Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação
RESOLUÇÃO Nº 49 DE 25 de AGOSTO DE 2023
ALTERA e CONSOLIDA o Projeto Pedagógico e a Resolução nº 038/2022 – CEG/CONCEPE, que REGULAMENTA o Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, Modalidade de Ensino à Distância, vinculada a Faculdade de Estudos Sociais/FES, versão 2023/1. |
A PRESIDENTA EM EXERCÍCIO DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;
CONSIDERANDO a Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
CONSIDERANDO o que dispõe o artigo 54, § 1° do Regimento Geral acerca da criação de cursos de graduação na Universidade do Amazonas;
CONSIDERANDO a Lei Federal nº 9.795, de 27 de abril de 1999, Art. 11 - que trata da Política Nacional de Educação Ambiental, sendo obrigatória a inserção desta temática em todos os currículos de cursos ofertados no país;
CONSIDERANDO o Parecer CNE/CES nº 436/2001, que trata de Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de Tecnólogos;
CONSIDERANDO o Parecer CNE/CP nº 29/2002, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico;
CONSIDERANDO o Parecer CES 277/2006, que trata da Organização da Educação Profissional e Tecnológica de Graduação;
CONSIDERANDO o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras como disciplina obrigatória nos cursos de licenciatura e o art.18 da lei nº 10.098, de dezembro de 2000, como disciplina curricular optativa nos demais curso de educação superior;
CONSIDERANDO o Decreto nº 5.800, de 8 de junho de 2006, que dispõe sobre o Sistema Universidade Aberta do Brasil – UAB;
CONSIDERANDO a Resolução nº 2 de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, a serem observadas pelos sistemas de ensino e suas instituições de Educação Básica e de Educação Superior, orientando a implementação do determinado pela Constituição Federal e pela Lei nº 9.795, de 1999;
CONSIDERANDO a Resolução nº 1 de 13 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 1/2016 (0461761), que Estabelece Diretrizes e Normas Nacionais para a Oferta de Programas e Cursos de Educação Superior na Modalidade a Distância;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 1, de 5 de janeiro de 2021 , que define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica;
CONSIDERANDO a Resolução nº 010/2004 CONSUNI (0470696), que aprova o Programa de Educação a Distância/EaD, no âmbito da Universidade Federal do Amazonas, nos termos propostos pela Faculdade de Educação;
CONSIDERANDO a Resolução nº 008/2006 CONSAD (0457128), que aprova a criação do Centro de Educação a Distância, como órgão suplementar na estrutura da UFAM;
CONSIDERANDO a Resolução nº 018/2007, que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 037/2011 CEG/CONSEPE, que estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 020/2019 CONSEPE (0292343), que aprova as Normas para Elaboração e Reformulação de Currículo da UFAM;
CONSIDERANDO a Resolução nº 013/2022 CEG/CONSEPE (1127894), que cria Curso de Graduação em Tecnologia em Gestão Ambiental, no âmbito do Reuni Digital, Modalidade de Ensino à Distância, vinculada a Faculdade de Estudo Sociais/FES;
CONSIDERANDO a Ata da Reunião Ordinária do Departamento Acadêmico de Administração (1127877), realizada em 23 de março de 2022, que aprovação a criação do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, Modalidade de Ensino à Distância – EaD;
CONSIDERANDO a Ata do Conselho Departamental da Faculdade de Estudo Sociais/FES (1127881), realizada em 31 de março de 2022, que aprovação a criação do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, Modalidade de Ensino à Distância – EaD;
CONSIDERANDO o Ofício nº 083/2022 CED/UFAM (1127899), no qual encaminha o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, Modalidade de Ensino à Distância, vinculada a Faculdade de Estudo sociais/FES, versão 2023/1;
CONSIDERANDO a Demonstração de Demanda (1127932) do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, Modalidade de Ensino à Distância – EaD;
CONSIDERANDO a Resolução nº 037/2022-CEG/CONSEPE (1290089), que aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, Modalidade de Ensino à Distância, vinculada a Faculdade de Estudos Sociais/FES, versão 2023/1;
CONSIDERANDO o ofício nº 34/2023/CED/UFAM (1443206), no qual encaminha a solicitação de alteração de nomenclatura de disciplinas do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, Modalidade de Ensino à Distância, vinculada à Faculdade de Estudo sociais/FES, versão 2023/1.
CONSIDERANDO a Ata da Reunião Ordinária do Núcleo Docente Estruturante - NDE (1444058), do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental – EaD, realizada em 29 de março de 2023, que aprova a alteração de nomenclatura de disciplinas do Curso;
CONSIDERANDO a Ata da Reunião Ordinária do Colegiado do Curso de Graduação de Tecnologia em Gestão Ambiental (1444059), realizada em 03 de abril de 2023, que aprova a alteração de nomenclatura de disciplinas do Curso;
CONSIDERANDO a análise constante na Informação nº 07/2023 DAE/PROEG (1447989), que trata da alteração e consolidação do Projeto Pedagógico e da Resolução nº 038/2022 – CEG/CONCEPE, que REGULAMENTA o Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, Modalidade de Ensino à Distância, vinculada a Faculdade de Estudo sociais/FES, versão 2023/1.;
CONSIDERANDO a necessidade de implantar o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, Modalidade de Ensino à Distância, vinculada a Faculdade de Estudo sociais/FES;
CONSIDERANDO, finalmente, a aprovação pela Câmara de Ensino de Graduação, em reunião nesta data.
R E S O L V E:
Art. 1º ALTERAR o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, Modalidade de Ensino à Distância, vinculada a Faculdade de Estudos Sociais/FES, versão 2023.
Art. 2º ALTERAR a Resolução nº 038/2022 – CEG/CONCEPE, que REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, Modalidade de Ensino à Distância, vinculada a Faculdade de Estudos Sociais/FES, versão 2023/1.
Art. 3º A integralização curricular do referido Curso, dar-se-á com a conclusão da carga horária total do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, Modalidade de Ensino à Distância, correspondente a 2.430 (dois mil quatrocentos e trinta) horas/aula, equivalentes a 143 (cento e quarenta e três) créditos, com a subdivisão que segue:
I - disciplinas obrigatórias, incluídas as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's); e
II - disciplinas optativas.
Art. 4º As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 2.250 (dois mil duzentos e cinquenta) horas/aula, equivalentes a 139 (cento e trinta e nove) créditos, a serem integralizados em, no mínimo, 03 (três) anos letivos e incluem:
I - Estágio Curricular Supervisionado, totalizado 210 (duzentas e dez) horas/aula, equivalentes a 14 (quatorze) créditos; e
II - Trabalho de Conclusão de Curso, totalizado 60 (sessenta) horas/aula, equivalentes a 04 (quatro) créditos.
Art. 6º As disciplinas optativas correspondem ao total de 60 (sessenta) horas/aula, equivalentes a 04 (quatro) créditos.
Art. 7º O curso será na Modalidade de Ensino à Distância, de crédito semestral, em no mínimo 06 (seis), e no máximo 10 (dez) períodos letivos, respeitando o limite mínimo de 22 (vinte e dois) créditos e máximo de 29 (vinte e nove) créditos por período
Art. 8º A organização curricular do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, Modalidade de Ensino à Distância, compreende as competências profissionais e tecnológicas, além das complementares necessárias ao desempenho profissional do graduado em tecnologia:
I - Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com estudos multidisciplinares importantes para o exercício da profissão encontram-se no Quadro 1.
Quadro 1. Conteúdos de Formação Profissional.
Disciplina |
Carga horária |
Participação em relação ao total do curso (%) |
Introdução à Gestão Ambiental |
60 |
2,5% |
Princípios de Gestão Ecológica |
60 |
2,5% |
Geologia Ambiental |
60 |
2,5% |
Fundamentos de Química para Gestão Ambiental I |
60 |
2,5% |
Biodiversidade para Gestão Ambiental |
60 |
2,5% |
Microbiologia Aplicada a Gestão Ambiental |
60 |
2,5% |
Fundamentos de Química para Gestão Ambiental II |
60 |
2,5% |
Gestão de Recursos Hídricos |
60 |
2,5% |
Gestão de Recursos Energéticos e Meio Ambiente |
60 |
2,5% |
Licenciamento, Impacto Ambiental e Gestão |
60 |
2,5% |
Gestão de Ambientes Degradados |
60 |
2,5% |
Unidades de Conservação e Meio Ambiente |
60 |
2,5% |
Economia do Meio Ambiente |
60 |
2,5% |
Empreendedorismo Socioambiental |
60 |
2,5% |
Segurança, Saúde e Meio Ambiente |
60 |
2,5% |
Ecoturismo |
60 |
2,5% |
Auditoria e Certificação Aplicada à Gestão Ambiental |
60 |
2,5% |
Educação Ambiental no Contexto da Gestão |
60 |
2,5% |
TOTAL |
1.080h |
45% |
II - Conteúdos de Formação Tecnológica: relacionados com as áreas específicas, envolvendo mercado, produção, logística, solos, resíduos, poluição e políticas públicas e serviços (Quadro 2).
Quadro 2. Conteúdo de Formação Tecnológica.
Disciplina |
Carga horária |
Participação em relação ao total do curso (%) |
Fundamentos de Desenho e Topografia para Gestão Ambiental |
60 |
2,5% |
Geoprocessamento Aplicado à Gestão Ambiental |
60 |
2,5% |
Gestão de Tratamento e Abastecimento de Água |
60 |
2,5% |
Gestão de Projetos Ambientais |
60 |
2,5% |
Gestão do Clima, Homem e as Mudanças Climáticas |
60 |
2,5% |
Gestão de Resíduos Sólidos |
60 |
2,5% |
Gestão de Esgoto Doméstico e Efluente Industrial |
60 |
2,5% |
Gestão da Poluição e Remediação de Solos |
60 |
2,5% |
Gestão da Poluição Atmosférica |
60 |
2,5% |
TOTAL |
540h |
22,5% |
III- Conteúdos de Formação Geral e Complementar: estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando (Quadro 3).
Quadro 3. Conteúdo de Formação Geral e Complementar.
Disciplina |
Carga horária |
Participação em relação ao total do curso (%) |
Fundamentos de Matemática e Estatística |
60 |
2,5% |
Fundamentos de Biologia para Gestão Ambiental |
60 |
2,5% |
Sociologia e Meio Ambiente |
60 |
2,5% |
Metodologia Científica |
60 |
2,5% |
Fundamentos de Administração |
60 |
2,5% |
Legislação Ambiental Aplicada à Gestão |
60 |
2,5% |
Estágio Supervisionado |
210 |
8% |
Trabalho de Conclusão de Curso |
60 |
2,5% |
Atividades Complementares |
120 |
4,5% |
Libras I – curso básico (optativa) |
60 |
2,5% |
Gestão do Terceiro Setor (optativa) |
60 |
2,5% |
TOTAL |
810h |
32,5% |
Art. 9º Em cada período letivo será permitida a matrícula em disciplinas correspondentes a, no mínimo, 22 (vinte e dois), e, no máximo, 29 (vinte e nove) créditos.
Art. 10. A distribuição das disciplinas do currículo do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental - EaD, por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo I desta Resolução.
Art. 11. O quadro sinóptico da composição curricular e o quadro geral da integralização do Curso compõem o Anexo II desta Resolução.
Art. 12. O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental– EaD compõe o Anexo III desta Resolução.
Art. 13. As normas regulamentares do Estágio Curricular Supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso, estão estabelecidas nos Anexos IV e V desta Resolução, respectivamente.
Art. 14. As normas regulamentares das AACC's estão estabelecidas no Anexo VI desta Resolução.
Art. 15. Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso a partir do semestre letivo 2023/1.
Art. 16. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Manaus, 25 de agosto de 2023.
VANESSA KLISIA DE AGUIAR GONÇALVES FERREIRA
Presidenta, em exercício
Anexo I
QUADRO DE PERIODIZAÇÃO
PER |
SIGLA |
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS |
PR |
CR |
CH |
1º |
FAA301 |
Introdução à Gestão Ambiental |
- |
4.4.0 |
60 |
FAA313 |
Princípios de Gestão Ecológica |
- |
3.2.1 |
60 |
|
FAA305 |
Geologia Ambiental |
- |
4.4.0 |
60 |
|
FAA314 |
Fundamentos de Matemática e Estatística |
- |
4.4.0 |
60 |
|
FAA315 |
Fundamentos de Biologia para Gestão Ambiental |
- |
3.2.1 |
60 |
|
FAA316 |
Fundamentos de Química para Gestão Ambiental I |
- |
4.4.0 |
60 |
|
SUBTOTAL |
22 |
360 |
|||
2º |
FAA317 |
Biodiversidade para Gestão Ambiental |
- |
4.4.0 |
60 |
FAA318 |
Microbiologia aplicada a Gestão Ambiental |
- |
3.2.1 |
60 |
|
FAA319 |
Fundamentos de Desenho e Topografia para Gestão Ambiental |
- |
4.4.0 |
60 |
|
FAA320 |
Sociologia e Meio Ambiente |
- |
4.4.0 |
60 |
|
FAA327 |
Fundamentos de Química para Gestão Ambiental II |
- |
4.4.0 |
60 |
|
FAA328 |
Metodologia Científica |
|
4.4.0 |
60 |
|
SUBTOTAL |
23 |
360 |
|||
FAA329 |
Geoprocessamento Aplicado à Gestão Ambiental |
- |
3.2.1 |
60 |
|
FAA330 |
Unidades de Conservação e Meio Ambiente |
- |
4.4.0 |
60 |
|
FAA331 |
Gestão de Recursos Hídricos |
- |
4.4.0 |
60 |
|
FAA332 |
Fundamentos de Administração |
- |
4.4.0 |
60 |
|
FAA333 |
Economia do Meio Ambiente |
- |
4.4.0 |
60 |
|
FAA334 |
Gestão de Recursos Energéticos e Meio Ambiente |
|
4.4.0 |
60 |
|
SUBTOTAL |
23 |
360 |
|||
4º |
FAA335 |
Gestão da Poluição Atmosférica |
- |
3.2.1 |
60 |
FAA336 |
Legislação Ambiental Aplicada à Gestão |
- |
4.4.0 |
60 |
|
FAA337 |
Empreendedorismo Socioambiental |
- |
4.4.0 |
60 |
|
FAA338 |
Gestão de Tratamento e Abastecimento de Água |
- |
3.2.1 |
60 |
|
FAA339 |
Gestão de Resíduos Sólidos |
- |
3.2.1 |
60 |
|
FAA340 |
Segurança, Saúde e Meio Ambiente |
- |
4.4.0 |
60 |
|
FAA341 |
Ecoturismo |
|
3.2.1 |
60 |
|
SUBTOTAL |
24 |
420 |
|||
5º |
FAA342 |
Licenciamento, Impacto Ambiental e Gestão |
- |
4.4.0 |
60 |
FAA343 |
Gestão de Esgoto Doméstico e Efluente Industrial |
- |
4.4.0 |
60 |
|
FAA344 |
Gestão de Projetos Ambientais |
- |
4.4.0 |
60 |
|
FAA345 |
Gestão da Poluição e Remediação de Solos |
- |
3.2.1 |
60 |
|
FAA346 |
Auditoria e Certificação Aplicada à Gestão Ambiental |
- |
4.4.0 |
60 |
|
FAA347 |
Gestão do Clima, Homem e as Mudanças Climáticas |
- |
3.2.1 |
60 |
|
FAA348 |
Educação Ambiental no Contexto da Gestão |
|
3.2.1 |
60 |
|
SUBTOTAL |
25 |
420 |
|||
6º |
FAA349 |
Gestão de Ambientes Degradados |
- |
4.4.0 |
60 |
FAA350 |
Estágio Curricular Supervisionado |
- |
14.14.0 |
210 |
|
FAA351 |
Trabalho de Conclusão de Curso |
- |
4.4.0 |
60 |
|
SUBTOTAL |
22 |
330 |
|||
TOTAL |
139 |
2.250 |
SIGLA |
DISCIPLINAS OPTATIVAS |
PR |
CR |
CH |
FAA352 |
Gestão do Terceiro Setor |
- |
4.4.0 |
60 |
IHP123 |
Língua Brasileira de Sinais - Libras |
- |
4.4.0 |
60 |
Anexo II
QUADRO SINÓPTICO DA COMPOSIÇÃO CURRICULAR
QUADRO SINÓPTICO DA MATRIZ CURRICULAR |
CH |
CR |
Disciplinas Obrigatórias |
1.980 |
121 |
Disciplinas Optativas |
60 |
4 |
Estágio Curricular Supervisionado – ECS |
210 |
14 |
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC |
60 |
4 |
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC |
120 |
- |
TOTAL |
2.430 |
143 |
QUADRO GERAL DA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
Número de Módulos |
Créditos por Período |
Créditos Exigidos |
Carga Horária Exigida |
|||||
Máximo |
Mínimo |
Máximo |
Mínimo |
Obrig. |
Opt. |
Obrig. |
Opt. |
AACC |
10 |
6 |
29 |
22 |
139 |
4 |
2.250 |
60 |
120 |
Anexo III
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
INTRODUÇÃO À GESTÃO AMBIENTAL |
||||
Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA301 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
1º |
Objetivo: Apresentar ao estudante um novo entendimento com respeito à sustentabilidade das organizações e do planeta. Espera-se que o estudante incorpore as questões ambientais em suas reflexões e práticas e adquiram conhecimentos instrumentais para atuar em consonância com elas. |
||||
Ementa: Meio ambiente e gestão ambiental: histórico e conceitos. Políticas públicas ambientais (Instrumentos de comando e controle; fiscais e de mercado). Gestão ambiental global, regional e empresarial. Sistema de gestão ambiental. Auditorias ambientais. Perspectivas do profissional em Gestão Ambiental. |
||||
Referências Básicas: |
||||
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 3. ed., 2019. BARBIERI, João Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 4. ed., 2016. PHILIPPI Jr, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2ª ed., 2014. |
||||
Referências Complementares: |
||||
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento Sustentável: das origens à Agenda 2030. Petrópolis: Vozes, 2020. JÚNIOR, Arlindo Philippi; MALHEIROS, Tadeu Fabrício. Indicadores de sustentabilidade e gestão ambiental. São Paulo: Manole, 1ª ed., 2013. OLIVEIRA, S.B.; MAHLER, C.F. Avaliação do ciclo de vida e produtos: uma introdução. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2018. ADISSI, P.J.; PINHEIRO, F.A.; CARDOSO, R.S. (orgs.). Gestão ambiental de unidades produtivas. Rio de Janeiro: Campus e ABVEPRO, 2013. SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Garamond, 2011. |
PRINCÍPIOS DE GESTÃO ECOLÓGICA |
||||
Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA313 |
3.2.1 |
60 h |
6h |
1º |
Objetivo: Apresentar ao estudante os principais conceitos em ecologia e a diversidade de processos e relações ecológicas que ocorrem nos ambientes, para que o mesmo possa analisar e desenvolver técnicas que reduzam os impactos negativos das pressões antrópicas sobre os ecossistemas. |
||||
Ementa: Introdução a Ecologia. Ecossistemas. Biomas terrestres e aquáticos. Comunidade: cadeias alimentares, teias e pirâmides ecológicas, grupos ecológicos. Ciclos biogeoquímicos. Relações ecológicas. Populações: densidade, taxas de natalidade e mortalidade, taxas de imigração e emigração, metapopulações. Sucessões ecológicas. |
||||
Referências Básicas: |
||||
ODUM, E. P. & BARRET, G. W. Fundamentos de Ecologia. 5. ed., Rio de Janeiro: Editora Cengage Learning, 2007. RICKEFS, R. A Economia da Natureza. 8 ed., Rio de Janeiro: Guanbara Koogan, 2021. TOWNSEND, C.R.; BEGON, M. & HARPER, J.L. Fundamentos em ecologia. 3. ed., Porto Alegre: Artmed, 2009. |
||||
Referências Complementares: |
||||
BARBAULT, R. Ecologia Geral: Estrutura e Funcionamento da Biosfera. São Paulo: Vozes, 2011. 448p. BEGON, M.;TOWNSEND, C.; HARPER, J. L. Ecologia: de Indivíduos a Ecossistemas. 4. ed., São Paulo: Ed. Artmed, 2007. 752p. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1988. FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: SBG/FUNPEC, 2003. ESTEVES, F.A. Fundamentos de Limnologia. Ed. Interciência Ltda.: 575p. 1998.
|
GEOLOGIA AMBIENTAL |
||||
Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA305 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
1º |
Objetivo: Proporcionar ao estudante a formação básica para caracterizar e utilizar os diferentes solos, a fim de capacitá-lo a compreender a importância dos fatores geológicos e pedológos na preservação do ambiente. |
||||
Ementa: Constituição do globo terrestre. Noções de geomorfologia. Fatores e processos de formação do solo. Atributos físicos, químicos, biológicos e morfológicos do solo. Processos geológicos e gestão ambiental. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS). |
||||
Referências Básicas: |
||||
GUERRA, A. J. T. & CUNHA, S. B. Geomorfologia e Meio Ambiente. Editora: Bertrand Brasil. 2000. 396p. TEIXEIRA, W; FAIRCHILD, T. R.; TOLEDO, M.C.M. TAIOLI, F. (ORG.). Decifrando a Terra.2ª ed. Editora: Companhia Editora Nacional. 2009. 624P. WICANDER, R. & MONROE, J. Fundamentos De Geologia. Editora: Cengage. 2009. 528p. |
||||
Referências Complementares: |
||||
BITAR, O.Y. (Coord.) et al. Curso de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente. São Paulo: Publ. ABGE/IPT. Série Meio Ambiente, 1995. LEPSCH, I.F. Formação e conservação dos solos. Oficina de Texto, SP. 2002. TOMINAGA, L.; SANTORO, J.; AMARAL, R.(org). Desastres Naturais: conhecer para prevenir. São Paulo, Instituto Geológico, 2009. WICANDER, R., MONROE, J. S. Fundamentos de Geologia. Tradução H. O. Avritcher; revisão técnica M. A. Carneiro. Cengage Learning Edições, São Paulo, 2009. 508p. SANTOS, H.G.; JACOMINE, P.K.T; ANJOS, LHC.; OLIVEIRA, V.A.; LUMBRERAS, J.F.; RIZZATO COELHO, M.R.; ALMEIDA, J.A.; FILHO, J.C.A.; OLIVEIRA, J.B.; CUNHA, T.J.F. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 5. ed., rev. e ampl. − Brasília, DF: Embrapa, 2018. E-book. |
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA |
||||
Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA314 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
1º |
Objetivo: Dominar as aplicações dos cálculos matemáticos na resolução de problemas relacionados às diversas áreas de atuação do Tecnólogo em Gestão Ambiental. Conhecer a linguagem estatística seus diferentes delineamentos experimentais e aplicações. Aplicar testes comparativos entre grupos. Efetuar comparações entre medidas estatísticas utilizando números. Identificar as técnicas de amostragens e suas aplicações |
||||
Ementa: Unidades e dimensões. Consistência dimensional e quantidades adimensionais. Conversão de unidades. Sistemas de unidades. Percentagem. Cálculo de áreas e volumes. Matrizes. Sistemas lineares. Funções. Dados Estatísticos e formas de apresentação. Distribuições de frequências. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Probabilidade. Distribuições: binomial, normal, Poisson. Amostragem. Testes de hipótese. Regressão e modelo de regressão. Representação Gráfica de Resultados. Uso de programas de computador para resolução de exercícios aplicados à Gestão ambiental. |
||||
Referências Básicas: |
||||
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. Florianópolis: UFSC, 2002. BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2002. HARIKI, S; ABDOUNUR, O. J. Matemática aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999. |
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Referências Complementares: |
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BOLDRINI, J. L. et al., Álgebra linear. 3ª ed. Harbra , 1986. GONÇALVES, M. B. e FLEMMING, D. M. Cálculo. São Paulo: Makron Books, 1999. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6a ed. São Paulo: Atlas, 2012. HOL, Paul. Estatística básica. 8a ed. São Paulo, 1998. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade. São Paulo: Makron Books, 1999. |
FUNDAMENTOS DE BIOLOGIA PARA GESTÃO AMBIENTAL |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA315 |
3.2.1 |
60 h |
6h |
1º |
Objetivo: O aluno deverá ser capaz de compreender o surgimento, organização e evolução da vida na Terra. Compreender que organismos têm a célula como unidade fundamental, que organizam-se em tecidos órgãos e sistemas, com diferentes níveis de complexidade e funções. Receber noções básicas dos seres vivos e reconhecer suas principais características e classificação. Compreender a história do pensamento evolucionista ao conceito atual. |
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Ementa: Origem e evolução das células. Célula eucarionte e Procarionte. Estrutura e função da membrana plasmática, organelas e núcleo. Níveis de organização biológica. Classificação dos seres vivos. Noções de genética e evolução biológica. Teorias da evolução. |
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Referências Básicas: |
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ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A; LEWIS, J. et. al. Fundamentos de Biologia celular: Uma Introdução à Biologia Molecular da Célula. 6ª ed. Porto alegre, Artmed, 2017. 1427p. JUNQUEIRA, L. C. V. e CARNEIRO J. Biologia Celular e Molecular. 1º ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005. REECE, J. B., WASSERMAN, S. A., URRY, L. A., CAIN, M. L., MINORSKY, P. V., JACKSON, R. B. Biologia de Campbell. 10ª ed. Porto alegre, Artmed, 2015. 1488p. |
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Referências Complementares: |
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CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula. 2ª ed. Barueri, São Paulo: Manoele, 2007. GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução a Genética. 12º ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2022. PURVES, William K. et al. Vida: a ciência da biologia: volume II: evolução, diversidade e ecologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 448 p. DURAND, G. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos. 3a ed. São Paulo, 2010. NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5a ed. São Paulo: Sarvier, 2011. |
FUNDAMENTOS DE QUÍMICA PARA GESTÃO AMBIENTAL I |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA316 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
1º |
Objetivo: Compreender a Química na abordagem do cotidiano; abrangendo os conceitos fundamentais da estrutura atômica; tabela periódica; ligações químicas; capacitar o aluno a relacionar a matéria com suas propriedades, transformações e aplicações; possibilitar a aprendizagem de conteúdos importantes com ênfase nos processos químicos relacionados à Gestão Ambiental. |
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Ementa: Estrutura Atômica, Propriedades periódicas, ligações químicas. Estados físicos da matéria: sólidos, líquidos e gasosos. Soluções, funções químicas, termodinâmica química, cinética química, equilíbrio químico, eletroquímica. Elementos químicos e o meio ambiente.
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Referências Básicas: |
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ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 7ª Ed. Porto Alegre: Bookman Companhia Editora, 2018. 1094p. HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 9ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2017. 966p. KOTZ, J. C.; TREICHED JR, P. Química e Reações Químicas. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2015. |
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Referências Complementares: |
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ATKINS, P. W. & JONES, L. Princípios de química. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2018. 1094 p. BAIRD, C. & CANN, M. Química Ambiental. 4ª Ed. Porto Alegre, Bookman. 2011. 844p. BRADY, J.B.; HUMISTON, G.E. Química Geral. Segunda Edição, LTC Livros Técnicos e Científicos, Vol.1 e 2, RJ, 1995. ROCHA, J. C.; ROSA, A. H. E CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. 2ª edição, Porto Alegre: Ed. Bookman, 2009. RUSSEL, J. B. Química geral. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994. 2 vol. |
BIODIVERSIDADE PARA GESTÃO AMBIENTAL |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA317 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
2º |
Objetivo: Compreender os efeitos das atividades humanas à biodiversidade e verificar quais estratégias teórico-práticas poderiam ser aplicadas para a sua conservação. |
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Ementa: Definições, componentes e conceitos de biodiversidade; Descritores e medidas de diversidade; Interações entre espécies; Padrões de distribuição e abundância em gradientes ambientais. Biodiversidade e indicadores de qualidade ambiental. Serviços ecológicos da biodiversidade e os impactos decorrentes da sua redução. Conversão e degradação de habitats. Biodiversidade Brasileira; Considerações éticas, políticas e econômicas na tomada de decisão em conservação da biodiversidade. |
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Referências Básicas: |
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TOWNSEND, C. R; BEGON, M.; H. J. L. Fundamentos em ecologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. viii, 576 p. GANEN, R. S. (ORG.) Conservação da Biodiversidade: legislação e políticas públicas. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2010. 473 p. LEWINSOHN, T.; PRADO, P. I. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do conhecimento. São Paulo, SP: Contexto, 2002. 176 p. |
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Referências Complementares: |
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BARBOSA, R. P.; VIANA, V. J. Recursos naturais e biodiversidade: Preservação e conservação dos ecossistemas. 1. Ed. São Paulo, SP:Editora Érica, 2014 . 144 p. BARROS, h. L. Biodiversidade em questão. 1. Ed. São Paulo, SP: Editora Claro Enigma, 2011. 96 p. BENSUSAN, N. R. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. 1. Ed. Digital. Rio de Janeiro, RJ: Editora FGV, 2011. 222 p. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 570 p. ROCHA, C. F. D.; BERGALLO, H. G.; SLUYS, M. V.; ALVES, M. A. S. Biologia da Conservação: essências. São Carlos: Rima Editora, 2006. 582 p. |
MICROBIOLOGIA APLICADA A GESTÃO AMBIENTAL |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA318 |
3.2.1 |
60 h |
6h |
2º |
Objetivo: Fornecer aos discentes conhecimentos da atuação e aplicação dos microrganismos no ambiente. Tornar o aluno apto a conhecer os habitats naturais dos microrganismos, os fatores que influenciam sua sobrevivência, atividades metabólicas e dispersão. Proporcionar conhecimentos sobre a formação de um biofilme, seus estágios de desenvolvimento e sua importância econômica e ambiental. Contribuir para o conhecimento sobre as formas de deterioração de diversos materiais por microrganismos e seu impacto no ambiente e na economia e os princípios gerais de preservação. Fornecer conhecimentos sobre as técnicas de remoção de poluentes recalcitrantes com o uso de microrganismos e plantas. |
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Ementa: Importância dos microrganismos no ambiente. Crescimento microbiano. Técnicas de isolamento, cultivo e quantificação do crescimento microbiano. Microrganismos do ar e da água. Microrganismos do solo. Microrganismos dos esgotos, resíduos agrícolas e industriais. Biofilmes microbianos. Microrganismos degradadores de polímeros naturais e sintéticos. Processos microbianos de recuperação de metais. Biorremediação. |
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Referências Básicas: |
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MADIGAM, M.T.; MARTINKO, J.M. & PARKER, J. Microbiologia de Brock. 14a ed., Porto alegre, Artmed, 2016. 1032p. TORTORA, G.T.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 12ª ed. Porto alegre, Artmed, 2016. 964p. ROCHA, M. C. V. R. Microbiologia Ambiental. 1 ed. Ed Intersaberes, 2020, 256p. |
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Referências Complementares: |
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LACAZ-RUIZ, R. Manual Prático de Microbiologia Básica. 1º ed. São Paulo, Editora USP, 2000 PELCZAR M. CHAN E. C. S. KRIEG N. R. Microbiologia v. 1 e 2, 2ºed. São Paulo. Editora Mcgraw-hill, 1996 SILVA FILHO, G. N. OLIVEIRA, V. L. Microbiologia: Manual de aula prática. 2º ed. Florianópolis, Editora UFSC, 2007 Strohl, W. A.; Rouse, H.; Fisher, B. D. Microbiologia ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2004 Trabulsi, L. R. Microbiologia. 3a ed. São Paulo: Atheneu, 1999. |
FUNDAMENTOS DE DESENHO E TOPOGRAFIA PARA GESTÃO AMBIENTAL |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA319 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
2º |
Objetivos: Elaborar plantas planimétricas e planialtimétricas e perfis longitudinais, interpretar graficamente elementos de desenho topográfico e cartográfico. Instrumentalizar os estudantes no dimensionamento plani-altimétrico para desenho digital. Aplicar conhecimentos teórico-práticos da área de topografia para otimizar resultados na área de meio ambiente. |
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Ementa: Convenções topográficas; regras e simbolização de detalhes topográficos; desenho de plantas topográficas; processos gráficos e analíticos; Normas Técnicas de Desenho da ABNT. Desenho Topográfico e Cartográfico. Instrumentos e acessórios de topografia; Escalas; nivelamento, levantamento altimétrico e planimétrico, planialtimétrico; Cálculos de área; Utilização de software gráfico do tipo CAD em aulas práticas para elaboração de plantas topográficas planimétricas, plani-altimétricas, perfis, cortes e seções. |
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Referências Básicas: |
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FONSECA, R. S. Elementos de Desenho Topográfico. São Paulo: MaGraw-Hill, 2002. SILVA, A. et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. FERNANDES, R. T. V.; SILVA, B. A.; SOUSA JÚNIOR, A. M. S. Desenho topográfico com CAD. Mossoró: EdUFERSA, 2019. 183p. Disponível em: https://livraria.ufersa.edu.br/wp- |
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content/uploads/sites/165/2019/08/desenho-topografico-com-cad2-2019.pdf Acesso em 2022. |
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Referências Complementares: |
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LIMA, C. C. N. A. Estudo Dirigido no AutoCAD. São Paulo: Ed. Érica, 2019. 657p. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: 1995. GODOY, R. Topografia básica. São Paulo, FEALQ: 2000. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8196 – Desenho técnico – emprego de escalas. Rio de Janeiro: 1999. SANTOS, C. S. Introdução ao desenho técnico: simbologias e normas ABNT. Paraná: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. Disponível em: https://professoralarissa.files.wordpress.com/2016/07/livro-u1.pdf. Acesso em 2022 |
SOCIOLOGIA E MEIO AMBIENTE |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA320 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
2º |
Objetivo: A disciplina tem como objetivo levar os estudantes a conhecer o papel do homem na sociedade e as relações históricas entre cultura e meio ambiente, os modelos de desenvolvimento da sociedade e seu impacto ambiental, assim como, os desafios para o desenvolvimento sustentável no marco da justiça socioambiental. Direitos Humanos. Educação etno-racial. |
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Ementa: O homem, ser social e cultural. Conceitos de sociedade, desenvolvimento, meio ambiente. Padrões sociais de produção e consumo. Formas de apropriação do espaço-territorialização. Racionalidade moderna. Complexidade ambiental. Racionalidade e saber ambiental. Desigualdades sociais e influência da tecnologia, política e organização econômica. Movimentos socioambientais. Estudo das comunidades rurais: dinâmica das comunidades no seu território. Desafios para o desenvolvimento sustentável da sociedade atual. |
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Referências Básicas: |
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LEFF, E.. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, RJ: Vozes, ed. 11ª. 2014. MORAN, E. F. Meio Ambiente e Ciências Sociais. Interações homem-ambiente e sustentabilidade. São Paulo, Editora Senac, 2011. FERREIRA, L. C. Ideias para uma sociologia da questão ambiental no Brasil. Ed. Annablume. São Paulo. 2006. |
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Referências Complementares: |
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ARROYO, M.G.; CERIOLI, P.; FERNANDES, B.M. Por uma educação no campo. 5ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes. 2011. 216 p. FLORIANI, D. Conhecimento, Meio Ambiente & Globalização. Juruá Ed. Curitiba. 2004. GIDDENS, A. Mundo em Descontrole. Ed. Record. Rio de Janeiro/ São Paulo, 2000. VIANA G, SILVA M, DINIZ N. (org) O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental no Brasil. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2001. RIVERO, O de. O Mito do Desenvolvimento: os países inviáveis no século XXI. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002 (tradução de Ricardo Aníbal Rosenbusch). |
FUNDAMENTOS DE QUÍMICA PARA GESTÃO AMBIENTAL II |
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Código |
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Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA327 |
|
4.4.0 |
60 h |
6h |
2º |
Objetivos: Proporcionar aos estudantes conhecimentos sobre química ambiental, identificando as principais causas e consequências das fontes de degradação e alteração do meio ambiente. Conhecer as reações químicas que caracterizam a poluição da água, do solo e da atmosfera. Compreender os processos e os compostos presentes nos diversos ambientes. |
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Ementa: Introdução à química do meio ambiente; Química das águas naturais; química atmosférica; química dos solos e sedimentos; Elementos de poluição: classificação de substâncias tóxicas, poluentes químicos e suas reações químicas típicas nos meios físicos. Poluição e principais problemas ambientais. |
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Referências Básicas: |
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BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. ROCHA, J.C.; ROSA, A.H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. SPIRO, T.G.; STIGLIANI, W. M. Química Ambiental. Tradução de Sonia Minori Yanamoto. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. |
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Referências Complementares: |
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ATKINS, P. W. & JONES, L. Princípios de química. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2018. 1094 p. BAIRD, C. & CANN, M. Química Ambiental. 4ª Ed. Porto Alegre, Bookman. 2011. 844p. HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 9º Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2017. 966p. KOTZ, J. C.; TREICHED JR, P. Química e Reações Químicas. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2015 RUSSEL, J. B. Química Geral. Volumes 1 e 2. 2a edição. Pearson Education, 2008. |
METODOLOGIA CIENTÍFICA |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA328 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
2º |
Objetivos: Proporcionar subsídios teórico-práticos acerca da metodologia científica. Identificar e caracterizar os principais métodos e tipos de pesquisa; conhecer as partes fundamentais de um projeto de pesquisa; elaborar e apresentar um projeto de pesquisa nas áreas relacionadas à gestão ambiental. |
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Ementa: Introdução ao estudo da Metodologia Científica direcionada aos estudos ambientais, orientação para a leitura, análise e interpretação de texto. Ciência, Metodologia e Pesquisa. Tipos de Pesquisa e Estratégias de Pesquisa. O Projeto de Pesquisa em Gestão Ambiental. Instrumentos e Técnicas de Coleta, Análise e Interpretação de Dados. Normas técnicas de escrita e de apresentações conforme a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Comunicação Científica. Estrutura e Organização de um Artigo Científico. |
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Referências Básicas: |
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CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2010 FAULSTICH, E.L. De J. Como Ler, Entender e Redigir um Texto. 6ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010 |
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Referências Complementares: |
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ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos acadêmicos na graduação. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1998. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Perfil dos municípios brasileiros: 2011. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. 361 p. KIPPER, D.J.; MARQUES, C.C.; FEIJÓ, A. (orgs.). Ética em Pesquisa: reflexões. 1ª ed. Porto Alegre, RS: EDIPUCRS, v. 1. 2003. 150 p McFEDRIES, P. Fórmulas e funções com Microsoft Office Excel 2007. 1ª ed. Editora Pearson, 2009. 368 p. SANTOS, R. S. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 3ª ed., Rio de Janeiro: DP&A editora, 2000. |
GEOPROCESSAMENTO APLICADO À GESTÃO AMBIENTAL |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA329 |
3.2.1 |
60 h |
6h |
3º |
Objetivos: Permitir ao estudante explorar e integrar os princípios e conceitos de análise espacial e instrumentalização de técnicas do geoprocessamento para diversas aplicações na área de gestão ambiental. |
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Ementa: Noções básicas de cartografia: principais sistemas de projeções. Sistemas de coordenadas. Sistemas de posicionamento global (GPS). Uso de sistemas de informações geográficas para análise ambiental e manejo de recursos naturais. Introdução ao sensoriamento remoto aéreo e orbital. Interpretação de imagens. Efeitos espaciais e temporais das mudanças do uso e cobertura do solo na estrutura. Análise integrada de ecossistemas por técnicas de geoprocessamento. Desenho e implementação de bancos de dados georreferenciados para o planejamento ambiental. |
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Referências Básicas: |
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FRITZ, P.R. Geoprocessamento sem Complicação. Ed. Oficina de Textos. 160p. 1 ed. 2008. CUBAS, M. G.; TAVEIRA, B. D. A. Geoprocessamento: fundamentos e técnicas. Curitiba: Editora Intersaberes, 2021. 202p. HAMBURGER, D. A. P. Geoprocessamento. Editora Senac São Paulo. São Paulo, 2019. |
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Referências Complementares: |
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RAMOS, H. F. N., FABRIZIA G. et al. Geotecnologia Aplicada a Análise Espacial. Ed Novas Edições Acadêmicas, 2017. 116p. MENESES, P; R.; TATI DE ALMEIDA, T, & et al. Reflectância dos Materiais Terrestres: Análise e Interpretação. 1ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2019. 336p. MENEZES, P. M. L.; FERNANDES, M. C. Roteiro de Cartografia. 1ª Edição. São Paulo: Editora Oficina de Texto, 2013. SILVEIRA, R. M. P. Cartografia Temática. Curitiba. Editora Intersaberes, 2019. MIRANDA, J. I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. 4ª ed. Revisada e Atualizada. Brasília: EMBRAPA, 2019. |
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E MEIO AMBIENTE |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA330 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
3º |
Objetivos: Compreender o manejo das áreas naturais protegidas, que compõem o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). Apresentar as diferentes categorias de manejo para poder gerenciar e selecionar as atividades que podem ou não ser desenvolvida nas unidades de conservação de Proteção Integral e nas de Uso Sustentável. |
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Ementa: Serviços ecossistêmicos: importância de ambientes naturais protegidos. Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) - Unidades de Proteção Integral e Unidades de Uso Sustentável: Área de proteção ambiental (APA), Área de relevante interesse ecológico (ARIE), Estação ecológica (EE), Floresta nacional (FLONA), Monumento natural (MN), Parque nacional (PN), Refúgio de vida silvestre (RVS), Reserva biológica (RB), Reserva de desenvolvimento sustentável (RDS), Reserva de fauna (RF), Reserva extrativista (RE), Reserva particular do patrimônio natural (RPPN). Estudos de caso. |
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Referências Básicas: |
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BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Dez anos do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza: lições do passado, realizações presentes e perspectivas para o futuro. Rodrigo Medeiros, Fábio França Silva Araújo (Organizadores). – Brasília: MMA, 2011. 220 p. MMA. (2003). Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC: Lei No. 9.985, de 18 de julho de 2000; decreto no 4.340, de 22 de Agosto de 2003. 3a ed. aum. Brasília: MMA/SBF. 52 p. OLIVEIRA, J.C.C.; BARBOSA, J.H.C. Roteiro para criação de unidades de conservação. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 2010. 68p. |
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Referências Complementares: |
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CAMPOS, J. B.; TOSSULINO, M. G. P.; MULLER, C. R. C. (Eds.). Unidades de conservação - Ações para valorização da biodiversidade. Curitiba, IAP. 2005. 344p. GANEM, R.S. (Org.). Conservação da biodiversidade: legislação e políticas públicas. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2011. 437 p. (Série memória e análise de leis, 2) IBAMA E WWF - Brasil. Efetividade de Gestão das Unidades de Conservação Federais do Brasil. Implementação do Método Rappam – Avaliação Rápida e Priorização da Gestão de Unidades de Conservação. Brasília, DF. 96 p. 2007. LOUREIRO, C.F.B.; AZAZIEL, M.; FRANCA, N. Educação ambiental e conselho em unidades de conservação: aspectos teóricos e metodológicos. Ibase: Instituto TerrAzul: Parque Nacional da Tijuca, 88 p. 2007. MMA. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Diretoria de Áreas Protegidas. Diretrizes para visitação em Unidades de Conservação. Brasília: MMA, 61 p. 2006. |
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA331 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
3º |
Objetivo: Propiciar ao estudante conhecimentos básicos de hidrologia, visando sua atuação no meio ambiente, e através da teoria e da prática reconhecer o manejo, a sustentabilidade, a legislação e a importância de uma bacia hidrográfica no panorama global e também local. |
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Ementa: Os recursos hídricos no contexto atual. Ciclo hidrológico e suas fases. Comportamento hidrológico, avaliação quantitativa e física de água em bacias hidrográficas. Coleta de dados hidrológicos. Vazão e reservatório de regularização e armazenamento. Sistemas de Gestão dos Recursos Hídricos. Concessão de direito e uso dos recursos hídricos. Política nacional de recursos hídricos. Legislação em recursos hídricos. Programas de manejo integrado de bacias. |
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Referências Básicas: |
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MARTINS, R.C.; VALENCIO, N.F.L da S. Uso e Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil - Volume II - Desafios Teóricos e Político-Institucionais. São Carlos: Rima, 2005. 307 p. MILLER JR, G. T. Ciência Ambiental. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. REBOUÇAS, A. C.; BRAGA, B.; TUNDISIO, J. G. Águas doces no Brasil – capital ecológico, uso e conservação. 3ª ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2006. 748p. GHEYI, H. R.; |
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Referências Complementares: |
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CAMPOS, N; STUDART, T. Gestão de Águas: Princípios e Práticas. Porto Alegre: ABRH, 2001. 123p. SCHIEL, D.; SANTOS, S. A.M.; VALEIRAS, N.; MASCARENHAS, S. O Estudo de Bacias Hidrográficas: uma estratégia para a Educação Ambiental.2ª ed. São Carlos, Editora RIMA, 2003. SILVA, D. D.; PRUSKI, F. F. Gestão de Recursos Hídricos: aspectos legais, econômicos, administrativos e sociais. 659p: Viçosa, Editora Folha de Viçosa, 2000. SOUSA JUNIOR, W. C. Gestão das Águas no Brasil: Reflexões, Diagnósticos e Desafios. Editora Peirópolis, 2004. VALENCIO, N.F.L da S.; MARTINS, R.C.; LEME, A.A. Uso e Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil – Velhos e Novos Desafios para a Cidadania. São Carlos: Rima, 2004. 238 p. |
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA332 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
3º |
Objetivos: Proporcionar ao estudante a assimilação dos conceitos básicos da Administração e do papel do administrador nas organizações e na sociedade. |
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Ementa: Introdução à teoria Geral da Administração. Abordagem Clássica; Abordagem humanística; Abordagem Neoclássica e o papel do administrador; Teoria Estruturalista; Teoria Comportamental; Teoria de Sistemas; as novas tendências da Administração e as perspectivas para a Gestão Ambiental. |
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Referências Básicas: |
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CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão Abrangente da Moderna Administração das Organizações / Idalberto Chiavenato.10ª E. Rev. e atual. São Paul: Atlas, 2020. OLIVEIRA, D. P. R. Fundamentos da Administração: conceitos e práticas essenciais. São Paulo: Atlas, 2009. MAXIMIANO, A.C.A. Teoria Geral da Administração: Da Escola Científica à Competitividade em Economia Globalizada. 2ª edição. São Paulo, Atlas, 2000. |
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Referências Complementares: |
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BERNARDES, C. Teoria Geral da Administração: A Análise Integrada das Organizações. 2ª edição. São Paulo, Atlas, 1997 CHIAVENATO, Idalberto. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. 4. ed. São Paulo: Manole, 2003. DRUCKER, P. F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 1998. OLIVEIRA, Djalma Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial: uma abordagem empreendedora. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. SOBRAL, F. & PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson, 2008. |
ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA333 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
3º |
Objetivos: Proporcionar aos alunos conhecimentos referentes a temas da economia do meio ambiente, aprofundando questões teóricas da economia ambiental, assim como desenvolver habilidades metodológicas para interpretação da problemática ambiental visando solucionar ou mitigar problemas ambientais da atualidade. Apresentar modelos de valoração ambiental e crédito de carbono. |
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Ementa: Fundamentos de economia. Introdução a Economia do Meio Ambiente. Teorias da economia ambiental e dos recursos naturais (alocação de recursos exauríveis e renováveis). Análises de custo e benefício ambiental. Valoração econômica do meio ambiente. Mercado de carbono. Instrumentos econômicos de política ambiental. |
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Referências Básicas: |
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MAY, P. H. Economia do meio ambiente. São Paulo, Elsevier. 3ª. Ed. 2018. 488 p. BARRY C. FIELD, B. C; FIELD, M. K. Introdução à Economia do Meio Ambiente. Porto Alegre, Editora: AMGH; 6ª edição, 2014. 366 p. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 570 p. |
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Referências Complementares: |
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NAGAMATSU, F. Economia do meio ambiente (Série Universitária). Editora Senac São Paulo, 2019. 258 p. MATTOS, L.; HERCOWITZ. M. Economia do Meio Ambiente e Serviços Ambientais. editores técnicos. – Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2011. 294 p MOURA, L. A. A. Economia Ambiental Gestão de Custos e Investimentos. 2ª Edição. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003. 232 p. SEROA DA MOTTA, R. Economia Ambiental. Rio de Janeiro, Ed: FGV, 2006. 228 p. MORAES, O. J. Economia Ambiental: Instrumentos Econômicos para o Desenvolvimento Sustentável. São Paulo, Centauro, 2009. 224 p. |
GESTÃO DE RECURSOS ENERGÉTICOS E MEIO AMBIENTE |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA334 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
3º |
Objetivo: Proporcionar embasamento técnico-científico no que diz respeito ao conhecimento das aplicações de diversos tipos de energias em utilização, de maneira ambientalmente correta em face da escassez de fontes de energias exauríveis. |
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Ementa: Principais fontes de energia e seus impactos ambientais associados. Petróleo e seus derivados: uso, consequências e perspectivas futuras. Energia eólica: princípios, aplicações, motores eólicos e potencial de uso brasileiro. Energia hidráulica: princípios, tipos de turbinas e potencial de uso brasileiro. Energia solar: princípios, aproveitamento térmico e fotovoltáico e potencial de uso. Energia nuclear: princípios, potencial e impactos ambientais. Bioenergias: principais culturas brasileiras, oportunidades e impactos associados à produção agropecuária de alimentos. Biodigestores e biogás. Balanço energético nacional. Abordagens integradas de fontes de energia. |
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Referências Básicas: |
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GOLDEMBERG, J. Energia, Meio Ambiente & Desenvolvimento. Edusp, 1998. HINRICHS, R.A. & KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente.Thomson, 543p. 2003. HOUTART, F. A. Agroenergia: solução para o clima ou saída da crise para o capital. 1ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes. 2010. 328 p. |
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Referências Complementares: |
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ÇENGEL, Y.A.; BOLES, M.A. Termodinâmica. 3a ed. McGraw-Hill. Lisboa. 2001. 1007p. LEITE, A. D. A Energia do Brasil. Ed. Nova Fronteira, 1997. MENDONÇA, M. J. C.; GUTIEREZ, M. B. S. O efeito estufa e o setor energético brasileiro. Texto para Discussão n. 719, IPEA, abril de 2000. REIS, L.B. Geração de Energia Elétrica. Tecnologia, Inserção Ambiental, Planejamento, Operação e Análise de Viabilidade. Ed Manole, 324p, São Paulo, 2003. RIPOLI, T.C.C. & RIPOLI, M.L.C. Cana-de-açúcar: colheita, energia e ambiente. Ed. dos autores. Piracicaba. 2004. 302p. TOLMASQUIM, M.T. Alternativas Energéticas Sustentáveis no Brasil. Editora Relume Dumará. 2004. |
GESTÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA335 |
3.2.1 |
60 h |
6h |
4º |
Objetivo: Apresentar os conceitos básicos sobre a poluição atmosférica, bem como os fatores que a determinam, sua origem e química, as principais fontes e efeitos dos poluentes atmosféricos. |
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Ementa: A atmosfera: definição e características. Composição da atmosfera e classificação de poluentes atmosféricos; Origem e efeitos dos poluentes atmosféricos. Mudanças climáticas e aquecimento global. Natureza e características dos principais poluentes. Efeitos dos poluentes atmosféricos na saúde humana e na natureza. Índices de qualidade do ar e técnicas de avaliação e monitoramento dos poluentes atmosféricos. Metodologias e equipamentos de monitoramento de poluentes atmosféricos; Legislação aplicada ao controle da poluição atmosférica; Meteorologia e dispersão atmosférica; Métodos de controle da poluição atmosférica; Avaliação do ruído em área habitada visando o conforto da comunidade. |
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Referências Básicas: BRANCO, S.M.; MURGEL, E. Poluição do ar. São Paulo: Moderna, 1995. DERISIO, J.C. Introdução à poluição atmosférica. São Paulo: ABES, 2000. HELENE. M. E. M. Poluentes atmosféricos. São Paulo: Scipione, 1994. |
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Referências Complementares: BARRY, R.G.; CHORLEY, R.J. Atmosfera, Tempo e Clima. Editora: Bookman, Porto Alegre, 9ª ed. 2013. BRASIL. Norma Regulamentadora no 15, de 8 de junho de 1978. Dispõe sobre atividades e operações insalubres. Ministério do Trabalho e Emprego. FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: EPU, 1997. LISBOA, H. M. Controle da poluição atmosférica. Santa Catarina: UFSC, 2013. GOMES, J. F. P. Poluição Atmosférica: um manual universitário. Editora Publindústria, Porto. 2001.
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LEGISLAÇÃO AMBIENTAL APLICADA À GESTÃO |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA336 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
4º |
Objetivos: Esta disciplina tem por objetivo abordar questões atuais da problemática ambiental e a contribuição do direito ambiental e da Legislação Ambiental no Brasil para a preservação, proteção e reparação dos danos causados ao meio ambiente e os Direitos Humanos. |
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Ementa: Processo histórico da legislação ambiental. A proteção ambiental na Constituição Federal. Princípios do Direito Ambiental. Legislação Estadual Ambiental. Política Nacional do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Responsabilidade por danos ambientais. Reparação do dano e meios processuais para defesa ambiental. Responsabilidade penal das pessoas jurídicas. Crimes ambientais. Aspectos jurídicos da poluição. Meio ambiente do trabalho. Direito ambiental internacional. |
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Referências Básicas: |
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BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 2013. . Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Brasília, 1981, Publicada no Diário Oficial da União em 31 de agosto de 1981. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm>. FIORILLO, Ceslso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. GRANZIERA, Maria L. M. Direito Ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
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Referências Complementares: |
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DERANI, Cristiane. Direito ambiental econômico. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. GRANZIERA, Maria L. M. Direito Ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente. 7. ed. São Paulo: Editora dos Tribunais, 2011. MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente. 7. ed. São Paulo: Editora dos Tribunais, 2011. RIO GRANDE DO SUL. Constituição do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Câmara Estadual, 2012. |
EMPREENDEDORISMO SOCIOAMBIENTAL |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA337 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
4º |
Objetivo: Desenvolver no aluno a capacidade empreendedora na área de administração, apresentando as ferramentas necessárias para a gestão em negócios sustentáveis, e demonstrar ao aluno a importância da contabilidade ambiental como ferramenta para gestão da sustentabilidade. |
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Ementa: Aplicação dos conceitos de empreendedorismo, inovação e sustentabilidade; Empreendedorismo Sustentável; Ecodesign, Inovação e Marketing Verde; Medição do Impacto ambiental de produtos. Indicadores de Sustentabilidade empresarial. Plano de sustentabilidade Empresarial. |
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Referências Básicas: |
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DIAS. Reinaldo. Eco-Inovação O caminho para o crescimento Sustentável; São Paulo: Atlas, 2014. MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O Desenvolvimento de Produtos Sustentáveis Os Requisitos Ambientais dos Produtos Industriais; São Paulo: Edusop, 2011. MAZZALI, Rubens. Gestão de negócios sustentáveis/ Rubens Mazzali, Annibal Pedro Schleder Junior, Eduardo Rosa Pedreira. – Rio de Janeiro: Editora FGV,2013. |
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Referências Complementares: |
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ALMEIDA, Fernando. O Bom Negócio da Sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. ALVES. Ricardo Ribeiro. Sustentabilidade empresarial e mercado verde: A transformação do mundo em que vivemos. São Paulo: Editora Vozes, 2019. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. 6 ed. São Paulo: Cultura. 1999. WEBER, KARL; SAVITZ, ANDREW. A Empresa Sustentável. O Verdadeiro Sucesso E Lucro Com Responsabilidade Social E Ambiental; Rio de Janeiro: CAMPUS, 2007. |
GESTÃO DE TRATAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA338 |
3.2.1 |
60 h |
6h |
4º |
Objetivo: Conhecer as fontes e os processos de tratamento de água para abastecimento público e uso industrial. |
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Ementa: Processos gerais de tratamento. Sedimentação simples. Aeração. Coagulação. Mistura. Floculação. Decantação. Filtração rápida e lenta. Desinfecção. Técnicas especiais de tratamento de águas para fins domésticos e industriais. Características biológicas das águas de abastecimento. Práticas de laboratório. Dimensionamento das unidades de tratamento de água. |
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Referências Básicas: |
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HELLER, LÉO; PÁDUA, VALTER LÚCIO. Abastecimento de água para consumo humano. Ed. UFMG, 2006. MACEDO, JORGE ANTÔNIO BARROS DE: Águas e Águas. 3º Ed. Editora: Jorge Macedo. VON SPERLING, MARCOS. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de esgotos – 3ª Ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais, 2005. |
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Referências Complementares: |
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ALVES, CÉLIA. Tratamento de Águas de Abastecimento. 3ª Ed. Porto, PT: Publindústria, 2012. eis, etc. Portaria nº 2914 - Dispõe sobre os procedimentos de controle de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade - Brasília, Brasil, 2011. CAMPOS, J.R.; REALI, M.A.P. e DANIEL, L.A. Conceitos Gerais Sobre Técnicas de Tratamento de Águas de Abastecimento, Esgotos Sanitários e Desinfecção. Setor de Publicações da Escola de Engenharia de S. Carlos-USP, 1999. DI BERNARDO & SABOGAL PAZ. Seleção de Tecnologias de Tratamento de Água. Volumes 1 e 2. Ed. LDiBe. São Carlos/SP.2008. HELLER & PÁDUA. Abastecimento de Água para Consumo Humano. Ed. UFMG. Belo Horizonte/MG. 2006. RICHTER, C.A. Água. Métodos e Tecnologia de Tratamento. São Paulo. Blucher. 2009. |
GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA339 |
3.2.1 |
60 h |
6h |
4º |
Objetivo: Introduzir o estudante nas questões referentes a resíduos sólidos e fornecer conhecimento técnico necessário para a elaboração e implementação de políticas de gestão de resíduos sólidos e planos de gerenciamento de resíduos sólidos urbanos e industriais baseados nas diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e em princípios da Produção mais limpa. |
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Ementa: Tipificação, caracterização e classificação dos resíduos sólidos. Gerenciamento e gestão de resíduos sólidos urbanos, resíduos de serviços de saúde e resíduos industriais. Resíduos especiais: características e gerenciamento. Prevenção à poluição, minimização de resíduos e recuperação energética e de biomassa. Panorama e análise evolutiva de gestão de resíduos sólidos urbanos e industriais no Brasil. Legislação e normas técnicas pertinentes. A Política Nacional e Estadual de Resíduos Sólidos e as diretrizes para gestão dos resíduos sólidos urbanos e industriais. Princípios da Produção mais limpa. |
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Referências Básicas: |
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Resíduos sólidos – Classificação: NBR 10.004. Rio de Janeiro, 2004. 71p. DA COSTA, S.L. Gestão Integrada de Resíduos Sólidos - Aspectos Jurídicos e Ambientais. 1 ª ed. Aracaju: Editora Evocati. 2011. 238 p. MONTEIRO, J.H.P. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001. 200p. |
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Referências Complementares: |
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AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Brasilia: Ministério da Saúde, 2006. ARAUJO, M.P.M. Serviço de limpeza urbana à luz da Lei de Saneamento Básico: regulação jurídica e concessão da disposição final de lixo. Belo Horizonte: Fórum, 2008. 442p. CONSELHO EMPRESARIAL BRASILEIRO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Guia de Produção mais limpa. São Paulo, SEBRAE, 2006. 82 p. IBAM. Gestão Integrada de Resíduos Sólidos – Manual Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. Rio de Janeiro, 2001. 200 p. MIGUEZ, E.M. Logística Reversa Como Solução Para o Problema do Lixo Eletrônico: Benefícios Ambientais e Financeiros. 1ª ed. Qualitymark. 2010. 112 p. |
SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA340 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
4º |
Objetivos: Conscientizar os estudantes da importância de uma política empresarial para assegurar a segurança, saúde e preocupações ambientais no ambiente de trabalho. Apresentar a importância da segurança, responsabilidade social, e do meio ambiente ecologicamente preservado, suas aplicações e finalidades. |
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Ementa: Segurança do trabalho. Legislação de Segurança no trabalho. Riscos ocupacionais. Medidas preventivas contra acidentes. Noções básicas de combate a incêndio. Meio ambiente e responsabilidade ambiental. Doenças ocupacionais. Saúde ocupacional e qualidade de vida no trabalho. Primeiros Socorros e emergências. Sistemas integrados de gestão e certificação da segurança e saúde ocupacional (OHSAS 18001). |
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Referências Básicas: |
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AMORIM JUNIOR, Cléber Nilson. Segurança e saúde no trabalho: princípios norteadores.3. ed. São Paulo: LTr, 2021. RIBEIRO NETO, João Batista M., TAVARES, José da Cunha, HOFFMANN, Silvana Carvalho. Sistemas de gestão integrados: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho. 5.ed. São Paulo: SENAC, 2019. BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2019. |
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Referências Complementares: |
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AYRES, D. O.; CORREA, J. A. P. Manual de prevenção de acidentes do trabalho: aspectos técnicos e legais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. BARSANO, Paulo Roberto. Segurança do trabalho: guia prático e didático. 2. ed. São Paulo: Érica, 2018. CAMILO JUNIOR, Abel Batista. Manual de prevenção e combate a incêndios. São Paulo: SENAC, 2022. CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. 2. ed. Atlas. 2016. FREITAS, LuísConceição. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. Edições Sílabo, 2019. |
ECOTURISMO |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA341 |
3.2.1 |
60 h |
6h |
4º |
Objetivo: Introduzir a discussão sobre ecoturismo e turismo sustentável de modo a possibilitar o planejamento e a gestão adequados das atividades do setor. Apresentar o mercado ecoturístico e discutir suas especificidades, analisando as perspectivas desse mercado em termos de rentabilidade e crescimento da demanda. Sempre que for possível, será feita uma análise comparativa em termos internacionais. |
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Ementa: Desenvolvimento sustentável e influência sobre a indústria turística. As diferentes correntes do ambientalismo e suas consequências para o ecoturismo. Ecoturismo, turismo de aventura e turismo sustentável. Ecoturismo e Educação Ambiental. Ecoturismo em unidades de conservação e seu entorno. O Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). Impactos ambientais do turismo em unidades de conservação. O patrimônio histórico e arqueológico. Plano de manejo e metodologias de avaliação de impactos da visitação. Códigos de conduta para turistas (Leave No Trace, Conduta Consciente, Pega Leva etc.). Qualidade dos serviços de uso público das unidades de conservação. A participação da comunidade e dos empreendedores turísticos. Segmentação de mercado. Perfil e expectativas dos clientes. Tendências do mercado nacional e internacional. Avaliação das políticas públicas para o setor. Desenvolvimento de produtos ecoturísticos. Projeto para o Meio Ambiente (desing for envirnonment) aplicado aos meios de hospedagens, instalações e outros recursos. Clusters ecoturísticos. Gestão de negócios em ecoturismo: estudos de casos (experiência de outros países). |
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Referências Básicas: |
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ARAÚJO, Wilson Alves. Turismo, desenvolvimento local e meio ambiente: aglomeração produtiva e indicadores de sustentabilidade. Appris, 2019. FENNELL, David A. Ecoturismo: uma introdução. São Paulo: Contexto, 2018. WEARING, Stephen.; NEIL, John. Ecoturismo: Impactos, potencialidades e possibilidades. 2.ed. São Paulo: Manole, 2014. |
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Referências Complementares: |
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MACEDO, Luiz Grisi et al. Ética ambiental aplicada ao ecoturismo Capa comum. Appris, 2021. RIBEIRO, Edinelza Macedo; NASCIMENTO, Elimar Pinheiro. O futuro do ecoturismo: cenários para 2025. Appris, 2016. TELES, Reinaldo Miranda de Sá. (org). Turismo e Meio Ambiente. Editora Campus/Elsevier.Rio de Janeiro, 2011. PHILIPPI JR, Arlindo e RUSCHMANN, Doris V. M. Gestão ambiental e sustentabilidade no turismo. Barueri, SP: Manole, 2009. DIAS, Reinaldo. Turismo Sustentável e Meio Ambiente Capa comum. São Paulo: Atlas, 2003. |
LICENCIAMENTO, IMPACTO AMBIENTAL E GESTÃO |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA342 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
5º |
Objetivos: Propiciar ao estudante conhecimento dos conceitos e prática que envolve o Licenciamento e a Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), a conceituação histórica e o papel que desempenha na Política de Meio Ambiente. Aplicação prática de Estudo de Impacto Ambiental, Relatório de Impacto Ambiental e Avaliação Ambiental Estratégica e as interfaces com Licenciamento Ambiental. Estudos de caso. |
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Ementa: História e evolução da legislação ambiental. Legislação ambiental vigente. Licenciamento ambiental como instrumento da Política Ambiental. Aspectos políticos e administrativos envolvidos no processo de licenciamento ambiental. Avaliação de Impacto Ambiental e licenciamento: objetivos e fundamentos. Licença, outorga e autorização. Competência para o licenciamento. Etapas da AIA. A elaboração e planejamento de um do Estudo de Impacto Ambiental (EIA). Elementos constituintes do EIA. O Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). Métodos de avaliação de impacto. Sistemas de AIA/licenciamento: experiência internacional e o quadro brasileiro. Modalidade de licenciamento: atividades a serem licenciadas. Etapas e procedimentos. Efetividade da AIA e licenciamento. Tomada de decisão e acompanhamento. Integração AIA, licenciamento e gestão ambiental. Integração ao planejamento. Aplicações. Estudos de caso. |
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Referências Básicas: |
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CUNHA, S.B.; GUERRA, A.J.T. Avaliação e Perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. OLIVEIRA, A.I.A. O licenciamento ambiental. Iglu editora. 1999. SÁNCHEZ, L E. Avaliação de Impacto Ambiental. Oficina de Textos.2007. |
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Referências Complementares: |
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BECHARA, E. Licenciamento e compensação ambiental. Ribeirão Preto: Editora Atlas. 2009. FARIAS, T. Licenciamento ambiental: aspectos teóricos e práticos. Belo Horizonte: Fórum. 2007. FINK, D.R.; ALONSO JR., H. E DAWALIBI, M. Aspectos jurídicos do licenciamento ambiental. Editora Forense Universitária. 2000. MOURA, L.A. Qualidade e gestão ambiental 5. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008. TRENNEPOHL, C.; DORNELLES, T. Licenciamento ambiental. Niterói, RJ: Impetus. 2007. |
GESTÃO DE ESGOTO DOMÉSTICO E EFLUENTE INDUSTRIAL |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA343 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
5º |
Objetivos: Fornecer aos estudantes os conceitos básicos para a gestão dos sistemas de coleta e tratamento de esgotos domésticos e apresentar técnicas para tratamento e reuso de efluentes industriais. |
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Ementa: Problemática dos esgotos sanitários. Sistemas de coleta e caracterização dos esgotos sanitários. Drenagem pluvial. Fontes de resíduos líquidos na indústria. Caracterização dos efluentes industriais. Técnicas de tratamento dos esgotos sanitários e efluentes industriais. Técnicas de reuso de efluentes. Disposição final dos resíduos. |
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Referências Básicas: |
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BITTENCOURT, Cláudia; PAULA, Maria Aparecida de. Tratamento de água e efluentes – Fundamentos de saneamento ambiental e gestão de recursos hídricos. Érica, 2018. MANCUSO, PEDRO CAETANO SANCHES; SANTOS, HILTON FELÍCIO DOS. Reúso de água potável como estratégia para a escassez. Barueri, SP: Ed. Manole, 2021. VON SPERLING, MARCOS. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de esgotos – 3ª Ed. Belo Horizonte: UFMG, 2016. |
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Referências Complementares: |
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BARBOSA, Rogel Martins. Resíduos sólidos: guia de orientação para municípios. Barbosa Martins Editora, 2019. DA RIN, Benito P. Técnicas de Tratamento de Esgotos. Rio de Janeiro: Abes, 2022. JORDÃO, E. P.; PÊSSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. 3ª ed. Rio de Janeiro. ABES. 2005 SANT’ANNA JR, Geraldo Lippel.Tratamento Biológico de Efluentes: Fundamentos e Aplicações. Interciência, 2013. VON SPERLING, M. Princípios básicos de tratamento de esgotos - Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. 4. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2011.
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GESTÃO DE PROJETOS AMBIENTAIS |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA344 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
5º |
Objetivos: Proporcionar ao estudante o contato com as técnicas de elaboração e avaliação de projetos com a visão voltada para os impactos sociais e ambientais, e também conhecer, avaliar e utilizar os principais instrumentos existentes para um gerenciamento adequado de projetos na área ambiental. |
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Ementa: Planejamento de projetos ambientais: conceitos básicos, o ciclo de vida e linhas básicas da elaboração de uma proposta. Problemas e acertos na apresentação de projetos. Fontes de informação. Principais etapas: diagnóstico, descrição dos recursos, planejamento estratégico, estrutura e viabilidade no longo prazo. Critérios de avaliação de projetos estratégicos das organizações. Análise Ambiental e Vantagem Competitiva. Busca de fomento e alocação de recursos dirigidos a projetos ambientais. Fundos e programas de financiamento. Gestão dos custos. Análise de casos reais envolvendo seleção, administração e desenvolvimento de projetos aplicados à gestão ambiental. |
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Referências Básicas: |
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LELIS, João Caldeira e TORRES, Cleber. Garantia de Sucesso em Gestão de Projetos. São Paulo: Editora Brasport, 2009. ROCHA, J. S. M. Manual de projetos ambientais. Santa Maria: Imprensa Universitária, 1997. WOILER, S. & WASHINGTON, F.M. Projetos: planejamento, elaboração e análise. 2ª ed, Editora Atlas, 2006. |
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Referências Complementares: |
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BETHLEM, A. Estratégia empresarial: conceitos, processos e administração estratégica. 6a. edição. São Paulo: Editora Atlas, 2009. CONTADOR, C. R. Projetos Sociais: Avaliação e prática. 3a.edição. Editora Atlas, 1997. KAHN, M. Gerenciamento de Projetos Ambientais: Riscos e conflitos. Rio de Janeiro: editora E-Papers, 2003. MORETTO, Vasco Pedro. Planejamento: planejando a educação para o desenvolvimento de competências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. 134 p. WRIGHT, P., KROLL, M.J., PARNELL, J. Administração Estratégica, Editora Atlas. |
GESTÃO DA POLUIÇÃO E REMEDIAÇÃO DE SOLOS |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA345 |
3.2.1 |
60 h |
6h |
5º |
Objetivos: Conhecer as principais técnicas de determinações analíticas em amostras de solo. Interpretar determinações analíticas de solo relacionando-os aos padrões de qualidade e normas técnicas de solo. Propiciar conhecimentos sobre os impactos de poluentes orgânicos e inorgânicos no solo e estudar métodos de remediação de solos, visando à recuperação de áreas contaminadas. |
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Ementa: Características químicas, físicas e biológicas do solo. Coleta, preparo, métodos analíticos, normas e padrões de qualidade em amostras de solo. Legislação ambiental pertinente. Gerenciamento de áreas contaminadas. Poluentes e contaminantes. Poluentes orgânicos e inorgânicos do solo e suas fontes. Tecnologias de tratamento e remediação de áreas contaminadas. Principais técnicas de biorremediação e fitorremediação. Estudos de caso. |
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Referências Básicas: |
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COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO - CETESB. Manual de gerenciamento de áreas contaminadas / CETESB, GTZ. 2.ed. - - São Paulo: CETESB, 2001. 389p. GUILHERME, L.R.G. Poluição do solo: caracterização e remediação de impactos. Lavras. UFLA/FAEPE. 31p. 2000. MEURER, E. J. Fundamentos de química do solo. 3. ed. Porto Alegre: Evagraf, 2006. 285 |
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Referências Complementares: BAIRD, C. Química Ambiental, 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 622p. 2002. BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; MIERZWA, J.C.; BARROS, M.T.; SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental. 2ª Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 318p. DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3ª Edição. São Paulo: Signus Editora, 2007. 192p. MAHLER, C.F. da MATTA, J.C. TAVARES, J.C. Fitorremediação - O Uso de Plantas na Melhoria da Qualidade Ambiental. Editora Oficina de Textos. 176p. 2009. ROCHA, J. C., ROSA, A. H., CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental, Porto Alegre: Bookman. 256p. 2009. |
AUDITORIA E CERTIFICAÇÃO APLICADA À GESTÃO AMBIENTAL |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA346 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
5º |
Objetivos: Capacitar o aluno para a implementação de sistemas de gestão ambiental em organizações. Fornecer elementos conceituais sobre a auditoria e certificação ambiental. Apresentar normas e metodologias relacionadas à ISO 14000. Permitir uma visão dos impactos, benefícios e desafios de sistemas de certificação para o desenvolvimento sustentável. |
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Ementa: Origem e histórico de sistemas de certificação. Introdução a diferentes sistemas e campos de aplicação da certificação. Diferenças entre certificação de desempenho e de procedimentos. A série de normas da ISO 14000 e seus princípios. ISO 14001 e o Sistema de Gestão Ambiental. A ISO 14040 e a avaliação do Ciclo de Vida. A certificação florestal e o sistema FSC. Certificação do manejo florestal de florestas naturais e florestas plantadas: produtos madeireiros e não madeireiros. Certificação da cadeia de custódia. A certificação agrícola. Procedimentos de planejamento e execução de auditorias ambientais. Procedimentos de auditagem - planejamento de atividades, condução dos levantamentos, avaliação e redação de relatórios. O papel da sociedade civil no desenvolvimento e monitoramento de sistemas de certificação. Impactos, benefícios e desafios de sistemas de certificação para o desenvolvimento sustentável. Estudos de caso de processos de certificação. |
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Referências Básicas: |
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BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudança da Agenda 21. 13ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes. 2011. 160 p. MOREIRA, M.S. Estratégia e implantação de sistema de gestão ambiental modelo ISO 14000. 286p. 2001. VALLE, C. E. Qualidade Ambiental ISO 14000. 4ª edição revisada e ampliada. São Paulo: Editora SENAC, 2002. 208p. |
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Referências Complementares: |
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 14001 - Sistemas da gestão ambiental - Requisitos com orientações para uso. Norma Técnica. ABNT, Rio de Janeiro - RJ, 2004. IMAFLORA. Brasil Certificado: A história da certificação Florestal no Brasil. Piracicaba: Imaflora, 2005. MOURA, L.A.A. Qualidade e gestão ambiental: sugestões para implantação das normas ISO 14.000. 331p. 2002. ROVERE, Emilio Lèbre La. Manual de auditoria ambiental. Rio de janeiro: qualitymark,2011. SHANLEY, P.: PIERCE, A.; LAIRD, S. Além da Madeira: a certificação de produtos florestais nãomadeireiros. Belém, CIFOR, 2006. |
GESTÃO DO CLIMA, HOMEM E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA347 |
3.2.1 |
60 h |
6h |
5º |
Objetivos: Compreender os diferentes tipos de clima da Terra e o papel das escalas temporais e espaciais na definição dos sistemas meteorológicos que afetam o clima local, regional e global. Entender a variabilidade natural do clima e as mudanças climáticas, auxiliando na compreensão do aquecimento global antropogênico e dos riscos associados. Compreender os principais eventos extremos de clima que afetam a Amazônia. |
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Ementa: Tempo e Clima. Fatores e Elementos do Clima. Classificações climáticas. Climas do mundo e do Brasil. Repercussões geográficas da forma e movimentos do planeta Terra. Aquecimento diferencial da superfície da terra e o efeito sobre os parâmetros atmosféricos. Composição vertical da atmosfera. Circulação geral da atmosfera. Mudanças climáticas. El niño e La niña. As ações antrópicas e o clima. Modelos e simulações climáticas. Mitigação das mudanças climáticas. |
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Referências Básicas: |
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AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 18ª ed.; Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 1994. 350p. STEINKE, E. T. Climatologia fácil; São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2012. 144p. MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas no Brasil. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2007.
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Referências Complementares: |
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NEVES et al. As estratégias de enfrentamento das mudanças climáticas expressas nas políticas públicas federais no Brasil. Desenvolvimento e meio ambiente, v.34, 2015. NOBRE, C. A. & MARENGO, J. A. (orgs). Mudanças climáticas em rede: um olhar interdisciplinar. São José dos Campos, SP: INCT, 2017. 608p. BRASIL. Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Mudança do clima: volume I. Brasília: Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, 2005. 252 p. (Cadernos NAE, n. 3). PAINEL INTERGOVERNAMENTAL SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS - IPCC. Climate change 2021: the physical science basis. contribution of Working Group I to the sixth assessment report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. Cambridge: Cambridge University Press. 2021. |
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CONTEXTO DA GESTÃO |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
|
FAA348 |
3.2.1 |
60 h |
6h |
5º |
|
Objetivos: Proporcionar o desenvolvimento do senso crítico dos estudantes quanto às questões ambientais e capacitar os mesmos na prática da Educação Ambiental, focando principalmente as características regionais do tema em questão. |
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Ementa: Histórico, conceito, princípios e práticas da educação ambiental. Educação ambiental e desenvolvimento sustentável. Agenda 21 brasileira. Legislação brasileira sobre a educação ambiental. Educação Ambiental, meio ambiente e representação social. Educação ambiental no ambiente urbano, rural e em unidades de conservação. Projetos de educação ambiental: metodologias, planejamento, execução e avaliação. |
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Referências Básicas: |
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AGUIAR, D. R. C. (Org.). Educação ambiental e sustentabilidade: reflexões críticas e propositivas. CRV, 2021. BARBIERI, José Carlos; SILVA, Dirceu da. Educação ambiental na formação do administrador. São Paulo: Cengasge Learning, 2020. SILVA, Monica Maria Pereira da. Manual de educação ambiental: uma contribuição à formação de agentes multiplicadores em educação ambiental. Curitiba: Appris, 2020. |
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Referências Complementares: |
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DIAS, G.F. Atividades Interdisciplinares de Educação Ambiental. São Paulo: Gaia. 2013. MANSOLO, A. Educação ambiental na perspectiva da ecologia integral - Como educar neste mundo em desequilíbrio? Autêntica, 2012. MEDINA, N. M.; SANTOS, E.C. Educação Ambiental: Uma metodologia participativa de formação. 8. ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 2011. OCA, 2016. O “método Oca” de educação ambiental: fundamentos e estrutura incremental. Ambiente & Educação. V.21, n.1, 2016. Disponível em: https://ocaesalq.files.wordpress.com/2013/07/revista-amb-educ-metodo-oca-vol21-no1-2016.pdf . PHILIPPI JR, A, PELICIONI, M.C.F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2014. |
GESTÃO DE AMBIENTES DEGRADADOS |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
|
FAA349 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
6º |
|
Objetivos: Capacitar o estudante de Tecnologia em Gestão Ambiental a entender os processos de degradação ambiental, compreender as suas causas, consequências e impactos ambientais associados. Avaliar as formas de recuperação mais adequadas em situações específicas. Estabelecer as ações de recuperação definidas pelas características do entorno e pelo histórico de degradação. |
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Ementa: Introdução. Processos de degradação. Efeito dos sistemas de manejo nas propriedades do solo. Identificação do problema: tipos de áreas degradadas. Legislação e normas aplicáveis. Recuperação e manejo com vegetação: escolha de espécies, plantio, replantio, tratos culturais. Elaboração de planos de manejo e recuperação de áreas degradadas. Monitoramento. Resultados de projetos de recuperação de áreas degradadas. |
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Referências Básicas: |
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ARAUJO, G.H.S., ALMEIDA, J.R., GUERRA, A.J.T. Gestão ambiental de áreas degradadas. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2005, 320p. ATTANASIO, C.M.; RODRIGUES, R.R.; GANDOLFI, S.; NAVE, A.G. Adequação ambiental de propriedades rurais; recuperação de áreas degradas - restauração de matas ciliares. Piracicaba: EsalQ/LERF, 2006. 63p. MARTINS, SEBASTIÃO VENÂNCIO. Recuperação de áreas degradadas. Viçosa, MG, Aprenda fácil, 2009. 270 p. |
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Referências Complementares: |
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BERTONI, J. LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. LIVROCERES. 368 p., 1985. FREITAS, Vladimir Passos de. A Constituição Federal e a efetividade das normas ambientais. 2. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2002. 248 p MELO, I.S., SILVA, C.M.M.S., SCRAMIN, S., SPESSOTO, A. (Ed). Biodegradação. Jaguariúna- SP, Embrapa Meio Norte, 2001, 440p. NOEIRE, E., COELHO, R., MARKER, A. Remediação e revitalização de áreas contaminadas: aspectos técnicos, legais e financeiros. São Paulo: Signus Editora, 2004, 233p. RODRIGUES, R.R.; LEITÃO FILHO, H.F. Matas ciliares: conservação e recuperação. EDUSP/FAPESP, 320p. 2001. |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA350 |
14.14.0 |
210 |
30 |
6º |
Objetivo: Proporcionar ao acadêmico a oportunidade de consolidar as informações e conceitos teóricos vistos ao longo do curso com a experiência prática-profissional. |
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Ementa: Realização de estágio desenvolvendo atividades práticas em indústrias, terceiro setor, prefeituras, associações, órgãos não governamentais e outros órgãos credenciados pela Coordenação do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental da FES/UFAM. |
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Referências Básicas: |
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BARBIERI, João Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2ª ed., 2007. BRAUN, R. Novos paradigmas ambientais: desenvolvimento ao ponto sustentável. 3ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes. 2008. 184p. PHILIPPI Jr, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2ª ed., 2014. |
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Referências Complementares: |
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ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos acadêmicos na graduação. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1998. KIPPER, D.J.; MARQUES, C.C.; FEIJÓ, A. (orgs.). Ética em Pesquisa: reflexões. 1ª ed. Porto Alegre, RS: EDIPUCRS, v. 1. 2003. 150 p McFEDRIES, P. Fórmulas e funções com Microsoft Office Excel 2007. 1ª ed. Editora Pearson, 2009. 368 p. RÖMM, J. J. Empresas eco-eficientes; como as melhores empresas aumentam a produtividade e os lucros reduzindo as emissões de poluentes. São Paulo, Signus Editora, 300p. 2003. TAUK, S.M. (org.). Análise ambiental: Uma visão multidisciplinar. São Paulo, Fundação para o Desenvolvimento da UNESP e FAPESP, 1991. |
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA351 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
6º |
Objetivo: Aprimorar o projeto profissional do formando em conjunto com uma perspectiva de inovação social. |
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Ementa: Revisão, aprofundamento, sistematização e integração de conteúdos e estudos vistos durante o curso, selecionando um tema-problema da realidade enfrentada. |
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Referências Básicas: |
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ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos acadêmicos na graduação. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1998. McFEDRIES, P. Fórmulas e funções com Microsoft Office Excel 2007. 1ª ed. Editora Pearson, 2009. 368 p. PHILIPPI Jr, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2ª ed., 2014. |
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Referências Complementares: |
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BARBIERI, João Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2ª ed., 2007. BRAUN, R. Novos paradigmas ambientais: desenvolvimento ao ponto sustentável. 3ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes. 2008. 184p. KIPPER, D.J.; MARQUES, C.C.; FEIJÓ, A. (orgs.). Ética em Pesquisa: reflexões. 1ª ed. Porto Alegre, RS: EDIPUCRS, v. 1. 2003. 150 p VIEIRA, P. F.; WEBER, J. (orgs). Gestão dos recursos naturais renováveis e desenvolvimento. Novos desafios para a pesquisa ambiental. São Paulo: Cortez, 2002. TAUK, S.M. (org.). Análise ambiental: Uma visão multidisciplinar. São Paulo, Fundação para o Desenvolvimento da UNESP e FAPESP, 1991. |
Disciplinas Optativas
GESTÃO DO TERCEIRO SETOR |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
FAA351 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
op |
Objetivos: Apresentar conceitos e aspectos relevantes da gestão de organizações do terceiro setor, objetivando uma reflexão sobre o papel dessas organizações em nossa sociedade e sua relação com os outros setores. |
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Ementa: Surgimento, trajetória e o cenário atual do terceiro setor no país. O papel do terceiro setor na coprodução de políticas públicas. Características, especificidades e desafios da gestão das organizações do terceiro setor. Funções essenciais para administração do terceiro Setor. Elaboração de projetos socais. |
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Referências Básicas: |
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LOPEZ, F. G., & ABREU, R. A Participação das ONGs nas Políticas Públicas: o ponto de vista dos gestores federais. IPEA, Textos para Discussão 1949. Brasília: IPEA, Abril de 2014. TENÓRIO, Fernando, org. Gestão de ONGs: principais funções gerenciais. Rio de Janeiro: 11a ed. Ed. Fundação Getúlio Vargas, 2010. TENÓRIO, F.G. Gestão social: uma perspectiva conceitual. In: TENÓRIO, F.G. Um Espectro Ronda o Terceiro Setor, o espectro do mercado. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 2008, p. 13-38. |
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Referências Complementares: |
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ANDION, C., Atuação das ONGs nas Dinâmicas de Desenvolvimento Territorial Sustentável no meio rural de Santa Catarina. Os casos da APACO, do Centro Vianei de Educação Popular e da Agreco. Tese de Doutorado. Programa Interdisciplinar em Ciências Humanas. Florianópolis: UFSC, 2007. DRUCKER, Peter Ferdinand; MONTIGELLI JÚNIOR, Nivaldo. Administração de organizações sem fins lucrativos. São Paulo: Pioneira, 2002. GRUPPO, Luiz Antônio. Responsabilidade Social e Empresarial e a mercantilização da solidariedade. Em: serviço Social & Sociedade - Vol.28 n. 91 (set 2007) p. 143-162 PEREZ, Marco Augusto. A administração pública democrática: institutos de participação popular na Administração Pública. Belo Horizonte: Fórum, 2006. ROCHA, Sílvio Luís Ferreira da. Terceiro sertor. São Paulo: Malheiros, 2003. |
LÍNGA BRASILEIRA DE SINAIS B LIBRAS |
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Código |
Créditos |
CH |
CH ext |
Semestre |
IHP123 |
4.4.0 |
60 h |
6h |
op |
Objetivos: Construir conhecimentos acerca da Língua Brasileira de Sinais, do ser surdo, quebrando o estigma da deficiência, através do reconhecimento da sua Língua, da sua Cultura, das suas Identidades, e Pedagogias Surda/Visua. Objetivo Específico: -Reconhecer a Libras como língua (e não mera linguagem dos gestos), compreendendo que está se encontra no mesmo status das línguas orais; -Conhecer os mitos existentes sobre as línguas de sinais, o Ser Surdo e a Surdez que permeiam o imaginário ouvinte; -Compreender a educação de surdos e as conquistas do movimento surdo; -Compreender os processos das Pedagogias Surda/Visual; -Conhecer a legislação brasileira no que diz respeito às pessoas surdas; -Conhecer as terminologias específicas em Libras na(s) área(s) de formação da turma; -Dialogar, em nível básico na Libras, na tentativa de conversação |
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Ementa: História, Fundamentos e Teorias da Educação de Surdos; Pedagogia Surda/Visual; Parâmetros da Libras; noções básicas de linguística da Libras; Conteúdos básicos de Libras; As legislações e o Sujeito Surdo; Mitos sobre a Surdez, pessoa surda e Língua de Sinais; Cultura surda e artefatos culturais; Identidades surdas |
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Referências Básicas: |
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BRASIL. Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Lei no 10.436 de 24 de abril de 2002. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 20 IO. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, Volume II: Sinais de M a Z. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2010. FELIPE, Tania A. MONTEIRO, Myrna S. Libras em contexto: curso básico: livro do aluno. 5 ed. Brasília: MEC/SEESP, 2006. GESSER, Audrei. Libras? : que língua é essa? crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editoral, 2009. QUADROS, Ronice Muller de. KARNOPP, Lodenir Becker. Língua brasileira de sinais: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Educação de surdos: a caminho do bilinguismo. Niterói: EDUFF, 1999. , Cultura, poder e educação dos surdos. Manaus: EDUA, 2002. .Surdos qual escola? Manaus: EDUMVALER, 2011. SKLIAR, Carlos. (org.) A surdez, um olhar sobre a diferença. Porto Alegre: Mediação, 1998. STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC, 2008. THOMA, Adriana da Silva. LOPES, Maura Corcini (orgs.) A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. |
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Referências Complementares: |
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ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de et al. Atividades ilustradas em sinais das libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. FELIPE, T. A.; MONTEIRO, M. S. Libras em Contexto: curso básico, livro do professor instrutor – Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SEESP, 2001. LODI, A. C. B. Uma leitura enunciativa da Língua Brasileira de Sinais: O gênero contos de fadas. {7] D.E.L.T.A., São Paulo, v.20, n.2, p. 281-310, 2004. MACHADO, P. A Política Educacional de Integração/Inclusão: um olhar do egresso surdo. Editora UFSC, 2008. QUADROS, Ronice Müller de. Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. 2. ed. Brasília: MEC, 2007. |
ANEXO IV
Regulamento de Estágio Curricular do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental na modalidade a distância
CAPÍTULO I
DA FINALIDADE
Art. 1º O estágio curricular obrigatório é um dos requisitos indispensáveis à obtenção do título de Tecnólogo em Gestão Ambiental, sobretudo, porque compreende-se sua importância para a qualificação profissional do discente.
Art. 2º A finalidade do estágio curricular obrigatório é proporcionar ao discente condições de aperfeiçoamento pessoal, acadêmico e profissional por meio de sua integração ao mercado de trabalho.
Art. 3º As atividades relativas ao estágio curricular obrigatório devem ser desenvolvidas em um contexto diretamente associado às diretrizes curriculares do Tecnólogo em Gestão Ambiental.
Art. 4º São objetivos do estágio:
I - viabilizar ao discente participação efetiva, sob supervisão, em um ambiente de trabalho, oportunizando a aprendizagem a partir de experiências práticas;
II - fomentar o desenvolvimento de senso crítico do discente em relação ao ofício de tecnólogo;
III - aproximar o discente de atividades próprias da profissão do tecnólogo, para que este se familiarize com funções gerenciais, tais como planejamento, organização, direção, controle e avaliação;
IV - favorecer a integração do meio acadêmico com organizações; e
V - contribuir para o aprimoramento de processos na unidade concedente do estágio.
CAPÍTULO II
DA CONSTITUIÇÃO
Art. 5º O estágio curricular supervisionado do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental terá carga horária de 210 horas, integralizáveis por meio da disciplina Estágio Supervisionado no 6º período.
CAPÍTULO III
DO CAMPO E DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
Art. 6º As diretrizes curriculares do Tecnólogo em Gestão Ambiental serão os elementos definidores do campo e das atividades de estágio.
Art. 7º São partes constituintes do campo de estágio curricular obrigatório:
I - organizações do setor privado: capazes de propiciar a atuação do discente em atividades de gestão;
II - administração pública (direta e indireta): capaz de propiciar a atuação do discente junto ao poder público nas esferas municipal, estadual e federal, em atividades de gestão consonantes com as áreas de competência do curso; e
III - organizações não-governamentais: capazes de propiciar a atuação do discente em associações, fundações, cooperativas, movimentos sociais, etc. em atividades de gestão alinhadas às áreas de competência do curso.
Art. 8º A identificação da organização concedente do estágio será responsabilidade do discente, prioritariamente. No entanto, caberá ao coordenador de estágios do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental analisar o campo de estágio e, sobretudo, as atividades propostas, zelando pela compatibilidade de ambos com as diretrizes curriculares.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 9º Integram o processo de planejamento, organização, desenvolvimento e avaliação das atividades de estágio o coordenador de estágios do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, os professores orientadores e os discentes estagiários.
Art. 10. São atribuições do coordenador de estágios do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental:
I - encarregar-se da gestão dos estágios, elaborando e divulgando o calendário de atividades de estágio;
II - disponibilizar aos discentes, professores orientadores e demais interessados este regimento, bem como a legislação que rege o estágio curricular obrigatório;
III - prestar informações sobre os procedimentos para estabelecimento de convênios, termos de compromisso e planos de atividades de estágios com organizações; e
IV - centralizar e divulgar oportunidades de estágio.
Art. 11. São atribuições dos professores orientadores:
I - orientar os discentes na elaboração do plano de estágio;
II - analisar e aprovar o plano de estágio apresentado pelo discente;
III - acompanhar, por meio de encontros periódicos, o desenvolvimento das atividades do plano de estágio;
IV - acompanhar, por meio de encontros periódicos, o desenvolvimento dos relatórios de estágio;
V - visitar os locais de estágio para fins de acompanhamento, sempre que necessário;
VI - avaliar os relatórios de estágio, emitindo parecer e atribuindo o conceito final, conforme orientações deste regulamento; e
VII - propor ao coordenador de estágios melhorias no processo de gestão e supervisão de estágios.
Art. 12. São atribuições dos discentes estagiários:
I - conhecer e cumprir as determinações do regulamento de estágio e da legislação pertinente, assim como os prazos do calendário de atividades de estágio;
II - selecionar o campo e a unidade concedente do estágio, em consonância com as diretrizes do Artigo 7º deste regulamento;
III - desempenhar as atividades de estágio conforme estabelecido no plano de estágio;
IV - comparecer aos encontros previstos para orientação; e
V - manter discrição em relação às informações a que tiver acesso na organização concedente do estágio.
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 13. O Plano de Estágio e o Relatório de Estágio serão objetos de avaliação da disciplina Estágio Supervisionado.
I - O Plano de Estágio busca registrar:
a) a identificação de uma situação-problema na unidade concedente do estágio, entendida como uma oportunidade de aprimoramento de processos, ligada à área de formação do discente; e
b) o diagnóstico, a contextualização e a análise da referida situação.
Art. 14. O Plano de Estágio deverá ser composto pelos seguintes itens:
a) relato das atividades desempenhadas durante o estágio I; e
b) diagnóstico, contextualização e análise preliminar da situação- problema.
Parágrafo único. Os itens mencionados devem demonstrar adequação ao plano de atividades de estágio apresentado.
II - O Relatório de Estágio busca registrar as reflexões do discente sobre a situação- problema e, se pertinente, os esforços empreendidos para minimizá-la e deverá ser composto pelos seguintes itens:
a) introdução, contextualizando a experiência de estágio, detalhando a situação- problema e justificando a relevância de sua análise;
b) procedimentos metodológicos;
c) discussão pormenorizada da situação problema, se pertinente, do processo de intervenção sobre ela; e
d) considerações finais, evidenciando aspectos centrais da reflexão sobre a situação-problema e, se pertinente, propondo recomendações para minimizá-la ou discutindo os desdobramentos da intervenção realizada.
Art. 15. Deverá ser atribuída nota entre 0,0 (zero) e 10,0 (dez) ao Planos e Relatório de estágio, considerando-se aprovado o discente que alcançar a nota 5,0 (cinco). Para esta avaliação não será aplicada avaliação de segunda chamada ou avaliação final.
CAPÍTULO VI
DAS ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR
Art. 16. O discente será orientado por um professor orientador com vistas a auxiliar no desenvolvimento das atividades, além de abordar o estágio curricular e sua importância para o Tecnólogo em Gestão Ambiental.
Art. 17. Atividades do professor orientador:
I - orientar o discente quanto a elaboração do Plano Individual de Estágio Supervisionado;
II - orientar o discente quanto a definição da área de conhecimento que o estágio será desenvolvido;
III - acompanhar a elaboração do Plano Individual de Estágio; e
IV - avaliar e aprovar o Plano Individual de Estágio, apresentado pelo discente- estagiário. Caso o aluno não tenha onde estagiar, poderá participar de um projeto de pesquisa relacionado ao curso de Tecnologia em Gestão Ambiental na própria instituição (Núcleos de pesquisa).
Anexo V
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO BACHARELADO EM TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
CAPÍTULO I
DAS DEFINIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º A elaboração, apresentação e aprovação de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é requisito obrigatório para obtenção do título de Tecnólogo em Gestão Ambiental. O TCC deverá resultar de pesquisa acadêmica, alinhada ao Projeto Pedagógico do Curso, a ser conduzida individualmente, sob os princípios da metodologia científica.
Parágrafo único. O TCC poderá ser desenvolvido em duas modalidades: Monografia e Artigo Científico. Ambas as modalidades deverão ser realizadas individualmente e serão avaliadas por uma banca como disposto no capítulo VI deste regulamento.
Art. 2º Para elaboração do TCC é imprescindível a padronização, definida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e por normas da Universidade Federal do Amazonas.
Art. 3º A fraude na elaboração do TCC, seja por meio de plágio ou outras formas, constitui falta gravíssima.
Parágrafo único. Caso o orientador ou algum membro da banca tenha fortes razões para supor que o TCC foi fraudado, o mesmo deverá comunicar o fato ao Colegiado do Curso para providências.
CAPÍTULO II
DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
Art. 4º Compete à coordenação do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental a distância:
I - manter na Secretaria do Curso um arquivo com toda documentação referente a elaboração e apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso; e
II - providenciar o arquivamento, em meio digital, dos TCCs aprovados.
CAPÍTULO III
DA COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 5º A Coordenação de TCC do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental será composta por um professor permanente do curso.
Art. 6º Compete à Coordenação de TCC:
I - divulgar as linhas de pesquisa contidas no projeto pedagógico do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental a distância. Essas linhas deverão ser seguidas para a elaboração dos TCCs;
II - definir procedimentos relativos à elaboração, acompanhamento, orientação e avaliação dos TCCs;
III - aprovar a designação de membros para as bancas examinadoras dos TCCs;
IV - avaliar e propor alterações neste Regulamento;
V - convocar reuniões ordinárias e extraordinárias (envolvendo orientandos, orientadores e a Coordenação do Curso) referentes à coordenação dos TCCs;
VI - elaborar e divulgar o calendário semestral para entrega e apresentação dos TCCs concluídos e previamente aprovados pelos orientadores, bem como organizar e divulgar a composição das bancas examinadoras; e
VII - providenciar locais e horários destinados às apresentações públicas dos TCCs.
CAPÍTULO IV
DO PROFESSOR ORIENTADOR
Art. 7º Os orientadores dos Trabalhos de Conclusão de Curso serão indicados pela Coordenação de TCC.
Art. 8º Para ser orientador será necessário:
I - possuir, no mínimo, o título de Mestre (Pós-Graduação Strictu Sensu);
II - que a data de término do contrato de trabalho do docente seja posterior à data prevista para a apresentação do TCC, no caso de professor substituto ou professor temporário; e
III - que a formação do docente ou sua atual linha de pesquisa sejam compatíveis com o tema ou com a abordagem metodológica que o discente deseja desenvolver em seu TCC.
Art. 9º Compete aos orientadores:
I - aprovar (ou recusar) o tema e a abordagem metodológica indicados pelo aluno para o desenvolvimento do TCC;
II - auxiliar na elaboração do projeto de pesquisa e em seu desenvolvimento;
III - observar o cumprimento de prazos estabelecidos para o desenvolvimento e para a redação do TCC;
IV - acompanhar a produção textual do orientando;
V - orientar o trabalho do discente, indicando alternativas teóricas e metodológicas, procedimentos para coleta, sistematização e análise dos dados e, ainda, auxiliando-o na redação do texto final; e
VI - quando não for possível, por parte do orientador, dar continuidade ao processo de orientação, solicitar formalmente à Coordenação de TCC o desligamento de tal função.
CAPÍTULO V
DO ALUNO ORIENTANDO
Art. 10. O aluno orientando deverá estar regularmente matriculado no curso de graduação em Tecnologia em Gestão Ambiental
Art. 11. O aluno deverá escolher o tema que deseja pesquisar e elaborar um projeto para o TCC. Ao fazê-lo, deverá respeitar as ênfases especificadas no projeto pedagógico do Curso Tecnologia em Gestão Ambiental.
Art. 12. A definição do orientador se dará em função do tema escolhido pelo aluno.
Art. 13. A partir da definição do orientador, ambos deverão de modo consensual, estabelecer a rotina de orientação.
Art. 14. A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso é de inteira responsabilidade do aluno. No entanto, o disposto neste artigo não exime o orientador de suas atribuições específicas, detalhadas no Artigo 9º deste Regulamento.
§1° O não cumprimento, pelo aluno, de seus deveres em relação à proposta de pesquisa poderá acarretar sua reprovação na disciplina TCC.
§2° O aluno é responsável pela autenticidade e pela originalidade de seu trabalho. Portanto, deverá informar-se sobre os princípios éticos da escrita acadêmica.
Art. 15. O processo de orientação poderá ser interrompido pelo aluno, por meio de documento escrito, que deverá informar à Coordenação de TCC as razões da interrupção. Mediante a formalização, a Coordenação de TCC indicará outro professor para orientação.
Art. 16. Compete ao aluno orientando:
I - comparecer às reuniões, cujos temas estejam relacionados ao TCC, sejam elas convocadas pela Coordenação de TCC ou pelo professor orientador;
II - manter contato regular com orientador, a fim de submeter o trabalho parcialmente realizado à avaliação e receber orientações necessárias à continuidade das atividades de pesquisa;
III - cumprir os prazos definidos pelo orientador para a realização do plano de trabalho e/ou cronograma de atividades, bem como, cumprir os prazos definidos pela Coordenação de TCC;
IV - atender às sugestões do orientador e às normas deste Regulamento no que concerne ao processo de elaboração e apresentação do TCC;
V - apresentar e defender seu TCC perante a Banca Examinadora, em dia, hora e local estabelecidos pela Coordenação de TCC do Curso de Administração;
VI - entregar as cópias do TCC aos membros da Banca Examinadora no prazo estabelecido pela Coordenação de TCC; e
VII - entregar à Coordenação de TCC o documento final, completo e corrigido, com eventuais ajustes sugeridos pela banca. O documento deverá ser disponibilizado em meio digital, no formato Portable Document Format (PDF) e identificado (com o nome completo do aluno, o número de matrícula, o curso e o ano de conclusão).
CAPÍTULO VI
DA BANCA EXAMINADORA E DA APRESENTAÇÃO PÚBLICA
Art. 17. Todo TCC deverá ser avaliado por uma Banca Examinadora em processo de defesa pública, no qual o aluno deverá apresentar sua pesquisa e se submeterá a arguição da banca, mas poderá ocorrer remotamente com uso de tecnologias digitais.
Art. 18. A Banca Examinadora deverá ser integrada por, no mínimo, 03 (três) membros: o Orientador e dois professores da Universidade Federal do Amazonas.
§1º O orientador poderá convidar um membro externo à UFAM para composição da Banca Examinadora, desde que este demonstre notório saber.
§2º A banca será presidida pelo Professor Orientador.
Art. 19. A deliberação da Banca Examinadora quanto ao resultado da defesa pública será secreta. A nota final deverá ser obtida, preferencialmente, por consenso. Não havendo consenso, a nota final será resultante da média aritmética simples das notas individuais.
§1º O resultado da defesa pública poderá ser expresso de três formas: Aprovação, Aprovação Condicional e Reprovação. A nota mínima para aprovação do TCC é 5,0 (cinco vírgula zero).
§ 2º No caso de Aprovação Condicional, a banca solicitará ao aluno alterações ou correções no TCC. A nota da banca é informada considerando as alterações ou correções solicitadas. O orientador será o responsável por aferir se as modificações solicitadas foram, de fato, realizadas, dentro do prazo estabelecido pela banca. A nota somente será lançada no sistema acadêmico se o orientador informar a conformidade final do TCC.
Anexo VI
Regulamento das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do Bacharelado em Tecnologia em Gestão Ambiental na modalidade a distância
Estabelece critérios para cumprimento pelo corpo discente da carga horária de 120 horas em atividades complementares |
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CAPÍTULO I
DAS FINALIDADES
Art. 1º As Atividades Complementares se constituem em parte integrante do currículo do curso de Graduação de Tecnologia em Gestão Ambiental na modalidade a distância.
§1º As Atividades Complementares são desenvolvidas dentro do prazo de conclusão do curso, conforme definido em seu Projeto Pedagógico, sendo componente curricular obrigatório para a graduação do aluno.
§2º Caberá ao aluno participar de Atividades Complementares que privilegiem a construção de comportamentos sociais, humanos, culturais e profissionais. Tais atividades serão adicionais às demais atividades acadêmicas e deverão contemplar os grupos de atividades descritos neste Regulamento.
CAPÍTULO II
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 2º São consideradas atividades complementares:
I - atividades de ensino;
II - atividades de pesquisa e produção científica;
III - atividades de extensão, e
IV - atividades de responsabilidade social, culturais ou artísticas.
Art. 3º A carga horária total das atividades complementares corresponde a 120 horas e deverá obedecer aos seguintes limites por atividade, de forma a estimular a pluralidade:
ENSINO |
||
Atividade/Disciplina |
Carga Horária Máxima |
Documento Comprobatório |
Apresentação de trabalhos em eventos técnicos ou científicos |
10h |
Declaração ou certificado |
Participação em Cursos (minicursos, treinamentos, etc.) |
10h |
Declaração ou certificado |
Participação em Palestras |
10h |
Declaração ou certificado |
Participação em Simpósios |
10h |
Declaração ou certificado |
Participação em Colóquios |
10h |
Declaração ou certificado |
Participação em Workshops/Oficinas |
10h |
Declaração ou certificado |
Participação em Oficinas |
10h |
Declaração ou certificado |
Participação em Congressos |
10h |
Declaração ou certificado |
Participação em Seminários |
10h |
Declaração ou certificado |
Participação em Semanas Acadêmicas |
10h |
Declaração ou certificado |
Participação em Fóruns |
10h |
Declaração ou certificado |
Participação em Conferências |
10h |
Declaração ou certificado |
Participação em Visitas técnicas às organizações |
10h |
Relatório da visita técnica ou declaração assinada pelo aluno e pelo coordenador da visita |
Participação na organização de eventos acadêmicos |
10h |
Declaração ou certificado |
Participação em defesas de TCC |
10h |
Lista de frequência atestada pelo Professor Orientador e Coordenação de TCC |
PESQUISA |
||
Atividade/Disciplina |
Carga Horária Máxima |
Documento Comprobatório |
Participação em Programas de Iniciação Científica |
30h |
Relatório ou Declaração do Portal Lira |
Participação em projetos de pesquisa aprovados em instituição de fomento, conselhos de unidades acadêmicas ou pelo DAP/PROPESP/UFAM |
30h |
Relatório de Pesquisa ou Declaração |
Publicação de artigo científico em revista periódica especializada (autor ou coautor) |
30h |
Artigo e Declaração ou Certificado |
Publicação de resumos em eventos científicos (autor ou coautor) |
30h |
Cópia dos Anais do Evento e Certificado ou Declaração |
EXTENSÃO |
||
Atividade/Disciplina |
Carga Horária Máxima |
Documento Comprobatório |
Participação em projetos de extensão (PACE, Rondon) |
10h |
Declaração ou certificado |
Participação na organização de eventos técnicos ou científicos |
10h |
Declaração ou certificado |
Participação como ouvinte em mostras de trabalhos de extensão |
10h |
Declaração ou certificado |
Participação voluntária em atividades de responsabilidade social |
10h |
Declaração ou Registro da atividade |
Obras realizadas (musicais, pinturas, fotografias, dramaturgia) |
10h |
Registro da obra |
Participação em atividades culturais artísticas (museus) |
10h |
Relatório e Registro fotográficos |
Art. 4º Todas as atividades devem ser comprovadas pelo aluno ao Coordenador do Curso através de formulário adequado.
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES
SEÇÃO I
DO COORDENADOR DO CURSO
Art. 5º Ao Coordenador do Curso compete:
I - indicar à Direção do Centro de Educação à Distância (CED) o professor responsável por coordenar as ações das Atividades Complementares no âmbito de seu curso;
II - propiciar condições para o processo de avaliação e acompanhamento das Atividades Complementares; e
III - supervisionar o desenvolvimento das Atividades Complementares.
SEÇÃO II
DO PROFESSOR COORDENADOR
Art. 6º Ao professor coordenador responsável pelas Atividades Complementares compete:
I - analisar e validar a documentação das Atividades Complementares apresentadas pelo aluno, levando em consideração este Regulamento;
II - avaliar e pontuar as Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno, de acordo com os critérios estabelecidos, levando em consideração a documentação apresentada;
III - orientar o aluno quanto à pontuação e aos procedimentos relativos às Atividades Complementares;
IV - fixar e divulgar locais, datas e horários para atendimento aos alunos;
V - controlar e registrar as Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno, bem como os procedimentos administrativos inerentes a essa atividade;
VI - encaminhar à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROEG), o resultado da matrícula e da avaliação das Atividades Complementares; e
VII - participar das reuniões necessárias para a operacionalização das ações referentes às Atividades Complementares.
SEÇÃO III
DO ALUNO
Art. 7º Aos alunos da UFAM, matriculados no curso de Graduação em Tecnologia em Gestão Ambiental na modalidade a distância, compete:
I - informar-se sobre o Regulamento e as atividades oferecidas dentro ou fora da
II - UFAM que propiciem pontuações para Atividades Complementares;
III - inscrever-se e participar efetivamente das atividades;
IV - solicitar a avaliação em Atividades Complementares, conforme prevê este Regulamento;
V - providenciar a documentação comprobatória, relativa à sua participação efetiva nas atividades realizadas;
VI - entregar a documentação necessária para a pontuação e a avaliação das Atividades
VII - Complementares, até a data limite estabelecida pela Coordenação do Curso;
VIII - arquivar a documentação comprobatória das Atividades Complementares e apresentá-la sempre que solicitada;
Parágrafo único. A documentação a ser apresentada deverá ser devidamente legitimada pela Instituição emitente, contendo carimbo e assinatura ou outra forma de validação e especificação de carga horária, período de execução e descrição da atividade.
CAPÍTULO III
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 8º Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Coordenação de Curso.
Art. 9º Este regulamento entra em vigor na data após sua aprovação e divulgação pela Coordenação.
Documento assinado eletronicamente por Vanessa Klisia de Aguiar Gonçalves Ferreira, Presidenta em exercício, em 04/10/2023, às 14:36, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://sei.ufam.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 1685632 e o código CRC 2EBC6A4D. |
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Referência: Processo nº 23105.033561/2022-36 |
SEI nº 1685632 |