Boletim de Serviço Eletrônico em 27/08/2021

Timbre
Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação

 

Resolução nº 39, de 25 de agosto de 2021

REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Ciências: Química e Biologia (IT05),  licenciatura,  presencial, turno integral (matutino e vespertino), versão 2021/1, vinculado ao Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET)  da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

 

A PRÓ-REITORA ADJUNTA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO (CEG), DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM), no uso de suas atribuições estatutárias;

CONSIDERANDO a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;

CONSIDERANDO a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória  no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;

CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências;

CONSIDERANDO o Decreto nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras);

CONSIDERANDO o Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011​, que dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 7, de 11 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 8, de 11 de março de 2002,  que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química ;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 01 , de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019, que  define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação) ;

CONSIDERANDO a Resolução CEG/CONSEPE nº 018, de 01 de agosto de 2007, que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução CEG/CONSEPE nº 037, de 04 de julho de 2011, que estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução CEG/CONSEPE nº 067, de 30 de novembro de 2011, que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução CONSEPE nº 020, de 16 de dezembro de 2019, que regulamenta a criação de curso, criação e modificação curricular e extinção de curso superior no âmbito da UFAM;  

CONSIDERANDO a Portaria nº 57, de 27 de agosto de 2019, que regulamenta as atividades práticas no âmbito dos cursos superiores da UFAM;

CONSIDERANDO a ata da reunião ordinária do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências: Química e Biologia (0415605),  realizada em  09 de dezembro de 2020, que aprova por unanimidade o Projeto Pedagógico do Curso; 

CONSIDERANDO a ata da reunião ordinária do Colegiado do Curso de Ciências: Química e Biologia (0415599), realizada em 14 de dezembro de 2020; que aprova por unanimidade o Projeto Pedagógico do Curso;

CONSIDERANDO o Ofício nº 001, de 11 de janeiro de 2021 (0415203), oriundo da coordenação do Curso de  em Ciências: Química e Biologia, requerendo a reformulação do Projeto Pedagógico Curricular do Curso;

CONSIDERANDO a Informação nº 19/2021/DAE - PROEG/PROEG/UFAM, de 09 de junho de 2021 (0566615), que trata da análise do processo de reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências: Química e Biologia; 

CONSIDERANDO, finalmente, a decisão do plenário em reunião ordinária realizada nesta data,

 

R E S O L V E :

 

Art. 1º REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do Curso de Ciências: Química e Biologia (IT05),  licenciatura,  presencial, turno integral (matutino e vespertino), versão 2021/1, vinculado ao Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET)  da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

Art. 2º  A integralização curricular do Curso de  Ciências: Química e Biologia, (IT05),  licenciatura,  presencial, turno integral (matutino e vespertino), versão 2021/1, dar-se-á  com a conclusão da carga horária total de 3.890 (três mil oitocentos e noventa)  horas/aula e 203 (duzentos e três) créditos, com a subdivisão que segue:

I - disciplinas obrigatórias;

II - disciplinas optativas; e 

III-  Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's).

Art. 3º  As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 3.630 (três mil seiscentos e trinta) horas/aula, equivalentes a 199 (cento e noventa e nove) créditos, a serem integralizados em, no mínimo, 05 (cinco) anos/10 (dez) períodos letivos.

Art. 4º  As disciplinas optativas correspondem ao total de 60 (sessenta) horas/aula, equivalentes a 04 (quatro) créditos.

Art. 5º As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's) correspondem ao total de 200 (duzentas) horas/aula.

Art. 6º  O curso será ofertado em regime presencial, de crédito semestral, em no mínimo 10 (dez) e no máximo 15 (quinze) períodos letivos. 

Art. 7º O desdobramento da Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Ciências: Química e Biologia (IT05), licenciatura, presencial, turno integral (matutino e vespertino), versão 2021/1, está organizada em grupos, por componentes curriculares e contido no Anexo I desta Resolução.

Art. 8º  A distribuição das disciplinas do currículo do Curso de Ciências: Química e Biologia (IT05),  licenciatura, versão 2021/1,  por período letivo, far-se-á  segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo II desta Resolução.

Art. 9º.  O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Ciências: Química e Biologia (IT05),  licenciatura, versão 2021/1, compõe o Anexo III desta Resolução.

Art. 10.  As normas regulamentares do Estágio Supervisionado do Curso de Ciências: Química e Biologia (IT05),  licenciatura, versão 2021/1, estão estabelecidas no Anexo IV desta Resolução.

Art. 11.  As normas regulamentares do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Ciências: Química e Biologia (IT05),  licenciatura, versão 2021/1, estão estabelecidas no Anexo V desta Resolução.

Art. 12.  As normas regulamentares das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do Curso de Ciências: Química e Biologia (IT05),  licenciatura, versão 2021/1, estão estabelecidas no Anexo VI desta Resolução.

Art. 13.  Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso a partir do semestre letivo 2021/1.

Art. 14.   Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Anexo I

Disciplinas do Curso de Ciências: Química e Biologia organizadas em Grupos, por Componentes Curriculares:

Quadro 1 - Grupo I: Fundamentos Teórico-Metodológicos e da Pesquisa em Educação

GRUPO

Disciplinas (Temáticas)

NC

CT

PCC

CHT

GRUPO I

Avaliações Nacionais da Educação Básica

4

4

-

60

Culturas Brasileiras e Diversidades Étnicas

4

4

-

60

Didática : Teoria e Prática

5

4

1

90

Educação no Contexto Amazônico

4

4

-

60

Elaboração de Projetos

2

2

-

30

Introdução à Filosofia da Educação

4

4

-

60

Instrumentação para o ensino de Biologia

4

2

2

90

Instrumentação para o ensino de Química

4

2

2

90

Libras

4

4

-

60

Metodologia do Trabalho Científico

4

4

-

60

Organização e Gestão do Trabalho Escolar

4

4

-

60

Política, Gestão e Legislação da Educação Básica: Teoria e Prática

5

4

1

90

Psicologia da Aprendizagem e da Educação

5

4

1

90

Seminário de Pesquisa

2

2

-

30

Introdução à Sociologia da Educação

4

4

-

60

Tecnologias da Informação e Comunicação, Sociedade e Ambiente

4

4

-

60

 

TOTAL

63

56

7

1050

Quadro 2 - Grupo II: Fundamentos da Química, da Biologia, das Ciências Exatas e da Terra e Comunicação e Expressão

GRUPO

Disciplinas (Temáticas)

NC

CT

CP

PCC

CHT

GRUPO II

Anatomia e Fisiologia Humana Básica

3

2

1

-

60

Anatomia Vegetal e Fisiologia dos órgãos

3

2

1

-

60

Biologia Celular

3

2

1

-

60

Bioquímica Básica

3

2

1

-

60

Cálculo A

6

6

-

-

90

Complementos de Física

4

4

-

-

60

Diversidade e classificação Biológica

3

2

1

-

60

Estatística

4

4

-

-

60

Evolução Biológica

4

2

-

2

90

Física I

4

4

-

-

60

Físico-Química I

4

4

-

-

60

Físico-Química II aplicada

3

2

1

-

60

Fundamentos de Ecologia

4

2

-

2

90

Fundamentos de Matemática

4

4

-

-

60

Fundamentos de Genética

4

4

-

-

60

Genética Molecular

3

2

1

-

60

Geologia e Paleontologia

3

2

1

-

60

Fundamentos de Histologia e Embriologia

3

2

1

-

60

História e Filosofia da Química

3

2

-

1

60

Invertebrados

3

2

1

-

60

Microbiologia e Imunologia Básica

3

2

1

-

60

Morfologia e reprodução das plantas terrestres

3

2

1

-

60

Português Instrumental

4

4

-

-

60

Química Ambiental Aplicada

3

2

-

1

60

Química Analítica Clássica

4

4

-

-

60

Química Analítica Clássica Experimental

2

0

2

-

60

Química Geral Experimental

2

0

2

-

60

Química Geral I

4

4

-

-

60

Química Geral II

4

4

-

-

60

Química Inorgânica

4

4

-

-

60

Química Orgânica Experimental

2

0

2

-

60

Química Orgânica A

5

4

-

1

90

Química Orgânica II

4

4

-

-

60

Vertebrados

3

2

1

-

60

 

TOTAL

118

92

19

7

2160

Quadro 3 – Grupo III: Estágio Supervisionado

  GRUPO

Disciplinas (Temáticas)

NC

CT

CP

CH. Total

GRUPO III

Estágio Supervisionado I-EF

8

4

4

180

Estágio Supervisionado II-EM

5

2

3

120

Estágio Supervisionado III-EM

5

2

3

120

 

TOTAL

18

8

10

420

Quadro 4. Disciplinas com carga horária de prática como  componente curricular (PCC)

PER

DISCIPLINA

NC

CT

PCC

CH. Total

1o

Didática: Teoria e Prática

5

4

1

90

História e Filosofia da Química

3

2

1

60

2 o

Política, Gestão e Legislação da Educação Básica: Teoria e Prática

5

4

1

90

4 o

Psicologia da Aprendizagem e da Educação

5

4

1

90

4 o

Química Orgânica A

5

4

1

90

8 o

Evolução Biológica

4

2

2

90

8 o

Fundamentos de Ecologia

4

2

2

90

8 o

Instrumentação para o Ensino de Biologia

4

2

2

90

9 o

Instrumentação para o Ensino de Química

4

2

2

90

7o

Química Ambiental Aplicada

3

2

1

60

 

TOTAL

42

28

14

840

Quadro 5 – Disciplinas Optativas

SIGLA

DISCIPLINA

PR

NC

CT

CP

CH. Total

ITB067

Redação científica para área de Biologia

 

2

2

0

30

ITB068

Laboratório de Ciências

 

1

0

1

30

ITB069

Biologia da Conservação

 

2

2

0

30

ITB070

Desenho aplicado ao ensino de Biologia

 

1

0

1

30

ITB033

Biofísica

 

4

4

0

60

ITM161

Matemática Elementar I

 

4

4

0

60

ITB071

Inferência Filogenética

 

1

0

1

30

ITB072

Conservação e Manejo dos Recursos Naturais

 

4

4

0

60

ITQ151

Métodos Espectrométricos

ITQ008

4

4

0

60

ITF046

 Química Orgânica III

ITQ008

4

4

0

60

ITQ620

Química Inorgânica Experimental

ITQ110

2

0

2

60

ITP036

Educação de Jovens e Adultos

 

5

4

1

90

ITP046

Educação em Direitos Humanos

 

4

4

0

60

ITP049

Educação e sexualidade

 

4

4

0

60

ITB073

Educação no Campo

 

4

4

0

60

ITB074

Piscicultura Básica

 

2

2

0

30

TOTAL

48

42

6

810

 

Anexo II

Disciplinas do currículo do Curso de Ciências: Química e Biologia,  por período letivo:

PER

SIGLA

DISCIPLINA

NC

CT

CP

CHT

PR

ITB008

Diversidade e Classificação Biológica

3

2

1

60

 

ITP001

Metodologia do Trabalho Científico

4

4

-

60

 

ITA102

Fundamentos de Matemática

4

4

-

60

 

ITB015

História e Filosofia da Química

3

2

1

60

 

ITB065

Didática: Teoria e Prática

5

4

1

90

 

SUBTOTAL

19

16

3

330

 

ITB002

Biologia Celular

3

2

1

60

 

ITB037

Morfologia e reprodução das plantas terrestres

3

2

1

60

 

ITB066

Política, Gestão e Legislação da Educação Básica: Teoria e Prática

5

4

1

90

 

ITA201

Português Instrumental

4

4

-

60

 

ITQ101

Química Geral I

4

4

-

60

 

SUBTOTAL

19

16

3

330

 

ITB038

Invertebrados

3

2

1

60

 

ITB039

Fundamentos de Histologia e Embriologia

3

2

1

60

 

ITQ102

Química Geral II

4

4

-

60

 

ITQ006

Química Geral Experimental

2

-

2

60

 

ITB076

Cálculo A

6

6

-

90

ITA102

ITB040

Introdução à Filosofia da Educação

4

4

-

60

 

SUBTOTAL

22

18

4

390

 

ITB041

Química Orgânica A

5

4

1

90

ITQ101

ITQ110

Química Inorgânica

4

4

-

60

ITQ101

ITB075

Fundamentos de Genética

4

4

-

60

 

ITM500

Libras

4

4

-

60

 

ITB042

Psicologia da Aprendizagem e da Educação

5

4

1

 

90

 

SUBTOTAL

22

20

2

360

 

ITQ008

Química Orgânica II

4

4

-

60

ITQ101

ITB043

Química Orgânica Experimental

2

-

2

60

ITQ101

ITB044

Genética Molecular

3

2

1

60

 

ITA110

Física I

4

4

-

60

 

ITP016

Organização e Gestão do Trabalho Escolar

4

4

-

60

 

ITA106

Estatística

4

4

-

60

 

SUBTOTAL

21

18

3

360

 

ITB045

Vertebrados

3

2

1

60

 

ITQ012

Química Analítica Clássica

4

4

 

60

ITQ101

ITB046

Complementos de Física

4

4

 

60

ITA110

ITB047

Anatomia e Fisiologia Humana Básica

3

2

1

60

 

ITP031

Tecnologias da Informação e Comunicação, Sociedade e Ambiente

4

4

-

60

 

ITB048

Bioquímica Básica

3

2

1

60

 

SUBTOTAL

21

18

3

360

 

ITQ121

Físico-Química I

4

4

-

60

ITB076

ITB049

Microbiologia e Imunologia Básica

3

2

1

60

 

ITB050

Anatomia Vegetal e Fisiologia dos órgãos

3

2

1

60

 

ITQ112

Química Analítica Clássica Experimental

2

 

2

60

ITQ101

ITB051

Química Ambiental Aplicada

3

2

1

60

 

ITB052

Introdução à Sociologia da Educação

4

4

-

60

 

SUBTOTAL

19

14

5

360

 

ITB053

Evolução Biológica

4

2

2

90

 

ITB054

Elaboração de Projetos

2

2

-

30

 

ITB055

Instrumentação para o ensino de Biologia

4

2

2

90

ITB002, ITB075,ITB037; ITB038; ITB039; ITB047

ITB056

Físico-Química II aplicada

3

2

1

60

ITB076

ITA214

Avaliações Nacionais da Educação Básica

4

4

 -

60

 

ITB057

Fundamentos de Ecologia

4

2

2

90

 

SUBTOTAL

21

14

7

420

 

ITB058

Estágio supervisionado I - EF

8

4

4

180

ITA102; ITA106; ITA110; ITA201; ITA214; ITB002;

ITB008; ITB015; ITB037;

ITB038; ITB039;ITB040

ITB041; ITB042; ITB043

ITB044; ITB045; ITB046

ITB047; ITB048; ITB049

ITB050; ITB051; ITB052

ITB053; ITB054; ITB055

ITB056; ITB057; ITB065

ITB066; ITB075; ITB076

ITM500; ITP001; ITP016

ITP031; ITQ006; ITQ008

ITQ012; ITQ101; ITQ102

ITQ110; ITQ112; ITQ121

ITB059

Educação no Contexto Amazônico

4

4

-

60

 

ITP030

Culturas Brasileiras e Diversidades Étnicas

4

4

-

60

 

ITB060

Instrumentação para o ensino de Química

4

2

2

90

ITB041 ; ITB043; ITQ006

ITQ112

SUBTOTAL

20

14

6

390

 

10º

ITB061

Estágio supervisionado II-EM

5

2

3

120

ITB058

ITB062

Estágio supervisionado III-EM

5

2

3

120

ITB058 ; ITB060

ITB063

Geologia e Paleontologia

3

2

1

60

 

ITB064

Seminário de Pesquisa

2

2

-

30

 

SUBTOTAL

15

8

7

330

 

TOTAL

199

156

43

3630

 

 

Anexo III

Ementário das disciplinas do currículo do Curso de Ciências: Química e Biologia 

Disciplinas Obrigatórias

1º Período

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB008

Diversidade e Classificação Biológica

3.2.1

60

-

EMENTA

Caracterização geral dos reinos de seres vivos. Diversidade da vida: Histórico da Sistemática Vegetal e Animal, abordando classificações tradicionais . Principais fontes de evidência taxonômica. Código Internacional de Nomenclatura Botânica (CINB) e zoológica (CINZ). Instrumentação laboratorial em Biologia. Noções das principais técnicas de coleta e preservação de plantas e animais.

OBJETIVO

Reconhecer os grandes grupos de seres vivos, praticar as normas da nomenclatura científica e compreender os métodos aplicados em diferentes coleções biológicas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002.

  2. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 16.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

  3. JUDD, W. S. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009.

COMPLEMENTARES:

  1. ALMEIDA, L. M.; RIBEIRO-COSTA, C. S.; MARINONI, L. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirão Preto, SP: Holos, 1998. 78 p. (Manuais práticos em biologia, v. 1).

  2. AURICCHIO, P.; SALOMÃO, M. G. Técnicas de coleta e preparação de vertebrados para fins científicos e didáticos. São Paulo: Instituto Pau Brasil de História Natural, 2002. 350p.

  3. BICUDO, C. E.; MENEZES, M. M. Gêneros de algas de águas continentais do brasil: chave para identificação e descrições. 2. ed. São Carlos, SP: Rima, 2006.

  4. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2001.

  5. RUPPERT, E. E.; FOX, R.S.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITP001

Metodologia do Trabalho Científico

4.4.0

60

-

EMENTA

Metodologia da Leitura: Leitura e interpretação do texto. Metodologia do trabalho científico em Ciências Humanas. Ciência e ideologia. Normas de Apresentação do Trabalho Científico; Organização e Elaboração de Plano de Estudo.

OBJETIVO

Fornecer os pressupostos básicos de iniciação à pesquisa para elaboração de trabalhos escolares/relatórios aplicando os passos da metodologia científica, para uma melhor convivência acadêmica e aumento do nível de aproveitamento nos estudos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. São Paulo,SP: ABNT. Disponível em: https://www.gedweb.com.br/home/. Acesso em: 01 jan. 2021.
  2. FREIRE, P. A importância do ato de ler, em três artigos que se completam. 33. ed. São Paulo: Cortez, 1997. (Coleção questões da nossa época).
  3. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo, SP: Cortez, 2007. 304 p.

COMPLEMENTARES:

  1. PIMENTA, S.G.; GHEDIN, E.; FRANCO, M.A.S. Pesquisa em Educação. Alternativas investigativas com objetos complexos. São Paulo: Loyola, 2006.
  2. SILVERMAN, D. Interpretação de dados qualitativos. Métodos para análise de entrevistas, textos e interações. Porto Alegre: Artmed, 2009.
  3. VOLPATO, G.L. Ciência: da filosofia à publicação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013.
  4. VOLPATO, G.L.; BARRETO, R.E. Elabore Projetos Científicos Competitivos: biológicas, exatas e humanas. São Paulo: Best Writing, 2014.
  5. XAVIER, A.C.S. Como se faz um texto: a construção da dissertação argumentativa. 3. ed. Catanduva, SP: Respel, 2007. 131 p. 3. ed.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITA102

Fundamentos de Matemática

4.4.0

60

-

EMENTA

Conjuntos numéricos e operações elementares. Frações e operações.  Razão e Proporção. Porcentagem. Regra de Três e Análise Dimensional. Potenciação. Notação Científica. Equações do 1º e 2º Grau. Logaritmo. Noções de Funções. Função Afim e Coeficientes. Interpretação de Gráficos e análise dos principais elementos da Função Constante, Linear, Polinomial de 1º e 2º grau, Exponencial e Logarítmica em problemas aplicados.  Trigonometria no Triângulo Retângulo.

OBJETIVO

Revisar e aplicar tópicos de matemática elementar do ensino básico a área do curso; nivelando os conhecimentos dos alunos e preparando-os para as disciplinas formativas que envolvem cálculos e equacionamentos matemáticos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. DEMANA, F. D. et alPré-cálculo. São Paulo: Addisno Wesley, 2009.
  2. YAMASHIRO, S.; SOUZA, S. A. O.; TELLES, D. D. Matemática com aplicações tecnológicas. São Paulo: Blucher, 2015. v.1.
  3. MONK, P.; MUNRO, L. J. Matemática para química: uma caixa de ferramentas de cálculo dos químicos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

COMPLEMENTARES:

  1. BATSCHELET, E. Introdução a matemática para biocientistas. Rio de Janeiro: Interciência: São Paulo: EDUSP, 1978.
  2. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. 7. ed. São Paulo, SP: Atual, 2005. v.1
  3. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: logaritmos. 7. ed. São Paulo, SP: Atual, 2005. v. 2
  4. IEZZI,G. Fundamentos de matemática elementar: trigonometria. 7. ed. São Paulo, SP: Atual, 2005. v. 3.
  5. CAMPBELL, J. B.; CAMPBELL, J. M. Matemática de laboratório: aplicações médicas e biológicas3. ed. São Paulo: Roca, 2011.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB015

História e Filosofia da Química

3.2.1

60

-

EMENTA

Aspectos histórico-filosóficos da ciência: dos estoicos aos químicos medievais e modernos com destaque nos principais conceitos químicos. Compreensão da ciência como verdade não absoluta e mutável. Abordagem epistemológica da história da Química e seu ensino na educação básica. Análise no valor pedagógico do significado cultural da história da Química e sua influência nas sociedades ao longo dos séculos. Químicos/as de destaque na ciência e Prêmios Nobel de Química.

OBJETIVO

Relacionar a evolução do conhecimento através da história da ciência e da Química como uma atividade humana sócio histórica. Desenvolver a crítica reflexiva e epistemológica de textos históricos e nos livros didáticos do ensino médio relacionando a história com fatos do cotidiano.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. RIVAL, M. Os grandes experimentos científicos. Rio de Janeiro: Zahar,1977.167p.
  2. STRATHERN, P. O sonho de Mendeleiev: a verdadeira história da química. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. 264 p.
  3. VANIN, J. A. Alquimistas e químicos: o passado, o presente e o futuro11. ed. São Paulo: Moderna, 1996. 95 p.

COMPLEMENTARES:

  1. ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. 16. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, [s.d.]. 290 p.
  2. EVES, H. Introdução à história da matemática. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2004. 843p
  3. MOUSNIER, R. Os séculos XVI e XVII: os progressos da civilização européia. São Paulo: Bertrand Brasil, 1995. 546 p
  4. PERROY, É. A Idade Média: os tempos difíceis. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. 251 p
  5. SCHWEICKARDT, J. C. Magia e religião na modernidade: os rezadores de Manaus. Manaus: EDUA, 2002. 269 p.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB065

Didática: Teoria e Prática

5.4.1

90

-

EMENTA

Conceituações e concepções de organização do ensino e aprendizagem. Bases Psicológicas, Epistemológicas e Culturais da Aprendizagem. O processo didático, a interdisciplinaridade e a prática pedagógica. A relação forma e conteúdo. A transposição e os elementos da organização didática: objetivos, conteúdos/ habilidades/atitudes, metodologias, mediações e recursos, Avaliação. Organização das experiências de ensino e aprendizagem.

OBJETIVO

Conhecer as concepções e renovações pedagógicas, as compreensões de ensino / aprendizagem, os paradigmas curriculares existentes e suas relações com o trabalho escolar, bem como as diferentes formas que podem ser utilizadas pelo professor em suas atividades de ensino, pesquisa e inovação tecnológica.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. CANDAU, V. M. A didática em questão. Petrópolis, Vozes, 1986.
  2. GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. SP. Ática, 1987
  3. VEIGA, U. P. A. A prática pedagógica do professor de didática. SP. Papirus. 1989.

COMPLEMENTARES:

  1. COSENZA, R.; GUERRA, L. Neurociência e educação: como o cérebro aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011.
  2. FRANCISCO FILHO, G. Panorâmica das tendências e práticas pedagógicas. Campinas: Átomo, 2004.
  3. SANT’ANNA, I. M.; MENEGOLLA, M. Didática: aprender a ensinar. 7. ed. São Paulo: Loyola, 2002.
  4. SCARPATO, M. (org). Os procedimentos de ensino fazem a aula acontecer. São Paulo: Avercanjo, 2004.
  5. VEIGA, I. Repensando a didática. 19. ed. Campinas: Papirus, 2002.

 

2º  Período

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB002

Biologia Celular

3.2.1

60

-

EMENTA

Introdução à Biologia Celular. Evolução da célula e métodos de estudo em biologia celular. Biomacromoléculas. Compreensão da estrutura e funcionamento da membrana plasmática. Núcleo interfásico e cromatina, replicação do DNA. Síntese proteica. Estrutura e funcionamento das organelas, aparelho de Golgi, Retículos endoplasmáticos, organelas oxidativas e produção de energia. Mitose e Meiose. Citoesqueleto e movimentos intracelulares.

OBJETIVO

Proporcionar ao aluno o entendimento da estrutura e dos processos biológicos a nível celular, fornecendo conhecimento sobre o metabolismo da célula. Além disso, possibilitar ao aluno o aprendizado prático sobre a célula e o uso do microscópio óptico.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2017.
  2. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
  3. JUNQUEIRA, L.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012. 376 p.

COMPLEMENTARES:

  1. ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
  2. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 7. ed. São Paulo, SP: Sarvier, 2017.
  3. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
  4. NORMANN, C. A. B. Práticas em biologia celular. Porto Alegre: Universitária Metodista, 2008. 238 p.
  5. VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2006.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB037

Morfologia e reprodução das plantas terrestres

3.2.1

60

-

EMENTA

Alternância de gerações. Caracterização geral do Gametófito e Esporófito e principais novidades evolutivas ao longo da conquista do ambiente terrestre. Morfologia geral e biologia reprodutiva das Embriófitas (plantas terrestres): ‘Briófitas’, Monilófitas e Licófitas (‘Pteridófitas’), Gimnospermas e Angiospermas. Modos de vida e variações morfofuncionais da raiz, caule, folha, flor e frutos. Síndromes de polinização e dispersão de sementes.

OBJETIVO

Reconhecer os aspectos gerais da Morfologia e reprodução nos diferentes grupos taxonômicos das Embriófitas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. JUDD, W. S. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009.
  2. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2001.
  3. VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamasViçosa, MG: UFV, 2000. 124 p.

COMPLEMENTARES:

  1. BARROSO, G. M. et. al. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Viçosa, MG: UFV, 1999.
  2. BARROSO, G. M. Sistemática de angiospermas no Brasil. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2002. v. 1.
  3. GONÇALVES, E. G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2. ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2007. 512 p.
  4. RIBEIRO, J. E. L. S. et alFlora da Reserva Du >SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2008.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB066

Política, Gestão e Legislação da Educação Básica: Teoria e Prática

5.4.1

90

-

EMENTA

Estado, Sociedade e Políticas Públicas: concepções e relações. Educação como política pública. Noções de legislação do ensino. Política Educacional e Organização da Educação Básica: a legislação do ensino e os planos e programas educacionais no contexto nacional e no cenário da globalização. Políticas de financiamento da Educação Básica. Tendências da política educacional na atualidade. Pressupostos legais: análise, reflexão e prática da realidade educacional nos diferentes contextos.

OBJETIVO

Conhecer a política educacional, a organização da educação básica e a forma como os pressupostos legais estão presentes nos projetos pedagógicos das escolas de educação básica do município.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. CURY, C. R. J., Legislação educacional brasileira. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
  2. LIBÂNEO, J. C. et al. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
  3. MENESES, J. G. C. et alEducação básica: Políticas, legislação e gestão. São Paulo: Pioneira, 2004.

COMPLEMENTARES:

  1. ARANHA, M. L. História da educação. São Paulo: Editora Moderna, 1996.
  2. SAVIANI, D. A nova lei da educação LDB:  trajetória, limites e perspectivas. 3. ed. São Paulo: Editora Autores Associados, 1997.
  3. SAVIANI, D. Da nova LDB (1996) ao novo PNE (2014-2024): para uma outra política educacional. 5. ed. São Paulo, SP: Cortez/Autores Associados, 2016.
  4. SAVIANI, D. Escola e democracia. 43.ed. São Paulo: Cortez Autores Associados, 2018.
  5. SAVIANI, D. História das ideias pedagógicas no Brasil. 5.ed. São Paulo: Autores Associados, 2019.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITA201

Português Instrumental

4.4.0

60

-

EMENTA

Compreensão e produção de texto: gêneros textuais - operações de contextualização, tematização e textualização. Textualidade: mecanismos de coesão; fatores de coerência. A linguagem verbal: modalidades, variedades, registros. Emprego textual e discursivo das classes gramaticais. Relações sintáticas e semânticas na produção de sentido. Redação técnica e oficial.

OBJETIVO

Propiciar ao aluno condições que viabilizem a aquisição e desenvolvimento de competências e habilidades de uso da Língua Portuguesa, em textos orais e escritos, pertencentes a vários gêneros e adequados às diversas situações de interação.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 9. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
  2. MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental. 21. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2000.
  3. SCHOCAIR, N. M. Gramática moderna da língua portuguesa: teoria e prática. 3.ed. Niterói, RJ: Impetus, 2008. 554p.

COMPLEMENTARES:

  1. ANDRADE, M. M.; HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2008.
  2. ANTUNES, I. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.
  3. BARBOSA, S. A. M.; AMARAL, E. Redação: escrever e desvendar o mundo. 19. ed. Campinas: Papirus, 2008.
  4. BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa: para o ensino médio e cursos preparatórios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006.
  5. GAYDECZKA, B.; BRITO, K. S. (org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. 4. ed. São Paulo, SP: Parábola, 2011.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITQ101

Química Geral I

4.4.0

60

-

EMENTA

Estrutura atômica (átomos moléculas e íons). Propriedade periódica dos elementos. Ligações químicas. Geometria molecular. Forças intermoleculares, sólidos e líquidos. Reações químicas em soluções aquosas. Cálculos com fórmulas e equações químicas (Estequiometria).

OBJETIVO

Propiciar base teórica sólida em química, relacionando os conteúdos teóricos com o cotidiano.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
  2. BROWN, L. T. et alQuímica: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
  3. BRADY, J.E.; RUSSEL, J.W.; HOLUM, J.R. Química: a matéria e suas transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 1 v. 1

COMPLEMENTARES:

  1. BRADY, J. E.; HUMISTON, G.E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986.v1
  2. BRADY, J.E.; RUSSEL, J.W.; HOLUM, J.R. Química:a matéria e suas transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 2.
  3. MAHAM, B.M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
  4. RUSSEL, J.B. Química geral.2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994.v1.
  5. RUSSEL, J.B. Química geral.2. ed.; São Paulo: Pearson Makron Books, 1994.v2.

 

3º Período

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB038

Invertebrados

3.2.1

60

-

EMENTA

Metazoários invertebrados: morfologia, biologia, ecologia, aspectos evolutivos e sistemáticos, com ênfase nos grupos de interesse econômico, médico e veterinário.

OBJETIVO

Compreender os aspectos morfológicos, ecológicos e evolutivos dos principais grupos invertebrados, abordando importâncias epidemiológicas e econômicas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. BRUSCA, R.C.; MORE, W.; SHUSTER, S. M. Invertebrados. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
  2. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 16.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
  3.  RUPPERT, E.E.; FOX, R.S.; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.

COMPLEMENTARES:

  1. ALMEIDA, L. M.; RIBEIRO-COSTA, C.S.; MARINONI, L. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirão Preto, SP: Holos, 1998. 78 p. (Manuais práticos em biologia, v. 1).
  2. AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002.
  3. BARNES, R. S. K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W. Os invertebrados: uma nova síntese. São Paulo, SP: Atheneu, 1995. 526 p.
  4. NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2007-2010. 494 p.
  5. RIBEIRO-COSTA, C. S; ROCHA, R. M. Invertebrados manual de aulas práticas. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2002. 226p. (Manuais práticos em biologia, v. 3).

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB039

Fundamentos de Histologia e Embriologia

3.2.1

60

-

EMENTA

Métodos e técnicas histológicas. Interpretação de cortes. Tecidos (epitelial, conjuntivo propriamente dito, adiposo, cartilaginoso, ósseo, muscular e nervoso). Matriz extracelular. Sangue. Pele. Organização tecidual dos sistemas corporais (digestório, respiratório, circulatório, urinário e reprodutivo). Gametogênese. Ovulação. Fecundação. Clivagem. Gastrulação. Anexos embrionários.

OBJETIVO

Ao final da disciplina o aluno deve conhecer informações básicas sobre os tecidos e processos embriológicos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia. 3.ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2007. 
  2. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 13. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2017.  
  3. MOORE, K. L.; PERSUAD, T. V. N.; TORCHA, M. G. Embriologia Básica. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2013.

COMPLEMENTARES:

  1. FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 1980.
  2. GEORGE, L. L.; ALVES, C. E. R.; CASTRO, R. R. L. Histologia comparada. São Paulo, SP: Roca, 1998.
  3. HAM, A. W. Histologia. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 1983. 907 p.
  4. SOBOTTA, J. Atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2007.
  5. TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. São Paulo: Artmed, 2006.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITQ102

Química Geral II

4.4.0

60

-

EMENTA

Gases. Soluções. Cinética Química. Equilíbrio Químico (soluções aquosas: ácido-base e Solubilidade). Termoquímica. Eletroquímica.

OBJETIVO

Vivenciar os conhecimentos teóricos básicos sobre química, relacionando-os com o cotidiano.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
  2. BRADY, J.E.; RUSSEL, J. W.; HOLUM, J. R. Química - A Matéria e Suas Transformações.  3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 2 v.
  3. BROWN, L.T.; LEMAY JR., H.E; BURSTEN, B.E. Química: A Ciência Central. 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

COMPLEMENTARES:

  1. BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
  2. BRADY, J.E.; RUSSEL, J.W.; HOLUM, J. R. Química - A Matéria e Suas Transformações. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 1 v.
  3. MAHAM, B.M.; MYERS, R.J. Química: Um Curso Universitário. 4a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
  4. RUSSEL, J.B. Química Geral. 2ª ed.; São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. v1.
  5. RUSSEL, J.B. Química Geral. 2ª ed.; São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. v2

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITQ006

Química Geral Experimental

2.0.2

60

-

EMENTA

Normas e segurança de laboratório. Equipamento Básico de Segurança. Principais Materiais usados no laboratório. Técnicas Básicas de Laboratório. Preparo de soluções. Determinação de acidez e basicidade. Determinação da densidade. Principais reações químicas. Solubilidade. Estequiometria. Gases. Energia e Transformação. Cinética Química.

OBJETIVO

Estimular a experimentação a partir de suas manifestações no cotidiano, como sustentação empírica dos conceitos básicos da química.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ALMEIDA, E. L. Química geral: práticas fundamentais. 3. ed. Viçosa: Editora UFV, 2016.
  2. CONSTANTINO, M. G.; SILVA, G. V. J.; DONATE, P. M. Fundamentos de química experimental. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2011.
  3. TRINDADE, D. F. et alQuímica básica experimental. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2006.

COMPLEMENTARES:

  1. BROWN, L. T. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
  2. KOTZ, J. C.; TREICHEL JR, P. M. Química geral e reações químicas. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2005. v. 1.
  3. KOTZ, J. C.; TREICHEL JR, P. M. Química geral e reações químicas. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2005. v. 2.
  4. MAZALLA JR., W. Introdução à química. 3. ed. Campinas: Editora Átomo, 2006.
  5. SZPOGANICZ, B.; DEBACHER, N.A.; STADLER, E. Experiências de química geral. 2. ed. Florianópolis: Editora UFSC, 2005.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB076

Cálculo A

6.6.0

90

ITA102

EMENTA

Funções de uma variável real. Limite e Continuidade. Derivadas. Integração. Problemas de Otimização. Funções de Várias Variáveis reais. Derivadas Parciais.

OBJETIVO

Contribuir para a formação matemática do licenciado em ciências: química e biologia. Capacitar os alunos no desenvolvimento de métodos matemáticos relacionados às funções de uma ou mais variáveis, derivação e integração de funções de uma variável. Aplicar os conceitos do cálculo em problemas relacionados à química e biologia.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. SIMMONS. G.F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987. v. 1.
  2. STEWART, J. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. v. 1.
  3. STEWART, J. Cálculo. 5ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. v. 2.

COMPLEMENTARES:

  1. AYRES JR, F.; MENDELSON, E. Cálculo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
  2. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A. 6. ed. Prentice-Hall, 2006.
  3. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2002. v. 1.
  4. MARKS, E. J. Cálculo aplicado. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC-Livros Técnicos e Científicos, c2012.
  5. TÁBOAS, P. Z. Cálculo em uma variável real. São Paulo: EDUSP, 2008.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB040

Introdução à Filosofia da Educação

4.4.0

60

-

EMENTA

O sentido e a tarefa da filosofia: os fundamentos epistemológicos, antropológicos e Axiológicos da Educação. As grandes correntes filosóficas da Educação. Os fundamentos filosóficos das teorias pedagógicas. Educação e política. A educação como práxis.

OBJETIVO

Refletir acerca do conhecimento filosófico e seus fundamentos, das correntes filosóficas da educação e teorias pedagógicas como práxis.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ARANHA, M. L.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993.
  2. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
  3. VAZQUEZ, A. S. Filosofia da práxis. São Paulo: Expressão Popular, 2011.

COMPLEMENTARES:

  1. ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1962.
  2. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996
  3. GADOTTI, M. Concepção Dialética da Educação. Pedagogia da Práxis. São Paulo: Cortez, 1992.
  4. JASPERS, K. Introdução ao Pensamento Filosófico. São Paulo: Cultrix, 1965.
  5. SAVIANI, D. Educação: Do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Autores Associados, 2009.

 

4º Período

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB041

Química Orgânica A

5.4.1

90

ITQ101

EMENTA

Compostos de carbono e ligações químicas. Compostos de carbono representativos: Grupos funcionais, Forças intermoleculares. Introdução às reações orgânicas: Ácidos e Bases. Análise conformacional. Isomeria e Estereoquímica. Reações iônicas: substituição nucleofílica e reações de eliminação. Relacionar os conteúdos desenvolvidos na disciplina com atividades práticas envolvendo o desenvolvimento de metodologias inovadoras e dinamizadas para o ensino de Química Orgânica na Educação Básica.

OBJETIVO

Promover discussões sobre os conceitos fundamentais da Química Orgânica.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
  2. SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.
  3. SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2.

COMPLEMENTARES:

  1. ALLINGER, N. L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1976.
  2. BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Pretince Hall, 2006.  v. 1.
  3. CAREY, F. A. Química orgânica. 7. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011. v. 1.
  4. CAREY, F. A. Química orgânica. 7. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011. v. 2.
  5. VASCONCELOS, C. S. Planejamento: Plano de ensino-aprendizagem, projeto educativo, elementos metodológicos para elaboração e realização. São Paulo: Libertad, 2010.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITQ110

Química Inorgânica

4.4.0

60

ITQ101

EMENTA

Modelos de ligação química (Teoria de Ligação de Valencia e Teoria dos Orbitais Moleculares). Elementos representativos: grupos I -  VIII. Elementos de transição. Metais e metalurgia. Lantanoides e actinoides. Compostos de coordenação de metais de transição (Teoria do Campo Cristalino). Compostos organometálicos de Metais de Transição. Química Nuclear (Processos Nucleares).

OBJETIVO

Trabalhar uma visão geral dos elementos representativos, metais de transição, lantanídeos e actinídeos, bem como suas aplicações industriais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. BROWN, L.T. et al.Química:A ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
  2. LEE J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
  3. SHRIVER, D.F.; ATKINS, P.W. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

COMPLEMENTARES:

  1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
  2. DOUGLAS, B.E.; MCDANIEL, D.H.; ALEXANDER, J. J. Concepts and models of inorganic chemistry.3. ed. New York: John Wiley & Sons, 1994.
  3. GREENWOOD, N.N.; EARNSHAW, A. Chemistry of the elements. 2. ed. Oxford: Elsevier Butterworth-Heinemann, 1997.
  4. MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
  5. MIESSLER, G.L.; FISCHER, P.J.; TARR, D. A. Química inorgânica. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2014.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB075

Fundamentos de Genética

4.4.0

60

-

EMENTA

Histórico da Genética. Bases moleculares da hereditariedade. Bases cromossômicas da herança. Genética Mendeliana. Mutações. Determinação do sexo e herança relacionada ao sexo. Ligação Gênica e Mapeamento gênico. Herança quantitativa. Noções de genética de populações.

OBJETIVO

Compreender as bases da genética e saber relacioná-las com questões cotidianas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. GRIFFITHS, A. J. F. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. 764p.
  2. KLUG, W. S. et alConceitos de genética. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
  3. RINGO, J. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2005.

COMPLEMENTARES:

  1. BROWN, T. A.; MOTTA, P. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c1999. 336 p.
  2. CRUZ, C. D. Princípios de genética quantitativa. Viçosa, MG: Ed. UFV, c2005. 394 p.
  3. JORDE, L. B. Genética médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2000.
  4. SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
  5. VOGEL, F.; MOTUSKY, A. G. Genética humana: problemas e abordagens. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2000.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITM 500

LIBRAS

4.4.0

60

-

EMENTA

História da Educação do Surdo. Abordagens Metodológicas. Introdução à língua de Sinais. Estrutura Gramatical, Expressão Corporal. Dramatização e Música e a importância do seu papel para a comunidade surda. Legislação. Política de Educação Inclusiva.

OBJETIVO

Conhecer a estrutura da Língua de Sinais nos níveis fonológicos e morfossintáticos, aplicando este conhecimento em situações sócio-comunicativas no contexto profissional e das relações interpessoais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. BRITO, L. F. Por uma gramática das línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
  2. GOÉS, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. Campinas, SP: Autores associados, 1996.
  3. QUADROS, R. M. O tradutor e interprete de língua brasileira de sinais. Brasília,DF: SESP/MEC, 2004.

COMPLEMENTARES:

  1. CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. (ed.). Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em Libras. São Paulo, SP: EDUA, 2005. v. 1.
  2. MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer?. São Paulo: Moderna, 2006.
  3. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004.
  4. SÁ, N. R. L. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDUA, 2002. 288 p.
  5. SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro. Imago, 1990.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB042

Psicologia da Aprendizagem e da Educação

5.4.1

90

-

EMENTA

Desenvolvimento físico, psicológico, cognitivo e social do ser humano. Principais teorias acerca dos fatores determinantes do processo de desenvolvimento. As "teorias da aprendizagem": processos e princípios básicos para explicar a aprendizagem, conceituações, características, fatores e condições. As fontes teóricas da concepção construtivista. Os diferentes caminhos do desenvolvimento humano e o atendimento aos alunos com necessidades educativas especiais nas escolas públicas do município.

OBJETIVO

Discutir temas e questões relevantes ao estudo da Psicologia da Educação, analisando criticamente os fatores sociais, econômicos, políticos e ideológicos nele implicados, bem como as diferentes orientações teóricas acerca da psicologia da aprendizagem e do desenvolvimento humano.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. BOCK, A. M. et alPsicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1993.
  2. DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. M. R. Psicologia na educação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
  3. LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. K. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

COMPLEMENTARES:

  1. BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: ArtMed, 1997.
  2. MAHONEY, A. A.; ALMEIDA, L. R. (org.). Henry Wallon: psicologia e educação. São Paulo, SP: Loyola, 2005.
  3. OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: Aprendizado e desenvolvimento um processo sócio histórico. São Paulo: Scipione, 1993.
  4. PIAGET, J. Epistemologia genética. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
  5. VIGOTSKI, L. S. O desenvolvimento psicológico na infância. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

 

5º Período

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITQ008

Química Orgânica II

4.4.0

60

ITQ101

EMENTA

Reações de adição de alcenos e alcinos. Álcoois e éteres. Epóxidos. Sistemas insaturados e conjugados. Substituição eletrofílica aromática e reações radicalares. Aldeídos e cetonas: adição nucleofílica ao grupo carbonila. Enóis e enolatos. Ácidos carboxílicos. Derivados de ácidos carboxílicos. Enolatos de ésteres.

OBJETIVO

Compreender as reações orgânicas através do estudo de mecanismos de reações. Aplicar as reações estudadas no planejamento e síntese de substâncias.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
  2. SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química orgânica. 9.ed.Rio de Janeiro:LTC, 2009. v.1
  3.  SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química orgânica. 9.ed. Rio de Janeiro:LTC,2009.v.2

COMPLEMENTARES:

  1. ALLINGER, N. L. et alQuímica orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1976.
  2. BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Pretince Hall, 2006. v.1.
  3. BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Pretince Hall, 2006. v. 2.
  4. CAREY, F. A. Química orgânica. 7. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011. v. 1.
  5. CAREY, F. A. Química orgânica. 7. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011. v. 2.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB043

Química Orgânica Experimental

2.0.2

60

ITQ101

EMENTA

Solubilidade em solventes diversos. Classificação sistemática em grupos de solubilidade. Cromatografia em camada fina e em papel. Destilação simples e fracionada à pressão normal e reduzida e por arraste de vapor. Ponto de ebulição e de fusão. Extração por partição (líquido-líquido). Filtração e agentes dessecantes. Cristalização. Preparação do salicilato de metila. Síntese da acetanilida. Síntese da p-nitroacetanilida. Síntese da p-nitroanilina. Síntese do corante vermelho monolite. Espectrofotometria na região do ultravioleta/visível e infravermelho. Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear. Espectrometria de Massas. Cromatografia gasosa. Cromatografia Líquida de Alta Eficiência.

OBJETIVO

Experimentar as técnicas necessárias ao trabalho no laboratório de química a partir de compostos orgânicos e fazendo o uso seguro de equipamentos básicos para o trabalho laboratorial. Conhecer os métodos espectroscópicos de caracterização de estruturas orgânicas. Identificação de substâncias e funções orgânicas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. CONSTANTINO, M.G.; SILVA, G.V. J.; DONATE, P.M. Fundamentos de química experimental. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2011.
  2. PAVIA, D. L. et alQuímica orgânica experimental: técnicas de escala pequena. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
  3. ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

COMPLEMENTARES:

  1. MCMURRY, J. Química orgânica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. v. 1.
  2. MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009.
  3. SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.
  4. SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2.
  5. TRINDADE, D. F. et al. Química básica experimental. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2006.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB044

Genética Molecular

3.2.1

60

-

EMENTA

Histórico genética molecular. Estrutura dos ácidos nucléicos. Organização gênica de procariontes e eucariontes. Replicação do DNA. Mutações e mecanismo de reparo. Recombinação gênica. Transcrição. Código genético e síntese de proteínas. Regulação da expressão gênica. Noções de engenharia genética, técnicas de biologia molecular e bioinformática.

OBJETIVO

Capacitar o aluno no entendimento dos processos moleculares da transmissão da informação genética, relacionando a aplicação das técnicas de manipulação e análise do DNA ao cotidiano.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

      1. ALBERTS, B. et alBiologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

      2. WATSON, J. D. et alBiologia molecular do gene. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

      3. ZAHA, A. Biologia molecular básica. 3. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2001.

COMPLEMENTARES:

  1. ASTOLFI FILHO, S. et alNoções básicas de tecnologia do DNA recombinante. Manaus, AM: EDUA, 2005. 61 p.
  2. LEHNINGER, A.; NELSON, D.L; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 7. ed. São Paulo: Sarvier, 2017.
  3. LEWIN, B. Genes IX. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009.
  4. MATIOLI, S. R. (ed.). Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto: Holos, 2004.
  5. SOUZA, M. T. et alTécnicas básicas em biologia molecular. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2003. 211p.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITA110

Física I

4.4.0

60

-

EMENTA

Medidas físicas. Vetores. Movimento em uma dimensão. Movimento no plano. Leis de Newton. Aplicações da Lei de Newton. Trabalho e Energia. Lei de Conservação de energia. Momento linear. Colisões. Cinemática de Rotação. Dinâmica de Rotação.

OBJETIVO

Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender as Leis de Newton e as Leis de Conservação da Energia, do Momento Linear e do Momento Angular, com suas aplicações à Dinâmica de uma partícula e de corpos rígidos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2014. v. 1.
  2. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física básica: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
  3. NUSSENZVEIG, M. H. Curso de física básica. 5. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2013. v. 1.

COMPLEMENTARES:

  1. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de física de Feynman: a edição definitiva. Porto Alegre: Bookman, 2008. v. 1.
  2. HALLIDAY, D. et alFísica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 1.
  3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: mecânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. v. 1.
  4. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1
  5. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I: mecânica. 14. ed. São Paulo: Pearson Education, 2016. v. 1.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITP016

Organização e Gestão do Trabalho Escolar

4.4.0

60

-

EMENTA

Gestão Educacional: concepções teóricas da gestão na organização do trabalho pedagógico escolar. Trabalho pedagógico: modalidades organizativas do trabalho pedagógico escolar e não escolar. Coordenação Pedagógica: processos escolares, o que é e suas funções na escola. Projeto Político Pedagógico: construção, funcionamento, participação da comunidade escolar e acompanhamento.

OBJETIVO

Possibilitar a construção do conhecimento da realidade das instituições educativas em torno da gestão educacional, formulando os suportes teóricos ao exercício das funções de gestão e coordenação pedagógica, bem como conhecer a organização administrativo-pedagógica de uma instituição educativa através da análise e reflexão do projeto pedagógico e de sua efetivação na prática pedagógica.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2004.
  2. VASCONCELLOS, C. S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 3.ed. São Paulo: Libertad, 2002.
  3. VEIGA, I. P. (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1998.

COMPLEMENTARES:

  1. GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Autonomia da escola: princípios e propostas. São Paulo: Cortez, 2004.
  2. LIMA, L. Organização escolar e democracia radical: Paulo Freire e a governação democrática da escola pública. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
  3. PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2002.
  4. PARO, V. H. Crítica da estrutura da escola. São Paulo: Cortez, 2011.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITA106

Estatística

4.4.0

60

-

EMENTA

Estatística descritiva. Cálculo das probabilidades. Variáveis aleatórias. Modelo de distribuição discreta e contínua. Teoria da amostragem e distribuição amostral. Estimação de parâmetros. Teste de hipóteses.

OBJETIVO

Apresentar as principais técnicas estatísticas para resolução de problemas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
  2. LARSON, R.; FARBER, B., Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
  3. MORETIN, P. A; BUSSAB, W. O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

COMPLEMENTARES:

  1. DEVORE, J. L. Probabilidade e estatística para engenharias e ciências.  São Paulo: Thomson Learning, 2006.
  2. LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
  3. MARTINS, G.; DONAIRE, D. Princípios de estatística: 900 Exercícios Resolvidos e Propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
  4. MILONE, G. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Thomson Learning, 2003. 
  5. SPIEGEL, M. R. Estatística: 383 problemas resolvidos, 416 problemas suplementares. 3. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 1993.

 

6º Período

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB045

Vertebrados

3.2.1

60

-

EMENTA

O Filo Chordata; Hemicordados e Protocordados e a ancestralidade dos primeiros vertebrados. Vertebrados Anamniotas. Super-Classes: Agnatha; Gnathostomata: Classes Chondrichthyes, Actinopterygii e Sarcopterygii; Primeiros tetrápodes e Classe Amphibia, Reptilia, Aves e mamíferos. Origem, caracteres gerais, morfologia, biologia, diversidade e aspectos evolutivos, sistemáticos e ecológicos mais relevantes para cada classe.

OBJETIVO

Compreender conhecimentos básicos sobre peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos suas relações evolutivas, com ênfase na fauna Neotropical, especialmente a Amazônica.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
  2. POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
  3. SCHIMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. Santos. 1996.

COMPLEMENTARES:

  1. AURICCHIO, P.; SALOMÃO, M. G. Técnicas de coleta e preparação de vertebrados para fins científicos e didáticos. São Paulo: Instituto Pau Brasil de História Natural, 2002. 350p.
  2. KREBS, J. R.; DAVIES, N. B. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo, SP: Atheneu, c1996. 420 p.
  3. REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008.
  4. SPARKS, J. Animais em perigo. São Paulo: Melhoramentos, 1977. 155 p.
  5. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza: um livro-texto em ecologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2003. 576 p.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITQ012

Química Analítica Clássica

4.4.0

60

ITQ101

EMENTA

Introdução à química analítica. Erros e tratamento de dados analíticos. Formas de expressar a concentração de uma solução. Introdução ao equilíbrio químico em solução aquosa. Equilíbrio ácido-base. Equilíbrio de solubilidade. Equilíbrio de complexação. Equilíbrio de oxidação-redução. Análise gravimétrica.

OBJETIVO

Discutir os fundamentos teóricos e práticos da química analítica.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2006.
  2. HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
  3. HAGE, D. S.; CARR, J. D. Química analítica e análise quantitativa. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

COMPLEMENTARES:

  1. BACCAN, N. et al Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
  2. HARRIS, D. C. Explorando a química analítica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
  3. MENDHAM, J. et alAnálise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
  4. VAITSMAN, D. S.; BITTENCOURT, O. A. Ensaios químicos qualitativos.  Rio de Janeiro: Interciência, 1995.
  5. VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB046

Complementos de Física

4.4.0

60

ITA110

EMENTA

Temperatura e calor. 1a Lei da Termodinâmica. Teoria cinética dos gases. 2a Lei da Termodinâmica. Ciclo de Carnot. Teoria Cinética dos gases. Oscilações. Ondas em meio material. Ondas sonoras. Noções de ondas eletromagnéticas. Física das radiações.

OBJETIVO

Contribuir para a formação física do licenciado em ciências: química e biologia. Capacitar os alunos para a compreensão dos conceitos da termodinâmica e dos fenômenos ondulatórios.  Aplicar tais conceitos em  problemas relacionados à química e biologia.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2014. v. 1.
  2. CHAVES, A. Física básica: gravitação, fluidos e ondas termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
  3. NUSSENZVEIG, M. H. Curso de física básica. 5.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2013. v. 2.

COMPLEMENTARES:

  1. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de física de Feynman: a edição definitiva. Porto Alegre: Bookman, 2008. v. 2.
  2. HEWITT, P. G. Física conceitual. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
  3. OKUNO, E.; CALDAS, I. L; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo, SP: Harbra 1986.
  4. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 1.
  5. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II: termodinâmica e ondas. 14. ed. São Paulo: Pearson Education, 2016. v. 2.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB047

Anatomia

 e Fisiologia Humana Básica

3.2.1

60

-

EMENTA

Introdução ao Estudo da Anatomia e Fisiologia Humana. Princípios do funcionamento celular. Principais estruturas e funcionamento dos aparelhos locomotor e urogenital, e os sistemas tegumentar, nervoso, digestório, circulatório, linfático, respiratório, endócrino e sensorial.

OBJETIVO

Compreender a morfologia humana e o mecanismo de funcionamento dos diferentes órgãos e sistemas, bem como, a integração entre eles.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
  2. PUTZ, R.; PABST, R. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1.
  3. PUTZ, R.; PABST, R. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 2.

COMPLEMENTARES:

  1. BERNE, R. M. et al. Fisiologia. 5. ed. São Paulo: Elsevier, 2004.
  2. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. São Paulo: Elsevier, 2006.
  3. JACOB, S.W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W.J. Anatomia e fisiologia humana. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
  4. MOORE, K.; DALLEY, A.; AGUR, A. Anatomia orientada para a clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
  5. TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITP031

Tecnologias da Informação e Comunicação, Sociedade e Ambiente

4.4.0

60

-

EMENTA

Introdução à Cultura Digital. Sociedade da Informação e conceitos pertinentes: Nativos digitais, imigrantes digitais, resistentes digitais. Aprendizagem colaborativa. Ensinando e Aprendendo com as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Referências sobre a apropriação das tecnologias apontadas no Plano Nacional de Educação (PNE) e nas diretrizes curriculares nacionais. Desafios para preservação ambiental frente a era digital. Ética na Sociedade da Informação. Educação para o mundo virtual.

OBJETIVO

Reconhecer possibilidades de aprendizagem e de preservação ambiental nos desafios postos na nova cultura digital, entendo sua influência sobre novas posturas éticas no mundo real e virtual.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. DEMO, P. Conhecimento moderno. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
  2. FERRETTI, C. (org). Novas tecnologias, trabalho e educação. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
  3. MESSA, A. F. et al. Sustentabilidade ambiental e os novos desafios na era digital. São Paulo: Saraiva, 2011.

COMPLEMENTARES:

  1. COLL, C. et al. Psicologia da educação virtual. Porto Alegre: Artmed, 2010.
  2. SANCHO, J. M. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: Artmed, 1998.
  3. KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2008.
  4. LITWIN, E. (org.). Tecnologia educacional: política, história e propostas. Porto Alegre: ArtMed, 2001.
  5. PAPERT, S. A máquinas das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB048

Bioquímica Básica

3.2.1

60

-

EMENTA

Propriedades da água. Escala de pH e tamponamento biológico. Estrutura química, função e metabolismo das principais biomoléculas: carboidratos, proteínas e lipídeos. Enzimas: cinética e regulação. Bioenergética. Respiração celular. Integração e controle do metabolismo.

OBJETIVO

Conhecer os aspectos estruturais, funcionais e principais rotas metabólicas da célula.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008.
  2. HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2012.
  3. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2015.

COMPLEMENTARES:

  1. CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica. 8. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2016.
  2. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009.
  3. NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 7. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2017.
  4. RODWELL, V. W. et alBioquímica ilustrada de Harper.  30. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2016.
  5. VOET, D.; VOET, J. Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed. 2013.

 

7º Período

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITQ 121

Físico-Química I

4.4.0

60

ITB076

EMENTA

Gases Ideais e Gás Real. Teoria cinética molecular dos gases. Primeira Lei da Termodinâmica: conceitos e formalismo. Termoquímica. Segunda e Terceira Leis da Termodinâmica: conceitos e formalismo. A Função de Helmholtz e a Função de Gibbs. Propriedades termodinâmicas dos gases.

OBJETIVO

Entender os conceitos e modelos que explicam o comportamento dos gases ideais e reais e as leis da termodinâmica.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

1.    ATKINS, P.W.; PAULA, J. Físico-quimica: fundamentos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

2.    ATKINS, P.W.; PAULA, J. Físico-química. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 1.

3.    BALL, D.W. Físico-química. São Paulo: Cengage Learning, 2005. v. 1.

COMPLEMENTARES:

1.    ATKINS, P.W.; PAULA, J. Físico-química biológica. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

2.    BALL, D.W. Físico-química.  São Paulo: Cengage Learning, 2005. v. 2.

3.    CHANG, R. Físico-química para as ciências químicas e biológicas. 3. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2009. v. 1.

4.    LEVINE, I.N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1.

5.    NETZ, P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de físico-química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB049

Microbiologia e Imunologia Básica

3.2.1

60

-

EMENTA

História da Microbiologia. Classificação das bactérias. A natureza dos Vírus. Microbiologia e biotecnologia. Métodos de isolamento e identificação. Introdução ao estudo da Imunologia. História da Imunologia. Sistema imune inato e adaptativo. Órgãos linfóides primários e secundários. Células de defesa dos organismos. Antígenos. Apresentação de antígenos ao sistema imunológico. Complexo principal de histocompatibilidade. Imunoglobulinas. Sistema complemento. Regulação de resposta imunológica humoral e celular. Noções básicas de imunoprofilaxia. Doenças relacionadas com o sistema imunológico como AIDS e hipersensibilidade. Evolução dos sistemas imunológicos nos seres vivos.

OBJETIVO

Compreender a origem, a biologia, a evolução e a classificação de microrganismos, bem como conhecer o funcionamento do sistema imune e doenças relacionadas com o sistema imunológico.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. PELCZAR, M. J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações.  2. ed. São Paulo: Makron Books, 2004. V. 2.
  2. ROITT, I.M.; DELVES, P. J. Fundamentos de imunologia. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan; Buenos Aires: Panamericana, c2004. 489 p. 
  3. TORTORA, G.J., FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005

COMPLEMENTARES:

  1. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 2. ed. Rio De Janeiro: Revinter, 1998. 486 p. 
  2. BARBOSA, H. R.; TORRES, B. B. Microbiologia básica. São Paulo, SP: Atheneu, 2000. 196 p
  3. LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 632p.
  4. SILVA FILHO, G. N.; OLIVEIRA, V. L. Microbiologia: manual de aulas práticas. Florianópolis: Editora da UFSC, 2004. 155 p  

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB050

Anatomia Vegetal e Fisiologia dos órgãos

3.2.1

60

-

EMENTA

Relações hídricas e o movimento da água no sistema solo-planta-atmosfera.  Embriogênese, crescimento e desenvolvimento: ação dos principais hormônios. Meristemas e caracterização dos tecidos de revestimento, sustentação e condução, no corpo primário e secundário. Anatomia e variações adaptativas da raiz, caule e folha no contexto da absorção, condução de seivas, fotossíntese e transpiração. Exsudados e defesa vegetal.

OBJETIVO

Reconhecer os principais tecidos vegetais e integrar suas características à função desempenhada pelos diferentes órgãos vegetais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. Viçosa, MG: UFV, 2003. 438 p.
  2. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E.  Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
  3. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

COMPLEMENTARES:

  1. CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. 2. ed. São Paulo: Roca, 1986-1994. v. 1.
  2. KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.
  3. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos, SP: Rima, 2000.
  4. MARENCO, R. A.; LOPES, N. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relações hídricas e nutrição mineral. 3. ed. Viçosa: UFV, 2009.
  5. OLIVEIRA, E. C. Introdução a biologia vegetal. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2003. 224p.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITQ112

Química Analítica Clássica Experimental

2.0.2

60

ITQ101

EMENTA

Técnicas gerais em laboratório de Química Analítica Clássica. Preparação e padronização de soluções. Análise sistemática de cátions e ânions. Métodos volumétricos de análise química (neutralização, precipitação, complexação, oxidação-redução). Métodos gravimétricos de análises químicas.

OBJETIVO

Aplicar os fundamentos teóricos da química analítica clássica na análise química qualitativa e quantitativa.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. BACCAN, N. et alQuímica analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
  2. SKOOG, D. A. et alFundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2006.
  3. VOGEL, A, I. Química analítica qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

COMPLEMENTARES:

  1. HAGE, D. S.; CARR, J. D. Química analítica e análise quantitativa. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
  2. HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
  3. HARRIS, D. C. Explorando a química analítica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
  4. MENDHAM, J. et alAnálise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
  5. VAITSMAN, D. S.; BITTENCOURT, O. A. Ensaios químicos qualitativos. Rio de Janeiro: Interciência Ltda, 1995.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB051

Química Ambiental Aplicada

3.2.1

60

-

EMENTA

Introdução à Química Ambiental no Brasil. Ciclos biogeoquímicos. Ecossistemas. Atmosfera: formação, divisão e composição. Interação da radiação com a matéria. Estudo dos gases atmosféricos. Camada de ozônio. Efeito Estufa e Aquecimento Global. Chuva ácida. Material Particulado atmosférico. Interfaces atmosfera-litosfera, atmosfera-hidrosfera. Poluição Atmosférica. Composição química das águas naturais. Poluição Aquática. Principais parâmetros químicos e físicos para medição de qualidade do ambiente aquático. Composição Química do solo. Principais parâmetros químicos e físicos para medição de qualidade do solo. Poluição no Solo. Técnicas de remediação ambiental para ambientes contaminados (aquático, solo e atmosfera). Legislação Ambiental Brasileira e internacional que regem os as três matrizes ambientais (água, solo e ar). Educação Ambiental (Prática de Educação Ambiental).

OBJETIVO

Estimular o senso crítico do aluno sobre diferentes questões referentes aos processos químicos que ocorrem no meio ambiente, tornando-os capazes de proporem medidas de remediação para um problema ambiental, bem incorporar práticas diárias de educação ambiental tanto profissionalmente quanto cidadão planetário.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. BAIRD, C. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
  2. BRAGA, B. et alIntrodução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
  3. ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009

COMPLEMENTARES:

  1. BROWN, T. L. et al.Química: a ciência central.9. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005.
  2. FERRI, M. G. Ecologia e poluição. 2.ed. São Paulo: Melhoramentos, 1976.
  3. GOLDEMBERG, J.; LUCON, O. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2008.
  4. MANO, E. B. et alMeio ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo, SP: Edgard Blucher, c2005
  5. ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB052

Introdução à Sociologia da Educação

4.4.0

60

-

EMENTA

Fundamentos das Ciências Sociais. Os clássicos da Sociologia: Dutkheim, Weber e Marx. Relação Educação e Sociedade. Enfoques Teóricos em Sociologia da Educação. O paradigma do consenso e do conflito. Cultura e Educação. Poder. Ideologia e sua relação com a educação. Análise sociológica das tendências pedagógicas conservadoras e progressistas. A educação escolar no contexto contemporâneo e da realidade brasileira e amazônica.

OBJETIVO

Compreender as teorias sociológicas da educação no âmbito das relações sociais e suas influências no processo educativo nacional e regional.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. COSTA, M. C. C. Sociologia: introdução à ciencia da sociedade. Sao Paulo: Moderna, 1995.
  2. FREITAG, B. Escola, Estado e educaçãoSão Paulo: Cortez, 1979.
  3. KRUPPA. S. M. P. Sociologia da educação. Sao Paulo: Cortez. 1994.

COMPLEMENTARES:

  1. BRUNO. L. Educação e trabalho no capitalismo contemporâneo. São Paulo: Atlas, 1996.
  2. GALLIANO. A. G. Introdução à sociologia. São Paulo: Harbra,1981.
  3. GENTILI. P. (org.). Pedagogia da exclusão: critica ao neoliberalismo em Educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
  4. TEDESCO, J. CSociologia da educação. São Paulo: Cortez, 1989. (Coleção temas básicos)
  5. TURA, M. L. (org). Sociologia para educadores. Rio de Janeiro: Quartet, 2004.

 

8º Período

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB053

Evolução Biológica

4.2.2

90

-

EMENTA

Histórico do pensamento evolutivo. Teoria sintética da Evolução. Estrutura genética de populações. Fontes de variação: Mutação, recombinação e migração. Seleção natural. Deriva genética. Adaptação. Especiação. Macroevolução. Evolução molecular e reconstrução filogenética. Evolução Humana.

OBJETIVO

Compreender as bases do processo evolutivo e discutir o papel central da evolução como teoria unificadora na biologia.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Editora Artmed, 2006. 752p.
  2. FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 2. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2002.
  3. AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2002.

COMPLEMENTARES:

  1. CRUZ, C.; FERREIRA, F.M.; PESSONI, L.A. Biometria aplicada ao estudo da diversidade genética. Viçosa, MG: Suprema Gráfica e Editora, 2011. 620p.
  2. GRAUR, D.; LI, W. Fundamentals of molecular evolution. 2. ed. Sunderland, MASS: Sinauer, 2000.482p.
  3. JUDD, W.S. et alSistemática vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre: Artmed, 2009.
  4. MATIOLI, S. R. Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto: Holos, 2004. 202p.
  5. TOWNSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, c2008.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB054

Elaboração de projetos

2.2.0

30

-

EMENTA

Conceitos de cientificidade e principais correntes filosóficas que influenciam as produções da área de Educação, Química e Biologia. Elaboração de Projeto de Pesquisa. Apresentação e defesa do Projeto de Pesquisa.

OBJETIVO

Elaborar um projeto de pesquisa bibliográfica e/ou de campo de acordo com as normas técnicas para elaboração de trabalhos acadêmico-científicos definidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT que dará origem ao Trabalho de Conclusão de Curso.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ECO, U. Como se faz uma tese. 14. ed. São Paulo: Perspectiva,1998.
  2. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007. 312 p.
  3. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. atual. São Paulo, SP: Cortez, 2007. 304 p.

COMPLEMENTARES:

  1. ACEVEDO, C. R.; NOHARA, J. J. Como fazer monografias: TCC, dissertações, teses. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
  2. ALMEIDA, M. S. Elaboração de projeto, TCC, dissertação e tese. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
  3. MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
  4. SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
  5. XAVIER, A. C. S. Como se faz um texto: a construção da dissertação argumentativa. 3. ed. Catanduva, SP: Respel, 2007. 131 p.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB055

Instrumentação para o Ensino de Biologia

4.2.2

90

ITB002 ;  ITB037 ; ITB038; ITB039; ITB047; ITB075

EMENTA

Processos de ensino-aprendizagem em Ciências Naturais e Biologia na Educação Básica. Tendências do ensino de Ciências Naturais em diferentes momentos históricos no Brasil e no mundo. Abordagens sócio culturais e interação sujeito e conhecimento científico. Alternativas metodológicas para o ensino de Ciências Naturais e Biologia. Estratégias de ensino. O papel da experimentação no ensino de Ciências Naturais. Avaliação de recursos didáticos. Avaliação da aprendizagem.

OBJETIVO

Planejar metodologias, estratégias e recursos didáticos para o desenvolvimento do conteúdo de biologia na Educação Básica. Conhecer e aplicar diferentes métodos de avaliação.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. DELIZOICOV, D. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo, SP: Cortez, 2003.
  2. KRASILCHIK, M. Prática de ensino em biologia. 4. ed. São Paulo: EDUSP, 2004.
  3. LIBÂNEO, J. C.; SUANO, M. V. R.; LIMONTA, S. V. Didática e prática de ensino: texto e contexto em diferentes áreas do conhecimento. Goiânia: CEPED/PUC Goiás, 2011

COMPLEMENTARES:

  1. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC): Educação é a Base. Brasília, DF: MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/.
  2. CARVALHO, A.M.P (org.). 2019. Ensino de Ciências: Unindo a Pesquisa e a Prática.  São Paulo: CENGAGE Learning.
  3. CARVALHO, A.M.P; CACHAPUZ, A.F.; GIL-PEREZ, D. (orgs.). 2012. O ensino de ciências como compromisso científico e social. Os caminhos que percorremos.São Paulo: Editora Cortez.
  4. CARVALHO, A.M.P; OLIVEIRA, C.M.A.;SCARPA, D.L.; SASSERON, L.H.; SEDANO, L.; SILVA, M.B.; CAPECCHI, M.C.V.M; ABIB,M.L.V.S & BRICCIA. 2013. Ensino de Ciências por Investigação. condições para implementação em sala de aula. São Paulo: CENGAGE Learning.
  5. NARDI, R. Educação em ciências: da pesquisa à prática docente3. ed. São Paulo: Escrituras, 2001.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB056

Físico-Química II aplicada

3.2.1

60

ITB076

EMENTA

Soluções. Diagrama de fases. Equilíbrio químico. Experimentos que contemplem os conteúdos vistos nas disciplinas de Físico-química.

OBJETIVO

Entender os princípios físico-químicos das soluções, diagrama de fases, equilíbrio químico e colocar o aluno em contato com técnicas utilizadas na determinação de propriedades físico-químicas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ATKINS, P.W.; PAULA, J. Físico-quimica: fundamentos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
  2. ATKINS, P.W.; PAULA, J. Físico-química. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 1.
  3. BALL, D.W. Físico-química. São Paulo: Cengage Learning, 2005. v. 1.

COMPLEMENTARES:

  1. ATKINS, P.W.; PAULA, J. Físico-química biológica. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
  2. BALL, D.W. Físico-química.  São Paulo: Cengage Learning, 2005. v. 2.
  3. CHANG, R. Físico-química para as ciências químicas e biológicas. 3. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2009. v. 1.
  4. LEVINE, I.N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1.
  5. NETZ, P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de físico-química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB057

Fundamentos de Ecologia

4.2.2

90

-

EMENTA

Histórico da ecologia. Biomas terrestres. Ambientes aquáticos. Fluxo de energia através dos ecossistemas. Dinâmica populacional. Comunidades. Competição interespecífica. Padrões na riqueza de espécies. Degradação de habitats. Sustentabilidade.

OBJETIVO

Compreender a relação dos animais e vegetais com os ecossistemas. Conhecer a interação do homem com o ambiente, com ênfase no uso dos recursos naturais de forma sustentável. Elaborar e ministrar aulas sobre conteúdos de Ecologia para o Ensino Fundamental e Médio

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ODUM, E. P. Fundamentos de ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
  2. PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed. 2006.
  3. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza: um livro-texto em ecologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2003. 576 p.

COMPLEMENTARES:

  1. AVILA-PIRES, F. D. Fundamentos históricos da ecologia. Ribeirão Preto, SP: Holos, 1999. 278 p.
  2. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed. 2007.
  3. CINTRA, R. (coord.). História natural, ecologia e conservação de algumas espécies de plantas e animais da Amazônia. Manaus, AM: EDUA, INPA, FAPEAM, 2004. 330 p.
  4. DELIZOICOV, D. et alEnsino de ciências: fundamentos e métodos. 3. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2009. 364 p.
  5. WENZEL, J. A. Ecologia real ou utopia ambiental?: inclusão criacional além do desenvolvimento sustentado. Santa Cruz do Sul (RS): IPR, 2005. 102 p

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITA214

Avaliações Nacionais da Educação Básica

4.4.0

60

-

EMENTA

Avaliação da aprendizagem. Tipos de Avaliação. Exames nacionais de avaliação da Educação Básica. Matriz de descritores. Habilidades e competências. Escalas de desempenho. Documentos oficiais, livro didático e formação continuada de professores.

OBJETIVO

Oportunizar a compreensão das políticas públicas contemporâneas direcionadas às avaliações nacionais da Educação Básica, situando-as no contexto cultural, social, político e ideológico da formação de professores.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. IMBERNON, F. A educação no século XXI: os desafios do futuro imediato. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
  2. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e preposições. São Paulo: Cortez, 2011.
  3. SAVIANI, D. A nova lei da educação LDB. 8. ed. São Paulo: Editora Autores Associados, 2003.

COMPLEMENTARES:

  1. BARRETO, E. S.; PINTO, R. P. (org.). Avaliação na educação básica (1990-1998). Brasília, DF: MEC/INEP/COMPED, 2001. (Série Estado do Conhecimento, n. 4).
  2. HOFFMANN, J. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 14. ed. Porto Alegre: Mediação, 1998.
  3. HOFFMANN, J. Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtivista. 29. ed. Porto Alegre: Mediação, 2000.
  4. REANEY, V.; KELLOGHAN, T. O uso dos resultados da avaliação do aproveitamento escolar. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2010.
  5. SOUSA, S. M. Z. L. Avaliação do rendimento escolar como instrumento de gestão educacional. In: OLIVEIRA, D. A. (org.). Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. Petrópolis: Vozes, 1997. p. 264-283.

 

9º Período

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB058

Estágio Supervisionado I - EF

8.4.4

180

 Todas as disciplinas até 8º Período

EMENTA

Mapeamento e visita a diferentes instituições escolares de ensino fundamental, públicas e privadas, nos meio urbano e rural. Atenção especial para a condição do ensino de Ciências Naturais nessas instituições. Propostas de intervenção e prática pedagógica para a melhoria do ensino de Ciências Naturais na região. Elaboração de Relatório de Estágio.

OBJETIVO

Propiciar ao futuro professor o conhecimento de seu campo de trabalho, da realidade educacional e da complexidade do processo ensino-aprendizagem, desenvolvendo conhecimentos, habilidades e atitudes relativas à profissão docente, considerando o contato direto com o campo de estágio e a formação teórica proporcionada pelo curso.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC): Educação é a Base. Brasília, DF: MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 01 nov. 2017.
  2. CARVALHO, A.M.P. (org). Ensino de Ciências – Unindo a Pesquisa e a Prática. CENGAGE Learning –SP. 2019
  3. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2015.

COMPLEMENTARES:

  1. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática docenteSão Paulo: Paz e Terra, 2016
  2. GHEDIN, E.; OLIVEIRA, E. S.; ALMEIDA, W. A. Estágio com pesquisa. São Paulo: Cortez, 2015.
  3. GOMES, M.O. (org.). Estágio na formação de professores: possibilidades formativas entre ensino, pesquisa e extensão. São Paulo: Loyola, 2011.
  4. ZABALZA, M.A. O Estágio e as práticas em contextos profissionais na formação universitária. São Paulo: Cortez, 2015.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB059

Educação no Contexto Amazônico

4.4.0

60

-

EMENTA

Especificidades da região amazônica e as diferentes concepções de educação neste contexto. Educação indígena: um conceito plural; Processos educativos entre os povos indígenas: princípios e práticas; Oralidade e escrita entre os povos indígenas; A educação escolar indígena no Brasil: da escola “para índios” às “escolas indígenas”; Política da Educação Escolar Indígena: o direito a uma escola específica e diferenciada, intercultural e bilíngüe. Educação no campo e educação ribeirinha: fundamentos epistemológicos, concepções, abordagens, diretrizes e práticas.

OBJETIVO

Analisar as diferentes epistemologias, concepções, abordagens, diretrizes, práticas e programas para a educação do campo, ribeirinha e indígena no contexto da educação na Região Amazônia e conhecer as concepções e as políticas públicas da educação do campo, ribeirinha e indígena no processo histórico brasileiro.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ALBUQUERQUE, L.; PINHEIRO, M. G. S. P. As políticas públicas para a educação escolar indígena no Amazonas (1989-2003): educação para diversidade e cidadania. Recife: Editora do Organizador, 2007.
  2.  ALBUQUERQUE, L.; PINHEIRO, M. G. S. P. Educação, diversidade e movimento indígena: as políticas públicas para a educação escolar indígena no Amazonas (1989-2003). Amazônida, v.1. p.26-45, 2006.
  3. ARROYO, M. G; CALDART, R. S.; MOLINA, M. C.(org.). Por uma educação do campo. Petrópolis: Vozes, 2004.

COMPLEMENTARES:

  1. BORGES, H.; BETTIOL, C. A. (org.). Fundamentos da educação do campo e o trabalho pedagógico. Manaus: Valer Editora/UEA Edições, 2013.
  2. CALDART, R. S. Pedagogia do movimento sem terra. São Paulo: Expressão Popular, 2015.
  3. GHEDIN, E. Educação do campo: epistemologias e práticas. São Paulo: Cortez, 2012.
  4. BRASIL. Ministério da Educação, Cultura e Desporto. Diretrizes para a política de Educação Escolar Indígena. 2.ed. Brasília, DF: MEC/ SEF/DPEF, 1994(Série Institucional, v. 2).
  5. CAPACLA, M. V. O debate sobre a educação indígena no Brasil 1975 – 1995. Brasília: MEC/Mari-USP, 1995.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITP030

Culturas Brasileiras e Diversidades Étnicas

4.4.0

60

-

EMENTA

Formação do povo brasileiro. Os Brasis: crioulo, sertanejo, caboclo, caipira e sulinos. História e cultura das populações africanas e indígenas presentes no Brasil. Compreensão da influência africana e indígena na formação cultural brasileira e na religiosidade afro-brasileira. Constituição de uma visão abrangente da diversidade brasileira, por meio de representações, de documentos históricos, de análises sociológicas e antropológicas e do repertório cultural de diversas regiões do nosso país (músicas, obras de arte, manifestações literárias etc.). Compreensão da dinâmica das relações raciais no cotidiano das escolas como uma importante ferramenta no combate ao racismo e às desigualdades predominantes na sociedade. Ampliação do universo cultural para enriquecimento da prática pedagógica do licenciando, com temas e discussões provenientes do contexto nacional. Direitos Humanos. Educação para a Cidadania.

OBJETIVO

Compreender a dinâmica das relações sociais, étnicas, raciais e as relações de poder dela decorrentes, ampliando o universo teórico e cultural do licenciando de forma a  capacitar o futuro professor para a discussão dessas temáticas no cotidiano escolar de forma crítica, reflexiva e livre de preconceitos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ABRAMOWICZ, A.; SILVÉRIO, V. R. (org). Afirmando diferenças: montando o quebra-cabeça da diversidade na escolaSão Paulo: Papirus, 2005.
  2. CAVALLEIRO, E. S. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo, preconceito e discriminação na educação infantil. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2003.
  3. MUNANGA, K; GOMES, N. L. Para entender o negro no Brasil de hoje: história, realidades, problemas e caminhos. São Paulo: Global: Ação educativa assessoria, Pesquisa e informação, 2004 (Coleção viver aprender).

COMPLEMENTARES:

  1. ALMEIDA, A. W. B. Terra de quilombo, terras indígenas, “babaçuais livre”, “castanhais do povo”, faixinais e fundos de pasto: terras tradicionalmente ocupadas. 2. ed. Manaus: PGSCA–UFAM, 2008.
  2. BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília, DF: MEC, 2005. Disponível em:  http://www.uel.br/projetos/leafro/pages/arquivos/DCN-s%20-%20Educacao%20das%20Relacoes%20Etnico-Raciais.pdf. Acesso em: 01 jan. 2006.
  3. SAMPAIO, P. M. M. Fim do silêncio: presença negra na Amazônia. Belém, PA: Açaí; CNPQ. 2011.
  4. MUNANGA, K. Superando o racismo na escola. [Brasília]: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005.
  5. RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB060

Instrumentação para o Ensino de Química

4.2.2

90

ITB041 ; ITB043; ITQ006; ITQ112

EMENTA

A contextualização do ensino de Química e a importância das estratégias e dos instrumentos de ensino segundo as Propostas Curriculares Nacionais e Estaduais de Educação. Elaboração de materiais didáticos e paradidáticos instrucionais adequados para o projeto pedagógico proposto e escolha das estratégias e instrumentos de ensino apresentados para licenciandos de fases anteriores do curso. Destaque ao Ensino por Investigação e abordagem CTSA. Apresentação de projeto de ensino temático em abordagem interdisciplinar e contextualizada em salas de aula de escolas conveniadas e/ou comunidades externas a UFAM-ICET.

OBJETIVO

Desenvolver habilidades no discente à elaboração de aulas experimentais com materiais alternativos de baixo custo e tecnologias associados aos conteúdos teóricos de química para o ensino médio. Desenvolver o senso crítico de tópicos abordados no ensino médio e ações de intervenção em situações reais de ensino nas escolas conveniadas com base nas novas propostas de ensino de química.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. BROWN, T. L. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005.
  2. MORIN, E. Ciência com consciência: 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2001. 344 p.
  3. ROSITO, B. A.; RAMOS, M. G.; BORGES, R. M. R. Unidades experimentais: uma contribuição para o ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra,1992.

COMPLEMENTARES:

  1. ASTOLFI, J.; DEVELAY, M. A didática das ciências. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, 2002.
  2. BRASIL. Ministério Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais. Brasília, DF: MEC, 2019. Disponível em: http://portal.mec.gov.br. Acesso em: 01 nov. 2019.
  3. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. C. A. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 2. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2007. 364 p. (Docência em formação. Ensino fundamental).
  4. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química geral e reações químicas. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2005-2010.
  5. RANGEL, R. N. Práticas de físico-química. 3. ed. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2006.

 

10º Período

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB061

Estágio Supervisionado II-EM

5.2.3

120

ITB058

EMENTA

Mapeamento e visita a diferentes instituições escolares de ensino médio, públicas e privadas, nos meio urbano e rural. Atenção especial para a condição do ensino de Biologia nessas instituições. Observação e estudo de diferentes salas de aulas (em diferentes séries ou ciclos e em diferentes turmas de uma mesma série ou ciclo) e acompanhamento de professores de Biologia no ensino médio. Elaboração e Desenvolvimento de planos de Estágio na Escola. Prática Pedagógica. Elaboração de Relatório de Estágio.

OBJETIVO

Propiciar ao futuro professor o conhecimento de seu campo de trabalho, da realidade educacional e da complexidade do processo ensino-aprendizagem, desenvolvendo conhecimentos, habilidades e atitudes relativas à profissão docente, considerando o contato direto com o campo de estágio e a formação teórica proporcionada pelo curso.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC): Educação é a Base. Brasília, DF: MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 01 nov. 2017.
  2. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática docente. São Paulo: Paz e Terra, 2016.
  3. DELIZOICOV, D. et al. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 3. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2009. 364 p.

COMPLEMENTARES:

  1. GHEDIN, E.; OLIVEIRA, E. S.; ALMEIDA, W. A. Estágio com pesquisa. São Paulo: Cortez, 2015.
  2. GOMES, M. O. (org.). Estágio na formação de professores: possibilidades formativas entre ensino, pesquisa e extensão. São Paulo: Loyola, 2011.
  3. HARGREAVES, A. O ensino na sociedade do conhecimento: educação na era da insegurança. Porto Alegre: Artmed, 2004.
  4. LIMA, M. S. L. Estágio e aprendizagem da profissão. Brasília: Liver Livro, 2012.
  5. ZABALZA, M. A. O Estágio e as práticas em contextos profissionais na formação universitária. São Paulo: Cortez, 2015.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB062

Estágio Supervisionado III- EM

5.2.3

120

ITB058 e ITB060

EMENTA

Estágio supervisionado em ambientes educativos formais nas escolas do ensino médio. Planejamento e desenvolvimento das atividades de regência de classe. Integração entre os conteúdos químicos teóricos e experimentais e suas modalidades de organização pelos métodos pedagógicos de ensino. Análise, formulação e aplicação do projeto pedagógico de química no estágio como estratégia da ação-reflexão-intervenção a partir dos registros de observação in loco pelo discente.

OBJETIVO

Preparar o licenciando para o exercício do magistério em Química no Ensino Médio. Analisar e refletir sobre as estratégias metodológicas para implementação no ensino de Química contribuindo com o projeto pedagógico da escola como efetiva prática docente.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. BROWN, T. L. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. 972 p.
  2. CARRARA, K. (org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo, SP: AVERCAMP, 2004. 186 p.
  3. ROSITO, B. A.; RAMOS, M. G.; BORGES, R. M. R. Unidades experimentais: uma contribuição para o ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra,1992.

COMPLEMENTARES:

  1. BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, c2001.
  2. DEMO, P. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. 317
  3. MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
  4. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 4. ed. São Paulo, SP: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2001. 118 p.
  5. BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais. Brasília, DF: MEC, 2019. Disponível em: http://portal.mec.gov.br. Acesso em: 01 jan. 2019.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB063

Geologia e Paleontologia

3.2.1

60

-

EMENTA

Estruturação e composição da terra. Minerais. Rochas. Magmatismo. Tectonismo. Intemperismo. Erosão. Ação geológica da água, do gelo e dos organismos. Escala de tempo geológico. História ecológica da terra. Introdução a Paleontologia. Processos de fossilização. Sítios arqueológicos. Estromatólitos. Grupos fósseis: introdução a paleontologia de invertebrados, vertebrados e paleobotânica.

OBJETIVO

Compreender os conceitos e princípios básicos de Geologia e Paleontologia correlacionando os conteúdos e suas aplicações.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. CARVALHO, I.S. Paleontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. v. 1.
  2. CARVALHO, I.S. Paleontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. v. 2.
  3. POPP, J.H. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC-Livros Técnicos e Científicos, 2010. 309 p

COMPLEMENTARES:

  1. CARVALHO, I.S. Paleontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. v. 3. 
  2. LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 216 p.  
  3. MCALESTER, A.L. História geológica da vida. São Paulo: Edgard Blücher, 1968-71. (Série de textos básicos de geociência) 
  4. MICHEL, F. A geologia em pequenos passos. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006. 71 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB064

Seminário de Pesquisa

2.2.0

30

-

EMENTA

Elaboração e montagem final do Trabalho de Conclusão de Curso. Orientação, correção e revisão do TCC para apresentação em Defesa Pública.

OBJETIVO

Elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso sob orientação, fazendo as devidas correções e revisões finais para apresentação e defesa pública frente a banca examinadora e a comunidade local.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ALMEIDA, M. J. P. M. de. Pesquisas no ensino de ciências no Brasil, algumas questões, representações e convergências. Ciências em Foco, Campinas, SP, v. 11, n. 1, 2018. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/cef/article/view/9727. Acesso em: 6 abr. 2021.
  2. CHARLOT, B. A pesquisa educacional entre conhecimentos, políticas e práticas: especificidades e desafios de uma área de saber. Revista Brasileira de Educação, v.11, n.31, p.7-18, jan./abr. 2006.
  3. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. atual. São Paulo, SP: Cortez, 2007. 304 p.

COMPLEMENTARES:

  1. ALVES-MAZZOTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 1999.

 

Disciplinas Optativas

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITQ620

Química Inorgânica Experimental

2.0.2

60

ITQ110

EMENTA

Normas e segurança de laboratório. Equipamentos básicos de segurança. Principais materiais usados no laboratório. Obtenção de compostos moleculares e iônicos e sólidos metálicos. Hidrometalurgia e eletrometalurgia. Síntese de complexos, compostos organometálicos de metais de transição e suas aplicações. Fotoquímica aplicada a compostos de coordenação. Espectroscopia eletrônica aplicada a compostos de coordenação. Conceitos experimentais de química nuclear.

OBJETIVO

Propiciar uma visão prática sobre conceitos relacionados à química inorgânica.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ATKINS, P. W.; SHRIVER, D. F. Química inorgânica. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
  2. BROWN, L. T. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
  3. FARIAS, R. F. Práticas de química inorgânica. 3. ed. Campinas: Átomo, 2010.

COMPLEMENTARES:

  1. CONSTANTINO, M. G.; SILVA, G. V. J.; DONATE, P. M. Fundamentos de química experimental. 2. ed. São Paulo: Editora da USP, 2011.
  2. TOMA, H. E. Química de coordenação, organometálica e catálise. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2016.
  3. COTTON, F. A.; WILKINSON, G.; GAUS, P. L. Basic inorganic chemistry. 3.ed. London: Whurr Publishing, 1995.
  4. LEE, J. D.; Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
  5. GREENWOOD, N. N.; EARNSHAW, A. Chemistry of the elements. 2. ed. Oxford: Elsevier Butterworth-Heinemann, 1997.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB070

Desenho aplicado ao ensino de Biologia

1.0.1

30

-

EMENTA

O desenho no ensino de Biologia, importância da representação visual no ensino da célula, e da sistemática, morfologia e fisiologia dos seres vivos. A observação e o registro do objeto. O lado direito do cérebro. Técnicas de desenho em grafite, tinta, pincel em quadro branco e desenho digital. Ampliação e redução de desenhos. Recursos digitais para elaboração de aulas ilustradas.

OBJETIVO

Praticar as principais técnicas de desenho na elaboração de diferentes recursos didáticos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. DESENHO técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 475p.
  2. FERRI, M.G.; MENEZES, N. L.; MONTEIRO, W.R. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel, 1981. 196 p.
  3. FRENCH, T.E.; VIERCK, C.J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p.

COMPLEMENTARES:

  1. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 16.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
  2. JUDD, W. S. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre: Artmed, 2009.
  3. KAPIT, W.; ELSON, L. M. Anatomia: manual para colorir. São Paulo: Roca, 2002. 143 p. I
  4. RAVEN, P. H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2001.
  5. VIDAL, W.N.; VIDAL, M. R. R. Botânica: organografia, quadros sinóticos ilustrados de fanerógamas. Viçosa, MG: UFV, 2000. 124 p.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB069

Biologia da Conservação

2.2.0

30

-

EMENTA

Situação e perspectivas da Biodiversidade; histórico da biologia da conservação; ameaças a biodiversidade; conservação de populações e comunidades; e sistema nacional de unidades de conservação.

OBJETIVO

Ao final da disciplina o aluno deve conhecer conceitos básicos sobre a biologia da conservação, com foco na situação brasileira e amazônica.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza: um livro-texto em ecologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2003. 576 p.
  2. CASCINO, F. Educação ambiental: princípios história formação de professores. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2003. 109 p.
  3. BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson-Prentice Hall, c2005. 318 p.

COMPLEMENTARES:

  1. CINTRA, R. (coord.). História natural, ecologia e conservação de algumas espécies de plantas e animais da Amazônia. Manaus, AM: EDUA: INPA: FAPEAM, 2004. 330 p. (Biblioteca científica da Amazônia).
  2. MANO, E. B.; PACHECO, É. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo, SP: Edgard Blucher, c2005.
  3. KLOETZEL, K. O que é meio ambiente. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.  (Coleção primeiros passos, 281)
  4. RIVAS, A.; FREITAS, C. E. C.(org.). Amazônia: uma perspectiva interdisciplinar. Manaus, AM: EDUA, 2002. 271 p.
  5. CAVALCANTI, C. V. (org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 5. ed. São Paulo: Cortez; Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2009. 429 p.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB068

Laboratório de Ciências

1.0.1

30

-

EMENTA

Procedimentos para organização de coleções biológicas e modelos didáticos. Técnicas de preservação e fixação de material biológico. Análises de rotinas e procedimentos operacionais para funcionamento e manutenção de equipamentos de laboratório. Identificação dos tipos de materiais de laboratórios (consumo e permanente) para realizar solicitação e aquisição para escola.

OBJETIVO

Compreender como funciona a rotina de manutenção de um laboratório de ciências na escola, com relação aos equipamentos de laboratório e coleções biológicas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ALMEIDA, L. M.; RIBEIRO-COSTA, C. S.; MARINONI, L. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirão Preto, SP: Holos, 1998. 78 p. (Manuais práticos em biologia, v. 1).
  2. TRINDADE, D. F. et al. Química Básica Experimental. 3.ed. São Paulo: Ícone, 2006.
  3. RIBEIRO-COSTA, C. S; ROCHA, R. M. Invertebrados Manual de Aulas Práticas. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2002. 226p. (Manuais práticos em biologia, v.3).

COMPLEMENTARES:

  1. AURICCHIO, P.; SALOMÃO, M. G. Técnicas de coleta e preparação de vertebrados para fins científicos e didáticos. São Paulo: Instituto Pau Brasil de História Natural, 2002. 350p.
  2. CONSTANTINO, M. G.; SILVA, G. V. J.; DONATE, P. M. fundamentos de química experimental. São Paulo: EDUSP, 2004.
  3. RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.
  4. BRUSCA, R. C.; MORE, W.; SHUSTER, S. M. Invertebrados. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
  5. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 16.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB067

Redação científica para área de Biologia

2.2.0

30

-

EMENTA

Formas de publicação científica na área de Biologia. Estrutura e organização de publicações científicas. Divulgação científica

OBJETIVO

Compreender os tipos de publicação científica. Conhecer a estrutura do texto científico para monografias e artigos.  Conhecer as bases de dados disponíveis na internet como ferramenta para serem utilizadas na revisão de literatura.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. VOLPATO, G. L. Publicação científica. 2.ed. Botucatu, SP, 2003. 143p.
  2. VOLPATO, G. L. Ciência: da filosofia à publicação. 4. ed. Botucatu: Tipomic Gráfica e Editora, 2004. 233p.
  3. VOLPATO, G. L. Dicas para redação científica. 2. ed. Botucatu: Diagrama comunicação & visual, 2006. 104p.

COMPLEMENTARES:

  1. VOLPATO, G. L. Métodos lógicos de redação científica. Botucatu: Best Write, 2010, 320p.
  2. VOLPATO, G. L. Bases teóricas para redação científica... por que seu artigo foi negado?. Botucatu: Cultura Acadêmica, 2011.
  3. VOLPATO, G. L. Pérolas da redação científica. Botucatu: Cultura Acadêmica, 2010, 189p.
  4. SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
  5. MARQUES, D. J. C. Trabalhos acadêmicos: normas e fundamentos. Manaus: Faculdade Salesiana Dom Bosco, Universidade Federal do Amazonas, 2006.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB074

Piscicultura Básica

2.2.0

30

-

EMENTA

Situação e perspectivas da piscicultura. Qualidade de água. Anatomia e fisiologia de peixes aplicada a piscicultura. Sistema de criação. Principais espécies cultivadas. Manejo alimentar e sanitário. Abate e processamento.

OBJETIVO

Ao final da disciplina o aluno deve conhecer informações básicas sobre a criação de peixes.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L. C. Espécies nativas para a piscicultura no Brasil. 2 ed. Santa Maria, RS: UFSM, 2010.
  2. GONÇALVES, A. A. (ed). Tecnologia do pescado: ciência, tecnologia, inovação e legislação. São Paulo, SP: Atheneum, 2011.
  3. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 16.ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2016.

COMPLEMENTARES:

  1. BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. 2. ed. Santa Maria, RS: UFSM, 2009. 349 p.
  2. POUGH, F. H. et alA vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo, SP: Atheneu, c2008. 684 p.
  3. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza: um livro-texto em ecologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2003. 576 p.
  4. RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 1992. 320 p.
  5. CUST, G; BIRD, P. Aquários tropicais: peixes de água doce. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1981. 158 p.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB033

Biofísica

4.4.0

60

-

EMENTA

Conhecimento básico acerca dos fenômenos biológicos através das leis e princípios da física, bem como estudo da biofísica água, das membranas semipermeáveis animais, biofísica dos sistemas cardiorespiratório e renal e, funcionamento dos seguintes sistemas sensoriais: visão,audição e fonação e noções de radiobiologia e radioproteção.

OBJETIVO

Conhecer e compreender os fenômenos físicos relacionados aos fenômenos biológicos e suas interações no funcionamento dos organismos vivos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. DURAN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicaçõesSão Paulo: Makron Books, 2003.
  2. HENEINE, I. F. Biofísica básica. 2. ed. São Paulo: Livraria Atheneu, 1993
  3. LEHNINGER, A. et alPrincípios de bioquímica. 7. ed. São Paulo, SP: Sarvieli, 2017.

COMPLEMENTARES:

  1. GARCIA, J. H. R. Biofísica fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Education, 2003.
  2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R; WALKER J. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 4
  3. HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2002.
  4. JUHL, J. H.; CRUMMY, A. B. Interpretação radiológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
  5. OKUNO, E; CALDAS, I. L; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas.  São Paulo: Harbra, 1996.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITM161

Matemática Elementar I

4.4.0

60

-

EMENTA

Conceitos de Matemática Básica (Operações em Z, Q e R, Produtos Notáveis e Fatoração, Equações do 1º. e 2º. Grau). Funções. Função Afim. Função Quadrática. Função Modular. Função Exponencial. Função Logarítmica. Trigonometria no Triângulo Retângulo.

OBJETIVO

Revisar tópicos de matemática elementar do ensino fundamental e médio.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções.7. ed. São Paulo, SP: Atual, 2005. v. 1.
  2. IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar: logaritmos. 7.ed. São Paulo, SP: Atual, 2005. v. 2.
  3. IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar: trigonometria. 7. ed. São Paulo, SP: Atual, 2005. v. 3.

COMPLEMENTARES:

  1. GIOVANNI, J.R.; BONJORNO, J.R. Matemática completa: ensino médio: volume único. São Paulo: FTD, 2002.
  2. IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, 7. ed. São Paulo, SP: Atual, 2005. v. 4.
  3. IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, 7. ed. São Paulo, SP: Atual, 2005. v.5.
  4. IEZZI, G.; MACHADO, A.; DOLCE, O. Matemática e realidade. 6.ed. São Paulo, SP: Atual, 2009.
  5. LIMA, E. L., CARVALHO, P. C. P., WAGNER, E., & MORGADO, A. C.. A matemática do ensino médio (Volumes 1 e 2). Rio de Janeiro: RJ: Sociedade Brasileira de Matemática, 2006.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB072

Conservação e Manejo dos Recursos Naturais

4.4.0

60

-

EMENTA

Estudo dos princípios e métodos utilizados na conservação da biodiversidade e dos ecossistemas; conceitos de manejos e tipos de unidades de conservação no Brasil.

OBJETIVO

Entender a dinâmica da Terra sob o ponto de vista da manutenção e conservação dos recursos naturais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. São Paulo: Planta, 2001.
  2. GARAY, I.; DIAS, B. Conservação da biodiversidade em ecossistemas. Rio de Janeiro: Vozes.2001.
  3. ESTEVES, F. A. (coord.). Estrutura, funcionamento e manejo de ecossistemas brasileiros. Rio de janeiro: Oecologia Brasiliensis, 1995. v. 1.

COMPLEMENTARES:

  1. Ricklefs, R. E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara. Koogan, 2003.
  2. KORMONDY, E. J.; BROWN, D. EEcologia Humana. São Paulo, SP: Atheneu, 2002
  3. MILLER JR, G. T. Ciência ambiental. 11. ed. São Paulo: Cengage Learning. 2009.
  4. Biodiversity and Conservation. Disponível em: https://link. springer. com /journal/10531. Acesso em: 01 nov. 2019.
  5. Conservation Biology. Disponível em http://onlinelibrary.wiley.com/journal/10.1111/(ISSN)1523-1739. Acesso em: 01 nov. 2019.

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB071

Inferência Filogenética

1.0.1

30

-

EMENTA

Uso de dados moleculares para inferência filogenética. Principais métodos de inferência filogenética (parcimônia, máxima verossimilhança e inferência bayesiana), modelos evolutivos, combinabilidade de dados, estimativa de tempos de divergência e quantificação da incerteza filogenética.

OBJETIVO

Promover o entendimento dos aspectos práticos da sistemática filogenética.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. AMORIM, D. S. Elementos básicos de sistemática filogenética. 2.ed. Ribeirão Preto: Holos, 2002.
  2. JUDD, W. S. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre: Artmed, 2009.
  3. RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

COMPLEMENTARES:

  1. GRAUR, D.; LI, W. Fundamentals of molecular evolution. 2. ed. Sunderland, MASS: Sinauer Associates, c2000. 537p.
  2. MATIOLI, S. R. Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto: Holos, 2004.
  3. WATSON, J. D. Biologia molecular do gene. Porto Alegre: Artmed, 2006

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITF046

Química Orgânica III

4.4.0

60

ITQ008

EMENTA

Alcanos e reações radicalares; Olefinas e acetilenos: Reações de adição eletrofílica; Olefinas e acetilenos: Reações de adição de radicais livres; Introdução à química de heterocíciclos. Síntese de fármacos heterocíclicos: pentacíclicos e hexacíclicos com um, dois ou mais heteroátomos. Química de aminoácidos, peptídeos e carboidratos. Enzimas em reações orgânicas.

OBJETIVO

Promover discussões sobre as reações das principais classes de compostos orgânicos, aminoácidos, peptídeos, carboidratos e enzimas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. MCMURRY, J. Química orgânica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. v. 1.
  2. MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
  3. SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.

COMPLEMENTARES:

  1. ALLINGER, N. L. et alQuímica Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1976.
  2. BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4.ed.São Paulo: Pearson Pretince Hall, 2006. v1.
  3.  BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4.ed.São Paulo: Pearson Pretince Hall, 2006. v2.
  4.  CAREY, F. A. Química Orgânica. 7. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011. v. 1.
  5. CAREY, F. A. Química Orgânica. 7. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011. v. 2

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITQ151

Métodos Espectrométricos

4.4.0

60

ITQ008

EMENTA

Conceitos, fundamentos teóricos, aparelhagem e interpretação envolvendo métodos espectrométricos na identificação de compostos orgânicos: espectrometria de massas, espectroscopia de absorção no infravermelho (IV), no ultravioleta-visível (UV-Visível) e de ressonância magnética nuclear de 1H e de 13C.

OBJETIVO

Discutir os conceitos, fundamentos teóricos, aparelhagem e interpretação envolvendo métodos espectrométricos na identificação de compostos orgânicos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S. Introdução à espectroscopia. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
  2. SILVERSTEIN, R.M.; WEBSTER, F.X.; AGUIAR, P.F. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
  3. SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.  v. 1.

COMPLEMENTARES:

  1. ALLINGER, N. L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1976.
  2. BARBOSA, L. C. Espectroscopia no infravermelho na caracterização de compostos orgânicos. Viçosa: UFV, 2007.
  3. BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Pretince Hall, 2006. V1.
  4. BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Pretince Hall, 2006.v2
  5. MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITP036

Educação de Jovens e Adultos

5.4.1

90

-

EMENTA

Desafios e perspectivas da educação de jovens e adultos e o mundo do trabalho. Política educacional e educação de jovens e adultos. Principais representantes da Educação de jovens e adultos. As especificidades da educação de jovens e adultos: concepções e modalidades. O perfil sociocultural do educando e suas reais necessidades de aprendizagem.

OBJETIVO

Compreender a Educação de Jovens e Adultos como possibilidade de integração e fortalecimento do respeito à pluralidade cultural, social e étnica, existentes no contexto da realidade brasileira, analisando os aspectos histórico-legais que fundamentam essa modalidade de ensino.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. DI PIERRO, M. C. A educação de jovens e adultos no plano nacional de educação: avaliação, desafios e perspectivas. Educação & Sociedade, Campinas, vol. 31, n. 112, p. 939-959, jul./set. 2010.
  2. DURANTE, M.   Alfabetização de adultos: leitura e produção de textos. Porto alegre. Artes Médicas, 1998.
  3. HADDAD, SÉRGIO; DI PIERRO, MARIA CLARA. Aprendizagem de jovens e adultos: avaliação da década da educação para todos. São Paulo, v. 14, n. 1, p. 29-40, mar. 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392000000100005&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 19  dez.  2019. 

COMPLEMENTARES:

  1. BARRETO, V. Alfabetização: permanência e mudança. São Paulo: Centro de Estudos em Educação Vereda. 1998.
  2. BARRETO, V. Paulo Freire para educadores. São Paulo: Arte&Ciências, 1998.
  3. FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação. 3. ed. São Paulo: Moraes, 1980.
  4. LEONCIO. S. (org). Aprendendo com a diferença: estudos e pesquisas em educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autentica, 2002.
  5. PAIVA, V. Educação popular e educação de adultos. São Paulo: Loyola, 1983

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITP046

Educação em Direitos Humanos

4.4.0

60

-

EMENTA

Educação em Direitos Humanos. Direitos Humanos e Cidadania. Escola, Currículo e Educação em Direitos Humanos. O direito à educação escolar pública. Obrigatoriedade e o dever público de educar. Educação e direitos da criança e do adolescente.

OBJETIVO

Possibilitar a compreensão do direito à educação e do dever público para com a educação escolar pública.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ARAÚJO, U.; AQUINO, J. G. Os direitos humanos na sala de aula: a ética como tema transversal. São Paulo: Moderna, 2001.
  2. BRASIL. Lei n. 8.069, de 13 de junho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA.
  3. BUFFA, E.; ARROYO, M; NOSELLA, P. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? 3. ed. São Paulo: Cortez e Autores Associados, 1991.

COMPLEMENTARES:

  1. CANDAU, V. M. (coord.). Somos tod@s iguais?: escola, discriminação e educação em direitos humanos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
  2. CARVALHO, J. S. (org.). Educação, cidadania e direitos humanos. Petropólis/RJ: Vozes, 2004.
  3. COSTA, M. G. P. O Direito à educação: o direito à educação no Amazonas (1933- 1935). Tese de Doutorado, UFMG, 2001.
  4. CURY, C. R. J.; TOSTA, S. F. P. (org.). Educação, Cidade e Cidadania: leituras de experiências socioeducativas. Belo Horizonte: Autentica e PUC Minas, 2007.
  5. CURY, C. R. J. Direito à educação: direito à igualdade e direito à diferença. Os fora de série na escola. São Paulo: Autores Associados, 2005.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITB073

Educação no Campo

4.4.0

60

-

EMENTA

Políticas Públicas para educação no campo: concepções, abordagens e diretrizes. Programas e projetos para educação do campo. Região Amazônica e educação ribeirinha e indígena.

OBJETIVO

Conhecer as concepções, abordagens e diretrizes e programas para a educação do campo, destacando a realidade ribeirinha e indígena na Região Amazônica.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ARAÚJO, M. C. Capital social. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
  2. CARRANO, P. C. R. Juventudes e cidades educadoras. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
  3. GUATTARI, F. As três ecologias. Campinas, SP: Papirus, 1990.

COMPLEMENTARES:

  1. LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
  2. SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2000.
  3. SANTOS, L. G. Globalização e Sustentabilidade: a desordem da nova ordem: aceleração tecnológica e ruptura do referencial. In: VIANA, G.; SILVA, M.; DINIZ, N. (org.). O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental no Brasil.  São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001.
  4. SANTOS, M. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
  5. SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

ITP049

Educação e Sexualidade

4.4.0

60

-

EMENTA

História da Sexualidade. O desenvolvimento psicossexual. Ideologia, sexualidade e repressão. Sexualidade e gênero. Sexualidade e saúde. Práticas pedagógicas de educação em sexualidade. Orientação sexual na escola. Postura do educador.

OBJETIVO

Compreender a sexualidade enquanto dimensão da subjetividade e suas determinações histórico-culturais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. CONSTANTINE, L. L.; MARTINSON, F. M. Sexualidade infantil: novos conceitos, novas perspectivas. São Paulo: Livraria Roca Ltda, 1984.
  2. BRASIL. Ministério da Educação e Desportos. A Sexualidade na educação preventiva integral. Comitê Nacional de Educação Preventiva Integral.  Brasília, DF: MEC, 1995, p. 1-18.
  3. GOMES, A. M. A.; MIGUEL, N. Educação sexual: só para jovens. 3. ed. Lisboa. Texto Editora, LDTA, 2000.

COMPLEMENTARES:

  1. ABERASTURY, A. (org.) Adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
  2. AFONSO, L. A polêmica sobre adolescência e sexualidade. Belo Horizonte, Edições do Campo Social, 2001.
  3. AQUINO, J. G. Sexualidade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997.
  4. BALEEIRO, M. C.; SERRÃO, M. Aprendendo a ser e a conviver. São Paulo: FTD, 1999.
  5. BALEEIRO, M. C. et al. Sexualidade do adolescente: fundamentos para uma ação educativa. Salvador: Fundação Odebrecht, 1999.

 

Anexo IV

Normas regulamentares do Estágio Supervisionado 

RESOLUÇÃO 001/2021

 

Estabelece Normas e Procedimentos para realização das Disciplinas de Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia.

 

O COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA no uso de suas atribuições Legais e Regimentais; CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a execução da Disciplina Estágio Supervisionado, RESOLVE ESTABELECER as seguintes Normas e Procedimentos para a realização da disciplina Estágio Supervisionado:

 

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Este regulamento fixa as normas para os Estágios Supervisionados do CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA de acordo com as disposições da Resoluções CNE/ Nº 2 de 19 de dezembro de 2019, Resolução CNE/CES Nº 7, de 11 de março de 2002 e Resolução CNE/CES Nº 8; de 11 de março de 2002

 

CAPÍTULO II

DOS ESTÁGIOS

Art. 2º. O Estágio Supervisionado será cumprido em 3 (três) disciplinas nos 2 (dois) últimos períodos letivos (9° e 10° períodos), com carga de 420 (quatrocentas e vinte) horas de duração total.

 

Art. 3º. O Estágio Supervisionado será realizado em Escolas da Educação Básica, com foco no Ensino Fundamental II durante o Estágio I e no Ensino Médio durante os Estágios II e III.

 

Art. 4º. Para a matrícula nas disciplinas de Estágio Supervisionado, obrigatoriamente, o aluno deverá ter cursado anteriormente:

  1. todas as disciplinas até o 8º período para cursar o Estágio I;

  2. Estágio Supervisionado I, para cursar o Estágio Supervisionado II;

  3. Estágio Supervisionado I e Instrumentação para o Ensino de Química, para cursar o Estágio Supervisionado III;

 

CAPÍTULO III

DAS FINALIDADES

Art. 5º. A disciplina Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia, tem por objetivo geral proporcionar a vivência prática da profissão, desde a percepção operacional/organizativa do ensino e seus desafios, ao desenvolvimento de habilidades em torno dos conteúdos aprendidos ao longo do curso, em áreas específicas consideradas de interesse para os estudantes.

 

Art. 6º. São finalidades do estágio:

 

  1. Propiciar ao futuro professor o conhecimento de seu campo de trabalho, da realidade educacional e da complexidade do processo ensino-aprendizagem;

  2. Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes relativas à profissão docente, considerando o contato direto com o campo de estágio e a formação teórica proporcionada pelo curso.

  3. Vivenciar processos de ensino e pesquisa na escola-campo ou em outros espaços previamente aprovados, para que os alunos desenvolvam condições e convicções favoráveis à continuidade da sua formação.

  4. Contribuir para o desenvolvimento de sua profissionalidade docente, de seus saberes e competências profissionais;

  5. Elaborar, desenvolver e avaliar projetos educativos, a partir do diagnóstico da realidade vivenciada na escola-campo, voltados a melhoria da educação básica.

 

CAPÍTULO IV

DAS RESPONSABILIDADES DO PROFESSOR COORDENADOR DA DISCIPLINA

 

Art. 7º. A execução das disciplinas de Estágio Supervisionado ficará a cargo dos seus respectivos professores coordenadores, abrangendo as atividades na Universidade e nas escolas;

Art. 8º. São obrigações do Coordenador da Disciplina:

  1. estabelecer contato com a rede escolar do município, por meio da Secretaria municipal de Educação-SEMED e Secretaria Estadual de Educação-SEDUC e para então consolidar a distribuição dos alunos nas mesmas;

  2. mediar a indicação dos professores supervisores nas escolas;

  3. acompanhar as atividades do estágio na Universidade e nas escolas;

  4. avaliar o Plano de Trabalho e o Relatório Final.

 

Art. 9º. Para elaboração do Relatório Final do Estágio Supervisionado, o discente utilizará o modelo disponibilizado pelos professores coordenadores da disciplina.

 

CAPÍTULO V

DAS RESPONSABILIDADES DO ALUNO

Art. 10º. São obrigações do Aluno:

  1. apresentar ao professor Coordenador do Estágio Supervisionado e ao professor supervisor um Plano de Trabalho, de acordo com o conteúdo programático sugerido pelo professor supervisor da escola;

  2. cumprir os horários estabelecidos com o professor supervisor;

  3. executar suas atividades de acordo com o planejamento e entregar ao professor supervisor o formulário de frequência preenchido e assinado e ao final da disciplina entregar ao professor coordenador;

  4. ministrar no mínimo 03 (três) aulas com presença do professor supervisor e o professor coordenador para avaliação;

  5. desenvolver suas atividades como Diário de Classe, Formulário de Frequência e Relatório de intervenção e Regência, coletando dados para a elaboração do Relatório Final;

  6. ao final da disciplina, apresentar Relatório Final ao Coordenador da Disciplina e professor supervisor.

 

CAPÍTULO VI

 

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 11º. Compete ao Colegiado e NDE do Curso avaliar casos omissos, sendo expedidas normas complementares que se fizerem necessárias.

Art. 12º. Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação salvo disposição em contrário.

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS.

Resolução aprovada em Reunião do Colegiado de Curso (Ata Protocolo SEI: 0506512).

Itacoatiara 09/04/2021.

 

Anexo V

Normas regulamentares do Trabalho de Conclusão de Curso 

 

RESOLUÇÃO 003 /2021 – CCQB/ ICET

 

Normatiza as atividades relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso

 

CONSIDERANDO as atribuições do Colegiado e do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia, da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO que a realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) pelos discentes é uma atividade obrigatória para a conclusão do Curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia. O presente documento normatiza as atividades e as competências de professores e alunos envolvidos nessa atividade.

 

RESOLVE:

 

APROVAR no Colegiado do Curso a Normatização para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia, do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia, da Universidade Federal do Amazonas.

 

NORMATIZAÇÃO PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIA: QUÍMICA E BIOLOGIA

 

A realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) pelos discentes é uma atividade obrigatória para a conclusão do Curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia. No presente documento normatiza as atividades e as competências de professores e alunos envolvidos nessa atividade.

 

Capítulo I – Competências ao Coordenador do Curso

Art. 1º - Comunicar aos alunos que estão cursando o 8º período, na disciplina Elaboração de Projeto sobre a necessidade de começar a pensar no desenvolvimento da proposta de trabalho para o seu TCC para ser defendido no 10º período.

Art. 2º - Informar o perfil do corpo docente do ICET para que os alunos possam conhecer e escolher o orientador.

 

Capítulo II – Competências ao professor responsável pela disciplina TCC

Art. 3º - Disponibilizar os documentos sobre a Normatização para Trabalho de Conclusão de Curso, o Termo de Compromisso de Orientação do TCC (direcionado aos discentes para formalização da orientação com o professor) e a Ficha de Orientação (direcionado aos orientadores para acompanhamento das atividades do discente).

Art. 4º - Garantir junto com a coordenação do Curso que todos os alunos matriculados na disciplina tenham um orientador do quadro docente do ICET.

Art. 5º - Elaborar o calendário de todas as atividades relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso, em especial o cronograma das defesas.

Art. 6º - Orientar o aluno quanto ao regimento e normas para a defesa do TCC;

Art. 7º - Mediar a formação das bancas examinadoras dos TCCs, através de um convite formal.

Art. 8º - Elaborar e receber os documentos (atas, termos de aprovação e declarações) necessários para avaliação dos alunos pelas bancas examinadoras e auxiliar na organização da defesa pública.

Art. 9º - Divulgar a programação de defesas dos TCCs para toda a comunidade acadêmica.

 

Capítulo III – Competências aos professores orientadores

Art. 10 - O orientador dever ser um professor do quadro docente do ICET e deverá respeitar o máximo de três orientandos por semestre.

Parágrafo único – O orientador poderá formalizar a indicação de um co-orientador ao professor da disciplina.

Art. 11 - O orientador e co-orientador têm os seguintes deveres específicos:

I - Delimitar o tema do TCC;

II - Atender o orientando, em horário e frequência previamente fixados;

III - Orientar quanto a elaboração e redação do trabalho final;

IV - Indicar e presidir a banca examinadora da defesa do TCC.

Art. 12 - A substituição do orientador deverá ser comunicada e justificada perante o professor responsável pela disciplina.

Parágrafo único - A responsabilidade pela elaboração e realização do TCC é integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente suas funções e as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.

 

Capítulo IV – Deveres do aluno ao cursar a disciplina TCC

Art. 13 - Formalizar a orientação por meio do Termo de Compromisso de Orientação (Anexo II) e entregá-lo ao professor responsável pelo TCC no primeiro mês logo após o início das aulas previsto pelo calendário acadêmico;

Art. 14 - Frequentar as aulas da disciplina e as orientações com o professor orientador;

Art. 15 - Entregar mensalmente a Ficha de Acompanhamento (Anexo III) para o professor responsável pelo TCC;

Art. 16 - Elaborar o trabalho final, conforme instruções do orientador;

Art. 17 - Entregar o trabalho final aos membros da banca examinadora, com antecedência de no mínimo 5 (cinco) dias úteis da data de apresentação;

Parágrafo único – Caso haja anuência do orientador e dos membros da banca esse prazo pode ser alterado.

Art. 18 - As sessões de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso são públicas e poderão ocorrer de forma presencial ou remota.

Parágrafo único: No caso de defesa remota deve ser utilizado as TICs disponíveis e o orientador com anuência da banca examinadora deve comunicar o professor responsável pela disciplina.

 

Capítulo V – Normas para entrega do trabalho de conclusão

Art. 19 - O TCC deve seguir um formato de monografia ou artigo científico, podendo abordar um tema teórico ou teórico-prático da área do curso;

Art. 20 - O TCC deve seguir as normas de redação da Associação Brasileira de Normas e Técnicas – ABNT, ou no caso do TCC em formato de um artigo científico deve-se anexar as normas para submissão de trabalho previsto pelo periódico;

Art. 21 - O discente deverá providenciar e encaminhar a cada membro da banca examinadora o trabalho final em formato digital (PDF) ou impresso, com anuência do orientador.

Art. 22 - No momento da entrega do TCC o discente deve solicitar o comprovante de envio digital (e-mail) ou a ciência de recebimento pelos membros da banca que deverá ser entregue ao professor da disciplina em um prazo mínimo de 5 (cinco) dias úteis de antecedência da data da defesa.

 

Capítulo VI – Normas para a banca examinadora

Art. 23 - A banca examinadora será composta por 3 (três) membros de áreas afins ao TCC, presidida pelo orientador;

Art. 24 - Deve ser também indicado um membro suplente encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento;

Art. 25 - Não havendo o comparecimento do número mínimo de membros da banca examinadora, deve ser marcada nova data para a defesa. O mesmo procedimento deve ser adotado caso haja falta de comunicação na modalidade remota.

Art. 26 - Podem fazer parte da banca, professores de qualquer IES, desde que indicados pelo professor orientador.

Art. 27 - Os membros da banca examinadora deverão assinar a ata ao final da sessão de defesa e posteriormente o termo de aprovação, incluindo o presidente.

Art. 28 - Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os conteúdos do Trabalho de Conclusão de Curso antes de suas defesas.

Art. 29 - Na defesa, o aluno tem até 20 (vinte) minutos para apresentar o seu trabalho e cada componente da banca examinadora tem até 10 (dez) minutos para fazer a arguição, dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos, para responder a cada um dos examinadores.      

Art. 30 - A defesa pública do TCC será avaliada levando em consideração o texto escrito, a sua exposição oral e a arguição pelos membros da banca examinadora, preenchendo a ficha com os critérios de avaliação (Anexo IV).

Art. 31 - Por solicitação do discente e com anuência do orientador(a) acompanhado de justificativa a ser apreciado pelo Colegiado do Curso poderá ser realizada a defesa por participação dos membros da banca examinadora por vídeo conferência.

Art. 32 - A atribuição da nota será realizada em consenso confidencial entre os membros da banca examinadora, logo após a defesa e em seguida divulgada ao aluno.

Art. 33 - Para os trabalhos no formato de monografia, o aluno será considerado aprovado na disciplina de TCC se a média final for maior ou igual a 5 (de acordo com a resolução N⁰ 023/2017 – CONSEPE).

Art. 34 - A avaliação final deverá ser registrada pelos membros da banca examinadora e em atas ao final da sessão de defesa e será emitido o termo de aprovação após as correções para depósito na Biblioteca;

Art. 35 - Trabalhos de Conclusão de Curso-TCC da UFAM serão depositados no Repositório Institucional da UFAM neste endereço.

Art. 36 - O procedimento para depósito é realizado por meio de autodepósito no site: http://riu.ufam.edu.br, através de um login feito pelo próprio usuário conforme as seguintes orientações disponíveis neste link.

Art. 37 - A exceção do autodepósito dos TCC's só ocorrerá caso o trabalho seja confidencial e/ou passível de patente, e este deverá ser depositado de forma presencial na Biblioteca conforme as orientações descritas aqui.

Art. 38 - Aluno(a) que não entregar o TCC antes do término do semestre letivo, ou que não se apresentar para a defesa oral, sem motivo justificado na forma da legislação em vigor será considerado reprovado e deverá iniciar todo o processo no próximo semestre.

 

Capítulo VI – Aproveitamento do artigo aceito ou publicado como TCC

Art. 39 - Para os casos de TCC na forma de artigo científico, mediante a publicação ou aceite do artigo, o discente pode solicitar a análise pelo colegiado em qualquer período da graduação. Em caso de aprovação do colegiado do curso, o aluno será dispensado do TCC, conforme previsto na resolução da UFAM.

Art. 40 - O artigo deverá ser publicado em um periódico indexado ou com Qualis e o discente deverá ser um dos autores do trabalho, e com a autoria de pelo menos um professor do quadro pessoal do ICET.

Art. 41 – Em solicitação conjunta, o professor do quadro do ICET juntamente com o aluno(a) deve formalizar o pedido, encaminhando cópia do artigo publicado. No caso de artigo com aceite, deve ser anexado documentos do periódico demonstrando que o artigo está aceito. Toda esta documentação deve ser anexada ao portal e-campus na opção Aproveitamento de estudo, conforme resolução 021/2007-CONSEPE.

Parágrafo único – Na condição do artigo houver participação de mais de um discente do curso, este artigo só poderá ser aproveitado apenas uma única vez para apenas um aluno.

Art. 42 - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, salvo disposição em contrário

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS.

Resolução aprovada em Reunião do Colegiado de Curso (Ata Protocolo SEI: 0506512).

Itacoatiara, 09/04/21

 

Anexo VI

Normas regulamentares das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 

 

RESOLUÇÃO Nº 02/2021- CCQB / ICET

 

Estabelece Normas e Procedimentos para Realização das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do Curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas

O COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: QUÍMICA E BIOLOGIA do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas (ICET/UFAM), no uso de suas atribuições legais e regimentais;

CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a forma para realização das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) ou Atividades Complementares;

CONSIDERANDO Resolução Nº 018/2007 - CEG/CONSEPE, que regulamenta as atividades complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;

 

RESOLVE:

 

Art. 1º - As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) ou Atividades Complementares são todas aquelas realizadas pelos discentes e que estão relacionadas com o Ensino, Pesquisa e Extensão, além de outras atividades relacionadas à formação profissional, que sejam consideradas relevantes para que o discente adquira, durante a integralização curricular do seu curso, os saberes, as competências e habilidades necessárias à sua formação.

 

Art. 2º - Essas atividades possibilitam ao aluno oportunidades para refletir e aprimorar os conteúdos teóricos discutidos em cada disciplina, estabelecendo uma interface entre teoria e realidade a partir das atividades complementares desenvolvidas a cada semestre.

 

Art. 3º - As Atividades Complementares deverão ser avaliadas e validadas por uma Comissão de Avaliação de Atividades Acadêmico-Científico Culturais, constituída por até 4 (quatro) docentes do curso nomeados pelo Colegiado do Curso, com mandato de 2 (dois) anos renováveis por igual período.

 

Art. 4º - As Atividades Complementares deverão contemplar um total de 200 (duzentas) horas e podem ser realizadas desde o primeiro semestre do curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia.

 

PARÁGRAFO ÚNICO: O aproveitamento das AACC´s só poderão ser solicitadas após a aprovação na disciplina Elaboração de Projetos. 

 

§ 1º Todas as Atividades Complementares deverão estar relacionadas à área do curso.

§ 2º Os documentos comprobatórios obtidos eletronicamente devem conter código de autenticidade (válido) para conferência da comissão de avaliação da AACC. Os demais documentos deverão ser autenticados por um servidor no ato da entrega, onde o discente deverá apresentar, junto com a cópia, o documento original.

§ 3º Poderão ser validadas atividades realizadas pelo aluno somente a partir de sua matrícula institucional no curso.

 

§ 4º As Atividades Complementares registradas como complementares no histórico do discente não poderão ser aproveitadas como carga horária optativa.

 

Art.  - Cabe à Coordenação de Curso encaminhar as solicitações de aproveitamento de AACC  para a comissão de avaliação, que analisará a documentação e atribuirá carga horária conforme  documento comprobatório e respeitando a “Carga Horária Máxima” de cada atividade, de acordo com o quadro abaixo. No caso        do documento comprobatório não especificar a carga horária da atividade, deverá ser computada a carga horária mínima estabelecida conforme definido no campo “Carga Horária Mínima”.

 

Art. 7º - O campo “Aproveitamento Máximo” indica a carga horária máxima que pode ser aproveitada como Atividade Complementar para uma determinada atividade.

 

Art.  - O cômputo da carga horária de cada Atividade Complementar deverá seguir o seguinte trâmite: Após a solicitação do aluno das atividades realizadas, a Comissão de Avaliação de AACC irá analisar os documentos comprobatórios e emitir um parecer. Em seguida, deve encaminhar para a Coordenação do Curso para que seja submetido à apreciação do Colegiado do CCQB. O Colegiado apreciará e aprovará ou não o parecer do avaliador da comissão. Finalmente, a Coordenação de Curso poderá lançar no portal e-Campus a carga horária aprovada de AACCs, que ficará registrada no histórico do discente. Em cada ano, os arquivos comprobatórios do pedido de Aproveitamento de ACCs serão anexados e arquivados em processo no Sistema Eletrônico de Informações- SEI, para posterior consulta da comissão, se necessário.

 

Art.  - A presente norma somente poderá ser alterada através da aprovação de maioria simples  do Colegiado do Curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia do ICET em reunião convocada para tal fim.

 

Art. 10 - Compete ao Colegiado do curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia dirimir dúvidas referentes à interpretação da presente norma, bem como em relação aos casos omissos, sendo expedidas normas complementares que se fizerem necessárias.

 

Art. 11 - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, salvo disposição em contrário.

Quadro 7 – Atividades acadêmico-científico-culturais por modalidade e respectivas cargas horárias

MODALIDADE: ENSINO

Sigla

Atividade

CH mínima

CH máxima

Documento comprobatório

EN1

Ministrante de curso/minicurso/treinamento

6

20

Certificado e/ou declaração

EN2

Palestrante em congressos, seminários,

simpósios, conferências, fóruns e outros similares

4

10

Certificado e/ou declaração

EN3

Debatedor/Mediador em mesa redonda

6

15

Certificado e/ou declaração

EN4

Atividade de monitoria desenvolvida em

relação às disciplinas oferecidas na área e conhecimento

60

120

Certificado e/ou declaração

EN5

Participação em programa Especial de

Treinamento (PET)

60

120

Certificado

EN6

Carga horária optativa excedente (carga horária total da disciplina)

30

90

Histórico

EN7

Estágios não obrigatórios, vinculados ao Ensino de Graduação e à matriz curricular do Curso em que o aluno se encontra matriculado (carga horária obrigatória especificada no contrato)

30

60

Contrato

EN8

Participação como bolsista ou voluntário em subprojeto vinculado ao PIBID e RP

30

120

Certificado e/ou declaração

 

MODALIDADE: PESQUISA

Sigla

Atividade

CH mínima

CH máxima

Documento comprobatório

PE1

Participação como bolsista ou voluntário em projetos de pesquisa PIBIC/PIBIT

60

120

Certificado

PE2

Participação em projetos de pesquisa aprovados em outros programas

60

120

Certificado

PE3

Autor de artigo científico completo publicado em periódico com comissão editorial

40

40

Página do artigo que conste a referência do periódico

PE4

Coautor de artigo científico completo publicado em periódico com comissão editorial

20

20

Página do artigo que conste a referência do periódico

PE5

Autor de artigo científico completo publicado em anais de eventos com comissão editorial/científica

20

20

Certificado e/ou declaração

PE6

Coautor de artigo científico completo publicado em anais de eventos com comissão editorial/científica

10

10

Certificado e/ou declaração

PE7

Autor de resumo expandido (artigo resumido) publicado em anais de eventos com comissão editorial/científica

15

15

Certificado e/ou declaração

PE8

Coautor de resumo expandido (artigo resumido) publicado em anais de eventos com comissão editorial/científica

7

7

Certificado e/ou declaração

PE9

Autor de resumo científico publicado em anais de eventos com comissão editorial/científica

10

10

Certificado e/ou declaração

PE10

Coautor de resumo científico publicado em anais de eventos com comissão editorial/científica

5

5

Certificado e/ou declaração

PE11

Autor de livros com ISBN

80

80

Capa e Ficha Catalográfica

PE12

Organizador de livros com ISBN

60

60

Capa e Ficha Catalográfica

PE13

 

Autor de capítulo de livro com ISBN

40

40

Capa, Ficha Catalográfica e Sumário

PE14

Premiação em trabalho acadêmico

10

10

Certificado e/ou declaração

PE15

Apresentação, como autor, de artigo científico com comissão editorial/científica em eventos de âmbitos regionais e nacionais

10

10

Certificado e/ou declaração

PE16

Apresentação, como autor, de artigo científico com comissão editorial/científica em eventos de âmbitos internacionais

20

20

Certificado e/ou declaração

PE17

Apresentação, como autor, de pôster ou painel em eventos científicos com comissão

editorial/científica de âmbitos regionais e nacionais

5

5

Certificado e/ou declaração

PE18

Apresentação, como autor, de pôster ou painel em eventos científicos com comissão editorial/científica de âmbitos internacionais

10

10

Certificado e/ou declaração

 

MODALIDADE: EXTENSÃO

Sigla

Atividade

CH mínima

CH máxima

Documento comprobatório

EX1

Participação em eventos científicos (congressos, seminários, simpósios, conferências, palestras, fóruns, workshops, etc.)

10

20

Certificado e/ou declaração

EX2

Participação em curso/minicurso/treinamento (presencial ou on-line)

4

40

Certificado e/ou declaração

EX3

Participação como membro de comissão organizadora de eventos científicos

10

30

Certificado e/ou declaração

EX4

Participação em projetos de assessoria e/ou consultoria com anotação de responsabilidade técnica

10

30

Certificado e/ou declaração

EX6

Participação no PACE

60

60

Certificado

EX7

Participação no PIBEX

60

60

Certificado

EX8

Participação em outros projetos de extensão aprovados em outros programas

30

60

Certificado

EX9

Representação discente comprovada no Colegiado de Cursos ou Conselhos Superiores (por mês)

2

2

Declaração

EX10

Participação, como atleta, nos jogos universitários da UFAM

5

5

Certificado e/ou declaração

EX11

Participação em Maratonas/Torneios/Olimpíadas Certificado e/ou na área de concentração do curso

5

10

Certificado e/ou declaração

EX12

Visita técnica às organizações não associada a uma disciplina

2

10

Declaração

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS.

Resolução aprovada em Reunião do Colegiado de Curso (Ata Protocolo SEI: 0506512)

Itacoatiara, 09/04/21


logotipo

Documento assinado eletronicamente por Vanessa Klisia de Aguiar Gonçalves Ferreira, Presidenta em exercício, em 26/08/2021, às 23:04, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


QRCode Assinatura

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://sei.ufam.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0668127 e o código CRC BB2E84D7.



 

Avenida General Rodrigo Octávio, 6200 - Bairro Coroado I Campus Universitário Senador Arthur Virgílio Filho, Prédio Administrativo da Reitoria (Térreo), Setor Norte - Telefone: (92) 3305-1181 / Ramal 1482
CEP 69080-900, Manaus/AM, cegconsepe@gmail.com​


Referência: Processo nº 23105.014061/2019-08

SEI nº 0668127