Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação
DESPACHO
RESOLUÇÃO Nº 47 DE 25 DE AGOSTO DE 2023
REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências Sociais (IH47), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2024/1, vinculado ao Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais (IFCHS), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
A PRESIDENTA DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, em exercício, no uso de suas atribuições estatutárias;
CONSIDERANDO a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
CONSIDERANDO a Lei Federal nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras como disciplina obrigatória nos cursos de licenciatura e o art.18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, como disciplina curricular optativa nos demais curso de educação superior;
CONSIDERANDO o Resolução CNE/CES nº 17, de 13 de março de 2002- Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Sociais - Antropologia, Ciência Política e Sociologia;
CONSIDERANDO o Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004- Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
CONSIDERANDO o Resolução CNE/CP nº 01 , de 30 de maio de 2012- Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, a serem observadas pelos sistemas de ensino e suas instituições de Educação Básica e de Educação Superior, orientando a implementação do determinado pela Constituição Federal e pela Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019 , que Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação);
CONSIDERANDO o que dispõe o artigo 54, § 1° do Regimento Geral acerca da criação de cursos de graduação na Universidade do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 018/2007-CEG/CONSEPE, que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 037/2011-CEG/CONSEPE, que estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 020, de 16 de dezembro de 2019, que regulamenta a criação de curso, criação e modificação curricular e extinção de curso superior no âmbito da UFAM;
CONSIDERANDO a Resolução nº 036/2022-CEG/CONSEPE (1446397), que cria o Curso de Graduação em Ciências Sociais, modalidade licenciatura, presencial, turno noturno, vinculado ao Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais - IFCHS;
CONSIDERANDO a Ata da Reunião Ordinária do Departamento de Antropologia (1446544), realizada em 25 de abril de 2022;
CONSIDERANDO a Ata da Reunião Ordinária do Departamento de Ciências Sociais (1446534), realizada em 29 de abril de 2022;
CONSIDERANDO a Ata da Reunião Ordinária do Colegiado do Departamento de História (1446485), realizada em 06 de junho de 2022;
CONSIDERANDO a Ata da Reunião CONDEP (1446555), realizada em 22 de setembro de 2022;
CONSIDERANDO a Portaria 228/2023 (1446565), que institui a Coordenação e Vice-coordenação do Curso de Licenciatura em Ciências Sociais do Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais - IFCHS/UFAM;
CONSIDERANDO a Portaria 16/2021 (1446569), que designa a Comissão de Construção do Projeto Pedagógico do Curso em Licenciatura em Sociologia/Ciências Sociais, do Departamento de Ciências Sociais e do Departamento de Antropologia;
CONSIDERANDO a Portaria 11/2023 (1446581), que designa o Núcleo Docente Estruturante do curso de Ciências Sociais do Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais - IFCHS/UFAM;
CONSIDERANDO o Ofício nº 4/2023/DCIS/UFAM (1446331), no qual encaminha o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Sociais;
CONSIDERANDO o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências Sociais (IH47) (1493027), com análise do DAE/PROEG;
CONSIDERANDO a análise constante na Informação nº 25/2023-DAE/PROEG (1604726), que trata da aprovação e regulamentação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências Sociais (IH47), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2024/1, vinculado ao Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais (IFCHS);
CONSIDERANDO a necessidade de implantar o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Sociais, modalidade presencial; e
CONSIDERANDO, finalmente, a aprovação pela Câmara de Ensino de Graduação, em reunião nesta data
R E S O L V E :
Art. 1º REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências Sociais (IH47), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2024/1, vinculado ao Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais (IFCHS), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
Art. 2º A integralização curricular do Curso de Ciências Sociais (IH47) dar-se-á com a conclusão da carga horária total de 3.470 (três mil, quatrocentos e setenta) horas/aula e 178 (cento e setenta e oito) créditos, com a subdivisão que segue:
I - disciplinas obrigatórias;
II - disciplinas eletivas; e
III- Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's).
Art. 3º As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de de 2.790 (dois mil setecentos e noventa) horas/aula, equivalentes a 146 (cento e quarenta e seis) créditos, a serem integralizados em, no mínimo, 04 (quatro) anos, equivalente a 08 (oito) períodos letivos, e, no máximo, 06 (seis) anos, equivalente a 12 (doze) períodos letivos.
Art. 4º As disciplinas eletivas correspondem ao total de 480 (quatrocentos e oitenta) horas/aula, equivalentes a 32 (trinta e dois) créditos.
Art. 5º As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's) correspondem ao total de 200 (duzentas) horas.
Art. 6º O curso será ofertado na modalidade presencial, em regime de crédito semestral, e será permitida matrícula em disciplinas, respeitando o limite máximo de 27 (vinte e sete) e mínimo de 06 (seis) créditos por período letivo.
Art. 7º A integralização curricular far-se-á em, no mínimo, 04 (quatro) anos, equivalente a 08 (oito) períodos letivos, e, no máximo, 06 (seis) anos, equivalente a 12 (doze) períodos letivos .
Art. 8º O desdobramento da Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Ciências Sociais (IH47), licenciatura, turno noturno, versão 2024/1, está organizada em grupos, por componentes curriculares e contido no Anexo I desta Resolução.
Art. 9º A distribuição das disciplinas do currículo do Curso de Graduação em Ciências Sociais (IH47), licenciatura, turno noturno, versão 2024/1, por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo II desta Resolução.
Art. 10. O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Graduação em Ciências Sociais (IH47), licenciatura, turno noturno, versão 2024/1, compõe o Anexo III desta Resolução.
Art. 11. As normas regulamentares do Estágio Supervisionado estão estabelecidas no Anexo IV desta Resolução.
Art. 12. As normas regulamentares das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais estão estabelecidas no Anexo V desta Resolução.
Art.13. As normas regulamentares do Trabalho de Conclusão de Curso estão estabelecidas no Anexo VI desta Resolução.
Art. 14. Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso de Graduação em em Ciências Sociais (IH47), licenciatura, presencial, turno noturno, versão 2024/1, a partir do período letivo 2024/1.
Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
VANESSA KLISIA DE AGUIAR GONÇALVES FERREIRA
Presidenta, em exercício.
ANEXO I
ESTRUTURA CURRICULAR
Res. CNE/CP N.º 2/2019 |
DISCIPLINAS DO CURRÍCULO PLENO – UFAM |
||||
GRUPO I |
DISCIPLINAS |
CR |
CH Total |
CH Grupo I |
CH PCC Grupo III |
CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS, EDUCACIONAIS E PEDAGÓGICOS. |
Legislação da Educação Básica |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
Psicologia da Educação I |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Didática |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Políticas Públicas e Educação |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Bases Antropológicas e Educação |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Bases Sociológicas e Educação |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Bases das Ciências Políticas e Educação |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Antropologia, Educação e Diversidade |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Sociologia da Cultura e da Educação |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Democracia e Educação |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Sociologia da Comunicação e Tecnologia da Informação na Educação |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Laboratório de Leitura e Escrita em Ciências Sociais I |
5.4.1 |
90 |
60 |
30 |
|
Laboratório de Leitura e Escrita em Ciências Sociais II |
5.3.2 |
105 |
45 |
60 |
|
Língua Brasileira de Sinais B |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
TOTAL |
915 |
825 |
90 |
Res. CNE/CP N.º 2/2019 e Res. N.º 17/2002 CNE/CES |
DISCIPLINAS DO CURRÍCULO PLENO – UFAM |
||||
GRUPO II: Formação Específica |
DISCIPLINAS |
CR |
CH Total |
CH Grupo II |
CH PCC Grupo III |
ANTROPOLOGIA |
Antropologia, Território e Política |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
Magia, Ciência, Religião e Antropologia |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
CIÊNCIAS POLÍTICAS |
Estado e Pensamento Político |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
Instituições e Cultura Política |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
SOCIOLOGIA |
Clássicas e Clássicos da Sociologia |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
Sociologias, Colonialidade e Gênero |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
METODOLOGIA |
Laboratório de Pesquisa |
6.2.4 |
150 |
150 |
0 |
Trabalho de Conclusão de Curso I |
6.2.4 |
150 |
150 |
0 |
|
Trabalho de Conclusão de Curso II |
6.2.4 |
150 |
150 |
0 |
|
DISCIPLINAS COMPLEMENTARES/INTERDISCIPLINARES |
História da Amazônia |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
Estatística aplicada às Ciências Sociais |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Encontro de Saberes |
7.4.3 |
150 |
60 |
90 |
|
Seminário Integrador em Ciências Sociais I – Educação* |
5.3.2 |
105 |
45 |
60 |
|
Seminário Integrador em Ciências Sociais II – Teoria Social* |
6.3.3 |
135 |
45 |
90 |
|
Seminário Integrador em Ciências Sociais III – Formação Docente* |
6.3.3 |
135 |
45 |
90 |
|
TOTAL |
1455 |
1125 |
330 |
Res. CNE/CP N.º 2/2019 e Res. N.º 17/2002 CNE/CES |
DISCIPLINAS DO CURRÍCULO PLENO – UFAM |
||||
GRUPO II: FORMAÇÃO ESPECÍFICA |
DISCIPLINAS ELETIVAS |
CR |
CH Total |
CH Grupo II |
CH Grupo III |
|
Antropologia e Imagem |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
Estudos Afro-brasileiros |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Antropologia das Relações de Gênero |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Cultura, Ambiente e Educação |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Antropologia Política |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Antropologia Rural |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Antropologia Urbana |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Etnologia Indígena |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Partidos Políticos e Sistemas Eleitorais |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Poder, Corpo e Diferenças |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Sociedade e Ambiente |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Estudos Urbanos |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Pensamento Sociológico e Amazônia |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Sociologia Rural |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Sociologia da Ciência |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Sociologia da Cultura |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Sociologia da Violência |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Guerra, Política e História |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Teoria das Elites |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Tópicos Especiais em Antropologia I |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Tópicos Especiais em Antropologia II |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Tópicos Especiais em Antropologia III |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Tópicos Especiais em Ciência Política I |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Tópicos Especiais em Ciência Política II |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Tópicos Especiais em Ciência Política III |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Tópicos Especiais em Sociologia I |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Tópicos Especiais em Sociologia II |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
Tópicos Especiais em Sociologia III |
4.4.0 |
60 |
60 |
0 |
|
TOTAL EXIGIDO |
32 |
480 |
480 |
0 |
Res. CNE/CP N.º 2/2019 e Res. N.º 17/2002 CNE/CES |
DISCIPLINAS DO CURRÍCULO PLENO – UFAM |
|||||
GRUPO III: Prática Pedagógica |
DISCIPLINAS |
CR |
CH Total |
CH Grupo I |
CH Grupo II |
CH Grupo III |
Estágio Curricular Supervisionado |
Estágio Curricular Supervisionado I |
4.0.4 |
120 |
0 |
0 |
120 |
Estágio Curricular Supervisionado II |
5.0.5 |
150 |
0 |
0 |
150 |
|
Estágio Curricular Supervisionado III |
5.0.5 |
150 |
0 |
0 |
150 |
|
Prática Como Componente Curricular (Grupo I e II) |
Laboratório de Leitura e Escrita em Ciências Sociais I |
5.4.1 |
90 |
60 |
0 |
30 |
Laboratório de Leitura e Escrita em Ciências Sociais II |
5.3.2 |
105 |
45 |
0 |
60 |
|
Encontro de Saberes |
7.4.3 |
150 |
0 |
60 |
90 |
|
Seminário Integrador em Ciências Sociais I – Educação |
5.3.2 |
105 |
0 |
45 |
60 |
|
Seminário Integrador em Ciências Sociais II – Teoria Social |
6.3.3 |
135 |
0 |
45 |
90 |
|
Seminário Integrador em Ciências Sociais III – Formação Docente |
6.3.3 |
135 |
0 |
45 |
90 |
|
TOTAL 1.140h |
105 |
195 |
840 |
ANEXO II
ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
PER |
SIGLA |
DISCIPLINA |
PR |
CH |
CR |
1º |
IHS410 |
Bases Antropológicas e Educação |
- |
60 |
4.4.0 |
IHS411 |
Bases Sociológicas e Educação |
- |
60 |
4.4.0 |
|
IHS412 |
Bases das Ciências Políticas e Educação |
- |
60 |
4.4.0 |
|
IHS413 |
Laboratório de Leitura e Escrita em Ciências Sociais I |
- |
90 |
5.4.1 |
|
IHP123 |
Língua Brasileira de Sinais B |
- |
60 |
4.4.0 |
|
SUBTOTAL |
330 |
21 |
|||
2º |
IHS414 |
Antropologia, Educação e Diversidade |
IHS410 IHS413 |
60 |
4.4.0 |
IHS415 |
Sociologia da Cultura e da Educação |
IHS411 IHS413 |
60 |
4.4.0 |
|
IHS416 |
Democracia e Educação |
IHS412 IHS413 |
60 |
4.4.0 |
|
IHS417 |
Laboratório de Leitura e Escrita em Ciências Sociais II |
IHS413 |
105 |
5.3.2 |
|
FEA047 |
Legislação da Educação Básica |
- |
60 |
4.4.0 |
|
SUBTOTAL |
345 |
21 |
|||
3º |
IHS418 |
Antropologia, Território e Política |
IHS414 IHS417 |
60 |
4.4.0 |
IHS419 |
Clássicas e Clássicos da Sociologia
|
IHS411 IHS417 |
60 |
4.4.0 |
|
IHS420 |
Estado e Pensamento Político |
IHS412 IHS417 |
60 |
4.4.0 |
|
IHS421 |
Encontro de saberes |
- |
150 |
7.4.3 |
|
FEF012 |
Psicologia da Educação I |
- |
60 |
4.4.0 |
|
SUBTOTAL |
390 |
23 |
|||
4º |
IHS422 |
Magia, Ciência, Religião e Antropologia |
IHS414 IHS417 |
60 |
4.4.0 |
IHS423 |
Sociologias, Colonialidade e Gênero |
IHS411 IHS417 |
60 |
4.4.0 |
|
IHS424 |
Instituições e Cultura Política |
IHS412 IHS417 |
60 |
4.4.0 |
|
IHH120 |
História da Amazônia |
- |
60 |
4.4.0 |
|
FET168 |
Didática |
- |
60 |
4.4.0 |
|
SUBTOTAL |
300 |
20 |
|||
5º |
IEE455 |
Estatística aplicada às Ciências Sociais |
- |
60 |
4.4.0 |
IHS425 |
Políticas Públicas e Educação |
- |
60 |
4.4.0 |
|
IHS426 |
Seminário Integrador em Ciências Sociais I - Educação
|
IHS410 IHS411 IHS412 |
105 |
5.3.2 |
|
IHS427 |
Estágio Curricular Supervisionado I
|
IHS410 IHS411 IHS412 |
120 |
4.0.4
|
|
SUBTOTAL |
345 |
17 |
|||
6º |
IHS068 |
Laboratório de Pesquisa em Antropologia* |
IHS411 IHS414 IHS412 IHS417 |
150 |
6.2.4 |
IHS070 |
Laboratório de Pesquisa em Ciência Política* |
IHS411 IHS414 IHS412 IHS417 |
150 |
6.2.4 |
|
IHS069 |
Laboratório de Pesquisa em Sociologia* |
IHS411 IHS414 IHS412 IHS417 |
150 |
6.2.4 |
|
IHS428 |
Sociologia da Comunicação e Tecnologia da Informação na Educação |
- |
60 |
4.4.0 |
|
IHS429 |
Seminário Integrador em Ciências Sociais II – Teoria Social |
IHS410 IHS411 IHS412 |
135 |
6.3.3 |
|
IHS430 |
Estágio Curricular Supervisionado II |
IHS427 |
150 |
5.0.5 |
|
SUBTOTAL |
495 |
21 |
|||
7º |
IHS431 |
Trabalho de Conclusão de Curso I |
IHS068 IHS069 IHS070 |
150 |
6.2.4 |
IHS432 |
Seminário Integrador em Ciências Sociais III - Formação Docente |
IHS410 IHS411 IHS412 |
135 |
6.3.3 |
|
IHS433 |
Estágio Curricular Supervisionado III |
IHS430 |
150 |
5.0.5 |
|
SUBTOTAL |
435 |
17 |
|||
8º |
IHS434 |
Trabalho Conclusão de Curso II |
IHS068 IHS069 IHS070 |
150 |
6.2.4 |
SUBTOTAL
|
150 |
6 |
|||
TOTAL |
2790 |
146 |
|||
*Exige-se somente o cumprimento de uma disciplina de Laboratório de Pesquisa |
ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS ELETIVAS
SIGLA |
DISCIPLINAS |
PR |
CR |
CH |
IHS435 |
Antropologia e Imagem |
|
4.4.0 |
60 |
IHS436 |
Estudos Afro-brasileiros |
|
4.4.0 |
60 |
IHS082 |
Antropologia das Relações de Gênero |
|
4.4.0 |
60 |
IHS437 |
Cultura, Ambiente e Educação |
|
4.4.0 |
60 |
IHS387 |
Antropologia Política |
|
4.4.0 |
60 |
IHS380 |
Antropologia Rural |
|
4.4.0 |
60 |
IHS381 |
Antropologia Urbana |
|
4.4.0 |
60 |
IHS084 |
Etnologia Indígena |
|
4.4.0 |
60 |
IHS100 |
Partidos Políticos e Sistemas Eleitorais |
|
4.4.0 |
60 |
IHS108 |
Poder, Corpo e Diferenças |
|
4.4.0 |
60 |
IHS109 |
Sociedade e Ambiente |
|
4.4.0 |
60 |
IHS110 |
Estudos Urbanos |
|
4.4.0 |
60 |
IHS111 |
Pensamento Sociológico e Amazônia |
|
4.4.0 |
60 |
IHS115 |
Sociologia Rural |
|
4.4.0 |
60 |
IHS116 |
Sociologia da Ciência |
|
4.4.0 |
60 |
IHS375 |
Sociologia da Cultura |
|
4.4.0 |
60 |
IHS120 |
Sociologia da Violência |
|
4.4.0 |
60 |
IHS438 |
Guerra, Política e História |
|
4.4.0 |
60 |
IHS439 |
Teoria das Elites |
|
4.4.0 |
60 |
IHS121 |
Tópicos Especiais em Antropologia I |
|
4.4.0 |
60 |
IHS122 |
Tópicos Especiais em Antropologia II |
|
4.4.0 |
60 |
HS124 |
Tópicos Especiais em Antropologia III |
|
4.4.0 |
60 |
IHS126 |
Tópicos Especiais em Ciência Política I |
|
4.4.0 |
60 |
IHS127 |
Tópicos Especiais em Ciência Política II |
|
4.4.0 |
60 |
IHS128 |
Tópicos Especiais em Ciência Política III |
|
4.4.0 |
60 |
IHS130 |
Tópicos Especiais em Sociologia I |
|
4.4.0 |
60 |
IHS131 |
Tópicos Especiais em Sociologia II |
|
4.4.0 |
60 |
IHS132 |
Tópicos Especiais em Sociologia III |
|
4.4.0 |
60 |
TOTAL EXIGIDO |
32 |
480 |
ANEXO III
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
1º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS410 |
Bases Antropológicas e Educação |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
||||
Apresentação do campo disciplinar antropológico, dos conceitos fundantes da Antropologia, tais como cultura, diferença, relativismo cultural, etnocentrismo, (des)colonização. Trabalho de campo e a etnografia. Diversidade e Educação. |
||||
OBJETIVOS |
||||
Geral Contextualizar a constituição do pensamento e do trabalho antropológico, destacando seus principais conceitos que possam servir para a Educação. Específicos - Apresentar a trajetória das ideias que consolidaram o pensamento antropológico no campo educacional; - Destacar os horizontes metodológicos e teóricos que solidificaram a disciplina no campo das ciências humanas e sociais; - Abordar o trabalho de campo e as análises etnográficas como especificidades da antropologia como ciência; - Contribuir, a partir da Antropologia, para uma educação crítica, intercultural, interepistêmica e plural. |
||||
BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
||||
CASTRO, Celso. Textos básicos de antropologia – Cem anos de tradição: Boas, Malinowski, Lévi-Strauss e outros. Rio de Janeiro: Zahar, 2016. INGOLD, Tim. Antropologia e/como educação. Petrópolis: Vozes, 2020. KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. A queda do céu. Companhia das Letras, 2015. |
||||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
||||
BARTH, Fredrik. O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contracapa, 2000. CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Cultura com aspas. Cosac Naify: São Paulo, 2010. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007. STRATHERN, Marilyn. O efeito etnográfico. São Paulo: Cosac Naify, 2014. SÁEZ, Oscar. Esse Obscuro método de pesquisa: um manual de método, técnicas e teses em Antropologia. Florianópolis: Edição do autor, 2013. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS411 |
Bases Sociológicas e Educação |
4.4.0 |
60 |
|
EMENTA |
||||
A sociologia e educação nos mundos modernos, coloniais e pós-coloniais. A imaginação, a crítica e a reflexividade sociológica diante da educação. Indivíduo e sociedade. Classe, raça, racismo, gênero, geração e violência. Cultura, ideologia, poder e educação. Neoliberalismo e empreendedorismo. Amazônia e questão ambiental. |
||||
OBJETIVOS |
||||
Geral Desenvolver a capacidade intelectual e crítica de discentes de modo a permitir uma compreensão das múltiplas interações nas diversas sociedades, bem como incentivar a reflexão diante dos múltiplos significados dos processos educacionais. Específicos - Apreender conceitos clássicos e contemporâneos da sociologia que possibilitem uma análise crítica dos processos educacionais em diálogo com diversas configurações sociais; - Apresentar alguns temas da sociologia contemporânea e suas interfaces com processos educacionais; - Discutir processos educacionais na Amazônia à luz das Ciências Sociais. |
||||
BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
||||
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2001. MILLS, Charles Wright. Sobre o artesanato intelectual e outros ensaios. Trad. Maria Luiza Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. Biblioteca do Conselho Latino-americano de Ciências Sociais (CLACSO), 2005, Ler páginas 117-125. |
||||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
||||
BRAH, Avtar. Diferença, diversidade, diferenciação. Cadernos Pagu, n. 26, jan-jun 2006. DURKHEIM, Emile. O Suicídio. São Paulo: Martins Fontes: 2011. FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Editora Paz e terra, 2014. SANTOS, Boaventura de Sousa. As veias abertas das desigualdades e das discriminações. In: O futuro começa agora: da pandemia à utopia. SP: Boitempo, 2021. SANTOS, Luiz Fernando S. 2014. O panóptico verde: a invenção ambiental da Amazônia. Manaus: Editora Valer/FAPEAM. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS412 |
Bases das Ciências Políticas e Educação |
4.4.0 |
60 |
|
EMENTA |
||||
O objeto da Ciência Política. Poder e Estado. Ideias, ideologias políticas e Educação. Democracia e representação. Sistemas de governo. Eleições e sistemas partidários e o caso brasileiro. Política e sistemas educacionais |
||||
OBJETIVOS |
||||
Geral Apresentar a relevância da ciência política, dos seus principais conceitos e temas, e sua relação com o campo educacional, estimulando o aprofundamento do conhecimento na área. Específicos - Introduzir à política como ciência; - Estudar os principais conceitos e temas da ciência política; - Estabelecer a relação entre ciência política e o campo da educação; - Capacitar os/as alunos/as a escrever e discutir, identificando as principais diferenças entre conceitos, ideias e formas de análise do fenômeno político. |
||||
BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
||||
AVELAR, Lúcia; CINTRA, Antônio Octávio (org.). Sistema Político Brasileiro: uma introdução. 2. ed. São Paulo: Ed. Unesp, 2007. SINGER, Paul. Poder, política e educação. Revista Brasileira de Educação, n.º 1, 1996. PATEMAN, Carole. O contrato sexual. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 1993. |
||||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
||||
ARENDT, Hannah. O Que é Política? Rio de Janeiro: Bertrand, 2006. LEBRUN, Gérard. O que é poder. 14.ed. São Paulo: ABDR, 1994. LIJPHART, Arend. Modelos de democracia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. NOGUEIRA, Marco Aurélio. Em defesa da política. São Paulo: SENAC, 2001. SARTORI, Giovanni. A política. Brasília: Editora UnB, 1981. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS413 |
Laboratório de Leitura e Escrita em Ciências Sociais I |
5.4.1 |
90 |
|
EMENTA |
||||
Introdução às linguagens e comunicação acadêmica. Discussão sobre ler/escrever, desenhar, fotografar, falar. Escrita, Experiência e Especulação. Fatos e Ficções. Aproximações e distanciamentos das Ciências Sociais com a Literatura. |
||||
OBJETIVOS |
||||
Geral Introduzir a importância dos ritos, das linguagens e da comunicação acadêmica, através de atividades teóricas e práticas Específicos - Desenvolver competências em comunicação e linguagens acadêmicas; - Oferecer oficinas de escrita, de interpretação de textos acadêmicos e não acadêmicos, ocidentais e não-ocidentais; - Discutir e apreciar filmes, imagens e podcasts que explorem as dimensões das linguagens acadêmicas; - Contribuir para a melhoria da trajetória acadêmica através de uma melhor proficiência das linguagens; - Explorar as relações entre Ciências Sociais e Literatura. |
||||
BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
||||
ANZALDÚA, Gloria. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Revista Estudos Feministas, v. 8, n.1, pp. 229-236, 2000. DUARTE, Constância Lima; NUNES, Isabella Rosado (org.). Escrevivência: a escrita de nós – reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo. Rio de Janeiro : Mina Comunicação e Arte, 2020. INGOLD, Tim. Desenho fazendo escrita. Estar vivo: ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. São Paulo: Vozes, 2015 |
||||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
||||
ARAÚJO, Ana Carvalho et. al. (Org.). Cineastas indígenas, um outro olhar: guia para professores e alunos. Olinda: Vídeo nas Aldeias, 2011. FERRANTE, Elena. Escrever sob encomenda. Frantumaglia: os caminhos de uma escritora. Rio de janeiro: Intrínseca, 2017, p. 19-21. MUKASONGA, Scholatique. Baratas. São Paulo: Editora Nós, 2018. NOVAES, Sylvia Caiuby. 2021. “Por Uma sensibilização Do Olhar – Sobre a importância da fotografia na formação do antropólogo”. GIS - Gesto, Imagem e Som - Revista De Antropologia, v. 6, n. 1. São Paulo, Brasil RIBEIRO, Ana Elisa. Escrever, hoje: palavra, imagem e tecnologias digitais na educação. São Paulo: Parábola, 2018. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHP123 |
Língua Brasileira de Sinais B |
4.4.0 |
60 |
|
EMENTA |
||||
História, Fundamentos e Teorias da Educação de Surdos; Pedagogia Surda/Visual; Parâmetros da Libras; noções básicas de linguística da Libras; Conteúdos básicos de Libras; As legislações e o Sujeito Surdo; Mitos sobre a Surdez, pessoa surda e Língua de Sinais; Cultura surda e artefatos culturais; Identidades surdas. |
||||
OBJETIVOS |
||||
Geral Construir conhecimentos acerca da Língua Brasileira de Sinais, do ser Surdo, quebrando o estigma da deficiência, através do reconhecimento da sua Língua, da sua Cultura, das suas Identidades, e Pedagogias Surda/Visual. Específicos - Reconhecer a Libras como língua (e não mera linguagem dos gestos), compreendendo que esta se encontra no mesmo status das línguas orais; - Conhecer os mitos existentes sobre as línguas de sinais, o Ser Surdo e a Surdez que permeiam o imaginário ouvinte; - Compreender a educação de surdos e as conquistas do movimento surdo; - Compreender os processos das Pedagogias Surda/Visual; - Conhecer a legislação brasileira no que diz respeito às pessoas surdas; - Conhecer as terminologias específicas em Libras na(s) área(s) de formação da turma; - Dialogar, em nível básico na Libras, na tentativa de conversação e interação educativa com as pessoas surdas. |
||||
BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
||||
BRASIL. Decreto N.º 5.626, de 22 de dezembro de 2005. ________. Lei N.º 10. 436 de 24 de abril de 2002. CAPOVILLA. Fernando César. RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. Volume I: Sinais de A a L. 3ª Edição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2010. CAPOVILLA. Fernando César. RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. Volume II: Sinais de M a Z. 3ª Edição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2010. FELIPE, Tania A. MONTEIRO, Myrna S. Libras em contexto: curso básico: livro do aluno. 5ª Ed. Brasília: MEC/SEESP, 2006. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. QUADROS, Ronice Muller de. KARNOPP, Lodenir Becker. Língua brasileira de sinais: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Educação de surdos: a caminho do bilinguismo. Niterói: EDUFF, 1999. __________. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDUA, 2002. __________. Surdos: Qual escola? Manaus: EDUA/VALER, 2011. SKLIAR, Carlos. (Org.) A surdez, um olhar sobre a diferença. Porto Alegre: Mediação, 1998. STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC, 2008. THOMA, Adriana da Silva. LOPES, Maura Corcini (Orgs.). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. |
||||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
||||
ALBRES, Neiva de Aquino. Surdos e Inclusão educacional. Rio de Janeiro: Editora Arara Azul, 2010. BRASIL. Lei N.º 10.098 de 19 de dezembro de 2000. ________. Lei N.º 12.319 de 01 de setembro de 2012. QUADROS, Ronice Müller de. (Org.) Estudos Surdos I. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2006. QUADROS, Ronice Müller de. (Org.) Estudos Surdos II. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2007. QUADROS, Ronice Müller de. (Org.) Estudos Surdos III. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2008. PERLIN, Gladis. STROBEL, Karin. Fundamentos da Educação de Surdos. Florianópolis: UFSC, 2008. VILHALVA, Shirley. Pedagogia Surda. Petrópolis: Editora Arara Azul. |
2º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
IHS414 |
Antropologia, Educação e Diversidade |
4.4.0 |
60 |
PR |
IHS410; IHS413 |
||
EMENTA |
|||
Contribuições da antropologia para a educação a partir dos debates em torno da relação natureza e cultura nas perspectivas ocidentais e não-ocidentais; conceitos de cultura; métodos antropológicos; teorias sobre raça e racismo; identidade e etnia; gênero e sexualidade; ecologia e ambiente. |
|||
OBJETIVOS |
|||
Geral Destacar a relação natureza e cultura/sociedade nas discussões da Antropologia, desde a fundação até as elaborações contemporâneas, e sua contribuição para a diversidade no processo de ensino-aprendizagem. Específicos - Problematizar a relação natureza-cultura/sociedade na perspectiva ocidental; - Apreciar as diferentes concepções não-ocidentais sobre o que o ocidente chama natureza e cultura; - Refletir sobre os diferentes métodos do pensamento antropológico; - Discutir experiências de usos políticos, sociais e existenciais dos conceitos antropológicos nas mobilizações contemporâneas e nos processos de ensino-aprendizagem. |
|||
BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
|||
MORGAN, L.H. Sistemas de consanguinidade e afinidade da família humana. Washington: Smithsonian Institution, tradução mimeo, 2010. BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.FANON, Franz. Racismo e Cultura In: Em defesa da revolução africana. Rio de Janeiro: Zahar, 2021. |
|||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
|||
MEAD, Margareth. Sexo e Temperamento. São Paulo: Perspectiva, 1988. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A inconstância da alma selvagem. São Paulo: CosacNaify, 2000. LEVI-STRAUSS, Claude. As estruturas elementares do parentesco. Petrópolis: Vozes, 1976. RADCLIFFE-BROWN. A. “O método comparativo em Antropologia Social” In: MELATTI, Julio Cezar (org.) Radcliffe-Brown/Antropologia Rio de Janeiro: Ática, 1978, p.43-58. MARTÍNEZ, Leonardo (ed). Cultura y Naturaleza. Leonardo Montenegro Martínez (ed.) – 1ª ed. – Bogotá: Jardín Botánico de Bogotá, José Celestino Mutis, Mayo 2011. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
IHS415 |
Sociologia da Cultura e da Educação |
4.4.0 |
60 |
PR |
IHS411; IHS413 |
||
EMENTA |
|||
Educação como objeto da sociologia. Educação, Sociologia e o mundo moderno: Socialização, Racionalização e a Perspectiva de Classe. Educação, Reprodução Social, Emancipação e Reflexividade. Sociologia da Educação no Brasil. Democracia, Gênero, Racismo e Diversidade na escola. Território Educativo. |
|||
OBJETIVOS |
|||
Geral Apresentar o campo específico da sociologia da educação, seu objeto, teorias e métodos, privilegiando a contribuição do pensamento sociológico clássico, bem como das teorias sociológicas contemporâneas. Compreender a posição ocupada pela cultura e pelas práticas culturais na Educação contemporânea. Específicos - Refletir sobre a experiência da educação moderna em contexto histórico-social determinado; - Contribuir para que o aluno possa desenvolver a “imaginação sociológica” acerca do tema da educação; - Discutir a função social da educação e sua relação com processos socioculturais, políticos e econômicos; - Apresentar algumas principais teorias, conceitos e métodos da sociologia da educação e da cultura; - Analisar a relação entre cultura e educação na sociedade brasileira contemporânea à luz do pensamento sociológico. |
|||
BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
|||
ADORNO, Theodor. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. BOURDIEU, Pierre. A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. In: NOGUEIRA, M. Alice & CATANI, Afranio M. (Ed.). Escritos de educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. DURKHEIM, Emile. A educação moral. Trad. Raquel Weiss. Petrópolis: Vozes, 2008. |
|||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
|||
FERNANDES, Florestan. Educação e sociedade no Brasil. São Paulo, Dominus, 1966. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Paz e Terra; 2000. ISBN 978-85-219-0109-9 FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. 6a edição. São Paulo: Editora Moraes, 1986. GOHN, Maria da Glória. Sociologia da Educação: campo de conhecimento e novas temáticas. In: Educação & Linguagem , v. 15, n. 26 95-117, jul.-dez. 2012. HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir, a educação como prática da liberdade. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2017. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
IHS416 |
Democracia e Educação |
4.4.0 |
60 |
PR |
IHS412; IHS413 |
||
EMENTA |
|||
Teorias da democracia. Comunitarismo e Multiculturalismo. Democracia no Brasil e na América Latina. Democracia e Educação. A escola como espaço democrático. |
|||
OBJETIVOS |
|||
Geral Apresentar o debate teórico acerca das experiências históricas dos regimes políticos democráticos e sua relação com o campo educacional. Específicos - Promover a apreciação da história que subjaz as ideias que moldaram as democracias de hoje; - Apresentar um panorama das principais estratégias de análise da democracia presentes em diversas correntes teóricas; - Avaliar questões normativas, as ideias democráticas e como as instituições as realizam; - Compreender a contribuição das ideias democráticas na educação. |
|||
BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
|||
MARQUES, Luciana Rosa. Democracia radical e democracia participativa: contribuições teóricas à análise da democracia na educação. Educação & Sociedade [online]., v. 29, n. 102, 2008. PATEMAN, Carole. Participação e Teoria democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. LEVITSKY, Steven; ZIBLATT, Danie. Como as democracias morrem. São Paulo: Zahar, 2018. |
|||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
|||
AMES, Barry. Os entraves da democracia no Brasil. Rio de Janeiro, FGV, 2003. DAHL, Robert. Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: Edusp, 1997. O'DONNELL, Guillermo. Poliarquias e a (in)efetividade da lei na América Latina. Novos Estudos, nº 51, 1998. PINTO, Céli Regina. A democracia desafiada: presença dos direitos multiculturais. Revista USP, n.42, p. 56-69, 1999. TILLY, Charles. Democracia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
IHS417 |
Laboratório de Leitura e Escrita em Ciências Sociais II |
5.3.2 |
105 |
PR |
IHS413 |
||
EMENTA |
|||
Desenvolvimento da prática da leitura e da escrita acadêmica. Escrita científica e poder. Estilos da escrita acadêmica em Ciências Sociais. Composição do texto acadêmico. |
|||
OBJETIVOS |
|||
Geral Orientar experiências de leitura e escrita acadêmicas, atentando para a relação entre linguagem e poder, a diversidade de estilos acadêmicos e a composição de textos. Específicos - Desenvolver competências em leitura e escrita acadêmicas; - Apresentar e discutir diversas formas de escrita acadêmica (ensaio, relato etnográfico, artigo, projeto, etc.); - Apresentar e discutir elementos que compõem o texto acadêmico (problemas, objetivos, pressupostos teóricos, metodologia, desenvolvimento, etc.); - Oferecer oficinas de escrita. |
|||
BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
|||
COLLINS, Patricia Hill. Feminismo Negro, conhecimento e poder. Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento. São Paulo: Boitempo, 2019. CUSICANQUI, Silvia. Ch'Ixinakax Utxiwa: uma reflexão sobre práticas e discursos descolonizadores. São Paulo: n-1 edições, 2021. |
|||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
|||
CAIUBY NOVAES, Sylvia. Imagem, magia e imaginação: desafios ao texto antropológico. Mana 14(2): 455-475, 2008. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
FEA047 |
Legislação da Educação Básica |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
||||
Estado, Políticas Públicas e Legislação: concepções e relações. Legislação da Educação Básica no Brasil: retrospectiva histórica e atuais configurações. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei N° 9394/96), os planos e programas educacionais no contexto nacional e no estado do Amazonas. Direitos Humanos e Políticas Educacionais: o direito à educação como dimensão dos direitos humanos – acesso, permanência e qualidade social da educação. |
||||
OBJETIVO |
||||
Analisar a legislação da educação básica e sua interface com a dimensão dos direitos humanos. |
||||
BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
||||
BRZEZINSKI, I. LDB dez anos depois. Reinterpretação sob diversos olhares. São Paulo: Cortez,2008. LIBÂNEO, J. C. Educação escolar: políticas, estruturas e organização. 10°. Ed. São Paulo: Cortez,2012. SAVIANI, D. Sistema Nacional de Educação e Plano Nacional de Educação. Campinas -SP: Autores Associados, 2014. |
||||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
||||
CANDAU, Vera Maria (org). Somos todos/as iguais? Escola, discriminação e educação em direitos humanos. Rio de janeiro: DP&A, 2003. PINHEIRO, M. G. S. P. Educação e Cidadania: direito à educação e o dever de educar. Amazônida. Manaus: EDUA, ano 5/6, n.2/1, 2001. RECH, D. (org). Direitos Humanos no Brasil: diagnósticos e perspectivas. Rio de Janeiro: CERIS, Ano 2, n,2, 2007. SHIROMA, E. O., MORAES, M. C. M.; EVANGELISTA, O. Política Educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. Normais legais federais, estaduais e municipais. |
3º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
IHS418 |
Antropologia, Território e Política |
4.4.0 |
60 |
PR |
IHS414; IHS417 |
||
EMENTA |
|||
Território, Economia e Política na Antropologia; organização social e sistemas políticos; relações de trocas e constituição de redes; teoria da aliança e os estudos do parentesco; movimentos sociais e etnicidade; desdobramentos contemporâneos ocidentais e não-ocidentais. |
|||
OBJETIVOS |
|||
Geral Discutir a importância dos conceitos de território, economia e política e seus desdobramentos, a partir da Antropologia, para a compreensão dos diferentes contextos sociais. Específicos - Reconhecer formas de abordagem dos métodos antropológicos aplicados aos sistemas de parentesco, mitos, trocas, alianças, organização social e sistemas políticos; -Aproximar a discussão antropológica para o contexto amazônico contemporâneo. |
|||
BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
|||
FELDMAN-BIANCO, Bela (Org). A Antropologia das sociedades contemporâneas. São Paulo: Global, 1987. LEACH, Edmund. Sistemas políticos da Alta Birmânia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1996. STRATHERN, Marilyn. O gênero da dádiva. Campinas: ed. Unicamp, 2007. |
|||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
|||
MAUSS, Marcel. Ensaio sobre a dádiva. in: Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003. SANTOS, Antônio Bispo. Colonização, Quilombos: modos e significados, Brasília: INCT-Inclusão, 2019. CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado. São Paulo: Cosac Naify, 2012. EVANS-PRITCHARD, E.E. Os Nuer. São Paulo: Perspectiva, 1993. QUIJANO, Anibal. Colonialidade do poder, Eurocentrismo e América Latina. In: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Buenos Aires: CLACSO, 2005. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
IHS419 |
Clássicas e Clássicos da Sociologia |
4.4.0 |
60 |
PR |
IHS411; IHS417 |
||
EMENTA |
|||
Marx, materialismo histórico, produção de valor e colonização. Weber, sociologia compreensiva, a dominação e sociedades não ocidentais. Outras autoras clássicas. |
|||
OBJETIVOS |
|||
Geral Apresentar e discutir algumas teorias desenvolvidas por Karl Marx, Max Weber e Rosa Luxemburgo com atenção a aspectos metodológicos, estimulando e orientando o aprofundamento de estudos individuais e coletivos. Específicos - Apresentar e discutir elementos básicos do materialismo histórico e de teorias marxianas da formação, expansão e reprodução global do capitalismo e da divisão de classes sociais, atentando para seus estudos sobre sociedades colonizadas; - Apresentar e discutir elementos básicos da sociologia compreensiva e de teorias weberianas do capitalismo e da dominação em sociedades ocidentais e não ocidentais; - Apresentar e discutir a teoria da acumulação de capital de Rosa Luxemburgo, com ênfase no militarismo e colonização; - Oferecer condições para estudantes possam continuar os estudos a respeito dessas teorias. |
|||
BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
|||
MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política (livro I). São Paulo: Boitempo, 2013. WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Brasília, DF: Editora Universidade de Brasília: São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1999. LUXEMBURGO, Rosa. “O militarismo como campo da acumulação do capital”. “Crítica dos críticos ou o que os epígonos fizeram da teoria marxista”. A acumulação do capital. Estudo sobre a Interpretação econômica do Imperialismo. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1970. |
|||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
|||
LENGERMANN, Patricia M & NIEBRUGGE, Gillian. Fundadoras de la Sociología y la teoría social (1830-1930). Madrid: CIS, 2019. MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. São Paulo: Boitempo, 2007. MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. Sobre o colonialismo. Coletânea de textos. (Vol I e II). Lisboa: Estampa, 1978. WEBER , Max. A ética protestante e o "espírito" do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. WEBER, Max. Metodologia das Ciências Sociais. Partes 1 e 2. São Paulo/Campinas: Cortez/Editora da Unicamp, 1992. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
IHS420 |
Estado e Pensamento Político |
4.4.0 |
60 |
PR |
IHS412; IHS417 |
||
EMENTA |
|||
Tradições do pensamento político moderno e contemporâneo. Estado e sociedade civil. Estado e violência. Estado como Instituição. Estado e pluralismo. Estado brasileiro e o pensamento político brasileiro. |
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OBJETIVOS |
|||
Geral Propiciar tanto a formação nos autores fundamentais do pensamento político moderno e contemporâneo quanto a introdução aos debates atuais a respeito da teoria política e dos estudos sobre o Estado. Específicos - Analisar temas relacionados com a realidade política moderna; - Caracterizar as disputas no pensamento político moderno e contemporâneo sobre a natureza e a finalidade do governo; - Desenvolver uma visão crítica do Estado e de suas instituições. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
|||
MBEMBE, Achille. Necropolítica. São Paulo: N-1 Edições, 2018. TILLY, Charles. Coerção, capital e Estados europeus. São Paulo: EDUSP, 1996. WEFFORT, Francisco. Formação do Pensamento Político Brasileiro: ideias e personagens. São Paulo: Editora Ática, 2006. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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ESPING-ANDERSEN, Gosta. As três economias políticas do welfarestate. Lua Nova, Set 1991, no.24, p.85-116. HAYEK, Friedrich August. Os fundamentos da liberdade. Brasília/São Paulo: UnB/Visão, 1983. MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. São Paulo: Martins Fontes, 1990. SCHWARTZMAN, Simon. Bases do autoritarismo brasileiro. Rio de Janeiro: Campus, 1982. SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS421 |
Encontro de Saberes |
7.4.3 |
150 |
|
EMENTA |
||||
Encontro com mestres/as dos saberes tradicionais, com o intuito de possibilitar o diálogo e o reconhecimento desses saberes na Universidade. Diversidade cultural e pluralidade epistêmica. Saberes e fazeres. Artes e ofícios. Culturas e cultivos. Políticas da Terra. Pedagogias múltiplas. |
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OBJETIVOS |
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Geral Dialogar com diversas formas de conhecimento e saberes, que foram historicamente excluídas das instituições de ensino, através da docência compartilhada com Mestres dos Saberes Tradicionais, contribuindo na formação des discentes/docentes em uma perspectiva curricular inclusiva, proporcionando a educação das relações étnico-raciais. Específicos - Fomentar a educação étnico-racial; - Possibilitar o diálogo interepistêmico; - Refletir sobre as diversas formas de ensino-aprendizagem. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
||||
SANTOS, Antônio Bispo dos. A Terra dá, a terra quer. São Paulo: Ubu, 2023. KIDOIALE, Makota; Muiandê, Mametu N’Kise. Senzala, terreiro, quilombo. PISEAGRAMA, Belo Horizonte, n. 12, p. 52-61, ago. 2018. ANDRADE, Maria Muniz (Mestra Mayá). “A escola da reconquista”. Teia dos Povos, 2021. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
||||
VIANNA, Letícia; Carvalho, José Jorge. O encontro de saberes nas universidades: uma síntese dos dez primeiros anos. Revista Mundaú, 2020, n. 9, p. 23-49. DEALDINA, Selma (org.) Mulheres quilombolas: territórios de existências negras femininas. São Paulo: Sueli Carneiro; Jandaíra, 2019 KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras; 1ª edição (5 julho 2019). FERREIRA, Joelson; Felicio; Erahsto. Por Terra e Território: caminhos da revolução dos povos no Brasil. Teia dos Povos, 2021. BABAU, Cacique. Retomada. PISEAGRAMA, Belo Horizonte, n. 13, p. 98-105, mai. 2019. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
FEF012 |
Psicologia da Educação I |
4.4.0 |
60 |
|
EMENTA |
||||
Psicologia: evolução histórica, objeto de estudo, conceito e interface com a educação. A contribuição das teorias do desenvolvimento e da aprendizagem ao processo ensino-aprendizagem: Sigmund Freud, Erik Erikson, Frederic Skinner, Jean Piaget, Henri Wallon, Lev. S. Vygotsky. |
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|
||||
OBJETIVO |
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Analisar as teorias da Psicologia e suas articulações com a educação para a compreensão dos princípios e pressupostos que fundamentam o desenvolvimento humano e o processo de ensino-aprendizagem. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
||||
KUPFER, Maria Cristina. Freud e a Educação: o mestre do impossível. São Paulo: Ed. Scipione, 2005. RIEIS, Bruno Edgar; RODRIGUES, Elaine Wainberg (orgs.). Psicologia e Educação: fundamentos e reflexões. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. WALLON, Henri. Evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2007. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
||||
COOL, Cezar. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. ERIKSON, Erik. O ciclo de vida completo. Tradução Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. LUIS, C. Moll. Vygotsky e a educação: implicações pedagógicas de psicologia sócio-histórica. Artmedia, 2004. VIGOTSKY, Lev Semenoich; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 10ª ed. São Paulo: Ícone, 2006. WALLON, Henri. Do ato ao pensamento. Petrópolis: Vozes, 2008. |
4º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
IHS422 |
Magia, Ciência, Religião e Antropologia |
4.4.0 |
60 |
PR |
IHS414; IHS417 |
||
EMENTA |
|||
Magia, ciência e religião e seus desdobramentos na história da antropologia; mitos e ritos; pensamento selvagem; o problema da crença e da verdade. Antropologia enquanto ciência. Etnografia como construção interpretativa, literatura e crítica (inter)cultural, em perspectivas ocidentais e não-ocidentais. |
|||
OBJETIVOS |
|||
Geral Discutir os conceitos de ciência, magia e religião e suas implicações na Antropologia.
Específicos - Analisar os significados e usos dos conceitos de ciência, magia e religião na Antropologia; - Colocar em diálogo diferentes formas de conhecimento, epistemologias, ontologias relacionais; - Apresentar e discutir sobre abordagens etnográficas contemporâneas. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
|||
CLIFFORD, James. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX/ James Clifford; organizado por José Reginaldo Santos Gonçalves. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2002. GEERTZ, C. 1989. A Religião como Sistema Cultural. In: A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, p. 101-142. HARAWAY, Donna. Saberes Localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial”. Cadernos Pagu, (5), 7-41. MAUSS, Marcel. Esboço de uma teoria geral da Magia. In: Sociologia e Antropologia, São Paulo: Cosac Naify, 2003. |
|||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
|||
ASAD, Talal. 1993 [2010]. “A construção da religião como uma categoria antropológica”, Cadernos de Campo 19: 263-84. FAVRET-SAADA, Jeanne. Ser afetado. Cadernos de Campo. FRAZER, James George. 1890/1978 [1987]. O ramo de ouro (ed. Mary Douglas, resumos e ilustrações por Sabine MacCormack). Rio de Janeiro: Zahar. LATOUR, Bruno; Steve WOOLGAR. 1979 [1997]. A vida de Laboratório. Rio de Janeiro: Relume-Dumará. TURNER. V. W. 1974. O Processo Ritual: Estrutura e Antiestrutura. Petrópolis: Vozes. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
IHS423 |
Sociologias, Colonialidade e Gênero |
4.4.0 |
60 |
PR |
IHS411; IHS417 |
||
EMENTA |
|||
Sociologia contemporânea europeia e estadunidense. Sociologia brasileira. Estudos pós-coloniais. Estudos de gênero. |
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OBJETIVOS |
|||
Geral Apresentar e discutir teorias sociológicas desenvolvidas ao longo dos séculos XX e XXI, com ênfase na diversidade teórica e geográfica. Específicos - Apresentar e discutir algumas teorias sociológicas desenvolvidas na Europa e nos EUA; - Apresentar e discutir algumas teorias sociológicas desenvolvidas na América Latina (incluindo Brasil) e em África, com ênfase no debate pós-colonial e decolonial; - Apresentar e discutir algumas teorias dos estudos de gênero; - Oferecer condições para estudantes possam continuar os estudos a respeito dessas teorias. |
|||
BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
|||
FANON, Franz. Os condenados da terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Zahar, 2020. ZIZEK, Slavoj (org.). Um mapa da ideologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. |
|||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
|||
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992. BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003. FERNANDES, Florestan. A Integração do Negro na Sociedade de Classes. São Paulo: Globo, 2008. FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1987. QUIJANO, Aníbal. (1992). “Colonialidad y modernidad/racionalidad”. Perú Indígena, vol. 13, n. 29, Lima, Instituto Indigenista. SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
IHS424 |
Instituições e Cultura Política |
4.4.0 |
60 |
PR |
IHS412; IHS417 |
||
EMENTA |
|||
Abordagens da ciência política: comportamentalismo, institucionalismo e neo-institucionalismo. Escolha racional, teoria dos jogos, cultura política e política comparada. Ciência política no Brasil. Pesquisa em Ciência Política. |
|||
OBJETIVOS |
|||
Geral Apresentar a diversidade de abordagens da ciência política contemporânea. Específicos - Capacitar os/as estudantes para escrever e debater sobre as várias abordagens da ciência política, identificando as principais diferenças; - Demonstrar a relação entre as abordagens da ciência política e a pesquisa empírica. |
|||
BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
|||
MOISES, José Álvaro. Cultura política, instituições e democracia: lições da experiência brasileira. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 23, n. 66, p. 11-43, Feb. 2008. PERES, Paulo Sérgio. Comportamento ou instituições? A evolução histórica do neo-institucionalismo da ciência política. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 23, nº. 68, p. 53-7, 2008. PRZEWORSKI, Adam; CHEIBUB, José; LIMONGI, Fernando. Democracia e cultura: uma visão não culturalista. Lua Nova, n. 58, 2003. |
|||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
|||
CHICOTE, Ronald H. Teorias de Política Comparativa. Petrópolis: Vozes, 1998. DOWNS, Anthony. Uma teoria econômica da democracia. São Paulo: Edusp, 1999. DIMAGGIO, Paul J.; POWELL, Walter W. A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais. RAE, v. 45, n. 2, 2005. HALL, Peter; TAYLOR, Rosemary. As três versões do neo-institucionalismo. Lua Nova, n. 58, p. 193-224, 2003. PEREIRA, Paulo. A teoria da escolha pública (public choice): uma abordagem neoliberal? Análise Social, v. 32. n. 141. p. 419–442. 1997. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHH120 |
História da Amazônia |
4.4.0 |
60 |
|
EMENTA |
||||
A problemática da História da Amazônia: a questão dos métodos e das fontes. Os povos indígenas da Amazônia no momento da chegada do colonizador. “A Conquista da Amazônia”. A hegemonia lusa e a resistência. A formação das classes sociais. Os aparelhos de transmissão cultural. A identidade regional. |
||||
OBJETIVO |
||||
Geral Compreender a formação social, política e econômica da Amazônia Específicos - Conhecer o processo de ocupação da Amazônia; - Situar as peculiaridades da Amazônia contemporânea. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
||||
CHAMBOULEYRON, Rafael e ALONSO, José Luis R. (Orgs.) T (r) ópicos de história. Gente, espaço e tempo na Amazônia (séculos XVIII a XXI). Belém: editora Açaí, 2010. HEMMING, John. Fronteira Amazônica – a derrota dos índios brasileiros. São Paulo: Edusp, 2009. SAMPAIO, Patrícia Maria Melo (Org.). O Fim do Silêncio – presença negra na Amazônia. Belém: Açaí / 48 CNPq, 2011 |
||||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
||||
DAOU, Ana Maria. A Belle Époque na Amazônia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. DIAS, Edinea Mascarenhas. A Ilusão do Fausto – Manaus 1890-1920. Manaus: Valer 1999. MELLO, Márcia Eliane A. Souza e. Fé e Império – as juntas das missões nas conquistas portuguesas. Manaus: Edua / Fapeam, 2009. MESQUITA, Otoni. Manaus, História e Arquitetura (1852-1910). 3ª edição. Manaus: Valer, 2006. SANTOS, Fabiano Vilaça. O governo das conquistas do Norte. Trajetórias administrativas no estado do Maranhão e grão Pará. São Paulo: Annablume, 2011. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
FET168 |
Didática |
4.4.0 |
60 |
|
EMENTA |
||||
Conceituações e concepções de organização do ensino e aprendizagem. Bases Psicológicas, Epistemológicas e Culturais da Aprendizagem. O processo didático, a interdisciplinaridade e a prática pedagógica. A relação forma e conteúdo. A transposição e os elementos da organização didática: objetivos, conteúdos/ habilidades/atitudes, metodologias, mediações e recursos, Avaliação. Organização das experiências de ensino e aprendizagem. |
||||
OBJETIVOS |
||||
Conhecer as concepções e renovações pedagógicas, as compreensões de ensino/aprendizagem, os paradigmas curriculares existentes e suas relações com o trabalho escolar, bem como as diferentes formas que podem ser utilizadas pelo professor em suas atividades de ensino, pesquisa e inovação tecnológica. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
||||
CANDAU, Vera Maria. A Didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1986. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
||||
Referências complementares deverão ser listadas pelo/a professor/a responsável pela disciplina. |
5º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IEE455 |
Estatística aplicada às Ciências Sociais |
4.4.0 |
60 |
|
EMENTA |
||||
Conceitos fundamentais de Estatística. Fases do Trabalho Estatístico. Distribuição de Frequência. Apresentação Gráfica. Medidas de Posição. Medidas de Variabilidade. Distribuições Especiais. Intervalo de Confiança. Noções de Teste de Hipótese. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
||||
AZEVEDO, A.E. e CAMPOS. P.H. Borges de. Estatística Básica: Livros Técnicos e Científicos. LEVIN, J. Estatística Aplicada as Ciências Humanas. 2. ed.: Harbra, 1987. SPIEGEL, M.R. Estatística: Mc Graw-Hil |
||||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS425 |
Políticas Públicas e Educação |
4.4.0 |
60 |
|
EMENTA |
||||
Principais perspectivas analíticas para a explicação das políticas públicas. Estudo de políticas educacionais e seus fundamentos teóricos. A organização dos sistemas de ensino: contextos internacionais, nacionais e regionais. |
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OBJETIVOS |
||||
Geral Oferecer um panorama sobre as mais importantes perspectivas analíticas que enfocam o Estado e suas políticas educacionais. Específicos - Apresentar os principais conceitos, autoras, autores e correntes da literatura sobre Estado e políticas públicas; - Estudar a produção das políticas educacionais e seus principais modelos explicativos. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
||||
MARQUES, Eduardo; FARIA, Carlos Aurélio (orgs). A Política Pública como campo multidisciplinar. São Paulo: Unesp, 2013. MARTINS, A. M. O campo das políticas públicas de educação: uma revisão da literatura. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 24, n. 56, p. 276–299, 2013. SOUZA, Celina. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, v. 8, n. 2016, p. 20–45, 2006. |
||||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
||||
FARIA, Carlos Aurélio P. Idéias, conhecimento e políticas públicas: um inventário sucinto das principais vertentes analíticas recentes. Revista Brasileira de Ciências Sociais. v. 18, n. 51, p. 21-30, fev. 2003. MADEIRA, Lígia (org). Avaliação de Políticas Públicas. Porto Alegre: UFRGS/CEGOV, 2014. MOREIRA, Claudia Regina. A análise de políticas educacionais por meio do modelo de múltiplos fluxos. Revista de Estudios Teóricos y Epistemológicos en Política Educativa, v. 5, p. 1-14, 2020. MOTA, Maria Océlia. Implementação de políticas públicas educacionais na perspectiva dos agentes burocráticos. Estudos em Avaliação Educacional, v. 29, n. 72, p. 684-709, 2018. PARENTE, Cláudia. Políticas de educação integral em tempo integral à luz da análise do ciclo da política pública. Educação & realidade, v. 43, p. 415-434, 2017. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
IHS426 |
Seminário Integrador em Ciências Sociais I – Educação |
5.3.2 |
105 |
PR |
IHS410; IHS411; IHS412 |
||
EMENTA |
|||
Aproximação inicial dos conteúdos básicos da Educação e Ciências Sociais. Mapeamento das práticas pedagógicas da disciplina na Educação Básica. Metodologias e recursos didáticos. |
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OBJETIVOS |
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Esta disciplina tem o objetivo de proporcionar a aproximação inicial dos conteúdos básicos da Educação e Ciências Sociais, a partir das disciplinas introdutórias do curso. A ideia é integrar o conteúdo das disciplinas referentes à Educação, entre três grandes áreas das Ciências Sociais, a partir de práticas pedagógicas que visam explorar as metodologias e recursos didáticos. A disciplina será ministrada por três docentes, a partir da Sociologia, Antropologia e Ciências Políticas, que serão responsáveis por integrar a teoria às práticas educativas em atividades diversas em laboratório de prática, bem como como colóquios, workshops, seminários, cursos, etc. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
|||
FREIRE, Paulo. Educação como Prática de Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra. GOLDBERG, M. A. Por uma política do material didático integrada à educação democrática. São Paulo: FDE, 1983. OLIVEIRA, E. A.; OLIVEIRA, A. (Orgs). Ciências Sociais e Educação: um reencontro marcado. Maceió: Edufal, 2015. |
|||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
|||
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 48ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. GUSMÃO, Neusa M. Diversidade, cultura e educação: olhares cruzados. São Paulo: Ed. Biruta, 2003. HOOKS, B. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Martins Fontes, 2013. MILLS, C. Wright. A Imaginação Sociológica. 4. ed. Tradução de Waltensir Dutra. Rio de Janeiro, Zahar, 1975. MORAES, Amaury César (Coord.) Coleção Explorando o Ensino - Sociologia Ensino Médio, v.15. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
IHS427 |
Estágio Curricular Supervisionado I |
4.0.4 |
120 |
PR |
IHS410; IHS411; IHS412 |
||
EMENTA |
|||
Problematização do espaço escolar e do seu entorno enquanto objeto de investigação e atuação. Acompanhamento in loco do processo de organização Escolar no Ensino Médio. Diagnóstico do território educativo. Compreensão da diversidade de espaços escolares/educação. |
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OBJETIVOS |
|||
Possibilitar o acesso do aluno na rede de Educação Básica em sala de aula e explorar as relações estabelecidas entre educação, escola e sociedade. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
|||
GOHN, Maria da Glória. Educação não formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Revista Educação. Rio de Janeiro, v.14, 2006, n 50. p.27-38. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2017 SOUZA, R. M. de. Escola e juventude: o aprender a aprender. São Paulo: EDUC/Paulus, 2003. |
|||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
|||
HANDFAS, Anita, MAÇAIRA, Julia Polessa, FRAGA, Alexandre Barbosa. Conhecimento escolar e ensino de sociologia: instituições, práticas e percepções. Rio de Janeiro: 7Letras, 2015. RORDRIGUES, Micaias Andrade. “Quatro diferentes visões sobre o estágio supervisionado”. Revista Brasileira de Educação. vol.18, no. 55, dez. 2013, pp. 1009-1034. JOSSO, Marie-Christine. Experiências de vida e formação. São Paulo: Cortez, 2004. PINHEIRO, Maria das Graças Sá Peixoto; FALCÃO, Nádia Maciel (Orgs.). Políticas Públicas, Educação Básica e Desafios Amazônicos. Manaus: EDUA, 2016. EGGERT, E. (orgs.) Trajetórias e processos de ensinar e aprender: didática e formação de professores. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. |
6º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
IHS068 |
Laboratório de pesquisa em Antropologia |
6.2.4 |
150 |
PR |
IHS411; IHS412; IHS414; IHS417 |
||
EMENTA |
|||
Práticas de pesquisa em Antropologia. |
|||
OBJETIVOS |
|||
Geral Orientar e discutir experiências práticas de pesquisa empírica em Antropologia. Específicos - Proporcionar uma discussão sobre a relação entre teoria e prática; - Orientar práticas de pesquisa empírica; - Aproximar a graduação aos grupos e núcleos de pesquisa. |
|||
BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
|||
CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. Os Diários e suas margens. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2002 FAVRET-SAADA, Jeanne. Ser afetado. Cadernos de Campo, n. 13. 2005[1990]. pp. 155-161. SÁEZ, Oscar Calavia. Esse obscuro objeto da pesquisa: um manual de método, técnicas e teses em Antropologia. Florianópolis: Edição do Autor, 2013.. |
|||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
|||
CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. O trabalho do antropólogo. Brasília: Paralelo 15; São Paulo: Editora UNESP, 2000. DINIZ, Debora; SUGAI, Andrea. Ética em pesquisa: temas globais. In: DINIZ, Debora et al (Org.). Ética em pesquisa: temas globais. Brasília: Letras Livres; EdUnB, 2008. p. 9-23. FOOTE-WHYTE, William. Sociedade de esquina: a estrutura social de uma área pobre e degradada. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. GEERTZ, Clifford. Um Jogo Absorvente: Notas sobre a Briga de Galo Balinesa. In: A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1989, pp. 149-185. PARREIRAS, Carolina. ‘‘Não leve o virtual tão a sério’’? – uma breve reflexão sobre métodos e convenções na realização de uma etnografia do e no on-line. In: FERIANI, Daniela Moreno; CUNHA, Flávia Melo da; DULLEY, Iracema (Orgs.). Etnografia, etnografias: ensaios sobre a diversidade do fazer antropológico. São Paulo: Annablume, 2011. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
IHS070 |
Laboratório de pesquisa em Ciência Política |
6.2.4 |
150 |
PR |
IHS411; IHS412; IHS414; IHS417 |
||
EMENTA |
|||
Práticas de pesquisa em Ciência Política. |
|||
OBJETIVOS |
|||
Geral Orientar e discutir experiências práticas de pesquisa empírica em Ciência Política. Específicos - Proporcionar uma discussão sobre a relação entre teoria e prática; - Orientar práticas de pesquisa empírica; - Aproximar a graduação aos grupos e núcleos de pesquisa. |
|||
BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
|||
FERNANDES, Antônio et al. Leia este artigo se você quiser aprender regressão logística. Revista de Sociologia e Política, v. 28, n. 74, 2020. Ferreira, Nara. Desigualdade racial e educação: uma análise estatística das políticas afirmativas no ensino superior. Educação em Revista, v.36, 2020. FIGUEIREDO FILHO, Dalson et al. O que fazer e o que não fazer com a regressão: pressupostos e aplicações do modelo linear de Mínimos Quadrados Ordinários (MQO). Revista Política Hoje, v. 20, n. 1, p. 44–99, 2011. |
|||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
|||
DA SILVA, Glauco. Desenho de pesquisa. Brasília: Enap, 2018. DANTAS, Humberto (org.). Ciência política e políticas de educação: conceitos e referencias [recurso eletrônico]. Rio de Janeiro: Konrad Adenauer Stiftung, 2021. MELLO E SOUZA, Alberto. Determinantes da aprendizagem em escolas municipais. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, v. 13, n. 49, p. 413–434, 2005. RESENDE, Caio, ZOGHBI, Ana Carolina; MENEZES, Rafael. O impacto da educação integral na participação das mães no mercado de trabalho e no trabalho infantil: Uma avaliação de impacto do Programa Mais Educação por regressão descontínua. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 32, p. 323–362, 2020. SOARES, Guilherme; FARIAS, Josivania. Com quem a escola pode contar? A coprodução do Ensino Fundamental público por familiares de estudantes. Revista de Administração Pública, v. 53, n. 2, p. 310–330, 2019. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
IHS069 |
Laboratório de pesquisa em Sociologia |
6.4.2 |
150 |
PR |
IHS411; IHS412; IHS414; IHS417 |
||
EMENTA |
|||
Práticas de pesquisa em Sociologia. |
|||
OBJETIVOS |
|||
Geral Orientar e discutir experiências práticas de pesquisa empírica em Sociologia. Específicos - Proporcionar uma discussão sobre a relação entre teoria e prática; - Orientar práticas de pesquisa empírica; - Aproximar a graduação aos grupos e núcleos de pesquisa. |
|||
BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
|||
BECKER. Howard. Segredos e Truques de Pesquisa. Rio de Janeiro: Editora Zahar. ______________. Truques da escrita: para começar e terminar teses, livros e artigos. Rio de Janeiro: Editora Zahar. GINZBURG, Carlo. Raízes de um paradigma indiciário: In: Mitos, Emblemas, Sinais: morfologia e história. Companhia das Letras. |
|||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
|||
BOUDON, Raymond. Os métodos da Sociologia. Trad. Lólio Lourenço de Oliveira. São Paulo: Ed. Ática, 1989. GIL, Antonio Carlo. Métodos e técnicas de pesquisa social. Editora Atlas. LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. Editora Atlas. PRODANOV, Cleber Cristiano. FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho acadêmico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Universidade FEEVALE. THIOLLENT, Michel. Crítica Metodológica, investigação social e enquete operária. 5ª Ed. São Paulo: Pólis, 1987. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS428 |
Sociologia da Comunicação e Tecnologia da Informação na Educação |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
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Estudo das principais abordagens teóricas sobre o fenômeno da comunicação midiática e seus diferentes aspectos; Funções e efeitos dos meios de comunicação na sociedade. Impacto das novas tecnologias nos processos comunicacionais de aprendizagem. Práticas de ensino em ciências sociais mediadas pela tecnologia. |
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OBJETIVOS |
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Geral Discutir a contribuição da sociologia para estudo da comunicação de massa. Específicos -Identificar as formas de influência da comunicação e da cultura de massa na sociedade; - Discutir as principais implicações da cultura midiática e suas influências no campo social, compreendendo a complexidade das tecnologias de comunicação e seus impactos sobre as formas de sociabilidade com foco nos processos educacionais. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
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BEZZON, L.C. (Org.) Comunicação, política e sociedade. Campinas: Ed. Alínea, 2005. DE FLEUR, M. Teorias da comunicação de massa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. LIMA, V. A. Mídia: teoria e política. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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BARBOSA da SILVA, Márcia; de OLIVEIRA SOUZA, Sandra Mara. Tecnologias na educação: uma análise sociológica. Revista Educação em Questão, vol. 31, n.17, 2008. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Brasil. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/5639/563959963011.pdf BRETON, P.; PROULX, S. Sociologia da comunicação. S. Paulo: Loyola, 2006. GIRARDI Jr, Liráucio. Pierre Bourdieu. Questões de Sociologia e Comunicação. São Paulo: ANNABLUME; FAPESP, 2007. LAGO, Cláudia. Pierre Bourdieu e algumas lições para o campo da comunicação. Intexto, Porto Alegre, UFRGS, n.34, p. 728-744, set./dez.2015. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/290221134_Pierre_Bourdieu_e_algumas_licoes_para_o_Campo_da_Comunicacao ZUIN, Antonio A.S. O Plano Nacional de Educação e as Tecnologias da Informação e Comunicação. Educação & Sociedade, Campinas, v.31, n. 112, p. 961-890, jul-set 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/GMWKkPjZRBkd6dg3hJYSPVK/?format=pdf&lang=pt |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
IHS429 |
Seminário Integrador em Ciências Sociais II - Teoria Social |
6.3.3 |
135 |
PR |
IHS410; IHS411; IHS412 |
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EMENTA |
|||
Mediação pedagógicas: metodologias, planejamento, técnicas de ensino e aprendizagem, recursos didáticos e elaboração de material didático. Estudos e práticas dos conteúdos das disciplinas cursadas das Teorias Sociológicas, Políticas e Antropológicas em consonância com as aprendizagens prescritas na BNCC. |
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OBJETIVOS |
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O componente curricular tem como objetivo estimular a busca por práticas pedagógicas, metodologias, recursos didáticos a partir da área específica de formação, ou seja, da Antropologia, Ciências Políticas e da Sociologia, de forma interdisciplinar e integrada, em consonância com as aprendizagens prescritas na BNCC. A disciplina será ministrada por três docentes, a partir da Sociologia, Antropologia e Ciências Políticas, que serão responsáveis por integrar a teoria às práticas educativas em atividades diversas em laboratório de prática, bem como como colóquios, workshops, seminários, cursos, etc. A proposta é fortalecer a articulação entre a Universidade e a Escola e, nesse caso, entendemos a escola como território com potências educativas e integra, para além do espaço escolar, a comunidade em que ela está inserida. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
|||
BAUMAN, Z. Aprendendo a pensar com a Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. MORAES, Amaury César (Coord.) Coleção Explorando o Ensino - Sociologia Ensino Médio, v.15. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. SILVA, ILEIZI L.F; GONCALVES, D. N. (Orgs.). A Sociologia na Educação Básica. 1. ed. São Paulo: Annablume, 2017 |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
|||
ANDRÉ, Marli E. D. A. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 1995. FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. Petrópolis: Rio de Janeiro: Vozes, 1977. LIMA, A. M. de S et al. (orgs.). Sugestões Didáticas de ensino de Sociologia. Londrina: UEL, 2012. MATTOS, C. L. G. de.; CASTRO, P. A.(Org.).Etnografia e educação: conceitos e usos. Campina Grande: EDUEPB, 2011. Disponível em: https://static.scielo.org/scielobooks/8fcfr/pdf/mattos-9788578791902.pdf. Acesso em 08. Jan. 2018. PPGSOC/UEL. Mediações. Revista de Ciências Sociais do Programa de Pós-graduação da UEL- Universidade Estadual de Londrina. Dossiê - Ensino de Sociologia. Vol.12, n.o 1, Jan - Jun de 2007. v. 12 n. 1 (2007) | Mediações - Revista de Ciências Sociais (uel.br) |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
IHS430 |
Estágio Curricular Supervisionado II |
5.0.5 |
150 |
PR |
IHS427 |
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EMENTA |
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Gestão dos processos educacionais. Planejamento de Regências de classes no ensino médio para atividades de Sociologia. Realização de atividades como oficinas e minicursos. Mediação didática. Desafios postos ao planejamento de aulas de Ciências Sociais/Sociologia. |
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OBJETIVOS |
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Oferecer condições práticas no planejamento e execução de atividades educativas integradas à escola, por meio de oficinas, minicursos, a partir do conteúdo teórico ofertado pelo curso. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
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GUERTA, Rafael Soave; CAMARGO, Cristiane Cordeiro de. “Comunidade de aprendizagem da docência em estágio curricular obrigatório: aprendizagens evidenciadas pelos licenciandos”. Ciência & Educação. Bauru, 2015, vol. 21, n. 3, pp. 605-621. JOSSO, Marie-Christine. Experiências de vida e formação. São Paulo: Cortez, 2004. PINHEIRO, Maria das Graças Sá Peixoto; FALCÃO, Nádia Maciel (Orgs.). Políticas Públicas, Educação Básica e Desafios Amazônicos. Manaus: EDUA, 2016. |
|||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
|||
EGGERT, E. (orgs.) Trajetórias e processos de ensinar e aprender: didática e formação de professores. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. GUSMAO, Neusa M. Mendes (Org.). “Dossiê formação docente para a diversidade: dilemas, desafios e perspectivas no diálogo entre Antropologia e Educação”. Pro-Posições. Campinas, vol. 24, n.2, maio/ago. 2013, pp. 17-123. MOREIRA, A. F. Conhecimento educacional e formação do professor. Campinas, Papirus, 1994. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2017. RODRIGUES, Micaias Andrade. “Quatro diferentes visões sobre o estágio supervisionado”. Revista Brasileira de Educação., vol.18, no. 55, dez. 2013, pp. 1009-1034. |
7º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
IHS431 |
Trabalho de Conclusão de Curso I |
6.4.2 |
150 |
PR |
IHS068; IHS069; IHS070 |
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EMENTA |
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Reflexões pedagógicas e metodológicas do trabalho científico. Elaboração e execução do trabalho monográfico. |
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OBJETIVOS |
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O TCC tem como objetivo proporcionar aos estudantes a reflexão e o aprimoramento de sua capacidade intelectual, competências e habilidades no que diz respeito à sua formação profissional docente. O trabalho monográfico, ou a monografia, consiste na reflexão e análise científica de temas que contribuam para o ensino das Ciências Sociais/Sociologia e qualificar a formação docente sobre a realidade escolar. A monografia pode se apresentar como uma análise de materiais didáticos, reflexões sobre novas formas de linguagem e sobre novos meios de comunicação no ambiente escolar. A monografia pode também resultar em uma reflexão sistemática sobre a prática pedagógica e a formação docente da disciplina de Sociologia no ensino médio. |
|||
BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
|||
BECKER, Howard. Segredos e Truques da Pesquisa. Trad. Maria Muiza Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica, 8ªed. São Paulo: Atlas, 2017. |
|||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
|||
BOUDON, Raymond. Os métodos da Sociologia. Trad. Lólio Lourenço de Oliveira. São Paulo: Ed. Ática, 1989. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1993. GOLDENBERG, Mirian. A arte da pesquisa. São Paulo: Record, 1999. LAVILLE, Christian. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Tradução Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999. PAUGAM, Serge. A Pesquisa Sociológica. Petrópolis: Vozes, 2015. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
IHS432 |
Seminário Integrador em Ciências Sociais III – Formação docente |
6.3.3 |
135 |
PR |
IHS410; IHS411; IHS412 |
||
EMENTA |
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Formação docente em Ciências Sociais. Experiências, vivências e perspectivas na formação docente. metodologias, planejamento, técnicas de ensino e aprendizagem, recursos didáticos e elaboração de material didático. |
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OBJETIVOS |
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A disciplina tem como objetivo propor uma reflexão sobre a formação docente e suas relações com as atividades práticas desenvolvidas na disciplina Estágio Curricular Supervisionado. Essa disciplina é ofertada concomitante a disciplina de Estágio Curricular Supervisionado III, proporcionando ao discente o desenvolvimento de recursos e material didático em sua situação real de trabalho, conforme previsto na Resolução CNE/CP N.º 2/2019. A disciplina será ministrada por três docentes, a partir da Sociologia, Antropologia e Ciências Políticas, que serão responsáveis por integrar a teoria às práticas educativas em atividades diversas em laboratório de prática, bem como colóquios, workshops, seminários, cursos, etc. A proposta é fortalecer a articulação entre a Universidade e a Escola e, nesse caso, entendemos a escola como território com potências educativas e integra, para além do espaço escolar, a comunidade em que ela está inserida. |
|||
BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
|||
ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. HOOKS, B. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Martins Fontes, 2013. TARDIF, Maurice. Os professores diante do saber: esboço de uma problemática do saber docente. In: Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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FREIRE, Paulo. Educação como Prática de Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra. FURLANETTO, E. C. Como nasce um professor? Uma reflexão sobre o processo de individualização e formação. São Paulo: Paulus, 2003. HANDFAS, Anita; OLIVEIRA, Luiz Fernandes (Orgs). A Sociologia vai à escola: história, ensino e docência. Rio de Janeiro: Quartet: FAPERJ, 2009. OLIVEIRA, Luiz Fernandes de (Org.). Ensino de sociologia: desafios teóricos e pedagógicos para as ciências sociais. Seropédica/Rio de Janeiro: EDUR, 2013. SOUZA, Ester Maria de Figueiredo e MARTINS, Angêla Maria Gusmão Santos. “Estágio supervisionado nos cursos de licenciatura: pesquisa, extensão e docência”. Práxis Educacional. Vitoria da Conquista, v. 8, n. 13, jul./dez. 2012, pp. 143-156. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
IHS433 |
Estágio Curricular Supervisionado III |
5.0.5 |
150 |
PR |
IHS430 |
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EMENTA |
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Estratégias, metodologias e mediações nas práticas de ensino. Elaboração de recursos didáticos e regência de aulas de Ciências Sociais/Sociologia para o ensino médio. Planejamento e execução de atividades na Educação Básica. |
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OBJETIVO |
|||
Proporcionar ao discente espaço e instrumental adequado ao exercício da docência em Sociologia/Ciências Sociais no ensino médio. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
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EGGERT, E. (Orgs.) Trajetórias e processos de ensinar e aprender: didática e formação de professores. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. GUERTA, Rafael Soave e CAMARGO, Cristiane Cordeiro de. “Comunidade de aprendizagem da docência em estágio curricular obrigatório: aprendizagens evidenciadas pelos licenciandos”. Ciência & Educação. Bauru, 2015, vol. 21, n. 3, pp. 605-621. SILVA, I. L.F; GONCALVES, D. N. (Orgs.). A Sociologia na Educação Básica. 1. ed. São Paulo: Annablume, 2017 |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
|||
BRAGA JUNIOR, Amaro Xavier. A linguagem dos quadrinhos enquanto recurso didático nas aulas de sociologia. In: MONDENESI, Thiago; BRAGA JUNIOR, Amaro X. (Orgs.) Quadrinhos e Educação: procedimentos didáticos. Jaboatão dos Guararapes: SOCEC, 2015, p. 07-28. GUSMAO, Neusa M. Mendes (Org.). “Dossiê formação docente para a diversidade: dilemas, desafios e perspectivas no diálogo entre Antropologia e Educação”. Pro-Posições. Campinas, vol. 24, n. 2, maio/ago. 2013, pp. 17-123. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2017 PINHEIRO, Maria das Graças Sá Peixoto; FALCÃO, Nádia Maciel (Orgs.). Políticas Públicas, Educação Básica e Desafios Amazônicos. Manaus: EDUA, 2016. RORDRIGUES, Micaias Andrade. “Quatro diferentes visões sobre o estágio supervisionado”. Revista Brasileira de Educação., vol.18, no. 55, dez. 2013, pp. 1009-1034. |
8º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
IHS434 |
Trabalho de Conclusão de Curso II |
6.2.4 |
150 |
PR |
IHS068; IHS069; IHS070 |
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EMENTA |
|||
Reflexões pedagógicas e metodológicas do trabalho científico. Elaboração e execução do trabalho monográfico. |
|||
OBJETIVO |
|||
O TCC tem como objetivo proporcionar aos estudantes a reflexão e o aprimoramento de sua capacidade intelectual, competências e habilidades no que diz respeito à sua formação profissional docente. O trabalho monográfico, ou a monografia, consiste na reflexão e análise científica de temas que contribuam para o ensino das Ciências Sociais/Sociologia e qualificar a formação docente sobre a realidade escolar. A monografia pode se apresentar como uma análise de materiais didáticos, reflexões sobre novas formas de linguagem e sobre novos meios de comunicação no ambiente escolar. A monografia pode também resultar em uma reflexão sistemática sobre a prática pedagógica e a formação docente da disciplina de Sociologia no ensino médio. |
|||
BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
|||
BECKER, Howard. Segredos e Truques da Pesquisa. Trad. Maria Muiza Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica, 8ªed. São Paulo: Atlas, 2017. |
|||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
|||
BOUDON, Raymond. Os métodos da Sociologia. Trad. Lólio Lourenço de Oliveira. São Paulo: Ed. Ática, 1989. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1993. GOLDENBERG, Mirian. A arte da pesquisa. São Paulo: Record, 1999. LAVILLE, Christian. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Tradução Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999. PAUGAM, Serge. A Pesquisa Sociológica. Petrópolis: Vozes, 2015. |
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS ELETIVAS
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS435 |
Antropologia e Imagem |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
||||
A imagem como objeto de estudo da antropologia e a imagem como prática de pesquisa, extensão e da educação nas ciências sociais. O campo da antropologia visual e dos usos das imagens e do som na antropologia contemporânea e algumas de suas principais tendências. As teorias e práticas de técnicas audiovisuais e imagéticas (fotografia, vídeo, cinema, desenhos, mapas, multimídia) na pesquisa antropológica, na extensão e engajamento social e na educação. |
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OBJETIVOS |
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Geral Abordar a aproximação entre a antropologia e os estudos da imagem, com ênfase nos estudos da imagem audiovisual, da fotografia, do desenho e da cartografia em diálogo com a pesquisa etnográfica e com a educação. Durante o curso, os estudantes desenvolverão ensaios experimentais com imagens, sobre diferentes temas que serão propostos de forma coletiva. Específicos - Refletir sobre o uso das imagens na antropologia, remetendo tanto a investigações e engajamentos sobre imagens e alteridade, quando a investigação através de imagens e com as imagens, - Realizar exercício sobre técnicas e abordagens sobre a criação e invenção, representação e agenciamentos, sensorialidade e o compartilhamento e a transformação das imagens em meio às relações sociais; - Dialogar sobre os usos da imagem na pesquisa antropológica e seus potenciais em processos educativos em ciências sociais. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
||||
BARBOSA, Andrea e CUNHA, Edgar. T. da . Antropologia e imagem. Rio de Janeiro: Zahar, 2006 CAIUBY NOVAES, Sylvia. Imagem, magia e imaginação: desafios ao texto antropológico. Mana 14(2): 455-475, 2008. INGOLD, Tim. Pare, olhe, escute! Visão, audição e movimento humano. Ponto Urbe. Revista do núcleo de antropologia urbana da USP, n. 3, 2008. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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ARAÚJO, Ana Carvalho et. al. (Org.). Cineastas indígenas, um outro olhar: guia para professores e alunos. Olinda: Vídeo nas Aldeias, 2011. http://www.apeoesp.org.br/sistema/ck/files/3_Freire_J%20R%20B_A%20heranca%20cultural%20in digena.pdf COUTINHO, Eduardo. 1997. O cinema documentário e a escuta sensível da alteridade. Projeto História. São Paulo, n.15, p. 165-191, abril, 1997. KUSCHNIR, Karina. A antropologia pelo desenho: experiências visuais e etnográficas. Cadernos de Arte e Antropologia, v. 5, n. 2, p. 5- 13, 2016. PINNEY, Christopher. "A história paralela da antropologia e da fotografia". In Cadernos de Antropologia e Imagem (Rio de Janeiro), v.2, pp.29-52, 1996. VEDANA, Viviane. Diálogos entre a imagem visual e a imagem sonora: a experiência de escritura do sonoro nos documentários etnográficos. C-Legenda-Revista do Programa de Pós-graduação em Cinema e Audiovisual, v. 1, n. 24, p. 29-42, 2011. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS436 |
Estudos afro-brasileiros |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
||||
O campo de produção do conhecimento científico acerca das populações afro-brasileiras. Religião de matriz africana e formas expressivas afro-brasileiras. Processos de (re)territorizalização, territórios e políticas públicas. Análises sobre as políticas do racismo, do embranquecimento e da mestiçagem no Brasil e na Amazônia. |
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OBJETIVOS |
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Geral Apresentar um panorama dos estudos afro-brasileiros, clássicos e contemporâneos, com ênfase na abordagem antropológica. Específicos - Aprofundar a contribuição de intelectuais negras/os para a antropologia e para o pensamento social brasileiro; - Discutir estudos contemporâneos sobre as religiões de matriz africanas e demais formas expressivas afro-diaspóricas; - Debater sobre os processos de (re)territorialização, territórios negros e políticas públicas; - Dialogar sobre as relações e conflitos étnico-raciais, com ênfase nas políticas do racismo, do embranquecimento e da mestiçagem no Brasil e na Amazônia. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
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NASCIMENTO, Abdias. O Quilombismo: documentos de uma militância pan-africanista. São Paulo: Perspectiva, 2019. GONZALES, Lélia. Primavera para as Rosas negras. Diáspora Africana, 2018. ANJOS, José Carlos Gomes dos. No território da linha cruzada. UFRGS, 2003. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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APPIAH, Anthony Kwame. Na Casa de Meu Pai. A África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Ed. Contraponto, 1997. ARRUTI, José Maurício A.P. A “Emergência dos ‘Remanescentes’: notas para o diálogo entre indígenas e quilombolas” in: Mana [online], 1997. Pp. 7-38. BASTIDE, Roger. As Religiões Africanas no Brasil. 1 e 2 vol. São Paulo: Pioneira, 1985. GOLDMAN, Marcio. “Quinhentos anos de contato: por uma teoria etnográfica da (contra)mestiçagem. Mana [online] 21(3): 641-659, 2015. NOGUEIRA, Oracy. “Preconceito racial de marca e preconceito racial de origem. Sugestão de um quadro de referência para a interpretação do material sobre relações raciais no Brasil” in: Tempo Social. Revista de Sociologia da USP, v. 19, n. 1, 287-308. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS082 |
Antropologia das Relações de Gênero |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
||||
A construção do campo de estudos de gênero. Ciências e Gênero. A contribuição da Antropologia. Identidades de gênero. Sexualidades. Trabalho de campo, gênero e subjetividades. |
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OBJETIVOS |
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Geral Introduzir questões fundamentais sobre relações de gênero e antropologia. Específicos - Identificar as contribuições dos estudos de gênero para as ciências; - Discutir conceitos como identidade de gênero, sexo, sexualidades, masculinidades e feminilidades; - Debater temas atuais através de seminários temáticos. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
||||
BUTLER, Judith. Problemas de Gênero – Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003. CONNELL, Raewyn; PEARSE, Rebecca. Gênero: Uma Perspectiva Global. São Paulo: InVerso, 2015. STRATHERN, Marilyn. O gênero da dádiva. Campinas: Editora da UNICAMP, 2006 |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
||||
ALMEIDA, H. et. All. (Orgs.) Gênero em Matizes. Bragança Paulista: Edusf, 2002. CORRÊA, Mariza. Antropólogas & Antropologia. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2003. FACCHINI, Regina. Sopa de letrinhas: Movimento homossexual e a produção de identidades coletivas nos anos 90. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. MACHADO, Lia Zanotta. Feminismo em movimento. São Paulo: Francis, 2010. PINTO, Céli Regina Jardim. Uma história do feminismo no Brasil. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2003. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS437 |
Cultura, Ambiente e Educação |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
||||
A dicotomia entre Natureza e Cultura. Diferenças e proximidades entre Antropologia, Biologia e Ecologia. Ecologia política e conservação ambiental. Antropologia e educação socioambiental. Teorias indígenas, quilombolas e de povos tradicionais sobre a relação Natureza/Cultura seus “modelos educacionais”. |
||||
OBJETIVOS |
||||
Geral Compreender as relações cultura-natureza, enfatizando, por um lado, a superação da dicotomia estabelecida pela Constituição Moderna, e, por outro, as teorias não-científicas dos conhecimentos locais e suas articulações com a educação intercientifica e socioambiental. Específicos - Apresentar as bases conceituais em torno do dualismo natureza e cultura; - Oferecer um panorama das diferentes abordagens e correntes antropológicas sobre o tema natureza e cultura; - Abordar temas e debates contemporâneos sobre Antropologia da Natureza; - Problematizar as diferenças e proximidades entre o fazer antropológico e os fazeres biológico e ecológico; - Abordar questões relacionadas à pesquisa antropológica sobre os sistemas não ocidentais de produção de conhecimento; - Contextualizar o surgimento e o desenvolvimento dos estudos e práticas que articulam antropologia, ecologia e educação. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
||||
DESCOLA, Philippe. Ecologia e Cosmologia. In: CASTRO, E.; PINTON, F. (orgs.). Faces do Trópico Úmido: Conceitos e questões sobre o desenvolvimento e meio ambiente. Belém: Museu Paraense E. Goeldi, 1997, p. 243-261. LATOUR, Bruno. Políticas da Natureza – como fazer ciência na democracia. EDUSC, 2004. TSING, Anna. Viver nas ruínas: paisagens multiespécies no Antropoceno. Brasília: IEB Mil Folhas, 2019. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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DIEGUES, Antônio Carlos (Org.), Etnoconservação. Novos Rumos para a Conservação da Natureza. São Paulo: Annablume, NUPAUB-USP, Hucitec, 2000. KOPENAWA & ALBERT, B. A Queda do Céu – palavras de um xamã yanomami. São Paulo: Companhia das Letras, 2015 (pags 70-109). LIMA BARRETO et al. Omerõ – constituição e circulação de conhecimentos yepamahsã (Tukano). EDUA, 2018. (Parte I – Kihti ukusé – pags. 26-63) STEIL, Carlos Alberto; CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Epistemologias ecológicas: delimitando um conceito. Mana, v. 20, p. 163-183, 2014. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Imagens da natureza e da sociedade na Amazônia. A inconstância da alma selvagem, p. 319-344, 2002. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS387 |
Antropologia Política |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
||||
O campo teórico-metodológico da Antropologia Política. As relações de poder, presentes em todas as sociedades. Antropologia Política e superação de situações de colonialismo. O imaginário político na vida moderna. Tradição e modernidade. |
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OBJETIVOS |
||||
Geral Apresentar referências teórico-conceituais da Antropologia Política que permitam uma abordagem crítica das relações de poder presentes em todas as sociedades. Específicos - Enfatizar a atualidade da Antropologia Política como campo de análise da Antropologia Social e Cultural; - Contextualizar o surgimento da Antropologia Política, delineando o seu campo teórico-metodológico. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
||||
BALANDIER, Georges. Antropologia Política. São Paulo: Difusão Europeia doLivro, Editora da Universidade de São Paulo, 1969. BALANDIER, Georges. Sentido e Poder. Mangualde, Portugal: Edições Pedago,Luanda, Angola: Edições Mulemba, 2014. FORTES, M. e EVANS-PRITCHARD, E.E. Sistemas Políticos Africanos. Lisboa:Fundação C. Gulbenkian, 1981. |
||||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
||||
CLASTRES, Pierre. A Sociedade contra o Estado (investigações de AntropologiaPolítica). São Paulo: Cosac & Naify, 2007. EVANS-PRITCHARD, E.E. Os Nuer – Uma descrição do modo de subsistência e das instituições políticas de um povo nilota. São Paulo: Perspectiva, 1993. FELDMAN-BIANCO, Bela. Antropologia das Sociedades Contemporâneas: Métodos. São Paulo: Global Editora, 1987. OLIVEIRA FILHO, João Pacheco. “Os Obstáculos ao Estudo do Contato”. In. “O Nosso Governo”: os Ticuna e o regime tutelar. São Paulo: Marco Zero; [Brasília, DF]: MCT/CNPq, 1988, p. 24-59. PEIRANO, Mariza G.S., “Antropologia política, ciência política e antropologia da política”. Série Antropologia 231 - Três Ensaios Breves, 1997, p. 15-26. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS380 |
Antropologia Rural |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
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Conceitos e tradições teóricas nos estudos de campesinato e ruralidade. A discussão do campesinato no Brasil. Ocupação dos espaços e acesso aos recursos. Diversidades, organizações econômicas e relações sociais no mundo rural. Relações com o urbano. |
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OBJETIVOS |
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Geral Proporcionar familiaridade com produção antropológica acerca da temática rural e Campesina. Específicos - Conhecer conceitos antropológicos básicos nos estudos sobre campesinato; - Discutir a questão campesina à luz da produção antropológica recente sobre o campesinato; - Perceber a problemática da questão rural nos contextos brasileiro e Amazônico. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
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FELDMAN-BIANCO, B.& RIBEIRO, G. L. Contribuições de Eric R. Wolf. Campinas: Editora UNB e Unicamp, 2003. PEREIRA DE QUEIROZ, Maria Isaura. O Campesinato Brasileiro. Rio de Janeiro: Vozes, 1976. WANDERLEY, Maria de Nazareth B. O campesinato brasileiro: uma história de resistência. Rev. Econ. Sociol. Rural. Vol.52, supl.1, 2014. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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ALMEIDA, Mauro. Direitos à floresta e ambientalismo: seringueiros e suas lutas. Rev. Bras. Ci. Soc. v.19, n.55, 2004. BOURDIEU, Pierre. A Casa Kabyle ou o mundo às avessas. Tradução de Claude Papavero e Sueli Monteiro. Revista Cadernos de Campo. Ano IX. N. 8, 1999. DARNTON, R. "Histórias que os camponeses contam". In: O Grande Massacre de Gatos. Rio de Janeiro, Graal, 1986, p. 21-103. ESTERCI, Neide & SCHWEICKARDT, Kátia. Territórios Amazônicos de reforma agrária e de conservação da natureza. Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi Ciências Humanas, vol. 5 (1), p. 59-77, 2010. SIGAUD, Lygia. “As condições de possibilidade das ocupações de terra”. Tempo Social v.17 n.1. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS381 |
Antropologia Urbana |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
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Teorias da cidade e do urbano. Estudos de comunidade no Brasil. Formas de sociabilidade no contexto urbano. Lugares e espaços públicos na experiência urbana contemporânea. Patrimônio cultural e novas centralidades em meio urbano. Diversidade cultural e migração. Cidade e natureza. |
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OBJETIVOS |
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Geral Reconhecer aspectos históricos e contemporâneos do desenvolvimento das cidades, bem como especificidades sobre o modo de vida urbano. Específicos - Reconhecer diferentes teorias sociais relacionadas às cidades e aos modos de vida urbanos; - Identificar abordagens teóricas sobre os temas do patrimônio, requalificação urbana, formas de moradia, bem como sobre as relações entre a cidade, suas águas e áreas verdes; - Considerar a relevância de diferentes perspectivas teóricas sobre os temas da mobilidade urbana, formas de sociabilidade, diversidade cultural e espaços públicos. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
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SIMMEL, Georg. A metrópole e a vida mental. In: VELHO, Otávio Guilherme (org.). O fenômeno urbano. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1967. p. 13- 28. VARGAS, Heliana Comim & CASTILHO, Ana Luisa Howard de. Intervenções em centros urbanos: objetivos, estratégias e resultados. São Paulo: Editora Manole, 2009. ZALUAR, Alba. A máquina e a revolta: as organizações populares e o significado da pobreza. São Paulo: Brasiliense, 2000. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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AGIER, Michel. Antropologia da cidade: lugares, situações, movimentos. São Paulo: Terceiro Nome, 2011. AUGÉ, Marc. Não-lugares: introdução a uma antropologia da supermodernidade. Campinas: Papirus, 1994. BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2005. CALDEIRA, Pires do Rio Teresa. Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo. São Paulo: Editora 34; EDUSP, 2000. SILVA, Sidney A. (org. ) Migrações na Pan-Amazônia: fluxos, fronteiras e processos socioculturais. São Paulo, Hucitec/Fapeam, 2012. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS084 |
Etnologia Indígena |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
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Etnografias clássicas e contemporâneas. O desenvolvimento da Etnologia Indígena no Brasil. |
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OBJETIVOS |
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Geral Introduzir as principais contribuições teórico-metodológicas promovidas pela Etnologia Indígena. Específicos - Apresentar a trajetória das ideias que consolidaram a Etnologia Indígena no Brasil; - Discutir os horizontes metodológicos e teóricos que influenciaram a área de estudo; - Conhecer diferentes etnografias clássicas e contemporâneas. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
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CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. O índio e o mundo dos brancos. Campinas: Edunicamp, 1996. CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Os mortos e os outros. Uma análise do sistema funerário e da noção de pessoa entre os índios Krahó. São Paulo: Hucitec, 1978. FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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ALBERT, Bruce &RAMOS, Alcida. Pacificando o branco. Cosmologias do contato no norte-amazônico. São Paulo, Editora da Unesp/Imprensa Oficial do Estado, 2002. CARNEIRO DA CUNHA, Manuela (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo, Companhia das Letras/Secretaria Municipal de Cultura/Fapesp, 1992. DA MATTA, Roberto e Laraia, Roque. Índios e castanheiros. A empresa extrativa e os índios no Médio Tocantins. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. DESCOLA, Philippe. La selva culta. Simbolismo y praxis en la ecología de los Achuar. Roma/Quito, MLAL/Abya-Yala, 1989. FAUSTO, Carlos. Inimigos fiéis. História, guerra e xamanismo na Amazônia. São Paulo: Edusp, 2001. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS100 |
Partidos Políticos e Sistemas Eleitorais |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
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Partidos Políticos, Sociedade e Estado. Regras eleitorais e seus efeitos. Relações Partidárias. Partidos e Eleições no Brasil. |
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OBJETIVOS |
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Geral Desenvolver a percepção crítica e autônoma acerca da dinâmica dos governos representativos combinando elementos teóricos e empíricos. Específicos - Introduzir aos estudantes o debate sobre partidos políticos; - Distinguir os efeitos de diferentes sistemas eleitorais sobre a dinâmica partidária; - Oferecer aos estudantes instrumentos analíticos necessários à interpretação da dinâmica eleitoral-partidária. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
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AVELAR, Lúcia; CINTRA, Antônio Octávio (orgs.). Sistema Político Brasileiro: uma introdução. Rio de Janeiro: fundação Konrad-Adenauer-Stiftung; São Paulo: UNESP, 2007. AVELAR, Lúcia; CINTRA, Antônio Octávio (orgs.). Sistema Político Brasileiro: uma introdução. 2ª ed. Rio de Janeiro: Fundação Konrad-Adenauer-Stiftung; São Paulo: Fundação Unesp Ed., 2007. NICOLAU, Jairo Marconi. Sistemas eleitorais: uma introdução. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
||||
AVRITZER, Leonardo. Sociedade civil, instituições participativas e representação: da autorização à Legitimidade da ação. Dados, v. 50, n. 3, 2007, p. 443-464. CARREIRÃO, Yan de Souza. Opiniões políticas e sentimentos partidários dos eleitores brasileiros. Opinião Pública, v. 14, n. 2, 2008, p. 319-351. LIMONGI, Fernando. Formas de governos, leis partidárias e processos decisório. BIB, n. 41,1996, p. 7-39. MANIN, Bernard. O princípio da distinção. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 4, 2010, p. 187-226. MELO, Carlos Ranulfo. Eleições presidenciais, jogos aninhados e sistema partidário no Brasil. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 4, 2010, p.13-41. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS108 |
Poder, Corpo e Diferenças |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
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Poder, corpo e diferenças em perspectivas teóricas minoritárias. Estudos pós-coloniais e de(s) coloniais em África e América (Latina). Amazônia e colonialidade. Estudos feministas e de gênero. Raças, etnicidades, racismos e mestiçagens. Humano, não humano, pós-humano. Interseccionalidades. |
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OBJETIVOS |
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Geral A disciplina visa compartilhar, discutir e orientar estudos sobre teorias contemporâneas que partem de perspectivas minoritárias para pensar o poder, o corpo e as diferenças e desigualdades sociais. Específicos - Discutir escritos de autoras e autores de diferentes continentes, ancestralidades, orientações políticas e sexuais que, de algum modo, contribuíram para a construção de teorias feministas, pós-coloniais, de(s)coloniais e pós humanistas; - Promover a reflexão sobre as relações de poder que perpassam a produção de diferenças de gênero, raça, etnia, classe, nação e espécie, ou seja, de diferenças construídas sobre e através do corpo; - Introduzir à discussão sobre interseccionalidades; - Problematizar a contemporaneidade da situação colonial da Amazônia. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
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BHABBA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003. DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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BUTLER, Judith. Quadros de guerra – quando a vida é passível de luto?. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015. [2009] CESAIRE, Aimé. Discurso sobre a Negritude. Coleção Vozes da Diáspora Negra, vol. 3. Belo Horizonte: Nandyala, 2010. GOLDMAN, Marcio. “Contra-mestiçagem e afroindígena”. Rio de Janeiro, Mana, 21 (3): 641-659, 2015. HOOKS, Bell. Não sou eu uma mulher: mulheres negras e feminismo. Tradução livre para a Plataforma Gueto. Janeiro 2014. [1981] MADEL, Luz. O lugar da mulher: estudos sobre a condição feminina na sociedade atual. Rio de Janeiro: Graal, 1982. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS109 |
Sociedade e Ambiente |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
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A trajetória da questão ambiental nas Ciências Sociais. Modernidade e teorias sociais sobre meio ambiente. Ciência, Tecnologia e Ambiente. Meio ambiente e desenvolvimento. Política e Governança ambiental. Estudos socioambientais locais, regionais e globais. |
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OBJETIVOS |
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Geral Apresentar o debate contemporâneo sobre as mudanças ambientais e a reflexão teórico-metodológica das ciências sociais. Específicos - Introduzir a questão ambiental como um problema das ciências sociais; - Debater as principais questões teórico-metodológicas da questão ambiental; - Demonstrar o caráter interdisciplinar das pesquisas em sociedade e ambiente. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
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ACSELRAD, H. et al. Cidade, Ambiente e Política. RJ: Garamond, 2006. FLORIANI, D. Conhecimento, Meio Ambiente & Globalização. Curitiba: Juruá, 2010. HANNIGAN, J. Sociologia ambiental. RJ: Vozes, 2009. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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ALMEIDA, M. C. Complexidade, saberes científicos, saberes da tradição. SP: Livraria da Física, 2010. BAUMAN, Z. O Mal-Estar da Pós-Modernidade. RJ: Zahar, 1998. DOWBOR, L.; TAGNIN, R. A. (org.) Administrando a água como se fosse importante. SP: Senac, 2005. MORAN, E. F. Meio Ambiente e C. Sociais: interações homem-ambiente e sustentabilidade. SP: Ed. Senac, 2011. ZHOURI, A. et al. (org.). A insustentável leveza da política ambiental. BH: Autêntica, 2005. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS110 |
Estudos Urbanos |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
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Estudos urbanos clássicos e contemporâneos na América (Latina) e na Europa. Capitalismo, cidades e favelização. Mobilidades e fronteiras. Violências, diferenças e poder. Trabalho e gestão dos ilegalismos. A urbanização amazônica. Os desafios da pesquisa de campo na atualidade. |
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OBJETIVOS |
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Geral A disciplina visa compartilhar, discutir e orientar estudos individuais e coletivos sobre fenômenos urbanos à luz das ciências sociais, em diálogo com outras áreas das ciências humanas. Específicos - Apresentar a contribuição dos principais estudos clássicos sobre as cidades e os fenômenos sociais urbanos, incluindo a proposta elaborada pelos pesquisadores da Escola de Chicago na primeira metade do século XX; - Discutir teorias que analisam as transformações urbanas contemporâneas, entre elas a favelização das cidades, à luz das transformações do capitalismo; -Discutir teorias brasileiras e estrangeiras contemporâneas sobre poder, ilegalismos, violências, mobilidades e fronteiras urbanas. - Discutir teorias sobre a urbanização da Amazônia. - Promover reflexões sobre os desafios atuais da pesquisa de campo nas cidades, estimulando experiências pontuais de pesquisa. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
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CASTRO, Edna (org.). Cidades na Floresta. São Paulo: Annablume. 2008. DAVIS, Mike. Planeta Favela. São Paulo: Boitempo, 2006. TELLES, Vera da Silva. A cidade nas fronteiras do legal e ilegal. Belo Horizonte: Argvmentvm Ed., 2010. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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BECKER, Bertha K. A urbe amazônida: a floresta e a cidade. Rio de Janeiro, RJ: Garamond, 2013. BIRMAN, Patricia; LEITA, Márcia Pereira; MACHADO, Carly; CARNEIRO, Sandra de Sá (orgs). Dispositivos urbanos e tramas dos viventes: ordens e resistências. Rio de Janeiro: Editoria FGV, 2015. BROWDER, John O.; GODFREY, Brian J. Cidades da floresta: urbanização, desenvolvimento e globalização na Amazônia Brasileira. Manaus: Editora da UFAM, 2006. FELTRAN, Gabriel de Santis. Fronteiras de tensão: política e violência nas periferias de São Paulo. São Paulo: Editora Unesp. OLIVEIRA, José Aldemir de. Cidades na Selva. Manaus: Valer, 2000. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS111 |
Pensamento Sociológico e Amazônia |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
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A Amazônia e sua função heurística para as ciências sociais. Amazônia, pensamento social e institucionalização das ciências sociais no Brasil: das terras do sem fim à artefato histórico-social de explicação da região, nação e mundo. |
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OBJETIVOS |
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Geral Refletir sobre a Amazônia como objeto de explicação heurística para o pensamento sociológico brasileiro. Específicos - Analisar a apreensão da Amazônia pelo pensamento social antes da institucionalização das ciências sociais no Brasil; - Debater a institucionalização da Sociologia e a recepção da Amazônia por este campo disciplinar; - Refletir sobre a o lugar heurístico da Amazônia na explicação sociológica da nação; - Analisar a Amazônia como um momento dos processos de mundialização. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
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CUNHA, Euclides da. Á margem da história. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras, 2005. 271 p PRADO JÚNIOR, Caio. Evolução política do Brasil: colônia e império. 21. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. 104p. LOUREIRO, Violeta Refkalesky. Os Parceiros do Marx: Natureza e conflito social na pesca da Amazônia. Belém: CNPq / Museu Paraense Emílio Goeldi, 1985. 227P. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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BASTOS, Elide Rugai. Pensamento Social da Escola Sociológica Paulista. In: MICELI, Sérgio (Org.) O que ler na ciência social brasileira: 1970-2002. São Paulo: ANPOCS/ Editora Sumaré; Brasília: CAPES, 2002. CARDOSO, Fernando Henrique e FALETTO, Enzo. Dependência e Desenvolvimento na América Latina: ensaios de interpretação sociológica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 8ª edição. 2004. FERNANDES, Florestan. A Integração do Negro na Sociedade de Classes. São Paulo: Globo, 2008. LOUREIRO, Violeta Refkalesfky. A Miséria da Ascensão Social: capitalismo e pequena produção na Amazônia. São Paulo: Editora Marco Zero, 1987. MELLO, Alex Fiúza de. A Pesca sob o Capital: a tecnologia a serviço da dominação. Belém: Editora da UFPA, 1985. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS115 |
Sociologia Rural |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
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Origens das teorias sobre as sociedades rurais. Campesinato e suas diversas abordagens. Estado e Políticas Agrárias no Brasil. A “modernização” da agricultura. Movimentos sociais no campo brasileiro. Novas Ruralidades. A expansão do capitalismo na Amazônia. |
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OBJETIVOS |
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Geral Oferecer aos discentes, por meio de estudos e debates, instrumentos conceituais e teóricos que lhes permitam refletir acerca da Sociologia rural, mapeando as principais tradições intelectuais. Específicos - Contextualizar a formação da sociedade capitalista, relacionando processos sócio históricos que possibilitaram a subordinação do campo à reprodução ampliada do capital; - Compreender as relações no campo, a sua diversidade social e as emergências das novas ruralidades; - Analisar os impactos das Políticas Agrárias no Brasil, considerando a participação do Estado no fortalecimento do Agronegócio e a resistência dos Movimentos Sociais; - Identificar os impasses contemporâneos da organização do processo produtivo agrário na Amazônia salientando os aspectos singulares e universais do fenômeno em questão. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
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IANNI, Octavio. Colonização e contra-reforma agrária na Amazônia. Petrópolis: Vozes, 1979. MARTINS, José de Souza. O cativeiro da terra. 9ª Ed. São Paulo: Contexto, 2010. SILVA, José Graziano da; STOLCKE, Verena (Orgs.). A Questão Agrária - Weber, Engels, Lenin, Kautsky, Chayanov, Stalin. São Paulo: Brasiliense, 1981. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
||||
ABRAMOVAY, Ricardo. Funções e medidas da ruralidade. In: O futuro das regiões rurais. Porto Alegre: Editora da URGS, 2003. CARNEIRO, Maria José. Agricultores familiares e pluriatividade: tipologias e políticas. In: COSTA, Luiz Flávio de Carvalho; MOREIRA, Roberto José; BRUNO, Regina. Mundo rural e tempo presente. Rio de Janeiro: Mauad, 1999. p. 323-344. LOUREIRO, Violeta R. A Amazônia no século XXI – as formas de desenvolvimento. São Paulo: Editora Empório do Livro, 2009. MARTINS, José de Souza. Capitalismo e tradicionalismo: estudo sobre as contradições da sociedade agrária no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1975. MEDEIROS, Leonilde Servolo de. Movimentos sociais, disputas políticas e reforma agrária de mercado no Brasil. Rio de janeiro: UFRRJ/CPDA: UNRISD, 2002. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS116 |
Sociologia da Ciência |
4.4.0 |
60 |
|
EMENTA |
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Relações Ciência e Sociedade na Sociologia Clássica e Contemporânea. Relação Filosofia e Sociologia da ciência. O espaço social da ciência. Sociologia e a Antropologia do conhecimento e dos fatos científicos. A origem social das descobertas científicas. A produção social do conhecimento científico e os determinantes sociais dos saberes. Estratégias de legitimação do conhecimento científico. Sociedade do conhecimento e sociedade do saber. |
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OBJETIVOS |
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Geral Despertar o interesse dos estudantes de ciências sociais pelo estudo da instituição social da ciência. Específicos - Compreender as relações entre ciência e sociedade na sociologia; - Entender os aspectos sociais da produção científica; - Avaliar as dimensões da sociedade do conhecimento e sociedade do saber. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
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ADORNO, T.W. Introdução à Sociologia. São Paulo, Editora da UNESP, 2008. BARNES BARRY; SHAPIN STEVENS. (ed). Natural Orders: Historical Studies of Scientific Culture. Londres, Sage, 1979. CALVINO, Italo. Por Que Ler os Clássicos. Companhia das Letras, São Paulo, 1991. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
||||
DURAND, G. Les Structures Anthroplogiques de L’ Imaginaire. 11ª édition. (1ª edition à 1969). Paris, Dunod, 1992. GRAS, A.; YOTTE, Y. Sociologie- Ethnologie. Auteurs et textes fondateurs. Paris, Publications de la Sorbonne, 2003. LANA, F.; LANA. L. Antes o mundo não existia. Amazonas, UNIRT/FOIRM, 1995. LATOUR, Bruno; WOOLGAR Steve. La vie de laboratoire. Paris, La Découverte, 1988. LEPENIES, Wolf. Las Três Culturas - la sociologia entre la literatura y la ciencia. México, Fondo de Cultura Económica, 1994. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS375 |
Sociologia da Cultura |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
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Os intelectuais, a cultura e a ideologia. Cultura de massa e indústria cultural. Consumo, estilos de vida e moda. O teatro e a música. Tecnologia e imagem: televisão, cinema e cibercultura. |
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OBJETIVOS |
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Geral Entender a cultura como uma dimensão específica no âmbito da sociedade moderna em suas diferentes facetas e seus respectivos desdobramentos contemporâneos. Específicos - Compreender os processos de formação dos intelectuais em diferentes contextos e seus respectivos papéis no âmbito do campo de produção de bens simbólicos; - Perceber a importância dos grupos artísticos e intelectuais, e seus respectivos contextos históricos e sociais, para a produção cultural; - Explicitar como problema de ordem sociológica as questões relacionadas aos estilos de vida, ao gosto e à moda; - Relacionar a emergência da sociedade de massas com as modificações na ordem capitalista de produção; - Problematizar a questão da tecnologia e da imagem e relacioná-las com a questão da cibercultura. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
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ARON, Raymond. O ópio dos intelectuais. Trad. Jorge Bastos. São Paulo: Três Estrelas, 2016. BAECQUE, Antoine de. Cinefilia; invenção de um olhar, história de uma cultura (1944-1968). Trad. André Telles. São Paulo: Cosac Naify, 2010. BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Trad. Artur Mourão. 2ª ed. Lisboa: Edições 70, 2011. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
||||
BAUDRILLARD, Jean. O sistema dos objetos. Trad. Zulmira Tavares. 4ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2004. BAUMAN, Zygmunt. Legisladores e intérpretes; sobre modernidade, pós-modernidade e intelectuais. Trad. Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. Trad. Sérgio Miceli e outros. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1992. DARNTON, Robert. O beijo de Lamourette; mídia, cultura e revolução. Trad. Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. LEPENIES, Wolf. As três culturas. Trad. Maria Clara Cescato. São Paulo: Edusp, 1996, parte III, p. 199-343. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS120 |
Sociologia da Violência |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
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Análise das teorias clássicas e contemporâneas da violência. O conceito de violência e seus marcos históricos. O processo civilizatório estatal e o monopólio estatal da violência. Lei, ordem e autoritarismo. Controle social do crime e punição. Direitos humanos, cidadania e justiça. Liberdade, reconhecimento e moralidade. Violência, crime e medo na sociedade brasileira. |
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OBJETIVOS |
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Geral A disciplina tem como objetivo introduzir o aluno no estudo sociológico da violência, do conflito e do controle social, buscando apreender os principais conceitos, representações e significados destes fenômenos nas sociedades contemporâneas. Específicos - Apresentar um panorama do desenvolvimento da sociologia da violência, destacando as principais correntes e hipóteses explicativas no domínio das ciências sociais; - Introduzir o estudante ao conjunto das teorias, conceitos e métodos da sociologia da violência; - Traçar um panorama das principais modalidades de violência na sociedade brasileira e sua relação com a cultura e o controle social; - Discutir com os estudantes as experiências de pesquisas sobre o tema da violência na sociedade brasileira. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
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ADORNO, Sérgio. Exclusão socioeconômica e violência urbana. Sociologias, Porto Alegre, ano 4, n. 8, jul/dez 2002a, p. 84-135. ARENDT, Hannah. Da violência. São Paulo: Publicação da Editora, 1985. BARREIRA, C., GONZÁLEZ ARANA, R. y TREJOS ROSERO, L. F. (Ed.). Violencia política y conflictos sociales en América Latina. Barranquilla, Univ. Del Norte/CLACSO, 2013. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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ADORNO, Sérgio; PASINATO, Wânia. A justiça no tempo, o tempo da justiça. Tempo Social. Revista de sociologia da USP, v. 19, n. 2, 2007, p. 131-155. BAUMAN, Zygmunt. Medo líquido; trad., Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008. BARREIRA, César. Em nome da lei e da ordem: a propósito da política de segurança pública. São Paulo em Perspectiva, 18(1): 2004, pp. 77-86. CARDIA, Nancy. Exposição à violência: seus efeitos sobre valores e crenças em relação à violência, polícia e direitos humanos. Lusotopie, 2003, p. 299-328. COELHO, Edmundo C. A oficina do diabo e outros estudos sobre criminalidade. Rio de Janeiro, Record, 2005 (1ª ed. 1987). |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS438 |
Guerra, Política e História |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
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Introdução ao estudo e debates teóricos sobre as relações entre guerra, política, história e cultura. Teorias estratégicas e as relações entre guerra e sociedade. História militar brasileira e suas particularidades. |
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OBJETIVOS |
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Geral A disciplina visa oferecer um panorama introdutório da temática da guerra nos campos das Ciências Sociais, Relações Internacionais e da História; Específicos - Introduzir a análise do debate teórico das relações entre guerra, história, cultura e política; - Oferecer aos estudantes um panorama das principais correntes do pensamento estratégico militar; - Compreender as relações entre guerra e sociedade; - Entender as particularidades da história militar brasileira na história geral da guerra. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
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CLAUSEWITZ, Carl von. Da Guerra. São Paulo: Martins Fontes, 2003. KEEGAN, John. Uma história da guerra. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. PARET, Peter (Org.) Os construtores da estratégia moderna. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 2003. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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DORATIOTO, Francisco. Maldita Guerra. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. HART. Basil Henry Liddell. As grandes guerras da história. São Paulo: IBRASA, 1982. MAQUIAVEL, Nicolau. A arte da guerra. Porto Alegre: LPM, 2008. MELLO, Evaldo Cabral de. Olinda restaurada: guerra e açúcar no Nordeste, 1630-1654. São Paulo: Editora 34, 2007. SAINT-PIERRE, Héctor Luis. A política armada: fundamentos da guerra revolucionária. São Paulo: Editora Unesp, 2000. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS439 |
Teoria das Elites |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
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Introdução e visão geral da Teoria das Elites. Gaeatano Mosca, Vilfredo Pareto e as origens da Teoria das Elites. Robert Mitchels e a lei de ferro da oligarquia. Pluralismo e Elitismo. Cooptação, estabilidade e mudança nas elites. |
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OBJETIVOS |
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Geral Introdução e uma visão geral sobre a Teoria das Elites em suas distintas abordagens teóricas e metodológicas. Específicos - Introdução das teorias clássicas sobre as elites: Mosca, Pareto e Michels; - Oferecer uma visão geral sobre o estudo das elites na perspectiva da Ciência Política e da Sociologia; - Identificar os principais argumentos dentro do dabate entre elitismo e pluralismo. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
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GRYNSZPAN, Mario. A Teoria das Elites e sua Genealogia Consagrada. BIB, n. 41, pp. 35-83, 1996. MICHELS, Robert. Os partidos políticos. São Paulo: Senzala, 1978. MILLS, Charles Wright. A elite do poder. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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CODATO, Adriano; PERISSINOTTO, Renato M. Marxismo e elitismo: dois modelos antagônicos de análise social? Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 24, n. 71, pp. 143-153, 2009. HEINZ, Flavio M. (Org.). Para outra história das elites. Rio de Janeiro: FGV, 2006. HOLLANDA, Cristina Buarque de. Teoria das Elites. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. MIGUEL, Luis Felipe. A Democracia Domesticada: bases antidemocráticas do pensamento democrático contemporâneo. Dados, v. 45, n. 3, pp. 483-511, 2002. SCHUMPETER, Joseph A. Capitalismo, Socialismo e Democracia. São Paulo: Editora Unesp, 2017. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS121 |
Tópicos Especiais em Antropologia I |
4.4.0 |
60 |
|
EMENTA: Não possui ementário pré-definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a temas que correspondam às disciplinas (obrigatórias e optativas), às linhas de pesquisa e aos projetos de pesquisa dos corpos docente e discente do curso. |
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OBJETIVOS |
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Tópicos Especiais tem como objetivo suprir as necessidades da formação específicas e indispensáveis aos discentes, bem como tratar de temas emergentes na área das Ciências Sociais. A Antropologia é uma ciência dinâmica e produz permanentemente novos estudos, considerando a sociedade que se estrutura a partir de um complexo de relações sociais e que exige reflexões contantes de seus pesquisadores. Vale destacar que é uma disciplina oferecida eventualmente para formação específica, mas que permite garantir ao corpo docente um espaço para o debate contemporâneo, quando identificado lacunas no processo de aprendizagem dos dicentes. O professor responsável deverá submeter a proposta para a oferta da disciplina ao Colegiado do Curso, respeitando os elementos previstos na Resolução N.23/2017 CONSEPE/UFAM. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
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Referências deverão ser listadas pelo/a professor/a responsável pela disciplina. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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Referências deverão ser listadas pelo/a professor/a responsável pela disciplina. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS122 |
Tópicos Especiais em Antropologia II |
4.4.0 |
60 |
|
EMENTA: Não possui ementário pré-definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a temas que correspondam às disciplinas (obrigatórias e optativas), às linhas de pesquisa e aos projetos de pesquisa dos corpos docente e discente do curso. |
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OBJETIVOS |
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Tópicos Especiais tem como objetivo suprir as necessidades da formação específicas e indispensáveis aos discentes, bem como tratar de temas emergentes na área das Ciências Sociais. A Antropologia é uma ciência dinâmica e produz permanentemente novos estudos, considerando a sociedade que se estrutura a partir de um complexo de relações sociais e que exige reflexões contantes de seus pesquisadores. Vale destacar que é uma disciplina oferecida eventualmente para formação específica, mas que permite garantir ao corpo docente um espaço para o debate contemporâneo, quando identificado lacunas no processo de aprendizagem dos dicentes. O professor responsável deverá submeter a proposta para a oferta da disciplina ao Colegiado do Curso, respeitando os elementos previstos na Resolução N.23/2017 CONSEPE/UFAM. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
||||
Referências deverão ser listadas pelo/a professor/a responsável pela disciplina. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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Referências deverão ser listadas pelo/a professor/a responsável pela disciplina. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS124 |
Tópicos Especiais em Antropologia III |
4.4.0 |
60 |
|
EMENTA: Não possui ementário pré-definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a temas que correspondam às disciplinas (obrigatórias e optativas), às linhas de pesquisa e aos projetos de pesquisa dos corpos docente e discente do curso. |
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OBJETIVOS |
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Tópicos Especiais tem como objetivo suprir as necessidades da formação específicas e indispensáveis aos discentes, bem como tratar de temas emergentes na área das Ciências Sociais. A Antropologia é uma ciência dinâmica e produz permanentemente novos estudos, considerando a sociedade que se estrutura a partir de um complexo de relações sociais e que exige reflexões contantes de seus pesquisadores. Vale destacar que é uma disciplina oferecida eventualmente para formação específica, mas que permite garantir ao corpo docente um espaço para o debate contemporâneo, quando identificado lacunas no processo de aprendizagem dos dicentes. O professor responsável deverá submeter a proposta para a oferta da disciplina ao Colegiado do Curso, respeitando os elementos previstos na Resolução N.23/2017 CONSEPE/UFAM. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
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Referências deverão ser listadas pelo/a professor/a responsável pela disciplina. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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Referências deverão ser listadas pelo/a professor/a responsável pela disciplina. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS126 |
Tópicos Especiais em Ciência Política I |
4.4.0 |
60 |
|
EMENTA: Não possui ementário pré-definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a temas que correspondam às disciplinas (obrigatórias e optativas), às linhas de pesquisa e aos projetos de pesquisa dos corpos docente e discente do curso. |
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OBJETIVOS |
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Tópicos Especiais tem como objetivo suprir as necessidades da formação específicas e indispensáveis aos discentes, bem como tratar de temas emergentes na área das Ciências Sociais. A Ciência Política é uma ciência dinâmica e produz permanentemente novos estudos, considerando a sociedade que se estrutura a partir de um complexo de relações sociais e que exige reflexões contantes de seus pesquisadores. Vale destacar que é uma disciplina oferecida eventualmente para formação específica, mas que permite garantir ao corpo docente um espaço para o debate contemporâneo, quando identificado lacunas no processo de aprendizagem dos dicentes. O professor responsável deverá submeter a proposta para a oferta da disciplina ao Colegiado do Curso, respeitando os elementos previstos na Resolução N.23/2017 CONSEPE/UFAM. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
||||
Referências deverão ser listadas pelo/a professor/a responsável pela disciplina. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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Referências deverão ser listadas pelo/a professor/a responsável pela disciplina. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS127 |
Tópicos Especiais em Ciência Política II |
4.4.0 |
60 |
|
EMENTA: Não possui ementário pré-definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a temas que correspondam às disciplinas (obrigatórias e optativas), às linhas de pesquisa e aos projetos de pesquisa dos corpos docente e discente do curso. |
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OBJETIVOS |
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Tópicos Especiais tem como objetivo suprir as necessidades da formação específicas e indispensáveis aos discentes, bem como tratar de temas emergentes na área das Ciências Sociais. A Ciência Política é uma ciência dinâmica e produz permanentemente novos estudos, considerando a sociedade que se estrutura a partir de um complexo de relações sociais e que exige reflexões contantes de seus pesquisadores. Vale destacar que é uma disciplina oferecida eventualmente para formação específica, mas que permite garantir ao corpo docente um espaço para o debate contemporâneo, quando identificado lacunas no processo de aprendizagem dos dicentes. O professor responsável deverá submeter a proposta para a oferta da disciplina ao Colegiado do Curso, respeitando os elementos previstos na Resolução N.23/2017 CONSEPE/UFAM. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
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Referências deverão ser listadas pelo/a professor/a responsável pela disciplina. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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Referências deverão ser listadas pelo/a professor/a responsável pela disciplina. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS128 |
Tópicos Especiais em Ciência Política III |
4.4.0 |
60 |
|
EMENTA: Não possui ementário pré-definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a temas que correspondam às disciplinas (obrigatórias e optativas), às linhas de pesquisa e aos projetos de pesquisa dos corpos docente e discente do curso. |
||||
|
||||
Tópicos Especiais tem como objetivo suprir as necessidades da formação específicas e indispensáveis aos discentes, bem como tratar de temas emergentes na área das Ciências Sociais. A Ciência Política é uma ciência dinâmica e produz permanentemente novos estudos, considerando a sociedade que se estrutura a partir de um complexo de relações sociais e que exige reflexões contantes de seus pesquisadores. Vale destacar que é uma disciplina oferecida eventualmente para formação específica, mas que permite garantir ao corpo docente um espaço para o debate contemporâneo, quando identificado lacunas no processo de aprendizagem dos dicentes. O professor responsável deverá submeter a proposta para a oferta da disciplina ao Colegiado do Curso, respeitando os elementos previstos na Resolução N.23/2017 CONSEPE/UFAM. |
||||
BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
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Referências deverão ser listadas pelo/a professor/a responsável pela disciplina. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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Referências deverão ser listadas pelo/a professor/a responsável pela disciplina. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS130 |
Tópicos Especiais em Sociologia I |
4.4.0 |
60 |
|
EMENTA: Não possui ementário pré-definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a temas que correspondam às disciplinas (obrigatórias e optativas), às linhas de pesquisa e aos projetos de pesquisa dos corpos docente e discente do curso. |
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OBJETIVOS |
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Tópicos Especiais tem como objetivo suprir as necessidades da formação específicas e indispensáveis aos discentes, bem como tratar de temas emergentes na área das Ciências Sociais. A Sociologia é uma ciência dinâmica e produz permanentemente novos estudos, considerando a sociedade que se estrutura a partir de um complexo de relações sociais e que exige reflexões contantes de seus pesquisadores. Vale destacar que é uma disciplina oferecida eventualmente para formação específica, mas que permite garantir ao corpo docente um espaço para o debate contemporâneo, quando identificado lacunas no processo de aprendizagem dos dicentes. O professor responsável deverá submeter a proposta para a oferta da disciplina ao Colegiado do Curso, respeitando os elementos previstos na Resolução N.23/2017 CONSEPE/UFAM. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
||||
Referências deverão ser listadas pelo/a professor/a responsável pela disciplina. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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Referências deverão ser listadas pelo/a professor/a responsável pela disciplina. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS131 |
Tópicos Especiais em Sociologia II |
4.4.0 |
60 |
|
EMENTA: Não possui ementário pré-definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a temas que correspondam às disciplinas (obrigatórias e optativas), às linhas de pesquisa e aos projetos de pesquisa dos corpos docente e discente do curso. |
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OBJETIVOS |
||||
Tópicos Especiais tem como objetivo suprir as necessidades da formação específicas e indispensáveis aos discentes, bem como tratar de temas emergentes na área das Ciências Sociais. A Sociologia é uma ciência dinâmica e produz permanentemente novos estudos, considerando a sociedade que se estrutura a partir de um complexo de relações sociais e que exige reflexões contantes de seus pesquisadores. Vale destacar que é uma disciplina oferecida eventualmente para formação específica, mas que permite garantir ao corpo docente um espaço para o debate contemporâneo, quando identificado lacunas no processo de aprendizagem dos dicentes. O professor responsável deverá submeter a proposta para a oferta da disciplina ao Colegiado do Curso, respeitando os elementos previstos na Resolução N.23/2017 CONSEPE/UFAM. |
||||
BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
||||
Referências deverão ser listadas pelo/a professor/a responsável pela disciplina. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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Referências deverão ser listadas pelo/a professor/a responsável pela disciplina. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IHS132 |
Tópicos Especiais em Sociologia III |
4.4.0 |
60 |
|
EMENTA: Não possui ementário pré-definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a temas que correspondam às disciplinas (obrigatórias e optativas), às linhas de pesquisa e aos projetos de pesquisa dos corpos docente e discente do curso. |
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OBJETIVOS |
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Tópicos Especiais tem como objetivo suprir as necessidades da formação específicas e indispensáveis aos discentes, bem como tratar de temas emergentes na área das Ciências Sociais. A Sociologia é uma ciência dinâmica e produz permanentemente novos estudos, considerando a sociedade que se estrutura a partir de um complexo de relações sociais e que exige reflexões contantes de seus pesquisadores. Vale destacar que é uma disciplina oferecida eventualmente para formação específica, mas que permite garantir ao corpo docente um espaço para o debate contemporâneo, quando identificado lacunas no processo de aprendizagem dos dicentes. O professor responsável deverá submeter a proposta para a oferta da disciplina ao Colegiado do Curso, respeitando os elementos previstos na Resolução N.23/2017 CONSEPE/UFAM. |
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA |
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Referências deverão ser listadas pelo/a professor/a responsável pela disciplina. |
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |
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Referências deverão ser listadas pelo/a professor/a responsável pela disciplina. |
ANEXO IV
NORMAS REGULAMENTARES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Capítulo I - DA NATUREZA
Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular que propicia o discente uma aproximação entre a escola e à prática profissional de caráter formador, na modalidade de estágio obrigatório, em conformidade com as diretrizes curriculares, Lei N.º 11.788/2008, Resolução N.º 067/2011 – CONSEPE/UFAM, Resolução CNE/CP N.º 2 e deverá ocorrer em de acordo com este Regulamento.
Art. 2º Em conformidade com a Resolução CNE/CP N.º 2, a carga horária de Estágio Curricular Supervisionado totaliza 400 horas, distribuídas em três componentes curriculares: Estágio Curricular Supervisionado I, no 5º semestre, com 100 horas; Estágio Curricular Supervisionado II, no 6º semestre, com 150 horas; e Estágio Curricular Supervisionado III, no 7º semestre, com 150 horas, todas semestrais, conforme orientação estabelecida pelo PPC.
Capítulo II - DO OBJETIVO
Art. 3º O objetivo do Estágio Curricular Supervisionado é possibilitar ao discente vivenciar experiências no ensino médio para desenvolvimento de habilidades e competências necessárias à prática educativa e profissional, em condições reais de trabalho. Para atingir os objetivos propostos, será dividido da seguinte forma:
I - Estágio Curricular Supervisionado I: Problematização do espaço escolar e do seu entorno enquanto objeto de investigação e atuação. Acompanhamento in loco do processo de organização escolar no Ensino Médio. Diagnóstico do território educativo. Compreensão da diversidade de espaços escolares/educação;
II - Estágio Curricular Supervisionado II: Gestão dos processos educacionais. Planejamento de Regências de classes no ensino médio para atividades de Sociologia. Realização de atividades como oficinas e minicursos. Mediação didática. Desafios postos ao planejamento de aulas de Ciências Sociais/Sociologia; e
III - Estágio Curricular Supervisionado III: Estratégias, metodologias e mediações nas práticas de ensino. Elaboração de recursos didáticos e regência de aulas de Ciências Sociais/Sociologia para o ensino médio. Planejamento e execução de atividades na rede escolar.
Capítulo III - CAMPOS DE ESTÁGIO
Art. 5º Constituem campos de estágio instituições educacionais públicas ou privadas da educação básica da rede estadual na cidade de Manaus-AM, desde que estejam conveniados com a UFAM, conforme Resolução N. 067/2011 – CONSEPE/UFAM.
Capítulo IV - COORDENAÇÃO, ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO
Art. 6º O Estágio Curricular Supervisionado será regido pela Coordenação de Estágio e pelo Colegiado de Curso, contando com apoio dos órgãos de apoio da PROEG, e tem como objetivo organizar, planejar, avaliar e acompanhar as atividades desenvolvidas nos componentes curriculares Estágio Curricular Supervisionado I, II e III. Segue suas atribuições:
I - coordenar todas as atividades referentes ao Estágio Curricular Supervisionado no âmbito do curso de Licenciatura em Ciências Sociais;
II - realizar o levantamento das escolas e horários referentes às aulas de Sociologia existentes nas instituições de ensino conveniadas para encaminhamento dos estagiários; e
III - encaminhar os estagiários às escolas e organizar a documentação exigida pela Coordenação de Estágio.
Art. 7º Cada componente curricular de Estágio será ministrado por um professor, responsável pela carga horária semestral de cada estágio e pelo cumprimento da ementa estabelecida pela disciplina.
Art. 8º Cada discente terá um professor orientador de estágio, vinculado ao curso de Licenciatura em Ciências Sociais, conforme Resolução N. 067/2011 – CONSEPE/UFAM. São atribuições do Professor Orientador:
I - analisar e assinar o “Plano de Atividades de Estágio” elaborado de forma conjunta com o aluno;
II - realizar acompanhamento de estágio por meio de encontros regulares com o aluno, verificando as atividades desempenhadas a partir do plano elaborado;
III - orientar o estagiário em suas atividades práticas, colaborando com sua formação profissional; e
IV - avaliar o estagiário quanto ao planejamento em sala de aula e o relatório das atividades desenvolvidas.
Capítulo V - ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO
Art. 9º Elaborar e assinar o “Plano de Atividades de Estágio” em conjunto com o professor orientador e professor supervisor;
Art. 10. Frequentar e comprovar a realização das atividades de observação, participação e regência de classe;
Art. 11. Frequentar os encontros periódicos estabelecidos pelo professor orientador para acompanhamento das atividades;
Art. 12 . Elaborar o relatório final de estágio para cada componente curricular devidamente no prazo estabelecido pelo professor orientador.
Art. 13. Respeitar as normas de estágio do Curso de Licenciatura em Ciências Sociais.
Art. 14. Coletar as assinaturas necessárias para o “Termo de Compromisso de Estágio”;
Capítulo VI – SUPERVISÃO DE ESTÁGIO
Art. 15. A orientação das atividades desenvolvidas na escola será por meio do acompanhamento contínuo e direto pelo professor supervisor. Atribuições do Professor supervisor:
I - acompanhar diretamente o estagiário em sala de aula durante a realização do estágio;
II - orientar o estagiário sobre a metodologia e a prática pedagógica das atividades de estágio;
III - verificar a frequência e assiduidade do estagiário; e
IV - avaliar o desempenho do estagiário por meio de registros, observações e acompanhamento em sala de aula.
Capítulo VII – DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 16. Os estágios realizados pelos alunos do Curso de Licenciatura em Ciências Sociais deverão seguir os procedimentos estabelecidos pela normatização interna da UFAM e por este regulamento.
Art. 17. Os casos não previstos no presente Regulamento serão definidos pelo Colegiado do Curso de Licenciatura em Ciências Sociais.
ANEXO V
NORMAS REGULAMENTARES DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
CAPÍTULO I – DA NATUREZA
Art. 1º As atividades complementares seguem as diretrizes curriculares do Curso de Ciências Sociais, o parecer CNE/CES 492/2001, a Resolução CNE/CP 2/2015, sobre a carga horária das atividades acadêmico-científico-culturais para licenciatura e a Resolução 018/2007 que regulamenta as referidas atividades dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
Art. 2º Os alunos/as deverão cumprir 200h de atividades acadêmico-científico-culturais.
CAPÍTULO II – DAS ATIVIDADES DE ENSINO
Art. 3º As atividades acadêmico-científico-culturais de natureza ensino serão computadas a partir das atividades indicadas na tabela abaixo:
ENSINO |
||
Atividade/Disciplina |
Carga Horária Máxima |
Documento Comprobatório |
Monitoria |
60h |
Certificado |
Participação em grupo de estudo para aprofundamento de temas específicos, com orientação e acompanhamento por parte de docentes e pós-graduandos. |
30h |
Declaração |
Cursos diversos |
20h |
Certificado |
PIBID |
60h |
Certificado |
CAPÍTULO III – DAS ATIVIDADES DE PESQUISA
Art. 4º As atividades acadêmico-científico-culturais de natureza pesquisa serão computadas a partir das atividades indicadas na tabela abaixo:
PESQUISA |
||
Atividade/Disciplina |
Carga Horária Máxima |
Documento Comprobatório |
Participação em Projeto de Pesquisa |
30h |
Declaração |
PIBIC |
60h |
Relatório |
Participação em Congressos, seminários, colóquios, conferência, jornada, fórum, oficinas, cursos, minicursos, ciclos de palestras |
20h |
Certificado |
Publicação de resumos em anais de eventos técnico-científicos. |
10h |
Anais |
Publicação de artigos em revistas com corpo editorial 40h |
40h |
Artigo Publicado |
Autoria ou coautoria de capítulos de livro. |
30h |
Ficha Catalográfica |
Autoria ou coautoria de cadernos, apostilas. |
20h |
Ficha Catalográfica |
CAPÍTULO IV – DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Art. 5º As atividades acadêmico-científico-culturais de natureza extensão serão computadas a partir das atividades indicadas na tabela abaixo:
EXTENSÃO |
||
Atividade/Disciplina |
Carga Horária Máxima |
Documento Comprobatório |
Participação em projetos de extensão, de assistência e/ou atendimento à comunidade |
60h |
Certificado |
Participação em curso de extensão |
20h |
Certificado |
Realização de estágio não-obrigatório na área de Ciências Sociais |
60h |
Declaração |
Ministrante de curso |
20h |
Declaração |
CAPÍTULO V - PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO E PARA O CÔMPUTO DAS HORAS RELATIVAS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
Art. 6º Para o registro das atividades, cada aluno/a deverá preencher um formulário de pedido de cômputo de horas de atividades acadêmico-científico-culturais que estará disponível na Coordenação Acadêmica, descrevendo as atividades efetivamente desenvolvidas no período para serem validadas pelo coordenador do curso;
Art. 7º O prazo final é até 15 dias antes do término de aulas do semestre acadêmico. Os comprovantes (cópias de certificados, relatórios ou declarações) deverão ser entregues à Secretaria da Coordenação do Curso, onde ficarão arquivados em pastas individuais;
Art. 8ºNão serão aceitos pedidos fora do prazo;
Art. 9º O número máximo de horas computáveis será de 60 horas por semestre.
CAPÍTULO VI – DA AVALIAÇÃO
Art. 10. O coordenador do curso analisará o material entregue e validará a atividade, indicando o número de horas válidas de acordo com os critérios apresentados por esta normatização.
CAPÍTULO VII – DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 11. Os casos não previstos no presente Regulamento serão definidos pelo Colegiado do Curso de Licenciatura em Ciências Sociais.
ANEXO VI
NORMAS REGULAMENTARES DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Capítulo I – DA NATUREZA
Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) e Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) são componentes curriculares obrigatórios de 6 (seis) créditos cada, com carga horária de 150 horas semanais (10 horas semanais, sendo 2 horas de aulas teóricas e 8 horas de aulas práticas).
Art. 2º TCC I e TCC II são componentes curriculares alocados no 7º e 8º períodos, respectivamente, tendo o componente curricular TCC I como pré-requisito a disciplina Laboratório de Pesquisa em Ciências Sociais.
Art.3º O trabalho deve ser elaborado na forma de MONOGRAFIA e ser apresentado e defendido publicamente perante uma banca julgadora. Cabe ao/à orientador/a o julgamento e decisão do encaminhamento ou não do/a orientando/a ao processo final de defesa pública, a depender do trabalho realizado.
Capítulo II – DO OBJETIVO
Art. 4º O TCC tem como objetivo proporcionar aos estudantes o aprimoramento de sua capacidade intelectual, competências e habilidades relativas à pesquisa científica e à escrita acadêmica no que diz respeito à sua formação profissional docente.
Art. 5º O trabalho monográfico, ou a monografia, consiste na reflexão e análise científica de temas que contribuam para o ensino das Ciências Sociais/Sociologia e qualificar a formação docente sobre a realidade escolar. A monografia pode se apresentar como uma análise de materiais didáticos, reflexões sobre novas formas de linguagem e sobre novos meios de comunicação no ambiente escolar. A monografia pode também resultar em uma reflexão sistemática sobre a prática pedagógica e a formação docente da disciplina de Sociologia/Ciências Sociais no ensino médio.
Capítulo III – DA ORIENTAÇÃO DA PESQUISA
Art. 6º Todos os/as docentes do Departamento de Antropologia e do Departamento de Ciências Sociais poderão exercer a função de orientação dos Trabalhos de Conclusão de Curso, independentemente de titulação ou regime de trabalho, assim como as preferências de áreas temáticas.
Parágrafo Único: Será permitida a coorientação por docentes de outros departamentos ou unidades acadêmicas da UFAM ou por pessoas de fora da instituição, com titulação mínima de graduação, desde que conhecedoras do tema em estudo.
Art. 7º Na atividade de orientação, compete ao/à docente:
I - definir, com o/a orientando/a, o tema da pesquisa, o cronograma a ser seguido e os processos de condução da orientação, incluindo obrigatoriamente reuniões com frequência mínima mensal;
II - entregar à coordenação da disciplina TCC I o projeto de orientandos/as até um mês após a data da reunião inicial do semestre;
III - encaminhar à coordenação da disciplina TCC I a relação de estudantes orientandos/as com os respectivos horários semanais de atendimento;
IV - lançar e conferir frequência semanal de 8 (oito) horas do orientando, encaminhando controle de frequência para a coordenação das disciplinas TCC I e TCC II;
V - participar de reuniões com a coordenação das disciplinas TCC I e TCC II sempre que for convidado/a;
VI - comunicar à coordenação das disciplinas TCC I e TCC II qualquer falha ou dificuldade (teórica, operacional ou ética) do/a orientando/a que implique em prejuízo para a conclusão do curso; e
VII - tornar-se corresponsável pelo Trabalho de Conclusão de Curso em elaboração por estudantes e encaminhar à coordenação da disciplina TCC II a monografia concluída no prazo de entrega estabelecido.
Art. 8º Compete ao/à Orientando/a:
I - participar semanalmente das aulas teóricas das disciplinas e comparecer às reuniões de orientação estabelecidas em calendário com o/a orientador/a;
II - definir e redefinir com o/a orientador/a o projeto de seu trabalho e marcar a data para a entrega do projeto de pesquisa definitivo, data esta que não deve ultrapassar 20 (vinte) dias, a contar do primeiro dia de aula do período letivo de TCC I;
III - notificar, por escrito ou verbalmente, a coordenação das disciplinas TCC I e TCC II, ou a Coordenação do Curso de Ciências Sociais, quando for o caso, problemas ou irregularidades que eventualmente ocorram em seu relacionamento com o/a orientador/a, acarretando prejuízos para a conclusão do curso; e
IV - O não cumprimento do horário estabelecido para a orientação durante os dias estipulados pelo orientador/a implicará 8 (oito) horas/aula de faltas, correspondentes à carga horária semanal de cada disciplina.
Capítulo IV – DA COORDENAÇÃO DAS DISCIPLINAS TCC I E TCC II
Art. 9º Docentes responsáveis pelas disciplinas coordenarão as relações de orientação, buscando contribuir para a realização da pesquisa e a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 10. Compete coordenação das disciplinas TCC I e TCC II:
I - ministrar aulas teóricas conforme ementa e conteúdo programático das disciplinas;
II - em TCC I, receber, por intermédio do/a orientador/a, o projeto de pesquisa definitivo de cada orientando até um mês do início do semestre letivo;
III - receber e anotar as frequências de estudantes encaminhadas pelos/as orientadores/as;
IV - coorientar, quando for o caso, a redação da monografia;
V - em TCC II, elaborar o cronograma de datas de defesa dos Trabalhos de Conclusão de Curso;
VI - em TCC II, organizar, em comum acordo com os/as orientadores/as e estudantes, a composição da banca de defesa e responsabilizar-se pela efetiva realização da mesma; e
VII - resolver, com a Coordenação do Curso de Ciências Sociais, quando for o caso, problemas de relacionamento entre orientador/a e orientando/a, recebendo de ambos notificação sobre o caso a fim de evitar prejuízos nas disciplinas.
Capítulo V – DA AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS TCC I E TCC II
Art. 11. As disciplinas TCC I e TCC II não terão notas parciais de avaliação, apenas nota final.
§1º O ato de avaliação será atribuição e responsabilidade da coordenação da disciplina em TCC I e da Banca Examinadora em TCC II;
§2º Em TCC I o objeto de avaliação será o projeto de pesquisa.
§3º Em TCC II a nota será atribuída pela Banca Examinadora de defesa pública do Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 12. A Banca Examinadora será designada pela Coordenação do Curso de Ciências Sociais, levando em consideração as sugestões de nomes indicados pela coordenação da disciplina e em comum acordo com o/a orientador/a e orientando/a.
Art. 13. A Banca Examinadora será composta por, no mínimo, três membros/as, conforme as seguintes especificações:
I - 01 (um/a) presidente/a, sendo este/a o/a orientador/a.
II - 02 (dois/duas) examinador/a com currículo que demonstre produção científica a respeito do tema da monografia, não sendo necessário vínculo com a UFAM ou outra instituição de nível superior. Um membro da banca, com reconhecido saber, poderá participar desde que apresente um memorial descritivo escrito com atividades desenvolvidas, contendo sua biografia e, no mínimo, 10 (dez) anos de atuação a respeito do tema da monografia. O memorial deverá ser comprovado por documentação escrita, fílmica, jornalística, sonora, visual, audiovisual, fotográfica, dentre outros.
§1º Em caso excepcional de impedimento de presença do/a orientador/a, um/a docente dos Departamentos de Antropologia ou Ciências Sociais poderá substituí-lo/a.
§2º Quando houver coorientação, por questões éticas, é proibida a participação do/a coorientador/a na Banca Examinadora como membro/a examinador/a.
Art. 14. Na data marcada para o exame – que é público – a Banca Examinadora, na presença do discente, deverá avaliar:
I - o conteúdo do trabalho escrito em julgamento;
II - a correção da argumentação do/a aluno/a em exame; e
III - o valor científico do trabalho em julgamento.
§1º Ao final da avaliação, a Banca Examinadora deverá atribuir nota de zero a dez, nota esta que constará no Boletim de Notas e Faltas como Média Final;
§2º O/a orientador/a, e presidente/a da Banca Examinadora, não deverá atribuir nota maior que a média das notas dos membros da banca;
§3º A nota mínima para aprovação do trabalho é 5,0.
§4º A identificação de plágio, ou seja, de cópia parcial ou integral do texto de obras e produções escritas de outra autoria, sem devida citação e referência, redundará necessariamente na reprovação do trabalho.
Art. 15. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser entregue em versão digital à coordenação da disciplina TCC II até 7 (sete) dias antes da data marcada para a defesa a fim de que ocorra a sua distribuição entre os membros da Banca Examinadora.
§1º Caso algum/a membro da banca demande a apresentação de trabalho impresso, o mesmo deverá ser enviado pelo/a estudante até 7 (sete) dias antes da data marcada para a defesa.
§2º Os Trabalhos de Conclusão de Curso deverão ter um número de páginas pertinentes à natureza do tema em estudo, seguir um padrão de formatação previamente estabelecido pela coordenação da disciplina TCC II e apresentar um resumo obrigatório para facilitar o conhecimento do seu conteúdo.
Capítulo VI – DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 16. Os casos não previstos no presente Regulamento serão definidos pelo Colegiado do Curso de Licenciatura em Ciências Sociais.
Documento assinado eletronicamente por Vanessa Klisia de Aguiar Gonçalves Ferreira, Presidenta em exercício, em 28/09/2023, às 15:11, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
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Referência: Processo nº 23105.015445/2023-16 |
SEI nº 1684443 |