Boletim de Serviço Eletrônico em 06/03/2024

Timbre
Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação

 

RESOLUÇÃO Nº 015, de 06 DE MARÇO DE 2024

ALTERAR o Projeto Pedagógico do Curso IH01 Biblioteconomia, Bacharelado, vinculado à Faculdade de Informação e Comunicação - FIC, criando a versão 2009/2.

A PRESIDENTA DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, em exercício, no uso de suas atribuições estatutárias;

CONSIDERANDO a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 19, de 13 de março de 2002, que estabelece Diretrizes Curriculares para os Cursos de Biblioteconomia;

CONSIDERANDO a Resolução no 20, de 16 de dezembro de 2019, do CONSEPE, que aprova as Normas para Elaboração e Reformulação de Currículos;

CONSIDERANDO a Resolução nº 043/2008, que aprova o Projeto Pedagógico do Curso de graduação em Biblioteconomia, presencial, turno matutino, versão curricular 2009/1;

CONSIDERANDO a Resolução nº 044/2008, que regulamenta o Projeto Pedagógico do Curso de graduação em Biblioteconomia, presencial, turno matutino, versão curricular 2009/1;

CONSIDERANDO a ata reunião ordinária do Núcleo Docente Estruturante/NDE (1489437) do Curso de Biblioteconomia, Bacharelado da UFAM, realizada, em 21 de março de 2023;

CONSIDERANDO a ata da reunião ordinária do Colegiado do Curso de Biblioteconomia, Bacharelado (1489449), realizada em 03 de abril de 2023;

CONSIDERANDO o ofício nº 024/2023/CBIBLIO-FIC/UFAM (1489397), encaminhado ao Departamento de Apoio ao Ensino/DAE, solicitando alterações no Projeto Pedagógico do Curso, com criação da versão 2009/2;

CONSIDERANDO a análise constante na Informação nº 44/2023 DAE/PROEG (1802645), que trata da alteração do Projeto Pedagógico do Curso de Biblioteconomia, vinculado à Faculdade de Informação e Comunicação - FIC, criando a versão 2009/2;

CONSIDERANDO, finalmente, a aprovação pela Câmara de Ensino de Graduação, conforme Decisão CEG (1884982).

 

Resolve:

 

Art. 1º  ALTERAR o Projeto Pedagógico do Curso de Biblioteconomia, bacharelado, vinculado à Faculdade de Informação e Comunicação - FIC, criando a versão 2009/2, como segue:

 

§ 1º  Criar as disciplinas obrigatórias, listadas a seguir, conforme períodos letivos nos quais serão lotadas:

IHB229 - Metodologia do Trabalho Acadêmico (1º período);

IHB196 - Introdução à Comunicação (2º período);

IHB197 - Normalização Documentária (2º período);

IHB198 - Bibliotecas Pública e Comunitária (2º período);

IHB199 - Análise da Informação (3º período);

IHB200 - Administração de Bibliotecas (3º período);

IHB201 - Bibliotecas Escolar e Universitária (3º período);

IHB202 - Biblioteca Especializada e Centro de Documentação (4º período);

IHB203 - Representação Descritiva de Documentos II (4º período);

IHB204 - Organização, Sistemas e Métodos (4º período);

IHB205 - Representação Temática I (5º período);

IHB206 - Planejamento de Bibliotecas (5º período);

IHB207 - Estudos de Uso e Usuários de Informação (5º período);

IHB208 - Gestão de Repositórios Digitais (6º período);

IHB209 - Fontes de Informação I (6º período);

IHB210 - Representação Temática II (6º período);

IHB211 - Formação e Desenvolvimento de Coleções em Bibliotecas (7º período);

IHB212 - Serviço de Referência e Informação (7º período);

IHB213 - Marketing em Bibliotecas (7º período);

IHB214 - Fontes de Informação II (7º período);

IHB224 - Estágio Supervisionado (8º período);

IHB230 - Metodologia da Pesquisa II (7º período).

 

§ 2º  Substituir as disciplinas IHE011 - Inglês I, 3º período, com 5 (cinco) créditos, equivalentes a 75 (setenta e cinco) horas-aulas e IHE021 - Inglês II, 4º período, com 5 (cinco) créditos, equivalentes a 75 (setenta e cinco) horas-aulas, pertencentes à matriz curricular 2009/1, pela disciplina IHE130 - Inglês Instrumental I, a ser lotada no 4o período, com 4 (quatro) créditos, correspondentes a 60 (sessenta) horas-aulas;

 

§ 3º  Modificar os pré-requisitos da disciplina IHB176 - Trabalho de Conclusão de Curso (8º período), que passa a vigorar com os seguintes:

IHB102 - Metodologia da Pesquisa II;

IHB203 - Representação Descritiva de Documentos II;

IHB207 - Estudos de Uso e Usuários de Informação;

IHB210 - Representação Temática II; 

IHB211 - Formação e Desenvolvimento de Coleções em Bibliotecas;

IHB212 - Serviço de Referência e Informação; 

IHB214 - Fontes de Informação II.

 

§ 4º Criar as disciplinas optativas, listadas a seguir:

IHB215 - Mediação e Leitura;

IHB216 - Gestão de Custos e Orçamentos em Biblioteconomia;

IHB217 - Biblioterapia;

IHB218 - Propriedade Intelectual;

IHB219 - Acessibilidade em Bibliotecas;

IHB220 - Gestão Estratégica da Informação e do Conhecimento;

IHB221 - Estudos Métricos da Informação;

IHB222 - Informação para empresas;

IHB223 - Semiótica e Representação da Informação;

IHB225 - Seminário Temático I;

IHB226 - Seminário Temático II;

IHB227 - Seminário Temático III;

IHB228 - Seminário Temático IV;

IHB232 - Preservação e Restauração de Acervo Bibliográfico.

 

§ 5º Definir Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC), como componente do currículo versão 2009/2.

 

Art. 2º Para fins de integralização curricular, o currículo do Curso de Biblioteconomia, versão 2009/2 exigirá 159 (cento e cinquenta e nove) créditos, equivalentes a 2.775 (duas mil, setecentas e setenta e cinco) horas-aula, a serem integralizados em, no mínimo 8 (oito) e, no máximo, 13 (treze) períodos letivos, conforme discriminado abaixo:

I - 2.460 (duas mil, quatrocentas e sessenta) horas de disciplinas obrigatórias, correspondentes a 145 (cento e quarenta e cinco) créditos;

II - 210 (duzentas e dez) horas de  disciplinas optativas, correspondentes a 14 (quatorze) créditos;

III - 105 (cento e cinco) horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC).

 

Art. 3º A matriz curricular do curso, com a definição de disciplinas obrigatórias e optativas, compõe o Anexo I;

 

Art. 4º O quadro de equivalência entre disciplinas do currículo 2009/1 e 2009/2 consta do Anexo II.

 

Art. 5º O ementário da disciplinas obrigatórias e optativas criadas por esta Resolução compõe o Anexo III.

 

Art. 6º As Normas regulamentares do Estágio Supervisionado, constam do Anexo IV.

 

Art. 7º As Normas regulamentares das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC), compõem o Anexo V.

 

Art. 8º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, passando o currículo 2009/2 a vigorar a partir do semestre letivo 2024/1.

 

PLENÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS em Manaus, 06 de março de 2024.

 

VANESSA KLISIA DE AGUIAR GONÇALVES FERREIRA

Presidenta da CEG/CONSEPE, em exercício.

 

 

 

 

 

ANEXO I

 

MATRIZ CURRICULAR

 

A) Disciplinas Obrigatórias

PER

SIGLA

DISCIPLINA

PR

CR

CH

IHB001

Introdução à Biblioteconomia

-

4.4.0

60

IHB229

Metodologia do Trabalho Acadêmico

-

4.4.0

60

IHP184

Língua Portuguesa I

-

4.4.0

60

IHS011

Sociologia I

-

4.4.0

60

IHF001

Introdução à Filosofia

-

4.4.0

60

SUB-TOTAL

20.20.0

300

 

 

PER

SIGLA

DISCIPLINA

PR

CR

CH

IHB196

Introdução a Comunicação

-

4.4.0

60

IHB197

Normalização Documentária

IHB229

4.4.0

60

IHF045

Lógica I

-

4.4.0

60

FEF023

Psicologia Social

-

4.4.0

60

IHB198

Bibliotecas Pública e Comunitária

IHB001

3.3.0

45

SUB-TOTAL

19.19.0

285

 

 

PER

SIGLA

DISCIPLINA

PR

CR

CH

IHB008

Representação Descritiva de Documentos I

-

5.4.1

90

IHB199

Análise da Informação

IHB197

3.2.1

60

IHB200

Administração de Bibliotecas

-

3.3.0

45

ICC903

Geração e Uso de Banco de Dados

-

3.3.0

45

IHB201

Bibliotecas Escolar e Universitária

IHB001

3.3.0

45

SUB-TOTAL

17.15.2

285

 

 

PER

SIGLA

DISCIPLINA

PR

CR

CH

IHB202

Biblioteca Especializada e Centro de Documentação

IHB001

3.3.0

45

IHB203

Representação Descritiva de Documentos II

IHB008

5.4.1

90

IHB204

Organização, Sistemas e Métodos

IHB200

4.4.0

60

IHB004

História dos Registros do Conhecimento

IHB001

4.4.0

60

IHE130

Inglês Instrumental I

-

4.4.0

60

SUB-TOTAL

20.19.1

315

 

 

PER

SIGLA

DISCIPLINA

PR

CR

CH

IHB003

Informação e Cidadania

-

3.3.0

45

IHB205

Representação Temática I

IHB199

IHE130

 

5.4.1

 

90

IHB206

Planejamento de Bibliotecas

IHB204

3.3.0

45

IHB085

Tecnologias da Informação

ICC903

3.2.1

60

IHB207

Estudos de Uso e Usuários de Informação

-

4.4.0

60

SUB-TOTAL

18.16.2

300

 

 

PER

SIGLA

DISCIPLINA

PR

CR

CH

IHB208

Gestão de Repositórios Digitais

IHB200

4.4.0

60

IEE011

Introdução à Estatística

-

4.4.0

60

IHB092

Metodologia da Pesquisa I

-

4.4.0

60

IHB209

Fontes de Informação I

-

3.2.1

60

IHB210

Representação Temática II

IHB205

5.4.1

90

SUB-TOTAL

20.18.2

330

 

 

PER

SIGLA

DISCIPLINA

PR

CR

CH

IHB211

Formação e Desenvolvimento de Coleções em Bibliotecas

IHB207

4.4.0

60

IHB212

Serviço de Referência e Informação

IHB209

4.3.1

75

IHB213

Marketing em Bibliotecas

IHB206

4.4.0

60

IHB230

Metodologia da Pesquisa II

IHB092

4.4.0

60

IHB214

Fontes de Informação II

IHB209

4.4.0

60

SUB-TOTAL

20.19.1

315

 

 

PER

SIGLA

DISCIPLINA

PR

CR

CH

IHB224

Estágio Supervisionado

IHB212; IHB203; IHB214; IHB210;

IHB207; IHB211; IHB230

8.0.8

240

IHB176

Trabalho de Conclusão de Curso

IHB212; IHB203; IHB214; IHB210;

IHB207; IHB211; IHB230

3.0.3

90

SUB-TOTAL

11.0.11

330

 

 

B) Disciplinas Optativas

SIGLA

DISCIPLINA

PR

CR

CH

IHB177

Competência em Informação Instrumental

-

3.3.0

45

IHB215

Mediação e Leitura

-

3.3.0

45

IHB216

Gestão de Custos e Orçamentos em Biblioteconomia

-

2.2.0

30

IHB101

Empreendedorismo

-

3.3.0

45

IHB217

Biblioterapia

-

3.3.0

45

IHB218

Propriedade Intelectual

-

2.2.0

30

IHB219

Acessibilidade em Bibliotecas

-

3.3.0

45

IHP123

Língua Brasileira de Sinais B

-

4.4.0

60

IHB220

Gestão Estratégica da Informação e do Conhecimento

-

4.4.0

60

IHB221

Estudos Métricos da Informação

-

4.4.0

60

IHB222

Informação para Empresas

-

4.4.0

60

IHB223

Semiótica e Representação da Informação

-

2.2.0

30

IHB232

Preservação e Restauração de Acervo Bibliográfico

-

4.4.0

60

IHB225

Seminário Temático I

-

2.2.0

30

IHB226

Seminário Temático II

-

2.2.0

30

IHB227

Seminário Temático III

-

2.2.0

30

IHB228

Seminário Temático IV

-

2.2.0

30

 

 

 

 

 

 

ANEXO II

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA

CURRÍCULO 2009/1

CURRÍCULO 2009/2

Sigla

DISCIPLINA

CH

Sigla

DISCIPLINA

CH

IHB115

Introdução à Comunicação

45

IHB196

Introdução à Comunicação

60

 IHB007

Teoria da Administração em Unidades de Informação

 

60

 

IHB200

 

Administração de

Bibliotecas

 

45

 

IHB087

Planejamento de Unidades de Informação

60

IHB206

Planejamento de Bibliotecas

45

IHB088

O & M

60

IHB204

Organização, Sistemas e Métodos

60

IHB089

Estudo de Usuário

60

IHB207

Estudos de Uso e Usuários de Informação

60

 IHB147

Formação e Desenvolvimento de Coleções

60

IHB211

Formação e Desenvolvimento de Coleções em Bibliotecas

60

IHF011

Introdução à Filosofia

75

IHF001

Introdução à Filosofia

60

IHB091

Normalização Documentária

30

IHB197

Normalização Documentária

60

IHB010

Análise da Informação

90

IHB199

Análise da Informação

60

IEC035

Geração e Uso de Banco de Dados

45

ICC903

Geração e Uso de Banco de Dados

45

IHB020

Representação Descritiva de Documentos II

75

IHB203

Representação Descritiva de Documentos II

90

IHE011

Inglês I

75

IHE130

 

Inglês Instrumental I

 

60

IHE021

Inglês II

75

IEE091

Complementos de Matemática e Estatística

60

IEE011

Introdução à Estatística

60

 IHB086

 

Representação

Temática

 

120

 

IHB205

Representação Temática

I

90

IHB210

Representação Temática

II

90

IHB093

Marketing em Unidades de Informação

45

IHB213

Marketing em Bibliotecas

60

IHB094

Serviço de Referência e Informação

60

IHB212

Serviço de Referência e Informação

75

IHB090

 

Fontes de Informação

 

60

IHB209

Fontes de Informação I

60

 

IHB214

Fontes de Informação II

60

IHB095

Estágio I

60

 

 

IHB224

 

 

 

 

 

Estágio Supervisionado

 

 

 

 

 

240

 

 

 

IHB096

Estágio II

60

IHB097

Estágio III

60

IHB098

Estágio IV

60

 

 

 

 

 

 

ANEXO III

EMENTÁRIO

 

1º PERÍODO

IHB001 – Introdução à Biblioteconomia                                                                      

Ementa: Biblioteconomia, cultura e sociedade. Abordagem histórico-conceitual da Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação. Profissionalização: legislação, código de ética e órgãos de classe. Formação e prática profissional. Mercado de trabalho.

Objetivo Geral:

Propiciar aos alunos os referenciais histórico-conceituais que caracterizam a Biblioteconomia como campo de estudo e prática sociocultural, destacando sua natureza, seu objeto de trabalho, seu relacionamento com a Ciência da Informação, e os aspectos legais, éticos e técnicos vinculados ao exercício da profissão de Bibliotecário.

Referência Básica:

CASSON, Lionel. Bibliotecas no mundo antigo. Tradução de Cristina Antunes. São Paulo: Vestígio, 2018.

CASTRO, César Augusto. História da biblioteconomia brasileira. Brasília: Thesaurus Editora, 2000.

FONSECA, Edson Nery da. Introdução à biblioteconomia. São Paulo: Pioneira, 1992.

Referência Complementar:

CONSELHO FEDERAL DE BIBLIOTECONOMIA. Bibliotecário: 50 anos de regulamentação da profissão no Brasil. Brasília/DF: CFB, 2015.

GUINCHAT, Claire; MENOU, Michel. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e documentação. Brasília; IBICT, 1994.

LIMA, Raimundo Martins de. A construção social da Biblioteconomia brasileira: a dimensão político-pedagógica do fazer bibliotecário. Manaus: EDUA, 1999.

LUCAS, Elaine Rosângela de Oliveira; CORRÊA, Elisa Cristine Delfini; EGGERT-STEINDEL, Gisela (org.). As contribuições de Ranganathan para a Biblioteconomia: reflexões e desafios. São Paulo: FEBAB, 2016.

SANTOS, Ana Paula Lima dos; RODRIGUES Mara Eliane Fonseca. Biblioteconomia: gênese, história e fundamentos. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 116-131, jul./dez. 2013.

 

IHB229 – Metodologia do Trabalho Acadêmico                                                       

Ementa: Técnicas de busca para pesquisa e levantamento bibliográfico. Leitura e interpretação de textos técnico-científicos. Organização de estudo. Roteirização de escrita para textos acadêmicos. Diferentes tipos de trabalhos acadêmicos e sua natureza. Estrutura do trabalho acadêmico.

Objetivo Geral: Proporcionar aos alunos apropriação de recursos e ferramentas para organização do estudo, levantamento bibliográfico e aplicação das normas técnicas documentárias, com ênfase em citação bibliográfica, referência bibliográfica, sumário, numeração progressiva e resumos.

Referência Básica:

CIRILLO, Francesco. A técnica pomodoro: o sistema de gerenciamento de tempo que transformou o modo como trabalhamos. 2. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2019.

LEÃO, Lourdes Meireles. Metodologia do estudo e pesquisa: facilitando a vida dos estudantes, professores e pesquisadores. Petrópolis, RJ: Vozes, 2019.

PEREIRA, Adriana Soares; SHITSUKA, Dorlivete Moreira; PARREIRA, Fabio José; SHITSUKA, Ricardo. Metodologia da pesquisa científica. Santa Maria, RS: UFSM/NTE, 2018.

Referência Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa. Rio de Janeiro: ABNT, 2018.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6023: informação e documentação: referências. Rio de Janeiro: ABNT, 2018.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6028: informação e documentação: resumo. Rio de Janeiro: ABNT, 2021.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2023.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

 

IHP184 – Língua Portuguesa I                                                                                        

Ementa: Língua e Linguagem. Variantes de modalidades. Noções linguísticas sobre o ensino de gramática. Revisão gramatical. Paragrafação. Redação.

Objetivo Geral: Aprimorar o desempenho dos discentes no que diz respeito à produção  escrita,  atentando  para  a  organização,  a  unidade,  a  coerência  e  a concisão.

Referência Básica:

CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima gramática de Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1991.

CUNHA, Celso. Gramática do português contemporâneo. Belo Horizonte: Bernardo Álvares, 1975.

TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. 7. ed. São Paulo: Editora Scipione, 2017.

Referência Complementar:

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 39. ed. São Paulo: Editora Nacional, 2019.

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da Língua Portuguesa. 48. ed. São Paulo: Editora Nacional, 2008.

LIMA, Rocha. Gramática normativa da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro. José Olympio.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzato, 1995.

NICOLAS, José de; INFANTE, Ulisses. Gramática contemporânea da Língua Portuguesa. São Paulo, Editora Scipione, 1995.

 

IHS011 – Sociologia I

Ementa: Sociologia como ciência da sociedade industrial. Análise do modo de produção capitalista: classes sociais e relações de produção. Estado e sociedade civil. Estrutura social e história. Cultura.

Objetivo Geral: Entender a relação homem/sociedade; conhecer o contexto social do surgimento da Sociologia; estudar os principais teóricos da Sociologia clássica: Marx, Weber e Durkheim e propiciar aos alunos a análise de temas como modernidade e cultura.

Referência Básica:

DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Editora Nacional, 1987.

MARX, K. O capital: crítica da economia política. O processo de produção do capital. São Paulo: Nova Cultural, 1988. Vol. I (tomos 1 e 2).

MARX, K.; ENGELS, Friedrick. A Ideologia alemã. 8. ed. São Paulo: Hucitec, 1981.

Referência Complementar:

MARX, K. Manifesto do partido comunista. São Paulo: Cortez, 1998.

MARX, K. O Dezoito Brumário de Luís Bonaparte. São Paulo: Abril Cultural, 1980.

MARX, K. O método da economia política. In: FERNANDES, Florestan (org.). História. São Paulo: Editora Ática, 1989. p. 409-417.

RODRIGUES, José Albertino (org.) Durkheim. São Paulo: Ática, 1978. (Coleção Grandes Cientistas Sociais, 1).

WEBER, M. Ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Editora Pioneira, 1967.

 

IHF001 – Introdução à Filosofia                                                                                     

Ementa: A significação da Filosofia. A questão do conhecimento. Questões de Antropologia. Filosofia crítica.

Objetivo Geral: Compreender a reflexão filosófica como forma de conhecimento, produção histórica do mundo ocidental em seus aspectos lógicos,  ontológicos, antropológicos e críticos.

Referência Básica:

ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à Filosofia. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Moderna, 2002.

CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2001.

MONDIN, B. Introdução à Filosofia: problemas, sistemas, autores, obras. 12. ed. São Paulo: Paulus, 2001.

Referência Complementar:

BORNHEIM, G. Introdução ao filosofar. 9. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

CABALLERO, A. Filosofia do Humano I.São José do Rio Preto: Rio-pretense, 2000.

FOLSCHEID, D.; WUNDENBURGER, J. Metodologia filosófica. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes: 2002.

GILES, T. R. Introdução à Filosofia. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: EPU: 1979. JOLIVET, R. Curso de Filosofia. 20. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2001.

 

 PERÍODO

IHB196 – Introdução a Comunicação                                                                          

Ementa: Abordagens teórico-conceituais da comunicação. Processo de comunicação, modalidades das mensagens, natureza dos veículos e seus inter- relacionamentos nos ambientes de informação com ênfase em bibliotecas. Análise prioritária da produção de sentido do processo de comunicação e seus impactos na oferta de produtos e serviços.

Objetivo Geral: Proporcionar aos discentes a obtenção de referenciais teóricos para a compreensão de ambientes de informação, em particular a biblioteca, enquanto parte do sistema de comunicação humana.

Referência Básica:

FERREIRA, Giovandro M.; MARTINO, Luiz C. Teorias da comunicação: epistemologia, ensino, discurso e recepção. Salvador: EDUFBA, 2007.

TERRA, Carolina; DREYER, Bianca Marder; RAPOSO, João F. (org.). Comunicação organizacional: práticas, desafios e perspectivas digitais. São Paulo: Summus, 2021.

WOLF, Mauro. Teorias das comunicações de massa. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

Referência Complementar:

ADORNO, Theodor W. Indústria cultural. São Paulo: UNESP, 2020.

BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. Porto Alegre: L&PM Pocket, 2018.

CASTELLS, Manuel. A galáxia da Internet: a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Zahar: 2003.

HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga (org.). Teorias da comunicação: conceitos, escolas e tendências. 15. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.

NÖTH, Winfried; SANTAELLA, Lúcia. Introdução à semiótica: passo a passo para compreender os signos e a significação. São Paulo: Paulus, 2021. (Coleção Introduções).

 

IHB197 – Normalização Documentária                                                                        

Ementa: Importância do estudo e aplicação das normas técnicas, sob a perspectiva do profissional da informação. Níveis de normalização. Organizações e agências normalizadoras, nacionais e internacionais. ABNT. AMN. ISO. Principais formatos de citação: ABNT, APA, Harvard e Vancouver.

Objetivo Geral: Proporcionar aos alunos a compreensão acerca dos variados usos das normas técnicas, convencionais e não convencionais, nos ambientes de informação, bem como em periódicos, bases de dados e repositórios científicos.

Referência Básica:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). História da normalização brasileira. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

COSTA, Tiago. O mundo da qualidade: um compêndio da padronização e normalização pelo mundo. 3. ed. rev. e aum. Joinville, SC: Clube de Autores, 2018.

SILVA, Natália Rodrigues. Normalização de publicações técnicas e/ou científicas: guia prático para docentes, pesquisadores e discentes de cursos técnicos, superiores e pós-graduação. Curitiba, PR: Appris, 2021.

Referência Complementar:

AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION (APA). Publication manual of the American Psychological Association. 7. ed. Washington, DC: APA, 2020.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6023: informação e documentação: referências. Rio de Janeiro: ABNT, 2018.

HARVARD LAW REVIEW ASSOCIATION. The bluebook: a uniform system of citation. 21. ed. Cambridge: The Harvard Law Review Association, 2020.

INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION (ISO). ISO 690: information and documentation: guidelines for bibliographic references and citations to information resources. Genebra: ISO, 2021.

MODERN LANGUAGE ASSOCIATION (MLA). MLA handbook. 9. ed. Nova York: The MLA Style Center, 2021.

 

IHF045 – Lógica I                                                                                                               

Ementa:  O  Organon.  Conceito  e  termo.  Juízo  e  proposição.  Raciocínio  e argumentação.

Objetivo   Geral:   Introduzir   o   estudo   da   Lógica,   promovendo   o   estudo,   a compreensão e o exercício da Dedução (Lógica Formal).

Referência Básica:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; ARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993.

DURANT, Will. História da Filosofia: a vida e as idéias dos grandes Filósofos. São Paulo: Nacional, 1966.

FRANÇA, Leonel. Noções de História da Filosofia. 22. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1978.

Referência Complementar:

COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia para uma geração consciente: elementos da História do Pensamento Ocidental. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 1990.

PADOVANI, Umberto; CASTAGNOLA, Luís. História da Filosofia. 10. ed. São Paulo: Edições Melhoramentos, 1974.

SANTOS, T. M. Manual de Filosofia: introdução à Filosofia geral: História da Filosofia: Dicionário de Filosofia. 10. ed. São Paulo: Nacional, 1958.

STÖRIG, Hans Joachim. História Geral da Filosofia. Petrópolis: Vozes, 2008.

VERGEZ, André; HUISMAN, Denis. História da Filosofia ilustrada pelos textos. 4. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1980.

 

FEF023 – Psicologia Social                                                                                            

Ementa:  Conceituação da Psicologia Social e do comportamento social. Métodos da Psicologia Social. Caracterização e relação dos conceitos: personalidade, sociedade e cultura. Atitudes e comportamentos sociais: formação e mudanças. Percepção social e comunicação. Processos grupais.

Objetivo Geral: Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de identificar o objeto e o campo de estudo da Psicologia Social; compreender as contradições advindas das diferentes posições teóricas em Psicologia Social; caracterizar os métodos de pesquisa da Psicologia Social; identificar os mecanismos que levam o indivíduo a agir; identificar os determinantes socioculturais na formação da personalidade, atitudes e comportamentos; caracterizar os fenômenos envolvidos na formação dos  grupos  sociais  e  suas  relações  com  a  consciência  social;  relacionar  a consciência social com o fazer humano e apresentar um projeto de pesquisa na área estudada.

Referência Básica:

DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. 3.ed. São Paulo: Pearson Makron, 2006.

FIGUEIREDO, Luis Cláudio M.; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Psicologia: uma (nova) introdução: uma visão histórica da psicologia como ciência. São Paulo: PUC, 2007.

GAZZANIGA, Michael S.; HEATHERTON, Todd F. Ciência Psicológica: mente, cérebro e comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Referência Complementar:

ACHCAR, Rosemary (coord.). Psicólogo brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação. 4.ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.

BRAGHIROLLI, Elaine Maria et.al. Psicologia Geral. Petrópolis (RJ): Vozes, c1995.

CABRAL, Álvaro; NICK, Eva. Dicionário Técnico de Psicologia. 14. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cultrix, 2006.

PFROMM NETTO, Samuel. Psicologia: introdução e guia de estudo. 2.ed.rev. e aument. São Paulo: EPU, 1990.

TELES, Maria Luiza S. O que é Psicologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.

 

IHB198 – Bibliotecas Pública e Comunitária                                                             

Ementa: Trajetória histórica das bibliotecas pública e comunitária: princípios, conceitos, funções e responsabilidades. Infraestruturas operacionais bibliotecas pública e comunitária: ambientes físico e virtual; equipamentos, mobiliário e aplicativos; acervos; arranjos físico e digital; pessoal, produtos, serviços meio e fim e público alvo.

Objetivo Geral: Apresentar aos discentes os referenciais histórico-conceituais alusivos à criação, à estruturação e ao funcionamento das bibliotecas pública e comunitária, particularizando os princípios, conceitos, funções, responsabilidades e as infraestruturas operacionais que dão sustentação aos seus serviços.

Referência Básica:

FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Biblioteca pública: princípios e diretrizes. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2010.

KOONTZ, Christie; GUBBIN, Barbara. Diretrizes da IFLA sobre os serviços da biblioteca pública. 2. ed. inteiramente revisada. Lisboa: Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, 2013.

MACHADO, Elisa Campos. Biblioteca comunitária como prática social no Brasil. 2008. 184 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.

Referência Complementar:

MUELLER, Suzana Pinheiro Machado. Biblioteca e sociedade: evolução da interpretação de função e papéis da biblioteca. R. Esc. Bibliotecon. UFMG, Belo Horizonte, v. 13, n. 1, p. 7-54, mar. 1984.

CARIBÉ, Rita de Cássia do Vale. Ordenamento de documentos em bibliotecas: tipologia. Inf. & Soc.:Est., João Pessoa, v.29, n.2, p. 125-144, abr./jun. 2019.

PORTELLA, Eduardo. Reflexões sobre os caminhos do livro. São Paulo: UNESCO/Moderna, 2003.

SILVA, Ana Cláudia Perpétua de Oliveira da. É preciso estar atento: a ética no pensamento expresso dos líderes de bibliotecas comunitárias. Curitiba/PR: Appris, 2014.

USHERWOOD, Bob. A biblioteca pública como conhecimento público. Lisboa: Caminho, 1999.

 

3º PERÍODO

IHB008 – Representação Descritiva de Documentos I                                            

Ementa: Aspectos histórico-conceituais da catalogação. Catalogação e o Controle Bibliográfico Universal. Descrição, entradas e pontos de acesso de monografias. Catálogos. Catalogação automatizada.

Objetivo Geral: Proporcionar aos alunos conteúdo teórico-prático que os habilitem à aplicação das regras catalográficas em monografias.

Referência Básica:

CÓDIGO de Catalogação Anglo Americano. 2. ed. revista. São Paulo: FEBAB, 2004.

MEY, Eliane Serrão Alves. Introdução à catalogação. Brasília: Briquet de Lemos,1995.

RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória. Catalogação de recursos bibliográficos: AACR2R em MARC 21. 5.ed. Brasília: Ed. do Autor, 2012.

Referência Complementar:

ASSUMPÇÃO, Fabrício. O que é FRBR? [S.l.], 2012. Disponível em: http://fabricioassumpcao.com/2012/07/o-que-e-FRBR.html. Acesso em: 15 maio 2017.

BRUNA, Dayane; ALVES, Emanuele. Catalogação: análise e parâmetros gerais da representação da informação. In: ENCONTRO REGIONAL DE ESTUDANTES DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO, CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO, 14., 2011, São Luís. Anais... São Luís: UFMA, 2011. Disponível em: http://rabci.org/rabci/sites/default/files/Cataloga%C3%A7%C3%A3o%20an%C3%A1lise%20e%20par%C3%A2metros%20gerais%20da%20representa%C3%A7%C3%A3o%20da%20informa%C3%A7%C3%A3o.pdf. Acesso em: 20 mar. 2017.

MODESTO, Fernando. RDA em um breve panorama pessoal: parte II (III): modelagem FRBR e estrutura RDA. [S.l.]: Infohome, 2014. Disponível em: http://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php?cod=808. Acesso em: 15 maio 2017.

OLIVER, Chris. Introdução à RDA: um guia básico. Brasília: Briquet de Lemos, 2011.

RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória. Catalogação de recursos bibliográficos pela AACR2R 2002. Brasília: Edição do Autor, 2003.

 

IHB199 – Análise da Informação                                                                                   

Ementa: Abordagem teórico-conceitual da análise de informação. Linguagem natural e controlada. Conceitos, etapas e instrumentos de indexação de livros, periódicos e multimeios. Métodos para elaboração e análise de resumos e índices. Recuperação da informação em base de dados, no contexto da indexação e resumos.

Objetivo Geral: Proporcionar aos discentes os referenciais teórico-práticos que lhes permitam compreender, aplicar e contextualizar a indexação da informação dentro do processo de recuperação da informação.

Referência Básica:

BAPTISTA, Dulce Maria. Introdução à análise da informação. Brasília, DF: Tagore, 2021.

LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2004.

LEIVA, Isidoro Gil; FUJITA, Mariângela Spotti Lopes (ed.). Política de indexação. São Paulo: Cultura Acadêmica / Marília: Oficina Universitária, 2021.

Referência Complementar:

ALMEIDA, Maurício Barcellos (org.). Representação do conhecimento, ontologias e linguagem: pesquisa aplicada em Ciência da Informação. Curitiba, PR: Editora CRV, 2020.

ARAUJO, Vania Maria Rodrigues Hermes de. Sistemas de informação e a teoria do caos. Curitiba, PR: Appris, 2019.

DERQUI, Pablo Marcos. Da informação à categorização: a formação sistêmica dos conceitos. Curitiba, PR: CRV, 2017.

DODEBEI, Vera Lúcia Doyle. Tesauro: linguagem de represe ntação da memória documentária. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

FUJITA, Mariângela Spotti Lopes; ALVES, Roberta Caroline Vesu; ALMEIDA, Carlos Cândido de (org.). Modelos de leitura documentária para indexação: abordagens teóricas interdisciplinares e aplicações em diferentes tipos de documentos. Marília: Oficina Universitária / São Paulo: Cultura Acadêmica, 2020.

 

IHB200 – Administração de Bibliotecas                                                                      

Ementa: Antecedentes históricos, objeto e principais abordagens teóricas da administração. As funções administrativas: planejamento, organização, coordenação, comando e controle. Aplicação dos princípios, teorias e técnicas da administração cientifica em serviços de informação: métodos, metodologias e conceitos para a gestão de bibliotecas em geral (materiais, eletrônicas e virtuais). Elaboração de um plano de gestão para bibliotecas.

Objetivo Geral: Proporcionar aos alunos condições para a obtenção de conhecimentos teóricos e práticos que os habilitem a dimensionar os elementos da administração nas bibliotecas.

Referência Básica:

VERGUEIRO, Waldomiro; MIRANDA, Angélica C. D. (orgs.). Administração de unidades de informação. Rio Grande, RS: FURG, 2007.

SILVA, Edilene Maria da (org.). Gestão de unidades de informação na atualidade. Recife: UFPE, 2021.

SPUDEIT, Daniela; KROEFF, Marcia Silveira (org.). Gestão de unidades de informação: São Paulo: FEBAB, 2017.

Referência Complementar:

ALVES, M.; OLIVEIRA, M. A. D. Gestão de unidades de informação: o bibliotecário como gestor e líder. BiblioCanto, Natal, v. 2, n. 1, p. 70-82, 2016.

BEHR, Ariel; MORO, Eliane Lourdes da Silva; ESTABEL, Lizandra Brasil. Gestão da biblioteca escolar: metodologias, enfoques e aplicação de ferramentas de gestão e serviços de biblioteca. Ciência da informação. Brasília. Vol. 37, n. 2 (maio/ago. 2008), p. 32-42, 2008.

BORGES, M. E. N. O essencial para a gestão de serviços e produtos de informação. RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 5, n. 2, p. 115-128, 2007.

LUBISCO, N. M. L. Panorama sobre a organização de serviços em unidades de informação. PerCursos, Florianópolis, v. 12, n. 2, p. 39 - 58, 2011.

MACIEL, A. C. MENDONÇA, M. Bibliotecas como organizações. Rio de Janeiro: Interciência, 2006; Niterói: Intertexto, 2006.

 

ICC903 – Geração e Uso de Banco de Dados                                                           

Ementa:  Conceitos  básicos.  Organização  de  dados.  Modelagem  de  dados. Modelos de dados. Projeto e implementação de base de dados. Sistemas de recuperação de base de dados.

Objetivo Geral: Proporcionar aos alunos conhecimento sobre os referencias teóricos que fundamentam  à geração e uso de bases de dados e sistemas de recuperação da informação.

Referência Básica:

DATE, C. J. Bancos de Dados: introdução aos Sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1991.

KORTH, H. F.; SILBERSCHATZ, A. Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: McGraw-Hill, 1993.

Referência Complementar:

DATE, C. J. Bancos de Dados: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1988.

DATE, C. J. Guia para o Padrão SQL. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1989. MACHADO, Felipe Nery R., ABREU, Maurício. Projeto de Banco de Dados. 3. ed. São Paulo: Érica, 1996.

SETZER, Valdemar W. Bancos de Dados: conceitos e modelos. São Paulo: Edgard Blücher, 1989.

SETZER, Valdemar W. Banco de Dados: conceitos, modelos, gerenciadores, projeto lógico, projeto físico. São Paulo: Edgard Blucher, 1986.

 

IHB201 – Bibliotecas Escolar e Universitária                                                             

Ementa: Trajetória histórica das bibliotecas escolar e universitária: princípios, conceitos, funções e responsabilidades. Infraestruturas operacionais: ambientes físico e virtual; equipamentos, mobiliário e aplicativos; acervos; arranjos físico e digital; pessoal, produtos, serviços meio e fim e público alvo.

Objetivo Geral: Apresentar aos discentes os referenciais histórico-conceituais alusivos à criação, à estruturação e ao funcionamento das bibliotecas escolar e universitária, particularizando os contextos socioculturais das áreas de suas atuações.

Referência Básica:

CAMPELLO, Bernadete Santos (Comp.). Biblioteca escolar: conhecimentos que sustentam a prática. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.

DURBAN ROCA, Gloria. Biblioteca escolar hoje: recurso estratégico para a escola. Tradução: Carlos Henrique Lucas Lima. Porto Alegre: Penso, 2012.

LUBISCO, Nídia L. M. Biblioteca Universitária: elementos para o planejamento, avaliação e gestão. Salvador: Edufba, 2011.

Referência Complementar:

CARIBÉ, Rita de Cássia do Vale. Ordenamento de documentos em bibliotecas: tipologia. Inf. & Soc.: Est., João Pessoa, v.29, n.2, p. 125-144, abr./jun. 2019.

FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE ASSOCIAÇÕES DE BIBLIOTECÁRIOS E

INSTITUIÇÕES. Diretrizes da IFLA/UNESCO para a Biblioteca Escolar. Disponível em: http://www.ifla.org/VII/s11/pubs/sguide02.pdf. Acesso em: 4 abr. 2005.

LIMA, Raimundo Martins de. A biblioteca nas escolas públicas municipais de Manaus (2001/2010): prática social a serviço da emancipação ou da barbárie? 2014. 245 f. Tese (Doutorado em Sociedade e Cultura na Amazônia) – Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2014.

LUBISCO, Lídia Maria Lienert. Bibliotecas universitárias, seus serviços e produtos: transposição de um modelo teórico de avaliação para um instrumento operacional. Ponto de Acesso, Salvador, v.8, n. 3, p. 80-141, dez. 2014.

NUNES, Martha Suzana Cabral; CARVALHO; Katia de. As bibliotecas universitárias em perspectiva histórica: a caminho do desenvolvimento durável. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.21, n.1, p.173-193, jan./mar 2016.

 

 PERÍODO

IHE202 – Biblioteca Especializada e Centro de Documentação                          

Ementa: Trajetória histórica da biblioteca especializada e do centro de documentação: princípios, conceitos, funções e responsabilidades. Infraestruturas operacionais: ambientes físico e virtual; equipamentos, mobiliário e aplicativos; acervos; arranjos físico e digital; pessoal, produtos, serviços meio e fim e público alvo.

Objetivo Geral: Apresentar aos discentes os referenciais histórico-conceituais alusivos à criação, à estruturação e ao funcionamento da biblioteca especializada e do centro de documentação, particularizando os contextos socioculturais das áreas de suas atuações.

Referência Básica:

ASHWORTH, Wilfred. Manual de bibliotecas especializadas e de serviços informativos. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1967.

BELLOTTO, Heloisa Liberalli. Arquivos permanentes: tratamento documental. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: FGV, 2004.

ROBREDO, Jaime, CUNHA, Murilo Basto da. Documentação de hoje e de amanhã: uma abordagem informatizada da Biblioteconomia e dos sistemas de informação. São Paulo: Global, 1994.

Referência Complementar:

CARIBÉ, Rita de Cássia do Vale. Ordenamento de documentos em bibliotecas: tipologia. Inf. & Soc.: Est., João Pessoa, v. 29, n. 2, p. 125-144, abr./jun. 2019.

CESARINO, Maria Augusta da Nóbrega. Biblioteca especializada, centros de documentação, centros de análises da informação: apenas uma questão de terminologia. R. Esc. Bibliotecon. UFMG, Belo Horizonte, v. 7, n. 2, p. 218-241, set. 1978.

GUINCHAT, Claire; MENOU, Michel. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e documentação. Brasília: IBICT, 1994.

MIRANDA, Ana Cláudia Carvalho de. Gestão de coleções para bibliotecas especializadas: uma perspectiva teórica para o planejamento de recursos informacionais. Ci. Inf. Rev., Maceió, v. 5, n. 2, p. 95-105, maio/ago. 2018.

SIQUEIRA, Jéssica Câmara. Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação: história, sociedade, tecnologia e pós-modernidade. Perspectivas em Ciência da Informação, v.15, n.3, p.52-66, set./dez 2010.

 

IHB203 – Representação Descritiva de Documentos II                                           

Ementa: Catalogação de multimeios e publicações periódicas. Descrição, entradas e pontos de acesso de multimeios e publicações periódicas.

Objetivo Geral: Proporcionar aos alunos conteúdo teórico-prático que os habilitem à aplicação das regras catalográficas às publicações periódicas e multimeios.

Referência Básica:

AMARAL, S. A. do. Os multimeios, a biblioteca e o bibliotecário. Revista de Biblioteconomia de Brasília, v.15, n.1, 45-68, jan./jun. 1987.

CÓDIGO de Catalogação Anglo Americano. 2. ed. rev. São Paulo: FEBAB, 2004.

PEROTA, Maria Loures Rocha (comp. e org.) Multimeios: seleção, aquisição, processamento, armazenagem, empréstimo. Vitória: Fundação Ceciliano Abel de Almeida, 1991.

Referência Complementar:

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE BIBLIOTECÁRIOS. Manual de catalogação: exemplos ilustrativos do AACR2. São Paulo: Nobel, 1987.

ASSUMPÇÃO, Fabrício Silva. AACR2, MARC 21 e controle de autoridade: um guia de estudo. Florianópolis, 2020. Disponível em: https://fabricioassumpcao.com/guia-de estudo. Acesso em: 5 maio 2023.

DA SILVA, M. B. Multimeios: materiais. 2009. (Apostila/Apresentação).

FERREIRA, Brenda Mendes. Multimeios: decifrando sua diversidade informacional nas bibliotecas. 2016. 89f. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia) – Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2016.

SANTOS, M. S. Multimeios na biblioteca escolar. In: Edson Gabriel Garcia (org.). Biblioteca Escolar. São Paulo: Loyola, 1998. p. 97-108

 

IHB204 – Organização, Sistemas e Métodos

Ementa: Estrutura e arquitetura organizacional de bibliotecas. Mapeamento e análise dos processos organizacionais. Estudo de gráficos organizacionais, formulários e manuais. Estudo de leiaute. Qualidade aplicada a bibliotecas.

Objetivo Geral: Proporcionar aos alunos condições para obtenção de conhecimentos teórico-práticos que os habilitem a avaliar as estruturas, atividades, rotinas e fluxos dos serviços das bibliotecas de modo a serem capazes de propor melhorias contínuas e qualitativas.

Referência Básica:

ARAÚJO, Wagner Junqueira; CASIMIRO, Helena Targino. Métodos e técnicas para análise e melhoria de processos: estudo de caso em organizações. João Pessoa: Ideia, 2021.

MENDES, Glauco Henrique de Sousa. Organização, sistemas e métodos aplicados a ambientes de informação. Brasília, DF: CAPES : UAB ; Rio de Janeiro, RJ: Departamento de Biblioteconomia, FACC/ UFRJ, 2018.

LLATAS, M. OSM Organização, sistemas e métodos: uma visão contemporânea. Pearson: São Paulo: Pearson, 2011.

Referência Complementar:

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de organização, sistemas e métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração. São Paulo, SP: Atlas, 2020.

CURY, Antônio. Organização e métodos: perspectiva comportamental & abordagem contingencial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Estrutura organizacional: uma abordagem para resultados e competitividade. São Paulo: Atlas, 2006.

ROCHA, Eliana da Conceição; SOUZA, Márcia de Figueiredo Evaristo de. Metodologia para avaliação de produtos e serviços de informação. Brasília: Ibict, 2010.

 

IHB004 – História dos Registros do Conhecimento                                                

Ementa: História social dos registros do conhecimento e das bibliotecas. Produção e circulação social dos registros do conhecimento. Cultura e sociedade. Memória e patrimônio. Políticas de informação.

Objetivo Geral: Proporcionar aos alunos a obtenção de referenciais históricos que lhes permitam compreender o contexto sociocultural do processo do desenvolvimento dos registros do conhecimento, de seus suportes e dos ambientes de informação a partir do resgate da política de informação, da memória e patrimônio.

Referência Básica:

BOWMAN, A. K; WOOLF, G. Cultura escrita e poder no mundo antigo. São Paulo: Ática, 1995.

BURKE, P. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003.

MARTINS, W. A palavra escrita. São Paulo: Ática, 2001.

Referência Complementar:

EAGLETON, T. A ideia de cultura. São Paulo: UNESP, 2005.

FERNANDES, J. H. C. Os domínios de poder e a formulação de políticas públicas de informação e comunicação. Ciência da Informação, v. 42, n. 2, p. 210-231, maio/ago. 2013.

MURGUIA, E. I. (org.). Memória: um lugar de diálogo para Arquivos, Bibliotecas e Museus. São Carlos: Compacta Gráfica e Editora, 2010.

SILVEIRA, F. da; REIS, A. dos R. Biblioteca pública como lugar de práticas culturais: uma discussão sócio-histórica. Informação & Sociedade, João Pessoa, v. 21, n. 1, p.37-54, jan./abr. 2011.

SPINA, G. L.; SERRATTO, E. B. F. Patrimônio histórico e cultural: uma revisão bibliográfica. Educação, Batatais, v. 5, n. 3, p. 99- 116, 2015.

 

IHE130 – Inglês Instrumental I                                                                                          

Ementa:

Estudo do discurso em texto autêntico complexos, tanto de interesse geral quanto específico. Funções comunicativa do texto. Estratégias de leitura. Estudo de estruturas da língua. Análise de partes complexas do sistema linguístico-gramatical da língua inglesa. Estudo de informação contida em gráficos, quadros estatísticos e diagramas. Vocabulário: formação de palavras. Processo de estudo: como fazer anotações a partir de textos escritos e orais, preparar resumos e usar livros de referência.

Objetivo Geral:

Capacitar o aluno a ler textos autênticos em inglês de interesse geral e específico, utilizando técnicas e estratégias que facilitem a compreensão, habilitando-o a ler e interpretar material técnico de sua área de atuação profissional.

Referência Básica:

KATO, Mary A. Leitor: de Analisador a Reconstrutor. In: O aprendizado da Leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de Leitura I. São Paulo: Textonovo, 2001.

RUSSO, N. G. Leitura de textos em inglês: uma abordagem instrumental: "Projeto de Inglês Instrumental". Belo Horizonte: UFMG, 1992.

Referência Complementar:

CORACINI, F.; OLSHTAIN, E. Reading by all means: reading improvement strategies for english language learnes. Massachussets: Addison Wesley Publishing Co, 1981.

COSTA, Gisele Cilli da; Mello, Leonilde Favoreto de; Absy, Conceição A. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2. ed. São Paulo: Disal, 2010.

FIORI, Adriana Grade. Leitura instrumental em língua inglesa. Londrina: Planográfica, 2003.

GREENALL, Simon; SWAN, Michael. Effective reading. Cambridge: Cambridge University Press & Assessment, 1988.

MURPHY, Raymond. English grammar in use with answers. 4. ed. Cambridge: Cambridge University Press & Assessment, 2012.

 

 PERÍODO

IHB003 – Informação e Cidadania                                                                                 

Ementa: Abordagem histórico-conceitual de cidadania. Cidadania na perspectiva de raça, gênero, identidade e emancipação do usuário através dos variados usos e competência crítica da informação. Informação e poder. Informação e censura. Informação em contextos de vulnerabilidades sociais. Práticas informacionais voltadas à cidadania em ambientes de informação. Cidadania e informação utilitária.

Objetivo Geral: Proporcionar aos alunos a reflexão acerca dos aspectos sociais, culturais e políticos oriundos da trajetória do conceito de cidadania na sociedade contemporânea, focando no acesso e uso da informação em contextos que fomentem a cidadania.

Referência Básica:

CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 27. ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 2021.

COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 2005.

PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi. História da cidadania. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2013.

Referência Complementar:

ASSEMBLEIA NACIONAL CONSTITUINTE FRANCESA. Declaração dos direitos do homem e do cidadão. Versalhes: Assembleia Nacional Constituinte Francesa, 1789.

BRASIL. Lei N.º 12.965, de 23 de abril de 2014 [Marco Civil da Internet]. Brasília, DF: Presidência da República, 2014.

CARDOSO, Francilene do Carmo. O negro na biblioteca: mediação da informação para construção da identidade negra. Curitiba, PR: CRV, 2020.

DANTAS, Marcos et al. O valor da informação: de como o capital se apropria do trabalho social na era do espetáculo e da internet. São Paulo: Boitempo, 2022.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDADES (ONU). Declaração universal dos direitos humanos. Paris: ONU, 1948.

 

IHB205 – Representação Temática I                                                                             

Ementa: Sistemas de organização do conhecimento. Cabeçalho de assunto: conceitos, finalidades, regras e listas. Sistemas de Classificação Bibliográfica: conceitos e tipologias. Classificação Decimal de Dewey (CDD): teoria e prática. Notação de autor. Número de chamada.

Objetivo Geral: Proporcionar aos alunos os referenciais teórico-práticos que os habilitem à aplicação e uso de cabeçalhos de assuntos, CDD, notação de autor e número de chamada.

Referência Básica:

CUTTER, Richard A. Cutter-Sanborn: three figure author table. 3. ed. Massachusetss: The H. R. Hunting Company, 1976.

DEWEY, Melvil. Decimal classification and relative index. 20. ed. Albany: Forest Press, 1989.

MIRANDA, Marcos Luiz Cavalcanti de. Instrumentos de representação temática da informação I. Brasília: CAPES, 2018.

Referência Complementar:

CARLAN, Eliana; MEDEIROS, Marisa Brascher Basílio. Sistemas de organização do conhecimento na visão da Ciência da Informação. Revista Ibero-americana de Ciência da Informação (RICI), Brasília, v. 4, n. 2, p. 53-73, ago./dez. 2011. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/RICI/article/view/1675. Acesso em: 02 abr. 2023.

DUARTE, Elizabeth Andrade. Classificação facetada: um olhar sobre a construção de estruturas semânticas. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 7, n. 2, p. 46-58, jan./jun. 2010.

GIGANTE, Maristela Cid. Os sistemas de classificação bibliográfica como interface biblioteca/usuário. Ciência da Informação, Brasília, v.25, n.2, p. 1-5, 1995.

MIRANDA, Marcos Luiz Cavalcanti de. A organização do etnoconhecimento: a representação do conhecimento afrodescendente em religião na CDD. Revista África e Africanidades, Rio de Janeiro, ano 1, n.4, p.1-19, fev./2009.

RIZZI, Iuri Rocio Franco. A classificação decimal de Dewey e a cultura de paz. ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 8.

2007, Salvador. Anais [...]. Salvador: UFBa, 2007.

 

IHB206 – Planejamento de Bibliotecas                                                                        

Ementa: Conceitos e características do planejamento. Funções e fases do planejamento. Principais tipos de planejamento: estratégico, tático e operacional. Instrumentos do planejamento: planos, programas e projetos com ênfase em bibliotecas. Metodologias do planejamento.

Objetivo Geral: Proporcionar aos alunos condições para a obtenção de conhecimentos teórico-práticos que os habilitem à aplicação dos princípios e metodologias do planejamento nas bibliotecas.

Referência Básica:

ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2005.

BARBALHO, Célia Regina Simonetti; BERAQUET, Vera Silvia Marão. Planejamento estratégico para unidades de informação. São Paulo: Polis, 1995.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: Conceitos, metodologia e práticas. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Referência Complementar:

BARBALHO, C. R. S. Planejamento Estratégico: uma análise metodológica. Informação & Informação, Londrina, v. 2, n. 1, p. 29-44, 1997.

BARBOSA, E. R.; LIRA, R. A.; VIERA, A. F. G.; VARVAKIS, G. Uso de Fontes de Informação no Monitoramento dos Ambientes Organizacionais: subsídios para o planejamento estratégico em bibliotecas universitárias brasileiras. Em Questão, Porto Alegre, v. 25, n. 1, p. 442-472, 2019.

COCCO, A. P.; INOMATA, D. O.; VARVAKIS, G.; PINTRO, S. MODELO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO PARA BIBLIOTECA ESPECIALIZADA: método Bibliobim. PerCursos, Florianópolis, v. 12, n. 2, p. 84 - 104, 2011.

PACHECO, A. B.; BEDIN, S. P. M. Planejamento estratégico aplicado em unidades de informação. Ágora, v. 27, n. 55, p. 628-653, 2017.

SÁ, R. T.; GONÇAVES, K. W. C.; COELHO, R. F. Planejamento estratégico em biblioteca escolar: a atuação do bibliotecário intraempreendedor. Revista Bibliomar, São Luiz, v. 19, n. 1, p. 38-55, 2020.

 

IHB085 – Tecnologias da Informação                                                                                                                                  

Ementa: Tecnologias da informação e sociedade. Tecnologias de armazenamento, tratamento,    recuperação,    segurança    e    interoperabilidade   da    informação. Comunidades/Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Arquitetura da Informação. Curadoria. Humanidades digitais. Uso e avaliação de tecnologias da informação nos serviços de transferência e disseminação da informação.

Objetivo Geral: Proporcionar aos alunos referenciais teórico-prático-conceituais que lhes permitam compreender, gerenciar, aplicar, avaliar e refletir sobre o uso de tecnologias da informação em ambientes e serviços de informação, considerando aspectos de recuperação e resolução de problemas práticos relativos às tecnologias da informação.

Referência Básica:

BHASKAR, Michael. Curadoria: o poder da seleção no mundo do excesso. São Paulo: Edições SESC, 2020.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 24. ed. São Paulo: Paz & Terra, 2013.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.

Referência Complementar:

COSTA, Michelli Pereira da; LEITE, Fernando César Lima. Repositórios institucionais da América Latina e o acesso aberto à informação científica. Brasília, DF: IBICT, 2017.

ROCHA, Daiana Garibaldi da; OTA, Marcos Andrei; HOFFMAN, Gustavo (org.). Aprendizagem digital: curadoria, metodologias e ferramentas para o novo contexto educacional. Porto Alegre: Penso, 2021.

ROSENFELD, Louis; MORVILLE, Peter; ARANGO, Jorge. Information architecture: for the web and beyond. 4. ed. Sebastopol, CA: O’Reilly Media, 2015.

SANTOS, Tiago. Fundamentos da computação em nuvem. São Paulo: SENAC, 2018.

TAKAHASHI, Tadao (org.). Sociedade da informação no Brasil: livro verde. Brasília, DF: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000.

 

IHB207 – Estudos de Uso e Usuários de Informação                                              

Ementa: Abordagem histórico-conceitual sobre comunidade e desenvolvimento social. Usuários preferencial e eventual: necessidades, demandas, comportamentos e usos. Metodologia de estudos de usuários: variáveis e premissas.

Objetivo Geral: Apresentar aos alunos os referenciais teórico-metodológicos dos estudos de uso e usuários de informação e suas aplicações em bibliotecas, tendo em vista a adequação de suas infraestruturas e serviços.

Referência Básica:

CASARIN, Helen de Castro Silva (org.). Estudos de usuário da informação. Brasília: Thesaurus, 2014.

CUNHA, Murilo Bastos da; AMARAL, Sueli Angelica do; DANTAS, Edmundo Brandão. Manual de estudo do usuário da informação. São Paulo: Atlas, 2015.

DIAS, Maria Matilde Kronka; PIRES, Daniela. Usos e usuários da informação. São Carlos: EdUFSCar, 2004.

Referência Complementar:

CORRÊA, Elisa C. D. Usuário, não! Interagente: proposta de um novo termo para um novo tempo. Encontros Bibli, Florianópolis, v. 19, n.41, p. 23-40, set./dez., 2014.

COSTA, Luciana Ferreira; SILVA, Alan Cursino Pedreira da; RAMALHO, Francisca Arruda. (Re)visitando os estudos de usuário: entre a “tradição” e o “alternativo”. DataGramaZero: Revista de Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v. 10, n. 4, ago. 2009.

FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Estudos de usos e usuários da informação. Brasília: IBICT, 1994.

PRIMO, Alex Fernando Teixeira; CASSOL, Márcio Borges Fortes. Explorando o conceito de interatividade: definições e taxonomias. Disponível em: http://usr.psico.ufrgs.br/~aprimo/pb/pgie.htm. Acesso em: 5 maio 2023.

SOUZA, Maria Luíza de. Desenvolvimento de comunidade e participação. São Paulo: Cortez, 1993.

 

 PERÍODO

IHB208 – Gestão de Repositórios Digitais                                                                  

Ementa: Repositórios Digitais: histórico, caracterização, definições, papel e objetivo institucionais. Métodos, técnicas e tecnologias na criação de Repositórios Digitais. Estudos de viabilidade e implicações sobre o uso de Repositórios Digitais. Planejamento, projeto, políticas e implementação de Repositórios Digitais. Metodologias para avaliação e preservação para a sustentabilidade a longo prazo de repositórios digitais.

Objetivo: Conhecer diretrizes para criação, gerenciamento e implementação de políticas de informação e funcionamento de repositórios digitais com vistas a gestão do acesso à produção científica.

Referência Básica:

INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção científica. Brasília: Ibict, 2012.

LIMA, Izabel França de. Bibliotecas digitais: modelo metodológico para avaliação de usabilidade. João Pessoa: UFPB, 2015.

COSTA, Michelli Pereira da; LEITE, Fernando César Lima. Repositórios institucionais da América Latina e o acesso aberto à informação científica. Brasília: IBICT, 2017.

Referência Complementar:

COSTA, S. M. S.; LEITE, F. C. L. Insumos conceituais e práticos para iniciativas de repositórios institucionais de acesso aberto à informação científica em bibliotecas de pesquisa. In: SAYÃO, L. F. et al. Implantação de repositórios institucionais: políticas, memória, livre acesso e preservação. Salvador: EDUFBA, 2009.

MARQUES, C. A. G. Gerenciamento de repositórios digitais: apontamentos práticos para o desenvolvimento dos repositórios institucionais. ConCI: Convergências em Ciência da Informação, Aracaju, v. 3 n. 2, n. 2, p. 135-162, 2020. Disponível em: https://brapci.inf.br/index.php/res/v/142255. Acesso em: 5 maio 2023.

Santos, Gildenir Carolino; Martins, Valéria dos Santos Gouveia (org.). Ciência aberta, sistemas e ambientes de informação: do acesso às boas práticas de pesquisa. Campinas, SP: Ed.NE-SBU, 2019.352 p.

SAYÃO, Luis et al. (org.). Implantação e gestão de repositórios institucionais: políticas, memória, livre acesso e preservação. Salvador: EDUFBA, 2009.

VECHIATO, Fernando et al. (org.). Repositórios digitais: teoria e prática. Curitiba: EDUTFPR, 2017. 271 p.

 

IEE011 – Introdução à Estatística                                                                                 

Ementa: Conceitos fundamentais de Estatística. Estatística descritiva. Noções de probabilidade. Distribuição binomial e normal. Noções de estimação e de testes de hipóteses. Correlação e Regressão linear simples.

Objetivo Geral: Permitir ao aluno ter uma visão básica de como organizar um conjunto de dados, fazer análises e obter conclusões usando métodos estatísticos clássicos.

Referência Básica:

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.

MAGALHÃES, M. M.; LIMA, A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 7. ed. São Paulo: Edusp, 2007.

TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. Tradução: Ana Maria Lima de Farias. 12. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017;

Referência Complementar:

COSTA, G. G. O. Curso de Estatística Básica: Teoria e Prática. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2015.

LEVIN, J.; FOX, J. A.; FORDE, D.R. Estatística para Ciências Humanas. Tradução: Jorge Ritter. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2012.

MOORE, D. S.; NOTZ, W. I.; FLIGNER, M. A. A Estatística Básica e sua Prática. Tradução: Ana Maria Lima de Farias. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. MORETTIN, L. G. Estatística Básica: Probabilidade e Inferência. Volume Único. São Paulo: Pearson, 2010.

PINHEIRO, J. I. D.; CARVAJAL, S. S. R.; CUNHA, S. B.; GOMES, G. C. Probabilidade e Estatística: Quantificando a Incerteza. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

 

IHB092 – Metodologia da Pesquisa I                                                                            

Ementa: Tipos de conhecimento. Ciência: características e princípios. Correntes metodológicas no âmbito das Ciências Sociais e das Ciências Sociais Aplicadas. Pesquisa científica: tipos, métodos, técnicas, instrumentos, universo/amostra, procedimentos de coleta e análise dos dados.

Objetivo Geral: Analisar os diferentes métodos de investigação e compreender a complexidade da pesquisa no contexto das Ciências Sociais Aplicadas, bem como sua relevância para o avanço científico e tecnológico.

Referência Básica:

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2019.

KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 182 p.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2014. 225 p.

Referência Complementar:

BAUER, M. W.; GASKELL, G. (org.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

MENDES, Rosana Maria; MISKULIN, Rosana Giaretta Sguerra A análise de conteúdo como uma metodologia. Cad. Pesqui., São Paulo, v. 47, n.165, p. 1044–1066, jul./set. 2017.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

 

IHB209 – Fontes de Informação I                                                                                  

Ementa: Conceito, tipologia, estrutura e função das fontes gerais de informação. Geração, identificação, análise, uso e avaliação de fontes gerais de informação.

Objetivo Geral: Proporcionar aos discentes a obtenção de conteúdos teórico- práticos que lhes permitam a identificação, análise, elaboração, avaliação e o uso de fontes gerais de informação.

Referência Básica:

CALDEIRA, Paulo da Terra; CAMPELO, Bernadete Santos (org). Introdução às fontes de informação. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

CAMPELO, Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Valadares; KREMER; JeannetteMaguerite (org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG, 2000.

TOMAÉL, Maria Inês et al. Critérios de qualidade para avaliar fontes de informação na Internet. In: TOMAÉL, Maria Inês; VALENTIM, Marta Lígia Pomim (org.). Avaliação de fontes de informação na internet. Londrina: EdUEL, 2004.

Referência Complementar:

CAMPELO, Bernadete Santos; CALDEIRA Paulo da Terra; MACEDO, Vera Amália Amarante (org.). Formas e expressões do conhecimento: introdução às fontes de informação. Belo-Horizonte: Escola de Biblioteconomia da UFMG, 1998.

CUNHA, Murilo Bastos da. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia. Brasília: Briquet de Lemos/ Livros, 2001.

SILBERGER, KathrynKemp. Obras de referência: subsídios para uma avaliação criteriosa. Colaboração de Cláudia Gonçalves de Sousa, Neide Caciatori Brighenti e Maria Del Carmen Rivera Bohn. Florianópolis: UFSC, 1990.

TOMAÉL, Maria Inês; VALENTIM, Marta Lígia Pomim Valentim. (org.). Avaliação de fontes de informação na Internet. Londrina: Eduel, 2004.

GUIMARÃES, Angelo de Moura. Internet. In. CAMPELLO, Bernadete; CALDEIRA, Paulo da Terra. Introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

 

IHB210 – Representação Temática II                                                                                                                                      

Ementa: Classificação Decimal Universal (CDU): teoria e prática. Tesauros: teoria e prática.

Objetivo Geral: Proporcionar aos alunos os referenciais teórico-práticos que os habilitem à aplicação e uso da Classificação Decimal Universal e Tesauros.

Referência Básica:

BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Classificação decimal universal: edição-padrão internacional em língua portuguesa. Brasília: IBICT, 1997. Parte 1: tabelas sistemáticas.

BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Classificação decimal universal: edição-padrão internacional em língua portuguesa. Brasília: IBICT, 1997. Parte 2: índice alfabético.

DODEBEI, Vera Lucia Doyle. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária. Niterói; Rio de Janeiro: Intertexto; Interciência, 2002.

Referência Complementar:

CARLAN, Eliana; MEDEIROS, Marisa Brascher Basílio. Sistemas de organização do conhecimento na visão da Ciência da Informação. Revista Ibero-americana de Ciência da Informação (RICI), Brasília, v. 4, n. 2, p. 53-73, ago./dez. 2011. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/RICI/article/view/1675. Acesso em: 02 abr. 2023.

MIRANDA, Marcos Luiz Cavalcanti de. Instrumentos de representação temática da informação I. Brasília: CAPES, 2018.

MOMM, Christiane Fabíola; LESSA, Rafael Orivaldo. Sistema de classificação bibliográfica e a conceituação de turismo: uma visão da CDU. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.14, n.2, p.141-54, maio/ago.2009.

TERRA, Guilhermina de Melo; MARQUEZ, Suely Oliveira Moraes. Representação temática. Manaus: UFAM, 2015. Material didático.

TRISTÃO, Ana Maria Delazari; FACHIN, Gleisy Regina Bóris; ALARCON, Orestes Estevam. Sistema de classificação facetada e tesauros: instrumentos para organização do conhecimento. Ci. Inf., Brasília, v. 33, n. 2, p. 161-71, maio/ago. 2004.

 

 PERÍODO

IHB211 – Formação e Desenvolvimento de Coleções em Bibliotecas               

Ementa: Fundamentos, instrumentos e políticas dos processos de formação e desenvolvimento de coleções. Operacionalização das etapas dos processos de formação e desenvolvimento de coleções: serviços de seleção; aquisição; e avaliação. Elaboração de políticas institucionais para formação e desenvolvimento de coleções.

Objetivo Geral: Apresentar aos alunos os referenciais teórico-operacionais que os habilitem à aplicação dos fundamentos dos processos de formação e desenvolvimento de coleções aos serviços de seleção, aquisição e avaliação de recursos informacionais em bibliotecas.

Referência Básica:

LIMA, Raimundo Martins de. Gestão de coleções em biblioteca: uma introdução aos seus fundamentos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 25.,

2013, Florianópolis. Anais eletrônicos... Florianópolis: FEBAB, 2013. Disponível em: http://portal.febab.org.br/anais/article/view/1625/1626. Acesso em: 18 maio 2014.

VERGUEIRO, Waldomiro de Castro Santos. Desenvolvimento de coleções. São Paulo: Polis, 1989.

WEITZEL, Simone da Rocha. Desenvolvimento de coleções: origem dos fundamentos contemporâneos. TransInformação, Campinas, v. 24, n. 3, p. 179- 190, set./dez. 2012.

Bibliografia Complementar:

ANDRADE, Diva, VERGUEIRO, Waldomiro de Castro Santos. Aquisição de materiais de informação. Brasília: Briquet de Lemos; Livros, 1997.

BIBLIOTECA CENTRAL. Política de formação e desenvolvimento de coleções para o SISTEBIB-UFAM. Manaus/AM, 2014.

FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Desenvolvimento e avaliação de coleções. Brasília: Thesaurus, 1998.

LANCASTER, F. W. Avaliação de serviços de bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.

VERGUEIRO, Waldomiro de Castro Santos. Seleção de materiais de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 1997.

 

IHB212 – Serviço de Referência e Informação                                                          

Ementa: Abordagem histórico-conceitual da referência. Estrutura do serviço de referência; recursos humanos, informacionais e materiais. Práticas de referência: disseminação, transferência, atendimento e treinamento de educação do usuário. Competência em Informação. Técnicas de disseminação da informação. Ferramentas e avaliação do serviço de referência de informação.

Objetivo Geral: Proporcionar aos discentes a obtenção dos referenciais teórico- práticos que os habilitem à aplicação e uso dos procedimentos que envolve o processo e o serviço de referência e informação.

Referência Básica:

ACCART, Jean-Philippe. Serviço de referência: do presencial ao virtual. Brasília, D.F.: Briquet de Lemos / Livros, 2012. 312p.

GROGAN, Denis. A prática do serviço de referência. Brasília: Briquet de Lemos, 2001.

BELLUZZO, Regina; FERES, Glória (org). Competência em informação: de reflexões às lições aprendidas. São Paulo, SP: FEBAB, 2013. Disponível em: http://repositorio.febab.org.br/items/show/4556. Acesso em: 2 abr. 2023.

Referência Complementar:

ALMEIDA JÚNIOR, Oswaldo Francisco de. Biblioteca pública e serviço de referência e informação In: ALMEIDA JÚNIOR, Oswaldo Francisco de. Biblioteca pública: avaliação de serviços. Londrina: Eduel, 2013. p. 39- 95. Livro eletrônico.

CALIL JUNIOR, Alberto. Serviço de referência e informação. Brasília, DF: CAPES: UAB; Rio de Janeiro, RJ: Departamento de Biblioteconomia, FACC/UFRJ, 2018. Disponível em: http://www.repositorio.bibead.ufrj.br/repbibead-disciplinadd.php?dis=51. Acesso em: 2 abr. 2023.

LANCASTER, Frederick W. Avaliação de serviços de bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.

SANTOS, Josiel Machado. O bibliotecário de Referência e as novas tecnologias: oportunidades e desafios. Londres: Novas Edições Acadêmicas, 2017.

SOUTO, Leonardo Fernandes. Informação seletiva, mediação e tecnologia: a evolução dos serviços de disseminação seletiva da informação. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.

 

IHB213 – Marketing em Bibliotecas                                                                              

Ementa: Abordagem histórico-conceitual do Marketing. Operação de um sistema de marketing: Composto, SIM e Plano de Marketing. Funções de marketing aplicado aos ambientes, sistemas, recursos, serviços e produtos informacionais.

Objetivo Geral: Proporcionar aos alunos conhecimentos teórico-práticos que os habilitem à aplicação dos fundamentos e ferramentas do marketing aos ambientes, sistemas, recursos, serviços e produtos informacionais.

Referência Básica:

ADOLPHO, Conrado. Os 8 Ps do marketing digital: o guia estratégico do marketing digital. São Paulo: Novatec, 2017.

KOTLER, Philip; KARTAJAYA, Hermawan; SETIAWAN, Iwan. Marketing 5.0: tecnologia para a humanidade. Rio de Janeiro: Sextante, 2021.

WOOD, Marian Burk. Planejamento de marketing. São Paulo: Saraiva, 2015.

Referência Complementar:

DIB, Allan. O plano de marketing de 1 página. Carcavelos, Portugal: Self, 2021.

KOTLER, Philip; KARTAJAYA, Hermawan; SETIAWAN, Iwan. Marketing 4.0: do tradicional ao digital. Rio de Janeiro: Sextante, 2017.

REZ, Rafael. Marketing de conteúdo: a moeda do século XXI. São Paulo: DVS Editora, 2016.

TORRES, Cláudio. A bíblia do marketing digital: tudo o que você queria saber sobre marketing e publicidade na internet e não tinha a quem perguntar. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2018.

XAVIER, Adilson. Storytelling. Rio de Janeiro: Best Business, 2015.

 

IHB230 – Metodologia da Pesquisa II                                                                           

Ementa: Elaboração do pré-projeto de pesquisa: definição do tema, problema, justificativa, objetivos; construção do referencial teórico; definição dos procedimentos metodológicos.

Objetivo Geral: Apresentar aos alunos os referenciais teórico-práticos aplicáveis à elaboração do projeto de pesquisa, com vistas à confecção do Trabalho de Conclusão de Curso.

Referência Básica:

BOOTH, W.C.; COLOMB, G.G.; WILLIAMS, J.M. A arte da pesquisa. 3ª edição. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

CLEMENTINO, A. Metodologia da pesquisa científica II. Brasília: CAPES/UAB, 2018.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2022.

Referência Complementar:

BRASIL. Ministério da Saúde. Plágio acadêmico: conhecer para combater. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

CARONE, I. A ética na prática da pesquisa científica. In: LASTÓRIA, L.A C.N.; COSTA, B. C. G. da; PUCCI, B. (org.). Teoria crítica, ética e educação.

Piracicaba: UNIMEP/Autores Associados/FAPESP, 2001.

NUNES, M. S. C. Metodologia universitária em 3 tempos. São Cristóvão, SE: UFS, 2021.

OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1997.

PÁDUA, E. M. M. de A Revisão de Literatura como uma estratégia multidimensional de investigação: elementos para o ensino e a pesquisa. Série Acadêmica, Campinas, n. 27, p. 53-65, jan./dez. 2011 Disponível em: https://periodicos.puc-campinas.edu.br/serieacademica/article/view/5653/3435. Acesso em: 5 maio 2023.

 

IHB214 – Fontes de Informação II                                                                                 

Ementa: Conceito, tipologia, estrutura e função das fontes especializadas de informação. Geração, identificação, análise, uso e avaliação de fontes especializadas de informação. Fontes de informação pessoais, institucionais e documentais. Usuário especializado.

Objetivo Geral: Proporcionar aos discentes a obtenção de conteúdos teórico- práticos que lhes permitam a identificação, análise, elaboração, avaliação e o uso de fontes especializadas de informação.

Referência Básica:

CUNHA, Murilo Bastos da. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia. Brasília: Briquet de Lemos/ Livros, 2001.

INOMATA, Danielly Oliveira. Fontes de Informação II. Brasília, DF: CAPES: UAB; Rio de Janeiro, RJ: Departamento de Biblioteconomia, FACC/UFRJ, 2022. Disponível em: http://www.repositorio.bibead.ufrj.br/repbibead- download.php?num=23&arquivo=Fontes-de-Informacao-II-LIVRO.pdf. Acesso em: 2 abr. 2023.

TOMAÉL, Maria Inês; VALENTIM, Marta Lígia Pomim Valentim. (org.). Avaliação de fontes de informação na Internet. Londrina: Eduel, 2004.

Referência Complementar:

CAMPELO, Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Valadares; KREMER; JeannetteMaguerite (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG, 2000.

PASSOS, Edilenice; BARROS, Lucivaldo Vasconcelos. Fontes de informação para pesquisa em direito. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2009. 170 p.

BRAMBILLA, Sônia Domingues Santos. Informação legislativa, acesso e cidadania. Em Questão, Porto Alegre, v. 21, n. 3, p. 106-129, set/dez. 2015. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/EmQuestao/ article/view/58515. Acesso em: 2 abr. 2023.

FERREIRA, Ana Carolina; MACULAN, Benildes Coura Moreira dos Santos. Panorama sobre as fontes de informação jurídicas. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 14, n. 3, p. 279-303, 2018. Disponível em: https://rbbd.febab. org.br/rbbd/article/view/1106/1090. Acesso em: 2 abr. 2023.

OLIVEIRA, Jacqueline Pawlowski; ALMEIDA, Maurício Barcellos; SOUZA, Renato Rocha. Fontes de informação especializada
em ciências da saúde: análise de características e proposta de critérios para avaliação. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, 16., 2015, João Pessoa, PB. Anais [...]. João Pessoa: UFPB, 2015.

 

 PERÍODO

IHB224 – Estágio Supervisionado                                                                                

Ementa: Atividades de aprendizagem social, profissional e cultural em situações reais de vida e trabalho, dentro do contexto socioprofissional das áreas que constituem o campo da Biblioteconomia. Aproximação com a realidade profissional, com vistas ao aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e pedagógico de sua formação acadêmica.

Objetivo Geral: Proporcionar aos alunos o aprimoramento do ensino e da aprendizagem a partir da prática e da vivência da realidade cotidiana nos ambientes informacionais.

Referência Básica:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2018.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2023.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

Referência Complementar:

BRASIL. Lei n. 9.394, de 24 de dezembro de 1996. Dispõe sobre as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, v. 134, n. 248, 23 dez. 1996. Seção I, p. 27834-27841.

BRASIL. Lei no 11.788/2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF. 2008.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Manual do estagiário. Brasília: MEC, 1990.

PICONEZ, Stela C. B. (org.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 1994.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em Administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudo de caso. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005.

 

IHB176 – Trabalho de Conclusão de Curso                                                               

Ementa: Desenvolvimento e apresentação do trabalho monográfico de final de curso.

Objetivo Geral: Proporcionar aos discentes condições para elaboração de monografia de final de curso.

Referência Básica:

ÉSTHER, A. B. Trabalho de conclusão de curso II. Brasília/DF: CAPES/UAB, 2018.

LEYENDECKER, C. V. N. Trabalho de conclusão de curso I. Brasília/DF: CAPES/UAB, 2018.

MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Referência Complementar:

CARVALHO, Maria C. M. de. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. São Paulo: Papirus, 2003.

CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel, 2004.

INÁCIO FILHO, Geraldo. Monografia sem complicações: métodos e normas. Campinas: Papirus, 2007.

MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São Paulo, SP: Parábola, 2010.

 

DISCIPLINAS OPTATIVAS

IHB177 – Competência em Informação Instrumental                                              

Ementa: A Biblioteca universitária como ambiente de informação. Sistema de Bibliotecas da UFAM (SISTEBIB/UFAM). Sistema Pergamum. Fontes e ferramentas de acesso à informação.

Objetivo Geral: Capacitar a comunidade da UFAM para apropriação de estratégias que favoreçam suas habilidades de produção do conhecimento.

Referência Básica:

SIQUEIRA, T. G. de S.; BORGES, V. J. Competência em Informação Instrumental. Manaus: Edua, 2021.

VITORINO, E.V.; PIANTOLA, D. Competência informacional: bases históricas e conceituais: construindo significados. Ciência da Informação, Brasília, DF, v.38, n.3, p.130-141, set./dez., 2009.

VITORINO, Elizete Vieira; PIANTOLA, Daniela. Dimensões da Competência Informacional. Ciência da Informação, Brasília, v. 40, n. 1, p.99-110, jan./abr.2011.

Referência Complementar:

BAWDEN, David. Information and digital literacies: a review of concepts. Journal of documentation, v. 57, n. 2, p. 218-259, mar. 2001.

BELLUZZO, Regina Célia Baptista. O uso de mapas conceituais para o desenvolvimento da competência em informação: um exercício de criatividade. In: PASSOS, Rosemay; SANTOS, Gildenir C. (org.). Competência em Informação na Sociedade da Aprendizagem. 2.ed. rev. Bauru: Kairós, 2005. C

ORREIA, A. M. R. Information literacy for an active and effective citizenship. White paper for Unesco, the U.S. National Commission on Libraries and Information Science, and the National Forum on Information Literacy, for use at the Information Literacy Meeting of Experts, Prague, The Czech Republic. 2002.

FARIAS, Christianne Martins; VITORINO, Elizete Vieira. Competência informacional e dimensões da competência do bibliotecário no contexto escolar. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 14, n. 2, p. 2-16, 2009.

GASQUE, Kelley Cristine Gonçalves Dias. Arcabouço conceitual do letramento informacional. Ciência da Informação, Brasília, v. 39, n. 3, p. 83-92, set./dez. 2010.

 

IHB215 – Mediação e Leitura                                                                                          

Ementa: Introdução ao universo literário e à mediação. Relação leitor e o livro: importância da narrativa para a formação e o desenvolvimento do indivíduo. Mediação de leitura e o papel do mediador: situações que envolvem atividades de mediação de leitura. Diferentes abordagens da leitura. Programas nacionais de promoção da leitura.

Objetivo Geral: Apresentar aos discentes ferramentas teórico-práticas que possam apoiá-los na execução do seu trabalho como mediador nas atividades de promoção da leitura realizadas nas bibliotecas, com ênfase nas bibliotecas pública, prisional, comunitária e escolar.

Referência Básica:

PRADO, Jorge do. Mediação da leitura literária em bibliotecas. Rio de Janeiro: Malê, 2019.

MANGUEL, Alberto. No bosque do espelho. São Paulo: Cia das Letras, 2000.

SILVA, Rovilson José da; BORTOLIN, Suelin (org.). Fazeres cotidianos na biblioteca escolar. São Paulo: Polis, 2006. Disponível em: https://abecin.org.br/wp-content/uploads/2021/03/Fazeres-cotidianos.pdf. Acesso em: 02 abr. 2023.

Referência Complementar:

ASSIS, Pamela Oliveira; SANTOS, Raquel do Rosário. O ato de ler e a mediação da leitura conscientes: perspectivas fundamentadas nas dimensões da mediação da informação. Informação e Informação, Londrina, v. 27, n. 1, p.

106-125, jan./mar. 2022. Disponível em: https://brapci.inf.br/index.php/res/download/195200. Acesso em: 02 abr. 2023.

BREVES, Tereza. O livro-de-imagem: um (pré) texto para contar histórias. Imperatriz, MA: Breves Palavras, 2000.

CULLINAN, Berenice E. Brincando de ler histórias: como estimular na criança, desde bebê, o prazer da leitura. São Paulo: Tamisa, 2001.

LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. A formação de leitura no Brasil. 3. ed. São Paulo: Ática, 1999.

MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. São Paulo: Cia das Letras, 1997.

 

IHB216 – Gestão de Custos e Orçamentos em Biblioteconomia                         

Ementa: Conceitos básicos. Gestão de serviços. Custos gerais de produção e operação. Predeterminação de custos. Os sistemas de custeio. Competitividade: Ponto de equilíbrio relação custo/volume/lucro; valor/qualidade/custo. Avaliação de desempenho. Formação do preço de venda. Planejamento de lucro. Valor e risco para tomada de decisões. Gestão estratégica de custos.

Objetivo Geral: Proporcionar aos discentes o entendimento dos principais conceitos de custos e sua aplicabilidade na gestão de Unidades de Informação, considerando os principais métodos de custeio e contribuindo para o processo de tomada de decisão dos gestores.

Referência Básica:

BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. São Paulo: Atlas, 2010.

DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2009.

GIANESI, Irineu G. N.; CORRÊA, Henrique L. Administração estratégica de Serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 2009.

Referência Complementar:

CHIAVENATO, J. P. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 2010.

KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. Organização orientada para a estratégia: como as empresas que adotam o balanced scorecard prosperam no novo ambiente de negócios. Gulf Professional Publishing, 2000.

LUNKES, Rogério João. Manual de orçamento. São Paulo: Atlas, 2003.

SILVEIRA, Eduardo; FELDMAN, Daniele; SPUDEIT, Daniela. Contabilidade para bibliotecários: noções de receitas, gastos, e perdas às unidades de informação. In: SPUDEIT, Daniela; KROEFF, Marcia Silveira. Gestão de Unidades de Informação. São Paulo: FEBAB, 2017. p. 123-133.

 

IHB101 – Empreendedorismo                                                                                        

Ementa: Desenvolvimento da capacidade empreendedora. Tipos de empreendedorismo e perfis empreendedores. Tipos de negócios. Setores da economia. Gestão de empreendimentos. Intraempreendedorismo. Empreendedorismo corporativo. Empreendedorismo social. Plano de negócio.

Objetivo Geral: Proporcionar aos alunos referencial teórico necessário ao desenvolvimento de sua capacidade empreendedora, estimulando e apresentando ferramentas para planejamento de empreendimentos, com ênfase em ambientes informacionais.

Referência Básica:

BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2019.

DORNELAS, José. Introdução ao empreendedorismo: desenvolvendo habilidades para fazer acontecer. São Paulo: Empreende, 2018.

ROSA, Cláudio Afrânio. Como elaborar um plano de negócios. Brasília, DF: SEBRAE, 2013.

Referência Complementar:

ANDRÉ NETO, Antonio et al. Empreendedorismo e desenvolvimento de novos negócios. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2019.

DORNELAS, José. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. 4. ed. São Paulo: Empreende, 2020.

SENHORAS, Elói Martins. Empreendedorismo: da teoria à empiria. Boa Vista: IOLE, 2022.

SILVA, André Luís (org.). Empreendedorismo universitário. Jundiaí, SP: Paco Editorial, 2019.

SOSNOWSKI, Alice Salvo. Empreendedorismo para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2018.

 

IHB217 – Biblioterapia                                                                                                      

Ementa: Biblioterapia: conceitos, histórico, objetivos, fundamento filosófico, método. Função terapêutica e desenvolvimento pessoal. Biblioterapia e Biblioteconomia.

Objetivo Geral: Desenvolver nos discentes conhecimentos acerca do método biblioterapêutico e sua relação com a prática bibliotecária.

Referência Básica:

CALDIN, Clarice Fortkamp. Biblioterapia: um cuidado com o ser. São Paulo: Porto de Idéias, 2010.

CALDIN, Clarice Fortkamp. A teoria merleau-pontyana da linguagem e a biblioterapia. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 8, n. 2, p. 23-40, jan./jun. 2011. Disponível em: http://polaris.bc.unicamp.br/seer/ojs/viewissue.php?id=22. Acesso em: 25 fev. 2016.

WITTER, Geraldina Porto. Biblioterapia: desenvolvimento e clínica. In: WITTER, Geraldina Porto (org.). Leitura e psicologia. Campinas: Alínea, 2004. p. 182- 198.

Referência Complementar:

ALVES, Maria Helena Hees. A aplicação da biblioterapia no processo de reintegração social. Rev. Bras. Bibliotecon. e Doc., São Paulo, v. 15, n. 1/2, p.54-61, jan./jun. 1982.

CALDIN, Clarice Fortkamp. A leitura como função terapêutica: biblioterapia. Encontros Bibli, Florianópolis, n. 12, dez. 2001. Disponível em: http://www.periodicos.ufsc.br. Acesso em: 10 fev. 2020.

GARCIA, Inez Helena. Biblioterapia: percepções dos discentes dos cursos de Biblioteconomia das universidades federal e estadual de Santa Catarina. 2014. 198 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2014. Disponível em:www. pgcin.ufsc.br. Acesso em: 28 fev. 2020.

LUCAS, Eliane R. de Oliveira; CALDIN, Clarice Fortkamp; SILVA, Patrícia V. Pinheiro da. Biblioterapia para crianças em idade pré-escolar: estudo de caso. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 11, n.3, p. 398- 415, set./dez. 2006. Disponível em: htttp://www.eci.ufmg.br/pcionline/viewissue.php. Acesso em: 23 fev. 2020.

SILVA, Alexandre Magno da. Características da biblioterapia como campo de atuação profissional no Brasil. 2005. 122 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2005.

 

IHB218 – Propriedade Intelectual                                                                                  

Ementa: Os bens do conhecimento na sociedade contemporânea. Propriedade intelectual: direitos autorais, direitos conexos e a propriedade industrial. Prospecção e informação tecnológica. As implicações do uso e do acesso à informação e outros bens imateriais em bibliotecas.

Objetivo Geral: Possibilitar ao discente a compreensão dos preceitos da propriedade intelectual e sua interface com a Biblioteconomia.

Referência Básica:

BARBALHO, Célia Regina Simonetti; ANTUNES, Adelaide Maria de Souza. Propriedade intelectual. Brasília, DF: CAPES: UAB ; Rio de Janeiro, RJ : Departamento de Biblioteconomia, FACC/UFRJ, 2022.

MACEDO, Maria Fernanda Gonçalves; BARBOSA, A. L. Figueira. Patentes, pesquisa & desenvolvimento: um manual de propriedade intelectual. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2000.

PEREIRA, Edmeire Cristina (org.). Propriedade intelectual e informação para indústria e negócios: abordagem para NIT. Curitiba: UFPR, 2011.

Referência Complementar:

CATIVELLI, A. S.; LUCAS, E. R. O. Patentes universitárias brasileiras: perfil dos inventores e produção por área do conhecimento. Encontros Bibli, Florianópolis, v. 21, n. 47, p. 67-81, 2016.

CERANTOLA, A. A.; FERRAZ, M. C. C. A notícia como fonte de informação em propriedade intelectual: um olhar sobre o tema marcas. Encontros Bibli, Florianópolis, v. 14, n. 28, p. 135-149, 2009.

COSTA, E. D. S.; CORDENONSI, A. Z.; SILUK, J. C. M.; MÜLLER, F. M. O uso de análise contextual de tarefas para a gestão da propriedade intelectual / el uso de análisis contextual de tarea para la gestión de la propiedad intelectual. Informação & Informação, Londrina, v. 15, n. 2, p. 129-147, 2010.

KROEFF, M. S.; MATTOS, M. de C. do C. M.; COSTA, L. F. R.; PIZARRO, D. C. Bibliotecários, direitos autorais e acesso aberto: estudo sobre as influências na prática profissional em SC. Biblos: Revista do Instituto de Ciências Humanas e da Informação, Rio Grande, v. 32, n. 1, p. 71–105, 2018.

SANTOS, Leila Fernandes dos. A contribuição da biblioteca central da Universidade de Brasília na gestão da Informação para inovação. 2018. 56 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Programa de Pós Graduação em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia Para Inovação, Universidade de Brasília, Brasília, 2018.

 

IHB219 – Acessibilidade em Bibliotecas                                                                     

Ementa: Conceitos de acessibilidade e pessoas com deficiência. Legislação. Tecnologia Assistiva.

Objetivo Geral: Capacitar a formação atitudinal e o rompimento das barreiras físicas e informacionais, propiciando o atendimento às necessidades de todos ao acesso às bibliotecas.

Referência Básica:

FORTALECIMENTO de bibliotecas acessíveis e inclusivas: manual orientador. São Paulo: Mais Diferenças, 2016.

PUPO, Deise Tallarico (org.). Acessibilidade: discurso e prática no cotidiano das bibliotecas. Campinas-SP: UNICAMP, 2011.

WARSCHAUER, Mark. Tecnologia e inclusão social: a exclusão digital em debate. São Paulo: SENAC, 2006.

Referência Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2020. Disponível em: http://acessibilidade.unb.br/images/PDF/NORMA_NBR-9050.pdf. Acesso em: 1 set. 2022.

BRASIL. Lei n. 13.146, de 06 de julho de 2015. Brasília, DF: Senado Federal, 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 11 ago. 2022.

MORO, Eliane Lourdes da Silva; GIACUMUZZI, Gabriela. Acessibilidade, pessoal com deficiência e a legislação brasileira. In: ESTABEL, Lizandra Brasil (org.). Capacitação em Informação, acessibilidade e direitos humanos para servidores públicos federais. Porto Alegre: Evangraf, 2015. p. 59-76.

ROPOLI, E. A. et al. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: a escola comum inclusiva. Brasília: Universidade Federal do Ceará, 2010.

SANTOS, Marcos Pastana; DINIZ, Cládice Nóbile; FERNANDES, Edicléia Mascarenhas. Acessibilidade informacional para usuários com transtorno de espectro autista na biblioteca. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 13, número especial, 2017.

 

IHP123 – Língua Brasileira de Sinais B                                                                           

Ementa: História, Fundamentos e Teorias da Educação de surdos; Pedagogia/Surdos Visual; Parâmetros da Libras; Noções básicas de linguística da Libras; Conteúdos básicos de Libras; As Legislações e o Sujeito Surdos; Mitos sobre a Surdez,  pessoas  surdas  e  Língua  de  sinais;  Língua  Sinais;  Cultura  surda  e artefatos; Identidades Surdas, Cultura Surdas.

Objetivo Geral: Construir conhecimento acerca da Língua Brasileira de Sinais, do ser surdos, quebrando o estigma da deficiência, através do reconhecimento da sua Língua, da sua cultura, das suas Identidades e Pedagogias Surda/ visual.

Referência Básica:

BRASIL. Decreto n° 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Brasil. Lei n° 10.436 de 24 de abril de 2002.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. 3. ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2010. Volume I: Sinais de A a L. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. 3. ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2010. Volume II: Sinais de M a Z.

Referência Complementar:

FELIPE, Tania A.; Monteiro, Myma S. Libras em contexto: curso básico: livro do aluno. 5. ed. Brasília: MEC/SEESP, 2006.

GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa? crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editoral, 2009.

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua brasileira de sinais: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Educação de surdos: a caminho do bilinguismo. Niterói: EDUFF, 1999.

STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC, 2008.

 

IHB220 – Gestão Estratégica da Informação e do Conhecimento                       

Ementa: Perspectivas teóricas e práticas da gestão da informação, do conhecimento e da inteligência competitiva. Gestão do conhecimento: contextualização, conceitos, abordagens, modelos, processos e práticas. Princípios e ciclo da inteligência competitiva e acadêmica. O papel do bibliotecário nos processos da gestão do conhecimento, da inteligência competitiva e acadêmica.

Objetivo Geral: Permitir uma visão global das questões que envolvem o gerenciamento da informação, do conhecimento e da inteligência competitiva nas bibliotecas.

Referência Básica:

CHOO, Chun Wei. A organização do conhecimento. São Paulo: Senac, 2003.

TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman Companhia Editora, 2009.

VALENTIM, Marta Ligia Pomim. Gestão da informação e do conhecimento. Brasília, DF: CAPES: UAB; Rio de Janeiro, RJ: Departamento de Biblioteconomia, FACC/UFRJ, 2018. Disponível em: http://www.repositorio.bibead.ufrj.br/repbibead-disciplinadd.php?dis=25. Acesso em: 2 abr. 2023.

Referência Complementar:

FULD, Leonard. Inteligência competitiva. São Paulo: Campus, 2007.

MENDES, Andréa; MARCIEL Elaine; Fernandes Fernado. Fundamentos da Inteligência Competitiva. São Paulo: Thesaurus, 2010.

MARCIAL Elaine. Análise Estratégica: estudos de futuro no contexto da inteligência competitiva. São Paulo: Thesaurus, 2011.

NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação do conhecimento na empresa. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

STAREC, Claudio (org). Gestão da informação, inovação e inteligência competitiva: como transformar a informação em vantagem competitiva nas organizações. Rio de Janeiro: Saraiva, 2012.

 

IHB221 – Estudos Métricos da Informação                                                                

Ementa: Introdução aos estudos métricos da informação. Conceituação, subcampos: bibliometria, cientometria, webometria. Indicadores bibliométricos de produção científica. Indicadores de citação. Fatores de impacto utilizados na avaliação da produção científica.

Objetivo Geral: Permitir uma visão global das questões que envolvem os aportes teórico-metodológicos relacionados aos estudos métricos da informação.

Referência Básica:

GLÄNZEL, W. Bibliometrics as a research field: a course on theory and application of bibliometric indicators. SicenceOpen.com, Boston, 2003.

OLIVEIRA, E. F. T. Estudos métricos da informação no Brasil: indicadores de produção, colaboração, impacto e visibilidade. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2018.

NORONHA, Daisy Pires; MARICATO, João de Melo. Estudos métricos da informação: primeiras aproximações. Encontros Bibli, Florianópolis, n. Esp, p. 116-128, 2008.

Referência Complementar:

LETA, J. Indicadores de desempenho, ciência brasileira e a cobertura das bases informacionais. Revista USP, São Paulo, n. 89, p. 62-77, 2011.

MUGNAINI, R; LEITE, P; LETA, J. Fontes de informação para análise de internacionalização da produção científica brasileira. Ponto de Acesso, Salvador, v. 5, n. 3, p. 87-102, 2011.

OLIVEIRA, E. F. T. de; GRACIO, M. C. C. Indicadores bibliométricos em ciência da informação: análise dos pesquisadores mais produtivos no tema estudos métricos na base Scopus. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 16, p. 16-28, 2011.

RODRIGUES, C.; VIERA, A. Freddy G. Estudos bibliométricos sobre a produção científica da temática Tecnologias de Informação e Comunicação em bibliotecas. InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, Ribeirão Preto, v. 7, n. 1, p. 167-180, 2016.

VANTI, N. A. P. Da Bibliometria à webometria: uma exploração conceitual dos mecanismos utilizados para medir o Registro da Informação e a difusão do conhecimento. Ciência da Informação, Brasília, v. 31, n. 2, 2002.

 

IHB222 – Informação para Empresas                                                                           

Ementa: A informação na empresa: identificação de necessidades, tipologia de informação na empresa, fluxos e usos. Fontes, serviços e produtos de informação para negócios. Patentes e normas técnicas.

Objetivo Geral: Identificar e compreender as características dos serviços, fluxos e uso da informação nas empresas.

Referência Básica:

ROCHA, Eliana da Conceição. Metodologia para avaliação de produtos e serviços de informação. Brasília: Ibict, 2011.

SEMOLA, Marcos E. Gestão da informação: uma visão executiva. 2. ed. 2014.

TARAPANOFF, Kira. Inteligência Organizacional e Competitiva. Brasília: Ed. Universitária da UnB, 2001.

Referência Complementar:

CARDOSO, Jordana Maria Ramos. Dinâmica organizacional. Brasília, DF: CAPES: UAB; Rio de Janeiro, RJ: Departamento de Biblioteconomia, FACC/UFRJ, 2018. Disponível e: http://www.repositorio.bibead.ufrj.br/repbibead- verpdf.php?num=17&arquivo=Dinamica-Organizacional-LIVRO.pdf. Acesso em: 2 abr. 2023.

DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004.

GOMES, Elisabeth; BRAGA, Fabiane. Inteligência competitiva: como transformar informação em um negócio lucrativo. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

GONÇALVES, José Ernesto Lima. As empresas são grandes coleções de processos. Revista de Administração de Empresas (RAE), São Paulo, v.40, n.1, 2000. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rae/a/RgMGb3VwDT8hGWmhwD84zYf/?lang=pt&format= pdf. Acesso em: 2 abr. 2023.

MIRANDA, Roberto Campos da Rocha. O uso da informação na formulação de ações estratégicas pelas empresas. Ciência de Informação, Brasília, v. 28, n. 3. p.286-292, set./dez. 1999.

 

IHB223 – Semiótica e Representação da Informação                                              

Ementa: A informação no contexto da semiótica. Correntes semióticas francesa, americana e russa. A representação da informação articulada nos aspectos de significação, semiose e sistemas de signos. A tematicidade da informação concebida pela linguagem, pela imagem e pela cultura. Tradutibilidades e interseções na representação da informação para fins de análise e organização. Análise semiótica voltada para representação descritiva, temática e indexação.

Objetivo Geral: Propiciar aos alunos a compreensão da semiótica nas práticas de representação da informação, em suas modalidades convencionais e não convencionais, com vistas ao uso, análise e reflexão sobre o signo e a significação em ambientes de informação.

Referência Básica:

COSTA, Max; DIAS, André. Semiótica e produção de sentido: comunicação, cultura e arte. Curitiba, PR: Intersaberes, 2019.

MACHADO, Irene. Escola de semiótica: a experiência de Tártu-Moscou para o estudo da cultura. São Paulo: Ateliê Editorial/FAPESP, 2003

SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2017.

Referência Complementar:

BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. 19. ed. São Paulo: Cultrix, 2012.

FONTANILLE, Jacques. Semiótica do discurso. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2019.

NÖTH, Winfried; GURICK, Amaral. A teoria da informação de Charles S. Peirce.

Revista Digital de Tecnologias Cognitivas, São Paulo, n. 5, 2011.

RABER, Douglas; BUDD, John M. Information as sign: semiotics and information science. Journal of Documentation, [S. l.], v. 59, n. 5, p. 507-522, 2003.

THELLEFSEN, Martin Muderspach; THELLEFSEN, Torkild; SØRENSEN, Bent. Information as signs: a semiotic analysis of the information concept, determining its ontological and epistemological foundations. Journal of Documentation, [S. l.], v. 74, n. 2, p. 372-382, 2018.

 

IHB225 – Seminário Temático I                                                                                      

Ementa: Tópicos especiais em Biblioteconomia.

Objetivo Geral: Apresentar temas que contribuam para debates sobre a Biblioteconomia.

Referência Básica:

ARAUJO, Carlos Alberto Ávila. Estudos em práticas informacionais e cultura. Florianópolis: Rocha Gráfica e Editora; PPGCI/UFMG, 2121.

BEMBEM, Angela Halen Claro. A ciência da informação e os espaços antropológicos: uma aproximação possível?. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013.

SALDANHA, Gustavo; CASTRO; Paulo César; PIMENTA, Ricardo M. (org.). Ciência da informação: sociedade, crítica e inovação. Rio de Janeiro: IBICT, 2022.

Referência Complementar:

ALBAGLI, Sarita; MACIEL, Maria Lucia; ABDO, Alexandre Hannud (org.). Ciência aberta, questões abertas. Brasília: IBICT; Rio de Janeiro: UNIRIO, 2015.

BARBALHO, Célia Regina Simonetti et. al (org.). Espaços e ambientes para leitura e informação. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Abecin Editora, 2020.

GERLIN, Meri Nadia Marques. Competência leitora e competência em informação: saberes e fazeres necessários ao acesso da formação (hiper)textual no século XXI. Vitória: EDUFES, 2020.

PALETTA, Francisco Carlos; SILVA, Armando Malheiro da. Ciência da informação: estudos de epistemologia e de ética. Ponta Grossa, PR: Atena, 2022.

SATUR, Roberto Vilmar; SILVA, Armando Malheiro da. Atuação em ambientes interculturais: guia de competências profissionais, infocomunicacionais e digitais para negociar. João Pessoa: EDITORA DO CCTA, 2021.

 

IHB226 – Seminário Temático II                                                                                     

Ementa: Tópicos especiais em Biblioteconomia.

Objetivo Geral: Apresentar temas que contribuam para debates sobre a Biblioteconomia.

Referência Básica:

FARIAS, Gabriela Belmont de; FARIAS, Maria Giovanna Guedes (org.). Competência e mediação da informação: percepções dialógicas entre ambientes abertos e científicos. São Paulo: Abecin, 2019.

LIMA, Clóvis Ricardo Montenegro de. Competência comunicativa. Rio de Janeiro: Salute, 2020.

VITORINO, Elizete Vieira; PIANTOLA. Daniela. Competência em informação: conceito, contexto histórico e olhares para a ciência da informação. Florianópolis: UFSC, 2020.

Referência Complementar:

ARAUJO, Carlos Alberto Ávila. O que é ciência da informação. Belo Horizonte: KMA, 2018.

FARIAS, Maria Giovanna Guedes; PINTO, Virgínia Bentes. Ciência da informação em contextos. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2020.

GERLIN, Meri Nadia Marques. Competência leitora e competência em informação: saberes e fazeres necessários ao acesso da formação (hiper)textual no século XXI. Vitória: EDUFES, 2020.

LE COADIC, Yves. A ciência da informação. Brasília: Briquet de Lemos, 1996.

SILVA, Jonathas Luiz Carvalho. Fundamentos da informação I: perspectivas em Ciência da Informação. São Paulo: ABECIN Editora, 2017.

 

IHB227 – Seminário Temático III                                                                                    

Ementa: Tópicos especiais em Biblioteconomia.

Objetivo Geral: Apresentar temas que contribuam para debates sobre a Biblioteconomia.

Referência Básica:

CARVALHO, André Vasconcelos; BARBOSA NETO, Pedro Alves. Desafios e perspectivas em gestão da informação e do conhecimento. Natal: EDUFRN, 2020.

COSTA, Sely Maria de Souza; LEITE, Fernando César Lima; TAVARES, Rosemeire Barbosa (org.). Comunicação da informação, gestão da informação e gestão do conhecimento. Brasília: Ibict, 2018.

NUNES, Martha Suzana Cabral; PAIXÃO, Pablo Boaventura Sales (org.). Estudos interdisciplinares em Ciência da Informação e em gestão da informação e do conhecimento. Aracaju: UFS, 2023.

Referência Complementar:

CALDAS, R. F. Cidades inteligentes e desenvolvimento de comunidades: o contributo da ciência da informação para a gestão cultural. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2020.

DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Laurence. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 1998.

GONÇALVES, Ana Lúcia Ferreira. Gestão da informação na perspectiva do usuário: subsídios para uma política em bibliotecas universitárias. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.

SANTOS, Gildenir Carolino; SHINTAKU, Milton. Ecossistemas e inovações tecnológicas: da construção as boas práticas. Campinas, UNICAMP/BCCL; IBICT, 2022.

SOUTO, Leonardo Fernandes (org.). Gestão da informação e do conhecimento: práticas e reflexões. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.

 

IHB228 – Seminário Temático IV                                                                                   

Ementa: Tópicos especiais em Biblioteconomia.

Objetivo Geral: Apresentar temas que contribuam para debates sobre a Biblioteconomia.

Referência Básica:

BROWN, Tim. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Rio de Janeiro: Alta Books, 2020.

MOREIRA, Luciana de Albuquerque; SOUZA, Jacqueline Aparecida de; TANUS, Gabrielle Francinne de Souza Carvalho (org.). Informação na sociedade contemporânea. Florianópolis, SC: Rocha Gráfica e Editora, 2020.

OLIVEIRA, Ely Francina Tannuri de. Estudos métricos da informação no Brasil: indicadores de produção, colaboração, impacto e visibilidade. Marília: Oficina Universitária; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2018.

Referência Complementar:

AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul; BELLOLI, Antonio Roberto Oliveira Mariana. Design thinking. Porto Alegre: Bookman Editora, 2011.

CURTY, Renata Gonçalves; DELBIANCO, Natalia Rodrigues. Estudos métricos da informação: evolução epistemológica, inter-relações e representações. Encontros Bibli, Florianópolis, v. 25, p. 01-21, 2020.

GRÁCIO, Maria Cláudia Cabrini. Análises relacionais de citação para a identificação de domínios científicos. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2020. Disponível em: https://ebooks.marilia.unesp.br/index.php/lab_editorial/catalog/book/166. Acesso em: 10 jun. 2020.

IDEO. Design thinking para bibliotecas: um toolkit para um design centrado no usuário. [S.l.]: Ideo, 2017.

VANTI, N. A. P. Da Bibliometria à webometria: uma exploração conceitual dos mecanismos utilizados para medir o Registro da Informação e a difusão do conhecimento. Ciência da Informação, Brasília, v. 31, n. 2, 2002.

 

IHB232 – Preservação e Restauração de Acervo Bibliográfico                            

Ementa: Conceitos básicos de preservação, conservação e restauração dos documentos. Agentes de degradação. Condições ambientais, rotinas de conservação e preservação de documentos. Técnicas de restauração.

Objetivo Geral: Promover ações sobre a preservação e conservação que assegurem a vida útil dos acervos bibliográficos e documentais. 

Referência Básica:

BECK, Ingrid. Manual de conservação de documentos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1985.

CASTRO, Aloisio Arnaldo Nunes de. A trajetória histórica da conservação- restauração de acervos em papel no Brasil. Juiz de Fora: Editora UFJF, FUNALFA, 2012.

COSTA, Marilene Fragas. Noções básicas de conservação preventiva de documentos. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/CICT, 2003. Disponível em: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/upload/normas_conservacao_fio_cruz_1 358966008.pdf. Acesso em: 24 maio 2023.

Referência Complementar:

BECK, Ingrid. Manual de preservação de documentos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1991. (Publicações Técnicas, 46).

CARVALHO, Silmara Küster de Paula; FRITOLI, Clara Landim. Conservação de bens culturais. Brasília, DF: UnB, 2015. Disponível em: http://biblioteca.fespsp.org.br:8080/pergamumweb/vinculos/00000f/00000f92.pdf. Acesso em: 2 ago. 2023.

LUCCAS, Lucy; SERIPIERRE, Dione. Conservar para não restaurar: uma proposta para preservação de documentos em bibliotecas. Brasília: Thesaurus, 1995.

MOTTA, Gloria Cristina. Conservação em bibliotecas, uma tarefa para todos. In: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, Sistema Integrado de Bibliotecas. Diálogos: conservação de acervos de bibliotecas. São Paulo: Sistema Integrado de Bibliotecas da USP, 2008. p. 39-61. Disponível em: http://biblioteca.fespsp.org.br:8080/pergamumweb/vinculos/000007/000007f1.pdf . Acesso em: 2 ago. 2023.

SPINELLI JÚNIOR, Jayme; PEDERSOLI JÚNIOR, José Luiz. Biblioteca Nacional: plano de gerenciamento de riscos: salvaguarda & emergência. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2010. 111 p. ISBN 9788533306332. Disponível em: http://biblioteca.fespsp.org.br:8080/pergamumweb/vinculos/00000f/00000f90.pdf. Acesso em: 2 ago. 2023.

PALETTA, Fátima A. C.; YAMASHITA, Marina M. Manual de higienização de livros e documentos encadernados. São Paulo: Hucitec, 2004.

 

 

 

 

ANEXO IV

 

REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (CB/UFAM)

 

CAPÍTULO I

DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 1º  A legislação brasileira define Estágio Curricular como toda atividade de aprendizagem social, profissional e de cultura, proporcionada ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho, realizados na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado.

 

Art. 2º  Na Universidade Federal do Amazonas - UFAM, as atividades de Estágio Curricular estão regulamentadas pela Resolução nº 004, de 29/02/2000, do Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEP), que as caracteriza como:

I - aplicação prática da teoria contribuindo para a formação do aluno através de experiências técnico-científicas e de relacionamento humano;

II - atividade de campo onde ocorrerá uma relação de ensino-aprendizagem em que estarão interagindo um professor, um profissional da área e alunos;

III - inserção do aluno, gradativamente, no processo profissionalizante para minimizar o impacto entre as duas atividades;

IV - estímulo do desenvolvimento de atividades e posturas profissionais, com o objetivo de desenvolver o senso crítico e atitudes éticas;

V - instrumento de auxílio à avaliação dos cursos e à reformulação de currículos; e

VI - oportunidade de integrar plenamente a pesquisa, extensão e ensino em benefício da sociedade, de acordo com a realidade local e nacional.

 

CAPÍTULO II

DA NATUREZA E ESTRUTURA DO ESTÁGIO

Art. 3º  O Estágio Curricular do Curso de Biblioteconomia constitui-se de uma disciplina obrigatória, cujo conteúdo programático compreende ações de natureza prática, que serão realizadas fora das salas de aula, mas em tempo paralelo às apresentações e discussões dos conteúdos teóricos, com o fim de oferecer aos alunos conhecimentos sócio-profissionais e de cultura em situações reais de vida e trabalho, dentro e fora do campo social da Biblioteconomia.

§ 1º  Essa disciplina está estruturada de modo a cumprir uma carga horária de 240 horas, ofertada no 8º período.

§ 2º  As atividades desenvolvidas no Estágio Curricular do CB/UFAM, em todas as suas etapas, devem ser compatíveis com os conteúdos das disciplinas obrigatórias.

 

Art. 4º  O Estágio do Curso de Biblioteconomia compreende as seguintes modalidades:

I - estágio Curricular, caracterizado como disciplina obrigatória e por isso submetido a todas as normas do regime acadêmico-administrativo que regulamentam as atividades didático-pedagógicas da UFAM; e

II - estágio não-Curricular, caracterizado como atividade voluntária ou optativa, sujeita ou não ao pagamento de bolsa ou ajuda financeira, mas necessariamente submetida ao controle administrativo da Coordenação de Estágios do CB/UFAM e da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROEG/UFAM.

 

CAPÍTULO III

DO OBJETIVO DO ESTÁGIO

Art. 5º  O Estágio Curricular do Curso de Biblioteconomia tem por objetivo criar oportunidades para a complementação do processo de ensino-aprendizagem ocorrido nas salas de aula e a convivência entre teoria e prática, a partir da vivência das realidades cotidianas dos ambientes informacionais.

 

CAPÍTULO IV

DO CAMPO DE ESTÁGIO

Art. 6º  Considera-se como campo de estágio os ambientes informacionais, desde que suas estruturas física e de serviços apresentem-se em condições de oferecer o aprendizado projetado para o estágio e seus responsáveis técnicos comprovem estar legalmente habilitados para o exercício da profissão de Bibliotecário.

§ 1º  Para atendimento destas exigências, a Coordenação do Estágio Curricular do Curso de Biblioteconomia deverá organizar e manter atualizado um cadastro das suas unidades-campo de estágio.

§ 2º  As atividades do Estágio Curricular somente serão realizadas em ambientes informacionais cadastrados institucionalmente, observadas as suas condições de infraestruturas e outras estabelecidas pela Resolução 004/2000 – CONSEP/UFAM.

§ 3º  Em caráter excepcional, o Estágio Curricular poderá ser realizado em ambientes informacionais que não cumpram todas as exigências citadas no parágrafo anterior, desde que a motivação não esteja relacionada a uma ilegalidade ética, a natureza das suas atividades justifique essa opção e o Colegiado do Curso aprove tal decisão.

 

CAPÍTULO V

DAS ESTRUTURAS OPERACIONAIS DO ESTÁGIO

Art. 7º  Para coordenar, orientar e supervisionar as atividades do Estágio Curricular, o Curso de Biblioteconomia contará com a seguinte estrutura:

I - uma Coordenação de Estágio, exercida por um docente do seu quadro permanente da carreira do magistério, designado pela Coordenação Acadêmica do Curso de Biblioteconomia da UFAM e aprovado pelo Colegiado do Curso;

II - uma Orientação Acadêmica, exercida por docentes do seu quadro permanente da carreira do magistério, designados pela Coordenação Acadêmica do curso e aprovados pelo Colegiado do Curso; e

III - uma Supervisão Técnica, exercida por profissionais da área de Biblioteconomia, responsáveis pela gestão dos ambientes informacionais escolhidas como campo de campo, em gozo de seus direitos, ou por outros bibliotecários por eles indicados, desde que estes também estejam em pleno gozo de seus direitos.

 

Art. 8º  Ao Coordenador de Estágios do Curso de Biblioteconomia da UFAM compete:

I - coordenar as atividades do Estágio Curricular do Curso;

II - selecionar e credenciar os campos de estágio;

III - elaborar e manter atualizados os cadastros dos campos de estágio e de alunos do Curso;

IV - encaminhar os alunos do Curso para os campos de estágio;

V - avaliar e atualizar o Manual de Estágio e os formulários para planejamento, acompanhamento e avaliação do Estágio do Curso, quando necessário;

VI - definir, com a Coordenação do Curso o número de alunos por Professor Orientador, conforme as características dos campos de estágio e do seu quadro de docentes; e

VII - encaminhar à Coordenação Geral de Estágio da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROEG, os nomes dos Orientadores Acadêmicos e dos Supervisores Técnicos, com a indicação dos respectivos campos de estágio para as providências cabíveis.

Parágrafo único. Cada professor Orientador Acadêmico deverá ficar responsável por no máximo 10 alunos.

 

Art. 9º Ao Orientador Acadêmico compete:

I - acompanhar e avaliar as atividades de estágio, juntamente com o Supervisor Técnico e o aluno-estagiário;

II - elaborar, em colaboração com a Coordenação de Estágio do Curso o plano de estágio;

III - esclarecer ao aluno-estagiário e ao Supervisor Técnico sobre o sistema de avaliação do estágio;

IV - manter contatos permanentes com o Supervisor Técnico;

V - providenciar reforço teórico para os alunos-estagiários, quando necessários; e

VI - desenvolver outras atividades inerentes a sua função.

 

Art. 10. Ao Supervisor Técnico compete:

I - participar do planejamento e da avaliação das atividades desenvolvidas pelo aluno-estagiário;

II - informar ao estagiário as normas da empresa, instituição governamental ou não;

III - acompanhar e orientar o estagiário durante a realização de suas atividades;

IV - informar ao Orientador Acadêmico sobre a necessidade de reforço teórico, para elevar a qualidade do desempenho do estagiário; e

V - preencher e encaminhar ao Orientador Acadêmico as Fichas de Acompanhamento e Avaliação de Desempenho dos alunos-estagiários sob sua supervisão.

 

Art. 11. Ao final do sétimo período acadêmico, a Coordenação do Curso, em articulação com a Coordenação de Estágio, definirá a lista dos Orientadores Acadêmicos indicados para orientação de estágios, distribuídos nos ambientes informacionais.

 

CAPÍTULO VI

DA ATUAÇÃO DO ESTAGIÁRIO

Art. 12. Ao Aluno-Estagiário compete:

I - seguir as normas deste Regimento e aquelas estabelecidas pelos campos de estágio a que estiver vinculado;

II - solicitar matrícula em uma das turmas de estágio ofertadas;

III - participar das atividades previstas no Programa de Estágio do Curso e de outras propostas pelo seu Orientador Acadêmico;

IV - comparecer ao seu campo de estágio assídua e pontualmente, nos dias e horas estipulados;

V - realizar, com presteza e correção, as atividades que lhe forem determinadas, desde que sejam compatíveis com o plano de estágio aprovado pelo seu Orientador Acadêmico;

VI - zelar pela conservação do material do campo de estágio e prestar contas do que lhe foi entregue para a execução das atividades;

VII - durante o estágio, observar os princípios da urbanidade, relações humanas e ética profissional;

VIII - elaborar, preencher e entregar todos os relatórios e formulários relacionados com o processo de avaliação de desempenho nas atividades do Programa de Estágio do Curso, segundo as normas estabelecidas pela Coordenação de Estágio e determinações do seu Orientador Acadêmico;

IX - participar das atividades de avaliação previstas no Programa de Estágio do Curso solicitando, se necessário, esclarecimentos sobre o seu desempenho;

X - solicitar orientações ao Supervisor Técnico e Orientador Acadêmico com o fim de superar as dificuldades encontradas no desempenho de suas atividades;

XI - solicitar mudança de campo de estágio, quando as normas estabelecidas e o planejamento do estágio não estiverem sendo seguidos, no prazo de até 30 (trinta) dias a contar do início do período letivo, mediante disponibilidade de vaga no campo de estágio; e

XII - entregar, devidamente preenchido e assinado, o Termo de Compromisso de Estágio (TCE) ao Coordenador de Estágio, no prazo de até 30 (trinta) dias a contar do início do desenvolvimento das atividades no campo de estágio.

 

CAPÍTULO VII

DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 13.  O Sistema de Avaliação do Programa de Estágio do Curso consistirá das seguintes medidas de aferição:

I - nível de desempenho do aluno-estagiário nos campos de estágio, encargos de responsabilidade do Orientador Acadêmico, Supervisor Técnico e do aluno (auto-avaliação), tendo como instrumento, respectivamente: Formulário de Avaliação de Estágio pelo Aluno; Formulário de Avaliação de Estágio pelo Supervisor Técnico; Relatório Final de Atividades; e

II - controle de frequência do aluno-estagiário nas unidades-campo de estágio, encargo de responsabilidade do Supervisor Técnico, tendo como instrumento formal a Formulário de Controle de Frequência.

 

Art. 14. Para obter a aprovação no Programa de Estágio do Curso o aluno deverá atender as seguintes exigências:

I - ter frequência mínima de 75%; e

II - alcançar a nota 5 como Média Final (MF), computadas as notas atribuídas em todas as atividades desenvolvidas durante o estágio.

 

Art. 15. A avaliação dos relatórios técnicos relacionados com o Programa de Estágio do Curso será processada tomando como parâmetro as orientações seguintes:

I - apresentação formal do documento e seu texto, baseado nas normas da ABNT NBR 10.719 e NBR 14.724, valendo 3,0 (três) pontos;

II - correção e clareza do texto apresentado, considerando as regras da ortografia oficial e de redação técnica-científica, valendo 3,0 (três) pontos; e

III - pertinência, atualização e adequação da literatura consultada e coerência das observações, conclusões e recomendações produzidas pelo aluno, valendo 4,0 (quatro) pontos.

 

CAPÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 16. Os casos omissos neste Regimento serão dirimidos pela Coordenação de Estágio do Curso, ouvido, se necessário, o Colegiado do Curso correspondente.

 

Art. 17. Este Regimento entrará em vigor na data da sua aprovação.

 

 

 

 

ANEXO V

 

REGIMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (CB/UFAM)

 

CAPÍTULO I

DAS CONDIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º  O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades complementares do Curso de Graduação em Biblioteconomia da Universidade Federal do Amazonas e estabelecer meios operacionais para o seu acompanhamento e registro, de acordo com a legislação em vigor, em especial a Resolução n° 018/2007 – CEG/CONSEPE.

 

Art. 2º  O objetivo das atividades complementares é atender às normas do Conselho Nacional de Educação - CNE, oportunizando a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, integrando os conteúdos teóricos e a prática, estimulando assim, o desenvolvimento de habilidades cognitivas e comportamentais que possibilitem ao aluno compreender e exercitar conteúdos, formas de aprendizagem diferenciadas, ampliando sua forma de conceber a apropriação do conhecimento.

§ 1º  São Atividades Complementares aquelas relacionadas com o ensino, a pesquisa e a extensão, validadas pela Coordenação do Curso.

§ 2º  As atividades deverão ser realizadas durante a graduação, perfazendo um total máximo correspondente a 105 (cento e cinco) horas de atividades de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso.

 

CAPÍTULO II

DA COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 3º  A Coordenação das atividades complementares será exercida pelo Coordenador do Curso.

 

Art. 4º  Compete ao Coordenador das Atividades Complementares:

a) visitar os documentos comprobatórios das atividades complementares, ditos como válidos, dentro das possibilidades das atividades listadas no quadro de atividades, anexo I, deste regulamento;

b) exigir a comprovação documental pertinente;

c) coordenar a divulgação das atividades complementares para os alunos; e

d) lançar as atividades complementares no Sistema de Controle Acadêmico, para o devido registro no histórico do aluno.

Parágrafo único. Este regulamento, assim como o quadro das atividades complementares poderá ser alterado a qualquer tempo pelo Coordenador, obedecendo às disposições regimentais aplicáveis e aprovadas pelo Colegiado do Departamento.

 

Art. 5º  Poderão ser validadas atividades realizadas pelo aluno somente a partir de sua matrícula institucional no Curso.

Parágrafo único. As atividades registradas como complementares no histórico do aluno não poderão ser aproveitadas como carga horária optativa.

 

CAPÍTULO III

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 6º  Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso.

 

Art. 7º  Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.

 

 


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Documento assinado eletronicamente por Vanessa Klisia de Aguiar Gonçalves Ferreira, Presidenta em exercício, em 06/03/2024, às 14:49, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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