempos de trabalho. Cognição e inteligência no trabalho. Noções de esforço físico, biomecânica e antropometria. Sofrimento psíquico no trabalho. Prevenção e combate a incêndios e noções de primeiros socorros. Aspectos jurídicos e legislação. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Apresentar os conceitos fundamentais de Saúde e Segurança no Trabalho, da ergonomia e suas aplicações. Instrumentalizar o futuro Engenheiro para a conceber estratégias e sistemas que evitem acidentes e doenças profissionais na integração do trabalho humano. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: MASCULO, F.S.; VIDAL, M.C. Ergonomia: trabalho adequado e eficiente. São Paulo: Elsevier (livro digital), 2011. PORTELA, G. Gerenciamento de Riscos baseados em fatores humanos e cultura. São Paulo: Elsevier (livro digital), 2013. ERGONOMIA. São Paulo, SP: Blucher, 2007. xxi, 640 p. ISBN 9788521204121. COMPLEMENTARES: ABRAHÃO, J.I. Introdução à ergonomia: da prática à teoria. São Paulo, SP. Blucher, 2009. NUNES, Flávia de Oliveira. Segurança e saúde no trabalho: esquematizada. São Paulo: Método, c2012. xxxi, 199 p. ISBN 978-85-309-4107-9 EQUIPE ATLAS, Editora. Segurança e medicina do trabalho, 2023. MATTOS, Ubirajara; MÁSCULO, Francisco. Higiene segurança do trabalho. Elsevier Brasil, 2011. ISBN: 978-85-352-9176-6 ISBN (versão digital): 978-85-352-9177-3 Link da NR 1 Link da NR6
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
FAA222 |
Gestão de Projetos |
4.4.0 |
60 |
0 |
FAA001 |
|
Departamento |
Administração |
|||||
EMENTA |
||||||
Conceito de projeto. Ciclo de Vida do Projeto. Gerenciamento de Projeto: O PMBOK e Gestão Ágil. Planejamento do Projeto. O Gerente de projetos. O termo de abertura e a definição de escopo. Análise das necessidades dos clientes do projeto. Análise de requisitos. Execução do Projeto. Ferramentas de Gestão e Controle. Gestão de Equipes. Gestão dos Custos. Gestão do Cronograma. Fechamento do Projeto. Gestão de Portfólio. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Proporcionar aos discentes o conhecimento acerca da Gestão de Projetos discutindo e aprofundando questões teóricas e capacitando o aluno para a prática, a pesquisa e a visão crítica nesta área de conhecimento. |
||||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2017. PMI. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos – Guia PMBOK® - 5 ed., 2014. Disponível em: http://www.teraits.com/pitagoras/marcio/gp/PMBOK_5aEdicao.pdf SABBAGH, Rafael. Scrum: gestão ágil para projetos de sucesso. São Paulo, SP: Casa do Código, [20--?].
COMPLEMENTARES: CARVALHO, M.; RABECHINI, R. Fundamentos em gestão de projetos: construindo ompetências para gerenciar projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. DORNELAS, José. Empreendedorismo – transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2013. DUFFY, Mary. Gestão de projetos: arregimente os recursos, estabeleça prazos, monitore o orçamento, gere relatórios. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2006. GERARDI, B. Gerenciamento de projetos sem crise: como evitar problemas previsíveis para o sucesso do projeto. São Paulo: Novatec Editora, 2012. VERZUH, Eric; CARDOSO, André L. MBA compacto: gestão de projetos. 14. ed. Rio de Janeiro, Campus, 2000. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET040 |
Mentoria IVB |
1.0.1 |
0 |
30 |
IET039 |
|
Departamento: |
Física de Materiais |
|||||
EMENTA |
||||||
Orientação sobre como se candidatar e destacar-se no processo de seleção para estágios. Participação em painéis com profissionais experientes da indústria de Engenharia Física. Discussão de tendências, inovações e desafios enfrentados pela Engenharia Física. Análise de casos de sucesso e oportunidades de carreira na indústria. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Preparar os alunos para a transição do mundo acadêmico para o mundo do trabalho.
ESPECÍFICOS: Promover o contato direto com profissionais da área, enriquecendo a visão sobre a indústria e o mercado de trabalho na Engenharia Física; Demonstrar habilidades adquiridas em simulações de entrevistas. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: ALEXANDER, C. K.; WATSON, J. A. Habilidades para uma carreira de sucesso na engenharia, Porto Alegre: AMGH Editora, 2015. KESSLER, R. Manual de Entrevistas, Ed. Best Seller, 2016 SACRISTÁN, J. G. Saberes e Incertezas Sobre o Currículo, Penso Editora, 2013 COMPLEMENTARES: REILLY, T. The Staff Engineer's Path, O'Reilly Media, 2022 PEIXOTO, M. C. P.; BRAGA, M. M. Graduação e exercício profissional - formação e trabalho de engenheiros graduados na UFMG, Ed. UFMG, 2007 FELIX, J. H. S. Como Escrever Bem: Projeto de Pesquisa e Artigo Científico, Editora Appris, 2018 KESSLER, R.; STRASBURG, L. A. Manual de Currículos, Ed. Best Seller, 2016 SACOMANO, J. B.; GONÇALVES, R. F.; BONILLA, S. H.; SILVA, M. T.; SÁTYRO, W. C. Indústria 4.0, Ed. Blucher, 2018 |
NONO PERÍODO
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET027 |
Trabalho de Conclusão de Curso II |
1.0.1 |
0 |
30 |
IET024 |
|
Departamento: |
Física de Materiais |
|||||
EMENTA |
||||||
De acordo com o Apêndice III do PPC relativo ao Trabalho de Conclusão de Curso II. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Executar o Apêndice III do PPC relativo ao Trabalho de Conclusão de Curso II.
|
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: De acordo com o tema do projeto desenvolvido, a ser documentado no Projeto de Monografia.
COMPLEMENTARES: De acordo com o tema do projeto desenvolvido, a ser documentado no Projeto de Monografia.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET028 |
Materiais e Dispositivos Magnéticos e Supercondutores |
4.4.0 |
60 |
0 |
IET017 |
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
|||||
EMENTA |
||||||
Conceitos fundamentais de propriedades magnéticas da matéria. Magnetismo de elétrons. Ferromagnetismo. Materiais magnéticos e Aplicações: moles e duros. Interação de troca em óxidos e metais. Magnetismo - Fenomenologia Clássica: diamagnetismo e paramagnetismo. Magnetismo - Fenomenologia Quântica: ferromagnetismo. Conceitos básicos de supercondutividade. Supercondutividade - Origem Quântica. Teorias microscópicos e macroscópicos. Interferência quântica – SQUID. Materiais Supercondutores e Aplicações. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Propiciar ao aluno os conhecimentos básicos de materiais magnéticos e supercondutores visando sua aplicação em dispositivos.
ESPECÍFICOS:
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||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: JILES, D. C. Introduction to Magnetism and Magnetic Materials, CRC Press, 1998. TINKHAM M. Superconductivity Dover Publications 2010.
COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS) BUSCHOW, K. H. J.; DE BOER, F. R. Physics of Magnetism and Magnetic Materials, Springer, 2003. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET041 |
Mentoria V |
1.0.1 |
0 |
30 |
IET040 |
|
Departamento: |
Física de Materiais |
|||||
EMENTA |
||||||
Revisão de portfólio. Estratégia de busca de emprego e networking; Sessões de mentorias individuais. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Apoiar os alunos na conclusão bem-sucedida de seus projetos finais e facilitar a transição para suas carreiras após a graduação.
ESPECÍFICOS: Promover a adaptação às mudanças e o aprendizado contínuo, capacitando os alunos a lidar com as constantes inovações e transformações no campo da Engenharia Física, cultivando a resiliência e a capacidade de se adaptar a novos cenários. Concluir projetos finais com sucesso Fornecer estratégias de busca de emprego eficazes
|
||||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ALEXANDER, C. K.; WATSON, J. A. Habilidades para uma carreira de sucesso na engenharia, Porto Alegre: AMGH Editora, 2015. ARANTES,S.L. Y VIEGAS,T. DE O. C.(2018): “Mentoring para universitários: potencializando o desempenho profissional”, Revista Atlante: Cuadernos de Educación y Desarrollo (octubre 2018). disponível em: https://www.eumed.net/rev/atlante/2018/10/mentoring-universitarios.html. SACOMANO, J. B.; GONÇALVES, R. F.; BONILLA, S. H.; SILVA, M. T.; SÁTYRO, W. C. Indústria 4.0, Ed. Blucher, 2018. COMPLEMENTARES: ARAUJO,U.F.; LOYOLLA,W.P.D.DE C.; GARBIN,M.C; CAVALCANTI,C.C.: Adoção Da Estratégia de Mentoria Fishbowl em Projetos Integradores em Curso de Graduação, Revista do Congresso da Abeb 2016. Aguas de Lindoia, SP, 19 a 23/09/2016. Categoria Pesquisa e Avaliação trabalho 237. Disponivel em http://www.abed.org.br/congresso2016/trabalhos/237.pdf POLLAK, L. Da Escola Para O Mercado de Trabalho, Summus Editorial, 2008. KESSLER, R. Manual de Entrevistas, Ed. Best Seller, 2016. KESSLER, R.; STRASBURG, L. A. Manual de Currículos, Ed. Best Seller, 2016. CORTELLA, M. S. Educação, convivência e ética, Cortez Editora, 2015. |
DÉCIMO PERÍODO
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET029 |
Estágio Supervisionado |
6.0.6 |
0 |
180 |
80% (setenta por cento) dos créditos obrigatórios do Curso |
|
Departamento: |
Física de Materiais |
|||||
EMENTA |
||||||
Execução do Apêndice II relativo ao Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Física. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Executar o Apêndice II do PPC relativo ao Estágio Supervisionado. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: De acordo com a necessidade do Estágio Supervisionado. COMPLEMENTARES: De acordo com a necessidade do Estágio Supervisionado.
|
OPTATIVAS
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
FGD161 |
Física da Madeira |
3.2.1 |
30 |
30 |
IET011 |
|
Departamento: |
Faculdade de Ciências Agrárias |
|||||
EMENTA |
||||||
Propriedades físicas e mecânicas da madeira. Propriedades térmicas, acústicas e elétricas da madeira. Relação água-madeira. Permeabilidade da madeira. Difusão de líquidos e gases através da madeira. |
||||||
OBJETIVOS |
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GERAL: Fornecer ao aluno as bases necessárias para o conhecimento e entendimento da matéria prima madeira, através do estudo de suas características e comportamento tecnológico com a finalidade de melhorar a performance deste material nos seus mais diversos campos de aplicação.
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||||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICA: DURLO, M. A. Tecnologia da madeira - peso específico. Santa Maria, RS, Centro de Pesquisas Florestais, 1991 (Série Técnica, 8). GALVÃO, A. P. M. & JANKOWSKY, I. P. Secagem racional da madeira. São Paulo - SP, Nobel. 1975. DURLO, M. A. & MARCHIORI, J. N. C. Tecnologia da madeira – retratibilidade, Santa Maria, RS, Centro de Pesquisas Florestais, 1992. (Série Técnica, 10).
COMPLEMENTAR: KOLLMANN, F. F. P. & COTE, W. A. Principies of wood science and technology. New York, Springer-Verlag. 1968. 592 p. SKAAR, C. Water in wood. Syracuse, Syracuse University Press. 1972. 218 p. (Syracuse Wood Science Series, 4). LAZO, D. A. A.; PAES, J. B., SANTOS, R. Tecnologia da madeira, Editorial Acemica Espanhola, 2013 MAINIERI, C.; CHIMELO, J. P. Fichas de características das madeiras brasileiras, Instituto de Pesquisas Tecnológicas, Divisão de Madeiras, 1989 NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W.; PESCHEL, P.; SEIFERT, G. Manual de Tecnologia da Madeira, Ed. Blucher, 2011 |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
FGE674 |
Meteorologia e Climatologia Agrícola |
3.2.1 |
30 |
30 |
IET011 |
|
Departamento: |
Faculdade de Ciências Agrárias |
|||||
EMENTA |
||||||
Legislação e políticas ambientais brasileiras; Manejo de recursos naturais renováveis; Economia e gerenciamento de recursos naturais renováveis e Gestão Ambiental. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Tornar o aluno apto a utilizar os conhecimentos de meteorologia e climatologia para planejar as diversas atividades na área de agronomia;
ESPECÍFICOS: A planejar e operar uma estação meteorológica de superfície; Realizar o balanço de energia em uma superfície vegetada; Realizar o balanço hídrico de uma determinada região ou localidade para fins de estudos climáticos ou para planejamento de irrigações em cultivos; Identificar diferentes tipos climáticos no Brasil e principalmente na Amazônia e Elaborar e executar zoneamentos agroclimatológicos. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICA: ATHAYDE, J.O. Introdução à climatologia para trópicos. São Paulo: DIFEL,1986. OMETTO. J. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1981. VIANELLO, R. L; ALVES, A. R. Meteorologia e aplicações. Viçosa: UFV, 1991.
COMPLEMENTAR: CAVALCANTI, C. (org) Desenvolvimento e natureza: Estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo ; Cortez, 2003. PEREIRA, Henrique dos Santos. Iniciativas de co-gestão dos recursos naturas da várzea VIEIRA, Paulo Freire e Weber, Jacques. Gestão de recursos Naturais Renováveis. ABSY, M..L; ASSUNÇÃO, N.A.; FARIA, S.C. (Coords). Avaliação de impacto ambiental: Agentes sócias, procedimentos e ferragens. Brasília: IBAMA, 1995. BECKER, B. K. Amazônia geopolítica na virada do III milênio. Rio de Janeiro, 2004. CAMARGO, A.; CAPOBIANCO, J. P. Meio ambiente Brasil: avanços e obstáculos pós Rio.92
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
FGF436 |
Gestão Ambiental e Recursos Naturais Renováveis |
3.2.1 |
30 |
30 |
|
|
Departamento: |
Faculdade de Ciências Agrárias |
|||||
EMENTA |
||||||
Legislação e políticas ambientais brasileiras; Manejo de recursos naturais renováveis; Economia e gerenciamento de recursos naturais renováveis e Gestão Ambiental. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Avaliar criticamente a evolução da legislação ambiental brasileira e seus efeitos ecológicos e sociais ESPECÍFICOS: Analisar criticamente a problemática do crescimento da exploração de recursos naturais; Indicar processos e atividades poluentes que alteram a composição da atmosfera; Avaliar o impacto do extrativismo e da agropecuária sobre os recursos vegetais, com ênfase na Amazônia Analisar o impacto das atividades de caça e pesca sobre a manutenção das populações exploradas. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICA: ABSY, M..L; ASSUNÇÃO, N.A.; FARIA, S.C. (Coords). Avaliação de impacto ambiental: Agentes sócias, procedimentos e ferragens. Brasília: IBAMA, 1995. BECKER, B. K. Amazônia geopolítica na virada do III milênio. Rio de Janeiro, 2004. CAMARGO, A.; CAPOBIANCO, J. P. Meio ambiente Brasil: avanços e obstáculos pós Rio.92
COMPLEMENTAR: CAVALCANTI, C. (org) Desenvolvimento e natureza: Estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo ; Cortez, 2003. PEREIRA, Henrique dos Santos. Iniciativas de co-gestão dos recursos naturas da várzea VIEIRA, Paulo Freire e Weber, Jacques. Gestão de recursos Naturais Renováveis. VIEIRA, Paulo Freire e Weber, Jacques. Gestão de recursos Naturais Renováveis. MELO, M. M. B. M.; SENHORAS, E. M.; Gestão Ambiental E Dos Recursos Naturais, Editora IOLE, 2022 CÂNDIDO, G. A.; LIRA, W. S. Gestão sustentável dos recursos naturais: uma abordagem participativa, SciELO – EDUEPB, 2013.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
FTE034 |
Fontes Renováveis de Energia |
4.4.0 |
60 |
0 |
IET042 |
|
Departamento: |
Eletricidade |
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EMENTA |
||||||
Fontes renováveis no cenário nacional e regional. Programas Nacionais de incentivo às fontes renováveis. Legislação brasileira e regional para sistemas de geração de energia elétrica de origem renovável. Energia solar térmica e fotovoltaica. Energia Eólica. Célula a combustível. Hidroenergia. Energia da biomassa. Normas técnicas pertinentes. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Conhecer os aspectos técnicos, econômicos e potencialidades regionais de diferentes tecnologias que façam uso de fontes renováveis de energia para a geração de energia elétrica ESPECÍFICOS: Adquirir conhecimentos para projetar e especificar tecnologias de energias renováveis.
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||||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICA: BARRETO, Eduardo José Fagundes. BRASIL. Tecnologias de energias renováveis. Brasília: Ministério de Minas e Energia, 2008. 155 p. (Soluções energéticas para a Amazônia). PROJETOS E CONSTRUÇÃO DE PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS-CEPCH. Itajubá, MG: FUPAI, 1992. 181P NOGEIRA, Luiz Augusto Horta. Biodigestão: a alternativa energética. SAO PAULO: Nobel, 1992. 93P.
COMPLEMENTAR: NOGUEIRA, Luiz Augusto Horta. Dendroenergia: fundamentos e aplicações. Brasília, DF: ANEEL, 1999. 144 p. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (BRASIL). Atlas de energia elétrica do Brasil. Brasília: Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, 2002. 152p. HINRICHS, Roger; KLEINBACH, Merlin H. Energia e meio ambiente. São Paulo: Thomson Learning, 2003 VILLALVA, Marcelo Gradella. Energia Solar Fotovoltaica: Conceitos e Aplicações. Campinas 2012. Editora Érica, 2a edição. BRASIL. Coleção: Soluções energéticas para a Amazônia Biodiesel e óleo vegetal in natura. Combustão e gasificação de biomassa sólida. Pequenos aproveitamentos hidroelétricos. Sistemas híbridos. Brasília: Ministério de Minas e Energia, 2008. 4Vol. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
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FTE061 |
Materiais Elétricos A |
2.2.0 |
0 |
30 |
IET042 |
|
Departamento: |
Eletricidade |
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EMENTA |
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Conceitos básicos de mecânica quântica e de ligações químicas; Modelo de elétron livre em metais; Modelos genéricos de bandas de energia de elétrons em materiais sólidos: isolantes, semicondutores e condutores; Conceitos de cristalografia e defeitos em cristais; Materiais semicondutores: propriedade dos portadores, semicondutores extrínsecos, distribuição de estados e portadores, concentração de portadores em equilíbrio, variação do nível de Fermi com dopagem e temperatura, ação de portadores, equações de estado, comprimento de difusão e níveis de quase Fermi; Caracterização e aplicações de semicondutores; Propriedades ópticas de semicondutores; Conceitos de magnetismo: magnetização e histerese, classificação quanto à permeabilidade, perdas por histerese e correntes parasitas; Núcleos magnéticos laminados ou compactados; Materiais magnéticos: ferro, diagrama de fase do ferro, carbeto de ferro, ligas de ferro-silício, imãs permanentes e ligas ferromagnéticas diversas. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Conhecer os conceitos básicos, modelos e propriedades elétricas, magnéticas e ópticas dos principais materiais isolantes, semicondutores e condutores utilizados atualmente na engenharia elétrica e eletrônica assim como na indústria eletroeletrônica global, incentivando a pesquisa constante acerca do uso de novos materiais. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA: HAYT, William Hart; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003 339 p. ISBN 85-216-1365-2 SCHMIDT, Walfredo. Materiais elétricos: isolantes e magnéticos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1994. v. 2 (166 p.) ISBN 8521200889 SMITH, William F.; HASHEMI, Javad. Fundamentos de engenharia e ciência dos materiais. Porto Alegre: AMGH Ed., 2012. xix, 707 p. ISBN 9788580551143. COMPLEMENTAR: CEPEL. ANÁLISE de falha em materiais utilizados em equipamentos elétricos. Rio de Janeiro, 2008. V. ISBN 9788599714041 v. 2. GRAY, Paul E.; SEARLE, Campbell L. Princípios de Eletrônica vol. 1. 1ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. POPOVIC, R. S. Hall Effect devices: magnetic sensors and characterization of semiconductors. Bristol; Philadelphia: Adam Hilger, c1991. 307 p. ISBN 0-7503-0096-5 TURNER, L.W. Circuitos e dispositivos eletrônicos: semicondutores, optoeletrônica, microeletrônica. Curitiba, PR: Hemus, c2004. 1 v. (paginação irregular) (Biblioteca profissionalizante de eletrônica; 2) ISBN 85-289-0011-8. Classificação: 621.38 T948c 2004 Ac.88977. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2003. 567 p. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IEG093 |
Introdução a Recursos Energéticos |
3.2.1 |
30 |
30 |
|
|
Departamento: |
Geociências |
|||||
EMENTA |
||||||
Recursos energéticos e seu uso através dos tempos. Aspectos genéticos dos depósitos minerais usados como fonte de energia. Importância e disponibilidade atuais. Fontes não renováveis (Petróleo. Gás Natural. Folhelho Pirobetuminoso. Carvão e Minerais radioativos) e renováveis. Aspectos dos usos de cada fonte de energia. Situação Brasileira. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Compreender os aspectos gerais dos recursos energéticos. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA: MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA. DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERAL.. Principais Depósitos Minerais do Brasil. Brasília. V. 1, 1985 MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIAS. DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERAL. Anuário Mineral Brasileiro. Brasília 1996. SUGUIO, K. Rochas Sedimentares. São Paulo : Edgard Blücher, 1980.
COMPLEMENTAR: MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIAS. DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERAL. Sumário Mineral. Brasília, 1997. MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIAS. SECRETARIA DE TECNOLOGIA.. Tecnologias de Fontes Alternativas de Energia - Levantamento do Estado da Arte. Brasília, 1984 MINERAÇÃO METALURGIA. Ano 52 - 498 - Set/1988 MINERAÇÃO METALURGIA. Ano 52 - 494 - Maio/1988 ATUALIDADES DO CONSELHO NACIONAL DO PETRÓLEO PETROBRAS. CENPES. 1984. Geoquímica do Petróleo. Rio de Janeiro MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIAS. SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA. DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERAL. Economia Mineral do Brasil. Estudo de Política e Economia Mineral. Brasília. Nº 8, 1995. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|
||||
IEG079 |
Geofísica |
4.4.0 |
60 |
0 |
IET001 |
|
Departamento: |
Geociências |
|||||
EMENTA |
||||||
Origem e evolução da Terra e do Sistema Solar. Fundamentos de Sismologia. Sismicidade mundial. Dados sísmicos e a estruturação da Terra. Gravidade terrestre. Magnetismo terrestre. Origem do campo geomagnético. Deriva do campo geomagnético. Reversões do campo geomagnético. O paleomagnetismo e a deriva dos continentes Geofísica Nuclear. O calor interno da Terra. Dinâmica do globo terrestre. |
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OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Conhecer os fundamentos da geofísica.
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||||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICA: DOBRIN, M. B. & SAVIT, C. H. Geophysical Prospecting. 4. ed. Singapura : McGraw Hill. 1988. LUIZ, J. G. & COSTA E SILVA, L. M. Geofísica de Prospecção. Vol. 1. Belém : UFPA/CEJUP. 1995 PARASNIS, D. S. Princípios de Geofísica Aplicada. Madrid : Paraninfo. 1970 HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise de circuitos em engenharia. 8. ed. Porto Alegre, RS: AMGH Ed., 2014. xix, 843 p. COMPLEMENTAR: ASTIER, J. L. Geofisica Aplicada a la Hidrogeologia. Madrid : Paraninfo. 1975 BHATTACHARYA, P. K. & PATRA. H. P. Direct Current Geoelectric Sounding: principles and interpretation. Armsterdam : Elsevier Publishing. 1968 DOBRIN, M. B. - Intruduccion a la Prospeccion Geofisica. Madrid : Paraninfo,. 1976 FERNANDES, C. E. M. Fundamentos de Prospecção Geofísica. Rio de Janeiro : Interciências. 1984 GRIFFITHS, D. H. & KING, R. F. Geofisica Aplicada para Ingenieros y Geologos. Madrid : Paraninfo. 1972. TELFORD, W. M.; GELDART, L. P. & SHERIFF, R. E. Applied Geophysics. 2. ed. Cambridge : Cambridge University. 1990 WOOLLARD, G. P. The New Gravity System - Changes in International Gravity Bases Values and Anomaly Values. Geophysics, 44(8), p.1352-1366. 1979 |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|
||||
FTE064 |
Conversão Eletromecânica de Energia |
3.2.1 |
30 |
30 |
IET021 |
|
Departamento: |
Eletricidade |
|||||
EMENTA |
||||||
Leis Fundamentais da Eletrotécnica. Diversas definições de indutância. Relutância. Energia magnética armazenada: o conceito de coenergia. Materiais e circuitos magnéticos: classificação dos materiais; Teoria dos domínios; Estruturas eletromagnéticas com e sem entreferro; Lei dos circuitos magnéticos; Cálculo de circuitos magnéticos; Fenômeno de histerese; Circuito magnético com ímã permanente e, acoplamento magnético. Princípio da conservação de energia. Balanço de Energia. Conversores translacionais e rotacionais de excitação simples e múltipla: uso da coenergia na análise de conversores. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Dominar os princípios e as leis fundamentais eletromecânicas e suas aplicações aos indutores, transformadores e às máquinas elétricas rotativas.
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||||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICA: DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, c1994. 550 p. ISBN 8570540531. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência. Porto Alegre: Bookman, 2006. xiii, 648 p. ISBN 978-85-60031-04-7. NASCIMENTO JÚNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 2ª edição, revisada. São Paulo: Érica, 2007.260 p. ISBN 978-85-365-0126-0 COMPLEMENTAR: GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. São Paulo: Bookman, 2009. 571 p. (Coleção Schaum) ISBN 978-85-7780-236-4. FRATSCHNER, O. Elementos de máquinas. Barcelona: Gustavo Gili, 1969. 445 p. Classificação: 621.8 F844e 1969 MABIE, Hamilton H. Mecanismos e dinâmica das máquinas. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1967. 561 p. MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 9. ed., rev. São Paulo: Érica, 2008. ISBN 978-85-7194-703-0. KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadoras. 3. ed. Porto Alegre (RS): Globo, 1979. 632p. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
FTE065 |
Engenharia de Segurança em Eletricidade |
4.4.0 |
60 |
0 |
|
|
Departamento: |
Eletricidade |
|||||
EMENTA |
||||||
Introdução à Engenharia de Segurança. Conceitos e definições fundamentais relacionadas à Engenharia de Segurança em eletricidade. Legislação e normas regulamentadoras. Agentes ambientais. Insalubridade. Periculosidade. Prevenção e combate a incêndios. Desastres. Estudo de casos. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Conceituar, identificar, caracterizar e analisar aspectos relacionados à Engenharia de Segurança. ESPECÍFICOS: Identificar, caracterizar e analisar os agentes ambientais (físico, químicos, biológicos e antrópicos) causadores de riscos, acidentes de trabalho, incêndios e/ou desastres, bem como definir soluções adequadas para prevenir tais ocorrências e para reduzir/corrigir seus impactos. Projetar e desenvolver algumas ações de segurança no trabalho em eletricidade, utilizando criticamente a legislação e normas regulamentadoras: NR10 e NR35. |
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REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICA: ZOCCHIO, ALVARO. Prática da prevenção de acidentes: abc da segurança do trabalho. 5.ed./ rev. e ampl. São Paulo: atlas, 1992. 220p. Norma regulamentadora NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade - Portaria MTb n. o 3.214, de 08 de junho de 1978 e atualizações ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde no trabalho. 7.ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde, 2009. v. ISBN 9788599331163 (v.2). COMPLEMENTAR: PAOLESCHI, Bruno. CIPA- Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: guia prático de segurança do trabalho. São Paulo, SP: Ed. Érica, c2009. 128 p. ISBN 978-85- 365-0258-8. SEGURANÇA e medicina do trabalho. 8. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2011. 1044 p. ISBN 9788502134294. SOUNIS, Emílio. Manual de higiene e medicina do trabalho. ERGONOMIA. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 2007. xxi, 640 p. ISBN 9788521204121. VILLAR, Antônio de Mello. Prevenção a incêndios e explosões. João Pessoa, PB: UFPB, 2002. 169p. ISBN 85-237-0351-9 |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
FTE066 |
Energia e Meio Ambiente A |
2.2.0 |
30 |
0 |
|
|
Departamento: |
Eletricidade |
|||||
EMENTA |
||||||
Energia, sociedade e meio ambiente. Os ciclos biogeoquímicos. Problemas climáticos resultantes da ação humana como chuva ácida, efeito estufa e furo na camada de ozônio, dentre outros. Sustentabilidade: conceito e indicadores. Acordos Internacionais sobre Mudanças Climáticas. Mercado de Carbono e os Mecanismos de Desenvolvimento Limpo - MDL. Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa. Normas e Sistemas de Gestão Ambiental. Licenciamento ambiental: órgãos envolvidos, legislação e procedimentos. Estudo e Relatório de Impacto Ambiental. Estratégias para preservação ambiental: tecnologias, normas e outros. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Conhecer as relações entre a energia, a sociedade e o meio ambiente. ESPECÍFICOS: Entender as normas e ações do engenheiro para a correta gestão ambiental. Compreender a importância do uso de fontes renováveis de energia e adoção de ações de eficiência energética para contribuir com a preservação ambiental. |
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REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICA: BACKER, Paul de. Gestão Ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 1995. REIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. 415 p. ISBN 85-204-2080-X. ACKER, Paul de. Gestão Ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 1995. GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Edusp, 2008. 396p. (Acadêmica.72) ISBN 9788531411137. COMPLEMENTAR: ASSAYAG, Elias Simão; NOGUEIRA, Vicente de Paulo Queiroz. Análise dos sistemas de gestão ambiental da Zona Franca de Manaus. Manaus, AM, 1999. 101f. ; Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) Universidade do Amazonas,1999. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE; INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL. Gestão integrada de resíduos sólidos na Amazônia: a metodologia e os resultados. SANTOS, Gervásio Ferreira dos. Política energética e desigualdades regionais na economia brasileira. Rio de Janeiro: BNDES, 2012. 211 p. ISBN 9788587545428. LIRA, Sandro Haoxovell de; FRAXE, Therezinha. As mudanças do habitus a partir da exploração de petróleo e gás natural em Coari-AM. 2013. 220 f. Dissertação (Mestrado) - UFAM, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia, Manaus (AM), 2013. PEREIRA, José Aldo Alves; BORÉM, Rosângela Alves Tristão; SANT'ANA, Cleverson de Mello. Análise e avaliação de impactos ambientais. Lavras, MG: UFLA, 2001 |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
FTF032 |
Modelagem, análise e simulação de sistemas |
4.4.0 |
60 |
0 |
|
|
Departamento: |
Engenharia Mecânica |
|||||
EMENTA |
||||||
Introdução aos sistemas dinâmicos. Transformada de Laplace e suas aplicações em modelos dinâmicos. Modelagem de sistemas mecânicos. Modelagem de sistemas através de funções de transferência. Modelagem de sistemas através de espaço de estados. Modelagem de sistemas elétricos e eletromecânicos. Analogia entre sistemas. Modelagem de sistemas fluídicos e térmicos. Linearização de sistemas não-lineares. Critérios de estabilidade no domínio do tempo e da frequência. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Modelar sistemas dinâmicos em Engenharia Mecânica através de leis físicas e generalizações da teoria de sistemas. ESPECÍFICOS: Estabelecer analogia entre sistemas. Analisar sistemas no domínio do tempo e no domínio da frequência. Linearizar sistemas. Aplicar critérios de estabilidade no domínio do tempo e da frequência. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICA: DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Modernos. 12a ed. Rio de Janeiro: LTC. 2013. MAYA, P. A. LEONARDI, F. Controle Essencial. São Paulo: Pearson Education. 2011. OGATA K., Engenharia de Controle Moderno. 5a Ed; São Paulo: Pearson Education. 2011.
COMPLEMENTAR: CARLSON, G. E. Signal and Linear System Analysis. John Wiley & Sons, 1997. GEROMEL, J. C.; KOROQUI, R. H. Controle Linear de Sistemas Dinâmicos. São Paulo: Blucher.2011. LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. São Paulo: Bookman. 2006. MONTEIRO, L. H. A. Sistemas Dinâmicos. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2002. OGATA, K. System Dynamics. Prentice Hall. 1998 |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
FTL076 |
Fundamentos de Automação I |
4.4.0 |
60 |
0 |
FTL022 |
|
Departamento: |
Departamento de Eletrônica e Computação (DTEC) |
|||||
EMENTA |
||||||
Elementos básicos de um sistema de automação. Atuadores pneumáticos; Válvulas eletropneumáticas; Circuitos eletro hidráulicos e eletropneumáticos industriais. Sistemas de controle industrial: Controle contínuo e controle discreto, Controle de processos por computador. Componentes de hardware para automação e controle de processos. Controle numérico. Introdução à robótica industrial. Controle discreto utilizando controladores lógicos programáveis e computadores pessoais. Estrutura de CLP’s: Diagrama de Contatos – Ladder, Diagrama de Blocos Funcionais, diagrama de máquina de estados; SDCD. Tolerância a Faltas, noções gerais; Projeto de comando: combinatórios e sequenciais. Conceitos fundamentais de sistemas de manufatura. Linhas de montagem manuais versus linhas de produção automatizadas. Sistemas de montagem automatizados. Manufatura celular e sistemas flexíveis de manufatura. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Adquirir conceitos fundamentais sobre as técnicas, arquiteturas, equipamentos e periféricos relacionados à engenharia de automação industrial e aos sistemas de manufatura modernos. Analisar e sintetizar projetos de automação bem como sistemas automáticos de manufatura e sistemas flexíveis de produção. Compreender e utilizar as diversas ferramentas de hardware e software relacionadas à automação industrial. |
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REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICA GROOVER, Mikell P., Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2011. 582 p. ISBN: 978-85-7605-871-7. MORAES, Cícero Couto; CASTRUCCI, Plínio de Lauro, Engenharia de Automação Industrial. Editora LTC, 2007. 347 p. ISBN 978-85-216-1532-3. ROSÁRIO, João Maurício, Automação Industrial. Baraúna SE Ltda., São Paulo, 515 p. ISBN 978-97-7923-000-4. ESPECÍFICA BOLLMANN Arno, Fundamentos da Automação Industrial Pneutrônica, ABHP – Associação Brasileira de Hidráulica e Pneumática. 1996. STENERSON, Jon, Fundamentals of Programmable Logic Controllers, Sensors, and Communications, Prentice Hall, 1998. Manuais dos fabricantes de equipamentos industriais. ROSÁRIO, J.M., Robótica Industrial V.1. Editora Baraúna, São Paulo. ISBN: 9788579231452 SANTOS, M.M.D.; LUGLI, A.B.: Redes Industriais Para Automação Industrial: AS-I, PROFIBUS E PROFINET; Editora: ERICA, 2010, ISBN: 9788536503288
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
FTL077 |
Laboratório de Fundamentos de Automação I |
1.1.0 |
0 |
30 |
FTL022 |
|
Departamento: |
Departamento de Eletrônica e Computação (DTEC) |
|||||
EMENTA |
||||||
Verificação dos elementos básicos de um sistema de automação na prática. Utilização de atuadores pneumáticos, válvulas eletropneumáticas, circuitos eletro hidráulicos e eletropneumáticos industriais. Desenvolvimento de experimentos com sistemas de controle industrial: Controle contínuo e controle discreto, Controle de processos por computador. Identificação na prática de componentes de hardware para automação e controle de processos. Experimentos de controle numérico e de robótica industrial. Desenvolvimento de exemplos de controle discreto utilizando controladores lógicos programáveis. Estrutura de CLP’s: Diagrama de Contatos – Ladder, Diagrama de Blocos Funcionais, diagrama de máquina de estados; SDCD. Tolerância a Faltas, noções gerais; Projeto de comando: combinatórios e sequenciais. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Realizar experimentos dos conteúdos da disciplina Fundamentos de Automação I. Consolidar os conceitos fundamentais sobre as técnicas, arquiteturas, equipamentos e periféricos relacionados à engenharia de automação industrial e aos sistemas de manufatura modernos. Compreender e utilizar as diversas ferramentas de hardware e software relacionadas à automação industrial. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICA GROOVER, Mikell P., Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2011. 582 p. ISBN: 978-85-7605-871-7. MORAES, Cícero Couto; CASTRUCCI, Plínio de Lauro, Engenharia de Automação Industrial. Editora LTC, 2007. 347 p. ISBN 978-85-216-1532-3. ROSÁRIO, João Maurício, Automação Industrial. Baraúna SE Ltda., São Paulo, 515 p. ISBN 978-97-7923-000-4. ESPECÍFICA BOLLMANN Arno, Fundamentos da Automação Industrial Pneutrônica, ABHP – Associação Brasileira de Hidráulica e Pneumática. 1996. STENERSON, Jon, Fundamentals of Programmable Logic Controllers, Sensors, and Communications, Prentice Hall, 1998. Manuais dos fabricantes de equipamentos industriais. ROSÁRIO, J.M., Robótica Industrial V.1. Editora Baraúna, São Paulo. ISBN: 9788579231452 SANTOS, M.M.D.; LUGLI, A.B.: Redes Industriais Para Automação Industrial: AS-I, PROFIBUS E PROFINET; Editora: ERICA, 2010, ISBN: 9788536503288
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ICC002 |
Algoritmos e Estrutura de Dados I |
5.4.1 |
60 |
30 |
ICC901 |
|
Departamento: |
Instituto de Computação (IComp) |
|||||
EMENTA |
||||||
Estruturas Elementares de Dados; Operadores; Funções Embutidas e Expressões; Instruções Condicionais, Incondicionais e de Repetição; Subprogramas: funções, procedimentos. Parâmetros locais e globais. Recursão. Tipos definidos pelo programador; Estruturas Compostas de Dados: Vetores, Matrizes e Registros; Estruturas de dados dinâmicas: listas. Tipos Abstratos de Dados: filas, pilhas. |
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OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Explicar o conceito de algoritmo computacional e linguagem de programação de computadores de alto nível. ESPECÍFICOS: Especificar programas de computadores que manipulem estruturas de dados básicas armazenadas em memória principal. Contribuir para o desenvolvimento da criatividade e do pensamento lógico do aluno, próprios para a construção de rotinas computacionais. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas. Introdução a Estruturas de Dados: com Técnicas de Programação em C. Editora Campus, 2008. ISBN 9788535212280. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementação em Pascal e C. Cengage Learning, 2010. FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em Linguagem C. Campus, 2008. ISBN 9788535232493. COMPLEMENTARES: PINHEIRO, Francisco A. C. Elementos de programação em C. Porto Alegre: Bookman, 2012. DEITEL, Harvey M. & DEITEL, Paul J. C: Como Programar, 6a edição. Pearson, 2011. MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python: Algoritmos e Lógica de Programação para Iniciantes, 2. ed. Editora Novatec, 2014. EDELWEISS, Nina; GALANTE, R. Estruturas de Dados. São Paulo: Bookman, 2009. ISBN: 8577803813. ISBN-13: 9788577803811 PIVA JUNIOR, Dilermando; BIANCHI, Francisco; ENGELBRECHT, Angela de Mendonça; NAKAMITI, Gilberto Shigueo. Algoritmos e Programação de Computadores, Campus, 2012. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ICC003 |
Algoritmos e Estrutura de Dados II |
5.4.1 |
60 |
30 |
ICC002 |
|
Departamento: |
Instituto de Computação (IComp) |
|||||
EMENTA |
||||||
Noções de complexidade de algoritmos. Algoritmos de ordenação quadráticos, lineares e de custo ótimo. A lgoritmos de busca sequencial e binária. Tabela Hash. Processamento de cadeias de caracteres. Árvores (Árvores Binárias de Busca e Árvore Balanceadas). Representação de grafos e Algoritmos de Caminhamento, Aplicações: Ordenação topológica e menor caminho. |
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OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Avaliar a eficiência de rotinas computacionais construídas com estruturas de dados básicas e avançadas. Experimentar formas diferentes de implementação de algoritmos, em especial o emprego do conceito de encapsulamento de dados. Comparar os diversos algoritmos de busca e ordenação. Contribuir para o desenvolvimento da criatividade e do pensamento lógico do aluno, peças chaves para a construção de rotinas computacionais eficientes. |
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REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas. Introdução a Estruturas de Dados: com técnicas de Programação em C. Editora Campus, 2008. ISBN 9788535212280. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementação em Pascal e C. Cengage Learning, 2010. CORMEN, T. H. ; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L. Algoritmos: Teoria e Prática. Campus, 2008. COMPLEMENTARES: PINHEIRO, F. A. C. Elementos de Programação em C. Porto Alegre: Bookman, 2012. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C: Como Programar. 6 ed. Pearson, 2011. MENEZES, N. N. C. Introdução à Programação com Python: Algoritmos e Lógica de Programação para Iniciantes. 2 ed. Novatec, 2014. EDELWEISS, N.; GALANTE, R. Estruturas de Dados. Porto Alegre: Bookman, 2009. ISBN 8577803813. PIVA JUNIOR, D. et al. Algoritmos e Programação de Computadores. Campus, 2012. PIVA JUNIOR, D. et al. Estrutura de Dados e Técnicas de Programação. Campus, 2014. KING, K. N. C Programming: A Modern Approach. 2 ed. W W Norton Company, 2008. ISBN 9780393979503. HANLY, J. R.; KOFFMAN, E. B. Problem Solving and Program Design in C. 8 ed. Addison Wesley, 2015. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ICC060 |
Sistemas Lógicos |
4.4.0 |
60 |
0 |
--- |
|
Departamento: |
Instituto de Computação (IComp) |
|||||
EMENTA |
||||||
Sistemas de Numeração, Álgebra de Boole, Portas Lógicas. Implementação de Portas Lógicas. Famílias lógicas. Metodologia para projeto de Circuitos Digitais. Simplificação de Expressões Lógicas. Circuitos Combinacionais e Sequenciais. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Fornecer os conceitos elementares dos sistemas de numeração, do funcionamento das principais portas lógicas digitais e sua formalização através da Álgebra Booleana. ESPECÍFICOS: Capacitar para a descrição de circuitos lógicos através de expressões lógicas e manipulação destas para obter expressões simplificadas. Construir, através de ferramentas, circuitos combinatórios e sequenciais elementares utilizando as portas lógicas básicas. |
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REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: TOKHEIM, R. Fundamentos de Eletrônica Digital, 7 ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. v. 2. ISBN 9788580551945. WIDMER, N. S.; TOCCI, R. J. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11 ed. São Paulo: Pearson do Brasil, 2011. FLOYD T. L. Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. 9 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. COMPLEMENTARES: UYEMURA, J. P. Sistemas Digitais: Uma Abordagem Integrada. São Paulo: Thomson, 2002. NULL, L.; LOBUR, J. Princípios Básicos de Arquitetura e Organização de Computadores. Porto Alegre: Bookman, 2010. ISBN 978857780737. BIGNELL, J. W.; DONOVAN, R. Eletrônica Digital. 5 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. PEDRONI, V. A. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. Rio de Janeiro: Campus, 2010. KARIM; C. Projeto Digital: Conceitos e Princípios Básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2009. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ICC120 |
Matemática Discreta |
4.4.0 |
60 |
0 |
|
|
Departamento: |
Instituto de Computação (IComp) |
|||||
EMENTA |
||||||
Lógica Proposicional; Conjuntos, Quantificação e Estratégias de Prova; Relações, Funções e Indução Matemática; Tópicos Algébricos e Combinatória; Estruturas parcialmente ordenadas; Grafos. |
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OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Reconhecer estruturas matemáticas em sistemas discretos. Manipular estruturas discretas através de técnicas específicas para cada tipo de estrutura. Provar propriedades de estruturas discretas. Utilizar a matemática discreta como uma linguagem de resolução de problemas. |
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REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação: um Tratamento Moderno de Matemática Discreta. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. ROSEN, K. H. Matemática Discreta e Suas Aplicações. 6 ed. São Paulo: McGraw Hill – Artmed, 2008. SCHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta: Uma Introdução. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. COMPLEMENTARES: LIPSCHUTZ, S.; LIPSON M. L. Teoria e Problemas de Matemática Discreta. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. HUNTER, D. J. Fundamentos da Matemática Discreta. Rio de Janeiro: LTC, 2011. MENEZES, P. B. Matemática Discreta para Computação e Informática. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. MENEZES, P. B. Aprendendo Matemática Discreta com Exercícios. Porto Alegre: Bookman, 2009. FISHER, K.; HOFFMANS, L.; CHOU, J. Fundamentos da Matemática Discreta. São Paulo: Saraiva, 2011. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ICC265 |
Inteligência Artificial |
4.4.0 |
60 |
0 |
ICC120/ICC002 |
|
Departamento: |
IComp |
|||||
EMENTA |
||||||
Conhecimento e inteligência. Evolução e paradigmas da pesquisa em IA. Tópicos fundamentais: conhecimento e raciocínio; teoria de agentes; solução de problemas; incerteza; aprendizagem; processamento de linguagem natural. Aplicações da IA. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Compreender os aspectos gerais da inteligência artificial. ESPECÍFICOS: Conhecer as questões básicas e natureza da pesquisa e desenvolvimento na área. Analisar os aspectos relacionados à aquisição, representação e exploração do conhecimento para a produção de sistemas inteligentes em diferentes domínios de aplicação. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: RUGGIERO, M. G. e LOPES V. L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1996. GILAT A. e SUBRAMANIAM, V. Métodos Numéricos para Engenheiros e Cientistas. 1ª ed. São Paulo: Bookman Companhia, 2008. FLANNERY, B.P.,PRESS, W.H.,TEUKOLSKY, S. A.,VETTERLING, W. T. Métodos Numéricos Aplicados. 3aed. São Paulo: Macgraw-Hill Artmed, 2011. COMPLEMENTARES: WILLIAM, H. P., BRIAN, P. F., TEUKOLSKY, S. A. Métodos Numéricos Aplicados - Rotinas em C++. 3ª ed. São Paulo: Bookman, 2011. BORCHE, A. Métodos Numéricos. 1aed. Rio Grande do Sul: UFRGS, 2008. PICCHIA, W. Métodos numéricos para resolução de problemas. São Paulo: Edigard Blucher. CHAPRA, S. C., CANALE, R. P. Métodos numéricos para engenharia. São Paulo: Macgraw-Hill, 2008. PINA, H. Métodos Numéricos. 1aed. Lisboa: Dinapress, 2010. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|
||||
ICC204 |
Aprendizagem de Máquina e Mineração de Dados |
4.4.0 |
60 |
0 |
ICC003 |
|
Departamento: |
ICOMP |
|||||
EMENTA |
||||||
Evolução do conceito de aprendizagem. Aprendizagem conceitual e teoria Bayesiana. Limites de aprendizagem. Tipos de aprendizagem. Conceitos Básicos sobre Mineração de Dados. Preparação de Dados e Seleção de Atributos. Métodos. Modelagem de problemas via tarefas comuns. Pós‐processamento, seleção e combinação. Avaliação de Resultados. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Capacitar o aluno em técnicas e conceitos relacionados às áreas de Aprendizagem de Máquina e Mineração de Dados, tais como a modelagem de problemas através de tarefas de classificação, previsão, associação e agrupamento, bem como todos os processos necessários para preparação de dados, obtenção, avaliação e interpretação de resultados. Aplicar tais conhecimentos no desenvolvimento de sistemas computacionais inteligentes.
|
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICA: BOWLES, M. Machine Learning in Python: Essential Techniques for Predictive Analysis, 1st Edition. Wiley, 2015. CARVALHO, A. Inteligência Artificial: Uma Abordagem de Aprendizado de Máquina. LTC, 2011. ISBN: 9788521618805. FLACH, P. Machine Learning: The Art and Science of Algorithms that Make Sense of Data. Cambridge, 2012 COMPLEMENTAR: WITTEN, I.H.; FRANK, E. Data Mining: Practical Machine Learning Tools and Techniques with Java Implementations, 3rd edition. Morgan Kaufmann Publishers, 2011. ISBN 978‐0120884070. ALPADYN, E. Introduction to Machine Learning. The MIT Press. John Wiley & Sons, 2nd edition, 2010. ISBN 978‐0262012430. ZAKI, M. J; MEIRA JR., W. Data Mining and Analysis: Fundamental Concepts and Algorithms. Cambridge University Press. 2014. ISBN 978‐0521766333. BISHOP, C. Pattern Recognition and Machine Learning. Springer, 2007. LIU, B. Web Data Mining: Exploring Hyperlinks, Contents, and Usage Data, Springer, 2nd edition, 2011. ISBN 978‐3‐642‐19459‐7. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IEM057 |
Métodos Numéricos I |
4.4.0 |
60 |
0 |
IEM141 |
|
Departamento: |
Matemática |
|||||
EMENTA |
||||||
Noções Básicas Sobre Erros. Zeros de funções reais. Resolução de sistemas lineares. Introdução à resolução de sistemas não-lineares. Interpolação. Noções sobre ajuste de curvas. Integração numérica. Noções sobre soluções numéricas de equações diferenciais ordinárias. Uso do MatLab. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Capacitar o aluno com o tratamento de erros. ESPECÍFICOS: Introduzir noções sobre os métodos para solução de sistemas lineares e não-lineares. Capacitar o aluno para o uso de técnicas Básicass de interpolação. Conhecer e utilizar métodos básicos para solução de sistemas de equações diferenciais utilizando o ambiente Matlab. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: RUGGIERO, M. G. e LOPES V. L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1996. GILAT A. e SUBRAMANIAM, V. Métodos Numéricos para Engenheiros e Cientistas. 1ª ed. São Paulo: Bookman Companhia, 2008. FLANNERY, B.P.,PRESS, W.H.,TEUKOLSKY, S. A.,VETTERLING, W. T. Métodos Numéricos Aplicados. 3aed. São Paulo: Macgraw-Hill Artmed, 2011. COMPLEMENTARES: WILLIAM, H. P., BRIAN, P. F., TEUKOLSKY, S. A. Métodos Numéricos Aplicados - Rotinas em C++. 3ª ed. São Paulo: Bookman, 2011. BORCHE, A. Métodos Numéricos. 1aed. Rio Grande do Sul: UFRGS, 2008. PICCHIA, W. Métodos numéricos para resolução de problemas. São Paulo: Edigard Blucher. CHAPRA, S. C., CANALE, R. P. Métodos numéricos para engenharia. São Paulo: Macgraw-Hill, 2008. PINA, H. Métodos Numéricos. 1aed. Lisboa: Dinapress, 2010. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
FAA211 |
Gestão de Pessoas I |
4.4.0 |
60 |
0 |
FAA001 |
|
Departamento: |
Departamento de Administração |
|||||
EMENTA |
||||||
Organizações como sistemas sociais. Capital humano. A interdisciplinaridade da gestão de pessoas. O gestor de pessoas: perfil, habilidades e papéis. Visão geral dos modelos e subsistemas de gestão de pessoas. Planejamento estratégico de recursos humanos. Gestão de pessoas por competências. Responsabilidade social, diversidade, relações étnico-raciais e gestão de pessoas. Cenários futuros da gestão de pessoas. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Dotar os alunos de conhecimentos técnicos inerentes aos processos que tipificam a Gestão de Pessoas, de forma a prepará-los para a compreensão do exercício dessa função em organizações públicas e privadas. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: CARVALHO, Antônio; SERAFIM, Oziléia. Administração de recursos humanos, v. 2. São Paulo: Pioneira, 2004. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2008. DUTRA, J. S.; FISCHER, A. L.; AMORIM, W. A. C. (org.) Gestão de Pessoas Desafios Estratégicos das Organizações Contemporâneas. São Paulo: Atlas, 2009. COMPLEMENTARES: FISCHER, André Luiz; DUTRA, Joel Souza; AMORIM, Wilson Aparecido Costa de. (orgs.) Gestão de pessoas: desafios estratégicos das organizações contemporâneas. São Paulo: Atlas, 2009. FLEURY, M. T. L (org). As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002. LACOMBE, Francisco. Recursos humanos: princípios e tendências. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Saraiva, 2009. MILKOVICH, G. T.; BOUDREAU, J. W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2008. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|
||||
FAA217 |
Gestão da Produção e Operações |
4.4.0 |
60 |
0 |
FAA001 |
|
Departamento: |
Departamento de Administração |
|||||
EMENTA |
||||||
Administração da Produção e Operações. Localização de Empresas. O Produto. Estudo de Tempos e Métodos. Layout. Gerenciamento da capacidade e das restrições. Conceitos e Funções do planejamento, da programação e do controle da produção (PPCP). Projeção da Demanda. Planejamento Agregado. Gestão da Qualidade e Produtividade. Diagnóstico de problemas de qualidade. Gerenciamento de riscos em gestão da produção e operações. Indicadores de desempenho operacional. ERP-Produção. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Habilitar os alunos para a aplicação de técnicas modernas de administração de produção no contexto da indústria e no ambiente de serviços.
|
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: CORRÊA, H. CORRÊA, C. Administração de produção e operações: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2011. KRAJEWSKI, L.; RITZMAN, L.; MALHOTRA, M. Administração de produção e operações. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2009. MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
COMPLEMENTARES: CHASE, R. B.; JACOBS, F. R.; AQUILANO, N. J. Administração da produção e operações para vantagens competitivas. 11. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. FITZSIMMONS, James A; FITZSIMMONS, Mona A. Administração de Serviços: Operações, Estratégia e Tecnologia da Informação. 7. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2014. JACOBS, F. Robert; CHASE, Richard B. Administração de operações e da cadeia de suprimentos.13. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2012. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2008. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert; BETTS, Allan. Gerenciamento de operações e de processos: princípios e práticas de impacto estratégico. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IHE130 |
Inglês Instrumental I |
4.4.0 |
60 |
0 |
--- |
|
Departamento: |
Departamento de Línguas Estrangeiras |
|||||
EMENTA |
||||||
Estudo do discurso de textos autênticos de interesse geral e específico. Noções e funções do texto. Estratégias de leitura. Análise do sistema linguístico gramatical da língua inglesa. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Capacitar os alunos a usar devidamente as técnicas e estratégias de leitura que lhes facilitem a compreensão de textos de interesse geral e específico de sua área acadêmica. ESPECÍFICOS: Ao final do curso os alunos deverão estar habilitados a: Ler um texto rapidamente para obter a ideia geral (SKIMMING); ∙ Ler um texto rapidamente para localizar informações específicas (SCANNING); Ler um texto cuidadosamente para encontrar os pontos gramaticais; ∙ Ler um texto detalhadamente para total compreensão; Ler um texto cuidadosamente para fazer julgamentos críticos; ∙ Ativar o conhecimento prévio na leitura. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: MURPHY, R. Essential Grammar in Use. Cambridge University Press, 1990. Contemporary English Dictionary, 1997. OLIVEIRA, S. R. F. Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Editora UNB, 1998. MURPHY, R. & ALTMANN, R., Grammar in Use (Intermediate). Cambridge University Press, 1997. COMPLEMENTARES: RANGEL, M. , Dinâmicas de Leitura para sala de aula. Vozes, 1990. SILVA, J. A. C.; GARRIDO, M. L. e BARRETO, T. P. ,Inglês Instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Centro Editorial e Didático da UFBA, 1995. VIEIRA, L. C. F. Projeto Ensino de Inglês Instrumental. UFC, 1999. TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa. São Paulo: Saraiva, 2007. KERNERMAN, Lionel. Password, English Dictionary for Speakers of Portuguese (traduzido e editado por John Parker e Mônica Stahel M. da Silva). São Paulo: Martins Fontes Editora Ltda, 1995. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IHP184 |
Língua Portuguesa I |
4.4.0 |
60 |
0 |
|
|
Departamento: |
Departamento de Língua e Literatura Portuguesa |
|||||
EMENTA |
||||||
Língua – Linguagem, Variantes de Modalidade, Noções Lingüísticas sobre o Ensino da Gramática. Revisão Gramatical. Paragrafação. Redação. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Aprimorar o desempenho dos discentes no que diz respeito à Produção Escrita, atentando para a organização, a unidade, a coerência e a concisão. ESPECÍFICOS: Partindo do parágrafo como unidade de composição, ampliar o seu uso, aplicando-o na produção de textos maiores, tendo como apoio o estudo da estrutura do período em seus vários aspectos, a literatura crítica de textos selecionados e a revisão gramatical. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: ANDRÉ, H. A. Curso de Redação. 5ª Ed. São Paulo: Moderna, 1998. SOARES, M. e CAMPOS, E. N. Técnicas de Redação. 1ª Ed. São Paulo: Imperial Novo milênio, 2004. SACCONI, L. A. Novíssima Gramática Ilustrada. 23ª Ed. São Paulo: Nova Geração, 2010. COMPLEMENTARES: BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa - Atualizada Pelo Novo Acordo Ortográfico. 37ª Ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2009. KOCH, Ingedore G. V. e ELIAS, Vanda Maria. Ler e Escrever – Estratégias de Produção Textual. 1a Ed. São Paulo: Contexto, 2009. MEURER, José Luiz e MOTTA-ROTH, Desiree. Gêneros textuais e práticas discursivas. 1a Ed. São Paulo: EDUSC, 2002. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22a Ed. São Paulo: Ática, 2006. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica – A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11a Ed. São Paulo: Atlas, 2009. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IHL005 |
Libras I |
4.4.0 |
60 |
0 |
|
|
Departamento: |
Departamento de Letras Libras |
|||||
EMENTA |
||||||
As comunidades surdas brasileiras e sua língua de sinais. Iconicidade x arbitrariedade. Tipos de signo linguístico: sinais miméticos, icônicos, índices, símbolos. Do gesto à gramática da Libras. Introdução à conversação em Libras. Introdução às narrativas em Libras. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Conhecer aspectos das comunidades surdas brasileiras e sua língua de sinais. ESPECÍFICOS: Compreender a evolução do gesto à gramaticalização da Libras. Introduzir o estudante na conversação e na narração em Libras. |
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REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: CAPOVILLA, Fernando César e RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2002. Vol. 1 e 2 FELIPE, T. A. LIBRAS em contexto - Curso Básico - Livro do Estudante/Cursista. CDU. Brasília: MEC - SEESP - Programa Nacional Interiorizando a Libras, 2a edição. 2001. 7a Edição. 2008. Disponível em: http://www.librasemcontexto.org/ FELIPE, T. A., LEITE, E. M., FENEIS-Grupo de Pesquisa da (Org.). LIBRAS em contexto - Curso Básico - Fita do Livro do Estudante. 2a edição. Brasília: MEC/SEESP/FNDE-FENEIS, 2001. DVD Disponível em: http://www.librasemcontexto.org/ COMPLEMENTARES: FELIPE, T. A. Bilinguismo e surdez. Trabalhos de Linguística Aplicada, Campinas: UNICAMP. 1989:101-114. Disponível em http://www.iel.unicamp.br/revista/index.php/tla/article/view/3696 FERREIRA-BRITO, L. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.1995 GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. QUADROS, Ronice Muller de. e KARNOPP, Lodenir Becker. língua brasileira de sinais: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artemed, 2004. FELIPE, Tanya Amara (Org.). Dicionário digital da língua brasileira de sinais. 1a. edição. Rio de Janeiro: MEC/SEESP-INES, 2002. Disponível em: http://www.librasemcontexto.org/
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
IET049 |
Prática de projetos extensionistas |
2.0.2 |
0 |
60 |
|
|
Departamento: |
Física de Materiais (DFMat) |
|||||
EMENTA |
||||||
Elaboração e execução de projetos interdisciplinares com alunos da rede básica de ensino matriculados no Programa de Extensão Estação e Centro de Ensino de Artes, Ciências e Tecnologia – Casa da Física. Apresentação do projeto na Feira de Ciências da Casa da Física |
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OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Desenvolver projetos interdisciplinares com alunos da rede básica de ensino. ESPECÍFICOS: Desenvolver materiais de ensino (maker) para serem utilizados nas atividades de extensão desenvolvidas no Programa de Extensão Estação e Centro de Ensino de Ciências Casa da Física. Utilizar as metodologias ativas de ensino, como estudos de caso, projetos práticos e trabalhos em grupo. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: ACOSTA, A. J.; POOLI, J. P. Projetos Interdisciplinares, InterSaberes, 2013. DUFOUR, B., MAINGAIN, A. Abordagens didácticas da Interdisciplinaridade. 1ª Ed, Editora Instituto Piaget. 2008. ARAÚJO, U. F. Temas transversais e a estratégia de projetos. São Paulo: Moderna, 2003 COMPLEMENTARES: PIACENTINI, J.J.; GRANDI, B.C.S.; HOFMANN, M.P.; LIMA, F.R.R. e ZIMMERMANN, E. Introdução ao Laboratório de Física. 3a ed. Editora da UFSC, 2008. WALKER, J. O Circo Voador da Física, 2ª ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008. CANDIOTTO, C.; BASTOS, C. L. Fundamentos da pesquisa científica: teoria e prática, Petrópolis: Vozes, 2011. DEMO, P. Pesquisa e informação qualitativa: aportes metodológicos. 5. ed. Campinas,SP: Papirus, 2012. CAVALCANTE, M. A.; TAVOLARO, C. R. C. Física Moderna Experimental, 3ª ed. Barueri, SP: Manole, 2011. |
Anexo III
Normatização do Estágio Supervisionado
CAPÍTULO I – APRESENTAÇÃO
Art. 1º O Estágio Supervisionado, em caráter obrigatório, tem por objetivos:
I - consolidar conhecimentos adquiridos ao longo do Curso de Engenharia Física;
II - promover a integração entre os conhecimentos acadêmicos adquiridos ao longo do Curso e a prática real;
III - proporcionar ao discente, a oportunidade de desenvolver habilidades de planejamento, supervisão, elaboração e execução de projetos e serviços; e
IV - proporcionar ao discente, a oportunidade de aprendizado profissional, em consonância com aspectos econômicos, socioculturais e ambientais, visando suas futuras atividades.
CAPÍTULO II – DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO
Art. 2º O Estágio Supervisionado é constituído de:
I - Disciplina Estágio Supervisionado;
II - Coordenação de Estágio Supervisionado;
III - Professor-Orientador;
IV - Campo de Estágio;
V - Supervisor; e
VI - Estagiário.
CAPÍTULO III – DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 3º A disciplina Estágio Supervisionado, de caráter obrigatório, tem carga horária de 180 (cento e oitenta) horas semestrais, correspondente a 6 (seis) créditos práticos.
Art. 4º A disciplina Estágio Supervisionado deverá ser cumprida em 1 (um) período letivo regular, não sendo permitido cursá-la em período especial de férias.
Art. 5º A disciplina Estágio Supervisionado deverá ser realizada de forma individual pelo discente, não sendo admitida sua realização em grupo.
Art. 6º As atividades da disciplina Estágio Supervisionado deverão ser realizadas em Instituição Pública ou Privada, doravante designado Campo de Estágio, que mantenha atividades na área de atuação da Engenharia Física.
Art.7º A disciplina Estágio Supervisionado será obrigatoriamente realizada sob o acompanhamento de um Professor-Orientador, do Curso de Engenharia Física, e de um Supervisor, pelo Campo de Estágio.
Art. 8º Para a matrícula na disciplina Estágio Supervisionado o aluno deverá ter integralizado pelo menos 70% (setenta por cento) dos créditos totais do Curso.
CAPÍTULO IV – DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 9º A Coordenação de Estágio Supervisionado será exercida por um professor designado pelo Colegiado do Curso de Engenharia Física, com portaria emitida pela direção do Instituto de Ciências Exatas e terá mandato de 02 (dois) anos.
Art. 10. Compete ao Coordenador de Estágio Supervisionado a organização administrativa da disciplina Estágio Supervisionado conforme Resolução Nº 067/2011 CEG/CONSEPE.
Art. 11. O Coordenador de Estágio Supervisionado deverá:
I - manter os documentos, relacionados ao estágio, devidamente atualizados;
II - reunir com os possíveis alunos estagiários, no período anterior ao pretendido, para informar sobre os procedimentos para realização do Estágio Supervisionado;
III - encaminhar os estagiários às instituições previamente contatadas para efetiva realização dos estágios;
IV - organizar, manter atualizado e submeter a aprovação do Colegiado do Curso e do DPA/PROEG o cadastro de campos de estágio;
V - propor a distribuição de estagiários por campos e orientadores;
VI - estabelecer prazos e cronograma para entrega dos documentos dos estágios obrigatórios; e
VII - arquivar, para fins de comprovação da realização das atividades, no final do Estágio, o Relatório Final de Atividades e os Termos de Compromisso de Estágio de cada aluno estagiário.
CAPÍTULO V – DO PROFESSOR-ORIENTADOR
Art. 12. O Professor-Orientador é um professor do Curso de Engenharia Física a quem compete:
I - elaborar, em conjunto com o Estagiário e com o Supervisor, o Plano de Atividades a ser apresentado à Coordenação de Estágio Supervisionado, no prazo estipulado no Art. 19;
II - enviar à Coordenação de estágio o formulário do Termo de Compromisso devidamente preenchido;
III - acompanhar o desenvolvimento do Estagiário através de contatos com o Supervisor;
IV - orientar o Estagiário em todos os aspectos do estágio;
V - orientar o aluno e o supervisor sobre as normativas de estágio da Universidade Federal do Amazonas e do processo de avaliação do estágio;
VI - garantir que o Estágio não coincida com o horário das atividades acadêmicas do discente na UFAM, inclusive com os encontros semanais de Estágio Supervisionado na Universidade;
VII - avaliar o Estagiário e o Relatório Técnico; e
VIII - até 7 (sete) dias corridos antes do final do período letivo, encaminhar à Coordenação de Estágio Supervisionado, o formulário Avaliação do Professor-Orientador (Anexo 5), em que deverá constar uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) atribuída ao desempenho do Estagiário e uma nota atribuída de 0 (zero) a 10 (dez) ao Relatório Técnico.
Art. 13. O Professor-Orientador será registrado junto à Coordenação de Estágio Supervisionado, de acordo com escolha feita por entendimento direto entre o discente e o professor, com a ajuda da Coordenação de Estágio, caso necessário.
CAPÍTULO VI – DO CAMPO DE ESTÁGIO
Art. 14. Compete ao Campo de Estágio:
I - disponibilizar infraestrutura material e de recursos humanos para atender ao estágio;
II - definir o nome do Supervisor para acompanhar o Estagiário no âmbito do Campo de Estágio; e
III - providenciar Apólice de Seguro Obrigatório contra acidentes pessoais, em favor do Estagiário, de acordo com o item IV do artigo 9o da Lei No 11.788, de 25 de setembro de 2008.
CAPÍTULO VII – DO SUPERVISOR
Art. 15. O Supervisor é um engenheiro vinculado ao Campo de Estágio e ao campo de aplicação do estágio.
Art. 16. Compete ao Supervisor:
I - elaborar, em conjunto com o Estagiário e com o Professor-Orientador, o Plano de Atividades, a ser apresentado à Coordenação de Estágio, no prazo estipulado no art. 19;
II - orientar, acompanhar e prestar assistência técnica ao Estagiário, contribuindo para o bom desenvolvimento do estágio;
III - enviar mensalmente ao Professor-Orientador o Controle de Frequência da disciplina Estágio Supervisionado contendo a avaliação preliminar em relação ao desempenho do Estagiário durante aquele período, conforme Anexo 2;
IV - até 7 (sete) dias corridos antes do final do período letivo, encaminhar à Coordenação de Estágio Supervisionado o formulário Avaliação do Supervisor (Anexo 4), onde deverá constar duas notas de 0 (zero) a 10 (dez) atribuídas ao Estagiário, sendo uma correspondente à avaliação de seu desempenho, e a outra referente ao seu Relatório Técnico.
CAPÍTULO VIII – DO ESTAGIÁRIO
Art. 17. O Estagiário é o discente regularmente matriculado no Curso de Engenharia Física, a quem compete:
I - identificar e ser selecionado para estágio cumprindo os requisitos deste regulamento;
II - buscar informações, no período anterior ao de matrícula, junto à coordenação de estágio supervisionado acerca dos procedimentos para o cumprimento do Estágio Supervisionado;
III - seguir as diretrizes estabelecidas pelas normativas e Coordenação de Estágio;
IV - realizar o estágio no período letivo, em sua carga horária completa;
V - iniciar o estágio em até 30 (trinta) dias a partir do início do período letivo;
VI - providenciar todos os documentos solicitados pela Coordenação de Estágio;
VII - apresentar à Coordenação de Estágio Supervisionado a Apólice de Seguro Obrigatório, prevista no item IV do artigo 9º da Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, no prazo de até 5 (cinco) dias após o início do período letivo em que o discente se encontra matriculado na disciplina Estágio Supervisionado.
VIII - elaborar o Plano de Atividades (Anexo 1) com o Professor-Orientador e com o Supervisor.
IX - cumprir as tarefas previstas no Plano de Atividades;
X - manter contato regular com o Professor-Orientador de Estágio, informando-o do andamento de seu trabalho no Campo de Estágio concedente; e
XI - elaborar o Relatório Técnico do Estágio Supervisionado, segundo as normas previstas neste regulamento e submeter uma via desse relatório ao Supervisor, e outra ao Professor-Orientador, com antecedência mínima de 14 (quatorze) dias do final do período letivo.
CAPÍTULO IX – DO PLANO DE ATIVIDADES, TERMO DE COMPROMISSO E DO RELATÓRIO TÉCNICO FINAL DE ESTÁGIO
Art. 18. O Plano de Atividades do Estágio Supervisionado (Anexo 1) objetiva detalhar as atividades que serão desenvolvidas durante o Estágio, devendo ser elaborado pelo aluno em conjunto com o Supervisor e com o Professor-Orientador.
Art. 19. O Plano de Atividades do Estágio Supervisionado é um item obrigatório e deverá ser apresentado à Coordenação de Estágio Supervisionado, devidamente preenchido e assinado pelo Professor-Orientador e pelo Supervisor, pelo menos 15 (quinze) dias antes do final do período letivo anterior ao da previsão de matrícula na disciplina Estágio Supervisionado, obedecido o Calendário Acadêmico da Universidade Federal do Amazonas.
Parágrafo único. A não apresentação do Plano de Atividades implicará no cancelamento da matrícula do discente.
Art. 20. O Termo de Compromisso é um item obrigatório e deverá ser apresentado à Coordenação de Estágio Supervisionado, devidamente preenchido e assinado entre o Estagiário e o Campo de Estágio, com a interveniência da UFAM, antes de iniciar o estágio.
Art. 21. O Relatório Técnico deverá conter os registros das atividades realizadas pelo Estagiário, devendo ser estruturado com as seguintes seções:
I - Folha de rosto, conforme Anexo 3;
II - Sumário;
III - Introdução;
IV - Desenvolvimento do relatório;
V - Considerações finais; e
VI - Anexos e apêndices.
Art. 22. O Relatório Técnico deverá ser elaborado conforme normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e enviado para o Supervisor e Professor-Orientador com no mínimo 14 (quatorze) dias antes do fim do período letivo para avaliação.
CAPÍTULO X – DA AVALIAÇÃO
Art. 23. A média dos exercícios escolares (MEE) será calculada pela média aritmética das duas notas atribuídas pelo Professor-Orientador conforme o inciso VIII do Art. 12.
Art. 24. A nota atribuída pelo Supervisor, na forma do inciso IV do art. 16, será calculada pela média aritmética das duas notas atribuídas e consignada como correspondente à prova final (PF).
§1º O Professor-Orientador e o Supervisor poderão exigir do discente a realização de modificações ou complementações no Relatório Técnico, condicionando a atribuição de sua nota ao cumprimento dessas exigências.
§2º O Professor-Orientador e o Supervisor enviarão, para a Coordenação de Estágio, as suas notas atribuídas ao Estagiário até 7 (sete) dias corridos antes do final do período letivo, conforme calendário acadêmico.
Art. 25. A Coordenação de Estágio Supervisionado se encarregará de efetuar o preenchimento do Boletim de Notas e Frequências (BNF), respeitado a data limite estabelecida no Calendário Acadêmico.
Parágrafo único. Caso a Coordenação não tenha recebido as notas no prazo estabelecido neste regulamento, será atribuído o valor 0 (zero) para estas no lançamento do BNF.
CAPÍTULO XI – DO ACERVO DE RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO
Art. 26. A versão definitiva do Relatório Final de Estágio será arquivada no formato eletrônico, com a expressa aprovação do Professor-Orientador.
§1º O arquivamento será realizado no Repositório Institucional da UFAM - RIU (http://riu.ufam.edu.br/);
§2º O Coordenador de Estágio será responsável pelo arquivamento.
§3º Os relatórios devem ser arquivados até o primeiro dia do semestre letivo subsequente ao da realização do estágio.
CAPÍTULO XII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 27. O Estágio Supervisionado Obrigatório, para o curso de Engenharia Física, está regulamentado considerando o que dispõe a Lei Federal No 11.788, de 25 de setembro de 2008, a Resolução Nº 2 CNE/CES, de 24 de abril de 2019, e a Resolução 067/2011 CEG/CONSEPE, alterada pela Resolução 039/2019 CEG/CONSEPE, de 22 de novembro de 2019, da Universidade Federal do Amazonas.
Art. 28. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Estágio Supervisionado.
Anexo IV
Normatização do Trabalho de Conclusão de Curso
CAPÍTULO I – DOS OBJETIVOS
Art. 1º As disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e II, em caráter obrigatório, têm por objetivo sintetizar, integrar e consolidar conhecimentos adquiridos durante o curso de Engenharia Física.
CAPÍTULO II – DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso é constituído de:
I - disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I
II - disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II;
III - Coordenação;
IV - Comissão de Avaliação;
V - Professor-Orientador;
VI - Projeto de monografia;
VII - Monografia;
VIII - Banca Examinadora;
IX - Apresentação Oral; e
X - Acervo de Monografias (Repositório da Biblioteca).
CAPÍTULO III – DAS DISCIPLINAS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I E II
Art. 3º As disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e II compreendem três etapas: Projeto de Monografia, Monografia e Apresentação Oral.
Art. 4º As disciplinas serão obrigatoriamente realizadas sob a orientação de um Professor-orientador docente da UFAM.
Art. 5º As disciplinas devem ser cursadas em dois períodos letivos distintos, sendo a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I pré-requisito de Trabalho de Conclusão de Curso II, e não poderão ser realizadas em período letivo especial de férias.
§1º Na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I, o discente elaborará, sob orientação, um projeto, conforme o Capítulo VII desta Resolução, a ser desenvolvido durante a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II.
§2º No Trabalho de Conclusão de Curso II, o discente elaborará o detalhamento e execução do projeto aprovado no Trabalho de Conclusão de Curso I, conforme o Capítulo VIII desta Resolução, também sob orientação, por monografia e/ou artigo técnico-científico, aceito ou aprovado em congresso ou revista, com corpo editorial, desde que seja de autoria apenas do discente e do Professor-orientador da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II, com classificação mínima de Qualis B em Engenharias ou Física.
Art. 6º As disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II deverão ser executadas de forma individual pelo discente, não sendo admitida sua realização em outro formato.
Art. 7º Poderão ser usados os resultados de alguma atividade complementar (iniciação científica, monitoria, projeto de extensão, projeto de pesquisa, etc.), como subsídios para o Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 8º Para a matrícula na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I o aluno deverá ter integralizado pelo menos 80% (oitenta por cento) dos créditos obrigatórios do Curso.
CAPÍTULO IV – DA COORDENAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 9º A organização administrativa das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso será exercida pelo Coordenador do Curso de Engenharia Física, a quem compete:
I - indicar 3 (três) professores para compor a Comissão de Avaliação, a ser designada pela Coordenação do Curso de Engenharia Física, com mandato de 2 (dois) anos;
II - nomear o Professor-Orientador;
III - receber os projetos de Monografias, e submetê-los à Comissão de Avaliação para análise;
IV - verificar, no início de cada período letivo, a relação dos discentes matriculados nas disciplinas, realizando o cancelamento das matrículas daqueles que não preencherem os requisitos estabelecidos nesta Resolução; e
V - designar as Bancas Examinadoras, estipulando horários e locais para a realização das apresentações orais das Monografias.
CAPÍTULO V – DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO
Art. 10. A análise dos Projetos de Monografia ficará a cargo da Comissão de Avaliação, que remeterá os seus pareceres ao Coordenador do Curso de Engenharia Física até 5 (cinco) dias antes do término do período letivo da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I.
Parágrafo único. Na avaliação dos Projetos de Monografias deverão ser levados em conta os seguintes aspectos:
I - profundidade do nível do Projeto de Monografia com os objetivos da graduação;
II - relacionamento do tema abordado com as áreas de formação ou de trabalho do Engenheiro Físico;
III - representatividade do tema quanto aos objetivos de integração e síntese de conhecimentos adquiridos ao longo da formação do discente;
IV - exequibilidade no decurso de um período letivo; e
V - atribuir notas individuais, de 0 (zero) a 10 (dez), ao Projeto de Monografia.
CAPÍTULO VI – DO PROFESSOR-ORIENTADOR
Art. 11. O Professor-Orientador é o docente nomeado pelo Coordenador do Curso de Engenharia Física, de acordo com escolha feita por entendimento direto entre o discente e o professor.
§1º O Professor-Orientador deverá ser da Universidade Federal
do Amazonas.
§2º Poderá ser indicado um professor co-orientador, da Universidade Federal
do Amazonas ou de outra instituição de ensino superior, mediante entendimento direto entre o aluno e o Professor-Orientador.
§3º O Professor-Orientador não poderá orientar simultaneamente mais do que 05 (cinco) trabalhos de conclusão de curso.
§4º No decorrer do período letivo das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e II, o discente poderá solicitar a troca de Professor-Orientador, desde que apresente, por escrito, justificativa para tal solicitação e, em anexo, declaração de disponibilidade do novo Professor-Orientador ou co-orientador, se for o caso, para exercer a função.
Art. 12. Compete ao Professor-Orientador:
I - acompanhar o discente sob sua responsabilidade, orientando-o em todas as etapas de seu trabalho, desde o Projeto de Monografia até a apresentação oral.
II - lançar as notas atribuídas pela Comissão de Avaliação e pela Banca Examinadora no período estabelecido no calendário acadêmico;.
III - indicar ao Coordenador do Curso de Engenharia Física 2 (dois) outros professores, da UFAM ou de outras instituições de ensino superior, para comporem a Banca Examinadora do discente sob sua responsabilidade, incluindo obrigatoriamente o co-orientador, quando houver.
IV - presidir a Banca Examinadora; e
V - realizar o depósito da monografia no Repositório Institucional da UFAM - RIU (http://riu.ufam.edu.br/) no formato digital.
CAPÍTULO VII – DO PROJETO DE MONOGRAFIA
Art. 13. O Projeto de Monografia deverá ser desenvolvido por intermédio de um tema que permita ao discente atender ao disposto no Art. 1o desta Resolução.
Art. 14. O Projeto de Monografia poderá ter o caráter de pesquisa, extensão ou inovação, conforme definição do Professor-orientador.
Art. 15. O Projeto de Monografia deverá ser encaminhado pelo menos 20 (vinte) dias antes do término do período letivo da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I, conforme o Calendário Acadêmico da Universidade Federal do Amazonas.
Parágrafo único. O Projeto de Monografia deverá conter as seguintes informações:
I - Nome e matrícula do discente;
II - Carta de aceite do orientador e do co-orientador (se for o caso);
III - Título da Monografia;
IV - Introdução;
V - Objetivos geral e específicos;
VI - Revisão bibliográfica;
VII - Metodologia;
VIII - Cronograma de atividades; e
IX - Referências.
CAPÍTULO VIII – DA MONOGRAFIA
Art. 16. Para se habilitar à matrícula na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II, o discente deverá encaminhar à Coordenação de Curso o Projeto de Monografia, conforme Art. 15 desta resolução.
Art. 17. A Monografia, que deverá ser concluída na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II, deverá ter resumo, introdução, desenvolvimento do tema, e obedecer ao padrão da ABNT.
Art. 18. O discente deverá fornecer uma cópia encadernada da Monografia para cada componente da Banca Examinadora, com no mínimo uma semana de antecedência à data estipulada para sua apresentação oral.
CAPÍTULO IX – DA BANCA EXAMINADORA
Art. 19. A Banca Examinadora será composta pelo Professor-Orientador, que a presidirá, e de mais 2 (dois) professores indicados por ele, a quem compete:
I - atribuir notas individuais, de 0 (zero) a 10 (dez), à Monografia.
II - assistir à Apresentação Oral, e atribuir notas individuais, de 0 (zero) a 10 (dez).
III - elaborar, ao final da apresentação oral, uma ata fazendo constar as notas atribuídas ao discente, e enviá-la à Coordenação do Curso.
CAPÍTULO X – DA APRESENTAÇÃO ORAL
Art. 20. A Apresentação Oral é a exposição pelo discente, perante a Banca Examinadora, em sessão pública, de sua Monografia.
§1º A Apresentação Oral somente ocorrerá com a presença de todos os membros da Banca Examinadora.
§2º A Apresentação Oral deverá ter duração mínima de 20 (vinte) minutos e máxima de 40 (quarenta) minutos.
§3º O discente poderá ser arguido ao final da exposição por quaisquer dos membros da Banca Examinadora, por até trinta minutos.
Art. 21. Caberá ao discente, de comum acordo com o seu Professor-Orientador, decidir sobre a forma de apresentação, sendo-lhe facultado o uso de recursos que entender necessário.
Parágrafo único. O Departamento de Física de Materiais não disponibilizará, obrigatoriamente, recursos audiovisuais ou quaisquer outros equipamentos para os discentes fazerem suas apresentações.
CAPÍTULO XI – DA AVALIAÇÃO
Art. 22. A média dos exercícios escolares (MEE) da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I será computada pela média aritmética das 3 (três) notas atribuídas pelos membros da Comissão de Avaliação ao Projeto de Monografia.
Art. 23. A nota correspondente à prova final (PF) será a nota atribuída pelo Professor-Orientador ao Projeto de Monografia.
Art. 24. Em caso de reprovação, o Projeto de Monografia poderá ter sua validade prorrogada para o período letivo seguinte, a critério do Professor-Orientador.
Art. 25. A média dos exercícios escolares (MEE) da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II será computada pela média aritmética das 3 (três) notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora à Monografia.
Art. 26. A nota correspondente à prova final (PF) será a média aritmética das 3 (três) notas atribuídas pelos membros da banca Examinadora à Apresentação Oral.
CAPÍTULO XII – DO ACERVO DE MONOGRAFIAS
Art. 27. A versão definitiva do Projeto Final será arquivada no formato eletrônico, com a expressa aprovação da Banca Examinadora, por assinatura digital ou no documento físico;
§2º O arquivamento será realizado no Repositório Institucional da UFAM - RIU (http://riu.ufam.edu.br/);
§3º O Professor-Orientador será responsável pelo arquivamento, sendo o requisito final para conclusão da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II.
CAPÍTULO XIII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 27. O relatório final de qualquer atividade institucional, se convertido em artigo e publicado em jornal que apresente corpo editorial, poderá ser considerado equivalente, mediante processo de aproveitamento de estudos, ao Trabalho de Conclusão de Curso.
Parágrafo único. Entendem-se como atividades institucionais, para os efeitos deste artigo: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC, Programa Institucional de Bolsas de Extensão – PIBEX, Programa de Educação Tutorial – PET, Monitoria, outros programas e projetos de extensão e pesquisa, e estágios não obrigatórios, vinculados ao ensino de graduação do curso de Engenharia Física.
Art. 28. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Curso de Engenharia Física.
Anexo V
Normatização das Atividades Complementares
Art. 1º São Atividades Complementares aquelas realizadas em horários extraclasse, visando o enriquecimento da formação do discente, através da articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
Art. 2º Ficam definidas, no âmbito do Curso de Engenharia Física do Instituto de Ciências Exatas da UFAM, as seguintes Atividades Complementares e respectivas cargas horárias:
As Atividades Complementares são as que constam no quadro com as respectivas cargas horárias:
ENSINO |
||
Atividade/Disciplina |
CH Máxima (h) |
Documento Comprobatório |
Monitoria– 20 horas/Semestre |
40 |
Certificado |
Carga horária excedente de disciplinas optativas |
60 |
Declaração/Certificado |
Estágio extracurricular na área do curso ou em área afim: 30 horas/Semestre |
60 |
Declaração |
Apresentação de trabalhos em eventos técnicos ou científicos nacionais ou regionais: 4 horas/dia de evento |
40 |
Certificado |
Apresentação de trabalhos em eventos técnicos ou científicos locais: 3 horas/dia de evento |
30 |
Certificado |
Apresentação de trabalho em eventos técnicos ou científicos internacionais: 5 horas/dia de evento |
60 |
Certificado |
Participação como ouvinte em eventos técnicos ou científicos internacionais, nacionais, regionais ou locais: 2 horas/dia |
10 |
Declaração/ Certificado |
Participação como ouvinte em apresentações de Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Física: 2 horas/dia |
10 |
Declaração |
Participação em cursos e mini-cursos (carga horária variada) |
30 |
Declaração/ Certificado |
Participação em grupo PET |
60 |
Declaração/ Certificado |
Ministrante de curso de extensão: carga horária de acordo com documento comprobatório |
20 |
Declaração/ Certificado |
PESQUISA |
||
Participação em Programas de Iniciação Científica (PIBIC) e Programas de Iniciacão Tecnológica (PIBIT): 20 horas/Programa concluído. |
60 |
Declaração/ Certificado |
Participação em projetos de pesquisa, por um período de 1 (um) ano aprovados em instituição de fomento, conselhos de unidades acadêmicas ou pelo DAP/PROPESP/UFAM: 25 horas/ano |
50 |
Declaração/ Certificado |
Publicação de artigo científico em revista periódica especializada internacional (autor ou co-autor): 40 horas/artigo |
80 |
Certificado/Resumo |
Publicação de artigo científico em revista periódica especializada nacional, regional ou local (autor ou co-autor): 30 horas/artigo |
60 |
Certificado/Resumo |
Publicação de resumos em eventos científicos internacionais (auto ou co-autor): 10 horas/artigo |
20 |
Certificado/Resumo |
Publicação de resumos em eventos científicos nacionais, regionais, locais (auto ou co-autor): 5 horas/artigo. |
10 |
Certificado/Resumo |
Publicação de livros (autor ou co-autor): 30 horas/livro |
60 |
Cópia do Livro |
Publicação de capítulos de livros (autor ou co-autor): 15 horas/livro |
30 |
Capítulo do Livro |
Premiação em trabalhos acadêmicos de nível regional e local: 10/premiação |
30 |
Certificado |
Premiação em trabalhos acadêmicos de nível internacional: 30/premiação |
60 |
Certificado |
EXTENSÃO |
||
PARTICIPAÇÃO em projetos de extensão por um semestre aprovados em instituição de fomento, conselhos de unidades acadêmicas ou pela PROEXTI/UFAM: 20 horas/semestre. |
60 |
Certificado |
Participação como ouvinte em mostras de trabalhos de extensão: 2 horas/dia |
10 |
Declaração/Certificado |
Participação na organização de eventos técnicos ou científicos: 10 horas/evento |
30 |
Declaração/Certificado |
Representação discente em instâncias acadêmicas (Colegiados de cursos, Departamentos, Conselhos, entre outros): 5 horas/ representação. |
15 |
Ata/Declaração |
Art. 3º A Comissão de Avaliação de Atividades Complementares a que se refere o art. 2o da Resolução 018/2007 – CONSEPE será composta pelo Coordenador do Curso de Engenharia Física e mais dois professores nomeados pelo colegiado do curso.
Parágrafo único. Compete à Comissão analisar a pertinência da atividade realizada, e homologar a respectiva carga horária.
Art. 4º A solicitação do reconhecimento da atividade realizada deverá ser encaminhada pelo discente à Comissão de Avaliação de Atividades Complementares, acompanhada de documento comprobatório.
Art. 5º As atividades registradas como complementares no histórico do aluno não poderão ser aproveitadas como carga horária optativa, conforme estabelece o art. 9o da Resolução 018/2007 – CONSEPE.
Art. 6º A carga horária mínima será de 100 (cem) horas, devendo seu cumprimento distribuir-se ao longo de todo o curso.
Documento assinado eletronicamente por Vanessa Klisia de Aguiar Gonçalves Ferreira, Presidenta em exercício, em 13/09/2023, às 15:12, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
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