Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação
RESOLUÇÃO Nº 53, DE 27 DE SETEMBRO DE 2023
REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do curso de graduação em Jornalismo (IP08), bacharelado, presencial, turno noturno, versão 2024/1, vinculado ao Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia (ICSEZ), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
A PRESIDENTA DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, em exercício, no uso de suas atribuições estatutárias;
CONSIDERANDO a Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
CONSIDERANDO a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras);
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 1, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
CONSIDERANDO a Resolução CNS/CES Nº 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 1 , de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES Nº 1, de 27 de setembro de 2013, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Jornalismo, bacharelado;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 018, de 01 de agosto de 2007, da CEG/CONSEPE que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 037, de 04 de julho de 2011, CEG/CONSEPE, que estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 067, de 30 de novembro de 2011, CEG/CONSEPE, que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 020, de 16 de dezembro de 2019, CONSEPE, que regulamenta a criação de curso, criação e modificação curricular e extinção de curso superior no âmbito da UFAM;
CONSIDERANDO a ata da reunião do Núcleo Docente Estruturante do curso de Jornalismo, (1485150) , que aprova a proposta de reformulação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC);
CONSIDERANDO a ata da reunião do Colegiado do Curso de Jornalismo, (1485152) , que aprova a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC);
CONSIDERANDO o Ofício nº 014/2003/2023/CCS - ICSEZ/UFAM, (1484818), da Coordenação do Curso de Jornalismo;
CONSIDERANDO a Informação nº 28/2023/DAE - PROEG/PROEG/UFAM, (1644887), que trata da análise do processo de reformulação curricular do curso de Jornalismo;
CONSIDERANDO, finalmente, a decisão do plenário em reunião ordinária realizada nesta data,
R E S O L V E :
Art. 1º REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do curso de graduação em Jornalismo (IP08), bacharelado, presencial, turno noturno, versão 2024/1, vinculado ao Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia (ICSEZ), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
Art. 2º A integralização curricular do curso de graduação em Jornalismo (IP08) dar-se-á com a conclusão da carga horária total de 3.270 (três mil duzentos e setenta) horas/aula e 156 (cento e cinquenta e seis) créditos, com a subdivisão que segue:
I - disciplinas obrigatórias;
II - disciplinas optativas; e
III- Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's).
Art. 3º As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 2.970 (dois mil novecentos e setenta) horas/aula, equivalentes a 144 (cento e quarenta e quatro) créditos.
Art. 4º As disciplinas optativas correspondem ao total de 180 (cento e oitenta) horas/aula, equivalentes a 12 (doze) créditos.
Art. 5º As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's) correspondem ao total de 120 (cento e vinte) horas.
Art. 6º O curso será ofertado em regime presencial, de crédito semestral, turno noturno, e será permitida matrícula em disciplinas, respeitando o limite máximo de 25 (vinte e cinco) e mínimo de 13 (treze) créditos por período.
Art. 7º A integralização curricular far-se-á em, no mínimo, quatro anos, equivalentes a oito períodos letivos, e, no máximo, seis anos, equivalentes a 12 (doze) períodos letivos.
Art. 8º O desdobramento da Estrutura Curricular do curso de graduação em Jornalismo (IP08), bacharelado, presencial, turno noturno, versão 2024/1, está organizada em eixos formativos, por componentes curriculares, e contido no Anexo I desta Resolução.
Art. 9º A distribuição das disciplinas do currículo do curso de graduação em Jornalismo (IP08), bacharelado, presencial, turno noturno, versão 2024/1, por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo II desta Resolução.
Art. 10. O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Graduação em Jornalismo (IP08), bacharelado, presencial, turno noturno, versão 2024/1, compõe o Anexo III desta Resolução.
Art. 11. As normas regulamentares do Estágio Supervisionado do curso de graduação em Jornalismo (IP08), bacharelado, presencial, turno noturno, versão 2024/1, estão estabelecidas no Anexo IV desta Resolução.
Art. 12. As normas regulamentares das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do curso de graduação em Jornalismo (IP08), bacharelado, presencial, turno noturno, versão 2024/1, estão estabelecidas no Anexo V desta Resolução.
Art.13. As normas regulamentares do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Graduação em Jornalismo (IP08), bacharelado, presencial, turno noturno, versão 2024/1, estão estabelecidas no Anexo VI desta Resolução.
Art. 14. Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso de graduação em Jornalismo (IP08), bacharelado, presencial, turno noturno, versão 2024/1, a partir do período letivo 2024/1.
Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
VANESSA KLISIA DE AGUIAR GONÇALVES FERREIRA
Presidenta da CEG/CONSEPE, em exercício.
Anexo I
ESTRUTURA CURRICULAR POR EIXO FORMATIVO
Eixo de Fundamentação Humanística |
||
Conteúdo Curricular |
Créditos |
Carga Horária |
Metodologia do Estudo e da Pesquisa |
4.4.0 |
60h |
Introdução à Sociologia |
4.4.0 |
60h |
Introdução a Antropologia |
4.4.0 |
60h |
Realidade Socioeconômica e Política Brasileira |
4.4.0 |
60h |
Formação Social da Amazônia |
4.4.0 |
60h |
Folkcomunicação |
4.4.0 |
60h |
Jornalismo, Sociedade e Democracia |
4.4.0 |
60h |
Eixo de Fundamentação Contextual |
||
Cnteúdo Curricular |
Créditos |
Carga Horária |
Introdução ao Jornalismo Multiplataforma |
3.2.1 |
60h |
Fundamentos e Teorias da Comunicação |
4.4.0 |
60h |
Fundamentos e Teorias do Jornalismo |
4.4.0 |
60h |
Gestão em Mídias Digitais |
3.2.1 |
60h |
Legislação, Normas e Ética Aplicada ao Jornalismo |
3.2.1 |
60h |
Introdução à Produção Audiovisual |
3.2.1 |
60h |
Eixo de Fundamentação Específica |
||
Conteúdo Curricular |
Créditos |
Carga Horária |
Fundamentos e Teorias da Comunicação |
4.4.0 |
60h |
Assessoria de Imprensa e Gestão da Comunicação |
3.2.1 |
60h |
Legislação, Normas e Ética aplicada ao Jornalismo |
3.2.1 |
60h |
Teorias e Práticas do Jornalismo Especializado |
3.2.1 |
60h |
Mídia e Discurso |
3.2.1 |
60h |
Pesquisa Aplicada ao Jornalismo |
3.2.1 |
60h |
Trabalho de Conclusão de Curso I |
5.2.3 |
120h |
Trabalho de Conclusão de Curso II |
13.2.11 |
360 |
Eixo de Fundamentação Profissional |
||
Conteúdo Curricular |
Créditos |
Carga Horária |
Língua Portuguesa |
4.4.0 |
60h |
Introdução ao Jornalismo Multiplataforma |
3.2.1 |
60h |
Leitura, Redação e Expressão Oral em Jornalismo |
3.2.1 |
60h |
Técnicas de Pesquisa, Entrevista e Reportagem |
3.2.1 |
60h |
Gêneros Jornalísticos I |
3.2.1 |
60h |
Gêneros Jornalísticos II |
3.2.1 |
60h |
Eixo de Fundamentação Processual |
||
Conteúdo Curricular |
Créditos |
Carga Horária |
Gestão em Mídias Digitais |
3.2.1 |
60h |
Introdução à Fotografia |
3.2.1 |
60h |
Assessoria de Imprensa e Gestão da Comunicação |
3.2.1 |
60h |
Introdução ao Audiojornalismo |
3.2.1 |
60h |
Introdução ao Telejornalismo |
3.2.1 |
60h |
Introdução ao Planejamento Visual em Jornalismo |
3.2.1 |
60h |
Estágio Supervisionado |
8.2.6 |
210 |
Eixo de Práticas Laboratoriais |
||
Conteúdo Curricular |
Créditos |
Carga Horária |
Laboratório de Produção em Jornalismo Multiplataforma |
5.2.3 |
120h |
Laboratório de Produção em Fotojornalismo |
5.2.3 |
120h |
Laboratório de Produção em Audiojornalismo |
5.2.3 |
120h |
Laboratório de Assessoria de Imprensa e Gestão da Comunicação |
5.2.3 |
120h |
Laboratório de Produção em Telejornalismo |
5.2.3 |
120h |
Laboratório de Produção em Planejamento Visual em Jornalismo |
5.2.3 |
120h |
Trabalho de Conclusão de Curso II |
13.2.11 |
360h |
Anexo II
ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS POR PERÍODOS
PER |
SIGLA |
DISCIPLINA |
PRÉ-REQUISITO |
CR |
C.H. |
1º
|
IPJ052 |
Metodologia do Estudo e da Pesquisa |
NT |
4.4.0 |
60 |
IPJ053 |
Introdução ao Jornalismo Multiplataforma |
NT |
3.2.1 |
60 |
|
IPJ054 |
Introdução à Sociologia |
NT |
4.4.0 |
60 |
|
IPC017 |
Língua Portuguesa |
NT |
4.4.0 |
60 |
|
IPJ055 |
Introdução à Produção Audiovisual |
NT |
3.2.1 |
60 |
|
SUBTOTAL |
18 |
300 |
|||
2º
|
IPC003 |
Introdução a Antropologia |
NT |
4.4.0 |
60 |
IPJ056 |
Leitura, Redação e Expressão Oral em Jornalismo |
IPC017 |
3.2.1 |
60 |
|
IPJ091 |
Introdução à Fotografia |
NT |
3.2.1 |
60 |
|
IPJ057 |
Fundamentos e Teorias da Comunicação |
NT |
4.4.0 |
60 |
|
IPJ058 |
Técnicas de Pesquisa, Entrevista e Reportagem |
NT |
3.2.1 |
60 |
|
SUBTOTAL |
17 |
300 |
|||
3º |
IPJ059 |
Realidade Socioeconômica e Política Brasileira |
NT |
4.4.0 |
60 |
IPJ060 |
Assessoria de Imprensa e Gestão da Comunicação |
NT |
3.2.1 |
60 |
|
IPJ061 |
Gêneros Jornalísticos I |
IPJ056 |
3.2.1 |
60 |
|
IPJ062 |
Laboratório de Produção em Jornalismo Multiplataforma |
IPJ053 |
5.2.3 |
120 |
|
IPJ063 |
Fundamentos e Teorias do Jornalismo |
IPJ057 |
4.4.0 |
60 |
|
SUBTOTAL |
19 |
360 |
|||
4º |
IPJ064 |
Formação Social da Amazônia |
NT |
4.4.0 |
60 |
IPJ065 |
Introdução ao Audiojornalismo |
NT |
3.2.1 |
60 |
|
IPJ066 |
Gestão em Mídias Digitais |
NT |
3.2.1 |
60 |
|
IPJ067 |
Laboratório de Produção em Fotojornalismo |
IPJ091 |
5.2.3 |
120 |
|
IPJ068 |
Legislação, Normas e Ética Aplicada ao Jornalismo |
NT |
3.2.1 |
60 |
|
SUBTOTAL |
18 |
360 |
|||
5º |
IPJ069 |
Teorias e Práticas do Jornalismo Especializado |
NT |
3.2.1 |
60 |
IPJ070 |
Gêneros Jornalísticos II |
IPJ061 |
3.2.1 |
60 |
|
IPJ071 |
Laboratório de Produção em Audiojornalismo |
IPJ065 |
5.2.3 |
120 |
|
IPJ072 |
Laboratório de Assessoria de Imprensa e Gestão da Comunicação |
IPJ060 |
5.2.3 |
120 |
|
IPJ073 |
Mídia e Discurso |
IPJ056 |
3.2.1 |
60 |
|
SUBTOTAL |
19 |
420 |
|||
6º |
IPJ074 |
Pesquisa Aplicada ao Jornalismo |
IPJ052 |
3.2.1 |
60 |
IPJ042 |
Folkcomunicação |
NT |
4.4.0 |
60 |
|
IPJ075 |
Introdução ao Telejornalismo |
NT |
3.2.1 |
60 |
|
IPJ076 |
Introdução ao Planejamento Visual em Jornalismo |
NT |
3.2.1 |
60 |
|
IPJ077 |
Estágio Supervisionado |
IPJ067; IPJ062; IPJ070; IPJ072 |
8.2.6 |
210 |
|
SUBTOTAL |
21 |
450 |
|||
7º |
IPJ078 |
Trabalho de Conclusão de Curso I |
IPJ074 |
5.2.3 |
120 |
IPJ079 |
Laboratório de Produção em Telejornalismo |
IPJ075 |
5.2.3 |
120 |
|
IPJ080 |
Laboratório de Produção em Planejamento Visual em Jornalismo |
IPJ076 |
5.2.3 |
120 |
|
IPJ081 |
Jornalismo, Sociedade e Democracia |
NT |
4.4.0 |
60 |
|
SUBTOTAL |
19 |
420 |
|||
8º |
IPJ082 |
Trabalho de Conclusão de Curso II |
IPJ052; IPJ053; IPJ054; IPC017; IPJ055; IPC003; IPJ056; IPJ091; IPJ057; IPJ058; IPJ059; IPJ060; IPJ061; IPJ062; IPJ063; IPJ064; IPJ065; IPJ066; IPJ067; IPJ068; IPJ069; IPJ070; IPJ071; IPJ072; IPJ073; IPJ074; IPJ042; IPJ075; IPJ076; IPJ077; IPJ078; IPJ079; IPJ080; IPJ081 |
13.2.11 |
360 |
SUBTOTAL |
13 |
360 |
|||
TOTAL |
|
144 |
2.970 |
||
Disciplinas Optativas |
|
12 |
180 |
||
Atividades Complementares |
|
|
120 |
||
TOTAL GERAL |
|
156 |
3.270 |
ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS OPTATIVAS
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
IPC022 |
Língua Brasileira de Sinais - Libras |
4.4.0 |
60 |
IPJ090 |
Empreendedorismo em Comunicação |
3.2.1 |
60 |
IPJ083 |
Livro-reportagem |
4.4.0 |
60 |
IPJ084 |
Redação Científica |
3.2.1 |
60 |
IPJ085 |
Etnografia na Cultura Digital |
3.2.1 |
60 |
IPJ086 |
Produção de Conteúdo em Plataformas Digitais |
3.2.1 |
60 |
IPJ087 |
Redes e Ecologias Comunicativas dos Povos Amazônicos |
4.4.0 |
60 |
IPJ088 |
Estética e Processos Culturais Contemporâneos |
4.4.0 |
60 |
IPJ089 |
Introdução à Psicologia |
4.4.0 |
60 |
Anexo III
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
1º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ052 |
Metodologia do Estudo e da Pesquisa |
4.4.0 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
O Papel da Universidade. Método Científico. Ciência versus Senso Comum. Ciência versus Ideologia. Elaboração Projetos de Pesquisa: NBR 15.287. Textos Científicos. Trabalhos Acadêmicos: NBR 14.724. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Estimular o desenvolvimento de discussões sobre a essência da construção do pensamento e conhecimento científico. Evidenciando os aspectos gerais do contexto contemporâneo do papel social, científico e tecnológico das universidades. Interligando e instrumentalizando as regras para elaboração de projeto de pesquisa e os princípios técnicos de normatização para a elaboração de trabalhos acadêmicos. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação referências - elaboração: NBR 6023. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, c2002. ALVES, Rubem A. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 19. ed. São Paulo, SP: Loyola, 2015. 238 p. (Leituras filosóficas). BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2008. COMPLEMENTAR (05) CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Education, 2006. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 27. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Perspectiva, 2019. (Coleção Estudos) GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2008. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, c2017. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, c2017. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ053 |
Introdução ao Jornalismo Multiplataforma |
3.2.1 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Introdução à sociedade em Rede, desafios e complexidades.A gestão da informação na internet. A história da internet e a emergência da cultura digital. A centralidade da comunicação e o fluxo de informação na contemporaneidade. Problematização do fascínio pelas novas tecnologias de comunicação. Dinâmicas do jornalismo em rede: reconfiguração dos modelos e estratégias de produção, circulação, consumo, formatos e linguagens. Convergência, participação e mobilidade. Características do Webjornalismo em ambientes multiplataforma. Noções de linguagem visual, criação e edição de textos jornalísticos no contexto digital.Novas ferramentas digitais aplicadas ao webjornalismo. Desafios do jornalismo em redes sociodigitais: plataformização, desinformação, regimes de atenção e visibilidade, dinâmicas econômicas e tecnológicas. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Identificar a centralidade da comunicação na contemporaneidade, reconhecendo as mudanças provocadas nos modelos e linguagens jornalísticas e nas rotinas produtivas do profissional de jornalismo mediante a emergência da mobilidade, convergência, cultura participativa de produção, circulação e consumo em um ecossistema de mídia multiplataforma. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. FERRARI, Pollyana. Jornalismo Digital. São Paulo: Editora Contexto, 2004. SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura . 4. ed. São Paulo, SP: Paulus, 2010. COMPLEMENTAR (05) NEGROPONTE, Nicolas. Vida digital. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras,1995. PARENTE, André (org.). Tramas da rede: novas dimensões filosóficas, estéticas e políticas da comunicação . Porto Alegre: Sulina, 2004. RECUERO, Raquel da Cunha. Redes sociais na internet. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011. SODRÉ, Muniz. Antropológica do espelho: uma teoria da comunicação linear e em rede . 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. TRIVINHO, Eugênio. A democracia cibercultural: lógica da vida humana na civilização mediática avançada. São Paulo, SP: Paulus, 2007. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ054 |
Introdução à Sociologia |
4.4.0 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
A formação do pensamento sociológico; suas principais matrizes teóricas e metodológicas; capitalismo e modernidade; a relação entre indivíduo e sociedade; estrutura social, poder, ideologia; Estado e modernização e aspectos da sociedade global; democracia, gênero e etnia; conflitos identitários; tendências sociológicas contemporâneas; questões pertinentes às populações indígenas e racismo estrutural. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Oportunizar aos discentes o conhecimento, compreensão e aplicação de conceitos básicos, noções teóricas e metodológicas centrais da explicação sociológica articulada às especificidades de nosso tempo. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) MAFFESOLI, Michel. O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006. ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro, RJ: J. Zahar, c 1985. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 1995. 220 p. ISBN 8571644489. Raízes do Brasil 981 H722r 26. ed. COMPLEMENTAR (05) CHAUÍ, Marilena de Souza. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2007. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 7. ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 1985. MÉSZÁROS, István. A teoria da alienação em Marx. São Paulo, SP: Boitempo, 2006. __________, István; CASTANHEIRA, Paulo Cezar. O poder da ideologia. São Paulo, SP: Boitempo, 2004. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 6. ed. São Paulo, SP: Paz e Terra, 1999. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
PC017 |
Língua Portuguesa |
4.4.0 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Variação linguística. Gêneros do discurso. Aprimoramento da expressão oral e escrita. O texto escrito: unidades básicas, parágrafo argumentativo e Linguística Textual. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Desenvolver a capacidade de leitura e de produção de textos orais e escritos. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 27. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011. CASTILHO, A. T. de. A língua falada no ensino do português. São Paulo: Contexto, 1998. COMPLEMENTAR (05) ERNANI, T. & NICOLA, J. de. Redação para o 2° grau: pensando, lendo e escrevendo. São Paulo: Scipione, 1996. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1985. GERALDI, J. W. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. São Paulo: Mercado de Letras, 1996. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ055 |
Introdução à Produção Audiovisual |
3.2.1 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Elementos da linguagem audiovisual. Produtos audiovisuais para o cinema, a TV e a WEB. Etapas de produção de produtos audiovisuais. Curta-metragem. Documentário. |
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OBJETIVO GERAL |
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Proporcionar conhecimento teórico e prático na elaboração de produtos audiovisuais. |
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REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) BERNARDET, Jean-Claude. O que é cinema. São Paulo, SP: Brasiliense, 1980. (Coleção primeiros passos; 9). MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. 2. ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 2011. MOLETTA, Alex Sandro. Criação de curta-metragem em vídeo digital: uma proposta para produções de baixo custo. São Paulo, SP: Summus Editorial, 2009. COMPLEMENTAR (05) LUCENA, Luiz Carlos. Como fazer documentários: conceitos, linguagem e prática de produção. 2. ed. São Paulo, SP: Summus Editorial, 2012. NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. [4.ed]. São Paulo, SP: Contexto, 2010. PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário: da pré-produção à pós-produção. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. (Coleção campo imagético) RAMOS, Fernão. Mas afinal… o que é mesmo documentário?. São Paulo, SP: Ed. SENAC São Paulo, 2008. VANOYE, Francis; GOLIOT-LETE, Anne. Ensaio sobre a análise fílmica. 7.ed. Campinas, SP: Papirus, 2011?. (Ofício de Arte e Forma). |
2º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPC003 |
Introdução a Antropologia |
4.4.0 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Cenário de formação da Antropologia; as definições do campo, método e objeto; a pesquisa etnográfica; identidades. diferença e alteridade; questões sobre a integração/ assimilação\resistência das populações originárias; cosmologias, religiosidades, e ancestralidade com ênfase nas populações amazônicas; perspectivas decoloniais; subjetividades contemporâneas. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Apresentar aos alunos uma introdução à antropologia, explicitando as principais teorias antropológicas articuladas ao cotidiano e as experiências locais. |
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REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. 7. ed. São Paulo, SP: Perspectiva, 2011. ROCHA, Everardo P. Guimarães. Jogo de espelhos: ensaios de cultura brasileira. 3. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Mauad, 2003. DAMATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Rocco, 1997. COMPLEMENTAR (05) ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é etnocentrismo. São Paulo, SP: Brasiliense, 1984. RICOEUR, Paul. Tempo e narrativa. São Paulo, SP: WMF Martins Fontes, c2010. DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro, RJ: Rocco, 2010. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ056 |
Leitura, Redação e Expressão Oral em Jornalismo |
3.2.1 |
60 |
IPC017 |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Estudos dos aspectos linguísticos, textuais, discursivos e pragmáticos fundamentais à leitura e prática de gêneros textuais orais, escritos e/ou multimodais aplicados ao campo do jornalismo. A linguagem jornalística e sua estrutura: características e potencialidades. Treinamento e técnica vocal; Leitura expressiva; Articulação do discurso falado; Oralidade na mídia. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Dominar os aspectos linguísticos, textuais, discursivos e pragmáticos fundamentais à leitura e prática de gêneros textuais orais, escritos e/ou multimodais aplicados ao campo do jornalismo. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Ática, 2006. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo, SP: Ática, 2007. MAINGUENEAU, Dominique; SOUZA, Cecília P. de; ROCHA, Décio. Análise de textos de comunicação. São Paulo, SP: Cortez, 2011. COMPLEMENTAR (05) GALVES, Charlotte (Org.). O texto: leitura e escrita. 3.ed. rev. Campinas, SP: Pontes Livros, c2002; KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 13. ed. São Paulo, SP: 10 10 17 Cortez, 2011; SIMAS, Hellen Cristina Picanço; PEREIRA, Regina Celi; FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DO AMAZONAS. Letramento indígena potiguara: a todos os povos indígenas que existiram e existem no Brasil. Manaus, AM: Valer: FAPEAM, 2012. 164 SERAFINI, Maria Tereza. Como escrever textos. 10. ed. São Paulo, SP: Editora Globo, 2000. KURY, Adriano da Gama. Para falar e escrever melhor o português. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Lexikon. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ091 |
Introdução à Fotografia |
3.2.1 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Conceituação, história, evolução e processos da fotografia. Investigação e operacionalização de técnicas e tecnologias fotográficas. Linguagem fotográfica e experimentações plásticas, estéticas e semânticas. Os gêneros da fotografia. Teoria e prática do registro fotográfico digital.Noções introdutórias de edição e tratamento de imagens digitais. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Desenvolver as capacidades e competências críticas e técnicas na produção e interpretação da linguagem fotográfica. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre a fotografia. Lisboa, Portugal: Edições 70, 2008. KOSSOY, Boris. Fotografia e história. 5. ed. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2014. ROUILLÉ, André. A fotografia: entre documento e arte contemporânea. São Paulo, SP: Ed. SENAC São Paulo, 2009. COMPLEMENTAR (05) AUMONT, Jacques. A imagem. 15. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010. BARBOSA, Andréa; CUNHA, Edgar Teodoro da. Antropologia e imagem. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2006. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. 14. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. SANTAELLA, Lucia; NÖTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo, SP: Iluminuras, 1997. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ057 |
Fundamentos e Teorias da Comunicação |
4.4.0 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Objetos e conceitos de comunicação, os paradigmas teóricos e políticos dos primeiros estudos da comunicação nos Estados Unidos e Europa. Paradigmas e tendências contemporâneas dos estudos latino-americanos. Introdução à comunicação e sociedade em redes, paradigmas. Relações entre as dimensões técnicas, políticas e estéticas de expressões massivas existentes nas redes. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Compreender historicamente as diferentes teorias e suas especificidades, a fim de contextualizar as concepções de comunicação na contemporaneidade para uma análise crítica dos fenômenos midiáticos. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) HOHLFELDT, Antonio. MARTINO, Luis C. FRANÇA, Vera Veiga (orgs.). Teorias da comunicação: conceitos, escolas e tendências. São Paulo. Vozes: 2008. GOMES, Pedro Gilberto. Tópicos de Teoria da Comunicação: Processos midiáticos em debate. São Leopoldo/RS: Editora Unisinos, 2004. MATTELART, Michéle; Armand. História das Teorias da Comunicação. Loyola, 2004. COMPLEMENTAR (05) MANUEL, Castells. Sociedade em rede. 6 ed. São Paulo: Paz e Terra. 1999. MALCHER, Ataide et ali. Comunicação midiatizada na e da Amazônia. Manaus: Scriba, 2011. MARTINS, Francisco Menezes; SILVA, Juremir Machado da (orgs). A genealogia do virtual: comunicação, cultura e tecnologias do imaginário. 2.ed. Porto Alegre: Sulina, 2008. MARTÍN B., Jesús. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Editora UFRJ, 2009. MUNIZ, Sodré. Reinventando a Cultura. A comunicação e seus produtos. Petrópolis,RJ: Vozes, 2010. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ058 |
Técnicas de Pesquisa, Entrevista e Reportagem |
3.2.1 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Jornalismo. Estruturas múltiplas da reportagem. Métodos e técnicas clássicas e contemporâneas de pesquisa e entrevista jornalística. Pauta e análise crítica do jornalismo. Investigação jornalística e interpretação da verdade factual. A fonte e suas possibilidades. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Apresentar os principais conceitos e técnicas para a produção jornalística. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: São Paulo, SP: Record, 2008. MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. 5. ed. São Paulo, SP: Ática, 2008. SILVEIRA, Joel. A milésima segunda noite da Avenida Paulista: e outras reportagens . São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2003. COMPLEMENTAR (05) KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 7. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011. NASCIMENTO, Patrícia Ceolin do. Técnicas de redação em jornalismo: o texto da notícia. São Paulo, SP: Saraiva, 2009. MEDINA, Cremilda de Araújo. Notícia, um produto à venda: jornalismo na sociedade urbana e industrial. 6. ed. São Paulo, SP: Summus Editorial, 1988. |
3º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ059 |
Realidade Socioeconômica e Política Brasileira |
4.4.0 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Fundação do Brasil: processo colonial, genocídio e escravidão. Da República a Ditadura Empresarial-Militar de 1964, um longo caminho em busca da democracia brasileira. Diversidade cultural, étnica, econômica e social no Brasil. Direitos sociais e políticos: o Brasil de ontem e de hoje. Lutas e movimentos sociais: questões ambientais; tendências e desafios para o Brasil no século XXI. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Pontuar as principais discussões sociais e políticas que fundamentam a realidade brasileira. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) FREYRE, Gilberto. Casa-grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 51. ed. São Paulo, SP: Global, 2006. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 1995. GASPARI, Elio. A ditadura envergonhada. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2002. COMPLEMENTAR (05) FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. 5. ed. São Paulo, SP: Editora Globo, 2012. CHAUÍ, Marilena de Souza. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2007. FURTADO, Celso. A economia latino-americana: formação histórica e problemas contemporâneos. 4. ed. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2007. VENTURA, Zuenir. 1968, o ano que não terminou. 3.ed. São Paulo, SP: Planeta do Brasil, 2008. STEDILE, João Pedro; FERNANDES, Bernardo Mançano. Brava gente: a trajetória do MST e a luta pela terra no Brasil. 2. ed. São Paulo, SP: Expressão Popular, 2012. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ060 |
Assessoria de Imprensa e Gestão da Comunicação |
3.2.1 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Assessoria de imprensa: história, técnicas, produtos e serviços. A assessoria de imprensa como braço da assessoria de comunicação. O conceito de comunicação organizacional integrada e suas ferramentas contemporâneas. Cultura organizacional e fluxos de comunicação, reputação, imagem e posicionamento. O papel estratégico da comunicação no gerenciamento de crises de imagem, cases. Plano de Comunicação e de Imprensa. Gestão de mídias sociais no ambiente corporativo. Aplicativos de monitoramento e avaliação. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Compreender a gestão da comunicação corporativa nas diversas organizações contemporâneas, bem como as mudanças nos seus processos e produtos no contexto das transformações provocadas pelas tecnologias digitais. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) DUARTE, Jorge (org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2018. LORENZON, Gilberto; MAWAKDIYE, Alberto. Manual de assessoria de imprensa. 3. ed. Campos do Jordão, SP: Mantiqueira, 2011. ROCHA, M. D. A.; TREVISAN, N. M. Comunicação Integrada de Marketing. São Paulo: Saraiva, 2018. E-book. COMPLEMENTAR (05) HERNANDES, Nilton. Mídia e seus truques: o que jornal, revista, tv, rádio e internet fazem para captar e manter a atenção do público. São Paulo: Editora Contexto, 2006. HIAM, Alexander. Marketing para leigos. Editora Alta Books, 2011. MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996. MARCHIORI, Marlene. (org). Faces da cultura e da Comunicação Organizacional. São Caetano do Sul: Difusão, 2010. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ061 |
Gêneros Jornalísticos I |
3.2.1 |
60 |
IPJ056 |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Gêneros jornalísticos: informativo e opinativo. O processo de produção da informação jornalística: pauta, captação/apuração, seleção, redação e edição de notícias. Produção de textos opinativos. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Oferecer um panorama das principais especificidades do texto jornalístico, estimulando habilidades na produção de textos opinativos. |
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REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) JORGE, Thaís de Mendonça. Manual do Foca. Guia de sobrevivência para jornalistas. São Paulo: Editora Contexto, 2008. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011 NASCIMENTO, Patrícia Ceolin do. Técnicas de redação em jornalismo: o texto da notícia. São Paulo, SP: Saraiva, 2009. COMPLEMENTAR (05) DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Org.). Gêneros textuais & ensino. São Paulo, SP: Parábola, 2010. LAGE, Nilson. Reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record, 2005. MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. 5. ed. São Paulo, SP: Ática, 2008. 96 p. (Princípios). ISBN 9788508116454. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ062 |
Laboratório de Produção em Jornalismo Multiplataforma |
5.2.3 |
120 |
IPJ053 |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Plataformização no jornalismo. Estrutura, funcionamento, manutenção e sustentabilidade de produções jornalísticas multiplataforma. Análise de produções jornalísticas multiplataforma. Planejamento, execução e gestão de projetos jornalísticos multiplataforma. Modelos de narrativas jornalísticas crossmídia e transmídia. Interatividade, colaborativismo e jornalismo cidadão. Tecnologias digitais reticulares e os desafios para o jornalismo: inteligência artificial, desinformação e legitimação. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Desenvolver as competências e habilidades analíticas, reflexivas, teóricas e técnicas para o planejamento, execução e gestão de projetos jornalísticos multiplataforma. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 8. ed. São Paulo, SP: Loyola, 2011. PEREZ AVILA, Renato Nogueira. Streaming: aprenda a criar e instalar sua rádio ou tv na internet. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2008. FERRARI, Pollyana. Jornalismo Digital. São Paulo: Editora Contexto, 2004. COMPLEMENTAR (05) CLEMENTE, Armando; (Org.) SEBRAE. Planejamento do negócio: como transformar idéias em realizações. Brasília, DF: SEBRAE Nacional, Rio de Janeiro, RJ: Lucerna, 2004. SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura . [4. ed.]. São Paulo, SP: Paulus, 2010. SANTAELLA, Lucia. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo, SP: Paulus, 2007. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ063 |
Fundamentos e Teorias do Jornalismo |
4.4.0 |
60 |
IPJ057 |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
O estudo do jornalismo como campo científico. As teorias que fundamentam a reflexão sobre a prática jornalística e suas implicações sociais. O jornalismo como forma social de conhecimento. A Sociologia do Jornalismo e a questão do poder na comunicação. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Possibilitar o reconhecimento das principais teorias do jornalismo do século XX e início do XXI, destacando os debates sobre a eficácia desses modelos explicativos em uma sociedade marcada por uma crise civilizatória sem precedentes. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) NEVEU, Érik; GUIMARÃES, Manoel Marcos. Sociologia do jornalismo. São Paulo, SP: Loyola, 2006. PENA, Felipe. Teoria do jornalismo. 3.ed. São Paulo, SP: Contexto, 2012. TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo. Volume II: a tribo jornalística: uma comunidade interpretativa transnacional. 2. ed. Florianópolis: Insular, 2008. COMPLEMENTAR (05) COSTA, Caio Túlio. Ética, jornalismo e nova mídia: uma moral provisória. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2009. HERNANDES, Nilton. A mídia e seus truques: o que jornal, revista, tv, rádio e internet fazem para captar e manter a atenção do público. São Paulo, SP: Contexto, 2006. LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: São Paulo, SP: Record, 2008. TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo. Volume I: porque as notícias são como são. Florianópolis: Insular, 2005. WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação. Mass media: contextos e paradigmas. Novas tendências. Efeitos a longo prazo. O newsmaking. Textos de apoio. 8. ed. Lisboa: Editorial Presença, 2006. |
4º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ064 |
Formação Social da Amazônia |
4.4.0 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
As sociedades pré-coloniais da Amazônia; O processo de colonização portuguesa e a formação dos Estados da Amazônia Ocidental; A expansão da economia extrativista na Amazônia; As transformações da sociedade amazônica no século XX: urbanização, industrialização; As transformações da sociedade amazônica no século XX: urbanização, industrialização e migrações; Os desafios atuais para o desenvolvimento sustentável na Amazônia: conservação ambiental, conflitos sociais e econômicos e a preservação das culturas locais. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Compreender as especificidades históricas da ocupação da Amazônia em suas dinâmicas sociais e econômicas. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) PINTO, Renan Freitas. Viagem das idéias. 2. ed. Manaus, AM: Valer, 2008. SAMPAIO, Patrícia Maria Melo. Espelhos partidos: etnia, legislação e desigualdade na colônia. Manaus, AM: Ed. da Universidade Federal do Amazonas, 2012. FRONTEIRAS, diálogos e intervenção social no contexto Pan-Amazônico. Manaus, AM: Ed. da Universidade Federal do Amazonas, 2012. COMPLEMENTAR (05) SANTIAGO, Manoel; WERK, Alcides. Lendas Amazônicas. 2. ed. rev. Manaus, AM: EDUA: Edições Governo do Estado do Amazonas, 2003. BECKER, Bertha K. Amazônia: geopolítica na virada do III milênio. Rio de Janeiro, RJ: Garamond, 2009. PINTO, Renan Freitas (Org.). O diário do padre Samuel Fritz. Manaus, AM: Ed. da Universidade Federal do Amazonas: Faculdade Salesiana Dom Bosco, 2006. SOUSA, Ingles de, 1853-1918; PAIXÃO, Sylvia. Contos amazônicos. [3. ed.]. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2004. VENTURA, Zuenir. Chico Mendes: crime e castigo: quinze anos depois, o autor volta ao Acre para concluir a mais premiada reportagem sobre o herói dos Povos da Floresta. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ065 |
Introdução ao Audiojornalismo |
3.2.1 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
O rádio no mundo, no Brasil e no Amazonas: história do radiojornalismo. Do rádio ao podcast: gêneros e formatos. Linguagem audiofônica jornalística: características gerais. Processo de captação e redação de texto audiojornalístico. Reportagem no rádio e outras transmissões informativas em áudio. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Oferecer aos discentes conhecimento sobre o trabalho diário em uma redação de rádio e subsídios para elaboração da notícia radiofônica e de outros produtos jornalísticos em áudio. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (3) BARBOSA FILHO, André; PIOVESAN, Angelo; BENETON, Rosana (Org.). Rádio: sintonia do futuro. São Paulo: Paulinas, 2004. FERRARETTO, L. A. Rádio: O veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto, 2001. JUNG, Milton. Jornalismo de rádio. 3. ed. São Paulo, SP: Contexto, 2007. 156 COMPLEMENTAR (5) GHEDINI, Fred. Nas ondas sonoras da comunidade: a luta pelas rádios comunitárias no Brasil. São Paulo, SP: Global: Ação Educativa, 2009. KISCHINHEVSKY, M. Rádio e Mídias Sociais: mediações e interações radiofônicas em plataformas digitais de comunicação. Rio de Janeiro: Mauad X, 2016. MEDITSCH, E. O rádio na era da informação - teoria e técnica do novo radiojornalismo. Florianópolis: Insular, 2000. PARADA, Marcelo. Rádio: 24 horas de jornalismo. São Paulo: Panda, 2000. PRADO, Emílio. Estrutura da informação radiofônica. São Paulo: Editora Summus, 1989. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ066 |
Gestão em Mídias Digitais |
3.2.1 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Conceitos de Mídias digitais e sociais. Gestão de conteúdos em mídias digitais e sociais. Marketing digital, tendências e estratégias na web. As plataformas e o mercado digital. Modelos de negócios para mídias sociais. Monitoramento de Mídias Sociais. Indicadores de performance. Ferramentas e aplicativos. Produção e gestão de conteúdo. Marketing e campanhas em mídias sociais. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Proporcionar a compreensão das estratégias de produção e usos de mídias digitais e sociais, bem como o funcionamento do mercado digital e suas oportunidades. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) ALMEIDA, E.; YANAZE, L. K. H.; YANAZE, M. H. Marketing Digital. São Paulo: Saraiva, 2022. E-book. CASTELLS, Manuel. A galáxia internet: reflexões sobre internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2003. RECUERO, Raquel da Cunha. Redes Sociais na internet. 2 ed. Porto Alegre: Cibercultura, 2008. COMPLEMENTAR (05) ARMES, Roy. ON Vídeo: O significado do vídeo nos meios de comunicação. 2ª ed. São Paulo: Summus, 1999. GOMES, Elisabeth. Inteligência competitiva: como transformar informação em um negócio lucrativo. Rio de Janeiro: Campus, 2001. NEGROPONTE, Nicolas. Vida digital. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras,1995. KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2007. DUARTE, Jorge (org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2018. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ067 |
Laboratório de Produção em Fotojornalismo |
5.2.3 |
120 |
IPJ091 |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
O fotojornalismo na era digital. A pauta fotojornalística. Equipamento fotográfico. A utilização da fotografia jornalística em diferentes meios e suportes. Gêneros do fotojornalismo. Desenvolvimento dos processos e linguagens fotojornalísticos. Edição e tratamento de imagens digitais. Ética e direito autoral. A crítica à fotografia jornalística. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Desenvolver as capacidades e competências analíticas, reflexivas, teóricas e práticas para a produção de narrativas jornalísticas por meio de fotografias, de forma a contribuir com o processo de transformação social. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) SOUSA, Jorge Pedro. Uma história crítica do fotojornalismo ocidental. Chapeco, SC: Argos editora universitária, 2004. ROUILLÉ, André. A fotografia: entre documento e arte contemporânea. São Paulo, SP: Ed. SENAC São Paulo, 2009. PARENTE, André (Org.). Imagem-máquina: a era das tecnologias do virtual. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Editora 34, 2011. COMPLEMENTAR (05) DELEUZE, Gilles. A imagem-tempo. São Paulo, SP: Brasiliense, 1990. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. HOPPE, Altair. Adobe Photoshop: volume 3: para fotógrafos, designers e operadores digitais. Balneário Camboriú, SC: iPhoto, 2010. HOPPE, Altair. Adobe photoshop: volume 4: para fotógrafos, designers e operadores digitais. Altair Hoppe . Balneário Camboriú, SC: Photos, 2010. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ068 |
Legislação, Normas e Ética Aplicada ao Jornalismo |
3.2.1 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Código de ética dos jornalistas brasileiros e a legislação no âmbito da comunicação, produção e distribuição de conteúdo jornalístico. Conceitos de Ética, Moral e Deontologia jornalística. |
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OBJETIVO GERAL |
||||
Conhecer e discutir a dinâmica do comportamento moral englobando a perspectiva histórico-crítica, debatendo as implicações ligadas à ética jornalística, as normativas dos processos e meios de comunicação e as diversas implicações sociais. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA (03) COSTELLA, Antonio F. Legislação da comunicação social: curso básico. Campos do Jordão, SP: Ed. Mantiqueira, 2002. BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2004. https://fenaj.org.br/wp-content/uploads/2014/06/04-codigo_de_etica_dos_jornalistas_brasileiros.pdf COMPLEMENTAR (05) ABRAMO, Cláudio Weber. A regra do jogo: o jornalismo e a ética do marceneiro. São Paulo, SP: Companhia das Letras, [1988]. BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: fundamentos sócio-históricos. 3. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2010. COSTA, Caio Túlio. Ética, jornalismo e nova mídia: uma moral provisória. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2009. CRIVELLI, Ivana Có. Direitos autorais na obra cinematográfica: o delineamento da autoria e da titularidade de exploração comercial da obra audiovisual no universo contratual. São Paulo, SP: Letras Jurídicas, 2008. https://www25.senado.leg.br/web/atividade/legislacao/constituicao-federal |
5º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ069 |
Teorias e Práticas do Jornalismo Especializado |
3.2.1 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Principais conceituações e referências que estruturam o jornalismo especializado. Tipos de jornalismo especializado e suas vertentes no campo político, cultural, ambiental e científico. Comunicação Pública e a função social do jornalismo. |
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OBJETIVO GERAL |
||||
Apresentar os principais conceitos relacionados ao jornalismo especializado. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) MARTINS, Franklin. Jornalismo político. São Paulo, SP: Contexto, 2005. OLIVEIRA, Fabíola de. Jornalismo científico. [3. ed.]. São Paulo, SP: Contexto, 2010. PIZA, Daniel. Jornalismo cultural. 4. ed. São Paulo, SP: Contexto, 2011. COMPLEMENTAR (05) VENTURA, Zuenir. Chico Mendes: crime e castigo: quinze anos depois, o autor volta ao Acre para concluir a mais premiada reportagem sobre o herói dos Povos da Floresta. São Paulo,SP: Companhia das Letras, 2003. AZZOLINO, Adriana Pessatte. 7 propostas para o jornalismo cultural: reflexões e experiências. São Paulo, SP: Miró Editorial, 2009. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ070 |
Gêneros Jornalísticos II |
3.2.1 |
60 |
IPJ061 |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Notícia, reportagem, perfil, entrevista. A reportagem: fundamentos teóricos e prática de campo. Tipos de reportagem. Pauta, captação e apuração para a reportagem programada. Conceitos e desafios dos gêneros jornalísticos no ambiente digital. |
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OBJETIVO GERAL |
||||
Conhecer os diferentes formatos textuais jornalísticos, destacando as diversas etapas de produção textual, promovendo a produção de textos jornalísticos. |
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REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) FLORESTA, C. F.; BRASLAUSKAS, L.; PRADO, M. P. D.; REDISCH, R. Técnicas de Reportagem e Entrevista. São Paulo: Saraiva, 2009. E-book. LAGE, Nilson. Reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record, 2005. NASCIMENTO, Patrícia Ceolin do. Técnicas de redação em jornalismo: o texto da notícia. São Paulo, SP: Saraiva, 2009. xx, 153 p. (Coleção introdução ao jornalismo; v. 2). COMPLEMENTAR (05) ERBOLATO, Mário L. Técnicas de Codificação em Jornalismo. Redação, captação e edição no jornal diário. São Paulo: Ática, 2008. KOTSCHO, Ricardo. A prática da reportagem. São Paulo, Ática, 1986. PEREIRA Jr, Luiz Costa. A apuração da notícia. Métodos de investigação na imprensa. Petrópolis: Editora Vozes, 2006. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ071 |
Laboratório de Produção em Audiojornalismo |
5.2.3 |
120 |
IPJ065 |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
A entrevista no rádio e nas plataformas digitais. Produção de programas para emissoras de rádio e para os novos padrões transmidiáticos do jornalismo. Rádio, internet e democratização da comunicação. Tendências da audiofonia: do rádio às mídias sonoras digitais. |
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OBJETIVO GERAL |
||||
Oferecer subsídios aos discentes capacitando-os para a produção de programas jornalísticos no rádio e nas mídias sonoras digitais. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (3) BARBEIRO, H. Manual de radiojornalismo: produção, ética e internet. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003. FERRARETTO, L. A. Rádio: O veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto, 2001. JUNG, M. Jornalismo de Rádio. São Paulo: Editora Contexto, 2011. COMPLEMENTAR (5) CÉSAR, C. Como falar no rádio: prática de locução AM e FM. São Paulo: Summus, 2009. KAPLÚN, M. Produção de programas de rádio: do roteiro à direção. Florianópolis: Editora Insular, 2017. NUNES, R. S.; ALCÂNTARA, J. A. S. (Orgs.). Manual de Radiojornalismo do curso de Jornalismo. Ano 1 | Edição 1 - Juazeiro do Norte, Novembro 2015. Manual de Universidade Federal do Cariri - UFCA. Disponível em http://sites.ufca.edu.br/jornalismo/wp-content/uploads/sites/24/2016/01/Manual_Radiojornalismo_CMYK1.pdf PRADO, M. Produção de Rádio: um manual prático. São Paulo: Elsevier, 2006. VICENTE, Eduardo. Do Rádio ao Podcast: as novas práticas de produção e consumo de áudio. XXVII Encontro Anual da Compós, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte - MG, 05 a 08 de junho de 2018. Disponível em: http://www.compos.org.br/data/arquivos_2018/trabalhos_arquivo_5U524AASC |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ072 |
Laboratório de Assessoria de Imprensa e Gestão da Comunicação |
5.2.3 |
120 |
IPJ060 |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Criação de agências de comunicação e jornalismo independentes. Planejamento Estratégico de comunicação nas organizações. Mapeamento de organizações e instituições para a elaboração e aplicação de um plano de comunicação. Comunicação digital, ferramentas e tendências. Diagnóstico e produção de mídias corporativas. Desenvolvimento e execução de projetos de assessoria de comunicação e imprensa. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Proporcionar a prática de projetos de criação de agências, boutiques criativas e ou coletivos de jornalismo em organizações da sociedade civil organizada, e ou populares, bem como em outras organizações abertas à experimentação no desenvolvimento de produtos de mídias corporativas, experimentais. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) DUARTE, Jorge (org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2018. ROCHA, M. D. A.; TREVISAN, N. M. Comunicação Integrada de Marketing. São Paulo: Saraiva, 2018. E-book. CANELAS, Guilherme. (Org). Políticas Públicas Sociais e os desafios para o jornalismo. São Paulo: Cortez, 2008. COMPLEMENTAR (05) ARMES, Roy. ON Vídeo - O significado do vídeo nos meios de comunicação. 2ª ed. São Paulo: Summus, 1999. HIAM, Alexander. Marketing para leigos. Editora Alta Books, 2011. LORENZON, Gilberto; MAWAKDIYE, Alberto. Manual de assessoria de imprensa. 3. ed. Campos do Jordão, SP: Mantiqueira, 2011. TORQUATO, Gaudêncio. Comunicação empresarial, comunicação institucional: conceito, estratégias, sistemas, estrutura, planejamento e técnicas. 7. ed.. São Paulo, SP: Summus Editorial,1986 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ073 |
Mídia e Discurso |
3.2.1 |
60 |
IPJ056 |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Mídia e discurso. Análise do papel da mídia e suas (dis)funções dos meios de comunicação de massa na sociedade contemporânea. Enunciados midiáticos/mediatizados. Sujeito e mídia. Análises discursivas de textos de natureza midiática. Estudo dos mecanismos de produção de sentido nos discursos veiculados pelas mídias. Domínios intersemióticos na constituição e análise de práticas discursivas midiáticas. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Problematizar a mídia como lugar, condição material e constitutiva de/para (re)produção e circulação de diferentes discursos na sociedade contemporânea. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à linguística II: princípios de análise. 4. ed. São Paulo, SP: Contexto, c2003 JAKOBSON, Roman. Linguística e comunicação. 22. ed. São Paulo, SP: Cultrix, 2010 MAINGUENEAU, Dominique; SOUZA, Cecília P. de; ROCHA, Décio. Análise de textos de comunicação. São Paulo, SP: Cortez, 2011. COMPLEMENTAR (05) BRÉAL, Michel. Ensaio de semântica: ciência das significações. São Paulo: Pontes Livros, 1992.223. GALVES, Charlotte (Org.). O texto: leitura e escrita. 3.ed. rev. Campinas, SP: Pontes Livros, c2002 HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro, RJ: Lamparina, 2014. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico visual. 3.ed.São Paulo: Paz e Terra, 2012. 212p. |
6º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ074 |
Pesquisa Aplicada ao Jornalismo |
3.2.1 |
60 |
IPJ052 |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
A pesquisa aplicada no campo do Jornalismo. Métodos e técnicas de pesquisa em Jornalismo. Elaboração de projeto de pesquisa monográfica e projetos experimentais. Produção de conhecimento a partir de produtos comunicacionais. Teorias da linguagem: análise de discurso; análise de conteúdo; análise de narrativas. Gêneros acadêmicos, relatório de pesquisa/técnico-científico, monografia, artigo científico, comunicação científica e resumo/abastrac/resumen. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Compreender os fundamentos da pesquisa científica. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) BARBALHO, Celia Regina Simonetti. Normalização de trabalhos acadêmicos: normas. Manaus: 2020. 83 slides, color. DUARTE, Jorge; BARROS, Antônio. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2005. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 13. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2019. COMPLEMENTAR (05) FIGUEIREDO, Antônio Macena de; SOUZA, Soraia Riva Goudinho de. Como elaborar projetos, monografias, dissertações e teses: da redação científica à apresentação do texto final. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Lumen Juris, 2017. LAGO, Cláudia; BENETTI, Marcia (Org.). Metodologia de pesquisa em jornalismo. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. 10. ed. rev. e atual. -. Petrópolis, RJ: Vozes, 2018. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação científica: normas técnicas para redação científica. São Paulo, SP: Atlas, c2008. VOLPATO, Gilson L. Guia prático para redação científica. Botucatu, SP: Best Writing, c2015. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ042 |
Folkcomunicação |
4.4.0 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Sociedade contemporânea, comunicação e cultura popular (folclore). Linguagem midiática e a comunicação na era digital. Processo folkcomunicacional: teoria e metodologia. Gênese, fundamentos e as novas tendências dos estudos em folkcomunicação. Indústria Cultural e a Folkmídia. Mediação, novas tecnologias e ativismo midiático. Festas populares brasileiras: a espetacularização das culturas populares e seus aspectos folkturísticos. Folkmarketing e festas populares: do simbólico ao mercado comunicacional. Manifestações folkcomunicacionais na Amazônia. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Compreender a dinâmica dos processos comunicacionais, das manifestações de comunicação popular e do folclore no espaço midiático, ou seja, a mistura da tradição popular e dos acontecimentos históricos com o contexto massivo. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) BELTRÃO, Luiz. Folkcomunicação: um estudo dos agentes e dos meios populares de informação de fatos e expressão de ideias. Porto Alegre: Edipucrs, 2014. MELO, José Marques de. Mídia e Folclore. O estudo da folkcomunicação segundo Luiz Beltrão. Maringá/PR: Faculdades Maringá, 2001. NEVES, Soriany (org.). Folkcomunicação no Amazonas: processos midiáticos contemporâneos da cultura popular. São Paulo: Scotecci, 2014. COMPLEMENTAR (05) BELTRÃO, Luiz. Folkcomunicação: teoria e metodologia. São Bernardo do Campo: UMESP, 2004. BELTRÃO, Luiz. Folkcomunicação: a comunicação dos marginalizados. São Paulo: Cortez, 1980. LUCENA FILHO, Severino Alves de. Festa junina em Portugal: marcas culturais no contexto de folkmarketing. João Pessoa: UFPB, 2012. MELO, José Marques de. Mídia e Cultura popular: história, taxionomia e metodologia da Folkcomunicação. São Paulo: Paulus, 2008. MELO, José Marques & FERNANDES, Guilherme Moreira (org.). Metamorfoses da folkcomunicação: antologia brasileira. São Paulo: Editae Cultural, 2013. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ075 |
Introdução ao Telejornalismo |
3.2.1 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
História da TV e do Telejornalismo. Gêneros, formatos e categorias de conteúdo telejornalístico produzidos e distribuídos nas diversas plataformas e modalidades de canais. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Entender e desenvolver os processos de produção de conteúdo telejornalístico de forma reflexiva e contributiva para o desenvolvimento social. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de telejornalismo: os segredos da notícia na TV. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro, RJ: Campus, Elsevier, c2002. BISTANE, Luciana; BACELLAR, Luciane. Jornalismo de TV. São Paulo, SP: Contexto, 2010. SOUZA, José Carlos Aronchi de. Gêneros e formatos na televisão brasileira. São Paulo, SP: Summus Editorial, 2004. COMPLEMENTAR (05) BAZI, Rogério Eduardo Rodrigues. TV regional: [trajetória e perspectivas] . Campinas, SP: Alínea, 2001. CRUZ, Renato. TV digital no Brasil: tecnologia versus política. São Paulo, SP: SENAC-SP, 2008. HAMBURGER, Esther; BUCCI, Eugênio (Orgs.). A TV aos 50: criticando a televisão brasileira no seu cinqüentenário. São Paulo, SP: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2000. MORAIS, Fernando. Chatô: o rei do Brasil. 4. ed. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2011. PEREIRA JÚNIOR, Alfredo Eurico Vizeu. A Sociedade do telejornalismo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ076 |
Introdução ao Planejamento Visual em Jornalismo |
3.2.1. |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Sintaxe da linguagem visual. Hierarquia visual. Teoria e prática das cores. Apresentação de elementos e recursos, para produtos jornalísticos impressos e digitais, como: tipologia (fontes e corpo de letras), medidas (dimensão horizontal de textos, títulos, legendas, anúncios etc), ilustrações e fotografias, fios (linhas gráficas), paginação, técnicas de composição gráfica (layout), organização dos elementos gráficos (diagramação). |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Compreender os conceitos, características, elementos da linguagem visual, bem como os critérios compositivos do design de notícias, identificando as particularidades do planejamento gráfico-editorial de produtos jornalísticos em seus distintos formatos, linguagens e aplicações. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual. 3. ed. São 10 10 39 Paulo: Callis, 2009. SILVA, Rafael Souza. Diagramação: o planejamento visual gráfico na comunicação impressa. Vol. 7. São Paulo: Summus, 1985. COMPLEMENTAR (05) COLLARO, Antonio Celso. Produção gráfica: arte e técnica da mídia impressa. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2008. FRASER, Tom; BANKS, Adam. O guia completo da cor: livro essencial para a consciência das cores. 2 ed. São Paulo, SP: Ed. SENAC São Paulo, 2013. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 9. ed. São Paulo, SP: 20 20 164 Escrituras, 2009. JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. 14. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010. LUPTON, Ellen; MILLER, J. Abbott. ABC da Bauhaus: a Bauhaus e a teoria do design. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2008. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ077 |
Estágio Supervisionado |
8.2.6 |
210 |
IPJ067; IPJ062; IPJ070; IPJ072 |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Estágio curricular supervisionado a ser realizado de forma presencial e/ou remota, em instituições públicas, privadas, do terceiro setor, ou na própria instituição de ensino (ICSEZ/UFAM), em veículos autônomos, agências de comunicação ou assessorias profissionais, com acompanhamento, supervisão e avaliação regidos por meio de regulamento próprio e mediante entrega de relatório final. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Contribuir para a consolidação de práticas de desempenho profissional inerentes ao perfil do formando a fim de exercitar os conhecimentos assimilados em aulas e nas práticas laboratoriais. Orientar e supervisionar a execução do estágio curricular obrigatório conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) vigentes. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (3) JORGE, Thaïs de Mendonça. Manual do foca: guia de sobrevivência para jornalistas. São Paulo, SP: Contexto, 2008. BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de orientação - Estágio Supervisionado. 4a ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. TRAVANCAS, Isabel Siqueira. O mundo dos jornalistas. 2. ed. São Paulo, SP: Summus Editorial, 1992. COMPLEMENTAR (5) BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução no 1 de 27 de setembro de 2013. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Jornalismo, bacharelado, e dá outras providências. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19121&It emid=866 BRASIL. Ministério da Educação. Comissão de Especialistas. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Jornalismo – Relatório. Portal do MEC, Brasília, set./2009. Disponível em: http://portal.mec. gov.br/dmdocuments/documento_final_cursos_jornalismo.pdf. DINES, A. O papel do jornal e a profissão de jornalista. São Paulo: Summus Editorial, 2013. FACCIN, M. J.; FERREIRA, S. V. FORMAÇÃO JORNALÍSTICA E OS NOVOS FLUXOS INFORMATIVOS: Uma análise do perfil de profissional previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Passagens: Revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Ceará, v. 9, n. 1, p. 34-49, 3 dez. 2018. Projeto Político Pedagógico do curso de Comunicação Social/Jornalismo do Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia (ICSEZ) da Universidade Federal do Amazonas. VIEIRA, J. L. (ed.). Lei de imprensa e profissão de jornalista. Bauru: Edipro, 1999. |
7º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ078 |
Trabalho de Conclusão de Curso I |
5.2.3 |
120 |
IPJ074 |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, enfocando as etapas e processos de redação científica de resumo, introdução e capítulo de revisão da literatura ou de Referencial teórico da área estudada. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Propiciar o aprofundamento temático, a articulação entre teoria e prática, o estímulo à produção jornalística e científica, a consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de refletir criticamente sobre os conteúdos teóricos e as práticas do curso |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2008. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina. Metodologia Científica. 2.ed. São Paulo:Atlas, 1986. LAGO, Cláudia; BENETTI, Marcia (Org.). Metodologia de pesquisa em jornalismo. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. COMPLEMENTAR (05) AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da Produção Científica. 8. ed. São Paulo: Editora Prazer de ler. 1999. DUARTE, Jorge; BARROS, Antônio. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2005. SOUZA, Maria Suzana de Lemos. Guia para redação e apresentação de monografias, dissertações e teses. 56 56 37 4. ed. Belo Horizonte, MG: COOPMED, 2012. TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação : o positivismo, a fenomenologia, o marxismo. São Paulo, SP: Atlas, 1987. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ079 |
Laboratório de Produção em Telejornalismo |
5.2.3 |
120 |
IPJ075 |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Atividades de pesquisa, experimentação e produção de conteúdo telejornalístico nos mais variados gêneros e formatos para as diversas plataformas e modalidades de canais. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Conhecer e desenvolver processos e execução de projetos de produção de conteúdo telejornalístico em caráter experimental e reflexivo contribuindo para a formação do profissional de comunicação com vistas ao desenvolvimento social. |
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REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) CARVALHO, Alexandre. Reportagem na TV: como fazer, como produzir, como editar. São Paulo, SP: Contexto, 2010. NICHOLS, Bill. Introdução ao Documentário. São Paulo, SP: Papirus, 2016. PRADO, Flávio. Ponto eletrônico: dicas para fazer telejornalismo com qualidade. 3. ed. São Paulo, SP: Limiar, 2005. COMPLEMENTAR (05) CRUZ NETO, João Elias da. Reportagem de televisão: como produzir, executar e editar. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.. LUCENA, Luiz Carlos. Como fazer documentários: conceitos, linguagem e prática de produção. 2. ed. São Paulo, SP: Summus Editorial, 2012. PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário: da pré-produção à pós-produção. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. INTERCOM 2012. (Coleção GPs,2). Televisão digital na América Latina. São Paulo, 2012. SOUZA, Márcio. Silvino Santos: o cineasta do ciclo da borracha. 2. ed. Manaus, AM: Ed. da Universidade Federal do Amazonas, 2007. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ080 |
Laboratório de Produção em Planejamento Visual em Jornalismo |
5.2.3 |
120 |
IPJ076 |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Aplicação dos princípios do design na composição gráfica de produtos jornalísticos impressos e digitais. Organização dos elementos gráficos, cor, tipografia, imagem, diagramação e grids. Elaboração e execução de projetos de comunicação visual em jornalismo. Fechamento de arquivos. |
||||
OBJETIVO GERAL |
||||
Aplicar técnicas e métodos de planejamento gráfico e visual para o desenvolvimento de produtos jornalísticos, reconhecendo a adequação do projeto para mídias, linguagens, formatos, orientações editoriais, periodicidade e públicos distintos. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual. 3. ed. São 10 10 39 Paulo: Callis, 2009. SILVA, Rafael Souza. Diagramação: o planejamento visual gráfico na comunicação impressa. Vol. 7. São Paulo: Summus, 1985. COMPLEMENTAR (05) COLLARO, Antonio Celso. Produção gráfica: arte e técnica da mídia impressa. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2008. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 9. ed. São Paulo, SP: 20 20 164 Escrituras, 2009. GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação: a construção biofísica, lingüística e cultural da simbologia das cores. 3. ed. São Paulo: Annablume, 2004. LUPTON, Ellen; MILLER, J. Abbott. ABC da Bauhaus: a Bauhaus e a teoria do design. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2008. SANTAELLA, Lucia; NÖTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo, SP: Iluminuras, 1997. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ081 |
Jornalismo, Sociedade e Democracia |
4.4.0 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
Apresentação das principais discussões da sociedade brasileira contemporânea relacionadas ao jornalismo e à democracia. Aspectos sociais, econômicos, políticos e públicos da comunicação brasileira. Do oligopólio midiático aos meios e movimentos ‘alternativos’ de comunicação social. |
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OBJETIVO GERAL |
||||
Discutir os principais temas contemporâneos relacionados ao jornalismo, sociedade brasileira e democracia. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICA (03) SODRÉ, Nelson Werneck. História da imprensa no Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Mauad, 1999. ABRAMO, Perseu. Padrões de manipulação na grande imprensa. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2003. BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2004. COMPLEMENTAR (05) CHAUÍ, Marilena de Souza. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2007. FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. 5. ed. São Paulo, SP: Editora Globo, 2012. VENTURA, Zuenir. 1968, o ano que não terminou. 3.ed. São Paulo, SP: Planeta do Brasil, 2008. |
8º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ082 |
Trabalho de Conclusão de Curso II |
13.2.11 |
360 |
IPJ052; IPJ053; IPJ054; IPC017; IPJ055; IPC003; IPJ056; IPJ091; IPJ057; IPJ058; IPJ059; IPJ060; IPJ061; IPJ062; IPJ063; IPJ064; IPJ065; IPJ066; IPJ067; IPJ068; IPJ069; IPJ070; IPJ071; IPJ072; IPJ073; IPJ074; IPJ042; IPJ075; IPJ076; IPJ077; IPJ078; IPJ079; IPJ080; IPJ081 |
Departamento ofertante: Jornalismo |
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EMENTA |
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Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso: artigo, memorial, monografia e relatório descritivo. Execução de pesquisa bibliográfica, análise e tabulação de dados, elaboração de elementos pré-textuais propriamente dito, textuais e pós-textuais. Redação de memorial e artigo e de capítulos de monografia e relatório descritivo. |
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OBJETIVO GERAL |
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Propiciar o aprofundamento temático, a articulação entre teoria e prática, o estímulo à produção jornalística e científica, a consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de refletir criticamente sobre os conteúdos teóricos e as práticas do curso. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA (03) AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da Produção Científica. 8. ed. São Paulo: Editora Prazer de ler. 1999. DUARTE, Jorge; BARROS, Antônio. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2005. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina. Metodologia Científica. 2.ed. São Paulo:Atlas, 1986. COMPLEMENTAR (05) FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 3.ed. São Paulo:Saraiva, 2001. GARCIA, Eduardo Afonso Cadavid. Manual de Sistematização e Normalização de documentos Técnicos. São Paulo: Atlas, 1998. GARCIA, Carla C.; VICTORIANO, Benedicto A. D. Produzindo Monografias para Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. São Paulo: Publisher Brasil Editora, 1996. |
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPC022 |
Língua Brasileira de Sinais - Libras |
4.4.0 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
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EMENTA |
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Histórico da Educação de Surdos. Legislação e Surdez. As políticas de inclusão e exclusão sociais e educacionais. A comunidade surda: organização política, linguística e social. Modelos educacionais na educação de surdos: modelos clínicos, antropológicos, da diferença e mistos. Abordagem do currículo na escolarização dos surdos: práticas e discursos. |
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OBJETIVO GERAL |
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Oferecer fundamentos sociolingüísticos para os acadêmicos em Língua de Sinais que, por ser uma língua viva, privilegia o desenvolvimento lingüístico, cognitivo, e emocional das pessoas com surdez com vista à complementação do currículo na escolarização e construção de práticas pedagógicas que viabilizem a promoção da comunicação das pessoas com surdez. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA (03) BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Recomendações para a construção da escola inclusiva, 2003. ______, Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica. MEC; SEESP, 2001. BUENO, J. G. S. Educação inclusiva e escolarização dos surdos. Revista Integração. Brasília: MEC, 2001. COMPLEMENTAR (05) DAMÁZIO. Educação escolar da pessoa com surdez: uma proposta inclusiva. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2005. SÁ, N. L. Cultura, Poder e educação de surdos. Manaus: EDUA, 2002. SKLIAR, C.; LARROSA, J. Habitantes de Babel: políticas e poéticas da diferença. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. ______________________. Atualidade da educação de surdos: processos e projetos pedagógicos. Porto Alegre: Mediação, 1999. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ090 |
Empreendedorismo em Comunicação |
60 |
NT |
|
Departamento ofertante: Jornalismo |
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EMENTA
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Inovação e empreendedorismo, tendências de práticas inovadoras em comunicação e no jornalismo. Transformações no modelo de negócios do jornalismo tradicional e as tendências no digital. A atividade freelance no jornalismo. Mercado de trabalho na área de comunicação no Brasil, Amazonas e Parintins. Noções de empreendedorismo. Etapas de planejamento na criação de um negócio próprio na área de comunicação. |
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OBJETIVO GERAL |
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Discutir o mercado de trabalho em jornalismo em Parintins; desenvolver as competências para uma postura empreendedora; criar, adequar e implementar um Plano de Negócios em comunicação. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA (03) DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro, RJ: Sextante. DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. Edição revista. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2016. GOMES, Elisabeth; BRAGA, Fabiane. Inteligência competitiva: como transformar informação em um negócio lucrativo. Rio de Janeiro: Campus, 2002. COMPLEMENTAR (05) ALMEIDA, E.; YANAZE, L. K. H.; YANAZE, M. H. Marketing Digital. São Paulo: Saraiva, 2022. E-book. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo, SP: Atlas, 2008. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2012. YANAZE, M. H. Gestão de Marketing e Comunicação. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2021. E-book. ROCHA, M. D. A.; TREVISAN, N. M. Comunicação Integrada de Marketing. São Paulo: Saraiva, 2018. E-book.
|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ083 |
Livro-reportagem |
4.4.0 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
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EMENTA |
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A grande reportagem em diferentes meios de comunicação. A apuração de uma grande reportagem. Jornalismo Literário. Livro-reportagem: conceito, tipologias. Concepção, produção e edição de livro-reportagem. |
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OBJETIVO GERAL |
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Apresentar as especificidades do texto da grande reportagem e processo de produção do livro-reportagem. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA (03) BELO, Eduardo. Livro-reportagem. São Paulo, SP: Contexto, 2006. 139 p. (Coleção Comunicação). LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 7. ed. Rio de Janeiro: Record, 2008. COMPLEMENTAR (05) CAPOTE, Truman. A sangue frio: relato verdadeiro de um homicídio múltiplo e suas conseqüências. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2003. KRAKAUER, Jon. Na natureza selvagem: a dramática história de um jovem aventureiro. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 1998. MITCHELL, Joseph. O segredo de Joe Gould. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2003. 157 p. (Jornalismo literário). |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ084 |
Redação Científica |
3.2.1 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
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EMENTA |
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Redação científica de artigo; resumo, introdução: como iniciar o texto do artigo; Título: claro e conciso; Fundamentação lógica: qual seu objetivo? Resultados: quais os resultados suportam seu objetivo; Material e Métodos: que metodologia foi utilizada para chegar aos resultados? Conclusão ou a que resultados chegamos; Tipos de publicação; Autoria e Plágio; Revisão e tradução; Figuras e legendas; A submissão: escolher a revista mais adequada. |
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OBJETIVO GERAL |
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Desenvolver a escrita científica de artigo e a compreensão sobre o processo de publicação. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA (03) ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21. ed. São Paulo, SP: Perspectiva, 2007; MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. 61 61 228 São Paulo, SP: Atlas, c2017 SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2016 COMPLEMENTAR (05) DUARTE, Antônio; BARROS, Jorge (Orgs) .MÉTODOS e técnicas de pesquisa em comunicação. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2006; FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 20. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, [2008]. 117 p GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2008; SOUZA, Maria Suzana de Lemos. Guia para redação e apresentação de monografias, dissertações e teses. 56 56 37 4. ed. Belo Horizonte, MG: COOPMED, 2012; SECAF, Victória. Artigo científico: do desafio à conquista: enfoque em teses e outros trabalhos acadêmicos. 5. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Atheneu, 2010. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ085 |
Etnografia na Cultura Digital |
3.2.1 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
||||
A etnografia no contexto da cultura digital, novos paradigmas e desafios. Relações entre tecnologias e humanidades a partir da perspectiva teórica da antropologia digital. Os desdobramentos da abordagem da cultura da conectividade face aos usos e apropriações das mídias sociais. A abordagem etnográfica, a observação participante e a etnografia digital. Tendências de estudos a partir de etnografias digitais. |
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OBJETIVO GERAL |
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Conhecer e compreender a pesquisa em comunicação e em jornalismo a partir da etnografia digital, bem como suas abordagens e aplicações com as tecnologias digitais. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA (03) MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 15. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. NEGROPONTE, Nicolas. Vida digital. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras,1995. SPYER. Juliano. Mídias sociais no Brasil emergente: Como a internet afeta a mobilidade social. London: UCL Press, 2018. COMPLEMENTAR (05) KELLNER, Douglas. A cultura da mídia: estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Baurú, SP: EDUSC, 2001. MANUEL, Castells. Sociedade em rede. 6 ed. São Paulo: Paz e Terra. 1999. MARTINS, Francisco Menezes; SILVA, Juremir Machado da (orgs). A genealogia do virtual: comunicação, cultura e tecnologias do imaginário. 2.ed. Porto Alegre: Sulina. SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. 4. ed. São Paulo, SP: Paulus, 2010. RECUERO, Raquel da Cunha. Redes Sociais na internet. 2 ed. Porto Alegre: Cibercultura, 2011. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ086 |
Produção de conteúdo em Plataformas Digitais |
3.2.1 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
||||
EMENTA |
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Introdução à transformação digital. O conceito de Plataforma e as questões de regulamentação. Produção e os formatos de conteúdos nas plataformas digitais: textos, vídeos e imagens. Os principais conteúdos: blogs, vídeos, podcasts, postagens em redes sociais, e-books, memes e outros. Criação de canais em plataformas digitais. Planejamento transmídia. Definição de persona, tom de voz e posicionamento. Etapas da produção de conteúdo: pré-produção, produção e pós-produção. Ferramentas de monitoramento nas redes. |
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OBJETIVO GERAL |
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Proporcionar aos alunos a experimentação na criação, planejamento e distribuição de um canal ou mídia em uma plataforma digital. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA (03) ARMES, Roy. ON Vídeo - O significado do vídeo nos meios de comunicação. 2ª ed. São Paulo: Summus, 1999. KELLNER, Douglas. A cultura da mídia: estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Baurú, SP: EDUSC, 2001 NEGROPONTE, Nicolas. Vida digital. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras,1995. COMPLEMENTAR (05) MOLETTA, Alex Sandro. Criação de curta-metragem em vídeo digital: uma proposta para produções de baixo custo. São Paulo, SP: Summus Editorial, 2009. YANAZE, M. H. Gestão de Marketing e Comunicação. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2021. E-book. HIAM, Alexander. Marketing para leigos. Editora Alta Books, 2011. HERNANDES, Nilton. Mídia e seus truques: o que jornal, revista, tv, rádio e internet fazem para captar e manter a atenção do público. São Paulo: Editora Contexto, 2006. ALMEIDA, E.; YANAZE, L. K. H.; YANAZE, M. H. Marketing Digital. São Paulo: Saraiva, 2022. E-book. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ087 |
Redes e Ecologias comunicativas dos povos amazônicos |
4.4.0 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
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EMENTA |
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As formas de comunicação conectivas, bem como as ecologias informativas e novas condições habitavas que se formam com as tecnologias digitais. As formas ameríndias de conectar com o mundo e as novas conectividades ribeirinhas urbanas. |
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OBJETIVO GERAL |
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Abordar a teoria da comunicação numa perspectiva decolonial a partir de pressupostos teóricos da cultura amazônica acerca das formas de conhecer e compreender o mundo das culturas ameríndias. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA (03) LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 14. ed. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar, 2001 MALCHER, Ataide et ali. Comunicação midiatizada na e da Amazônia. Manaus: Scriba, 2011. SOUZA, Elias Brasilino de. Cidadania indígena, políticas públicas e desafios da sustentabilidade no Alto Rio Negro. Manaus, AM: Ed. da Universidade Federal do Amazonas, 2012. COMPLEMENTAR (05) MARTIN B., Jesús; REY, Germán. Os exercícios do ver: hegemonia audiovisual e ficção televisiva. 2.ed. São Paulo, SP: SENAC-Departamento Nacional, 2004. MOREIRA, Sônia Virgínia; SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DA COMUNICAÇÃO. Uma filósofa em campo na comunicação: indústria, geografias e crítica de mídia na produção de Anamaria Fadul. São Paulo, SP: Intercom, 2012. MARTINS, Francisco Menezes; SILVA, Juremir Machado da (Org.). A Genealogia do virtual: comunicação, cultura e tecnologias do imaginário. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2008. VASCONCELOS, Maria Eliane de Oliveira; ALBARADO, Edilson da Costa. Identidade cultural ribeirinha e práticas pedagógicas. Jundiaí, SP: Paco Editorial, 2015. VASCONCELOS, Maria Eliane de Oliveira (Org.). Educação do campo em Parintins: limites e possibilidades. São Paulo, SP: Scortecci, 2016. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ088 |
Estética e Processos Culturais Contemporâneos |
4.4.0 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
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EMENTA |
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Expressões culturais e estética; as transformações e adaptações e formas de resistência das culturas afro-brasileira e indígena no contexto da globalização e da sociedade contemporânea; As políticas públicas de valorização e preservação da cultura e da arte afro-brasileira e indígena no Brasil; movimentos de afirmação identitária contemporâneos; novas linguagens estéticas e culturais em suas formas expressivas; movimentos culturais afirmativos e lutas por reconhecimento político; a vida digital compartilhada. |
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OBJETIVO GERAL |
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Compreender as produções culturais e estéticas de diferentes grupos étnicos e culturais presentes no Brasil, com ênfase nas contribuições das culturas afro-brasileira e indígena para a formação da identidade cultural brasileira em suas especificidades. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA (03) KELLNER, Douglas. A cultura da mídia: estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Baurú, SP: EDUSC, 2001. 452 GARCÍA CANCLINI, Néstor. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ed. UFRJ, 2010. 227 SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura . [4. ed.]. São Paulo, SP: Paulus, 2010. 357 p COMPLEMENTAR (05) AUMONT, Jacques. A imagem. 15. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010. 331 p. SANTAELLA, Lucia. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo, SP: Paulus, c2007. 468 p HALL, Stuart; UNESCO. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG; Brasília, DF: UNESCO, 2009. 410 p OWNING, John. Mídia radical: rebeldia nas comunicações e movimentos sociais. 2. ed. São Paulo, SP: SENAC-SP, 2004. 544 ARTINO, Luís Mauro Sá. Estética da comunicação: da consciência comunicativa ao "eu" digital. Petrópolis,RJ: Vozes, 2007. 213 |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
IPJ089 |
Introdução à Psicologia |
4.4.0 |
60 |
NT |
Departamento ofertante: Jornalismo |
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EMENTA |
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Conhecer os conceitos básicos da Psicologia Geral e da Psicologia Social abrangendo seus aspectos teóricos e psicossociais inerentes à Comunicação Social e relevantes para a construção do conhecimento e da Comunicação. |
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OBJETIVO GERAL |
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Teorias e sistemas da Psicologia. Conceitos e teorias fundamentais da Psicologia Social Contemporânea. A dinâmica da Comunicação Humana: conceituações e caracterizações no campo da Psicologia. Comunicação de massa. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICA (03) AMADO, G; GUITTET, A. A dinâmica da comunicação nos grupos. Rio de Janeiro: Zahar,1978. BOCK, A. M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. Ed. São Paulo: Saraiva, 2003. BORDENAVE, J.E.D. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 2007. COMPLEMENTAR (05) CAVAZZA, N. Psicologia das atitudes e das opiniões. São Paulo: Loyola, 2008. COIMBRA, C.M.B. Mídia e Produção de Modos de Existência Psicologia: Teoria e Pesquisa Jan-Abr 2001, Vol. 17 n. 1, pp. 001-004. WACHELKE, J. F. R; SEGALA E M. Interdisciplinaridade em Psicologia Social e Comunicação Social XXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – UERJ – 5 a 9 de set. 2005. |
Anexo IV
NORMAS REGULAMENTARES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE JORNALISMO
O presente Regulamento normatiza as condições para a realização do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório no curso de Jornalismo do ICSEZ/UFAM, atendendo ao critério de compatibilidade com a natureza do estágio em Jornalismo e aos seus objetivos.
CAPÍTULO I - DO CONCEITO
Art. 1º A disciplina Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório, no curso de Jornalismo do ICSEZ/UFAM, é uma atividade curricular obrigatória, que tem por finalidade proporcionar ao estudante uma experiência prática complementar à formação profissional, oportunizando a vivência de problemas concretos inerentes ao dia a dia da profissão de jornalista, por intermédio do conhecer, interpretar e agir consciente.
Art. 2º O Estágio Curricular consiste num conjunto de atividades relacionadas com a área de estudo do Jornalismo e com a capacidade de construir e sistematizar experiências em tornos das atividades desenvolvidas nesta área de atuação profissional, constituindo-se num momento de integração de todos os conceitos, preceitos éticos e deontológicos, além de ser oportunidade de formação técnica abordada no Curso;
Art. 3º O Estágio Curricular Supervisionado poderá ser realizado de forma presencial em instituições públicas, privadas e do terceiro setor ou na própria instituição de ensino, em veículos autônomos, agências de comunicação ou assessorias profissionais que oportunizem ao aluno a vivência de situações que envolvam o planejamento, a execução e a avaliação das atividades jornalísticas. Com base nesta vivência, resultará o seu relatório de estágio;
Art. 4º - Diante da obrigatoriedade do Estágio Curricular Supervisionado, o cumprimento deste Regulamento é condição indispensável para a obtenção do grau de Bacharel em Jornalismo.
CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS
Art. 5º São objetivos do Estágio Curricular no curso de Jornalismo:
I – possibilitar ao aluno condições de experiências complementares à sala de aula, a fim de consolidar práticas de desempenho profissional inerente ao perfil do formando em Jornalismo;
II – oferecer vivências e desafios que contribuam para o desenvolvimento das capacidades científicas e criativas na sua área de atuação;
III – propiciar oportunidades de aprendizagens sociais e culturais encontradas no espaço profissional, em situações reais de vida e trabalho;
IV – dar cumprimento à matriz curricular do Curso de Jornalismo.
CAPÍTULO III - DA MATRÍCULA, CARGA HORÁRIA E FREQUÊNCIA
Art. 6º O aluno deve se matricular na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Jornalismo no 6º período da grade curricular, desde que tenha realizado todas as disciplinas obrigatórias até o 5º período. O turno de estágio deve ser alternativo ao turno das aulas (noturno);
Art. 7º A carga horária mínima destinada ao Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório deve ser de 210 (duzentas e dez) horas, correspondente a 07 créditos práticos acadêmicos. Ao longo do estágio, o aluno deve passar pelas fases de orientação, observação, vivência, prática e avaliação de serviços básicos do Jornalismo;
Art. 8º O Estágio Curricular Supervisionado não deve exceder as seis horas diárias e trinta horas semanais. É vedada qualquer atividade de estágio prevista em horário de disciplinas que porventura o aluno estiver matriculado;
Art. 9º O cumprimento da carga horária de estágio deve atender aos seguintes critérios:
I – ser realiza de forma ininterrupta;
II – ser comprovada por meio de documento fornecido pela parte concedente do estágio, que atestes a carga horária efetivamente cumprida.
CAPÍTULO IV - DAS ÁREAS DE ESTÁGIO
Art. 10. O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório deve ser realizado nas áreas específicas do Jornalismo, podendo o aluno optar por atuar entre rádio, televisão, mídia impressa, mídias digitais, webjornal e assessorias de comunicação;
Art. 11. É vedado convalidar como Estágio Curricular Supervisionado a prestação de serviços, realizada, a qualquer título, que não seja compatível com as funções profissionais do jornalista; que caracterize a substituição indevida de profissional formado ou, ainda, que seja realizado em ambiente de trabalho sem a presença e o acompanhamento de jornalistas profissionais, tampouco sem a necessária supervisão docente;
Art. 12. É vedado convalidar como Estágio Curricular Supervisionado os trabalhos laboratoriais feitos durante o curso;
Art. 13. Situações específicas sobre o aproveitamento de estágio extracurricular serão decididas pelo colegiado do Curso de Jornalismo.
CAPÍTULO V - DO PLANO INDIVIDUAL DE ESTÁGIO
Art. 14. Todas as atividades do Estágio Curricular Supervisionado devem obedecer a um plano individual elaborado pelo aluno, o qual obrigatoriamente deve ser aprovado pela parte concedente do estágio e pelo docente Coordenador do Estágio Curricular Supervisionado;
Art. 15. Os planos individuais de Estágio Curricular Supervisionado, recebidos pelo Coordenador do Curso de Jornalismo, devem ser encaminhados ao Coordenador de Estágio e estarem fundamentados neste Regulamento;
Art. 16. São condições para o aluno iniciar o Estágio Curricular Supervisionado:
I – estar regularmente matriculado na disciplina de Estágio Supervisionado;
II – encaminhar requerimento e plano individual de estágio específico, com o aval do professor supervisor, à Coordenação do Curso de Jornalismo;
III – aguardar despacho favorável do Coordenador de Estágio.
Art. 17. A integralização dos créditos da disciplina de Estágio Supervisionado depende do cumprimento do plano de estágio individual aprovado, da apresentação do relatório de atividades com as assinaturas do supervisor da instituição ou empresa concedente e do supervisor docente e do cumprimento deste regulamento.
CAPÍTULO VI - DAS ATIVIDADES DO PLANO DE ESTÁGIO
Art. 18. O plano individual de estágio deve apresentar os seguintes elementos:
I – áreas nas quais se desenvolve o estágio;
II – justificativa da escolha do campo de estágio jornalístico, com a indicação das disciplinas cursadas que fundamentam a sua escolha;
III – períodos (cronograma) e descrição das atividades planejadas para o estágio;
IV – indicação do supervisor do estágio na instituição ou empresa concedente e do supervisor docente do curso de Jornalismo;
Art. 19. A coordenação do Curso de Jornalismo e o Coordenador de Estágio, em acordo com o Colegiado do Curso de Jornalismo, devem oferecer ao aluno um elenco de possíveis campos em que o Estágio Curricular pode ser realizado, seja no interior da UFAM, em empresas ou instituições parceiras.
CAPÍTULO VII - DA SUPERVISÃO
Art. 20. O Colegiado do Curso de Jornalismo é responsável por indicar o professor Coordenador de Estágio para um mandato de 24 (vinte e quatro) meses, ao qual será computada carga horária semanal de 10 (dez) horas ou outra estipulada por norma da UFAM;
Art. 21. A orientação do Estágio Curricular Supervisionado deve ser feita, no local concedente do estágio, por um jornalista profissional, com diploma de graduação em Jornalismo devidamente registrado, juntamente com o acompanhamento de um docente supervisor na Universidade responsável por acompanhar as atividades indicadas no plano individual de estágio;
Art. 22. No caso de municípios como Parintins, que abrigam Cursos de Jornalismo e que estão distantes de grandes e médios centros, quando não for possível a realização do estágio respeitando a exigência de formação em jornalismo para o profissional supervisor no local de estágio, sugere-se que o supervisor de estágio seja um profissional com mais experiência na área de jornalismo;
Art. 23. Ao final do estágio, o professor supervisor deve encaminhar ao Coordenador de Estágio Supervisionado, juntamente com o relatório do aluno, um parecer sobre a validação ou não do estágio;
Art. 24. Cada docente do Curso de Jornalismo não poderá exceder à supervisão de estágio de 5 (cinco) alunos.
CAPÍTULO VIII - DA COMPETÊNCIA DO COORDENADOR DE ESTÁGIO
Art. 25. São atribuições do Coordenador de Estágio:
I – coordenar e agilizar o intercâmbio entre as instituições externas ou setores da Universidade, visando oportunizar o desenvolvimento do Estágio Supervisionado;
II – administrar e supervisionar, de forma global, a execução dos estágios;
III – aprovar os planos individuais de estágio encaminhados pela Coordenação do Curso de Jornalismo, reencaminhando-os, posteriormente, aos respectivos professores supervisores;
IV – apresentar este Regulamento aos alunos matriculados em Estágio Curricular Obrigatório;
V – encaminhar, formalmente, a documentação relacionado ao estágio às partes concedentes;
VI – organizar os procedimentos para a avaliação final do Estágio Curricular Obrigatório;
VII – manter um arquivo atualizado sobre o Estágio Supervisionado no Curso de Jornalismo.
CAPÍTULO IX - DA COMPETÊNCIA DAS INSTITUIÇÕES EXTERNAS À UFAM
Art. 26. São atribuições das instituições que atuarão como campo do estágio:
I – indicar o profissional que exercerá a função de supervisor de estágio, a quem também cabe servir de contato entre a empresa ou instituição e o docente supervisor do estágio;
II – indicar o rompimento do convênio sempre que se tornar inconveniente para a instituição.
Art. 27. São atribuições do profissional que exercerá a função de supervisor de estágio na instituição ou empresa concedente:
I – atestar a frequência, produção e relatórios do aluno estagiário;
II – zelar pela observância do convênio (quando houver) entre a instituição ou empresa e a UFAM;
III – preencher fichas e formulários relativos ao Estágio Curricular, quando solicitado pelo Coordenador de Estágio.
CAPÍTULO X - DOS DEVERES DO ESTAGIÁRIO
Art. 28. São deveres do estagiário:
I – cumprir o disposto neste Regulamento;
II – participar de reuniões e de atividades de orientação e de supervisão sempre que solicitado;
III – respeitar o programa de trabalho expresso no plano individual de estágio, aprovado pelo Coordenador de Estágio;
IV – respeitar os horários da empresa ou da instituição concedente do estágio, bem como tratar com cortesia todos os chefes, colegas e clientes;
V – preservar os assuntos sigilosos da empresa ou instituição concedente do estágio e as suas normas;
VI – entregar ao professor supervisor o plano individual do estágio (antes de iniciar o período de estágio) e o relatório do Estágio Curricular (no máximo até 30 dias após a sua realização).
CAPÍTULO XI - DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 29. A avaliação do estágio supervisionado se dará de modo processual, sistemático e contínuo;
Art. 30. O desempenho do aluno no estágio supervisionado será avaliado, de forma conjunta, pelo profissional que exerceu a função de supervisor de estágio na instituição ou empresa concedente e pelo professor supervisor do Curso de Jornalismo, responsáveis por emitir o parecer conclusivo;
Art. 31. A avaliação resultará da média das notas atribuídas às seguintes condições:
I – desenvolvimento das atividades apresentadas no plano individual de estágio;
II – frequência superior ao limite mínimo exigido no plano de estágio ou plano de ensino da disciplina;
III – obtenção de, no mínimo, nota 5 (cinco) na ficha de avaliação do estagiário, a ser fornecida pelo Coordenador de Estágio.
Art. 32. São considerados critérios de avaliação referentes ao relatório de atividades do estagiário:
I – desenvolvimento lógico: clareza e precisão de raciocínio nas explicações, capacidade de síntese;
II – redação: objetiva, clara, com terminologia adequada;
III – execução das atividades previstas no programa;
IV – correção ortográfica e gramatical.
Art. 33. A composição da nota final obedece aos seguintes critérios:
I – 50% da nota final corresponde ao acompanhamento do aluno durante o estágio pelo supervisor da instituição ou empresa concedente do estágio e o acompanhamento pelo docente supervisor;
II - 50% da nota final corresponde ao relatório final de atividades.
III – o docente supervisor do estágio será responsável pelo lançamento da nota final do aluno no sistema da UFAM.
Art. 34. Em caso de negligência do aluno no desempenho das atividades previstas no plano individual de estágio, tanto o professor supervisor do estágio quanto o profissional responsável por supervisionar o aluno estagiário na empresa ou instituição concedente do estágio podem solicitar ao Coordenador do Estágio a interrupção do estágio. O pedido deve ser feito por meio de documento escrito com as devidas justificativas, encaminhado à Coordenação do Curso. Cada pedido será submetido à apreciação do Colegiado do Curso de Jornalismo.
CAPÍTULO XII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 35. Os casos omissos neste Regulamento serão analisados pelo Colegiado do Curso de Jornalismo.
Anexo V
NORMAS REGULAMENTARES DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS DO CURSO DE JORNALISMO
O presente regulamento destina-se a fornecer informações detalhadas sobre as Atividades Acadêmicos-Científico-culturais (AACC) da graduação em Jornalismo do Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia (ICSEZ) a todos os segmentos nele envolvidos. O documento é respaldado no PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE JORNALISMO, de 2023, e na Resolução Nº 1, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013.
CAPÍTULO I – DA CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO DE AACC
Art. 1º A Comissão de Avaliação de Atividades Complementares do Curso de Jornalismo será constituída por três professores, nomeados pelo Colegiado do Curso com mandato de um ano renovável por igual período. Devem ser nomeados ainda dois suplentes para o caso de impedimento dos titulares.
CAPÍTULO II – DA CARGA HORÁRIA DAS AACC
Art. 2º A carga horária, nas modalidades ensino, pesquisa e extensão, são as dispostas no quadro a seguir:
ENSINO Mínimo de horas na modalidade: 60h |
||
Atividade |
Carga horária por atividade |
Carga Horária Máxima |
Monitoria |
60h |
60h |
Carga horária de disciplinas optativas na área do jornalismo ou afins |
30h-60h |
60h |
Participação em cursos e em minicursos na área de jornalismo ou afins (como ministrante) |
Carga horária variada |
60h |
Participação em grupo Programa de Educação Tutorial - PET |
10h por participação |
20h |
Participação em Mobilidade Acadêmica Internacional |
1 Semestre |
20h |
Participação em Mobilidade Acadêmica Nacional |
1 Semestre |
15h |
Obs: todas as atividades devem ser comprovadas com cópia dos certificados ou declarações. |
||
Quadro de Atividades complementares – MODALIDADE PESQUISA
|
||
PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA Mínimo de horas na modalidade: 60h |
||
Atividade |
Carga horária por atividade |
Carga Horária Máxima |
Participação em Programas de Iniciação Científica – PIBIC/PIBITI Programa concluído. |
60h
|
60h |
Participação, como ouvinte, em eventos técnicos e científicos internacionais, nacionais, regionais ou locais na área do jornalismo ou áreas afins. |
Carga horária variada |
60h |
Publicação de resumo em anais de eventos técnicos ou científicos regionais/local e nacional na área do jornalismo ou áreas afins. |
1h por resumo |
5h |
Publicação de trabalhos completos em anais de eventos técnicos ou científicos regionais/local do jornalismo ou áreas afins. |
2h por trabalho completo |
8h |
Publicação de trabalhos/produtos completos em anais de eventos técnicos ou científicos nacionais do jornalismo ou áreas afins. |
2,5h por trabalho completo |
10h |
Publicação de resumo em anais de eventos técnicos ou científicos internacionais do jornalismo ou áreas afins. |
2h por trabalho completo |
8h |
Publicação de trabalhos completos em anais de eventos técnicos eventos técnicos ou científicos internacionais do jornalismo ou áreas afins. |
5h por trabalho completo |
15h |
Participação em projetos de pesquisa de instituições ou agências de fomento (externas) ou da Universidade Federal do Amazonas, por um período de 1 (um) ano. |
30 horas/ano |
60h
|
Publicação de artigo científico, resenha ou entrevista em revista periódica (autor ou coautor) – Qualis A1 |
10h |
40h |
Publicação de artigo científico, resenha ou entrevista em revista periódica (autor ou coautor) – Qualis A2 |
15h |
30h |
Publicação de artigo científico, resenha ou entrevista em revista periódica especializada (autor ou coautor) – Qualis A3 e A4 |
20 horas/artigo |
60h
|
Publicação de artigo científico, resenha ou entrevista em revista periódica especializada (autor ou coautor) – Qualis B1 e B2 |
5 horas/artigo |
30h
|
Publicação em revista B3, B4 e C |
2h por artigo |
10h |
Publicação de livros e/ou e-book (autor ou coautor) – (com ISBN, catalogação e indexação) |
60 horas/livro |
60h |
Publicação de capítulos de livros (autor ou coautor) |
15 horas /capítulo |
30h |
Publicação de texto jornalístico, em veículo de comunicação (site e blogs), exceto textos que já pontuaram em projeto de extensão |
1h/texto |
5h |
Premiação em trabalhos acadêmicos de nível regional e local |
5h por premiação |
20h |
Premiação em trabalhos acadêmicos de nível nacional e internacional |
10h por premiação |
20h
|
Participação em grupo de pesquisa cadastrado no CNPq, por semestre. |
2h |
4h |
Obs: todas as atividades devem ser comprovadas com cópia dos certificados ou declarações. |
||
Quadro de Atividades complementares – MODALIDADE EXTENSÃO |
||
EXTENSÃO Mínimo de horas na modalidade: 60h |
||
Atividade |
Carga horária por atividade |
Carga Horária Máxima |
Participação em Projeto de Extensão - PACE ou PROGRAMA de extensão |
30 horas /semestre |
60h 30 horas /semestre |
Participação em Projeto de Extensão - PIBEX |
60 horas/semestre |
60h |
Participação na organização de eventos técnicos ou científicos |
10 horas/evento |
30h |
Participação como titular em Diretórios e Centros Acadêmicos, Entidades de Classe, Conselhos e Colegiados internos à UFAM |
10 horas /representação |
20h
|
Estágio não obrigatório, extracurricular remunerado ou não, na área de Comunicação |
30h por estágio |
60h
|
Participação, como entrevistado, em programa de rádio, televisão e portal de web e podcast |
2h por entrevista |
10h
|
Participação em visita técnica monitorada |
2 horas |
4h |
Produção técnica e jornalística (assessoria, consultoria e pesquisa) a organizações e instituições do terceiro setor |
5h |
10h |
Participação em iniciativas esportivas ligadas à universidade |
2h por atividade |
10h |
Participação em atividades culturais, 2h por atividade |
2h por atividade |
10h |
Publicação/Exposição de obras de artes visuais (cinema, desenho, fotografia, gravura, pintura e televisão) |
2h por obra |
10h |
Frequência e aprovação em curso de língua estrangeira durante o período da graduação. |
Carga horária variada |
20h |
Frequência e aprovação em curso de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS durante o período da graduação. |
Carga horária variada |
20h |
Obs: Todas as atividades devem ser comprovadas com cópia dos certificados ou declarações. Para matrícula em TCC, o aluno deve ter integralizado a carga horária de AACCs. |
CAPÍTULO III – DA SOLICITAÇÃO DE APROVEITAMENTO DAS AACC
Art. 3º Os requerimentos para aproveitamento das Atividades Complementares devem ser encaminhados à Coordenação do Curso com o Relatório de Atividades Complementares, devidamente comprovado, com certificados ou declarações, no final de cada semestre.
Art. 4º O pedido deve ser realizado em formulário específico para este fim, devidamente preenchido, contendo, em anexo, os documentos comprobatórios reunidos em um único PDF.
Art. 5º As solicitações serão apreciadas pela Comissão de Avaliação das Atividades Complementares do Curso de Jornalismo, que deverá observar as seguintes condições:
I - A creditação de horas será baseada em decisões específicas para cada caso, projeto ou atividade, e em função do trabalho desenvolvido;
II - Não poderão ser atribuídas mais de 60 horas para a mesma atividade;
III - Nenhuma atividade poderá ser aproveitada mais de uma vez na integralização da mesma matriz curricular;
IV - As atividades complementares deverão ser cumpridas pelo aluno a partir do segundo período, salvo os alunos do primeiro período que participarem de palestras.
Art. 6º A solicitação deve ser feita quando o aluno estiver no sexto período do curso, pelo e-mail coordcom_icsez@UFAM.edu, respeitando-se o período do cronograma de contagem das AACC.
Art. 7º A integralização das 120 horas destinadas às atividades complementares é condição de grau e deverá ocorrer durante o período em que o aluno estiver regularmente matriculado, excetuando-se eventuais períodos de trancamento.
Art. 8º Não são consideradas atividades complementares:
I - Atividades remuneradas de qualquer espécie, exceto aquelas que sejam por bolsas de iniciação científica ou de extensão, ou decorrentes de atividades laboratoriais realizadas sob supervisão ou orientação docente;
II - Produção de textos ou qualquer outro material jornalístico de caráter noticioso para difusão por veículos de comunicação social, exceto no caso de tais atividades serem decorrentes de projetos de extensão, pesquisa científica e/ou parcerias ou convênios firmados pela Universidade, necessariamente sob orientação ou supervisão docente;
III - Atividades laboratoriais já previstas em Planos de Ensino de quaisquer disciplinas integrantes da matriz curricular;
IV - Carga horária dedicada à preparação de projetos ou realização, total ou parcial, de Trabalhos de Conclusão de Curso;
V - Horas dedicadas à Orientação de atividades.
CAPÍTULO IV – DO RELATÓRIO DE AACC
Art. 9º O Relatório de Atividades Complementares e a devida avaliação e validação pela Comissão do cômputo das horas será condição necessária para a avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso pela Banca Examinadora.
CAPÍTULO IV – DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 10. As alterações deste Regulamento serão realizadas pelo Colegiado de Jornalismo, na medida em que se fizerem necessárias.
Art. 11. Casos não contemplados na tabela acima serão analisados pela Comissão de AACCs.
Anexo VI
NORMAS REGULAMENTARES DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE JORNALISMO
O presente regulamento destina-se a fornecer informações detalhadas sobre o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da graduação em Jornalismo do Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia (ICSEZ) a todos os segmentos nele envolvidos. O documento é respaldado no PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE JORNALISMO, de 2023, e na Resolução Nº 1, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013.
CAPÍTULO I
DAS ORIENTAÇÕES GERAIS
Art. 1º O TCC deve ser apresentado em um dos seguintes formatos: Artigo Científico, Monografia ou Produto Midiático, o quais devem versar sobre temas relacionados ao Jornalismo e defendido perante uma Banca Examinadora, que atribuirá uma nota de 0 a 10.
Art. 2º A Banca Examinadora é composta, no mínimo, por três professores: o orientador, professores do curso de Jornalismo do Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia (ICSEZ) e, opcionalmente, um membro externo ao curso de Jornalismo do ICSEZ, que tenha competência na área do trabalho a ser avaliado ou que tenha notório conhecimento adequado ao tema desenvolvido no TCC e formação acadêmica de nível superior.
Parágrafo único. Havendo, excepcionalmente, indisponibilidade de membros internos do curso de Jornalismo do ICSEZ de participarem como membros efetivos e/ou suplentes da banca, ela poderá ser composta por mais de 1 docente externo ao curso de Jornalismo do Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia (ICSEZ).
Art. 3º O Trabalho de Conclusão de Curso II, a ser realizado no oitavo e último período da graduação em Jornalismo do ICSEZ, compreende a elaboração de um Artigo Científico, ou de uma Monografia ou de um Produto Midiático, sendo este último acompanhado de Relatório descritivo da pesquisa. Desse modo, o TCC se configura em uma atividade que possibilita ao aluno realizar um trabalho de relevância profissional com fundamentação e com consistência metodológica, promovendo a articulação entre Ensino, Pesquisa e Extensão por meio de práticas de jornalismo que destacam o relevante papel do jornalista para a sociedade, de forma ampla.
CAPÍTULO II
DOS PRÉ-REQUISITOS
Art. 4º No sexto período, o discente deve cursar a disciplina Pesquisa Aplicada ao Jornalismo (60 horas), na qual conhecerá os procedimentos teórico-metodológicos para a elaboração de um pré-projeto em Jornalismo a ser ampliado no semestre seguinte, na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I (120 horas), na qual o aluno iniciará a produção de seu TCC.
Art. 5º A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I é pré-requisito para matrícula na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II. Nesta disciplina, o aluno finalizará seu TCC.
Art. 6º É obrigatório para matrícula em Trabalho de Conclusão de Curso II a integralização de 100% da carga horária das disciplinas obrigatórias.
Art. 7º Em casos excepcionais, o aluno matriculado em TCC poderá se matricular também em mais uma disciplina pendente, desde que a solicitação seja enviada pelo aluno, via ofício, ao coordenador, antes da definição dos horários do período letivo em vigência e o pedido de matrícula seja aprovada pelo Colegiado do curso.
CAPÍTULO III
DAS MODALIDADES
Art. 8º Como modalidade de Trabalho de Conclusão de Curso, entende-se:
I - Artigo Científico como um trabalho individual, de caráter teórico-conceitual, estruturado metodologicamente e capaz de promover reflexões e/ou análises sobre a área de Jornalismo;
II - Monografia como um trabalho individual, de caráter teórico-conceitual, estruturado metodologicamente capaz de promover reflexões e/ou análises sobre a área de Jornalismo;
III - Produto Midiático como a elaboração de um produto individual vinculado ao Jornalismo e que deve ser acompanhado de um relatório descritivo.
Art. 9º A elaboração do TCC, ao final do curso, seja ele um artigo científico, um trabalho monográfico ou um produto midiático, configura-se como um momento singular, no qual o aluno pode desenvolver, individualmente, diferentes práticas de jornalismo, bem como refletir, de maneira articulada, sobre o papel de sua profissão para a sociedade como um todo. Trata-se de um momento estratégico, que promove a articulação entre Ensino, Pesquisa e Extensão, conforme elencadas as seguintes modalidades de produções inéditas e autorais:
1. Artigo Científico (15-20 páginas - excluindo-se elementos pré-textuais, anexos e apêndices);
2. Monografia (40-60 páginas - excluindo-se elementos pré-textuais, anexos e apêndices);
3. Produto Midiático acompanhado por relatório descritivo (20-30 páginas - excluindo-se elementos pré-textuais, anexos e apêndices);
3.1. Produção Audiovisual;
3.2. Produção em Áudio;
3.3. Produção Impressa;
3.4. Produção Digital;
3.5. Plano de Comunicação;
3.6. Produção Fotográfica;
3.7. Produção em Mídias alternativas.
Art. 10. Sobre o Artigo Científico: deve ser autoral, fruto de uma pesquisa inédita realizada individualmente. A pesquisa pode ser fruto de uma disciplina do curso, desde que não tenha sido publicada. Deve conter entre 15 e 20 páginas (excluindo-se elementos pré-textuais, anexos e apêndices) e seguir as regras de formatação da revista à qual será submetido.
Art. 11. Monografia: deve ser autoral, fruto de uma pesquisa inédita e realizada individualmente. A pesquisa pode resultar de uma disciplina do Curso, desde que não tenha sido publicada. Deve conter entre 40 e 60 páginas, excluindo-se elementos pré-textuais, anexos e apêndices, divididas na estrutura abaixo:
I - Elementos pré-textuais: capa, folha de rosto, folha de aprovação, agradecimentos, sumário, resumo, abstract ou resumen e palavras-chave;
II - Introdução, que inclui: a) Tema, b) Problematização, c) Objetivos (geral e específicos), d) Hipóteses (se necessário) e) Justificativa;
III - Referencial teórico, que inclui: a) Discussão teórica sobre a temática, b) Apresentação e fundamentação dos principais conceitos relacionados ao campo e ao assunto escolhido) e c) Contextualização dos elementos a partir do eixo de análise proposto pelo estudo;
IV - Metodologia, que inclui: a) Escolha da metodologia a ser trabalhada, b) Apresentação e justificativa do(s) método(s) escolhido(s), c) Descrição das etapas de análise metodológica; d) corpus de estudo, lócus de pesquisa, universo e amostra, instrumentos de coleta de dados e procedimentos de análises;
V - Resultados e Discussões, que contempla: a) Cumprimento das etapas estabelecidas, b) Análise e interpretação dos resultados, c) Reflexão crítica sobre o resultado encontrado, d) Contraposição entre os resultados esperados e encontrados;
VI - Considerações finais;
VII - Referências;
VIII - Anexos (opcional);
IX - Apêndices (opcional).
Art. 12. Produtos Midiáticos: devem ser autorais, fruto de uma pesquisa inédita, acompanhados por relatório descritivo ou memorial.
§ 1º Relatório descritivo: deve conter entre 15 e 20 páginas, excluindo-se elementos pré-textuais, anexos e apêndices, divididas na estrutura a seguir:
I- Elementos pré-textuais: capa, folha de rosto, folha de aprovação, agradecimentos, sumário, resumo, abstract ou resumen e palavras-chave;
II- Introdução, que inclui: a) Tema e justificativa, b) Contextualização do tema, c) Objetivos (geral e específicos);
III - Apresentação do Produto (justificativa do formato midiático a partir da base conceitual);
IV - Etapas de desenvolvimento do produto (pré-produção, produção e pós-produção);
V - Descrição técnica do produto (custos e recursos humanos e tecnológicos);
VI - Considerações Finais;
VII - Referências;
VIII - Apêndices (Roteiro / Minutagem / Questionários / Pautas / Fotos);
IX - Anexos.
§ 2º Memorial: relato da trajetória acadêmica do discente, de caráter autobiográfico. Escrito na forma dissertativa, resgata a trajetória acadêmica no tripé Ensino, Pesquisa e Extensão. O aluno reflete criticamente sobre o mérito de suas realizações, destacando os eventos mais significativos. Deve conter entre 10 páginas e 15 páginas, excluindo-se elementos pré-textuais, anexos e apêndices, divididas na estrutura a seguir:
I - Capa e sumário: organizados segundo as normas da ABNT;
II - Escrito na primeira pessoa do singular;
III - Introdução – Identificação do acadêmico, objetivo do documento e período das atividades;
IV - Desenvolvimento – Atividades divididas nos tópicos: Ensino, Pesquisa e Extensão, com breve descrição das ações em cada uma delas e de que forma contribuíram para a formação do acadêmico;
V - Considerações finais – Conectar trajetória acadêmica ao Trabalho de Conclusão de Curso;
VI - Anexos – Comprovantes das atividades desenvolvidas, em um único arquivo PDF, na ordem em que são citadas no documento.
Art. 13. Produção em Áudio: para a modalidade Produção em áudio, serão considerados os seguintes produtos:
I - Radiojornal - Programa radiofônico em que predomina a difusão de notícias, apresentadas por meio de diversos formatos jornalísticos (notícias, boletins, reportagens, comentários, editoriais, seções fixas, prestação de serviços, entrevistas ao vivo, flashes, enquetes, participação do ouvinte etc.). O produto deve durar entre 30 minutos e 1 hora (60 minutos) e sua estrutura narrativa pode envolver até dois locutores;
II - Radiodocumentário - Formato aborda determinado tema em profundidade, geralmente com foco nas questões contemporâneas (relações raciais; questões de gênero e comportamento; aspectos ambientais; políticas públicas; cultura local etc.) ou sobre fato específico. A produção deve envolver pesquisa de dados e de arquivos sonoros, reunir entrevistas com fontes relevantes e conter recursos de sonoplastia por meio de montagens com a prévia elaboração de um roteiro. O produto deve durar entre 30 minutos e 1 hora (60 minutos) e sua estrutura narrativa pode envolver até dois locutores;
III - Série de reportagens ou de podcasts - Produção seriada de reportagens ou podcasts jornalísticos que abordem determinado tema em profundidade, geralmente com foco nas questões contemporâneas (relações raciais; questões políticas, de gênero e comportamento; aspectos ambientais; políticas públicas; cultura local etc.) ou sobre fato específico. A produção deve envolver pesquisa de dados e de arquivos sonoros, reunir entrevistas com fontes relevantes e conter recursos de sonoplastia por meio de montagens com a prévia elaboração de um roteiro. A série deve conter de três a cinco episódios, com duração que pode variar entre 8 e 15 minutos cada;
IV - Programa de variedades (Rádio Revista) - Programa radiofônico que envolve vários formatos sejam eles informativos (notícias, boletins, reportagens, comentários, editoriais, seções fixas, prestação de serviços, orientações nas áreas de medicina ou direito, entrevistas ao vivo, flashes, enquetes, participação do ouvinte etc.) ou de entretenimento (radionovelas, ficção seriada, radioteatro, execução de músicas etc.). O programa deve ser dividido em blocos com tempo pré-definido, deve durar entre 30 minutos e 1 hora e sua estrutura narrativa pode envolver até dois locutores;
V - Programa de entrevista - Programa radiofônico conduzido por um apresentador, responsável por entrevistar um ou mais convidados acerca de sua trajetória de vida e/ou carreira (perfil) sobre um fato específico ou determinado tema em profundidade, geralmente com foco nas questões contemporâneas (relações raciais; questões políticas, de gênero e comportamento; aspectos ambientais; políticas públicas; cultura local etc.). O produto deve durar entre 30 e 1 hora (60 minutos);
VI - Série de boletins - Produto que consiste em uma síntese noticiosa acerca dos principais acontecimentos, opiniões e serviços de interesse do ouvinte referentes a determinado período de tempo. Cada boletim deve ter de três a cinco minutos de duração e o trabalho deve apresentar entre cinco e dez episódios;
VII - Grande reportagem - Produto consiste em uma reportagem especial ou reportagem em profundidade acerca de uma personalidade, evento cultural, fato específico ou determinado tema, geralmente com foco nas questões contemporâneas (relações raciais; questões políticas, de gênero e comportamento; aspectos ambientais; políticas públicas; cultura local etc.). Este formato jornalístico, situado no terreno do jornalismo interpretativo, exige uma ampliação quantitativa e qualitativa do trabalho usual e cotidiano dos repórteres de uma emissora de rádio. O produto deve durar entre 20 minutos e 1 hora (60 minutos);
VIII - Programa Instrutivo/EAD Educativo - Produto consiste em um programa piloto com proposta instrucional/educativa acerca de uma personalidade, evento cultural, fato específico ou determinado tema, geralmente com foco nas questões contemporâneas (relações raciais; questões políticas, de gênero e comportamento; aspectos ambientais; políticas públicas; cultura local etc.). O programa deve contar com três a cinco blocos, cada um com duração de 8 a 15 minutos;
IX - Programa Institucional/Corporativo - Produto consiste em um programa piloto com estrutura narrativa não ficcional, composto por três a cinco blocos, cada um com duração de 8 a 15 minutos;
X - Observações:
1. Todos os produtos devem obedecer às características técnicas da linguagem radiofônica;
2. O relatório deve apresentar, em anexo:
a) As pautas das matérias produzidas (incluindo retranca, informações, proposta, encaminhamento, data, horário e nomes dos entrevistados);
b) O espelho do programa (no caso do Radiojornal, do Programa de Variedades, de Entrevistas, Instrutivo/EAD Educativo e Institucional/Corporativo);
c) O roteiro do programa com todas as marcações de texto e áudio (no caso do Radiojornal, do Programa de Variedades, de Entrevistas, Instrutivo/EAD Educativo e Institucional/Corporativo);
d) O roteiro do radiodocumentário, dos podcasts, dos boletins, das reportagens.
Art. 14. Produção em Audiovisual: para a modalidade produto audiovisual, serão considerados os seguintes produtos:
I - Documentário - Estrutura narrativa não ficcional, com participação de apenas um narrador (aluno diretor). Duração: 30’00” a 60’00”, sem divisão de blocos;
II - Grande Reportagem - Estrutura narrativa contemporânea abrangente, com participação de apenas um repórter (aluno autor). Duração: 20’00” a 30’00”, sem divisão de blocos;
III - Série de Reportagens ou de mini documentários - De cinco até dez reportagens, com duração: 10’00” a 15’00”, cada reportagem;
IV - Telejornal - Programa Piloto dividido em dois blocos, com duração de 15’00” a 20’00” cada bloco;
V - Série de Boletins - De cinco a dez boletins, com duração de 3’00” a 5’00” cada programa;
VI - Programa de Entrevista - Piloto dividido em dois blocos, com duração de 25’00” a 30’00” cada bloco; Estrutura narrativa com participação do aluno (autor) entrevistador e, no máximo, dois convidados;
VII - Podcast em vídeo - Piloto dividido em dois blocos, com duração de 25’00” a 30’00” cada bloco; Estrutura narrativa com participação do aluno (autor) entrevistador e um convidado;
VIII - Revista Eletrônica - Programa Piloto dividido em três blocos, com duração de 15’00” a 20’00” cada bloco; Estrutura narrativa com participação do aluno (autor) entrevistador e um convidado;
IX - Instrutivo/EAD Educativo - Programa Piloto dividido entre cinco e dez episódios, com blocos de duração de 10’00” a 15’00”, cada. Estrutura narrativa com participação (narração e/ou apresentação) do aluno autor;
X - Vídeo Institucional/Corporativo - Produção com estrutura narrativa não ficcional, com participação de apenas ou narrador (aluno diretor). Duração: 15’00” a 30’00”.
Nota 1: Para os formatos de produção em vídeo acima listados, as pautas dos conteúdos serão discutidas entre orientando e orientador, obedecendo as normativas deste Manual de TCC, em consonância com a DCN vigente, do curso de Jornalismo;
Nota 2: Cada conteúdo, conforme formato produzido deve conter identidade visual padronizada, vinhetas de Abertura, de Passagem e de Encerramento, bem como selos de artes gráficas e Título (nome do programa);
Nota 3: Os players de veiculação dos conteúdos em vídeo deverão ser apontados na apresentação do Relatório do TCC, podendo ser TVs abertas e por assinatura, plataformas streaming e/ou Canais Corporativos.
Art. 15. Produção Impressa: para a modalidade produtos impressos, serão considerados os seguintes produtos:
I - Grande Reportagem ou Reportagem Especial - Texto jornalístico que traz o aprofundamento de um tema. O aluno deverá entregar texto diagramado para Jornal (Tabloide ou Standard ou Revista) com título, subtítulo, intertítulo e demais elementos gráficos característicos do processo de diagramação. Texto deverá ter entre 20 e 24 mil caracteres. Além do texto, podem ser acrescidas imagens, gráficos, infográficos, etc. Orienta-se o mínimo de quatro imagens e o máximo de seis, sendo três desses, obrigatoriamente, fotografias;
II - Jornal Tabloide - Edição número 1, contendo textos jornalísticos inéditos, organizados em editorias sob forma de produções diárias e semanais, podendo ser: noticioso, comunitário, especializado, entre outros (mínimo de 8 páginas, máximo 16, com imagens: fotos/ilustrações). No relatório, deve constar o processo de planejamento (linha editorial, projeto gráfico) do novo veículo de comunicação;
III – Revista - Edição número 1, contendo textos jornalísticos inéditos, organizados em editorias sob forma de produções diárias e semanais, podendo ser: noticiosa, comunitária, especializada, entre outros (mínimo de 16 páginas, com imagens: fotos/ilustrações); No relatório, deve constar o processo de planejamento (linha editorial, projeto gráfico) do novo veículo de comunicação;
IV - Livro de crônicas - Publicação não periódica que contém acima de 49 páginas, excluídas as capas. O aluno deverá entregar o livro impresso e/ou em versão eletrônica. ISBN e ISSN são opcionais;
V - Livro-reportagem - Publicação não periódica que contém acima de 49 páginas, excluídas as capas. O aluno deverá entregar o livro-reportagem impresso e/ou em versão eletrônica. ISBN e ISSN são opcionais.
Nota: Os produtos Tabloide e Revista podem ser desenvolvidos com finalidade institucional/corporativa.
Art. 16. Produção Digital: para a modalidade produtos digitais, serão considerados os seguintes produtos:
I - Portal de Notícias/Blogs - Deve-se produzir um conjunto de informações jornalísticas organizadas em editorias (ou temas) sob forma de publicações diárias e/ou semanais. Deve trazer uma variedade de gêneros jornalísticos (notícias, notas, reportagens, entrevistas, gêneros opinativos diversos), considerar os formatos e linguagens do ambiente digital (texto, áudio, vídeo, imagens), bem como observar suas características que dizem respeito à hipertextualidade, multimidialidade, interatividade e mobilidade. O portal pode ser de uma temática específica (jornalismo especializado, corporativo e/ou institucional) ou de âmbito geral;
II – Websérie - Deve ser apresentada uma produção audiovisual seriada de conteúdo jornalístico disponibilizada via streaming, com episódios de 4 a 10 minutos, com no mínimo 5 e no máximo 10 episódios. Deve propor periodicidade definida (preferencialmente semanal) e apresentar uma identidade visual para o projeto. É necessário ainda planejar as estratégias de participação, consumo e de divulgação para o público nas plataformas de mídias sociais;
III - Grande Reportagem ou Reportagem Especial (site) - Texto jornalístico que traz o aprofundamento de um tema. O aluno deverá entregar o projeto editado em formato de site com título, subtítulo, intertítulo e demais elementos gráficos característicos do processo de diagramação nesta interface específica. O texto deverá ter entre 12 e 15 mil caracteres com espaços. Além do texto, devem ser acrescidas imagens (estáticas ou em movimento como vídeos, gifs etc.) a exemplo de gráficos, tabelas, fotografias, mapas, HQs, infográficos, etc. Orienta-se a utilização de recursos visuais e de elementos interativos;
IV - Produto jornalístico multiplataforma - Deve-se apresentar a produção de conteúdo jornalístico multiplataforma considerando o uso de, ao menos, duas plataformas distintas, bem como linguagens (texto, áudio, vídeo) e formatos variados, considerando as características e linguagens de cada rede (web stories, threads, carrossel, gráficos, enquetes etc.);
V - Série de newsletter - Produto que consiste em um informativo periódico distribuído por e-mail para um grupo de assinantes, podendo abordar temáticas específicas, opiniões e serviços de interesse do assinante. O trabalho deve apresentar entre três e cinco edições contendo uma variedade de, ao menos, entre cinco e oito conteúdos a cada edição;
VI - Livro digital interativo - Serão consideradas as caracterizações do livro-reportagem (publicação não periódica, mas neste caso, contendo acima de 30 páginas, excluídas as capas) adicionadas às estratégias interativas, a exemplo do uso de recursos hipertextuais e multimídia (hiperlinks, áudios, imagens animadas, vídeos, dentre outros).
Art. 17. Planos de Comunicação:
I - Plano de Comunicação - Apresentação de um Plano de Comunicação para empresas privadas, organizações governamentais ou do terceiro setor, que contemple difusão interna e externa, apresentando os veículos e/ou plataformas. A produção deve contemplar a elaboração de no mínimo uma mídia corporativa (informativo institucional/newletter, site, etc) prevista no plano e o planejamento das mídias sociais de como ocorrerá a distribuição do fluxo de comunicação;
II - Projeto de Assessoria de Imprensa - Apresentação de um Projeto de Assessoria de Imprensa a ser desenvolvido para uma empresa privada, organizações governamentais, do terceiro setor ou personalidades e eventos específicos desses segmentos. A produção deve contemplar a elaboração de, no mínimo, uma mídia corporativa (página digital de sala de imprensa com até 6 notícias institucionais, newsletter, protótipos de materiais para o lançamento se Coletiva de Imprensa, etc) prevista no plano e o planejamento das mídias sociais de como ocorrerá a distribuição do fluxo de comunicação.
Art. 18. Produtos fotográficos: para a modalidade fotografia, serão considerados os seguintes produtos:
I - Fotodocumentário - Narrativa em profundidade sobre determinado tema ou acontecimento, com textos complementares;
II - Fotorreportagem ou Fotolivro reportagem - Narrativa em profundidade sobre determinado tema ou acontecimento, com textos complementares, em que a presença/participação do repórter é mais marcante e evidente na construção narrativa;
III - Exposição Fotográfica - Conjunto de fotografias em torno de uma temática específica com o objetivo de estimular a reflexão a partir do registro/denúncia de problemáticas diversas;
IV - Ensaio Fotográfico - Conjunto de fotografias com maior liberdade plástica, estética e artística, relacionadas a uma temática específica, a exemplo de fotorreportagens de perfil, de produções artísticas ou produções culturais;
V - Fotografia Etnográfica - Conjunto de fotografias que têm como foco e objetivo o registro e documentação de grupos etnográficos e suas cosmovisões.
Nota 1: A quantidade mínima é de 30 (trinta) fotos;
Nota 2: Fotos com pessoas deverão ser colhidas as assinaturas de autorização do uso da imagem; No caso dos participantes crianças e adolescentes ou idosos, devem ser acompanhados com termos de uso da imagem pelos seus representantes legais;
Nota 3: Para exposição fotográfica, as fotos deverão ter, no mínimo, o tamanho de 20x30 centímetros e exibidas em suporte adequado;
Nota 4: Legendas - todas as imagens devem ser legendadas e contextualizadas;
Nota 5: Qualidade - serão analisadas as questões sobre o uso de técnicas fotográficas, levantando aspectos de composição, enquadramento, iluminação e criatividade;
Nota 6: Originalidade - Será avaliada a originalidade dos trabalhos fotográficos e não será permitido plágio de obras fotográficas;
Nota 7: Deve ser usado o Modelo do Termo de Cessão dos Direitos de Uso de Som e Imagem disponível na página do curso de Jornalismo no site do ICSEZ.
Art. 19. Produtos de Mídias alternativas: para a modalidade, serão considerados os seguintes produtos:
I - Reportagem em História em Quadrinhos (HQs) ou Mangá - criação gráfica colorida ou em preto e branco que apresente a narrativa jornalística de uma ou mais reportagens totalizando entre 8 e 12 páginas. O trabalho deve ser apresentado em forma de revista digital;
II – Fanzine - criação gráfica e editorial de publicação digital que aborde temáticas e assuntos relacionados a culturas particulares do interesse de públicos entusiastas (fãs) como, por exemplo, ficção científica, música, cinema, franquias etc, envolvendo informações ou fanfics. A publicação deve conter entre 8 e 12 páginas;
III - Série de Charges - conjunto de 20 criações gráficas coloridas ou em preto e branco, relacionadas a temáticas, assuntos, fatos ou acontecimentos amplamente noticiados pela imprensa local, regional, nacional e/ou internacional. Cada trabalho deve ser acompanhado por um título e uma legenda explicativa de, no máximo, 2.000 caracteres. O conjunto de trabalhos deve ser apresentado de maneira compilada, em forma de publicação digital;
IV - Série de Caricaturas - conjunto de 20 criações gráficas coloridas ou em preto e branco, relacionadas a personalidades públicas que tenham alguma ligação com temáticas, assuntos, fatos ou acontecimentos amplamente noticiados pela imprensa local, regional, nacional e/ou internacional. Cada trabalho deve ser acompanhado por um título e uma legenda explicativa de, no máximo, 2.000 caracteres. O conjunto de trabalhos deve ser apresentado de maneira compilada, em forma de publicação digital;
V - Fotomontagens - conjunto de 30 criações gráficas tendo como base fotografias autorais e que utilize diferentes linguagens visuais e recursos de tratamento e manipulação como colagens, sobreposições, pintura e desenho, etc. As fotomontagens devem abordar temáticas, assuntos, fatos ou acontecimentos amplamente noticiados pela imprensa local, regional, nacional e/ou internacional. O conjunto de trabalhos deve ser apresentado de maneira compilada, em forma de publicação digital.
CAPÍTULO IV
ORIENTAÇÕES PARA A ENTREGA DO ARTIGO, MONOGRAFIA E PRODUTO
Art. 20. O período de defesa de Trabalhos de Conclusão de Curso será definido, em reunião do Colegiado do Curso, conforme Calendário Acadêmico vigente.
Art. 21. O Relatório Descritivo que acompanhará o Produto Midiático deve seguir as normas da ABNT.org.br vigentes e as normas deste Manual de TCC do Curso. Deverá ser entregue com relatório gerado por aplicativo rastreador de plágio gratuito, como o Copyspider (https://copyspider.com.br/main/pt-br), baixado sob responsabilidade do estudante.
Art. 22. Para artigo, TCC e Produto desenvolvido com apoio de serviços externos à UFAM, caberá ao estudante anexar contrato de prestação de serviços com empresas externas à UFAM, observando a aquisição do Direito Autoral do serviço e do conteúdo, de acordo com a Lei Federal Nº 9.610/98, com cessão definitiva ao estudante e à UFAM dos direitos autorais.
Art. 23. Em produções audiovisuais, deverá ser incluído, no tempo de duração (arte) da produção, as seguintes informações ao final do produto: a) Para vídeo, páginas com fundo preto com o selo da UFAM ICSEZ + curso + nome do orientador + cidade e ano. Para produções em áudio, deverá ser incluída narração em off ao final do produto: b) UFAM ICSEZ + curso + nome do orientador + cidade e ano;
Parágrafo único. Todas as produções em audiovisual devem ter a ficha técnica listada impressa em capa, invólucro ou case da mídia do produto.
Art. 24. Casos específicos e omissos a este Manual de TCC serão encaminhados ao NDE e, posteriormente, ao Colegiado do Curso para avaliação e deliberação, em Reunião Ordinária ou Extraordinária, se assim se fizer necessário.
CAPÍTULO V
DAS COMPETÊNCIAS
Art. 25. À Coordenação de Curso compete:
I - Publicar a relação dos professores orientadores com as respectivas disponibilidades de orientação, no prazo de uma semana antes do período de matrícula;
II - Ofertar a disciplina IPJ039 – Trabalho de Conclusão de Curso – TCC;
III - Sugerir professores orientadores nas ocasiões em que o estudante enfrentar dificuldades de encontrar orientador;
IV - Avaliar os casos de transferências de orientação de alunos para outros orientadores;
V - Organizar as apresentações, providenciando local e equipamentos necessários, de acordo com a disponibilidade;
VI - Trabalhar pela divulgação e reconhecimento do valor dos trabalhos junto à comunidade.
Art. 26. Ao Orientador compete:
I - Buscar estar plenamente orientado acerca das normas e procedimentos de realização do TCC;
II - Contribuir com a escolha do tema de pesquisa, levantamento e leitura do material bibliográfico, metodologia, cronograma de atividades, conteúdo e formatação dos trabalhos desde a disciplina Pesquisa Aplicada ao Jornalismo, ofertada no sexto período;
III - Recusar orientação para aqueles trabalhos cujo conteúdo não apresente a mínima relação com sua formação e/ou linha de estudos/pesquisa;
IV - Coibir plágios e reprovar os orientandos quando eles não cumprirem as regras deste manual ou por deficiência de conteúdo na elaboração do TCC;
V - Autorizar a apresentação (ou não) do trabalho à Banca;
VI - Observar as normas que orientam a elaboração do TCC;
VII - Cumprir prazos de correção e de devolução do material aos estudantes;
VIII - Zelar pela manutenção da ordem e da utilização correta dos materiais e dos equipamentos da Instituição empregados para a elaboração do TCC;
IX - O Professor Orientador será responsável pelo acompanhamento de, no máximo 5 (cinco) TCCs;
X - Presidir os trabalhos da Banca Examinadora de seus orientandos.
Art. 27. Ao aluno compete:
I - Matricular-se na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 2;
II - Participar das reuniões e cumprir o cronograma de orientação;
III - Ler este Manual a fim de conhecer os critérios para elaboração do TCC;
IV - Optar por um campo de conhecimento e providenciar o levantamento de seu referencial teórico;
V - Realizar as atividades conforme previsto no Projeto e dentro do cronograma;
VI - Reformular o TCC de acordo com as indicações da Banca Examinadora, quando for o caso;
VII - Recorrer, no prazo de até 5 (cinco) dias úteis após a data de apresentação à Banca Examinadora, por meio de RECURSO DE REVISTA. Caso seja indeferido o recurso ou o discente se sinta insatisfeito com resposta da Banca ao recurso, é facultado ao discente recorrer ao Colegiado do Curso, por meio de ofício circunstanciado, no prazo de até 3 (três) dias úteis;
VIII - Zelar para que o desenvolvimento das suas atividades ocorra de acordo com as normas internas estabelecidas, os prazos e os aspectos legais vigentes;
IX - Ter consciência de que a realização do Trabalho e Conclusão do Curso é de sua inteira responsabilidade, não cabendo a instituição e seus professores qualquer ônus sobre resultados negativos obtidos;
X - Adotar, em todas as situações, postura ética, responsável e profissional;
XI - Caso seja necessário, o aluno pode solicitar uma coorientação, com anuência formalizada e registrada em documento encaminhado à Coordenação do Curso, entre orientando e orientador, até 15 (quinze) dias após o início da disciplina TCC;
XII - Proceder a entrega do TCC ao Repositório da Universidade Federal do Amazonas, conforme normas da instituição.
Art. 28. À Banca Examinadora compete:
I - Avaliar o TCC de acordo com as regras estabelecidas neste regulamento;
II - Recomendar correções e/ou realização de nova apresentação;
III - Aprovar, encaminhar para Exame ou Reprovar o TCC;
IV - Os membros da banca devem ser professores ou profissionais de nível superior, com competência comprovada na área do trabalho a ser avaliado.
CAPÍTULO VI
DA HABILITAÇÃO PARA O TCC
Art. 29. O acadêmico iniciará, oficialmente, o TCC ao matricular-se no 7º Semestre na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I.
Art. 30. Dos Requisitos Básicos:
Parágrafo único. Estão habilitados a realizar o TCC os acadêmicos aprovados em todas as disciplinas do curso até o semestre anterior à obrigatoriedade do cumprimento desta disciplina e que tenha integralizado 80% das Atividades Complementares (ACCs). O aluno deverá contar, para a realização do seu trabalho, com a orientação de professores designados para tal fim e com aderência ao tema proposta para desenvolvimento do TCC;
Art. 31. Da interrupção do TCC:
I - Terá seu TCC não reconhecido o acadêmico que não atender ao expresso neste Regulamento e nas normas gerais da UFAM;
II - O Professor Orientador pode requerer, a qualquer tempo, a suspensão da orientação, desde que constatada negligência no desempenho das atividades previstas no TCC, falta não justificada, ou outra questão considerada relevante, devendo ser encaminhada à Coordenação de Curso, por meio de documento escrito com as devidas justificativas;
Nota.: desta decisão não caberá recursos de parte do discente;
III - O acadêmico poderá requerer a suspensão de seu TCC, por meio de documento escrito, ao Professor Orientador, o qual encaminhará à Coordenação de Curso, que o encaminhará ao Colegiado do Curso para as devidas providências previstas neste Manual e Regimento Geral da UFAM;
IV - O discente matriculado em TCC poderá solicitar interrupção por motivo de doença ou licença Maternidade (Lei No 8.861, de 25 de março 1994), mediante apresentação dos documentos respectivos encaminhados à Coordenação do Curso de Jornalismo para providências;
V - O trancamento de matrícula ou transferência para outra IES determinam interrupção tácita do TCC;
VI - As defesas dos TCCs serão realizadas em sessão pública, preferencialmente, nas dependências da UFAM.
CAPÍTULO VII
DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 32. Os itens observados para avaliação do TCC seguem os critérios de Avaliação para Trabalhos Acadêmicos da UFAM. Para a atribuição de NOTAS, os alunos serão avaliados uma única vez no semestre. Assim, passam a inexistir os EXERCÍCIOS ESCOLARES PARCIAIS EXTEMPORÂNEOS. O TCC deve ser desenvolvido de acordo com o Cronograma de Atividades do Calendário Acadêmico da UFAM e previsto no Plano de Ensino da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II.
Art. 33. Todas as notas referentes à avaliação do TCC compreenderão valores entre ZERO (0) e DEZ (10,0) e ficarão sujeitas, nas composições, aos critérios de arredondamento estabelecidos pela UFAM.
Art. 34. Ao final serão atribuídas duas notas ao TCC:
§1º A primeira nota será resultado da Avaliação do orientador do TCC considerando:
I - Frequência;
II - Comprometimento Discente;
III - Pesquisa;
IV - Processo de Produção no prazo da aplicação da disciplina;
V - Evolução do aprendizado do(s) orientando(os);
VI - Adequação aos objetivos propostos no Projeto;
VII - Fundamentação teórica do trabalho (em caso de Artigo ou Monografia) e Qualidade do Produto e Relatório Descritivo, em caso de Produto Midiático.
§2º A segunda nota será resultado da avaliação dos Membros da Banca, considerando a Defesa Oral, a Qualidade do Texto e a Qualidade do Produto, com peso diferenciado:
I - Artigo e Monografia:
1. Defesa Oral - Peso 1;
2. Texto - Peso 2.
II - Produto Midiático:
1. Defesa Oral - Peso 1;
2. Produto - Peso 2;
3. Relatório ou Memorial - Peso 1.
Art. 35. Para efeito de avaliação da qualidade da Defesa Pública, a Banca Examinadora do discente considerará os seguintes itens: as respostas às arguições da Banca Avaliadora, a qualidade do conteúdo do TCC e sua relevância jornalística, observando ainda os seguintes itens nos critérios de avaliação:
I - Adequação do trabalho à área de Jornalismo;
II - Consistência metodológica;
III - Desenvolvimento e resultados demonstrados;
IV - Correção ortográfica e gramatical;
V - Adequação às normas de trabalhos acadêmicos ou relatórios;
VI - Fundamentação teórica.
Art. 36. O resultado da Avaliação Final da Banca Examinadora será apresentado pelo presidente da Banca (orientador) com a seguinte informação:
1 – Aprovado;
2 – Reprovado.
Art. 37. As notas finais serão publicadas na plataforma oficial da UFAM após a entrega final do TCC em versão definitiva.
CAPÍTULO VIII
DA SESSÃO DE DEFESA E ARGUIÇÃO DO TCC
Art. 38. A sessão de defesa e arguição do TCC acontecerá nos modelos:
I - Presencial;
II - Híbrida;
III - On-line (remota).
Nota: Conforme normativa da Universidade Federal do Amazonas em vigor, por ocasião da defesa.
Art. 39. A Sessão de Defesa e Arguição do TCC acontecerá com as seguintes etapas:
I - Abertura da sessão pelo Presidente da Banca, com uma breve exposição do conteúdo do trabalho, observando o tempo limite de 3 minutos;
II - O(a) aluno(a) terá entre 15 e 20 minutos para apresentação do seu trabalho;
III - Na sequência, cada membro da banca terá até 15 minutos para emitir seus comentários e elaborar perguntas sobre o trabalho/apresentação;
IV - O(a) aluno(a) terá mais 10 minutos para responder às arguições e comentários feitos pelos membros da banca;
V - A sessão de defesa é pública, aberta à comunidade acadêmica e geral; o aluno não poderá impedir a presença de qualquer pessoa ou solicitar o esvaziamento da plateia, sendo, no entanto, asseguradas as decisões de medidas protetivas;
VI - Após terminar a defesa, o orientador toma a palavra e solicita que os presentes se retirem para que os membros da banca possam deliberar sobre o conceito a ser atribuído e preencher a respectiva ata;
VII - Os trabalhos serão encerrados com a leitura da ata;
VIII - Os membros da Banca Examinadora poderão ceder exemplares com as devidas correções e sugestões ao aluno examinado e aprovado, que se responsabilizará pelas correções solicitadas e pela devolução do trabalho ao orientador, depois de concluída a versão final do TCC, e de acordo com o cronograma das Atividades de TCC.
Art. 40. Será APROVADO o aluno que:
I - Obtiver média igual ou superior a 8,0 (oito) pontos.
Art. 41. Será REPROVADO o aluno que:
I - Não comprovar o mínimo de 75% de frequência nas orientações exigidas;
II - Não apresentar o TCC nas datas e prazos estabelecidos, conforme Cronograma de Atividades;
III - Não ter seu TCC autorizado para defesa pelo seu orientador;
IV - Não obtiver média igual ou superior a 8,0 (oito) pontos;
V - Não realizar os ajustes e sugestões determinadas pelo orientador e/ou banca.
Art. 42. Em caso de reprovação:
I - O aluno poderá continuar com o mesmo tema, desde que o motivo não tenha sido plágio. Quando reprovado por plágio fica o aluno impedido de continuar com o mesmo tema;
II - O aluno reprovado por plágio não terá acesso imediato à cópia do trabalho em que constam as anotações das fontes plagiadas. Para obter uma cópia, deverá requerer junto à Coordenação de Curso e assumir os custos das cópias. A Coordenação de Curso terá o prazo de 72 horas para atender tal requerimento;
III - Em caso de reprovação, o aluno poderá reapresentar o TCC em outro semestre, observada a legislação vigente.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 43. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso, no âmbito de sua competência e, em última instância, pelo CONDIR.
Art. 44. As atualizações deste Manual de TCC serão realizadas pelo NDE e, posteriormente avaliadas, discutidas e aprovadas pelo Colegiado de Curso de Jornalismo, na medida em que se fizerem necessárias, atendendo normas institucionais e legislação federal em vigor, revogadas as disposições contrárias.
Documento assinado eletronicamente por Vanessa Klisia de Aguiar Gonçalves Ferreira, Presidenta em exercício, em 04/10/2023, às 15:14, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://sei.ufam.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 1731959 e o código CRC 4703A510. |
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