Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação
RESOLUÇÃO Nº 006, DE 01 DE MARÇO DE 2024
REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso IT20 - Engenharia Ambiental e Sanitária, bacharelado, turno diurno, presencial, vinculado ao Instituto de Ciências Exatas e Tecnológica – ICET, versão 2024/1, da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
A PRESIDENTA DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, em exercício, no uso de suas atribuições estatutárias;
CONSIDERANDO a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
CONSIDERANDO a Lei nº 9.795/99, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Lei Federal nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida;
CONSIDERANDO a Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), como disciplina obrigatória nos cursos de licenciatura e o art. 18 da Lei nº 10.098, de dezembro de 2000, como disciplina curricular optativa nos demais curso de educação superior;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, a serem observadas pelas Instituições de ensino, que atuam nos níveis e modalidades da Educação Brasileira e, em especial, por Instituições que desenvolvem programas de formação inicial e continuada de professores;
CONSIDERANDO a Resolução nº 2, CNE/CES, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;
CONSIDERANDO a Resolução nº 3, CNE/CP, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula;
CONSIDERANDO a Resolução n° 1, Conaes, de 17 de junho de 2010, que normatiza o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Resolução nº 1, CNE/CP, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
CONSIDERANDO a Resolução nº 2, CNE/CP, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;
CONSIDERANDO a Resolução nº 7, CNE/CES, de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação —PNE 2014-2024— e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Resolução nº 2 CNE/CES, de 24 de abril de 2019, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia;
CONSIDERANDO a Portaria no 2.117, de 6 de dezembro de 2019, que dispõe sobre a oferta de carga horária na modalidade de Ensino a Distância (EaD) em cursos de graduação presenciais ofertados por Instituições de Educação Superior (IES) pertencentes ao Sistema Federal de Ensino;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 1/2021 CNE/CES, de 26 de março de 2021, que altera o Art. 9°, §1º da Resolução 2/2019 CNE/CES e o Art. 6°, §1º da Resolução 2/2010 CNE/CES, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo;
CONSIDERANDO o que dispõe o artigo 54, § 1° do Regimento Geral acerca da criação de cursos de graduação na Universidade do Amazonas;
CONSIDERANDO o Estatuto da UFAM;
CONSIDERANDO o Regimento Geral da UFAM;
CONSIDERANDO o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da UFAM;
CONSIDERANDO o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFAM do período de 2016 a 2025;
CONSIDERANDO o Resolução 018/2007, CONSEPE, de 01 de agosto de 2007, que regulamenta as Atividades Complementares dos cursos de Graduação da UFAM;
CONSIDERANDO o Resolução Nº 062/2011, CEG/CONSEPE, de 30 de setembro de 2011, que trata da criação e regulamentação dos Núcleos Docentes Estruturantes no âmbito dos cursos de graduação da UFAM;
CONSIDERANDO o Resolução 067/2011, CONSEPE, 30 de novembro de 2011, que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios na UFAM.
CONSIDERANDO a Resolução CEG/CONSEPE n. 09/2017; Resolução CEG/CONSEPE n. 10/2017; Portaria n. 91/2018; Resolução CEG/CONSEPE n. 41/2023, que estabelece os atos legais do Curso;
CONSIDERANDO o Resolução 039/2019, CONSEPE, 22 de novembro de 2019, que altera a Resolução 067/2011 que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios na UFAM;
CONSIDERANDO a Resolução 020/2019, CONSEPE, 16 de dezembro de 2019, que regulamenta a criação de curso, criação e modificação curricular e extinção de curso superior, no âmbito da UFAM;
CONSIDERANDO a Resolução 41/2023 CEG/CONSEPE, de 025 de agosto de 2023 (1678329), que homologa a Decisão Ad Referendum CEG Nº 004, de 11 de agosto de 2023 (1652289), que alterou a nomenclatura do Curso de Engenharia Sanitária, Bacharelado, turno diurno, vinculado ao Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET), para Engenharia Sanitária e Ambiental, a partir do período letivo 2024/1 e deu outras providências;
CONSIDERANDO o ofício nº 001/2024/CCENGSANIT - ICE (1867763), que encaminha o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia para análise;
CONSIDERANDO a Ata da Reunião Extraordinária do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia – ICET (1826625);
CONSIDERANDO a Ata da Reunião Ordinária do Colegiado do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia – ICET (1829558);
CONSIDERANDO a análise constante na Informação nº 05/2024 DAE/PROEG (1904358), que trata da aprovação e regulamentação do Projeto Pedagógico do Curso IT20 - Engenharia Ambiental e Sanitária, bacharelado, do ICET, versão 2024/1;
CONSIDERANDO, finalmente, a aprovação pela Câmara de Ensino de Graduação, em reunião nesta data.
RESOLVE:
Art. 1º REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do Curso IT20 - Engenharia Ambiental e Sanitária, bacharelado, turno diurno, presencial, vinculado ao Instituto de Ciências Exatas e Tecnológica – ICET, versão 2024/1.
Art. 2º A integralização curricular do referido Curso, dar-se-á com a conclusão da carga horária total do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, correspondente a 4.000 (quatro mil) horas/aula, equivalentes a 230 (duzentos e trinta) créditos, com a subdivisão que segue:
I - disciplinas obrigatórias, incluídas as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's); e
II - disciplinas optativas.
Art. 3º As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 3.780 (três mil setecentos e oitenta) horas/aula, equivalentes a 222 (duzentos e vinte e dois) créditos, a serem integralizados em, no mínimo, 05 (cinco) anos letivos e incluem:
I - estágio supervisionado, totalizado 330 (trezentos e trinta) horas/aula, equivalentes a 11 (onze) créditos; e
II - trabalho de conclusão de curso, totalizado 30 (trinta) horas/aula, equivalentes a 02 (dois) créditos.
Art. 4º As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's), constitui disciplina obrigatória e corresponde ao total de 100 (cem) horas/aula, não possuindo créditos equivalentes.
Art. 5º As disciplinas optativas correspondem ao total de 120 (cento e vinte) horas/aula, equivalentes a 08 (oito) créditos.
Art. 6º O curso será ministrado em regime presencial, de crédito semestral, em no mínimo 10 (dez), e no máximo 15 (quinze) períodos letivos, respeitando o limite máximo de 33 (trinta e três) créditos por período.
Art. 7º Em cada período letivo será permitida a matrícula em disciplinas correspondentes a, no mínimo 13 (treze), e no máximo 33 (trinta e três) créditos.
Art. 8º A organização curricular do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária está organizada do seguinte modo:
a) Disciplinas de Conteúdos Básicos: disciplinas obrigatórias a todas as habilitações de cursos de Engenharia e contemplam os conteúdos básicos, conforme indicadas no Quadro abaixo. Esse grupo de disciplinas totaliza 1.410 horas.
CONTEÚDOS CURRICULARES |
DISCIPLINAS DO CURSO - UFAM |
---|---|
I - Metodologia Científica e Tecnológica; II - Comunicação e Expressão; III - Informática; IV - Expressão Gráfica; V - Matemática; VI - Física; VII - Fenômenos de Transporte; VIII - Mecânica dos Sólidos; IX - Eletricidade Aplicada; X - Química; XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais; XII - Administração; XIII - Economia; XIV - Ciências do Ambiente; XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
|
Cálculo I |
Cálculo II |
|
Geometria Analítica |
|
Estatística |
|
Física Geral I |
|
Física Geral II |
|
Física Experimental I |
|
Eletricidade Geral e Experimental |
|
Química Geral I |
|
Química Geral II |
|
Química Geral Experimental |
|
Química Orgânica I |
|
Fenômenos do Transporte I |
|
Fenômenos do Transporte II |
|
Mecânica dos Sólidos I |
|
Informática Básica |
|
Desenho Técnico |
|
Desenho Arquitetônico |
|
Metodologia da Pesquisa |
|
Metodologia do Trabalho de Conclusão de Curso |
|
Trabalho de Conclusão de Curso |
|
Fundamentos de Ecologia |
|
Ética, Ambiente e Sociedade |
|
Empreendedorismo e Inovação |
b) Disciplinas de Conteúdos Profissionalizantes: disciplinas obrigatórias para a formação profissional do Engenheiro Ambiental e Sanitarista, conforme indicadas no Quadro abaixo. Esse núcleo totaliza 1.170 horas.
CONTEÚDOS CURRICULARES Res. CNE Nº 11/2002 e Res. CNE Nº 1/2021 (Diretriz curricular do Curso) |
DISCIPLINAS DO CURSO - UFAM |
---|---|
Núcleo de estudos profissionalizantes:
I - Algoritmos e Estruturas de Dados; II - Bioquímica; VII - Construção Civil; XIII - Ergonomia e Segurança do Trabalho; XIV - Estratégia e Organização; XV - Físico-química; XVII - Geotecnia; XIX - Gestão Ambiental; XX - Gestão Econômica; XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico; XXVI - Materiais de Construção Civil; XXIX - Mecânica Aplicada; XXX - Métodos Numéricos; XXXI - Microbiologia; XXXIX - Processos Químicos e Bioquímicos; XL - Qualidade; XLII - Química Orgânica; LII - Topografia e Geodésia; |
Geologia |
Microbiologia e Parasitologia |
|
Introdução à Programação I |
|
Qualidade da Água I |
|
Qualidade da Água II |
|
Hidráulica I |
|
Hidráulica II |
|
Bioquímica |
|
Legislação Ambiental |
|
Gestão Ambiental |
|
Hidrologia |
|
Topografia |
|
Mecânica dos Solos |
|
Construções em aço, madeira e concreto |
|
Materiais de Construção |
|
Planejamento de Construções |
|
Processos e Operações Unitárias de ETA`s |
|
Processos e Operações Unitárias de ETE`s |
|
Engenharia Econômica |
|
Segurança do Trabalho |
c) Disciplinas de Conteúdos Específicos: disciplinas obrigatórias para a formação específica do profissional do Engenheiro Ambiental e Sanitarista, conforme indicadas no Quadro abaixo. Esse núcleo totaliza 1.200 horas.
CONTEÚDOS CURRICULARES Res. CNE Nº 11/2002 e Res. CNE Nº 1/2021 (Diretriz curricular do Curso) |
DISCIPLINAS DO CURSO - UFAM |
---|---|
Núcleo de estudos específicos:
VII - Construção Civil; XIX - Gestão Ambiental; XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico; XXXI - Microbiologia; XXXIX - Processos Químicos e Bioquímicos; XL - Qualidade; XII - Administração;
|
Introdução à Engenharia Ambiental e Sanitária |
Gerenciamento de Resíduos Sólidos |
|
Disposição e Tratamento de Resíduos Sólidos |
|
Epidemiologia |
|
Higiene e Vigilância Sanitária dos Alimentos |
|
Instalações Prediais Hidráulicas e Sanitárias |
|
Estruturas Hidráulicas |
|
Avaliação de Impactos Ambientais |
|
Controle da Poluição |
|
Recursos Hídricos |
|
Tratamento de Águas para Abastecimento |
|
Tratamento de Águas Residuárias |
|
Sistemas de Esgotamento Sanitário |
|
Sistemas de Abastecimento de Água |
|
Sistemas de Drenagem Urbana |
|
Estágio Supervisionado |
d) Disciplinas optativas: são disciplinas selecionadas pelo discente compondo a carga horária mínima de 120 horas, tendo como objetivo ampliar o conhecimento.
SIGLA |
DISCIPLINA |
PR |
CR |
CH |
---|---|---|---|---|
Inglês Instrumental |
- |
4.4.0 |
60 |
|
ITE098 |
Recursos Energéticos |
- |
4.4.0 |
60 |
ITM500 |
LIBRAS |
- |
4.4.0 |
60 |
ITQ022 |
Química Ambiental |
- |
4.4.0 |
60 |
ITT029 |
Tópicos Especiais em Engenharia Sanitária |
- |
4.4.0 |
60 |
ITT075 |
Recuperação de Áreas Degradadas |
- |
4.4.0 |
60 |
ITT077 |
Reuso da Água |
- |
4.4.0 |
60 |
ITT078 |
Saneamento Rural |
- |
4.4.0 |
60 |
ITT079 |
Sensoriamento Remoto |
- |
4.4.0 |
60 |
ITT080 |
Tratamento de Águas Residuárias Industriais |
- |
4.4.0 |
60 |
ITT106 |
Educação Ambiental |
- |
4.4.0 |
60 |
ITT109 |
Prática de Projetos Extensionistas |
- |
4.4.0 |
60 |
ITT110 |
Expressão Gráfica em Computação |
- |
4.4.0 |
60 |
ITT111 |
Instalações Elétricas |
- |
4.4.0 |
60 |
ITT112 |
Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde |
- |
4.4.0 |
60 |
ITT113 |
Controle de Perdas e Operação em Sistemas de Abastecimento de Água |
- |
4.4.0 |
60 |
ITT114 |
Tópicos Especiais em Engenharia Ambiental |
- |
4.4.0 |
60 |
Art. 9º A distribuição das disciplinas do currículo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, bacharelado, turno diurno, presencial, vinculado ao Instituto de Ciências Exatas e Tecnológica – ICET, versão 2024/1, estão contidas no Anexo I desta Resolução.
Art. 10. O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, compõe o Anexo II desta Resolução.
Art. 11. As normas regulamentares do Estágio Curricular e do TCC, estão estabelecidas nos Anexos III e IV desta Resolução, respectivamente.
Art. 12. As normas regulamentares das AACC's, estão estabelecidas no Anexo V desta Resolução.
Art. 13. O quadro de equivalência, compõe o Anexo VI desta Resolução.
Art. 14. Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes migrados da versão curricular 2012/2 e aos alunos que ingressarem no curso a partir do semestre letivo 2024/1.
Art. 15. Esta Resolução entra em vigor nesta data.
Vanessa Klisia de Aguiar Gonçalves Ferreira
Presidenta da CEG/CONSEPE, em exercício.
Anexo I
Disciplinas do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
PER |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
---|---|---|---|---|---|---|---|
T |
P |
TOTAL |
|
||||
ITA104 |
Cálculo I |
6.6.0 |
90 |
0 |
90 |
- |
|
ITA113 |
Informática Básica |
3.2.1 |
30 |
30 |
60 |
- |
|
ITA132 |
Metodologia da Pesquisa |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
ITM004 |
Geometria Analítica |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
ITQ101 |
Química Geral I |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
ITT042 |
Introdução à Engenharia Ambiental e Sanitária |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
ITT095 |
Fundamentos de Ecologia |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
SUBTOTAL |
29 |
420 |
30 |
450 |
- |
||
ITA066 |
Desenho Técnico |
3.2.1 |
30 |
30 |
60 |
- |
|
ITA115 |
Cálculo II |
6.6.0 |
90 |
0 |
90 |
ITA104 |
|
ITA125 |
Física Geral I |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
ITI200 |
Introdução à Programação I |
3.2.1 |
30 |
30 |
60 |
- |
|
ITQ006 |
Química Geral Experimental |
2.0.2 |
0 |
60 |
60 |
- |
|
ITQ102 |
Química Geral II |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
ITQ101 |
|
ITT008 |
Geologia |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
SUBTOTAL |
26 |
330 |
120 |
450 |
- |
||
ITA126 |
Física Geral II |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
ITA125 |
|
ITA127 |
Física Experimental I |
1.0.1 |
0 |
30 |
30 |
- |
|
ITE058 |
Empreendedorismo e inovação |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
ITQ033 |
Química Orgânica I |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
ITT009 |
Microbiologia e Parasitologia |
3.2.1 |
30 |
30 |
60 |
- |
|
ITT082 |
Legislação Ambiental |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
ITT083 |
Desenho Arquitetônico |
3.2.1 |
30 |
30 |
60 |
ITA066 |
|
SUBTOTAL |
23 |
300 |
90 |
390 |
- |
||
4º |
ITA106 |
Estatística |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
ITA104 |
ITE013 |
Eletricidade Geral e Experimental |
3.2.1 |
30 |
30 |
60 |
- |
|
ITE019 |
Mecânica dos Sólidos I |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
ITA125 |
|
ITT013 |
Topografia |
3.2.1 |
30 |
30 |
60 |
ITA066 |
|
ITT096 |
Fenômenos do Transporte I |
3.2.1 |
30 |
30 |
60 |
ITA126 |
|
ITT097 |
Qualidade da Água I |
3.2.1 |
30 |
30 |
60 |
- |
|
ITT098 |
Bioquímica |
3.2.1 |
30 |
30 |
60 |
- |
|
SUBTOTAL |
23 |
270 |
150 |
420 |
- |
||
5º |
ITA800 |
Ética, Ambiente e Sociedade |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
ITT038 |
Gerenciamento de Resíduos Sólidos |
3.2.1 |
30 |
30 |
60 |
- |
|
ITT041 |
Mecânica dos Solos |
3.2.1 |
30 |
30 |
60 |
- |
|
ITT048 |
Hidrologia |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
ITT099 |
Fenômenos do Transporte II |
3.2.1 |
30 |
30 |
60 |
ITT096 |
|
ITT100 |
Qualidade da Água II |
3.2.1 |
30 |
30 |
60 |
- |
|
ITT101 |
Construções em Aço, Madeira e Concreto |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
SUBTOTAL |
24 |
300 |
120 |
420 |
|
||
6º |
ITT039 |
Processos e Operações Unitárias de ETE's |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
ITT044 |
Materiais de Construção |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
ITT050 |
Disposição e Tratamento de Resíduos Sólidos |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
ITT038 |
|
ITT053 |
Recursos Hídricos |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
ITT102 |
Hidráulica I |
3.2.1 |
30 |
30 |
60 |
ITT099 |
|
ITT103 |
Processos e Operações Unitárias de ETA's |
2.2.0 |
30 |
0 |
30 |
- |
|
SUBTOTAL |
21 |
300 |
30 |
330 |
- |
||
7º |
ITE031 |
Gestão Ambiental |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
ITT021 |
Tratamento de Águas Residuárias |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
ITT052 |
Instalações Prediais Hidráulicas e Sanitárias |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
ITT102 |
|
ITT058 |
Tratamento de Águas para Abastecimento |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
ITT104 |
Hidráulica II |
3.2.1 |
30 |
30 |
60 |
- |
|
ITT105 |
Estruturas Hidráulicas |
2.2.0 |
30 |
0 |
30 |
- |
|
SUBTOTAL |
21 |
330 |
30 |
330 |
- |
||
8º |
ITT019 |
Sistemas de Abastecimento de Água |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
ITT056 |
Planejamento de Construções |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
ITT085 |
Controle da Poluição |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
ITT092 |
Avaliação de Impactos Ambientais |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
ITT093 |
Sistemas de Esgotamento Sanitário |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
ITT094 |
Sistemas de Drenagem Urbana |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
SUBTOTAL |
24 |
360 |
0 |
360 |
- |
||
9º |
ITE026 |
Engenharia Econômica |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
ITT061 |
Epidemiologia |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
ITT064 |
Higiene e Vigilância Sanitária dos Alimentos |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
ITT086 |
Segurança do Trabalho |
4.4.0 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
ITT087 |
Metodologia do Trabalho de Conclusão de Curso |
2.2.0 |
30 |
0 |
30 |
ITT052 ITT085 |
|
SUBTOTAL |
18 |
270 |
0 |
270 |
- |
||
10º |
ITT107 |
Trabalho de Conclusão de Curso |
2.2.0 |
30 |
0 |
30 |
ITT021 ITT038 ITT058 ITT087 |
ITT108 |
Estágio Supervisionado |
11.0.11 |
0 |
330 |
330 |
ITT021 ITT038 ITT058 ITT087 |
|
SUBTOTAL |
13 |
30 |
330 |
360 |
|
||
TOTAL |
222 |
2880 |
900 |
3780 |
|
Anexo II
Ementário das disciplinas obrigatórias
1º Período
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITA113 |
Informática Básica |
3.2.1 |
30 |
30 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Definições Básicas. Uso e Aplicações da Computação. Processamento. Memória. Dispositivos de Entrada/Saída. Software Básico e Aplicativos: Sistemas Operacionais, Editores de Texto, Planilhas Eletrônicas. Redes de Computadores. Internet. Software Livre. Lógica de Programação. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Apresentar os conceitos gerais de informática ao educando, os conhecimentos básicos para a utilização do computador e do sistema de informática, bem como os fundamentos sobre desenvolvimento em algoritmos, programação de computadores digitais, seu funcionamento e sua aplicação na resolução de problemas de caráter geral. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: ARRER H., Algoritmos Estruturados. Editora Guanabara, 1989. GUIMARÃES, A.M., Lages N.A.C., Algoritmos e Estruturas de Dados. Editora LTC, 1985. GUIMARÃES, A.M., Lages N.A.C., Introdução à Ciência da Computação. Editora LTC, 1984.
COMPLEMENTARES: DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Editora Campus, 2004. FORBELLONE, A.L.V. Lógica de Programação. Editora Makron Books, 2000. MEYER, M. Nosso Futuro e o Computador. Editora Bookman, 2000. O’BRIEN, J.A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. Editora Saraiva, 2004. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. São Paulo: Campus, 2003. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITA132 |
Metodologia da Pesquisa |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Pesquisa científica; tipos da pesquisa; etapas de uma pesquisa científica; elaboração de trabalhos de graduação: tipos de trabalhos: monografia e artigos científicos; normas metodológicas para citações diretas e indiretas; notas de rodapé; normas para apresentação escrita. A apresentação de trabalhos acadêmicos. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Dotar os acadêmicos com os instrumentos para a realização de trabalhos de pesquisa acadêmica. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia Científica ao Alcance de todos, 3ªed. [S.l.]: MANOLE, 2013. BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de Metodologia Científica, 3ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; DA SILVA, Roberto. Metodologia Científica, 6ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
COMPLEMENTARES: COELHO, Ronaldo Sérgio Araújo. Manual de Metodologia Científica, [S.l.].: Juruá, 2009. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico: Elaboração e Formatação. Explicitação das Normas da ABNT, 14ªed. Porto Alegre: [s.n.], 2006. KAUARK, Fabiana da Silva; MANHÃES, Fernanda Castro; MEDEIROS, Carlos Henrique. Metodologia da Pesquisa: um guia prático. Itabuna, BA: Via Litterarum, 2010. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica, 8ªed. São Paulo: Atlas, 2017. PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica, 4ªed. [S.l.]: Atlas, 2016.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITM004 |
Geometria Analítica |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Vetor. Equações da reta e do plano. Interseção de retas e planos. Posições relativas de retas e planos. Perpendicularidade e ortogonalidade. Medida angular. Distância. Cônicas.
|
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Tratar de conteúdos de geometria analítica plana e espacial sob o enfoque vetorial, dando ênfase à compreensão R2 e R3 e à interpretação geométrica das principais operações nestes espaços. Estudar as cônicas e superfícies, enfatizando suas propriedades e o reconhecimento recíproco entre a equação e sua representação geométrica, permitindo ao aluno a compreensão de situações em que são aplicáveis. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria analítica: Um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1987. SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. 2 v.
COMPLEMENTARES: LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra linear e aplicações. 7. ed. São Paulo: Atual, 2006. LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. L. Teoria e problemas de álgebra linear. Porto Alegre: Bookman, 2004. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITQ101 |
Química Geral I |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Introdução a química e medidas. Estrutura atômica (átomos moléculas e íons). Propriedade periódica dos elementos. Ligações químicas. Geometria molecular. Forças intermoleculares, sólidos e líquidos. Reações químicas em soluções aquosas. Cálculos com fórmulas e equações químicas (estequiometria). |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
Propiciar base teórica sólida em química, relacionando os conteúdos teóricos com o cotidiano. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: BROWN, L.T.; LEMAY JR., H.E; BURSTEN, B.E. Química: A ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. ATKINS, P., JONES, L. Princípios de química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. KOTZ, J. C.; TREICHEL JR, P. M. Química geral e reações químicas. 5.ed. São Paulo: CENGAGE-Learning, 2005. 1 v.
COMPLEMENTARES: KOTZ, J. C.; TREICHEL JR, P. M. Química geral e reações químicas. 5.ed. São Paulo: CENGAGE-Learning, 2005. 2 v. BRADY, J.E.; RUSSEL, J.W., HOLUM, J.R. Química a matéria e suas transformações. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 1 v. ______ . ______. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 2 v. RUSSEL, J.B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 1 v. ______ . ______. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 2 v. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT042 |
Introdução à Engenharia Ambiental e Sanitária |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Papel da Engenharia Ambiental e Sanitária (CREA, CONSEP e resoluções). Saúde Ambiental. Saneamento ambiental. Importância da ecologia e o papel do homem no meio ambiente. Ecologia, ecossistema, biosfera, ciclos biogeoquímicos. Conservação dos recursos naturais. Poluição da água, ar e solo. Saúde pública. Saneamento básico. Desenvolvimento sustentável e planejamento ambiental. Métodos científicos. Elaboração e execução de práticas extensionistas. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Capacitar a compreensão dos marcos referenciais da área, sua importância para o desenvolvimento sustentável e as necessidades conceituais do curso. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2005. PHILIPPI JUNIOR, A. (Ed). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole. USP, Faculdade de Saúde Pública, 2005. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução a engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2008.
COMPLEMENTARES: TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 3. ed. Porto Alegre: ArTmed, 2008. 576 p. CUNHA, S. B.; GUERRA, A.J.T. (Org.). Avaliação e perícia ambiental. 13. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 284 p. BAIRD, C.; CANN, M. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2011. 844 p. BRASIL. Lei nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966. Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 24. Fev. 1967. CONFEA. Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Resolução Nº 310, DE 23 JUL 1986. Discrimina as atividades do Engenheiro Sanitarista. CONFEA. Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Resolução nº 218, de 29 jun 1973 Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT095 |
Fundamentos de Ecologia |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Conceito de ecologia. Conceito de ecossistema e principais componentes. Fluxo de Energia e Ciclos biogeoquímicos. Componentes estruturais e funcionais dos ecossistemas aquáticos naturais e artificiais. Degradação de habitats. Sustentabilidade. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Compreender a interação dos organismos vivos com os ecossistemas. Conhecer a interação do homem com o ambiente, com ênfase no uso dos recursos naturais de forma sustentável. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: ODUM, E. P. Fundamentos de ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
COMPLEMENTARES: AVILA-PIRES, F. D. Fundamentos históricos da ecologia. Ribeirão Preto, SP: Holos, 1999. 278 p. SOUZA, R. A. L. Ecossistemas aquáticos: bases para o conhecimento. Belém: UFRA, 2013. BICUDO, C. E. M.; BICUDO, D. C. Amostragem em limnologia. 2. ed. São Carlos: Rima, 2007. |
2º Período
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITA066 |
Desenho Técnico |
3.2.1 |
30 |
30 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
O desenho técnico. Aspectos gerais do desenho técnico. Projeções ortogonais. Perspectiva. Desenho arquitetônico e de construções. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Proporcionar o desenvolvimento da habilidade manual, bem como a percepção e acuidade visual, além propiciar a habilidade manual em contato com os instrumentos utilizados no desenho técnico. O aluno deverá ser capaz de interpretar e desenhar projetos técnicos, empregando as técnicas, convenções e normas de projeto no desenho técnico, como uma forma de comunicação. Detalhar as fases de um projeto arquitetônico nas construções que se propõem a realizar. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: BUENO, CLAUDIA P.; PAPAZOGLOU, ROSARITA S. Desenho técnico para engenharias. 1ª ed. (ano 2008), 5ª reimpr.Curitiba: Juruá, 2013. 198p. LEAKE, JAMES M. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização / James M. Leake, Jacob L. Borgerson; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. –[Reimpr.] – Rio de Janeiro: LTC, 2013. ii. SILVA, ARLINDO; RIBEIRO, C.T.; DIAS, JOÃO; SOUSA, LUÍS. Desenho técnico moderno. LTC (Grupo GEN), 2006. 4ª edição.
COMPLEMENTARES: BORGERSON, J.; LEAKE, J. Manual de desenho técnico para Engenharia. Editora LTC. Formato 17x24, ISBN 8521617372. 284 páginas. MANFÉ, Giovani; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo para escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, c2008. 3 v. ISBN 85-289-0007-X. PROVENZA, Francesco. Projetista de máquinas. São Paulo: F. Provenza, [1960]. 1 v. (várias paginações) RIBEIRO, Claudia Pimentel Bueno do Valle. Desenho técnico para engenharias. Curitiba Juruá Ed., 2008. 196 p. ISBN 9788536216799. SILVA, ARLINDO; RIBEIRO, C.T.; DIAS, JOÃO; SOUSA, LUÍS. Desenho técnico moderno. Tradução Antônio Eustáquio de Melo Pertence, Ricardo Nicolau Nassar Koury. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITA115 |
Cálculo II |
6.6.0 |
90 |
0 |
ITA104 |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Funções de várias variáveis, diferenciação de funções de várias variáveis, extremos locais e globais, integração de funções de várias variáveis, curvas e superfícies parametrizadas, cálculo de campo de vetores, integrais curvilíneas, integrais de fluxo.
|
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Estabelecer as bases do formalismo para o estudo de funções de variáveis escalares e vetoriais e apresentar o cálculo diferencial integral como instrumento da modelagem de fenômenos multivariados. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: MacCallum, William G. Hughes-Hallett, Deborah. Gleason, Andrew M. Cálculo de Várias Variáveis. 1. Ed. Editora Blucher, 1997. ROGAWSKI, J. Cálculo V.2. 1.Ed. Bookman, 2009. STEWART, James. Cálculo. Vol. 2. 5ª Ed. Cengage Learning, 2009.
COMPLEMENTARES: ROGAWSKI, J. Cálculo V.2. 1.Ed. Bookman, 2009. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Vol.2/Vol. 3. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2008. Kaplan, Wilfred. Cálculo Avançado V.2. 3.Ed. Editora Blucher. 1972. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3ª Ed. Vol. 2. São Paulo: Harbra Ltda, 1994. DEMIDOVITCH, B. Problemas e exercícios de análise matemática. Editora Escolar, 2016.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITA125 |
Física Geral I |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Medidas físicas. Vetores. Movimento em uma dimensão. Movimento no plano. Leis de Newton. Aplicações da Lei de Newton. Trabalho e energia. Lei de Conservação de energia. Momento linear. Colisões. Cinemática de Rotação. Dinâmica de Rotação. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Compreender as leis de Newton e as leis de conservação da energia, do momento linear e do momento angular, com suas aplicações à dinâmica de uma partícula e de corpos rígidos. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 9. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 1 v. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. 1 v. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 1 v.
COMPLEMENTARES: TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: Mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006, 1 v. FEYNMAN, R. P. Lições de Física. Porto Alegre: Bookman, 2008, 1 v. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Jr. Princípios de Física. São Paulo: CENGAGE, 2009, 1 v. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica. Rio de Janeiro: LTC, 2012. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITI200 |
Introdução à Programação I |
3.2.1 |
30 |
30 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Identificadores, constantes, variáveis e atribuição. Tipos primitivos de dados. Operadores aritméticos, relacionais e lógicos. Tabela verdade dos operadores de negação, conjunção e disjunção. Formação de expressões aritméticas, relacionais e lógicas. Noções fundamentais de algoritmos, notação e programas. Estrutura sequencial, seletiva condicional e de repetição. Depuração de programas. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Explicar o conceito de algoritmo computacional e linguagem de programação de computadores de alto nível, incluindo a especificação de programas de computadores que manipulem estruturas de dados básicas, armazenadas em memória principal, e contribuir para o desenvolvimento da criatividade e pensamento lógico para a construção de rotinas computacionais. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: FORBELLONE, André Luiz Vilar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de Programação. 2 edição, São Paulo: MAKRON books. 2000. GOOKIN, Dan. Começando a programar em C para leigos. ISBN-10: 8576089750. ISBN-13: 978-8576089759. Editora: Alta Books; Edição: 1ª (7 de março de 2016). JUNIOR, Dilermando Paiva et al. Algoritmos e programação de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. ISBN 978-85-352-5031-2
COMPLEMENTARES: GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro, RJ: LTC-Livros Técnicos e Científicos, 1985 IEPSEN, Edécio Fernando. Lógica de Programação e Algoritmos com Javascript: Uma Introdução à Programação de Computadores com Exemplos e Exercícios Para Iniciantes. 1ª edição. Novatec. 2018 LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à Programação: 500 Algoritmos Resolvidos. Elsevier Brasil, 2016 MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 28a Edição Revisada e atualizada. Érica. 2016 MUELLER, John; MASSARON, Luca. Algoritmos Para Leigos. 1ª Edição. Alta Books. 2018 |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITQ006 |
Química Geral Experimental |
2.0.2 |
0 |
60 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Normas e segurança de laboratório. Equipamento Básico de Segurança. Principais Materiais usados no laboratório. Técnicas Básicas de Laboratório. Preparo de soluções. Determinação de acidez e basicidade. Determinação da densidade. Principais reações químicas. Solubilidade. Estequiometria. Gases. Energia e Transformação. Cinética Química. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Estimular a experimentação a partir de suas manifestações no cotidiano, como sustentação empírica dos conceitos básicos da química. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: ALMEIDA, E. L. Química geral: práticas fundamentais. 3. ed. Viçosa: Editora UFV, 2016. CONSTANTINO, M. G.; SILVA, G. V. J.; DONATE, P. M. Fundamentos de química experimental. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2011. TRINDADE, D. F. et al. Química básica experimental. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2006.
COMPLEMENTARES: BROWN, L. T. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. KOTZ, J. C.; TREICHEL JR, P. M. Química geral e reações químicas. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2005. v. 1. KOTZ, J. C.; TREICHEL JR, P. M. Química geral e reações químicas. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2005. v. 2. MAZALLA JR., W. Introdução à química. 3. ed. Campinas: Editora Átomo, 2006. SZPOGANICZ, B.; DEBACHER, N.A.; STADLER, E. Experiências de química geral. 2. ed. Florianópolis: Editora UFSC, 2005. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITQ102 |
Química Geral II |
4.4.0 |
60 |
0 |
ITQ101 |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Teoria de ligações (TLV e TOM). Gases. Soluções. Cinética química. Equilíbrio químico (soluções aquosas: acido: base e solubilidade). Termoquímica. Eletroquímica. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Vivenciar os conhecimentos teóricos básicos sobre química, relacionando-os com o cotidiano. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: BROWN, L.T.; LEMAY JR., H.E; BURSTEN, B.E. Química: A Ciência Central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. KOTZ, J. C.; TREICHEL, JR, P. M. Química Geral e Reações Químicas. 5.ed. São Paulo: CENGAGE-Learning, 2005. 1 v.
COMPLEMENTARES: KOTZ, J. C.; TREICHEL, Jr, P. M. Química Geral e Reações Químicas. 5. ed., São Paulo: CENGAGE-Learning, 2005. 2 v. BRADY, J. E.; RUSSEL, J.W., HOLUM, J.R. Química a Matéria e Suas Transformações. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 1 v. ______ . ______. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 2 v. RUSSEL, J.B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 1 v. ______ . ______. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 2 v. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT008 |
Geologia |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Dinâmica Interna da Terra. Dinâmica Externa da Terra. Minerais e Rochas. Tipos de Solos. Geologia do Estado do Amazonas. Aplicações da geologia no meio ambiente e no saneamento básico. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Propiciar noções gerais sobre geologia. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: POPP, J. H. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 309 p TEIXEIRA, W. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 557 p. GROTZINGER, J.; JORDAN, T. Para entender a terra. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
COMPLEMENTARES: VIEIRA, L. S. Manual de morfologia e classificação de solos. São Paulo: Ceres, 1983. LEPESCH, I. Formação e conservação do solo. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. PRUSKI, F. F. (Ed.). Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2009. MICHEL, F. A geologia em pequenos passos. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006. 71 p. TARBUCK, E.J.; LUTGENS, F. K. Earth: An introduction to physical geology. New Jersey: Prentice-Hall do Brasil, 2006.
|
3º Período
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITA126 |
Física Geral II |
4.4.0 |
60 |
0 |
ITA125 |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Equilíbrio estático. Oscilações. Fluídos. Ondas em meio material. Ondas sonoras. Temperatura e calor. 1ª Lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. 2ª Lei da termodinâmica. Ciclo de Carnot. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Identificar fenômenos naturais em termos de regularidade e quantificação, bem como interpretar princípios fundamentais que generalizem as relações entre eles e aplicá-los na resolução de problemas. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 9. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2 v. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. 2 v. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 2 v.
COMPLEMENTARES: TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: Mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006, 2 v. FEYNMAN, R. P. Lições de Física. Porto Alegre: Bookman, 2008, 2 v. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 9. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Jr. Princípios de Física. São Paulo: CENGAGE, 2009, 2 v. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica. Rio de Janeiro: LTC, 2012. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITA127 |
Física Experimental I |
1.0.1 |
0 |
30 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Unidades de medidas e erros. Queda livre. Pêndulo simples. Leis de Newton. Conservação de momento linear. Cinemática de rotação e momento de inércia. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Manipular instrumentos de medidas para quantificação de grandezas físicas, além de fornecer uma visão geral da física na parte da mecânica clássica necessária a formação do engenheiro ambiental e sanitarista. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 1 v. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.. Física. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. 1 v. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 1 v.
COMPLEMENTARES: TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: Mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.1 v. FEYNMAN, R. P. Lições de física. Porto Alegre: Bookman, 2008. 1 v. HEWITT, P. G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Jr. Princípios de física. São Paulo: CENGAGE, 2009. 1 v. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física básica. Rio de Janeiro: LTC, 2012. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITE058 |
Empreendedorismo e Inovação |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Característica e comportamento empreendedor. Intraempreendedorismo. Identificação de oportunidades de negócios. Planejamento de novos empreendimentos. Mecanismos de apoio ao empreendedor. Plano de negócios. Modelo Canvas. Relação entre empreendedorismo e inovação. Conceitos fundamentais sobre invenção, pesquisa & desenvolvimento e inovação. Tipos e graus de inovação. Processo de inovação. Manufatura inovadora. Empreendedorismo e inovação social. Inovação, globalização e desenvolvimento. Empresas de base tecnológica. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Propiciar noções de empreendedorismo e instrumentalizar os alunos para a elaboração de “plano de negócio” e para a sua defesa perante diversos grupos de relações, enfatizando os desafios de superar a fase inicial do empreendimento empresarial. Proporcionar conhecimentos e técnicas para interagir com o processo de geração do conhecimento e da Inovação de forma que possa organizá-los e gerenciá-los possibilitando condições adequadas para o seu desenvolvimento como elemento relevante no processo produtivo. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2008. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura, 2000. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
COMPLEMENTARES: TIDD, Joe; BESSANT, John; PAVITT, Keith. Gestão da Inovação. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. REIS, Dálcio Roberto. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2008. SALIM, Cesar Simões; HOCHMAN, Nelson; RAMAL, Andrea Cecilia; RAMAL, VICENTE, Paulo. Jogos de empresa. São Paulo: Makron Books, 2000. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITQ033 |
Química Orgânica I |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Compostos de carbono e ligações químicas. Compostos de carbono representativos: Grupos funcionais, Forças intermoleculares. Introdução às reações orgânicas: Ácidos e Bases. Análise conformacional. Isomeria e Estereoquímica. Reações iônicas: substituição nucleofílica e reações de eliminação. Alcenos e alcinos: propriedades e síntese. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Promover discussões sobre os conceitos fundamentais da Química Orgânica |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química Orgânica. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1 v. SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química Orgânica. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2 v. MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica. 13ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. MCMURRY, J. Química Orgânica. Tradução da 6ª ed. norte-americana. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 1 v.
COMPLEMENTARES: ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; DE JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; STEVENS, C. L. Química Orgânica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,431976. VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: Estrutura e Função. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. CAREY, F. A. Química Orgânica. 7ª ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011. 1 v. CAREY, F. A. Química Orgânica. 7ª ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011. 2 v. BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4ª ed. São Paulo: Pearson Pretince Hall, 2006. 1 v. BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4ª ed. São Paulo: Pearson Pretince Hall, 2006. 2 v |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT083 |
Desenho Arquitetônico |
3.2.1 |
30 |
30 |
ITA066 |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Representação gráfica de projetos de arquitetura: metodologia, conceitos e normas. Elaboração dos desenhos componentes de projetos arquitetônicos (plantas, cortes, fachadas, coberturas e esquadrias). Representação de elementos de circulação vertical. Adicionalmente, conceitos de utilização do desenho assistido por computador em projetos de arquitetura poderão ser ministrados. Elaboração e execução de práticas extensionistas. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Capacitar os alunos na elaboração e leitura de um projeto arquitetônico. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: BUENO, CLAUDIA P.; PAPAZOGLOU, ROSARITA S. Desenho técnico para engenharias. 1ª ed. (ano 2008), 5ª reimpr.Curitiba: Juruá, 2013. 198p. LEAKE, JAMES M. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização / James M. Leake, Jacob L. Borgerson; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. – [Reimpr.] – Rio de Janeiro: LTC, 2013. il. SILVA, ARLINDO; RIBEIRO, C.T.; DIAS, JOÃO; SOUSA, LUÍS. Desenho técnico moderno. LTC (Grupo GEN), 2006. 4ª edição.
COMPLEMENTARES: BORGERSON, J.; LEAKE, J. Manual de desenho técnico para Engenharia. Editora LTC. Formato 17x24, ISBN 8521617372. 284 páginas. MANFÉ, Giovani; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo para escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, c2008. 3 v. ISBN 85-289-0007-X. PROVENZA, Francesco. Projetista de máquinas. São Paulo: F. Provenza, [1960]. 1 v. (várias paginações) RIBEIRO, Claudia Pimentel Bueno do Valle. Desenho técnico para engenharias. Curitiba Juruá Ed., 2008. 196 p. ISBN 9788536216799. SILVA, ARLINDO; RIBEIRO, C.T.; DIAS, JOÃO; SOUSA, LUÍS. Desenho técnico moderno. Tradução Antônio Eustáquio de Melo Pertence, Ricardo Nicolau Nassar Koury. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC,2013.
|
4º Período
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITA106 |
Estatística |
4.4.0 |
60 |
0 |
ITA104 |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Estatística descritiva. Cálculo das probabilidades. Variáveis aleatórias. Modelo de distribuição discreta e contínua. Teoria da amostragem e distribuição amostral. Estimação de parâmetros. Teste de hipóteses. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Apresentar as principais técnicas estatísticas para resolução de problemas. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6ª. Ed. São Paulo: Atlas, 1998. LARSON, R.; FARBER, B. Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. VIEIRA, S. 2008. Introdução a Bioestatística. Editora Elsevier. 360 p.
COMPLEMENTARES: COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, c1977. 264 p. ISBN 85-212-0097-8. LAPPONI, J.C. 2005. Estatística usando Excel, 4ª edição, Editora Campus, 498p. MILONE, Giuseppe. Estatística: geral e aplicada. São Paulo: Thomson, c2004. 483p. ISBN 85-221-0339-9 MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 540 p. ISBN 9788502136915. ZAR, J. H. 1996. Biostatistical Analysis. New Jersey, Prentice - Hall. 907p. |
||||||
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITE013 |
Eletricidade Geral e Experimental |
3.2.1 |
30 |
30 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Natureza da Eletricidade. Lei de Ohm e potência. Circuitos em série, paralelo e mistos. Leis de Kirchoff. Análise de circuitos em corrente contínua. Fundamentos do eletromagnetismo: Capacitância e dielétricos, circuitos magnéticos, indutância, lei de Faraday-Lenz e perdas no ferro. Análise de circuitos em correntes alternadas. Circuitos trifásicos. Noções de transformadores, máquinas de indução, síncronas e de corrente contínua. Fundamentos de acionamentos elétricos. Medição de grandezas elétricas. Laboratório. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Fornecer noções de circuitos elétricos, transformadores e máquinas de indução, bem como familiarizá-lo com o uso de equipamentos elétricos e eletrônicos para medida de grandezas elétricas. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1994. EDMINISTER, J. A. NAHVI, M. Circuitos elétricos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. GUSSOW, M. Eletricidade básica. São Paulo: Bookman, 2009. 571 p.
COMPLEMENTARES: CREDER, H. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. SERWAY, R. A.; JEWETT, J.W. Princípios de física: Eletromagnetismo. São Paulo: Cengage, 2004. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: Eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 3 v. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2008. 3 v.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITE019 |
Mecânica dos Sólidos I |
4.4.0 |
60 |
0 |
ITA125 |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Conceituação de tensão. Deformações. Torção em eixos circulares. Momentos fletores e esforços cortantes. Tensões em vigas retas submetidas à flexão. Momento torsor. Esforços combinados. Diagramas tensão-deformação. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Possibilitar a aquisição de conhecimentos tecnológicos e habilidades que permitam identificar esforços, tensões e deformações a que os materiais estão submetidos. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 5. ed. Prentince Hall. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1995. SHIGLEY, J. E. e MISCHKE, C. R. Projeto de Engenharia Mecânica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. JUVINALL, R. C e MARSHEK, K. M. Fundamentos do projeto de componentes de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2008. COLLINS, J. A. e JACK, A. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas: Uma Perspectiva de Prevenção da Falha, Rio de Janeiro: LTC, 2006. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2007.
COMPLEMENTARES: DOWLING, N. E. Mechanical behavior of materials: engineering methods for deformation, fracture, and fatigue. 2. ed. New Jersey: Prentice Hall, 1999. HERTZBERG, R. W. Deformation and fracture mechanics of engineering materials. 4. ed. New York: John Wiley and Sons, 1996. DAS, A. K. Metallurgy of failure Analysis. New York: McGraw Hill, 1997. NASH, William A.. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. ARRIVABENE, Vladimir. Resistência dos materiais. São Paulo: Makron, 1994. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT013 |
Topografia |
3.2.1 |
30 |
30 |
ITA066 |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Introdução à topografia. Planimetria. Altimetria. Levantamento Topográfico. Utilização de GPS em levantamentos topográficos. Elaboração e execução de práticas extensionistas. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Estimular o interesse dos estudantes para o estudo da topografia. Propiciar ao aluno conhecimentos teórico-práticos sobre a importância da topografia e suas aplicações básicas no campo da engenharia. Capacitar o aluno para realizar um levantamento topográfico básico. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: BORGES, A. de C. Topografia. v. 1, 2ª ed., Editora Edgard Blucher, 2004. 206 p. BORGES, A. de C. Topografia. v. 1, 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. 211p. ISBN 9788521207627. MCCORMAC, J. Topografia. 5ª ed., Editora LTC (Grupo GEN), 2006. 408 p.
COMPLEMENTARES: BORGES, A. de C. Exercícios de topografia. 3ª ed., Editora Edgard Blucher, 2001. 204 p. BORGES, A. de C. Topografia. v. 2. Editora Edgard Blucher, 2002. 240 p. BORGES, A. de C. Topografia aplicada à engenharia civil. v. 1, 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. CASACA, J. M. Topografia geral. 4ª ed. Editora LTC (Grupo GEN), 2007. 216 p. COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia: altimetria. Editora UFV, 1999. 200 p.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT096 |
Fenômenos do Transporte I |
3.2.1 |
30 |
30 |
ITA126 |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Introdução e definições de fenômenos de transporte, aplicações tecnológicas dos processos de transferência, definições de meios fluídos, propriedades físicas dos fluídos, classificação dos fluídos e suas relações numéricas nos diversos sistemas de unidades, determinação experimental das propriedades físicas. Estática dos fluídos. Introdução, conceitos básicos, leis e escalas de medidas de pressão, manometria, determinação experimental das medidas de pressão, equilíbrio relativo, forças em superfícies planas e curvas submersas. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Fornecer aos discentes conhecimentos básicos através do estudo das principais propriedades físicas dos fluídos e da estática dos fluídos de modo a fundamentar o aprendizado nas áreas de hidráulica, saneamento básico e de recursos hídricos. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2004. BISTAFA, S. R.. Mecânica dos fluidos: noções e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. FOX, R. W.; MCDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
COMPLEMENTARES: BASTOS, F. A. A. Problemas de mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 431 p. ÇENGEL, Y. A.; CIMBALA, J. M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. ROMA, W. N. L. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. São Carlos: Rima, 2006. 276 p. WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 6.ed. Porto Alegre: AMGH, 2007. VIANNA, M. R. Mecânica dos Fluidos para Engenheiros. 5.ed. Belo Horizonte: ABES, 2009. ISBN 978-8598286-03-7 |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT097 |
Qualidade da Água I |
3.2.1 |
30 |
30 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Caracterização, propriedades e alterações da qualidade da água. Planejamento, preservação e técnicas de amostragem. Parâmetros físico-químicos de qualidade da água. Estudo do pH, cor verdadeira e aparente, turbidez, partículas coloidais, alcalinidade, dureza, acidez, gás carbônico, ferro total. Estudo do cloro na água. Parâmetros microbiológicos relacionados à água de abastecimento. Métodos e técnicas convencionais para determinação dos parâmetros de qualidade. Interpretação de resultados. Estudo do Índice da Qualidade da Água. Leis e portarias vigentes. Padrões de potabilidade. Elaboração e execução de práticas extensionistas. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Desenvolver conhecimentos relacionados à qualidade da água, técnicas de determinação dos parâmetros e as legislações vigentes. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. D. B. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2. ed. São Carlos: Rima, 2005. 1 v LIBANIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Campinas: Editora Átomo. 2010. PIVELI, R. P.; KATO, M. T. Qualidade da água e poluição: aspectos físico-químicos. São Paulo: ABES. 2005. 285p.
COMPLEMENTARES: AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION (APHA); AMERICAN WATER WORKS ASSOCIATION (AWWA); WATER ENVIRONMENT FEDERATION (WEF). Standard Methods for examination of water and wastewater. 23 ed. Washington D.C.: American Public Health Association, 2017. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9897. Planejamento de amostragem de efluentes líquidos e corpos receptores. Rio de Janeiro, (1987a). ______. NBR 9898. Preservação e técnicas de amostragem de efluentes líquidos e corpos receptores. Rio de Janeiro, (1987b). BRASIL. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução nº 357. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Brasília: Ministerio de meio Ambiente. 17 mar. 2005. ______. Ministério da Saúde. Portaria n° 888/21. Altera o Anexo XX da Portaria de Consolidação GM/MS nº 5, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Brasília, 4 mai. 2021. SILVA, S. A., OLIVEIRA, R. Manual de Análises Fisíco-Quimicas de Águas de Abastecimento e Residuárias. Campina Grande: DEC/CCT/UFCG, 2001. 270p |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT098 |
Bioquímica |
3.2.1 |
30 |
30 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Química de aminoácidos, peptídeos, proteínas, lipídeos, ácidos nucléicos e carboidratos. Enzimas e cofatores. Vitaminas. Bioenergética, cadeia respiratória. Metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas. Noções de processos fermentativos. Noções de putrefação. Fotossíntese. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Apresentar aos discentes as principais moléculas orgânicas e suas funções biológicas. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2006. LEHNINGER, A.; NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2004.
COMPLEMENTARES: BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri, SP: Manole, 2003. 439 P. ISBN 8520413382. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2007. xii, 386 p. ISBN 978-85-277-1284-2. SACKHEIM, G. I.; LEHMAN, D. D. Química e bioquímica para ciências biomédicas/ GEORGE, I, S.; DENNIS, D. L. 8. ed. São Paulo: Manole, 2001. 644 p. ISBN 8520411193. VOET, D.; VOET, J. Bioquímica. 3ª ed. Editora Artmed. 2006. |
5º Período
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITA800 |
Ética, Ambiente e Sociedade |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Concepções e princípios éticos e filosóficos da relação sociedade e natureza. Modernização, ciência e desenvolvimento. Meio Ambiente, Sustentabilidade e Globalização. Aspectos econômicos, ambientais e sociais da sustentabilidade. Saberes tradicionais. Meio ambiente, condições de vida e sociedade de risco. Responsabilidade Social. Gênero e interseccionalidades: classe social, raça, etnia, geração, profissão. A miscigenação étnico-racial e sua influência na construção social do Brasil. Populações tradicionais indígenas e não-indígenas. Saberes tradicionais. Definições étnico-raciais e as políticas de ação afirmativa. Minorias sexuais e políticas de identidade. Direitos humanos e direitos sexuais. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Contribuir para a compreensão ambiental nas relações estabelecidas entre os indivíduos, sociedade e natureza, incluindo as dimensões social, cultural, ético e ecológica. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2017. LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. Tradução de Sandra Valenzuela; revisão técnica de Paulo Freire Vieira. – 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. PELIZZOLI, M. L. Ética e Meio Ambiente - Para Uma Sociedade Sustentável. São Paulo: Vozes, 2013.
COMPLEMENTARES: BATISTA, Djalma. Amazônia - cultura e sociedade. Manaus: Valer; 2003. D'ADESKY, Jacques; BORGES, Edson; MEDEIROS, Carlos Alberto. RACISMO, PRECONCEITO E INTOLERÂNCIA. 5ª Ed. - Col. Espaço & Debate. São Paulo: Atual 2002. GRÜN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. 14. Ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. NASCIMENTO, Aristonildo C A; MOURÃO, Arminda R B (Org.). Educação, culturas e diversidades. Manaus, AM: Ed. da Universidade Federal do Amazonas, 2011. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT038 |
Gerenciamento de Resíduos Sólidos |
3.2.1 |
30 |
30 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Introdução e conceitos de resíduos sólidos. Poluição ambiental por resíduos sólidos. Características e classificação dos resíduos sólidos. Etapas do gerenciamento dos resíduos sólidos: acondicionamento, coleta e transporte, triagem, reuso, reciclagem, tratamento e disposição final. Plano de gerenciamento de resíduos sólidos. Logística reversa. Dimensionamentos referentes aos resíduos sólidos. Aspectos de valorização dos resíduos sólidos urbanos: reutilização, reciclagem e comercialização de resíduos. Legislações e normas ABNT relativas. Gerenciamento de resíduos na realidade amazônica. Elaboração e execução de práticas extensionistas. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Propiciar conhecimentos referentes aos tipos de resíduos sólidos, sua classificação, problemática ambiental, etapas do gerenciamento, legislações pertinentes, técnicas e dimensionamentos sobre o gerenciamento dos resíduos sólidos. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: VILHENA, A. (Coord). Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. 3. ed. São Paulo: CEMPRE, 2010. ZVEIBIL, V. Z. (Coord.). Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001. ANDRADE, João Bosco Ladislau de. Indicadores de sustentabilidade aplicáveis à gestão e políticas públicas para os resíduos sólidos industriais: uma contribuição com foco no polo industrial de Manaus. Manaus, AM: EDUA, 2014. 176 p. ISBN 9788574017693.
COMPLEMENTARES: LIMA, J. D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. 1. ed. João Pessoa: ABES, 2001. BAIRD, C; CANN, M. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2011. 844 p. LEITE, P. R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. 2 ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2009. 240 p. MANO, E. B.; PACHECO, E. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 182 p. BRASIL. Câmaras dos deputados. Lei n. 12.305, de 2 de agosto de 2010. Política nacional de resíduos sólidos. 2. ed. Brasília: Edições Câmara, 2012. 73 p. Disponível em: <http://fld.com.br/catadores/pdf/politica_residuos_solidos.pdf.>. Acesso em: 28 set. 2023 |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT041 |
Mecânica dos Solos |
3.2.1 |
30 |
30 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Introdução à mecânica dos solos. Características básicas dos solos. Classificação. Índices físicos. Plasticidade e consistência. Compacidade. Permeabilidade. Percolação. Compactação dos solos. Compressibilidade. Resistência ao cisalhamento. Teoria do Adensamento. Tensões e deslocamentos. Empuxos de terra. Capacidade de carga. Estabilidade de Taludes. Investigação geotécnica. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Difundir o conhecimento sobre a origem, formação, características e propriedades físicas dos solos para o pleno entendimento no que diz respeito ao seu comportamento mecânico quando submetidos à ação de cargas identificadas. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: CRAIG, R. F. Mecânica dos solos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. PINTO, C. S. Curso Básico de mecânica dos solos: com exercícios resolvidos. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. LEPESCH, I. Formação e conservação do solo. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.
COMPLEMENTARES: TRINDADE, T. P. et al. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. Viçosa, MG: UFV, 2008. PRUSKI, F. F. (Ed.). Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2009. CRUZ, P. T. 100 barragens brasileiras: casos históricos, materiais de construção, projeto. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. GROTZINGER, J.; JORDAN, T. Para entender a terra. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. BARNES, G.; TIBANA, S. Mecânica dos solos: Princípios e práticas. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT048 |
Hidrologia |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Ciclo hidrológico. Bacias hidrográficas. Precipitação. Escoamento superficial. Evapotranspiração. Infiltração e armazenamento no solo. Águas subterrâneas. Hidrogramas. Balanço hídrico. Controle de enchentes. Regularização de vazões – armazenamento. Regionalização de vazões. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: esenvolver habilidades para a compreensão dos conceitos, deduções e cálculos hidrológicos para aplicação na resolução dos problemas da engenharia ambiental e sanitária. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: GARCEZ, L. N.; ALVAREZ, G. A. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. 291 p. TUCCI, C. E. M. (Org.) et al. Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2007. 943 p. VILLELA, S.M.; MATTOS, A. Hidrologia Aplicada. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1975. 245p.
COMPLEMENTARES: CALIJURI, M. C. (Coord.); CUNHA, D. G. F. (Coord.). Engenharia Ambiental: Conceitos, Tecnologia e Gestão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. PAIVA, J. B. D. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre: Editora da UFRGS/ABRH, 2001. RIGHETTO, A. M. Hidrologia e recursos hídricos. 1. ed. São Carlos: EESC-USP, 1998. GARCEZ, L. N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São Paulo: Blucher, 1976. PINTO, N. L. S. et al. Hidrologia básica. São Paulo: Blucher, 1976. 278 p GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 494 p. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT099 |
Fenômenos do Transporte II |
3.2.1 |
30 |
30 |
ITT096 |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Dinâmica dos fluídos, conceitos gerais. Equações da continuidade, de Bernoulli, da quantidade de movimento. Análise dimensional e semelhança dinâmica. Princípios de transmissão de calor e de massa. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: A disciplina complementa os conhecimentos adquiridos na disciplina de Fenômenos dos Transporte I através do aprendizado da dinâmica dos fluídos, da quantidade de movimento e noções de transmissão de calor e massa, fundamentais para as diversas aplicações em estudos de hidráulica, saneamento ambiental e recursos hídricos. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2004. BISTAFA, S. R.. Mecânica dos fluidos: noções e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. FOX, R. W.; MCDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
COMPLEMENTARES: BASTOS, F. A. A. Problemas de mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 431 p. ÇENGEL, Y. A.; CIMBALA, J. M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. ROMA, W. N. L. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. São Carlos: Rima, 2006. 276 p. WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 6.ed. Porto Alegre: AMGH, 2007. VIANNA, M. R. Mecânica dos Fluidos para Engenheiros. 5.ed. Belo Horizonte: ABES, 2009. ISBN 978-8598286-03-7 |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT100 |
Qualidade da Água II |
3.2.1 |
30 |
30 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Amostragem, técnicas de coleta preservação e transporte. Estudo da curva de depressão de oxigênio nos mananciais, determinação de OD – Oxigênio Dissolvido e sua importância sanitária, reações químicas e biológicas nos sistemas de tratamento de águas residuárias. Determinação do teor de oxigênio dissolvido, DBO – Demanda Bioquímica de Oxigênio, e DQO – Demanda Química de Oxigênio, representação gráfica do comportamento dos mananciais à jusante do lançamento de efluentes. Estudo e importância sanitária do pH nas águas residuárias e sua determinação. Conceito e determinação de sólidos sedimentáveis, totais, fixos e voláteis, sólidos dissolvidos e suspensos. Determinação de cloretos e condutividade em águas residuárias e suas correlações. Determinação de óleos e graxas, e ácidos voláteis, importância sanitária. Estudo do ciclo do nitrogênio, determinação dos compostos nitrogenados: nitrogênio total, amoniacal e orgânico, nitrito nitrato. Importância do teor de Fósforo no processo de biodegradação da matéria orgânica, e sua determinação. Determinação de sulfetos de hidrogênio, e sua formação no processo de decomposição orgânica. IQA – Índice de Qualidade da Água, para lançamentos de efluentes domésticos e industriais, de acordo com as Legislações e Portarias vigentes. Elaboração e execução de práticas extensionistas. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Conhecer as fases de tratamento das águas e suas melhorias da qualidade nos processos das ETE’s, através de análises das variáveis físico-químicas. Analisar e interpretar os resultados obtidos das variáveis: pH, DQO, DBO, OD, sólidos, compostos nitrogenados e fosforados, cloretos, condutividade elétrica, óleos e graxas, ácidos voláteis, entre outros. E, quantificar o IQA – Índice de Qualidade da Água, para lançamentos de efluentes domésticos e industriais, de acordo com as Legislações e Portarias vigentes. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: VON SPERLING, M. Princípios de tratamento biológico de águas residuárias: Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 4. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2014. 1 v. APHA, American Public Health Association, 1997, AWWA American Water Works Association, WPCF – Water Pollution Control Federation. Standart Methods for Examination the Waster and Wasterwater, 19 ed., Washington. Ed. APHA. BRASIL, 1986. CONAMA. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 20 de 18 de junho de 1986, Define critérios para classificação das águas doces, salobras e salinas do território nacional. Relator: Deni Lineu Schwartz. Diário Oficial da União. Brasília, 30 de julho de 1986.
COMPLEMENTARES: SILVA, Salomão Anselmo – Manual de análises físico-químicas de águas de abastecimento e residuárias. Campina Grande, 2001. BRANCO, S. M. Hidrologia aplicada à engenharia sanitária. São Paulo, 3ª edição, CETESB/ASCETESB, 640 P., 1986. MACEDO, Jorge Antonio Barros de – Métodos laboratoriais de análises físico-químicas e microbiológicas, 3ª edição. Belo Horizonte, 2005. GARCEZ, L. N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São Paulo: Blucher, 1976. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9897. Planejamento de amostragem de efluentes líquidos e corpos receptores. Rio de Janeiro, (1987a). |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT101 |
Construções em Aço, Madeira e Concreto |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Introdução: conceitos gerais, histórico, estados de tensões, caracterização dos estágios, materiais empregados. Noções sobre características e propriedades dos materiais. Noções sobre sistemas estruturais: noções sobre os componentes das estruturas, noções sobre os critérios para dimensionamento e avaliação de esforços. Noções sobre aspectos de detalhamento de lages, vigas, pilares, fundações e reservatórios de água. Noções sobre dimensionamento de barras sob tração, compressão, flexão e cisalhamento. Noções sobre ligações.
|
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Fornecer subsídios para a compreensão dos materiais: aço, madeira e concreto, no que diz respeito a sua utilização como elemento estrutural em construções, apresentando noções para o cálculo e dimensionamento desses elementos.
|
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: LEONHARDT, F. MONNIG, E. Construções de concreto: princípios básicos do dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. 1 v. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira. 6. ed. Rio de janeiro: LTC, 2012. PFEIL, W. Estrutura de aço: Propriedades, métodos de calculo, ligações, esforços normais. 5. ed. Rio de janeiro: Interferência,1992. 1 v.
COMPLEMENTARES: GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C. Tratado de concreto armado: reservatórios, caixas d'água, piscinas. São Paulo: Hemus, 2003. LEONHARDT, F. MONNIG, E. Construções de concreto: princípios básicos sobre a armação de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. 3 v. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190. Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro, 1997. ______. NB 14. NBR 8800. Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios (método dos estados limites). Rio de Janeiro, 1986. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a Norma Brasileira NBR 7190/97 e critérios das normas Norte-americana NDS e Européia EUROCODE 5. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
|
6º Período
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT039 |
Processos e Operações Unitárias de ETE's |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Caracterização das águas residuárias. Processos e operações unitárias para tratamento de águas residuárias. Tratamento preliminar. Tratamento biológico. Processo de lodos ativados. Lagoas de estabilização. Tratamento e disposição do lodo produzido. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Apresentar os principais aspectos teóricos e práticos envolvidos em projeto, operação e manutenção dos vários processos unitários utilizados no tratamento de águas residuárias. Abranger como foco principal o estudo sobre tratamento de efluentes domésticos pelos métodos convencionais. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. 7. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2014. VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: Lagoas de estabilização. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013. 3 v. ______. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: Lodos ativados. 3. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012. 4 v.
COMPLEMENTARES: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13969. Tanques sépticos: Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos: Projeto, construção e operação. Rio de Janeiro, 1997. LEME, E. J. A. Manual prático de tratamento de águas residuárias. 2. ed. São Carlos: UFSCAR, 2014. CHERNICHARO, C. A. L. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: Reatores anaeróbios. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. 5 v. VON SPERLING, M.; ANDREOLI, C. V.; FERNANDES, F. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: Lodo de esgotos: Tratamento e disposição final. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014. 6 v. METCALF & EDDY. Wastewater engineering: Treatment and reuse. Mcgraw Hill, 2012. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT044 |
Materiais de Construção |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Propriedades gerais dos materiais. Normas brasileiras. Materiais: madeiras, cerâmicos, metálicos, betuminosos, plásticos, vidros, borrachas. Pedras naturais, agregados, aglomerantes, argamassas e concretos. Mantas geotêxtis. Utilização de resíduos. Aplicações: Edificações, estações de tratamento de águas, estações de tratamento de esgotos, canais, redes. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Possibilitar o conhecimento das principais características e propriedades dos materiais empregados em obras de saneamento, bem como normas definidoras de qualidade destes materiais. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: BAUER, L. A. F. (Coord.). Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 1 v. ______ . ______. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 2 v. PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. 12. ed. São Paulo: Globo, 2003.
COMPLEMENTARES: BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 2 v. CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2012. RIPPER, E. Manual Prático de Materiais de Construção. São Paulo: Editora Pini, 1999. HELENE, P; TERZIAN, P. Manual de dosagem e controle do concreto. Brasília: Pini, 1993. CRUZ, P. T. 100 Barragens brasileiras: casos históricos, materiais de construção, projeto. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT050 |
Disposição e Tratamento de Resíduos Sólidos |
4.4.0 |
60 |
0 |
ITT038 |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Tipos de tratamento de resíduos sólidos: mecânico, térmico e bioquímico. Projetos de usinas de tratamento de resíduos sólidos. Disposição final de resíduos sólidos: Lixões, aterro controlado, aterro sanitário e aterro industrial. Seleção de áreas para tratamento e/ ou disposição final de resíduos sólidos. Projeto de aterro sanitário convencional e de pequeno porte. Processos de um aterro sanitário. Recuperação de área degradada do lixão. Legislações e normas ABNT relativas. Tratamento e disposição de resíduos na realidade amazônica. Elaboração e execução de práticas extensionistas. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Propiciar conhecimentos e informações técnicas referentes à concepção, ao dimensionamento e a gestão de aterros sanitários, assim como conhecer as técnicas de tratamento das diversas categorias de resíduos sólidos urbanos. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: VILHENA, A. (Coord). Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. 3. ed. São Paulo: CEMPRE, 2010. ZVEIBIL, V. Z. (Coord.). Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001. ANDRADE, João Bosco Ladislau de. Indicadores de sustentabilidade aplicáveis à gestão e políticas públicas para os resíduos sólidos industriais: uma contribuição com foco no polo industrial de Manaus. Manaus, AM: EDUA, 2014. 176 p. ISBN 9788574017693.
COMPLEMENTARES: BAIRD, C; CANN, M. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2011. 844 p LEITE, P. R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. 2 ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2009. 240 p . MANO, E. B.; PACHECO, E. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 182 p. BRASIL. Câmaras dos deputados. Lei n. 12.305, de 2 de agosto de 2010. Política nacional de resíduos sólidos. 2. ed. Brasília: Edições Câmara, 2012. 73 p. Disponível em: <http://fld.com.br/catadores/pdf/politica_residuos_solidos.pdf.>. Acesso em: 28 set. 2023. ______. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resoluções do Conama: Resoluções vigentes publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012. Brasília: Ministério de meio Ambiente, 2012. 1126 p. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT053 |
Recursos Hídricos |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Características dos recursos hídricos. Fundamentos para gestão de recursos hídricos. Aspectos legais e políticos no planejamento dos recursos hídricos. O gerenciamento de recursos hídricos no Brasil. Usos múltiplos dos recursos hídricos: reservatórios, irrigação, drenagem, abastecimento urbano, energia hidrelétrica, navegação fluvial. Problemas e engenharia de recursos hídricos. Noções de técnicas de otimização aplicadas em sistemas de Recursos Hídricos. Impactos da exploração de recursos hídricos em áreas de reserva indígena. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Propiciar o conhecimento dos recursos hídricos, suas aplicações, legislações vigentes e aproveitamento de maneira a minimizar os impactos adversos das obras hidráulicas no meio ambiente. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: CABRAL, J. Bernardo; BRASIL. Recursos hídricos e o desenvolvimento sustentável II. Brasília, DF: Senado Federal, 1999. 301 p. TOMAZ, Plínio. Aproveitamento de água de chuva: para áreas urbanas e fins não potáveis. 2. ed. São Paulo: Navegar, 2003. 180 p. ISBN 8587678264. Ministério do Meio Ambiente. Águas do Brasil. Brasília: Secretaria de Recursos do Minísterio do Meio Ambiente,2000-20-. Trimestral.
COMPLEMENTARES: CAMPOS, J. N. B.; STUDART, T. M. C. et al. Gestão de Águas: Princípios e Práticas. Porto Alegre: ABRH, 2003. SETTI, A. A. et al. Introdução ao gerenciamento de recursos hídricos. 2. ed. Brasília: Agência Nacional de Energia Elétrica, Superintendência de Estudos e Informações Hidrológicas, 2000. ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: Revista da Associação Brasileira de Águas Subterrâneas. São Paulo, SP: Associação Brasileira de Águas Subterrâneas,19---. Anual. ISSN 0101-7004. RIGHETTO, A. M. Hidrologia e recursos hídricos. 1. ed. São Carlos: EESC-USP, 1998. VIEGAS. E. C. Gestão da água e princípios ambientais. 2. ed. Caxias do Sul: Educs, 2012. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT102 |
Hidráulica I |
3.2.1 |
30 |
30 |
ITT099 |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Escoamento permanente em condutos forçados; conceitos básicos, escoamento em tubulações, perda de carga distribuída e localizada, acessórios e tubulações utilizadas em hidráulica, sistemas hidráulicos de tubulações, sistemas elevatórios. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Abordar os principais aspectos referentes ao escoamento de água em condutos forçados. Possibilitar aos discentes um contato com exemplos de aplicação dos conceitos de hidráulica em condutos forçados por gravidade e por recalque. Desenvolver atividades em laboratório: determinação de perda de carga, contato com acessórios e tubulações. Direcionar o conteúdo da disciplina para aplicação nos diversos ramos da Engenharia Ambiental e Sanitária. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
REFERÊNCIA BÁSICA BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. 473 p. NETTO, J. M. A. et al. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. PORTO, R. M. Hidráulica Básica. 4. ed. São Carlos: EESC - USP, 2006.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR BAPTISTA, M. B., COELHO, M.M.L.P., CIRILO, J.A. Hidráulica aplicada. Porto Alegre: ABRH, 2001. FOX, R. W.; MCDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2006. GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2009. MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. SILVESTRE, P. Hidráulica geral. Rio de Janeiro: LTC. 1995, 316 p. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT103 |
Processos e Operações Unitárias de ETA's |
2.2.0 |
30 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Objetivos e propriedades do tratamento de água. Tecnologias de tratamento de água. Processos químicos e Operações Unitárias relacionadas à remoção de contaminantes na água. Coagulação. Oxidação e adsorção de contaminantes. Desinfecção. Remoção de ferro e manganês. Casa de química, manuseio de produtos químicos e dosagens. Ensaios de tratabilidade da água (jar-teste). |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Fornecer os conceitos dos processos e operações unitárias utilizadas na remoção de contaminantes orgânicos e inorgânicos da água, bem como apresentar os produtos químicos utilizados no tratamento da água de abastecimento público. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. D. B. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2. ed. São Carlos: Rima, 2005. 1 v. ______ . ______. 2. ed. São Carlos: Rima, 2005. 2 v. RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETTO, J. M. Tratamento de água: Tecnologia atualizada. São Paulo: Blucher, 1991.
COMPLEMENTARES: DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. D. B.; VOLTAN, P. E. N. Tratabilidade de água e dos resíduos gerados em estações de tratamento de água. 1. ed. São Carlos: Ldibe, 2011. LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 3.ed. Campinas: Átomo, 2010. RICHTER, C. A. Água: Métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Blucher. 2009. RICHTER, C. A. Tratamento de lodos de estações de tratamento de água. São Paulo: Blucher, 2001. VIANNA, M. R. Hidráulica Aplicada as Estações de Tratamento de água. 5 ed. Belo Horizonte: ABES, 2014. ISBN 978-85-98286-07-5 |
7º Período
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITE031 |
Gestão Ambiental |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Conceito de Sustentabilidade. Introdução a ciência do ambiente, a problemática ambiental global. Conscientização ambiental. Histórico, conceito e evolução do gerenciamento ambiental. Sistemas de Gestão Ambiental. Avaliação de Aspectos e Impactos ambientais. Gerenciamento de resíduos. Auditorias ambientais. Rotulagem ambiental. Análise de ciclo de vida. Certificação ambiental e exemplos de implantação de SGA. Produção limpa e ecodesign. Licenciamento Ambiental; EIA e RIMA. Elaboração e execução de práticas extensionistas. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Problematizar e despertar o interesse sobre a questão ambiental e a sua importância para a empresa dentro do cenário global atual. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2016. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa - 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2015. SEIFFERT. Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental: Implantação Objetiva e Econômica. 3ª Edição São Paulo: Atlas, 2007.
COMPLEMENTARES: BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. 12.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. BRAGA, B.; et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall. 2ª Ed. 2006 DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo, Atlas, 2015. DIEHL, Carlos Alberto, et al. Gestão Ambiental - Incentivos, Riscos e Custos. São Paulo. Ed. Atlas, 2015. SEIFFERT. Mari Elizabete Bernardini. Gestão Ambiental: Instrumentos, Esferas de Ação e Educação Ambiental. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2016. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT021 |
Tratamento de Águas Residuárias |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Normas de elaboração de projetos. Quantidade de esgoto a coletar e tratar. Projetos de unidades de pré-tratamento. Tratamento primário, secundário e terciário. Unidades complementares Projetos físico-químico e biológico de efluentes líquidos. Legislações. Operação, monitoramento e manutenção de ETE’s. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Possibilitar o entendimento dos principais aspectos teóricos e práticos envolvidos em projeto, operação e manutenção dos vários processos unitários utilizados no tratamento de águas residuárias, tendo como foco principal o tratamento de efluentes domésticos. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: CHERNICHARO, C. A. L. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: Reatores anaeróbios. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. 5 v. JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. 7. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2014. VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: Lodos ativados. 3. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012. 4 v.
COMPLEMENTARES: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12209. Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1992. IMHOFF, K. R. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. NUVOLARI, A. et al. Esgoto sanitário: Coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: Lagoas de estabilização. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013. 3 v. METCALF & EDDY. Wastewater engineering: Treatment and reuse. SMcgraw Hill, 2012. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT052 |
Instalações Prediais Hidráulicas e Sanitárias |
4.4.0 |
60 |
0 |
ITT102 |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Instalações prediais de águas pluviais, instalações de esgotos sanitários, primário e secundário. Instalações prediais de água fria, quente e de combate a incêndio. Projeto (dimensionamento e desenhos) dessas instalações prediais. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Conhecer os fundamentos das instalações prediais hidráulicas de água fria e quente, esgotos, águas pluviais e combate a incêndio e dimensioná-las corretamente. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: CARVALHO JÚNIOR, R. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 6. ed. São Paulo: Blucher, 2013. CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas: Prediais e industriais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
COMPLEMENTARES: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626. Instalação predial de agua fria. Rio de Janeiro, 1998. ______. NBR 7198. Projeto e execução de instalações prediais de água quente. Rio de Janeiro, 1993. ______. NBR 10844. Instalações prediais de águas pluviais. Rio de Janeiro, 1989. ______. NBR 8160. Sistemas prediais de esgoto sanitário: Projeto e execução Rio de Janeiro, 1999. ______. NBR 13714. Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio. Rio de Janeiro, 2000. AZEVEDO NETTO, J. M. et al. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. BOTELHO, M. H. C. Instalações hidráulicas prediais. São Paulo: Blucher, 2006. LARA, M.; BAPTISTA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2014. MELO, V.O.; AZEVEDO NETTO, J.M. Instalações prediais hidráulico-sanitárias.1. ed. São Paulo: Blucher, 1988. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT058 |
Tratamento de Águas para Abastecimento |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Finalidades e propriedades do tratamento de água. Tecnologias convencionais e avançadas de tratamento de água. Concepção de ETA’s. Teoria e projetos de unidades de mistura rápida, floculação, sedimentação, filtração e desinfecção. Tratamento de lodo. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Fornecer conhecimento para elaborar projetos de estações de tratamento de água e teoria adequada para operar uma unidade de tratamento de água destinada ao abastecimento público e privado. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. D. B. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2. ed. São Carlos: Rima, 2005. 1 v. ______ . ______. 2. ed. São Carlos: Rima, 2005. 2 v. RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETTO, J. M. Tratamento de água: Tecnologia atualizada. São Paulo: Blucher, 1991.
COMPLEMENTARES: DANIEL, L. A. (Coord.). Processos de desinfecção e desinfetantes alternativos na produção de água potável. Rio de Janeiro: FINEP/PROSAB-ABES, 2001. DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. D. B.; VOLTAN, P. E. N. Tratabilidade de água e dos resíduos gerados em estações de tratamento de água. 1. ed. São Carlos: Ldibe, 2011. LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 3.ed. Campinas: Átomo, 2010. RICHTER, C. A. Água: Métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Blucher. 2009. VIANNA, M. R. Hidráulica Aplicada as Estações de Tratamento de água. 5 ed. Belo Horizonte: ABES, 2014. ISBN 978-85-98286-07-5 |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT104 |
Hidráulica II |
3.2.1 |
30 |
30 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Escoamento permanente e não permanente em condutos livres: escoamentos em superfície livre; canais – escoamento permanente e uniforme; energia ou carga específica; ressalto hidráulico; orifícios, bocais e vertedores; escoamento variável. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Abordar os principais aspectos referentes aos escoamentos em condutos livres. Possibilitar aos discentes um contato com exemplos práticos dos conceitos de Hidráulica em Condutos Livres em regime permanente e em regime variado com superfície livre. Desenvolver atividades em laboratório: medição de vazão em canais e em tubulações. Direcionar o conteúdo da disciplina para aplicação nos diversos ramos da Engenharia Ambiental e Sanitária. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
REFERÊNCIA BÁSICA BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. 473 p. NETTO, J. M. A. et al. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. PORTO, R. M. Hidráulica Básica. 4. ed. São Carlos: EESC - USP, 2006.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR BAPTISTA, M. B., COELHO, M.M.L.P., CIRILO, J.A. Hidráulica aplicada. Porto Alegre: ABRH, 2001. FOX, R. W.; MCDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2006. GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2009. MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. SILVESTRE, P. Hidráulica geral. Rio de Janeiro: LTC. 1995, 316 p. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT105 |
Estruturas Hidráulicas |
2.2.0 |
30 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Utilizações múltiplas dos recursos hídricos: reservatórios, irrigação, drenagem, abastecimento urbano, energia hidrelétrica, navegação fluvial, piscicultura. Reservatórios, determinação dos volumes e níveis de um reservatório. Barragens, tipos de barragens, partes constituintes de uma barragem, projeto de unidades de uma barragem, pequenas centrais hidrelétricas. Fundamentos básicos de irrigação. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Fornecer uma visão integrada das utilizações múltiplas dos recursos hídricos. Aprender a dimensionar reservatórios. Possibilitar entendimento sobre os tipos de barragens, suas vantagens e desvantagens. Projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas – PCH. Conhecimentos básicos sobre irrigação, projeto e dimensionamento hidráulico. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: CHAUDHRY, F. H.; REIS, L. F. R.; PAIVA, J. B. D. (Org.) Estruturas hidráulicas para aproveitamento de recursos hídricos. São Carlos: Rima, 2004. CRUZ, P. T. 100 barragens brasileiras: casos históricos, materiais de construção, projeto. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. LARA, M.; BAPTISTA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2014.
COMPLEMENTARES: AZEVEDO NETTO, J. M. et al. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. BERNARDO, S. Manual de Irrigação. 5. ed. Viçosa: UFV, 1989. ELETROBRÁS. Manual de Pequenas Centrais Hidrelétricas. MME/DNAEE, 2000. GAIOTO, N. Introdução ao projeto de barragens de terra e de enrocamento. São Paulo: Departamento de Geotécnica. Escola de Engenharia de São Carlos. 2003. LINSLEY & FRANZINI. Engenharia de recursos hídricos. São Paulo: McGraw Hill do Brasil. 1979. RIGHETTO, A. M. Hidrologia e recursos hídricos. 1. ed. São Carlos: EESC-USP, 1998. ROMA, W. N. L. Introdução às máquinas hidráulicas. São Carlos: : EESC-USP, 2001. TUCCI, C. E. M. (Org.) et al. Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2007. 943 p. |
8º Período
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT019 |
Sistemas de Abastecimento de Água |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Concepção dos sistemas de abastecimento. Consumo de água. Estudos populacionais. Vazões de projeto. Definição e dimensionamento de sistemas de captação (superficial e subterrânea), sistemas elevatórios, adutoras, reservatórios e redes de distribuição de água. Ligações Prediais e Medidores. Projeto de sistema de abastecimento de água. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Elaborar projeto executivo do sistema de abastecimento de água, pra consumo humano em área urbana de qualquer porte. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: GIAMPÁ, C. E. Q.; GANÇALES, V. G. Águas subterrâneas e poços tubulares profundos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos. 2013. GOMES, H. P. Sistemas de abastecimento de água: Dimensionamento econômico e operação de redes e elevatórias. 3. ed. João Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2009. TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. 4. ed. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da USP, 2006.
COMPLEMENTARES: GOMES, H. P. et al. Abastecimento de Água: O estado da arte e técnicas avançadas. João Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2007. GONÇALVES, R. F. (Coord.). Conservação de água e energia em sistemas prediais e públicos de abastecimento de água. Rio de Janeiro: ABES, 2009. 352p HELLER, L.; PÁDUA, V. L. (org.). Abastecimento de água para consumo humano. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2010. 1 v. ______. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2010. 2 v. PORTO, R. M. Hidráulica Básica. 4. Ed. São Carlos: EESC-USP, 2006. |
||||||
|
|
|
|
|
|
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT056 |
Planejamento das Construções |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Tecnologia das construções. Interação projeto-obra. Processos tradicionais empregados para execução das obras. Sistemas e subsistemas construtivos e sua evolução. Canteiros de obras e instalações provisórias. Locação e implantação. Trabalhos e movimentos de terra. Tecnologia e execução das principais etapas construtivas. Introdução às tecnologias alternativas. Planejamento econômico e operacional das construções. Gerenciamento das construções nas fases de estudos de viabilidade, planejamento e execução. Gerencia de projetos. Especificação e quantificação. Memoriais. Custos e orçamentos. Regimes de execução. Recursos financeiros. Licitação e contratações. Programação de serviços e cronogramas. Controle físico e financeiro das obras. Administração e coordenação de materiais, mão- de-obra, equipamentos, ambientes e processos na execução de serviços. Análise custo-tempo. Qualidade e durabilidade dos serviços nas construções. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Possibilitar o conhecimento das técnicas de construção e de planejamento econômico operacional de obras de edificações, proporcionando uma visão crítica e analítica dos processos construtivos, objetivando a compreensão da importância da qualidade das obras. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: BAUD, G. Manual de pequenas construções: alvenaria e concreto armado. Curitiba: Hemus, 2002. 477 p CHING, F. D. K. Técnicas de construção ilustradas. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. PINI. Construção Passo-a-Passo. São Paulo: Editora Pini, 2013. 1 v.
COMPLEMENTARES: BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 2 v. CARVALHO, L. R. F.; PINI, M. S. Elementos de Engenharia de custos desatando o nó para os agentes de obras públicas na formação do preço para a construção civil. São Paulo: Editora Pini, 2012. PINI. Construção Passo-a-Passo.São Paulo: Editora Pini, 2011. 2 v. ______ . ______. São Paulo: Editora Pini, 2012. 3 v. ______ . ______. São Paulo: Editora Pini, 2013. 4 v. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT092 |
Avaliação de Impactos Ambientais |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Conceito de Ambiente. Conceito de Impacto ambiental. Legislação Brasileira sobre Avaliação de Impactos. Princípios da avaliação de Impactos Ambientais. Aplicação da Avaliação de impactos em políticas públicas, programas e projetos. A participação pública na Avaliação de Impactos. Avaliação Ambiental Estratégica. Principais atividades da Avaliação de Impactos: predição, avaliação de riscos, monitoramento, revisão de impactos, comunicação e monitoramento. Técnicas de suporte para a avaliação de impactos ambientais. Identificação de impactos e estratégias de identificação. Elaboração e execução de práticas extensionistas. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Tornar o discente apto a: confeccionar, avaliar e executar estudos de impacto ambiental e relatórios de impacto ambiental. Propiciar uma abordagem aprofundada das avaliações de impacto ambientais e suas aplicações práticas: Estudo de Impacto Ambiental, Avaliação de Risco e Avaliação Ambiental Estratégica. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo, SP: Oficina de Textos, c2006. 495 p. ISBN 978-85-86238-79-6. CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.). Avaliação e perícia ambiental. 13. ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2012. 284 p. ISBN 978-85-286-0698-0. GUERRA, Antônio Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. 416 p. ISBN 85-286-0802-6
COMPLEMENTARES: BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, c2005. xvi, 318 p. ISBN 978-85-7605-041-4. BIODIVERSIDADE na Amazônia brasileira: avaliação e ações prioritárias para a conservação, uso sustentável e repartição de benefícios. São Paulo, SP: Estação Liberdade, 2001. 540 p. ISBN 8574480525 MILLER, G. Tyler; SPOOLMAN, Scott E. Ciência ambiental. 2. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2015. 464 p. ISBN 9788522118656. ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Ciências ambientais. Nova ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Thex, 2008. 766 p. ISBN 9788576030300. BENJAMIN, Antonio Herman. Dano Ambiental: Prevenção, reparação e repressão. São Paulo, SP: Revista dos Tribunais, 1993. 470p ISBN 852031127 |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT093 |
Sistemas de Esgotamento Sanitário |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Concepção, definições, objetivos, importância sanitária, tipos e partes constituintes dos Sistemas de Esgotos Sanitários. Projetos de Sistemas de Esgotos Sanitários. Projetos de Redes para coleta e afastamento de esgotos. Projetos de Estação Elevatória de Esgoto. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Possibilitar ao acadêmico uma ampla visão dos sistemas de esgotamento sanitários considerando as características básicas de funcionamento, os critérios e parâmetros de projetos e técnicas de dimensionamento e execução dos sistemas de coleta de esgoto. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: SOBRINHO, P. A. TSUTIYA, M. T. Coleta e transporte de esgotos sanitário. 2. ed. São Paulo: ABES, 2000. PEREIRA, J. A.; SILVA, J. M. S. Rede coletora de esgoto sanitário: projeto, construção e operação. 2. ed. Belém: GPHS/ UFPA, 2010. NETTO, J. M. A. et al. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
COMPLEMENTARES: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9648. Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1986. ______. NBR 9649 . Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1986. NUVOLARI, A. et al. Esgoto sanitário: Coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. CRESPO P. G. Sistema de Esgotos. Belo Horizonte: Editora UFMG. 1997, 131p. MENDONÇA, S. R.; MENDONÇA, L.C. Sistemas Sustentáveis de Esgotos: Orientações Técnicas Para Projeto e Dimensionamento de Redes Coletoras, Emissários, Canais, Estações Elevatórias, Tratamento e Reúso na Agricultura. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2017.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT094 |
Sistemas de Drenagem Urbana |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Introdução à cidade. Urbanização. Impactos da urbanização sobre o ciclo hidrológico. Inundações urbanas. A importância do Planejamento da Drenagem Urbana. Deflúvio Superficial Direto: Método Racional. Critérios de drenagem para projetos de ruas urbanas, bocas de lobo, parâmetros e dimensionamentos. Galerias: o sistema de galerias de águas pluviais, projeto hidráulico, dimensionamento, aplicação do método racional. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Possibilitar ao acadêmico uma ampla visão do sistema de drenagem urbana considerando as características básicas de funcionamento, como conceitos básicos de urbanismo e planejamento urbano, bem como os critérios e parâmetros de projetos e técnicas de dimensionamento e execução dos sistemas de coleta para manejo das águas pluviais. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: BAPTISTA, M.; NASCIMENTO, N.; BARRAUD, S. Técnicas Compensatórias em Drenagem Urbana. ABRH, 2005. AZEVEDO NETO, J. M. Planejamento. Planejamento de Sistemas de Distribuição de Água. São Paulo, CETESB, 1975. RIGHETTO, A. M. (Coord.). Manejo de águas pluviais urbanas. Rio de Janeiro: FINEP/PROSAB-ABES, 2009.
COMPLEMENTARES: BRASIL. Departamento nacional de infraestrutura de transportes. Manual de drenagem de rodovias. 2. ed. Rio de Janeiro: Diretoria de planejamento e pesquisa. Coordenação geral de estudos e pesquisa. Instituto de pesquisas rodoviárias, 2006. CANHOLI, A. P. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. BOTELHO, M. H. C. Águas de Chuva: Engenharia das águas pluviais nas cidades. 3. ed.Blucher, 2011. TOBIAS, M. S. G.; Lima, A. C. M. (Orgs.). Urbanização & meio ambiente. Belém: Unama, 2013. 2 v. SCHENINI, P. C.; NASCIMENTO, D. T.; CAMPOS, E. T. Planejamento, gestão e legislação territorial urbana: uma abordagem sustentável. Florianópolis: Papa-Livro: FEPESE, 2006
|
9º Período
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITE026 |
Engenharia Econômica |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Operações comerciais. Operações financeiras. Variável tempo: juros simples, juros compostos; Métodos de Decisão; Renovação e substituição de equipamentos; Depreciação; Taxa interna de Retorno; Análise de Projetos. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Entender e decidir sobre alternativas de investimentos, sob o ponto de vista econômico e financeiro. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: PILÃO, Nivaldo Elias. Matemática Financeira e Engenharia Econômica: A teoria e a prática da análise de projetos de investimentos. 2ª ed. São Paulo: Cengage, 2015. PUCCINI, Abelardo de Lima; PUCCINI, Adriana. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. Ed Compacta. São Paulo: Elsevier, Campus, 2011. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras, aplicações ao mercado financeiro, introdução à engenharia econômica, 300 exercícios resolvidos e propostos com respostas. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2014.
COMPLEMENTARES: ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2014. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e Suas Aplicações. 10ª. ed, São Paulo: Atlas, 2016. BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Matemática Financeira com HP 12 C e Excel. 4ª. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Newman, Donald G.; Lavelle, Jerome P. Fundamentos de Engenharia Econômica. Editora: Gen / Ltc, 2016 HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 7 ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2014. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7ª. ed. São Paulo: Atlas, 2015. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT061 |
Epidemiologia |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Princípios de epidemiologia: histórico e conceitos. Processo saúde e doença. Dinâmica populacional, estimativa e tábuas de vida, inquérito domiciliar em saúde. História natural e prevenção das doenças. Métodos epidemiológicos. Epidemiologia das doenças-transmissíveis: cadeia epidemiológica. Estágios das doenças transmissíveis: medidas preventivas. Controle de doenças. Vigilância epidemiológica. Vigilância sanitária e vigilância ambiental. Sistema de informação em saúde. A epidemiologia na gestão de saúde pública urbana, rural, indígena e em quilombos. Estatística em saúde, coeficientes, índices e diagnóstico de saúde pública. Legislação em saúde, programas e projeto em saúde pública. O engenheiro ambiental e sanitarista na equipe de saúde pública. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Compreender a distribuição e determinação do processo de saúde doença nas populações e suas utilizações no planejamento e organização dos serviços, em conexão com as práticas da Engenharia Ambiental e Sanitária. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. Porto Alegre: ArTmed, 2005. 432 p. ISBN 85-363-0296-8. VERONESI, R. Doenças infecciosas e parasitárias. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. 1209 p. ISBN 85-226-0053-8 GARRAFA, V.; MELLO, D. R. de; PORTO, D. Bioética e vigilância sanitária. Brasília: ANVISA, 2007. 158 p. ISBN 9788588233256.
COMPLEMENTARES: FORATINI, O. P. Epidemiologia geral. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1996. MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. ROUQUAIROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P.; VIANA, V. J. Poluição ambiental e saúde pública. São Paulo: Erica, 2014. ROCHA, A. A.; CESAR, C. L. G.; RIBEIRO, H. Saúde Pública: Bases conceituais. São Paulo. Atheneu, 2013. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT064 |
Higiene e Vigilância Sanitária dos Alimentos |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Conceitos básicos sobre higiene de alimentos. Obtenção higiênica de produtos de origem animal e vegetal e suas possíveis alterações. Qualidade da água e uso na higiene e desinfecção em serviços de alimentação. Análise de riscos e pontos críticos de controle de um serviço de alimentação. Atribuições de vigilância sanitária e epidemiológica de alimentos. Conceito de inspiração sanitária de alimentos. Definição de surtos alimentares e etapas de investigação. Legislações pertinentes ao controle de qualidade de alimentos. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Conhecer as técnicas de higiene e controle de alimentos, assim como as legislações pertinentes para aplicação em serviços de alimentação e outros estabelecimentos. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: CARELLE, A. C.; CÂNDIDO, C. C. Manipulação e higiene dos alimentos. São Paulo: Erica, 2014. GARRAFA, V.; MELLO, D. R.; PORTO, D. Bioética e vigilância sanitária. Brasília: ANVISA, 2007. 158 p. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 5. ed. São Paulo: Manole, 2015. 1112 p.
COMPLEMENTARES: GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Sistema de gestão: qualidade e segurança de alimentos. 1 ed. São Paulo: Manole, 2012. 602 p. MONTEIRO, V. Higiene, segurança, conservação e congelação de alimentos. 4. ed. Lisboa: Lidel, 2012. MURADIAN, L. B. A.; PENTEADO M. V. C. Ciências Farmacêuticas: Vigilância Sanitária: Tópicos sobre legislação e análise de alimentos. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2015. 228 p. SENAI. Alimentos: Higiene e conservação de alimentos. São Paulo: SENAI/ SP, 2015. SILVA JR, E. A. Manual de controle higiênico - sanitário em serviços de alimentação. 7 ed. São Paulo: Varela. 2014. 693 p. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT086 |
Segurança do Trabalho |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
A evolução da engenharia de segurança do trabalho. Aspectos econômicos, políticos e sociais. A história do prevencionismo. Entidades públicas e privadas. A Engenharia de segurança do trabalho no contexto capital-trabalho. O papel e as responsabilidades do engenheiro de segurança do trabalho. Responsabilidade civil e criminal. Acidentes: conceituação e classificação. Causas de acidentes. Lesões e prejuízos materiais. Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos das principais atividades laborais. Exemplos e discussões de casos. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Desenvolver a visão da engenharia de segurança, envolvendo aspectos políticos, econômicos e sociais. Identificar aspectos dos processos que requeiram cuidados especiais a fim de evitar ou eliminar riscos de acidentes de trabalho, ou danos à saúde do funcionário. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática, 2. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2004. IIDA, Itiro. Ergonomia projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2005. ROCHA, G.C. trabalho, saúde e ergonomia: relação entre aspectos legais e médicos. Curitiba: Juruá, 2012.
COMPLEMENTARES: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14280. Cadastro de Acidentes do Trabalho. Procedimento e classificação. Rio de Janeiro, 2001. ARAUJO, W. T. Manual de segurança do Trabalho. São Paulo: DCL, 2010. 471p. BRASIL. Conselho federal de engenharia, arquitetura e agronomia. Resolução n.º 359. Dispõe sobre o exercício profissional, o registro e as atividades do Engenheiro de Segurança do Trabalho e dá outras providências. Brasília: CONFEA, 31 jul.1991. Disponível em: http/:www.normativos.confea.org.br>. ______. Ministério do trabalho e emprego. Normas Regulamentadoras (NR). Disponível em: < http/:www.mte.gov.br>. CHAMON, E. M. Q. O. (Org.) Qualidade de vida no trabalho. Rio de janeiro: Brasport, 2011. 165p. BRASIL. Casa Civil. Lei n.° 8.213. Dispõe sobre os planos de benefícios da previdência social e dá outras providências. Brasília: 24 jul. 1991. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT087 |
Metodologia do Trabalho de Conclusão de Curso |
2.2.0 |
30 |
0 |
ITT052 ITT085 |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Sistematização do pré-projeto do trabalho de conclusão de curso - TCC. Fundamentação teórica e prática das questões trabalhadas. Apresentação que rege o TCC. Calendário de atividades do projeto do TCC. Normas para a organização do projeto. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Desenvolver um pré-projeto do trabalho de conclusão de curso com tema voltado na área da Engenharia Ambiental e Sanitária. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação: ABNT NBR 14724. 3. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2011 MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - citações em documentos - apresentação: NBR 10520. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 7 p.
COMPLEMENTARES: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e documentação: Referências: Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. |
10º Período
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT107 |
Trabalho de Conclusão de Curso |
2.2.0 |
30 |
0 |
ITT021 ITT038 ITT058 ITT087 |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Sistematização do trabalho de conclusão de curso - TCC. Fundamentação teórica e prática das questões trabalhadas. Apresentação que rege o TCC. Calendário de atividades do TCC. Normas para a organização do trabalho. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Planejar e executar o trabalho de conclusão de curso em desenvolvimento sob orientação docente. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação = Information and documentation - academic work - presentation : ABNT NBR 14724. 3. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2011 MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - citações em documentos - apresentação: NBR 10520. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 7 p.
COMPLEMENTARES: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e documentação: Referências: Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT108 |
Estágio Supervisionado |
11.0.11 |
0 |
330 |
ITT021 ITT038 ITT058 ITT087 |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Exercício e prática profissional. Execução de um Plano de Trabalho previamente estabelecido que envolva o acompanhamento e efetiva participação do Estagiário em atividades de sua formação acadêmica. Conjunto de atividades de formação, programadas e supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora procurando assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas. Elaboração do Relatório de atividades de Estágio. Elaboração do Relatório de atividades de Estágio. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais. Proporcionar ao aluno do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária aprendizagem teórico-prática, visando seu processo de formação profissional. Capacitar o aluno para conviver, compreender, analisar e intervir na realidade de sua formação profissional. Complementar a sua formação acadêmica. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de Orientação - Estágio Supervisionado. 4 ed. São Paulo: Cengage Learning. 2009. 112 p Brasil. Decreto Lei 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Brasília: Edições Câmara. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452compilado.htm>. Acesso em: 30 set. 2015. ______. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Disponível em: <http://proeg.ufam.edu.br/attachments/137_Lei%20N%C2%BA%2011.788_2008.pdf>. Acesso em: 30 set.2015. COMPLEMENTARES: MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARTINS, S. P. Estágio e Relação de Emprego. 4 Ed. São Paulo:Atlas. 2015. 144 p. POPPER, K. R. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 2007. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. São Paulo: Cortez, 2007. UFAM - Universidade Federal do Amazonas. Câmara de Ensino de Graduação. Resolução 67, 30 de novembro de 2011. Disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios na Universidade Federal do Amazonas. 2011. |
Optativas
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITA210 |
Inglês Instrumental |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Estudo de Técnicas e Estratégias de Leitura em Textos Autênticos de Interesse Geral e Específico. Níveis de Compreensão em Leitura. Pistas para a Compreensão de Vocabulário. Estudo da Gramática e do Texto. Informação Verbal e não-verbal. Estudo de Partes Complexas do Sistema Linguístico- Gramatical. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Empregar os conhecimentos de técnicas e estratégias de leitura, fornecendo e desenvolvendo o espírito científico, propiciando a leitura e compreensão de textos técnicos, específicos e de interesse geral. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: ERRO, Jeferson. Around the World: introdução à leitura em língua inglesa. Curitiba: IBPEX, 2006. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de Litura em inglês: ESP – English for Specific Purposes: estágio 1. São Paulo: Textonovo, 2002. SANTOS, Denise. Como Ler Melhor Em Inglês: Estratégias 1. [S/l] DISAL, 2011.
COMPLEMENTARES: DREY, Rafaela Fetzner; SELISTRE, Isabel Cristina T.; AIUB, Tânia. Inglês: práticas de leitura e escrita, 1ªed. [S.l.]: Penso, 2015. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de Litura em inglês: ESP – English for Specific Purposes: estágio 2. São Paulo: Textonovo, 2003. LINS, Luis Márcio Araújo. Inglês Instrumental: estratégias de leitura e compreensão textual, 1ªed. [S.l.].: LM Lins, 2010. PENNA, Luciana. Leitura em Língua Inglesa. Curitiba: IESDE, 2012. SANTOS, Denise. Como Ler Melhor Em Inglês: Estratégias 1. [S.l.]: DISAL, 2011. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITE098 |
Recursos Energéticos |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Recursos renováveis e não renováveis. Caracterização e aproveitamento sustentável dos recursos naturais. Consumo de energia e efeitos ambientais. Energias renováveis. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Construir conhecimentos para a aquisição, projeto e utilização dos recursos energéticos e equipamentos de geração de energia |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: BELLIA, Vítor. Introdução à Economia do Meio Ambiente. Brasília: IBAMA, 1996. BERMANN, Célio. Energia no Brasil: para quê? Para quem? São Paulo: Editora Livraria da Física, 2ª edição -2003. BRAGA, B.; et alli. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall. 2ª Ed. 2006.
COMPLEMENTARES: BRANCO, Samuel M. Energia e Meio Ambiente. São Paulo: Moderna, 1990. GOLDEMBERG, J. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. São Paulo: EDUSP, 1998. HINRICHS, R.A.: KLEINBACH, M. Energia e o Meio Ambiente. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 3 ª Ed. 2003. JANNUZZI, G.M., SWISHER, J.N.P. 1997. Planejamento integrado de recursos energéticos: meio ambiente, conservação de energia e fontes renováveis. Autores Associados, Campinas/SP, 246p. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITM500 |
LIBRAS |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Noções básicas de LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes e surdos no âmbito escolar no ensino de língua e literaturas da língua portuguesa. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Instrumentalizar os para o estabelecimento de uma comunicação funcional com pessoas surdas; favorecer a inclusão da pessoa surda no contexto escolar; expandir o uso de libras legitimando-a como a segunda língua oficial do Brasil. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: BRASIL, Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto. Brasília: SEESP, 1998. ______. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP, 1997. GÓES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2012. 106 p.
COMPLEMENTARES: BRITO, L. F. Por uma gramática das línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010. 273 p. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em Libras. São Paulo: EDUSP, 2011. CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, V. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue: Língua Brasileira de Sinais: Libras. São Paulo: EDUSP, 2001. 1 v. ______. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue: Língua Brasileira de Sinais: Libras. São Paulo: EDUSP, 2001. 2 v. QUADROS, R. M. Educação de Surdos: A aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITQ022 |
Química Ambiental |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Química da atmosfera e poluição do ar. Energia e mudanças climáticas. Compostos orgânicos e inorgânicos tóxicos no meio ambiente. Química das águas naturais. Poluição e purificação das águas. Solos e sedimentos. Disposição de resíduos. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Estimular o senso crítico do aluno sobre diferentes questões referentes aos processos químicos que ocorrem no meio ambiente, tornando-os capazes de proporem medidas de remediação para um problema ambiental, bem como educá-los para a preservação do meio ambiente. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: BAIRD, C.; CANN, M. Química Ambiental. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental. 2ª ed. Porto Alegre, Bookman, 2009. SPIRO, T. G.; STIGLIANI, W. M. Química Ambiental. 2ª ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009;
COMPLEMENTARES: MANAHAN, S. E. Química Ambiental. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. GIRARD, J. E. Princípios de Química Ambiental. 2ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2013. LENZI, E.; FAVERO, L. O. B; LUCHESE, E. B. Introdução à Química da Água: Ciência Vida e Sobrevivência. 1ª Rio de Janeiro: LTC, 2009. MILLER, G. T.; SPOOLMAN, S. E. Ciência Ambiental. 14ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; MIERZINA, J. C.; BARROS, M. T. L.; SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental: O Desafio do Desenvolvimento Sustentável. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT029 |
Tópicos Especiais em Engenharia Sanitária |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Temas atuais na área de Engenharia Sanitária nas suas diversas áreas de aplicação. Elaboração e execução de práticas extensionistas. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Estudar os tópicos especiais relacionados ao campo de atuação do Engenheiro Sanitarista. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2005. PHILIPPI JUNIOR, A. (Ed). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole. USP, Faculdade de Saúde Pública, 2005. DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p
COMPLEMENTARES: BRASIL, MINISTERIO DAS CIDADES / INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLOGICAS – IPT. Mapeamento de Riscos em Encostas e Margem de Rios. Ministério das Cidades; Instituto de Pesquisas Tecnologicas – IPT. Brasilia. 176 p, 2007 VILHENA, A. (Coord). Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. 3. ed. São Paulo: CEMPRE, 2010. CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual de tratamento de efluentes industriais. 2. ed. São Paulo: J. E. Cavalcanti, 2011. LORA, E. E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT077 |
Reuso da Água |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Conceitos básicos sobre escassez de água, reuso de água e aproveitamento de águas pluviais. Consumo de água: doméstico, industrial e agrícola. Legislação sobre reuso de águas. Reuso de água em atividades urbanas, agrícolas e industriais, avaliação de processos e definição do potencial de reuso. Aproveitamento de água de chuva. Uso racional da água em edificações. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Conhecer as legislações ambientais na área de reuso de água, otimização do uso da água, métodos de reuso de água, aproveitamento e uso racional de água em edificações. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: FLORENCIO, L.; BASTOS, R.K.X.; AISSE, M.M. (COORD.). Tratamento e utilização de esgotos sanitários. Rio de Janeiro: ABES - Programa de Pesquisa em Saneamento Básico (PROSAB), 2006. 427p. Ministério da Ciência e Tecnologia. FINEP, 2006 MIERZWA, J. C.; HESPANHOL, I. Água na Indústria: uso racional e reuso. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. MANCUSO, P. C. S.; SANTOS, H. F. Reuso de Água. São Paulo: Manole, 2003. TELLES, D. D. A.; COSTA, R. H. P. G. Reúso da água: conceitos, teorias e práticas. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2010.
COMPLEMENTARES: INTERÁGUAS - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO SETOR ÁGUAS. Elaboração de proposta de plano de ações para instituir uma política de reúso de efluente sanitário tratado no Brasil. Brasília, 2017. Disponível em: https://www.ana.gov.br/. MACEDO, J. A. B. Águas e Águas. 3.ed. Belo horizonte: Jorge Macedo, 2007. 1043 p. MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas: Prediais e industriais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. GONÇALVES, R. F. (Coord.). Conservação de água e energia em sistemas prediais e públicos de abastecimento de água. Rio de Janeiro: ABES, 2009. 352p SISTEMA FIRJAN. Manual de conservação e reuso de água na indústria. Rio de Janeiro: [s.n], 2015. SILVA, A. C. P.; FLORES, L. C.; GALDEANO, M. M.; TRINDADE DO VAL. P. Reuso de Água e Suas Implicações Jurídicas. 1. ed. São Paulo: Navegar 2004.
|
||||||
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT078 |
Saneamento Rural |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Ambiente rural. Fundamentos do desenvolvimento rural sustentável. Processos rurais e suas fontes de poluição. Poluição do ar, água e solo no ambiente rural. Características dos resíduos. Legislações. Planejamento e gestão ambiental rural. Metodologias e tecnologias de controle da poluição ambiental rural. Saneamento básico. Valorização de resíduos. Manejo do solo. Dejetos de animais. Necessidades hídricas e uso eficiente das águas. Indicadores de sustentabilidade ambiental. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Integrar conhecimentos a respeito do controle da poluição em áreas rurais, enfocando, em especial, os processos e operações envolvidos no controle e gerenciamento de resíduos. Além de propiciar conhecimentos necessários para a concepção de sistemas de abastecimento de água e de coleta e tratamento de esgoto sanitário em ambientes rurais. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: SILVA, W. T. L. Saneamento básico rural. Brasília: Embrapa, 2014. SPADOTTO, C., et al. Gestão de resíduos na agricultura e agroindústria. Botucatu: FEPAF, 2006. TELLES, D. D. A.; COSTA, R. H. P. G. Reuso da água: conceitos, teorias e práticas. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2010.
COMPLEMENTARES: BARRETO, G. B. Noções de saneamento rural. Campinas: Instituto Campineiro, 1984. BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson - Prentice Hall, 2005. MACINTYRE, A.J. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,1990. MANCUSO, P. C. S.; SANTOS, H. F. Reuso de Água. São Paulo: Manole, 2003. TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. 4. ed. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da USP, 2006. GARCEZ, L. N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São Paulo: Blucher, 1976. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT079 |
Sensoriamento Remoto |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Princípios físicos. Sistemas Sensores. Tipo de satélites: LANDSAT, SPOT, SMS/GOES, NOAA, SCD1, outros. Metodologia de interpretação de dados. A obtenção dos produtos orbitais. Interpretação de imagens meteorológicas. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Caracterizar o sensoriamento remoto; apresentar os principais conceitos e princípios físicos; caracterizar os principais sistemas sensores; diferenciar fotografia de imagem; apresentar as resoluções e custos das imagens; discutir a escolha do tipo de imagem a ser utilizada, em função de diferentes aplicações; apresentar as principais técnicas de processamento digital de imagens; apresentar diferentes estudos de caso. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: FLORENZANO, T. G. Imagens de Satélite para Estudos Ambientais. São Paulo: Oficina de textos, 2002. MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3. ed. Viçosa: Editora UFV, 2005. NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
COMPLEMENTARES: ALMEIDA, C. M.; CAMARA, G.; MONTEIRO, A. M. V. (Orgs.). Geoinformação em Urbanismo: Cidade Real x Cidade Virtual. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas sensores, métodos inovadores. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, c2004. 865 p. ISBN 978-85-352-1273-0. JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente. Uma perspectiva em Recursos Terrestre. Tradução José Carlos Neves Ephiphanio (coordenador). et. al. São José dos Campos, SP: Parêntese, 2009. 598 p. ISBN 978-85-60507-06-1. TEIXEIRA, A. L. de A.; CHRISTOFOLETTI, A. Sistemas de informação geográfica: dicionário ilustrado. São Paulo: Hucitec, 1997. 244 p. ISBN 8527104008. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT080 |
Tratamento de Águas Residuárias Industriais |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Caracterização das águas residuárias industriais. Produção mais limpa. Avaliação da carga poluidora. Análise das exigências legais de tratamento. Seleção do tratamento adequado. Elementos para análise e projeto de sistemas de tratamento. Remoção de óleos e graxas. Peneiramento. Equalização. Principais tipos de efluentes industriais. Controle de odores em estações de tratamento. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Levar o entendimento dos principais aspectos teóricos, tecnológicos e práticos envolvidos no projeto, operação e manutenção do tratamento de águas residuárias industriais |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: ACOSTA, A. J.; POOLI, J. P. Projetos Interdisciplinares, InterSaberes, 2013. DUFOUR, B., MAINGAIN, A. Abordagens didácticas da Interdisciplinaridade. 1a Ed, Editora Instituto Piaget. 2008. ARAÚJO, U. F. Temas transversais e a estratégia de projetos. São Paulo: Moderna, 2003
COMPLEMENTARES: BRAGA, B.; et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall. 2ª Ed. 2006 TEIXEIRA, A. J.; ALMEIDA, J. R.; ARAÚJO, G. H. S. Gestão ambiental de áreas degradadas. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. VILHENA, A. (Coord). Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 3. ed. São Paulo: CEMPRE, 2010. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9648. Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1986. RIGHETTO, A. M. (Coord.). Manejo de águas pluviais urbanas. Rio de Janeiro: FINEP/PROSAB-ABES, 2009. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT106 |
Educação Ambiental |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Fundamentos de educação ambiental: princípios e finalidades. Política nacional de educação ambiental. Educação ambiental e comunicação social. Finalidade de projeto técnico socioambiental. Problemas ambientais globais, regionais e locais. Construção desenvolvimento sustentável. Elaboração e execução de práticas extensionistas. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Introduzir o tema educação ambiental nas soluções dos problemas ambientais e na gestão ambiental. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p. ISBN 83-85351-09-8. CASCINO, F. Educação ambiental: princípios história formação de professores. 3. ed. São Paulo: Ed. SENAC, 2003. 109 p. ISBN 85-7359-073-4 MIRANDA, A. A. S.; SILVA, J. G.; SARABIA, R. H.; BEZERRA, A. A. Educação ambiental: estudos numa perspectiva para uma sociedade sustentável no município de Manaus. Manaus: Universidade do Amazonas-Gráfica, CNPq, 2004. 165 p. ISBN 8574011584.
COMPLEMENTARES: PHILIPPI JUNIOR, A.; PELICIONI, M. C.F.((Ed.)). Educação ambiental: desenvolvimento de cursos e projetos. 2. ed. São Paulo: Signus, 2002. 350 p. ISBN 8587803077. BRASIL. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Programa de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento. Caderno metodológico para ações de educação ambiental e mobilização social em saneamento. Brasília: Ministério das Cidades, 2009. PEDRINI, A. G. (Org.) Educação Ambiental: reflexões e praticas contemporâneas. 8. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2011. SORRENTINO, M. (Org.). Educação ambiental e políticas públicas - conceitos, fundamentos e vivências. Curitiba: Appris, 2012. -BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall. 2005. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT109 |
Prática de Projetos Extensionistas |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Elaboração e execução de projetos interdisciplinares referente à abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos, drenagem de águas pluviais, gestão ambiental e avaliação de impactos ambientais. Elaboração e execução de práticas extensionistas. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Desenvolver projetos interdisciplinares com a comunidade externa. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: ACOSTA, A. J.; POOLI, J. P. Projetos Interdisciplinares, InterSaberes, 2013. DUFOUR, B., MAINGAIN, A. Abordagens didácticas da Interdisciplinaridade. 1a Ed, Editora Instituto Piaget. 2008. ARAÚJO, U. F. Temas transversais e a estratégia de projetos. São Paulo: Moderna, 2003
COMPLEMENTARES: BRAGA, B.; et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall. 2ª Ed. 2006 TEIXEIRA, A. J.; ALMEIDA, J. R.; ARAÚJO, G. H. S. Gestão ambiental de áreas degradadas. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. VILHENA, A. (Coord). Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 3. ed. São Paulo: CEMPRE, 2010. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9648. Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1986. RIGHETTO, A. M. (Coord.). Manejo de águas pluviais urbanas. Rio de Janeiro: FINEP/PROSAB-ABES, 2009. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT110 |
Expressão Gráfica em Computação |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Projeto assistido por computador. Treinamento no uso de programas de computação gráfica para desenho de projeto, como Auto Cad, e seus aplicativos, indicados para a área de Engenharia Ambiental e Sanitária. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Desenvolver as habilidades de elaboração e visualização do desenho técnico no computador. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: OMURA, G. Dominando o Auto CAD 2000. Rio de Janeiro: LTC, 2000. YAMAMOTO, A. S. S. T.; SIHN, I. M. N. Curso de AutoCAD 2000: básico. São Paulo: Makron Books, 2000. LIMA, C. C. N. A. Estudo dirigido de AutoCAD 2012. 1. ed. São Paulo: Ed. Érica, 2011. 304 p.
COMPLEMENTARES: MATSUMOTO, E. Y. AutoCAD 2005 Guia Prático 2D e 3D. São Paulo: Érica, 2004. AUTODESK, INC, AutoCAD 2002. User’s Guide, 2001, 861 p. ZIMBARG, E. AutoCAD Dicas Práticas. 2. ed. atual. São Paulo: Érica, 1991. 195 p. ______. AutoCAD avançado. 10. ed. São Paulo: Érica, 1994. 271 p. ONSTOTT, S. AutoCAD 2012 e AutoCAD LT 2012: essencial : guia de treinamento oficial. Porto Alegre: Bookman, 2012. 376 p. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT111 |
Instalações Elétricas |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Projeto de instalações elétricas. Energia hidroelétrica. Potência monofásica e trifásica. Iluminações. Motores elétricos da área de engenharia ambiental e sanitária. Transformadores. Periculosidade do choque elétrico. Incêndio. Radiação solar. Projeto elétrico residencial. Conceitos de automação. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Fornecer requisitos no sentido de se conhecer um sistema elétrico, para uma melhor avaliação nos projetos, com análises nos aspectos técnicos, econômicos e de segurança. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: CREDER, H. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. GUSSOW, M. Eletricidade básica. São Paulo: Bookman, 2009. 571 p. COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. São Paulo: Markron Books, 1992.
COMPLEMENTARES: LEPEKL, J. Transmissão e distribuição de energia elétrica. Rio de Janeiro: Vozes, 1983. GUSSOW, M. Eletricidade básica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. 639 p. GUERRINO, D. P. Eletricidade para a engenharia. Barueri: Manole, 2003. 148 p. DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 550 p. ACIOLI, J.L. Fontes de Energia. Brasília, UnB, 1994. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT112 |
Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Introdução e conceitos de resíduos de serviço de saúde. Características e classificação dos resíduos de serviço de saúde. Etapas do gerenciamento dos resíduos de serviço de saúde. Plano de gerenciamento de resíduos de serviço de saúde - PGRSS. Tipos de tratamento de resíduos de serviço de saúde: incineração e coprocessamento. Disposição final de resíduos sólidos: aterro industrial. Legislações e normas ABNT relativas. Gerenciamento e tratamento de resíduos de serviço de saúde na realidade amazônica. Elaboração e execução de práticas extensionistas. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Propiciar conhecimentos referentes aos resíduos de serviço de saúde, sua classificação, legislações e normas relativas, etapas do gerenciamento e tipos de tratamento e disposição final. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: VILHENA, A. (Coord). Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 3. ed. São Paulo: CEMPRE, 2010. ZVEIBIL, V. Z. (Coord.). Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001. MANO, E. B.; PACHECO, E. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 182 p
COMPLEMENTARES: BRASIL. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução nº 358. Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Brasília: Ministerio de meio Ambiente. 29 abr. 2005. ______. Resolução RDC nº 222. Regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e dá outras providências. Brasília: Ministério da Saúde, 28 mar. 2018. Disponível em:< https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2018/rdc0222_28_03_2018.pdf>. Acesso em 02 nov. 2023 ______. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resoluções do Conama: Resoluções vigentes publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012. Brasília: Ministerio de meio Ambiente, 2012. 1126 p. BAIRD, C. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2002. 622 p LEITE, P. R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. 2 ed. São Paulo, SP: Pearson-Prentice Hall, 2009. 240 p |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT113 |
Controle de Perdas e Operação em Sistemas de Abastecimento de Água |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Conceitos sobre perdas de água no sistema. Macro e Micromedição. Ensaios pitométricos. Combate a vazamentos não visíveis. Controle de pressões e operação de válvulas reguladoras de pressão. Consumo de energia elétrica no saneamento. Controle operacional de sistemas de abastecimento de água. Operação e manutenção de sistemas de abastecimento de água. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Determinar os tipos de perdas de água no sistema de abastecimento público, locais onde ocorrem e métodos de controle, além de apresentar conceitos básicos sobre a operação das unidades desse mesmo sistema. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. 4. ed. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da USP, 2006. DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. D. B. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2. ed. São Carlos: Rima, 2005. 2 v. MORENO J.; QBAR. N.; ONOFRE R. M.; SOUZA R. L. Manual de Controle da Qualidade e Operação do Sistema de Abastecimento de Água. São Paulo; ABES; 2012. 332 p. BEZERRA, S. T. M.; CHEUNG P. Perdas de Água: tecnologias de controle. 1. ed. João Pessoa: Editora UFP, 2013.
COMPLEMENTARES: GOMES, A. S. (Org.). Guias práticos: Técnicas de operação em sistema de abastecimento de água: Macromedição. Brasília: Ministério das Cidades, 2007. 1 v. ______. Guias práticos: Técnicas de operação em sistema de abastecimento de água: Ensaios pitométricos. Brasília: Ministério das Cidades, 2007. 2 v. ______. Guias práticos: Técnicas de operação em sistema de abastecimento de água: Pesquisa e combate a vazamentos não visíveis. Brasília: Ministério das Cidades, 2007. 3 v. ______. Guias práticos: Técnicas de operação em sistema de abastecimento de água: Controle de pressões e operação de válvulas reguladoras de pressão. Brasília: Ministério das Cidades, 2007. 4 v. ______. Guias práticos: Técnicas de operação em sistema de abastecimento de água: A conta de energia elétrica no saneamento. Brasília: Ministério das Cidades, 2007. 5 v. ______. Guias práticos: Técnicas de operação em sistema de abastecimento de água: Controle e redução de perdas aparentes Processo comercial. Brasília: Ministério das Cidades, 2007. 6 v. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
||
T |
P |
|||||
ITT114 |
Tópicos Especiais em Engenharia Ambiental |
4.4.0 |
60 |
0 |
- |
|
Coordenação ofertante: |
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia |
|||||
EMENTA |
||||||
Temas atuais na área de Engenharia Ambiental nas suas diversas áreas de aplicação. Elaboração e execução de práticas extensionistas. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL: Estudar os tópicos especiais relacionados ao campo de atuação do Engenheiro Ambiental. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS: BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2005. PHILIPPI JUNIOR, A. (Ed). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole. USP, Faculdade de Saúde Pública, 2005. DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p
COMPLEMENTARES: BRASIL, MINISTERIO DAS CIDADES / INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLOGICAS – IPT. Mapeamento de Riscos em Encostas e Margem de Rios. Ministério das Cidades; Instituto de Pesquisas Tecnologicas – IPT. Brasilia. 176 p, 2007 VILHENA, A. (Coord). Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. 3. ed. São Paulo: CEMPRE, 2010. CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual de tratamento de efluentes industriais. 2. ed. São Paulo: J. E. Cavalcanti, 2011. LORA, E. E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. |
Anexo III
Normatização do Estágio Supervisionado
O estágio é o período de exercício profissional, no qual o discente do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades profissionalizantes, programadas ou projetadas, avaliáveis, com duração limitada e supervisão docente. O estágio supervisionado do curso atende o disposto na Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008 e Resolução CONSEPE nº 067, de 30 de novembro de 2011.
São finalidades do estágio: (i) Proporcionar ao discente do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária aprendizagem teórico-prática, visando seu processo de formação profissional; (ii) capacitar o discente para conviver, compreender, analisar e intervir na realidade de sua formação profissional; e, (iii) complementar a sua formação acadêmica.
Objetivos do Estágio
Para a Coordenação do Estágio Supervisionado do curso:
Articular com o mercado de trabalho às necessidades acadêmicas dos discentes do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária e suas habilitações, proporcionando aos discentes a experiência da prática profissional e uma melhoria em sua condição de empregabilidade;
Atender aos interesses técnicos e científicos das empresas concedentes de estágio no sentido de se obter reciprocidade de atendimento e interesse no estágio;
Promover uma maior integração entre a aprendizagem acadêmica e a resolução de problemas da área nas organizações.
Para as Unidades Concedentes do estágio (organizações):
Constituir fonte de recrutamento de novos profissionais ingressantes no mercado profissional;
Constituir fonte de inovação tecnológica no campo da engenharia ambiental e sanitária, considerando-se a bagagem teórica atualizada trazida pelo estagiário.
Para a Instituição de Ensino:
Constituir fonte de informação para a revisão do projeto pedagógico do curso;
Constituir fonte alternativa de aprendizagem e contraponto teórico e prático;
Melhoria das condições de empregabilidade de seus egressos;
Beneficiar a comunidade acadêmica no âmbito da produção científica.
Para o estagiário:
Possibilitar contato profissional com as diversas realidades organizacionais em que se vai trabalhar;
Aproximar-se dos possíveis empregadores;
Exercitar a capacidade administrativa e executiva em razão do acesso aos reais problemas de saneamento básico e meio ambiente;
Contribuir para o enriquecimento da ciência da Engenharia Ambiental e Sanitária.
Informações Pedagógicas
Na matriz curricular do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, a disciplina de estágio supervisionado é apresentada com 11 créditos totalizando 330 horas práticas, sendo cumprido em 1 (um) período letivo, estando de acordo com a Resolução CNE/CES 11, DE 11 de março de 2002, que determina 160h como carga horária mínima de estágio dos cursos de engenharia.
O Coordenador de Estágio Supervisionado será obrigatoriamente o professor da disciplina, podendo acumular as cargas horárias. Os professores-orientadores deverão ser professores do curso com experiência nas atividades de campo. O Coordenador de Estágio não poderá ser um professor-orientador. As cargas horárias dos envolvidos no estágio supervisionado do curso obedecerão a tabela abaixo.
Carga horária para o Estágio Supervisionado
Função |
Carga Horária |
Coordenador de Estágio |
4h/semanais |
Professor da Disciplina |
4h/semanais |
Professor-orientador |
Até 2h/semanais por orientando |
Para se matricular na disciplina de Estágio Supervisionado, o discente deverá ter sido aprovado nas seguintes disciplinas: Tratamento de Águas Residuárias, Gerenciamento de Resíduos Sólidos, Tratamento de Águas para Abastecimento e Metodologia do Trabalho de Conclusão de Curso.
A disciplina de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária atenderá ao disposto na Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008 e Resolução CONSEPE nº 067, de 30 de novembro de 2011, sendo que os casos omissos nessas legislações serão resolvidos pelo colegiado do referido curso.
Tipos de Estágio
Segundo a Resolução CONSEPE nº 067/2011, em seu inciso II, existem dois tipos de estágios: o estágio obrigatório e o estágio não obrigatório.
O Estágio obrigatório busca atender o critério da compatibilidade entre a natureza e os objetivos do projeto pedagógico do curso, cuja carga horária constitui-se requisito para aprovação e obtenção de diploma.
Já o Estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, servindo para complementar a formação acadêmico-profissional, desde que não prejudique suas atividades acadêmicas. As atividades desse tipo de estágio não deverão coincidir com os horários das disciplinas que estejam sendo cursadas pelo discente. A carga horária desenvolvida pelos acadêmicos nos estágios não obrigatórios poderá ser aproveitada como atividades complementares.
Campos de Estágio
O estágio poderá ser realizado em instituição pública ou privada, escritórios de profissionais liberais devidamente registrado em seus respectivos conselhos, instituições de ensino, setores da Universidade Federal do Amazonas; Organizações Não-Governamentais, Companhias de Saneamento, Ministérios, em Especial, o da Saúde, do Meio Ambiente e das Cidades, Secretarias de Saúde e de Saneamento, Secretarias de Planejamento, Secretarias de Meio Ambiente, Empresas que Apresentem Risco Ambiental, Empresas e Escritórios de Projetos, Consultoria e Auditoria, Organização Não Governamentais, Universidades, Centros Universitários e Faculdades, Institutos e ou Centros de Pesquisa, Empresas de Materiais de Uso no Saneamento e Proteção Ambiental, Empresas de Coleta e Transporte de Resíduos Sólidos, Empresas de Desenvolvimento de Tecnologias Limpas – MDL, reciclagem entre outras.
Todos os campos de estágios devem estar conveniados com a UFAM. Para a efetivação deste convênio será necessário que o local possua infraestrutura material e de recursos humanos, o qual será analisado pelo Coordenador do Estágio Supervisionado em visita no local.
A concedente deverá aceitar as normas que regem os estágios supervisionados da UFAM, assim como comunicar ao Coordenador de Estágio o funcionário da empresa que será o Supervisor Técnico de Estágio. O convênio será firmado pela PROEG e o prazo de validade do convênio será de até 05 (cinco) anos, podendo ser prorrogado por igual período.
Responsabilidades
As responsabilidades do estágio no curso de Engenharia Ambiental e Sanitária atende ao disposto na Resolução CONSEPE nº 067/2011.
Responsabilidades no estágio supervisionado
Função |
Fundamentação legal |
Coordenador de Estágio |
Art. 21 da Resolução CONSEPE nº 067/2011 |
Professor-Orientador |
Art. 22 da Resolução CONSEPE nº 067/2011 |
Supervisor Técnico de Estágio |
Art. 23 da Resolução CONSEPE nº 067/2011 |
Estagiário |
Art. 24 da Resolução CONSEPE nº 067/2011 |
Procedimentos Acadêmicos
Os discentes matriculados na disciplina Estágio Supervisionado, terão que procurar o Coordenador de Estágio para indicar o local de estágio ou solicitar ajuda para encontrar local. Caso o local ainda não tenha convênio ou ele esteja vencido, o Coordenador terá que providenciar, junto com a PROEG, a criação/renovação deste convênio.
Após finalizado o convênio, o Coordenador de Estágio providenciará a assinatura dos Termos de Compromisso juntamente com o Estagiário e a Empresa concedente. Após colher as assinaturas, os termos de compromisso serão encaminhados para a avaliação e assinatura da PROEG. Após as solicitações serem atendidas, o Estagiário deverá encaminhar o Termo de Orientação do Estágio Supervisionado para o professor da disciplina e posteriormente iniciar as atividades no estágio.
Ao término do estágio, o Supervisor Técnico e o Professor-orientador encaminharão para professor da disciplina as Fichas de Avaliação do Estágio Supervisionado devidamente preenchidos e assinados. Enquanto o estagiário deverá entregar o Relatório Final de Estágio.
Plano de Estágio
O Estagiário, em concordância com o Professor-Orientador e Supervisor Técnico de Estágio, e observando as diretrizes internas e peculiaridade das atividades desenvolvidas pela instituição onde se realizará o estágio, irá elaborar um Plano de Estágio nos primeiros dias de realização do estágio. Esse plano deverá conter: capa, folha de rosto, sumário, introdução, objetivos, justificativa, caracterização do campo de estágio, cronograma de desenvolvimento, resultados esperados e referências.
O plano deverá seguir as normas da ABNT vigente, sendo perfeitamente aceitáveis alterações que identifiquem determinadas peculiaridades.
O plano deve definir com clareza o que o estagiário irá realizar durante o período em que estiver estagiando. As linhas básicas deste planejamento devem ser definidas pelo estagiário em comum acordo com o Professor-orientador e Supervisor Técnico de Estágio. O horário e o período de realização do estágio deverão ser estabelecidos em acordo entre o Estagiário e a empresa com o conhecimento do Coordenador de Estágio.
Relatório de Estágio
O Relatório Final do Estágio Supervisionado do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária define-se como sendo um trabalho elaborado pelo Estagiário ao término do seu período de trabalho no órgão concedente, apresentando as seguintes características:
É um trabalho escrito, sistemático e completo, devendo sistematizar o conhecimento resultante de indagações geradas a partir de experiências e observações realizadas durante o Estágio Supervisionado;
É elaborado e apresentado respeitando as normas de metodologia cientifica amparado nas técnicas de pesquisas em engenharia;
É um trabalho detalhado, abordando a problemática diagnosticada e propondo soluções;
Seu resultado deve ser uma contribuição, mesmo que simples, à ciência e/ou a sociedade.
O relatório deverá seguir as normas da ABNT vigente, sendo perfeitamente aceitáveis alterações que identifiquem determinadas peculiaridades.
Avaliação
A avaliação final será composta por 3 (três) notas, sendo: o Relatório Final de Estágio, a Ficha de Avaliação do Professor-Orientador e a Ficha de Avaliação do Supervisor Técnico de Estágio.
O Relatório Final de Estágio a ser apresentado pelo estagiário deverá objetivar o registro das informações adquiridas e síntese dos trabalhos desenvolvidos. O mesmo deverá ser elaborado ao término das atividades no campo de estágio, auxiliado pelo Professor-Orientador, e ser entregue ao professor da disciplina. Deverá ser estruturado usando as normas da ABNT vigentes e contendo, no mínimo, as seguintes seções fundamentais: capa, folha de rosto, sumário, introdução, atividades desenvolvidas, resultados alcançados, considerações finais e referências.
Para aprovação direta o discente deverá obter nota final igual ou superior a 8,0. Esta nota final será a média aritmética das notas atribuídas ao Relatório Final de Estágio (RF), a Ficha de Avaliação do Professor-Orientador (FAPO) e a Ficha de Avaliação do Supervisor Técnico (FAST) de acordo com a fórmula abaixo:
RF + FAPO + FAST
3
Caso contrário, terá que realizar a Prova Final, sendo que está ficará a critério do professor da disciplina com a ciência do coordenador do curso.
Anexo IV
Normatização do Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo a aplicação dos conhecimentos adquiridos no percurso acadêmico em áreas específicas consideradas de interesse para a consolidação do aprendizado do discente. Este trabalho poderá ser realizado na própria UFAM ou externamente, em uma empresa, em outra universidade, ou em um laboratório ou centro de pesquisa, inclusive fora do país, mas direcionados para aplicações que envolvam a Engenharia Ambiental e Sanitária.
O Trabalho de Conclusão de Curso para as Engenharias está previsto na Resolução CNE/CES nº 2, de 24 de abril de 2019 e na Resolução CNE/CES nº 1, de 26 de março de 2021. No curso da Engenharia Ambiental e Sanitária esta etapa do curso é dividida em duas disciplinas: Metodologia do Trabalho de Conclusão de Curso (MTCC) e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). No MTCC, o discente desenvolve um projeto de pesquisa que será executado no semestre posterior na disciplina de TCC, sendo que ambas possuem 2 créditos que correspondem a 30h de carga horária.
Responsabilidades
São competências da Coordenação de Curso:
Comunicar aos ingressantes sobre as normas de Trabalho de Conclusão de Curso da Engenharia Ambiental e Sanitária;
Encaminhar para o colegiado do curso os casos omissos referente às disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso.
São competências do professor da disciplina:
Auxiliar os discentes quanto às normas do MTCC/TCC e na busca por orientadores;
Disponibilizar os documentos da disciplina para os discentes e orientadores;
Elaborar e dar publicidade ao cronograma das defesas;
Mediar a formação das bancas examinadoras e auxiliar na organização das defesas;
Elaborar e receber os documentos (ata, fichas e declarações) necessários para a avaliação dos discentes pelas bancas examinadoras;
Lançar a nota no portal mediante recebimento da ata e das fichas de avaliação após a defesa.
São competências do Orientador:
Auxiliar o discente na delimitação do tema da pesquisa;
Atender o discente para orientação da pesquisa;
Sugerir o nome de professores para compor a banca examinadora e a data provável de defesa;
Presidir a banca examinadora da defesa de MTTC/TCC;
Encaminhar a ata e fichas de avaliação para o professor da disciplina.
São obrigações do discente:
Formalizar a orientação por meio do Termo de Compromisso do Orientação e encaminhá-lo ao professor da disciplina após o início do período letivo;
Elaborar o projeto/trabalho conforme instruções do Orientador;
Encaminhar cópia digital do trabalho a ser defendido para o professor da disciplina com 10 dias de antecedência do cronograma de defesas;
Defender o projeto/trabalho em sessão pública;
Entregar a versão final do projeto/trabalho para o professor da disciplina no final do semestre.
A carga horária para as atividades respeita o estabelecido na Resolução nº 02/2014.
Carga horária para o Trabalho de Conclusão de Curso
Função |
Carga Horária |
Professor da Disciplina |
4h/semanais (aula + atendimento) |
Orientador |
2h/semanais (por orientando) |
Membro de banca |
2h por banca |
Metodologia de Trabalho de Conclusão de Curso
A disciplina de Metodologia de Trabalho de Conclusão de Curso (MTCC) é ofertada no penúltimo período (nono semestre), com carga horária de 30 horas. Nesta, é exigida a apresentação do projeto que o discente pretende desenvolver na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso no semestre subsequente. As disciplinas Instalações Prediais Hidráulicas e Sanitárias e Controle da Poluição são os pré-requisitos desta disciplina.
Neste projeto, o aluno deverá escolher um orientador do quadro de docentes do ICET, podendo ter um coorientador, caso necessário. O projeto obedecerá às normas da ABNT em vigor e deverá contemplar, no mínimo, a seguinte estrutura: capa, folha de rosto, folha de aprovação, resumo, sumário, introdução, justificativa, objetivos, revisão da literatura, metodologia, resultados esperados, cronograma, orçamento, referências e anexo/apêndices, se necessário.
A avaliação do MTCC será realizada por uma banca examinadora através da análise do trabalho escrito (TE) e pela defesa pública (DP). A banca deverá ser composta de três membros, sendo o presidente da banca o Orientador, dois professores titulares e um suplente. O Orientador tem como função presidir a banca e conduzir os trabalhos durante a defesa pública, não participando, portanto, do processo de avaliação do trabalho escrito e da defesa.
Para a defesa pública, serão adotados os seguintes critérios: i) a defesa deverá ser aberta ao público; ii) o discente terá até 30 minutos para sua apresentação; iii) após a exposição do trabalho, cada membro da banca de avaliação terá até 30 minutos para arguição.
A avaliação do trabalho escrito seguirá os seguintes critérios:
Organização dos conteúdos abordados de forma adequada (4,0 pontos);
Adequação às normas preestabelecidas para a redação do trabalho (2,0 pontos);
Utilização de linguagem técnica (2,0 pontos);
Utilização da norma culta da língua portuguesa (2,0 pontos).
A avaliação da defesa pública seguirá os seguintes critérios:
Domínio de conteúdo (4,0 pontos);
Utilização de linguagem técnica / norma culta da língua portuguesa (2,0 pontos);
Concisão (2,0 pontos);
Adequação no tempo de exposição do trabalho (2,0 pontos).
A Média dos Exercícios Escolares (MEE) será atribuída considerando as notas dos dois membros da banca examinadora, visto que o Orientador não avalia o discente. A nota final do MTCC será a média aritmética da nota do trabalho escrito e da defesa pública.
Caso o discente não alcance a nota mínima para ter aprovação direta (MEE igual ou superior a 8,0), este deverá obrigatoriamente realizar a Prova Final (PF), que consiste na reformulação do trabalho escrito e encaminhamento para o professor da disciplina. Este irá encaminhar o trabalho para os membros da banca, que avaliarão o discente em uma segunda defesa.
Estará automaticamente reprovado, com atribuição de nota 0 (zero), o discente que cometer qualquer das seguintes faltas: Plágio; Compra de trabalhos; Falsificação de documentos; Utilização de dados fictícios; não entregar e/ou não cumprir o cronograma da disciplina.
Trabalho de Conclusão de Curso
A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é realizada após a disciplina de Metodologia de Trabalho de Conclusão de Curso, sendo ofertada no último período (décimo semestre), com carga horária de 30 horas. Para evitar eventuais problemas com horários, essa disciplina necessita ser ofertada em turno diferente de Estágio Supervisionado.
Para se matricular na disciplina de TCC, o discente deverá ter sido aprovado nas seguintes disciplinas: Tratamento de Águas Residuárias, Gerenciamento de Resíduos Sólidos, Tratamento de Águas para Abastecimento e Metodologia do Trabalho de Conclusão de Curso.
Esta etapa consiste na execução das atividades previstas no MTCC, contudo, o discente não tem a obrigatoriedade de seguir com o mesmo tema e orientador. Se for necessário, ele irá contatar o professor da disciplina para pedir auxílio na escolha de um novo orientador e temática.
O TCC obedecerá às normas da ABNT em vigor e deverá contemplar, no mínimo, a seguinte estrutura: capa, folha de rosto, folha de aprovação, resumo, abstract, sumário, introdução, revisão da literatura, metodologia, resultados, discussão, conclusão, referências e anexo/apêndices, se necessário.
Os critérios da defesa pública, da avaliação do trabalho escrito e da avaliação da defesa pública serão os mesmos adotados no MTCC. A banca examinadora deverá ser composta de três membros, sendo o presidente da banca o orientador, dois professores titulares e um suplente. A nota final do TCC será a média aritmética da nota do trabalho escrito e da defesa pública.
Caso o discente não alcance a nota mínima para ter aprovação direta (MEE igual ou superior a 8,0), este deverá obrigatoriamente realizar a Prova Final (PF), que consiste na reformulação do trabalho escrito e encaminhamento para o professor da disciplina. Este irá encaminhar o trabalho para os membros da banca, que avaliarão o discente em uma segunda defesa.
Os casos omissos deverão ser apreciados pelo colegiado do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária.
Aproveitamento de TCC e MTCC
No curso, atendendo o disposto na Resolução CONSEPE nº 021/2007, é possível aproveitar as duas disciplinas a partir da publicação de um artigo científico. Esse aproveitamento deverá atender o disposto na resolução supracitada além dos seguintes critérios adotados no curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, conforme a seguir:
O artigo precisa ser oriundo de uma atividade institucional (PIBIC, PIBEX, PET, Monitoria, Estágio não obrigatório e demais projetos de pesquisa e/ou extensão);
Deve ser publicado em revista com no mínimo Qualis B2 na nova classificação da CAPES (2017-2020);
O periódico deve ter corpo editorial;
O discente deve ser, obrigatoriamente, o autor principal do artigo;
Um docente do ICET deve ser, obrigatoriamente, um dos coautores do artigo;
O artigo deve ter sido publicado, ou aceito, durante o percurso acadêmico do discente;
Para fins de aproveitamento, não serão aceitos artigos publicados em anais de eventos ou em formato de capítulo de livro.
O discente que atender a todos os critérios acima deverá entrar com o pedido junto à Coordenação do Curso apresentado os seguintes documentos comprobatórios: (i) o artigo publicado e impresso ou carta de aceite; (ii) página que contém o corpo editorial; (iii) página que contém o sumário do volume e número publicado; (iv) página do periódico/conferência informando o ISSN e/ou DOI e (v) um documento que comprove o Qualis.
Os casos omissos deverão ser apreciados pelo colegiado do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária.
Anexo V
Normatização das Atividades Complementares
As atividades complementares são todas aquelas realizadas pelos alunos fora da sala de aula e envolvem atividades de ensino, pesquisa e extensão. As Atividades deverão contemplar um total de 100 horas e podem ser realizadas desde o primeiro semestre do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária.
Essas atividades serão avaliadas por uma Comissão de Avaliação de Atividades Complementares que será designada pelo colegiado de curso. Essa comissão será formada por até 4 (quatro) professores do curso e, além da responsabilidade acima citada, será responsável também por receber os documentos dos alunos e efetuar a validação de acordo com os valores tabelas neste PPC.
O aproveitamento das Atividades Complementares deverá ser apresentado integralmente pelo aluno mediante documento comprobatório, com meios para aferir sua validade, para a Comissão de Avaliação de Atividades Complementares que, após avaliação dos documentos, irá encaminhar para a Coordenação do Curso os valores computados para que esses sejam registrados integralmente no histórico do aluno pela própria Coordenação.
Serão aceitos como documentos comprobatórios: certificados, declarações emitidas por coordenadores de projetos ou pela coordenação de curso, declarações ou documentos emitidos por órgãos concedentes de estágio, declarações ou documentos emitidos por órgãos públicos. Ressalta-se que só serão validadas a atividades concluídas. Casos omissos devem ser decididos pela Comissão de Avaliação de Atividades Complementares do curso.
As Atividades Complementares do curso de graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária da UFAM são regulamentadas pela Resolução n. 018/2007 – CEG/CONSEPE de 01 de agosto de 2007.
Carga horária das atividades de Ensino
ATIVIDADES DE ENSINO |
CARGA HORÁRIA MÁXIMA |
---|---|
|
60 |
|
60 |
|
60 |
|
40 |
|
60 |
|
20 |
|
30 |
|
60 |
|
20 |
|
20 |
Carga horária das atividades de Pesquisa e Produção Científica
ATIVIDADE DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA |
CARGA HORÁRIA MÁXIMA |
---|---|
|
60 |
|
50 |
|
80 |
|
40 |
|
30 |
|
40 |
|
30 |
|
40 |
|
30 |
|
60 |
|
45 |
|
40 |
|
20 |
Carga horária das atividades de Extensão
ATIVIDADE DE EXTENSÃO |
CARGA HORÁRIA MÁXIMA |
---|---|
|
50 |
|
60 |
|
30 |
|
20 |
|
30 |
|
15 |
|
30 |
|
15 |
|
10 |
|
20 |
Anexo VI
Quadro de equivalência
2024 |
|||||
---|---|---|---|---|---|
Disciplina |
CH |
Sigla |
Disciplina |
CH |
|
Introdução à Computação |
90 |
ITA113 |
Informática Básica |
60 |
|
ITI200 |
Introdução à Programação I |
60 |
|||
ITT001 |
Introdução à Engenharia Sanitária |
30 |
ITT042 |
Introdução à Engenharia Ambiental e Sanitária |
60 |
ITT033 |
Biologia Sanitária |
45 |
ITT082 |
Fundamentos de Ecologia |
60 |
ITT049 |
Limnologia |
45 |
|||
ITT036 |
Química Geral Aplicada |
30 |
ITQ006 |
Química Geral Experimental |
60 |
ITT032 |
Desenho para Engenharia I |
60 |
ITA066 |
Desenho Técnico |
60 |
ITT035 |
Desenho para Engenharia II |
60 |
ITT083 |
Desenho Arquitetônico |
60 |
ITT043 |
Mecânica dos Fluidos |
90 |
ITT096 |
Fenômenos do Transporte I |
60 |
ITT099 |
Fenômenos do Transporte II |
60 |
|||
ITT014 |
Qualidade da Água |
75 |
ITT097 |
Qualidade da Água I |
60 |
ITT100 |
Qualidade da Água II |
60 |
|||
ITF009 |
Bioquímica |
90 |
ITT098 |
Bioquímica |
60 |
ITT037 |
Construções em Aço e Madeira |
60 |
ITT101 |
Construções em Aço, Madeira e Concreto |
60 |
ITT012 |
Construção em Concreto |
60 |
|||
ITT018 |
Hidráulica Geral I |
90 |
ITT102 |
Hidráulica I |
60 |
ITT104 |
Hidráulica II |
60 |
|||
ITT045 |
Sociologia Geral e Urbana |
45 |
ITA800 |
Ética, Ambiente e Sociedade |
60 |
ITT060 |
Planejamento e Gestão Ambiental |
60 |
ITE031 |
Gestão Ambiental |
60 |
ITT092 |
Avaliação de Impactos Ambientais |
60 |
|||
ITT057 |
Sistema de Esgoto e Drenagem Urbana |
60 |
ITT093 |
Sistemas de Esgotamento Sanitário |
60 |
ITT094 |
Sistemas de Drenagem Urbana |
60 |
|||
ITA206 |
Teoria Geral da Administração |
60 |
ITE058 |
Empreendedorismo e inovação |
60 |
Documento assinado eletronicamente por Vanessa Klisia de Aguiar Gonçalves Ferreira, Presidenta em exercício, em 01/03/2024, às 14:26, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://sei.ufam.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 1942416 e o código CRC 60036819. |
Avenida General Rodrigo Octávio, 6200 - Bairro Coroado I Campus Universitário Senador Arthur Virgílio Filho, Prédio Administrativo da Reitoria (Térreo), Setor Norte - Telefone: (92) 3305-1181 / Ramal 1482
CEP 69080-900, Manaus/AM, cegconsepe@ufam.edu.br
Referência: Processo nº 23105.001373/2024-19 |
SEI nº 1942416 |