Boletim de Serviço Eletrônico em 25/09/2024

Timbre
Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação

 

Resolução nº 042, de 25 de setembro de 2024

REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Física, Modalidade de Ensino à Distância, vinculado à Faculdade de Educação Física e Fisioterapia- FEFF, da Universidade Federal do Amazonas/UFAM, 2023/1

A PRESIDENTA, EM EXERCÍCIO, DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;

CONSIDERANDO a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;

CONSIDERANDO o Art. 11 da Lei Federal nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que trata da Política Nacional de Educação Ambiental, sendo obrigatória a inserção desta temática em todos os currículos de cursos ofertados no país;

CONSIDERANDO o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras como disciplina obrigatória nos cursos de licenciatura e o art.18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, como disciplina curricular optativa nos demais curso de educação superior;

CONSIDERANDO o Decreto nº 5.800, de 8 de junho de 2006, que dispõe sobre o Sistema Universidade Aberta do Brasil – UAB;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 1, de 13 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, a serem observadas pelos sistemas de ensino e suas instituições de Educação Básica e de Educação Superior, orientando a implementação do determinado pela Constituição Federal e pela Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 1/2016 (0461761), que estabelece Diretrizes e Normas Nacionais para a Oferta de Programas e Cursos de Educação Superior na Modalidade a Distância;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 6, de 18 de dezembro de 2018 -  Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Educação Física e dá outras providências;

CONSIDERANDO o Parecer CNE/CES nº 283/2020, aprovado em 21 de maio de 2020 - Consulta da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (SERES) sobre a forma de operacionalização, no âmbito do Cadastro e-MEC, da Resolução CNE/CES nº 6, de 18 de dezembro de 2018, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Educação Física;

CONSIDERANDO o Edital nº 9/2022 (1005809) - Programa Universidade Aberta do Brasil – UAB;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 4, de 29 de maio de 2024 - Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior de Profissionais do Magistério da Educação Escolar Básica (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados não licenciados e cursos de segunda licenciatura);

CONSIDERANDO o que dispõe o artigo 54, § 1° do Regimento Geral, acerca da criação de cursos de graduação na Universidade do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução nº 010/2004 CONSUNI (0470696), que aprova o Programa de Educação a Distância/EaD, no âmbito da Universidade Federal do Amazonas, nos termos propostos pela Faculdade de Educação;

CONSIDERANDO a Resolução nº 008/2006 CONSAD (0457128), que aprova a criação do Centro de Educação a Distância, como órgão suplementar na estrutura da UFAM;

CONSIDERANDO a Resolução nº 018/2007-CEG/CONSEPE, que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO  a Resolução nº 059/2010-CEG/CONSEPE (2210386), que cria o Curso de Educação Física, licenciatura, modalidade à modalidade à distância;

CONSIDERANDO a Resolução nº 037/2011-CEG/CONSEPE, que estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução nº 020/2019-CEG/CONSEPE (0292343), que aprova as normas para Elaboração e Reformulação de Currículo da UFAM;

CONSIDERANDO a Resolução nº 040/2022-CEG/CONSEPE (2206312), que aprova a oferta de novas turmas para o Curso de Licenciatura em Educação Física, na modalidade à distância – EaD;

CONSIDERANDO a Resolução nº 044/2023-CEG/CONSEPE (2206498) que dispõe sobre a regulamentação da curricularização das ações de extensão Universitária nos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Ata da Reunião Ordinária do Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso de Licenciatura em Educação Física, modalidade à distância – EaD - CoC/FEFF/EaD (2019331), realizada em 23 de abril de 2024;

CONSIDERANDO a Ata da Reunião Ordinária do Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física, modalidade à distância – EaD - CoC/FEFF/EAD (2039294), realizada em 07 de maio de 2024;

CONSIDERANDO a Ata da Reunião Ordinária do Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso de Licenciatura em Educação Física, modalidade à distância – EaD - CoC/FEFF/EaD (2157480), realizada em 25 de julho de 2024;

CONSIDERANDO a Ata da Reunião Ordinária do Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso de Licenciatura em Educação Física, modalidade à distância – EaD - CoC/FEFF/EaD (2183137), realizada em 31 de julho de 2024;

CONSIDERANDO o ofício nº 14/2024/COLICEAD/UFAM (2206671), no qual encaminha o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Física, modalidade a distância – EaD, vinculado à Faculdade de Educação Física e Fisioterapia- FEFF;

CONSIDERANDO a análise constante na Informação nº 030/2024-DAE/PROEG (2231835), que trata da aprovação e regulamentação do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Física, Modalidade de Ensino à Distância, vinculado à Faculdade de educação Física e Fisioterapia- FEFF;

CONSIDERANDO, finalmente, a Decisão CEG (SEI nº 2249781), proferida na 9ª Reunião Ordinária, realizada em 19 de setembro de 2024,,

 

RESOLVE:

 

Art. 1º  REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Física, Modalidade de Ensino à Distância, vinculado à Faculdade de educação Física e Fisioterapia (FEFF), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), versão 2023/1.

§1º  O Curso de Licenciatura em Educação Física - EaD atenderá aos Municípios/Polo de:

a) ACRELÂNDIA/AC - curso IB74 Licenciatura em Educação Física - EAD, com 30 (trinta) vagas;

b) BRASILÉIA/AC - curso IB75 Licenciatura em Educação Física - EAD, com 30 (trinta) vagas;

c) RIO BRANCO/AC - curso IB76 Licenciatura em Educação Física - EAD, com 30 (trinta) vagas;

d) TEFÉ/AM - curso IB77 Licenciatura em Educação Física - EAD, com 30 (trinta) vagas; e

e) XAPURI/AC - curso IB67 Licenciatura em Educação Física - EAD, com 30 (trinta) vagas.

§2º  Poderá ser criada a abertura de novas turmas conforme editais vigentes.

 

Art. 2º  A integralização curricular do referido Curso, dar-se-á com a conclusão da carga horária total do Curso de Licenciatura em Educação Física, Modalidade de Ensino à Distância, correspondente a 3.315 (três mil trezentos e quinze) horas/aula, equivalentes a 177 (cento e setenta e sete) créditos, com a subdivisão que segue:

I - disciplinas obrigatórias, incluídas as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's); e

II - disciplina eletivas.

 

Art. 3º  As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 3.105 (três mil cento e cinco) horas/aula, equivalentes a 169 (cento e sessenta e nove) créditos, a serem integralizados em, no mínimo, 04 (quatro) anos letivos e incluem:

I - estágio supervisionado, totalizado 660 (seiscentos e sessenta) horas/aula, equivalentes a 32 (trinta e dois) créditos; 

II - trabalho de conclusão de curso, totalizado 30 (trinta) horas/aula, equivalentes a 02 (dois) créditos; e

III - a matriz curricular do curso de Licenciatura em Educação Física, na modalidade EaD, da UFAM apresenta a periodização do curso, com as respectivas cargas horárias semestrais e créditos teóricos, práticos e de curricularização da extensão ao longo de oito semestres letivos.

 

Art. 4º  As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's), constitui disciplina obrigatória e corresponde ao total de 90 (noventa) horas/aula, não possuindo créditos equivalentes.

 

Art. 5º  As disciplinas eletivas correspondem ao total de 120 (cento e vinte) horas/aula, equivalentes a 08 (oito) créditos.

 

Art. 6º  O curso será na Modalidade de Ensino à Distância, de crédito semestral, em no mínimo 08 (oito), e no máximo 12 (doze) períodos letivos, respeitando o limite máximo de 30 (trinta) créditos por período.

 

Art. 7º  Em cada período letivo será permitido a matrícula em disciplinas correspondentes a, no mínimo 18 (dezoito), e no máximo 30 (trinta) créditos.

 

Art. 8º  A organização curricular do Curso de Licenciatura em Educação Física, na modalidade EaD, está organizada conforme Anexo I.

 

Art. 9º  A distribuição das disciplinas do currículo do Curso de Licenciatura em Educação Física, na modalidade EaD, por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo II desta Resolução.

 

Art. 10.  O quadro sinóptico da composição curricular e o quadro geral da integralização do Curso compõem o Anexo III desta Resolução.

 

Art. 11.  O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Licenciatura em Educação Física – EaD compõe o Anexo IV desta Resolução.

 

Art. 12.  As normas regulamentares do Estágio Curricular Supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso estão estabelecidas nos Anexos V e VI desta Resolução, respectivamente.

 

Art. 13.  As normas regulamentares das AACC's e da Curricularização da Extensão estão estabelecidas nos Anexos VII e VIII desta Resolução.

 

Art. 14.  Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso a partir do semestre letivo 2024.

 

Art. 15.  Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

 

PLENÁRIA da CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO do CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEG/CONSEPE) da UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM) em Manaus, 25 de setembro de 2024.

 

VANESSA KLISIA DE AGUIAR GONÇALVES FERREIRA

Presidenta, em exercício.

 

 

 

Anexo I

Organização curricular - Formação Comum

DISCIPLINAS

CH

Psicologia da Aprendizagem e do Desenvolvimento

60

Bases Históricas e Epistemológicas da Educação Física

60

Filosofia Aplicada à Educação Física

60

Fundamentos de Anatomia A

60

Crescimento e Desenvolvimento Humano

60

Dimensões Socioantropológicas da Educação Física

60

Fisiologia Humana

60

Cinesiologia B

60

Bases Biológicas e Bioquímicas do Movimento Humano

60

Atletismo

60

Atividades Rítmicas, Expressivas e Folclóricas

60

Ginástica

60

Desenvolvimento Motor

60

Aprendizagem Motora

60

Jogos, Brinquedos e Brincadeiras

60

Pedagogia do Esporte B

60

Adaptações Orgânicas ao Exercício

60

Natação

60

Metodologia do Trabalho Científico

60

Introdução  às   Tecnologias  Digitais da Informação     e Comunicação na Educação à Distância

30

Metodologia da Investigação Científica

60

Bioestatística

60

Língua Brasileira de Sinais B

60

Adaptações Orgânicas ao Exercício

60

Didática Aplicada à Educação Física

60

Primeiros Socorros

60

Educação Física em Saúde Coletiva

45

Formação Docente

45

TOTAL

1620

 

 

Organização curricular - Formação Específica e Profissional

DISCIPLINAS

CH

Política e Gestão Educacional

60

Esportes de Invasão I - Futebol e Futsal

60

Esportes de Invasão II - Basquetebol e Handebol

60

Esportes de Rede - Voleibol e Voleibol de Praia

60

Educação Física, Saúde e Lazer na Escola

60

Esportes de Combate - Lutas

60

Esportes de Rede e Parede

60

Ginástica Para Todos

60

Dança na Escola

60

Práticas Corporais de Aventura

60

Mídias e Educação Física Escolar

60

Esporte Escolar

60

Projetos Escolares e Temas Transversais

60

Desenvolvimento Curricular em Educação Física Escolar

60

Educação Física Escolar no Campo e em Diferentes Grupos  Étnicos

45

Estágio Curricular Supervisionado I - Educação Infantil

165

Estágio Curricular Supervisionado II - Ensino Fundamental I

165

Estágio Curricular Supervisionado III - Ensino Fundamental II

165

Estágio Curricular Supervisionado IV - Ensino Médio e EJA

165

Pesquisa Orientada ao TCC - Licenciatura

30

TCC I - Licenciatura

15

TCC II - Licenciatura

15

TOTAL

1605

 

 

 

 

 

Anexo II

Quadro de Periodização

PER

SIGLA

DISCIPLINA

CR

CH

PR

T

P

EXT

TOTAL

 FFT045

Psicologia da Aprendizagem e do Desenvolvimento

4.4.0.0

60

0

0

60

-

 FFT071

Pedagogia do Esporte B

3.1.1.1

15

30

15

60

-

 FET024

Metodologia do Trabalho Científico

4.4.0.0

60

0

0

60

-

 FFT047

Jogos, Brinquedos e Brincadeiras

3.1.1.1

15

30

15

60

-

FFT048

Bases Históricas e Epistemologia da Educação Física

4.4.0.0

60

0

0

60

-

FFT069

Formação Docente

3.3.0.0

45

0

0

45

-

CED005

Introdução às Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação na Educação a Distância

2.2.0.0

30

0

0

30

-

 

SUBTOTAL

23

285

60

30

375

 

IBM059

Fundamentos de Anatomia A

3.2.1.0

30

30

0

60

-

FFT049

Atletismo

3.1.1.1

15

30

15

60

 

FFT053

Didática Aplicada à Educação Física

3.1.1.1

15

30

15

60

-

IBF055

Bases Biológicas e Bioquímicas do Movimento Humano

4.4.0.0

60

0

0

60

 

FFT054

Ginástica

3.1.1.1

15

30

15

60

-

FFT055

Crescimento e Desenvolvimento Humano

3.1.1.1

15

30

15

60

-

 

SUBTOTAL

19

150

150

60

360

 

FFT058

Metodologia da Investigação Científica

4.4.0.0

60

0

0

60

-

FFT059

Desenvolvimento Motor

3.1.1.1

15

30

15

60

-

FFT072

Cinesiologia B

3.1.1.1

15

30

15

60

-

IBF056

Fisiologia Humana

3.2.1.0

30

30

0

60

IBM059

IBF055

FFT063

Atividades Rítmicas, Expressivas e Folclóricas

3.1.1.1

15

30

15

60

-

FEF068

Filosofia aplicada à Educação Física

4.4.0.0

60

0

0

60

-

 

SUBTOTAL

20

195

120

45

360

 

 

FFT065

Aprendizagem Motora

3.2.1.0

30

30

0

60

-

FFT066

Adaptações Orgânicas ao  Exercício

3.1.1.1

15

30

15

60

-

IEE006

Bioestatística

4.4.0.0

60

0

0

60

-

FFT067

Educação Inclusiva

3.1.1.1

15

30

15

60

-

FFT068

Natação

3.2.1.0

30­

30

0

60

-

FFT056

Dimensões Socioantropológicas da Educação Física

4.4.0.0

60

0

0

60

-

 

SUBTOTAL

20

210

120

30

360

 

FFG027

Educação Física Inclusiva

3.1.1.1

15

30

15

60

-

FFG029

Métodos Qualitativos na Pesquisa

4.4.0.0

60

0

0

60

-

FFG026

Estágio Curricular Supervisionado I - Educação Infantil

8.5.3.0

75

90

0

165

-

FFG030

Política e Gestão Educacional

3.1.1.1

15

30

15

60

-

FFG032

Esportes de Invasão I - Futebol e Futsal

3.1.1.1

15

30

15

60

-

FFT057

Primeiros Socorros

3.1.1.1

15

30

15

60

-

 

 

SUBTOTAL

24

195

210

60

465

 

FFG035

Esportes de Invasão II - Basquetebol e Handebol

3.1.1.1

15

30

15

60

-

FFG036

Esportes de Rede - Voleibol e Voleibol de Praia

3.1.1.1

15

30

15

60

-

FFG033

Estágio Curricular Supervisionado II - Ensino Fundamental I

8.5.3.0

75

90

0

165

-

FFG039

Pesquisa Orientada ao TCC

2.2.0.0

30

0

0

30

-

FFT064

Educação Física em Saúde Coletiva

3.3.0.0

45

0

0

45

-

 

 

SUBTOTAL

19

180

150

30

360

 

FFG042

Esportes de Combate - Lutas

3.1.1.1

15

30

15

60

-

FFG040

Estágio Curricular Supervisionado III - Ensino Fundamental II

8.5.3.0

75

90

0

165

-

FFG043

Esportes de Rede e Parede

3.1.1.1

15

30

15

60

-

FFG044

Ginástica Para Todos

3.1.1.1

15

30

15

60

-

FFG045

TCC I - Licenciatura

1.1.0.0

15

0

0

15

-

 

SUBTOTAL

18

135

180

45

360

 

FFG047

Educação Física escolar no campo e em diferentes grupos étnicos

3.1.0.2

15

0

30

45

-

FFG046

Estágio Curricular Supervisionado IV - Ensino Médio e EJA

8.5.3.0

75

90

0

165

-

FFG049

Desenvolvimento Curricular em Educação Física Escolar

3.1.1.1

15

30

15

60

-

FFG050

Dança na Escola

3.1.1.1

15

30

15

60

-

FFG052

TCC II - Licenciatura

1.1.0.0

15

0

0

15

-

FFG037

Educação Física, Saúde e Lazer na Escola

4.2.0.2

30

0

30

60

-

IHP123

Língua Brasileira de Sinais B

4.4.0.0

60

0

0

60

-

 

 

SUBTOTAL

26

225

150

90

465

 

 

 

TOTAL

169

1.575

1.140

390

3.105

 

        LEGENDA:  PER: Período Letivo;  PR: Pré-Requisito;  CR: Número de Créditos;   CH: Carga Horária, dividida em: T: Teórica; P: Prática; EXT: Extensão

 

Disciplinas Eletivas

SIGLA

DISCIPLINA

CR

CH

PR

T

P

EXT

TOTAL

FFG053

 Práticas Corporais de Aventura

4.2.0.2

30

0

30

60

-

FFG054

 Mídias e Educação Física Escolar

4.2.0.2

30

0

30

60

-

FFG055

 Esporte Escolar

4.2.0.2

30

0

30

60

-

FFG056

Projetos Escolares e Temas Transversais

4.2.0.2

30

0

30

60

-

FFG057

Abordagens Pedagógicas da Educação Física Escolar

4.2.0.2

30

0

30

60

-

FFG060

Atividades Circenses na Escola

4.2.0.2

30

0

30

60

-

LEGENDA:  PER: Período Letivo;  PR: Pré-Requisito;  CR: Número de Créditos;   CH: Carga Horária, dividida em: T: Teórica; P: Prática; EXT: Extensão

 

 

 

 

Anexo III

Quadro Sinóptico da Composição Curricular

QUADRO SINÓPTICO DA MATRIZ CURRICULAR

CH

CR

Total Disciplinas Obrigatórias

3.105

169

Disciplinas Eletivas

120

8

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC

90

-

TOTAL

3.315

177

 

 

Quadro Geral da Integralização do Curso

Número de Períodos

Créditos por Período

Créditos Exigidos

Carga Horária Exigida

Máximo

Mínimo

Máximo

Mínimo

Créd. Obrig

Créd. Eletivo

CH Obrig.

CH Eletivo.

12

08

30

18

169

08

3.105

120

 

 

 

 

Anexo IV

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS

1º PERÍODO

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

 FFT045

 Psicologia da Aprendizagem e do Desenvolvimento

4.4.0.0

60

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda a Psicologia e sua relação com a educação na formação docente e sua contribuição no entendimento das necessidades e características do indivíduo nas diferentes fases do ciclo vital, com enfoque nas abordagens teóricas e nos fatores (educacionais, sociais, ambientais, biológicos, de gênero, étnico-raciais e direitos humanos) que influenciam os processos de desenvolvimento e aprendizagem nos contextos escolar e não escolar.

OBJETIVOS

GERAL:

 Fomentar o conhecimento do papel da psicologia na compreensão das necessidades e características do indivíduo nas diferentes fases do ciclo vital, bem como, os fatores que influenciam os processos desenvolvimentais e de aprendizagem nos contextos escolar e não escolar.

REFERÊNCIAS

Básicas:

  1. BEE, H.; BOYD, D. A criança em Desenvolvimento. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

  2. BERNS, R. M. O Desenvolvimento da Criança. São Paulo: Editora Loyola, 2002.

  3. BRONFEMBRENNER, U. Bioecologia do desenvolvimento humano: tornando os seres humanos mais humanos. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

Complementares:

  1.  COLL. C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e Educação: psicologia da educação escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.

  2. DE LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. O.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 21ª edição. São Paulo: Summus, 1992.

  3. PALANGANA, I. C. Desenvolvimento e Aprendizagem em Piaget e Vigotsky: a relevância do social. 6. ed. São Paulo: Summus, 2015.

  4. PAPALIA, D. E; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

  5. VALLE, T. G. M. (Org.). Aprendizagem e Desenvolvimento Humano: avaliações e intervenções. Ed Editora: SCIELO - Editora Une, 2015.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

 FFT071

Pedagogia do Esporte B

4.4.0.0

60

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda o esporte e a sua ampla pluralidade de significados e finalidades, assim como as teorias do jogo numa perspectiva evolutiva e as diferentes correntes pedagógicas que norteiam o processo de ensino, vivência, aprendizagem e treinamento no esporte. Aborda a criação de ambientes de aprendizagem significativos por meio do esporte, compreendendo a organização, planejamento, aplicação e avaliação de modelos de ensino pautados nas novas tendências da Pedagogia do Esporte.

OBJETIVOS

Compreender como organizar, sistematizar, aplicar e avaliar o processo de ensino, vivência, aprendizagem e treinamento nas diversas manifestações e sentidos do esporte.

REFERÊNCIAS

Básicas:

1. GALATTI, L. R. et al. Múltiplos cenários da prática esportiva - Pedagogia do Esporte. Campinas: Editora da Unicamp, 2017.

2. REVERDITO, R. S.; SCAGLIA, A. J. Pedagogia do esporte: jogos coletivos de invasão. São Paulo: Phorte, 2009.

3. TANI, G.; BENTO, J. O.; DE SOUZA PETERSEN, R. D. (Org.). Pedagogia do Desporto. Guanabara Koogan, 2006.

 

Complementares:

  1. CHOW, J. Y. Nonlinear learning underpinning pedagogy: evidence, challenges, and implications. Quest, v. 65, n. 4, p. 469-484, 2013.

  2. CÔTÉ, J.; ERICKSON, K.; ABERNETHY, B. Play and practice during childhood. In: CÔTÉ, J; LIDOR, R. (Org.). Conditions of children’s talent development in sport. Morgantown, WV: Fitness Information Technology, 2013, p. 9-20.

  3. GALATTI, L. R. et al. Desenvolvimento de treinadores e atletas - Pedagogia do Esporte. Campinas: Editora da Unicamp, 2017.

  4. GALATTI, L. R. et al. Pedagogia do Esporte: tensão na ciência e o ensino dos Jogos Esportivos Coletivos. Revista da Educação Física, Maringá, v. 25, n. 1, p. 153 - 162, 2014.

  5. RAMOS, V.; SAAD, M.; MILISTETD, M. (Org.). Jogos Desportivos Coletivos: investigação e prática pedagógica. 1. ed. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2013.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

 FET024

Metodologia do Trabalho Científico

4.4.0.0

60

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Metodologia da Leitura: Leitura e interpretação do texto. Metodologia do trabalho científico em Ciências Humanas. Ciência e ideologia. Normas de Apresentação do Trabalho Científico; Organização e Elaboração de Plano de Estudo.

OBJETIVOS

Fornecer os pressupostos básicos de iniciação à pesquisa para elaboração de trabalhos escolares/relatórios aplicando os passos da metodologia científica, para uma melhor convivência acadêmica e aumento do nível de aproveitamento nos estudos.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. São Paulo: Atlas, 1993.

  2. GUARESCHI, Pedrinho Alcides. Sociologia Crítica: Alternativas de Mudança. Porto Alegre: Editora: Mundo Jovem, 1992.

  3. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Maria Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1995.

Complementares:

 

1. ACEVEDO, Claudia Rosa; NOHARA, Jouliana Jordan. Como fazer monografias: TCC, dissertações, teses. 2013.

2. DE ANDRADE, Maria Margarida. Introdução À Metodologia do Trabalho Científico: Elaboração de Trabalhos na Graduação. Editora Atlas SA, 2000.

3. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. Editora Atlas SA, 2002.

4. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. Atlas, 2003.

5. SAMPIERI RH, Callado CF, Lucio MDPB. Metodologia da Pesquisa 5ª. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2013.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

 FFT047

Jogos, Brinquedos e Brincadeiras

3.1.1.1

15

30

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estudo dos conceitos, classificações e elementos dos Jogos, Brinquedos e Brincadeiras e as diversas formas e representações que o jogo assume nas diferentes culturas (regional, nacional, africana, indígena e europeia), na compreensão do seu papel no processo de educação e no desenvolvimento integral do indivíduo a partir de seu planejamento e sistematização de seus temas, objetivos, conteúdos, estratégias e avaliações nos contextos de atuação da educação física e como instrumento multi e interdisciplinar.

OBJETIVOS

Compreender os conceitos, classificações, elementos e as práticas do Jogo, Brinquedos e Brincadeiras promovendo o conhecimento e o respeito às diferentes formas de jogar e brincar, refletindo sobre sua importância no desenvolvimento integral do indivíduo e sua aplicação teórico-metodológica nos contextos de atuação da educação física.

 

REFERÊNCIAS

Básicas:

  1. BARROS, J. L. C. O Brincar e suas relações interculturais na escola indígena. Curitiba: Editora Appris, 2015.

  2. KISHIMOTO, T. M.; SANTOS, M. W. Jogos e Brincadeiras: tempos, espaços e Diversidades. São Paulo: Editora Cortez, 2016.

  3. KISHIMOTO, T. M. (Org.). O Brincar e suas Teorias. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

Complementares:

 

  1. FRIEDMANN, A. Arte de Brincar: brincadeiras e jogos tradicionais. 1. ed. São Paulo: Editora Vozes, 2014.

  2. HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. 8. ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2014.

  3. KISHIMOTO. T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 13. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2010.

  4. MARIN, E. C.; GOMES DA SILVA, P. N. (Org.). Jogos Tradicionais e Educação Física Escolar: experiências concretas e sedutoras. Curitiba: Editora CRV, 2016.

  5. OTUZI BROTO, F. Jogos Cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência. 4. ed. São Paulo: Editora Palas Athena, 2013.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFT048

Bases Históricas e Epistemologia da Educação Física

4.4.0.0

60

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda os aspectos históricos e epistemológicos da Educação Física enquanto construção moderna, nos movimentos socioculturais, políticos, pedagógicos e científicos, inclusive, no contexto brasileiro. Aborda as tendências/teorias pedagógicas e científicas na constituição do campo da Educação Física buscando responder: a Educação Física é uma ciência?

OBJETIVOS

Conhecer as características históricas e epistemológicas do processo da construção da Educação Física contemporânea, possibilitando a reflexão crítica acerca das disputas teóricas e políticas sobre a constituição desse campo de saberes e práticas.

 

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. BOURDIEU, P. Sobre a televisão; Seguido de a influência do jornalismo e os jogos olímpicos. Rio de Janeiro, ZAHAR, 1997.

  2. BRACHT, V. Educação física & ciência: cenas de um casamento (in)feliz. 4. ed. Ijuí, RS: Unijuí, 2014.

  3. SOARES, C. L. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.

 

Complementares:

 

  1. BRACHT, V. Sociologia crítica do Esporte: uma introdução. Ijuí: Unijui, 2005.

  2. ELIAS, N.; DUNNING, E. Memória e Sociedade - a Busca da Excitação. Lisboa: Difel, 1992.

  3. GONZÁLEZ, F. J.; FENSTERSEIFER, P. E. (Org.). Dicionário Crítico de Educação Física. Ijuí: Unijui, 2005.

  4. RAMOS, J. J. Os exercícios Físicos na História e na Arte. São Paulo: IBRASA, 1983.

  5. TUBINO, M. J. G. Estudos brasileiros sobre o esporte: ênfase no esporte-educação. Maringá: EDUEM, 2010.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFT069

Formação Docente

3.3.0.0

45

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda as concepções e modelos de formação do professor relacionados ao ciclo de formação inicial, indução profissional e formação continuada visando a valorização profissional, a ética, a melhoria das práticas pedagógicas e o fortalecimento da prática investigativa sobre o desenvolvimento profissional de professores em formação na graduação.

OBJETIVOS

Compreender o conceito de formação de professores, de desenvolvimento profissional  docente, da ética profissional e seus modelos e interface com os processos de aprender a ensinar.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. ANDRÉ, M. (Org.). Práticas inovadoras na formação de professores. Campinas: Editora Papirus, 2016.

  2. CONTRERAS, J. A Autonomia de Professores. São Paulo: Editora Cortez, 2002.

  3. NÓVOA, A. Professores: imagens do futuro presente. Lisboa: Editora EDUCA (Instituto de Educação/Universidade de Lisboa), 2009.

Complementares:

  1. FACCI, M. G. Valorização ou esvaziamento do trabalho do professor? Um estudo crítico-comparativo da teoria do professor reflexivo, do construtivismo e da psicologia vigotskiana. São Paulo: Autores Associados, 2004.

  2. FARIAS, I. M. S. Inovação, Mudança e Cultura Docente. Brasília: Liber Livro, 2006.

  3. FORMOSINHO, J. (Org.). Formação de Professores: aprendizagem profissional e acção docente. Porto: Editora Porto, 2009.

  4. MIZUKAMI, M. G. N. et al. Escola e Aprendizagem da Docência: processos de investigação e formação. São Carlos:  EdUFSCar, 2002.

  5. REALI, A. M. M. R. Políticas públicas e desenvolvimento profissional de professores: a escola como foco de formação. In: MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti; REALI, Aline Maria de Medeiros Rodrigues (Org.). Teorização de práticas pedagógicas: escola, universidade, pesquisa. São Carlos: EdUFSCar, 2009. p. 17-34.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

CED005

Introdução às Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação na Educação a Distância

2.2.0.0

30

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Fundamentos da Educação a Distância (EaD): definição, conceitos, abordagem histórica, e marco legal. As Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICs) como suporte ao planejamento e a implementação de atividades educacionais na EaD. Ambientes virtuais no processo ensino - aprendizagem.

OBJETIVOS

Conhecer os fundamentos, as tecnologias e as mídias digitais de informação e comunicação da Educação a Distância para o desenvolvimento de habilidades e competências requeridas aos profissionais da era atual.

 

REFERÊNCIAS

Básicas:

  1. BELLONI, M. L. Educação a Distância. 6ª ed. Campinas: Autores Associados, 2012.

  2. MORAN, J. M; MASETTO, M; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 21ª ed. Campinas: Papirus, 2013.

  3. LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 2ª ed. São Paulo: Editora 34, 2010.

Complementares:

  1. FILATRO, A. Design instrucional contextualizado: educação e tecnologia. 3ª ed. São Paulo: Editora Senac, 2019.

  2. LEÃO, L. O Labirinto da Hipermídia: arquitetura e navegação no ciberespaço. 3ª ed. São Paulo: Editora Iluminuras Ltda, 2005.

  3. LEMOS, A. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. 3ª. ed. Porto Alegre: Sulina, 2007.

  4. LÉVY, P. O que é o virtual? 2ª ed. São Paulo: Editora 34, 2011.

  5. ROSA, S. S. Modelos pedagógicos de EaD: influências das tecnologias digitais de informação e comunicação. Jundiaí: Paco Editorial, 2016.

 

 

2º PERÍODO

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

IBM059

Fundamentos de Anatomia A

3.2.1.0

30

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Investiga e descreve estruturas anatômicas dos seres humanos, com ênfase no aparelho locomotor, e sistemas nervoso, respiratório e cardiovascular.

OBJETIVOS

Proporcionar uma visão geral da morfologia do corpo humano, face aos conhecimentos teóricos e práticos dos diversos sistemas orgânicos com base na prática da educação física.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. TORTORA, G. J; NIELSEN, M. Princípios de Anatomia Humana. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.

  2. GARDNER, Ernest; GRAY, Donald J; RAHILLY; Ronano. Anatomia: estudo regional do corpo humano. Traduzido por Rogério Benevento. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1988.

  3. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 24. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2018.

Complementares:

  1. DANGELO, J.; FATTINI, C. A. Anatomia Básica dos sistemas orgânicos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2001.

  2. HANSEN, J. T. N. Anatomia para colorir. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.

  3. NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: ArtMed.2008

  4. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed., São Paulo: Atheneu, 2005.

  5. WERNER PLATZER. Anatomia Texto e Atlas do Sistema Locomotor. 9°ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFT049

Atletismo

3.1.1.1

15

30

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Aplica sistematicamente os aspectos técnicos, didáticos e metodológicos do treino multidisciplinar teórico-prático das provas de corridas, saltos, arremesso e lançamentos do Atletismo, visão tática específica das provas para desenvolver treino das habilidades e capacidades motoras no esperte, associado aos espaços e os equipamentos utilizados, bem como a organização de competição.

 

OBJETIVOS

Oportunizar aos alunos a aquisição de conhecimentos acerca das características das provas atléticas no contexto do treino.

REFERÊNCIAS

Básicas:

  1. MARIANO, C. Educação Física: O Atletismo no Currículo Escolar. São Paulo: Editora Wak, 2012.

  2. MATTHIESEN, S. Q. Atletismo: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

  3. MIAN, R. Atletismo - aspectos pedagógicos na iniciação. 1. ed. Várzea Paulista: Editora Fontoura: 2018.

Complementares:

 

  1. 0FERNANDES, J. L. Atletismo: Corridas. São Paulo: Editora EPU, 2003.

  2. FERNANDES, J. L. Atletismo: Saltos. São Paulo: Editora EPU, 2003.

  3. FERNANDES, J. L. Atletismo: Arremessos. São Paulo: Editora EPU, 2003.

  4. DARIDO, S. C.; GONZÁLEZ, F. J.; BASSOLI DE OLIVEIRA, A. A. (Org.). Esportes de marca e com rede divisória ou muro/parede de rebote: badminton, peteca, tênis de campo, tênis de mesa, voleibol, atletismo. Maringá: Eduem, 2014.

  5. GOZZOLI, C.; SIMOHAMED, J.; EL-HEBIL, A. M. Miniatletismo: iniciação ao esporte: Guia Prático de Atletismo para Crianças. 2. ed. 2014. Acessado em: https://www.cbat.org.br/mini_atletismo/Mini_Atletismo_Guia_Pratico.pdf. Data de Acesso: 06 de set. 2021.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFT053

Didática Aplicada à Educação Física

3.1.1.1

15

30

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda a evolução histórica e as teorias pedagógicas, aliado à reflexão crítica do processo de ensino e aprendizagem relacionados ao planejamento, abordagens pedagógicas, recursos didáticos e materiais, métodos, formulação de objetivos, estilos e práticas de ensino, na busca do entendimento e da constante melhoria da educação e da educação física escolar

OBJETIVOS

Compreender a função da didática na prática profissional em Educação Física na elaboração de planejamentos e propostas pedagógicas.

REFERÊNCIAS

Básicas:

  1. CAPARROZ, F. E.; BRACHT, V. O tempo e o lugar de uma didática da educação física. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 28, n. 2, p. 21-37, jan 2007.

  2. LIBÂNEO, J. C. Didática. 2. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2013.

  3. PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2002.

Complementares:

  1. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site. pdf. Data de acesso: 17 de dez. 2020.

  2. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992.

  3. HILDEBRANT, R.; LAGING, R. Concepções abertas no ensino da educação física. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1986.

  4. KUNZ, E. (Org.). Didática da educação física 1. 3. ed. Ijuí: Unijuí, 2009.

  5. KUNZ, E. (Org.). Didática da educação física 2. 3. ed. Ijuí: Unijuí, 2005.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

IBF055

Bases Biológicas e Bioquímicas do Movimento Humano

4.4.0.0

60

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda as propriedades da água e Tampões Biológicos, os componentes celulares e funções bioquímicas, as membranas biológicas e transporte e a sinalização celular. Aborda o metabolismo das biomoléculas e produção de energia, o processo anaeróbio lático e alático (sistema fosfagênio); o metabolismo de compostos nitrogenados; e as respostas metabólicas ao exercício físico e ao repouso. Integração e regulação metabólica.

 

OBJETIVOS

Fornecer ao estudante noções de bioquímica básica que um aluno de ciências do desporto necessita para compreender o efeito do exercício físico ao nível molecular. A presente disciplina possui como perspectiva o conhecimento das alterações do organismo decorrentes de diferentes tipos de exercícios físicos. Além disso, pretende fazer uma ponte entre a bioquímica e a fisiologia do exercício por meio de uma abordagem mais voltada ao entendimento das alterações bioquímicas e fisiológicas.

 

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009.

  2. MAUGHAM, R; GLEESON, M.; GREENHAFF, P.L. Bioquímica do Exercício e do Treinamento. 1. ed. São Paulo: Editora Manole Ltda., 2000.

  3. NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. São Paulo, SP: Artmed, 2014.

Complementares:

  1. BAYNES, J.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

  2. DANTAS, E. H. M. A Prática da Preparação Física. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora Shape, 2003.

  3. DEVLIN, T. M. (Org.). Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. São Paulo, SP: E. Blücher, 2011.

  4. MURRAY, R. K. Bioquímica Ilustrada de Harper. 29. ed. Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2014.

  5. VOET, D.; VOET, J. Fundamentos de Bioquímica. São Paulo: Artmed, 1999.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFT054

Ginástica

3.1.1.1

15

30

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Apresenta os aspectos históricos, os campos de atuação, os elementos constitutivos e corporais das diversas manifestações do movimento ginástico. Estudo dos métodos de ensino e pesquisas sobre a ginástica em ambientes educacionais, esportivos e de lazer e suas possibilidades para o desenvolvimento e formação humana de crianças, jovens e adultos.

OBJETIVOS

Fomentar o estudo da Ginástica promovendo o conhecimento histórico, seus campos de atuação e elementos característicos, sua importância no desenvolvimento integral do indivíduo e sua aplicação como conteúdo da educação física.

 

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. GONZALEZ, F. J.; DARIDO, S. C.; OLIVEIRA, A. A. B. Ginástica, dança e atividades circenses. Maringá: Eduem, 2014.

  2. NUNOMURA, M. (Org.). Fundamentos das ginásticas. 2. ed. Várzea Paulista: Fontoura, 2016.

  3. SOARES, C. L. Educação Física: raízes europeias. Campinas: Autores Associados, 2017.

 

Complementares;

 

  1. COSTA, M. G.; PERELLI, J. M.; SANTOS, L. J. M. História da ginástica no Brasil: da concepção e influência militar aos nossos dias. Navigator: subsídios para a história marítima do Brasil, v. 12, n 23, p. 63-75, 2016.

  2. GAIO, R. Ginástica rítmica popular: uma proposta educacional. Jundiaí-SP: Fontoura, 2007.

  3. GAIO, R.; GOIS, A. A. F.; BATISTA, J. C. F. A ginástica em questão: Corpo e movimento. 2 ed. São Paulo: Phorte, 2010.

  4. RINALDI, I. P. B.; PAOLIELLO, E. Saberes ginásticos necessários à formação profissional em educação física: encaminhamentos para uma estruturação curricular. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 29, n. 2, p. 227-243, 2008.

  5. SCHIAVON, L. M. et al. Ginástica de alto rendimento. Várzea Paulista: Fontoura, 2014.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFT055

Crescimento e Desenvolvimento Humano

3.1.1.1

15

30

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda os fatores intrínsecos e extrínsecos do crescimento somático, da composição corporal e da maturação biológica nas diferentes fases do desenvolvimento humano. Os domínios do comportamento humano e suas relações com a aprendizagem e o desenvolvimento, bem como as implicações das prontidões motoras e da especialização precoce no planejamento de intervenções nos contextos do esporte, do lazer e da saúde.

OBJETIVOS

Fomentar o conhecimento sobre os princípios e conceitos do crescimento e desenvolvimento humano e as respostas do organismo frente às exigências do movimento humano nas diferentes fases do ciclo da vida nos contextos do esporte, do lazer e da saúde.

 

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. BAR-OR, O.; BOUCHARD, C.; MALINA, R. M. Crescimento, Maturação e Atividade Física. 2. ed. São Paulo: Editora Phorte, 2009.

  2. GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C.; GOODWAY, J. D. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês crianças e adolescentes. São Paulo: Editora Phorte, 2013.

  3. GAYA, A., MARQUES, A. E.; TANI, G. Desporto para crianças e jovens: razões e finalidades. Porto Alegre, UFRGS, 2004.

Complementares:

  1. COLE, M.; COLE, S. R. O Desenvolvimento da Criança e do Adolescente. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

  2. DESSEN, M. A.; COSTA JR, A. L. A Ciência do Desenvolvimento Humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005.

  3. GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Crescimento, composição corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo: CLR Balieir, 2002.

  4. MOTA, J.; SALLIS, J. F. Actividade física e saúde – factores de influência da atividade física nas crianças e adolescentes. Porto: Campo das Letras, 2002.

  5. VALLE, T. G. M. (Org.) Aprendizagem e Desenvolvimento Humano: avaliações e intervenções. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.

 

 

 

3º PERÍODO

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFT058

Metodologia da Investigação Científica

4.4.0.0

60

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Princípios do método científico e produção do conhecimento. Planejamento, estruturação, questões éticas e etapas teóricas e metodológicas para elaboração do projeto e relatório de pesquisa. Redação científica. Publicações científicas. Pesquisa qualitativa ou quantitativa.

OBJETIVOS

Possibilitar o conhecimento dos aspectos relacionados à elaboração do projeto de pesquisa, com ênfase no planejamento, na estruturação, nas questões éticas e nas etapas teóricas metodológicas inerentes ao tipo de pesquisa e abordagens de coleta e análise dos dados.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2017.

  2. VOLPATO, G. Ciência: da filosofia à publicação. 6. ed. 6. ed. Botucatu: Best Writing, 2013.

  3. YIN, R. K. Pesquisa Qualitativa do Início ao Fim. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.

Complementares:

 

  1. KOLLER, S. H.; COUTO, M. C. P. P.; HOHENDORFF, J. V. (Org.) Manual de Produção Científica. Porto Alegre: Editora Penso, 2014.

  2. OLSEN, W. Coleta de Dados. 1. ed. Porto Alegre: Editora Penso, 2015.

  3. SAMPIERI, R. H.; CALLADO, C. F.; LUCIO, M. P. B. Metodologia da Pesquisa. 5. ed. Porto Alegre: Editora Penso, 2013.

  4. THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. 6. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2012.

  5. VOLPATO, G. Ciência Além da Visibilidade: ciência, formação de cientistas e boas práticas. 1. ed. Botucatu: Editora Best Writing, 2017.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFT059

Desenvolvimento Motor

3.1.1.1

15

30

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

História, teorias e avaliação do desenvolvimento motor. Aspectos que influenciam o desenvolvimento motor. Desenvolvimento motor ao longo do ciclo da vida.

OBJETIVOS

Fomentar o conhecimento das teorias e das diferentes concepções do processo de desenvolvimento motor, bem como, os fatores que interagem e influenciam esse processo ao longo do ciclo vital.

 

REFERÊNCIAS

Básicas:

  1. GALLAHUE, D.; DONNELLY, F. C. Educação Física Desenvolvimentista para todas as crianças. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2008.

  2. GALLAHUE, D.; OZMUN, C.; GOODWAY, J. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: Bebês, Crianças, Adolescentes e Adultos. 7. ed. Porto Alegre: AMGH Editora; Porto Alegre: Artmed, 2013.

  3. HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento Motor ao Longo da Vida. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.

Complementares:

  1. FERREIRA, L. F.; FREUDENHEIM, A. M. Noções Desenvolvimentais e o Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação. 1ª edição. Curitiba-PR: Editora CRV, 2017.

  2. LAGE, G. M.; RIBEIRO, S. R. O. Comportamento Motor nos Transtornos Do Desenvolvimento. Belo Horizonte, Editora Ampla, 2020.

  3. PAYNE, L. D.; ISAACS, V. G. Desenvolvimento Motor Humano: uma abordagem vitalícia. 6ª edição. Rio de Janeiro-RJ: Editora Guanabara Koogan, 2007.

  4. TANI, G. et al. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU, 1988.

  5. TANI. G. Comportamento Motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 2005.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFT072

Cinesiologia B

3.1.1.1

15

30

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estudo do movimento humano com ênfase na estrutura e funções das articulações e grupos musculares, para identificar e melhorar os gestos motores aplicados no âmbito da normalidade ou na ausência dela em contexto escolar e não escolar.

 

OBJETIVOS

Capacitar a intervir no movimento humano a fim de proporcionar equilíbrio para a melhora do rendimento sem alteração funcional das estruturas envolvidas no desempenho do gesto motor.

 

REFERÊNCIAS

 Básicas:

 

  1. DONALD A. N. Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético: Fundamentos Para a Reabilitação Física. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.

  2. HALL, S. Biomecânica Básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.

  3. LIPPERT, L. S. Cinesiologia Clínica e Anatomia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.

 

Complementares:

  1. ENOKA, R. M. Bases Neuromecânicas da Cinesiologia. São Paulo: Manole, 2000.

  2. FLOYD, T., THOMPSON, C. Manual of structural kinesiology. 21. ed. New York: McGraw Hill Higher Education, 2020.

  3. HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M.; DERRICK, T. R. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. 4. ed. São Paulo: Manole, 2016.

  4. HAMILTON, N.; WEIMAR, W.; LUTGENS, K. Cinesiologia: Teoria e prática do movimento humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

  5. SACCO, I., TANAKA, C. Cinesiologia e Biomecânica dos complexos articulares. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

IBF056

Fisiologia Humana

3.2.1.0

30

30

0

IBM059

IBF055

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estudo das funções e processos fisiológicos do corpo humano. Funções do sistema nervoso central e periférico, cardiovascular, linfático, respiratório, renal, endócrino, reprodutor e sexual e aparelho digestório. Identificação de padrões fisiológicos e sua relação com o exercício físico.

OBJETIVOS

Proporcionar aos acadêmicos o conhecimento básico acerca da fisiologia humana, buscando sempre destacar a importância da inter-relação entre os diferentes sistemas e suas respostas ao exercício físico.

 

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. AIRES, M. M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.

  2. HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

  3. MOURÃO JR., C. A.; ABRAMOV, D. Fisiologia Essencial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021.

Complementares:

 

  1. COSTANZO, L. S. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.

  2. CURI, R.; ARAÚJO FILHO, J. P. Fisiologia Básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

  3. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

  4. BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000

  5. GUYTON A.C., Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFT063

Atividades Rítmicas, Expressivas  e Folclóricas

3.1.1.1

15

30

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estudo do ritmo e a inter-relação com o movimento humano e possibilidades integrativas com as atividades rítmicas, expressivas e folclóricas nas diversas manifestações culturais no contexto amazônico, nacional e internacional, bem como, sua contribuição na educação e desenvolvimento  integral do indivíduo, incluindo as questões étnico-raciais e indígenas.

OBJETIVOS

Fomentar o estudo das atividades rítmicas, expressivas e folclóricas promovendo e valorizando o conhecimento e o respeito às diferentes manifestações culturais e sua aplicação como práticas da educação física visando o desenvolvimento integral do indivíduo.

 

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. ATAXO, I.; MONTEIRO, G. A. Ritmo e movimento: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2007.

  2. CARDOSO, M. C. S. Cancioneiro das toadas do boi-bumbá de Parintins. 2013. 291f. Dissertação (Mestrado em Letras e Artes) – Escola Superior de Arte e Turismo, Universidade do Estado do Amazonas, 2013.

  3. PIAI, A.; PACCINI, M. J. Viajando pelo folclore de norte a sul. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

Complementares:

  1. FERREIRA, Vanja. Dança escolar: um novo ritmo para a educação física. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2009. MARQUES, Isabel A. Ensino de dança hoje. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

  2. GARCIA, A. Ritmo e dança. São Paulo: Phorte, 2014.

  3. NANNI, D. Dança educação: pré-escola a universidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.

  4. RANGEL, N. B. C. Dança educação, educação física: propostas de ensino da dança e o universo da educação física. Jundiaí: Editora Fontoura, 2002.

  5. SILVA, A. R. P.; CASTRO, E. H. B. A construção identitária dos cirandeiros do festival de ciranda de Manacapuru. São Paulo: Dialogar, 2018.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FEF068

Filosofia aplicada à Educação Física

4.4.0.0

60

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Reflexões a partir das principais tendências filosóficas com base em seus pressupostos que discutem a corporeidade, a fenomenologia e a educação visando uma epistemologia da complexidade e da praxis.

OBJETIVOS

Compreender a problemática do conhecimento filosófico em suas interfaces com a Educação Física na busca de uma perspectiva pedagogicamente emancipatória.

REFERÊNCIAS

Básicas

 

  1. ADÃO, J. P. (Org). Interações entre Fenomenologia e Educação. São Paulo: Alínea, 2003.

  2. ALVES, R. Entre a Ciência e a Sapiência: O Dilema da Educação. Edições Loyola. São Paulo, 2001.

  3. MATOS, O. Filosofia: a polifonia da razão. Filosofia e Educação. Ed. Scipione. São Paulo, 1997.

Complementares:

  1. CARVALHO, E. A.; ALMEIDA, M. C. Cultura e Pensamento Complexo. Natal: EDUFRN, 2009.

  2. HAN, B. Sociedade do Cansaço. Petrópolis: Vozes, 2015.

  3. MORIN, E. Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Ed Cortez, 2000.

  4. ROCHA, D (Org.) Filosofia da Educação: Diferentes Abordagens. Papirus: São Paulo, 2004.

  5. SERRES, Michel. Variações sobre o Corpo. Tradução de Edgard de Assis Carvalho. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

 

 

4º PERÍODO

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFT065

Aprendizagem Motora

3.2.1.0

30

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Teorias, processos e mecanismos específicos da aprendizagem motora. Caracterização destes processos em diferentes fases evolutivas de aquisição do movimento pelo ser humano. Abordagem das principais teorias de aprendizagem e desenvolvimento e suas implicações no processo ensino-aprendizagem. Mecanismos que influenciam na aquisição e controle das habilidades motoras e suas implicações no contexto da educação física escolar e esportivo.

 

OBJETIVOS

Compreender os fatores e mecanismos que influenciam a aprendizagem motora e suas implicações didático pedagógicas no ensino destas habilidades no contexto escolar e não escolar.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. MAGILL, R. A. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2011.

  2. SCHMIDT, R. A.; LEE, T. D. Motor Control and Learning: a behavioral emphasis. ed. Champaign: Human Kinetics Publisher, 2005.

  3. SCHMIDT, R. A.; WRISBERG, C. A. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem baseada no problema. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.

Complementares:

  1. FAIRBROTHER, J. T. Fundamentos do Comportamento Motor. Barueri: Editora Manole, 2012.

  2. LATASH, M. L. (Org.). Progress in Motor Control: Effects of age, disorders, and rehabilitation. Volume 3. Champaign: Human Kinetics Publisher, 2003.

  3. SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. Controle Motor: teoria e aplicações práticas. 3. ed. Barueri: Manole, 2010.

  4. TANI, G. Aprendizagem Motora e o Ensino do Esporte. São Paulo: Edgard Blücher, 2016.

  5. TANI, G. Comportamento motor: conceitos, estudos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFT066

Adaptações Orgânicas ao Exercício

3.1.1.1

15

30

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Sistemas básicos de fornecimento de energia, seus influenciadores e inter-relações. Adaptações agudas e crônicas decorrentes da realização de exercícios nos sistemas neuromuscular, cardiorrespiratório e endócrino. Limiares de transição fisiológicas, a termorregulação e exercício e a avaliação fisiológica do desempenho humano.

OBJETIVOS

Compreender as respostas fisiológicas do organismo mediante ao esforço físico, a fim de orientar a elaboração de intervenções nos diferentes ciclos da vida.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. EHRMAN, J.; GORDON, P.; VISICH, P.; KETEYAN, S. Fisiologia do exercício clínico. São Paulo: Editora Phorte, 2017.

  2. MCARDLE, W.; KATCH, F.; KATCH, V. Fisiologia do Exercício: Nutrição, energia e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

  3. POWERS, S.; HOWLEY, E. Fisiologia do exercício: Teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. Barueri: Editora Manole, 2009.

Complementar:

  1. BERTUZZI, R. et al. Aptidão Aeróbia: Desempenho Esportivo, Saúde e Nutrição. Barueri: Editora Manole, 2017.

  2. DUCHATEAU, J. et al. Strength training: In search of optimal strategies to maximize neuromuscular performance. Exercise and Sport Sciences Reviews, v. 49, n. 1, p. 2- 14, 2021.

  3. FRANCHINI, E. Fisiologia do exercício intermitente. São Paulo: Editora Phorte, 2014.

  4. ROWLAND, T. Fisiologia do exercício na criança. São Paulo: Editora Manole, 2008.

  5. WEINER, R.; BAGGISH, A. Cardiovascular adaptation and remodeling to rigorous athletic training. Clinics in Sports Medicine, v. 34, n. 3, p. 405-18, jul 2015.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

IEE006

Bioestatística

4.4.0.0

60

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estatística e a sua relação na Educação Física e esporte. Indicadores bioestatísticos. Método Científico e método estatístico. Coleta, apuração, apresentação e análise estatística dos dados.

OBJETIVOS

Transmitir ao aluno os conceitos e vocabulários básicos de estatística; apresentar técnicas de coleta, organização de informações; Resumir e analisar Informações coletadas através de medidas de posição e variabilidade; Relacionar numericamente duas variáveis; Introduzir o conceito de previsão estatística; apresentar modelos estatísticos de dinâmica populacional e estatística na área da saúde.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

1. GLANTZ, S. A. Princípios de bioestatística. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

2. MORETINN, P. A.; BUSSAB, W. de O. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

3. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

 

Complementares:

 

1. BLAIR, R. C.; TAYLOR, R. A. Bioestatística para ciências da saúde. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

2. CALLEGARI-JAQUES,S.M.Bioestatística: princípioseaplicações.PortoAlegre:Artmed,2008.

3. CRESPO,A.A.Estatística fácil. 19.ed.SãoPaulo:Saraiva,2009.

4. DOWNING, D.;CLARK, J.Estatística aplicada. 3.ed. SãoPaulo:Saraiva, 2011.

5. SPIEGEL,M.R.;STEPHENS,L. J.Estatística. 4.ed. PortoAlegre:Bookman, 2009.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFT067

Educação Inclusiva

3.1.1.1

15

30

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Princípios e objetivos, aspectos históricos e legais da educação especial e inclusiva. Conceitos e terminologias. Tipos e características das deficiências. Aspectos psicossociais da deficiência: diversidade, família, sociedade, escola, trabalho, preconceito, estigma, autoestima e inserção social. Aspectos específicos para a Educação de pessoas com deficiência: orientação, mobilidade, acessibilidade, tecnologias assistivas, órteses e próteses.

OBJETIVOS

Compreender os fundamentos históricos e legais da educação especial e da educação inclusiva, identificando os tipos de deficiência, correlacionando com os aspectos psicossociais e específicos da deficiência visando a aplicação na perspectiva de uma educação inclusiva.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. BRASIL. Estatuto da Pessoa com Deficiência. 3. ed. Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2019. Acessado em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/554329/estatuto_da_pessoa_com_ deficiencia_3ed.pdf. Data de acesso: 07 de set. 2021.

  2. CAMARGO, E. P. Inclusão Social, Educação Inclusiva e Educação Especial: Enlaces e Desenlaces. Ciências, Educação, Bauru, v. 23, n. 1, p. 1-6, 2017.

  3. CARVALHO, E. R. Educação Inclusiva: com os pingos nos “IS”. 13. ed. Porto Alegre: Editora Mediação, 2019.

Complementares:

  1. BRASIL. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. MEC; SEESP: 2001. Acessado em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf. Data de acesso: 07 de set. 2021.

  2. BRASIL. DECRETO Nº 7.611, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Diário Oficial da União, 2011. Acessado em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20112014/2011/decreto/d7611.htm. Data de acesso: 07 de set. 2021.

  3. MACHADO, R. Educação Especial na escola inclusiva: políticas, paradigmas e práticas. São Paulo: Cortez, 2009.

  4. MAZZOTTA, M. J. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2017.

  5. SAMPAIO, C. T.; SAMPAIO, S. R. Educação Inclusiva: o professor mediando para a vida. Salvador: EDUFBA, 2009.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFT068

Natação

3.2.1.0

30

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estudo dos aspectos históricos e dos princípios físicos e mecânicos específicos do ambiente aquático. Aspectos didático-pedagógicos do processo de ensino e aprendizagem das habilidades motoras específicas para o ambiente aquático, no processo de  adaptação e potencial para o desenvolvimento integral e a inclusão de indivíduos com necessidades especiais educativas.

OBJETIVOS

Fomentar o estudo da natação promovendo o conhecimento histórico, dos princípios específicos do ambiente aquático e didático-pedagógicos relacionados ao ensino e aprendizagem de habilidades motoras envolvidas no nadar, sua contribuição no desenvolvimento do indivíduo.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. GRACO, C. et. al. Natação: os quatro nados, saídas, chegadas e viradas. 1. ed. Jundiaí- SP: Editora Fontoura, 2011.

  2. KRUG, D. F.; MAGRI P. E. F. Natação: aprendendo para ensinar. São Paulo: All Print, 2012.

  3. LANGENDORFER, S. J.; BRUYA, L. D. Aquatic Readiness - Developing Water Competence in Young Children. Human Kinectics, 1995.

 Complementares:

 

  1. APOLINÁRIO, M. R. et al. Estratégias para Ensino da Natação. 1. ed. São Paulo-SP: Editora Phorte, 2016.

  2. BARBOSA T. M. et al. Manual de referência FPN para o Ensino e aperfeiçoamento técnico em natação. Cruz Quebrada-Dafundo: Federação Portuguesa de Natação, 2015. Acessado em: https://fpnatacao.pt/uploads/Manual_Completo_V10.pdf. Data de acesso: 07 de set. 2021.

  3. COSTA, P. H. L. (Org.). Natação e Atividades Aquáticas. 1. ed. São Paulo-SP: Editora Manole, 2010.

  4. CHOLLET, D. Forget technique, think coordination! An example of how recent theoretical knowledge can reshape coaching practices. In: XIII International Symposium on Biomechanics and Medicine in Swimming Proceedings. Anais…, 2018, p. 204-9.

  5. JUNGE, M.; STALLMAN, R. K. The influence of age, gender, frequency of teaching and starting competence level on the acquisition of water competences in relation to drowning prevention among beginners. In: XIII International Symposium on Biomechanics and Medicine in Swimming Proccedings. Anais…, 2018, p. 210-14.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFT056

Dimensões Socioantropológicas da Educação Física

4.4.0.0

60

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Bases Socioantropológicas da Educação Física. Antropologia do Movimento Humano. Relações entre Educação, Educação Física, cultura e suas implicações na sociedade contemporânea, no fenômeno pedagógico, educacional e questões étnico-raciais, indígenas, de gênero e direitos humanos.

OBJETIVOS

Compreender a sociologia e antropologia a partir dos seus aspectos teórico-metodológicos na Educação Física, Esporte e Lazer, apropriando-se do conceito de corpo e cultura na análise crítica de diferentes manifestações na sociedade contemporânea.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. BETTI, M. Educação física e sociedade. São Paulo: Movimento, 1991.

  2. LE BRETON,  D. Adeus ao corpo: Antropologia e sociedade. Campinas: Papirus, 2003.

  3. MAUSS, M. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003.

Complementares:

 

  1. DAOLIO, J. Da cultura do Corpo. Campinas, SP: Papirus, 1994.

  2. DAOLIO, J. Educação física escolar: Olhares a partir da cultura. Campinas: Autores Associados, 2010.

  3. GEERTZ, C. A interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

  4. LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009.

  5. MARCHI JÚNIOR, W. (Org.) Ensaios em Sociologia do Esporte. São Paulo: Factash Editora, 2011.

 

 

 

5º PERÍODO

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG027

Educação Física Inclusiva

3.1.1.1

15

30

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda a Educação Física inclusive em seus aspectos teóricos, estratégias para o desenvolvimento de habilidades motoras de alunos com deficiência na escola e do colega tutor, assim como recursos materiais e pedagógicos, equipamentos e espaços físicos no contexto da educação inclusiva. Aborda os esportes adaptados na perspectiva educacional e as avaliações motoras para pessoas com deficiência no âmbito escolar.

OBJETIVOS

Conhecer os subsídios teóricos e metodológicos da educação física inclusiva visando à aplicação nas aulas regulares de educação física com alunos com deficiência.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. ALVES, M. L. T.; FIORINI, M. L. S.; VENDITTI JÚNIOR, R. Educação Física, Diversidade e Inclusão: Debates e práticas possíveis na escola. 1. ed. Curitiba: Appris, 2019.

  2. DIEHL, R. M. Jogando com as diferenças: jogos para crianças e jovens com deficiência em situação de inclusão e em grupos específicos. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2008.

  3. MAUERBERG-DECASTRO, E. Atividade Física Adaptada. 2. ed. Ribeirão Preto: Novo Conceito Editora, 2011.

Complementares

 

  1. ARAÚJO, P. Desporto Adaptado no Brasil. São Paulo: Phorte, 2011.

  2. FIORINI, M.; NABEIRO, M. Treinamento de Colegas Tutores como Auxílio à Inclusão de Alunos com Deficiência em Aulas de Educação Física. Revista Adapta, Presidente Prudente, v. 9, n. 1, p. 13-18, jan/dez 2013.

  3. GORLA, J. I. Educação Física Adaptada: o passo a passo da avaliação. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2014

  4. RODRIGUES, D. Atividade Motora Adaptada: A alegria do corpo. Porto Alegre: Artmed, 2006.

  5. SOUZA, J. V. S. et al. Programa de formação de colegas tutores: a tutoria no processo de inclusão escolar nas aulas de Educação Física. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 12, n. 2, p. 373-394, maio/ago 2017.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG029

Métodos Qualitativos na Pesquisa

4.4.0.0

60

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda as diferentes abordagens teórico-metodológicas qualitativas de pesquisa em Educação Física nas ciências humanas e sociais. Os métodos de pesquisa e procedimentos de coleta e análise. As técnicas e os aspectos éticos da pesquisa em Educação Física.

OBJETIVOS

Possibilitar o conhecimento das diferentes abordagens qualitativas de pesquisa e sua aplicação no contexto da Educação Física Escolar, enfatizando os procedimentos de coleta e análise de dados, bem como orientações sobre procedimentos éticos na pesquisa educacional.

 

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K.; SILVERMAN, Stephen J. Métodos de pesquisa em atividade física. Artmed Editora, 2012.

  2. STAKE, R. R. Pesquisa Qualitativa: estudando como as coisas funcionam. Porto Alegre: Penso, 2011.

  3. STRAUSS, A.; CORBIN, J. Pesquisa qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento de teoria fundamentada. 2. ed. Porto Alegre, Artmed: 2008.

Complementares:

 

  1. CRESWELL, J. W. Projeto de Pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

  2. GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 4. ed. Rio de Janeiro: Record, 2000

  3. BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994.

  4. FIORIN, J. L. Tendências da análise do discurso. Cadernos de Estudos Linguísticos, Campinas, v. 19, p. 173-179, jul/dez 1990.

  5. GILL R. Análise de Discurso. In: BAUER, M. W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2017.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG026

Estágio Curricular Supervisionado I - Educação Infantil

8.5.3.0

75

90

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda   a   função   didático-pedagógica   da   Educação   Física   na   Educação   Infantil, considerando a criança em seus aspectos socioculturais, históricos, psicológicos e biológicos assim como as políticas educacionais, curriculares e funcionamento das instituições de ensino. Introduz os assuntos referentes à Educação e à Educação Física escolar na infância. Aborda as estratégias teórico-metodológicas com foco no planejamento, desenvolvimento e avaliação de projeto de ensino no campo de estágio.

 

OBJETIVOS

Compreender a atuação do professor de Educação Física na Educação Infantil frente à organização didático-político-pedagógica institucional e os anseios e necessidades das crianças.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. MARTINS, L. M.; ABRANTES, A. A.; FACCI, M. G. D. Periodização histórico- cultural do desenvolvimento psíquico: do nascimento à velhice. Campinas: Autores Associados, 2016.

  2. MARTINS, R. L. R.; TOSTES, L. F.; MELLO, A. S. O estágio supervisionado em Educação Infantil e a formação docente em Educação Física. Revista Docência do Ensino Superior, Belo Horizonte, v. 10, e015181, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/rdes/article/view/15181/16723. Data de acesso: 17 de dez. 2020.

  3. SARMENTO, M. J. Gerações e alteridade: interrogações a partir da sociologia da infância. Educação e Sociedade, Campinas, v. 26, n. 91, p. 361-378, mai/ago 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/es/v26n91/a03v2691.pdf. Data de acesso: 17 de dez. 2020.

 

Complementares:

  1. MARCELLINO, N. C. Lazer e Recreação: Repertórios de atividades por fases da vida. Campinas: Editora Papirus, 2006.

  2. MELLO, A. S. et al. A educação infantil na Base Nacional Comum Curricular: pressupostos e interfaces com a Educação Física. Motrivivência, Florianópolis, v. 28, n.  48,  p.  130-149,  set  2016. Disponível  em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175 8042.2016v28n48p130/32567. Data de acesso: 17 de dez. 2020.

  3. ANDRADE FILHO, N. F. Observação compreensivo-crítica das experiências de movimento corporal das crianças na educação infantil. Movimento, Porto Alegre, v. 19, n.                                   01,               p.               55-71,               2013.               Disponível em: https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/26491/24401. Data de acesso: 17 de dez. 2020.

  4. STAVISKI, G.; SURDI, A.; KUNZ, E. Sem tempo de ser criança: a pressa no contexto da educação de crianças e implicações nas aulas de educação física. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Florianópolis, v.35, n. 1, p. 113-128, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbce/v35n1/a10v35n1.pdf. Data de acesso: 17 de dez. 2020.

  5. VAZ, A. F. Avaliação em educação física na educação infantil: notas para discussão. Cadernos de Formação RBCE, v. 8, n. 2, p. 95-104, jul/dez 2016. Disponível em: http://revista.cbce.org.br/index.php/cadernos/article/view/2299/1260. Data de acesso: 17 de dez. 2020.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG030

Política e Gestão Educacional

3.1.1.1

15

30

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda as políticas educacionais do Estado brasileiro com foco na legislação, estrutura e gestão do ensino na Educação Básica e Superior. Aborda a gestão educacional democrática a partir do Projeto Político Pedagógico, frente aos desafios regionais e globais.

OBJETIVOS

Analisar as políticas educacionais brasileiras e suas interfaces com a gestão democrática no cotidiano da vida escolar.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. ARROYO, M. G.; ABRAMOWICZ, A. A. A reconfiguração da escola: entre a negação e a afirmação de direitos. Campinas: Papirus, 2009

  2. SAVIANI, D. Sistema Nacional de Educação e Plano Nacional de Educação. Campinas: Autores Associados, 2014.

  3. SHIROMA, E. O.; MORAES, M. C. M.; EVANGELISTA, O. Política Educacional. Rio de Janeiro: Editora DP&A, 2002.

Complementares:

  1. BARTNIK, H. L. S. Gestão educacional. Curitiba: Inter Saberes, 2012.

  2. CANDAU, V. M (Org.) Somos todos/as iguais? Escola, discriminação e educação em direitos humanos. Rio de Janeiro: Editora DP&A, 2003.

  3. HORA, D. L. Gestão democrática na escola. Campinas: Papirus, 1994.

  4. MAIA, B. P.; COSTA, M. T. A. Os desafios e as superações na construção coletiva do projeto político-pedagógico. Curitiba: Inter Saberes, 2013.

  5. PARO, V. H. Gestão democrática da escola pública. 3. ed. São Paulo: Ática, 2010.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG032

Esportes de Invasão I - Futebol e       Futsal

3.1.1.1

15

30

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda os aspectos históricos e culturais dos jogos e brincadeiras de bola com os pés no Brasil, a pedagogia da rua, e o futebol/futsal como parte dessa família. Aborda os processos didático-pedagógicos do ensino, da aprendizagem, da vivência, da fruição e do treinamento do futebol/futsal no contexto escolar e de sua sistematização como conteúdo da educação física escolar

OBJETIVOS

Compreender como organizar, sistematizar, aplicar e avaliar o processo de ensino, vivência, aprendizagem, fruição e treinamento do futebol e do futsal no contexto escolar.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. FREIRE, J. B. Pedagogia do futebol. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2006.

  2. SANTANA, W. C. D. Futsal: Metodologia da participação. KWL, 2018.

  3. SCAGLIA, A. J. O futebol e as brincadeiras de bola: a família dos jogos de bola com os pés. São Paulo: Phorte, 2011.

Complementares:

  1. FONSECA, H.; GARGANTA, J. Futebol de Rua: Um beco com saída. Do jogo espontâneo à prática deliberada. Lisboa: Visão e Contextos, 2006.

  2. GARGANTA, J. et al. Fundamentos e práticas para o ensino e treino do futebol. In: TAVARES, F. (Org.). Jogos Desportivos Coletivos: Ensinar a jogar. Porto: Editora FADEUP, 2013.

  3. GARGANTA, J. Ideias e competências para “pilotar” o jogo de futebol. In: TANI, G.; BENTO, J. O.; PETERSEN, R. D. S. (Org.). Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006, p. 313-326.

  4. GUILHERME, J.; BRAZ, J. Proposta didático-metodológica para o ensino do jogo de futsal. In: TAVARES, F. (Org.). Jogos Desportivos Coletivos - Ensinar a jogar. Porto: FADEUP, 2013.

  5. SCAGLIA, A. J. Pedagogia do futebol: construindo um currículo de formação para iniciação ao futebol em escolinhas. In: NISTA-PICOLLO, V.; TOLEDO, E. (Org.). Abordagens Pedagógicas do Esporte: modalidades convencionais e não convencionais. Campinas: Papirus, 2014, p. 16-67.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFT057

Primeiros Socorros

3.1.1.1

15

30

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estudo teórico e prático dos princípios dos atendimentos de emergência e urgência, com ênfase no reconhecimento dos sinais vitais e fatores relacionados à prevenção de acidentes e aplicação dos primeiros socorros nos contextos educacional, esportivo e de lazer.

OBJETIVOS

Proporcionar conhecimento teórico e prático para o reconhecimento e atuação em situações de urgência/emergência, assim como condução dos atendimentos imediatos em ocorrências comuns (traumáticas e clínicas).

REFERÊNCIAS

Básicas

 

  1. BERGERON, J. D.; BIZJAK, G. Primeiros Socorros. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

  2. BRASIL; FIOCRUZ. Manual de Primeiros Socorros. 1. ed. Rio de Janeiro - RJ: Ministério da Saúde, 2003.

  3. FLEGEL, M. J. et al. Primeiros Socorros no Esporte. 4. ed. São Paulo: Manole, 2012.

Complementares:

  1. HILLMAN, S. K. Avaliação, Prevenção e Tratamento Imediato das Lesões Esportivas. Barueri: Manole, 2002.

  2. KAREN, K. J. et al. Primeiros socorros para estudantes. 10. ed. São Paulo: Manole, 2014.

  3. PETERSON, L.; RENSTROM, P. Lesões do Esporte: Prevenção e Tratamento. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.

  4. SAFRAN, M.; MCKEAG, D. B.; VAN CAMP, S. Manual de Medicina Esportiva. Barueri, SP: Manole, 2002.

  5. SANTANA, H. V.; TAVARES, M. C. F.; SANTANA, V. E. Nadar com Segurança. 2003.

 

 

6º PERÍODO

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG035

Esportes de Invasão II - Basquetebol e Handebol

3.1.1.1

15

30

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda os aspectos históricos, culturais e didático pedagógicos, com ênfase no processo de ensino-aprendizagem, na vivência, e na prática do Basquetebol e do Handebol da escola, bem como, suas variações, as questões de inclusão, étnico-raciais, religiosas, de gênero, seu planejamento e sua sistematização como conteúdo da educação física escolar.

OBJETIVOS

Compreender como organizar, sistematizar, aplicar e avaliar o processo de ensino, vivência, aprendizagem, fruição e treinamento do basquetebol e do handebol no contexto escolar.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. ALMEIDA, A. G.; DECHECHI, C. J. Handebol: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Manole, 2012.

  2. DE ROSE JÚNIOR, D.; TRICOLI, V. (Orgs). Basquetebol: Uma visão integrada entre ciência e prática. São Paulo-SP: Editora Manole, 2012.

  3. RODRIGUES, H. A.; DARIDO, S. C. Basquetebol na Escola: uma proposta didático- pedagógica - série Educação Física no Ensino Superior. 1ª Edição. Rio de Janeiro-RJ: Editora Guanabara Koogan, 2012.

 

Complementares:

 

  1. ALMEIDA, A. G.; DECHECHI, C. J. Handebol: conceitos e aplicações. 1ª edição. São Paulo-SP: Editora Manole, 2011.

  2. BOURRET, T.; WALTERS, J.; PHELPS, R. D. Basquete para Leigos. 1ª edição. Editora Alta Books, 2018.

  3. DARIDO, S. C.; GONZÁLEZ, F. J.; BASSOLI DE OLIVEIRA, A. A. (Orgs). Esportes de invasão: basquetebol - futebol - futsal - handebol - ultimate frisbee. 2ª edição. Maringá-PR: Editora EDUEM, 2014.

  4. GRECO, P. J.; ROMERO, J. J. F. Manual de Handebol: da iniciação ao alto nível. São Paulo: Phorte, 2012.

  5. REIS, H. H. B.; GRECO, P. J.; MENEZES, R. P. Handebol: uma nova proposta metodológica. Editora Simplíssimo, 2018.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG036

Esportes de Rede - Voleibol e Voleibol de Praia

3.1.1.1

15

30

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda os aspectos históricos, culturais e didático pedagógicos, com ênfase no processo de ensino-aprendizagem, na vivência e na prática do Voleibol e Voleibol de Praia da escola, bem como, suas variações, as questões de inclusão, étnico-raciais, religiosas, de gênero, seu planejamento e sua sistematização como conteúdo da educação física escolar.

OBJETIVOS

Compreender como organizar, sistematizar, aplicar e avaliar o processo de ensino, vivência, aprendizagem, fruição e treinamento do voleibol e do voleibol de praia no contexto escolar

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. BOJIKIAN, J. C. M.; BOJIKIAN, L. P. Ensinando voleibol. 5. ed. São Paulo: Phorte Editora, 2012.

  2. CAMPOS, L. A. S. Voleibol da Escola. 2. ed. Jundiaí: Editora Fontoura, 2015.

  3. SESI. Vôlei, Quadra & Praia. 1. ed. São Paulo: Editora do SESI, 2013.

Complementares:

  1. BIZZOCHI, C. O Voleibol de alto nível: da iniciação à competição. 4. ed. São Paulo: Editora Manole, 2013.

  2. BORSARI, J. R. Voleibol: aprendizagem em todos os níveis: um desafio constante: vôlei de praia, vôlei quarteto, futevôlei, minivolei, regras atualizadas 2010/2012. 4. ed. São Paulo: EPU, 2010.

  3. CARUZZO, N. M.; VIEIRA, S. V.; XAVIER, R. F. Esportes coletivos: voleibol. Maringá: UniCesumar, 2018.

  4. CARVALHO, O. M. Voleibol, 1000 exercícios. 7. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008.

  5. FREITAS, A.; VIEIRA, S. O que é Vôlei de Praia? 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Casa da Palavra, 2007.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG033

Estágio Curricular Supervisionado II - Ensino Fundamental I

8.5.3.0

75

90

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda a função didático-pedagógica da Educação Física no Ensino Fundamental I, considerando a criança em seus aspectos socioculturais, históricos, psicológicos e biológicos, assim como as políticas educacionais, curriculares e funcionamento das instituições de ensino. Introduz os assuntos referentes à Educação e à Educação Física escolar na infância. Aborda as estratégias teórico-metodológicas com foco no planejamento, desenvolvimento e avaliação de projeto de ensino no campo de estágio.

OBJETIVOS

Compreender a atuação do professor de Educação Física no Ensino Fundamental I frente à organização didático-político-pedagógica institucional e a transição da Educação Infantil para o processo de escolarização.

 

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. BRACHT, V. Pesquisa em ação: educação física na escola. 2. ed. Ijuí, RS: Unijuí, 2005.

  2. CAPARROZ, F. E. (Org.). Educação Física escolar: política, investigação e intervenção. Vitória: PROTEORIA, 2001.

  3. MARTINS, L. M.; ABRANTES, A. A.; FACCI, M. G. D. Periodização histórico- cultural do desenvolvimento psíquico: do nascimento à velhice. Campinas: Autores Associados, 2016.

 

Complementares:

 

  1. FERREIRA, D. G.; NASCIMENTO, E. M. F. Dificuldades estruturais e trabalho: desafios de professores de educação física da rede municipal de ensino nas zonas centro oeste e leste da cidade de Manaus/AM. RELEM – Revista Eletrônica Mutações, v. 8, n. 14, p. 23-40, jan/jun,2017. Acessad em: https://www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/relem/article/view/3561. Data de Acesso: 21 de dez. 2020.

  2. MARCELLINO, N. C. Lazer e Recreação: Repertórios de atividades por fases da vida. Campinas: Editora Papirus, 2006.

  3. OLIVEIRA, V. J. M.; LUIZ, I. C. Da queimada “intergaláctica” ao cabo de “três forças”: uma experiência pedagógica sobre os usos dos jogos como conteúdo de ensino da educação física. Cadernos de Formação RBCE, v. 7, n. 1, p. 20-31, mar 2016. Acessado em:

http://oldarchive.rbceonline.org.br/index.php/cadernos/article/view/2108/1195. Data de Acesso: 21 de dez. 2020.

  1. PEREIRA, M. P. V. C. et al. O jogo como estratégia pedagógica para o ensino da educação física escolar no 5º ano do ensino fundamental I. Corpoconsciência, v. 20, n. 3, p. 1-8, 2017. Acessado em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/article/view/4390. Acesso em: 21 dez. 2020.

  2. TANAKA, D. D.; COFFANI, M. C. R. S. C.; GOMES, C. F. Tempo/espaço do brincar: rotinas pedagógicas das aulas de educação física no ensino fundamental I. Revista Kinesis, Santa Maria, v. 36, n. 2, p. 92-101, mai/ago 2018. Acessado em: https://periodicos.ufsm.br/kinesis/article/view/33928/pdf . Data de Acesso: 21 de dez. 2020.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG039

Pesquisa Orientada ao TCC

2.2.0.0

30

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Verifica de forma aplicada os métodos de investigação científica qualitativos e quantitativos e suas relações com os modelos de análise de dados para desfechos científicos

OBJETIVOS

Ampliar o domínio do conhecimento das interfaces entre as técnicas de investigação e os modelos de análise de dados para desfechos científicos.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. BOUZADA, M. A. C. Métodos quantitativos aplicados a casos reais. 1. ed. Barueri: GEN Atlas, 2013.

  2. THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

  3. YIN, R. K. Pesquisa Qualitativa do Início ao Fim. 1. ed. Porto Alegre: Penso, 2016.

 

Complementares:

 

  1. AGRESTI, A.; FINLAY, B. Métodos Estatísticos para as Ciências Sociais. 4. ed. Porto Alegre: Penso, 2012.

  2. BRUCE, A; BRUCE, P. Estatística Prática Para Cientistas de Dados: 50 Conceitos Essenciais. Rio de Janeiro: Editora Alta Books, 2019.

  3. CRESWELL, J. W. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens. 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2014.

  4. GERDARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Ed. UFGRS, 2009.

  5. YIN, R. K. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. 5. ed. Porto Alegre: Penso; Bookman, 2014.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFT064

Educação Física em Saúde Coletiva

3.3.0.0

45

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda os modelos explicativos do processo saúde-doença-cuidado e analisa os determinantes sociais da saúde, de sua promoção e da prevenção de doenças, com enfoque nas interfaces profissionais da Educação Física com a Saúde Coletiva em ambientes escolares e no Sistema Único de Saúde, enfatizando a crítica às práticas culpabilizadoras e persecutórias.

OBJETIVOS

Compreender a relação entre Educação Física  e Saúde Coletiva  com enfoque em um conceito ampliado de saúde e na promoção da saúde.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009.

  2. FRAGA, A. B.; WACHS, F. (Org.). Educação Física e Saúde Coletiva: políticas de formação e perspectivas de intervenção. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2007.

  3. MATTA, G. C.; PONTES, A. L. M. (Org.). Políticas de Saúde: organização e operacionalização do Sistema Único de Saúde. Rio de Janeiro: EPSJV/FIOCRUZ, 2007.

Complementares:

  1. BAGRICHEVSKY, M.; PALMA, A.; ESTEVÃO, A. A saúde em debate na educação física. Volume 1. Blumenau: Edibes, 2003.

  2. BAGRICHEVSKY, M. et al. A saúde em debate na educação física. Volume 2. Blumenau: Nova Letra, 2006.

  3. BAGRICHEVSKY, M.; ESTEVÃO, A.; PALMA, A. A saúde em debate na educação física. Volume 3. Bahia: Editus, 2007.

  4. LOCH, M.R.; RECH, C.R.; COSTA, F.F. A urgência da Saúde Coletiva na formação em Educação Física: lições com o COVID-19. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 25, n. 9, p. 3511-3516, ago 2020.

  5. NOGUEIRA, J. A. D.; BOSI, M. L. M. Saúde Coletiva e Educação Física: distanciamentos e interfaces. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 6, p. 1913-1922, jun 2017.

 

 

 

7º PERÍODO

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG042

Esportes de Combate - Lutas

3.1.1.1

15

30

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda os aspectos históricos, culturais e didático pedagógicos, com ênfase no processo ensino-aprendizagem, na vivência e na prática das Lutas da escola, bem como, a adequação espaço-temporal, de equipamentos, de materiais, suas variações, a organização de festivais e as questões de inclusão, étnico-raciais, religiosas, indígenas, de gênero, seu planejamento e sistematização como conteúdo da educação física escolar.

OBJETIVOS

Compreender como organizar, sistematizar, aplicar e avaliar o processo de ensino, vivência, aprendizagem, fruição e treinamento das lutas e artes marciais no contexto escolar.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. BREDA, M. et al. Pedagogia do esporte aplicada às lutas. São Paulo: Phorte, 2010.

  2. GONZÁLEZ, F. J.; DARIDO, S. C.; OLIVEIRA, A. A. B. (Org.). Práticas corporais e a organização do conhecimento: lutas, capoeira e práticas corporais de aventura – Livro 4. Maringá: Eduem, 2014.

  3. LOPES, J. C. (Org.). Lutas na educação física escolar: caminhos e possibilidades no ensino aprendizagem. Belo Horizonte: Editora Dialética, 2020.

Complementares:

  1. FALCÃO, J. L. C. Aspectos do desenvolvimento da capoeira: transnacionalidade, resistência cultural e mobilidade. Criar Educação, Criciúma, v. 5, n. 1, jan/Jun 2016. Acessado em: http://periodicos.unesc.net/criaredu/article/view/2457. Data de Acesso: 09 de mar. 2021.

  2. MONTEIRO, F. Y. S. A Capoeira e o Huka- huka nas aulas de educação física: diálogos sobre uma escola plural através das lutas de matriz africana e indígena. Conexões de Saberes/UFPA, Belém, v. 3, n. 1, p. 101-114, 2018. Acessado em: https://periodicos.ufpa.br/index.php/conexoesdesaberes/article/view/7892. Acesso: 09 de mar. 2021.

  3. OLIVIER, C. Das brigas aos jogos com regras: enfrentando a indisciplina na escola. Porto Alegre: Artmed, 2000.

  4. RUFIO, L. G. B.; DARIDO, S. C. O ensino das lutas na escola: possibilidades para a Educação Física. Porto Alegre: Penso, 2015.

  5. RUFINO, L. G. B.; DARIDO, S. C. Lutas. In: GONZÁLEZ, F. J.; FENSTERSEIFER, P.E. (Orgs.). Dicionário crítico de Educação Física. Ijuí: Unijuí, 2014.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG040

Estágio Curricular Supervisionado III - Ensino Fundamental II

8.5.3.0

75

90

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda a função didático-pedagógica da Educação Física no Ensino Fundamental II, considerando o adolescente em seus aspectos socioculturais, históricos, psicológicos e biológicos, assim como as políticas educacionais, curriculares e funcionamento das instituições de ensino. Introduz os assuntos referentes à Educação e à Educação Física escolar na adolescência. Aborda as estratégias teórico-metodológicas com foco no planejamento, desenvolvimento e avaliação de projeto de ensino no campo de estágio.

OBJETIVOS

Compreender a atuação do professor de Educação Física no Ensino Fundamental II frente à organização didático-político-pedagógica institucional e a transição da Educação na fase da pré-adolescência e adolescência para o processo de escolarização.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. MARTINS, L. M.; ABRANTES, A. A.; FACCI, M. G. D. Periodização histórico- cultural do desenvolvimento psíquico: do nascimento à velhice. Campinas: Autores Associados, 2016.

  2. OLIVEIRA, R. C.; DAOLIO, J. Na "periferia" da quadra: educação física, cultura e sociabilidade na escola. Pro-Posições, Campinas, v. 25, n. 2, p. 237-254, mai/ago 2014. Acessado: https://www.scielo.br/pdf/pp/v25n2/13.pdf. Data de acesso: 23 de fev. 2021.

  3. SANTOS, W. et al. A relação dos alunos com os saberes nas aulas de educação física. Journal of Physical Education, Maringá, v. 27, e2737, 2016. Acessado em: https://www.scielo.br/pdf/jpe/v27/2448-2455-jpe-27-e2737.pdf. Data de acesso: 23 de fev. 2021.

 

Complementares:

 

  1. DAMASCENO, A. L.; FREITAS, J. F. F.; LEONARDI, T. J. A motivação na participação dos alunos de 7º e 9º ano nas aulas de Educação Física. Horizontes - Revista de Educação, Dourados, v. 4, n. 8, jul/dez 2016. Acessado: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/horizontes/article/view/5798/3297. Data de acesso: 23 de fev. 2021.

  2. MARCELLINO, N. C. Lazer e Recreação: Repertórios de atividades por fases da vida. Campinas: Editora Papirus, 2006.

  3. MARTINS, R. L. D. R.; PIMENTEL, G. G. A.; MELLO, A. S. (Org.). A escolarização da educação física no século XXI: desafios contemporâneos [dossiê]. Humanidades & Inovação, Palmas, v. 7, n. 10, abr 2020. Acessado:https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/issue/view/74. Data de acesso: 23 de fev. 2021.

  4. SILVA, J. S.; MARTINI, C. S. S. A ciranda: ensino-aprendizagem na educação física escolar no município de Manacapuru/AM. BIUS -Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia, v. 22 n. 16, nov 2020. Acessado: https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/BIUS/article/view/8265. Data de acesso: 23 de fev. 2021.

  5. 5. SILVANO, L. C. O.; SILVA, V. L. R. A prática pedagógica de professores de educação física em relação aos conteúdos e abordagens do ensino fundamental II. REPPE: Revista do Programa de Pós-Graduação em Ensino - Universidade Estadual do Norte do Paraná, Cornélio Procópio, v. 3, n. 2, p. 03-26, 2019. Acessado em: http://seer.uenp.edu.br/index.php/reppe/article/view/1640. Data de acesso: 23 de fev. 2021.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG043

Esportes de Rede e Parede

3.1.1.1

15

30

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda os aspectos históricos, culturais e didático pedagógicos, com ênfase no processo de ensino-aprendizagem, na vivência e na prática dos esportes de rede e parede, bem como, a adequação espaço-temporal, de equipamentos, de materiais, suas variações, seu planejamento e sua sistematização como conteúdo da educação física escolar.

OBJETIVOS

Compreender como organizar, sistematizar, aplicar e avaliar o processo de ensino, vivência, aprendizagem, fruição e treinamento dos esportes de rede e parede no contexto escolar.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. BALBINOTTI, C. (Org.) O ensino do tênis: novas perspectivas de aprendizagem. Porto Alegre: Editora Artmed, 2009.

  2. CATTUZZO, M. T.; SOUZA, C. J. F. Aprendizagem motora e o ensino do badminton. In: TANI, G.; CORRÊA, U. C. (Org.). Aprendizagem motora e o ensino do esporte. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2016, p. 87-108.

  3. MARINOVIC, W. Aprendizagem motora e o tênis de mesa. In: TANI, G.; CORRÊA,U. C. (Org.). Aprendizagem motora e o ensino do esporte. 1. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2016, p. 345-354.

  4.  

Complementares:

 

  1. BARTHOLO, T.; SOARES, A. J. A Transformação do Tênis em fenômeno midiático no Brasil a partir de Guga. Esporte e Sociedade, v. 2, n. 1, mar/jun 2006. Acessado em: https://periodicos.uff.br/esportesociedade/article/view/47975. Data de acesso: 07 de set. 2021.

  2. CALA, Y. F.; MARTINEZ, P. H. Juegos predeportivos adaptados de tenis de mesa: juegos pre deportivos adaptados para motivar la práctica del tenis de mesa en ninõs de primer grado. Editorial Acadêmica Espanhola, 2016.

  3. CARTA, G.; MARCHER, R. O Tênis no Brasil: de Maria Esther Bueno a Gustavo Kuerten. São Paulo: Editora Codex, 2004.

  4. DE LA FUENTE, F. P. Metodologia del tenis de mesa: aproximaciones multidisciplinar y sudidactica. Editora Wandeulen Editorial Deportiva, 2015.

  5. GONZÁLEZ, F. J.; DARIDO, S. C.; OLIVEIRA, A. A. B. Esportes de marca e com rede divisória ou muro/parede de rebote: práticas corporais e a organização do conhecimento. Maringá: Editora UEM, 2014.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG044

Ginástica para Todos

3.1.1.1

15

30

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda os aspectos históricos e conceituais da Ginástica para Todos e seus elementos constitutivos: Fun (diversão), Fitness (condicionamento físico), Fundamentais (fundamentos da ginástica rítmica, artística, de trampolim, e acrobática), Friendship (relações interpessoais); dança, atividades circenses. As concepções pedagógicas de ensino- aprendizagem, a adequação espaço-temporal, de equipamentos, materiais, a organização de festivais, seu planejamento e sua sistematização como conteúdo da educação física escolar.

OBJETIVOS

Compreender como organizar, sistematizar, aplicar e avaliar o processo de ensino, vivência, aprendizagem, fruição e treinamento da ginástica para todos no contexto escolar.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. BORTOLETO, M. A. C.; PAOLIELLO, E. (Org.). Ginástica para Todos - Um encontro com a coletividade. 1. ed. Campinas: UNICAMP, 2017.

  2. NUNOMURA, M. (Org.). Fundamentos das ginásticas. 2. ed. Várzea Paulista: Fontoura, 2016.

  3. OLIVEIRA, Mi. F.; TOLEDO, E. (Org). Ginástica para Todos: possibilidades de formação e intervenção. Anápolis: UEG, 2016.

 

Complementares:

 

  1. ARAÚJO, C. Manual de ajuda em ginásticas. 2 ed. Várzea Paulista: Fontoura, 2012.

  2. CARBINATTO, M. V.; EHRENBERG, M. C. (Org.). Festival ginástico e isolamento social: retratos de um evento on-line. Curitiba: Bagai, 2020.

  3. CORRÊA, L. S.; CABO VERDE, E. J. S. R.; CARBINATTO, M. V. O festival de Parintins e alguns aspectos da ginástica para todos. Corpoconsciência, v. 24, n. 1, p. 95-107, 2020.

  4. TOLEDO, E.; SILVA, P. C. C. Democratizando o ensino da ginástica: Estudos e exemplos de sua implantação em diferentes contextos sociais. Várzea Paulista: Fontoura, 2013.

  5. WERNER, P. H.; WILLIAMS, L. H.; HALL, T. J. Ensinando ginástica para crianças. 3. ed. Barueri: Manole, 2015.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG045

TCC I - Licenciatura

1.1.0.0

15

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Acepção de referenciais teóricos, metodologia e instrumentos de pesquisa necessários para o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso na área da Licenciatura em Educação Física. Orientações específicas para o desenvolvimento e apresentação de pré-projetos de pesquisas na área da Licenciatura em Educação Física, com base nos estudos e práticas realizados durante o curso.

OBJETIVOS

Apreender os embasamentos teóricos e os métodos e técnicas científicas nas abordagens quantitativa e qualitativa, visando a elaboração do projeto de pesquisa permeando o ensino, pesquisa e extensão na área da Licenciatura em Educação Física.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 8. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2017.

  2. PEREIRA, J. M. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2016.

  3. VOLPATO, G. L. Ciência: da Filosofia à Publicação. 6. ed. Botucatu: Best Writing, 2013.

 

Complementares:

 

  1. SANTOS, E. I. Manual de Métodos e Técnicas de Pesquisa Científica. 12. ed. Niterói: Impetus, 2016.

  2. VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia Científica para A Área de Saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

  3. VOLPATO, G. L. Ciência além da visibilidade. Botucatu: Best Writing, 2017.

  4. VOLPATO, G. L. Método Lógico para Redação Científica. 2 ed. Botucatu: Best Writing, 2017.

  5. VOLPATO, G. L.; BARRETO, R. E. Estatística Sem Dor!!! Botucatu: Best Writing, 2016.

 

 

8º PERÍODO

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG047

Educação Física escolar no campo e em diferentes grupos étnicos

3.1.0.2

15

0

30

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda a organização didático-pedagógica e o ensino da Educação Física escolar em ambientes não urbanos como comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas considerando suas práticas culturais locais como constituintes do currículo.

OBJETIVOS

Compreender os fatores que implicam na organização didático-pedagógica da educação física escolar no campo e em diferentes grupos étnicos como indígenas, quilombolas e ribeirinhos.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. BRIGIDA, A. L. B. S.; RAMOS, E. M. Banzeiros do rio negro e a escola ribeirinha: as aulas de educação física no contexto da hinterlândia amazônica. Revista Teias, v. 21, n. 61, p. 201-217, abr/jun 2020.

  2. MATOS, G. C. G. Entre rios e florestas: experiências de campo de um professor de Educação Física em ambiente amazônico. Em Aberto, Brasília, v. 26, n. 89, p. 107- 117, jan/jun 2013.

  3. ROCHA, V. L. P. Arte e Educação Física na Educação Escolar Indígena. Natal: Paidéia, 2008.

 

Complementares:

 

  1. CUSTÓDIO, E. S.; FOSTER, E. L. S. Educação escolar quilombola no Brasil: uma análise sobre os materiais didáticos produzidos pelos sistemas estaduais de ensino. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, v. 35, n. 74, p. 193-211, mar./abr. 2019. Acessado em: https://www.scielo.br/j/er/a/wMFtTxy85YmbvDmsHpqHGJK/?lang=pt&format=pdf. Data de acesso: 24 de jun. 2021.

  2. HENRIQUES, R. et al. (Org.). Educação Escolar Indígena: diversidade sociocultural indígena ressignificando a escola. Brasília: SECAD/MEC, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoindigena.pdf. Data de acesso: 24 de jun. 2021.

  3. MAROUN, K. Jongo e educação física escolar: tecendo caminhos para o (re) conhecimento de comunidades quilombolas no ensino básico. Cadernos de formação RBCE, Florianópolis, v. 10, n. 1, p. 94-105, mar. 2019. Acessado em: http://www.oldarchive.rbceonline.org.br/index.php/cadernos/article/view/2360. Data de acesso: 24 de jun. 2021.

  4. SANTOS, M. A. R.; BENTES, L. M. N., BARBOSA, S. F. B. Currículo, Educação  Física e multiculturalismo: análise de um currículo ribeirinho colonizado. Revista de Educação PUC-Campinas, Campinas, v. 24, n. 2, p. 300-317, maio/ago., 2019. Acessado em: http://periodicos.puc- campinas.edu.br/seer/index.php/reveducacao/article/view/4301. Data de acesso: 24 de jun. 2021.

  5. 5. SKOLAUDE, L. S. et al. Escola indígena e a educação física escolar: a interculturalidade como possibilidade. Coleção Pesquisa em Educação Física, v. 18, n. 3, 2019. Acessado em: https://fontouraeditora.com.br/periodico/upload/artigo/6c3a69eca4e619179eeea450b7ed 1566.pdf. Data de acesso: 24 de jun. 2021.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG047

Educação Física escolar no campo e em diferentes grupos étnicos

3.1.0.2

15

0

30

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda a organização didático-pedagógica e o ensino da Educação Física escolar em ambientes não urbanos como comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas considerando suas práticas culturais locais como constituintes do currículo.

OBJETIVOS

Compreender os fatores que implicam na organização didático-pedagógica da educação física escolar no campo e em diferentes grupos étnicos como indígenas, quilombolas e ribeirinhos.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. BRIGIDA, A. L. B. S.; RAMOS, E. M. Banzeiros do rio negro e a escola ribeirinha: as aulas de educação física no contexto da hinterlândia amazônica. Revista Teias, v. 21, n. 61, p. 201-217, abr/jun 2020.

  2. MATOS, G. C. G. Entre rios e florestas: experiências de campo de um professor de Educação Física em ambiente amazônico. Em Aberto, Brasília, v. 26, n. 89, p. 107- 117, jan/jun 2013.

  3. ROCHA, V. L. P. Arte e Educação Física na Educação Escolar Indígena. Natal: Paidéia, 2008.

 

Complementares:

 

  1. CUSTÓDIO, E. S.; FOSTER, E. L. S. Educação escolar quilombola no Brasil: uma análise sobre os materiais didáticos produzidos pelos sistemas estaduais de ensino. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, v. 35, n. 74, p. 193-211, mar./abr. 2019. Acessado em: https://www.scielo.br/j/er/a/wMFtTxy85YmbvDmsHpqHGJK/?lang=pt&format=pdf. Data de acesso: 24 de jun. 2021.

  2. HENRIQUES, R. et al. (Org.). Educação Escolar Indígena: diversidade sociocultural indígena ressignificando a escola. Brasília: SECAD/MEC, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoindigena.pdf. Data de acesso: 24 de jun. 2021.

  3. MAROUN, K. Jongo e educação física escolar: tecendo caminhos para o (re) conhecimento de comunidades quilombolas no ensino básico. Cadernos de formação RBCE, Florianópolis, v. 10, n. 1, p. 94-105, mar. 2019. Acessado em: http://www.oldarchive.rbceonline.org.br/index.php/cadernos/article/view/2360. Data de acesso: 24 de jun. 2021.

  4. SANTOS, M. A. R.; BENTES, L. M. N., BARBOSA, S. F. B. Currículo, Educação  Física e multiculturalismo: análise de um currículo ribeirinho colonizado. Revista de Educação PUC-Campinas, Campinas, v. 24, n. 2, p. 300-317, maio/ago., 2019. Acessado em: http://periodicos.puc- campinas.edu.br/seer/index.php/reveducacao/article/view/4301. Data de acesso: 24 de jun. 2021.

  5. 5. SKOLAUDE, L. S. et al. Escola indígena e a educação física escolar: a interculturalidade como possibilidade. Coleção Pesquisa em Educação Física, v. 18, n. 3, 2019. Acessado em: https://fontouraeditora.com.br/periodico/upload/artigo/6c3a69eca4e619179eeea450b7ed 1566.pdf. Data de acesso: 24 de jun. 2021.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG046

Estágio Curricular Supervisionado IV - Ensino Médio e EJA

8.5.3.0

75

90

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda a função didático-pedagógica da Educação Física no Ensino Médio ou EJA, considerando o jovem, adulto ou idoso em seus aspectos socioculturais, históricos, psicológicos e biológicos, assim como as políticas educacionais, curriculares e funcionamento das instituições de ensino. Introduz os assuntos referentes à Educação e à Educação Física escolar na juventude e fase adulta. Aborda as estratégias teórico- metodológicas com foco no planejamento, desenvolvimento e avaliação de projeto de ensino no campo de estágio.

OBJETIVOS

Compreender a atuação do professor de Educação Física no Ensino Médio ou EJA frente à organização didático-político-pedagógica institucional e os desafios enfrentados pela juventude ou pessoas adultas e idosas que retornam ao processo de escolarização.

REFERÊNCIAS

Básica:

 

  1. MARTINS, L. M.; ABRANTES, A. A.; FACCI, M. G. D. Periodização histórico- cultural do desenvolvimento psíquico: do nascimento à velhice. Campinas: Autores Associados, 2016.

  2. MOREIRA, W. W.; SIMÕES, R.; MARTINS, I. C. Aulas de educação física no ensino médio. Campinas: Papirus, 2010.

  3. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2011.

 

Complementares:

  1. BUNGENSTAB, G. C. Sobre juventude e educação física. 1. ed. São Paulo: Giostri, 2017.

  2. BUNGENSTAB, G. C. Educação Física, ensino médio e juventude: vamos falar sobre crise? Pensar a Prática, Goiânia, v. 22, 53197, p. 1-10, 2019. Acessado em: https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/53197/33452. Data de Acesso: 24 de jun. 2021.

  3. CAMARGO, M. C. S. et al. Educação Física na EJA: quem sabe faz a hora e não espera acontecer. Humanidades & Inovação, Palmas, v. 7. n. 10, p. 149-157 abr. 2020. Acessado em: https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/2887. Data de Acesso: 24 de jun. 2021.

  4. GONZALEZ, F. J.; FRAGA, A. B. Afazeres da Educação Física na escola: planejar, ensinar, partilhar. Erechim: Edelbra, 2012.

  5. LA TAILLE, Y., MENIN, M. S. S. Crises de valores ou valores em crise? Porto Alegre: Penso, 2009.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG049

Desenvolvimento Curricular em Educação Física Escolar

3.1.1.1

15

30

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda as teorizações curriculares e o desenvolvimento profissional docente frente às relações entre currículo, escola e sociedade. Aborda o currículo nas práticas dos cotidianos escolares, assim como a conjuntura curricular no Brasil e no Estado do Amazonas, especialmente as relacionadas à Educação Física.

OBJETIVOS

Compreender as teorizações e práticas docentes no campo do currículo e suas implicações para o desenvolvimento curricular em Educação Física escolar.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. FERRAÇO, C. E. (Org.). Cotidiano escolar, formação de professores(as) e currículo. São Paulo: Cortez, 2005.

  2. FIGUEIREDO, Z. C. C. Formação de Professores de Educação Física: elementos para pensar uma epistemologia das práticas formativas. Vitória: Editora UFES, 2014.

  3. NEIRA, M. G.; NUNES, M. L. F. Educação Física, Currículo e Cultura. São Paulo: Phorte, 2009.

 

Complementares:

  1. APPLE, M. W. Ideologia e Currículo. São Paulo: Brasiliense, 1979.

  2. PIMENTA; S. G.; GHEDIN, L. E. (Org.). Professor Reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

  3. SACRISTAN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000.

  4. SAVIANI, D. Escola e democracia. 42. ed. Campinas: Autores Associados, 2012.

  5. SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias de currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG050

Dança na Escola

3.1.1.1

15

30

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estudo dos aspectos históricos e didático pedagógicos da dança, respeitando e valorizando as diferentes expressões culturais, as questões de inclusão, as étnico-raciais, indígenas e de gênero inseridas nos contextos regional, nacional e internacional, bem como, sua contribuição na educação e no desenvolvimento integral do indivíduo considerando o seu planejamento e sistematização como conteúdo da educação física escolar.

OBJETIVOS

Compreender como organizar, sistematizar, aplicar e avaliar o processo de ensino, vivência, aprendizagem, fruição e treinamento da dança no contexto escolar.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. BATALHA, A. P. Metodologia do ensino da dança. Lisboa: FMH edições, 2004.

  2. CONE, T. P.; CONE, S. L. Ensinando dança para crianças. 3 ed. Barueri: Manole, 2015.

  3. GAIO, R. Ginástica e dança: no ritmo da escola. Várzea Paulista: Fontoura, 2010.

 

Complementares:

 

  1. EHRENBERG, M. C.; FERNANDES R. C.; BRATIFISCHE, S. A. Dança e educação física - diálogos possíveis. Várzea Paulista: Fontoura, 2014

  2. FERREIRA, V. Dança escolar: um novo ritmo para a educação física. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2009.

  3. NANNI, D. Dança educação: pré-escola a universidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.

  4. NANNI, D. Dança educação: princípios, métodos e técnicas. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.

  5. SOUZA, A. A. A. A prática pedagógica do balé clássico na educação infantil. Várzea Paulista: Fontoura, 2012.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG052

TCC II - Licenciatura

1.1.0.0

15

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Orientações específicas para o desenvolvimento e apresentação dos resultados de projetos      de pesquisas, sob a forma de relato de artigos científicos.

OBJETIVOS

O aluno deverá se apropriar da execução e finalização de um projeto de pesquisa que resultará no trabalho final de conclusão de curso, sob orientação de um docente responsável.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 8. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2017.

  2. VIEIRA, S.; HOSSNE, W.S. Metodologia Científica para A Área de Saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

  3. VOLPATO, G. L. Ciência: da Filosofia à Publicação. 6. ed. Botucatu: Best Writing, 2013.

Complementares:

 

  1. PEREIRA, J. M. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2016.

  2. SANTOS, E. I. Manual de Métodos e Técnicas de Pesquisa Científica. 12a. ed., Niterói: Impetus, 2016.

  3. VOLPATO, G. L. Ciência além da visibilidade. Botucatu: Best Writing, 2017.

  4. VOLPATO, G. L. Método Lógico para Redação Científica. 2 ed. Botucatu: Best Writing, 2017.

  5. VOLPATO, G. L; BARRETO, R. E. Estatística Sem Dor!!! Botucatu: Best Writing, 2016.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG037

Educação Física, Saúde e Lazer na Escola

4.2.0.2

30

0

30

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda a saúde na escola em uma perspectiva crítico-reflexiva, histórica e pedagógica observando as políticas e programas de saúde na escola e o lazer como fenômeno social e fator preponderante da promoção da saúde e do desenvolvimento humano. Aborda a educação para a saúde e o lazer em uma perspectiva ampliada nas aulas de Educação Física assim como as possibilidades de intervenção pedagógica.

OBJETIVOS

Compreender a relação entre Educação Física, saúde, lazer e escola em suas interfaces com os currículos, programas e políticas públicas em uma perspectiva da promoção da saúde e do desenvolvimento humano.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. COSTA, Jonatas Maia; MACIEL, Erika da Silva; BRITO, Lucas Xavier (Org.). O tema da Saúde na Educação Física Escolar: propostas pedagógicas (críticas) a partir da Saúde Coletiva. Palmas: EDUFT, 2021.

  2. OLIVEIRA, V. J. M. Educação Física para a saúde: uma aposta em (form)ação. Curitiba: CRV, 2022.

  3. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. São Paulo: Papirus, 2016.

 

Complementares:

 

  1. KNUTH, A.; LOCH, M. “Saúde é o que interessa, o resto não tem pressa”? Um ensaio sobre educação física e saúde na escola. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, Pelotas, v. 19, n. 4, p. 429-438, jul 2014. Disponível em: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/3095/pdf194. Data de acesso: 15 de dez. 2020.

  2. OLIVEIRA, A. A. B. O tema saúde na Educação Física escolar: uma visão patogênica ou salutogênica? In: KUNZ, E.; HILDEBRANDT-STRAMANN, R. (Org.). Intercâmbios científicos internacionais em Educação Física e esportes. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004, p. 241-259.

  3. OLIVEIRA, V. J. M.; MARTINS, I. R.; BRACHT, V. Projetos e práticas em educação para a saúde na educação física escolar: possibilidades! Journal of Physical Education, Maringá, v. 26, n. 2, p. 243-255, abr/jun 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/refuem/v26n2/1983-3083-refuem-26-02-00243.pdf. Data de acesso: 15 de dez. 2020.

  4. OLIVEIRA, V. J. M.; STREIT, I. A.; AUTRAN, R. G. Três movimentos reflexivos sobre educação física, saúde e escola: desafios pedagógicos. Humanidades & Inovação, v. 7, n. 10, p. 354-369, abr 2020. Disponível em: https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/2351. Data de acesso: 15 de dez. 2020.

  5. WERLE, V. Relações entre lazer e saúde em tempos de cultura somática. Revista Brasileira de Estudos do Lazer, Belo Horizonte, v. 5, n. 2, p.20-32, mai/ago 2018. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbel/article/view/603/410. Data de acesso: 07 de set. 2021.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

IHP123

Língua Brasileira de Sinais B

4.4.0.0

60

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

História, Fundamentos e Teorias da Educação de Surdos; Pedagogia Surda/Visual; Parâmetros da Libras; noções básicas de linguística da Libras; Conteúdos básicos de Libras; As legislações e o Sujeito Surdo; Mitos sobre a Surdez, pessoa surda e Língua de Sinais; Cultura surda e artefatos culturais; Identidades surdas.

OBJETIVOS

Geral:

Construir conhecimentos acerca da Língua Brasileira de Sinais, do ser Surdo, quebrando o estigma da deficiência, através do reconhecimento da sua Língua, da sua Cultura, das suas Identidades, e Pedagogias Surda/Visual.

 

Específicos:

  • Reconhecer a Libras como língua (e não mera linguagem dos gestos), compreendendo que esta se encontra no mesmo status das línguas orais;

  • Conhecer os mitos existentes sobre as línguas de sinais, o Ser Surdo e a Surdez que permeiam o imaginário ouvinte;

  • Compreender a educação de surdos e as conquistas do movimento surdo;

  • Compreender os processos das Pedagogias Surda/Visual;

  • Conhecer a legislação brasileira no que diz respeito às pessoas surdas;

  • Conhecer as terminologias específicas em Libras na(s) área(s) de formação da turma;

  • Dialogar, em nível básico na Libras, na tentativa de conversação e interação educativa com as pessoas surdas.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. CAPOVILLA Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2010.

  2. FELIPE, Tania A.; MONTEIRO, Myrna S. Libras em contexto: curso básico: livro do aluno. 5. ed. Brasília: MEC/SEESP, 2006.

  3. GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa? crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editoral, 2009.

 

Complementares:

 

  1. ALBRES, Neiva de Aquino. Surdos & inclusão educacional. Rio de Janeiro: Editora Arara Azul, 2010.

  2. QUADROS, Ronice Müller de (org.). Estudos Surdos I. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2006. Disponível em: http://www.editora-arara-azul.com.br/ParteA.pdf e http://www.editora-arara-azul.com.br/ParteB.pdf

  3. QUADROS, Ronice Müller de; PERLIN, Gladis (org.). Estudos Surdos II. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2006. Disponível em: http://www.editora-arara- azul.com.br/estudos2.pdf

  4. QUADROS, Ronice Müller de; PERLIN, Gladis (org.). Estudos Surdos III. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2006. Disponível em: http://www.editora-arara- azul.com.br/estudos3.pdf

  5. VILHALVA, Shirley. Pedagogia Surda. Petrópolis, RJ: Arara Azul. Disponível em: http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo8.pdf

 

 

 

DISCIPLINAS ELETIVAS

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG053

 Práticas Corporais de Aventura

4.2.0.2

30

0

30

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estudo dos aspectos históricos, culturais e didático pedagógicos, com ênfase no processo de ensino-aprendizagem, na vivência e na prática das Práticas Corporais de Aventura da escola, bem como, a adequação espaço-temporal, de equipamentos, de materiais, suas variações, a organização de festivais, e as questões do meio ambiente, de inclusão, étnico-raciais, religiosas, de gênero, seu planejamento e sua sistematização como conteúdo da educação física escolar.

OBJETIVOS

Compreender como organizar, sistematizar, aplicar e avaliar o processo de ensino, vivência, aprendizagem, fruição e treinamento das práticas corporais de aventura no contexto escolar.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

  1. GONZALEZ, F. J.; DARIDO, S. C. (Org.). Lutas, capoeira e práticas corporais de aventura. Maringá: Editora Eduem, 2017.

  2. MORAES, C. S. B. Planejamento e gestão ambiental para turismo sustentável. 1. ed. Curitiba: InterSaberes, 2017.

  3. .DE SÁ, S. M. N. B. Esporte de natureza, políticas públicas e sustentabilidade: reflexões para gestão pública das cidades. Curitiba: Appris, 2015.

 

Complementares:

 

1. BERNARDES, L. A. Atividades e Esportes de Aventura para Profissionais de Educação Física. 1. ed. São Paulo: Phorte, 2013.

2. BUCKLEY. R.; UVINHA, R.R. Turismo de aventura: Gestão e Atuação Profissional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

3. BRUHNS, H. T. Busca pela natureza: turismo e aventura. 1. ed. Barueri: Manole, 2009.

4. FONSECA, C. E. R. Corrida de Aventura: a natureza é o nosso desafio. 1. ed. São Paulo: Labrador, 2017.

5. MARINHO, A. Lazer, Aventura e Risco: reflexões sobre atividades realizadas na natureza. Movimento. Porto Alegre, v. 14, n. 02, p. 181-206, maio/agosto de 2008.

 

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG054

 Mídias e Educação Física Escolar

4.2.0.2

30

0

30

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda os processos educativos mediadas pelas tecnologias e mídias e suas inter-relações com a Educação Física, enfocando a cultura de movimento midiatizada na sociedade contemporânea. Aborda as possibilidades de intervenção e de pesquisa da Educação Física escolar a partir das/com as mídias.

OBJETIVOS

. Compreender as interfaces e os processos educativos entre Educação Física e as mídias e as possibilidades do trato didático-pedagógico e da pesquisa no ambiente escolar.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

1. BELLONI, M. L. O que é mídia-educação. Campinas: Autores Associados, 2001.

2. BETTI, M. (Org.). Educação Física e mídia; novos olhares, outras práticas. São Paulo: Hucitec, 2003.

3. PIRES, G.L. Educação física e o discurso midiático: abordagem críticoemancipatória. Ijuí: UNIJUÍ, 2002.

 

 

Complementares:

 

1. BETTI, M. MENDES, D. S.; PIRES, G. L. Imagens e ação: as mídias e a educação física escolar. In: BETTI, M. Educação Física escolar: ensino e pesquisa-ação. 2. ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2013, p. 269-320.

2. CRUZ JUNIOR, G. O delinquente em cada um de nós: uma introdução à pedagogia do 'mau exemplo' nos videogames. Curitiba: CRV, 2017.

3. FINCO, M. D.; REATEGUI, E. B.; ZARO, M. A. Laboratório de Exergames: um espaço complementar para as aulas de educação física. Movimento, Porto Alegre, v. 21, n. 3., p. 687-699, jul/set 2015. Acessado em: https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/52435/35144. Data de acesso: 23 de dez. 2020.

4. MEZZAROBA, C. A mídia, as tecnologias e a educação física no Brasil: uma descrição genealógica. Revista Tempos e Espaços em Educação, v. 13, n. 32, p. 1-23, 25 mar. 2020. Acessado em: https://seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/13065. Data de acesso: 23 de dez. 2020.

5. PIRES, G. L. Curso de Especialização em Educação na Cultura Digital: Educação Física e TDIC. Brasília, DF: MEC, 2014.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG055

Esporte Escolar

4.2.0.2

30

0

30

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda as abordagens didático-metodológicas aplicadas às manifestações do esporte escolar educacional, lazer e rendimento visando o desenvolvimento dos escolares, diferenciando o esporte “na” ou “da” escola. Explora a aplicação e desenvolvimento das modalidades esportivas extra aula de Educação Física a partir do planejamento, organização, execução e avaliação de programas de iniciação esportiva, competições pedagógicas e festivais esportivos diante da possibilidade de detecção de talentos no ambiente escolar.

OBJETIVOS

Compreender as possibilidades de desenvolver o esporte educacional, de lazer e rendimento no ambiente escolar.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

1. SCAGLIA, A. J. Pedagogia do jogo: o processo organizacional dos jogos esportivos coletivos enquanto modelo metodológico para o ensino. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, v. 17, p. 27-38, 2017.

2. DE ROSE JR., D. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 3. TANI, G.; CORREA, U.C. Esportes coletivos: alguns desafios quando abordados sob uma visão sistêmica. In: DE ROSE JR., D. (Org.). Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

 

 

Complementares:

 

1. TENROLLER, C.; MERINO, E. Planos de aula para educação física. Porto Alegre: Ed. da Ulbra, 2006.

2. VENÂNCIO, S.; FREIRE, J.B. O jogo dentro e fora da escola. Campinas: Autores Associados, 2005.

3. SCAGLIA, A.; GOMES, R. M. O jogo e a competição: investigações preliminares. In: VENÂNCIO, S.; FREIRE, J. B. (Org.). O jogo dentro e fora da escola. Campinas: Autores Associados, 2005.

4. CAVALARI, V. R.; ZACHARIAS, V. Trabalhando com Recreação. 7. ed. São Paulo: Ícone, 2004.

5. DUCKER, L. C. B. Em busca da formação de indivíduos autônomos nas aulas de Educação Física. Campinas: Autores Associados, 2004.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG056

Projetos Escolares e Temas Transversais

4.2.0.2

30

0

30

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda a interdisciplinaridade e transversalidade a partir da pedagogia de projetos, do trabalho coletivo e colaborativo no desenvolvimento de projetos nas temáticas como ética, pluralidade cultural, meio ambiente, saúde, orientação sexual, trabalho e consumo, violência, drogas e bullying. Aborda como as práticas corporais e atividades físicas se relacionam com os temas transversais na escola.

OBJETIVOS

Desenvolver habilidades para o trabalho coletivo e colaborativo no ambiente escolar no trato com a pedagogia de projetos e temas transversais, com foco nos fenômenos atuais que demandam reflexões sobre conteúdos de relevância social.

REFERÊNCIAS

Básicas:

1. ALVARES, M. N. et al. Valores e temas transversais no currículo. Porto Alegre: Artmed, 2002.

2. ARAÚJO, U. F. Temas transversais, pedagogia de projetos e as mudanças na educação. São Paulo: Summus, 2014.

3. RUFINO, L. G. B; DARIDO, S. C. Tema Transversal Ética nas Aulas de Educação Física: avaliando o processo de implementação de um livro didático. Revista Plures Humanidades, v. 14, n.2, p. 473-474, 2013. Acessado em: http://seer.mouralacerda.edu.br/index.php/plures/article/view/54/75. Data de Acesso: 28 de fev. 2021.

 

Complementares:

1. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: ética. Brasília: MEC/SEF, 1998. Acessado em: https://cptstatic.s3.amazonaws.com/pdf/cpt/pcn/volume08-2-temas-transversaisetica.pdf. Data de Acesso: 28 de fev. 2021.

2. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: pluralidade cultural. Brasília: MEC/SEF, 1998. Acessado em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pluralidade.pdf. Data de Acesso: 28 de fev. 2021. 3. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: meio ambiente. Brasília: MEC/SEF, 1998. Acessado em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/meioambiente.pdf. Data de Acesso: 28 de fev. 2021.

4. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: orientação sexual. Brasília: MEC/SEF, 1998. Acessado em: https://cptstatic.s3.amazonaws.com/pdf/cpt/pcn/volume-10-6-temastransversaisorientacao-sexual.pdf. Data de Acesso: 28 de fev. 2021.

5. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: trabalho e consumo. Brasília: MEC/SEF, 1998. Acessado em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000046.pdf. Data de Acesso: 28 de fev. 2021.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG057

Abordagens Pedagógicas da Educação Física Escolar

4.2.0.2

30

0

30

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda o debate pedagógico brasileiro a partir das décadas de 1980 e 1990 e as teorias/abordagens pedagógicas oriundas desse processo. Explora as abordagens pedagógicas da Educação Física em uma perspectiva crítico-reflexiva, observando a didática associada ao processo de ensino-aprendizagem delas.

OBJETIVOS

Fomentar a aprendizagem e a reflexão didático-pedagógica da Educação Física Escolar aplicada às suas diferentes teorias e abordagens.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

1. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992.

2. FURTADO, R. S.; BORGES, C. N. F. Educação Física Brasileira entre 1980 e 1995: novos olhares sobre a produção do conhecimento. Filosofia e Educação, Campinas, v. 10, n. 3, p. 506-535, set/dez 2018. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8651719/19066. Data de acesso: 15 de dez. 2020.

3. KUNZ, E. Transformações Didático-Pedagógica do Esporte. 6. ed. Ijui: Unijuí, 1994.

 

Complementares:

 

1. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/fisica.pdf. Data de acesso: 15 de dez. 2020. 2. FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Editora Scipione, 1997.

3. HILDEBRANT, R.; LAGING, R. Concepções abertas no ensino da educação física. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1986.

4. NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 2. ed. Londrina: Midiograf, 2001.

5. TANI, G. et al. Educação Física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1988.

 

 

Sigla

Disciplina

CR

 

CH

 

PR

T

P

EXT

FFG060

Atividades Circenses na Escola

4.2.0.2

30

0

30

-

Departamento ou Coordenação ofertante:  

 

 

 

 

 

 

EMENTA

Estuda os aspectos históricos do circo e sua contribuição para educação física escolar. O universo circense e suas modalidades (aéreas, acrobáticas, equilíbrios, manipulação, encenação). Estudo e aplicação das atividades circenses no campo da Educação Física Escolar. Princípios básicos para a segurança nas aulas. Construção artesanal de objetos para atividades circenses.

OBJETIVOS

Compreender como organizar, sistematizar, aplicar e avaliar o processo de ensino, vivência, aprendizagem, fruição e treinamento das atividades circenses no contexto escolar.

REFERÊNCIAS

Básicas:

 

1. BORTOLETO, M. A. C. et aI., Introdução à Pedagogia das Atividades Circenses. Jundiaí: Editorial Fontoura, 2008.

2. BORTOLETO, M. A. C.; BARRAGÁN, T. O.; SILVA, E. Circo: Horizontes educativos. Campinas: Autores associados, 2016.

3. SANTOS, C. C. G. et al. A linguagem corporal circense: Interfaces com a educação e a atividade física. São Paulo: Phorte, 2012.

 

Complementares:

 

1. BORTOLETO, M. A. C. et al. As Artes Circenses nas Aulas de Educação Física. In: MOREIRA, E. C.; PEREIRA, R. S. Educação Física Escolar - Desafios e Propostas 2. Jundiaí: Fontoura 2011.

2. BORTOLETO, M. A. C.; CALÇA, D. H. O tecido circense: fundamentos para uma pedagogia das atividades circenses aéreas. Revista Conexões, v. 5, n. 2, p. 72–88, 2007.

3. DUPRAT, R. M.; BORTOLETO, M. A. C. Educação Física Escolar: Pedagogia e Didática das Atividades Circenses. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 28, n. 2, p. 171- 189, 2007.

4. GONZÁLEZ, F. J.; DARIDO, S. C.; OLIVEIRA, A. A. B. Ginástica, Dança e Atividades Circenses. 2 ed. Maringá: EDUEM, 2017.

5. LOPES, D. C., PARMA, M. Construção Artesanal de Objetos Circenses. Várzea Paulista: Fontoura, 2016.

 

 

 

 

 

Anexo V

Normas regulamentares do Estágio Curricular Supervisionado

 

CAPÍTULO I

DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 1º  O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) se conforma no tempo-espaço no qual o discente tem um maior contato com os campos de atuação, assim, se tornando um elemento profícuo para a formação profissional.

§ 1º Destaca-se no processo do estágio a possibilidade do contato com o cotidiano do serviço e dos sujeitos que diariamente produzem ações vinculadas à área de conhecimento da Educação Física.

§ 2º Tradicionalmente, o ECS já foi pensado como uma etapa de aplicação de saberes, como se a Universidade possuísse o conhecimento final (a “teoria”) que deveria ser aplicada nos contextos de intervenção (lugares da “prática”).

§ 3º Nosso entendimento se amplia, compreendendo universidade e contextos de serviço como produtores de teorias e práticas a partir de saberes que podem se complementar, tensionar e fazer refletir sobre a atuação profissional.

 

Art. 2º  O ECS é o espaço de encontros entre professores da universidade, discentes, professores e usuários do serviço (sejam estudantes da escola, atletas, usuários do Sistema Único de Saúde, clientes de academias, condomínios, clubes etc.).

Parágrafo único. É da potencialidade desses encontros que os saberes da docência e profissionais são produzidos. Na perspectiva da práxis, tomamos o processo de ação-reflexão- ação vinculada a pesquisa como mote da produção do conhecimento.

 

Art. 3º  O presente manual visa apresentar orientações para os discentes que irão cursar o ECS no curso de Licenciatura em Educação Física a Distância da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade Federal do Amazonas (FEFF/UFAM). Serão apresentados os objetivos, as concepções teóricas e legais, a metodologia e os documentos/formulários do ECS.

 

Art. 4º  O ECS inicia no 5º período e se estende até o 8º período. A seguir especificamos o período e contexto do serviço por curso.

§ 1º  Curso de Licenciatura em Educação Física:

I - 5º período: Educação Infantil, CH 165h;

II - 6º período: Ensino Fundamental I, CH 165h;

III - 7º período: Ensino Fundamental II, CH 165h; e

IV - 8º período: Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos, CH 165h.

 

Art. 5º  Em cada período, o discente terá a oportunidade de vivenciar a atuação profissional sendo supervisionado por um professor responsável pelo serviço e orientado por um professor da FEFF/UFAM. A seguir, apresentamos definições e termos que auxiliarão o discente e professores no processo do ECS.

I - estagiário: Discente matriculado que vai realizar o ECS;

II - orientador: Docente pertencente ao quadro de professores da FEFF/UFAM designado como professor do ECS, responsável por acompanhar as atividades do ponto de vista formativo, auxiliar na escolha do local de estágio, elaborar o plano de atividades e acompanhar o progresso das atividades e do estudante como profissional em formação;

III - coordenador de Estágio: Docente pertencente ao quadro de professores da FEFF/UFAM nomeado por portaria, responsável por coordenar as atividades do estágio, assinar termos de estágio e dar apoio a orientadores e estagiários;

IV - supervisor: Professor do serviço no qual o ECS irá acontecer sendo responsável pela supervisão do estagiário. Deve ter formação ou experiência compatível com a área do curso em que o estudante esteja matriculado;

V-  serviço: Instituição e/ou organização parceira na qual o ECS será realizado. Exemplo: Escolas, Clubes, Academias, Unidades Básicas de Saúde, Escolinhas de Esporte, Centros de Treinamento, etc;

VI - gestor: Professor/Administrador responsável pela instituição e/ou organização parceira; e

VII - usuário/Aluno: Pessoas que utilizam o serviço no qual o ECS será realizado.

 

Art. 6º O ECS é um momento de formação para que se aproveite as oportunidades de aprendizado.

Parágrafo único. O Estagiário deve compreender a necessidade do compromisso, da proatividade, da ética e da humildade como elementos fundamentais para a realização do estágio e construção de sua identidade profissional.

 

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 7º  O ECS tem como objetivo ampliado inserir o Estagiário nos contextos de serviço, produzindo saberes e reflexões sobre a atuação profissional com foco no fortalecimento da identidade profissional.

Parágrafo único. Especificamente, cada disciplina de ECS traz seus objetivos, das quais citamos os objetivos gerai:

I –  curso de Licenciatura em Educação Física:

a) FFG026 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I – EDUCAÇÃO INFANTIL: Compreender a atuação do professor de Educação Física na Educação Infantil frente à organização didático-político-pedagógica institucional e os anseios e necessidades das crianças;

b) FFG033 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II – ENSINO FUNDAMENTAL I: Compreender a atuação do professor de Educação Física no Ensino Fundamental I frente à organização didático-político-pedagógica institucional e a transição da Educação Infantil para o processo de escolarização;

c) FFG040 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III – ENSINO FUNDAMENTAL II: Compreender a atuação do professor de Educação Física no Ensino Fundamental II frente à organização didático-político-pedagógica institucional e a transição da Educação na fase da pré-adolescência e adolescência para o processo de escolarização; e

d) FFG046 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV - ENSINO MÉDIO E EJA: Compreender a atuação do professor de Educação Física no Ensino Médio ou EJA frente à organização didático-político-pedagógica institucional e os desafios enfrentados pela juventude ou pessoas adultas e idosas que retornam ao processo de escolarização.

 

CAPÍTULO III

DAS CONCEPÇÕES LEGAIS E TEÓRICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

SUBCAPÍTULO I: DA LEGISLAÇÃO

Art. 8º  Em âmbito federal, a Lei nº 11.788/2008 regulamenta o estágio. Em seu artigo 1º define que: “Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos”.

§ 1º Os parágrafos 1 e 2 do referido artigo salientam que o estágio deve ser parte integrante do projeto pedagógico do curso e visa o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho através do aprendizado de competências da atividade profissional e a contextualização curricular.

§ 2º A Lei citada considera dois tipos de estágios: obrigatório e não obrigatório. Tomamos como base para esse manual o estágio obrigatório que caracteriza o ECS, conforme exposto no parágrafo 1º do artigo 2: “Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma”.

§ 3º Ainda cabe ressaltar, segundo o artigo 3º, que o estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza. Nesse sentido, para realizar o estágio é necessário que:

I – o acadêmico esteja matriculado e frequentando regularmente o curso;

IIque seja celebrado termo de compromisso entre educando, concedente do estágio e instituição de ensino; e

IIIque haja compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso.

 

Art. 9º  O estágio deve ter acompanhamento efetivo do professor orientador da instituição de ensino e do supervisor cedido pela instituição concedente.

Parágrafo único. Outras informações sobre o estágio devem ser lidas e estudadas na referida Lei (nº 11.788/2008).

 

Art. 10.  No âmbito da UFAM, as Resoluções nº 067/2011 e nº 039/2019 disciplinam os estágios.

Parágrafo único. As resoluções acompanham o disposto na legislação federal no contexto da formação na instituição. Cabe, ressaltar o que está disposto no artigo 4º da Resolução nº 067/2011: “O estágio poderá ser realizado em Instituição Pública ou Privada; escritórios de profissionais liberais devidamente registrado em seus respectivos conselhos; instituições de ensino; setores da Universidade Federal do Amazonas; Organizações Não governamentais; desde que desenvolvam atividades condizentes com o aprendizado do acadêmico, conceituado nesta resolução como campo de estágio”.

 

Art. 11.  Os campos de estágio devem ser conveniados à UFAM, firmado por instrumento jurídico cuja finalidade é assegurar a supervisão, avaliação e os direitos/deveres dos estagiários (Artigos 5º e 6º).

Parágrafo único. A UFAM, no artigo 8º, garante o seguro obrigatório contra acidentes pessoais.

 

Art. 12.  A supervisão, conforme a resolução citada, é determinada pelo apoio ao estagiário por um professor orientador ou supervisor técnico da área de conhecimento do estágio (Artigo 9º).

§ 1º A supervisão do estágio é uma atividade de ensino deliberada pelo Colegiado do Curso de Licenciatura e poderá ocorrer de duas formas:

I – supervisão semidireta, quando o professor orientador fará visitas sistemáticas no campo de estágio; ou

IIsupervisão indireta, quando a orientação se dá através dos relatórios parciais, reuniões e visitas com o supervisor técnico responsável pelo estágio (Artigos 10º e 11º).

 

Art. 13.  Segundo o artigo 12, o estágio será avaliado pelo professor orientador com a colaboração do supervisor técnico da entidade concedente. A resolução ainda aponta deveres e direitos dos que estão envolvidos no estágio. Cita-se o que determina a resolução ao que compete ao professor orientador, supervisor técnico e estagiário (Artigos 22, 23, 24 e 25).

§ 1º Compete ao professor orientador:

I – avaliar o Estagiário após o cumprimento da carga horária de estágio; acompanhar as atividades de estágio;

II – avaliar se o campo de estágio proporciona o desenvolvimento de competências necessária à formação do estagiário, juntamente com o supervisor do estágio, ouvido o estagiário;

III – prestar esclarecimento ao aluno e ao supervisor sobre o processo de avaliação do estágio;

IVenviar à Coordenação de estágio o formulário do Termo de Compromisso devidamente preenchido;

V - encaminhar aos alunos a “Carta de Apresentação”;

VIsupervisionar as atividades do estagiário no Campo de Estágio;

VII Divulgar normas de Estágio contidas na legislação em vigor; e

VIIIzelar pelo cumprimento destas normas de Estágio;

IX– garantir que o Estágio não coincida com o horário das atividades acadêmicas que esteja cursando na UFAM, inclusive com os encontros semanais de Estágio Supervisionado na Universidade.

§ 2º Compete ao supervisor técnico:

I – participar do planejamento e da avaliação das atividades desenvolvidas pelo estagiário juntamente com o professor orientador;

II – informar ao estagiário sobre as normas do Campo de estágio;

III – acompanhar e orientar o estagiário durante a realização de suas atividades;

IVinformar ao professor orientador sobre a necessidade de reforço teórico para elevar a qualidade do desempenho do estagiário;

Vpreencher os formulários de avaliação do desempenho do estagiário e encaminhá-los ao professor orientador; e

VI comunicar ao professor orientador sobre qualquer anormalidade que venha a ocorrer durante o estágio em decorrência do desempenho do estagiário ou por motivos que venham a gerar contratempos ou interrupção do estágio.

§ 3º Direitos e deveres do estagiário:

I – seguir as normas estabelecidas pela Coordenação Geral de estágio;

II – manter seus dados cadastrais atualizados no portal acadêmico;

III – providenciar todos os documentos solicitados pela Coordenação de Estágio;

IV– informar-se sobre o planejamento do estágio;

V– solicitar esclarecimento sobre o processo de avaliação de seu desempenho;

VI – requerer orientações do supervisor e do professor orientador a fim de sanar eventuais dificuldades encontradas no desenvolvimento de suas atividades de estágio;

VII – sugerir modificações na sistemática de estágio com o objetivo de torná-lo mais produtivo;

VIII – solicitar mudança de local de estágio quando as normas estabelecidas e o planejamento do estágio não estiverem sendo seguidos;

IX – conduzir-se com postura ética e atitude de colaboração no seu ambiente de trabalho, zelando pela imagem da UFAM;

X – informar-se sobre normas e exigências para a realização de estágio supervisionado de acordo com o campo de estágio, em que vai atuar;

XI – assinar junto com o professor orientador de estágio, o Termo de Compromisso de Estágio Obrigatório;

XII– elaborar juntamente com o professor orientador o Plano de estágio;

XIII – manter contato regular com o professor orientador de estágio, informando-o do andamento de seu trabalho na Escola concedente do campo de estágio;

XIV – disponibilizar para o campo de estágio o relatório final; e

XV comunicar ao supervisor técnico e ao professor orientador de estágio, antecipadamente, quando estiver impedido de comparecer às aulas por motivo relevante.

§ 4º Deveres dos estagiários dos cursos de licenciatura:

I – cumprir a carga horária semanal da disciplina na(s) turma(s) em que realiza o estágio em conformidade com os horários da Escola concedente do Campo de Estágio;

II – participar, no período de estágio supervisionado, quando devidamente autorizado pelo diretor da escola, das atividades educacionais, tais como: conselhos de classe, reuniões de classe paralelas, reuniões de estudos, reuniões de pais, saídas a campo com os alunos;

III – devolver à escola, ao término do período do estágio, todo o material utilizado fornecido para análise e estudo: planejamentos, instrumentos de avaliação, livros e materiais didáticos, registros do processo de avaliação dos alunos e registros de frequência - cadernos e diários de chamada;

IV – comunicar à direção da escola e ao professor orientador de estágio, antecipadamente, quando estiver impedido de comparecer às aulas por motivo relevante;

V – manter contato com direção, supervisores, professores titulares, coordenação do estágio e com o professor (a) orientador (a);

VI – conhecer o trabalho e o regimento da instituição, e do professor;

VII – realizar um diagnóstico da realidade escolhida através de visitas de observação com o professor de educação física e entregar ao coordenador do estágio;

VIII – instrumentalizar-se em relação às questões burocráticas da instituição;

IX– instrumentalizar-se para o planejamento do seu estágio;

X – pautar-se pelas orientações do coordenador do estágio supervisionado em treinamento esportivo e do professor orientador, bem como os outros professores que ministram aulas no curso de Educação Física da FEFF-UFAM; e

XI – buscar aperfeiçoar-se nos conteúdos teóricos pertinentes para a prática do Estágio.

§ 5º Maiores informações sobre o estágio podem ser encontradas no sítio: https://proeg.ufam.edu.br/estagio-curricular.html.

 

Art. 14.  Em relação à especificidade da formação do curso de licenciatura em Educação Física e da formação de professores, as Resoluções nº 6/2018 e nº 2/2019, respectivamente, estabelecem orientações para a configuração do ECS.

 

Art. 15.  A Resolução nº 2/2019 reconhece que é no ECS que a prática terá sua centralidade com foco no planejamento, regência e avaliação da aula, sob a supervisão de professores ou coordenadores experientes da escola que é campo de estágio.

Parágrafo único. A prática não pode se concentrar apenas no ECS, sendo necessário estar presente desde o início do curso para que conduza de modo harmônico ao ECS, assim como estar voltada para a resolução de problemas vivenciada anteriormente no estudo e na pesquisa (Artigo 15, § 3º).

 

Art. 16.  A Resolução nº 2/2019, no artigo 11, inciso III, estabelece como carga horária para o estágio supervisionado, em situação real de trabalho na escola, 400 (quatrocentas) horas. Ainda aponta que o ECS deve se articular com as atividades práticas realizadas na escola e na sala de aula (Artigo 12, § 1º, inciso VI).

 

Art. 17.  A Resolução 6/2018, nos Artigos 11 e 22 estabelece, respectivamente, para os cursos de licenciatura e bacharelado em Educação Física que a carga horária do ECS deve ser de 20% das horas referenciais adotadas pelo conjunto do curso.

Parágrafo único. Os parágrafos 1º, 2º e 3º do Artigo 11 apontam que o ECS na licenciatura deverá considerar as políticas institucionais de aproximação ao ambiente escolar e a prática ao longo do curso vinculada às políticas de extensão para construção de habilidades e competências. Também é colocado que a avaliação do ECS será estabelecida pelo Projeto Pedagógico do Curso.

 

Art. 18.  Com a alusão do ECS e a extensão, buscamos a Resolução nº 7/2018 que estabelece as diretrizes para extensão na Educação Superior brasileira.

§ 1º Segundo a resolução em seu artigo 3º: “A Extensão na Educação Superior Brasileira é a atividade que se integra à matriz curricular e à organização da pesquisa, constituindo-se em processo interdisciplinar, político educacional, cultural, científico, tecnológico, que promove a interação transformadora entre as instituições de ensino superior e os outros setores da sociedade, por meio da produção e da aplicação do conhecimento, em articulação permanente com o ensino e a pesquisa”.

§ 2º O artigo 4º da referida resolução, estabelece que 10% da carga horária curricular do curso deve ser destinada às atividades de extensão. Nesse sentido, consideramos profícuo aproximar o ECS das atividades de extensão, inclusive a partir de ações de formação continuada de professores que são supervisores do estágio. Outras ações extensionistas poderão ser realizadas, uma vez que aprovadas nos Colegiados em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso.

 

Art. 19.  As informações apresentadas sobre a legislação do estágio são apontamentos iniciais, sendo necessário que os envolvidos no ECS estudem a legislação apontada para o bom andamento do estágio.

SUBCAPÍTULO II: DA BASE TEÓRICA

Art. 20.  A base teórica do ECS será discutida e estabelecida pelo NDE e Colegiado de curso.

Parágrafo único. Buscar-se-á constante revisão da base teórica para o avanço e melhoramento do ECS.

 

CAPÍTULO IV

DA METODOLOGIA DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 21.  A sistemática metodológica a ser utilizada no ECS corresponde a estratégias que são descritas a seguir:

 

Art. 22.  Seminários, rodas de conversa, oficinas, CINE FÓRUM ou aulas expositivas.

Parágrafo único. Os seminários, rodas de conversa, oficinas, CINE FÓRUM ou aulas expositivas correspondem a momentos separados para reflexão e consolidação conceitual em relação à prática cotidiana do estágio. Eles devem acontecer no início (preparação para entrada no campo de estágio), durante (com reuniões periódicas para diálogo, reflexão e reelaboração do planejamento) e no final (para socialização das experiências). O professor orientador é o responsável por conduzir os seminários, de forma que tanto ele indique textos e ministre os conteúdos quanto os estagiários também participem com leituras e apresentação de textos.

 

Art. 23.  Observação participante (intervenção orientada).

Parágrafo único. A observação participante deve ser realizada pelo estagiário, uma vez que o campo de estágio demandará um planejamento condizente com suas necessidades. No processo de observação participante, espera-se que o estagiário identifique um problema relacionado à prática profissional do campo em que está inserido e que a partir dele possa construir um plano de intervenção para buscar solucionar. Nesse processo, ele contará com o professor orientador e o supervisor para orientar suas ações de planejamento e intervenção. Com isso, é almejado que elementos inovadores possam surgir na busca pela resolução daquele problema inicialmente identificado.

 

Art. 24.  Formação continuada como extensão.

Parágrafo único. O ECS também será um tempo-espaço de formação continuada para os professores supervisores. Para isso, ficará a cargo do coordenador de estágio em conjunto com os professores orientadores submeterem projetos de extensão de forma a garantir um processo de formação continuada com certificação para os supervisores que contribuem com o estágio.

 

Art. 25.  Módulos do Estágio Curricular Supervisionado.

§ 1º Utilizando as estratégias já mencionadas anteriormente, o ECS será didaticamente dividido em três módulos de forma a garantir o processo de ação-reflexão-ação como motor da formação profissional.

I – módulo I (CH: 60h). Atividades:

1. Apresentação do ECS - Manual de Estágio (legislação, base teórica, metodologia, avaliação principalmente em relação à construção dos relatórios);

2. Seminários para discussão de textos e aprofundamento conceitual.

II – módulo II (CH: 90h). Atividades:

1. Inserção no campo de estágio com a carta de apresentação e celebração do termo de compromisso de estágio (ação pontual);

2. Prospecção do campo de estágio com observação, mapeamento, diagnóstico e identificação/construção de problema (15 horas);

3. Construção de plano de intervenção para o estágio.

4. Intervenção a partir do plano elaborado (30 horas).

5. Avaliação individual e coletiva da intervenção (identificação de pontos fortes e problemas no planejamento inicial);

6. Reelaboração do e/ou ajustes no plano de intervenção para o estágio.

7. Intervenção a partir do plano reelaborado/ajustado (30 horas);

8. Avaliação individual e coletiva da intervenção (objetivos alcançados, resolução do problema e perspectivas futuras).

III - módulo III (CH: 15h). Atividades:

1. Elaboração do relatório final/produto;

2. Seminário para socialização do relatório final/produto

§ 2º Os módulos ocorrem concomitantemente, conforme o passo a passo especificado no Art. 26.

 

Art. 26.  Passo a passo dos módulos do Estágio Curricular Supervisionado.

I – aula inaugural do estágio deve focar no estudo deste Manual, assim como dos seus aspectos teóricos, legais, metodológicos e avaliativos;

II – no inicio, o estagiário deve ser orientado quanto à forma de produção dos relatórios/produtos;

III – os seminários, rodas de conversa, oficinas, CINE FÓRUM ou aulas expositivas neste momento tem caráter introdutório ao tema/população do ECS, devendo ser conduzidos pelo professor orientador, de acordo com a ementa, com estudo de textos, reflexão sobre conceitos, teorias e evidências. É importante que ele aconteça de forma paralela com a inserção do estagiário no campo de estágio e do processo de prospecção do mesmo para subsidiar a construção do plano de intervenção;

IV – a inserção no campo de estágio é uma ação pontual da qual o estagiário será encaminhado pelo professor orientador no seu primeiro dia na instituição parceira. Para tanto, ele deverá ter em mãos a carta de apresentação (APÊNDICE 1) devidamente preenchida e assinada, assim como o termo de compromisso do estágio (https://proeg.ufam.edu.br/estagio- curricular/formularios.html). Esses documentos estão passíveis a alterações conforme necessidade e/ou solicitação de instâncias superiores da UFAM;

V – a prospecção do campo de estágio, como já dito, acontece paralelamente ao seminário. É importante que a prospecção tenha início após um primeiro momento de encontros entre orientador e estagiários para que tenham condições técnicas e teóricas para realização da mesma. Na prospecção o estagiário deverá realizar observações no campo a partir de instrumento orientador (APÊNDICE 2), que lhe proporcione mapear, diagnosticar e elaborar um problema que será alvo de esforços pactuados para sua resolução a partir da intervenção no campo. É importante ressaltar que a observação é participativa, devendo o estagiário acompanhar o supervisor, auxiliá-lo, assim como participar de reuniões da instituição (quando autorizado);

VI – é esperado que já no processo de prospecção o estagiário inicie a elaboração do plano de intervenção, conforme modelo orientador (APÊNDICE 3). A construção do plano de intervenção será orientada pelo processo devendo mediar os saberes teórico-conceituais e os observados no campo de estágio com o objetivo de resolver o problema construído. O plano de intervenção é o pacto do estagiário com o campo de estágio e o motor da sua formação;

VII -após a elaboração do plano, inicia-se a intervenção em campo. É importante salientar que a intervenção deve ser sempre supervisionada, não podendo o estagiário ficar sozinho;

VIII – a intervenção pode assumir diferentes formas, de acordo com o campo de estágio: oficinas pedagógicas, ciclos de palestras, participação em programas especiais, projetos de recuperação, projetos de assistência a alunos e professores, projetos interdisciplinares, projetos sociais/comunitários, minicursos, docência, conferências, festivais, apresentações, mostras, campeonatos (preparação/treinamento, organização, execução), entre outras possibilidades que surgirem;

IX – nesse momento, os seminários têm caráter de consolidação ao tema/população do ECS, devendo ser conduzido, de acordo com a ementa, com estudo de textos, reflexão sobre conceitos, teorias e evidências. É importante que ele aconteça de forma paralela com a intervenção do estagiário no campo de estágio de modo a produzir reflexões que irão auxiliar na avaliação desse processo;

X – durante e após a intervenção, ocorre a avaliação na qual o estagiário observará e registrará o alcance dos objetivos, os problemas que surgiram, os limites da intervenção, a adequação da metodologia para que se tenha elementos para a sua reelaboração e/ou ajuste;

XI – feita a avaliação o estagiário deverá reelaborar/ajustar seu plano de intervenção inicialmente produzido conforme o modelo orientador já utilizado (APÊNDICE 3);

XII – com o plano reelaborado/ajustado, inicia-se novamente a intervenção. É importante salientar que a intervenção deve ser sempre supervisionada, não podendo o estagiário ficar sozinho;

XIII - durante e após a intervenção, ocorre a avaliação na qual o estagiário observará e registrará o alcance dos objetivos, os problemas que surgiram, os limites da intervenção, a adequação da metodologia para que se tenha elementos para a produção do relatório/produto final;

XIV – o relatório/produto final será elaborado conforme modelo orientador e poderá ser de diferentes naturezas a depender da intervenção e os melhores caminhos para registro da mesma. São modelos possíveis (APÊNDICE 4): relatório monográfico, artigo, material didático, documentário, podcast/blog (TICs), portfólio. Ao final do estágio, o relatório/produto final deve ser disponibilizado de forma impressa e/ou digital para a instituição parceira; e

XV – com o relatório/produto final pronto, o estagiário participará de um seminário de socialização das experiências do estágio. Esse seminário deve fechar o estágio, convidando a comunidade da FEFF, os supervisores e demais sujeitos da instituição parceira para apreciação do trabalho desenvolvido e dos resultados obtidos.

 

Art. 27.  Estrutura das turmas, número de estagiários e professores orientadores, carga horária atribuída.

§ 1º As turmas serão compostas por até 25 alunos com um professor orientador. Caso haja mais de uma turma no mesmo período (exemplo: Licenciatura, Educação Infantil), os professores construirão coletivamente o plano de ensino de forma a agregar os alunos em uma sala de aula (limite de até 50 alunos) para a realização dos seminários, rodas de conversa, oficinas ou aulas expositivas.

§ 2º A carga horária prevista para a realização do estágio é de 6 horas por dia, duas vezes na semana. Isso indica que o estágio ocorrerá em 13 semanas contínuas, sem considerar feriados previstos em calendário. O professor orientador terá atribuída carga horária de 5 horas semanais.

 

Art. 28.  Horário do estágio.

§ 1º Curso EaD:

I – a parte prática do ECS ocorrerá nos turnos matutino ou vespertino, conforme designação das Coordenações de Curso e Acadêmica no momento de atribuição de turmas. A parte teórica será realizada no turno noturno.

 

CAPÍTULO V

DO COORDENADOR DE ESTÁGIO

Art. 29.  A FEFF nomeará por portaria um professor de seu quadro docente permanente para ser o coordenador de estágio.

Parágrafo único. O período de vigência de uma coordenação deve ser de dois anos, sendo prorrogável por igual período. Será atribuída a carga horária de 20 horas semanais para o coordenador de estágio.

Art. 30.  É de competência do coordenador do estágio:

I – coordenar as ações de estágio obrigatório e não obrigatório da FEFF;

II – auxiliar professores orientadores no fomento de parcerias com campos de estágio e manutenção das já existentes;

III – assinar documentos referentes ao estágio que sejam de sua competência (exemplo: termos de compromisso de estágio, carta de apresentação de estagiário etc.); e

IV – providenciar aos professores orientadores os modelos de termos de compromisso de estágio conforme orientados pela PROEG.

 

CAPÍTULO VI

DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 31.  A avaliação do ECS é processual ocorrendo em todos os momentos com foco na formação profissional a partir do encontro entre os saberes do contexto de serviço e os acadêmicos.

Parágrafo único. No processo, haverá produtos que auxiliarão no processo, assim constituindo a forma institucional da avaliação do ECS.

 

Produto

Módulo

Pontuação parcial

 

Seminário

I

3 pontos

 

Seminário

II

3 pontos

 

Seminário

III

4 pontos

 

Pontuação total (exercício escolar 1)

10 pontos

(peso 1)

 

Plano de intervenção

I

5 pontos

 

Plano de intervenção reelaborado/ajustado

II

5 pontos

 

Pontuação total (exercício escolar 2)

10 pontos

(peso 1)

Relatório final/produto

III

10 pontos

Pontuação total (exercício escolar 3)

10 pontos

(peso 2)

Art. 32.  O estagiário terá o direito à prova final, conforme Resolução a nº 031/2015, que será constituída do relatório final/produto com melhoramentos indicados pelo professor orientador. A prova final terá o valor de 10 pontos (peso 1).

 

Art. 33.  Os produtos apresentados dos quais forem observados/constatados plágio receberão a nota zero, sendo o estagiário notificado.

 

 

 

 

ANEXO VI

NORMAS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Este se trata do Manual de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que deverá ser entregue e defendido pelos acadêmicos do curso Licenciatura em Educação Física a Distância, de acordo com a Resolução N.06/2018 do Conselho Nacional de Educação. O TCC será desenvolvido ao longo das seguintes disciplinas: Pesquisa orientada ao TCC, TCC I e TCC II. A disciplina Pesquisa orientada ao TCC busca desenvolver os conhecimentos de base que ajudarão o(a) discente a produzir seu trabalho de conclusão de curso, que virá a ser desenvolvido nas disciplinas posteriores de TCC I e TCC II, sendo estas já realizadas através de orientação de docente da FEFF. A disciplina TCC I tem como objetivo “Apreender os embasamentos teóricos e os métodos e técnicas científicas nas abordagens quantitativa e qualitativa, visando a elaboração do projeto de pesquisa, permeando o ensino, pesquisa e extensão...”, onde o(a) aluno(a) deverá entregar um Projeto de Pesquisa, respeitando a área específica do curso de Licenciatura. Já a disciplina de TCC II, tem como objetivo “executar e finalizar um projeto de pesquisa que resultará no trabalho final de conclusão de curso, sob orientação de um docente responsável...”, onde o(a) aluno(a) deverá entregar a versão final de seu trabalho de conclusão, seguindo os modelos e orientações do presente manual, respeitando a área específica do curso de Licenciatura.

 

CAPÍTULO I

NOMENCLATURA

Art. 1°  A elaboração do trabalho de conclusão de curso (TCC) deve ser entendida como um componente curricular obrigatório dos cursos para a obtenção do grau de Licenciado em Educação Física.

 

Art. 2°  O TCC será desenvolvido durante o curso, no total das horas estipuladas pela estrutura curricular de cada curso, considerando rigorosamente o período determinado na organização curricular, desde sua concepção de pesquisa até a defesa do TCC, em sessão pública.

 

Art. 3°  O TCC deverá ser realizado, individualmente, sob a forma das modalidades previstas no artigo 6.

§1º Quanto ao trabalho monográfico previsto no artigo 6, deverá estar de acordo com a ABNT atual, exceção ao produto artigo original ou revisão bibliográfica sistemática que deverá estar de acordo com as normas da revista escolhida.

§2º Caso seja entregue no formato de artigo de revista científica, o discente deverá ser o primeiro autor do trabalho, seguido do nome da orientação docente, devendo apresentá-lo segundo as normas previstas neste regulamento.

§3º O TCC deverá versar sobre temáticas, problemas e objetivos de pesquisa relacionados com as áreas de conhecimento pertinentes ao curso de Educação Física, ao qual o discente esteja vinculado.

 

Art. 4°  O TCC será resultante de estudo e pesquisa desenvolvidos no processo formativo sob a orientação de um professor dos colegiados acadêmicos da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia (FEFF).

 

Art. 5°  O TCC será desenvolvido de acordo com o Regulamento Geral dos Trabalhos de Conclusão de Curso da UFAM e deste regulamento.

 

CAPÍTULO II

MODALIDADES DE TCC

Art. 6º  O Trabalho de Conclusão de Curso pode ser apresentado em uma das modalidades abaixo listadas:

I - experiências desenvolvidas no estágio curricular supervisionado ou projetos institucionais (ex. residência pedagógicas, extensionistas, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), Programa Institucional de Bolsas de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), entre outros); e

II - artigo científico original (com apresentação de carta de aceite do comitê de ética e pesquisa) ou Revisão Bibliográfica Sistemática ou Narrativa,

§ 1º  A temática do TCC deve estar relacionada aos conteúdos do curso, e devem seguir as estruturas e diretrizes observadas no anexo deste manual de TCC.

 

CAPÍTULO   III

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DE ACOMPANHAMENTO DO TCC

Art. 7°  As atividades desenvolvidas no planejamento, execução e avaliação do TCC ficarão sob a responsabilidade de um docente da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia, que coordenará todo processo formativo de orientação, devendo estar integrado e explicitado no projeto pedagógico de cada curso.

§ 1º O professor orientador e a indicação de um professor suplente do TCC devem ser do quadro docente vigente da FEFF (permanentes e substitutos), com a titulação mínima de especialista.

§ 2º O professor orientador e o professor suplente, devem ser homologados em reunião pelo colegiado do curso de Licenciatura em Educação Física a Distância da FEFF.

§ 3º Na necessidade de relação com outras unidades da UFAM para desenvolvimento de temáticas do TCC, esse professor deve ser incluído como co-orientador mediante ajuste com o professor orientador, sem necessidade de aprovação por parte do colegiado ou coordenação do curso.

 

Art. 8º  Na disciplina TCC I, o(a) docente deverá orientar a construção de um Projeto de Pesquisa, que será posteriormente desenvolvido na disciplina TCC II, respeitando as especificidades do curso de Licenciatura.

 

Art. 9º  Na disciplina TCC II, o(a) docente deverá orientar a execução do Projeto de Pesquisa defendido na disciplina TCC I, respeitando as especificidades do curso de Licenciatura.

 

CAPÍTULO IV

ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO QUANTO A ORGANIZACAO DIDATICA E PEDAGOGICA DOS TRABALHOS DE TCC

Art. 10.  Compete ao Colegiado do Curso:

I - emitir parecer nos casos excepcionais de mudança de orientadores e orientandos, se necessário;

II -  julgar as solicitações e requerimentos dos alunos dentro das regras estabelecidas por este regulamento e pelo Regulamento Geral dos Trabalhos de Conclusão de Curso da UFAM; e

III - analisar as infrações e o descumprimento das normas de TCC por qualquer uma das partes envolvidas.

 

CAPÍTULO V

ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE TCC

Art. 11.  Compete ao Coordenador do TCC:

I - apresentar o manual do TCC aos ingressantes do curso de educação física;

II - orientar os alunos sobre dúvidas acerca das disciplinas que compõem o processo de formação do TCC, assim como, orientar sobre demandas incluídas neste manual; e

III - construir e coordenar o projeto de extensão na modalidade evento (PAREC) que irá ampara para emissão de certificados aos alunos da FEFF que participarem na semana de apresentação do TCC.

§ 1º Durante a semana do TCC, todos os alunos da disciplina TCC II deverão realizar a defesa pública, exceções deverão ser aprovadas pelo colegiado de curso.

 

CAPÍTULO VI

ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR

Art. 12.  A orientação do TCC é entendida como processo de acompanhamento didático– pedagógico, e será da responsabilidade de um docente da FEFF, preferencialmente dentro de sua área de maior especialidade.

 

Art. 13.  A orientação do TCC é realizada individualmente, podendo ocorrer encontros coletivos para orientações gerais, comuns ou estudos dirigidos sobre pressupostos teóricos e metodológicos e conhecimentos básicos da área temática.

§ 1º O número de orientandos por orientador deverá ser vinculado à sua carga horária aprovada e destinada pelo coordenador de curso em comum com a coordenação acadêmica.

§ 2º Todo docente deve colaborar com o processo de orientação, caso solicitado, pelo colegiado, mas ressalta-se que tal demanda deve partir sempre da relação discente-docente.

§ 3º Cada orientador deve ter no máximo 05 (cinco) orientandos sem consulta prévia à colegiado de curso, que analisa os pedidos excedentes quanto à especificidade do tema e demais condições de orientação, o número de matriculados irá considerar a disciplina TCC I, inicialmente. Caso esta não tenha contemplado o número máximo, a somatória levará em consideração a disciplina TCC II.

 

Art. 14.  Compete ao Orientador de TCC:

I - orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as suas fases;

II - estabelecer o plano e cronograma do trabalho junto com o orientando, prevendo encontros, no mínimo a cada quinze dias;

III - informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação; e

IV - comparecer às reuniões convocadas pelo colegiado de curso, para discutir questões relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação dos trabalhos;

 

CAPÍTULO VII

ATRIBUIÇÕES DO ORIENTANDO

Art. 15.  Compete ao Orientando:

I - inscrever-se em tempo hábil e apropriado para o TCC;

II - cumprir as normas do Trabalho de Conclusão de Curso;

III - cumprir as etapas estabelecidas no cronograma do TCC;

IV - definir a temática do trabalho, juntamente com o orientador, e apresentar, nas datas definidas com o orientador, os trabalhos desenvolvidos;

V - na disciplina TCC I, a avaliação do processo de aprendizagem ficará a cargo do professor da disciplina;

VI -  na disciplina TCC II, entregar o Trabalho de Conclusão definitivo, em três vias impressas ou enviar arquivo digital para o e-mail dos membros da banca, conforme acordado entre as partes, pelo menos com 15 (quinze) dias antes da apresentação pública, sendo que, o aluno que não entregar o trabalho no prazo determinado é automaticamente reprovado; e

VII - apresentar o trabalho final à banca em forma de tema livre, mediante comunicação oral;

§ 1º Caso a banca aponte a necessidade de correções ou reformulações no trabalho, o orientando deverá entregar  uma cópia do TCC corrigido, até penúltimo dia previsto em calendário para lançamento das notas finais.

§ 2º É reprovado automaticamente o aluno que comete uma das seguintes faltas: plágio, compra de trabalhos e ou falsificação de documentos.

 

CAPÍTULO VIII

PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES

Art.16.  O planejamento das atividades para elaboração do TCC deve estar de acordo com os prazos definidos no Calendário Escolar, estando, ainda, de acordo com o programa geral da atividade acadêmica obrigatória do Trabalho de Conclusão de Curso.

Art. 17.  A TCC deve ser apresentado aos membros da banca examinadora dentro do período letivo vigente no calendário escolar previsto para o semestre de matrícula da disciplina TCC III.

 

CAPÍTULO IX

CRITÉRIOS E METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Art. 18.  A disciplina TCC I será avaliada pelo professor ministrante da disciplina (orientador), porém a disciplina TCC II será avaliada por uma banca examinadora composta por 03 (três) docentes com notório saber na área do trabalho, e titulação mínima de especialista ou em processo de pós-graduação (mestrado ou doutorado) após 1 ano de matrícula, e cujo presidente deve ser, obrigatoriamente, o orientador.

Parágrafo Único – A modalidade defesa remota (videoconferência) pode ser adotada, desde que o orientador julgue necessário por uma questão logística para participação de membros externos oriundos de outras localidades do planeta, ou por uma necessidade local do orientando.

 

Art. 19.  A da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC II) será realizada pela Banca examinadora obedecendo as seguintes etapas:

I - avaliação do processo de elaboração do trabalho pelo orientador; 0,0 a 10,0 (peso 01);

II - avaliação do texto do trabalho 0,0 a 10,0 por cada um dos examinadores, (peso 01); e

III - avaliação da apresentação e arguição pública pelos três membros da banca examinadora; 0,0 a 10,0, (peso 02).

§ 1º A média aritmética das três notas corresponderá à nota final do TCC.

§ 2º Para os itens II e III do artigo 21 devem ser utilizadas as fichas de avaliação que constam no apêndice deste manual.

 

Art. 20.  O aluno que obtém nota final igual ou superior à prevista no regimento acadêmico vigente no âmbito da UFAM é considerado aprovado.

 

FICHA DE AVALIAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO TÍTULO DO TCC:

NOME DO GRADUANDO:

I - AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR (PESO 1)

II - AVALIAÇÃO DO TEXTO DO TRABALHO ESCRITO

(PESO 1)

III – AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO E ARGÜIÇÃO PÚBLICA PELOS TRÊS MEMBROS DA BANCA EXAMINADORA

(PESO 2)

MEMBRO 1

MEMBRO 2

MEMBRO 1

MEMBRO 2

ORIENTADOR

Nota (0 a 10)

Nota (0 a 10)

Nota (0 a 10)

Nota (0 a 10)

Nota (0 a 10)

Nota (0 a 10)

 

 

 

 

 

 

Nota 1 (Peso 1)

Nota 2 (Peso 1)

Nota 3 (Peso 2)

 

 

 

 

NOTA FINAL

 

Nota 1 (x1) = Nota ORIENTADOR

Nota 2 (x1) = (Nota MEMBRO1 + Nota MEMBRO2)/2

 

Nota 3 (x2) = (Nota MEMBRO1 + Nota MEMBRO2 + Nota MEMBRO3)/3

NOTA FINAL = [(N1x1) + (N2 X1)

+ (N3(X2)]/4

 

Membro 01       Presidente        Membro 02

 

 

 

 

 

Anexo VII

NORMAS DA ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

A IES trabalha a percepção do ensino, da pesquisa e da extensão como um conjunto indissolúvel, que permeia todas as suas atividades, independentemente de seus focos. Neste sentido, as atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino- aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional.

Assim, as atividades complementares são aquelas de natureza acadêmica, cultural, artística, científica ou tecnológica que possibilitam a complementação da formação profissional do estudante, tanto no âmbito do conhecimento de diferentes áreas do saber, como no âmbito de sua preparação ética, política e humanística. Elas permitem que o acadêmico construa uma trajetória própria na sua formação, de acordo com suas expectativas e interesses, e de acordo com as exigências da sociedade e do mercado de trabalho, mas não somente subordinada a estes.

Isto posto, em virtude da variedade de projetos delineados pela nossa IES, nos escopos de ensino, pesquisa e extensão, ao acadêmico é requerida a participação na dinâmica da própria IES, vivendo-a, em vez de cursar uma etapa obrigatória (ou optativa) de ensino ou de formação para alcançar o mercado de trabalho. Nestas atividades, propõe-se o exercício da habilidade de tomar decisões ao longo do curso e do desenvolvimento das mesmas, de forma a imprimir no futuro licenciado a percepção sobre o seu papel e a importância de suas ações no contexto social, não exclusivamente escolar.

Estas atividades acadêmicas complementares são pensadas, como mencionado, no sentido de imprimir dinamicidade e diversidade ao currículo do curso de Licenciatura em Educação Física. Estas serão escolhidas e executadas pelo discente, de forma a perfazer um total mínimo de 90 horas, correspondente a exigência mínima legal para efeito da integralização curricular dos cursos.

De acordo com a resolução CNE 06/2018 as atividades e estudos integradores para enriquecimento curricular compreende a participação em: a) seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica, iniciação à docência, residência pedagógica, monitoria e extensão; b) atividades práticas articuladas entre o sistema de ensino e instituições educativas de modo a propiciar vivências nas diferentes áreas do campo educacional, assegurando experiências e utilização de recursos pedagógicos; c) mobilidade estudantil, intercâmbio e outras atividades previstas no PPC; d) atividades de comunicação e expressão visando à aquisição e à apropriação de recursos de linguagem capazes de comunicar, interpretar a realidade e criar conexões com a vida social.

A comprovação do cumprimento das atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos estudantes deve ser protocolada por meio de cópia autenticada, na qual estejam especificados os dados da instituição ou empresa cedente, conteúdo programático ou atividades desenvolvidas, carga horária cumprida e período de realização. À coordenação do curso cabe a validação das atividades protocoladas, podendo ainda solicitar outros documentos para verificação e determinação de horas.

O acompanhamento do total de horas realizadas como atividades complementares é de responsabilidade do discente. Ao longo do curso, a somatória de horas de atividades complementares deverá apresentar os limites mínimos de 30 horas do total de horas para cada categoria de atividades, a saber:

1.Atividades teórico-práticas de aprofundamento em Ensino: 30 horas;

2.Atividades teórico-práticas de aprofundamento em Extensão: 30 horas;

3. Atividade teórico-práticas de aprofundamento em Pesquisa: 30 horas;

São consideradas como atividades teórico-práticas de aprofundamento, aquelas relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão, registradas na UFAM ou na instituição onde foram realizadas, compatíveis com o PPC e aprovadas pelo coordenador do curso.

As atividades de ensino são: a participação em disciplina complementar, por escolha do discente, excetuando as disciplinas obrigatórias do seu curso; o estágio voluntário e monitoria. Consta como atividades de extensão, a participação em projetos de extensão de caráter educativo, cultural, artístico, científico e tecnológico, envolvendo professores, discentes e a comunidade; os cursos de extensão que visam produzir, sistematizar e divulgar conhecimentos e técnicas, numa determinada área de estudos; eventos de extensão, na forma de seminários, conferências, debates, jornadas, atividades esportivas, visitas técnicas, exposições, espetáculos, festivais e similares. Como atividades de pesquisa são consideradas as ações sistematizadas, voltadas para a investigação de tema relevante para a sociedade e para o conhecimento, participação em eventos científicos, participação em sessões de qualificação e defesa de dissertações e teses.

Observando a importância da realização de Atividades teórico-práticas de aprofundamento que agregam valor à formação profissional e humana do aluno, o curso de Licenciatura em Educação Física promoverá atividades de ensino, extensão e pesquisa complementares ao curso e sem ônus financeiro extra para o aluno. Durante o ano letivo poderão ser oferecidas oportunidades de estágio e monitoria em diversas áreas, em projetos de extensão desenvolvidos por professores e atuando junto à comunidade e, no acompanhamento de disciplinas já cumpridas com sucesso.

Além dos estágios e monitorias, a coordenação do curso deverá oportunizar aos alunos a participação em cursos, seminários e palestras sobre diversos temas e, viabilizar a participação em eventos da área da Educação Física. Além disso, o Colegiado do Curso de Licenciatura poderá chancelar cursos e eventos em geral que apresentem potencial pedagógico para a formação dos alunos do curso de Licenciatura em Educação Física. As atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos têm por princípio pedagógico e prático a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. As atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos poderão ser cumpridas a partir do 1º (primeiro) período, ou Módulo I.

As atividades realizadas em períodos de trancamento e/ou abandono do curso não serão, em hipótese alguma, computadas como atividades complementares. O objetivo fundamental das atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos é oportunizar vivências e conhecimentos consoantes com a formação e a perspectiva acadêmica e profissional do discente.

Para efeito de aproveitamento, respeitando-se a autonomia discente quanto à escolha e definição das atividades a serem cumpridas, temos os seguintes grupos de atividades:

a. Participação em eventos científicos (congressos, seminários, simpósios, fóruns, etc.), conforme apresentação de certificação ou declaração correspondente em que conste carga horária e conteúdos ou atividades correlatas à grande área de formação do aluno;

b. Participação em monitorias, estágios e programas extracurriculares de natureza formativa técnico-instrumental e/ou para cidadania (PET, etc.), desde que comprovada por relatório parcial ou final, com parecer do orientador/coordenador;

c. Participação como bolsista ou voluntário em programas de iniciação científica, desde que comprovada sua participação com relatório parcial ou final e parecer do orientador/coordenador. Os projetos em referência deverão ser regulamentados pela respectiva câmara de pesquisa da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da UFAM;

d. Participação como bolsista ou voluntário em projetos e/ou programas de extensão, desde que comprovada sua participação com relatório parcial ou final e parecer do orientador/coordenador. O projeto/programa deve estar devidamente aprovado nas instâncias acadêmicas da UFAM;

e. Participação em cursos de extensão, atualização e aperfeiçoamento realizados em âmbito estadual, regional, nacional e internacional, desde que comprovada a participação por meio de certificado ou declaração;

f. Participação como ouvinte em palestras, defesas de monografia, dissertações, teses e memoriais, desde que comprovada por declaração do coordenador/promotor da atividade;

g. Participação em colegiados, conselhos e demais representações estudantis, desde que comprovada por ata de frequência ou documento similar de eleição, posse e atuação;

h. Publicação de trabalhos de natureza científica (congressos, fóruns, simpósios, jornadas) locais, regionais, nacionais e internacionais;

i. Outras atividades, desde que comprovadas, submetidas e aprovadas pelo Colegiado do Curso.

Cada aluno deverá participar de, no mínimo, dois grupos de atividades diferentes, a ser desenvolvido ao longo do período de integralização do curso. As atividades realizadas de forma curricular, associadas às disciplinas obrigatórias, constantes no Currículo do Curso e aproveitadas para convalidar outra disciplina do curso, não poderão ser qualificadas para fins de aproveitamento e registro como atividades complementares.

O estágio não obrigatório realizado em grande área ou área específica fora do âmbito de formação do aluno (curso de Licenciatura em Educação Física) não será computado para efeito do que rege como atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas.

A participação em monitorias, estágios e programas extracurriculares de natureza formativa geral, técnico-instrumental ou para cidadania deverá ser supervisionada por profissional com reconhecida formação de nível superior.

A participação em programas de pesquisa de iniciação científica em projeto aprovado e regulamentado pela Câmara de Pesquisa da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da UFAM, será computada como atividade complementar conforme segue:

a. Participação voluntária, com ou sem remuneração, como aluno pesquisador em grupo ou projeto de pesquisa, conforme relatório do aluno e aprovação do professor orientador;

b. Publicação de Trabalhos Científicos: I – Em periódicos nacionais e internacionais na área de formação; II- Em periódicos nacionais e internacionais em áreas afins; III- Relatório de Pesquisa apresentado pelo Orientador; IV – Publicação de livro na área de Educação Física ou área afim. Para efeito de aproveitamento e registro de horas como Atividades Complementares os trabalhos científicos serão computados uma única vez pelo Colegiado do Curso.

c. Participação em curso de extensão, atualização e aperfeiçoamento realizados em âmbito estadual, regional, nacional e internacional.

d. A monitoria permitirá ao aluno computar a carga horária correspondente ao tempo de efetiva atividade na disciplina, de acordo com o relatório do professor. Para efeito de aproveitamento e registro de horas cada aluno poderá apresentar até duas monitorias ao Colegiado do Curso. A monitoria deverá ser vinculada às disciplinas oferecidas pela UFAM em consonância com a formação do educando.

e. O estágio não obrigatório (voluntário) realizado em grande área ou área específica no âmbito da formação (curso em que está matriculado) permitirá ao aluno computar carga horária como atividades teórico-práticas de aprofundamento. Os documentos comprobatórios para computação das Atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas devem ser encaminhados, ao Colegiado do Curso, ao final de cada período letivo, em data divulgada pela coordenação do curso.

Para efeito de contabilização da carga horária será obedecida as tabelas abaixo:

ENSINO

Atividade/Disciplina

Carga Horária Máxima

Documento Comprobatório

Monitoria

30h

Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital

Estágio extracurricular na área do curso ou em área afim (a partir da etapa específica do curso)

30h

Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital

Ministrante de cursos e minicursos (de caráter pedagógico e específicos da Licenciatura em Educação Física)

 

Até 15h

Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital

Participação em grupo PET

30h

Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital

Ministrante de curso de extensão

Até 15h

Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital

Participação em Programas de Iniciação à Docência

30h

Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital

Participação em Programas de Residência Pedagógica

30h

Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital

 

 

PESQUISA

Atividade/Disciplina

Carga Horária Máxima

Documento Comprobatório

Participação em Programas de Iniciação Científica

30h

Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital

Publicação de artigo científico em revista periódica especializada (Qualis A - vigente) 30h por artigo

30h

Cópia da primeira página do artigo contendo dados da revista (nome, número, volume) página do artigo e ano

Publicação de artigo científico em revista periódica especializada (Qualis B - vigente) 15h por artigo

15h

Cópia da primeira página do artigo contendo dados da revista (nome, número, volume) página do artigo e ano

Publicação de livros na área do curso ou em área afim 30h por livro

30h

Cópia da capa do livro e da ficha catalográfica

Publicação de capítulos de livros

15h por capítulo

15h

Cópia da capa do livro, da ficha catalográfica e da primeira página do capítulo

Participação em eventos científicos internacionais, nacionais, regionais ou locais (com apresentação de trabalho ou ouvinte)

5h por evento

15h

Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital

Premiação em trabalhos acadêmicos de nível local/regional

15h

Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital

Premiação em trabalhos acadêmicos de nível nacional/internacional

30h

Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital

Participação como ouvinte em sessões de defesa de Dissertações de Mestrado ou Teses de Doutorado 2h por banca

10h

Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital

 

Participação como ouvinte em sessão de defesa de TCC na FEFF/UFAM

1h por banca

 

 

5h

Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital

 

 

EXTENSÃO

Atividade/Disciplina

Carga Horária Máxima

Documento Comprobatório

Participação em projetos de extensão aprovados em instituição de fomento, conselhos de unidades acadêmicas ou pela própria IES, com duração mínima de 6 meses

 

 

 

30h

Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital

 

Participação no Programa Institucional de Bolsas de Extensão (Pibex)

 

 

30h

Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital

 

Participação no Programa Atividade Curricular de Extensão (Pace)

 

 

30h

Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital

 

Participação no Programa de Apoio a Realização de Eventos Científicos (Parec)

 

 

15h

Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital

 

Participação na organização de eventos técnicos ou científicos

 

 

15h

Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital

Representação discente em instâncias acadêmicas (Colegiados de cursos, Departamentos, Conselhos, Centro Acadêmico, Liga Acadêmica, Empresa Jr)

 

 

15h

Certificado ou Declaração ou Atestado ou Portaria com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora

Ou certificado digital

 

Participação em programa Bolsa Trabalho na UFAM vinculados às atividades afins do curso

 

 

15h

Certificado ou Declaração ou Atestado com assinatura dos responsáveis em papel timbrado e carimbo da instituição promotora Ou certificado digital

 

 

 

Atividades de Pesquisa e Produção Científica

As atividades de pesquisa desenvolvidas pela nossa IES, como um todo, partem do conjunto de laboratórios, grupos e núcleos de estudos e pesquisas voltados para o enriquecimento curricular e extracurricular da graduação, com o intuito de promover oportunidades de pós-graduação aos egressos.

No que diz respeito aos cursos de Educação Física, existem articulações entre os professores que ministram aulas no curso e os laboratórios, grupos e núcleos de estudos e pesquisas já existentes na FEFF. Ao todo, contamos com dez (10) laboratórios, núcleos e grupos de pesquisa. Os Laboratórios funcionam em tempo integral - 7h às 21h - todos os dias da semana, exceto aos sábados cujo funcionamento encerra-se às 12h. Em suas atividades estão envolvidos discentes dos cursos de Educação Física e Fisioterapia e discentes da Pós- Graduação (Pós-Graduação em Educação; Pós-Graduação em Saúde, Sociedade e Endemias da Amazônia, etc.). A seguir apresentamos os laboratórios e suas linhas de pesquisa:

Biodinâmica do Movimento Humano/Laboratório de Estudos e Pesquisas em Aptidão Física (LEPAF)

Linhas de pesquisa: (a) Biomecânica do Movimento Humano; (b) Desempenho e Comportamento Humano; (c) Fisiologia do Exercício; e (d) Saúde e Aptidão Física.

Educação Física, Corpo, Relações Interculturais e Povos da Amazônia

Linhas de pesquisa: (a) Praxiologia motriz e Processos Educativos; (b) Aspectos Sócio Antropológicos da Educação Física e Esportes; (c) Corporeidade, Saúde, Gênero e Interação Social; (d) Práticas Corporais e Interculturalidade na Amazônia.

Educação Física e suas Relações Interdisciplinares (GEPEFRI)

Linhas de pesquisa: (a) Corporeidade, Saúde, Lazer e Qualidade de Vida; (b) Desenvolvimento Humano, Educação e Esportes Coletivos e Individuais; (c) Ensino das Ciências da Saúde e Interdisciplinaridade; e (d) Formação e Atuação Docente em Educação Física.

Laboratório de Estudos em Comportamento Motor Humano (LECOMH)

Linhas de pesquisa: (a) Avaliação e Diagnóstico do Crescimento e Desenvolvimento Motor Humano; (b) Fatores Relacionados ao Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação; (c) Intervenção Motora: elaboração, aplicação e avaliação de programas no contexto escolar e não escolar; (d) Biofísica do Desenvolvimento Motor e do Desempenho.

Laboratório de Estudo do Desempenho Humano (LEDEHU)

Linhas de pesquisa: (a) Biomecânica aplicada a Locomoção e ao Calçado; (b) Fatores Associados ao Desempenho Humano Infantil; (c) Pedagogia do Esporte; (d) Treinamento Esportivo Aplicado ao Futebol; (d) Atividade Física e Saúde; (e) Metodologia do Ensino da Natação; (f) Análise do Posicionamento no Ciclismo e na Natação.

Estudos sobre Pessoas com Deficiências e Atividades Motoras (PROAMDE)

Linhas de pesquisa: (a) Aspectos Biológicos Relacionados à Deficiência, Atividade Física e Saúde; (b) Aspectos Políticos, Sociais, Psicológicos e Educacionais Relacionados à Pessoa com Deficiência; (c) Desenvolvimento Psicomotor; e (d) Neuroproteção Cerebral e Neurorregeneração.

Atividade Física e Reabilitação para Grupos Especiais (GPARGE)

Linhas de pesquisa: (a) Disfunções Cardiorrespiratórias; (b) Disfunções e Adaptações Musculoesqueléticas; (c) Disfunções Metabólicas; e (d) Disfunções Neurofuncionais.

Grupo de Estudo e Pesquisa em Atividade Física e Saúde - Da Infância ao Envelhecimento - Desfechos em Saúde (GEPAFS-IEDS)

Linhas de pesquisa: (a) Ambiente Urbano, Qualidade de Vida e Saúde; (b) Aspectos Multidimensionais do Envelhecimento Humano e Indicadores de Longevidade; (c) Indicadores de Saúde dos Escolares.

Grupo de Estudo e Pesquisa em Assuntos Pedagógicos e Interiorização da Educação Física no Amazonas (GEPAPIEFA)

Linhas de pesquisa: (a) Currículo e Formação de Professores em Educação Física; (b) Educação Física na Educação Básica.

Núcleo de Estudos e Pesquisas em Futebol (NEPFut)

Linhas de pesquisa: (a) Pedagogia do Esporte; (b) Treinamento Esportivo; (c) Fisiologia do Esporte; (d) Prevenção de lesões; (e) Biomecânica do Esporte; (f) Corporeidade; (g) Formação e Desenvolvimento Profissional.

ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Atividades de extensão são aquelas que ultrapassam o âmbito específico de atuação da FEFF no que se refere ao Ensino. Destarte, a extensão é uma das funções sociais da IES, realizada por meio de um conjunto de ações dirigidas à sociedade, as quais devem estar indissociavelmente vinculadas ao ensino e à pesquisa. Em âmbito geral, sua finalidade é a promoção e o desenvolvimento do bem-estar físico, espiritual e social, a promoção e a garantia dos valores democráticos de igualdade de direitos e de participação, o respeito à pessoa e à sustentabilidade das intervenções no ambiente.

Nessa linha de pensamento, a IES existe para atender às necessidades da sociedade, como um todo, e, com maior razão, em toda a sua existência sempre estiveram associadas ao desenvolvimento econômico, social, cultural e político da nação.

Por se constituir em um espaço privilegiado para a produção, a construção e a disseminação de conhecimentos, e para a formação e a capacitação de profissionais cidadãos bem qualificados, a IES possui enorme potencial para a elaboração de políticas públicas, que tenham a cidadania e o cidadão como as suas principais referências na solução dos problemas nacionais, principalmente nas áreas da Saúde, da Economia e da Educação.

Assim, a atuação da IES deve pautar-se na democratização do conhecimento e, ao mesmo tempo, no respeito e no uso dos saberes populares locais na construção de um novo e mais amplo conhecimento a ser desenvolvido, levando-se em conta as especificidades de cada comunidade em que atua.

Como resultado concreto desta atuação, espera-se a valorização de seus próprios programas de extensão ou de programas interinstitucionais, realizados sob a forma de consórcios, redes ou parcerias com secretarias dos governos Federal, Estadual, Municipal ou com ONGs.

Finalizando, além da sua importância como geradora de políticas públicas, a extensão universitária deve servir como instrumento de inserção social, aproximando a academia das comunidades adjacentes. Nossas atividades de extensão são desenvolvidas nas modalidades de PACE, PIBEX, PAREC e PROGRAMAS DE EXTENSÃO.

A seguir apresentamos os Programas de Extensão que são desenvolvidos em nossa unidade:

Programa de Atividades Motoras para Deficientes - Sigla: PROAMDE

Objetivo: Desenvolver potencialidades em pessoas com deficiência; Capacitar recursos Humanos para atuar com pessoas com deficiência. Tem como público-alvo: crianças, adolescentes e adultos com deficiência.

Programa de Educação Tutorial – Conexões de Saberes Indígenas - Sigla: PET

O programa PET CONEXÕES DE SABERES - INDÍGENA – é desenvolvido no Laboratório de Estudos Sócio Culturais e Corporeidade da Faculdade de Educação Física da FEFF/UFAM sendo a proposta orientada por uma ética que respeita a alteridade e por uma total abertura às diferenças. Tem como objetivo, como a própria filosofia do mesmo preconiza, a formulação de novas estratégias de desenvolvimento e modernização do ensino superior no país, contribuindo para a redução da evasão escolar. As atividades do grupo devem ser orientadas pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Busca oferecer uma formação acadêmica de elevado nível, visando a formação de um profissional crítico e atuante; promovendo a integração da formação acadêmica com a futura atividade profissional, especialmente no caso da carreira universitária além de estimular a melhoria do ensino de graduação formando jovens bilíngues, versáteis, com iniciativa, exercitando a expressão oral e argumentação, capazes também de fazer contatos, administrar o tempo e as tarefas.

Programa de Dança, Atividades Circenses e Ginástica - Sigla: PRODAGIN

Objetivo: Proporcionar o desenvolvimento das potencialidades motoras e expressivas de crianças, adolescentes, adultos e pessoas com deficiência através da prática da dança, ginástica e atividades circenses, possibilitando a compreensão da estrutura e do funcionamento corporal, o autoconhecimento, a autoestima, a socialização, além do desenvolvimento da consciência e da construção da sua imagem corporal.

Programa Idoso Feliz Participa Sempre – Universidade na 3ª Idade - SIGLA: PIFPS- U3IA-FEFF-UFAM

Objetivos: Educar para o envelhecimento; Oportunizar aos Idosos um contato com a Universidade na condição de universitário; Desenvolver a prática motora em gerontes facilitando sua nova identidade; Promover o estágio Acadêmico em Educação Física Gerontológica; Contribuir para formação em Gerontologia, através da realização/facilitação de Estágios, Pesquisas de Iniciação Científica, TCCs, Monografias de Especialização, Mestrado e Doutorado.

Academia Escola da FEFF

Objetivos: Desenvolver atividades de academia com vista na realização de ações de ensino, pesquisa e extensão envolvendo discentes dos cursos de Educação Física da FEFF/UFAM; Fornecer aos usuários atividades físicas orientadas baseadas em parâmetros precisos para melhoria dos componentes da aptidão física relacionados à saúde; Possibilitar melhores condições para capacitação dos integrantes (docentes / discentes) da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia.

Núcleo Multiprofissional de Reabilitação Neurofuncional - Sigla: PRONEURO

O objetivo do PRONEURO é promover a reabilitação multiprofissional de pacientes com déficit neurofuncional. A assistência à saúde é promovida por estudantes, professores e profissionais da saúde, tendo como caráter multiprofissional e interdisciplinar (Enfermagem, Assistente Social, Psicologia, Educação Física e Fisioterapia), focado na área da reabilitação neurofuncional.

 

 

 

Anexo VIII

NORMAS PARA A REALIZAÇÃO DA CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO

 

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º  A curricularização da extensão, conforme estabelecido por normativas nacionais e institucionais, busca integrar o ensino e a pesquisa às demandas sociais, permitindo que os alunos vivenciem práticas acadêmicas voltadas ao desenvolvimento comunitário.

 

Art. 2º  Este regulamento tem por finalidade atender  a Lei nº 13.005 de 2014 que intui o Plano Nacional de Educação (PNE) 2014 – 2024, a Meta 12 e estratégia 12.7, que estabelece que as ações de extensão universitária devem compor no mínimo 10% (dez por cento) do total da carga horária curricular dos cursos de graduação presencial e a distância e a Resolução nº 044, de 04 de dezembro de 2023, que Dispõe sobre a regulamentação da Curricularização das ações de extensão Universitária nos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas.

Parágrafo único. A Curricularização da Extensão deve seguir as diretrizes para a Extensão na Educação Superior estabelecidas pela Resolução nº 7, de 18 de dezembro de 2018.

 

Art. 3º  A Extensão constitui-se em um processo interdisciplinar, político educacional, cultural, científico, tecnológico, que promove a interação transformadora entre as instituições e a sociedade, por meio da produção e da aplicação do conhecimento, em articulação permanente.

§ 1º As atividades de Extensão devem envolver a comunidade interna e externa da UFAM.

§ 2º As atividades de extensão deverão ser elaboradas com base em conteúdos disciplinares, interdisciplinares e/ou transdisciplinares.

§ 3º As atividades de extensão devem ser desenvolvidas com a participação ativa dos estudantes do Curso de Licenciatura em Educação Física a Distância da FEFF/UFAM, contribuindo com sua formação acadêmica.

Parágrafo Único: As práticas extensionistas são incorporadas às disciplinas como componentes curriculares parcialmente de extensão, garantindo a conexão entre teoria e prática.

 

Art. 4º  O objetivo da Curricularização da Extensão do Curso de Licenciatura em Educação Física a Distância da FEFF/UFAM é intensificar, aprimorar e articular as atividades de extensão no processo formativo dos discentes, sob os seguintes princípios:

I - integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão no processo de formação acadêmica;

II - integração do aluno e sociedade no desenvolvimento das atividades de extensão;

III - atendimento à comunidade externa e o fortalecimento das ações extensionista no processo ensino/aprendizagem.

 

CAPÍTULO II

DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO E CREDITAÇÃO

Art. 5º  Para fins de creditação da Extensão Universitária no currículo Curso de Licenciatura em Educação Física a Distância da FEFF/UFAM, as atividades de extensão poderão ser realizadas nas seguintes modalidades:

I – programa de extensão - conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão, preferencialmente de caráter multidisciplinar e integrado às atividades de pesquisa e ensino, com caráter orgânico institucional, integração no território, clareza de diretrizes e orientação para objetivo comum, sendo implementado a médio e longo prazo;

II – projeto de extensão - ação executada de forma processual e continua, tendo vinculação educativa, política, social, cultural, cientifica e tecnológica, com objetivo específico e prazo determinado, preferencialmente associado a um programa ou realizado de modo isolado;

III – curso de extensão - atividade pedagógica que envolve as dimensões da teoria e da prática, de modo sistemático, centrada na dinâmica da relação ensino – aprendizagem, de forma presencial ou a distância, com carga horária mínima de 8 (oito) e máxima de 360 (trezentas e sessenta) horas;

IV – evento - ação extensionista caracterizada por apresentação, exibição e/ou exposição pública de conhecimentos e formas distintas de saberes tradicionais que dialogam com a ciência, tecnologia, cultura, política, sociedade e a dimensão desportiva;

V – prestação de serviço - ações por meio das quais habilidades e conhecimentos técnicos de domínio da Universidade são disponibilizados sob a forma de atendimento, consultorias, assessorias, assistências técnicas, estudos, elaboração e orientação de projetos e atividades similares. A prestação de serviço se caracteriza pela intangibilidade, inseparabilidade entre processo/produto e não resulta em posse de um bem.

§ 1º Não são consideradas, para fins de integralização curricular da extensão: as atividades acadêmicas científico - culturais, as monitorias e tutorias.

§ 2º Em casos excepcionais, os estágios curriculares não obrigatório, poderão ter parte de sua carga horária, destinada à integralização curricular da Extensão Universitária, desde que, observado o que preceitua a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e as normativas internas devidamente assentadas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.

§ 3º É vedado a integralização da carga horária, do componente curricular de extensão, para participação de discentes na condição de ouvintes ou espectadores de qualquer modalidade de extensão.

§ 4º A carga horária integralizada como ação extensionista, não poderá ser duplamente contabilizada como atividade de outra natureza.

§ 5º Em função do princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, projetos de pesquisa, que envolvam intervenção social em comunidades externas à Universidade Federal do Amazonas, poderão integralizar parte da carga horária como componente curricular de extensão.

 

Art. 6º  No Curso de Licenciatura em Educação Física a Distância da FEFF/UFAM, a carga horária corresponde a 390 horas para atividades de extensão, distribuídas ao longo dos 8 períodos do curso.

 

CAPÍTULO III

DA EXTENSÃO COMO COMPONENTE CURRICULAR NO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

Art. 7º  A Curricularização da Extensão se aplica ao Curso de Licenciatura em Educação Física a Distância da FEFF/UFAM.

Parágrafo Único: Às 390 horas de atividades de extensão serão distribuídas de maneira equitativa ao longo dos 8 períodos do curso. Cada período incluirá de uma a três disciplinas que integrarão componentes curriculares parcialmente de extensão, totalizando 15 horas de extensão por disciplina. As atividades serão planejadas de modo a promover a inserção dos alunos em projetos e ações sociais que abordem questões relevantes para a formação em Educação Física e a realidade das comunidades atendidas.

 

Art. 8º  Para a realização o processo de desenvolvimento das práticas de extensão seguirá as seguintes etapas:

I - diagnóstico prévio - em conjunto com os alunos, o docente deverá realizar um diagnóstico das demandas das comunidades ou instituições parceiras, identificando necessidades específicas que possam ser atendidas pelas atividades de extensão propostas.

II - planejamento das ações - o planejamento deve ser colaborativo, envolvendo a participação ativa dos alunos e parceiros comunitários. Esse planejamento deve incluir a definição dos objetivos, o público-alvo, o cronograma de atividades, os recursos necessários e a metodologia de acompanhamento e avaliação.

III - execução supervisionada - as atividades de extensão serão realizadas sob a supervisão direta dos docentes, que acompanharão os alunos durante todo o processo, oferecendo orientações e suporte técnico conforme necessário.

IV - avaliação e reflexão crítica - após a execução das atividades, os alunos devem participar de sessões de avaliação e reflexão crítica, nas quais serão discutidos os resultados alcançados, os desafios encontrados e os aprendizados adquiridos.

 

Art. 9º  Os docentes desempenham um papel fundamental na articulação entre ensino e extensão. Para isso, devem adotar estratégias que favoreçam a integração entre as atividades acadêmicas e a prática extensionista:

I - integração Curricular - os docentes devem planejar as atividades de extensão de forma integrada ao currículo, garantindo que as práticas extensionistas reforcem os conteúdos teóricos e promovam o desenvolvimento de competências profissionais.

II - metodologias ativas - incentiva-se o uso de metodologias ativas, como projetos baseados em problemas e aprendizagem por serviço, para engajar os alunos nas atividades extensionistas. O uso de plataformas de ensino a distância pode facilitar a organização e o monitoramento das ações.

III - parcerias estratégicas - os docentes devem buscar parcerias com entidades externas, como escolas, centros comunitários e organizações não-governamentais, para garantir a relevância social das atividades de extensão e ampliar o impacto dessas ações.

IV – avaliação participativa – a avaliação das atividades de extensão deve envolver os próprios alunos, seus pares e as comunidades atendidas. Esse processo participativo favorece a reflexão crítica e o aprimoramento das ações desenvolvidas.

 

CAPÍTULO IV

DA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO

Art.10.  A avaliação da atividade de curricularização da extensão no Curso de Licenciatura em Educação Física a Distância da FEFF/UFAM deve estar sujeita à contínua avaliação crítica, voltada para o aperfeiçoamento de suas características essenciais de articulação com o ensino, a pesquisa e a formação do discente e do impacto das ações realizadas. Os critérios de avaliação incluem:

I - planejamento e organização - avaliação da capacidade dos alunos em planejar e organizar as atividades de extensão, desde o diagnóstico das necessidades até a execução e avaliação das ações.

II - engajamento e execução - o nível de participação dos alunos durante a execução das atividades, bem como sua capacidade de colaborar com a equipe e com os parceiros comunitários, será avaliado.

III - impacto social - a extensão deve gerar impacto positivo nas comunidades atendidas. O impacto social será avaliado com base em indicadores previamente estabelecidos, como melhoria na qualidade de vida, engajamento comunitário e sustentabilidade das ações.

IV - produção acadêmica - os alunos devem elaborar relatórios reflexivos sobre as atividades realizadas, discutindo os desafios enfrentados, os aprendizados adquiridos e os resultados alcançados.

V - apresentação de resultados - a apresentação pública dos resultados das atividades de extensão, por meio de seminários, workshops ou eventos acadêmicos, será considerada parte do processo de avaliação.

§ 1º A validação das 390 horas de extensão será feita mediante o cumprimento dos seguintes requisitos:

I - participação efetiva nas atividades de extensão programadas;

II - entrega de relatórios reflexivos, certificados de participação e registros de atividades no portfólio digital;

III - avaliação positiva dos resultados das ações de extensão pelos docentes responsáveis e parceiros comunitários;

IV - comprovação de impacto social positivo das ações desenvolvidas, conforme os indicadores estabelecidos no planejamento.

 


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Documento assinado eletronicamente por Vanessa Klisia de Aguiar Gonçalves Ferreira, Presidenta em exercício, em 25/09/2024, às 16:25, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Referência: Processo nº 23105.015946/2024-83

SEI nº 2249817