Boletim de Serviço Eletrônico em 03/08/2021

Timbre
Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação

 

Resolução nº 032, de 29 de julho de 2021

REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de graduação em Pedagogia (IT19), modalidade licenciatura,  presencial, turno noturno, versão 2021/1, vinculado ao Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET/Itacoatiara)  da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

 

O PRESIDENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;

CONSIDERANDO a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;

CONSIDERANDO a Lei n° 9.795/99, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências;

CONSIDERANDO a Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências;

CONSIDERANDO a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória  no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;

CONSIDERANDO a Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que trata do Plano Nacional de Educação (PNE), e dá outras providências, que regulamenta o funcionamento das Unidades Acadêmicas localizadas fora da sede e dá outras providências;

CONSIDERANDO a Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência;  que entre outras medidas, garante o acesso à educação superior e à educação profissional e tecnológica em igualdade de oportunidades e condições com as demais pessoas; bem como a inclusão em conteúdos curriculares, em cursos de nível superior e de educação profissional técnica e tecnológica, de temas relacionados à pessoa com deficiência nos respectivos campos de conhecimento;

CONSIDERANDO o Decreto nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), como disciplina obrigatória nos cursos de licenciatura e o art. 18 da Lei nº 10.098, de dezembro de 2000, como disciplina curricular optativa nos demais curso de educação superior;

CONSIDERANDO a Resolução nº 01 do CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/CONSELHO PLENO (CNE/CP), de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, a serem observadas pelas Instituições de ensino, que atuam nos níveis e modalidades da Educação Brasileira e, em especial, por Instituições que desenvolvem programas de formação inicial e continuada de professores;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006, que  instituiu as  Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura e dá outras providências;

CONSIDERANDO a Resolução nº 01 do CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/CONSELHO PLENO (CNE/CP), de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;

CONSIDERANDO a Resolução nº 02 do CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/CONSELHO PLENO (CNE/CP), de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, a serem observadas pelos sistemas de ensino e suas instituições de Educação Básica e de Educação Superior, orientando a implementação do determinado pela Constituição Federal e pela Lei nº 9.795, de 1999;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019, que  define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação) e dá outras providências;

CONSIDERANDO as disposições contidas no Artigo 2º, do Regimento Interno dos Colegiados Deliberativos da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução nº 004, de 29 de fevereiro de 2000, do CONSEPE, que estabelece normas para os estágios da Universidade do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução nº 018, de 01 de agosto de 2007, da CEG/CONSEPE que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução 037, de 04 de julho de 2011, da CEG/CONSEPE, que estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução nº 067, de 30 de novembro de 2011,  da CEG/CONSEPE, que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução nº 031, de 29 de outubro de 2015, da CEG/CONSEPE que regulamenta a entrega e revisão dos exercícios escolares e prova final no âmbito da UFAM;

CONSIDERANDO a Resolução nº 20, de 16 de dezembro de 2019 (0528187), do CONSEPE que aprova as Normas para Elaboração e Reformulação de Currículos; 

CONSIDERANDO a Resolução nº 006, de 19 de março de 2021 (0525160), da CEG/CONSEPE, que CRIA o Curso de graduação em Pedagogia (IT19), modalidade licenciatura, presencial, turno noturno, vinculado ao Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia- ICET/Itacoatiara, da Universidade Federal do Amazonas.; 

CONSIDERANDO a Portaria Nº 57, de 27 de agosto de 2019, que regulamenta as atividades práticas no âmbito dos cursos superiores da UFAM;

CONSIDERANDO a ata da reunião ordinária do Conselho Diretor - CONDIR (0525132) realizada em 16/10/2019, que aprovou o Projeto Pedagógico Curricular do Curso de Licenciatura em Pedagogia, sinalizando para a criação de um novo curso de graduação em Pedagogia, modalidade licenciatura, presencial, no turno noturno, vinculado ao Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia- ICET/Itacoatiara, da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO o Memorando N. 07/2020 – NCGT/ICET/UFAM Itacoatiara (0525135)  e o Ofício Nº MEMO N. 07/2020 – NCGT/ICET/UFAM/2020/CCQUIMBIO-ICET/UFAM (0525138), ambos de 15 de abril de 2020, que  encaminharam ao Departamento de Apoio ao Ensino - DAE para aprovação do Projeto Pedagógico Curricular do Curso de Pedagogia do ICET, reformulado considerando a Resolução CNE/CP Nº 2, de 20 de dezembro de 2019, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação), conforme acordado em reunião ocorrida com o referido departamento no dia 12 de fevereiro de 2020;

CONSIDERANDO a Decisão do Plenário da  Câmara de Ensino de Graduação do Conselho de Ensino (0525154), Pesquisa e Extensão, que em Reunião Ordinária realizada em 19 de março de 2021, aprovou, por Unanimidade de votos, o parecer da relatora, FAVORÁVEL a CRIAÇÃO do Curso de Graduação em Pedagogia, modalidade Licenciatura, presencial, turno noturno, vinculado ao Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia-ICET/Itacoatiara, da Universidade Federal do Amazonas, com oferta de 50 vagas e início previsto para o primeiro semestre letivo de 2021;

CONSIDERANDO a informação nº 17/2021-DAE - PROEG/PROEG/UFAM, de 21 de maio de 2021;

CONSIDERANDO, finalmente, a decisão do plenário em reunião ordinária realizada nesta data,

 

R E S O L V E :

 

Art. 1º REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia, Licenciatura, Turno Noturno (IT19), versão 2021/1, vinculado ao Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET/Itacoatiara)  da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

Art. 2º  A integralização curricular do referido Curso, dar-se-á com a conclusão da carga horária total do curso de Licenciatura em Pedagogia, correspondente a 3.640 (três mil seiscentos e quarenta) horas/aula, equivalente a 209 (duzentos e nove) créditos, com a subdivisão que segue:

I - disciplinas obrigatórias, incluídas as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's); e 

II - disciplinas optativas.

Art. 3º  As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de  3.420 (três mil quatrocentas e vinte) horas/aula, equivalentes a 201 (duzentos e um) créditos, a serem integralizados em, no mínimo, 05 (cinco) anos letivos e incluem:

I - o Estágio Supervisionado, totalizando 450 (quatrocentas e cinquenta) horas/aula, sendo 30h teóricas e 150h práticas, respectivamente, para os Estágio Supervisionados I, II e III; e

II - o Trabalho Final de Graduação, totalizando 90 (noventa) horas/aula teóricas.

Art. 4º As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's), constituem disciplina obrigatória e corresponde ao total de 100 (cem) horas/aula, não possuindo créditos equivalentes.

Art. 5º  As disciplinas optativas correspondem ao total de 120 (cento e vinte) horas/aula, equivalentes a, no mínimo, 08 (oito) créditos ou 60 horas, que serão oferecidas ao longo do curso, de acordo com a disponibilidade de docentes e obrigatoriamente nos últimos períodos letivos.

Art. 6º  O curso será ministrado em regime presencial, de crédito semestral, em no mínimo 10 (dez), e no máximo 15 (quinze) períodos letivos, respeitando o limite máximo de 30 (trinta) créditos por período.

Art. 7º  As disciplinas do Curso de Licenciatura em Pedagogia (Noturno – Versão 2021/1) organizadas em Grupos por Componentes Curriculares , estão contidas no Anexo I, desta Resolução.

Art. 8º  Em cada período letivo será permitida a matrícula em disciplinas correspondentes a, no mínimo 08 (oito), e no máximo 30 (trinta) créditos.

Art. 9º  A distribuição das disciplinas do currículo pleno do Curso de Licenciatura em Pedagogia (Noturno – Versão 2021/1), por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo II desta Resolução.

Art. 10.  O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Licenciatura em Pedagogia (Noturno – Versão 2021/1) compõe o Anexo III desta Resolução.

Art. 11.  As normas regulamentares do Estágio Supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso  de Licenciatura em Pedagogia (Noturno – Versão 2021/1), estão estabelecidas nos Anexos IV e V desta Resolução, respectivamente.

Art. 12.  As normas regulamentares das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do Curso de Licenciatura em Pedagogia (Noturno – Versão 2021/1) estão estabelecidas no Anexo VI.

Art. 13.  Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso a partir do semestre letivo 2021/1.

Art. 14.   Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

 

Anexo I

Disciplinas do Curso de Licenciatura em Pedagogia (Noturno – Versão 2021/1) organizadas em Grupos por Componentes Curriculares

GRUPOS

Disciplinas (Temáticas)

NC

CT

CP

CHT

CHP

CHTotal

GRUPO I

Metodologia do Trabalho Científico

4

4

0

60

0

60

Filosofia da Educação

6

6

0

90

0

90

Psicologia da Educação I

4

4

0

60

0

60

História da Educação I

4

4

0

60

0

60

História da Educação II

4

4

0

60

0

60

Psicologia da Educação II

4

4

0

60

0

60

Currículos e Programas da Educação Básica

4

4

0

60

0

60

Política, Gestão e Legislação da Educação Básica

4

4

0

60

0

60

Sociologia da Educação

6

6

0

90

0

90

Antropologia e Educação

4

4

0

60

0

60

Educação Inclusiva

4

4

0

60

0

60

Educação Indígena

4

4

0

60

0

60

Educação Ambiental

4

4

0

60

0

60

Libras

4

4

0

60

0

60

Avaliações Nacionais da Educação Básica

4

4

0

60

0

60

Culturas Brasileiras e Diversidades Étnicas

4

4

0

60

0

60

Tecnologias da Informação e Comunicação, Sociedade e Ambiente

4

4

0

60

0

60

 

SUBTOTAL

72

72

0

1080

0

1080

GRUPO II

Português Instrumental

6

6

 

90

0

90

Didática

4

4

 

60

0

60

Construção das Linguagens: as artes, a leitura e a escrita

5

4

1

60

30

90

Fundamento e Metodologia da Educação Infantil

5

4

1

60

30

90

Matemática elementar

4

4

 

60

0

60

Alfabetização e Letramento

5

4

1

60

30

90

Organização e Gestão do Trabalho Escolar

4

4

 

60

0

60

Seminário de Pesquisa I

4

4

 

60

0

60

A criança e o conhecimento do mundo matemático

5

4

1

60

30

90

Planejamento e Avaliação do Ensino-Aprendizagem

5

4

1

60

30

90

Seminário de Pesquisa II

4

4

 

60

0

60

Coordenação Pedagógica e Gestão Escolar

4

4

 

60

0

60

Fundamentos, Conteúdos e Metodologias do ensino da Língua Portuguesa

5

4

1

60

30

90

Fundamentos, Conteúdos e Metodologias do ensino de
Matemática

5

4

1

60

30

90

Fundamentos, Conteúdos e Metodologias do Ensino de
Ciências

5

4

1

60

30

90

Fundamentos e Metodologias de Educação Física e
Psicomotricidade

5

4

1

60

30

90

Fundamentos, Conteúdos e Metodologias do ensino de Geografia

5

4

1

60

30

90

Fundamentos, Conteúdos e Metodologias do ensino de
História

5

4

1

60

30

90

Gestão em Ambientes Escolares

6

4

2

60

60

120

Gestão em Ambientes Não-escolares

5

4

1

60

30

90

Tópicos Especiais em Gestão Escolar I

4

4

 

60

0

60

Trabalho de Conclusão de Curso I

2

2

 

30

0

30

Educação de Jovens e Adultos

5

4

1

60

30

90

Trabalho de Conclusão de Curso II

4

4

 

60

0

60

 

SUBTOTAL

111

96

15

1440

450

1890

GRUPO III

Estágio Supervisionado I

6

2

4

30

120

150

Estágio Supervisionado II

6

2

4

30

120

150

Estágio Supervisionado III

6

2

4

30

120

150

 

SUBTOTAL

18

6

12

90

360

450

TOTAIS (Grupos I+II+III)

201

174

27

2610

810

3420

 

Anexo II

Distribuição das disciplinas do currículo pleno do Curso de Licenciatura em Pedagogia (Noturno – Versão 2021/1) por período (Matris Curricular)

PERÍODO

SIGLA

DISCIPLINAS

CR

CT

CP

CH Total

Pré-requisito

 

ITP001

Metodologia do Trabalho Científico

4

4

0

60

 

ITP002

Português Instrumental

6

6

0

90

 

ITP003

Filosofia da Educação

6

6

0

90

 

ITP004

Psicologia da Educação I

4

4

0

60

 

ITP005

História da Educação I

4

4

0

60

 

SUBTOTAL

24

24

0

360

 

 

ITP006

Didática

4

4

0

60

 

ITP007

História da Educação II

4

4

0

60

ITP005

ITP008

Psicologia da Educação II

4

4

0

60

ITP004

ITP009

Construção das Linguagens: as artes, a leitura e a escrita

5

4

1

90

 

ITP010

Fundamento e Metodologia da Educação Infantil

5

4

1

90

 

SUBTOTAL

22

20

2

360

 

 

ITP011

Currículos e Programas da Educação Básica

4

4

0

60

 

ITP012

Matemática elementar

4

4

0

60

 

ITP013

Política, Gestão e Legislação da Educação Básica

4

4

0

60

 

ITP014

Sociologia da Educação

6

6

0

90

 

ITP015

Alfabetização e Letramento

5

4

1

90

ITP010

SUBTOTAL

23

22

1

360

 

 

ITP016

Organização e Gestão do Trabalho Escolar

4

4

0

60

ITP006

ITP017

Seminário de Pesquisa I

4

4

0

60

 

ITP018

Antropologia e Educação

4

4

0

60

 

ITP019

A criança e o conhecimento do mundo matemático

5

4

1

90

 

ITP020

Planejamento e Avaliação do Ensino-Aprendizagem

5

4

1

90

ITP006

SUBTOTAL

22

20

2

360

 

 

 

 

ITP021

Seminário de Pesquisa II

4

4

0

60

ITP017

ITP022

Coordenação Pedagógica e Gestão Escolar

4

4

0

60

ITP016

ITP023

Educação Inclusiva

4

4

0

60

ITP004

ITP008

ITP024

Fundamentos, Conteúdos e Metodologias do ensino da Língua Portuguesa

5

4

1

90

ITP006

ITP025

Fundamentos, Conteúdos e Metodologias do ensino de Matemática

5

4

1

90

ITP006

SUBTOTAL

22

20

2

360

 

ITP026

Educação Indígena

4

4

0

60

 

ITP035

Educação Ambiental

4

4

0

60

 

ITM500

Libras

4

4

0

60

 

ITP027

Fundamentos, Conteúdos e Metodologias do Ensino de Ciências

5

4

1

90

ITP006

ITP028

Fundamentos e Metodologias de Educação Física e Psicomotricidade

5

4

1

90

ITP006

SUBTOTAL

22

20

2

360

 

 

 

 

ITA214

Avaliações Nacionais da Educação Básica

4

4

0

60

 

ITP030

Culturas Brasileiras e Diversidades Étnicas

4

4

0

60

 

ITP031

Tecnologias da Informação e Comunicação, Sociedade e Ambiente

4

4

0

60

 

ITP032

Fundamentos, Conteúdos e Metodologias do ensino de Geografia

5

4

1

90

ITP006

ITP033

Fundamentos, Conteúdos e Metodologias do ensino de História

5

4

1

90

ITP006

SUBTOTAL

22

20

2

360

 

 

ITP034

Estágio Supervisionado I

6

2

4

150

Todas as disciplinas cursadas até o 7º

ITP036

Educação de Jovens e Adultos

5

4

1

90

 

ITP037

Gestão em ambientes escolares

6

4

2

120

ITP022

SUBTOTAL

17

10

7

360

 

 

ITP038

Estágio Supervisionado II

6

2

4

150

ITP034

ITP039

Gestão em Ambientes Não-escolares

5

4

1

90

ITP037

ITP040

Trabalho de Conclusão deCcurso I

2

2

0

30

 

SUBTOTAL

13

8

5

270

 

 

10º

ITP041

Estágio Supervisionado III

6

2

4

150

ITP034

ITP042

Tópicos Especiais em Gestão Escolar I

4

4

0

60

 

ITP043

Trabalho de Conclusão de Curso II

4

4

0

60

ITP040

SUBTOTAL

14

10

4

270

 

TOTAL

201

174

27

3.420

 

Disciplinas optativas

SIGLA

DISCIPLINA

PR

NC

CT

CP

CHT

CHP

CHTotal

 ITP044

Políticas Públicas da Educação Básica

 

4

4

 

60

0

60

 ITP045

Movimentos Sociais da Educação

 

4

4

 

60

0

60

 ITP046

Educação em Direitos Humanos

 

4

4

 

60

0

60

 ITP047

Informática Aplicada a Educação

 

4

4

 

60

0

60

 ITP048

Epistemologia, Ética e Educação

 

4

4

 

60

0

60

 ITP049

Educação e Sexualidade

 

4

4

 

60

0

60

 ITP050

Psicologia Social

 

4

4

 

60

0

60

 ITP051

Tópicos Especiais em Educação I

 

4

4

 

60

0

60

 ITP052

Tópicos Especiais em Educação II

 

4

4

 

60

0

60

TOTAL

36

36

0

540

0

540

 

Anexo III

Ementário das disciplinas do currículo do Curso de Licenciatura em Pedagogia (Noturno – Versão 2021/1)

1º Período

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP003

Filosofia da Educação

6.6.0

90

 

EMENTA

O sentido e a tarefa da filosofia: os fundamentos epistemológicos, antropológicos e Axiológicos da Educação. As grandes correntes filosóficas da Educação. Os fundamentos filosóficos das teorias pedagógicas. Educação e política. A educação como práxis

OBJETIVO

Compreender e articular conhecimento filosófico, correntes filosóficas da educação e teorias pedagógicas como práxis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. ARANHA, M. L.; MARTINS, M. H. P. Filosofando – Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna.

  2. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática.

  3. VAZQUEZ, Adolfo Sanches. Filosofia da Práxis. Buenos Aires/São Paulo: CLACSO/Expressão Popular, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1962.

  2. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996

  3. GADOTTI, M. Concepção Dialética da Educação. Pedagogia da Práxis. São Paulo: Cortez, 1992.

  4. JASPERS, K. Introdução ao Pensamento Filosófico. São Paulo: Cultrix, 1965.

  5. SAVIANI, D. Educação: Do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Autores Associados, 2009.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP002

Português Instrumental

6.6.0

90

 

EMENTA

Língua – Linguagem, Variantes de Modalidade, Noções Lingüísticas sobre o Ensino da Gramática. Leitura, análise e produção textual. Habilidades linguísticas e argumentação básica de produção textual acadêmica oral e escrita. Revisão Gramatical e Paragrafação.

OBJETIVO

Aprimorar o desempenho dos discentes no que diz respeito à produção escrita, atentando para organização, a unidade, a coerência e a concisão, possibilitando o reconhecimento da língua em sua diversidade, procedendo à leitura analítica e crítico interpretativa de textos, ampliando o contato com os processos de leitura e produção textual, visando capacitá-lo na análise de variadas estruturas textuais e elaboração de textos diversos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. BARBOSA, Severino Antônio M. Redação: escrever e desvendar o mundo. Campinas: Papirus, 2012.

  2. BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.

  3. SOARES, Magda; CAMPOS, Edson Nascimento. Técnica de Redação: as articulações linguísticas como técnica de pensamento. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. FARRACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de Texto para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2013.

  2. FRANÇA, Dorival. Painel da Redação. Manaus: Universidade do Amazonas, 1997.

  3. MARQUESIN, Denise Filomena Bagne; BENEVIDES, Claudio Roberto; BAPTISTA, Denise Cristina. Leitura e Escrita no Ensino Superior. Revista educação. v.14, n.17, 2011, p. 9- Disponível em :http://www.pgsskroton.com.br/seer/index.php/educ/article/viewFile/1801/1714.

  4. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2009.

  5. SENA, Odenildo Teixeira. A engenharia do texto: um caminho rumo à prática da boa redação. Manaus: Valer, 2018.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP005

História da Educação I

4.4.0

60

 

EMENTA

Introdução ao ensino de História da Educação. Educação nas sociedades étnicas. Educação e Sociedade na Antiguidade e na Idade Média. Pedagogia medieval. Educação e Sociedade na Idade Moderna. Pedagogia reformada: protestante e católica. Pensamento pedagógico iluminista. Educação e Sociedade Contemporânea. Ideias pedagógicas dos séculos XIX e XX. Movimento da Escola Nova. Pedagogias: tecnicista e críticas. Tendências atuais: construtivismo, qualidade total na educação, pedagogia das competências e corporativa.

OBJETIVO

Conhecer a história da educação e das ideias pedagógicas no contexto das sociedades, em diferentes períodos históricos até as tendências da atualidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. CAMBI, Franco. História da Pedagogia. 2ªed. São Paulo: UNESP, 1999.

  2. MANACORDA, Mário. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. 13ª ed.  São Paulo: Cortez/Autores Associados, 2010.

  3. VEIGA, Cynthia Greive. História da Educação. São Paulo: Ática, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. LOPES, E. M. T. e GALVÃO, A. M. O. História da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

  2. MONARCHA, C. (Org.). História da Educação Brasileira: formação do campo. 2ª ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2005.

  3. NAGLE, J. Educação e Sociedade na Primeira República. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

  4. RIBEIRO, M. L. História da Educação Brasileira: a organização escolar. 6ª ed. São Paulo: Ed. Moraes, 1986.

  5. SAVIANI, D et al. O Legado Educacional do Século XIX. 2ª ed. Campinas/SP: Autores Associados, 2006.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP004

Psicologia da Educação I

4.4.0

60

 

EMENTA

Desenvolvimento físico, psicológico, cognitivo e social do ser humano. Principais teorias acerca dos fatores determinantes do processo de desenvolvimento. As fontes teóricas da concepção construtivista (Piaget, Vygotsky e Wallon).

OBJETIVOS

Desenvolver e adquirir habilidades em Psicologia da Educação que lhes permitam atuar e interatuar na escola, e em outros ambientes educacionais de maneira criativa e eticamente orientada. Conhecer as diferentes orientações teóricas acerca da psicologia da Aprendizagem e do Desenvolvimento Humano, ampliando sua compreensão acerca do desenvolvimento psicológico nas diferentes etapas do crescimento e sua intersecção com a prática pedagógica. Discutir temas e questões relevantes ao estudo da Psicologia da Educação, analisando criticamente os fatores sociais, econômicos, políticos e ideológicos nele implicados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. BOCK, Ana Maria et al, Psicologias: Uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo, Saraiva, 1993.

  2. DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma M. R. Psicologia na Educação. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2010.

  3. LA TAILLE DE, Yves; OLIVEIRA, Marta Kohl de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. BEE, Hellem. O ciclo vital. Porto Alegre: ArtMed, 1997.

  2. MAHONEY, Abgail Alvarenga; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de (orgs.) Henri Wallon: psicologia e educação. São Paulo, SP: Loyola, 2005.

  3. OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky – aprendizado e desenvolvimento um processo sóciohistórico. São Paulo: Scipione, 1993.

  4. PIAGET, Jean. Epistemologia Genética. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

  5. VIGOTSKI, Lev Semenovich. O desenvolvimento psicológico na Infância. São Paulo: Martins Fontes, 1998

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP001

Metodologia do Trabalho Científico

4.4.0

60

 

EMENTA

Metodologia da Leitura: Leitura e interpretação do texto. Metodologia do trabalho científico em Ciências Humanas. Ciência e ideologia. Normas de Apresentação do Trabalho Científico; Organização e Elaboração de Plano de Estudo

OBJETIVO

Fornecer os pressupostos básicos de iniciação à pesquisa para elaboração de trabalhos escolares/relatórios aplicando os passos da metodologia científica, para uma melhor convivência acadêmica e aumento do nível de aproveitamento nos estudos.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

  1. ABNT Coleção. São Paulo, SP, Disponível em: https://www.abntcolecao.com.br/ufam/

  2. FREIRE, P. A importância do ato de ler, em três artigos que se completam. 33. ed. São Paulo: Cortez, 1997 (Coleção Questões da Nossa Época).

  3. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. atual. SãoPaulo, SP: Cortez, 2007. 304 p.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

  1. PIMENTA, S.G.; GHEDIN, E.; FRANCO, M.A.S. Pesquisa em Educação. Alternativas investigativas com objetos complexos. São Paulo: Loyola, 2006.

  2. SILVERMAN, D. Interpretação de dados qualitativos. Métodos para análise de entrevistas, textos e interações. Porto Alegre: Artmed, 2009.

  3. VOLPATO, G.L. Ciência: da filosofia à publicação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013.

  4. VOLPATO, G.L.; BARRETO, R.E. Elabore Projetos Científicos Competitivos: biológicas, exatas e humanas. São Paulo: Best Writing, 2014.

  5. XAVIER, A.C.S. Como se faz um texto: a construção da dissertação argumentativa. 3. ed. Catanduva, SP: Respel, 2007. 131 p. 3. ed.

 

2º Período

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP006

Didática

4.4.0

60

 

EMENTA

Conceituações e concepções de organização do ensino e aprendizagem. Bases Psicológicas, Epistemológicas e Culturais da Aprendizagem. O processo didático, a interdisciplinaridade e a prática pedagógica. A relação forma e conteúdo. A transposição e os elementos da organização didática: objetivos, conteúdos/ habilidades/atitudes, metodologias, mediações e recursos, Avaliação. Organização das experiências de ensino e aprendizagem.

OBJETIVO

Conhecer as concepções e renovações pedagógicas, as compreensões de ensino / aprendizagem, os paradigmas curriculares existentes e suas relações com o trabalho escolar, bem como as diferentes formas que podem ser utilizadas pelo professor em suas atividades de ensino, pesquisa e inovação tecnológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. CANDAU, Vera Maria. A Didática em questão. Petrópolis, Vozes, 1986.

  2. GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. SP. Ática S/A. 1987

  3. VEIGA, Uma Passos A prática pedagógica do professor de didática. SP. Papirus. 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. COSENZA, Ramom; GUERRA, Leonor. Neurociência e educação: Como o cérebro aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011.

  2. FILHO, Francisco. Panorâmica das Tendências e práticas pedagógicas. Campinas: Átomo, 2004.

  3. SANT’ANNA, Ilza Martins; MENEGOLLA, Maximiliano. Didática: aprender a ensinar. 7. ed. São Paulo: Loyola, 2002.

  4. SCARPATO, Marta (Org). Os procedimentos de ensino fazem a aula acontecer. São Paulo: Avercanjo, 2004.

  5. VEIGA, Ilma. Repensando a didática. 19. ed. Campinas: Papirus, 2002.

 

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP007

História da Educação II

4.4.0

60

ITP005

EMENTA

História da Educação Brasileira: ensino, pesquisa, fontes e historiografia. Colonização e Educação no Brasil. Educação no Brasil Colonial. Educação no Brasil Imperial. Educação e República Velha. Educação na Era Vargas. Educação e Democratização no Brasil: diretrizes e bases da educação nacional. Educação e Ditadura Militar no Brasil. Educação na Constituição Federal de 1988, diretrizes e bases da educação nacional na transição democrática brasileira. Ideias pedagógicas, teorias educacionais e influências na educação brasileira.

OBJETIVO

Conhecer a história da educação brasileira e das ideias pedagógicas influentes no país no contexto da sociedade, desde o período colonial até as tendências na atualidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da Educação Brasileira: leituras. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

  2. SAVIANI, D. História das Idéias Pedagógicas no Brasil. São Paulo: Autores Associados, 2007.

  3. VEIGA, C.G. História da Educação. São Paulo: Ática, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. BERGMASH, M.A.; SILVA, R.H.D. da. Educação Escolar Indígena no Brasil: da escola para índios às escolas indígenas. Agora, São Paulo, v. 13, n. 1, p. 124-150, jan./jun. 2007. Disponível em: < https://docplayer.com.br/51038008-Educacao-escolar-indigena-e-a.html >

  2. MENESES, J.G.C et al. Educação Básica: Políticas, Legislação e Gestão. São Paulo: Pioneira, 2004.

  3. SAVIANI, D. Da Nova LBD ao FUNDEB: Para uma outra Política Educacional. São Paulo: Cortez Autores Associados, 2007.

  4. SAVIANI, D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez Autores Associados, 2000.

  5. STEPHANOU, M.; BASTOS, M. H. (Orgs) – Histórias e Memórias da Educação no Brasil. Vol. I – séculos XVI-XVIII. Petropólis/RJ: Ed. Vozes, 2004.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP008

Psicologia da Educação II

4.4.0

60

ITP004

EMENTA

As "teorias da aprendizagem": processos e princípios básicos para explicar a aprendizagem, conceituações, características, fatores e condições.  O conceito de aprendizagem significativa segundo David Ausubel. A construção do conceito de inteligência: entre o Q.I. e Howard Gardner. As contribuições de Howard Gardner para as práticas pedagógicas. Tematizações da prática de sala de aula à luz das teorias estudadas.

OBJETIVO

Compreender o desenvolvimento e a aprendizagem humana na perspectiva das diferentes abordagens teóricas e sua aplicabilidade nas práticas de sala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. ILLERIS, Knud. Teorias Contemporâneas da aprendizagem. SP: Penso Editora, 2015.

  2. GARDNER, Howard. Inteligências múltiplas, a teoria na prática. Porto Alegre: 2000.

  3. MOREIRA, Marco Antônio. Aprendizagem significativa: A teoria de David Ausubel. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. ANTUNES, Celso. Como desenvolver conteúdos explorando as Inteligências Múltiplas. Petrópolis: Vozes, 2002.

  2. AUSUBEL, D. P. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Trad. Lígia Teopisto. Lisboa: Editora Plátano, 2003.

  3. BUZAN, T. Mapas Mentais. Trad. Paulo Polzonoff Jr.. Rio de Janeiro: Sextante, 2009.

  4. MOREIRA, Marco Antônio (1999). Teorias de Aprendizagem. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda.

  5. BOCK, Ana Maria et al, Psicologias: Uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo, Saraiva, 1993.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP010

Fundamentos e Metodologias da Educação Infantil

5.4.1

90

 

EMENTA

As orientações oficiais para as creches e pré-escolas: O art. 29 da LDB 9394/96, as DCNEI e a BNCC para a Educação Infantil. Conceitos de criança e infância e seu reflexo no processo de organização das práticas pedagógicas. Relações entre Educação Infantil e Ensino Fundamental. Processos de transição e períodos de adaptação na infância. A organização pedagógica da educação Infantil: planejamento, sistemática de trabalho e avaliação. Brinquedos e brincadeiras como recursos didáticos. A Didática e a organização das atividades pedagógicas na Educação Infantil. Elaboração de planos e roteiros de ação pedagógica. Observação, registro e acompanhamento das ações didáticas: a documentação pedagógica. A organização de tempos, espaços e relações na Educação Infantil.

OBJETIVO

Compreender os fundamentos e metodologias da Educação Infantil, a partir dos conceitos de criança, infância e sua especificidades, reconhecendo a Educação Infantil como etapa da educação básica, mediados pela organização didática pedagógica, planejamento, sistemática de trabalho, avaliação e ludicidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. BRASIL. CNE; CEB. Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Diário Oficial da União, Brasília, 18 de dezembro de 2009, Seção 1, p. 18. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=2298-rceb00509&category_slug=dezembro-2009-pdf&Itemid=30192

  2. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão Homologada. 2018. Disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/

  3.  BONDIOLI, Anna e MANTOVANI, Susanna. Creches e pré-escolas no Brasil. São Paulo: Cortez, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: RTC, 1981.

  2. BONDIOLI, A.; BECCHI, Egle (Org.). Avaliando a pré-escola: uma trajetória de formação de professoras. Campinas: Autores Associados, 2003.

  3. BONDIOLI, A. (Org.). O projeto pedagógico da creche e a sua avaliação: a qualidade negociada. Campinas: Autores Associados, 2004.

  4. FARIA, A.L.G. Educação pré-escolar e cultura: para uma pedagogia da educação infantil. São Paulo, Cortez,1999.

  5. DAHLBERG, G., MOSS, P., PENCE, A. Qualidade na Educação da Primeira Infância: perspectivas pós-modernas. Tradução Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed, 2003.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP009

Construção das Linguagens: as artes, a leitura e a escrita.

5.4.1

90

 

EMENTA

As Artes visuais, a Dança, a Música e o Teatro como linguagens que articulam saberes e envolvem as práticas de criar, ler, produzir, construir, exteriorizar e refletir sobre formas artísticas. Competência comunicativa de crianças em início de escolarização. Textos orais e escritos produzidos por alunos. Regras fonológicas variáveis no repertório de alunos em início de escolarização. Grupos de força na pronúncia: reflexos na escrita. A integração dos saberes da oralidade à produção de hipóteses heurísticas na leitura e escrita. A criança e o texto escrito. Diferentes tipos de texto.  A escola e o texto literário. Comunicação e literatura infanto-juvenil.

OBJETIVO

Compreender que diferentes linguagens como as artes visuais, a dança, a música e o Teatro podem corroborar com a construção da leitura e da escrita, possibilitando o compartilhamento desses saberes e de diversas formas de produções textuais, orais e escritos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e Leitura. 2. ed .São Paulo: Cortez, 1994.

  2. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre Alfabetizacão .Trad. Horácio Gonzales, 24. ed. Atualizada. São Paulo: Cortez,2001.

  3. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. ASLAN, Luciana Mourão; JAVELBERG, Rosa. Ensino de Arte. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

  2. KATO, Mary Aizawa. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

  3. CARDOSO, Beatriz; TEBEROSKY, Ana(organizadores). Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita. 5. ed. Campinas, SP: Unicampi; Petrópolis, RJ: Vozes, 1993.

  4. BRAGA, Sérgio Ivan Gil.; FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTE (BRASIL): MUSEU AMAZÔNICO (MANAUS, AM). Os bois-bumbás de Parintins. Rio de Janeiro, RJ: FUNARTE; [Manaus, AM]: Ed. da Universidade Federal do Amazonas, 2002. 480 p.

  5. MARTINS, Mirian Celeste;  PICOSQUE, Gisa; GUERRA, Terezinha Telles. Didática de Ensino de Arte.  São Paulo: Ed. FTD, 1ª Edição. 1998.

3º Período

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP015

Alfabetização e Letramento

5.4.1

90

ITP010

EMENTA

Análise da ação alfabetizadora no contexto educacional brasileiro. Compreensão das principais teorias e métodos que alicerçam as práticas alfabetizadoras: o método sintético [soletração, fônico, silabação], o método analítico [palavração, sentenciação, o método global, a proposta construtivista, a proposta sócio histórica. Os fatores sociais, históricos, culturais, linguísticos, sociolinguísticos e psicolinguísticos que interferem na aprendizagem da leitura e da escrita. A Escrita como Produção Social. Práticas Discursivas e Alfabetização. Alfabetização, letramento, leiturização: perspectivas investigativas e metodológicas para o processo de aquisição da leitura e da escrita. Planejamento e avaliação.

OBJETIVO

 

Compreender a ação alfabetizadora e as implicações linguísticas, sociolinguísticas e psicolinguísticas, considerando a escrita como produção social e as perspectivas investigativas e metodológicas para o processo de aquisição da leitura e da escrita, observando as etapas de planejamento e avaliação da prática alfabetizadora.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. KRAMER, Sônia. Alfabetização, Leitura e Escrita: formação de professores em curso. 1 ed., São Paulo: Ática, 2001.

  2. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre Alfabetização. Trad. Horácio Gonzales, 26. ed. (Atualizada). São Paulo: Cortez, 2006.

  3. FERREIRO, Emília. Alfabetização em processo. São Paulo: Cortez Autores Associados, 1987.

 

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. ABUD, Maria José M. O ensino da leitura e escrita na fase inicial da escolarização. São Paulo: EPU, 1987.

  2. FRAGO, Antonio Viñao. Alfabetização na sociedade e na história: vozes, palavras e textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

  3. FREIRE, Paulo; GADOTTI, Moacir. Educação e mudança. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 1985. 79 p. (Coleção Educação e Comunicação ; v. 1).

  4.  _____Educação como prática da liberdade. 13 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

  5. LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. Rio de Janeiro: Ática, 1987.

 

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP011

Currículos e Programas da Educação Básica

4.4.0

60

 

EMENTA

Gênese e construção histórica do Currículo. A relação entre currículo, cultura, conhecimento e poder. Currículo, programas e seus paradigmas técnico, prático, crítico e suas implicações no desenvolvimento curricular. Diferentes formas históricas da proposição curricular: PCN, Diretrizes, BNCC. Fundamentos e perspectivas de elaboração, execução e avaliação de Currículo.

OBJETIVO

Compreender as principais teorias curriculares e suas implicações na organização e desenvolvimento da prática curricular no contexto do trabalho pedagógico escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. APPLE, M. Ideologia e currículo. São Paulo. Brasiliense, 1982.

  2. COLL. Cesar. Os fundamentos do currículo: Psicologia e Currículo. São Paulo: Editora Ática, 1998.

  3. MOREIRA, A.F.B. Currículos e Programas no Brasil. Campinas: Papirus, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. BORGES, H.; GHEDIN, E. Fundamentos para pensar o Currículo. Formação continuada em pressupostos curriculares. Manaus: Travessia, 2010.

  2. SACRISTÁN, J. G.; Gómez, A. I. P. O currículo: os conteúdos do ensino ou uma análise prática? Compreeender e Transformar o Ensino. Porto Alegre, Armed, 2000.

  3. SILVA, T. T. Quem escondeu o currículo oculto. InDocumento de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

  4.  VEIGA, I. P. A; C.M.H. Escola fundamental, currículo e ensino. Campinas. São Paulo: Papirus, 1995.

  5. ZOTTI, S. A. Sociedade, educação e currículo no Brasil: dos jesuítas aos anos de 1980. Brasilia: Autores Associados, 2004.

 

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP013

Política, Gestão e Legislação da Educação Básica

4.4.0

60

 

EMENTA

Estado, Sociedade e Políticas Públicas: concepções e relações. Educação como política pública. Noções de legislação do ensino. Política Educacional e Organização da Educação Básica: a legislação do ensino e os planos e programas educacionais no contexto nacional e no cenário da globalização. Políticas de financiamento da Educação Básica. Tendências da política educacional na atualidade.

OBJETIVO

Conhecer a política educacional e a organização da educação básica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. CURY, C. R. J., Legislação educacional brasileira. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

  2. LIBÂNEO, J.C. et al. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

  3. MENESES, J.G.C. et al. Educação Básica: Políticas, Legislação e Gestão. São Paulo: Pioneira, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. ARANHA, M. L. História da Educação. São Paulo: Editora Moderna, 1996.

  2. SAVIANI, D. A Nova Lei da Educação LDB- Trajetória Limites e Perspectivas. 3. Ed. São Paulo: Editora Autores Associados, 1997.

  3. SAVIANI, D. História das Ideias Pedagógicas no Brasil. São Paulo: Autores Associados, 2007.

  4. SAVIANI, D. Da Nova LBD ao FUNDEB: Para uma outra Política Educacional. São Paulo: Cortez Autores Associados, 2007.

  5. SAVIANI, D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez Autores Associados, 2000.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP014

Sociologia da educação

6.6.0

90

 

EMENTA

Fundamentos das Ciências Sociais. Os clássicos da Sociologia: Dutkheim, Weber e Marx. Relação Educação e Sociedade. Enfoques Teóricos em Sociologia da Educação. O paradigma do consenso e do conflito. Cultura e Educação. Poder. Ideologia e sua relação com a educação. Análise sociológica das tendências pedagógicas conservadoras e progressistas. A educação escolar no contexto contemporâneo e da realidade brasileira e amazônica.

OBJETIVO

Compreender as teorias sociológicas da educação no âmbito das relações sociais e suas influências no processo educativo nacional e regional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. COSTA, M. C. Castilho. Sociologia: introdução à ciencia da sociedade. Sao Paulo: Ed. Moderna, 1995.

  2. FREITAG, B. Escola, Estado e EducaçãoSão Paulo: Ed. Cortez, 1979.

  3. KRUPPA. S. M. P. Sociologia da Educação. Sao Paulo: Cortez. 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. BRUNO. L. Educação e Trabalho no Capitalismo Contemporâneo. São Paulo :Ed. Atlas, 1996.

  2. GALLIANO. A. G. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ed. Harbra,1981.

  3. GENTILI. P. (Org.). Pedagogia da Exclusão:critica ao neoliberalismo em Educação. Petrópolis: Ed. Vozes, 1995.

  4. TEDESCOSociologia da EducaçãoColeção Temas Básicos. São Paulo: Ed. Cortez, 1989 .

  5. TURA, M. L (Org). Sociologia para educadores. Rio de Janeiro: Quartet, 2004.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP012

Matemática elementar

4.4.0

60

 

EMENTA

Conjuntos Numéricos: Naturais, Inteiros, Racionais, Irracionais e Reais.  Sistema de Numeração Decimal. Múltiplos e divisores. Frações e operações. Potenciação. Situações-problema e expressões numéricas. Porcentagem e a associação com os decimais e frações.  Medidas de massa, comprimento e capacidades. Razão e Proporção. Regra de três e unidades de medidas de comprimento, superfície, massa, capacidade ou tempo. Composição e análise de figuras em malhas quadriculadas e sua relação com a medida de perímetro e área.  Geometria Plana: Composição (número de lados, ângulos e vértices) e análise dos polígonos: Triângulos e Quadriláteros (quadrado, retângulo, losango, paralelogramo e trapézio); Área; Perímetro e Representação no plano de posição, com rotação e deslocamento angular, ampliação e redução das figuras. Geometria Espacial:  Estudo dos elementos (bases, número de faces, vértices e arestas) dos poliedros (cilindro, cone, pirâmide, paralelepípedo, cubo e esfera); Planificações e Composição com as figuras geométricas planas. Construção, interpretação e análise de Tabelas e Gráficos por meio de situações-problema e meios de comunicação (revistas, livros, jornais, rádio, internet, televisão, entre outros).

OBJETIVO

Aprimorar o conhecimento matemático básico, possibilitando a construção de saberes necessários para um bom desenvolvimento da prática docente na Educação Básica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. CABRAL, L. C.; NUNES, M. C. A. Matemática Básica Explicada Passa a Passo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

  2. DOLCE, Oswaldo e POMPEO, Jose Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar: Geometria Plana. Volume 9. 8ª ed. São Paulo: Editora Atual, 2005.

  3. DOLCE, Oswaldo e POMPEO, Jose Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar: Geometria espacial, posição e métrica. Volume 10. 6ª ed. São Paulo: Editora Atual, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. CAZORLA, I.; MAGINA, S.; GITIRANA, V.; GUIMARÃES, G. Estatística para os anos iniciais do ensino fundamental. Brasília: Sociedade Brasileira de Educação Matemática - SBEM, 2017.

  2. GIOVANNI, José R.; BONJORNO, José R.; JUNIOR, José R. G.: Matemática fundamental, uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2002.

  3. SMOLE, K S; DINIZ, M. I. Materiais Manipulativos para o Ensino de Figuras Planas. Coleção Mathemoteca. Porto Alegre, RS: Penso, 2016. v. 4.

  4. SMOLE, K S; DINIZ, M. I. Materiais Manipulativos para o Ensino de Sólidos Geométricos. Coleção Mathemoteca. Porto Alegre, RS: Penso, 2016. v. 5.

  5. ZEGARELLI, M. 1.001 Problemas de Matemática Básica e Pré-Álgebra Para Leigos. Traduzido por Paula Rigaud. Rio de Janeiro: Alta Books, 2016.

 

4º Período

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP018

Antropologia e Educação

4.4.0

60

 

EMENTA

Cultura, Identidade, Interculturalidade e Educação. Pensamento, civilização e educação A educação do homem amazônico. Os usos da etnografia para a pesquisa de situações da educação.

OBJETIVO

Compreender a educação como uma dimensão da cultura dos povos diante de uma visão sócio-antropológica e a respectiva contribuição para a pesquisa em educação.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

  1. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.

  2. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.

  3. MARCONI, Marina; PRESOTTO, Zélia. Antropologia: uma introdução. São Paulo: Atlas, 7ª ed. 2008.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

  1. CANCLINE, Nestor G. As Culturas populares no Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1973.

  2. CLASTRES, Pierre. O arco e o cesto: A sociedade contra o Estado. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.

  3. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara/ Koogan,1989.

  4. JUNQUEIRA, Carmen. Antropologia indígena. São Paulo: EDUC, 1991.

  5. MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez, 1997.

 

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP016

Organização e Gestão do Trabalho Escolar

4.4.0

60

ITP006

EMENTA

Gestão Educacional: concepções teóricas da gestão na organização do trabalho pedagógico escolar. Trabalho pedagógico: modalidades organizativas do trabalho pedagógico escolar e não escolar. Coordenação Pedagógica: processos escolares, o que é e suas funções na escola. Projeto Político Pedagógico: construção, funcionamento, participação da comunidade escolar e acompanhamento.

OBJETIVO

Possibilitar a construção do conhecimento da realidade das instituições educativas em torno da gestão educacional, formulando os suportes teóricos ao exercício das funções de gestão e coordenação pedagógica, bem como conhecer a organização administrativo-pedagógica de uma instituição educativa através da análise e reflexão do projeto pedagógico e de sua efetivação na prática pedagógica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2004.

  2. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 3ed. São Paulo: Libertad, 2002.

  3. VEIGA, Ilma Passos A. (org). Projeto político pedagógico da escola: uma

 

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. GADOTTI, Moacir.; ROMÃO, José E. Autonomia da Escola: princípios e propostas. São Paulo: Cortez, 2004;

  2. LIMA, Licínio. Organização escolar e democracia radical: Paulo Freire e a governação democrática da escola pública. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

  3. PARO, Vitor Henrique. Crítica da estrutura da escola. São Paulo: Cortez, 2011.

  4. LIMA, Licínio. Organização escolar e democracia radical: Paulo Freire e a governação democrática da escola pública. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

  5. PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2002.

 

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP017

Seminário de Pesquisa I

4.4.0

60

 

EMENTA

A dimensão investigativa, reflexiva e propositiva da docência. Projetos e resolução de problemas no âmbito das didáticas e práticas educacionais. Interdisciplinaridade. Aprendizagem colaborativa. Aperfeiçoamento e incorporação de novos conhecimentos e ações, por meio do exercício de reflexão sobre a prática de sala de aula, da gestão e demais necessidades educacionais. Estruturação do Trabalho de Conclusão de Curso: proposta de intervenção didática e educacional

OBJETIVO

Discutir o papel da pesquisa na formação de profissionais reflexivos; o papel mediador da pesquisa do tipo etnográfico; a pesquisa sobre a própria prática; a dimensão emancipatória da pesquisa e os diferentes tipos de pesquisa. Oferece elementos para realizar pesquisas em educação, abordando aspectos como: formulação do problema de pesquisa, seleção de procedimentos de coleta e de análise de dados. Uso de instrumentos de coleta como: registro escrito, questionário, entrevista, observação, grupo de discussão, análise documental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed.

  2. DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas: Papirus.

  3. ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 11. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010. 143 p. (Série prática pedagógica)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. André, M. “Ensinar a Pesquisar: Como”? Para que? In I. Veiga (org) Lições de Didática. Campinas, Papirus, 2011, 123-134, 5ª edição.

  2. CLANDININ, D. J.; CONNELLY, F. M. Pesquisa narrativa: experiência e história em pesquisa qualitativa. Tradução: Grupo de Pesquisa Narrativa e Educação de Professores ILEEI/UFU. Uberlândia: EDUFU, 2011.

  3. Ludke, M. “A Complexa relação entre o professor e a pesquisa”.In M. André (org.) O Papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, Papirus, 2011, 12ª edição, p. 27-54.

  4. DINIZ, Debora. Ética em pesquisa: temas globais. Brasília, DF: Letras Livres: Ed. da Universidade de Brasília, 2008. 403 p.

  5. ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: buscando rigor e qualidade. In: Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 113, julho. 2001.

 

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP019

A criança e o conhecimento do mundo matemático

5.4.1

90

 

EMENTA

A construção do conhecimento lógico-matemático pela criança na Educação Infantil. Traços, sons, cores e formas. Os jogos como possibilidade de construção da noção de número, contagem, operações numéricas e medidas. Noções de representação espacial e de tratamento de informações. Planejamento e avaliação de atividades e elaboração de materiais.

OBJETIVO

Compreender as regularidades do desenvolvimento do pensamento lógico-matemático e a necessidade da atividade pedagógica sistematizada para o desenvolvimento integral da criança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão Homologada. 2018. Disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/

  2. BRIZUELA, B. M. Desenvolvimento Matemático na Criança: Explorando notações. Porto Alegre: Artmed.

  3. PARRA, C.; SAIZ, I. (orgs.). Didática da Matemática. Porto Alegre: Artmed, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. CERQUETTI, F.; BERDONNEAU, C. Ensino da Matemática na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed.

  2. PIAGET, Jean; INHELDER, Bärbel. O Desenvolvimento das Quantidades Físicas na Criança. Conservação e atomismo. Trad. Christiano M. Oiticica. Rio de Janeiro: Zahar. 1970.

  3. RANGEL, A. C. S. Educação Matemática e a Construção do Número pela Criança. Porto Alegre: Artmed.

  4. PIAGET, J. A formação do símbolo na criançaRio de Janeiro: Zahar, 1978.

  5. MANAUS. Prefeitura Municipal. Proposta Pedagógico-Curricular de Educação Infantil. Secretaria Municipal de Educação, 2016. Disponível em: https://semed.manaus.am.gov.br/wpcontent/uploads/2016/06/vers%c3%a3o-final-2016-Proposta-Pedag%c3%b3gico-Curricular-Revisada.pdf

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP020

Planejamento e Avaliação do Ensino- Aprendizagem

5.4.1

90

ITP006

EMENTA

Planejamento em Educação. Níveis de Planejamento: Educacional, Curricular, Escolar e de Ensino. Concepções do planejamento escolar. Planejamento e Interdisciplinaridade. Sequência Didática. Avaliação Educacional e da Aprendizagem: erro e sucesso. Tipos e contextos de avaliação. Processo e instrumentos de Acompanhamento e Avaliação da aprendizagem. Pedagogia de Projetos. Organização de experiências do planejamento de ensino.

OBJETIVO

Discutir os fundamentos teórico-metodológicos do planejamento e da avaliação em Educação, entendendo-o como elemento central do processo ensino-aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. DALMÁS, Ângelo. Planejamento participativo na escola. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.

  2. MENEGOLLA, Maximiliano. Por que Planejar? Como Planejar? Currículo, área, aula. 22. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

  3. PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político pedagógico da escola. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

 

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. GANDIN, Danilo; CRUZ, Carlos. O Planejamento na sala de aula. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

  2. _______, Danilo. A prática do planejamento participativo. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.

  3. MARTINS, José do Prado. Didática geral: fundamentos, planejamento, metodologia, avaliação. São Paulo: Atlas, 1990.

  4. MEDEL, Cassia. Projeto Político-Pedagógico: construção e implementação na escola. Autores Associados, 2008.

  5. ZABALLA, Antoni. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

 

5º Período

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP024

Fundamentos, Conteúdos e Metodologias do ensino da Língua Portuguesa

5.4.1

90

ITP006

EMENTA

As concepções de linguagem e as propostas de ensino da língua no Brasil. A língua padrão e as variantes linguísticas. A língua como objeto de conhecimento e a constituição de falantes-leitores-escritores nos diversos contextos. Conteúdos de Língua Portuguesa: Língua oral, Prática de leitura, Prática de produção de textos, Análise e reflexão sobre a língua. Fundamentos teórico-metodológicos de ensino da Língua Portuguesa. Análise e produção de materiais didáticos e de propostas metodológicas para o ensino da Língua Portuguesa nos anos iniciais: leitura, escrita, ortografia, redação, gramática.

OBJETIVO

Conhecer os fundamentos teórico-metodológicos do ensino de Língua Portuguesa, visando a construção de um fazer pedagógico coerente, que potencialize conhecimentos nos anos iniciais do Ensino fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. KRAMER, Sonia. Alfabetização, leitura e escrita: formação de professores em curso. Rio de janeiro. Papéis e cópias de Botafogo e Escola de Professores, 1995.

  2. BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, 1988.

  3. GERALDI, João Wanderley (org.) O texto na sala de aula. 3. Ed. São Paulo: Ática, 1999.

 

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. KRAMER. S. A formação do professor como leitor e construtor do saber. In: Conhecimento educacional e formação do professor.  MOREIRA, ª F. (org). Campinas, SP: Papirus, 1994.

  2. ________ e SOUZA, Solange J. e. Histórias de professores: leitura, escrita e pesquisa em educação. SP. Ática, 1996. LEITURA: TEORIA E PRÁTICA. Campinas. revista da associação de leitura do brasil. FAC. De Educação/UNICAMP.

  3. HIAPPINI, L., CITELLI, A. (coord). Aprender e ensinar com textos não escolares. São Paulo: Marca d’Água, 1995.

  4. ABREU, M. (org). Leituras no Brasil. Campinas: Mercado das Letras/ALB, 1985.

  5. MARINHO, Marildes, SILVA, Ceris S. R. (orgs.) Leituras do professor. Campinas, São Paulo: Mercados das letras e ALB, 1998. (Col. Leituras no Brasil).

 

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP021

Seminário de Pesquisa II

 4.4.0

60

ITP017

EMENTA

Planejamento do Seminário. Seminário de Apresentação e discussão das Pesquisas.

OBJETIVO

Socializar os resultados das pesquisas realizadas.

BIBLIOGRAFIA

 Cada aluno deverá compor, com aval de seu orientador, a bibliografia básica para atender às necessidades do trabalho do semestre.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP022

Coordenação Pedagógica e Gestão Escolar

4.4.0

60

ITP016

EMENTA

O papel coordenação pedagógica na gestão colegiada da escola. Projeto político pedagógico: concepção e ação. Saberes docentes. Interdisciplinaridade. Organização do trabalho pedagógico: orientações curriculares, pedagogia de projetos, planejamentos didáticos.

OBJETIVO

Compreender os processos políticos de organização e da coordenação pedagógica nas Escolas na formulação do Projeto Pedagógico, observando as dimensões éticas nas relações e os mecanismos de participação da comunidade escolar e da comunidade na Escola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. PRAIS, Maria de Lourdes Melo. Administração Colegiada na escola pública. São Paulo: Papirus, 1996.

  2. TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.

  3. VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino aprendizagem e projeto político-pedagógico. 14ª. ed. (Cadernos Pedagógicos do Libertad, v. 1). São Paulo: Libertad, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.

  2. FREITAS, L. C. Crítica da Organização do trabalho pedagógico e da Didática. Campinas: Papirus, 1995.

  3. GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

  4. HERNANDÉZ, F. e VENTURA, M. A Organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

  5. MOREIRA. Antônio Flávio B. (Org.). Currículo: Políticas e Práticas. Campinas-SP: Papirus, 1999.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP023

Educação Inclusiva

4.4.0

60

ITP004

ITP008

EMENTA

Aspectos históricos, políticos, sociais e educacionais da inclusão. A educação inclusiva. A Educação especial na perspectiva da educação inclusiva: princípios filosóficos e legais, objetivos e público-alvo (alunos com deficiência (PcD), transtorno do espectro autista (TEA) e altas habilidades ou superdotação (AH/SD)). Políticas públicas e a inclusão socioeducacional de alunos da educação especial. A formação docente para a educação inclusiva. A escola inclusiva. Cidadania, democracia e educação especial.

OBJETIVO

Discutir a educação especial na perspectiva da educação inclusiva, tendo como princípios os direitos humanos, a educação para todos, a cidadania e a democracia, bem como olhar a interação e a diferença como fatores favoráveis para a aprendizagem e o desenvolvimento humano, visando a formação de um profissional apto a atuar em ambientes de ensino inclusivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. BRASIL. Lei nº 9.394, de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

  2. BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília MEC/SEESP, 2007.

  3. CARVALHO, Rosita Helder. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre, editora Mediação, 2009.

 

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. DUK, Cyntia. Educar na Diversidade: Material de formação docente. 3. ed. Brasília:MEC/SEESP,2006.

  2. GUENTHER, Z. Desenvolver capacidades e talentos: um conceito de inclusão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

  3. MC LAREN, Peter. Multiculturalismo revolucionário. Pedagogia do dissenso para o novo milênio. Tradução de Márcia Moraes e Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

  4. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é?Por quê?Como fazer? São Paulo: Editora Moderna, 2005.

  5. __________, Maria Teresa Eglér (org.). O desafio das diferenças nas escolas. Rio de Janeiro/Petrópolis, editora Vozes, 2008.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP025

Fundamentos, Conteúdos e Metodologias do Ensino de Matemática

5.4.1

90

ITP006

EMENTA

O significado da Matemática para os anos iniciais do Ensino Fundamental. O conhecimento da Matemática em seus aspectos históricos, filosóficos, psicogenéticos e metodológicos. A construção dos conceitos matemáticos através da experimentação e vivência nos anos iniciais. A criança e a linguagem matemática. Estudo das propostas oficiais e alternativas da matemática para os anos iniciais. Organização, seleção e estruturação dos conteúdos didáticos e de proposta metodológicas para o ensino da matemática nos anos iniciais. Avaliação do ensino de matemática nos anos iniciais do ensino Fundamental.

OBJETIVO

Conhecer os fundamentos teórico-metodológicos do ensino de Matemática, visando a construção de um fazer pedagógico coerente que potencialize o conhecimento nos anos iniciais do Ensino fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.

  2. DORNELES, Beatriz Vargas. Escrita e Número: Relações Iniciais. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

  3. PARRA, Cecília. Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas et. al. Trad. Juan AcuñaLorens. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. KAMII, Constance. A Criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto a escolares de 04 a 06 anos. Trad.: Regina A. de Assis. 16ª ed. Campinas-SP: Papirus,1992.

  2. MATUI, Jiron. Construtivismo: Teoria Construtivista sócio histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna,1995. PEREIRA, Tânia Michel (Org.) et all. Matemática nos Anos Iniciais. 2ª ed. Ijuí-RS: Ed. Unijuí, 1997.

  3. NACARATO, A. M.; MENGALI, B. L. da S.; PASSOS, C. L. B. A matemática nos anos iniciais do ensino fundamental: tecendo fios do ensinar e do aprender. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 

  4. RANGEL, Ana Cristina. Educação Matemática e a construção do número pela criança. Porto Alegre: Artes Médicas,1992.

  5. RIZZO, Gilda. Jogos Inteligentes: A construção do raciocínio na escola natural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,1996.

6º Período

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP026

Educação Indígena

4.4.0

60

 

EMENTA

A educação escolar indígena no Brasil e na Amazônia. Características e Princípios. Diversidade, cultura e interculturalidade. Processos educativos e pedagógicos na formação do educador. Legislação educacional para a escola indígena. Educação Indígena e Educação Escolar Indígena. Ciências e Matemática: Tópicos sobre práticas para o ensino das ciências e matemáticas no contexto da diversidade. Linguagem: Diversidade Linguística no Brasil; Diversidade de contextos Sociolinguísticos no Brasil; Políticas Linguísticas para a Educação Escolar Indígena; Oralidade e Escrita na Escola Indígena. Práticas no Ensino de Línguas em Contextos Indígenas.

OBJETIVO

Conhecer os olhares sobre a educação indígena no contexto histórico brasileiro, sobre a possibilidade de práticas e processos de ensino e de aprendizagem

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. CUNHA, M. C. Políticas culturais e povos indígenas. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2014.

  2. LUCIANO, G. J. dos Santos e HOFFMAN, M. B. Olhares indígenas contemporâneos. Brasília: Centro de Estudos e Pesquisas, 2010.

  3. MAHER, Terezinha. Do casulo ao movimento: a suspensão das certezas na educação bilíngue e intercultural. In: BORTONI-RICARDO, Stella Maris (orgs.) Transculturalidade, linguagem e educação. Campinas, SP: Mercado das Letras. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. AGUILERA URKIZA, A. H. A interculturalidade como ferramenta para decolonizar a educação: reflexões a partir da ‘Ação Saberes Indígenas na Escola’. GO: Goiânia. Articul.Constr.Saber. v.2, n1, p.48-70. 2017.

  2. BRASIL. Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígena - RCNEI. 2. ed. Brasília: MEC/SECADI, 2005.

  3. PACHECO DE OLIVEIRA, João. O Nascimento do Brasil e outros ensaios: “pacificação”, regime tutelar e formação de alteridades. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2016.

  4. SAMPAIO, Patrícia Melo. ERTHAL, Regina de Carvalho (Org.). Rastro da Memória: histórias e trajetórias das populações indígenas na Amazônia. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas - EDUA, 2006.

  5. SILVA, Aracy Lopes da Silva. A Educação entre diálogos culturais e multidisciplinares. In: ______. SILVA, Aracy Lopes da Silva. FERREIRA, Mariana Kawal Leal (Org.). Antropologia, História e Educação: a questão indígena e a escola. São Paulo: Global, 2001.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP035

Educação Ambiental

4.4.0

60

 

EMENTA

A trajetória das questões ambientais. Desenvolvimento Sustentável. Agenda 21. Política Nacional de Educação Ambiental. Aproximação entre teoria e prática. Técnicas de sensibilização para abordar temas ambientais locais e globais no processo da educação. Desenvolvimento de projeto.

OBJETIVO

Incorporar a temática ambiental na formação acadêmica, propondo ações locais de planejando adequado à relação entre atividades humana e ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

  2. DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004.

  3. DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. CASCINO, F. Educação ambiental: princípios história formação de professores. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2003.

  2. MEDINA, N.M.; SANTOS, E. da C. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

  3. MIRANDA, A. dos A. S. de; SILVA, J.G. da; SARABIA, R.H.; BEZERRA, A.A. Educação ambiental: estudos numa perspectiva para uma sociedade sustentável no município de Manaus. Manaus: Universidade do Amazonas-Gráfica, CNPq, 2004.

  4. PHILIPPI JUNIOR, A.; PELICIONI, M.C.F. Educação ambiental: desenvolvimento de cursos e projetos. 2. ed. São Paulo: Signus, 2002.

  5. 5. SANTOS, Elizabeth da Conceição (Org.). Geografia e educação ambiental: reflexões epistemológicas. Manaus, AM: Ed. da Universidade Federal do Amazonas: FAPEAM, 2009. 278 p.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITM500

Libras

4.4.0

60

 

EMENTA

O surdo e a pessoa com deficiência auditiva (características biológicas, psicológicas, culturais e educacionais). Contextos históricos da educação de surdos. A língua brasileira de sinais (libras) em seus aspectos linguísticos, culturais e políticos. Estrutura gramatical da Libras. Vocabulário básico. A comunicação com pessoas surdas no âmbito social e escolar. Aspectos culturais e políticos da educação bilingue. A língua portuguesa para surdos (L2).

OBJETIVO

Conhecer a estrutura da Língua de Sinais nos níveis fonológicos e morfossintáticos, aplicando este conhecimento em situações sociocomunicativas no contexto profissional e das relações interpessoais, instrumentalizando o profissional pedagogo em formação para a atuar junto a alunos surdos ou com deficiência auditiva em contextos de ensino, visando à formação para a educação bilingue para surdos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 3. ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2002. 97 p. (Educação contemporânea) ISBN 978-85-85701-20-8. 376.33 G598lin 3. ed.

  2. QUADROS, RM de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, v. 1, p. 222, 2004.

  3. BRASIL. Lei nº 10.436, de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte, MAURICIO, Aline Cristina L. Novo Deit-Libras. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. (vol. I e II). 3 ed. São Paulo: EDUSP, 2013.

  2. GESSER, Audrei. Libras, que Língua É Essa? São Pualo: Parabola, 2015. 88p.

  3. MOURA, Débora Rodrigues. Libras e Leitura de Língua Portuguesa Para Surdos. ISBN-10: 8581927254. ISBN-13: 978-8581927251. Editora: Appris; Edição: 1ª (25 de maio de 2015)

  4. QUADROS, Ronice Muller de; Cruz, Carina Rebello. Língua de Sinais: Instrumentos de Avaliação. Porto Alegre, RS, 2011. 159 p. ISBN: 978-85-363-2478-4 [+DVD-ROM]

  5. SÁ, N.R.L. de. Cultura, Poder e Educação de Surdos. Manaus: Ed. da Universidade do Amazonas, 2002.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP027

Fundamentos, conteúdos e metodologias do ensino de ciências.

5.4.1

90

ITP006

EMENTA

Fundamentos teórico-metodológicos do ensino de Ciências para os anos iniciais do Ensino Fundamental. A construção dos conceitos de Ciências através da experimentação e vivência nos anos iniciais. Estudo das propostas oficiais e alternativas de ciências para os anos iniciais. Organização, seleção e estruturação dos conteúdos de Ciências para os anos iniciais. Análise crítica e produção de materiais didáticos e de proposta metodológicas para o ensino de ciências nos anos iniciais. Avaliação do ensino de Ciências nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

OBJETIVO

Conhecer os fundamentos teórico-metodológicos do ensino de Ciências, visando a construção de um fazer pedagógico coerente, que potencialize conhecimentos nos anos iniciais do Ensino fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

  2. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A e PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2000.

  3. DELIZOICOV, D & ANGOTTI J. A. Metodologia do ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. CARVALHO E PEREZ. Formação de professores de Ciências. São Paulo: Cortez, 2007.

  2. REIGOTA, Marcos. Educação Ambiental. São Paulo: Brasiliense, 2001.

  3. SANTOS, Flávia Maria Teixeira dos (org). A pesquisa em ensino de Ciências no Brasil e suas Metodologias. Ijuí, SP: Unijuí, 2007.

  4. ARAÙJO, Ulisses F. Temas transversais e estratégia de projetos. São Paulo, Moderna, 2004.

  5. TEIXEIRA, Paulo Marcelo Marini (Org). Ensino de Ciências: pesquisa e reflexões. Ribeirão Preto: Holos, Editora, 2006.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP028

Fundamentos e Metodologias de Educação Física e Psicomotricidade

5.4.1

90

ITP006

EMENTA

Fundamentos históricos dos aspectos e fatores que influenciam a coordenação psicomotora e o desenvolvimento de capacidades e habilidades coordenativas e condicionantes. O papel do professor no desenvolvimento e socialização da criança. Movimento, desenvolvimento global, psicomotor e estágios da aprendizagem. Transtornos Psicomotores. O processo ensino-aprendizagem diante das diferentes práticas pedagógicas e concepções sociais, psicológicas e filosóficas em Educação Física. Planejamento de Ensino em Educação Física. Critérios de Avaliação de Educação Física para a Educação Infantil e para os anos iniciais do Ensino Fundamental.

OBJETIVO

Compreender a importância da educação física e psicomotricidade como instrumento para o desenvolvimento integral da criança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. BRACHT, V. A criança que pratica esporte respeita as regras do jogo...capitalista. RBCE 7(2):62-68,1986.

  2. FONSECA      V.        da        Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: ARTMED, 2004.

  3. LE BOUCH. Educação Psicomotora: a psicocinética na idade escolar. Porto Alegre: ARTMED, 1987.

 

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. ALMEIDA, Geraldo Peçanha de Almeida. Teoria e prática em psicomotricidade: jogos, atividades lúdicas e brincadeiras infantis. Rio de Janeiro: Wak, 2008.

  2. AMARAL, G. ALVES DO. Planejamento de Currículo na Educação Física: possibilidades de um projeto coletivo para as escolas públicas de Uberlândia, Minas Gerais. São Paulo: Dissertação de Mestrado, PUC-SP, junho/2003.

  3. BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992.

  4. _________. Educação Física: a busca da autonomia pedagógica. Revista da Educação Física/UEM, Maringá, v.0, n.1, p.28-33, 1989.

  5. LORENZETTO, L. A. O corpo que joga o jogo do corpo. Tese de Doutorado. Faculdade de Educação da UNICAMP. Campinas, 1991.

 

7º Período

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITPA214

Avaliações Nacionais da Educação Básica

4.4.0

60

 

EMENTA

Avaliação da aprendizagem. Tipos de Avaliação. Exames nacionais de avaliação da Educação Básica. Matriz de descritores. Habilidades e competências. Escalas de desempenho. Documentos oficiais, livro didático e formação continuada de professores.

OBJETIVO

Oportunizar a compreensão das políticas públicas contemporâneas direcionadas às avaliações nacionais da Educação Básica, situando-as no contexto cultural, social, político e ideológico da formação de professores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. IMBERNON, F. A educação no século XXI: os desafios do futuro imediato. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

  2. LUCKESI. Avaliação da Aprendizagem Escolar – Estudos e Preposições. São Paulo: Cortez, 2011.

  3. SAVIANI, D. A nova lei da educação LDB. 8. ed. São Paulo: Editora Autores Associados, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. BARRETO, E. de S.; PINTO, R. P. (Orgs.). Avaliação na educação básica (1990-1998). MEC/INEP/COMPED, 2001. (Série Estado do Conhecimento, n. 4).

  2. HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 14ª ed. Porto Alegre: Mediação, 1998.

  3. __________. Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtivista. 29ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2000.

  4. REANEY, Vincent e KELLOGHAN, Thomas. O uso dos Resultados da Avaliação do Aproveitamento Escolar. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2010.

  5. SOUSA, S. M. Z. L. de. Avaliação do rendimento escolar como instrumento de gestão educacional. In: OLIVEIRA, D. A. (Org.). Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. Petrópolis: Vozes, 1997. p. 264-283.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP030

Culturas Brasileiras e Diversidades Étnicas

4.4.0

60

 

EMENTA

Conceitos de raça, etnia e identidade. O negro no Brasil. O índio no Brasil. A presença negra na Amazônia. Políticas públicas e a questão étnico-racial no Brasil. Racismo. Perspectiva didático-pedagógica de educação antirracista.

OBJETIVO

Compreender a importância do conhecimento de conceitos, história e cultura relativos à temática negro-indígena para o desenvolvimento de relações étnico-raciais saudáveis e sua implicação para a capacitação de identificação e superação das manifestações de preconceito, racismos e discriminação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. ABRAMOWICZ, Anete e SILVÉRIO, Valter Roberto (orgs). Afirmando diferenças: Montando o quebra-cabeça da diversidade na escola. São Paulo: Papirus, 2005.

  2. CAVALLEIRO, Eliane dos Santos. Do silêncio do lar ao silêncio escolar. Racismo, preconceito e discriminação na educação infantil. 3. Ed São Paulo: Contexto, 2003.

  3. MUNANGA, Kabenguelê e GOMES, Nilma Lino. Para entender o negro no Brasil de hoje: História, Realidades, Problemas e Caminhos. São Paulo: Global: Ação educativa assessoria, Pesquisa e informação. 2004 (Coleção viver aprender).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de.Terra de quilombo, terras indígenas, “babaçuais livre”, “castanhais do povo”, faixinais e fundos de pasto: terras tradicionalmente ocupadas. 2.ª ed, Manaus: pgsca–ufam, 2008.

  2. BRASIL. MEC, SEPPIR, SECAD, INEP. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC, 2005. Disponível em http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wpcontent/uploads/2012/10/DCN-s-educacao-das-Relacoes-Etnico-Raciais.pdf.

  3. SAMPAIO, Patrícia M. Melo. Fim do Silêncio: presença negra na Amazônia. Belém, PA: Açaí; CNPQ. 2011.

  4. MUNANGA, Kabenguelê. Superando o racismo na escola [Brasília]: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005.

  5. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP031

Tecnologias de informação e comunicação, sociedade e ambiente

4.4.0

60

 

EMENTA

Introdução à Cultura Digital. Sociedade da Informação e conceitos pertinentes: Nativos digitais, imigrantes digitais, resistentes digitais. Aprendizagem colaborativa. Ensinando e Aprendendo com as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Referências sobre a apropriação das tecnologias apontadas no Plano Nacional de Educação (PNE) e nas diretrizes curriculares nacionais. Desafios para preservação ambiental frente a era digital. Ética na Sociedade da Informação. Educação para o mundo virtual.

OBJETIVO

Reconhecer possibilidades de aprendizagem e de preservação ambiental nos desafios postos na nova cultura digital, entendo sua influência sobre novas posturas éticas no mundo real e virtual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. DEMO, Pedro. Conhecimento Moderno. Petrópolis, RJ:Vozes, 2001.

  2. FERRETTI, Celso e outros (orgs). Novas tecnologias, trabalho e educação. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

  3. MESSA, A. F. Et. Ali. Sustentabilidade Ambiental e os novos desafios na era digital. 1. Ed. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. COLL, César; Morrereo, Charles e colaboradores. Psicologia da educação virtual. Porto Alegre: Artmed, 2010.

  2. KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias. Novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2008.

  3. JUANA M. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: Artmed, 1998

  4. LITWIN, Edith (Org.). Tecnologia Educacional: Política, História e propostas. 1. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2001.

  5. SANCHO, POPERT, Seymar. A máquinas das crianças: repensando a escola na era da informática. Trad. Sandra Costa, Porto Alegre: Artes médicas 1994.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP032

Fundamentos, Conteúdos e Metodologias do Ensino de Geografia

5.4.1

90

ITP006

EMENTA

Ciências Humanas e Metodologia do Ensino de Geografia. Humanidades, Socialização, e Formação Cultural da criança. Categorias Chave: Tempo, Espaço e Cultura. BNCC da área. Conhecimento social e conteúdos escolares de Geografia: enfoque pedagógico, didático e metodológico – dirigido para planejamento do componente – indicando eixos temáticos e conceituais para interdisciplinaridade com outros componentes. Planejamento didático, metodológico e interdisciplinar da área de estudos socioculturais.

OBJETIVO

 

Conhecer os principais conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) do ensino de Geografia para os anos iniciais do ensino fundamental, bem como suas metodologias de trabalho, por meio de embasamento teórico e prático que proporcione capacidade crítica e reflexiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. ALMEIDA, Rosângela Doin de. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola. São Paulo: Contexto, 2006.

  2. ALMEIDA, Rosângela Doin de; PASSINI, Elza Yasuko. O espaço geográfico, ensino e representação. São Paulo: Contexto, 1989.

  3. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia. Brasília: MEC, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. CARLOS, A. F. A. (Org.). Novos caminhos da Geografia. São Paulo: Contexto, 1999.

  2. CARLOS, A. F. A. et al. (Orgs.) Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. São Paulo: Contexto, 1999.

  3. CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia e práticas de ensino. Goiânia: Alternativa, 2005.

  4. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (Org.). Para onde vai o ensino de Geografia? São Paulo: Contexto, 1989.

  5. PONTUSCHKA, Nídia Nacib; PAGANELLI, TomokoIyda; CACETE, NúriaHanglei. Para ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez, 2007.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP033

Fundamentos, Conteúdos e Metodologias do Ensino de História

5.4.1

90

ITP006

EMENTA

Ciências Humanas e Metodologia do Ensino de história. Humanidades, Socialização, e Formação Cultural da criança. Categorias Chave: Tempo, Espaço e Cultura. PCN e BNCC da área. Conhecimento social e conteúdos escolares de história: enfoque pedagógico, didático e metodológico – dirigido para planejamento do componente – indicando eixos temáticos e conceituais para interdisciplinaridade com outros componentes. Planejamento didático, metodológico e interdisciplinar da área de estudos socioculturais.

OBJETIVO

 

Conhecer os principais conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) do ensino de História para os anos iniciais do ensino fundamental, bem como suas metodologias de trabalho, por meio de embasamento teórico e prático que proporcione capacidade crítica e reflexiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Pátria e trabalho: o ensino de História nas escolas paulistas. São Paulo: Loyola, 1990.

  2. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2008.

  3. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Brasília: MEC, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. FONSECA, Thais Nívia de Lima e. História & ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

  2. KARNAL, Leandro (Org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2003.

  3. PINSKY, J. (Org.). O ensino de História e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 1988.

  4. SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão (Org.). Livros didáticos de História e Geografia: avaliação e pesquisa. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2006.

  5.  NADAI, Elza. O ensino de História no Brasil: trajetórias e perspectivas. Revista Brasileira de História. São Paulo: ANPUH, v. 13, nº 25/26, p. 143-162, 1992.

8º Período

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP034

Estágio Supervisionado I

6.2.4

150

Todas as disciplinas cursadas até o 7º período

EMENTA

 A ação docente numa perspectiva crítico-reflexiva: Diagnóstico, Observação, Acompanhamento e Prática Pedagógica. Elaboração e Desenvolvimento de planos de Estágio na Escola. Prática Pedagógica. Elaboração de Relatório de Estágio I.

OBJETIVO

Desenvolver a articulação do processo de orientação teórico-metodológica com o eixo da prática pedagógica e sua intervenção crítica e criadora no sistema público de ensino na Educação Infantil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. BORGHI, Bautista Quintino. As escolas infantis como serviço de qualidade. In: ZABALZA, Miguel A. Qualidade em Educação Infantil. Porto Alegre, ARTMED, 1998.

  2. FARIA, Ana Lúcia Goulart de. Educação pré-escolar e cultura: para uma pedagogia da Educação Infantil. Campinas, Cortez, 1999.

  3. ORTIZ, Cisele. Interações: ser professor de bebês: cuidar, educar e brincar, uma única ação. São Paulo: Blucher, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. AMAZONAS. Referencial Curricular Amazonense. Amazonas, CEE/2019.

  2. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. MEC/SEB/Brasília, 2017.

  3. _______. Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Parecer CNE/CEB, 2009.

  4. CERISARA, A. B., OLIVEIRA, A. M. R., RIVERO, A. S., BATISTA, R. Partilhando olhares sobre as crianças pequenas: reflexões sobre o estágio na educação infantil. Revista Eletrônica Zero-a-Seis. Florianópolis: , v.05, 2002.

  5.  CERISARA, Ana Beatriz, ROCHA, Eloisa e SILVA FILHO, João Josué da. Educação Infantil: uma trajetória de pesquisa e indicações para a avaliação de contextos educativos. IN: OLIVEIRA-FORMOSINHO, Julia e KISHIMOTO, TisukoMorchida. Formação em contexto: uma estratégia de integração. São Paulo: Pioneira Thompson Learning. Cap. 6, pp. 203-231,2002.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP037

Gestão em Ambientes Escolares

6.4.2

120

ITP022

EMENTA

 O planejamento da gestão em ambientes escolares. A gestão dos sistemas e o processo de democratização de educação básica. As teorias que fundamentam a gestão educacional. Trabalho, Tecnologia, Organização e Gestão. Teorias sobre Liderança e Cultura Organizacional. Relações interpessoais e desenvolvimento de equipes. Comunicação e processo decisório. Avaliação dos sistemas e das unidades escolares

OBJETIVO

Discutir sobre os fundamentos da gestão em ambientes escolares, oportunizando reflexões e debates sobre o papel e função do pedagogo, estabelecendo conhecimentos sistemáticos sobre à organização e à funcionalidade do trabalho pedagógico nesses espaços escolares a partir de contextos concretos de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. COLOMBO, Sonia Simões. Gestão educacional: uma nova visão. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. 261p.

  2. HORA, Dinair Leal da. Gestão democrática na escola: artes e ofícios da participação coletiva. 14.ed. Campinas, SP: Papirus, 2010. 143p.

  3. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Goiânia, GO: Alternativa, 2004. 319p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. CUNHA, Maria Couto. Gestão educacional nos municípios: entraves e perspectivas. Salvador, BA: EDUFBA, 2009. 366p.

  2. FIGUEIREDO, Regina Sueiro de. Planejamento participativo em instituição escolar: pistas e encaminhamentos. Campo Grande, MS: UCDB, 2001. 97p.

  3. PARO, Vítor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 17. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2012. 232p.

  4. VASCONCELOS, Maria Celeste Reis Lobo de. Gestão estratégica da informação, do conhecimento e das competências no ambiente educacional: vencendo desafios na busca de novas oportunidades de aprendizado, inovação. Curitiba, PR: Jurua, 2011. 151p.

  5. VEIGA, Ilma Passos Alencastro; RESENDE, Lucia Maria Gonçalves de. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 10. ed. Campinas, SP: Papirus, 2006. 200p.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP036

Educação de Jovens e Adultos

5.4.1

90

 

EMENTA

 Currículo para a Educação de Jovens e Adultos. Políticas e programas de educação de jovens e adultos no Brasil e no Amazonas.  Relação entre as propostas curriculares para a EJA e as práticas educativas. Organização do trabalho na Educação de Jovens e Adultos. A relação professor-aluno na Educação de Jovens e Adultos. Avaliação na Educação de Jovens e Adultos. A rotina na Educação de Jovens e Adultos. Análise de Planos ou Projetos desenvolvidos na Educação de Jovens e Adultos.

OBJETIVO

Compreender a trajetória histórica e política da EJA com seus aspectos legais, oportunizando experiências formativas sobre essa etapa de ensino, mediadas pela reflexão e ação dos saberes teóricos aplicados à prática no exercício da docência, com base em diálogos relacionados a caracterização da sua clientela, nas capacidades cognitivas de jovens e adultos e formação de professores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. ARROYO, Miguel G. Passageiros da noite do trabalho para a EJA: itinerários pelo direito a uma vida justa. Petrópolis: Vozes, 2017.

  2. FÁVERO, Osmar; PINHEIRO, Maria das Graças Sá Peixoto. (Org.). Diversidade na educação de jovens e adultos. Brasília, DF: Ed. da Universidade Federal do Amazonas, 2012. 239p.

  3. FEITOZA, Ronney. Os movimentos de educação popular da década de 60 e suas contribuições para a EJA. FACED; UFAM; NEPE, 2014 (Mímeo).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. BRANDÃO, Carlos Rodrigues; ASSUMPÇÃO, Raiane. Cultura rebelde: escritos sobre a educação popular ontem e agora. São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo Freire, 2009.

  2. CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico – compreensivo artigo a artigo. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.

  3. COSTA, Cláudia Borges; MACHADO, Maria Margarida. Políticas públicas e Educação de Jovens e Adultos no Brasil. São Paulo: Cortez, 2017.

  4. FAVERO, Osmar. Uma pedagogia da participação popular: análise da prática educativa do MEB - Movimento de Educação de Base (1961/1966). Campinas, SP: Autores Associados, 2006.

  5. GADOTTI, Moacir e ROMÃO, J. E. Educação de Adultos: cenários, perspectivas e formação de educadores. Brasília: Líber Livros Ed., 2007. 

 

9º Período

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP038

Estágio Supervisionado II

6.2.4

150

ITP034

EMENTA

 A docência numa perspectiva crítico-reflexiva nos anos iniciais do ensino fundamental. Elaboração e desenvolvimento do plano de estágio. Diagnóstico, planejamento e prática pedagógica. Relatório descritivo-analítico.

OBJETIVO

Refletir sobre a prática docente para provocar o reconhecimento e a incorporação de um referencial teórico-metodológico que contribua para a elevação de uma práxis pedagógica consequente que transforme o ato educativo em possibilidade real de intervenção e construção da realidade nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. ANDRÉ, M.E.D. (Org). A Pedagogia das Diferenças na sala de aula. Campinas: Papirus, 1999.

  2. PIMENTA, S.G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? São Paulo, Cortez, 1994.

  3. _______. (Org.). Saberes Pedagógicos e Atividade Docente. São Paulo: Cortez Editora, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. BARREIRO, Irradie Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.

  2. BOGDAN. R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação. Porto: Editora Porto, 1994.

  3. NÓVOA, António. Os professores e a sua formação. Lisboa: Nova Enciclopédia, 1992.

  4. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

  5. VEIGA, Ilma P. VEIGA; SILVA, Edileuza F. da. (Org.) A escola mudou: que mude formação de professores! Campinas, SP: Papirus, 2010

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP039

Gestão em Ambientes Não-escolares

5.4.1

90

ITP037

EMENTA

 Gestão em Ambientes Não-Escolares: fundamentos históricos e legais. Ações desenvolvidas nos espaços não-escolares e a sua dimensão relacionada ao planejamento, gestão e avaliação. Legado histórico-político-sócio-cultural da Educação Não Formal e iniciativas no âmbito de órgãos não-governamentais, características pedagógicas e sua repercussão social.As dimensões do trabalho pedagógico não escolar: pedagogia social de rua, pedagogia da alternância; pedagogia em ambientes empresariais, pedagogia no ambiente de promoção da saúde e da melhoria da qualidade de vida.

OBJETIVO

Compreender os fundamentos teóricos e práticos da Gestão em ambientes Não-escolares, ressaltando o campo de atuação do pedagogo nos diferentes espaços, desencadeando reflexões sobre como são geridos e organizados os projetos informais, não-formais e não-escolares e as necessidades sociais de intervenções que auxiliam na formação do cidadão, estabelecendo conhecimentos sistemáticos sobre à organização e à funcionalidade do trabalho pedagógico nesses espaços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. ARANTES, V. A. (Org.). Educação formal e não-formal. São Paulo: Summus, 2008.

  2. GRACIANI, M. S. S. Pedagogia Social de Rua. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, 1997.

  3. TORRES, C. A. A política da educação não formal na América Latina. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. BEILLEROT, J. A sociedade pedagógica. Porto: Rés, 1985.

  2. FONSECA, E.S. Atendimento escolar no ambiente hospitalar. São Paulo: Memnon, 2003.

  3. FREIRE, P.; HORTON, M. O caminho se faz caminhando: conversas sobre educação e mudança social. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

  4. GADOTTI, Moacir. Economia solidária como práxis pedagógica. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2009, Cadernos de Formação.

  5. SAVERO, José Leonardo Rolim de Lima. Educação não escolar como campo de práticas pedagógicas. In.: Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília, v. 96, n. 244, p. 561-576, set./dez. 2015.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP040

Trabalho de Conclusão de Curso I

2.2.0

30

 

EMENTA

 Construção do projeto de pesquisa. Construção do calendário de atividades do TCC. Coleta de dados

OBJETIVO

Sistematizar as habilidades e competências desenvolvidas ao longo as práticas curriculares, estágio supervisionado e/ou outras atividades realizadas ao longo do curso em um trabalho científico que poderá ter formato monográfico ou de artigo científico direcionado a periódico específico e previamente selecionado pelo aluno e seu professor orientador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

  2. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica, 8ªed. São Paulo: Atlas, 2017.

  3. VOLPATO, G.L.; BARRETO, R.E. Elabore Projetos Científicos Competitivos: biológicas, exatas e humanas. São Paulo: Best Writing, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Serão definidas pelo professor orientador e aluno.

10º Período

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP041

Estágio Supervisionado III

6.2.4

150

ITP034

EMENTA

 A gestão da educação nas instâncias normativas e administrativas dos sistemas de ensino e na escola pública da educação básica. Vivências dos procedimentos administrativos e pedagógicos em ambientes Escolares e Não-Escolares. Elaboração e desenvolvimento do plano de estágio.  Diagnóstico e análise dos processos de organização e gestão do trabalho escolar e não- escolar: coordenação pedagógica e administração. Planejamento, prática, execução e avaliação de atividades dos pedagogos em instituições educativas e espaços não-formais (ONGs, Associações Comunitárias, movimentos sociais, empresas e outros). Relatório descritivo-analítico.

OBJETIVO

Discutir os elementos teóricos metodológicos da gestão, planejamento e organização, considerando os pressupostos teóricos e práticos para a uma atuação crítica, reflexiva e analítica do pedagogo, possibilitando experiências formativas em instituições escolares e não -escolares por meio do estágio supervisionado, promovendo a pesquisa,  e a reflexão de processos pedagógicos e administrativos em espaços escolares e não- escolares, favorecendo debates sobre as possibilidades, limites e os desafios das práticas de gestão nos diferentes espaços, tempos e contextos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. GOHN, Maria da Glória. Educação não formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Revista Educação, Rio de Janeiro, v.14, 2006, n 50. p.27-38.

  2. MIRA, Marília Marques. Estágio Supervisionado na formação do pedagogo: possibilidades e desafios. Paraná: Appris, 2015.

  3. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2017. (Coleção docência em formação. Série saberes pedagógicos).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  1. FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Políticas Públicas e Gestão da Educação: polêmicas, fundamentos e análises. Brasília: Líber Livro, 2006.

  2. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática. 6. ed. Goiânia: Alternativa, 2013.

  3. PINHEIRO, Maria das Graças Sá Peixoto; CALDAS, Edla Cristina Rodrigues. Políticas Públicas e Gestão Democrática: diretrizes, exigências e desafios para o fortalecimento da gestão nas escolas públicas de educação básica. In: PINHEIRO, Maria das Graças Sá Peixoto; FALCÃO, Nádia Maciel (Orgs.). Políticas Públicas, Educação Básica e Desafios Amazônicos. Manaus: EDUA, 2016.

  4. POPPER, K.R. Conhecimento objetivo. São Paulo: EDUSP, 1975. RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral. Temas atuais em pedagogia empresarial: aprender para ser competitivo. 3ª edição – Rio de Janeiro: Wak Editora, 2010.

  5. SANT'ANNA, Vera L. L. e tal. A atuação do pedagogo em espaços não escolares: desafios e possibilidades. Pedagogia em Ação, v. 2, n. 1, p. 1-103, fev./jun. 2010 – Semestral.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP042

TÓPICOS ESPECIAIS EM GESTÃO ESCOLAR I

4.4.0

60

 

EMENTA

Realidade e desafios do gestor escolar. Coordenação Pedagógica, Mentoria e Supervisão no cotidiano da escola e na formação continuada de professores.

OBJETIVO

Discutir e analisar criticamente o papel e os desafios do gestor escolar, da coordenação e supervisão do pedagogo no ambiente escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. FREIRE, Paulo. Educacao e Mudança. 41ª ed Sao Paulo: Paz e Terra, 2011.

  2. GIMENO SACRISTÁN, J.; PÉREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e Transformar o Ensino. 4a Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

  3. FONSECA, Marília. Projeto político pedagógico e o Plano de Desenvolvimento da Escola: duas concepções antagônicas de gestão escolar. Cad. CEDES, Campinas ,  v. 23, n. 61, p. 302-318,  Dec.  2003. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/ccedes/v23n61/a04v2361.pdf>

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A ser definida pelo docente da disciplina

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP043

Trabalho de conclusão de curso II

4.4.0

60

ITP040

EMENTA

 Análise dos dados coletados no semestre anterior. Sistematização da defesa do trabalho de conclusão de curso: Fundamentação teórica e prática das questões trabalhadas.

OBJETIVO

Sistematizar as habilidades e competências desenvolvidas ao longo as práticas curriculares, estágio supervisionado e/ou outras atividades realizadas ao longo do curso em um trabalho científico que poderá ter formato monográfico ou de artigo científico direcionado a periódico específico e previamente selecionado pelo aluno e seu professor orientador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

  1. CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

  2. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica, 8ªed. São Paulo: Atlas, 2017.

  3. SILVERMAN, D. Interpretação de dados qualitativos. Métodos para análise de entrevistas, textos e interações. Porto Alegre: Artmed, 2009. 

 

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Serão definidas pelo professor orientador e aluno.

 

OPTATIVAS

 Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP044

Políticas Públicas e Educação Básica

4.4.0

60

 

EMENTA

Políticas Públicas e Educação Básica: análise na conjuntura atual do neoliberalismo e da mundialização. Educação Básica: organização das etapas e das modalidades de ensino, formação do educador e financiamento diante dos desafios amazônicos.

OBJETIVO

Conhecer e refletir a respeito das questões da política da educação básica diante dos desafios amazônicos.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

  1. ARRUDA, Eucidio Pimenta. EDUCAÇÃO REMOTA EMERGENCIAL: elementos para políticas públicas na educação brasileira em tempos de Covid-19. EmRede-Revista de Educação a Distância, v. 7, n. 1, p. 257-275, 2020. Disponível em: <https://www.aunirede.org.br/revista/index.php/emrede/article/view/621 >

  2. HEINSFELD, Bruna Damiana; PISCHETOLA, Magda. O discurso sobre tecnologias nas políticas públicas em educação. Educ. Pesqui.,  São Paulo ,  v. 45,  e205167,    2019 .   Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022019000100563&lng=en&nrm=iso>.

  3.  RODRIGUES, Emerson Carlos. DIREITO À EDUCAÇÃO BÁSICA PARA AS PESSOAS REFUGIADAS. Humanidades & Inovação, v. 7, n. 2, p. 86-99, 2020. Disponível em: <https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/1783>

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

À critério do docente que ministrar a disciplina

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP045

Movimentos Sociais e Educação

4.4.0

60

 

EMENTA

A sociedade capitalista e os processos de acumulação. O surgimento dos sindicatos. Trabalho e Educação relações que embasam o movimento sindical. O movimento dos trabalhadores em prol da Educação pública. O movimento dos professores brasileiros. As propostas da Confederação Nacional dos Professores do Brasil – CPB. O surgimento da CNTE – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação. Os novos movimentos sociais.

OBJETIVO

Compreender os movimentos sociais e sua relação com a educação.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

  1. BEISEGEL, Celso de Rui. Política e educação popular. A teoria e a prática de Paulo Freire no Brasil. Ensaios 85. São Paulo: Editora Ática, 1992.

  2. FÁVERO, Osmar. Uma pedagogia da participação popular: análise da prática educativa do MEB – Movimento de Educação de Base (1961/1966). Campinas/SP: Autores Associados, 2006.

  3. GOHN, Maria da Glória. Movimentos Sociais e Educação. São Paulo: Cortez, 2001.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

  1. GOHN, Maria da Glória. Os novos movimentos sociais. São Paulo: Cortez, 1998.

  2. GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. São Paulo. LOSOVSKY. Os sindicatos em Marx. São Paulo: Anita Garibaldi, 1995.

  3. MACHADO, Leda Maria Vieira. Atores Sociais: movimentos urbanos, continuidade e Gênero. São Paulo: Annablume, 1995.

  4. MOURÃO, Arminda Rachel. Movimentos de professores de 1º e 2º graus: uma análise crítica. Manaus: EDUA, 1997.

  5. MOURÃO, Arminda R.B. O Movimento de Professores do Estado do Amazonas. Manaus: Edua, 1998.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP046

Educação em Direitos Humanos

4.4.0

60

 

EMENTA

Educação, direitos humanos e diversidade: concepções e relações. A educação como direito e a educação em direitos humanos. Políticas públicas e direitos humanos: documentos internacionais e nacionais; desigualdades sociais e políticas afirmativas. Escola, currículo e diversidade: a formação cidadã na perspectiva da diversidade; educação e direitos da criança e do adolescente e sua interface com a educação das relações étnico-raciais e o enfrentamento ao racismo, à discriminação e ao preconceito; gênero e educação.

OBJETIVO

Estabelecer relação entre educação, direitos humanos e diversidade na perspectiva de construção da escola democrática, que reconheça e valorize a diversidade e a dignidade humana como princípio formativo.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

  1. CANDAU, Vera Maria (Coord.). Somos tod@s iguais? Escola, discriminação e educação em direitos humanos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

  2. CASALI, Alípio; CASTILHO, Suely Dulce de. Diversidade na Educação: Implicações Curriculares. São Paulo: EDUC 2016.

  3. SILVA, Kelly da. Currículo e Gênero: a sexualidade na formação docente. Editora Appris, 2015. SILVEIRA, Rosa Maria Godoy e outros (Orgs.). Educação em Direitos Humanos: fundamentos teórico-metodológicos. João Pessoa: Ed. Universitária, 2007.

 

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

  1. Resolução n. 1, de 17 de junho de 2004, do CNE/MEC, que institui diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, 2004.

  2. CANDAU, Vera Maria et al. Educação em Direitos Humanos e Formação de Professores. Editora Cortez, 2013. (Coleção Docência em formação: saberes pedagógicos).

  3. CURY, Carlos Roberto Jamil. Direito à Educação: direito à igualdade e direito à diferença. Os fora de série na escola. São Paulo: Autores Associados, 2005.

  4. DORNELLE, João Ricardo W. O que são direitos humanos. São Paulo: Brasiliense, 2013. 2. ed. 5. reimp. da de 1993. (Coleção Primeiros Passos)

  5. SOUZA, Marinês Viana de. A educação das relações étnico-raciais e o ensino da história cultura afro-brasileira e africana nos planos de educação: os contextos nacional e local em perspectiva. UFAM/PPGE. Revista Amazônida: Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Amazonas. v. 1, n.1, p. 61-81, 2016.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP047

Informática Aplicada à Educação

4.4.0

60

 

EMENTA

Visão geral da Informática como ferramenta que proporciona ao indivíduo comunicar-se, interagir cooperativamente com outros indivíduos e grupos, divulgar e buscar conhecimentos em ambientes telemáticos, de modo a auxiliar a construção de seu processo de aprendizagem.

OBJETIVO

Propiciar ao aluno um embasamento teórico/prático necessário para introduzi-lo à utilização das tecnologias de informação e comunicação aplicadas à educação, dando ênfase ao processo ensino-aprendizagem.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

1. BITTENCOURT, Ig Ibert; ISOTANI, Seiji. Informática na Educação baseada em Evidências: Um Manifesto. Revista Brasileira de Informática na Educação, v. 26, n. 03, p. 108, 2018. Disponível em: < https://br-ie.org/pub/index.php/rbie/article/view/7826  >

2. GOMES, Alex Sandro; GOMES, Claudia Roberta Araújo. Classificação dos tipos de pesquisa em Informática na Educação. Jaques, Patrícia Augustin; Pimentel, Mariano; Siqueira; Sean; Bittencourt, Ig.(Org.) Metodologia de Pesquisa em Informática na Educação: Concepção da Pesquisa. Porto Alegre: SBC, 2019.

3. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: o uso de tecnologias digitais na aplicação das metodologias ativas. São Paulo: Érica, 2019.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

À critério do docente da disciplina

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP048

Epistemologia, Ética e Educação

4.4.0

60

 

EMENTA

A Epistemologia, o estudo das visões filosóficas sobre a natureza da ciência e do conhecimento científico em Educação. Transposição Didática, Contrato Didático, Alfabetização Científica e Técnicas. Concepções de Ética. Ética profissional do Pedagogo. Pedagogia como ciência da educação. Código de Ética profissional.

OBJETIVO

Discutir os conceitos epistemológicos, éticos e educacionais mediados pelos estudos filosóficos e científicos, oportunizando debates em relação a ética nos diferentes contextos de atuação do pedagogo, promovendo uma formação docente crítica, ética e reflexiva.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

  1. LESSA FILHO, S. A. Lukács - Ética e política: observações acerca dos fundamentos ontológicos da ética e da política. Chapecó: Argos, 2005.

  2. LOMBARDI, J. C.; GOERGEN, P. (orgs.). Ética e educação: reflexões filosóficas e históricas. Campinas: Autores Associados/HISTEDBR, 2005. (Coleção educação contemporânea).

  3. VÁZQUEZ, A. S. Ética. 10. ed. Tradução: João Dell’ Anna. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1987.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

  1. ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 1995. 190p.

  2. BACHELARD, G. O Novo Espírito Científico. 3ed. Rio de Janeiro: Contraponto. 1996.

  3. CARVALHO, Adalberto Dias de. Epistemologia das ciências da educação. 3. ed. Porto Portugal: Afrontamento, 1996. 231p. (Biblioteca das Ciências do Homem: Sociologia, Epistemologia, 7)

  4. CHALMERS, A. F. O Que é Ciência Afinal? 4ed. São Paulo: Brasiliense. 1995..

  5. DUTRA, Luiz Henrique de Araújo. Epistemologia da aprendizagem. Rio de Janeiro, RJ: DP&A, 2000. 131p.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP049

Educação e Sexualidade

4.4.0

60

 

EMENTA

Sexualidade como construção histórica, social, cultural, política e discursiva. Abordagens contemporâneas para Educação Sexual. Estudos de gênero e educação: história, conceitos e movimentos políticos. Escolarização brasileira e a educação para sexualidade e para equidade de gênero. Recursos didático-metodológicos ao trabalho de Educação Sexual na Educação Infantil e Ensino Fundamental. Interfaces entre gênero, orientação sexual e igualdade étnico-racial. Preconceito, discriminação, diferença, alteridade, identidades culturais.

OBJETIVO

Oportunizar aos/as acadêmicos/as espaços para reflexões e debates críticos sobre a temática educação, gênero e sexualidade, na perspectiva de construção de propostas intencionais de educação sexual emancipatória em organizações educativas formais e não- formais.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

  1. CONSTANTINE, Larry L. e MARTINSON, Floyd M. Sexualidade infantil: Novos conceitos, novas perspectivas. São Paulo: Livraria Roca Ltda, 1984.

  2. CARVALHO, G.; MELO, S.; MENDES, P.; SANTOS, V. Caderno Pedagógico Educação Sexual: Interfaces curriculares. Florianópolis: UDESC/CEAD, 2012.

  3. FURLANI, Jimena (Org.). Educação sexual na escola: equidade de gênero, livre orientação sexual e igualdade étnico-racial numa proposta de respeito às diferenças. Florianópolis: UDESC (Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina); SECAD/Ministério da Educação, 2008.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

  1. AQUINO, Júlio G. Sexualidade na Escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997.

  2. CAMARGO, Ana Maria F. e RIBEIRO, Cláudia. Sexualidade(s) e Infância(s): a sexualidade como um tema transversal. São Paulo: Moderna; Campinas/SP: Ed. da Unicamp, 1999.

  3. FÓRUM Nacional de Educação e Sexualidade. Guia de Orientação Sexual: diretrizes e metodologia da pré-escola ao 2º grau. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994.

  4. FIGUEIRÓ, M. N. D. Formação de educadores sexuais: adiar não é mais possível. Campinas: Mercado de Letras; EDUEL, Editora da Universidade Estadual de Londrina, 2006.

  5. RIBEIRO, Cláudia. A fala da criança sobre sexualidade humana: o dito, o explicito e o oculto. Campinas/SP: Mercado de Letras; Lavras/MG: FAEPE/UFLA, 1996.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP050

Psicologia Social

4.4.0

60

 

EMENTA

Histórico da Psicologia social e suas várias concepções teóricas. Objeto e método da psicologia social. Fatores Psicológicos básicos. Atitudes sociais. Ambiente social e cultura. Grupos, organizações e indivíduos. As instituições, escola, grupo de trabalho, meios de comunicação social.

OBJETIVO

Discutir os fundamentos da psicologia social e sua importância para a compreensão dos comportamentos sociais de crianças, jovens e adultos, refletindo criticamente sobre o papel da psicologia social e sua articulação com a escola e a sociedade contextualizada.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

  1. FARR, R. M. Raízes da Psicologia Moderna. Petrópolis. Vozes., 2001.

  2. HERZLICH, C. Representação Social. IN S. MOSCOVICI. LAROUSSE 1972.

  3. STOETZEL, J. Psicologia Social. São Paulo. NACIONAL 1976.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

  1. LANE, S. T. M.; BADER, B. S. (Orgs.). Novas veredas da psicologia social. São Paulo: Brasiliense: EDUC, 1995.

  2. LEYENS, J.P., YZERBYT, V. Psicologia Social. Edições 70, 1999.

  3. PEREIRA, S., RIZZON, L. A., BRAGHIROLLI, E.M. Temas de Psicologia Social. 9ª edição. Petrópolis, RJ. Editora Vozes, 2011.

  4. RAMOS, A. Introdução à Psicologia Social. 4ª edição. São Paulo: Casa do Psicólogo: Florianópolis, SC: Universidade Federal de Santa Catarina: Brasília, DF: Conselho Federal de Psicologia, 2003.

  5. RODRIGUES, A. Psicologia Social para Principiantes. 7ª edição. Revista ampliada. Editora Vozes: Petrópolis, 2002.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP051

Tópicos Especiais em Educação I

4.4.0

60

 

EMENTA

Estudos de questões filosóficas, psicológicas, metodológicas e epistemológicas relacionadas à educação. Temas atuais relacionados à educação, pedagogia empresarial e hospitalar.

OBJETIVO

Aprofundar questões relacionados a pedagogia empresarial e hospitalar, visando debates filosóficos, psicológicos, metodológicos e epistemológicos da educação.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

  1. CORTELLA, Mario Sérgio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 14 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

  2. D’ÁVILA, Cristina (org.). Ser professor na contemporaneidade: desafios, ludicidade e protagonismo. 2ª ed. Curitiba: CRV, 2009.

  3. NEVES, Paulo S.C. (org.). Educação e cidadania: questões contemporâneas. São Paulo: Cortez, São Cristívão/SE:Ed.UFS, 2009.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

  1. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. 5ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2001.

  2. PIMENTA, Selma Garrido. Pedagogia, ciência da educação? 6ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2009.

  3. RIBEIRO, Arilda Inês M.; VIOTTO FILHO, Irineu A. Tuim; FURKOTTER, Mônica. Educação Contemporânea: caminhos, obstáculos e travessias. Cultura Acadêmica, 2011.

  4. SOBRINHO, José A.; CARVALHO, Marlene A. (org.) Formação de professores e práticas docentes: olhares contemporâneos. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

  5. VEIGA, Ilma Passos A.; AMARAL, Ana Lúcia. Formação de professores: políticas e debates. Papirus Editora, 2003.

 

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ITP052

Tópicos Especiais em Educação II

4.4.0

60

 

EMENTA

Estudo da constituição histórica do trabalho e da profissão docente, desde seus aspectots pedagógicos, políticos, culturais e econômicos. Contribuições de diferentes abordagens teóricas que discutem o trabalho e a profissão docente em suas especificidades e particularidades. Formação de professores no Brasil. Formação inicial e continuada. Saberes e fazeres na Educação.

OBJETIVO

Discutir sobre a profissão docente nos seus diferentes aspectos, contribuições e abordagens, mediados por diálogos referentes a formação de professores no contexto nacional, regional e local, considerando a formação inicial, continuada, bem como os saberes e fazes na educação básica.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

  1. DAY, Christopher. Desenvolvimento Profissional de Professores da aprendizagem permanente. Portugal: Porto Editora, 2001.

  2. IMBERNÓN, F. Formação Continuada de professores. Porto Alegre: Artmed, 2010.

  3. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2002.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

  1. COSTA, Marisa Vorraber. Trabalho Docente e Gênero. In: COSTA, Marisa Vorraber. Trabalho docente e profissionalismo. Capítulo IV. Porto Alegre: Editora Sulina, 1995.

  2. GARCIA, Maria Manuela Alves, HYPOLITO, Álvaro Moreira e VIEIRA, Jarbas Santos. As identidades docentes como fabricação da docência. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.31, n.1, p.45-56, jan/abr 2005.

  3. GATTI, B. A.; BARRETO, E. de S. (Coord.). Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, 2009.

  4. GOODSON, I. F. Dar voz ao professor: as histórias de vida dos professores e o seu desenvolvimento profissional. Porto: Porto Editora, 1992.

  5. NÓVOA, A. Os professores e a história da sua vida. In: NÓVOA, A. (Org.). Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 1992.

 

Anexo IV

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DO ICET​ (Noturno – Versão 2021/1) 

 

RESOLUÇÃO 00X/2021– CCPED/ ICET

Estabelece Normas e Procedimentos para realização das Disciplinas de Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Pedagogia.

CONSIDERANDO as atribuições do Colegiado e do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Licenciatura em Pedagogia do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia, da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a necessidade de normatizar e regulamentar a execução da Disciplina Estágio Supervisionado;

RESOLVE:

ESTABELECER Normas e Procedimentos para a realização da disciplina Estágio Supervisionado que constitui-se atividade obrigatória para a conclusão do Curso de Licenciatura em Pedagogia.

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - Este regulamento fixa as normas para os Estágios Supervisionados do CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA de acordo com as disposições da Resolução CNE/ Nº 2 de 20 de dezembro de 2019.

CAPÍTULO II

DOS ESTÁGIOS

Art. 2º - O Estágio Supervisionado será cumprido em 3 (três) disciplinas nos 3 (três) últimos períodos letivos (8º, 9° e 10° períodos), com carga de 450 (quatrocentas e cinquenta) horas de duração total, sendo 150 em cada uma, segundo o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura em Pedagogia do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia/UFAM.

Art. 3º - O Estágio Supervisionado será realizado em situação real de trabalho em Escolas da Educação Básica. O processo instaurador da prática pedagógica será efetivado mediante o prévio ajuste formal entre a instituição formadora e a instituição parceira, com preferência para as escolas e as instituições públicas, com foco na primeira etapa da Educação Básica (Educação Infantil) e segunda etapa, abrangendo apenas os Anos Iniciais do Ensino Fundamental, bem como a atuação em Gestão, planejamento e organização escolar e não-escolar em ambas as etapas.

Art. 4º- Para a matrícula nas disciplinas de Estágio Supervisionado, obrigatoriamente, o aluno deverá ter cursado anteriormente:

I.  Todas as disciplinas até o 7º período para cursar o Estágio I, II e III;

II. Estágio Supervisionado I, para cursar o Estágio Supervisionado II;

III. Estágio Supervisionado I e II para cursar o Estágio Supervisionado III;

CAPÍTULO III

DAS FINALIDADES

Art. 5º - A disciplina Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Pedagogia, tem por objetivo geral desenvolver uma prática de indução profissional a partir da observação, diagnóstico, planejamento, avaliação, reflexão, investigação, intervenção e tematização de situações-problema geradas a partir da prática educativa. Nesse sentido, as supervisões do estágio são essenciais e devem garantir um espaço de tematização da prática com recursos teóricos e experienciais, contemplando assim a complexidade e a singularidade da natureza da atuação do professor, favorecendo o desenvolvimento de um estilo pedagógico próprio, mediante a reflexão sobre vivências pessoais, sobre a implicação com o próprio trabalho, sobre as diferentes formas de sentir, analisar e intervir sobre as relações estabelecidas na prática educativa.

Art. 6º - São finalidades do estágio:

I.  Propiciar ao futuro professor o conhecimento de seu campo de trabalho, da realidade educacional e da complexidade do processo ensino-aprendizagem nos espaços escolares e não escolares;

II. Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes relativas à profissão docente, considerando o contato direto com o campo de estágio e a formação teórica proporcionada pelo curso.

III. Vivenciar processos de ensino e pesquisa na escola-campo/centro de educação infantil/creches, ou em outros espaços previamente aprovados, para que os alunos desenvolvam condições e convicções favoráveis à continuidade da sua formação.

IV. Contribuir para o desenvolvimento de sua profissionalidade docente, de seus saberes e competências profissionais;

V.  Elaborar, desenvolver e avaliar projetos educativos, a partir do diagnóstico da realidade da educação infantil, dos anos iniciais do ensino fundamental e na gestão, planejamento e organização escolar e não-escolares, construindo formas de atuação, com vistas à melhoria da educação de crianças, jovens e adultos.

VI. Produzir ao final do período de estágio um Relatório Final do Estágio Supervisionado ou artigo de relato de experiência, favorecendo a escrita sobre as vivências e reflexões dos alunos em formação.

CAPÍTULO IV

DAS RESPONSABILIDADES DO PROFESSOR COORDENADOR DA DISCIPLINA

Art. 7º - A execução das disciplinas de Estágio Supervisionado ficará a cargo dos seus respectivos professores coordenadores, abrangendo as atividades na Universidade e nas escolas;

Art. 8º - São obrigações do Coordenador da Disciplina:

I.  Estabelecer contato com a rede escolar do município, por meio da Secretaria municipal de Educação-SEMED e Secretaria Estadual de Educação-SEDUC para consolidar a distribuição dos alunos nas mesmas;

II.  Mediar a indicação dos professores supervisores nas escolas;

III. Acompanhar as atividades do estágio na Universidade e nas escolas;

IV.       Avaliar o Plano de Trabalho e o Relatório Final ou artigo de relato de experiência.

Art. 9º - Para elaboração do Relatório Final do Estágio Supervisionado ou artigo de relato de experiência, o discente utilizará o modelo disponibilizado pelos professores coordenadores da disciplina. O eixo do estágio desenvolvido na Licenciatura em Pedagogia é a pesquisa, para além da observação e atuação docente, necessário para o profundo processo de reflexão e análise sobre os dados da realidade. Seguindo esta concepção metodológica, serão propostos quatro momentos distintos e articulados no desenvolvimento das atividades de estágio:

I. Observação participante: A observação deve permear todo o processo de estágio oferecendo subsídios para a realização das demais etapas de trabalho.

II.  Identificação de uma problemática: A identificação de um problema ou de um conjunto de questões se constituirá no objeto de pesquisa pedagógica, propício para a construção de propostas inovadoras.

III.        A intervenção pedagógica e o exercício da docência: ao estudar e investigar a problemática observada, o aluno/estagiário, elaborará um plano de intervenção pedagógica, que possibilite desenvolver uma práxis pedagógica com vista à superação da questão ou questões levantadas na organização da problemática.

IV.       Reflexão sobre a ação: Deve ser valorizada a reflexão sobre o fazer pedagógico e a construção da identidade profissional.

CAPÍTULO V

DAS RESPONSABILIDADES DO ALUNO

Art. 10 - São obrigações do Aluno:

I.  Apresentar ao professor Coordenador do Estágio Supervisionado e ao professor supervisor um Plano de Trabalho, de acordo com o conteúdo programático sugerido pelo professor supervisor da escola;

II.   Cumprir os horários estabelecidos com o professor supervisor;

III.  Executar suas atividades de acordo com o planejamento e entregar ao professor supervisor o formulário de frequência preenchido e assinado e ao final da disciplina entregar ao professor coordenador;

IV. Ministrar no mínimo 03 (três) aulas com presença do professor supervisor e o professor coordenador para avaliação;

V.  Desenvolver suas atividades como Diário de Classe, Formulário de Frequência e Relatório de intervenção e Regência, coletando dados para a elaboração do Relatório Final ou Artigo de Relato de experiência;

VI.       Ao final da disciplina, apresentar Relatório Final ou Artigo de Relato de experiência ao Coordenador da Disciplina e professor supervisor.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 11 - Compete ao Colegiado e NDE do Curso avaliar casos omissos, sendo expedidas normas complementares que se fizerem necessárias.

Art. 12 - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação salvo disposição em contrário.

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS.

Itacoatiara, _______ de __________ de 2021.

 

Anexo V

NORMATIZAÇÃO PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DO ICET (Noturno – Versão 2021/1).

 

RESOLUÇÃO 00X/2021– CCPED/ ICET

Normatiza as atividades relacionadas
ao Trabalho de Conclusão de Curso.

CONSIDERANDO as atribuições do Colegiado e do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Licenciatura em Pedagogia do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia, da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO que a realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) pelos discentes é uma atividade obrigatória para a conclusão do Curso de Licenciatura em Pedagogia. O presente documento normatiza as atividades e as competências de professores e alunos envolvidos nessa atividade.

RESOLVE:

APROVAR no Colegiado do Curso a Normatização para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Licenciatura em Pedagogia do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia, da Universidade Federal do Amazonas.

NORMATIZAÇÃO PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

A realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) pelos discentes é uma atividade obrigatória para a conclusão do Curso de Licenciatura em Pedagogia. No presente documento normatiza as atividades e as competências de professores e alunos envolvidos nessa atividade.

Capítulo I – Competências ao Coordenador do Curso

Art. 1º - Comunicar aos alunos que estão cursando o 9º período, na disciplina Trabalho de conclusão de curso I sobre a necessidade de começar a pensar no desenvolvimento da proposta de trabalho para o seu TCC para ser defendido no 10º período, na disciplina Trabalho de conclusão de curso II.

Art. 2º - Informar o perfil do corpo docente do ICET para que os alunos possam conhecer e escolher o orientador.

Capítulo II – Competências ao professor responsável pela disciplina TCC

Art. 3º - Disponibilizar os documentos sobre a Normatização para Trabalho de Conclusão de Curso, o Termo de Compromisso de Orientação do TCC (direcionado aos discentes para formalização da orientação com o professor) e a Ficha de Orientação (direcionado aos orientadores para acompanhamento das atividades do discente).

Art. 4º - Garantir junto com a coordenação do Curso que todos os alunos matriculados na disciplina tenham um orientador do quadro docente do ICET.

Art. 5º - Elaborar o calendário de todas as atividades relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso, em especial o cronograma das defesas.

Art. 6º - Orientar o aluno quanto ao regimento e normas para a defesa do TCC;

Art. 7º - Mediar a formação das bancas examinadoras dos TCCs, através de um convite formal.

Art. 8º - Elaborar e receber os documentos (atas, termos de aprovação e declarações) necessários para avaliação dos alunos pelas bancas examinadoras e auxiliar na organização da defesa pública.

Art. 9º - Divulgar a programação de defesas dos TCCs para toda a comunidade acadêmica.

Capítulo III – Competências aos professores orientadores

Art. 10 - O orientador dever ser um professor do quadro docente do ICET e deverá respeitar o máximo de três orientandos por semestre.

Parágrafo único – O orientador poderá formalizar a indicação de um co-orientador ao professor da disciplina.

Art. 11 - O orientador e co-orientador têm os seguintes deveres específicos:

I - Delimitar o tema do TCC;

II - Atender o orientando, em horário e frequência previamente fixados;

III - Orientar quanto a elaboração e redação do trabalho final;

IV - Indicar e presidir a banca examinadora da defesa do TCC.

Art. 12 - A substituição do orientador deverá ser comunicada e justificada perante o professor responsável pela disciplina.

Parágrafo único - A responsabilidade pela elaboração e realização do TCC é integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente suas funções e as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.

Capítulo IV – Deveres do aluno ao cursar a disciplina TCC

Art. 13 - Formalizar a orientação por meio do Termo de Compromisso de Orientação (Anexo IA) e entregá-lo ao professor responsável pelo TCC no primeiro mês logo após o início das aulas previsto pelo calendário acadêmico;

Art. 14 - Frequentar as aulas da disciplina e as orientações com o professor orientador;

Art. 15 - Entregar mensalmente a Ficha de Acompanhamento (Anexo IIA) para o professor responsável pelo TCC;

Art. 16 - Elaborar o trabalho final, conforme instruções do orientador;

Art. 17 - Entregar o trabalho final aos membros da banca examinadora, com antecedência de no mínimo 5 (cinco) dias úteis da data de apresentação;

Parágrafo único – Caso haja anuência do orientador e dos membros da banca esse prazo pode ser alterado.

Art. 18 - As sessões de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso são públicas e poderão ocorrer de forma presencial ou remota.

Parágrafo único: No caso de defesa remota deve ser utilizado as TICs disponíveis e o orientador com anuência da banca examinadora deve comunicar o professor responsável pela disciplina.

Capítulo V – Normas para entrega do trabalho de conclusão

Art. 19 - O TCC deve seguir um formato de monografia ou artigo científico, podendo abordar um tema teórico ou teórico-prático da área do curso;

Art. 20 - O TCC deve seguir as normas de redação da Associação Brasileira de Normas e Técnicas – ABNT, ou no caso do TCC em formato de um artigo científico deve-se anexar as normas para submissão de trabalho previsto pelo periódico;

Art. 21 - O discente deverá providenciar e encaminhar a cada membro da banca examinadora o trabalho final em formato digital (PDF) ou impresso, com anuência do orientador.

Art. 22 - No momento da entrega do TCC o discente deve solicitar o comprovante de envio digital (e-mail) ou a ciência de recebimento pelos membros da banca que deverá ser entregue ao professor da disciplina em um prazo mínimo de 5 (cinco) dias úteis de antecedência da data da defesa.

Capítulo VI – Normas para a banca examinadora

Art. 23 - A banca examinadora será composta por 3 (três) membros de áreas afins ao TCC, presidida pelo orientador;

Art. 24 - Deve ser também indicado um membro suplente encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento;

Art. 25 - Não havendo o comparecimento do número mínimo de membros da banca examinadora, deve ser marcada nova data para a defesa. O mesmo procedimento deve ser adotado caso haja falta de comunicação na modalidade remota.

Art. 26 - Podem fazer parte da banca, professores de qualquer IES, desde que indicados pelo professor orientador.

Art. 27 - Os membros da banca examinadora deverão assinar a ata ao final da sessão de defesa e posteriormente o termo de aprovação, incluindo o presidente.

Art. 28 - Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os conteúdos do Trabalho de Conclusão de Curso antes de suas defesas.

Art. 29 - Na defesa, o aluno tem até 20 (vinte) minutos para apresentar o seu trabalho e cada componente da banca examinadora tem até 10 (dez) minutos para fazer a arguição, dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos, para responder a cada um dos examinadores.

Art. 30 - A defesa pública do TCC será avaliada levando em consideração o texto escrito, a sua exposição oral e a arguição pelos membros da banca examinadora, preenchendo a ficha com os critérios de avaliação (Anexo IV).

Art. 31 - Por solicitação do discente e com anuência do orientador(a) acompanhado de justificativa a ser apreciado pelo Colegiado do Curso poderá ser realizada a defesa por participação dos membros da banca examinadora por vídeo conferência.

Art. 32 - A atribuição da nota será realizada em consenso confidencial entre os membros da banca examinadora, logo após a defesa e em seguida divulgada ao aluno.

Art. 33 - Para os trabalhos no formato de monografia, o aluno será considerado aprovado na disciplina de TCC se a média final for maior ou igual a 5 (de acordo com a resolução N⁰ 023/2017 – CONSEPE).

Art. 34 - A avaliação final deverá ser registrada pelos membros da banca examinadora e em atas ao final da sessão de defesa e será emitido o termo de aprovação após as correções para depósito na Biblioteca;

Art. 35 - Trabalhos de Conclusão de Curso-TCC da UFAM serão depositados no Repositório Institucional da UFAM neste endereço.

Art. 36 - O procedimento para depósito é realizado por meio de autodepósito no site: http://riu.ufam.edu.br, através de um login feito pelo próprio usuário conforme as seguintes orientações disponíveis neste link.

Art. 37 - A exceção do autodepósito dos TCC's só ocorrerá caso o trabalho seja confidencial e/ou passível de patente, e este deverá ser depositado de forma presencial na Biblioteca conforme as orientações descritas aqui.

Art. 38 - Aluno(a) que não entregar o TCC antes do término do semestre letivo, ou que não se apresentar para a defesa oral, sem motivo justificado na forma da legislação em vigor será considerado reprovado e deverá iniciar todo o processo no próximo semestre.

Capítulo VI – Aproveitamento do artigo aceito ou publicado como TCC

Art. 39 - Para os casos de TCC na forma de artigo científico, mediante a publicação ou aceite do artigo, o discente pode solicitar a análise pelo colegiado em qualquer período da graduação. Em caso de aprovação do colegiado do curso, o aluno será dispensado do TCC, conforme previsto na resolução da UFAM.

Art. 40 - O artigo deverá ser publicado em um periódico indexado ou com Qualis e o discente deverá ser um dos autores do trabalho, e com a autoria de pelo menos um professor do quadro pessoal do ICET.

Art. 41 – Em solicitação conjunta, o professor do quadro do ICET juntamente com o aluno(a) deve formalizar o pedido, encaminhando cópia do artigo publicado. No caso de artigo com aceite, deve ser anexado documentos do periódico demonstrando que o artigo está aceito. Toda esta documentação deve ser anexada ao portal e-campus na opção Aproveitamento de estudo, conforme resolução 021/2007-CONSEPE.

Parágrafo único – Na condição do artigo houver participação de mais de um discente do curso, este artigo só poderá ser aproveitado apenas uma única vez para apenas um aluno.

Art. 42 - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, salvo disposição em contrário

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS.

Itacoatiara, _______ de __________ de 2021.

 

ANEXO IA

TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO (MODELO)

Eu _______Nome do orientador(a)______________________ professor (a) da área ________________________ assumo o  compromisso  de  orientar  o  Trabalho  de  Conclusão  de  Curso  do(s)  alunos(as) abaixo relacionados, tendo a responsabilidade de  acompanhar os trabalhos até sua defesa e entrega da versão corrigida, que deverá ocorrer antes do término do período previsto pelo calendário acadêmico.    

Aluno (a)

Período

Turma

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Itacoatiara (AM), ____ de _______________ de 20___.

 

 

 

 

 _________________________   

Professor (a)

Orientador(a) do TCC

 

ANEXO IIA

FICHA DE ACOMPANHAMENTO (MODELO)

1.1. Dados de Identificação

1.2. Aluno (a):________________________________________________________________________________________

1.3. Ano/Semestre:_______________          Turma:__________              

1.4. Título do Trabalho: _________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________

1.5. Professor (a) Orientador (a):___________________________________________________________________________

Mês/Ano:______________________

REUNIÕES COM O ORIENTADOR(A)

Atividades desenvolvida pelo(a) aluno(a)

Data

Assinatura do orientador(a)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(inserir linhas se necessário)

 

 

 

ANEXO IIIA

FICHA DE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (MODELO)

1.1. Dados de Identificação

1.2. Aluno (a):__________________________________________________________________________________________

1.3. Ano/Semestre:_______________          Turma:__________               

1.4. Título do Trabalho: ______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

1.5. Professor (a) Orientador (a):____________________________________________________________________________

 

  1. Critérios de Avaliação

Valor

Nota

Apresentação sintética do tema escolhido. Poderão ser utilizados os recursos   necessários, como: vídeo, transparência, data-show, quadro e pincel, etc. 

0,0 – 2,0

 

Argumentação de forma clara, objetiva e coerente.

0,0 – 2,0

 

Compreensão     das     questões     propostas     pelos arguidores demonstrando organização lógica e clareza.

0,0 – 2,0

 

Segurança em demonstrar posições na área do estudo.

0,0 – 1,0

 

Uso correto da terminologia aplicada à área do estudo.

0,0 – 1,0

 

Capacidade de reavaliar afirmações e conceitos.

0,0 – 1,0

 

Capacidade de enfrentar a situação de arguição com atitude profissional, com fluência oral.

0,0 – 1,0

 

 

Total da avaliação do TCC defesa

0,0 – 10,0

 

 

Monografia escrita (10,00)  +  Defesa (10,00) 

                                          2

0,0 – 10,0

 

 

Itacoatiara (AM), ____de___________de 20______.

 

ANEXO IVA

ATA DE AVALIAÇÃO (MODELO)

1.1. Dados de Identificação

1.2. Aluno (a):_________________________________________________________________________________________

1.3. Ano/Semestre:_______________          Turma:__________              

1.4. Título do Trabalho: __________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________

1.5. Professor (a) Orientador (a):___________________________________________________________________________

 

  1. Avaliação dos Arguidores

Monografia (escrito)

Defesa (Oral)

Médias

1° Arguidor

 

 

 

2° Arguidor

 

 

 

Orientador

 

 

 

 

Média Final   (1+2+3)   =  _________

                             3               

Assinaturas:

1° Arguidor: ______________________________________________________

2° Arguidor: ______________________________________________________

Orientador: _______________________________________________________

 

Itacoatiara (AM), ____de___________de 20______.

 

ANEXO VA

TERMO DE APROVAÇÃO (MODELO)

O Trabalho de Conclusão de Curso intitulado _____________________________(Título do TCC)_________________________ elaborado pelo aluno(a) _____nome do(a) aluno(a)______________________julgado adequado por todos os membros da Banca Examinadora, para a obtenção do grau de Licenciado em Pedagogia, em sua forma final, pelo Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia.

 

Itacoatiara (AM),____de_________de 20__.

 

 

_________________________________________________

(Nome do orientador)

Prof.(a) Orientador (a) do TCC

 

Apresentado à Banca Examinadora integrada pelos seguintes professores:

 

Presidente: (Nome do orientador e assinatura) ________________________________

 

Professor (a): (Nome do membro e assinatura) _______________________________

 

Professor (a): (Nome do membro) __________________________________________

 

 

Anexo VI

 

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DO ICET (Noturno – Versão 2021/1).

 

RESOLUÇÃO 00X/2021– CCPED/ ICET

Estabelece Normas e Procedimentos para Realização das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do Curso de Licenciatura em Pedagogia do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas.

O COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA PEDAGOGIA do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas (ICET/UFAM), no uso de suas atribuições legais e regimentais;

CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a forma para realização das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) ou Atividades Complementares;

CONSIDERANDO Resolução Nº 018/2007 - CEG/CONSEPE, que regulamenta as atividades complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;

RESOLVE:

Art. 1º - As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) ou Atividades Complementares são todas aquelas realizadas pelos discentes e que estão relacionadas com o Ensino, Pesquisa e Extensão, além de outras atividades relacionadas à formação profissional, que sejam consideradas relevantes para que o discente adquira, durante a integralização curricular do seu curso, os saberes, as competências e habilidades necessárias à sua formação.

Art. 2º - Essas atividades possibilitam ao aluno oportunidades para refletir e aprimorar os conteúdos teóricos discutidos em cada disciplina, estabelecendo uma interface entre teoria e realidade a partir das atividades complementares desenvolvidas a cada semestre.

Art. 3º - As Atividades Complementares deverão ser avaliadas e validadas por uma Comissão de Avaliação de Atividades Acadêmico-Científico Culturais, constituída por até 4 (quatro) docentes do curso nomeados pelo Colegiado do Curso, com mandato de 2 (dois) anos renováveis por igual período.

Art. 4º - As Atividades Complementares deverão contemplar um total de 200 (duzentas) horas e podem ser realizadas desde o primeiro semestre do curso de Licenciatura em PEDAGOGIA.

§ 1º Todas as Atividades Complementares deverão estar relacionadas, direta ou indiretamente, as linhas de pesquisa do curso de Pedagogia do ICET.

§ 2º Os documentos comprobatórios obtidos eletronicamente devem conter código de autenticidade (válido) para conferência da comissão de avaliação da AACC. Os demais documentos deverão ser autenticados por um servidor no ato da entrega, onde o discente deverá apresentar, junto com a cópia, o documento original.

§ 3º Poderão ser validadas atividades realizadas pelo aluno somente a partir de sua matrícula institucional no curso.

§ 4º As Atividades Complementares registradas como complementares no histórico do discente não poderão ser aproveitadas como carga horária optativa.

Art.  - Cabe à Coordenação de Curso encaminhar as solicitações de aproveitamento de AACC   para a comissão de avaliação, que analisará a documentação e atribuirá carga horária conforme documento comprobatório e respeitando a “Carga Horária Máxima” de cada atividade. No caso        de o documento comprobatório não especificar a carga horária da atividade, deverá ser computada a carga horária mínima estabelecida conforme definido no campo “Carga Horária Mínima”.

Art. 6º - O campo “Aproveitamento Máximo” indica a carga horária máxima que pode ser aproveitada como Atividade Complementar para uma determinada atividade.

Art. 7º - A presente norma somente poderá ser alterada através da aprovação de maioria simples do Colegiado do Curso de Licenciatura em Pedagogia do ICET em reunião convocada para tal fim.

Art. 8º- Compete ao Colegiado do curso de Licenciatura em Pedagogia dirimir dúvidas referentes à interpretação da presente norma, bem como em relação aos casos omissos, sendo expedidas normas complementares que se fizerem necessárias.

Art. 9º- Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, salvo disposição em contrário.

 

Itacoatiara, XX de XX de 2021.

Quadro 7 – Atividades acadêmico-científico-culturais por modalidade e respectivas cargas horárias

MODALIDADE: ENSINO

Atividade

Carga horária mínima

Carga horária máxima

Documento comprobatório

Ministrante de curso/minicurso/treinamento

6

20

Certificado e/ou declaração

Palestrante em congressos, seminários,

simpósios, conferências, fóruns e outros similares

4

10

Certificado e/ou declaração

Debatedor/Mediador em mesa redonda

6

15

Certificado e/ou declaração

Atividade de monitoria desenvolvida em

relação às disciplinas oferecidas na área e conhecimento

60

60

Certificado e/ou declaração

Participação em programa Especial de

Treinamento (PET)

60

120

Certificado

Carga horária optativa excedente (carga horária total da disciplina)

30

90

Histórico

Estágios não obrigatórios, vinculados ao Ensino de Graduação e à matriz curricular do Curso em que o aluno se encontra matriculado (carga horária obrigatória especificada no contrato)

30

60

Contrato

Participação como bolsista ou voluntário em subprojeto vinculado ao PIBID e RP

30

120

Certificado e/ou declaração

 

MODALIDADE: PESQUISA

Atividade

Carga horária mínima

Carga horária máxima

Documento comprobatório

Participação como bolsista ou voluntário em projetos de pesquisa PIBIC/PIBIT

60

120

Certificado

Participação em projetos de pesquisa aprovados em outros programas

60

120

Certificado

Autor de artigo científico completo publicado em periódico com comissão editorial

40

40

Página do artigo que conste a referência do periódico

Coautor de artigo científico completo publicado em periódico com comissão editorial

20

20

Página do artigo que conste a referência do periódico

Autor de artigo científico completo publicado em anais de eventos com comissão editorial/científica

20

20

Certificado e/ou declaração

Coautor de artigo científico completo publicado em anais de eventos com comissão editorial/científica

10

10

Certificado e/ou declaração

Autor de resumo expandido (artigo resumido) publicado em anais de eventos com comissão editorial/científica

15

15

Certificado e/ou declaração

Coautor de resumo expandido (artigo resumido) publicado em anais de eventos com comissão editorial/científica

7

7

Certificado e/ou declaração

Autor de resumo científico publicado em anais de eventos com comissão editorial/científica

10

10

Certificado e/ou declaração

Coautor de resumo científico publicado em anais de eventos com comissão editorial/científica

5

5

Certificado e/ou declaração

Autor de livros com ISBN

80

80

Capa e Ficha Catalográfica

Organizador de livros com ISBN

60

60

Capa e Ficha Catalográfica

 

Autor de capítulo de livro com ISBN

40

40

Capa, Ficha Catalográfica e Sumário

Premiação em trabalho acadêmico

10

10

Certificado e/ou declaração

Apresentação, como autor, de artigo científico com comissão editorial/científica em eventos de âmbitos regionais e nacionais

10

10

Certificado e/ou declaração

Apresentação, como autor, de artigo científico com comissão editorial/científica em eventos de âmbitos internacionais

20

20

Certificado e/ou declaração

Apresentação, como autor, de pôster ou painel em eventos científicos com comissão

editorial/científica de âmbitos regionais e nacionais

5

5

Certificado e/ou declaração

Apresentação, como autor, de pôster ou painel em eventos científicos com comissão editorial/científica de âmbitos internacionais

10

10

Certificado e/ou declaração

 

MODALIDADE: EXTENSÃO

Atividade

Carga horária mínima

Carga horária máxima

Documento comprobatório

Participação em eventos científicos (congressos, seminários, simpósios, conferências, palestras, fóruns, workshops, etc.)

10

20

Certificado e/ou declaração

Participação em curso/minicurso/treinamento (presencial ou on-line)

4

40

Certificado e/ou declaração

Participação como membro de comissão organizadora de eventos científicos

10

30

Certificado e/ou declaração

Participação em projetos de assessoria e/ou consultoria com anotação de responsabilidade técnica

10

30

Certificado e/ou declaração

Participação no PACE

60

60

Certificado

Participação no PIBEX

60

60

Certificado

Participação em outros projetos de extensão aprovados em outros programas

30

60

Certificado

Representação discente comprovada no Colegiado de Cursos ou Conselhos Superiores (por mês)

2

2

Declaração

Participação, como atleta, nos jogos universitários da UFAM

5

5

Certificado e/ou declaração

Participação em Maratonas/Torneios/Olimpíadas Certificado e/ou na área de concentração do curso

5

10

Certificado e/ou declaração

Visita técnica às organizações não associada a uma disciplina

2

10

Declaração

 

David Lopes Neto

Presidente da CEG/CONSEPE

 


logotipo

Documento assinado eletronicamente por David Lopes Neto, Presidente, em 31/07/2021, às 18:32, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Avenida General Rodrigo Octávio, 6200 - Bairro Coroado I Campus Universitário Senador Arthur Virgílio Filho, Prédio Administrativo da Reitoria (Térreo), Setor Norte - Telefone: (92) 3305-1181 / Ramal 1482
CEP 69080-900, Manaus/AM, cegconsepe@gmail.com​


Referência: Processo nº 23105.013422/2021-13

SEI nº 0628754