Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação
Resolução nº 043, de 08 de setembro de 2021
REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, Modalidade de Ensino à Distância, vinculado à Faculdade de Artes - FAARTES/UFAM, versão 2021/2.
O PRESIDENTE DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;
CONSIDERANDO a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
CONSIDERANDO o Art.11 da Lei Federal nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que trata da Política Nacional de Educação Ambiental, sendo obrigatória a inserção desta temática em todos os currículos de cursos ofertados no país;
CONSIDERANDO o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras como disciplina obrigatória nos cursos de licenciatura e o art.18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, como disciplina curricular optativa nos demais curso de educação superior;
CONSIDERANDO o Decreto nº 5.800, de 8 de junho de 2006, que dispõe sobre o Sistema Universidade Aberta do Brasil – UAB;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES Nº 2, de 8 de março de 2004, que Estabelece Diretrizes Curriculares para o curso de Música;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 1, de 13 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, a serem observadas pelos sistemas de ensino e suas instituições de Educação Básica e de Educação Superior, orientando a implementação determinado pela Constituição Federal e pela Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 1/2016 (0461761), que estabelece Diretrizes e Normas Nacionais para a Oferta de Programas e Cursos de Educação Superior na Modalidade à Distância;
CONSIDERANDO a Resolução nº 2 CNE/CP, de 20 de dezembro de 2019 (0629308), que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação);
CONSIDERANDO o que dispõe o artigo 54, § 1° do Regimento Geral acerca da criação de cursos de graduação na Universidade do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 010/2004 CONSUNI (0470696), que aprova o Programa de Educação a Distância/EaD, no âmbito da Universidade Federal do Amazonas, nos termos propostos pela Faculdade de Educação;
CONSIDERANDO a Resolução nº 008/2006 CONSAD (0457128), que aprova a criação do Centro de Educação a Distância, como órgão suplementar na estrutura da UFAM;
CONSIDERANDO a Resolução nº 018/2007-CEG/CONSEPE, que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 072/2018 - CEG/CONSEPE que aprova a criação do Curso de Licenciatura em Música, Modalidade de Ensino à Distância;
CONSIDERANDO a Resolução nº 037/2011-CEG/CONSEPE, que estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 020/2019-CONSEPE (0292343), que aprova as normas para Elaboração e Reformulação de Currículo da UFAM;
CONSIDERANDO A Resolução nº 17/2019 – CEG/CONSEPE (0612584), que aprova a oferta de novas turmas, no âmbito da UAB para o Curso de Licenciatura em Música;
CONSIDERANDO a Ata ad referendum da reunião do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Licenciatura em Música, EaD (0665783), realizada em 30 de junho de 2021;
CONSIDERANDO a Ata ad referendum da reunião do Colegiado do Curso de Licenciatura em Música, EaD, (0665781), realizada em 30 de junho de 2021;
CONSIDERANDO a Ata da reunião do Colegiado do Curso de Licenciatura em Música, EaD, (0665910), realizada em 06 de agosto de 2021;
CONSIDERANDO o Ofício nº 17/2021 FAARTES – UFAM (0590183), de 30 de junho de 2021, no qual encaminha o Projeto Pedagógico do Curso Licenciatura em Música, EaD;
CONSIDERANDO o Ofício nº 34/2021 FAARTES – UFAM (0666158), de 24 de agosto de 2021, no qual encaminha o Projeto Pedagógico do Curso Licenciatura em Música, EaD, finalizado;
CONSIDERANDO a análise constante na Informação nº 31/2021-DAE/PROEG (0666828), que trata da aprovação e regulamentação do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, EaD;
CONSIDERANDO a necessidade de implantar o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, EaD; e
CONSIDERANDO, finalmente, a aprovação pela Câmara de Ensino de Graduação, em reunião nesta data,
R E S O L V E:
Art. 1º REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música, Modalidade de Ensino a Distância, vinculado à Faculdade de Artes - FAARTES/UFAM, versão 2021/2.
Art. 2º A integralização curricular do referido Curso dar-se-á com a conclusão da carga horária total do Curso de Licenciatura em Música, modalidade de ensino a distância, correspondente a 3.200 (três mil e duzentas) horas/aula, equivalentes a 141 (cento e quarenta e um) créditos, com a subdivisão que segue:
I - Disciplinas obrigatórias;
II - Disciplinas eletivas; e,
II - Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's).
Art. 3º As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 2.715 (duas mil setecentas e quinze) horas/aula, equivalentes a 141 (cento e cinquenta e quatro) créditos, a serem integralizados em, no mínimo, 04 (quatro) e no máximo 06 (seis) anos letivos e incluem o Estágio Curricular Supervisionado I, II, e III, totalizado 405 (quatrocentas e cinco) horas/aula, equivalentes a 14 (quatorze) créditos;
Art. 5º O curso de Licenciatura em Música, Modalidade de Ensino à Distância, possui disciplinas eletivas com carga-horária obrigatória equivalente a 270 (duzentas e setenta) horas/aula, correspondentes a 13 (treze) créditos.
Art. 6º O curso de de Licenciatura em Música, modalidade de ensino a distância, não possui carga horária obrigatória de componente curricular optativo.
Art. 7º O curso será na modalidade de ensino a distância, de crédito semestral, em no mínimo 08 (oito), e no máximo 12 (doze) períodos letivos, respeitando o limite máximo de 30 (trinta) créditos por período.
Art. 8º São os seguintes núcleos de desdobramento curricular e suas respectivas disciplinas, que compõem a matriz curricular do Curso de Licenciatura em Música, Modalidade de Ensino à Distância:
I - Grupo I: 800 (oitocentas) horas, para a base comum que compreende os conhecimentos científicos, educacionais e pedagógicos e fundamentam a educação e suas articulações com os sistemas, as escolas e as práticas educacionais;
DISCIPLINAS |
C.H |
CR |
Tecnologia Educacional |
60 |
3.2.1 |
Tecnologia Educacional Aplicada à Música I |
60 |
3.2.1 |
Seminário Introdutório |
30 |
2.2.0 |
Tecnologia e Produção sonora I |
60 |
3.2.1 |
Legislação da Educação Básica |
60 |
4.4.0 |
Língua Brasileira de Sinais – Libras |
60 |
4.4.0 |
Fundamentos do ensino da Arte |
60 |
4.4.0 |
Fundamentos da Educação Musical |
60 |
4.4.0 |
Educação Especial: Metodologia Aplicada ao Ensino da Música |
60 |
3.2.1 |
Didática do Ensino da Música I |
60 |
3.2.1 |
Didática do Ensino da Música II |
60 |
3.2.1 |
Cultura Brasileira |
60 |
4.4.0 |
Psicologia da Educação I |
60 |
4.4.0 |
Pesquisa em Música |
60 |
4.4.0 |
TOTAL |
810 |
|
Grupo II: 1.600 (mil e seiscentas) horas, para a aprendizagem dos conteúdos específicos das áreas, componentes, unidades temáticas e objetos de conhecimento da BNCC, e para o domínio pedagógico desses conteúdos:
Estética e Teoria da Arte |
60 |
4.4.0 |
Metodologia da Pesquisa em Arte |
60 |
4.4.0 |
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC1) |
60 |
4.4.0 |
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC2) |
60 |
4.4.0 |
História da Arte I |
60 |
4.4.0 |
História da Música I |
60 |
4.4.0 |
História da Música II |
60 |
4.4.0 |
História da Música III |
60 |
4.4.0 |
História da Musica Popular Brasileira |
60 |
4.4.0 |
Percepção Musical I |
60 |
3.2.1 |
Percepção Musical II |
60 |
3.2.1 |
Percepção Musical III |
60 |
3.2.1 |
Harmonia |
60 |
4.4.0 |
Contraponto I |
60 |
3.2.1 |
Análise e Estruturação Musical I |
60 |
3.2.1 |
Canto Coral I |
30 |
1.0.1 |
Canto Coral II |
30 |
1.0.1 |
Canto Coral III |
30 |
1.0.1 |
Prosódia Musical |
30 |
1.1.0 |
Prática Instrumental I |
60 |
3.2.1 |
Prática Instrumental II |
60 |
3.2.1 |
Prática Instrumental III |
60 |
3.2.1 |
Prática Instrumental IV |
60 |
3.2.1 |
Instrumento Musical Complementar I |
30 |
1.0.1 |
Instrumento Musical Complementar II |
30 |
1.0.1 |
Prática de Conjunto Musical I |
60 |
3.2.1 |
Prática de Conjunto Musical II |
60 |
3.2.1 |
Canto Coral e Regência I |
60 |
3.2.1 |
Canto Coral e Regência II |
60 |
3.2.1 |
História da Arte II |
60 |
4.4.0 |
TOTAL |
1620 |
|
Grupo III: 800 (oitocentas) horas, prática pedagógica, assim distribuídas:
A
Estágio Supervisionado I |
105 |
4.3.1 |
Estágio Supervisionado II |
150 |
5.5.0 |
Estágio Supervisionado III |
150 |
5.5.0 |
TOTAL |
405 |
|
B
Disciplinas que contemplam carga-horária de prática como componente curricular
PERÍODO |
SIGLA |
DISCIPLINA |
PR |
CR |
C.H. (PCCC) |
C.H. TOTAL POR DISCIPLINA |
1 |
IHI228 |
Canto Coral I |
- |
1.0.1 |
30 |
30 |
2 |
IHI087 |
Canto Coral II |
IHI228 |
1.0.1 |
30 |
30 |
2 |
IHI049 |
Tecnologia Educacional |
|
3.2.1 |
30 |
60 |
3 |
IHI089 |
Canto Coral III |
IHI087 |
1.0.1 |
30 |
30 |
3 |
IHI003 |
Tecnologia Educacional Aplicada a Música I |
IHI049 |
3.2.1 |
30 |
60 |
3 |
IHI292 |
Didática do Ensino da Música I |
- |
3.2.1 |
30 |
60 |
4 |
IHI296 |
Didática do Ensino da Música II |
IHI292 |
3.2.1 |
30 |
60 |
4 |
IHI191 |
Canto Coral e Regência I |
IHI131 |
3.2.1 |
30 |
60 |
5 |
IHI193 |
Canto Coral e Regência II |
IHI191 |
3.2.1 |
30 |
60 |
5 |
IHI142 |
Instrumento Musical Complementar I |
IHI137 |
1.0.1 |
30 |
30 |
6 |
IHI146 |
Instrumento Musical Complementar II |
IHI142 |
1.0.1 |
15 |
30 |
7 |
IHI143 |
Prática de Conjunto Musical I |
- |
3.2.1 |
30 |
60 |
7 |
IHI323 |
Educação Especial: Metodologia Aplicada ao Ensino da Música |
IHI295 |
3.2.1 |
30 |
60 |
8 |
IHI151 |
Prática de Conjunto Musical II |
IHI143 |
3.2.1 |
30 |
60 |
Subtotal |
|
405 |
690 |
Art. 9º Em cada período letivo será permitida a matrícula em disciplinas correspondentes a, no mínimo, 12 (doze), e, no máximo, 30 (trinta) créditos.
Art. 10 A distribuição das disciplinas do currículo do Curso de Licenciatura em Música - EaD, por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo I desta Resolução.
Art. 11 O quadro sinóptico da composição curricular e o quadro geral da integralização do Curso compõem o Anexo II desta Resolução.
Art. 12 O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Licenciatura em Música – EaD compõe o Anexo III desta Resolução.
Art. 13 As normas regulamentares do Estágio Curricular Supervisionado estão estabelecidas nos Anexos IV desta Resolução, respectivamente.
Art. 14 As normas regulamentares das AACC's estão estabelecidas no Anexo V desta Resolução.
Art. 15 Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso a partir do semestre letivo 2021/2.
Art. 16 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Anexo I
Quadro de Periodização
PER |
SIGLA |
DISCIPLINA |
PR |
CR |
C.H. |
1º |
EAD002 |
Seminário Introdutório de curso |
|
2.2.0 |
30 |
IHI245 |
Estética e Teoria da Arte |
- |
4.4.0 |
60 |
|
IHI292 |
Metodologia para a Pesquisa em Arte |
- |
4.4.0 |
60 |
|
IHI045 |
Percepção Musical I |
- |
3.2.1 |
60 |
|
IHI046 |
Prática Instrumental I |
- |
3.2.1 |
60 |
|
IHI228 |
Canto Coral I |
- |
1.0.1 |
30 |
|
IHI250 |
Fundamentos do Ensino da Arte |
- |
4.4.0 |
60 |
|
|
|
Subtotal |
- |
21 |
360 |
2º |
IHI294 |
Fundamentos da Educação Musical |
- |
4.4.0 |
60 |
IHI006 |
História da Arte I |
IHI245 |
4.4.0 |
60 |
|
IHI049 |
Tecnologia Educacional |
|
3.2.1 |
60 |
|
IHI127 |
Percepção Musical II |
IHI045 |
3.2.1 |
60 |
|
IHI128 |
Prática Instrumental II |
IHI046 |
3.2.1 |
60 |
|
IHI087 |
Canto Coral II |
IHI228 |
1.0.1 |
30 |
|
|
|
Subtotal |
- |
18 |
330 |
3º |
IHI295 |
Didática do Ensino da Música I |
- |
3.2.1 |
60 |
IHI003 |
Tecnologia Educacional Aplicada a Música I |
IHI049 |
3.2.1 |
60 |
|
IHI131 |
Percepção Musical III |
IHI127 |
3.2.1 |
60 |
|
IHI132 |
Prática Instrumental III |
IHI128 |
3.2.1 |
60 |
|
IHI089 |
Canto Coral III |
IHI087 |
1.0.1 |
30 |
|
IHI134 |
História da Música I |
- |
4.4.0 |
60 |
|
|
|
Subtotal |
- |
17 |
330 |
4º |
IHI139 |
História da Música II |
IHI134 |
4.4.0 |
60 |
IHI197 |
Contraponto I |
IHI131 |
3.2.1 |
60 |
|
IHI137 |
Prática Instrumental IV |
IHI132 |
3.2.1 |
60 |
|
IHI191 |
Canto coral e Regência I |
IHI131 |
3.2.1 |
60 |
|
IHI296 |
Didática do Ensino da Música II |
IHI292 |
3.2.1 |
60 |
|
FEA040 |
Política e Legislação da Educação Básica |
- |
4.4.0 |
60 |
|
|
|
Subtotal |
- |
20 |
360 |
5º |
IHI169 |
História da Música III |
IHI139 |
4.4.0 |
60 |
IHI193 |
Canto Coral e Regência II |
IHI191 |
3.2.1 |
60 |
|
IHI093 |
Harmonia |
IHI197 |
3.2.1 |
60 |
|
IHI142 |
Instrumento Musical Complementar I |
IHI137 |
1.0.1 |
30 |
|
IHI249 |
Cultura Brasileira |
___ |
4.4.0 |
60 |
|
|
IHP123 |
Língua Brasileira de Sinais-LIBRAS |
___ |
4.4.0 |
60 |
|
|
Subtotal |
- |
19 |
330 |
6º |
IHI298 |
Pesquisa em Música |
IHI292 |
4.4.0 |
60 |
IHI146 |
Instrumento Musical Complementar II |
IHI142 |
1.0.1 |
30 |
|
IHI171 |
História da Música Popular Brasileira |
- |
4.4.0 |
60 |
|
IHI148 |
Prosódia Musical |
___ |
1.0.1 |
30 |
|
IHI136 |
Análise e Estruturação Musical I |
IHI093 |
3.2.1 |
60 |
|
IHI223 |
Tecnologia e Produção Sonora I |
- |
3.2.1 |
60 |
|
IHI325 |
Estágio Supervisionado I |
IHI296 |
4.1.3 |
105 |
|
|
|
Subtotal |
- |
20 |
405 |
7º |
IHI299 |
Trabalho de conclusão de Curso I (TCC1) |
IHI222 |
4.4.0 |
60 |
IHI323 |
Educação Especial: Metodologia Aplicada ao Ensino da Música |
IHI295 |
3.2.1 |
60 |
|
IHI143 |
Prática de Conjunto Musical I |
- |
3.2.1 |
60 |
|
IHI327 |
Estágio Supervisionado II |
IHI325 |
5.0.5 |
150 |
|
|
|
Subtotal |
|
15 |
330 |
8º |
IHI341 |
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC2) |
IHI299 |
3.2.1 |
60 |
IHI151 |
Prática de Conjunto Musical II |
IHI143 |
3.2.1 |
60 |
|
IHI342 |
Estágio Supervisionado III |
IHI327 |
5.0.5 |
150 |
|
|
|
Subtotal |
- |
11 |
270 |
TOTAL DE CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA |
141 |
2.715 |
Anexo II
Quadro Sinóptico da Composição Curricular
SINOPSE DA COMPOSIÇÃO CURRICULAR |
CR. |
C.H. |
Disciplinas Obrigatórias |
141 |
2715 |
Disciplinas Eletivas |
13 |
270 |
Estágio Curricular Supervisionado |
14 |
405 |
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais |
____ |
215 |
Total |
154 |
3200 |
Quadro Geral da Integralização do Curso
INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO |
|||||||
Nº de Períodos |
Créd. por Período |
Créditos Exigidos |
C.H. Exigida |
||||
Mínimo |
Máximo |
Mínimo |
Máximo |
Obrig. |
Elet. |
Obrig. |
Elet. |
08 |
08 |
12 |
30 |
141 |
13 |
2715 |
270 |
Anexo III
Ementário das Disciplinas
1º PERÍODO
DISCIPLINA: SEMINÁRIO INTRODUTÓRIO DE CURSO
SIGLA: EAD002 – COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 2.2.0 – CARGA HORÁRIA: 30h
EMENTA:
Integração do grupo de alunos ingressos, para entendimento da metodologia a ser aplicada no curso de Música, modalidade a distância; apresentação para os discentes da matriz curricular do Curso, com suas peculiaridades; exposição das responsabilidades que cada discente terá ao longo do Curso.
OBJETIVOS:
Geral: Integrar o aluno ao curso e ao ambiente virtual.
Objetivos específicos:
Específicos: Conhecer a plataforma Moodle e as suas ferramentas
Referências:
Não há.
DISCIPLINA: ESTÉTICA E TEORIA DA ARTE
SIGLA: IHI245 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 4.4.0 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Introdução ao pensamento estético: história, conceitos e correntes. Introdução à teoria da arte. O status epistemológico da obra de arte. Proposições da crítica e da teoria da arte contemporâneas. Aspectos da teoria da arte do século 20. Processos socioculturais na arte.
OBJETIVOS
Geral: Favorecer a reflexão sobre as concepções estéticas, correlacionando-as com os conceitos artístico-teóricos e processos socioculturais.
Específicos:
Compreender as relações entre a história, conceitos e as correntes do pensamento estético;
Conhecer as formas de percepção, criação e concepção da produção artística e da
função estética na sociedade contemporânea;
Contextualizar os processos sociais e culturais na História da Arte;
Proporcionar uma base histórico-filosófica para o trabalho teórico e histórico da arte;
Caracterizar algumas das áreas de conhecimento dedicadas à reflexão sobre a arte;
Caracterizar a problematização estabelecida por críticos e teóricos contemporâneos face ao pensamento modernista.
REFERÊNCIAS
Básicas
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna na Europa: de Hogarth a Picasso. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. 7. ed. São Paulo: Ática, 2000.
CAUQUELIN, Anne. Teorias da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
CHIPP, Herschel Browning. Teorias da arte moderna. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. 9. ed. Rio de Janeiro – RJ: LTC, 1987.
GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2007
GULLAR, Ferreira. Argumentação contra a morte da arte. 8. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2009.
NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006.
Complementares
ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte. Lisboa: Editora Estampa, 1993.
ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
ARNHEIM, Rudolf. Intuição e intelecto na arte. Tradução de Jefferson Luiz Camargo. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução. In: _______. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 8. ed. rev. São Paulo, SP: Brasiliense, 2012.
DISCIPLINA: METODOLOGIA PARA A PESQUISA EM ARTE
SIGLA: IHI292 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 4.4.0 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Reflexão sobre a importância da pesquisa na formação do professor. Iniciação à pesquisa em arte. Processo criativo e elaboração técnico-científica de projeto de pesquisa. Reflexão sobre a importância da pesquisa no campo da produção artística e do ensino da arte.
OBJETIVOS
Geral
Desenvolver a capacidade de pesquisa, estimular a busca por uma visão ampla, crítica e sempre atualizada, de questões fundamentais relacionadas às artes.
Específicos
Proporcionar uma introdução ao conhecimento das diversas correntes do pensamento científico e dos fundamentos de métodos de pesquisa aplicada à música e educação musical.
REFERÊNCIAS
Básicas
ZAMBONI, S. A pesquisa em arte: um paralelo entre arte e ciência. Campinas: Autores Associados, 1998.
PENNA, Maura. Construindo o primeiro projeto de pesquisa em educação e música. Porto Alegre: Sulina, 2015.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
FREIRE, Vanda Bellard (org). Horizontes da pesquisa em Música. Rio de Janeiro: 7 LETRAS, 2009.
FREIRE, Vanda Bellard e CAVAZZOTTI, André. Música e Pesquisa. Novas abordagens. Belo Horizonte; Escola de Música da UFMG, 2007.
Complementares
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, M. A. de. Fundamentos de metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 1991.
ZAMBONI, Silvio. A Pesquisa em Arte. Campinas: Autores Associados, 1998.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1987
KEMP, Anthony. Introdução à investigação em educação musical. Tradução de Ilda Alves Ferreira e Fernanda Magno Prim. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1995.
DISCIPLINA: PERCEPÇÃO MUSICAL I
SIGLA: IHI045 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 3.2.1 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Desenvolvimento rítmico, melódico e harmônico compreendendo solfejos a uma voz, ditados melódicos e rítmicos, intervalos simples, escalas maiores e menores, leituras rítmicas simples.
OBJETIVOS
Geral
Reconhecimento prático/teórico dos elementos sonoros com vistas ao desenvolvimento da percepção musical através de exercícios específicos no âmbito das percepções rítmica, harmônica e melódica.
Específicos
Revisão dos principais elementos que compõem a teoria musical.
Reconhecimento das qualidades básicas do som: altura, intensidade, duração e timbre.
Desenvolvimento da percepção musical por meio de ditados rítmico-melódicos. Desenvolvimento da coordenação motora através de leitura rítmica.
Analise e identificação de intervalos simples. Identificação de escalas maiores e menores.
REFERÊNCIAS
Básicas
BENNET. Roy. Elementos Básicos de Música. Zahar, Rio de Janeiro, 1994. CAMARGO, Luiza. Noções de Teoria Musical. s/ed. Belém, 1993.
IZZO, Miguel. Noções Elementares de Música. Vitale. São Paulo. (?)
LACERDA, Osvaldo. Compêndio de Teoria Elementar da Música. Ricordi, São Paulo, s/d.
Complementares
MAGNANAI. Sergio. Expressão e Comunicação na Linguagem da Música. Editora da UFMG, Belo Horizonte, 1989.
PRIOLLI, Maria Luisa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. Casa Oliveira, Rio de Janeiro, 1987. (1o e 2o volumes).
SCHAFER, Murray R. O Ouvido Pensante. UNESP. São Paulo, 1991. WISNIK. José Miguel. O Som e o Sentido. Cia. Das Letras, São Paulo, 1999.
DISCIPLINA: PRÁTICA INSTRUMENTAL I
SIGLA: IHI046 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 3.2.1 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Fundamentos técnicos. Preparação e execução de estudos técnicos e de obras representativas, em níveis de dificuldade progressiva dos períodos da história da música. Execução em público.
OBJETIVOS
Geral
Iniciação aos principais elementos de leitura e execução instrumental visando entender os limites e possibilidades do instrumento em seus aspectos rítmicos e melódicos.
Específicos
Conhecimento dos recursos, possibilidades e funcionamento do instrumento. Execução de peças com grau de dificuldade compatível com os conhecimentos e experiência do aluno.
Investigar as possibilidades de utilização de instrumentos no âmbito da educação musical.
REFERÊNCIAS
Básicas
AGUIAR, Marcio Lima de. Violão PARFOR: experimento e experiência. Trabalho apresentado no VII encontro regional norte da ABEM
MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. São Paulo: Ricordi, 1985.
PROSSER, Elisabeth Seraphim. Vem comigo tocar flauta doce: manual para flauta doce soprano. V. 1. Brasília: Musimed, 1995.
QUANTZ, Johann Joachim. On Playing the Flute. London : Faber & Faber, 1985. ROCHA, Carmen Maria Mettig. Iniciando a flauta doce. São Paulo: Ricordi, 1986. SANTA ROSA, Nereide Schilaro. Flauta doce: Método de Ensino para crianças. São Paulo: Scipione, 1993.
TOURINHO, Cristina. O ensino coletivo violão na educação básica e em espaços alternativos: utopia ou possibilidade? Encontro regional da ABEM Centro-Oeste, 8.2008. Brasília. Disponível em http://www.jacksonsavitraz.com.br/abemco.ida.unb.br/admin/uploads/pdf/forum2_cristina_tourinho.pdf. Acesso em: 21.04.2010
TOURINHO, Cristina. Ensino coletivo de violão: proposta para disposição física dos estudantes em classe e atividades correlatas. Disponível em: http://www.artenaescola.com.br/. Acessado 10.08.2011
VIDELA, Mario A . Método Completo para flauta dulce contralto. Tomo II. Buenos Aires : Ricordi Americana, 1983.
VIEIRA, Gabriel. Ensino coletivo de violão: Técnicas de arranjo para o desenvolvimento pedagógico. Trabalho apresentado no XVI Encontro Anual da ABEM e Congresso Regional da ISME na América Latina – 2007
Complementares
SOUZA, Jusamara; HENTSCHKE, Liane; BEINEKE, Viviane. A flauta doce no ensino de música nas escolas: análise e reflexões sobre uma experiência em construção. Em Pauta, Porto Alegre, v. 12/13, p. 63-78, nov. 1996 – abr. 1997.
TIRLER, Helle. Vamos tocar flauta doce. V. 1. São Leopoldo: Editora Sinodal, 1970.
VAN HAUWE, Walter : The Modern Recorder Player. Vol I, II e III . Meinz : Schott, 1984,1987 e 1992.
VEILHAN, Jean Claude. The Baroque Recorder in 17th. And 18th. Century Performance Practice. Paris : Éditions Musicales Alphonse Leduc, 1980.
http://www.allansalesales.com.br
http://www.marcelomelloweb.cjb.net
http://www.violaomandriao.mus.br/historia/histcap1.htm
DISCIPLINA: CANTO CORAL I
SIGLA: IHI228 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 1.0.1 – CARGA HORÁRIA: 30h
EMENTA
Técnica vocal. Formação de coro a quatro vozes iguais, vozes mistas. Ampliação do repertório de obras corais.
OBJETIVOS
Geral
Conscientizar o aluno no que tange a prática vocal quanto ao uso correto e saudável do seu instrumento vocal;
Específicos
Identificar e classificar os tipos de voz;
Analisar os vários aspectos que envolvem a produção e o estudo da voz falada e cantada;
Estudar a formação do coro e a aplicação no ensino básico.
Estudar os procedimentos da preparação vocal passo a passo (uso da voz e do corpo).
REFERÊNCIAS
Básicas
BEHLAU, Mara; REHDER, Maria. Higiene vocal para canto coral. Rio de janeiro: Editora Revinte, 1997.
BOONE, Daniel R. & Mcfarlane, Stephen C. A voz e a terapia vocal. 5 ed. Porto alegre:Artes Médicas, 1994.
COELHO, Helena Wohl. Técnica vocal para coros. 6. Ed. Sinodal.
ESCUDERO, Mª Pilar. Educacion de la voz. Madrid: Real Musical, 1988
MARSOLA, Mônica. Canto: uma expressão: princípios básicos de técnica vocal. São Paulo Irmãos: Vitale, 2001.
WILLETS, Sandra. Beyond the Downbeat. Choral Rehearsal Skills and techniques. Nashville: Abingdon Press, 2000.
Complementares
COLARES, Jackson; SANTOS, Ederval. Coros Amazônicos, Manaus, E&J Edições Musicais, 1º Ed., 1996.
DAVIDS, Julia; LA TOUR, Stephen. Vocal technique_a guide for Conductors, Teachers. And Singers. The United States of America: Long Grove, IL: Waveland Press, 2012.
ESTIENNE, Francoise. Voz Falada Voz Cantada: Avaliação e Terapia. Rio de Janeiro: Revinter Ltda, 2004.
MATHIAS, Nelson. Coral, um canto apaixonante. Brasília: MusiMed, 1986.
MARSOLA, Monica. Canto: uma expressão: princípios básicos de técnica vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, 2001.
MILLER, Richard. On the art of singing. Oxford: Oxford University Press, 1996.
OITICICA, Vanda, O bê-a-bá da Técnica Vocal. Brasilia: Musimed, 1992
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DO ENSINO DA ARTE
SIGLA: IHI250 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 4.4.0 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Ensino de Arte no Brasil: história, conceitos, tendências e práticas pedagógicas. Compromisso social do docente em Arte. Métodos, processos metodológicos e avaliação no ensino da arte, em espaços formais e não formais. Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB e Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN – Artes. Transversalidade no ensino de arte: gênero, sexualidade e diversidade na escola. A ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) no contexto dos direitos educacionais de adolescentes e jovens através do ensino da arte.
OBJETIVOS
Geral
Introduzir conhecimentos sobre o ensino da arte que permitam a reflexão e o desenvolvimento da prática pedagógica.
Específicos
Refletir sobre a importância da arte nos processos educativos, considerando suas possibilidades didáticas e de referências culturais e cognitivas;
Conhecer as práticas pedagógicas do ensino de arte no Brasil de acordo com o contexto histórico educacional;
Refletir sobre o compromisso do arte-educador.
REFERÊNCIAS
Básicas
BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos; CUNHA, Fernanda Pereira da. A abordagem triangular no ensino das artes e culturas visuais. São Paulo, SP: Cortez, c2010.
BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. Arte-Educação no Brasil. 6 ed. Perspectiva, São Paulo, 2010.
BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2008.
BOSI, Alfredo. Reflexões Sobre a Arte. 2ª. Ed. São Paulo: Ática, 1985.
DUARTE JUNIOR, João Francisco. Fundamentos Estéticos da Educação. 4 ed. São Paulo: Papirus, 1995.
FISCHER, Ernt. A Necessidade da Arte. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos, 1987.
FUSARI, Maria Felisminda de Rezende e; FERRAZ, Maria Heloisa Corrêa de Toledo. Arte na educação escolar. 4. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2010
Complementares
BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. Teoria e Prática da Educação Artística. São Paulo: Cultrix, 1988.
COLI, Jorge. O que é Arte. 3a. ed., São Paulo: Brasiliense, 1995.
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino das artes. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.
BRASIL, Congresso Nacional. Lei 9.394. Brasília, 1996
______. Ministério de Educação e Cultura. Secretaria de Ensino Fundamental. Referencial Nacional para a Educação Infantil – conhecimento de mundo.
Brasília, 1998. v. 3.
______. Ministério de Educação e Cultura. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais (1ª a 4ª séries). Brasília, 1997
______. Ministério de Educação e Cultura. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais (5ª a 8ª séries). Brasília, 1997.
______. Ministério de Educação e Cultura. Secretaria de Ensino Médio.
______. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Brasília, 1997.
READ, Herbert. A Educação pela arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
2º PERÍODO
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO MUSICAL
SIGLA: IHI294 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 4.4.0 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Estudo das bases teóricas e correntes pedagógicas da educação musical. Música e inclusão social. Processo de ensino-aprendizagem da música. A educação musical nas distintas etapas da vida: sentidos, significados e possibilidades de realização.
OBJETIVOS
Geral
Estabelecer uma base teórica para as reflexões e as práticas em educação musical considerando aspectos relacionados à filosofia, à psicologia e a questões sociais.
Específicos
Desenvolver análises críticas relativas aos fundamentos da educação musical, em tempos, culturas e contextos distintos.
Refletir e discutir a educação musical em suas bases teóricas e epistemológicas.
Compreender a educação musical nas diferentes etapas da da vida e os processos de ensino-aprendizagem.
Reconhecer os métodos e técnicas de ensino da música e suas bases metodológicas.
REFERÊNCIAS
Básica
ABEM – Associação Brasileira de Educação Musical – Fundamentos da Educação Musical – vários volumes
CARVALHO, Rosane; LIMA, Beatriz. A Música e o Desenvolvimento Cognitivo Infantil: 2015.
FONTERRADA, Marisa T.de O. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. SP: Ed.Unesp, 2005.
ILARI, Beatriz. Em busca da mente musical: ensaios sobre os processos cognitivos em música – da percepção à produção. Curitiba: Editora da UFPR, 2006.
ILARI, Beatriz; MATEIRO, Tereza. Pedagogias em educação musical. Curitiba: Ibpex, 2011.
BRITO, Teca de Alencar. Hans-Joachim Koellreuter: ideias de mundo, de música, de educação. São Paulo: Peirópolis, 2015.
BRESCIA, Vera Lúsica Pessagno. Educação Musical: bases psicológicas e ações preventivas. São Paulo: Atomo, 2003.
Complementares
ABEM – Revista da ABEM – vários volumes (disponíveis em www.abemeducacaomusical.com.br)
BRASIL. Parâmetros. Curriculares Nacionais: arte. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1997.
FROEHLICH, Hildegard C. Sociology for music teahers: perspectives for practice. New Jersey: Pearson Prentice hall, 2007.
CAZNOK, Yara Borges. Música: entre o audível e o visível. 2ª edição. São Paulo: Editora UNESP; Rio de Janeiro FUNARTE, 2008.
Jordão, Gisele; Alluci, Renata R et al. Música na Escola. SP: Allucci &Associados Comunicações, 2012.
KASCHUB, Michele; SMITH, Janice. Composing our future: preparing music educators to teach composition. New York: Oxford University Press, 2013.
LOURO, Viviane. Fundamentos da Aprendizagem Musical da pessoa com deficiência. 1 ed. São Paulo: Editora Som, 2012.
MEYER, Cybele. Inteligências na prática educativa. Curitiba: Ibpex, 2011.
NORTH, Adrian; HARGREAVES. The social ande applied psychology of music. 2ª edição. New York: Oxford University Press, 2015.
Santos, Regina Márcia Simões. Música, cultura e educação: os múltiplos espaços de educação musical. PA: Sulina, 2011
Sloboda, John.A. A Mente Musical: a psicologia cognitiva da música. PR:Eduel,2008.
SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. SP, Moderna, 2003.
SWANWICK, Keith. Música, mente e educação. 1ª edição. Belo Horizonte: Autênctica editora, 2014.
ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Skeff. Da música, seus usos e recursos. São Paulo: Editora UNESP, 2002.
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA ARTE I
SIGLA: IHI006 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 4.4.0 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Estudo do desenvolvimento das artes visuais da pré-história ao século 13. Processos históricos e socioculturais.
OBJETIVOS
Geral: Compreender o desenvolvimento das Artes Visuais e suas relações históricas e socioculturais.
Específicos:
Identificar características dos estilos, técnicas, obras, fatos e outros elementos que contribuam para o entendimento do desenvolvimento das artes visuais. Compreender as Artes Visuais enquanto produto de processos históricos e socioculturais.
REFERÊNCIAS
Básica
ARNHEIM, Rudolf. Intuição e intelecto na arte. [2. ed.]. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2007.
GOMBRICH, E. H. Gombrich essencial: textos selecionados sobre arte e cultura. Porto Alegre: Bookman, 2012. HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
FAURÉ, E. A Arte Antiga. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
FRANCASTEL, Pierre. A realidade figurativa. 3. ed. São Paulo, SP: Perspectiva, 2011.
JANSON, H. W.. História geral da arte: o mundo antigo e a idade média. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
PANOFSKY, Erwin. Significado nas Artes Visuais. 3. ed. São Paulo, SP: Perspectiva, 2009.
Complementar
ALVAR EZQUERRA, Jaime. Saber ver a arte mesopotâmica e persa. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
BAUMGART, Fritz. Breve História da Arte. Tradução Marcos Holler. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
BAZIN, Germain. Historia da arte: da pre-historia aos nossos dias. Lisboa: Martins Fontes, 1976.
BENDALA, Manuel. Saber ver a arte Grega. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
CAVALCANTI, Carlos. Arte e sociedade. Brasil: imprensa nacional, 1966.
ESPAÑOL, Francesca. Saber ver a arte egípcia. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. 9. ed.. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
JANSON E JANSON. Iniciação à História da Arte. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
RANALHO, Germán. Saber Ver a Arte Românica. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
DISCIPLINA: TECNOLOGIA EDUCACIONAL
SIGLA: IHI049 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 3.2.1 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Fundamentos técnicos: uso dos softwares de edição e produção musical, bem como de sonorização e suas aplicações na educação musical, de forma atualizada.
OBJETIVOS
Geral
Conceituar Tecnologia Educacional e Tecnologias da Informação e Comunicação;
Específicos
Analisar os princípios da psicologia aplicada as TEEA;
Adquirir destrezas para a seleção, organização e Avaliação dos novos recursos didáticos para educação básica.
Conhecer as possibilidades das novas tecnologias, especialmente no que diz respeito ao estudo das potencialidades comunicativas e de interatividade.
REFERÊNCIAS
Básicas
ADELL, J. (1995): La navegación hiper textual em el World - Wide Web: implicaciones para eldiseño de materials educativos. II Congreso de Nuevas Tecnologías de la información y Comunicación para la Educación. Universitat de lles Balears, Palma, 22, 23 y 24 de Noviembre de 1995.
BERROCAL, F La evaluación de la calidad del aprendizaje En: Jornadas sobre evaluación de la formación em lãs empresas. (Madrid, 1996).
CABERO, J. Navegando construyendo: Edutec 95. Redes de comunicación, redes de aprendizaje. Universitat de les Illes Balears, 1995.
Complementares
BELUCE, Andrea Carvalho; OLIVEIRA, Katya Luciane. Learning Strategies Mediated by Technologies: Use and Observation of Teachers. Paidéia (Ribeirão Preto), Ribeirão Preto , v. 28, e2809, 2018 .
COLARES, J. La importância de la producción Del audio em los materiales multimedia para la enseñanaza. Comunicación presentada a Edutec, 99, Sevilla. ISBN: 84-89673, 1999.
COBERO, J. La organización de los médios em el sistema educativo y su impacto em las organizaciones educativas. Em Cabero, j. (Coord): Tecnologia educativa. Editora Síntesis, Madrid, 1999
FERREIRA, Giselle Martins dos Santos; CARVALHO, Jaciara de Sá. RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS COMO TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS: CONSIDERAÇÕES CRÍTICAS. Educ. Soc., Campinas, 2018 .
MERZON, Elena E.; SENKO, Yury V.; SALIMULLINA, Elena V.. Festival of school teachers as a practice-oriented form of improving teachers’ skills. Ensaio: aval.pol.públ.Educ., Rio de Janeiro , v. 26, n. 99, p. 278-295, June 2018 .
DISCIPLINA: PERCEPÇÃO MUSICAL II
SIGLA: IHI127 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 3.2.1 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Desenvolvimento rítmico, melódico e harmônico compreendendo solfejos a uma voz, ditados melódicos e rítmicos, intervalos, funções harmônicas, acordes de três sons com inversões escalas maiores, menores e modais, leituras rítmicas a uma voz. Leitura a primeira vista.
OBJETIVOS
Geral
Aperfeiçoar a percepção rítmica e melódica.
Específicos
Estruturar acordes.
Estruturar progressões harmônicas a partir de melodia dada.
REFERÊNCIAS
Básicas
ALMADA, Acrlos. Arranjo. Campinas São Paulo, Editora da UNICAMP. BOTELHO, Susy. Educação Musical.
HINDEMITH, Paul. Harmonia Tradicional. HINDEMITH, Paul. Treinamento para músicos.
. Prática de La Composicion a das Vozes. Audenis, Barcelona.
FIGUEIREDO, Sergio Luiz. Exercícios de Teoria Musical. São Paulo, Embraform, 2004.
Complementares
MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: Musimed, 2004. NASCIMENTO, Frederico, SILVA, José Raymundo. Método de Solfejo. PAHLEN, Kurt. História universal da Música.
PISTON, Walter. Contrapunto. Spanpress, Universitária, 1998
PRIOLLI. Maria Luiza de Matos. Princípios básicos da música para juventude. SCHOENBERG, Arnold. Tratado de Harmonia. São Paulo: EDUSP, 2000.
DISCIPLINA: PRÁTICA INSTRUMENTAL II
SIGLA: IHI128 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 3.2.1 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Fundamentos técnicos. Desenvolvimento e execução de obras em níveis de dificuldade progressiva. O instrumento e suas possibilidades solísticas e em grupo. Execução pública de obras aprendidas.
OBJETIVOS
Geral
Introduzir os principais elementos que compõem a técnica do instrumento objetivando a sua utilização como veículo de expressão musical e recursos didáticos.
Específicos
Obter domínio técnico básico do instrumento musical.
REFERÊNCIAS
Básicas
Artes, Universida de Federal do Rio Grande do Sul, 1999.
WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies end techniques to enhance performance. Oxford: Oxford University Press, 2004
AGUIAR, Marcio Lima de. Violão PARFOR: experimento e experiência. Trabalho apresentado no VII encontro regional norte da ABEM
FINK, Seymour. Mastering Piano Technique. A Guide For Students, Teachers, And Performance. Oregon: Amadeus Press, 1997.
KAPLAN, José Alberto. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Movimento, 1987.
GÁT, József. The Technique of Piano Playing. London, Collet’s, 1980.
MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. São Paulo: Ricordi, 1985.
PÓVOAS, Maria Bernardete Castelan. Princípio da relação e regulação do impulso-movimento: possíveis relações com a otimização da ação pianística. Tese (Doutorado em Música). Instituto de PROSSER, Elisabeth Seraphim. Vem comigo tocar flauta doce: manual para flauta doce soprano. v. 1. Brasília: Musimed, 1995.
QUANTZ, Johann Joachim. On Playing the Flute. London : Faber & Faber, 1985.
ROCHA, Carmen Maria Mettig. Iniciando a flauta doce. São Paulo: Ricordi, 1986.
SANTA ROSA, Nereide Schilaro. Flauta doce: Método de Ensino para crianças. São Paulo: Scipione, 1993.
VIDELA, Mario A. Método Completo para flauta dulce contralto. Tomo II. Buenos Aires : Ricordi Americana, 1983.
Complementares
SOUZA, Jusamara; HENTSCHKE, Liane; BEINEKE, Viviane. A flauta doce no ensino de música nas escolas: análise e reflexões sobre uma experiência em construção. Em Pauta, Porto Alegre, v. 12/13, p. 63-78, nov. 1996 - abr. 1997.
TIRLER, Helle. Vamos tocar flauta doce. v. 1. São Leopoldo: Editora Sinodal, 1970.
VAN HAUWE, Walter : The Modern Recorder Player. Vol I, II e III . Meinz : Schott, 1984,1987 e 1992.
VEILHAN, Jean Claude. The Baroque Recorder in 17th. And 18th. Century Performance Practice. Paris : Éditions Musicales Alphonse Leduc, 1980.
DISCIPLINA: CANTO CORAL II
SIGLA: IHI087 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 1.1.0 – CARGA HORÁRIA: 30h
EMENTA
Técnica vocal. Formação de coro a quatro vozes iguais, vozes mistas. Ampliação do repertório de obras corais.
OBJETIVOS
Geral
Conscientizar o aluno quanto ao uso correto e saudável do seu instrumento vocal aplicado ao coral;
Específicos
Tornar o aluno apto a cantar em coros mistos e de vozes iguais seja coro adulto ou infantil.
Trabalhar o ouvido quanto a sonoridade vertical das vozes.
Propiciar literatura adequada ao uso da técnica vocal.
Capacitar os alunos na formação de coros iguais e mistos no ensino básico.
Preparar os alunos na escolha de repertório adequado ao tipo do coral.
REFERÊNCIAS
Básicas
BEHLAU, Mara; REHDER, Maria. Higiene vocal para canto coral. Rio de janeiro: Editora RevinteR, 1997.
BOONE, Daniel R. & Mcfarlane, Stephen C. A voz e a terapia vocal. 5 ed.Porto alegre:Artes Médicas, 1994.
COELHO, Helena Wohl. Técnica vocal para coros. 6. ed. Sinodal.
MARSOLA, Mônica. Canto: uma expressão: princípios básicos de técnica vocal. São Paulo Irmãos: Vitale, 2001.
MATHIAS, Nelson. Coral, um canto apaixonante. Brasília: MusiMed, 1986. WILLETS, Sandra. Beyond the Downbeat. Choral Rehearsal Skills and techniques. Nashville: Abingdon Press, 2000.
Complementares
BABTISTA, Raphael. Tratado de regência. Aplicada à orquestra, à banda de música e ao coro. 2. ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 2000.
ESCUDERO, Mª Pilar. Educacion de la voz. Madrid: Real Musical, 1988.
HERR, Martha. Considerações para a classificação da voz dos coralistas. In: FERREIRA, Leslie Piccolotto et AL. Voz Profissional: o profissional da voz. Carapicuíba. Departamento Editorial, 1995.
LOPES, Tânia Mara Vaz Meleiro. Técnica Vocal aplicada à Música Popular Londrina, Paraná. 2009. PAPATOTTI, Cyrene. Cantonário – Guia prático para o canto. Salvador. Empresa Gráfica da Bahia, 2011.
3º PERÍODO
DISCIPLINA: DIDÁTICA DO ENSINO DA MÚSICA I
SIGLA: IHI295 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 3.2.1 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Correntes pedagógico-musicais: orientação didática, teórica e prática de vivências musicais que conduzam ao como ensinar a aprender música entre as faixas geracionais e educação básica. Ensino coletivo de instrumentos musicais.
OBJETIVOS
Geral
Desenvolver atividades que integrem os vários métodos e técnicas da pedagogia musical.
Específicos
Vivenciar a prática das correntes pedagógico-musicais e suas metodologias de ensino da música.
Refletir e discutir a aplicabilidade dos métodos e processos na pedagogia musical.
Conhecer as metodologias de ensino coletivo de instrumentos e suas ações pedagógicas no contexto educacional e social.
Construir material didático-pedagógico para educação musical na educação básica.
REFERÊNCIAS
Básicas
BRITO, T. A. Koellreutter educador: o humano como objetivo da educação musical. São Paulo: Peirópolis, 2001.
BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil. Fotos Michele Mifano. São Paulo: Peirópolis, 2003.
GUIA, Rosa Lúcia dos Mareas; FRANÇA, Cecília Cavalieri. Jogos pedagógicos para educação musical. 2ª edição. Belo Horizonte, MG: Fino Traço, 2015.
ILARI, Beatriz; MATEIRO, Tereza. Pedagogias em educação musical. Curitiba: Ibpex, 2011.
MOURA, Ieda Camargo de. Musicalizando crianças: teoria e prática da educação musical. Curitiba: Ibpex, 2011.
TOURINHO, Cristina. Ensino Coletivo de Instrumentos Musicais: crenças, mitos, princípios e um pouco de história. Universidade Federal da Bahia, Trabalho apresentado no XVI Encontro Nacional da ABEM e no Congresso Regional da ISME, América Latina, em 2007.
ZAGONEL, Bernadete. Brincando com música na sala de aula: jogos de criação musical usando a voz, o corpo e o movimento. Curitiba: InterSaberes, 2012.
Complementares
CLARO, Walkyria Flora Passos. Orquestra de bebês. São Paulo: Editora Som, 2014.
GAINZA, Violeta Hemsy de. Estudos de psicopedagogia musical. SP, Summus, 1988.
ILLARI, Beatriz. Música na infância e na adolescência: um livro para pais, professores e aficionados. Curitiba: IBPEX, 2009.
ROCHA, Carmem M. Metting. Educação Musical Método Willems. Salvador, Faculdade de Educação da Bahia, 1990.
ROSA, Breeze. Musicalização: atividades musicais para bebês e crianças até 4 anos. Curitiba: 2ª edição, 2017.
DISCIPLINA: TECNOLOGIA EDUCACIONAL APLICADA À MÚSICA I
SIGLA: IHI003 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 3.2.1 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Fundamentos técnicos: obter habilidade instrumental para utilização de diferentes recursos didáticos para o ensino. Estruturar e produzir recursos didáticos multimídia para utilização com as novas tecnologias da informação e comunicação. Uso de software educacional para edição e produção musical, bem como de sonorização e suas aplicações na educação musical, de forma atualizada. Produção e desenvolvimento.
OBJETIVOS
Geral
Buscar a compreensão sobre a importância dos elementos sonoros utilizando meios eletrônicos e recursos multimídia;
Específicos
Elaboração de trilhas sonoras utilizando composições de domínio público; Digitalizar fontes sonoras.
REFERÊNCIAS
Básicas
ADELL, J. (1995): La navegación hiper textual em el World - Wide Web: implicaciones para eldiseño de materials educativos. II Congreso de Nuevas Tecnologías de la información y Comunicación para la Educación. Universitat de lles Balears, Palma, 22, 23 y 24 de Noviembre de 1995.
BERROCAL, F La evaluación de la calidad del aprendizaje En: Jornadas sobre evaluación de la formación em lãs empresas. (Madrid, 1996).
Complementares
CABERO, J. Navegando construyendo: Edutec 1995.
_. Redes de comunicación, redes de aprendizaje. Universitat de les Illes Balears, 1995.
COLARES, J. La importância de la producción del áudio em los materiales multimedia para la enseñanza. Comunicación presentada a Edutec, Sevilla, 1999
DISCIPLINA: PERCEPÇÃO MUSICAL III
SIGLA: IHI131 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 3.2.1 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Desenvolvimento rítmico, melódico e harmônico compreendendo solfejos a uma voz, ditados melódicos e rítmicos, intervalos, funções harmônicas, acordes de três e quatro sons, escalas maiores, menores e modais, leituras rítmicas a uma e duas vozes. Leitura a primeira vista.
OBJETIVOS
Geral
Desenvolver a leitura musical, o solfejo e a percepção musical.
Específicos
Vivenciar e desenvolver a coordenação psico-motora e a capacidade de perceber e conceituar as noções básicas da linguagem musical.
REFERÊNCIAS
Básicas
BOTELHO, Susy. Educação Musical.
HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: Musimed,
Complementares
MED, Bohumil. Rítmo. Brasília: Musimed,
. Solfejo. Brasília: Musimed,
NASCIMENTO, Frederico, SILVA, José Raymundo. Método de Solfejo
PAHLEN, Kurt.História universal da Música.
PRIOLLI. Maria Luiza de Matos. Princípios básicos da música para juventude.
DISCIPLINA: PRÁTICA INSTRUMENTAL III
SIGLA: IHI132 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 3.2.1 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Aprimoramento da técnica da performance do instrumento através do estudo e interpretação de obras de diferentes gêneros, estilos e períodos; aprimoramento artístico para a interpretação do repertório específico desenvolvido em nível sequente a Prática Instrumental II.
OBJETIVOS
Geral
Propiciar ao aluno o desenvolvimento prático e teórico no manuseio do instrumento solo e de conjunto possibilitando seu crescimento artístico.
Específicos
Oportunizar ao aluno o conhecimento do instrumento bem como a litura de partitura. Realizar repertórios musicais para o instrumento solo e em duetos. Desenvolver repertórios de música de câmara
REFERÊNCIAS
Básicas
MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. São Paulo: Ricordi, 1985.
PROSSER, Elisabeth Seraphim. Vem comigo tocar flauta doce: manual para flauta doce soprano. v. 1. Brasília: Musimed, 1995.
QUANTZ, Johann Joachim. On Playing the Flute. London : Faber & Faber, 1985. ROCHA, Carmen Maria Mettig. Iniciando a flauta doce. São Paulo: Ricordi, 1986. SANTA ROSA, Nereide Schilaro. Flauta doce: Método de Ensino para crianças. São Paulo: Scipione, 1993.
VIDELA, Mario A. Método Completo para flauta dulce contralto. Tomo II. Buenos Aires : Ricordi Americana, 1983.
Complementares
SOUZA, Jusamara; HENTSCHKE, Liane; BEINEKE, Viviane. A flauta doce no ensino de música nas escolas: análise e reflexões sobre uma experiência em construção. Em Pauta, Porto Alegre, v. 12/13, p. 63-78, nov. 1996 - abr. 1997.
TIRLER, Helle. Vamos tocar flauta doce. v. 1. São Leopoldo: Editora Sinodal, 1970.
VAN HAUWE, Walter : The Modern Recorder Player. Vol I, II e III . Meinz : Schott, 1984,1987 e 1992.
VEILHAN, Jean Claude. The Baroque Recorder in 17th. And 18th. Century Performance Practice. Paris: Éditions Musicales Alphonse Leduc, 1980.
DISCIPLINA: CANTO CORAL III
SIGLA: IHI089 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 1.0.1 – CARGA HORÁRIA: 30h
Ementa
Intensificação de técnica vocal. Execução de obras corais a quatro ou mais vozes. Prática de arranjo para as diferentes modalidades de coro.
OBJETIVOS
Geral:
Desenvolvimento vocal do coral;
Específicos
Tornar os alunos aptos quanto ao reconhecimento das técnicas adequadas ao repertorio coral;
Capacitar os alunos na formação de coros iguais e mistos;
Preparar os alunos na escolha de repertório equivalente ao tipo de coral;
REFERÊNCIAS
Básicas
BOONE, Daniel R. & Mcfarlane, Stephen C. A voz e a terapia vocal. 5 ed.Porto alegre:Artes Médicas, 1994.
BEHLAU, Mara; REHDER, Maria. Higiene vocal para canto coral. Rio de janeiro: Editora RevinteR, 1997.
COELHO, Helena Wohl. Técnica vocal para coros. 6. ed. Sinodal.
DAVIDS, Julia; LA TOUR, Stephen. Vocal technique_a guide for Conductors, Teachers. and Singers. The United States of America: Long Grove, IL: Waveland Press, 2012.
MARSOLA, Mônica. Canto: uma expressão: princípios básicos de técnica vocal. São Paulo Irmãos: Vitale, 2001.
MATHIAS, Nelson. Coral, um canto apaixonante. Brasília: MusiMed, 1986.
MILLER, Richard. On the art of singing. Oxford: Oxford University Press, 1996. WILLETS, Sandra. Beyond the Downbeat. Choral Rehearsal Skills and techniques. Nashville: Abingdon Press, 2000.
Complementares
BABTISTA, Raphael. Tratado de regência. Aplicada à orquestra, à banda de música e ao coro. 2. ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 2000.
ESCUDERO, Mª Pilar. Educacion de la voz. Madrid: Real Musical, 1988.
HERR, Martha. Considerações para a classificação da voz dos coralistas. In: FERREIRA, Leslie Piccolotto et AL. Voz Profissional: o profissional da voz. Carapicuíba. Departamento Editorial, 1995.
LOPES, Tânia Mara Vaz Meleiro. Técnica Vocal aplicada à Música Popular. Londrina, Paraná. 2009.
PAPATOTTI, Cyrene. Cantonário – Guia prático para o canto. Salvador. Empresa Gráfica da Bahia, 2011.
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA MÚSICA I
SIGLA: IHI134 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 4.4.0 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Formação musical: estilos, formas musicais, aspectos históricos sociais, políticos e econômicos, padrões estéticos e filosóficos da época e suas influências para a música do mundo antigo ao período clássico.
OBJETIVOS
Geral
Conhecer e distinguir as principais características dos períodos da história da música da música.
Específicos
Identificar cada período da História da Música, assimilando e contextualizando os fatos mais relevantes.
REFRÊNCIAS
Básicas
ANDRADE, Mário. Pequena história da música. Belo Horizonte. Editora Italiana. BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. São Paulo: Editora Perspectiva, 1975.
STANLEY, Jonh. Música clássica – Os grandes compositores e as suas obras- primas. Centralivros, LTDA, Livros e livros, 1995.
STANLEY, Sadie. Dicionário Grove de Música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
Complementares
BAS, Julio. Tratado de La Forma musical. Ricordi Americana Sociedade Anônima y Comercial. Buenos Aires. 2ª. Edição.
CARPEAUX, Otto Maria. Uma Nova História da Música. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.
GROUT, Donald, PALISCA, Claude. História da música Ocidental. Lisboa: Gradiva, 1997.
TRANCHEFORT, françois – Renér. Guia da Música Sinfônica. Lisboa: Gradiva, 1998.
4º PERÍODO
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA MÚSICA II
SIGLA: IHI139 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 4.4.0 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Formação musical: estilos, formas musicais, aspectos históricos sociais, políticos e econômicos, padrões estéticos e filosóficos da época e suas influências para a música do período clássico ao contemporâneo. Interações com a música no Brasil.
OBJETIVOS
Geral
Reconhecer e entender o processo histórico da musica ocidental, tencionando o desenvolvimento do espírito de análise e investigação como ingredientes indispensáveis ao entendimento das manifestações musicais do nosso tempo.
Específicos
Perceber as diferenças e características das formas vocais e instrumentais ao longo da história.
Conhecer as diferentes vertentes da música ocidental e sua influencias para a contemporaneidade.
Entender a música enquanto expressão de um determinado contexto comprometida com os aspectos sócio-economicos e com as condições materiais e espirituais de épocas e culturas especificas.
Reconhecer e diferenciar auditivamente a musica dos diversos períodos estudados. Desenvolver o potencial critico-reflexivo e de habilidades de sistematização e pesquisa.
REFERÊNCIAS
Básicas
ANDRADE, Mario. Pequena História da Música. Ed. Itatiaia Ltda. Belo Horizonte, 1987.
CANDÉ, Roland de. Os Músicos: a vida, a obra, os estilos. Martins Fontes, São Paulo, 1985.
STANLEY, Sadi. Dicionário Grove de Música.
GRIFFITTHS, Paul. História da Música Moderna. Uma historia concisa. Sãp Paulo: Editora Zahar, 2011.
Complementares
BENNETT, Roy. Uma Breve História da Música. Trad. Maria Teresa Resende Costa. Jorge Zahar, Rio de Janeiro, 1986.
DELLA CORTE, A. e PANNAIN, G. História de La Música. Ed. Labor, Barcelona, 1965.
GROUTH, Donald, Jay. História da música Ocidental. Portugal, 2011
DISCIPLINA: CONTRAPONTO I
SIGLA: IHI197 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 3.2.1 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Estudo do conceito e dos usos do contraponto ao longo da tradição ocidental e a contextualização destes processos de escrita musical em nossos dias. Estudo de formas polifônicas tradicionais, as origens principais tipos vocais e instrumentais e os gêneros sacros e profanos da idade média ao renascimento, motetos, variações polifônicas, invenção, cânon, fuga e fugato. Análise musical.
OBJETIVOS
Geral
Desenvolver a capacidade de conceber a escrita de vozes concomitantes a partir do estudo do contraponto por espécies.
Específicos:
Estudar, compreender e praticar a escrita do contraponto por espécies (1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª espécie);
Analisar repertório diverso para ampliar compreensão;
Escrever contraponto a partir de temas propostos.
REFERÊNCIAS
Básicas
CARVALHO, Any Raquel. Contraponto Modal. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2000. JEPPESEN, Knud. Counterpoint. Glen Haidon trad. New Jersey: Prentice Hall, 1939. Lettera, 2001.
MANN, Alfred, tradutor e editor. The Study of Counterpoint from Johann Joseph Fux's Gradus at Parnassum. New York: Norton, 1971.
SALZER, Felix e SCHACHTER, Carl. Counterpoint in Composition. New York: McGraw-Hill, 1969.
SCHOENBERG, Arnold. Exercícios preliminares de contraponto. São Paulo: Ed. Via Lactea, 1998.
Complementares
CARVALHO, Any Raquel. Contraponto modal: Manual Prático. 2. ed. Evangraf. Porto Alegre, 2006.
CARVALHO, Any Raquel. O Ensino de Contraponto nas Universidades Brasileiras. Porto Alegre: NEA/CPG-Música/UFRGS, 1995.
DUBOIS, Theódore. Trattato di contrappunto e fuga. Traduzione di Eugenio de’ Guarinoni. Italia: Ricordi, [s.d.].
FORNER, Johannes & JURGEN, Wilbrandt. Contrapunto creativo. Barcelona: Labor, 1993.
JEPPESEN, Knud. Counterpoint. Glen Haidon trad. New Jersey: Prentice Hall, 1939. Lettera, 2001.
KENNAN, Ken. Counterpoint based on Eighteenth-century practice. New Jersey: Prentice Hall, 1999.
KOELLREUTTER, H. J. Contraponto Modal do Século XVI. (Palestrina). ed. Brasília: Musimed. 1996.
KOELLREUTTER, Hans J. Contraponto Modal do Século XVI. Musimed: Brasília, 1983.
KRENEK, Ernest. Studies in counterpoint. New York: Schirmer, 1940. MOTTE, Dieter de la. Contrapunto. Barcelona: Idea Books.
PISTON, Walter. Counterpoint. New York: Norton, 1947.
SALZER, Felix e SCHACHTER, Carl. Counterpoint in Composition. New York: McGraw-Hill, 1969.
SILVA, José Paulo da. Curso de contraponto. Rio de Janeiro: Ed. do Autor, 1962. TRAGTENBERG, Lívio. Contraponto. São Paulo: EDUSP, 1994.
DISCIPLINA: PRÁTICA INSTRUMENTAL IV
SIGLA: IHI137 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 3.2.1 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Desenvolvimento de habilidades de expressão musical. Estudo das possibilidades proporcionadas pelos recursos eletrônicos aplicados à prática instrumental. Execução pública de obras aprendidas.
OBJETIVOS
Geral:
Aperfeiçoamento técnico objetivando a execução instrumental, individual e em pequenos grupos vocais e instrumentais.
Específicos
Ampliar o conhecimento concernente à técnica do instrumento de acordo com o nível do aluno, desenvolvimento de habilidades no tocante a pratica individual e de conjunto;
Proporcionar ao aluno dificuldades técnicas compatíveis com sua habilidade instrumental através de repertorio erudito;
Proporcionar ao aluno o desenvolvimento de habilidade de acompanhamento e execução instrumental;
Instrumentalizar o aluno para a utilização do instrumento como recurso no processo de educação musical.
REFERÊNCIAS
Básicas
CAMERON, Pedro. Estudo Programado de Violão, vol. 1. São Paulo: Irmãos Vitale, 1978.
CHEDIAK, Almir. Dicionário de Acordes Cifrados: com Representação Gráfica para Violão. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1984.
DUDEQUE, Norton. História do Violão. Curitiba: UFPR, 1994.
PINTO, H. Técnica de mão direita: arpejos. São Paulo: Ricordi, 1985. SÁVIO, I. Escola moderna do violão, vol I. São Paulo: Ricordi, 1986
Complementares
BRAID, David. Play Classical Guitar. Backbeat Books,2001.
DENYER, Ralf. Toque, Curso Completo de Violão e Guitarra. Rio de Janeiro: Rio Gráfica e Editora LTDA, 1983.
FARIA, Nelson. The Brazilian Guitar Book. USA ( S.L. ): Sher Music, Pentaluma, 1985.
FERNANDEZ, E. Tecnica, mecanismo, aprendizaje: una investigación sobre el llegar a ser guitarrista. Manuscrito, 1996.
GLISE, Anthony. Mel Bay Presents Guitar Pedagogy: A Handbook for Teacher. Mel Bay Pub. 1997.
GRUNFELD, F.V.The art and times of the guitar: an illustrated history. New York:Da Capo Press,1974.
HARMANN, Donald L. Introduction to the Classical Guitar: An Ensemble Approach of the Classroom. University of Amer, 2002.
McCREADY, S. Classical Guitar Companion. Dorset: Musical New Services, 1982.
MILLS, John. The John Mills Classical Guitar Tutor. Music Sales Corporation, 1992.
NOGUEIRA, Paulinho. Método para Violão e Outros Instrumentos de Harmonia. 18ª Edição. São Paulo: Litográfica Emir LTDA, ( S.D.).
PROVOST, R. The art and technique of practice. San Francisco: GSP, 1992. SUMMERFIELD, Maurice. The Classical Guitar. Ashley Mark Pub. 5 ed. 2002. TENNANT, S. Pumping Nylon: The classical guitarist´s technique handbook. Van Nuys, CA: Alfred Publishing Co., 1995.
TURNBULL, H. The guitar from the renaissance to the present day. Westport: The Bold Strummer Ltd., 1991.
DISCIPLINA: CANTO CORAL E REGÊNCIA I
SIGLA: IHI191 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 3.2.1 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Prática de afinação coletiva, regência coral e instrumental, técnicas de ensaio, identificação de problemas e soluções práticas, em grupos corais e conjuntos instrumentais. Regência em compassos compostos. Prática coral.
OBJETIVOS
Geral:
Aperfeiçoamento no estudo da técnica de regência apoiada em bibliografia sólida e com aplicação pragmática em repertório coral.
Específicos
Estudo técnico do gestual da regência, preparando o aluno para reger conjuntos vocais/instrumentais e no ensino básico
Atuação junto aos coros para laboratório de regência.
REFERÊNCIAS
Básicas
BARENBOIM, Daniel. A música desperta a tempo. São Paulo: Martins, 2009.
—. Diálogos sobre música e teatro: Tristão e Isolda. São Paulo: Martins, 2010.
CARVALHO, Edson. “O estudo da partitura coral.” Anais da Convenção Internacional de Regentes de Corais, 1999: 55-60.
DART, Thurston. A interpretação a musica . São Paulo: Martins Fontes, 1990.
DERUSHA, Stanley. “A Arte da Regência.” Anais da Convenção Internacional de Regentes de Coros, 1999: 61-62.
FIALHO, V. M, J. ARALDI, e P. DEMORI. Aspecto da prática musical em conjunto: um relato de experiência. s.d. http://abemeducacaomusical.org.br/Masters/anais2007/Data/html/pdf/art_a/Aspectos%20da%20Pr%C3%A1tica%20Musical%20em%20Conjunto%20Juciane%20Araldi.pdf (acesso em 13 de agosto de 2015).
Complementares
BEHLAU, Mara; REHDER, Maria. Higiene vocal para canto coral. Rio de janeiro: Editora RevinteR, 1997.
BOONE, Daniel R. & Mcfarlane, Stephen C. A voz e a terapia vocal. 5 ed.Porto alegre:Artes Médicas, 1994.
CHEDIAK, Almir. Arranjo. Editora Lumiar. Rio de Janeiro, v. 1, 2, 3. 1996.
COELHO, Helena Wohl. Técnica vocal para coros. 6. ed. Sinodal.
FERREIRA, Leslie. Trabalhando a voz: vários enfoques em fonoaudiologia.. São Paulo: Summus, 1988.MARSOLA, Mônica. Canto: uma expressão: princípios básicos de técnica vocal. São Paulo Irmãos: Vitale, 2001.
GREEN, Margaret. Distúrbio da voz. 4.ed. São Paulo: Editora Manole, 1989
HALPERN, Steven. Som e saúde. Telbox. Rio de janeiro, 1985
LAGO, Sylvio. A Arte da Regência”.Rio de Janeiro. Editores Lacerda, 2002.
MARSOLA, Mônica. Canto: uma expressão: princípios básicos de técnica vocal. São Paulo Irmãos: Vitale, 2001.
MATHIAS, Nelson. Coral, um canto apaixonante. Brasília: MusiMed, 1986.
OWEN, Harold. Music theory resource book. New York: Oxford University Press, 2000.
WILLETS, Sandra. Beyond the Downbeat. Choral Rehearsal Skills and techniques. Nashville: Abingdon Press, 2000.
DISCIPLINA: DIDÁTICA DO ENSINO DA MÚSICA II
SIGLA: IHI295 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 3.2.1 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
O ensino da música na educação básica. Articulação entre teorias da educação musical e a ação docente para a elaboração de projetos e programas curriculares em educação musical.
OBJETIVOS
Geral
Planejar projetos e programas curriculares do ensino da música em diferentes contextos da educação musical, em especial no ensino básico.
Específicos
Relacionar os conteúdos e objetivos do ensino da música nos níveis da educação básica.
Refletir sobre a avaliação na educação musical.
Pesquisar e desenvolver propostas metodológicas do ensino da música.
Construir projetos de educação musical para diferentes contextos sociais e educacionais.
REFERÊNCIAS
Básicas
FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. Música e meio ambiente: ecologia sonora. São Paulo: Irmãos Vitale, 2004.
MORAIS, Daniela Vilela de. Educação Musical: materiais concretos e prática docente. 1ª edição. Curitiba: Appris, 2012.
OLIVEIRA, Alda de Jesus. Música na Escola Brasileira. Porto Alegre, ABEM, 2001.
Souza, Jusamara; Bozzetto, Adriana et al. Música, Cotidiano e Educação.PA: Programa de Pós-Graduação em Música do Instituto de Artes da UFRGS, 2000.
WOLFFENBUTTEL, Cristina Rolim. A Inserção da música em projetos político pedagógicos da educação básica . 1ª edição. Curitiba: Editora Prismas, 2014.
Complementares
FERES, Josette S. M. Bebê: música e movimento, orientação para musicalização infantil. Jundiaí-SP: J. S. M. Freres, 1998.
PENNA, Maura. Reavaliações e Buscas em Musicalização. SP. Loyola, 1990.
SOBREIRA, Silvia. Desafinando a escola. 1ª ed. Brasília.
SODRÉ, Lilian Abreu. Música africana na sala de aula: cantando, tocando e dançando nossas raízes negras. 1ª edição. São Paulo: Duna Dueto, 2010.
SOUZA, Jusamara; FIALHO, Vania Malagutti; ARALDI, Juciane. Hip Hop: da rua para a escola. 3ª edição. Porto Alegre: Sulina, 2008.
DISCIPLINA: POLÍTICA E LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
SIGLA: FEA040 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 4.4.0 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Estado, Políticas e Legislação: concepções e relações. Legislação da Educação Básica no Brasil: retrospectiva histórica e atuais configurações. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nº 9394/96), os planos e programas educacionais no contexto nacional e no estado do Amazonas. Direitos Humanos e Políticas Educacionais: o direito à educação como dimensão dos direitos humanos – acesso, permanência e qualidade social da educação
OBJETIVOS
Analisar a legislação da educação básica e sua interface com a dimensão dos direitos humanos.
REFERÊNCIAS
Básicas
BRASIL, Lei nº 9.394, de 20 de junho de 1996 – LDBEN
______, Lei nº 13.005 de 25 de junho de 2015 – PNE
______, Decreto-Lei nº 6.094, de 24 de abril de 2007- PDE
______, Decreto nº 7.037/2009. Programa Nacional de Direitos Humanos.
BRZEZINSKI, I. LDB dez anos depois. Reinterpretação sob diversos olhares. São Paulo.
LIBÂNEO, J. C. Educação escolar: políticas, estruturas e organização. 10ª. Ed. São Paulo,
SAVIANI, D. Sistema Nacional de Educação e Plano Nacional de Educação. Campinas - SP, Autores Associados, 2004.
Complementares
PINHEIRO, M. G. S.P. Educação e Cidadania: direito à educação e o dever de educar. Amazônida. Manaus: EDUA, ano 5/6, n. 2/1, 2001.
CANDAU, Vera Maria (org). Somos todos/as iguais? Escola, discriminação e educação em direitos humanos. Rio de Janeiro, DP&A, 2003.
SHIROMA; E. O., MORAES, M. C. M.; EVANGELISTA, O. Política Educacional. Rio e Janeiro: DP&A,2002.
RECH, D. (org)|. Direitos Humanos no Brasil: diagnósticos e perspectivas. Rio de Janeiro, CERIS, Ano 2, n2, 2007.
Normas legais federais, estaduais e municipais.
5º PERÍODO
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA MÚSICA III
SIGLA: IHI169 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 4.4.0 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
História da música de concerto ocidental dos séculos XIX ao século XX, incluindo as produções de ecologia sonora e paisagem sonora. Principais compositores e principais transformações. História da música no Brasil a partir do século XVI até os dias atuais. Principais gêneros, estilos e o estudo da influência dos diversos povos que participaram na colonização do Brasil tiveram na produção musical brasileira.
OBJETIVOS
Geral
Conhecer a evolução histórica da musica brasileira em sua origem, evolução e tendências.
Específicos
Desenvolver mecanismos de discussão e aprofundamento histórico e técnico da composição musical, compositores e o contexto social.
Escuta, analise da escritura e técnica musical dos compositores em suas diferentes épocas históricas.
REFERÊNCIAS
Básicas
ANDRADE, Mario. Pequena História da Música. Ed. Itatiaia Ltda. Belo Horizonte, 1987.
KATER, Carlos. Música Viva. São Paulo: AnnaBlume, 2001.
KIEFER, Bruno. Historia da Música brasileira. Porto Alegre: Editora Movimento, 1987.
KOELLREUTTER, H. J. Terminologia de uma nova estética da musica. Porto Alegre: Editora Movimento, 1990.
MARIZ, Vasco. Historia da Música no Brasil. Rio e Janeiro; Nova fronteira, 2000.
. Claudio Santoro. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1994. MEDAGLIA, Julio. Musica Impopular. São Paulo: Global, 1988.
NEVES, José Maria. Música Contemporânea Brasileira. São Paulo: Riccord, 1984.
Complementares
BENNETT, Roy. Uma Breve História da Música. Trad. Maria Teresa Resende Costa. Jorge Zahar, Rio de Janeiro, 1986.
CANDÉ, Roland de. Os Músicos: a vida, a obra, os estilos. Martins Fontes, São Paulo, 1985.
DELLA CORTE, A. e PANNAIN, G. História de La Música. Ed. Labor, Barcelona, 1965.
WISNIK, José Miguel. O Coro dos Contrários – A musica entorno da Semana de 22. São Paulo; Duas Cidades, 1983.
DISCPLINA: CANTO CORAL E REGÊNCIA II
SIGLA: IHI193 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 3.2.1 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Noções gerais sobre postura do regente, disposição física, liderança, movimentos básicos. Estudo de partituras e técnicas do gesto expressivo.
OBJETIVOS
Geral
Compreender as técnicas e finalidades da regência.
Específicos
Discutir dificuldades de interpretação e desenvolver soluções; Analisar partituras em todos os naipes;
Reconhecer ritmo, melodia e harmonia;
Ler partituras corais a primeira vista; Conhecer a postura correta;
Reger coral a três e quatro vozes e aplicações no ensino básico.
REFERÊNCIAS
Básicas
BERNSTEIN, Leonard. O mundo da Música. Livros do Brasil – Lisboa, 1954;
LAGO, Sylvio. A arte da . Ed. Lacerda. 2002;
ZANDER, Oscar. Regência Coral. Ed. Movimento;
Complementares
FAUSTINI, João. Vocalisze. Ed. Redijo. São Paulo;
FERNANDES, Ângelo José. O Regente e a Construção da Sonoridade Coral. Tese de Doutorado do Instituto de Artes da UNICAMP. Campinas, 2009.
Rudolf, Max. The Grammar Of Conducting (A Practical Study of Modern Baton Technique). Ed. Schimer, Boston, 1950.
TIBIRIÇA, Roberto. O Regente sem Orquestra. Ed. Algol, São Paulo, 2008.
DISCIPLINA: HARMONIA
SIGLA: IHI093 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 3.2.1 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Estrutura de tríade e tétrades. Inversão de acordes. Função dos acordes. Tonalidades. Progressões harmônicas diatônicas. Cadências. Acordes estendidos (9ª, 11ª, 13ª). Acordes de empréstimo modal. Cadências modulantes. Harmonização de melodia dada. Harmonização atonal.
OBJETIVOS
Geral
Aprofundar o conhecimento da teoria musical.
Específicos
Desenvolver a percepção musical através da leitura e ditado-ritmico-melódico. Desenvolver a coordenação motora através de leitura rítmica.
Estruturar tríades e tríades maiores e menores. Identificar escalas maiores e menores.
REFERÊNCIAS
Básicas
BENNET. Roy. Elementos Báscios de Música. Zahar, Rio de Janeiro, 1994. CARDOSO, Belmira e MASCARENHAS, Mario. Curso Completo de Teoria Musical e solfejo. Volume 1 e 2. Vitale. São Paulo, 1974.
IZZO, Miguel. Noções Elementares de Música. Vitale. São Paulo. (?
LACERDA, Osvaldo. Compêndio de Teoria Elementar da Música. Ricordi, São Paulo.
PRIOLLI, Maria Luisa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. Casa Oliveira, Rio de Janeiro, 1987. (1o e 2o volumes).
Complementares
CAMARGO, Luiza. Noções de Teoria Musical. s/ed. Belém, 1993.
MAGNANAI. Sergio Expressão e Comunicação na Linguagem da Música. Editora da UFMG, Belo Horizonte, 1989.
SCHAFER, Murray R. O Ouvido Pensante. UNESP. São Paulo, 1991.
WISNIK. José Miguel. O Som e o Sentido. Uma outra história das músicas. Cia. Das Letras, São Paulo, 1999.
DISCIPLINA: INTRUMENTO MUSICAL COPLEMENTAR I
SIGLA: IHI142 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 1.0.1 – CARGA HORÁRIA: 30h
EMENTA
Preparação e execução de estudos técnicos e de obras representativas, em níveis de dificuldade progressiva dos períodos da história da música. Execução em público.
OBJETIVOS
Geral
Oportunizar ao aluno o conhecimento dos instrumentos: flauta-doce, flauta transversal, piano e violão, bem como a leitura de partituras, possibilitando-lhes o manuseio e o domínio técnico no desenvolvimento do seu potencial artístico musical.
Específicos
Desenvolver habilidades prática e teóricas a partir de exercícios com os instrumentos escolhidos pelo aluno.
Proporcionar o conhecimento da anatomia do instrumento;
Formar repertorio para a execução solo ou em conjunto.
REFERÊNCIAS
Básicas
BOTELHO, Alice. Meu piano é divertido. Vol. I e II. Fletcher, Leila. Vol. I e II.
CZERNY, Barroso Neto. Op.599. CLEMENTI,
BACH. Invenções a 2 vozes. MOZART. Sonatinas.
Complementares
BENTO, Daniel. Beethoven, o princípio da modernidade. São Paulo: Annablume, 2002.
CIARLINI, Myriam; Rafael, Maurílio. O piano. Campina Grande: LIAA, 1994. DAVIDSON, Michael. The classical Piano Sonata: From Haydn to Prokofiev. Kahn & Averill Pub. 2005.
GIESEKING, Walter. Piano Technique. Dover Pub. 1972.
HUMPHRIES, Carl. The Piano Handbook: a Complete Guide for Mastering Piano. Backbeat Books, 2003.
LACERDA, Moura. O Piano. São Paulo: Irmãos Vitale, 2 ed., 1977
LHEVINNE, Joseph. Basic principles in pianoforte playing. New York: Dover Publications, 1972.
MARTINS, José Eduardo. O Som Pianístico de Claude Debussy. São Paulo: Novas Mestas, 1982.
PRIESING, Dorothy. Language of the Piano. Copyright by Carl Fischer. New York.1959.
RAMOS, Ana Consuelo MARINO, Gislne. Arranjos e atividades. Piano 1. Belo Horizonte: Cultural, 2001.
SANTOS, Adelson. Composição e Arranjo: Princípios Básicos.
DISCIPLINA: CULTURA BRASILEIRA
SIGLA: IHI249 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 4.4.0 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Cultura brasileira: um panorama histórico. A identidade cultural do Brasil: raízes locais e influências externas. Reflexões sobre os aspetos caracterizadores da formação cultural brasileira: história e memória dos povos afro-brasileiros e indígenas. As diversidades culturais delineadas através das singularidades nas línguas, nas religiões, nos símbolos, nas artes. As relações entre cultura popular, cultura de massa e cultura erudita no Brasil. As grandes interpretações acadêmicas sobre a identidade cultural brasileira.
OBJETIVOS
Geral:
Desenvolver critérios que levem o aluno a refletir sobre os elementos que caracterizam a formação cultural brasileira, bem como a visão crítica em relação às singularidades relativas aos elementos culturais dos povos afro-brasileiros e indígenas.
Específicos
Discutir os conceitos de cultura, monocultura, multiculturalismo, interculturalismo,
Identificar as formas de preconceito e discriminação que são possíveis reconhecer no cotidiano profissional (etnocentrismo, preconceito racial, discriminação racial, democracia racial);
Compreender aspectos significativos da história e da cultura dos povos indígenas e africanos no Brasil;
Compreender a cultura indígena e africana, a sua arte e linguagem e sua contribuição na formação da sociedade brasileira;
Discutir as relações entre cultura popular, cultura de massa e cultura erudita no Brasil.
Refletir sobre as interpretações acadêmicas referentes a identidade cultural brasileira e regional.
REFERÊNCIAS
Complementar
SOUZA, Wladimir Alves de. Iniciação a cultura brasileira. Wladimir Alves de Souza. Rio de Janeiro, RJ: , 1974.
RIBEIRO, René. Cultos afro-brasileiros: um estudo de ajustamento social. 2. ed. Recife: Instituto Joaquim Nabuco de pesquisas sociais, 1978.
ALMEIDA, Renato. Vivência e Projeção do Folclore. Rio de Janeiro: Agir, 1971.
LÉVI-STRAUSS. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1975.
KABENGELE, Munanga. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, cultura e civilizações. São Paulo: Global, 2009.
LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: MEC/SECAD; LACED/Museu
Nacional, 2006.
MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
CANCLINI, Néstor Garcia. Culturas Híbridas. São Paulo: Edusp, 2003.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
Complementar
BANDEIRA, Maria de Lourdes. Antropologia. Diversidade e Educação.
Fascículos 3º e 4º, 2º ed. rev. Cuiabá, EDUFMT, 2000.CÂMARA CASCUDO.
Literatura Oral no Brasil, 2a. Ed. Rio de Janeiro: José Olímpio, MEC, 1978. MONTEIRO, Mário Ypiranga. Roteiro do folclore amazônico. Manaus: Sérgio Cardoso, 1964. T.1 (Etnologia Amazônica)
OLIVEIRA, Jose Coutinho de. Folclore Amazônico: lendas/ Jose Coutinho de Oliveira; prefacio de Renato Almeida.. Belém: Livraria São José, 1951.
RAMOS, ARTHUR; DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS CULTURAIS (BRASIL). As culturas europeias e europeizadas: Introdução a antropologia 3º. Ed. Rio de Janeiro, RJ: Casa do Estudante do Brasil: MEC, DEP.DE ASSUNTOS CULTURAIS, 1975.
SILVA, Tomaz Tadeu Da Silva (org). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS
SIGLA: IHI123 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 4.4.0 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
História, Fundamentos e Teorias da Educação de Surdos; Pedagogia Surda/Visual; Parâmetros da Libras; Noções básicas de linguística da Libras; Conteúdos básicos de Libras; As legislações e o Sujeito Surdo; Mitos sobre a Surdez, pessoa surda e Língua de Sinais; Cultura surda e artefatos culturais; Identidades surdas.
OBJETIVOS
Geral
Construir conhecimentos acerca da Língua Brasileira de Sinais, do ser Surdo, quebrando o estigma da deficiência, através do reconhecimento da sua Língua, sua Cultura, das suas Identidades.
Específicos
Reconhecer a Libras como língua (e não mera linguagem dos gestos), compreendendo que esta se encontra no mesmo status das línguas orais;
Conhecer os mitos existentes sobre as línguas de sinais, o Ser Surdo e a Surdez que permeiam o imaginário ouvinte;
Compreender a educação de surdos e as conquistas do movimento surdo;
Conhecer a legislação brasileira no que diz respeito às pessoas surdas; • Conhecer as terminologias específicas em Libras na(s) área(s) de formação da turma; Dialogar, em nível básico na Libras, na tentativa de conversação e interação educativa com as pessoas surdas.
REFERÊNCIAS
Básicas
BRASIL. DECRETO N° 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005.
_____. LEI N° 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000.
_____. LEI N° 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002.
FERNADES, Eulália. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
GOLDSFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionaista. 2 ed. São Paulo: Plexus Editora, 2002.
QUADROS, Ronice Muller de. KARNOPP, Lodenir Becker. Língua brasileira de sinais: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
QUADROS, Ronice Muller de. SCHMIEDT, Magali L. P. Idéias para ensinar português para surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Educação de surdos: a caminho do bilingüismo. Niterói: EDUFF, 1999.
_____. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDUA, 2002.
SILVA, Ivani Rodrigues. KAUCHAKJE, Samira. GESUELI, Zilda Maria.(orgs.) Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidade. São Paulo: Plexus Editora, 2003.
SKLIAR, Carlos. (org.) A surdez, um olhar sobre a diferença. Porto Alegre: Mediação, 1998.
Complementares
CASTELL, Manuel. O poder da identidade, a era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
PERLIN, Gládis T. T. Identidades Surdas. SKLIAR, Carlos (org.) A surdez: um olhar sobre a diferença. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos: a linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
SALES, Heloisa Maria Moreira Lima. (et. al.) Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica, v. 1, Brasília: MEC, SEESP, 2004.
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC, 2008.
6º PERÍODO
DISCIPLINA: PESQUISA EM MÚSICA
SIGLA: IHI298 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 4.4.0 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Prática da pesquisa em arte. Projeto, execução e elaboração de documento final de resultados de pesquisa, abrangendo a produção e a prática pedagógica em Música. Reflexão sobre a importância da pesquisa na formação do professor de música.
OBJETIVOS
Geral
Compreender os mecanismos da elaboração de projeto e elaborar projeto de pesquisa.
Específicos
Realizar pesquisa de temas sobre pesquisa em arte e relevância para a prática pedagógica do ensino de arte.
Elaborar projeto de pesquisa em arte.
REFERÊNCIAS
Básicas
COSTELLA, A. Para apreciar a arte: roteiro didático. São Paulo: SENAC, 1997. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1987.
ZAMBONI, S. A pesquisa em arte: um paralelo entre arte e ciência. Campinas: Autores Associados, 1998.
Complementar
FREIRE, Vanda Bellard (org). Horizontes da pesquisa em Música. Rio de Janeiro: 7 LETRAS, 2009.
FREIRE, Vanda Bellard e CAVAZZOTTI, André. Música e Pesquisa. Novas abordagens. Belo Horizonte; Escola de Música da UFMG, 2007.
GULLAR, Ferreira. Sobre Arte. 2a.ed., Avenir, Rio de Janeiro, 1982. ORTEGA Y GASSET, J. A desumanização da arte. São Paulo: Cortez. 1991.
DISCIPLINA: INTRUMENTO MUSICAL COMPLEMENTAR II
SIGLA: IHI146 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 1.0.1 – CARGA HORÁRIA: 30h
EMENTA
Aprofundamento dos fundamentos técnicos. Desenvolvimento e execução de obras em níveis de dificuldade progressiva. O instrumento e suas possibilidades solísticas e de acompanhamento, com aplicação na educação básica. Execução pública de obras aprendidas.
OBJETIVOS
Geral
Propiciar condições para que os alunos desenvolvam suas habilidades musicais através de embasamento técnico.
Específicos
Proporcionar condições para que os alunos desenvolvam as bases técnicas para execução do instrumento.
Desenvolver postura correta posicionamento físico e respiratório.
Aperfeiçoar o conhecimento técnico de acordo com o nível do aluno dando-lhe subsídios para uma melhor habilidade na execução instrumental.
REFERÊNCIAS
Básicas
ABREU, Maria & GUEDES, Zuleica Rosa. O piano na música brasileira: seus compositores dos primórdios até 1950. Porto Alegre, Movimento,1992
ADOLFO, Antonio; Chediak, Almir. O Livro do Músico: Harmonia e Improvisação para Piano, Teclado e outros Instrumentos. Rio de Janeiro: Lumiar, 1989.
CORTOT, Alfred. Curso de Interpretação Pianística. Brasília: Musimed, 1986. GANDELMAN, Salomea. Compositores Brasileiros: obras para piano (1950/1988). Rio de Janeiro: Funarte; Relume Dumará., 1997
KAPLAN, José Alberto. Teoria da Aprendizagem Pianística. 2 Ed. Porto Alegre: Movimento, 1987.
RICHERME, Cláudio. A Técnica Pianística: uma abordagem científica. São Paulo: Air Musical, 1996.
Complementares
BENTO, Daniel. Beethoven, o princípio da modernidade. São Paulo: Annablume, 2002.
CIARLINI, Myriam; Rafael, Maurílio. O piano. Campina Grande: LIAA, 1994. DAVIDSON, Michael. The classical Piano Sonata: From Haydn to Prokofiev. Kahn & Averill Pub. 2005.
GIESEKING, Walter. Piano Technique. Dover Pub. 1972.
HUMPHRIES, Carl. The Piano Handbook: a Complete Guide for Mastering Piano. Backbeat Books, 2003.
LACERDA, Moura. O Piano. São Paulo: Irmãos Vitale, 2 ed., 1977
LHEVINNE, Joseph. Basic principles in pianoforte playing. New York: Dover Publications, 1972.
MARTINS, José Eduardo. O Som Pianístico de Claude Debussy. São Paulo: Novas Mestas, 1982.
PRIESING, Dorothy. Language of the Piano. Copyright by Carl Fischer. New York.1959.
RAMOS, Ana Consuelo MARINO, Gislne. Arranjos e atividades. Piano 1. Belo Horizonte: Cultural, 2001.
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA
SIGLA: IHI171 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 4.4.0 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Conceito de Música Popular Brasileira. Fatos históricos da música popular brasileira do período colonial aos dias atuais. Movimentos da música em relação à política, economia e diversidades regionais, étnico-racial, religiosas e histórico sociais do Brasil.
OBJETIVOS
Geral
Compreender os fatos históricos sociais, econômicos e políticos que culminaram na construção da identidade da música popular brasileira desde o período colonial até os dias atuais.
Específicos
Construir um panorama geral a respeito da produção da música popular brasileira.
Apontar os elementos constituintes dos gêneros e práticas musicais da música instrumental e da canção, considerando os aspectos musicais e poéticos;
Entender os principais acontecimentos históricos: religiosos, sociais, políticos e econômicos que influenciaram na criação dos diversos gêneros populares da música brasileira.
Analisar os diversos gêneros musicais brasileiros em seu período histórico-musical, relacionando às diversidades regionais, étnico-raciais, religiosas nos diversos períodos da história do Brasil.
REFERÊNCIAS
Básicas
ABREU, M. C.Histórias da Música Popular Brasileira, uma análise da produção sobre o período colonial. In: Jancsó, I.; Kantor, I.. (Org.). Festa: Cultura e Sociabilidade na América In: ttp://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?pid=S0034-83092007000200007&script=sci_arttext
ALVARENGA, O. Música Popular Brasileira. Rio de Janeiro, 1950.
AMARAL, Rita e SILVA, Vagner Gonçalves da. Foi conta pra todo canto: as religiões afro-brasileiras nas letras do repertório musical popular brasileiro. Revista Afro-Asia, 34, (2006) 189-235.
ANDRADE, M. de Pequena História da Música, Belo Horizonte: Itatiaia, 1980.
BRAGA, Luiz Otávio Rendeiro Corrêa. A invenção da Música Urbana no Rio de Janeiro: de 1930 ao final do Estado Novo. Tese – Universidade Federal do Rio de Janeiro, IFCS/PPGHIS 2002.
DUARTE, G. R. Música popular brasileira e tradição: as apropriações do regional (São Paulo/ Rio de Janeiro, 1900-1940). Saeculum (UFPB), v. 14, p. 107-120 In: http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/srh/article/view/11345/6459
MARIZ, V. História da Música no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1981.
TINHORÃO, J.R. Música Popular: um tema em debate. 3 ed. rev. amp. S. Paulo: Editora 34, 1997.
Complementares
SEVERIANO, Jairo. Uma Historia da Música Popular Brasileira. São Paulo: Editora 34, 2008.
TINHORÃO, J. Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. São Paulo: Editora 34, 1998.
ALENCAR, Maria Amélia Garcia de. Cultura e identidade nos sertões do Brasil: representações na música popular. In: III CONGRESSO LATINO AMERICANO DE LA ASOCIACIÓN INTERNACIONAL PARA EL ESTUDIO DE LA MÚSICA POPULAR, 2000, Bogotá, Colombia Anais... Bogotá: IASPM-AL,2000. Disponível em:< http://www.hist.puc.cl/iaspm/pdf/Garciamaria.pdf>.
MENEZES BASTOS, Rafael José de: As Contribuições da música popular brasileira às músicas populares do mundo: Diálogos Transatlânticos Brasil/Europa/África. Antropologia em primeira mão / Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de Santa Catarina. —, n.1 (1995)- .— Florianópolis : UFSC / Programa de Pós Graduação em Antropologia Social, 1995 - v. ; 22cm.
DISCIPLINA: PROSÓDIA MUSICAL
SIGLA: IHI148 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 1.0.1 – CARGA HORÁRIA: 30h
EMENTA
Estudo do elemento da fonética: processo da familiarização do aluno com o estudo da acentuação rítmica. Criação de texto conforme as frases rítmicas e melódicas na composição musical: processos de ajuste da letra à música e vice-versa.
OBJETIVOS
Geral
Desenvolver a familiarização nos estudos de acentuação rítmica e métrica.
Específicos
Pesquisar as métricas e frases melódicas no cancioneiro popular e folclórico brasileiro.
Desenvolver técnicas de composição entre melodia e palavras.
REFERÊNCIAS
Básicas
TATI, Luiz. Musicando a Semiótica. Ensaios. São Paulo; Editora Annablume, 1 edição, 1998.
. Analise Semiótica através das letras. São Paulo: Ateliê Editorial, 1 Edição, 2001.
. O Cancionista. Composição De Canções No Brasil. São Paulo: EDUSP, 2 edição, 2002.
. Semiótica Da Canção. Melodia e Letra. São Paulo: Editora Escuta, 2 edição, 1999.
. O Século Da Canção. São Paulo: Ateliê Editorial, 1 Edição, 2004.
Complementares
SCARPA, Ester. Estudos de prosódia. Campinas: UNICAMP, 1999.
DISCIPLINA: ANÁLISE E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL I
SIGLA: IHI136 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 3.2.1 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Análise formal e estrutural, procurando compreender os princípios de organização dos diversos materiais sonoros de cada obra. Elementos fraseológico, harmônicos e contrapontísticos.
BJETIVOS
Geral
Estudar métodos de análise que melhor se aplicam a diferentes estilos, técnicas e formas musicais. Entender o processo de organização do material sonoro em diversos gêneros, estilos e épocas, visando fornecer subsídios para uma melhor compreensão da linguagem musical.
Específicos
Análise de obras do repertório musical.
Estudo de Incisos, semi-frase, frase, período, seção.
Elementos de contraponto, monodia, polifonia, harmonia.
Identificação as diferentes formas musicais.
REFERÊNCIAS
Básicas
BENNET, Roy. Forma e Estrutura na Música . Luiz Csëko trad. 3ªed. Rio de
Janeiro: Zahar, 1986.
HINDEMITH, Paul – Prática de la composicion a dos vozes. Audenis, Barcelona
SANTOS, Adelson O. Composição e Arranjo, Princípios Básicos. No prelo.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da Composição Musical. trad. Eduardo
Seincman. São Paulo: EDUSP, 1992.
SCLIAR, Esther. Fraseologia Musical . Porto Alegre: Movimento, 1982.
Complementares
ALMADA, Carlos. – Arranjo. CAMPINAS, São Paulo, Editora Da Unicamp.
ANTUNES, Jorge. Notação na música contemporânea. Brasília: Sistrum, 1989.
BRINDLE, Reginald Smith. The new music – the avant-garde since 1945. 2nd ed. New York: Oxford University Press, 1987.
CAGE, John. “Indeterminacy”. Silence. Cambridge: The M.I.T. Press, 1966.
COLE, Hugo. Sounds and Signs: Aspects of Musical Notation. London: Oxford University Press, 1974.
COZZELLA, Damiano et al. “Música Nova: compromisso total com o mundo contemporâneo”. Invenção. ano 2, n. 3, junho. São Paulo: Invenção, 1963.
GRENN, Douglas. Form in Tonal Music . New York: Rinehart & Winston, 1979.
H.J. KOELLREUTTER – Harmonia Funcional. RICORDI Brasileira, São Paulo
KARKOSCHKA, Erhard. Notation in new music. London: Universal, 1972.
KOSTKA, Stefan. Materials and techniques of twentieth-century music. 2 ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1999.
MOTTE, D. Contrapunto. Espanha. Editora: Labor.
ROSEN, Charles. El estilo clásico/Haydn, Mozart, Beethoven. Madrid: Alianza, 1986.
SCLIAR, Esther. Elementos De Teoria Musical. São Paulo: Editora Novas Metas LTDA, 1985.
PAZ, Juan Carlos. Introdução à música de nosso tempo. São Paulo: Duas Cidades, 1976.
PERGAMO, Ana Maria Locatelli. La Notation de la Musica Contemporânea. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1973.
PRITCHETT, James. The music of John Cage. 3rd ed. New York: Cambridge University Press, 1995.
RISATTI, Howard. New Music Vocabulary – A Guide to Notational Signs for Contemporary Music. Urbana: University of Illinois Press, 1975.
SIMMS, Brian. Music of the twentieth century. 2v. New York: Schirmer Books, 1986.
SPENCER, Peter e Temko, Peter. Practical Approach to the Study of Form in Music. New Jersey: Prentice Hall, 1988.
TUREK, Ralph. The elements of music. Concepts and Applications. 2v. 2nd. Ed. New York: McGraw- Hill, 1996.
TRAGTENBERG, LIVIO. Contraponto – Uma Arte De Compor; São Paulo, Edusp, 1996.
SCHOENBERG, Arnold. Exercícios Preliminares em Contraponto. Tradução de Eduardo Seincman. São Paulo: Via Lettera, 2001.
WHITE, John. Comprehensive musical analysis. New Jersey: Scarecorw, 1994.
ZAMPRONHA, Edson. Notação, representação e composição. São Paulo: Annablume, 2000.
DISCIPLINA: TECNOLOGIA E PRODUÇÃO SONORA I
SIGLA: IHI223 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 3.2.1 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Produção sonora. Uso das tecnologias aplicáveis à composição musical: tradicionais; eletroacústicas; eletrônicas e as tecnologias de ponta. Fundamentos teórico e técnico.
OBJETIVOS
Geral
Adquirir destreza para a seleção, organização e avaliação dos novos recursos didáticos.
Específicos:
Conhecer as possibilidades educativas das novas Tecnologias especialmente no que diz respeito ao estudo das potencialidades comunicativas e de interatividade. Utilizar e explorar as formas adequadas as Tecnologias da Informação e Comunicação como recursos didáticos. Estruturar e produzir recursos didáticos multimídia para o ensino artístico na educação básica.
REFERÊNCIAS
Básicas
COLARES, J. La importância de la producción del áudio em los materiales multimedia para la enseñanza. Comunicación presentada a Edutec 1999, Sevilla. ISBN: 84-89673-79-9.
De MARCO, Conrado Silva, (2002) “Elementos de acústica arquitetõnica” Studio Nobel 3ª. Edição.
FUKUDA, Yasuhiko (1989) DX-7 Suitable For Both The International And Usa Model” AMSCO Publications
RATTON, Miguel “Guia Rápido Para Teclados E Módulos Midi”, (1995) iNFORMUS 3ª. Edição.
Complementares
GOHN, Daniel. Educação Musical a distancia. Abordagens e experiências. São Paulo: Cortez, 2011.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
SIGLA: IHI325 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 4.1.3 – CARGA HORÁRIA: 105h
EMENTA
Teoria e prática da experiência docente no ensino da música: Projeto de música na educação básica e em espaços formais e não formais do ensino da música. Orientação da prática docente.
OBJETIVOS
Geral
Realizar estudos sobre as principais correntes teóricas da educação musical com vistas a fundamentação das propostas de docência no Estágio Supervisionado.
Específicos
Desenvolver a capacidade de fundamentação e registro das experiências pedagógicas da docência em música.
Compreender o trabalho do professor de Música em diferentes perspectivas pedagógicas.
REFERÊNCIAS
Básicas
CARVALHO, Mark Clark Assn de. Práticas , rituais de avaliação e cultura da escola. Rio Branco: Edufac, 2010.
ILARI, Beatriz; BROOCK, Angelita. Música e educação infantil. Campinas, SP: Papirus, 2013.
LOUREIRO, Alícia Maria Almeida. O ensino de música na escola fundamental. 4ª edição. Campinas, SP: Papirus, 2003.
PENNA, Maura. Música (s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2008.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M., S. L. Estágio e Docência. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.
DEL BEM, L. (org). Ensino de Música: propostas para pensar e agir em sala de aula. SP: Moderna, 2003
Complementares
FAZENDA, Ivani. A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas: Papirus, 1991.
BARBOSA, Ana Mae; CUNHA, Fernanda Pereira. Abordagem Triangular no Ensino das Artes e 105 Culturas Visuais. São Paulo: Cortez, 2010.
____. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais, ética. Brasília: MEC/ SEF, 1997b.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 9.394 de dezembro de 1996. Brasília, MEC, 1996
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução. Ensino de quinta a oitava série - Brasília: MEC/SEF. 1997a.
PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na formação d rofessores: unidade teoria e Prática?. 11ª edição. São Paulo: Cortez, 2012.
7º PERÍODO
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1/TCC1
SIGLA: IHI299 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 4.4.0 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Prática da pesquisa em arte. Projeto, execução e elaboração de documento final de resultados de pesquisa, abrangendo a produção e a prática pedagógica em arte. Reflexão sobre a importância da pesquisa na formação do professor de arte.
OBJETIVOS
Geral
Compreender os mecanismos da elaboração de projeto e elaborar projeto de pesquisa.
Específicos
Realizar pesquisa de temas sobre pesquisa em arte e relevância para a prática pedagógica do ensino de arte.
Elaborar projeto de pesquisa em arte.
REFERÊNCIAS
Básicas
COSTELLA, A. Para apreciar a arte: roteiro didático. São Paulo: SENAC, 1997.
FREIRE, Vanda.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1987.
ZAMBONI, S. A pesquisa em arte: um paralelo entre arte e ciência. Campinas: Autores Associados, 1998.
Complementares
FREIRE, Vanda Bellard (org). Horizontes da pesquisa em Música. Rio de Janeiro: 7 LETRAS, 2009.
FREIRE, Vanda Bellard e CAVAZZOTTI, André. Música e Pesquisa. Novas abordagens. Belo Horizonte; Escola de Música da UFMG, 2007.
GULLAR, Ferreira. Sobre Arte. 2a.ed., Avenir, Rio de Janeiro, 1982. ORTEGA Y GASSET, J. A desumanização da arte. São Paulo: Cortez. 1991.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO ESPECIAL: METODOLOGIA APLICADA AO ENSINO DA MÚSICA
SIGLA: IHI323 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 3.2.1 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Estudos teóricos e práticos da Educação inclusiva e suas metodologias aplicadas à educação musical e artística.
OBJETIVOS
Compreender os aspectos sociais da educação Especial, políticas e leis de inclusão da pessoa com deficiência e das pessoas com Transtorno do espectro do autismo. Escola, sociedade e educação inclusiva. Estudos teóricos e práticos da Educação Especial e suas metodologias aplicadas à educação musical.
Objetivos
Compreender a diversidade das necessidades especiais, os tipos de deficiências, síndromes e altas habilidades, as causas, características, habilidades e adaptações educacionais.
Conhecer história e a política brasileira da Educação Especial e sua implantação além dos conceitos sobre deficiência em cada época da história da humanidade, bem como as leis que regem a educação especial;
Conhecer o atendimento educacional especializado (AEE) e as tecnologias assistivas para adaptar metodologias e construir recursos pedagógicos diferenciados;
Planejar e desenvolver atividades pedagógicas para a educação musical especial aplicadas a educação básica.
REFERÊNCIAS
Básicas
BAPTISTA, Claudio Roberto; CAIADO, Katia Regina Moreno; JESUS, Denise Meirelles de (Organizadores). Educação especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Mediação, 2008.
BAÚ, Jorgiana; KUBO, Olga Mitsue. Educação especial e a capacitação do professor para o ensino. Curitiba: Juruá, 2009.
BRANDÃO, Renato. O computador na educação de alunos de baixa visão. Dissertação. Universidade Lusófona de Humanidade e Tecnologia de Lisboa. Lisboa 20014.
_________________, O aluno com baixa visão e o violão; Trabalho apresentado no XX congresso nacional da ABEM. Vitória/ES. 2013
_________________, Caderno de Educação Especial do Centro de Ensino a Distância da UFAM. EDUA. Manaus/Am. 2012
BRASIL. Decreto nº 7.611/11. O Atendimento Educacional Especializado. MAEC/SECADI. Brasília/DF
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares. Brasília, MEC/SEF/SEESP, 1998.
BAUTISTA, R. Necessidades educativas especiais. Lisboa: Dinalivro,1997. COOL, C. P.; MARCHESI, A. O desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem. Trad. Marcos A G. Domingues. Porto Alegre: Artes Médicas,1997.
DELIBERATO, Débora. Comunicação Alternativa: teoria, prática, tecnologias e pesquisa. São Paulo: Memnon Edições científicas, 2009.
EVANS, P. Algumas implicações de Vygotsky na Educação especial. In: DANIELS, H. ( Org.) Vygotsky em foco: pressupostos e desdobramentos. Campinas: Papirus, 1994.
LOURO, Viviane dos Santos (et. Al). Educação musical e deficiência: propostas pedagógicas. São José dos Campos: Editora do Autor, 2006.
SALAMANCA. Declaração universal dos direitos educacionais para pessoas com deficiência. UNESCO.1994
STAINBACK, S; TAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
ORRÚ, Sílvia Ester. Autismo, linguagem e educação: interação social no cotidiano escolar. 3ª edição. Rio de Janeiro: Wak Ed, 2012.
Complementares
CASARIN, Sônia. Talento e deficiência.: como incluir alunos com diferentes tipos de inteligência. São Paulo: Ática Educadores, 2011.
BRASIL. Congresso Nacional. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília-Senado Federal, Centro Gráfico, 1988.
BRASIL. Ministério da Justiça. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília, CORDE, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Expansão e melhoria da educação especial nos municípios brasileiros. Brasília, MEC/EESP, 1994. (Série Diretrizes; 4).
CASTRO, Teresa da Conceição Mendes de; RAMOS, Rui Manuel do Nascimento Lima. Estereótipos sociais na voz das crianças: uma análise de livros escolares do Ensino Básico português. Educ. Pesqui., São Paulo , v. 44, e175628, 2018
HAGUIARA-CERVELLINI, Nadir. A musicalidade do surdo: representação e estigma. São Paulo: Plexus editora, 2003.
LOPES, Kathya Augusta Thomé. Aluno com deficiência física: em aulas regulares de educação física: prática viável ou não?. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2007.
MARQUES DE OLIVEIRA, Neusa Denise; CORDEIRO, Aliciene Fusca Machado. O QUE PENSAM AS EQUIPES DIRETIVAS ESCOLARES SOBRE O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE). Educ. rev., Belo Horizonte , v. 34, e173991, 2018 .
MOSQUEIRA, Carlos Fernando França. Deficiência visual na escola inclusiva. Curitiba: Ibpex, 2010.
PAPI, Silmara de Oliveira Gomes. Desenvolvimento Profissional de Docentes Iniciantes na Educação Especial. Educ. Real., Porto Alegre , v. 43, n. 2, p. 747-770, June 2018
PIACENTINI, Patrícia; GOLDSTEIN, Ariela; CAPELLI, Dawn. Brincar é desenvolver: um caminho para o mundo do autismo. Recife: Libertas, 2011.
VIEIRA, Beatriz de Moraes; VIEIRA, Rafael Barros. Intensidades, excepcionalidades e violência – as leis “modernizadoras” da educação no Brasil em 1968. Rev. Direito Práx., Rio de Janeiro , v. 9, n. 2, p. 1016-1053, June 2018 .
DISCIPLINA: PRÁTICA CONJUNTO MUSICAL I
SIGLA: IHI143 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 3.2.1 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Preparação e execução, em grupo, de repertório de obras representativas, em níveis de dificuldade progressiva dos períodos da história da música. Execução em público: avaliação do uso dos fundamentos técnicos.
OBJETIVOS
Geral
Organizar grupos musicais de acordo com as fontes sonoras disponíveis em sala de aula.
Específicos
Estruturar peças musicais de acordo com a criatividade individual. Produzir arranjos.
Orquestrar peças musicais tanto da produção individual como do repertório já existente, inclusive voltados para o ensino básico.
Ensaiar e interpretar as peças selecionadas.
REFERÊNCIAS
Básicas
CHEDIAK, Almir. Harmonia e Improvisação. Rio de Janeiro. Editora: Lumiar, 1986.
Dicionário de Acordes. Rio de Janeiro. Editora: Lumiar, 1986. TRAGTENBERG, Livio. Contraponto, uma Arte de Compor;. São Paulo: EDUSP.
Complementares
Repertorio Musical Barroco. Concertos de Cordas. Bach, Vivaldi. Repertorio Musical Clássico. Concertos e Sonatas. Mozart, Chopin. Repertorio Musical Popular Brasileiro. Do Samba ao Hap.
SANTOS, Adelson. Composição e Arranjo: Princípios Básicos.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
SIGLA: IHI327 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 5.0.5 – CARGA HORÁRIA: 150h
EMENTA
Teoria e prática da experiência docente no ensino da música: Projeto de música na educação básica e em espaços formais e não formais do ensino da música. Orientação da prática docente.
OBJETIVOS
Geral
Realizar estudos sobre as principais correntes teóricas da educação musical com vistas a fundamentação das propostas de docência no Estágio Supervisionado
Específicos
Desenvolver a capacidade de fundamentação e registro das experiências pedagógicas da docência em música.
Compreender o trabalho do professor de Música em diferentes perspectivas pedagógicas.
REFERÊNCIAS
Básicas
CARVALHO, Mark Clark Assn de. Práticas , rituais de avaliação e cultura da escola. Rio Branco: Edufac, 2010.
ILARI, Beatriz; BROOCK, Angelita. Música e educação infantil. Campinas, SP: Papirus, 2013.
LOUREIRO, Alícia Maria Almeida. O ensino de música na escola fundamental. 4ª edição. Campinas, SP: Papirus, 2003.
PENNA, Maura. Música (s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2008.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M., S. L. Estágio e Docência. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.
DEL BEM, L. (org). Ensino de Música: propostas para pensar e agir em sala de aula. SP: Moderna, 2003
Complementares
FAZENDA, Ivani. A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas: Papirus, 1991.
BARBOSA, Ana Mae; CUNHA, Fernanda Pereira. Abordagem Triangular no Ensino das Artes e 105 Culturas Visuais. São Paulo: Cortez, 2010.
____. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais, ética. Brasília: MEC/ SEF, 1997b.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 9.394 de dezembro de 1996. Brasília, MEC, 1996
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução. Ensino de quinta a oitava série - Brasília: MEC/SEF. 1997a.
PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na formação d rofessores: unidade teoria e Prática?. 11ª edição. São Paulo: Cortez, 2012.
8º PERÍODO
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2/TCC 2
SIGLA: IHI341 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 3.2.1 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Elaboração supervisionada de projeto cientifica. Fundamentação teórica.
OBJETIVOS
Desenvolver a capacidade de pesquisa; estimular a busca por uma visão ampla, crítica e atualizada de questões fundamentais relacionas às artes.
Específicos
Proporcionar uma introdução ao conhecimento das diversas correntes do pensamento cientifico e dos fundamentos de métodos de pesquisa, aplicados à Música;
REFERÊNCIAS
Básicas
BARBALHO, Célia Regina Simonetti e MORAES, Suely Oliveira. Guia de Normatização de teses e dissertações. Manaus: UFAM, 2005.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, M. A. de. Fundamentos de metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 1991.
MARTINS, Gilberto Andrade de. Manual para elaboração de monografias e dissertações. São Paulo: Atlas, 2000.
ZAMBONI, Silvio. A Pesquisa em Arte. Campinas: Autores Associados, 1998.
Complementares
BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
KUNH, Tomas. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1975.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2000. MOLES, Abraham, A.. A criação cientifica. São Paulo: Perspectiva, 1971.
DISCIPLINA: PRÁTICA DE CONJUNTO MUSICAL II
SIGLA: IHI151 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 3.2.1 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Aprofundamento dos fundamentos técnicos. Preparação e execução em grupo de obras de cunho vocal e instrumental em níveis de dificuldade progressiva. Execução em público: avaliação do uso dos fundamentos técnicos.
OBJETIVOS
Geral
Dar continuidade aos grupos musicais organizados anteriormente.
Específicos
Produzir arranjos para várias necessidades incluindo a educação básica.
Orquestrar peças musicais tanto da produção individual como do repertório já existente.
REFERÊNCIAS
Básicas
CHEDIAK, Almir. Harmonia e Improvisação. Rio de Janeiro. Editora: Lumiar, 1986.
Dicionário de Acordes. Rio de Janeiro. Editora: Lumiar, 1986. TRAGTENBERG, Livio. Contraponto, uma Arte de Compor;. São Paulo: EDUSP.
Complementares
SANTOS, Adelson. Composição e Arranjo: Princípios Básicos. Manaus: EDUA, 2009.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
SIGLA: IHI342 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 5.0.5 – CARGA HORÁRIA: 150h
EMENTA
Teoria e prática da experiência docente no ensino da música: Projeto de música na educação básica e em espaços formais e não formais do ensino da música. Orientação da prática docente.
OBJETIVOS
Geral
Realizar estudos sobre as principais correntes teóricas da educação musical com vistas a fundamentação das propostas de docência no Estágio Supervisionado.
Específicos
Desenvolver a capacidade de fundamentação e registro das experiências pedagógicas da docência em música.
Compreender o trabalho do professor de Música em diferentes perspectivas pedagógicas.
REFERÊNCIAS
Básicas
DEL BEM, L. (org). Ensino de Música: propostas para pensar e agir em sala de aula. SP: Moderna, 2003.
ILARI, Beatriz; BROOCK, Angelita. Música e educação infantil. Campinas, SP: Papirus, 2013.
LOUREIRO, Alícia Maria Almeida. O ensino de música na escola fundamental. 4ª edição. Campinas, SP: Papirus, 2003.
PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na formação de professores: unidade teoria e Prática?. 11ª edição. São Paulo: Cortez, 2012.
SNYDERS, Georges. A Escola pode Ensinar as Alegrias da Música? SP, Cortez, 1992.
Complementares
PENNA, Maura. Música (s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2008.
CARVALHO, Mark Clark Assn de. Práticas, rituais de avaliação e cultura da escola. Rio Branco: Edufac, 2010.
GAINZA, Violeta Hemsy de. Estudos de psicopedagogia musical. SP, Summus, 1988.
____. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais, ética. Brasília: MEC/ SEF, 1997b.
ANAIS DA ABEM – Associação Brasileira de Educação Musical.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução. Ensino de quinta a oitava série - Brasília: MEC/SEF. 1997a.
EMENTA DAS DISCIPLINAS ELETIVAS
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA ARTE NO AMAZONAS
SIGLA: IHI265 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 4.4.0 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
História da Arte no Amazonas. Contexto artístico-cultural em Manaus nos séculos 20 e 21. Clube da Madrugada. Artistas visuais no Amazonas.
OBJETIVOS
Geral
Compreender o processo artístico histórico nas artes visuais no Amazonas
Específicos
Refletir sobre as relações artístico-culturais ocorridas em Manaus nos séculos 20 e 21;
Entender o Clube da Madrugada no contexto das Artes Visuais em Manaus; Conhecer os diferentes períodos e gerações de artistas visuais no Amazonas.
REFERÊNCIAS
Básicas
READ, Herbert. História da Pintura Moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. 31 ed. Rio de Janeiro: Elvesier, Campus, 2003.
PÁSCOA, Luciane Viana Barros. As artes plásticas no Amazonas – o Clube da Madrugada. Manaus, Ed. Valer, 2011.
Complementares
COUTINHO, Cristóvão. Extremos: relações de representações – indicativos de uma curadoria. Manaus: Edua, 2009.
PÁSCOA, Luciane. Álvaro Páscoa, o golpe fundo. Manaus: Edua, 2012.
PINTO, Priscila (org). Bernadete Andrade: por entre pinturas e cidades imaginárias. Manaus: Edua, 2012.
SILVA, Lara Nuccia Guedes da. Panorama da pintura amazonense contemporânea. Manaus: Ed. Valer/ Governo do Estado do Amazonas, 2003.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I
SIGLA: FEF012 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 4.4.0 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Conceituação e evolução histórica da psicologia. Bases fisiológicas do comportamento. Motivação. Comportamento. Personalidade.
OBJETIVOS
Geral:
Identificar os princípios gerais do desenvolvimento.
Específicos:
Analisar o conceito de desenvolvimento relacionando as áreas especificas do desenvolvimento da criança e suas implicações educacionais.
Identificar os critérios da adolescência e sua conceituação.
Analisar as áreas especificas do desenvolvimento do adolescente.
REFERÊNCIAS
BásicaS
COLL, C. S. MESTRES, M.M.; CONI, J. O. ; GALLART, I.S Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artmed, 1999.
COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
FADIMAN, J. & FRAGER, R. Teorias da Personalidade. Rio de Janeiro: Harbra,
FRANCO,S. R. K. O Construtivismo e a Educação. Porto Alegre: Mediação, 1995.
Complementares
FIGUEIREDO, L C M. Matrizes do Pensamento Psicológico. Petrópolis: Vozes, 1991.
KOHL de OLIVEIRA, M. Vygotsky – Aprendizagem e desenvolvimento: um processo histórico e social. São Paulo: Scipione, 1997. (Série "pensamentos e Ação no Magistério").
DISCIPLINA: ORGANOLOGIA
SIGLA: IHI147 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 1.0.1 – CARGA HORÁRIA: 30h
EMENTA
Noções gerais de acústica: física e musical. Os instrumentos musicais: origens, timbres e funcionamento; instrumentação e orquestração.
OBJETIVOS
Geral
Proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos do fenômeno sonoro e sua utilização na obra musical.
Específicos:
Levar os alunos ao conhecimento teórico e a observação na prática, da importância da musica na educação.
Oportunizar os alunos o conhecimento dos instrumentos da orquestra convencional e outros grupos instrumentais, através da observação e utilização dos mesmos.
REFERÊNCIAS
Básicas
A. COSTELA, V. Mortar. La Técnica Dell Orchestra Contemporanea. São Paulo: Ricordi.
BENEDICTIS, Savino. Curso Teórico e Prático de Instrumentação. São Paulo: Ricordi.
SACHS, Curt. Historia Universal de los Instrumentos Musicales. Buenos Aires, Centurio. s/d.
Complementares
HALPERN, Steven; SAVARY, Louis. Som Saúde. Rio de Janeiro: Tekhox, [s.d].
TIRSO, Olazabal. Acústica Musical e Organologia. Buenos Ayres: Ricordi, [s.d].
DISCIPLINA: SEMIÓTICA DA MÚSICA
SIGLA: IHI221 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 4.4.0 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Introdução ao estudo do paradigma semiótico com ênfase na taxionomia sígnica. Tópicos para o estudo da semiose. Estudo de signos enquanto representações que permeiam o ambiente estético.
OBJETIVOS
Geral
Reeducar a percepção do aluno ao redirecionar a capacidade de captação dos signos e significações resultantes da interação do homem com seu mundo interior e com o mundo que o cerca.
Específicos
Compreender os mecanismos da organização da linguagem sígnica.
Desenvolver a análise e compreensão da taxonomia sígnica das linguagens visuais, sonoras e verbais.
REFERÊNCIAS
Básicas
BENSE, Max. Pequena Estética. São Paulo: Perspectiva, 1971.
BORDENAVE, J.E.D. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 2002. (Coleção Primeiros Passos, nº 67).
SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1983
. A teoria geral do signos. São Paulo: Ática, 1995.
. O Que é Semiótica. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1987.
. A Assinatura das Coisas - Peirce e a Literatura. Rio de Janeiro: Ed. Imago, 1992.
. Matrizes da linguagem e do pensamento. Cultrix, 1999.
Complementares
COELHO NETTO, J.T. Semiótica, informação e comunicação: diagrama da teoria do signo. São Paulo: Perspectiva, 1980.
DONDIS, D.A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997. ECO, Umberto. A obra aberta. São Paulo: Perspectiva, 1971.
EPSTEIN, Isaac. Teoria da informação. São Paulo: Ática, 1988.
. O Signo. São Paulo: Ática: 1991.
SANTAELLA, Lúcia. Produção de Linguagem e Ideologia. São Paulo: Ed. Cortez, 1980.
SANTAELLA, Lúcia. Semiótica aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA ARTE II
SIGLA: IHI016 - COMPOSIÇÃO DE CRÉDITOS: 4.4.0 – CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA
Estudo do desenvolvimento das artes visuais do século 14 ao 19. Processos históricos e socioculturais.
OBJETIVOS
Geral
Compreender o desenvolvimento das Artes Visuais e suas relações históricas e socioculturais.
Específicos
Identificar características dos estilos, técnicas, obras, fatos e outros elementos que contribuam para o entendimento do desenvolvimento das artes visuais.
Compreender as Artes Visuais enquanto produto de processos históricos e socioculturais.
REFERÊNCIAS
Básicas
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos . 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
ARNHEIM, Rudolf. Intuição e intelecto na arte. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
FRANCASTEL, Pierre. A realidade figurativa. 3. ed. São Paulo, SP: Perspectiva, 2011.
GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2007.
GOMBRICH, E. H. Gombrich essencial: textos selecionados sobre arte e cultura. Porto Alegre: Bookman, 2012.
JANSON, H. W.. História geral da arte: renascimento e barroco. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
PANOFSKY, Erwin. Significado nas Artes Visuais. 3. ed. São Paulo, SP: Perspectiva, 2009.
SCHAPIRO, Meyer. A arte moderna século XIX e XX: ensaio escolhidos. Tradução de Luiz Roberto Mendes Gonçalves. São Paulo: Edusp, 2010.
Complementares
BAUMGART, Fritz. Breve História da Arte. Tradução Marcos Holler. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
BAZIN, Germain. Barroco e rococó. 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2010.
BAZIN, Germain. Historia da arte: da pre-historia aos nossos dias. Lisboa: Martins Fontes, 1976.
CAVALCANTI, Carlos. Arte e sociedade. Brasil: imprensa nacional, 1966.
CONTI, Flávio. Como reconhecer a arte do renascimento. São Paulo: Matias Fontes, 1984.
FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. 9. ed.. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
JANSON E JANSON. Iniciação à História da Arte. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
MIRABENT, Isabel Coll. Saber ver a arte neoclássica. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1991.
Anexo IV
Normatização de Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Curricular, como parte integrante da formação do profissional da educação, se propõe a fortalecer os vínculos da UFAM com a comunidade no intuito de atingir o nível de formação ideal de acadêmicos (as) que passam por esta Universidade. É compromisso do Curso de Música primar pela competência e profissionalismo desses educadores, assim colaborando com a construção de cidadãos críticos, sábios e atuantes socialmente.
A presente Normatização de Estágio Curricular do Curso de Música EAD da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) é resultado da necessidade de formulação da Política de Estágio do Curso de Música em decorrência das novas leis e diretrizes nacionais da educação básica e do ensino da música.
Sob o ponto de vista dos fundamentos legais, esta normatização está baseada na Lei de Diretrizes e Bases da educação nacional, nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996; na Lei nº 11.769/08, que dispõe sobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica; nas Diretrizes Nacionais para a operacionalização do ensino de Música na Educação Básica, fixados pelo Parecer CNE/CEB nº12 de 2013; na Lei de regulamentação de estágio nº. 11.788/2008; na Resolução nº 067/2011-CONSEP que disciplina sobre o estágio obrigatório e não-obrigatório da UFAM; na Resolução Nº 2, de 08 de março de 2004 aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Música; na Resolução CNE/CP n. 02, de 01 de julho de 2015, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior; e no Parecer CNE/CP nº2/2015 sobre as diretrizes curriculares nacionais para a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério da Educação Básica.
Na Resolução Nº 2, de 08 de março de 2004 aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Música e dá outras providências, conforme o Artigo 7º, cada Instituição aprova o regulamento do estágio, levando em consideração as diferentes modalidades, o perfil do formando, os laboratórios que congreguem técnicas disciplinares e interdisciplinares, bem como de regência e de outras atividades inerentes à área de música, em suas múltiplas manifestações.
Art. 7º O Estágio Supervisionado é um componente curricular direcionado à consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando, devendo cada Instituição, por seus colegiados superiores acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento de estágio, com suas diferentes modalidades de operacionalização.
§ 1º O estágio de que trata este artigo poderá ser realizado na própria Instituição de Ensino Superior, mediante laboratórios que congreguem as diversas ordens correspondentes às diferentes técnicas composicionais, de meios acústicos, eletro-acústicos e experimentais, interdiciplinares e dos conhecimentos e da expressão estética, bem como de regência e de outras atividades inerentes à área de música, em suas múltiplas manifestações.
§ 2º As atividades de estágio poderão ser reprogramadas e reorientadas de acordo com os resultados teórico-práticos gradualmente revelados pelo aluno, até que os responsáveis pelo acompanhamento, supervisão e avaliação do estágio curricular possam considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de qualidade, os domínios indispensáveis ao exercício da profissão.
§ 3º Optando a Instituição por incluir, no currículo do curso de Graduação em Música, o estágio supervisionado de que trata este artigo, deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, observado o disposto no parágrafo precedente.
A Resolução CNE/CP n. 02, de 01 de julho de 2015, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior, para os cursos de licenciaturas e de formação pedagógica, a carga horária dos cursos de Formação de Professores em nível superior deverá considerar a articulação teoria-prática como componente curricular. No Art. 13º, em seu Parágrafo 1º, Inciso II, institui 400 horas de estágio supervisionado na formação inicial em nível superior:
II - 400 (quatrocentas) horas dedicadas ao estágio supervisionado, na área de formação e atuação na educação básica, contemplando também outras áreas específicas, se for o caso, conforme o projeto de curso da instituição.
O Estágio curricular é concebido como espaço fundamental da formação acadêmica ao possibilitar a articulação da práxis pedagógica a partir das experiências dos estagiários em diferentes espaços pedagógicos formais e não formais. O estágio integra parte da formação do licenciado em música no contexto da formação que prima pela qualificação e competência de profissionais críticos e engajados com uma educação emancipatória e cidadã.
As atividades propostas nos estágios supervisionados visam proporcionar a reflexão e a vivência do processo educacional e artístico-cultural. Essa trajetória de vivências onde a observação e as práticas pedagógicas se mediatizam e ganham sentidos, significados e ressignificações, são vivências e experiências importantes na formação docente.
Nesse sentido o estágio se constitui em um instrumento privilegiado que possibilita a reflexão e a compreensão da dinâmica da realidade educacional, favorecendo o reconhecimento da prática pedagógica e das concepções de educação que permeiam diferentes ambientes em que ocorrem as práticas educativas.
Assim sendo, espera-se que os alunos estagiários possam desenvolver atividades pedagógicas que possibilitem novos conhecimentos e encaminhamentos de suas práticas na perspectiva de colaborar, agir e integrar a partir de ações nos diferentes campos de estágio na perspectiva de aprimoramento acadêmico e profissional.
Proporcionar aos licenciandos em Música a vivência da prática pedagógica em diferentes contextos da educação musical, formando professores com competência teórica, metodológica e política.
Construir um processo gradual de crescimento e preparo para o mercado profissional de docência.
Propiciar ao estagiário a intervenção e a iniciação profissional em espaços de ensino formal e não formal.
Possibilitar ao estagiário a experiência na docência em música nos níveis da educação básica.
Proporcionar a vivência de situações pedagógicas de utilização dos conhecimentos adquiridos criticando-os, avaliando-os e planejando ações coerentes com a realidade.
O estágio curricular pressupõe três elementos constituintes e interdependentes: a instituição de ensino, cujo papel é propiciar a intervenção científica dialógica entre as pessoas de direito público ou privado e o estagiário. A instituição de ensino é também responsável pela organização e administração de natureza acadêmica e didático-pedagógica do estágio curricular.
A parte concedente ou as instituições de direito público ou privado, denominados campos de estágio, nas quais são realizadas o estágio curricular, tem a responsabilidade de oferecer estágio e propiciar condições para a realização do mesmo. E o estagiário, que é o discente, deve estar regularmente matriculado na disciplina na instituição de ensino cujo cumprimento do estágio é uma exigência legal para a obtenção de Diploma. No Curso de Música, compete definir: a instituição de ensino, os locais campos de estágio os quais deverão ser encaminhados os estagiários.
Organização da Carga Horária
O Projeto Político Pedagógico do Curso de Música referente ao Estágio Supervisionado em Música contemplará a carga horária do Estágio Curricular com a duração total de 405 horas, concentrada nos três últimos semestres, sendo distribuídas em estágio I, II e III.
O docente responsável pelas disciplinas de Estágio em Música será também o professor que articulará as discussões referentes ao estágio supervisionado, responsabilizando-se ainda pelo acompanhamento e controle do cumprimento no plano de trabalho do estagiário.
A carga horária exigida para cumprimento do Estágio na Licenciatura será distribuída em atividades práticas, de forma que sejam desenvolvidas pelo estagiário de acordo com o planejamento e distribuição da carga horária apresentada pela Coordenação de Estágio e professores orientadores.
A divisão da Carga Horária é a seguinte:
Código da Disciplina |
Disciplina |
Carga Horária |
Ementa |
CR |
IHI325 |
Estágio Supervisionado I |
105 h |
Teoria e prática da experiência docente no ensino da música: Estágio supervisionado nas escolas da Educação Básica. Planejamento e elaboração do Plano de Estágio Supervisionado II e III. |
4.1.3 |
IHI327 |
Estágio Supervisionado II |
150 h |
Teoria e prática da experiência docente no ensino da música: Projeto de música na educação básica e em espaços formais e não formais do ensino da música. Orientação da prática docente. |
5.0.5 |
IHI342 |
Estágio Supervisionado III |
150 h |
Teoria e prática da experiência docente no ensino da música: Projeto de música na educação básica e em espaços formais e não formais do ensino da música. Orientação da prática docente. |
5.0.5 |
5. Os campos de Estágio em música devem estar devidamente conveniados com a UFAM e compatíveis com a áreas de formação do estudante.
Aproveitamento de carga horária
6. O Estágio Supervisionado é um componente obrigatório, sendo assim, o aproveitamento de carga horária de cada disciplina do Estágio, se dará conforme a ação e a prática pedagógica que o discente desenvolve na atividade que atua como professor e conforme as práticas pedagógicas previstas em cada estágio.
7. Parágrafo Único: Não tem aproveitamento total para as disciplinas de Estágio Supervisionado, todos os discentes devem ser matriculados e realizar as ações previstas na organização pedagógica do estágio supervisionado.
Organização Acadêmica
8. O início do estágio deverá ser devidamente planejado pelo coordenador do estágio com no mínimo de 20 dias do início do semestre letivo. Neste planejamento deverão constar todas as atividades e a programação do estágio.
9. O horário para a supervisão do estágio deverá ser informado aos alunos. Durante o mesmo, o professor-orientador do estágio poderá atender os estagiários individualmente ou em grupos.
10. O Estágio Supervisionado das disciplinas contará com atividades de micro aulas, observação e docência em sala de aula, planejamento e organização de projetos de música na educação básica e em espaços formais e não formais do ensino da música, em instituições programadas pela coordenação de estágio do curso.
11. Ao final de cada etapa do estágio supervisionado, o aluno deverá apresentar o Relatório das atividades de estágio, de acordo com todas as atividades programadas.
12. O Relatório deverá ser em formato digital, disponibilizado pelos professores e enviado ao e-mail institucional do Estágio supervisionado.
13. Casos omissos serão avaliados pela Coordenação do Curso de Música, ouvidos a Coordenação de Estágio e pode ser levado a Coordenação Acadêmica, caso necessário.
Da avaliação
14. A avaliação, considerada como parte integrante de um processo contínuo e de formação, acompanha o sistema de normas adotadas pela UFAM e pelo Projeto Político Pedagógico do Curso de Música.
15. Os critérios e instrumentos de avaliação serão contemplados na proposta de cada componente curricular de Estágio Curricular Supervisionado e no Plano de Estágio Curricular Supervisionado do Curso, conforme as atividades pedagógicas de docência em música previstas em cada estágio.
Brasil. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares nacionais para o Curso de Música. Resolução CNE 02/2004. Brasília, 2004. BRASIL.
_____. Presidência da República. Dispõe sobre o estágio de estudantes. Lei nº. 11.788/2008. Brasília, 2008. Brasil.
_____. Presidência da República. Dispõe sobre as Diretrizes e Bases Nacionais-LDB nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Brasília, 1996. Brasil.
_____. Presidência da República. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Música. Resolução Nº 2, de 08 de março de 2004. Brasília, 2004. Brasil.
_____. Presidência da República. Dispõe sobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica. Lei nº 11.769/08. Brasília, 2008. Brasil.
_____. Presidência da República. Dispõe sobre, que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para a operacionalização do ensino de Música na Educação Básica. Parecer CNE/CEB nº12 de 2013. Brasília, 2013. Brasil.
_____. Presidência da República. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior. Resolução CNE/CP n. 02, de 01 de julho de 2015. Brasília, 2015. Brasil.
_____. Presidência da República. Dispõe sobre as diretrizes curriculares nacionais para a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério da Educação Básica. Parecer CNE/CP nº2/2015. Brasília, 2015. Brasil.
Universidade Federal do Amazonas. Disciplina sobre o estágio obrigatório e não obrigatório da UFAM. Resolução nº 067/2011-CONSEP. Manaus, 2011. Brasil.
Anexo V
Normatização das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC
A Resolução nº18 de 01 de agosto de 2007, (anexo), regulamenta as Atividades Complementares no âmbito da Universidade Federal do Amazonas em conformidade com a Resolução CNE/CP2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002, em seu artigo IV que prevê 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais (AACC).
Conforme Artigo 3º - “São Atividades Complementares de ENSINO”, na modalidade “VI – Outras atividades de ensino a critério da coordenação do curso”, serão aceitos como AACC os Estágios realizados em Orquestras, Escola de Música especializadas nas atividades de ensino de Centro de Artes da UFAM e na TVUFAM.
Conforme Artigo 4º - “São Atividades Complementares de PESQUISA”, na modalidade “VI – Outras atividades de pesquisa a critério da coordenação do curso”, serão aceitos como AACC as premiações em concursos de música.
Conforme Artigo 5º - “São Atividades Complementares de EXTENSÃO”, na modalidade “V – Outras atividades de extensão a critério da coordenação do curso”, serão aceitos como AACC a produção musical e os concertos musicais realizados pelo aluno.
No Curso de Licenciatura em Música estas atividades serão especificadas por meio da decisão do Colegiado do Curso que considerando a necessidade de regulamentar a forma de avaliação das Atividades Teórico-Práticas, definiu as seguintes normas e diretrizes: Para fins de registro e controle as ATP, o acadêmico deverá observar os valores e limites de cada atividade, conforme apresentado abaixo:
Grupo 1 – Atividades de Promoção da Cidadania: abrangem o engajamento do aluno em trabalhos de cunho comunitário, sob a supervisão de um professor tutor, em centros sociais, comunidades, hospitais, asilos, escolas, entidades filantrópicas, entre outras. As atividades de promoção da cidadania privilegiam a complementação da formação social e humana a partir do desenvolvimento de uma “consciência cidadã” e enriquecem os conhecimentos gerais do aluno.
Grupo 1- Atividades de Promoção da Cidadania |
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Atividade |
Documento Comprobatório |
Engajamento em trabalho comunitário em centros sociais, comunidades, hospitais, asilos, escolas, entidades filantrópicas, entre outras. |
Declaração ou certificado expedido pela instituição na qual o aluno realizou a atividade, com especificação da carga horária e das atividades realizadas.
Carga horária máxima: 15h (cada) |
Carga Horária Máxima a ser registrada |
30h |
Grupo 2 – Atividades de Intervenção Organizacional: abrangem a participação de consultoria organizacional, estágios extracurriculares e visitas técnicas, além de atividades orientadas às organizações de trabalho (públicas, privadas e da sociedade civil).
Grupo 2- Atividades de Intervenção Organizacional |
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Atividade |
Documento Comprobatório |
Participação em projetos de consultoria.
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Declaração ou certificado expedido pelo coordenador do projeto, com carga horária declarada.
Carga horária máxima: 15h (cada) |
Estágio extracurricular vinculado à área do Curso. |
Declaração ou certificado de participação com a carga horária declarada pelo professor coordenador do projeto.
Carga horária máxima: 30h (cada) |
Participação como membro de comissão organizadora de eventos científicos ou extensão. |
Declaração ou certificado de participação com a carga horária declarada pelo professor coordenador do projeto. Carga horária máxima: 15h (cada) |
Carga Horária Máxima a ser registrada |
60h |
Grupo 3 – Participação em Eventos Técnicos-Científicos: abrangem atividades científicas como participação em palestras, seminários, fóruns, conferências, congressos, treinamentos e semana.
Grupo 3 – Participação em Eventos Técnicos-Científicos |
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ATIVIDADE |
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO |
Comparecimento a treinamentos, conferências e palestras isoladas na área do curso. |
Certificado de participação, com carga horária declarada. Carga horária máxima: 20h (cada). |
Cursos e mini-cursos nas áreas afins. |
Certificado de participação, com carga horária declarada. Carga horária máxima: 20h (cada). |
Participação em congressos, seminários, encontros, simpósios, conferências, fóruns, workshops, semanas. |
Certificado de participação. Carga horária máxima para eventos locais e regionais: 20h (cada). Carga horária máxima para eventos nacionais e internacionais: 40h (cada). |
Carga Horária Máxima a ser registrada |
100h |
Grupo 4 – Produção Técnico-Científica: neste grupo estão contempladas atividades em que o aluno é autor ou co-autor de trabalho completo publicado em anais, resumos publicados em anais ou em periódicos do evento, artigos científico completo publicado em periódicos; autor ou co-autor de capítulo de livro; premiação em trabalho acadêmico; palestrante em congressos, workshops, semana de curso, simpósios, etc; publicação de mural, pôster ou painel em eventos científicos; palestrantes em mini-cursos, oficinas e mesas-redondas; mediador de mesas redondas.
Grupo 4 – Produção Técnico Científica |
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ATIVIDADE |
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO |
Autor ou co-autor de trabalho completo publicado em anais. |
Artigo impresso, declaração de aceite e certificado de apresentação do artigo no evento. Carga horária máxima: 15h (cada) |
Autor ou co-autor de artigo científico completo publicado em periódicos. |
Artigo impresso ou declaração de aceite. Carga horária máxima: 20h (cada) Periódicos Qualis A ou B: 30h (cada) |
Autor ou co-autor de resumo publicado em anais ou periódicos de eventos científicos. |
Artigo completo ou declaração de aceite. Carga horária máxima: 10h (cada) |
Autor ou co-autor de capítulo de livro da área |
Apresentação de cópia da capa, contra-capa e índice do livro. Carga horária máxima: 40h (cada) |
Premiação de trabalhos técnico-científicos. |
Apresentação de cópia do documento de premiação. Carga horária máxima: 20h (cada) |
Apresentação oral de trabalho técnicocientífico ou palestra em congressos, seminários, simpósios, conferências, fóruns, workshops, semana e encontros. |
Apresentação do certificado de participação como palestrante. Carga horária máxima: 15h (cada) |
Exposição de pôster ou painel em Eventos científicos |
Apresentação do certificado de publicação como palestrante. Carga horária máxima: 10h (cada) |
Palestrante em mini-cursos, oficinas ou mesas-redondas |
Apresentação do certificado de participação como palestrante. Carga horária máxima: 15h (cada) |
Mediador de mesas-redondas |
Apresentação do certificado de participação como mediador. Carga horária máxima: 10h (cada) |
Carga Horária Máxima a ser registrada. |
80h |
Grupo 5 – Iniciação Científica: abrange a participação em trabalhos de pesquisa, sob orientação de docente, atividades relacionadas à produção do conhecimento, através de estudos específicos, que visam desenvolver no aluno o interesse e aptidão para a investigação científica. Tais projetos podem ser ou não, desenvolvidos em convênio com órgãos financiadores de pesquisa sob a orientação docente, sistematizados pela metodologia do trabalho científico.
Grupo 5 – Iniciação Científica |
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ATIVIDADE |
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO |
Participação em projetos de pesquisa aprovados e concluídos com bolsas do PIBIC. |
Certificado ou declaração do projeto. Carga horária máxima: 60h (cada) |
Participação em projetos de pesquisas aprovados em outros programas. |
Certificado ou declaração do projeto. Carga horária máxima: 60h (cada) |
Participação em projetos de pesquisa como apoio téncico |
Certificado ou declaração. Carga horária máxima: 60h (cada) |
Carga Horária Máxima a ser registrada |
120h |
Grupo 6 – Monitoria: abrange a participação em monitorias, sob orientação de um docente, onde o aluno monitor pode contribuir para o aumento da qualidade de ensino através de maior assistência aos alunos das disciplinas, além de possibilitar ao monitor a aquisição de experiência profissional e aumento de conhecimento na disciplina.
Grupo 6 – Monitoria |
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ATIVIDADE |
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO |
Participação em monitoria. |
Certificado de participação. Carga horária máxima: 60h (cada) |
Carga Horária Máxima a ser registrada |
120h |
Grupo 7 – Extensão: abrange a participação, registrada no plano de trabalho, em projetos de extensão PACE/PIBEX ou em projetos aprovados em outros programas.
Grupo 7 – Extensão |
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ATIVIDADE |
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO |
Participação em PIBEX |
Certificado de participação. Carga horária máxima: 60h (cada) |
Participação em PACE. |
Certificado de participação. Carga horária máxima: 60h (cada) |
Carga Horária Máxima a ser registrada |
120h |
Grupo 8 – Programas de Treinamento: abrange a participação em programa especial de treinamento, sob orientação de um docente, onde o aluno pode contribuir para o aumento da qualidade do ensino através de atividades acadêmicas junto à comunidade estudantil.
Grupo 8 – Programas de Treinamento |
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ATIVIDADE |
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO |
Participação em Programa Especial de Treinamento – PET. |
Certificado de participação. Carga horária máxima: 30h (cada) |
Carga Horária Máxima a ser registrada |
60h |
Grupo 9 – Optativas Excedentes: abrange o aproveitamento de carga horária optativa.
Grupo 8 – Optativas Excedentes |
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ATIVIDADE |
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO |
Carga horária optativa excedente |
Cópia do histórico escolar, comprovando a aprovação na disciplina. Carga horária máxima: 20h (cada) |
Carga Horária Máxima a ser registrada |
60h |
Grupo 10 – Representação Estudantil: abrange aos alunos que ao longo do curso de graduação, represente a turma no colegiado do curso de Artes Plásticas, em diretório acadêmico ou diretório dos estudantes.
Grupo 10 – Representante Estudantil |
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ATIVIDADE |
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO |
Representação estudantil (participação no colegiado de curso, Diretório Acadêmico, Diretório Central dos Estudantes) |
Declaração ou certificado da atividade. Carga horária máxima: 15h (cada) |
Carga Horária Máxima a ser registrada |
60h |
Grupo 11 – Docência: esse grupo abrange aos alunos que durante o curso, realizem docência voluntária ou não, supervisionada pelo professor tutor na universidade e no local onde o mesmo realiza a atividade.
Grupo 11 – Docência |
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ATIVIDADE |
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO |
Participação em atividades de docência. |
Declaração ou certificado de participação com carga horária máxima de 60h. |
Carga Horária Máxima a ser registrada |
60h |
Grupo 12 – Criação Artística e Apresentação Musical: abrange a participação do aluno em exposição e mostras, individuais ou coletivas, de Artes Visuais, bem como a produção artística individual.
Grupo 12 – Criação Artística e Apresentação Musical |
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ATIVIDADE |
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO |
Criação de obra musical exposta em eventos artísticos. |
Cópia da obra musical e cópia do folder ou cartaz do evento com indicação do nome do aluno. Máximo (30h) Carga horária máxima: 10h (cada) |
Participação em Apresentações musicais |
Cópia do folder ou convite da apresentação com indicação do nome do aluno. Máximo (15h) com limite de até 3h para cada apresentação Apresentação Individual: Máximo (15h) com limite de até 3h para cada apresentação |
Carga Horária Máxima a ser registrada |
60h |
Documento assinado eletronicamente por David Lopes Neto, Presidente, em 09/09/2021, às 16:02, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://sei.ufam.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0683478 e o código CRC C010E89F. |
Avenida General Rodrigo Octávio, 6200 - Bairro Coroado I Campus Universitário Senador Arthur Virgílio Filho, Prédio Administrativo da Reitoria (Térreo), Setor Norte - Telefone: (92) 3305-1181 / Ramal 1482
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Referência: Processo nº 23105.020716/2021-93 |
SEI nº 0683478 |