Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação
Resolução nº 042, de 25 de setembro de 2024
REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Física, Modalidade de Ensino à Distância, vinculado à Faculdade de Educação Física e Fisioterapia- FEFF, da Universidade Federal do Amazonas/UFAM, 2023/1 |
A PRESIDENTA, EM EXERCÍCIO, DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;
CONSIDERANDO a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
CONSIDERANDO o Art. 11 da Lei Federal nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que trata da Política Nacional de Educação Ambiental, sendo obrigatória a inserção desta temática em todos os currículos de cursos ofertados no país;
CONSIDERANDO o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras como disciplina obrigatória nos cursos de licenciatura e o art.18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, como disciplina curricular optativa nos demais curso de educação superior;
CONSIDERANDO o Decreto nº 5.800, de 8 de junho de 2006, que dispõe sobre o Sistema Universidade Aberta do Brasil – UAB;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 1, de 13 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, a serem observadas pelos sistemas de ensino e suas instituições de Educação Básica e de Educação Superior, orientando a implementação do determinado pela Constituição Federal e pela Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 1/2016 (0461761), que estabelece Diretrizes e Normas Nacionais para a Oferta de Programas e Cursos de Educação Superior na Modalidade a Distância;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 6, de 18 de dezembro de 2018 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Educação Física e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Parecer CNE/CES nº 283/2020, aprovado em 21 de maio de 2020 - Consulta da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (SERES) sobre a forma de operacionalização, no âmbito do Cadastro e-MEC, da Resolução CNE/CES nº 6, de 18 de dezembro de 2018, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Educação Física;
CONSIDERANDO o Edital nº 9/2022 (1005809) - Programa Universidade Aberta do Brasil – UAB;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 4, de 29 de maio de 2024 - Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior de Profissionais do Magistério da Educação Escolar Básica (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados não licenciados e cursos de segunda licenciatura);
CONSIDERANDO o que dispõe o artigo 54, § 1° do Regimento Geral, acerca da criação de cursos de graduação na Universidade do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 010/2004 CONSUNI (0470696), que aprova o Programa de Educação a Distância/EaD, no âmbito da Universidade Federal do Amazonas, nos termos propostos pela Faculdade de Educação;
CONSIDERANDO a Resolução nº 008/2006 CONSAD (0457128), que aprova a criação do Centro de Educação a Distância, como órgão suplementar na estrutura da UFAM;
CONSIDERANDO a Resolução nº 018/2007-CEG/CONSEPE, que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 059/2010-CEG/CONSEPE (2210386), que cria o Curso de Educação Física, licenciatura, modalidade à modalidade à distância;
CONSIDERANDO a Resolução nº 037/2011-CEG/CONSEPE, que estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 020/2019-CEG/CONSEPE (0292343), que aprova as normas para Elaboração e Reformulação de Currículo da UFAM;
CONSIDERANDO a Resolução nº 040/2022-CEG/CONSEPE (2206312), que aprova a oferta de novas turmas para o Curso de Licenciatura em Educação Física, na modalidade à distância – EaD;
CONSIDERANDO a Resolução nº 044/2023-CEG/CONSEPE (2206498) que dispõe sobre a regulamentação da curricularização das ações de extensão Universitária nos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Ata da Reunião Ordinária do Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso de Licenciatura em Educação Física, modalidade à distância – EaD - CoC/FEFF/EaD (2019331), realizada em 23 de abril de 2024;
CONSIDERANDO a Ata da Reunião Ordinária do Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física, modalidade à distância – EaD - CoC/FEFF/EAD (2039294), realizada em 07 de maio de 2024;
CONSIDERANDO a Ata da Reunião Ordinária do Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso de Licenciatura em Educação Física, modalidade à distância – EaD - CoC/FEFF/EaD (2157480), realizada em 25 de julho de 2024;
CONSIDERANDO a Ata da Reunião Ordinária do Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso de Licenciatura em Educação Física, modalidade à distância – EaD - CoC/FEFF/EaD (2183137), realizada em 31 de julho de 2024;
CONSIDERANDO o ofício nº 14/2024/COLICEAD/UFAM (2206671), no qual encaminha o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Física, modalidade a distância – EaD, vinculado à Faculdade de Educação Física e Fisioterapia- FEFF;
CONSIDERANDO a análise constante na Informação nº 030/2024-DAE/PROEG (2231835), que trata da aprovação e regulamentação do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Física, Modalidade de Ensino à Distância, vinculado à Faculdade de educação Física e Fisioterapia- FEFF;
CONSIDERANDO, finalmente, a Decisão CEG (SEI nº 2249781), proferida na 9ª Reunião Ordinária, realizada em 19 de setembro de 2024,,
RESOLVE:
Art. 1º REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Física, Modalidade de Ensino à Distância, vinculado à Faculdade de educação Física e Fisioterapia (FEFF), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), versão 2023/1.
§1º O Curso de Licenciatura em Educação Física - EaD atenderá aos Municípios/Polo de:
a) ACRELÂNDIA/AC - curso IB74 Licenciatura em Educação Física - EAD, com 30 (trinta) vagas;
b) BRASILÉIA/AC - curso IB75 Licenciatura em Educação Física - EAD, com 30 (trinta) vagas;
c) RIO BRANCO/AC - curso IB76 Licenciatura em Educação Física - EAD, com 30 (trinta) vagas;
d) TEFÉ/AM - curso IB77 Licenciatura em Educação Física - EAD, com 30 (trinta) vagas; e
e) XAPURI/AC - curso IB67 Licenciatura em Educação Física - EAD, com 30 (trinta) vagas.
§2º Poderá ser criada a abertura de novas turmas conforme editais vigentes.
Art. 2º A integralização curricular do referido Curso, dar-se-á com a conclusão da carga horária total do Curso de Licenciatura em Educação Física, Modalidade de Ensino à Distância, correspondente a 3.315 (três mil trezentos e quinze) horas/aula, equivalentes a 177 (cento e setenta e sete) créditos, com a subdivisão que segue:
I - disciplinas obrigatórias, incluídas as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's); e
II - disciplina eletivas.
Art. 3º As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 3.105 (três mil cento e cinco) horas/aula, equivalentes a 169 (cento e sessenta e nove) créditos, a serem integralizados em, no mínimo, 04 (quatro) anos letivos e incluem:
I - estágio supervisionado, totalizado 660 (seiscentos e sessenta) horas/aula, equivalentes a 32 (trinta e dois) créditos;
II - trabalho de conclusão de curso, totalizado 30 (trinta) horas/aula, equivalentes a 02 (dois) créditos; e
III - a matriz curricular do curso de Licenciatura em Educação Física, na modalidade EaD, da UFAM apresenta a periodização do curso, com as respectivas cargas horárias semestrais e créditos teóricos, práticos e de curricularização da extensão ao longo de oito semestres letivos.
Art. 4º As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's), constitui disciplina obrigatória e corresponde ao total de 90 (noventa) horas/aula, não possuindo créditos equivalentes.
Art. 5º As disciplinas eletivas correspondem ao total de 120 (cento e vinte) horas/aula, equivalentes a 08 (oito) créditos.
Art. 6º O curso será na Modalidade de Ensino à Distância, de crédito semestral, em no mínimo 08 (oito), e no máximo 12 (doze) períodos letivos, respeitando o limite máximo de 30 (trinta) créditos por período.
Art. 7º Em cada período letivo será permitido a matrícula em disciplinas correspondentes a, no mínimo 18 (dezoito), e no máximo 30 (trinta) créditos.
Art. 8º A organização curricular do Curso de Licenciatura em Educação Física, na modalidade EaD, está organizada conforme Anexo I.
Art. 9º A distribuição das disciplinas do currículo do Curso de Licenciatura em Educação Física, na modalidade EaD, por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo II desta Resolução.
Art. 10. O quadro sinóptico da composição curricular e o quadro geral da integralização do Curso compõem o Anexo III desta Resolução.
Art. 11. O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Licenciatura em Educação Física – EaD compõe o Anexo IV desta Resolução.
Art. 12. As normas regulamentares do Estágio Curricular Supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso estão estabelecidas nos Anexos V e VI desta Resolução, respectivamente.
Art. 13. As normas regulamentares das AACC's e da Curricularização da Extensão estão estabelecidas nos Anexos VII e VIII desta Resolução.
Art. 14. Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso a partir do semestre letivo 2024.
Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
PLENÁRIA da CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO do CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEG/CONSEPE) da UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM) em Manaus, 25 de setembro de 2024.
VANESSA KLISIA DE AGUIAR GONÇALVES FERREIRA
Presidenta, em exercício.
Anexo I
Organização curricular - Formação Comum
DISCIPLINAS |
CH |
Psicologia da Aprendizagem e do Desenvolvimento |
60 |
Bases Históricas e Epistemológicas da Educação Física |
60 |
Filosofia Aplicada à Educação Física |
60 |
Fundamentos de Anatomia A |
60 |
Crescimento e Desenvolvimento Humano |
60 |
Dimensões Socioantropológicas da Educação Física |
60 |
Fisiologia Humana |
60 |
Cinesiologia B |
60 |
Bases Biológicas e Bioquímicas do Movimento Humano |
60 |
Atletismo |
60 |
Atividades Rítmicas, Expressivas e Folclóricas |
60 |
Ginástica |
60 |
Desenvolvimento Motor |
60 |
Aprendizagem Motora |
60 |
Jogos, Brinquedos e Brincadeiras |
60 |
Pedagogia do Esporte B |
60 |
Adaptações Orgânicas ao Exercício |
60 |
Natação |
60 |
Metodologia do Trabalho Científico |
60 |
Introdução às Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação na Educação à Distância |
30 |
Metodologia da Investigação Científica |
60 |
Bioestatística |
60 |
Língua Brasileira de Sinais B |
60 |
Adaptações Orgânicas ao Exercício |
60 |
Didática Aplicada à Educação Física |
60 |
Primeiros Socorros |
60 |
Educação Física em Saúde Coletiva |
45 |
Formação Docente |
45 |
TOTAL |
1620 |
Organização curricular - Formação Específica e Profissional
DISCIPLINAS |
CH |
Política e Gestão Educacional |
60 |
Esportes de Invasão I - Futebol e Futsal |
60 |
Esportes de Invasão II - Basquetebol e Handebol |
60 |
Esportes de Rede - Voleibol e Voleibol de Praia |
60 |
Educação Física, Saúde e Lazer na Escola |
60 |
Esportes de Combate - Lutas |
60 |
Esportes de Rede e Parede |
60 |
Ginástica Para Todos |
60 |
Dança na Escola |
60 |
Práticas Corporais de Aventura |
60 |
Mídias e Educação Física Escolar |
60 |
Esporte Escolar |
60 |
Projetos Escolares e Temas Transversais |
60 |
Desenvolvimento Curricular em Educação Física Escolar |
60 |
Educação Física Escolar no Campo e em Diferentes Grupos Étnicos |
45 |
Estágio Curricular Supervisionado I - Educação Infantil |
165 |
Estágio Curricular Supervisionado II - Ensino Fundamental I |
165 |
Estágio Curricular Supervisionado III - Ensino Fundamental II |
165 |
Estágio Curricular Supervisionado IV - Ensino Médio e EJA |
165 |
Pesquisa Orientada ao TCC - Licenciatura |
30 |
TCC I - Licenciatura |
15 |
TCC II - Licenciatura |
15 |
TOTAL |
1605 |
Anexo II
Quadro de Periodização
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||||
T |
P |
EXT |
TOTAL |
|||||
1º |
FFT045 |
Psicologia da Aprendizagem e do Desenvolvimento |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
FFT071 |
Pedagogia do Esporte B |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
- |
|
FET024 |
Metodologia do Trabalho Científico |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
FFT047 |
Jogos, Brinquedos e Brincadeiras |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
- |
|
FFT048 |
Bases Históricas e Epistemologia da Educação Física |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
FFT069 |
Formação Docente |
3.3.0.0 |
45 |
0 |
0 |
45 |
- |
|
CED005 |
Introdução às Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação na Educação a Distância |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
- |
|
|
SUBTOTAL |
23 |
285 |
60 |
30 |
375 |
|
|
2º |
IBM059 |
Fundamentos de Anatomia A |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
- |
FFT049 |
Atletismo |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
|
|
FFT053 |
Didática Aplicada à Educação Física |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
- |
|
IBF055 |
Bases Biológicas e Bioquímicas do Movimento Humano |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
|
FFT054 |
Ginástica |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
- |
|
FFT055 |
Crescimento e Desenvolvimento Humano |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
- |
|
|
SUBTOTAL |
19 |
150 |
150 |
60 |
360 |
|
|
3º |
FFT058 |
Metodologia da Investigação Científica |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
FFT059 |
Desenvolvimento Motor |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
- |
|
FFT072 |
Cinesiologia B |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
- |
|
IBF056 |
Fisiologia Humana |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
IBM059 IBF055 |
|
FFT063 |
Atividades Rítmicas, Expressivas e Folclóricas |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
- |
|
FEF068 |
Filosofia aplicada à Educação Física |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
|
SUBTOTAL |
20 |
195 |
120 |
45 |
360 |
|
|
4º |
FFT065 |
Aprendizagem Motora |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
- |
FFT066 |
Adaptações Orgânicas ao Exercício |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
- |
|
IEE006 |
Bioestatística |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
FFT067 |
Educação Inclusiva |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
- |
|
FFT068 |
Natação |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
- |
|
FFT056 |
Dimensões Socioantropológicas da Educação Física |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
5º |
|
SUBTOTAL |
20 |
210 |
120 |
30 |
360 |
|
FFG027 |
Educação Física Inclusiva |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
- |
|
FFG029 |
Métodos Qualitativos na Pesquisa |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
FFG026 |
Estágio Curricular Supervisionado I - Educação Infantil |
8.5.3.0 |
75 |
90 |
0 |
165 |
- |
|
FFG030 |
Política e Gestão Educacional |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
- |
|
FFG032 |
Esportes de Invasão I - Futebol e Futsal |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
- |
|
FFT057 |
Primeiros Socorros |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
- |
|
|
|
SUBTOTAL |
24 |
195 |
210 |
60 |
465 |
|
6º |
FFG035 |
Esportes de Invasão II - Basquetebol e Handebol |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
- |
FFG036 |
Esportes de Rede - Voleibol e Voleibol de Praia |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
- |
|
FFG033 |
Estágio Curricular Supervisionado II - Ensino Fundamental I |
8.5.3.0 |
75 |
90 |
0 |
165 |
- |
|
FFG039 |
Pesquisa Orientada ao TCC |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
- |
|
FFT064 |
Educação Física em Saúde Coletiva |
3.3.0.0 |
45 |
0 |
0 |
45 |
- |
|
|
|
SUBTOTAL |
19 |
180 |
150 |
30 |
360 |
|
7º |
FFG042 |
Esportes de Combate - Lutas |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
- |
FFG040 |
Estágio Curricular Supervisionado III - Ensino Fundamental II |
8.5.3.0 |
75 |
90 |
0 |
165 |
- |
|
FFG043 |
Esportes de Rede e Parede |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
- |
|
FFG044 |
Ginástica Para Todos |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
- |
|
FFG045 |
TCC I - Licenciatura |
1.1.0.0 |
15 |
0 |
0 |
15 |
- |
|
|
SUBTOTAL |
18 |
135 |
180 |
45 |
360 |
|
|
8º |
FFG047 |
Educação Física escolar no campo e em diferentes grupos étnicos |
3.1.0.2 |
15 |
0 |
30 |
45 |
- |
FFG046 |
Estágio Curricular Supervisionado IV - Ensino Médio e EJA |
8.5.3.0 |
75 |
90 |
0 |
165 |
- |
|
FFG049 |
Desenvolvimento Curricular em Educação Física Escolar |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
- |
|
FFG050 |
Dança na Escola |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
- |
|
FFG052 |
TCC II - Licenciatura |
1.1.0.0 |
15 |
0 |
0 |
15 |
- |
|
FFG037 |
Educação Física, Saúde e Lazer na Escola |
4.2.0.2 |
30 |
0 |
30 |
60 |
- |
|
IHP123 |
Língua Brasileira de Sinais B |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
|
|
SUBTOTAL |
26 |
225 |
150 |
90 |
465 |
|
|
|
TOTAL |
169 |
1.575 |
1.140 |
390 |
3.105 |
|
LEGENDA: PER: Período Letivo; PR: Pré-Requisito; CR: Número de Créditos; CH: Carga Horária, dividida em: T: Teórica; P: Prática; EXT: Extensão
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
|||
T |
P |
EXT |
TOTAL |
||||
FFG053 |
Práticas Corporais de Aventura |
4.2.0.2 |
30 |
0 |
30 |
60 |
- |
FFG054 |
Mídias e Educação Física Escolar |
4.2.0.2 |
30 |
0 |
30 |
60 |
- |
FFG055 |
Esporte Escolar |
4.2.0.2 |
30 |
0 |
30 |
60 |
- |
FFG056 |
Projetos Escolares e Temas Transversais |
4.2.0.2 |
30 |
0 |
30 |
60 |
- |
FFG057 |
Abordagens Pedagógicas da Educação Física Escolar |
4.2.0.2 |
30 |
0 |
30 |
60 |
- |
FFG060 |
Atividades Circenses na Escola |
4.2.0.2 |
30 |
0 |
30 |
60 |
- |
LEGENDA: PER: Período Letivo; PR: Pré-Requisito; CR: Número de Créditos; CH: Carga Horária, dividida em: T: Teórica; P: Prática; EXT: Extensão
Anexo III
Quadro Sinóptico da Composição Curricular
QUADRO SINÓPTICO DA MATRIZ CURRICULAR |
CH |
CR |
Total Disciplinas Obrigatórias |
3.105 |
169 |
Disciplinas Eletivas |
120 |
8 |
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC |
90 |
- |
TOTAL |
3.315 |
177 |
Quadro Geral da Integralização do Curso
Número de Períodos |
Créditos por Período |
Créditos Exigidos |
Carga Horária Exigida |
||||
Máximo |
Mínimo |
Máximo |
Mínimo |
Créd. Obrig |
Créd. Eletivo |
CH Obrig. |
CH Eletivo. |
12 |
08 |
30 |
18 |
169 |
08 |
3.105 |
120 |
Anexo IV
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFT045 |
Psicologia da Aprendizagem e do Desenvolvimento |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda a Psicologia e sua relação com a educação na formação docente e sua contribuição no entendimento das necessidades e características do indivíduo nas diferentes fases do ciclo vital, com enfoque nas abordagens teóricas e nos fatores (educacionais, sociais, ambientais, biológicos, de gênero, étnico-raciais e direitos humanos) que influenciam os processos de desenvolvimento e aprendizagem nos contextos escolar e não escolar. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
GERAL: Fomentar o conhecimento do papel da psicologia na compreensão das necessidades e características do indivíduo nas diferentes fases do ciclo vital, bem como, os fatores que influenciam os processos desenvolvimentais e de aprendizagem nos contextos escolar e não escolar. |
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REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
||
T |
P |
EXT |
|||||
FFT071 |
Pedagogia do Esporte B |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda o esporte e a sua ampla pluralidade de significados e finalidades, assim como as teorias do jogo numa perspectiva evolutiva e as diferentes correntes pedagógicas que norteiam o processo de ensino, vivência, aprendizagem e treinamento no esporte. Aborda a criação de ambientes de aprendizagem significativos por meio do esporte, compreendendo a organização, planejamento, aplicação e avaliação de modelos de ensino pautados nas novas tendências da Pedagogia do Esporte. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender como organizar, sistematizar, aplicar e avaliar o processo de ensino, vivência, aprendizagem e treinamento nas diversas manifestações e sentidos do esporte. |
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REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas: 1. GALATTI, L. R. et al. Múltiplos cenários da prática esportiva - Pedagogia do Esporte. Campinas: Editora da Unicamp, 2017. 2. REVERDITO, R. S.; SCAGLIA, A. J. Pedagogia do esporte: jogos coletivos de invasão. São Paulo: Phorte, 2009. 3. TANI, G.; BENTO, J. O.; DE SOUZA PETERSEN, R. D. (Org.). Pedagogia do Desporto. Guanabara Koogan, 2006.
Complementares:
|
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
||
T |
P |
EXT |
|||||
FET024 |
Metodologia do Trabalho Científico |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Metodologia da Leitura: Leitura e interpretação do texto. Metodologia do trabalho científico em Ciências Humanas. Ciência e ideologia. Normas de Apresentação do Trabalho Científico; Organização e Elaboração de Plano de Estudo. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Fornecer os pressupostos básicos de iniciação à pesquisa para elaboração de trabalhos escolares/relatórios aplicando os passos da metodologia científica, para uma melhor convivência acadêmica e aumento do nível de aproveitamento nos estudos. |
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REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
1. ACEVEDO, Claudia Rosa; NOHARA, Jouliana Jordan. Como fazer monografias: TCC, dissertações, teses. 2013. 2. DE ANDRADE, Maria Margarida. Introdução À Metodologia do Trabalho Científico: Elaboração de Trabalhos na Graduação. Editora Atlas SA, 2000. 3. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. Editora Atlas SA, 2002. 4. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. Atlas, 2003. 5. SAMPIERI RH, Callado CF, Lucio MDPB. Metodologia da Pesquisa 5ª. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2013. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFT047 |
Jogos, Brinquedos e Brincadeiras |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estudo dos conceitos, classificações e elementos dos Jogos, Brinquedos e Brincadeiras e as diversas formas e representações que o jogo assume nas diferentes culturas (regional, nacional, africana, indígena e europeia), na compreensão do seu papel no processo de educação e no desenvolvimento integral do indivíduo a partir de seu planejamento e sistematização de seus temas, objetivos, conteúdos, estratégias e avaliações nos contextos de atuação da educação física e como instrumento multi e interdisciplinar. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender os conceitos, classificações, elementos e as práticas do Jogo, Brinquedos e Brincadeiras promovendo o conhecimento e o respeito às diferentes formas de jogar e brincar, refletindo sobre sua importância no desenvolvimento integral do indivíduo e sua aplicação teórico-metodológica nos contextos de atuação da educação física.
|
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFT048 |
Bases Históricas e Epistemologia da Educação Física |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda os aspectos históricos e epistemológicos da Educação Física enquanto construção moderna, nos movimentos socioculturais, políticos, pedagógicos e científicos, inclusive, no contexto brasileiro. Aborda as tendências/teorias pedagógicas e científicas na constituição do campo da Educação Física buscando responder: a Educação Física é uma ciência? |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Conhecer as características históricas e epistemológicas do processo da construção da Educação Física contemporânea, possibilitando a reflexão crítica acerca das disputas teóricas e políticas sobre a constituição desse campo de saberes e práticas.
|
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
||
T |
P |
EXT |
|||||
FFT069 |
Formação Docente |
3.3.0.0 |
45 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda as concepções e modelos de formação do professor relacionados ao ciclo de formação inicial, indução profissional e formação continuada visando a valorização profissional, a ética, a melhoria das práticas pedagógicas e o fortalecimento da prática investigativa sobre o desenvolvimento profissional de professores em formação na graduação. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender o conceito de formação de professores, de desenvolvimento profissional docente, da ética profissional e seus modelos e interface com os processos de aprender a ensinar. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
CED005 |
Introdução às Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação na Educação a Distância |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Fundamentos da Educação a Distância (EaD): definição, conceitos, abordagem histórica, e marco legal. As Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICs) como suporte ao planejamento e a implementação de atividades educacionais na EaD. Ambientes virtuais no processo ensino - aprendizagem. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Conhecer os fundamentos, as tecnologias e as mídias digitais de informação e comunicação da Educação a Distância para o desenvolvimento de habilidades e competências requeridas aos profissionais da era atual.
|
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
2º PERÍODO
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
IBM059 |
Fundamentos de Anatomia A |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Investiga e descreve estruturas anatômicas dos seres humanos, com ênfase no aparelho locomotor, e sistemas nervoso, respiratório e cardiovascular. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Proporcionar uma visão geral da morfologia do corpo humano, face aos conhecimentos teóricos e práticos dos diversos sistemas orgânicos com base na prática da educação física. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFT049 |
Atletismo |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Aplica sistematicamente os aspectos técnicos, didáticos e metodológicos do treino multidisciplinar teórico-prático das provas de corridas, saltos, arremesso e lançamentos do Atletismo, visão tática específica das provas para desenvolver treino das habilidades e capacidades motoras no esperte, associado aos espaços e os equipamentos utilizados, bem como a organização de competição.
|
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Oportunizar aos alunos a aquisição de conhecimentos acerca das características das provas atléticas no contexto do treino. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFT053 |
Didática Aplicada à Educação Física |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda a evolução histórica e as teorias pedagógicas, aliado à reflexão crítica do processo de ensino e aprendizagem relacionados ao planejamento, abordagens pedagógicas, recursos didáticos e materiais, métodos, formulação de objetivos, estilos e práticas de ensino, na busca do entendimento e da constante melhoria da educação e da educação física escolar |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender a função da didática na prática profissional em Educação Física na elaboração de planejamentos e propostas pedagógicas. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
IBF055 |
Bases Biológicas e Bioquímicas do Movimento Humano |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda as propriedades da água e Tampões Biológicos, os componentes celulares e funções bioquímicas, as membranas biológicas e transporte e a sinalização celular. Aborda o metabolismo das biomoléculas e produção de energia, o processo anaeróbio lático e alático (sistema fosfagênio); o metabolismo de compostos nitrogenados; e as respostas metabólicas ao exercício físico e ao repouso. Integração e regulação metabólica.
|
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Fornecer ao estudante noções de bioquímica básica que um aluno de ciências do desporto necessita para compreender o efeito do exercício físico ao nível molecular. A presente disciplina possui como perspectiva o conhecimento das alterações do organismo decorrentes de diferentes tipos de exercícios físicos. Além disso, pretende fazer uma ponte entre a bioquímica e a fisiologia do exercício por meio de uma abordagem mais voltada ao entendimento das alterações bioquímicas e fisiológicas.
|
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFT054 |
Ginástica |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Apresenta os aspectos históricos, os campos de atuação, os elementos constitutivos e corporais das diversas manifestações do movimento ginástico. Estudo dos métodos de ensino e pesquisas sobre a ginástica em ambientes educacionais, esportivos e de lazer e suas possibilidades para o desenvolvimento e formação humana de crianças, jovens e adultos. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Fomentar o estudo da Ginástica promovendo o conhecimento histórico, seus campos de atuação e elementos característicos, sua importância no desenvolvimento integral do indivíduo e sua aplicação como conteúdo da educação física.
|
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares;
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFT055 |
Crescimento e Desenvolvimento Humano |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda os fatores intrínsecos e extrínsecos do crescimento somático, da composição corporal e da maturação biológica nas diferentes fases do desenvolvimento humano. Os domínios do comportamento humano e suas relações com a aprendizagem e o desenvolvimento, bem como as implicações das prontidões motoras e da especialização precoce no planejamento de intervenções nos contextos do esporte, do lazer e da saúde. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Fomentar o conhecimento sobre os princípios e conceitos do crescimento e desenvolvimento humano e as respostas do organismo frente às exigências do movimento humano nas diferentes fases do ciclo da vida nos contextos do esporte, do lazer e da saúde.
|
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
3º PERÍODO
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFT058 |
Metodologia da Investigação Científica |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Princípios do método científico e produção do conhecimento. Planejamento, estruturação, questões éticas e etapas teóricas e metodológicas para elaboração do projeto e relatório de pesquisa. Redação científica. Publicações científicas. Pesquisa qualitativa ou quantitativa. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Possibilitar o conhecimento dos aspectos relacionados à elaboração do projeto de pesquisa, com ênfase no planejamento, na estruturação, nas questões éticas e nas etapas teóricas metodológicas inerentes ao tipo de pesquisa e abordagens de coleta e análise dos dados. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFT059 |
Desenvolvimento Motor |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
História, teorias e avaliação do desenvolvimento motor. Aspectos que influenciam o desenvolvimento motor. Desenvolvimento motor ao longo do ciclo da vida. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Fomentar o conhecimento das teorias e das diferentes concepções do processo de desenvolvimento motor, bem como, os fatores que interagem e influenciam esse processo ao longo do ciclo vital.
|
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFT072 |
Cinesiologia B |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estudo do movimento humano com ênfase na estrutura e funções das articulações e grupos musculares, para identificar e melhorar os gestos motores aplicados no âmbito da normalidade ou na ausência dela em contexto escolar e não escolar.
|
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Capacitar a intervir no movimento humano a fim de proporcionar equilíbrio para a melhora do rendimento sem alteração funcional das estruturas envolvidas no desempenho do gesto motor.
|
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
IBF056 |
Fisiologia Humana |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
IBM059 IBF055 |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estudo das funções e processos fisiológicos do corpo humano. Funções do sistema nervoso central e periférico, cardiovascular, linfático, respiratório, renal, endócrino, reprodutor e sexual e aparelho digestório. Identificação de padrões fisiológicos e sua relação com o exercício físico. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Proporcionar aos acadêmicos o conhecimento básico acerca da fisiologia humana, buscando sempre destacar a importância da inter-relação entre os diferentes sistemas e suas respostas ao exercício físico.
|
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFT063 |
Atividades Rítmicas, Expressivas e Folclóricas |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estudo do ritmo e a inter-relação com o movimento humano e possibilidades integrativas com as atividades rítmicas, expressivas e folclóricas nas diversas manifestações culturais no contexto amazônico, nacional e internacional, bem como, sua contribuição na educação e desenvolvimento integral do indivíduo, incluindo as questões étnico-raciais e indígenas. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Fomentar o estudo das atividades rítmicas, expressivas e folclóricas promovendo e valorizando o conhecimento e o respeito às diferentes manifestações culturais e sua aplicação como práticas da educação física visando o desenvolvimento integral do indivíduo.
|
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FEF068 |
Filosofia aplicada à Educação Física |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Reflexões a partir das principais tendências filosóficas com base em seus pressupostos que discutem a corporeidade, a fenomenologia e a educação visando uma epistemologia da complexidade e da praxis. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender a problemática do conhecimento filosófico em suas interfaces com a Educação Física na busca de uma perspectiva pedagogicamente emancipatória. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas
Complementares:
|
4º PERÍODO
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFT065 |
Aprendizagem Motora |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Teorias, processos e mecanismos específicos da aprendizagem motora. Caracterização destes processos em diferentes fases evolutivas de aquisição do movimento pelo ser humano. Abordagem das principais teorias de aprendizagem e desenvolvimento e suas implicações no processo ensino-aprendizagem. Mecanismos que influenciam na aquisição e controle das habilidades motoras e suas implicações no contexto da educação física escolar e esportivo.
|
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender os fatores e mecanismos que influenciam a aprendizagem motora e suas implicações didático pedagógicas no ensino destas habilidades no contexto escolar e não escolar. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFT066 |
Adaptações Orgânicas ao Exercício |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Sistemas básicos de fornecimento de energia, seus influenciadores e inter-relações. Adaptações agudas e crônicas decorrentes da realização de exercícios nos sistemas neuromuscular, cardiorrespiratório e endócrino. Limiares de transição fisiológicas, a termorregulação e exercício e a avaliação fisiológica do desempenho humano. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender as respostas fisiológicas do organismo mediante ao esforço físico, a fim de orientar a elaboração de intervenções nos diferentes ciclos da vida. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementar:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
IEE006 |
Bioestatística |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estatística e a sua relação na Educação Física e esporte. Indicadores bioestatísticos. Método Científico e método estatístico. Coleta, apuração, apresentação e análise estatística dos dados. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Transmitir ao aluno os conceitos e vocabulários básicos de estatística; apresentar técnicas de coleta, organização de informações; Resumir e analisar Informações coletadas através de medidas de posição e variabilidade; Relacionar numericamente duas variáveis; Introduzir o conceito de previsão estatística; apresentar modelos estatísticos de dinâmica populacional e estatística na área da saúde. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
1. GLANTZ, S. A. Princípios de bioestatística. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. 2. MORETINN, P. A.; BUSSAB, W. de O. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 3. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
Complementares:
1. BLAIR, R. C.; TAYLOR, R. A. Bioestatística para ciências da saúde. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 2. CALLEGARI-JAQUES,S.M.Bioestatística: princípioseaplicações.PortoAlegre:Artmed,2008. 3. CRESPO,A.A.Estatística fácil. 19.ed.SãoPaulo:Saraiva,2009. 4. DOWNING, D.;CLARK, J.Estatística aplicada. 3.ed. SãoPaulo:Saraiva, 2011. 5. SPIEGEL,M.R.;STEPHENS,L. J.Estatística. 4.ed. PortoAlegre:Bookman, 2009. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFT067 |
Educação Inclusiva |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Princípios e objetivos, aspectos históricos e legais da educação especial e inclusiva. Conceitos e terminologias. Tipos e características das deficiências. Aspectos psicossociais da deficiência: diversidade, família, sociedade, escola, trabalho, preconceito, estigma, autoestima e inserção social. Aspectos específicos para a Educação de pessoas com deficiência: orientação, mobilidade, acessibilidade, tecnologias assistivas, órteses e próteses. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender os fundamentos históricos e legais da educação especial e da educação inclusiva, identificando os tipos de deficiência, correlacionando com os aspectos psicossociais e específicos da deficiência visando a aplicação na perspectiva de uma educação inclusiva. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFT068 |
Natação |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estudo dos aspectos históricos e dos princípios físicos e mecânicos específicos do ambiente aquático. Aspectos didático-pedagógicos do processo de ensino e aprendizagem das habilidades motoras específicas para o ambiente aquático, no processo de adaptação e potencial para o desenvolvimento integral e a inclusão de indivíduos com necessidades especiais educativas. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Fomentar o estudo da natação promovendo o conhecimento histórico, dos princípios específicos do ambiente aquático e didático-pedagógicos relacionados ao ensino e aprendizagem de habilidades motoras envolvidas no nadar, sua contribuição no desenvolvimento do indivíduo. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFT056 |
Dimensões Socioantropológicas da Educação Física |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Bases Socioantropológicas da Educação Física. Antropologia do Movimento Humano. Relações entre Educação, Educação Física, cultura e suas implicações na sociedade contemporânea, no fenômeno pedagógico, educacional e questões étnico-raciais, indígenas, de gênero e direitos humanos. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender a sociologia e antropologia a partir dos seus aspectos teórico-metodológicos na Educação Física, Esporte e Lazer, apropriando-se do conceito de corpo e cultura na análise crítica de diferentes manifestações na sociedade contemporânea. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
5º PERÍODO
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFG027 |
Educação Física Inclusiva |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda a Educação Física inclusive em seus aspectos teóricos, estratégias para o desenvolvimento de habilidades motoras de alunos com deficiência na escola e do colega tutor, assim como recursos materiais e pedagógicos, equipamentos e espaços físicos no contexto da educação inclusiva. Aborda os esportes adaptados na perspectiva educacional e as avaliações motoras para pessoas com deficiência no âmbito escolar. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Conhecer os subsídios teóricos e metodológicos da educação física inclusiva visando à aplicação nas aulas regulares de educação física com alunos com deficiência. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFG029 |
Métodos Qualitativos na Pesquisa |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda as diferentes abordagens teórico-metodológicas qualitativas de pesquisa em Educação Física nas ciências humanas e sociais. Os métodos de pesquisa e procedimentos de coleta e análise. As técnicas e os aspectos éticos da pesquisa em Educação Física. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Possibilitar o conhecimento das diferentes abordagens qualitativas de pesquisa e sua aplicação no contexto da Educação Física Escolar, enfatizando os procedimentos de coleta e análise de dados, bem como orientações sobre procedimentos éticos na pesquisa educacional.
|
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFG026 |
Estágio Curricular Supervisionado I - Educação Infantil |
8.5.3.0 |
75 |
90 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda a função didático-pedagógica da Educação Física na Educação Infantil, considerando a criança em seus aspectos socioculturais, históricos, psicológicos e biológicos assim como as políticas educacionais, curriculares e funcionamento das instituições de ensino. Introduz os assuntos referentes à Educação e à Educação Física escolar na infância. Aborda as estratégias teórico-metodológicas com foco no planejamento, desenvolvimento e avaliação de projeto de ensino no campo de estágio.
|
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender a atuação do professor de Educação Física na Educação Infantil frente à organização didático-político-pedagógica institucional e os anseios e necessidades das crianças. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFG030 |
Política e Gestão Educacional |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda as políticas educacionais do Estado brasileiro com foco na legislação, estrutura e gestão do ensino na Educação Básica e Superior. Aborda a gestão educacional democrática a partir do Projeto Político Pedagógico, frente aos desafios regionais e globais. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Analisar as políticas educacionais brasileiras e suas interfaces com a gestão democrática no cotidiano da vida escolar. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFG032 |
Esportes de Invasão I - Futebol e Futsal |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda os aspectos históricos e culturais dos jogos e brincadeiras de bola com os pés no Brasil, a pedagogia da rua, e o futebol/futsal como parte dessa família. Aborda os processos didático-pedagógicos do ensino, da aprendizagem, da vivência, da fruição e do treinamento do futebol/futsal no contexto escolar e de sua sistematização como conteúdo da educação física escolar |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender como organizar, sistematizar, aplicar e avaliar o processo de ensino, vivência, aprendizagem, fruição e treinamento do futebol e do futsal no contexto escolar. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFT057 |
Primeiros Socorros |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estudo teórico e prático dos princípios dos atendimentos de emergência e urgência, com ênfase no reconhecimento dos sinais vitais e fatores relacionados à prevenção de acidentes e aplicação dos primeiros socorros nos contextos educacional, esportivo e de lazer. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Proporcionar conhecimento teórico e prático para o reconhecimento e atuação em situações de urgência/emergência, assim como condução dos atendimentos imediatos em ocorrências comuns (traumáticas e clínicas). |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas
Complementares:
|
6º PERÍODO
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFG035 |
Esportes de Invasão II - Basquetebol e Handebol |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda os aspectos históricos, culturais e didático pedagógicos, com ênfase no processo de ensino-aprendizagem, na vivência, e na prática do Basquetebol e do Handebol da escola, bem como, suas variações, as questões de inclusão, étnico-raciais, religiosas, de gênero, seu planejamento e sua sistematização como conteúdo da educação física escolar. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender como organizar, sistematizar, aplicar e avaliar o processo de ensino, vivência, aprendizagem, fruição e treinamento do basquetebol e do handebol no contexto escolar. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFG036 |
Esportes de Rede - Voleibol e Voleibol de Praia |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda os aspectos históricos, culturais e didático pedagógicos, com ênfase no processo de ensino-aprendizagem, na vivência e na prática do Voleibol e Voleibol de Praia da escola, bem como, suas variações, as questões de inclusão, étnico-raciais, religiosas, de gênero, seu planejamento e sua sistematização como conteúdo da educação física escolar. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender como organizar, sistematizar, aplicar e avaliar o processo de ensino, vivência, aprendizagem, fruição e treinamento do voleibol e do voleibol de praia no contexto escolar |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFG033 |
Estágio Curricular Supervisionado II - Ensino Fundamental I |
8.5.3.0 |
75 |
90 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda a função didático-pedagógica da Educação Física no Ensino Fundamental I, considerando a criança em seus aspectos socioculturais, históricos, psicológicos e biológicos, assim como as políticas educacionais, curriculares e funcionamento das instituições de ensino. Introduz os assuntos referentes à Educação e à Educação Física escolar na infância. Aborda as estratégias teórico-metodológicas com foco no planejamento, desenvolvimento e avaliação de projeto de ensino no campo de estágio. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender a atuação do professor de Educação Física no Ensino Fundamental I frente à organização didático-político-pedagógica institucional e a transição da Educação Infantil para o processo de escolarização.
|
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
http://oldarchive.rbceonline.org.br/index.php/cadernos/article/view/2108/1195. Data de Acesso: 21 de dez. 2020.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFG039 |
Pesquisa Orientada ao TCC |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Verifica de forma aplicada os métodos de investigação científica qualitativos e quantitativos e suas relações com os modelos de análise de dados para desfechos científicos |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Ampliar o domínio do conhecimento das interfaces entre as técnicas de investigação e os modelos de análise de dados para desfechos científicos. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFT064 |
Educação Física em Saúde Coletiva |
3.3.0.0 |
45 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda os modelos explicativos do processo saúde-doença-cuidado e analisa os determinantes sociais da saúde, de sua promoção e da prevenção de doenças, com enfoque nas interfaces profissionais da Educação Física com a Saúde Coletiva em ambientes escolares e no Sistema Único de Saúde, enfatizando a crítica às práticas culpabilizadoras e persecutórias. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender a relação entre Educação Física e Saúde Coletiva com enfoque em um conceito ampliado de saúde e na promoção da saúde. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
7º PERÍODO
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFG042 |
Esportes de Combate - Lutas |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda os aspectos históricos, culturais e didático pedagógicos, com ênfase no processo ensino-aprendizagem, na vivência e na prática das Lutas da escola, bem como, a adequação espaço-temporal, de equipamentos, de materiais, suas variações, a organização de festivais e as questões de inclusão, étnico-raciais, religiosas, indígenas, de gênero, seu planejamento e sistematização como conteúdo da educação física escolar. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender como organizar, sistematizar, aplicar e avaliar o processo de ensino, vivência, aprendizagem, fruição e treinamento das lutas e artes marciais no contexto escolar. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFG040 |
Estágio Curricular Supervisionado III - Ensino Fundamental II |
8.5.3.0 |
75 |
90 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda a função didático-pedagógica da Educação Física no Ensino Fundamental II, considerando o adolescente em seus aspectos socioculturais, históricos, psicológicos e biológicos, assim como as políticas educacionais, curriculares e funcionamento das instituições de ensino. Introduz os assuntos referentes à Educação e à Educação Física escolar na adolescência. Aborda as estratégias teórico-metodológicas com foco no planejamento, desenvolvimento e avaliação de projeto de ensino no campo de estágio. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender a atuação do professor de Educação Física no Ensino Fundamental II frente à organização didático-político-pedagógica institucional e a transição da Educação na fase da pré-adolescência e adolescência para o processo de escolarização. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFG043 |
Esportes de Rede e Parede |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda os aspectos históricos, culturais e didático pedagógicos, com ênfase no processo de ensino-aprendizagem, na vivência e na prática dos esportes de rede e parede, bem como, a adequação espaço-temporal, de equipamentos, de materiais, suas variações, seu planejamento e sua sistematização como conteúdo da educação física escolar. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender como organizar, sistematizar, aplicar e avaliar o processo de ensino, vivência, aprendizagem, fruição e treinamento dos esportes de rede e parede no contexto escolar. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFG044 |
Ginástica para Todos |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda os aspectos históricos e conceituais da Ginástica para Todos e seus elementos constitutivos: Fun (diversão), Fitness (condicionamento físico), Fundamentais (fundamentos da ginástica rítmica, artística, de trampolim, e acrobática), Friendship (relações interpessoais); dança, atividades circenses. As concepções pedagógicas de ensino- aprendizagem, a adequação espaço-temporal, de equipamentos, materiais, a organização de festivais, seu planejamento e sua sistematização como conteúdo da educação física escolar. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender como organizar, sistematizar, aplicar e avaliar o processo de ensino, vivência, aprendizagem, fruição e treinamento da ginástica para todos no contexto escolar. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFG045 |
TCC I - Licenciatura |
1.1.0.0 |
15 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Acepção de referenciais teóricos, metodologia e instrumentos de pesquisa necessários para o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso na área da Licenciatura em Educação Física. Orientações específicas para o desenvolvimento e apresentação de pré-projetos de pesquisas na área da Licenciatura em Educação Física, com base nos estudos e práticas realizados durante o curso. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Apreender os embasamentos teóricos e os métodos e técnicas científicas nas abordagens quantitativa e qualitativa, visando a elaboração do projeto de pesquisa permeando o ensino, pesquisa e extensão na área da Licenciatura em Educação Física. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
8º PERÍODO
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFG047 |
Educação Física escolar no campo e em diferentes grupos étnicos |
3.1.0.2 |
15 |
0 |
30 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda a organização didático-pedagógica e o ensino da Educação Física escolar em ambientes não urbanos como comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas considerando suas práticas culturais locais como constituintes do currículo. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender os fatores que implicam na organização didático-pedagógica da educação física escolar no campo e em diferentes grupos étnicos como indígenas, quilombolas e ribeirinhos. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFG047 |
Educação Física escolar no campo e em diferentes grupos étnicos |
3.1.0.2 |
15 |
0 |
30 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda a organização didático-pedagógica e o ensino da Educação Física escolar em ambientes não urbanos como comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas considerando suas práticas culturais locais como constituintes do currículo. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender os fatores que implicam na organização didático-pedagógica da educação física escolar no campo e em diferentes grupos étnicos como indígenas, quilombolas e ribeirinhos. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFG046 |
Estágio Curricular Supervisionado IV - Ensino Médio e EJA |
8.5.3.0 |
75 |
90 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda a função didático-pedagógica da Educação Física no Ensino Médio ou EJA, considerando o jovem, adulto ou idoso em seus aspectos socioculturais, históricos, psicológicos e biológicos, assim como as políticas educacionais, curriculares e funcionamento das instituições de ensino. Introduz os assuntos referentes à Educação e à Educação Física escolar na juventude e fase adulta. Aborda as estratégias teórico- metodológicas com foco no planejamento, desenvolvimento e avaliação de projeto de ensino no campo de estágio. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender a atuação do professor de Educação Física no Ensino Médio ou EJA frente à organização didático-político-pedagógica institucional e os desafios enfrentados pela juventude ou pessoas adultas e idosas que retornam ao processo de escolarização. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básica:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFG049 |
Desenvolvimento Curricular em Educação Física Escolar |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda as teorizações curriculares e o desenvolvimento profissional docente frente às relações entre currículo, escola e sociedade. Aborda o currículo nas práticas dos cotidianos escolares, assim como a conjuntura curricular no Brasil e no Estado do Amazonas, especialmente as relacionadas à Educação Física. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender as teorizações e práticas docentes no campo do currículo e suas implicações para o desenvolvimento curricular em Educação Física escolar. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFG050 |
Dança na Escola |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estudo dos aspectos históricos e didático pedagógicos da dança, respeitando e valorizando as diferentes expressões culturais, as questões de inclusão, as étnico-raciais, indígenas e de gênero inseridas nos contextos regional, nacional e internacional, bem como, sua contribuição na educação e no desenvolvimento integral do indivíduo considerando o seu planejamento e sistematização como conteúdo da educação física escolar. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender como organizar, sistematizar, aplicar e avaliar o processo de ensino, vivência, aprendizagem, fruição e treinamento da dança no contexto escolar. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFG052 |
TCC II - Licenciatura |
1.1.0.0 |
15 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Orientações específicas para o desenvolvimento e apresentação dos resultados de projetos de pesquisas, sob a forma de relato de artigos científicos. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
O aluno deverá se apropriar da execução e finalização de um projeto de pesquisa que resultará no trabalho final de conclusão de curso, sob orientação de um docente responsável. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFG037 |
Educação Física, Saúde e Lazer na Escola |
4.2.0.2 |
30 |
0 |
30 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda a saúde na escola em uma perspectiva crítico-reflexiva, histórica e pedagógica observando as políticas e programas de saúde na escola e o lazer como fenômeno social e fator preponderante da promoção da saúde e do desenvolvimento humano. Aborda a educação para a saúde e o lazer em uma perspectiva ampliada nas aulas de Educação Física assim como as possibilidades de intervenção pedagógica. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender a relação entre Educação Física, saúde, lazer e escola em suas interfaces com os currículos, programas e políticas públicas em uma perspectiva da promoção da saúde e do desenvolvimento humano. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
IHP123 |
Língua Brasileira de Sinais B |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
História, Fundamentos e Teorias da Educação de Surdos; Pedagogia Surda/Visual; Parâmetros da Libras; noções básicas de linguística da Libras; Conteúdos básicos de Libras; As legislações e o Sujeito Surdo; Mitos sobre a Surdez, pessoa surda e Língua de Sinais; Cultura surda e artefatos culturais; Identidades surdas. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Construir conhecimentos acerca da Língua Brasileira de Sinais, do ser Surdo, quebrando o estigma da deficiência, através do reconhecimento da sua Língua, da sua Cultura, das suas Identidades, e Pedagogias Surda/Visual.
Específicos:
|
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
|
DISCIPLINAS ELETIVAS
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFG053 |
Práticas Corporais de Aventura |
4.2.0.2 |
30 |
0 |
30 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estudo dos aspectos históricos, culturais e didático pedagógicos, com ênfase no processo de ensino-aprendizagem, na vivência e na prática das Práticas Corporais de Aventura da escola, bem como, a adequação espaço-temporal, de equipamentos, de materiais, suas variações, a organização de festivais, e as questões do meio ambiente, de inclusão, étnico-raciais, religiosas, de gênero, seu planejamento e sua sistematização como conteúdo da educação física escolar. |
|||||||
OBJETIVOS |
|||||||
Compreender como organizar, sistematizar, aplicar e avaliar o processo de ensino, vivência, aprendizagem, fruição e treinamento das práticas corporais de aventura no contexto escolar. |
|||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||
Básicas:
Complementares:
1. BERNARDES, L. A. Atividades e Esportes de Aventura para Profissionais de Educação Física. 1. ed. São Paulo: Phorte, 2013. 2. BUCKLEY. R.; UVINHA, R.R. Turismo de aventura: Gestão e Atuação Profissional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 3. BRUHNS, H. T. Busca pela natureza: turismo e aventura. 1. ed. Barueri: Manole, 2009. 4. FONSECA, C. E. R. Corrida de Aventura: a natureza é o nosso desafio. 1. ed. São Paulo: Labrador, 2017. 5. MARINHO, A. Lazer, Aventura e Risco: reflexões sobre atividades realizadas na natureza. Movimento. Porto Alegre, v. 14, n. 02, p. 181-206, maio/agosto de 2008.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
|||||
FFG054 |
Mídias e Educação Física Escolar |
4.2.0.2 |
30 |
0 |
30 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
|
|
|
|
|
|
|
EMENTA |
|||||||
Estuda os processos educativos mediadas pelas tecnologias e mídias e suas inter-relações com a Educação Física, enfocando a cultura de movimento midiatizada na sociedade contemporânea. Aborda as possibilidades de intervenção e de pesquisa da Educação Física escolar a partir das/com as mídias. |
|||||||
OBJETIVOS |
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. Compreender as interfaces e os processos educativos entre Educação Física e as mídias e as possibilidades do trato didático-pedagógico e da pesquisa no ambiente escolar. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas:
1. BELLONI, M. L. O que é mídia-educação. Campinas: Autores Associados, 2001. 2. BETTI, M. (Org.). Educação Física e mídia; novos olhares, outras práticas. São Paulo: Hucitec, 2003. 3. PIRES, G.L. Educação física e o discurso midiático: abordagem críticoemancipatória. Ijuí: UNIJUÍ, 2002.
Complementares:
1. BETTI, M. MENDES, D. S.; PIRES, G. L. Imagens e ação: as mídias e a educação física escolar. In: BETTI, M. Educação Física escolar: ensino e pesquisa-ação. 2. ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2013, p. 269-320. 2. CRUZ JUNIOR, G. O delinquente em cada um de nós: uma introdução à pedagogia do 'mau exemplo' nos videogames. Curitiba: CRV, 2017. 3. FINCO, M. D.; REATEGUI, E. B.; ZARO, M. A. Laboratório de Exergames: um espaço complementar para as aulas de educação física. Movimento, Porto Alegre, v. 21, n. 3., p. 687-699, jul/set 2015. Acessado em: https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/52435/35144. Data de acesso: 23 de dez. 2020. 4. MEZZAROBA, C. A mídia, as tecnologias e a educação física no Brasil: uma descrição genealógica. Revista Tempos e Espaços em Educação, v. 13, n. 32, p. 1-23, 25 mar. 2020. Acessado em: https://seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/13065. Data de acesso: 23 de dez. 2020. 5. PIRES, G. L. Curso de Especialização em Educação na Cultura Digital: Educação Física e TDIC. Brasília, DF: MEC, 2014. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
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CH |
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PR |
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T |
P |
EXT |
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FFG055 |
Esporte Escolar |
4.2.0.2 |
30 |
0 |
30 |
- |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
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EMENTA |
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Estuda as abordagens didático-metodológicas aplicadas às manifestações do esporte escolar educacional, lazer e rendimento visando o desenvolvimento dos escolares, diferenciando o esporte “na” ou “da” escola. Explora a aplicação e desenvolvimento das modalidades esportivas extra aula de Educação Física a partir do planejamento, organização, execução e avaliação de programas de iniciação esportiva, competições pedagógicas e festivais esportivos diante da possibilidade de detecção de talentos no ambiente escolar. |
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OBJETIVOS |
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Compreender as possibilidades de desenvolver o esporte educacional, de lazer e rendimento no ambiente escolar. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas:
1. SCAGLIA, A. J. Pedagogia do jogo: o processo organizacional dos jogos esportivos coletivos enquanto modelo metodológico para o ensino. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, v. 17, p. 27-38, 2017. 2. DE ROSE JR., D. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 3. TANI, G.; CORREA, U.C. Esportes coletivos: alguns desafios quando abordados sob uma visão sistêmica. In: DE ROSE JR., D. (Org.). Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Complementares:
1. TENROLLER, C.; MERINO, E. Planos de aula para educação física. Porto Alegre: Ed. da Ulbra, 2006. 2. VENÂNCIO, S.; FREIRE, J.B. O jogo dentro e fora da escola. Campinas: Autores Associados, 2005. 3. SCAGLIA, A.; GOMES, R. M. O jogo e a competição: investigações preliminares. In: VENÂNCIO, S.; FREIRE, J. B. (Org.). O jogo dentro e fora da escola. Campinas: Autores Associados, 2005. 4. CAVALARI, V. R.; ZACHARIAS, V. Trabalhando com Recreação. 7. ed. São Paulo: Ícone, 2004. 5. DUCKER, L. C. B. Em busca da formação de indivíduos autônomos nas aulas de Educação Física. Campinas: Autores Associados, 2004. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
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CH |
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PR |
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T |
P |
EXT |
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FFG056 |
Projetos Escolares e Temas Transversais |
4.2.0.2 |
30 |
0 |
30 |
- |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
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EMENTA |
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Estuda a interdisciplinaridade e transversalidade a partir da pedagogia de projetos, do trabalho coletivo e colaborativo no desenvolvimento de projetos nas temáticas como ética, pluralidade cultural, meio ambiente, saúde, orientação sexual, trabalho e consumo, violência, drogas e bullying. Aborda como as práticas corporais e atividades físicas se relacionam com os temas transversais na escola. |
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OBJETIVOS |
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Desenvolver habilidades para o trabalho coletivo e colaborativo no ambiente escolar no trato com a pedagogia de projetos e temas transversais, com foco nos fenômenos atuais que demandam reflexões sobre conteúdos de relevância social. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. ALVARES, M. N. et al. Valores e temas transversais no currículo. Porto Alegre: Artmed, 2002. 2. ARAÚJO, U. F. Temas transversais, pedagogia de projetos e as mudanças na educação. São Paulo: Summus, 2014. 3. RUFINO, L. G. B; DARIDO, S. C. Tema Transversal Ética nas Aulas de Educação Física: avaliando o processo de implementação de um livro didático. Revista Plures Humanidades, v. 14, n.2, p. 473-474, 2013. Acessado em: http://seer.mouralacerda.edu.br/index.php/plures/article/view/54/75. Data de Acesso: 28 de fev. 2021.
Complementares: 1. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: ética. Brasília: MEC/SEF, 1998. Acessado em: https://cptstatic.s3.amazonaws.com/pdf/cpt/pcn/volume08-2-temas-transversaisetica.pdf. Data de Acesso: 28 de fev. 2021. 2. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: pluralidade cultural. Brasília: MEC/SEF, 1998. Acessado em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pluralidade.pdf. Data de Acesso: 28 de fev. 2021. 3. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: meio ambiente. Brasília: MEC/SEF, 1998. Acessado em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/meioambiente.pdf. Data de Acesso: 28 de fev. 2021. 4. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: orientação sexual. Brasília: MEC/SEF, 1998. Acessado em: https://cptstatic.s3.amazonaws.com/pdf/cpt/pcn/volume-10-6-temastransversaisorientacao-sexual.pdf. Data de Acesso: 28 de fev. 2021. 5. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: trabalho e consumo. Brasília: MEC/SEF, 1998. Acessado em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000046.pdf. Data de Acesso: 28 de fev. 2021. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
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CH |
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PR |
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T |
P |
EXT |
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FFG057 |
Abordagens Pedagógicas da Educação Física Escolar |
4.2.0.2 |
30 |
0 |
30 |
- |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
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EMENTA |
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Estuda o debate pedagógico brasileiro a partir das décadas de 1980 e 1990 e as teorias/abordagens pedagógicas oriundas desse processo. Explora as abordagens pedagógicas da Educação Física em uma perspectiva crítico-reflexiva, observando a didática associada ao processo de ensino-aprendizagem delas. |
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OBJETIVOS |
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Fomentar a aprendizagem e a reflexão didático-pedagógica da Educação Física Escolar aplicada às suas diferentes teorias e abordagens. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas:
1. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992. 2. FURTADO, R. S.; BORGES, C. N. F. Educação Física Brasileira entre 1980 e 1995: novos olhares sobre a produção do conhecimento. Filosofia e Educação, Campinas, v. 10, n. 3, p. 506-535, set/dez 2018. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8651719/19066. Data de acesso: 15 de dez. 2020. 3. KUNZ, E. Transformações Didático-Pedagógica do Esporte. 6. ed. Ijui: Unijuí, 1994.
Complementares:
1. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/fisica.pdf. Data de acesso: 15 de dez. 2020. 2. FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Editora Scipione, 1997. 3. HILDEBRANT, R.; LAGING, R. Concepções abertas no ensino da educação física. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1986. 4. NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 2. ed. Londrina: Midiograf, 2001. 5. TANI, G. et al. Educação Física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1988. |
Sigla |
Disciplina |
CR |
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CH |
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PR |
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T |
P |
EXT |
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FFG060 |
Atividades Circenses na Escola |
4.2.0.2 |
30 |
0 |
30 |
- |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
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EMENTA |
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Estuda os aspectos históricos do circo e sua contribuição para educação física escolar. O universo circense e suas modalidades (aéreas, acrobáticas, equilíbrios, manipulação, encenação). Estudo e aplicação das atividades circenses no campo da Educação Física Escolar. Princípios básicos para a segurança nas aulas. Construção artesanal de objetos para atividades circenses. |
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OBJETIVOS |
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Compreender como organizar, sistematizar, aplicar e avaliar o processo de ensino, vivência, aprendizagem, fruição e treinamento das atividades circenses no contexto escolar. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas:
1. BORTOLETO, M. A. C. et aI., Introdução à Pedagogia das Atividades Circenses. Jundiaí: Editorial Fontoura, 2008. 2. BORTOLETO, M. A. C.; BARRAGÁN, T. O.; SILVA, E. Circo: Horizontes educativos. Campinas: Autores associados, 2016. 3. SANTOS, C. C. G. et al. A linguagem corporal circense: Interfaces com a educação e a atividade física. São Paulo: Phorte, 2012.
Complementares:
1. BORTOLETO, M. A. C. et al. As Artes Circenses nas Aulas de Educação Física. In: MOREIRA, E. C.; PEREIRA, R. S. Educação Física Escolar - Desafios e Propostas 2. Jundiaí: Fontoura 2011. 2. BORTOLETO, M. A. C.; CALÇA, D. H. O tecido circense: fundamentos para uma pedagogia das atividades circenses aéreas. Revista Conexões, v. 5, n. 2, p. 72–88, 2007. 3. DUPRAT, R. M.; BORTOLETO, M. A. C. Educação Física Escolar: Pedagogia e Didática das Atividades Circenses. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 28, n. 2, p. 171- 189, 2007. 4. GONZÁLEZ, F. J.; DARIDO, S. C.; OLIVEIRA, A. A. B. Ginástica, Dança e Atividades Circenses. 2 ed. Maringá: EDUEM, 2017. 5. LOPES, D. C., PARMA, M. Construção Artesanal de Objetos Circenses. Várzea Paulista: Fontoura, 2016. |
Anexo V
Normas regulamentares do Estágio Curricular Supervisionado
CAPÍTULO I
DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) se conforma no tempo-espaço no qual o discente tem um maior contato com os campos de atuação, assim, se tornando um elemento profícuo para a formação profissional.
§ 1º Destaca-se no processo do estágio a possibilidade do contato com o cotidiano do serviço e dos sujeitos que diariamente produzem ações vinculadas à área de conhecimento da Educação Física.
§ 2º Tradicionalmente, o ECS já foi pensado como uma etapa de aplicação de saberes, como se a Universidade possuísse o conhecimento final (a “teoria”) que deveria ser aplicada nos contextos de intervenção (lugares da “prática”).
§ 3º Nosso entendimento se amplia, compreendendo universidade e contextos de serviço como produtores de teorias e práticas a partir de saberes que podem se complementar, tensionar e fazer refletir sobre a atuação profissional.
Art. 2º O ECS é o espaço de encontros entre professores da universidade, discentes, professores e usuários do serviço (sejam estudantes da escola, atletas, usuários do Sistema Único de Saúde, clientes de academias, condomínios, clubes etc.).
Parágrafo único. É da potencialidade desses encontros que os saberes da docência e profissionais são produzidos. Na perspectiva da práxis, tomamos o processo de ação-reflexão- ação vinculada a pesquisa como mote da produção do conhecimento.
Art. 3º O presente manual visa apresentar orientações para os discentes que irão cursar o ECS no curso de Licenciatura em Educação Física a Distância da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade Federal do Amazonas (FEFF/UFAM). Serão apresentados os objetivos, as concepções teóricas e legais, a metodologia e os documentos/formulários do ECS.
Art. 4º O ECS inicia no 5º período e se estende até o 8º período. A seguir especificamos o período e contexto do serviço por curso.
§ 1º Curso de Licenciatura em Educação Física:
I - 5º período: Educação Infantil, CH 165h;
II - 6º período: Ensino Fundamental I, CH 165h;
III - 7º período: Ensino Fundamental II, CH 165h; e
IV - 8º período: Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos, CH 165h.
Art. 5º Em cada período, o discente terá a oportunidade de vivenciar a atuação profissional sendo supervisionado por um professor responsável pelo serviço e orientado por um professor da FEFF/UFAM. A seguir, apresentamos definições e termos que auxiliarão o discente e professores no processo do ECS.
I - estagiário: Discente matriculado que vai realizar o ECS;
II - orientador: Docente pertencente ao quadro de professores da FEFF/UFAM designado como professor do ECS, responsável por acompanhar as atividades do ponto de vista formativo, auxiliar na escolha do local de estágio, elaborar o plano de atividades e acompanhar o progresso das atividades e do estudante como profissional em formação;
III - coordenador de Estágio: Docente pertencente ao quadro de professores da FEFF/UFAM nomeado por portaria, responsável por coordenar as atividades do estágio, assinar termos de estágio e dar apoio a orientadores e estagiários;
IV - supervisor: Professor do serviço no qual o ECS irá acontecer sendo responsável pela supervisão do estagiário. Deve ter formação ou experiência compatível com a área do curso em que o estudante esteja matriculado;
V- serviço: Instituição e/ou organização parceira na qual o ECS será realizado. Exemplo: Escolas, Clubes, Academias, Unidades Básicas de Saúde, Escolinhas de Esporte, Centros de Treinamento, etc;
VI - gestor: Professor/Administrador responsável pela instituição e/ou organização parceira; e
VII - usuário/Aluno: Pessoas que utilizam o serviço no qual o ECS será realizado.
Art. 6º O ECS é um momento de formação para que se aproveite as oportunidades de aprendizado.
Parágrafo único. O Estagiário deve compreender a necessidade do compromisso, da proatividade, da ética e da humildade como elementos fundamentais para a realização do estágio e construção de sua identidade profissional.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 7º O ECS tem como objetivo ampliado inserir o Estagiário nos contextos de serviço, produzindo saberes e reflexões sobre a atuação profissional com foco no fortalecimento da identidade profissional.
Parágrafo único. Especificamente, cada disciplina de ECS traz seus objetivos, das quais citamos os objetivos gerai:
I – curso de Licenciatura em Educação Física:
a) FFG026 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I – EDUCAÇÃO INFANTIL: Compreender a atuação do professor de Educação Física na Educação Infantil frente à organização didático-político-pedagógica institucional e os anseios e necessidades das crianças;
b) FFG033 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II – ENSINO FUNDAMENTAL I: Compreender a atuação do professor de Educação Física no Ensino Fundamental I frente à organização didático-político-pedagógica institucional e a transição da Educação Infantil para o processo de escolarização;
c) FFG040 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III – ENSINO FUNDAMENTAL II: Compreender a atuação do professor de Educação Física no Ensino Fundamental II frente à organização didático-político-pedagógica institucional e a transição da Educação na fase da pré-adolescência e adolescência para o processo de escolarização; e
d) FFG046 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV - ENSINO MÉDIO E EJA: Compreender a atuação do professor de Educação Física no Ensino Médio ou EJA frente à organização didático-político-pedagógica institucional e os desafios enfrentados pela juventude ou pessoas adultas e idosas que retornam ao processo de escolarização.
CAPÍTULO III
DAS CONCEPÇÕES LEGAIS E TEÓRICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
SUBCAPÍTULO I: DA LEGISLAÇÃO
Art. 8º Em âmbito federal, a Lei nº 11.788/2008 regulamenta o estágio. Em seu artigo 1º define que: “Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos”.
§ 1º Os parágrafos 1 e 2 do referido artigo salientam que o estágio deve ser parte integrante do projeto pedagógico do curso e visa o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho através do aprendizado de competências da atividade profissional e a contextualização curricular.
§ 2º A Lei citada considera dois tipos de estágios: obrigatório e não obrigatório. Tomamos como base para esse manual o estágio obrigatório que caracteriza o ECS, conforme exposto no parágrafo 1º do artigo 2: “Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma”.
§ 3º Ainda cabe ressaltar, segundo o artigo 3º, que o estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza. Nesse sentido, para realizar o estágio é necessário que:
I – o acadêmico esteja matriculado e frequentando regularmente o curso;
II – que seja celebrado termo de compromisso entre educando, concedente do estágio e instituição de ensino; e
III – que haja compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso.
Art. 9º O estágio deve ter acompanhamento efetivo do professor orientador da instituição de ensino e do supervisor cedido pela instituição concedente.
Parágrafo único. Outras informações sobre o estágio devem ser lidas e estudadas na referida Lei (nº 11.788/2008).
Art. 10. No âmbito da UFAM, as Resoluções nº 067/2011 e nº 039/2019 disciplinam os estágios.
Parágrafo único. As resoluções acompanham o disposto na legislação federal no contexto da formação na instituição. Cabe, ressaltar o que está disposto no artigo 4º da Resolução nº 067/2011: “O estágio poderá ser realizado em Instituição Pública ou Privada; escritórios de profissionais liberais devidamente registrado em seus respectivos conselhos; instituições de ensino; setores da Universidade Federal do Amazonas; Organizações Não governamentais; desde que desenvolvam atividades condizentes com o aprendizado do acadêmico, conceituado nesta resolução como campo de estágio”.
Art. 11. Os campos de estágio devem ser conveniados à UFAM, firmado por instrumento jurídico cuja finalidade é assegurar a supervisão, avaliação e os direitos/deveres dos estagiários (Artigos 5º e 6º).
Parágrafo único. A UFAM, no artigo 8º, garante o seguro obrigatório contra acidentes pessoais.
Art. 12. A supervisão, conforme a resolução citada, é determinada pelo apoio ao estagiário por um professor orientador ou supervisor técnico da área de conhecimento do estágio (Artigo 9º).
§ 1º A supervisão do estágio é uma atividade de ensino deliberada pelo Colegiado do Curso de Licenciatura e poderá ocorrer de duas formas:
I – supervisão semidireta, quando o professor orientador fará visitas sistemáticas no campo de estágio; ou
II – supervisão indireta, quando a orientação se dá através dos relatórios parciais, reuniões e visitas com o supervisor técnico responsável pelo estágio (Artigos 10º e 11º).
Art. 13. Segundo o artigo 12, o estágio será avaliado pelo professor orientador com a colaboração do supervisor técnico da entidade concedente. A resolução ainda aponta deveres e direitos dos que estão envolvidos no estágio. Cita-se o que determina a resolução ao que compete ao professor orientador, supervisor técnico e estagiário (Artigos 22, 23, 24 e 25).
§ 1º Compete ao professor orientador:
I – avaliar o Estagiário após o cumprimento da carga horária de estágio; acompanhar as atividades de estágio;
II – avaliar se o campo de estágio proporciona o desenvolvimento de competências necessária à formação do estagiário, juntamente com o supervisor do estágio, ouvido o estagiário;
III – prestar esclarecimento ao aluno e ao supervisor sobre o processo de avaliação do estágio;
IV– enviar à Coordenação de estágio o formulário do Termo de Compromisso devidamente preenchido;
V - encaminhar aos alunos a “Carta de Apresentação”;
VI – supervisionar as atividades do estagiário no Campo de Estágio;
VII – Divulgar normas de Estágio contidas na legislação em vigor; e
VIII – zelar pelo cumprimento destas normas de Estágio;
IX– garantir que o Estágio não coincida com o horário das atividades acadêmicas que esteja cursando na UFAM, inclusive com os encontros semanais de Estágio Supervisionado na Universidade.
§ 2º Compete ao supervisor técnico:
I – participar do planejamento e da avaliação das atividades desenvolvidas pelo estagiário juntamente com o professor orientador;
II – informar ao estagiário sobre as normas do Campo de estágio;
III – acompanhar e orientar o estagiário durante a realização de suas atividades;
IV – informar ao professor orientador sobre a necessidade de reforço teórico para elevar a qualidade do desempenho do estagiário;
V– preencher os formulários de avaliação do desempenho do estagiário e encaminhá-los ao professor orientador; e
VI – comunicar ao professor orientador sobre qualquer anormalidade que venha a ocorrer durante o estágio em decorrência do desempenho do estagiário ou por motivos que venham a gerar contratempos ou interrupção do estágio.
§ 3º Direitos e deveres do estagiário:
I – seguir as normas estabelecidas pela Coordenação Geral de estágio;
II – manter seus dados cadastrais atualizados no portal acadêmico;
III – providenciar todos os documentos solicitados pela Coordenação de Estágio;
IV– informar-se sobre o planejamento do estágio;
V– solicitar esclarecimento sobre o processo de avaliação de seu desempenho;
VI – requerer orientações do supervisor e do professor orientador a fim de sanar eventuais dificuldades encontradas no desenvolvimento de suas atividades de estágio;
VII – sugerir modificações na sistemática de estágio com o objetivo de torná-lo mais produtivo;
VIII – solicitar mudança de local de estágio quando as normas estabelecidas e o planejamento do estágio não estiverem sendo seguidos;
IX – conduzir-se com postura ética e atitude de colaboração no seu ambiente de trabalho, zelando pela imagem da UFAM;
X – informar-se sobre normas e exigências para a realização de estágio supervisionado de acordo com o campo de estágio, em que vai atuar;
XI – assinar junto com o professor orientador de estágio, o Termo de Compromisso de Estágio Obrigatório;
XII– elaborar juntamente com o professor orientador o Plano de estágio;
XIII – manter contato regular com o professor orientador de estágio, informando-o do andamento de seu trabalho na Escola concedente do campo de estágio;
XIV – disponibilizar para o campo de estágio o relatório final; e
XV – comunicar ao supervisor técnico e ao professor orientador de estágio, antecipadamente, quando estiver impedido de comparecer às aulas por motivo relevante.
§ 4º Deveres dos estagiários dos cursos de licenciatura:
I – cumprir a carga horária semanal da disciplina na(s) turma(s) em que realiza o estágio em conformidade com os horários da Escola concedente do Campo de Estágio;
II – participar, no período de estágio supervisionado, quando devidamente autorizado pelo diretor da escola, das atividades educacionais, tais como: conselhos de classe, reuniões de classe paralelas, reuniões de estudos, reuniões de pais, saídas a campo com os alunos;
III – devolver à escola, ao término do período do estágio, todo o material utilizado fornecido para análise e estudo: planejamentos, instrumentos de avaliação, livros e materiais didáticos, registros do processo de avaliação dos alunos e registros de frequência - cadernos e diários de chamada;
IV – comunicar à direção da escola e ao professor orientador de estágio, antecipadamente, quando estiver impedido de comparecer às aulas por motivo relevante;
V – manter contato com direção, supervisores, professores titulares, coordenação do estágio e com o professor (a) orientador (a);
VI – conhecer o trabalho e o regimento da instituição, e do professor;
VII – realizar um diagnóstico da realidade escolhida através de visitas de observação com o professor de educação física e entregar ao coordenador do estágio;
VIII – instrumentalizar-se em relação às questões burocráticas da instituição;
IX– instrumentalizar-se para o planejamento do seu estágio;
X – pautar-se pelas orientações do coordenador do estágio supervisionado em treinamento esportivo e do professor orientador, bem como os outros professores que ministram aulas no curso de Educação Física da FEFF-UFAM; e
XI – buscar aperfeiçoar-se nos conteúdos teóricos pertinentes para a prática do Estágio.
§ 5º Maiores informações sobre o estágio podem ser encontradas no sítio: https://proeg.ufam.edu.br/estagio-curricular.html.
Art. 14. Em relação à especificidade da formação do curso de licenciatura em Educação Física e da formação de professores, as Resoluções nº 6/2018 e nº 2/2019, respectivamente, estabelecem orientações para a configuração do ECS.
Art. 15. A Resolução nº 2/2019 reconhece que é no ECS que a prática terá sua centralidade com foco no planejamento, regência e avaliação da aula, sob a supervisão de professores ou coordenadores experientes da escola que é campo de estágio.
Parágrafo único. A prática não pode se concentrar apenas no ECS, sendo necessário estar presente desde o início do curso para que conduza de modo harmônico ao ECS, assim como estar voltada para a resolução de problemas vivenciada anteriormente no estudo e na pesquisa (Artigo 15, § 3º).
Art. 16. A Resolução nº 2/2019, no artigo 11, inciso III, estabelece como carga horária para o estágio supervisionado, em situação real de trabalho na escola, 400 (quatrocentas) horas. Ainda aponta que o ECS deve se articular com as atividades práticas realizadas na escola e na sala de aula (Artigo 12, § 1º, inciso VI).
Art. 17. A Resolução 6/2018, nos Artigos 11 e 22 estabelece, respectivamente, para os cursos de licenciatura e bacharelado em Educação Física que a carga horária do ECS deve ser de 20% das horas referenciais adotadas pelo conjunto do curso.
Parágrafo único. Os parágrafos 1º, 2º e 3º do Artigo 11 apontam que o ECS na licenciatura deverá considerar as políticas institucionais de aproximação ao ambiente escolar e a prática ao longo do curso vinculada às políticas de extensão para construção de habilidades e competências. Também é colocado que a avaliação do ECS será estabelecida pelo Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 18. Com a alusão do ECS e a extensão, buscamos a Resolução nº 7/2018 que estabelece as diretrizes para extensão na Educação Superior brasileira.
§ 1º Segundo a resolução em seu artigo 3º: “A Extensão na Educação Superior Brasileira é a atividade que se integra à matriz curricular e à organização da pesquisa, constituindo-se em processo interdisciplinar, político educacional, cultural, científico, tecnológico, que promove a interação transformadora entre as instituições de ensino superior e os outros setores da sociedade, por meio da produção e da aplicação do conhecimento, em articulação permanente com o ensino e a pesquisa”.
§ 2º O artigo 4º da referida resolução, estabelece que 10% da carga horária curricular do curso deve ser destinada às atividades de extensão. Nesse sentido, consideramos profícuo aproximar o ECS das atividades de extensão, inclusive a partir de ações de formação continuada de professores que são supervisores do estágio. Outras ações extensionistas poderão ser realizadas, uma vez que aprovadas nos Colegiados em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 19. As informações apresentadas sobre a legislação do estágio são apontamentos iniciais, sendo necessário que os envolvidos no ECS estudem a legislação apontada para o bom andamento do estágio.
SUBCAPÍTULO II: DA BASE TEÓRICA
Art. 20. A base teórica do ECS será discutida e estabelecida pelo NDE e Colegiado de curso.
Parágrafo único. Buscar-se-á constante revisão da base teórica para o avanço e melhoramento do ECS.
CAPÍTULO IV
DA METODOLOGIA DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 21. A sistemática metodológica a ser utilizada no ECS corresponde a estratégias que são descritas a seguir:
Art. 22. Seminários, rodas de conversa, oficinas, CINE FÓRUM ou aulas expositivas.
Parágrafo único. Os seminários, rodas de conversa, oficinas, CINE FÓRUM ou aulas expositivas correspondem a momentos separados para reflexão e consolidação conceitual em relação à prática cotidiana do estágio. Eles devem acontecer no início (preparação para entrada no campo de estágio), durante (com reuniões periódicas para diálogo, reflexão e reelaboração do planejamento) e no final (para socialização das experiências). O professor orientador é o responsável por conduzir os seminários, de forma que tanto ele indique textos e ministre os conteúdos quanto os estagiários também participem com leituras e apresentação de textos.
Art. 23. Observação participante (intervenção orientada).
Parágrafo único. A observação participante deve ser realizada pelo estagiário, uma vez que o campo de estágio demandará um planejamento condizente com suas necessidades. No processo de observação participante, espera-se que o estagiário identifique um problema relacionado à prática profissional do campo em que está inserido e que a partir dele possa construir um plano de intervenção para buscar solucionar. Nesse processo, ele contará com o professor orientador e o supervisor para orientar suas ações de planejamento e intervenção. Com isso, é almejado que elementos inovadores possam surgir na busca pela resolução daquele problema inicialmente identificado.
Art. 24. Formação continuada como extensão.
Parágrafo único. O ECS também será um tempo-espaço de formação continuada para os professores supervisores. Para isso, ficará a cargo do coordenador de estágio em conjunto com os professores orientadores submeterem projetos de extensão de forma a garantir um processo de formação continuada com certificação para os supervisores que contribuem com o estágio.
Art. 25. Módulos do Estágio Curricular Supervisionado.
§ 1º Utilizando as estratégias já mencionadas anteriormente, o ECS será didaticamente dividido em três módulos de forma a garantir o processo de ação-reflexão-ação como motor da formação profissional.
I – módulo I (CH: 60h). Atividades:
1. Apresentação do ECS - Manual de Estágio (legislação, base teórica, metodologia, avaliação principalmente em relação à construção dos relatórios);
2. Seminários para discussão de textos e aprofundamento conceitual.
II – módulo II (CH: 90h). Atividades:
1. Inserção no campo de estágio com a carta de apresentação e celebração do termo de compromisso de estágio (ação pontual);
2. Prospecção do campo de estágio com observação, mapeamento, diagnóstico e identificação/construção de problema (15 horas);
3. Construção de plano de intervenção para o estágio.
4. Intervenção a partir do plano elaborado (30 horas).
5. Avaliação individual e coletiva da intervenção (identificação de pontos fortes e problemas no planejamento inicial);
6. Reelaboração do e/ou ajustes no plano de intervenção para o estágio.
7. Intervenção a partir do plano reelaborado/ajustado (30 horas);
8. Avaliação individual e coletiva da intervenção (objetivos alcançados, resolução do problema e perspectivas futuras).
III - módulo III (CH: 15h). Atividades:
1. Elaboração do relatório final/produto;
2. Seminário para socialização do relatório final/produto
§ 2º Os módulos ocorrem concomitantemente, conforme o passo a passo especificado no Art. 26.
Art. 26. Passo a passo dos módulos do Estágio Curricular Supervisionado.
I – aula inaugural do estágio deve focar no estudo deste Manual, assim como dos seus aspectos teóricos, legais, metodológicos e avaliativos;
II – no inicio, o estagiário deve ser orientado quanto à forma de produção dos relatórios/produtos;
III – os seminários, rodas de conversa, oficinas, CINE FÓRUM ou aulas expositivas neste momento tem caráter introdutório ao tema/população do ECS, devendo ser conduzidos pelo professor orientador, de acordo com a ementa, com estudo de textos, reflexão sobre conceitos, teorias e evidências. É importante que ele aconteça de forma paralela com a inserção do estagiário no campo de estágio e do processo de prospecção do mesmo para subsidiar a construção do plano de intervenção;
IV – a inserção no campo de estágio é uma ação pontual da qual o estagiário será encaminhado pelo professor orientador no seu primeiro dia na instituição parceira. Para tanto, ele deverá ter em mãos a carta de apresentação (APÊNDICE 1) devidamente preenchida e assinada, assim como o termo de compromisso do estágio (https://proeg.ufam.edu.br/estagio- curricular/formularios.html). Esses documentos estão passíveis a alterações conforme necessidade e/ou solicitação de instâncias superiores da UFAM;
V – a prospecção do campo de estágio, como já dito, acontece paralelamente ao seminário. É importante que a prospecção tenha início após um primeiro momento de encontros entre orientador e estagiários para que tenham condições técnicas e teóricas para realização da mesma. Na prospecção o estagiário deverá realizar observações no campo a partir de instrumento orientador (APÊNDICE 2), que lhe proporcione mapear, diagnosticar e elaborar um problema que será alvo de esforços pactuados para sua resolução a partir da intervenção no campo. É importante ressaltar que a observação é participativa, devendo o estagiário acompanhar o supervisor, auxiliá-lo, assim como participar de reuniões da instituição (quando autorizado);
VI – é esperado que já no processo de prospecção o estagiário inicie a elaboração do plano de intervenção, conforme modelo orientador (APÊNDICE 3). A construção do plano de intervenção será orientada pelo processo devendo mediar os saberes teórico-conceituais e os observados no campo de estágio com o objetivo de resolver o problema construído. O plano de intervenção é o pacto do estagiário com o campo de estágio e o motor da sua formação;
VII -após a elaboração do plano, inicia-se a intervenção em campo. É importante salientar que a intervenção deve ser sempre supervisionada, não podendo o estagiário ficar sozinho;
VIII – a intervenção pode assumir diferentes formas, de acordo com o campo de estágio: oficinas pedagógicas, ciclos de palestras, participação em programas especiais, projetos de recuperação, projetos de assistência a alunos e professores, projetos interdisciplinares, projetos sociais/comunitários, minicursos, docência, conferências, festivais, apresentações, mostras, campeonatos (preparação/treinamento, organização, execução), entre outras possibilidades que surgirem;
IX – nesse momento, os seminários têm caráter de consolidação ao tema/população do ECS, devendo ser conduzido, de acordo com a ementa, com estudo de textos, reflexão sobre conceitos, teorias e evidências. É importante que ele aconteça de forma paralela com a intervenção do estagiário no campo de estágio de modo a produzir reflexões que irão auxiliar na avaliação desse processo;
X – durante e após a intervenção, ocorre a avaliação na qual o estagiário observará e registrará o alcance dos objetivos, os problemas que surgiram, os limites da intervenção, a adequação da metodologia para que se tenha elementos para a sua reelaboração e/ou ajuste;
XI – feita a avaliação o estagiário deverá reelaborar/ajustar seu plano de intervenção inicialmente produzido conforme o modelo orientador já utilizado (APÊNDICE 3);
XII – com o plano reelaborado/ajustado, inicia-se novamente a intervenção. É importante salientar que a intervenção deve ser sempre supervisionada, não podendo o estagiário ficar sozinho;
XIII - durante e após a intervenção, ocorre a avaliação na qual o estagiário observará e registrará o alcance dos objetivos, os problemas que surgiram, os limites da intervenção, a adequação da metodologia para que se tenha elementos para a produção do relatório/produto final;
XIV – o relatório/produto final será elaborado conforme modelo orientador e poderá ser de diferentes naturezas a depender da intervenção e os melhores caminhos para registro da mesma. São modelos possíveis (APÊNDICE 4): relatório monográfico, artigo, material didático, documentário, podcast/blog (TICs), portfólio. Ao final do estágio, o relatório/produto final deve ser disponibilizado de forma impressa e/ou digital para a instituição parceira; e
XV – com o relatório/produto final pronto, o estagiário participará de um seminário de socialização das experiências do estágio. Esse seminário deve fechar o estágio, convidando a comunidade da FEFF, os supervisores e demais sujeitos da instituição parceira para apreciação do trabalho desenvolvido e dos resultados obtidos.
Art. 27. Estrutura das turmas, número de estagiários e professores orientadores, carga horária atribuída.
§ 1º As turmas serão compostas por até 25 alunos com um professor orientador. Caso haja mais de uma turma no mesmo período (exemplo: Licenciatura, Educação Infantil), os professores construirão coletivamente o plano de ensino de forma a agregar os alunos em uma sala de aula (limite de até 50 alunos) para a realização dos seminários, rodas de conversa, oficinas ou aulas expositivas.
§ 2º A carga horária prevista para a realização do estágio é de 6 horas por dia, duas vezes na semana. Isso indica que o estágio ocorrerá em 13 semanas contínuas, sem considerar feriados previstos em calendário. O professor orientador terá atribuída carga horária de 5 horas semanais.
Art. 28. Horário do estágio.
§ 1º Curso EaD:
I – a parte prática do ECS ocorrerá nos turnos matutino ou vespertino, conforme designação das Coordenações de Curso e Acadêmica no momento de atribuição de turmas. A parte teórica será realizada no turno noturno.
CAPÍTULO V
DO COORDENADOR DE ESTÁGIO
Art. 29. A FEFF nomeará por portaria um professor de seu quadro docente permanente para ser o coordenador de estágio.
Parágrafo único. O período de vigência de uma coordenação deve ser de dois anos, sendo prorrogável por igual período. Será atribuída a carga horária de 20 horas semanais para o coordenador de estágio.
Art. 30. É de competência do coordenador do estágio:
I – coordenar as ações de estágio obrigatório e não obrigatório da FEFF;
II – auxiliar professores orientadores no fomento de parcerias com campos de estágio e manutenção das já existentes;
III – assinar documentos referentes ao estágio que sejam de sua competência (exemplo: termos de compromisso de estágio, carta de apresentação de estagiário etc.); e
IV – providenciar aos professores orientadores os modelos de termos de compromisso de estágio conforme orientados pela PROEG.
CAPÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 31. A avaliação do ECS é processual ocorrendo em todos os momentos com foco na formação profissional a partir do encontro entre os saberes do contexto de serviço e os acadêmicos.
Parágrafo único. No processo, haverá produtos que auxiliarão no processo, assim constituindo a forma institucional da avaliação do ECS.
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Produto |
Módulo |
Pontuação parcial |
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Seminário |
I |
3 pontos |
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Seminário |
II |
3 pontos |
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Seminário |
III |
4 pontos |
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Pontuação total (exercício escolar 1) |
10 pontos (peso 1) |
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Plano de intervenção |
I |
5 pontos |
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Plano de intervenção reelaborado/ajustado |
II |
5 pontos |
|
Pontuação total (exercício escolar 2) |
10 pontos (peso 1) |
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Relatório final/produto |
III |
10 pontos |
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Pontuação total (exercício escolar 3) |
10 pontos (peso 2) |
Art. 32. O estagiário terá o direito à prova final, conforme Resolução a nº 031/2015, que será constituída do relatório final/produto com melhoramentos indicados pelo professor orientador. A prova final terá o valor de 10 pontos (peso 1).
Art. 33. Os produtos apresentados dos quais forem observados/constatados plágio receberão a nota zero, sendo o estagiário notificado.
ANEXO VI
NORMAS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Este se trata do Manual de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que deverá ser entregue e defendido pelos acadêmicos do curso Licenciatura em Educação Física a Distância, de acordo com a Resolução N.06/2018 do Conselho Nacional de Educação. O TCC será desenvolvido ao longo das seguintes disciplinas: Pesquisa orientada ao TCC, TCC I e TCC II. A disciplina Pesquisa orientada ao TCC busca desenvolver os conhecimentos de base que ajudarão o(a) discente a produzir seu trabalho de conclusão de curso, que virá a ser desenvolvido nas disciplinas posteriores de TCC I e TCC II, sendo estas já realizadas através de orientação de docente da FEFF. A disciplina TCC I tem como objetivo “Apreender os embasamentos teóricos e os métodos e técnicas científicas nas abordagens quantitativa e qualitativa, visando a elaboração do projeto de pesquisa, permeando o ensino, pesquisa e extensão...”, onde o(a) aluno(a) deverá entregar um Projeto de Pesquisa, respeitando a área específica do curso de Licenciatura. Já a disciplina de TCC II, tem como objetivo “executar e finalizar um projeto de pesquisa que resultará no trabalho final de conclusão de curso, sob orientação de um docente responsável...”, onde o(a) aluno(a) deverá entregar a versão final de seu trabalho de conclusão, seguindo os modelos e orientações do presente manual, respeitando a área específica do curso de Licenciatura.
CAPÍTULO I
NOMENCLATURA
Art. 1° A elaboração do trabalho de conclusão de curso (TCC) deve ser entendida como um componente curricular obrigatório dos cursos para a obtenção do grau de Licenciado em Educação Física.
Art. 2° O TCC será desenvolvido durante o curso, no total das horas estipuladas pela estrutura curricular de cada curso, considerando rigorosamente o período determinado na organização curricular, desde sua concepção de pesquisa até a defesa do TCC, em sessão pública.
Art. 3° O TCC deverá ser realizado, individualmente, sob a forma das modalidades previstas no artigo 6.
§1º Quanto ao trabalho monográfico previsto no artigo 6, deverá estar de acordo com a ABNT atual, exceção ao produto artigo original ou revisão bibliográfica sistemática que deverá estar de acordo com as normas da revista escolhida.
§2º Caso seja entregue no formato de artigo de revista científica, o discente deverá ser o primeiro autor do trabalho, seguido do nome da orientação docente, devendo apresentá-lo segundo as normas previstas neste regulamento.
§3º O TCC deverá versar sobre temáticas, problemas e objetivos de pesquisa relacionados com as áreas de conhecimento pertinentes ao curso de Educação Física, ao qual o discente esteja vinculado.
Art. 4° O TCC será resultante de estudo e pesquisa desenvolvidos no processo formativo sob a orientação de um professor dos colegiados acadêmicos da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia (FEFF).
Art. 5° O TCC será desenvolvido de acordo com o Regulamento Geral dos Trabalhos de Conclusão de Curso da UFAM e deste regulamento.
CAPÍTULO II
MODALIDADES DE TCC
Art. 6º O Trabalho de Conclusão de Curso pode ser apresentado em uma das modalidades abaixo listadas:
I - experiências desenvolvidas no estágio curricular supervisionado ou projetos institucionais (ex. residência pedagógicas, extensionistas, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), Programa Institucional de Bolsas de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), entre outros); e
II - artigo científico original (com apresentação de carta de aceite do comitê de ética e pesquisa) ou Revisão Bibliográfica Sistemática ou Narrativa,
§ 1º A temática do TCC deve estar relacionada aos conteúdos do curso, e devem seguir as estruturas e diretrizes observadas no anexo deste manual de TCC.
CAPÍTULO III
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DE ACOMPANHAMENTO DO TCC
Art. 7° As atividades desenvolvidas no planejamento, execução e avaliação do TCC ficarão sob a responsabilidade de um docente da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia, que coordenará todo processo formativo de orientação, devendo estar integrado e explicitado no projeto pedagógico de cada curso.
§ 1º O professor orientador e a indicação de um professor suplente do TCC devem ser do quadro docente vigente da FEFF (permanentes e substitutos), com a titulação mínima de especialista.
§ 2º O professor orientador e o professor suplente, devem ser homologados em reunião pelo colegiado do curso de Licenciatura em Educação Física a Distância da FEFF.
§ 3º Na necessidade de relação com outras unidades da UFAM para desenvolvimento de temáticas do TCC, esse professor deve ser incluído como co-orientador mediante ajuste com o professor orientador, sem necessidade de aprovação por parte do colegiado ou coordenação do curso.
Art. 8º Na disciplina TCC I, o(a) docente deverá orientar a construção de um Projeto de Pesquisa, que será posteriormente desenvolvido na disciplina TCC II, respeitando as especificidades do curso de Licenciatura.
Art. 9º Na disciplina TCC II, o(a) docente deverá orientar a execução do Projeto de Pesquisa defendido na disciplina TCC I, respeitando as especificidades do curso de Licenciatura.
CAPÍTULO IV
ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO QUANTO A ORGANIZACAO DIDATICA E PEDAGOGICA DOS TRABALHOS DE TCC
Art. 10. Compete ao Colegiado do Curso:
I - emitir parecer nos casos excepcionais de mudança de orientadores e orientandos, se necessário;
II - julgar as solicitações e requerimentos dos alunos dentro das regras estabelecidas por este regulamento e pelo Regulamento Geral dos Trabalhos de Conclusão de Curso da UFAM; e
III - analisar as infrações e o descumprimento das normas de TCC por qualquer uma das partes envolvidas.
CAPÍTULO V
ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE TCC
Art. 11. Compete ao Coordenador do TCC:
I - apresentar o manual do TCC aos ingressantes do curso de educação física;
II - orientar os alunos sobre dúvidas acerca das disciplinas que compõem o processo de formação do TCC, assim como, orientar sobre demandas incluídas neste manual; e
III - construir e coordenar o projeto de extensão na modalidade evento (PAREC) que irá ampara para emissão de certificados aos alunos da FEFF que participarem na semana de apresentação do TCC.
§ 1º Durante a semana do TCC, todos os alunos da disciplina TCC II deverão realizar a defesa pública, exceções deverão ser aprovadas pelo colegiado de curso.
CAPÍTULO VI
ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR
Art. 12. A orientação do TCC é entendida como processo de acompanhamento didático– pedagógico, e será da responsabilidade de um docente da FEFF, preferencialmente dentro de sua área de maior especialidade.
Art. 13. A orientação do TCC é realizada individualmente, podendo ocorrer encontros coletivos para orientações gerais, comuns ou estudos dirigidos sobre pressupostos teóricos e metodológicos e conhecimentos básicos da área temática.
§ 1º O número de orientandos por orientador deverá ser vinculado à sua carga horária aprovada e destinada pelo coordenador de curso em comum com a coordenação acadêmica.
§ 2º Todo docente deve colaborar com o processo de orientação, caso solicitado, pelo colegiado, mas ressalta-se que tal demanda deve partir sempre da relação discente-docente.
§ 3º Cada orientador deve ter no máximo 05 (cinco) orientandos sem consulta prévia à colegiado de curso, que analisa os pedidos excedentes quanto à especificidade do tema e demais condições de orientação, o número de matriculados irá considerar a disciplina TCC I, inicialmente. Caso esta não tenha contemplado o número máximo, a somatória levará em consideração a disciplina TCC II.
Art. 14. Compete ao Orientador de TCC:
I - orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as suas fases;
II - estabelecer o plano e cronograma do trabalho junto com o orientando, prevendo encontros, no mínimo a cada quinze dias;
III - informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação; e
IV - comparecer às reuniões convocadas pelo colegiado de curso, para discutir questões relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação dos trabalhos;
CAPÍTULO VII
ATRIBUIÇÕES DO ORIENTANDO
Art. 15. Compete ao Orientando:
I - inscrever-se em tempo hábil e apropriado para o TCC;
II - cumprir as normas do Trabalho de Conclusão de Curso;
III - cumprir as etapas estabelecidas no cronograma do TCC;
IV - definir a temática do trabalho, juntamente com o orientador, e apresentar, nas datas definidas com o orientador, os trabalhos desenvolvidos;
V - na disciplina TCC I, a avaliação do processo de aprendizagem ficará a cargo do professor da disciplina;
VI - na disciplina TCC II, entregar o Trabalho de Conclusão definitivo, em três vias impressas ou enviar arquivo digital para o e-mail dos membros da banca, conforme acordado entre as partes, pelo menos com 15 (quinze) dias antes da apresentação pública, sendo que, o aluno que não entregar o trabalho no prazo determinado é automaticamente reprovado; e
VII - apresentar o trabalho final à banca em forma de tema livre, mediante comunicação oral;
§ 1º Caso a banca aponte a necessidade de correções ou reformulações no trabalho, o orientando deverá entregar uma cópia do TCC corrigido, até penúltimo dia previsto em calendário para lançamento das notas finais.
§ 2º É reprovado automaticamente o aluno que comete uma das seguintes faltas: plágio, compra de trabalhos e ou falsificação de documentos.
CAPÍTULO VIII
PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES
Art.16. O planejamento das atividades para elaboração do TCC deve estar de acordo com os prazos definidos no Calendário Escolar, estando, ainda, de acordo com o programa geral da atividade acadêmica obrigatória do Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 17. A TCC deve ser apresentado aos membros da banca examinadora dentro do período letivo vigente no calendário escolar previsto para o semestre de matrícula da disciplina TCC III.
CAPÍTULO IX
CRITÉRIOS E METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Art. 18. A disciplina TCC I será avaliada pelo professor ministrante da disciplina (orientador), porém a disciplina TCC II será avaliada por uma banca examinadora composta por 03 (três) docentes com notório saber na área do trabalho, e titulação mínima de especialista ou em processo de pós-graduação (mestrado ou doutorado) após 1 ano de matrícula, e cujo presidente deve ser, obrigatoriamente, o orientador.
Parágrafo Único – A modalidade defesa remota (videoconferência) pode ser adotada, desde que o orientador julgue necessário por uma questão logística para participação de membros externos oriundos de outras localidades do planeta, ou por uma necessidade local do orientando.
Art. 19. A da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC II) será realizada pela Banca examinadora obedecendo as seguintes etapas:
I - avaliação do processo de elaboração do trabalho pelo orientador; 0,0 a 10,0 (peso 01);
II - avaliação do texto do trabalho 0,0 a 10,0 por cada um dos examinadores, (peso 01); e
III - avaliação da apresentação e arguição pública pelos três membros da banca examinadora; 0,0 a 10,0, (peso 02).
§ 1º A média aritmética das três notas corresponderá à nota final do TCC.
§ 2º Para os itens II e III do artigo 21 devem ser utilizadas as fichas de avaliação que constam no apêndice deste manual.
Art. 20. O aluno que obtém nota final igual ou superior à prevista no regimento acadêmico vigente no âmbito da UFAM é considerado aprovado.
FICHA DE AVALIAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO TÍTULO DO TCC:
NOME DO GRADUANDO:
I - AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR (PESO 1) |
II - AVALIAÇÃO DO TEXTO DO TRABALHO ESCRITO (PESO 1) |
III – AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO E ARGÜIÇÃO PÚBLICA PELOS TRÊS MEMBROS DA BANCA EXAMINADORA (PESO 2) |
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MEMBRO 1 |
MEMBRO 2 |
MEMBRO 1 |
MEMBRO 2 |
ORIENTADOR |
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Nota (0 a 10) |
Nota (0 a 10) |
Nota (0 a 10) |
Nota (0 a 10) |
Nota (0 a 10) |
Nota (0 a 10) |
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Nota 1 (Peso 1) |
Nota 2 (Peso 1) |
Nota 3 (Peso 2) |
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NOTA FINAL |
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Nota 1 (x1) = Nota ORIENTADOR |
Nota 2 (x1) = (Nota MEMBRO1 + Nota MEMBRO2)/2 |
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Nota 3 (x2) = (Nota MEMBRO1 + Nota MEMBRO2 + Nota MEMBRO3)/3 |
NOTA FINAL = [(N1x1) + (N2 X1) + (N3(X2)]/4 |
Membro 01 Presidente Membro 02
Anexo VII
NORMAS DA ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
A IES trabalha a percepção do ensino, da pesquisa e da extensão como um conjunto indissolúvel, que permeia todas as suas atividades, independentemente de seus focos. Neste sentido, as atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino- aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional.
Assim, as atividades complementares são aquelas de natureza acadêmica, cultural, artística, científica ou tecnológica que possibilitam a complementação da formação profissional do estudante, tanto no âmbito do conhecimento de diferentes áreas do saber, como no âmbito de sua preparação ética, política e humanística. Elas permitem que o acadêmico construa uma trajetória própria na sua formação, de acordo com suas expectativas e interesses, e de acordo com as exigências da sociedade e do mercado de trabalho, mas não somente subordinada a estes.
Isto posto, em virtude da variedade de projetos delineados pela nossa IES, nos escopos de ensino, pesquisa e extensão, ao acadêmico é requerida a participação na dinâmica da própria IES, vivendo-a, em vez de cursar uma etapa obrigatória (ou optativa) de ensino ou de formação para alcançar o mercado de trabalho. Nestas atividades, propõe-se o exercício da habilidade de tomar decisões ao longo do curso e do desenvolvimento das mesmas, de forma a imprimir no futuro licenciado a percepção sobre o seu papel e a importância de suas ações no contexto social, não exclusivamente escolar.
Estas atividades acadêmicas complementares são pensadas, como mencionado, no sentido de imprimir dinamicidade e diversidade ao currículo do curso de Licenciatura em Educação Física. Estas serão escolhidas e executadas pelo discente, de forma a perfazer um total mínimo de 90 horas, correspondente a exigência mínima legal para efeito da integralização curricular dos cursos.
De acordo com a resolução CNE 06/2018 as atividades e estudos integradores para enriquecimento curricular compreende a participação em: a) seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica, iniciação à docência, residência pedagógica, monitoria e extensão; b) atividades práticas articuladas entre o sistema de ensino e instituições educativas de modo a propiciar vivências nas diferentes áreas do campo educacional, assegurando experiências e utilização de recursos pedagógicos; c) mobilidade estudantil, intercâmbio e outras atividades previstas no PPC; d) atividades de comunicação e expressão visando à aquisição e à apropriação de recursos de linguagem capazes de comunicar, interpretar a realidade e criar conexões com a vida social.
A comprovação do cumprimento das atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos estudantes deve ser protocolada por meio de cópia autenticada, na qual estejam especificados os dados da instituição ou empresa cedente, conteúdo programático ou atividades desenvolvidas, carga horária cumprida e período de realização. À coordenação do curso cabe a validação das atividades protocoladas, podendo ainda solicitar outros documentos para verificação e determinação de horas.
O acompanhamento do total de horas realizadas como atividades complementares é de responsabilidade do discente. Ao longo do curso, a somatória de horas de atividades complementares deverá apresentar os limites mínimos de 30 horas do total de horas para cada categoria de atividades, a saber:
1.Atividades teórico-práticas de aprofundamento em Ensino: 30 horas;
2.Atividades teórico-práticas de aprofundamento em Extensão: 30 horas;
3. Atividade teórico-práticas de aprofundamento em Pesquisa: 30 horas;
São consideradas como atividades teórico-práticas de aprofundamento, aquelas relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão, registradas na UFAM ou na instituição onde foram realizadas, compatíveis com o PPC e aprovadas pelo coordenador do curso.
As atividades de ensino são: a participação em disciplina complementar, por escolha do discente, excetuando as disciplinas obrigatórias do seu curso; o estágio voluntário e monitoria. Consta como atividades de extensão, a participação em projetos de extensão de caráter educativo, cultural, artístico, científico e tecnológico, envolvendo professores, discentes e a comunidade; os cursos de extensão que visam produzir, sistematizar e divulgar conhecimentos e técnicas, numa determinada área de estudos; eventos de extensão, na forma de seminários, conferências, debates, jornadas, atividades esportivas, visitas técnicas, exposições, espetáculos, festivais e similares. Como atividades de pesquisa são consideradas as ações sistematizadas, voltadas para a investigação de tema relevante para a sociedade e para o conhecimento, participação em eventos científicos, participação em sessões de qualificação e defesa de dissertações e teses.
Observando a importância da realização de Atividades teórico-práticas de aprofundamento que agregam valor à formação profissional e humana do aluno, o curso de Licenciatura em Educação Física promoverá atividades de ensino, extensão e pesquisa complementares ao curso e sem ônus financeiro extra para o aluno. Durante o ano letivo poderão ser oferecidas oportunidades de estágio e monitoria em diversas áreas, em projetos de extensão desenvolvidos por professores e atuando junto à comunidade e, no acompanhamento de disciplinas já cumpridas com sucesso.
Além dos estágios e monitorias, a coordenação do curso deverá oportunizar aos alunos a participação em cursos, seminários e palestras sobre diversos temas e, viabilizar a participação em eventos da área da Educação Física. Além disso, o Colegiado do Curso de Licenciatura poderá chancelar cursos e eventos em geral que apresentem potencial pedagógico para a formação dos alunos do curso de Licenciatura em Educação Física. As atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos têm por princípio pedagógico e prático a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. As atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos poderão ser cumpridas a partir do 1º (primeiro) período, ou Módulo I.
As atividades realizadas em períodos de trancamento e/ou abandono do curso não serão, em hipótese alguma, computadas como atividades complementares. O objetivo fundamental das atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos é oportunizar vivências e conhecimentos consoantes com a formação e a perspectiva acadêmica e profissional do discente.
Para efeito de aproveitamento, respeitando-se a autonomia discente quanto à escolha e definição das atividades a serem cumpridas, temos os seguintes grupos de atividades:
a. Participação em eventos científicos (congressos, seminários, simpósios, fóruns, etc.), conforme apresentação de certificação ou declaração correspondente em que conste carga horária e conteúdos ou atividades correlatas à grande área de formação do aluno;
b. Participação em monitorias, estágios e programas extracurriculares de natureza formativa técnico-instrumental e/ou para cidadania (PET, etc.), desde que comprovada por relatório parcial ou final, com parecer do orientador/coordenador;
c. Participação como bolsista ou voluntário em programas de iniciação científica, desde que comprovada sua participação com relatório parcial ou final e parecer do orientador/coordenador. Os projetos em referência deverão ser regulamentados pela respectiva câmara de pesquisa da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da UFAM;
d. Participação como bolsista ou voluntário em projetos e/ou programas de extensão, desde que comprovada sua participação com relatório parcial ou final e parecer do orientador/coordenador. O projeto/programa deve estar devidamente aprovado nas instâncias acadêmicas da UFAM;
e. Participação em cursos de extensão, atualização e aperfeiçoamento realizados em âmbito estadual, regional, nacional e internacional, desde que comprovada a participação por meio de certificado ou declaração;
f. Participação como ouvinte em palestras, defesas de monografia, dissertações, teses e memoriais, desde que comprovada por declaração do coordenador/promotor da atividade;
g. Participação em colegiados, conselhos e demais representações estudantis, desde que comprovada por ata de frequência ou documento similar de eleição, posse e atuação;
h. Publicação de trabalhos de natureza científica (congressos, fóruns, simpósios, jornadas) locais, regionais, nacionais e internacionais;
i. Outras atividades, desde que comprovadas, submetidas e aprovadas pelo Colegiado do Curso.
Cada aluno deverá participar de, no mínimo, dois grupos de atividades diferentes, a ser desenvolvido ao longo do período de integralização do curso. As atividades realizadas de forma curricular, associadas às disciplinas obrigatórias, constantes no Currículo do Curso e aproveitadas para convalidar outra disciplina do curso, não poderão ser qualificadas para fins de aproveitamento e registro como atividades complementares.
O estágio não obrigatório realizado em grande área ou área específica fora do âmbito de formação do aluno (curso de Licenciatura em Educação Física) não será computado para efeito do que rege como atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas.
A participação em monitorias, estágios e programas extracurriculares de natureza formativa geral, técnico-instrumental ou para cidadania deverá ser supervisionada por profissional com reconhecida formação de nível superior.
A participação em programas de pesquisa de iniciação científica em projeto aprovado e regulamentado pela Câmara de Pesquisa da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da UFAM, será computada como atividade complementar conforme segue:
a. Participação voluntária, com ou sem remuneração, como aluno pesquisador em grupo ou projeto de pesquisa, conforme relatório do aluno e aprovação do professor orientador;
b. Publicação de Trabalhos Científicos: I – Em periódicos nacionais e internacionais na área de formação; II- Em periódicos nacionais e internacionais em áreas afins; III- Relatório de Pesquisa apresentado pelo Orientador; IV – Publicação de livro na área de Educação Física ou área afim. Para efeito de aproveitamento e registro de horas como Atividades Complementares os trabalhos científicos serão computados uma única vez pelo Colegiado do Curso.
c. Participação em curso de extensão, atualização e aperfeiçoamento realizados em âmbito estadual, regional, nacional e internacional.
d. A monitoria permitirá ao aluno computar a carga horária correspondente ao tempo de efetiva atividade na disciplina, de acordo com o relatório do professor. Para efeito de aproveitamento e registro de horas cada aluno poderá apresentar até duas monitorias ao Colegiado do Curso. A monitoria deverá ser vinculada às disciplinas oferecidas pela UFAM em consonância com a formação do educando.
e. O estágio não obrigatório (voluntário) realizado em grande área ou área específica no âmbito da formação (curso em que está matriculado) permitirá ao aluno computar carga horária como atividades teórico-práticas de aprofundamento. Os documentos comprobatórios para computação das Atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas devem ser encaminhados, ao Colegiado do Curso, ao final de cada período letivo, em data divulgada pela coordenação do curso.
Para efeito de contabilização da carga horária será obedecida as tabelas abaixo:
ENSINO |
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Atividade/Disciplina |
Carga Horária Máxima |
Documento Comprobatório |
Monitoria |
30h |
Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital |
Estágio extracurricular na área do curso ou em área afim (a partir da etapa específica do curso) |
30h |
Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital |
Ministrante de cursos e minicursos (de caráter pedagógico e específicos da Licenciatura em Educação Física) |
Até 15h |
Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital |
Participação em grupo PET |
30h |
Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital |
Ministrante de curso de extensão |
Até 15h |
Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital |
Participação em Programas de Iniciação à Docência |
30h |
Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital |
Participação em Programas de Residência Pedagógica |
30h |
Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital |
PESQUISA |
||
Atividade/Disciplina |
Carga Horária Máxima |
Documento Comprobatório |
Participação em Programas de Iniciação Científica |
30h |
Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital |
Publicação de artigo científico em revista periódica especializada (Qualis A - vigente) 30h por artigo |
30h |
Cópia da primeira página do artigo contendo dados da revista (nome, número, volume) página do artigo e ano |
Publicação de artigo científico em revista periódica especializada (Qualis B - vigente) 15h por artigo |
15h |
Cópia da primeira página do artigo contendo dados da revista (nome, número, volume) página do artigo e ano |
Publicação de livros na área do curso ou em área afim 30h por livro |
30h |
Cópia da capa do livro e da ficha catalográfica |
Publicação de capítulos de livros 15h por capítulo |
15h |
Cópia da capa do livro, da ficha catalográfica e da primeira página do capítulo |
Participação em eventos científicos internacionais, nacionais, regionais ou locais (com apresentação de trabalho ou ouvinte) 5h por evento |
15h |
Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital |
Premiação em trabalhos acadêmicos de nível local/regional |
15h |
Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital |
Premiação em trabalhos acadêmicos de nível nacional/internacional |
30h |
Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital |
Participação como ouvinte em sessões de defesa de Dissertações de Mestrado ou Teses de Doutorado 2h por banca |
10h |
Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital |
Participação como ouvinte em sessão de defesa de TCC na FEFF/UFAM 1h por banca |
5h |
Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital |
EXTENSÃO |
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Atividade/Disciplina |
Carga Horária Máxima |
Documento Comprobatório |
Participação em projetos de extensão aprovados em instituição de fomento, conselhos de unidades acadêmicas ou pela própria IES, com duração mínima de 6 meses |
30h |
Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital |
Participação no Programa Institucional de Bolsas de Extensão (Pibex) |
30h |
Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital |
Participação no Programa Atividade Curricular de Extensão (Pace) |
30h |
Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital |
Participação no Programa de Apoio a Realização de Eventos Científicos (Parec) |
15h |
Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital |
Participação na organização de eventos técnicos ou científicos |
15h |
Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital |
Representação discente em instâncias acadêmicas (Colegiados de cursos, Departamentos, Conselhos, Centro Acadêmico, Liga Acadêmica, Empresa Jr) |
15h |
Certificado ou Declaração ou Atestado ou Portaria com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital |
Participação em programa Bolsa Trabalho na UFAM vinculados às atividades afins do curso |
15h |
Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital |
Atividades de Pesquisa e Produção Científica
As atividades de pesquisa desenvolvidas pela nossa IES, como um todo, partem do conjunto de laboratórios, grupos e núcleos de estudos e pesquisas voltados para o enriquecimento curricular e extracurricular da graduação, com o intuito de promover oportunidades de pós-graduação aos egressos.
No que diz respeito aos cursos de Educação Física, existem articulações entre os professores que ministram aulas no curso e os laboratórios, grupos e núcleos de estudos e pesquisas já existentes na FEFF. Ao todo, contamos com dez (10) laboratórios, núcleos e grupos de pesquisa. Os Laboratórios funcionam em tempo integral - 7h às 21h - todos os dias da semana, exceto aos sábados cujo funcionamento encerra-se às 12h. Em suas atividades estão envolvidos discentes dos cursos de Educação Física e Fisioterapia e discentes da Pós- Graduação (Pós-Graduação em Educação; Pós-Graduação em Saúde, Sociedade e Endemias da Amazônia, etc.). A seguir apresentamos os laboratórios e suas linhas de pesquisa:
Biodinâmica do Movimento Humano/Laboratório de Estudos e Pesquisas em Aptidão Física (LEPAF)
Linhas de pesquisa: (a) Biomecânica do Movimento Humano; (b) Desempenho e Comportamento Humano; (c) Fisiologia do Exercício; e (d) Saúde e Aptidão Física.
Educação Física, Corpo, Relações Interculturais e Povos da Amazônia
Linhas de pesquisa: (a) Praxiologia motriz e Processos Educativos; (b) Aspectos Sócio Antropológicos da Educação Física e Esportes; (c) Corporeidade, Saúde, Gênero e Interação Social; (d) Práticas Corporais e Interculturalidade na Amazônia.
Educação Física e suas Relações Interdisciplinares (GEPEFRI)
Linhas de pesquisa: (a) Corporeidade, Saúde, Lazer e Qualidade de Vida; (b) Desenvolvimento Humano, Educação e Esportes Coletivos e Individuais; (c) Ensino das Ciências da Saúde e Interdisciplinaridade; e (d) Formação e Atuação Docente em Educação Física.
Laboratório de Estudos em Comportamento Motor Humano (LECOMH)
Linhas de pesquisa: (a) Avaliação e Diagnóstico do Crescimento e Desenvolvimento Motor Humano; (b) Fatores Relacionados ao Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação; (c) Intervenção Motora: elaboração, aplicação e avaliação de programas no contexto escolar e não escolar; (d) Biofísica do Desenvolvimento Motor e do Desempenho.
Laboratório de Estudo do Desempenho Humano (LEDEHU)
Linhas de pesquisa: (a) Biomecânica aplicada a Locomoção e ao Calçado; (b) Fatores Associados ao Desempenho Humano Infantil; (c) Pedagogia do Esporte; (d) Treinamento Esportivo Aplicado ao Futebol; (d) Atividade Física e Saúde; (e) Metodologia do Ensino da Natação; (f) Análise do Posicionamento no Ciclismo e na Natação.
Estudos sobre Pessoas com Deficiências e Atividades Motoras (PROAMDE)
Linhas de pesquisa: (a) Aspectos Biológicos Relacionados à Deficiência, Atividade Física e Saúde; (b) Aspectos Políticos, Sociais, Psicológicos e Educacionais Relacionados à Pessoa com Deficiência; (c) Desenvolvimento Psicomotor; e (d) Neuroproteção Cerebral e Neurorregeneração.
Atividade Física e Reabilitação para Grupos Especiais (GPARGE)
Linhas de pesquisa: (a) Disfunções Cardiorrespiratórias; (b) Disfunções e Adaptações Musculoesqueléticas; (c) Disfunções Metabólicas; e (d) Disfunções Neurofuncionais.
Grupo de Estudo e Pesquisa em Atividade Física e Saúde - Da Infância ao Envelhecimento - Desfechos em Saúde (GEPAFS-IEDS)
Linhas de pesquisa: (a) Ambiente Urbano, Qualidade de Vida e Saúde; (b) Aspectos Multidimensionais do Envelhecimento Humano e Indicadores de Longevidade; (c) Indicadores de Saúde dos Escolares.
Grupo de Estudo e Pesquisa em Assuntos Pedagógicos e Interiorização da Educação Física no Amazonas (GEPAPIEFA)
Linhas de pesquisa: (a) Currículo e Formação de Professores em Educação Física; (b) Educação Física na Educação Básica.
Núcleo de Estudos e Pesquisas em Futebol (NEPFut)
Linhas de pesquisa: (a) Pedagogia do Esporte; (b) Treinamento Esportivo; (c) Fisiologia do Esporte; (d) Prevenção de lesões; (e) Biomecânica do Esporte; (f) Corporeidade; (g) Formação e Desenvolvimento Profissional.
Atividades de extensão são aquelas que ultrapassam o âmbito específico de atuação da FEFF no que se refere ao Ensino. Destarte, a extensão é uma das funções sociais da IES, realizada por meio de um conjunto de ações dirigidas à sociedade, as quais devem estar indissociavelmente vinculadas ao ensino e à pesquisa. Em âmbito geral, sua finalidade é a promoção e o desenvolvimento do bem-estar físico, espiritual e social, a promoção e a garantia dos valores democráticos de igualdade de direitos e de participação, o respeito à pessoa e à sustentabilidade das intervenções no ambiente.
Nessa linha de pensamento, a IES existe para atender às necessidades da sociedade, como um todo, e, com maior razão, em toda a sua existência sempre estiveram associadas ao desenvolvimento econômico, social, cultural e político da nação.
Por se constituir em um espaço privilegiado para a produção, a construção e a disseminação de conhecimentos, e para a formação e a capacitação de profissionais cidadãos bem qualificados, a IES possui enorme potencial para a elaboração de políticas públicas, que tenham a cidadania e o cidadão como as suas principais referências na solução dos problemas nacionais, principalmente nas áreas da Saúde, da Economia e da Educação.
Assim, a atuação da IES deve pautar-se na democratização do conhecimento e, ao mesmo tempo, no respeito e no uso dos saberes populares locais na construção de um novo e mais amplo conhecimento a ser desenvolvido, levando-se em conta as especificidades de cada comunidade em que atua.
Como resultado concreto desta atuação, espera-se a valorização de seus próprios programas de extensão ou de programas interinstitucionais, realizados sob a forma de consórcios, redes ou parcerias com secretarias dos governos Federal, Estadual, Municipal ou com ONGs.
Finalizando, além da sua importância como geradora de políticas públicas, a extensão universitária deve servir como instrumento de inserção social, aproximando a academia das comunidades adjacentes. Nossas atividades de extensão são desenvolvidas nas modalidades de PACE, PIBEX, PAREC e PROGRAMAS DE EXTENSÃO.
A seguir apresentamos os Programas de Extensão que são desenvolvidos em nossa unidade:
Programa de Atividades Motoras para Deficientes - Sigla: PROAMDE
Objetivo: Desenvolver potencialidades em pessoas com deficiência; Capacitar recursos Humanos para atuar com pessoas com deficiência. Tem como público-alvo: crianças, adolescentes e adultos com deficiência.
Programa de Educação Tutorial – Conexões de Saberes Indígenas - Sigla: PET
O programa PET CONEXÕES DE SABERES - INDÍGENA – é desenvolvido no Laboratório de Estudos Sócio Culturais e Corporeidade da Faculdade de Educação Física da FEFF/UFAM sendo a proposta orientada por uma ética que respeita a alteridade e por uma total abertura às diferenças. Tem como objetivo, como a própria filosofia do mesmo preconiza, a formulação de novas estratégias de desenvolvimento e modernização do ensino superior no país, contribuindo para a redução da evasão escolar. As atividades do grupo devem ser orientadas pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Busca oferecer uma formação acadêmica de elevado nível, visando a formação de um profissional crítico e atuante; promovendo a integração da formação acadêmica com a futura atividade profissional, especialmente no caso da carreira universitária além de estimular a melhoria do ensino de graduação formando jovens bilíngues, versáteis, com iniciativa, exercitando a expressão oral e argumentação, capazes também de fazer contatos, administrar o tempo e as tarefas.
Programa de Dança, Atividades Circenses e Ginástica - Sigla: PRODAGIN
Objetivo: Proporcionar o desenvolvimento das potencialidades motoras e expressivas de crianças, adolescentes, adultos e pessoas com deficiência através da prática da dança, ginástica e atividades circenses, possibilitando a compreensão da estrutura e do funcionamento corporal, o autoconhecimento, a autoestima, a socialização, além do desenvolvimento da consciência e da construção da sua imagem corporal.
Programa Idoso Feliz Participa Sempre – Universidade na 3ª Idade - SIGLA: PIFPS- U3IA-FEFF-UFAM
Objetivos: Educar para o envelhecimento; Oportunizar aos Idosos um contato com a Universidade na condição de universitário; Desenvolver a prática motora em gerontes facilitando sua nova identidade; Promover o estágio Acadêmico em Educação Física Gerontológica; Contribuir para formação em Gerontologia, através da realização/facilitação de Estágios, Pesquisas de Iniciação Científica, TCCs, Monografias de Especialização, Mestrado e Doutorado.
Academia Escola da FEFF
Objetivos: Desenvolver atividades de academia com vista na realização de ações de ensino, pesquisa e extensão envolvendo discentes dos cursos de Educação Física da FEFF/UFAM; Fornecer aos usuários atividades físicas orientadas baseadas em parâmetros precisos para melhoria dos componentes da aptidão física relacionados à saúde; Possibilitar melhores condições para capacitação dos integrantes (docentes / discentes) da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia.
Núcleo Multiprofissional de Reabilitação Neurofuncional - Sigla: PRONEURO
O objetivo do PRONEURO é promover a reabilitação multiprofissional de pacientes com déficit neurofuncional. A assistência à saúde é promovida por estudantes, professores e profissionais da saúde, tendo como caráter multiprofissional e interdisciplinar (Enfermagem, Assistente Social, Psicologia, Educação Física e Fisioterapia), focado na área da reabilitação neurofuncional.
Anexo VIII
NORMAS PARA A REALIZAÇÃO DA CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º A curricularização da extensão, conforme estabelecido por normativas nacionais e institucionais, busca integrar o ensino e a pesquisa às demandas sociais, permitindo que os alunos vivenciem práticas acadêmicas voltadas ao desenvolvimento comunitário.
Art. 2º Este regulamento tem por finalidade atender a Lei nº 13.005 de 2014 que intui o Plano Nacional de Educação (PNE) 2014 – 2024, a Meta 12 e estratégia 12.7, que estabelece que as ações de extensão universitária devem compor no mínimo 10% (dez por cento) do total da carga horária curricular dos cursos de graduação presencial e a distância e a Resolução nº 044, de 04 de dezembro de 2023, que Dispõe sobre a regulamentação da Curricularização das ações de extensão Universitária nos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas.
Parágrafo único. A Curricularização da Extensão deve seguir as diretrizes para a Extensão na Educação Superior estabelecidas pela Resolução nº 7, de 18 de dezembro de 2018.
Art. 3º A Extensão constitui-se em um processo interdisciplinar, político educacional, cultural, científico, tecnológico, que promove a interação transformadora entre as instituições e a sociedade, por meio da produção e da aplicação do conhecimento, em articulação permanente.
§ 1º As atividades de Extensão devem envolver a comunidade interna e externa da UFAM.
§ 2º As atividades de extensão deverão ser elaboradas com base em conteúdos disciplinares, interdisciplinares e/ou transdisciplinares.
§ 3º As atividades de extensão devem ser desenvolvidas com a participação ativa dos estudantes do Curso de Licenciatura em Educação Física a Distância da FEFF/UFAM, contribuindo com sua formação acadêmica.
Parágrafo Único: As práticas extensionistas são incorporadas às disciplinas como componentes curriculares parcialmente de extensão, garantindo a conexão entre teoria e prática.
Art. 4º O objetivo da Curricularização da Extensão do Curso de Licenciatura em Educação Física a Distância da FEFF/UFAM é intensificar, aprimorar e articular as atividades de extensão no processo formativo dos discentes, sob os seguintes princípios:
I - integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão no processo de formação acadêmica;
II - integração do aluno e sociedade no desenvolvimento das atividades de extensão;
III - atendimento à comunidade externa e o fortalecimento das ações extensionista no processo ensino/aprendizagem.
CAPÍTULO II
DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO E CREDITAÇÃO
Art. 5º Para fins de creditação da Extensão Universitária no currículo Curso de Licenciatura em Educação Física a Distância da FEFF/UFAM, as atividades de extensão poderão ser realizadas nas seguintes modalidades:
I – programa de extensão - conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão, preferencialmente de caráter multidisciplinar e integrado às atividades de pesquisa e ensino, com caráter orgânico institucional, integração no território, clareza de diretrizes e orientação para objetivo comum, sendo implementado a médio e longo prazo;
II – projeto de extensão - ação executada de forma processual e continua, tendo vinculação educativa, política, social, cultural, cientifica e tecnológica, com objetivo específico e prazo determinado, preferencialmente associado a um programa ou realizado de modo isolado;
III – curso de extensão - atividade pedagógica que envolve as dimensões da teoria e da prática, de modo sistemático, centrada na dinâmica da relação ensino – aprendizagem, de forma presencial ou a distância, com carga horária mínima de 8 (oito) e máxima de 360 (trezentas e sessenta) horas;
IV – evento - ação extensionista caracterizada por apresentação, exibição e/ou exposição pública de conhecimentos e formas distintas de saberes tradicionais que dialogam com a ciência, tecnologia, cultura, política, sociedade e a dimensão desportiva;
V – prestação de serviço - ações por meio das quais habilidades e conhecimentos técnicos de domínio da Universidade são disponibilizados sob a forma de atendimento, consultorias, assessorias, assistências técnicas, estudos, elaboração e orientação de projetos e atividades similares. A prestação de serviço se caracteriza pela intangibilidade, inseparabilidade entre processo/produto e não resulta em posse de um bem.
§ 1º Não são consideradas, para fins de integralização curricular da extensão: as atividades acadêmicas científico - culturais, as monitorias e tutorias.
§ 2º Em casos excepcionais, os estágios curriculares não obrigatório, poderão ter parte de sua carga horária, destinada à integralização curricular da Extensão Universitária, desde que, observado o que preceitua a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e as normativas internas devidamente assentadas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
§ 3º É vedado a integralização da carga horária, do componente curricular de extensão, para participação de discentes na condição de ouvintes ou espectadores de qualquer modalidade de extensão.
§ 4º A carga horária integralizada como ação extensionista, não poderá ser duplamente contabilizada como atividade de outra natureza.
§ 5º Em função do princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, projetos de pesquisa, que envolvam intervenção social em comunidades externas à Universidade Federal do Amazonas, poderão integralizar parte da carga horária como componente curricular de extensão.
Art. 6º No Curso de Licenciatura em Educação Física a Distância da FEFF/UFAM, a carga horária corresponde a 390 horas para atividades de extensão, distribuídas ao longo dos 8 períodos do curso.
CAPÍTULO III
DA EXTENSÃO COMO COMPONENTE CURRICULAR NO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Art. 7º A Curricularização da Extensão se aplica ao Curso de Licenciatura em Educação Física a Distância da FEFF/UFAM.
Parágrafo Único: Às 390 horas de atividades de extensão serão distribuídas de maneira equitativa ao longo dos 8 períodos do curso. Cada período incluirá de uma a três disciplinas que integrarão componentes curriculares parcialmente de extensão, totalizando 15 horas de extensão por disciplina. As atividades serão planejadas de modo a promover a inserção dos alunos em projetos e ações sociais que abordem questões relevantes para a formação em Educação Física e a realidade das comunidades atendidas.
Art. 8º Para a realização o processo de desenvolvimento das práticas de extensão seguirá as seguintes etapas:
I - diagnóstico prévio - em conjunto com os alunos, o docente deverá realizar um diagnóstico das demandas das comunidades ou instituições parceiras, identificando necessidades específicas que possam ser atendidas pelas atividades de extensão propostas.
II - planejamento das ações - o planejamento deve ser colaborativo, envolvendo a participação ativa dos alunos e parceiros comunitários. Esse planejamento deve incluir a definição dos objetivos, o público-alvo, o cronograma de atividades, os recursos necessários e a metodologia de acompanhamento e avaliação.
III - execução supervisionada - as atividades de extensão serão realizadas sob a supervisão direta dos docentes, que acompanharão os alunos durante todo o processo, oferecendo orientações e suporte técnico conforme necessário.
IV - avaliação e reflexão crítica - após a execução das atividades, os alunos devem participar de sessões de avaliação e reflexão crítica, nas quais serão discutidos os resultados alcançados, os desafios encontrados e os aprendizados adquiridos.
Art. 9º Os docentes desempenham um papel fundamental na articulação entre ensino e extensão. Para isso, devem adotar estratégias que favoreçam a integração entre as atividades acadêmicas e a prática extensionista:
I - integração Curricular - os docentes devem planejar as atividades de extensão de forma integrada ao currículo, garantindo que as práticas extensionistas reforcem os conteúdos teóricos e promovam o desenvolvimento de competências profissionais.
II - metodologias ativas - incentiva-se o uso de metodologias ativas, como projetos baseados em problemas e aprendizagem por serviço, para engajar os alunos nas atividades extensionistas. O uso de plataformas de ensino a distância pode facilitar a organização e o monitoramento das ações.
III - parcerias estratégicas - os docentes devem buscar parcerias com entidades externas, como escolas, centros comunitários e organizações não-governamentais, para garantir a relevância social das atividades de extensão e ampliar o impacto dessas ações.
IV – avaliação participativa – a avaliação das atividades de extensão deve envolver os próprios alunos, seus pares e as comunidades atendidas. Esse processo participativo favorece a reflexão crítica e o aprimoramento das ações desenvolvidas.
CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO
Art.10. A avaliação da atividade de curricularização da extensão no Curso de Licenciatura em Educação Física a Distância da FEFF/UFAM deve estar sujeita à contínua avaliação crítica, voltada para o aperfeiçoamento de suas características essenciais de articulação com o ensino, a pesquisa e a formação do discente e do impacto das ações realizadas. Os critérios de avaliação incluem:
I - planejamento e organização - avaliação da capacidade dos alunos em planejar e organizar as atividades de extensão, desde o diagnóstico das necessidades até a execução e avaliação das ações.
II - engajamento e execução - o nível de participação dos alunos durante a execução das atividades, bem como sua capacidade de colaborar com a equipe e com os parceiros comunitários, será avaliado.
III - impacto social - a extensão deve gerar impacto positivo nas comunidades atendidas. O impacto social será avaliado com base em indicadores previamente estabelecidos, como melhoria na qualidade de vida, engajamento comunitário e sustentabilidade das ações.
IV - produção acadêmica - os alunos devem elaborar relatórios reflexivos sobre as atividades realizadas, discutindo os desafios enfrentados, os aprendizados adquiridos e os resultados alcançados.
V - apresentação de resultados - a apresentação pública dos resultados das atividades de extensão, por meio de seminários, workshops ou eventos acadêmicos, será considerada parte do processo de avaliação.
§ 1º A validação das 390 horas de extensão será feita mediante o cumprimento dos seguintes requisitos:
I - participação efetiva nas atividades de extensão programadas;
II - entrega de relatórios reflexivos, certificados de participação e registros de atividades no portfólio digital;
III - avaliação positiva dos resultados das ações de extensão pelos docentes responsáveis e parceiros comunitários;
IV - comprovação de impacto social positivo das ações desenvolvidas, conforme os indicadores estabelecidos no planejamento.
Documento assinado eletronicamente por Vanessa Klisia de Aguiar Gonçalves Ferreira, Presidenta em exercício, em 25/09/2024, às 16:25, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
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