Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação
Resolução nº 052, de 23 de setembro de 2021
REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências: Biologia e Química (IS06), licenciatura, presencial, turno integral (matutino e vespertino), versão 2021/1, vinculado ao Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
O PRESIDENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;
CONSIDERANDO a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
CONSIDERANDO a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras);
CONSIDERANDO o Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 7, de 11 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 8, de 11 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química ;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 01 , de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação) ;
CONSIDERANDO a Resolução nº 018, de 01 de agosto de 2007, da CEG/CONSEPE que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 037, de 04 de julho de 2011, da CEG/CONSEPE que estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 067, de 30 de novembro de 2011, da CEG/CONSEPE que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 020, de 16 de dezembro de 2019, do CONSEPE que regulamenta a criação de curso, criação e modificação curricular e extinção de curso superior no âmbito da UFAM;
CONSIDERANDO a Portaria nº 57, de 27 de agosto de 2019, que regulamenta as atividades práticas no âmbito dos cursos superiores da UFAM;
CONSIDERANDO a ata da reunião ordinária do Núcleo Docente Estruturante do Curso Ciências: Biologia e Química (0553120), do Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB), realizada em 25/05/2021, às 14h30m, que aprova por maioria o Projeto Pedagógico do Curso;
CONSIDERANDO a ata da reunião ordinária do Colegiado do Curso de Ciências: Biologia e Química (0553120), do Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB), realizada no dia 26/05/2021, que aprova por unanimidade o Projeto Pedagógico do Curso;
CONSIDERANDO o Ofício nº 17_CCBQ/2021/2021/CCBIOQUI-ISB/UFAM, de 26 de maio de 2021 (0552349), oriundo da Coordenação do Curso de Ciências: Biologia e Química, solicitando a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso;
CONSIDERANDO a Informação nº 35/2021/DAE - PROEG/PROEG/UFAM, de 06 de setembro de 2021 (0682334), que trata da análise do processo de reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências: Biologia e Química;
CONSIDERANDO, finalmente, a decisão do plenário em reunião ordinária realizada nesta data,
R E S O L V E :
Art. 1º REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências: Biologia e Química (IS06), licenciatura, presencial, turno integral (matutino e vespertino), versão 2021/1, vinculado ao Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
Art. 2º A integralização curricular do Curso de Ciências: Biologia e Química (IS06) dar-se-á com a conclusão da carga horária total de 4.095 (quatro mil e noventa e cinco) horas/aula e 219 (duzentos e dezenove) créditos, com a subdivisão que segue:
I - disciplinas obrigatórias;
II - disciplinas optativas; e
III- Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's).
Art. 3º As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 3.915 (três mil novecentos e quinze) horas/aula, equivalentes a 217 (duzentos e dezessete) créditos, a serem integralizados em, no mínimo, 05 (cinco) anos/10 (dez) períodos letivos.
Art. 4º As disciplinas optativas correspondem ao total de 60 (sessenta) horas/aula, equivalentes a 02 (dois) créditos.
Art. 5º As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's) correspondem ao total de 120 (cento e vinte) horas/aula.
Art. 6º O curso será ofertado em regime presencial, de crédito semestral, e será permitida matrícula em disciplinas, respeitando o limite máximo de 31 (trinta e um) e mínimo de 08 (oito) créditos por período letivo.
Art. 7º A integralização curricular far-se-á em no mínimo, 05 (cinco) anos, equivalente a 10 (dez) períodos letivos, e, no máximo, 07 (sete) anos e meio, equivalente a 15 (quinze) períodos letivos.
Art. 8º O desdobramento da Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Ciências: Biologia e Química (IS06),licenciatura, presencial, turno integral (matutino e vespertino), versão 2021/1, está organizada em grupos, por componentes curriculares e contido no Anexo I desta Resolução.
Art. 9º A distribuição das disciplinas do currículo do Curso de Graduação em Ciências: Biologia e Química (IS06), licenciatura, versão 2021/1, por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo II desta Resolução.
Art. 10. O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Graduação em Ciências: Biologia e Química (IS06), licenciatura, versão 2021/1, compõe o Anexo III desta Resolução.
Art. 11. As normas regulamentares do Estágio Supervisionado estão estabelecidas no Anexo IV desta Resolução.
Art. 12. As normas regulamentares das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais estão estabelecidas no Anexo V desta Resolução.
Art.13. As normas regulamentares do Trabalho de Conclusão de Curso estão estabelecidas no Anexo VI desta Resolução.
Art. 14. Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso de Graduação em Ciências: Biologia e Química (IS06), licenciatura, presencial, turno integral (matutino e vespertino), versão 2021/1, a partir do período letivo 2021/1 - ano civil 2022.
Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Anexo I
Estrutura Curricular do Curso de Ciências: Biologia e Química
Grupo I: Conhecimentos científicos, educacionais e pedagógicos
GRUPO I |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
T |
P |
CH |
CH-PCC |
ISC044 |
Filosofia da Ciência e da Educação |
4 |
4 |
0 |
60 |
|
|
ISQ046 |
Antropologia Geral |
3 |
3 |
0 |
45 |
|
|
ISC045 |
Introdução à Sociologia |
4 |
4 |
0 |
60 |
|
|
ISC004 |
Metodologia do Estudo e da Pesquisa |
4 |
4 |
0 |
60 |
|
|
ISQ045 |
Tendências para o Ensino de Ciências |
3 |
2 |
1 |
60 |
30 |
|
ISQ19 |
Educação, Ciências e Sociedade |
2 |
2 |
0 |
30 |
|
|
ISQ106 |
Trabalho de Conclusão de Curso I CBQ |
2 |
1 |
1 |
45 |
|
|
ISQ108 |
Trabalho de Conclusão de Curso II CBQ |
3 |
2 |
1 |
60 |
|
|
Subtotal |
25 |
22 |
3 |
420 |
30 |
||
ISQ017 |
Português Para Fins Específicos – Leitura e Produção Textual |
4 |
4 |
0 |
60 |
|
|
ISQ056 |
Inglês Para Fins Específicos - Leitura |
4 |
4 |
0 |
60 |
|
|
ISC005 |
Língua Brasileira de Sinais |
4 |
4 |
0 |
60 |
|
|
ISC008 |
Informática Básica |
4 |
4 |
0 |
60 |
|
|
ISQ058 |
Tecnologias Digitais e Educação |
3 |
2 |
1 |
60 |
30 |
|
Subtotal |
19 |
18 |
1 |
300 |
30 |
||
ISQ057 |
Psicologia e Educação |
4 |
4 |
0 |
60 |
|
|
ISC031 |
Legislação do Ensino Básico |
4 |
4 |
0 |
60 |
|
|
ISC021 |
Didática Geral |
4 |
4 |
0 |
60 |
|
|
ISQ069 |
Gestão Educacional |
4 |
4 |
0 |
60 |
|
|
ISQ048 |
Educação Socioambiental |
3 |
2 |
1 |
60 |
30 |
|
ISQ086 |
Metodologia do Ensino de Ciências |
4 |
2 |
2 |
90 |
60 |
|
ISQ096 |
Recursos Didáticos da Experimentação |
4 |
2 |
2 |
90 |
60 |
|
ISQ067 |
Educação e Saúde |
3 |
2 |
1 |
60 |
30 |
|
Subtotal |
30 |
24 |
6 |
540 |
180 |
||
|
TOTAL |
74 |
64 |
10 |
1.260 |
240 |
Grupo II: Conhecimentos específicos de Biologia, Química e Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra
GRUPO II |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
T |
P |
CH |
CH-PCC |
---|---|---|---|---|---|---|---|
ISQ027 |
Fundamentos de Biologia Celular |
5 |
4 |
1 |
90 |
|
|
ISC010 |
Histologia e Embriologia |
5 |
4 |
1 |
90 |
|
|
ISQ043 |
Anatomia e Fisiologia Humana |
5 |
4 |
1 |
90 |
|
|
ISQ047 |
Genética |
4 |
4 |
0 |
60 |
|
|
ISQ078 |
Evolução Biológica |
3 |
3 |
0 |
45 |
|
|
ISQ079 |
Fundamentos de Microbiologia |
2 |
1 |
1 |
45 |
|
|
ISQ066 |
Imunologia Básica |
2 |
2 |
0 |
30 |
|
|
ISQ085 |
Morfologia e Taxonomia Vegetal |
4 |
3 |
1 |
75 |
|
|
ISQ089 |
Anatomia Vegetal |
3 |
2 |
1 |
60 |
|
|
ISQ100 |
Fisiologia Vegetal |
4 |
3 |
1 |
75 |
30 |
|
ISQ095 |
Zoologia de Protostômios |
5 |
4 |
1 |
90 |
|
|
ISQ099 |
Zoologia de Deuterostômios I |
3 |
2 |
1 |
60 |
|
|
ISQ105 |
Zoologia de Deuterostômios II |
3 |
2 |
1 |
60 |
|
|
ISQ093 |
Ecologia Geral e da Amazônia |
5 |
4 |
1 |
90 |
30 |
|
Subtotal |
53 |
42 |
11 |
960 |
60 |
||
ISQ018 |
Química Geral I |
4 |
4 |
0 |
60 |
|
|
ISQ044 |
Química Geral II |
4 |
4 |
0 |
60 |
|
|
ISQ032 |
Química Geral Experimental |
2 |
0 |
2 |
60 |
|
|
ISQ049 |
Química Orgânica I |
4 |
4 |
0 |
60 |
|
|
ISQ042 |
Química Orgânica Experimental |
2 |
0 |
2 |
60 |
30 |
|
ISQ062 |
Química Orgânica II |
4 |
4 |
0 |
60 |
|
|
ISQ059 |
Introdução à Bioquímica |
5 |
4 |
1 |
90 |
|
|
ISQ068 |
Química Inorgânica I |
4 |
4 |
0 |
60 |
|
|
ISQ061 |
Química Inorgânica Experimental |
2 |
0 |
2 |
60 |
|
|
ISQ087 |
Química Analítica I |
4 |
4 |
0 |
60 |
|
|
ISQ076 |
Química Analítica Experimental |
2 |
0 |
2 |
60 |
|
|
ISQ098 |
Química Analítica II |
4 |
4 |
0 |
60 |
|
|
ISQ080 |
Físico Química |
6 |
6 |
0 |
90 |
|
|
ISQ081 |
Físico Química Experimental |
2 |
0 |
2 |
60 |
30 |
|
ISQ097 |
Química Ambiental e Sustentabilidade |
3 |
2 |
1 |
60 |
30 |
|
Subtotal |
52 |
40 |
12 |
960 |
90 |
||
Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra |
ISQ014 |
Matemática Elementar |
4 |
4 |
0 |
60 |
|
ISQ037 |
Estatística |
4 |
4 |
0 |
60 |
|
|
ISQ030 |
Cálculo Aplicado a Biologia e a Química |
4 |
4 |
0 |
60 |
|
|
ISQ077 |
Física Conceitual Aplicada |
4 |
4 |
0 |
60 |
|
|
ISQ088 |
Geologia Básica e Paleontologia |
5 |
4 |
1 |
90 |
30 |
|
Subtotal |
21 |
20 |
1 |
330 |
30 |
||
|
TOTAL |
126 |
102 |
24 |
2250 |
180 |
Grupo III: Práticas Pedagógicas
|
As Disciplinas que contemplam a carga horária de PCC estão distribuídas no Grupo I e Grupo II. |
14 |
|
14 |
420 |
|
ISQ103 |
||||||
ISQ104 |
||||||
ISQ107 |
||||||
31 |
7 |
24 |
Componentes curriculares - Optativo
SIGLA |
Disciplinas optativas |
CR |
T |
P |
CH |
Pré- Requisito |
Leitura e Interpretação de texto |
2 |
2 |
0 |
30 |
- |
|
Argumentação e Discurso |
2 |
2 |
0 |
30 |
- |
|
As Plantas e a Sociedade |
2 |
2 |
0 |
30 |
_ |
|
Sistemática e Biogeografia |
4 |
4 |
0 |
60 |
ISQ088 ISQ078 |
|
Fundamentos de Biotecnologia |
2 |
1 |
1 |
45 |
- |
|
ISQ114 |
Oficinas para o ensino de Ciências |
1 |
0 |
1 |
30 |
ISQ018 ISQ027 |
Elaboração de Textos Científicos |
1 |
0 |
1 |
30 |
- |
|
História da Química |
2 |
2 |
0 |
30 |
- |
|
Mecanismo de reações orgânicas |
2 |
2 |
0 |
30 |
ISQ049
|
|
Química de Produtos Naturais |
2 |
1 |
1 |
45 |
ISQ049 ISQ042 |
|
Química Computacional |
1 |
0 |
1 |
30 |
ISQ049 |
|
Biologia da Conservação |
2 |
2 |
0 |
30 |
- |
|
Introdução à Bioinformática |
2 |
1 |
1 |
45 |
ISC008 ISQ047 ISQ078 |
Anexo II
Distribuição das disciplinas obrigatórias do currículo do Curso por período letivo (Periodização)
Período |
Sigla |
Disciplina obrigatória |
CR |
T |
P |
CH |
Pré- Requisito |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1 |
ISQ014 |
Matemática Elementar |
4 |
4 |
0 |
60 |
- |
1 |
ISQ017 |
Português para fins específicos – Leitura e produção textual |
4 |
4 |
0 |
60 |
- |
1 |
ISC044 |
Filosofia da Ciência e da Educação |
4 |
4 |
0 |
60 |
- |
1 |
ISQ018 |
Química Geral I |
4 |
4 |
0 |
60 |
- |
1 |
ISQ019 |
Educação, Ciências e Sociedade |
2 |
2 |
0 |
30 |
- |
1 |
ISQ027 |
Fundamentos de Biologia Celular |
5 |
4 |
1 |
90 |
- |
1 |
ISC004 |
Metodologia do Estudo e da Pesquisa |
4 |
4 |
0 |
60 |
- |
Período |
Sigla |
Subtotal |
27 |
26 |
1 |
420 |
|
2 |
ISQ044 |
Química Geral II |
4 |
4 |
0 |
60 |
ISQ018 |
2 |
ISQ032 |
Química Geral Experimental |
2 |
0 |
2 |
60 |
ISQ018 |
2 |
ISC010 |
Histologia e Embriologia |
5 |
4 |
1 |
90 |
ISQ027 |
2 |
ISQ045 |
Tendências para o Ensino de Ciências |
3 |
2 |
1 |
60 |
ISQ019 |
2 |
ISC021 |
Didática Geral |
4 |
4 |
0 |
60 |
- |
2 |
ISC008 |
Informática Básica |
4 |
4 |
0 |
60 |
- |
2 |
ISQ046 |
Antropologia Geral |
3 |
3 |
0 |
45 |
- |
Período |
Sigla |
Subtotal |
25 |
21 |
4 |
435 |
|
3 |
ISQ047 |
Genética |
4 |
4 |
0 |
60 |
ISQ027 |
3 |
ISQ048 |
Educação Socioambiental |
3 |
2 |
1 |
60 |
ISQ019 |
3 |
ISQ049 |
Química Orgânica I |
4 |
4 |
0 |
60 |
ISQ044 |
3 |
ISQ042 |
Química Orgânica Experimental |
2 |
0 |
2 |
60 |
ISQ044 ISQ032 |
3 |
ISC045 |
Introdução à Sociologia |
4 |
4 |
0 |
60 |
- |
3 |
ISQ056 |
Inglês para fins específicos - leitura |
4 |
4 |
0 |
60 |
- |
3 |
ISQ057 |
Psicologia e Educação |
4 |
4 |
0 |
60 |
ISC021 |
Período |
Sigla |
Subtotal |
25 |
22 |
3 |
420 |
|
4 |
ISQ043 |
Anatomia e Fisiologia Humana |
5 |
4 |
1 |
90 |
- |
4 |
ISQ058 |
Tecnologias Digitais e Educação |
3 |
2 |
1 |
60 |
- |
4 |
ISQ059 |
Introdução à Bioquímica |
5 |
4 |
1 |
90 |
ISQ049 |
4 |
ISQ062 |
Química Orgânica II |
4 |
4 |
0 |
60 |
ISQ049 |
4 |
ISC031 |
Legislação do Ensino Básico |
4 |
4 |
0 |
60 |
- |
4 |
ISQ037 |
Estatística |
4 |
4 |
0 |
60 |
- |
Período |
Sigla |
Subtotal |
25 |
22 |
3 |
420 |
|
5 |
ISQ066 |
Imunologia Básica |
2 |
2 |
0 |
30 |
ISC010 |
5 |
ISQ067 |
Educação e Saúde |
3 |
2 |
1 |
60 |
ISC010 |
5 |
ISQ068 |
Química Inorgânica I |
4 |
4 |
0 |
60 |
ISQ044 |
5 |
ISQ061 |
Química Inorgânica Experimental |
2 |
0 |
2 |
60 |
ISQ044 ISQ032 |
5 |
ISQ069 |
Gestão Educacional |
4 |
4 |
0 |
60 |
- |
5 |
ISQ030 |
Cálculo Aplicado a Biologia e a Química |
4 |
4 |
0 |
60 |
ISQ014 |
5 |
ISQ077 |
Física Conceitual Aplicada |
4 |
4 |
0 |
60 |
- |
5 |
ISQ078 |
Evolução Biológica |
3 |
3 |
0 |
45 |
ISQ047 |
Período |
Sigla |
Subtotal |
26 |
23 |
3 |
435 |
|
6 |
ISQ079 |
Fundamentos de Microbiologia |
2 |
1 |
1 |
45 |
ISQ066 |
6 |
ISQ085 |
Morfologia e Taxonomia vegetal |
4 |
3 |
1 |
75 |
ISQ078 |
6 |
ISQ086 |
Metodologia do Ensino de Ciências |
4 |
2 |
2 |
90 |
ISC004 ISC021 |
6 |
ISQ087 |
Química Analítica I |
4 |
4 |
0 |
60 |
ISQ044 |
6 |
ISQ076 |
Química Analítica Experimental |
2 |
0 |
2 |
60 |
ISQ044 ISQ032 |
6 |
ISQ088 |
Geologia Básica e Paleontologia |
5 |
4 |
1 |
90 |
- |
Período |
Sigla |
Subtotal |
21 |
14 |
7 |
420 |
|
7 |
ISC005 |
Língua Brasileira de Sinais |
4 |
4 |
0 |
60 |
- |
7 |
ISQ089 |
Anatomia Vegetal |
3 |
2 |
1 |
60 |
ISQ085 |
7 |
ISQ095 |
Zoologia de Protostômios |
5 |
4 |
1 |
90 |
ISQ078 ISQ043 |
7 |
ISQ096 |
Recursos Didáticos e Experimentação |
4 |
2 |
2 |
90 |
ISQ027 ISQ044 ISQ086 ISQ058 |
7 |
ISQ097 |
Química Ambiental e Sustentabilidade |
3 |
2 |
1 |
60 |
ISQ044 ISQ032 |
7 |
ISQ098 |
Química Analítica II |
4 |
4 |
0 |
60 |
ISQ087 |
Período |
Sigla |
Subtotal |
23 |
18 |
5 |
420 |
|
8 |
ISQ080 |
Físico Química |
6 |
6 |
0 |
90 |
ISQ044 |
8 |
ISQ081 |
Físico Química Experimental |
2 |
0 |
2 |
60 |
ISQ044 ISQ032 |
8 |
ISQ099 |
Zoologia de Deuterostômios I |
3 |
2 |
1 |
60 |
ISQ095 |
8 |
ISQ100 |
Fisiologia Vegetal |
4 |
3 |
1 |
75 |
ISQ089 |
8 |
ISQ103 |
Estágio em Ensino I |
7 |
3 |
4 |
165 |
ISQ096 |
Período |
Sigla |
Subtotal |
22 |
14 |
8 |
450 |
|
9 |
ISQ093 |
Ecologia Geral e da Amazônia |
5 |
4 |
1 |
90 |
- |
9 |
ISQ104 |
Estágio em Ensino II |
5 |
2 |
3 |
120 |
ISQ103 |
9 |
ISQ105 |
Zoologia de Deuterostômios II |
3 |
2 |
1 |
60 |
ISQ099 |
9 |
ISQ106 |
Trabalho de Conclusão de Curso I CBQ |
2 |
1 |
1 |
45 |
ISC004 |
Período |
Sigla |
Subtotal |
15 |
9 |
6 |
315 |
|
10 |
ISQ107 |
Estágio em Ensino III |
5 |
2 |
3 |
120 |
ISQ0104 |
10 |
ISQ108 |
Trabalho de Conclusão de Curso II CBQ |
3 |
2 |
1 |
60 |
ISQ106 |
|
|
Subtotal |
8 |
4 |
4 |
180 |
|
TOTAL |
217 |
173 |
44 |
3915 |
|
||
Atividade Acadêmica Científica Cultural - AACC |
- |
- |
- |
120 |
|
||
Disciplinas Optativas |
2 |
- |
- |
60 |
|
||
TOTAL GERAL |
219 |
173 |
44 |
4095 |
|
Anexo III
Ementário das disciplinas do currículo do Curso de Ciências: Biologia e Química
Disciplinas Obrigatórias
1º Período
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ017 |
Português Para Fins Específicos - Leitura e Produção Textual |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
||||
Leitura de textos diversificados para a formação do senso crítico do aluno, levando em conta a linguagem verbal (oral e escrita) e não-verbal, sem descuidar do padrão culto da língua escrita. Textualidade. Análise de textos quanto à especificidade da tipologia textual, do modo de organização do discurso, da linguagem, do conteúdo temático e da construção composicional. Produção escrita de texto coeso e coerente. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Aprimorar a competência linguística para a leitura e a produção de texto do aluno a fim de que ele a use de maneira adequada em diferentes situações de comunicação de prática social. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. Companhia Editora Nacional. 2000. - MARTINS, D. S. & Zilberknop, L. S. Português Instrumental. Ed. Sagra Luzzato. 2003 - SOUZA, L. M.; CARVALHO, S. W. Compreensão e produção de textos. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2014. COMPLEMENTARES: - COSCARELLI, Carla Viana. Oficina de leitura e produção de textos. (Livro do aluno e do professor). Belo Horizonte: editora UFMG, 2017. - GUEDES, Paulo Coimbra, 1942 - Da redação à produção textual: o ensino da escrita. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. - VIEIRA, Francisco Eduardo; FARACO, Carlos Alberto. Escrever na Universidade 01: Fundamentos. 1 ed. São Paulo: Parábola, 2019. - VIEIRA, Francisco Eduardo; FARACO, Carlos Alberto. Escrever na Universidade 02: Texto e Discurso. 1 ed. São Paulo: Parábola, 2019. - VIEIRA, Francisco Eduardo; FARACO, Carlos Alberto. Escrever na Universidade 03: Gramática do período e da coordenação. 1 ed. São Paulo: Parábola, 2020. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISC044 |
Filosofia da Ciência e da Educação |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
||||
Introdução aos temas filosóficos desenvolvidos na antiguidade clássica, especialmente o alcance das noções de natureza, cosmologia e ciência. Aspectos epistemológicos da ciência. O problema da verdade. Revolução científica, Positivismo, Materialismo e Racionalismo. Temas contemporâneos em Filosofia da Ciência. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Introduzir uma caracterização filosófica ao conceito de ciência, salientando as especificidades das ciências naturais e construindo um espaço de desenvolvimento das ferramentas de reflexão sobre o fazer científico, abrindo espaço para a diferenciação entre os paradoxos e as convergências do conhecimento filosófico, e científico de modo a preservar uma separação clara entre a natureza reflexiva, crítica e aberta das ciências em relação ao senso comum e a não ciência. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - BAZARIAN, Jacob. O Problema da verdade: teoria do conhecimento. 4. ed. São Paulo, SP: Alfa Omega, 1994. - DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a filosofia? Rio de Janeiro, RJ: Editora 34, 1997. - FOUCAULT, Michel. Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento. Rio de Janeiro, RJ: Forense Universitária, 2000. 370 p. COMPLEMENTARES: - CHAUÍ, M. Introdução à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles, v. 1. São Paulo: Brasiliense, 1994. - GRANGER, G. G. Por um conhecimento filosófico. Campinas, SP: Papirus, 1989. - HABERMAS, Jürgen. O Discurso filosófico da modernidade: doze lições. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2000. - JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. 12. ed. São Paulo, SP: Cultrix, 2002. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ018 |
Química Geral I |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
||||
Introdução a Química. Matéria e energia. Propriedades da Matéria. Unidades de Medidas. Elementos, compostos e misturas. Átomo: histórico e suas características. Estrutura Eletrônica. Lei das combinações químicas. Ligação química. Tabela Periódica. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Capacitar o aluno para entender os conceitos básicos de Química. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - BROWN, T. L. Química: a ciência central. 9 ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. - CHANG, R.; Química Geral: Conceitos Essenciais; 4ªed.; São Paulo, 2007. - RUSSELL, J. B.; BROTTO, M. E. (Coord.). Química geral. 2 ed. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 1994-2006. COMPLEMENTARES: - ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012 - BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações: v.1. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2002. - MAHAN, B. H.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1995. - Periódicos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ019 |
Educação, Ciências e Sociedade |
2.2.0 |
30 |
- |
EMENTA |
||||
História do ensino de Ciências. Relação evolutiva do ensino de Ciências na sociedade e seus impactos no desenvolvimento da humanidade. Química, Biologia, Meio Ambiente e Sociedade. Ética profissional. Profissionalização, pesquisa e extensão em ensino de Ciências. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Conhecer a história do desenvolvimento do ensino de Ciências e suas relações, aplicações e impactos gerados na sociedade. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS - BUFFA, E.; ARROYO, M. G.; NOSELLA, P. Educação e cidadania: quem educa o cidadão?. 9. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2001. - SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: compromisso com a cidadania. 3.ed. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2003. - MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. COMPLEMENTARES - ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. - FOUREZ, G. A. A Construção das Ciências: Introdução à Filosofia e a Ética das Ciências. São Paulo: UNESP, 1995. - CUOCOLO, M. R. O Que o Profissional Deve Saber, Edição do CRQ-IV, São Paulo, 1992. - MAYR, E. A Evolução do Pensamento Biológico. Brasília: UnB, 1998. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ027 |
Fundamentos de Biologia Celular |
5.4.1 |
90 |
- |
EMENTA |
||||
Classificação de células e organismos com base em suas características e capacidades celulares. Caracterização química e diferenciação básica dos principais grupos de moléculas orgânicas dos seres vivos. Processos elementares relacionados ao dogma central características moleculares e processos essenciais que ocorrem em membranas, organelas, vesículas e estruturas citoplasmáticas de procariontes e eucariontes. Fundamentos da sinalização celular e regulação do ciclo celular. Mitose e meiose. Métodos e tecnologias utilizadas em biologia celular e molecular e suas aplicabilidades. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Fazer uma abordagem multidisciplinar do trabalho de uma célula, no que se refere à forma como as biomoléculas interagem na morfofisiologia celular e possibilitam a criação de um sistema que mantém um organismo vivo |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2017. - DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, Jose. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2006. - JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012. (Reimpressão 2013,2017). COMPLEMENTARES: - ALBERTS, B.. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2017. - LODISH, H. F. et al. Biologia celular e molecular. 7. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2014. - EÇA, L. P. M. (Coord.). Biologia Molecular: guia prático e didático. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, c2004. - POLLARD, T. D.; EARNSHAW, W. C. Biologia celular. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2006. - MALACINSKI, G. M. Fundamentos de biologia molecular. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2005. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISC004 |
Metodologia do Estudo e da Pesquisa |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
||||
Métodos e técnicas de estudo. Introdução a história e a evolução da concepção de Ciência. Tipos de conhecimento. Método científico. Tipos de métodos científicos. Caracterização e tipos de pesquisa. Técnicas de pesquisa. Modalidades e normas de elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. Metodologia da pesquisa com ênfase às Ciências. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Adquirir e desenvolver conhecimentos em metodologia do estudo e da pesquisa que possibilitem a aquisição, construção e transmissão de conhecimentos. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - DEMO, P. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo, SP: Atlas, 2008. - KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 19. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. - MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2017. COMPLEMENTARES: - GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. (Reimpressão 2017). - FAZENDA, I. Metodologia da pesquisa educacional. 10. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2006. - MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009. - DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 10. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2003. - ABNT. NBR 14.724; NBR 6023; NBR 6024; NBR 6027; NBR 6028; NBR 6034; NBR 10.520. |
2º Período
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ044 |
Química Geral II |
4.4.0 |
60 |
ISQ018 |
EMENTA |
||||
Estequiometria. Forças intermoleculares, líquidos e sólidos. Reações químicas. Soluções. Reações em soluções aquosas. Leis dos gases. Cinética química. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Capacitar o aluno para entender os conceitos de química para posterior aplicação no cotidiano e na prática como docente. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - BROWN, T. L. Química: a ciência central. 9 ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. - CHANG, R.; Química Geral: Conceitos Essenciais; 4ª ed.; São Paulo, 2007. - RUSSELL, J. B.; BROTTO, M. E. (Coord.). Química geral. 2 ed. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 1994-2006. COMPLEMENTARES: - ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. - BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações: v.1. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2002. - KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química & reações químicas. 4 ed. Rio de Janeiro, LTC Livros Técnicos e Científicos Editora, 2002. - Periódicos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ032 |
Química Geral Experimental |
2.0.2 |
60 |
ISQ018 |
EMENTA |
||||
Noções elementares de segurança no laboratório de Química. Introdução ao tratamento de dados experimentais. Preparação de soluções. Densidade. Técnicas básicas de laboratório. Separações de misturas. Propriedades das substâncias. Reações em soluções aquosas. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Capacitar o aluno para entender as transformações da matéria, suas características e reações para posterior aplicação no cotidiano e na prática como docente. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - LENZI, E.; SILVA, M. B.; VIANNA FILHO, E. A.; TANAKA, A. S.; FAVERO, L. O. B. Química geral experimental. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ: Freitas Bastos, 2012. - CRUZ, R.; GALHARDO-FILHO, E. Experimentos de química: em microescala, com materiais de baixo custo e do cotidiano. São Paulo, SP: Liv. da Física, 2004. - RUSSELL, J. B.; BROTTO, M. E. (Coord.). Química geral. 2 ed. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 1994-2006. COMPLEMENTARES: - ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. - CARVALHO, P. R. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 1999. - MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação, purificação, indicadores de segurança, descarte de produtos químicos. 2 ed. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 2007. - TRINDADE, D. F. Química básica experimental. 3 ed. São Paulo, SP: Ícone, 2006. - Periódicos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISC010 |
Histologia e Embriologia |
5.4.1 |
90 |
ISQ027 |
EMENTA |
||||
Métodos e técnicas histológicas. Interpretação de cortes. Estudo dos principais tipos de tecidos que compõem o corpo humano (tecidos epitelial, conjuntivo propriamente dito, adiposo, cartilaginoso, ósseo, muscular e nervoso). Descrever os fenômenos da gametogênese e fecundação. Principais eventos que ocorrem durante os períodos embrionários e fetal. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Proporcionar uma visão acerca dos eventos envolvidos no processo de desenvolvimento embrionário e fetal humano, bem como dos principais tecidos que formam o organismo. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - GARTNER, L. P. Tratado de histologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. - JUNQUEIRA, L. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas . 13 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2017. - MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020. COMPLEMENTARES: - COCHARD, L. R. Netter. Atlas de Embriologia Humana. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. - LOWE, J. S.; ANDERSON, P. G. Histologia humana. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. - MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. TORCHIA, M. G. Embriologia clínica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020. - ROSS, M. H; WOJWECH, P. Histologia: texto e atlas. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. - SOBOTTA, J. Atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ045 |
Tendências para o Ensino de Ciências |
3.2.1 |
60 |
ISQ019 |
EMENTA |
||||
O Ensino de Ciências (Biologia e Química). Dificuldades e desafios em ensinar Ciências. Alfabetização Científica. Divulgação Científica. Ciência Tecnologia Sociedade e Ambiente (CTSA). Ensino de Ciências na região Amazônica. Interdisciplinaridade. Leitura e Interpretação de artigos em Ensino de Ciências. Análise dos conteúdos de Ciências (Biologia e Química) na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Compreender de forma abrangente as peculiaridades de ensinar e aprender Ciências, seus novos métodos e sua interdisciplinaridade. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018 - DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. C. A. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 2 ed. São Paulo, SP: Cortez, 2007. - FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinaridade: qual o sentido? São Paulo: Paulus, 2003. COMPLEMENTARES: - CACHAPUZ, A. A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, 2005. - CHASSOT, A. Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação. Ijuí: Unijuí, 2003. - HAZEN, R. M. e TREFIL, J. Saber Ciências. São Paulo: Editora de Cultura, 2005. - PESSOA, A. M. Ensino de Ciências por Investigação: condições para sua implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013. - SOUZA, L. L.; FREITAS, S. R S. (Org.). O Ensino de Ciências e Biologia no Amazonas: experiência do PIBID no município de Tefé. Jundiaí, SP: Paco Editorial, 2016. 134 p. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISC021 |
Didática Geral |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
||||
Elementos que constituem o processo didático: contextualização histórico-social da Educação. Concepções didático-pedagógicas e suas implicações no processo ensino e aprendizagem. A formação do educador e o compromisso com a transformação social. Relação professor-aluno. Metodologias ativas para o ensino de Ciências: algumas abordagens. Avaliação da aprendizagem. Planejamento educacional: níveis, etapas, tipos, componentes e operacionalização. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Refletir sobre os fundamentos teórico-metodológicos da educação, suas implicações e influências na formação e nas práticas educativas e na elaboração do planejamento educacional. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 17 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009. - FAZENDA, I. C. A. (Org.). Didática e interdisciplinaridade. 12 ed. Campinas, SP: Papirus, 2007. - PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens : entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. COMPLEMENTARES: - BORDENAVE, J. D; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. 28 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. - CANDAU, V. M. (Org.). A didática em questão. 27 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. - GHIRALDELLI JÚNIOR, P. História da educação brasileira. 5 ed. São Paulo, SP: Cortez, 2015. - HOFFMANN, J. M. L. Avaliar: respeitar primeiro, educar depois. Porto Alegre: Mediação, 2008. - TOSI, M. R. Didática geral: um olhar para o futuro. 2 ed., ref. e atual. Campinas, SP: Alínea, 2001. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISC008 |
Informática Básica |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
||||
Computadores e dispositivos móveis: componentes básicos e funções. Diferentes sistemas operacionais de computadores e dispositivos móveis. Noções básicas das diferentes extensões de arquivos de documentos, textos, planilhas, imagens, apresentações, áudio e vídeo. Diferentes softwares para visualização e edição de cada tipo de arquivo. Uso e operabilidade de dispositivos audiovisuais aplicados como ferramentas pedagógicas. Rede mundial de computadores: conceitos e serviços. Apresentação dos diferentes navegadores e seu uso básico. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Desenvolver habilidades e competências no uso das diferentes tecnologias e dispositivos eletrônicos aplicados nas atividades cotidianas e do ensino. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - MENDES, D. R. Rede de computadores: teoria e prática. São Paulo, SP: Novatec, 2007. - VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 10. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. - TAJRA, S. F. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Érica, 2012. COMPLEMENTARES: - ALVES, W. P. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados. São Paulo, SP: Érica, 2010. - CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2004. - KUROSE, J. F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2006. - NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Pearson, 1997. - MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ046 |
Antropologia Geral |
3.3.0 |
45 |
- |
EMENTA |
||||
Surgimento e desenvolvimento da Antropologia: Antropologia e Colonialismo. A antropologia nos estudos de gênero, família, religião, evolução da vida, estrutura política e sistema de representação. Aplicação da Antropologia no ensino. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Compreender o sentido e o valor do conhecimento antropológico para a nossa sociedade e para a humanidade. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - DAMATTA, R. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro, RJ: Rocco, 1987. - HOEBEL, E. A.; FROST, E. L. Antropologia cultural e social. 8. ed. São Paulo: Cultrix, 2007. - LARAIA, R. B. Cultura: um conceito Antropológico. 17 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004. COMPLEMENTARES: - CASTELLS, M. O poder da identidade. 6. ed. São Paulo, SP: Paz e Terra, 2008. (A era da informação: economia, sociedade e cultura; v.2). - DURHAM, E. R. A Aventura antropológica: teoria e pesquisa. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 1997. - LAPLANTINE, F. Antropologia da doença. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. - MELLO, L. G. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. - SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 4. ed. Rio de Janeiro: Record, 2002. |
3º Período
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ047 |
Genética |
4.4.0 |
60 |
ISQ027 |
EMENTA |
||||
Histórico geral do desenvolvimento da ciência Genética. Bases da hereditariedade. Genética Mendeliana. Extensões do mendelismo. Estudo de Heredogramas. Herança quantitativa. Estudo e Bases cromossômicas da herança. Alterações cromossômicas. Ligação Gênica. Noções de Mapeamento Cromossômico. Bases de Genética Molecular. Estrutura dos ácidos nucléicos. Dogma Central da Biologia Molecular. Noções de Engenharia Genética. Ética em Genética. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Compreender a Genética como Ciência, assim como entender os processos genéticos clássicos e moleculares relacionados aos padrões de herança e de expressão gênica, objetivando a aplicação destes nos campos da Biologia, com base nos princípios éticos e relacionando-os aos processos tecnológicos atuais. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - GRIFFITHS, A. J.F.; WESSLER, S., R.; CARROL, S. C.; DOEBLEY, J. Introdução à Genética. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. - SNUSTAD, D. P. Fundamentos de Genética. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. - WATSON, J. D.; BAKER, T. A.; BELL, S. P.; GANN, A.; LOSICK, R.; LEVINE, M. Biologia Molecular do Gene. 7 ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2015. COMPLEMENTARES: - MATIOLI, S. R.; FERNANDES, F. M.C. Biologia Molecular e Evolução. 2 ed. Ribeirão Preto: Holos, 2012. - MILLÃN, A. Os melhores problemas de Genética: clássica e molecular. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. - NETO, B. R. S. Conceitos básicos da Genética. Ponta Grossa: Atena, 2019. - WATSON, J. D. O DNA recombinante: genes e genomas. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. - Periódicos da revista online Genética na Escola (ISSN: 1980-3540). Disponível: https://www.geneticanaescola.com/ |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ048 |
Educação Socioambiental |
3.2.1 |
60 |
ISQ019 |
EMENTA |
||||
Epistemologia e histórico da Educação Ambiental. Políticas Públicas e Programas de Educação Ambiental. A Educação Ambiental e os movimentos de transição de paradigmas nas relações entre a sociedade e a natureza. Princípios e práticas em Educação Ambiental: ação transformadora. Educação Ambiental no contexto dos Parâmetros Curriculares Nacionais, transversalidade e interdisciplinaridade. Educação para a sustentabilidade. Formação de Educadores Ambientais. Práticas de ensino em Educação Ambiental: reflexões, projetos e roteiros. Elaboração e apresentação de projetos de extensão em Educação Ambiental para o ensino básico. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações sociais para formação de educadores ambientais, aptos a refletir e agir sobre suas práticas pedagógicas guiando-se pelos pressupostos teóricos e metodológicos da Educação Ambiental. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: todos os volumes. Secretaria de Educação Fundamental, Brasília: MEC/SEF, 1997. - LÜCK, H. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 14 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. - KUENZER, A. Z. Cultura, Linguagem e subjetividades no ensinar e aprender. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ: DP&A, 2000. COMPLEMENTARES: - BAETA, A. M. B. Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. 2 ed. São Paulo, SP: Cortez, 2002. - LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. - MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 3 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. - RODRIGUES (Org.). Inclusão e Educação: Doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus Editorial, 2006. - SILVA, T. T.; HALL, S.; WOODWARD, K. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudosculturais. 6 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ049 |
Química Orgânica I |
4.4.0 |
60 |
ISQ044 |
EMENTA |
||||
A química do carbono. Introdução às moléculas orgânicas: hidrocarbonetos, substâncias oxigenadas, substâncias nitrogenadas e outras classes orgânicas. Nomenclatura, propriedades físicas, propriedades químicas e representação estrutural. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Proporcionar ao aluno a aquisição dos conhecimentos sobre substâncias orgânicas, suas nomenclaturas, propriedades, características e estruturas moleculares. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4 ed. v. 1. Editora Pearson Prentice Hall, 2009. - SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 10 ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012. - VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química orgânica: estrutura e função. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004. COMPLEMENTARES: - ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; STEVENS, C. L. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1976. - BARBOSA, L. C. A. Introdução a química orgânica. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2004. - BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4 ed. vol. 2. Editora Pearson Prentice Hall, 2009. - MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica. 16 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. - Periódicos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ042 |
Química Orgânica Experimental |
2.0.2 |
60 |
ISQ044 ISQ032 |
EMENTA |
||||
Métodos físicos de identificação de compostos orgânicos. Ponto de fusão e ebulição. Refluxo. Métodos de purificação: recristalização e destilação. Técnicas de extração. Princípios de cromatografia. Reações orgânicas. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos sobre equipamentos e técnicas comumente utilizados em laboratórios de Química Orgânica e realizar experimentos básicos de identificação, isolamento e purificação de compostos orgânicos. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - CRUZ, R.; GALHARDO-FILHO, E. Experimentos de química: em microescala, com materiais de baixo custo e do cotidiano. São Paulo, SP: Liv. da Física, 2004. - GONÇALVES, D.; WAL, E.; ALMEIDA, R. R. Química Orgânica Experimental. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1988. - ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. COMPLEMENTARES: - CARVALHO, P. R. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 1999. - MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J. Química Geral Superior. Editora Interamericana, RJ, 1978. - SOARES, B. G.; SOUZA, N. A.; PIRES, D. X. Química Orgânica: Teoria e técnicas de Preparação, Purificação e Identificação de Compostos Orgânicos. Editora Guanabara, RJ, 1988. - VOGEL, A. I. Química Orgânica: Análise Orgânica Qualitativa. Editora Ao Livro Técnico, 3 ed. RJ, 1971. - Periódicos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ045 |
Introdução à Sociologia |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
||||
Introdução à Sociologia. A Sociologia no contexto das Ciências. Principais expoentes da formação da Sociologia. A abordagem metodológica em Sociologia. A Sociologia como ciência da sociedade contemporânea. Sociologia e o mundo do trabalho no contexto histórico e educacional. Questões etno-raciais. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Compreender o processo de surgimento e desenvolvimento da Sociologia, percebendo a especificidade de seu enfoque metodológico para o entendimento da sociedade contemporânea. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - COLLINS, R. Quatro tradições sociológicas. Petrópolis: Vozes, 2010. - COSTA, M. C. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3 ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2005. - QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, M. L. O.; OLIVEIRA, M. G. M. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2 ed. rev. amp. Belo Horizonte: UFMG, 2002. COMPLEMENTARES: - ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. Tradução de Sérgio Bath. 7 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008 (Coleção Tópicos). - FERNANDES, F. A natureza sociológica da sociologia. São Paulo: Ática, 1980. - HUBERMAN, L. História da riqueza do homem. Tradução de Waltensir Dutra, 21 ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, 2008. - IANNI, O. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992. - SELL, C. E. Sociologia clássica: Marx, Durkheim e Weber. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2013. (Coleção Sociologia). |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ056 |
Inglês para Fins Específicos - Leitura |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
||||
Habilidades essenciais à leitura em inglês através da ampliação da consciência linguística. Aplicação de estratégias de leitura. Leitura crítica de textos em inglês através de práticas sociointeracionais, mediadas pela linguagem. Letramento acadêmico em língua estrangeira. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Formar leitores proficientes, críticos-reflexivos, capazes de ler e interpretar textos científicos e técnicos em língua inglesa, especialmente textos no campo da educação, dando ênfase no ensino de Ciências com atuação nas áreas da Biologia e Química. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura – módulo I. São Paulo: Texto Novo, 2000. - MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leituras. São Paulo: Novo texto, 2001, 2v. - MURPHY, R. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of english: with answers. 3 ed. Cambridge (Inglaterra); Nova Iorque: Cambridge University Press, 2007. COMPLEMENTARES: - CLARKE, S. Macmillan English Grammar in Context. Macmillan Education. 2008. - HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan. English for specific purposes – A learning centred approach. Cambridge University Press, 2006. - LEWIS, I. W. Gramática prática da língua inglesa. Manaus, AM: Ed. da Universidade Federal do Amazonas, [199-] - 2000. 117 p., 119 p. ISBN 85-7401-073-1. - SCHUMACHER, C. Gramática de inglês para brasileiros. Rio de Janeiro. Campus, 2010. - TAKAKI, Nara Hiroko. Contribuições de teorias recentes de letramentos críticos para inglês instrumental. Revista Brasileira Linguística Aplicada, Belo Horizonte: s.n, v.12, n.4, p. 955-969, 2012. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ057 |
Psicologia e Educação |
4.4.0 |
60 |
ISC021 |
EMENTA |
||||
Conceitos do desenvolvimento humano. Fatores determinantes do processo de desenvolvimento. Principais teorias. O desenvolvimento da criança e do adolescente no contexto sociocultural (físico, cognitivo e socioemocional). Tarefas de desenvolvimento na infância e adolescência. Tarefas de desenvolvimento e interesse na vida adulta. Psicologia da Aprendizagem: aspectos históricos e socioculturais, conceituações, características, fatores e condições de aprendizagem, teorias da aprendizagem, motivação, retenção, transferência e esquecimento, transtornos e dificuldades de aprendizagem, adaptação escolar. A relação professor/aluno no processo ensino/aprendizagem. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Analisar os conceitos e princípios básicos das principais vertentes teóricas do estudo da psicologia do desenvolvimento humano, bem como os aspectos históricos e sociais que norteiam a psicologia da aprendizagem. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. Refor. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2002. - CAMPOS, D. M. S. Psicologia da aprendizagem. 38. ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 2010. - COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. COMPLEMENTARES: - BRAGHIROLLI, E. M.; BISI, G. P.; RIZZON, L. A.; NICOLETTO, U. Psicologia Geral. 29 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. - BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do desenvolvimento. 21 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. - DROUET, R. C. R. Distúrbios da aprendizagem. São Paulo, SP: Ática, 1990-95. - AMAZÔNICA: Revista de Psicopedagogia, Psicologia Escolar e Educação. Manaus, AM: Ed. da Universidade Federal do Amazonas. - NUNES, A. I. B. L.; SILVEIRA, R. N. Psicologia da Aprendizagem: processos, teorias e contextos. Fortaleza: Liber Livro, 2008. |
4º Período
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ043 |
Anatomia e Fisiologia Humana |
5.4.1 |
90 |
- |
EMENTA |
||||
Introdução ao estudo da anatomia humana e morfologia geral. Órgãos, elementos/estruturas e localização dos sistemas: nervoso, tegumentar, locomotor, cardiovascular, respiratório, digestório, urinário, endócrino e aparelho reprodutor feminino e masculino. Princípios da fisiologia celular, sistemas de comunicação e controle/regulação nervosa e endócrina, fisiologia e integração básica dos sistemas: nervoso, endócrino, muscular, cardiovascular, respiratório, digestório, urinário e ciclo reprodutivo humano. Principais desequilíbrios e patologias de cada sistema do corpo humano. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Apresentar a morfologia, composição e funcionamento de cada sistema do corpo humano, fornecendo subsídios para o entendimento e discussão de termos e jargões utilizados em exames e análises médico/clínicas, complementando a formação de um cidadão autônomo com capacidade de propagar conhecimentos adquiridos. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana básica. 2 ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2011. - SILVERTHORN, D.U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. - TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 10 ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2017. COMPLEMENTARES: - GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2002. - HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Fundamentos de fisiologia médica. 13 ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. - HANSEN, J. T.; KOEPPEN, B. M.; NETTER, F. H. Atlas de fisiologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003. - NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2015. - WEIR, J.; ABRAHAMS, P. H. Atlas de anatomia humana em imagens. São Paulo, SP: Manole, 2000. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ058 |
Tecnologias Digitais e Educação |
3.2.1 |
60 |
- |
EMENTA |
||||
Relações entre mídia e cultura no âmbito educacional. TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) na prática de Ensino de Ciências. Aplicação dos diferentes produtos da mídia Audiovisual, Gráfica e Digital no processo de aprendizagem. Instrumentalização em programas de edição de texto, imagem e vídeo. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Apresentar o uso de TICs no processo educativo e capacitar o discente para o uso de tecnologias digitais no ensino de ciências. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Brasil, Papirus Editora, 2013. - OLIVEIRA, C. T. C. Novas tecnologias aplicadas à educação. Brasil, Editora Senac São Paulo, 2018. - MASETTO, M. T., et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Brasil, Papirus Editora, 2017. COMPLEMENTARES: - BACICH, L., TANZI NETO, A., TREVISANI, F. M. Ensino Híbrido: Personalização e Tecnologia na Educação. 272 p., Penso Editora, 2015. - KENSKI, V. M. Educação e Tecnologias. 144 p. Brasil, Papirus, 2007. - MEIRA, L. BLIKSTEIN, P. Ludicidade, Jogos Digitais e Gamificação na Aprendizagem. 200 p., Penso Editora. 2019. - RAKKING, B.; VEEN, W. Homo zappiens: educando na era digital. Porto Alegre: Artmed, 2009. - SOUSA, R. P., MOITA, F. M. C. da S. C.; CARVALHO, A. B. G. Tecnologias digitais na educação. Brasil, Editora da Universidade Estadual da Paraíba, 2011..
|
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ059 |
Introdução à Bioquímica |
5.4.1 |
90 |
ISQ049 |
EMENTA |
||||
Estrutura química, função e importância biológica de carboidratos, lipídeos, aminoácidos, proteínas, enzimas e ácidos nucleicos. Bioenergética e metabolismo energético em animais e plantas. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Introduzir o estudo químico das biomoléculas, bem como a atualização dos modernos conhecimentos sobre os princípios básicos dos processos biológicos ao nível das transformações moleculares. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 4 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2015. - NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 7 ed. Porto Alegre, RS: ArtMed, 2018. - VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. 4 ed Porto Alegre, RS: ArtMed, 2014. COMPLEMENTARES: - ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia molecular da célula. 6 ed., Porto Alegre: Artmed, 2017.- BERG, J. M.; TYMOCZAO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008. - CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica. São Paulo: SP, Thompson, 2007. - CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. Porto Alegre, RS: ArtMed, 2009. - SACKHEIM, G. I.; LEHMAN, D. D. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas. São Paulo, SP: Manole, 2001. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ062 |
Química Orgânica II |
4.4.0 |
60 |
ISQ049 |
EMENTA |
||||
Substâncias aromáticas. Reações de substituição e eliminação. Estereoquímica. Princípios de cromatografia. Aplicação de Química orgânica no ensino de Ciências. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Fornecer conhecimentos básicos sobre aromáticos, reações de substâncias orgânicas, estereoquímica e sua importância aplicada ao ensino de Ciências. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4 ed. v. 2. Editora Pearson Prentice Hall, 2009. - COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P.S. Fundamentos de cromatografia. São Paulo: Editora da Unicamp, 2007. - SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 10 ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012. COMPLEMENTARES: - BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4 ed. v. 1. Editora Pearson Prentice Hall, 2009. - SIMÕES, C. M. O. (Org.). Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed. Porto Alegre: UFRGS, Ed. Universidade Federal de São Carlos, 2007. - VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química orgânica: estrutura e função. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004. - Periódicos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISC031 |
Legislação do Ensino Básico |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
||||
Retrospectiva histórica da Educação Básica no Brasil. A Política Educacional brasileira: a questão da democratização e universalização da educação escolar. O Ensino Público e o Ensino Privado. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nº 9.394/96 - LDBEN). As Diretrizes da Educação Básica desenvolvida no Estado do Amazonas. Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2018). |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Proporcionar uma visão histórica da Educação Brasileira do ponto de vista das questões de democratização e universalização da educação escolar. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos, Brasília, DF, 20 dez. 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. - GONÇALVES, R. P.; LIMA, O. G.; MOREIRA, E. V. (Org.). As políticas públicas educacionais: visões críticas na atualidade. Manaus, AM: Fundação Universidade do Amazonas, 2010. - SAVIANI, D. A Nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 8. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. COMPLEMENTARES: - BRASIL. Ministério da Educação. Constituição Federal de 1988. Brasília,1999. - GADOTTI, M. Concepção dialética da Educação: um estudo introdutório. 15 ed. São Paulo: Cortez, 2006. - GHIRALDELLI JÚNIOR, P. História da educação brasileira. 5 ed. São Paulo, SP: Cortez, 2015. - KUENZER, A. Z. Ensino médio e profissional: as políticas do estado neoliberal. 2 ed. São Paulo, SP: Cortez, 2000. - MENESES, J. G. C. Estrutura e funcionamento da educação básica: leituras. 2 ed. atual. São Paulo: Pioneira, 2000-2001. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ037 |
Estatística |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
||||
Revisão de Matemática básica; Etapas do trabalho estatístico; Gráficos e tabelas; Distribuições de frequência; Medidas descritivas; Associação entre variáveis; Introdução à Teoria de Probabilidade; Principais Distribuições de Probabilidade; Estimação pontual e intervalar; Técnicas de amostragem; Introdução aos testes estatísticos. Aplicação da Estatística à pesquisa e ao ensino. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Compreender os conceitos básicos da estatística e suas diversas aplicações na pesquisa e no ensino de Ciências. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. - TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. - DORIA FILHO, U. Introdução à Bioestatística: para simples mortais. Rio de Janeiro: Campus, 1999. COMPLEMENTARES: - SPIEGEL, M. Teoria e problemas de probabilidade e estatística. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. - VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. - IEZZI, G; HAZZAN, S; DEGENSZAJN, D. M. Fundamentos de matemática elementar. v. 11. matemática comercial, matemática financeira e estatística descritiva. São Paulo: Atual, 2004. - CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: Princípios e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. |
5º Período
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ066 |
Imunologia Básica |
2.2.0 |
30 |
ISC010 |
EMENTA |
||||
História da Imunologia. Sistema imune inato e adaptativo. Órgãos linfóides primários e secundários. Tipos de células do sistema imune. Antígenos. Processamento e apresentação antigênica. Complexo principal de histocompatibilidade. Imunoglobulinas. Sistema complemento. Regulação de resposta imunológica humoral e celular. Reações de hipersensibilidade. Noções básicas de imunoprofilaxia. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Conhecer os aspectos gerais, componentes, órgãos e mecanismos envolvidos no sistema imunológico. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 8 ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2015. - COICO, Richard, SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. - ROITT, Ivan M; DELVES, Peter J. Fundamentos de Imunologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. COMPLEMENTARES: - ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. PILLAI, S. Imunologia Básica: Funções e Distúrbios do Sistema Imunológico. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. - FERREIRA, Ana P; TEIXEIRA, Henrique, C. Tópicos de Imunologia Básica. 1. ed. Juiz de Fora: UFJF, 2005. - MALE, David K et al. Imunologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. - MURPHY, K. Imunobiologia de Janeway. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. - SILVA, W.D.; MOTA, I.B. Imunologia: Básica e Aplicada. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ068 |
Química Inorgânica I |
4.4.0 |
60 |
ISQ044 |
EMENTA |
||||
Introdução a química inorgânica. Tabela Periódica e as particularidades. Teoria de ligações. Sólidos iônicos. Ligação metálica. Funções Inorgânicas: Ácido, Base, Sais e Óxidos. Propriedades e Nomenclaturas. Química de coordenação. Complexos. Química inorgânica biológica. Aplicação de Química inorgânica no ensino de Ciências. |
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OBJETIVO |
||||
GERAL: Proporcionar ao aluno a aquisição dos conhecimentos sobre substâncias inorgânicas, suas propriedades, reações, aplicações biológicas e sua importância aplicada ao ensino de Ciências. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: - ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. - LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1999. - SHRIVER, D. F., ATKINS, P.W. Química inorgânica. 4 ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. COMPLEMENTARES: - BARROS, H. L. C. Química Inorgânica: Uma Introdução. Belo Horizonte: UFMG, 2001. - BROWN, T. L. Química: a ciência central. 9 ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. - MAHAN, B. H.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1995. - RUSSELL, J. B.; BROTTO, M. E. (Coord.). Química geral. 2 ed. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 1994-2006. - Periódicos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ061 |
Química Inorgânica Experimental |
2.0.2 |
60 |
ISQ044 ISQ032 |
EMENTA |
||||
Noções de segurança em laboratório. Preparação e padronização de soluções. Detecção dos elementos. Propriedades dos metais. Compostos dos grupos I e III. Hidrogênio. Nitrogênio. Oxidação e Redução: aspectos qualitativos e quantitativos. Compostos de Coordenação. Síntese. Detecção de ácidos, bases e óxidos. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos sobre a relação existente entre o comportamento químico dos elementos representativos e de transição e sua posição na Tabela Periódica. |
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REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - CRUZ, R.; GALHARDO-FILHO, E. Experimentos de química: em microescala, com materiais de baixo custo e do cotidiano. São Paulo, SP: Liv. da Física, 2004. -FARIAS, R. F. Práticas de química inorgânica. 3 ed. Campinas, SP: Átomo, 2010. - GRAY, T. Os elementos: uma exploração visual dos átomos conhecidos no universo, São Paulo: Edgar Blücher: São Paulo, 2011. COMPLEMENTARES: - CARVALHO, P. R. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 1999. - LEE J. D. Química Inorgânica não tão concisa. tradução da 5 ed., Edgard Blucher, São Paulo, 1999. - MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação, purificação, indicadores de segurança, descarte de produtos químicos. 2 ed. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 2007. - SILVA, R. R.; BOCCHI, N.; ROCHA FILHO, R. C. Introdução à Química Experimental. São Paulo, editora McGraw-Hill, 1990. - Periódicos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ069 |
Gestão Educacional |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
||||
Gestão Educacional: abordagens, perspectivas e qualidade do ensino. Democratização e descentralização da escola pública. Gestão escolar e as relações interpessoais e desenvolvimento de equipes. Comunidade e participação no processo educativo. Gestão escolar e a participação da comunidade escolar no Projeto Político Pedagógico. Gestão escolar e Conselhos Escolares. |
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OBJETIVO |
||||
GERAL: Conhecer os processos democráticos da gestão escolar nas instituições públicas de ensino. |
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REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 17.ed. São Paulo, SP: Loyola, 2001. - BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos, Brasília, DF, 20 dez. 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. - OLIVEIRA, D. A. (Org.). Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. COMPLEMENTARES: - BRASIL. Ministério da Educação. Constituição Federal de 1988. Brasília,1999. - LÜCK, H. Gestão Educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis: Vozes, 2006. - PARO, V. H. Crítica da estrutura da escola. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2016. - PARO, V. H. Diretor escolar: educador ou gerente? São Paulo: Cortez, 2016. - VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 7. ed. rev. São Paulo: Libertad, 2000. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ030 |
Cálculo Aplicado à Biologia e à Química |
4.4.0 |
60 |
ISQ014 |
EMENTA |
||||
Revisão de funções reais de uma variável; conceitos intuitivos de limite e continuidade de funções. Fundamentos e aplicações básicas de derivadas e integrais. Introdução às equações diferenciais e aplicações ao ensino de ciências. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Consolidar os conceitos e aplicações do Cálculo Diferencial e Integral nas disciplinas de Ciências. |
||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: - ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. Vol. 1, 7 ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2003. - STEWART, J. Cálculo. 5. ed. Tradução Antonio Carlos Gilli Martins. São Paulo: Cengage Learning, 2008. - GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, Limites, derivação, integração. Diva Marília Flemming, Mirian Buss Gonçalves. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. COMPLEMENTARES: - SIMMONS. G. F. Cálculo com geometria analítica. tradução SIJI HARIKI; revisão técnica Rodney Carlos Bassanezzi, Silvio de Alencastro Pregnolatto. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987. - BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 10 ed. 2015. - ZILL, D. G.; CULLEN, M. S. Equações Diferenciais. 3 ed. São Paulo. 2001. - LEITHOLD. Cálculo com Geometria Analítica. v. 1 e 2. 1994. - AYRES JR, F., MENDELSON, E. Cálculo Diferencial e Integral. Série Schaum, 5 ed. Editora McGraw-Hill. 2011. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ077 |
Física Conceitual Aplicada |
4.4.0 |
60 |
- |
Notação científica e algarismos significativos. Grandezas físicas e os sistemas de medidas. Aspectos conceituais das Leis de Newton, trabalho, energia, momento e leis de conservação. Aplicações biológicas básicas de hidrostática e hidrodinâmica. Tópicos conceituais de termologia e termodinâmica. Fontes de energia. Conceitos básicos dos fenômenos ondulatórios. Conceitos básicos de ondas eletromagnéticas e o espectro eletromagnético. Aplicações das ondas de Raio-X e Infravermelho em sistemas biológicos. Radiação e elementos radioativos. Lei do decaimento radioativo. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Fornecer uma visão crítica quanto ao estudo da física enfatizando sua importância e aplicações práticas no contexto das ciências biológica e química e suas tecnologias. |
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REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - HEWITT, P. G. Fundamentos de física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2009. - HEWITT, Paul G. Física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2011. 685p. ISBN 9788577808908. - GREF. Grupo de reelaboração do ensino de física. FÍSICA I, II e III: São Paulo: EDUSP, 1999. COMPLEMENTARES: - DURÁN, J. E. Rodas. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011. - HENEINE, I. F. Biofísica básica. 2. ed. Atheneu: São Paulo, 2004. - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. vol. 1, 2, 3 e 4, São Paulo: Edgar Blücher, 2007. - HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. v. 1, 2, 3 e 4. 10 ed. 2016. - OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1999. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ078 |
Evolução Biológica |
3.3.0 |
45 |
ISQ047 |
EMENTA |
||||
Histórico do desenvolvimento do pensamento evolutivo. Teorias evolutivas. Evidências de Evolução Biológica. Teoria da Seleção Natural e Adaptação. Origem e manutenção da variabilidade genética. Mecanismos microevolutivos e macroevolutivos. Noções de Genética de Populações. Equilíbrio de Hardy-Weinberg. Fatores que alteram o equilíbrio de Hardy-Weinberg. Especiação e Extinção. Coevolução. Evolução da espécie humana. Noções de Filogenética e evolução molecular. Marcadores Moleculares no estudo da Evolução Biológica. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Compreender o desenvolvimento do pensamento sobre a Evolução Biológica, sua construção como Ciência e seus desdobramentos e influências nas áreas das Ciências Biológicas, assim como entender os processos, mecanismos e fatores associados à diversificação dos seres vivos e sua relação com a atualidade. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. 3 ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2009. - RIDLEY, M. Evolução. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. - RICKLEFS, R.; RELYEA, R. A Economia da Natureza. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. COMPLEMENTARES: - AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2002. - HARTL, D. L. CLARK, A. G. Princípios de Genética de Populações. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. - MATIOLI, S. R.; FERNANDES, F. M.C. Biologia Molecular e Evolução. 2 ed. Ribeirão Preto: Holos, 2012. - NETO, B. R. S. Conceitos básicos da genética. Ponta Grossa: Atena, 2019. - Periódicos da revista online Genética na Escola (ISSN: 1980-3540). Disponível: https://www.geneticanaescola.com/. |
6º Período
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ079 |
Fundamentos de Microbiologia |
2.1.1 |
45 |
ISQ066 |
EMENTA |
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História da Microbiologia. Morfologia e fisiologia de bactérias e fungos. Características gerais dos vírus e noções de replicação viral. Entidades virais. Microbiota humana. Métodos de controle, isolamento e identificação de microrganismos. |
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OBJETIVO |
||||
GERAL: Conhecer os conceitos básicos da biologia dos microrganismos, sua caracterização, nutrição e crescimento. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: - MADIGAN, M. T et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. - TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 6 ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2015. - TORTORA, G. J; FUNK, B. R; CASE, C. L. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. COMPLEMENTARES: - BROOKS, Geo F et al. Microbiologia Médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. 26. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. - COURA, J. R.; PEREIRA, N. G. Fundamentos das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 1.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. - GOERING, R. V et al. Mims Microbiologia Médica e Imunologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabra Koogan, 2020. - MURRAY, P. R; ROSENTHAL, K. S; PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. 7. ed. São Paulo: Elsevier, 2014. - PROCOP, G. W et al. Koneman Diagnóstico Microbiológico Texto e Atlas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabra Koogan, 2018. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ085 |
Morfologia e Taxonomia Vegetal |
4.3.1 |
75 |
ISQ078 |
EMENTA |
||||
Histórico da Botânica. Noções de Sistemática Vegetal: classificações artificiais e filogenéticas. Principais Regras de Nomenclatura Botânica. Introdução à diversidade de organismos fotossintetizantes. Caracterização geral de Algas. Origem e evolução do Reino Plantae. Morfologia, biologia evolutiva e sistemática de Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas. Organografia Vegetal: caracterização morfológica dos órgãos vegetativos e reprodutivos de Angiospermas. Técnicas básicas de coleta, herborização, identificação e conservação de material vegetal. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Introduzir o estudo da Botânica no contexto histórico das Ciências e nos princípios da Taxonomia e Sistemática, abordando a identificação e caracterização dos organismos fotossintetizantes. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: - FRANCESCHINI, I. M.; BURLIGA , A. L.; REVIERS, B.; PARDO, J. F.; REZIG, S. H. Algas: uma abordagem filogenética, taxonômica e ecológica. Porto Alegre: Artmed, 2010. - RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. - SOUZA, V. C.; FLORES, T. B.; LORENZI, H. Introdução à Botânica: Morfologia. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2013. COMPLEMENTARES: - AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2002. - DICCIONARIO de Botánica. Barcelona, Spain: Editorial labor, 1953. - GONÇALVES, E. G.; LORENZI, H. Morfologia Vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2. ed. São Paulo, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011. - JUDD, W. S.; CAMPBELL, C. S.; KELLOGG, E. A.; STEVENS, P. F.; DONOGHU, M. J. Sistemática Vegetal: Um enfoque Filogenético. Tradução SIMÕES, A.O. et al. 3 ed., Porto Alegre, Artmed, 2009. - SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: guia para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG IV. 4 ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2019. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ086 |
Metodologia do Ensino de Ciências |
4.2.2 |
90 |
ISC004 ISC021 |
EMENTA |
||||
Modelos de Ensino. Conhecimento e Aplicação das principais Metodologias do Ensino (Aula expositivo-dialogada; Estudo de Caso; Exercícios de Fixação; Ensino por Projetos; Estudo Dirigido; Aula Invertida, entre outros). Sequência Didática. Transposição Didática. Os três momentos pedagógicos. Ensino de Investigação. Plano Nacional do Livro Didático (PNLD). Avaliação do livro didático do Ensino Fundamental e Médio. Planejamento de atividades didático/pedagógicas em ambientes interno e externo da escola. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Possibilitar ao licenciando aprendizagem de noções básicas relevantes as teorias e os métodos utilizados nas práticas de ensino de Ciências: Biologia e Química e sua especificidade. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - ESTEBAN, M. T. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 5 ed. Rio de Janeiro: DP & Amp; A, 2004. - ROSITO, B. A.; RAMOS, M. G.; BORGES, R. M. R. Unidades experimentais: uma contribuição para o ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra, 1992. - SAVIANI, N. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo/método no processo pedagógico. 3 ed., rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2000. COMPLEMENTARES: - CHASSOT, A. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 5 ed.Ijuí, Editora Unijuí, 2011. - CHASSOT, A. Catalisando transformações na educação. 6 ed .Ijuí, Editora Unijuí, 2000. - MARTINS, J. S. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao ensino médio. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001-2003. - VALADARES, E. C. Propostas de experimentos de baixo custo centradas no aluno e na comunidade. In: Química Nova na Escola, n. 13, p. 38-40, 2001. - VASCONCELLOS, C. dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 7. ed. rev. São Paulo: Libertad, 2000. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ087 |
Química Analítica I |
4.4.0 |
60 |
ISQ044 |
EMENTA |
||||
Introdução a Química Analítica. Química das soluções aquosas. Equilíbrio de solubilidade e precipitação. Introdução aos métodos clássicos de análise química. Tipos de erro em química analítica. Precisão, exatidão e limites de confiança. Métodos estatísticos de tratamentos de dados. Fundamentos de análise gravimétrica. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Proporcionar ao aluno a aquisição dos conhecimentos sobre as bases fundamentais de química analítica e sua importância aplicada ao ensino de Ciências. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008. - SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. São Paulo, SP: Thomson Learning, 2006. - VOGEL, A. I. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2002. COMPLEMENTARES: - BACCAN, N.; ANDRADE, J.C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química analítica quantitativa elementar. 3 ed. rev., ampl. e reestruturada. São Paulo, SP: Edgar Blucher, 2001. - CHRISTIAN, G. D.; DASGUPTA, P. K.; SCHUG, K. A. Analytical chemistry. 7th ed. Hoboken, N. J.: John Wiley & Sons, 2014. - EWING, G. W. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1972. - VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. 5 ed. São Paulo, SP: Mestre Jou, 1981. - Periódicos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ076 |
Química Analítica Experimental |
2.0.2 |
60 |
ISQ044 ISQ032 |
EMENTA |
||||
Noções de segurança em laboratório de química analítica. Preparação e padronização de soluções. Análise qualitativa de cátions e ânions. Análise gravimétrica e análise química. Preparação e padronização de soluções. Titulação ácido-base. Titulação com formação de precipitado. Titulação complexométrica. Titulação de óxido-redução. Equilíbrio químico. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Proporcionar ao aluno a aquisição dos conhecimentos experimentais sobre os fundamentos de química analítica |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - BACCAN, N.; ANDRADE, J.C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química analítica Blucher quantitativa elementar. 3 ed. rev., ampl. e reestruturada. São Paulo, SP: Edgar, 2001. - LEITE, F. Práticas de química analítica. 4 ed rev. e ampl. Campinas, SP: Átomo, 2010. - SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. São Paulo, SP: Thomson Learning, 2006. COMPLEMENTARES: - EWING, G. W. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1972. - MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação, purificação, indicadores de segurança, descarte de produtos químicos. 2 ed. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 2007. - VOGEL, A. I. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2002. - VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. 5 ed. São Paulo, SP: Mestre Jou, 1981. - Periódicos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ088 |
Geologia Básica e Paleontologia |
5.4.1 |
90 |
- |
EMENTA |
||||
A Terra no conjunto do Sistema Solar. Estruturação e composição da terra. A litosfera terrestre. Tectonismo. Magmatismo. Intemperismo. Minerais. Classificação dos Minerais. Propriedades Físicas e Químicas. Formação e tipos de solos. Escala de tempo geológico. História da tectônica de placas. História ecológica da Terra. Principais leis e princípios da Paleontologia. Fossildiagênese. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Compreender a história geológica e ecológica da Terra. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia geral. 14. ed. rev. São Paulo: Nacional, 2001. - KLEIN, C.; DUTROW, B. Manual de Ciência dos Minerais. 23 ed. Bookman, 2012. - CARVALHO, I. S. Paleontologia: Conceitos e métodos. vol 1. 3 ed. Rio de Janeiro: Interciência. 2010. COMPLEMENTARES: - POPP, J. H. Geologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1998. - CARVALHO, I. S. Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência. 2000. - GUERRA, A.; CUNHA, S. B. (Org.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2003. - SUGUIO, K. Geologia do quaternário e mudanças ambientais: (passado+presente= futuro?). São Paulo: Paulo's Comunicação e Artes Gráficas, 1999. - TEIXEIRA, Wilson (Org.). Decifrando a terra. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2000. |
7º Período
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISC005 |
Língua Brasileira de Sinais |
4.4.0 |
60 |
- |
EMENTA |
||||
História, Língua, Identidade, Comunidade e Cultura Surda. Legislação e Política da Educação Inclusiva. Aspectos linguísticos e teóricos da LIBRAS. Estudos da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS: fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e pragmática. Prática em LIBRAS: vocabulário geral e específico da área de atuação |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Conhecer a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e sua aplicação na educação, bem como a forma como ocorre a comunicação na comunidade surda, sua cultura surda, contexto histórico e a legislação que assegura os direitos dessa comunidade. |
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REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - BRASIL.Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2015. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília, 2005. - CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em Libras. São Paulo, SP: Ed. da Universidade de São Paulo, 2004-2005. - QUADRO, R. M. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais. Brasília, SESP/MEC, 2004. COMPLEMENTARES: - Brasil. Secretaria Nacional de Justiça. A Classificação Indicativa na Língua Brasileira de Sinais/Organização: Secretaria Nacional de Justiça. Brasília: SNJ, 2009. - FERREIRA BRITO, I. Por uma gramática das línguas de sinais. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1995. - GESSER, A. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. - GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. - GOES, M.C.R. Linguagem, surdez e educação. Campinas, Autores Associados, 1996. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ089 |
Anatomia Vegetal |
3.2.1 |
60 |
ISQ085 |
EMENTA |
||||
Célula vegetal: estrutura e particularidades. Diferenciação, caracterização, distribuição e função das células e tecidos vegetais nos órgãos vegetativos. Estrutura e desenvolvimento primário e secundário do vegetal. Relação evolutiva e adaptativa entre estrutura e funcionamento vegetal com o meio. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Introduzir o estudo da Anatomia Vegetal por meio da caracterização e funcionamento das células e tecidos vegetais quanto ao processo de desenvolvimento, diferenciação e distribuição nos órgãos vegetais. |
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REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; S. E. EICHHORN. Biologia vegetal. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2014. - ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. Edgard Blücher. EDUSP. 1974. - APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. 2 ed. Viçosa: UFV, 2006. COMPLEMENTARES: - EVERT, R. F. Anatomia das plantas de Esau: meristemas, células e tecidos do corpo da planta : sua estrutura, função e desenvolvimento. São Paulo: Edgard Blücher, 2013. - OLIVEIRA, F.; SAITO, M. L. Práticas de Morfologia Vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2016. - CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. Parte I. Células e Tecidos. 2 ed. Livraria Roca: São Paulo.1987. - CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. Parte II. Órgãos, Experimentos e Interpretação. 2 ed. Livraria Roca: São Paulo.1987. - BONA, E.; BOEGER, M.R.; SANTOS, C.O. Guia Ilustrado de Anatomia Vegetal. Ribeirão Preto: Holos. 2004. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ095 |
Zoologia de Protostômios |
5.4.1 |
90 |
ISQ078 ISQ043 |
EMENTA |
||||
Aspectos históricos da zoologia. Caracteres gerais dos animais. Nomenclatura e Classificação Zoológica. Protozoários heterotróficos. Aspectos morfo-fisiológicos, evolutivos, ecológicos e sistemáticos dos filos Porifera, Cnidaria, Ctenophora, Platyhelminthes, Nematoda, Nematomorpha, Rotifera, Gastrotricha, Acanthocephala, Annelida, Mollusca e Arthropoda. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Apresentar uma introdução ao estudo da Zoologia, incluindo aspectos históricos e padrões evolutivos globais antes do aprofundamento em cada um dos grupos taxonômicos. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - BRUSCA, R. C.; MOORE, W.; SHUSTER, S. M. Invertebrados. 3 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2018. - HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; KEEN, S.; EINSENHOUR, D. J.; LARSON, A.; ANSON, H. Princípios integrados de zoologia. 16 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2016. - AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2002. COMPLEMENTARES: - CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2001. - FRANSOZO, A.; NEGREIROS-FRANSOZO, M. L. (eds.). Zoologia dos Invertebrados. Rio de Janeiro, Roca, 2016. - RAFAEL, J. A.; MELO, G. A. R.; CARVALHO, C. J. B.; CONSTANTINO, R. Insetos do Brasil, Diversidade e Taxonomia. Holos Editora, Ribeirão Preto. 2012. - RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. Invertebrados: Manual de aulas práticas. 2 ed. Holos Editora, Ribeirão Preto, 2006. - VON ILHERING, R. Dicionário dos animais do Brasil. São Paulo, SP: Difel, 2002. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ096 |
Recursos Didáticos e Experimentação |
4.2.2 |
90 |
ISQ027 ISQ044 ISQ086 ISQ058 |
EMENTA |
||||
Caracterização e uso de recursos didáticos e materiais alternativos para o ensino de Ciências. Produção e aplicação de recursos didáticos em diferentes ambientes de aprendizagem. Aulas práticas: conceitos e aplicações. Planejamento de Aulas de Campo e de Laboratório. Práticas experimentais no ensino de Ciências (Biologia e Química). Práticas Experimentais Demonstrativas, de Verificação e Investigativas. Feira de Ciências na escola: planejamento e execução. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Desenvolver no licenciando as habilidades e competências no uso dos diferentes recursos didáticos relacionados aos materiais alternativos, suas aplicações às práticas de ensino e aprendizagem em ciências: Biologia e Química. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - LÜCK, H. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 14 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. - SAVIANI, N. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo/método no processo pedagógico. 3 ed., rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2000. - SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: compromisso com a cidadania. 3 ed. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2003. COMPLEMENTARES: - CHASSOT, A. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 5 ed. Ijuí, Editora Unijuí, 2011. - CRUZ, R.; FILHO, E. G. Experimentos de química em microescala com materiais de baixo custo do cotidiano. São Paulo, Editora livraria da Física, 2004. - MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2017. - MARTINS, J. S. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao ensino médio. 3 ed. Campinas, SP: Papirus, 2001-2003. - ROSITO, B. A.; RAMOS, M. G.; BORGES, R. M. R. Unidades experimentais: uma contribuição para o ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra, 1992. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ097 |
Química Ambiental e Sustentabilidade |
3.2.1 |
60 |
ISQ044 ISQ032 |
EMENTA |
||||
Introdução à química do meio ambiente. Legislações ambientais. Química das águas naturais. Química atmosférica. Química dos solos e sedimentos. Sustentabilidade e a Química verde. Projetos de química ambiental e sustentabilidade. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Proporcionar a aquisição dos conceitos fundamentais em Química ambiental e sustentabilidade. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - CARVALHO, I. C. M. Educação Ambiental: a Formação do Sujeito Ecológico. São Paulo: Cortez, 2004. - MACÊDO, J. A. B. Introdução à química ambiental. 2 ed. Juiz de Fora, MG: Ed. do autor, 2006 - ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. COMPLEMENTARES: - LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. - LOUREIRO, C. F. B; LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S. (Orgs.). Educação Ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez, 2002. - NOAL, F. O.; BARCELOS, V. H. (Orgs.). Educação Ambiental e Cidadania: cenários brasileiros. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2003. - OLIVEIRA, E. M. Educação ambiental: uma possível abordagem. 2 ed. Brasília: UNB, 2000. - SANTOS, J. E.; SATO, M. A contribuição da educação ambiental à esperança de Pandora. São Carlos: RiMA, 2003. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ098 |
Química Analítica II |
4.4.0 |
60 |
ISQ087 |
EMENTA |
||||
Teoria de dissociação eletrolítica. Equilíbrio químico: ácido-base, solubilidade, complexação e oxirredução. Análise volumétrica: tipos, principais características e usos. Aplicação das técnicas analíticas na resolução de problemas analíticos nas áreas ambientais, clínicas, forense e alimentícia. Aplicação de Química analítica no ensino de Ciências. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Estimular o senso crítico do aluno sobre o equilíbrio químico e a análise volumétrica tornando-os capazes de proporem medidas de remediação utilizando técnicas analíticas instrumentais, bem como educá-los para a preservação do meio ambiente e para o ensino de Ciências. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - HARRIS, D. C. Química Analítica Quantitativa. 5 ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001. - SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. São Paulo, SP: Thomson Learning, 2006. - ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. COMPLEMENTARES: - BACCAN, N.; ANDRADE, J.C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química analítica quantitativa elementar. 3 ed. rev., ampl. e reestruturada. São Paulo, SP: Edgar Blucher, 2001. - INSTITUTO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO ESTADO DO AMAZONAS. Legislação ambiental do Estado do Amazonas. 2 ed. Manaus: IPAAM, 2001. - LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis,RJ: Vozes, 2004. - MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. - SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: compromisso com a cidadania. 3.ed. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2003. |
8º Período
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ080 |
Físico Química |
6.6.0 |
90 |
ISQ044 |
EMENTA |
||||
Propriedades dos Líquidos e soluções. Estudo das teorias dos Gases: conceitos e formalismo. Lei zero e as leis da termodinâmica: conceito, formalismo e aplicações. Equilíbrio Químico e Diagrama de Fases. Soluções iônicas: conceitos de atividades e potencial químico. Cinética Química: conceitos, formalismo e aspectos sobre mecanismo de reações químicas. Aspectos fundamentais de Espectroscopia no estudo da Físico-Química. Eletroquímica: Conceitos e aplicações. Aplicação de Físico-Química no ensino de Ciências: aspectos ambientais e tecnológicos. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Proporcionar o aprendizado dos aspectos fundamentais da Físico Química no âmbito do ensino de Ciências e Química. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - ATKINS, P. W. Físico-química. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008. - BALL, D. W. Físico-química. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2005-2006. - CASTELLAN, G. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1986. COMPLEMENTARES: - ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. - MACEDO, H. Físico-Química I. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1981. - MOORE, W. J. Físico-química. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1976. - Periódicos da revista online Química Nova reestruturada. São Paulo, SP: Edgar Blucher, 2001. - Periódicos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ081 |
Físico Química Experimental |
2.0.2 |
60 |
ISQ044 ISQ032 |
EMENTA |
||||
Estudo das propriedades dos líquidos e soluções. Estudo e determinação dos parâmetros termodinâmicos. Cinética química e aspectos de mecanismo de reações. Equilíbrio Químico e Diagrama de Fases. Eletroquímica. Aspectos espectroscópicos em Físico Química. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Correlacionar as práticas experimentais na determinação e no estudo dos fenômenos físico-químicos. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - ATKINS, P; PAULA, J. Físico-Química: Fundamentos. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. - CASTELLAN, G. W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, 2008. - CHANG, R. Físico-Química para as Ciências Químicas e Biológicas. v. 1. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. COMPLEMENTARES: - ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. - CRUZ, R.; GALHARDO-FILHO, E. Experimentos de química: em microescala, com materiais de baixo custo e do cotidiano. São Paulo, SP: Liv. da Física, 2004. - CARVALHO, P. R. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 1999. - MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação, purificação, indicadores de segurança, descarte de produtos químicos. 2. ed. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 2007. - Periódicos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ099 |
Zoologia de Deuterostômios I |
3.2.1 |
60 |
ISQ095 |
EMENTA |
||||
Caracteres gerais dos grupos Hemicordata, Echinodermata e Cordata. Evolução dos Vertebrados. Origem, caracteres gerais, morfologia, fisiologia, diversidade e aspectos evolutivos, sistemáticos e ecológicos de Peixes e Anfíbios. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Dar continuidade ao estudo da Zoologia, incluindo aspectos históricos e padrões evolutivos globais dos grupos taxonômicos. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - BRUSCA, R. C.; MOORE, W.; SHUSTER, S. M. Invertebrados. 3 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2018. - HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; KEEN, S.; EINSENHOUR, D. J.; LARSON, A.; ANSON, H. Princípios integrados de zoologia. 16 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2016. - POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; JANIS, C. M.; SOUZA, A. M. (Coord.). A vida dos vertebrados. 4 ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008. COMPLEMENTARES: - AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2002. - BENEDITO, E. Biologia e Ecologia dos Vertebrados. Roca, 2015. - KARDONG, K. V. Vertebrados. Anatomia Comparada, Função e Evolução. Roca, 2015. - LIMA, A. P.; MAGNUSSON, W. E.; MENIN, M.; ERDTMANN, L. K; RODRIGUES, D. J; KELLER, C.; HÖDL, W. Guia de Sapos da Reserva Adolpho Ducke: Amazônia Central. 2 ed. Manaus: Attema Design Editorial Ltda, 2008. - VON ILHERING, R. Dicionário dos animais do Brasil. São Paulo, SP: Difel, 2002. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ100 |
Fisiologia Vegetal |
4.3.1 |
75 |
ISQ089 |
EMENTA |
||||
Relações hídricas. Nutrição Mineral. Metabolismo. Translocação de fotoassimilados no floema. Fotossíntese. Respiração. Crescimento e desenvolvimento. Hormônios vegetais. Fisiologia da reprodução. Estratégias fisiológicas adaptativas. Instrumentação de práticas de Fisiologia Vegetal aplicadas ao ensino. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Introduzir o estudo do funcionamento, desenvolvimento e metabolismo dos vegetais. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. - RAVEN, P. H.; EVERT, R.F.; S.E. EICHHORN. Biologia Vegetal. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. - TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5 ed. Porto Alegre: Artmed. 2013. COMPLEMENTARES: - EPSTEIN, E.; BLOOM, A. Nutrição Mineral de Plantas. Princípios e Perspectivas. 2 ed. Londrina, PR: Planta. 2006. - FERRI, M.G.; ANDRADE, M.A.Br.; LAMBERTI, A. Botânica: fisiologia: curso experimental. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1992. - LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 6. ed. São Paulo, SP: Artmed, 2014. - MAJEROWICZ, N.; FRANÇA, M. G. C.; PERES, L. E. P. Fisiologia vegetal curso prático. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 2003. - PRADO, C. H. B. A.; CASALI, C. A. Fisiologia vegetal: práticas em relações hídricas, fotossíntese e nutrição mineral. São Paulo: Manole, 200 |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ103 |
Estágio em Ensino I |
7.3.4 |
165 |
ISQ096 |
EMENTA |
||||
Perspectiva do ensino de Ciências e suas tendências. Imersão do estagiário na realidade do ambiente escolar. Observação e caracterização da escola: aspectos político, social, cultural, econômico, ambiental e suas interrelações. Planejamento de ensino e métodos de avaliação. Reflexões teóricas da realidade educacional. Diretrizes curriculares para o Ensino Fundamental II. Planejamento curricular: análise dos aspectos teóricos e práticos da estruturação, da implementação do Projeto Político Pedagógico e dos planos de ensino. Análise e elaboração de sequências didáticas. Identificação, análise e avaliação das formas de atuação do professor de Ciências. Vivência do estagiário na prática docente por meio da observação e regência no Ensino Fundamental II. Elaboração de Relatório de Estágio em Ensino I. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Preparar os estagiários para um entendimento amplo da atividade docente, do funcionamento escolar e desenvolver a prática docente no Ensino Fundamental II. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - VEIGA, I. P. A.; CARDOSO, M. H. F. Escola fundamental: currículo e ensino. 2 ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. - PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo. Cortez Editora. 2004. - DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. C. A. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 2 ed. São Paulo, SP: Cortez, 2007. COMPLEMENTARES: - ESTEBAN, M. T. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 5 ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2004. - MEIRIEU, P. Cotidiano da escola e sala de aula: o fazer e o compreender. Porto Alegre: Artmed, 2005. - PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 11 ed. São Paulo: Cortez, 2012. - SILVA, W. R.; FARJADO-TURBIN, A. E. Como fazer relatório de estágio supervisionado: formação de professores nas licenciaturas Brasília, DF: Liber Livro 2012. - VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 7 ed. rev. São Paulo: Libertad, 2000. |
9º Período
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ093 |
Ecologia Geral e da Amazônia |
5.4.1 |
90 |
- |
EMENTA |
||||
Histórico da ecologia e conceitos básicos. Origem da terra. Diversidade da Vida. Ecologia Evolutiva. Coevolução. Hierarquia Ecológica. Ecologia do Organismo. Ecologia de Populações, Populações no tempo e no espaço, Metapopulações. Ecologia de Comunidades. Sucessão Ecológica. Ecologia da Restauração. Padrões em Riqueza de Espécies. Biodiversidade. Medindo a Biodiversidade. Estabilidade nas Comunidades. Condições e Recursos Ambientais. Nicho Ecológico e Território. Competição. Relações Ecológicas. Redes Tróficas. Ecologia de Ecossistemas. Fluxo de Energia. Ecossistemas Aquáticos. Biomas Mundiais e Brasileiros. Introdução a Climatologia. Estabilidade dos Ecossistemas. História Geológica da Amazônia. Hidrologia da Amazônia. Ecorregiões Amazônicas. Biodiversidade Amazônica. Relação homem-natureza e as populações tradicionais Amazônicas. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Entender a Ecologia como Ciência, seus principais conceitos, teorias, assim como sua aplicabilidade, com enfoque para a região Amazônica. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - BEGON, M.; TOWNSEND, R. C.; HARPER, L. J. Ecologia de Indivíduos a Ecossistemas. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. - ODUM, E. P. Fundamentos de ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1988. - TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, L. J. Fundamentos em Ecologia. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. COMPLEMENTARES:. - GOTELLI, N. J. Ecologia. Londrina: Editora Planta, 2007. - KREBS, J. R.; DAVIES, N. B. Introdução à ecologia comportamental. 3 ed. São Paulo: Ateneu Editora, 1993. - PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta, 2001 - RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2010. - Artigos da Revista Acta Amazônica (ISSN: 1809-4392). Disponível: https://acta.inpa.gov.br. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ104 |
Estágio em Ensino II |
5.2.3 |
120 |
ISQ103 |
EMENTA |
||||
Planejamento de ensino e métodos de avaliação aplicados ao Ensino Médio. Sequência didática para o ensino e atuação docente no Ensino Médio. Planejamento curricular no ensino de Química. Vivência do estagiário na prática docente por meio da observação e regência no Ensino Médio. Reflexão teórica sobre a realidade educacional no Ensino de Química e sua interdisciplinaridade. Elaboração do Relatório de Estágio em Ensino II. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Promover a imersão dos estagiários na prática docente por meio da observação e regência na área de Química no Ensino Médio. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - FAZENDA, I. C. A. A Pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 5 ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. - MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de Química. 3 ed. Unijuí, RS: Ijuí, 2006. - PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 11 ed. São Paulo: Cortez, 2012. COMPLEMENTARES: - MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 8 ed. São Paulo, SP: Atlas, 2017. - PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo. Cortez Editora. 2004. - SÁ, L. P.; QUEIROZ, S. L. Estudo de casos no Ensino de Química. Campinas, SP: Editora Átomo, 2009. - SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: compromisso com a cidadania. 3 ed. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2003. - VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 7 ed. rev. São Paulo: Libertad, 2000. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ105 |
Zoologia de Deuterostômios II |
3.2.1 |
60 |
ISQ099 |
EMENTA |
||||
Caracteres gerais, morfologia, fisiologia, diversidade e aspectos evolutivos, sistemáticos e ecológicos de Répteis, Aves e Mamíferos. Leis de proteção à fauna. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Dar continuidade ao estudo da Zoologia, incluindo aspectos históricos e padrões evolutivos globais dos grupos taxonômicos. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; KEEN, S.; EINSENHOUR, D. J.; LARSON, A.; ANSON, H. Princípios integrados de zoologia. 16 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2016. - POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; JANIS, C. M.; SOUZA, A. M. (Coord.). A vida dos vertebrados. 4 ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008. - BENEDITO, E. Biologia e Ecologia dos Vertebrados. Roca, 2015. COMPLEMENTARES: - KARDONG, K. V. Vertebrados. Anatomia Comparada, Função e Evolução. Roca, 2015. - WALKER Jr., W. F., BEMIS, W. E., GRANDE, L., LIEM, K. F. Anatomia funcional dos vertebrados: uma perspectiva evolutiva. Cengage, 2013. - AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2002. - VON ILHERING, R. Dicionário dos animais do Brasil. São Paulo, SP: Difel, 2002. - PINEDO, M. C; ROSAS, F. C. W.; MARMONTEL, M. Cetáceos e pinípedes do Brasil: uma revisão dos registros e guia para identificação das espécies. Manaus: UNEP/FUA, 1992. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5197.htm. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ106 |
Trabalho de Conclusão de Curso I CBQ |
2.1.1 |
45 |
ISC004 |
EMENTA |
||||
Metodologia científica na área de ensino de Ciências. Técnicas de coleta e análise de dados qualitativos e quantitativos. Normas técnicas, elaboração e defesa de um Projeto de Pesquisa-ação de intervenção escolar de caráter interdisciplinar na área de ensino de Ciências, Biologia e Química. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Apresentar os métodos e as técnicas de pesquisa educacional para subsidiar a elaboração de um projeto de intervenção escolar na área de ensino de Ciências conforme as normas técnicas. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002. - MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002. - MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2000. COMPLEMENTARES: - DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 10. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2003. - FAZENDA, I. Metodologia da pesquisa educacional. 10. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2006. - LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. - RÚDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32. ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 2004. - THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 16. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2008. ABNT. NBR 14.724; NBR 6023; NBR 6024; NBR 6027; NBR 6028; NBR 6034; NBR 10.520. |
10º Período
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ107 |
Estágio em Ensino III |
5.2.3 |
120 |
ISQ104 |
EMENTA |
||||
Inserção do estudante à realidade escolar através da prática docente por meio da observação e regência no Ensino Médio na área de Biologia. Reflexão sobre a realidade educacional no Ensino de Biologia e sua interdisciplinaridade. Relatório de Estágios em Ensino III. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Promover a imersão dos estagiários na prática docente por meio da observação e regência na área de Biologia no Ensino Médio. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. C. A. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 2 ed. São Paulo, SP: Cortez, 2007. - ALMEIDA, M. I; PIMENTA, S. G. Estágios supervisionados na formação docente: educação básica e educação de jovens e adultos. São Paulo: Cortez, 2014. - TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002. COMPLEMENTARES: - LIBÂNEO, J. C. Adeus professor, adeus professora? novas exigências educacionais e profissão docente. 4 ed. São Paulo, SP: Cortez, 2000. - PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (Org.). Professor reflexivo no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002. - MIRANDA, M. I.; SILVA, L. C. Estágio supervisionado e prática de ensino. São Paulo: Junqueira; Marin, 2008. - PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo. Cortez Editora. 2004. - PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 11 ed. São Paulo: Cortez , 2012. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ108 |
Trabalho de Conclusão de Curso II CBQ |
3.2.1 |
60 |
ISQ106 |
EMENTA |
||||
Normas técnicas e elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso. Consolidação da proposta do projeto de pesquisa-ação de intervenção no contexto escolar do Ensino Básico. Desenvolvimento e defesa da pesquisa de intervenção escolar de caráter interdisciplinar na área do ensino de Ciências, Biologia e Química como Trabalho de Conclusão de Curso. |
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OBJETIVO |
||||
GERAL: Desenvolver e apresentar um trabalho de pesquisa de intervenção escolar de caráter interdisciplinar na área de ensino de Ciências. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002. - MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002. - THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 16. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2008. COMPLEMENTARES: - ABNT. NBR 14.724; NBR 6023; NBR 6024; NBR 6027; NBR 6028; NBR 6034; NBR 10.520. - BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. - FAZENDA, I. Metodologia da pesquisa educacional. 10. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2006. - LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. - MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2000. - PEREIRA, J.C.R. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. 2.ed. São Paulo, SP: EDUSP: FAPESP, 1999. |
Disciplinas Optativas
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ109 |
Leitura e Interpretação de Texto |
2.2.0 |
30 |
- |
EMENTA |
||||
Concepção de leitura. Leitura, sistemas de conhecimento e de processamento textual. Estratégias de leitura. Leitura e produção de sentido. Gêneros textuais e Gêneros discursivos. Noção de inferência. Prática de leitura e interpretação de textos de diversos gêneros. |
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OBJETIVO |
||||
GERAL: Desenvolver habilidades de leitura e de interpretação textual. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: - KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2007. - KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7.ed. Campinas, SP: Pontes, 2000. - PAULINO, G.; WALTY. I.FONSECA, M. N.; CURY, M. Z. Tipos de leitura, Modos de leitura. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001. COMPLEMENTARES: - MACHADO, A. R. Resumo. São Paulo: Parábola. 2010. - MACHADO, A. R. Resenha. São Paulo: Parábola, 2007. - MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, Ângela Paiva et al. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2005. - KOCH, I. G. V. O texto e a construção de sentidos. 7 ed. São Paulo: Contexto, 2018. - MARI, H.; WALTY, I.; FONSECA, M. N.S. F.(Org.). Ensaios sobre leitura. 2. Ed. Belo Horizonte, Editora PUC Minas, 2007. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ110 |
Argumentação e Discurso |
2.2.0 |
30 |
- |
EMENTA |
||||
Estudo da argumentação em textos, especialmente, em textos acadêmicos. Tipos de argumentos e seus usos em textos. Modo de organização do discurso argumentativo. O ethos na argumentação.. |
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OBJETIVO |
||||
GERAL: Identificar a argumentação em textos de Língua Portuguesa por meio da leitura e análise. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - ANTUNES, I. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. - CHARAUDEAU, P. Linguagem e discurso: modos de organização. Tradução/coordenação: Ângela M. S. Corrêa e Ida Lúcia Machado. São Paulo: Contexto, 2008. - PERELMAN, C; OLBECHTS-TYTECA, L. Tratado de Argumentação. A Nova Retórica. São Paulo. Martins Fontes. 1996. COMPLEMENTARES: - AMOSSY, R. (Org.). Imagens de si no discurso: a construção do ethos. São Paulo, Contexto, 2005. - CAVALCANTE, M. M. Linguística Textual e Argumentação. São Paulo. Ed. Pontes, 2020. - GUIMARÃES, E. Texto e argumentação: um estudo de conjunções do Português. Campinas, São Paulo: Pontes, 3 ed., 2002. - MACHADO, I. L; MELO, R. (Org.). Análises do Discurso Hoje, v. 3, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, Lucema, 2010. - VALENÇA, Ana. Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo; Scipione, 2001. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ111 |
As Plantas e a Sociedade |
2.2.0 |
30 |
- |
EMENTA |
||||
A relação histórica das plantas no desenvolvimento da sociedade. Mudanças do interesse humano por espécies vegetais ao longo do tempo. Processo de domesticação das plantas. Principais usos das plantas pelo homem. As plantas no contexto social e histórico do desenvolvimento científico e educacional. Plantas medicinais. Plantas alimentícias não convencionais. Coleções botânicas. Plantas e questões ambientais. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Apresentar uma visão histórica e social da relação do homem com as plantas no desenvolvimento da sociedade. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2. ed. Nova Odessa-SP: Instituto Plantarum, 2008. - RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. - RIZZINI, C.T.; MORS, W.B. Botânica Econômica Brasileira. 2 ed. Âmbito Cultural Edições LTDA. Rio de Janeiro – RJ,1995. COMPLEMENTARES: - ESTEVES, L. M. Meio Ambiente & Botânica. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2011. - JUDD, W. S.; CAMPBELL, C. S.; KELLOGG, E. A.; STEVENS, P. F.; DONOGHU, M. J. Sistemática Vegetal: Um enfoque Filogenético. Tradução SIMÕES, A.O. et al. 3ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2009. - KINUPP, V. F. Plantas Alimentícias não convencionais (PANC) no Brasil: guia de identificação, aspectos nutricionais e receitas ilustradas. Instituto Plantarum de Estudos da Flora: São Paulo, 2014. - SIMÕES, C. M. O. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed. Porto Alegre: UFRGS, UFSC, 2007. -GONÇALVES, E. G.; LORENZI, H. Morfologia Vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2. ed. São Paulo, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ112 |
Sistemática e Biogeografia |
4.4.0 |
60 |
ISQ088 ISQ078 |
EMENTA |
||||
Conceito, objetivos e importância da Sistemática Filogenética. Obtenção de informações filogenéticas: anagênese, cladogênese e evolução dos caracteres (homologia, plesiomorfias, apomorfias e homoplasias). Agrupamentos taxonômicos: grupos monofiléticos, parafiléticos, polifiléticos e merofiléticos. Escolha de informações filogenéticas para banco de dados. Elaboração de Matrizes e Cladogramas. Filogenia, classificações biológicas e nomenclatura. Teorias biogeográficas, métodos e as reconstituições possíveis para a história geradora da biodiversidade no espaço. Regiões Biogeográficas da Terra. Dispersalismo; deriva continental; endemismo, dispersão e vicariância; especiação e extinção; biogeografia cladística e panbiogeografia. Biogeografia da Conservação. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Apresentar as evidências geográficas e evolutivas da história da vida no planeta e seus métodos de estudo. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2002. - CARVALHO, C. J. B.; ALMEIDA, E. A. B. Biogeografia da América do Sul: Análise de tempo, espaço e forma. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ. Roca, 2016. - RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. COMPLEMENTARES: - BROWN, J.H.; LOMOLINO, M.V. Biogeografia. 2 ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2006. - FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 2 ed. Ribeirão Preto: FUNPEC-RP, 2002. - PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica: Coleções, bibliografia, nomenclatura. 2 ed. São Paulo: Editora da UNESP & FAPESP. 1994. - MATIOLI, S. R. Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto: Holos, 2001. - SCHNEIDER, H. Métodos de Análise filogenética: um guia prático. Ribeirão Preto: Holos Editora, 2003. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ113 |
Fundamentos da Biotecnologia |
3.1.1 |
45 |
- |
EMENTA |
||||
Conceito e perspectiva histórica da Biotecnologia. Biotecnologia e a multidisciplinaridade. Biotecnologia clássica e moderna. As fases do processo biotecnológico. Materiais e métodos mais utilizados na Biotecnologia. Aplicação da Biotecnologia em diversas áreas. A Biotecnologia no Brasil e no mundo. Situação atual e perspectivas da área. Aspectos sociais, morais e éticos da Biotecnologia. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Compreender o desenvolvimento e aplicações gerais da Biotecnologia no cotidiano, com base nos princípios éticos e relacionando-os aos processos tecnológicos atuais. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial: fundamentos. 1. ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2001 (v. 1). - LIMA, N.; MOTA, M. Biotecnologia: Fundamentos e Aplicações. Lisboa, Lidel, 2003. - PESSOA, JR, A.; KILIKIAN, B.V. Purificação de produtos biotecnológicos. Barueri: Manole, 2005. COMPLEMENTARES: - ALTERTHUM, F; W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; MORAES, I. O. Biotecnologia Industrial: fundamentos. 2. ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2020 (v. 1). - BRUNO, A.N. Biotecnologia I: princípios e métodos. Porto Alegre, RS: Artmed, 2014. - MOSER, A. Biotecnologia e bioética: para onde vamos?, 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. - SCHMIDELL, W.; LIMA,U.A; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia Industrial: engenharia bioquímica. 1. ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2001 (v. 1). - SERAFINI, L.A.;BARROS, N.M.; AZEVEDO, J.L. Biotecnologia: avanços na agricultura e na agroindústria. Caxias do Sul: EDUCS, 2002. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ114 |
Oficinas para o Ensino De Ciências |
1.0.1 |
30 |
ISQ018 ISQ027 ISQ045 |
EMENTA |
||||
Oficinas de Ciências como suporte ao ensino. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Elaborar materiais e atividades didáticas, como práticas e instrumentações, dentre outros, que sejam acessíveis, inclusivas e interdisciplinares para aplicação no ensino de Ciências: Biologia e Química. |
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REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 4. ed. Campinas: Papirus, 1995. - CHAGAS, Aécio Pereira. Como se faz química. 3. ed. rev. Campinas: Unicamp, 2008. - SOUZA, Luciane Lopes de; FREITAS, Silvia Regina Sampaio (Org.). O Ensino de Ciências e Biologia no Amazonas: experiência do PIBID no município de Tefé. Jundiaí: Paco Editorial, 2016. COMPLEMENTARES: - ALVES, R. A. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 21. ed. São Paulo: Loyola, 2010. - FRITZEN, S. J. Dinâmicas de recreação e jogos. 26.ed. Petrópolis: Vozes, 2004. - GASPAR, A. Experiências de Ciências. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2015. - GROSSO, B. A. Eureka! Práticas de Ciências para o ensino fundamental. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2017.. - RAMOS, G. T. M. B; OLIVEIRA, M. C. A. Práticas Diferenciadas em Ensinos e Biologias. Campinas: Mercado de Letras. 2019. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ115 |
Elaboração de Textos Científicos |
1.0.1 |
30 |
- |
EMENTA |
||||
Introdução sobre a elaboração e a redação de textos científicos. Modalidades: resumo, resenha e artigo. Formas de citação. Elaboração e orientação de um texto científico. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Desenvolver conhecimentos e habilidades básicas para elaboração de textos científicos. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002. - LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. - MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2000. COMPLEMENTARES: - BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo, SP: Edições 70, 2011. - BARROS, A. J. P. ; LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12. ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 2001. - KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 19. ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 2001. - MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012. - Periódicos científicos. |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ116 |
História da Química |
2.2.0 |
30 |
- |
EMENTA |
||||
Abordagem epistemológica da história da Química. A alquimia e suas práticas. A transformação pelo método científico. Revolução química de Lavoisier. Leis ponderais e volumétricas. Teoria atômica de Dalton. Teoria atômico-nuclear de Avogadro e de Cannizzaro. Eletroquímica, eletrólise e teoria dualista de Berzelius. Vitalismo e antivitalismo. O nascimento e sucesso da química orgânica. Arquitetura molecular: isomeria valência e esterioquímica. Nascimento da química moderna e contribuições de Lewis e Pauling. Química nuclear e elementos sintéticos. A Química no Brasil. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Capacitar o discente para conhecer a História da Química com detalhes desde a origem até os dias atuais com enfoque para as principais descobertas e contribuições científicas. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - FARIAS, R. F. Para gostar de ler a história da química. 2. ed. Campinas, SP: Átomo, 2008. - ROMANELLI, L. I. Aprendendo química. 2. ed. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2006. - VANIN, J. A. Alquimistas e químicos: o passado, o presente e o futuro. 2. ed. reform. São Paulo, SP: Moderna, 2005. COMPLEMENTARES: - NEVES, L. S.; FARIAS, R. F. História da química: um livro-texto para a graduação. 2. ed. Campinas, SP: Átomo, 2011. - BENSAUDE-VICENT, B.; STENGERS, I. História da Química. I. Piaget, Lisboa, 1992. - GOLDFARB, A. M. Da Alquimia à Química. São Paulo: Nova Stella/Edusp, 1998. - Periódicos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ117 |
Mecanismo de Reações Orgânicas |
2.2.0 |
30 |
ISQ049 |
EMENTA |
||||
Tipos de quebras de ligações. Uso de setas curvas. Mecanismo de Reações de Adição. Mecanismo de Reações de Adição e Mecanismo de Reações de substituições nucleofílicas e eletrofílicas. Estrutura, preparação e reação de Alquenos e Alquinos. Estereoquímica. Substituição Nucleofílica SN1 e SN2. Conjugação em Alcadienos e Sistemas Alílicos. Compostos Organometálicos. Arenos: Aromaticidade e reações com compostos aromáticos. Síntese orgânica e retrossíntese. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Aprofundar os detalhes mecanisticos dos principais tipos de reações químicas. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4 ed., Editora Pearson Prentice Hall, 2009. - MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica. 16 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. - SOLOMONS, T.W.G. e FRYLHE, C.B. Química Orgânica. 10. ed. Volume 1, Rio de Janeiro: LTC, 2012. COMPLEMENTARES: - ALLINGER, N.L., CAVA, M.P., et al. Química Orgânica. Editora Guanabara Dois., RJ, 1976. - SOARES, B. G.; SOUZA, N. A.; PIRES, D. X. Química Orgânica: Teoria e técnicas de Preparação, Purificação e Identificação de Compostos Orgânicos. Editora Guanabara, RJ, 1988. - SOLOMONS, T.W.G. e FRYLHE, C.B. Química Orgânica. 10. ed. Volume 2, Rio de Janeiro: LTC, 2012. - VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química orgânica: estrutura e função. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004. - Periódicos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ118 |
Química de Produtos Naturais |
2.1.1 |
45 |
ISQ049 ISQ042 |
EMENTA |
||||
Introdução à sistemática de estudo de plantas visando às classes de metabólitos secundários. Metabolismo geral: metabolismo primário e secundário. Aspectos gerais nas classes de metabólitos, enfocando rotas biossintéticas e enzimas. Métodos de extração e caracterização estrutural. Terpenóides; carotenóides; policetídeos; alcalóides; compostos fenólicos e flavonóides. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Introduzir as principais classes de metabólitos especiais através de produtos naturais representativos, enfatizando as suas relações com ecossistemas, sua bioatividade, biossíntese e os métodos de isolamento e purificação. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - SIMOES, C.M.O.; SCHENKEL, E.P.; GOSMANN, G.; MELLO, J.C.P.; MENTZ, L.A.; PETROVICK, P.R. FARMACOGNOSIA: da planta ao medicamento. Porto Alegre Florianopolis. Ed. Universidade, 2007. - DEWICK, P. A. Medicinal Natural Products: A Biosynthetic Approach, 2. ed., Chichester, John Wiley & Sons, 2002. - LOBO, A. M.; LOURENÇO, A. M.; Biossíntese de Produtos Naturais: Metabolismo Secundário. Lisboa: IST Press, 2007. COMPLEMENTARES: - FERREIRA, J. T. B.; CORRÊA, A. G.; VIEIRA, P. C. Produtos Naturais no Controle de Insetos. 2. ed., São Carlos: EdUFSCar, 2007. - HOSTETTMANN, K; QUEIROZ, E. F.; VIEIRA, P. C. Princípios Ativos de Plantas Superiores. 2 ed., São Carlos: EdUFSCar, 2003. - SOLOMONS, T.W.G. e FRYLHE, C.B. Química Orgânica. 10. ed. Volume 1, Rio de Janeiro: LTC, 2012. - SOLOMONS, T.W.G. e FRYLHE, C.B. Química Orgânica. 10. ed. Volume 2, Rio de Janeiro: LTC, 2012. - Periódicos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ119 |
Química Computacional |
1.0.1 |
30 |
Química Orgânica I |
EMENTA |
||||
Introdução aos métodos computacionais empregados em Química. Técnicas e aplicação em substâncias, moléculas e reações químicas. Construção e visualização de modelos no computador. Química computacional aplicada ao ensino de Ciências. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Utilizar métodos computacionais simples para aplicação no ensino de Ciências. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - KUROSE, J. F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2006. - OLIVA, A. et al. A revolução do software livre. 2. ed. Manaus, AM: Ed. da Universidade Federal do Amazonas, 2012. - VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 7. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2004. COMPLEMENTARES: - ALVES, W. P. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados. São Paulo, SP: Érica, 2010. - DES, D. R. Rede de computadores: teoria e prática. São Paulo, SP: Novatec, 2007. - FARRER, H. Pascal estruturado: programação estruturada de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1999. - Periódicos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ120 |
Biologia da Conservação |
2.2.0 |
30 |
- |
EMENTA |
||||
Ameaças a Biodiversidade; Perda de Biodiversidade; Valor da Biodiversidade; Conservação de Populações; Fragmentação e Destruição de Habitats; Áreas Protegidas; Manejo da Vida Silvestre; Conservação in/situ e ex/situ; Introdução, Reintrodução e Translocação de Espécies; Conservação e Sociedades Humanas; Genética da Conservação; Conservação da Amazônia. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Apresentar os principais conceitos da Biologia da Conservação com enfoque na Biodiversidade Brasileira e Amazônica permitindo um amplo e básico conhecimento, aplicável para a Educação Básica. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - PIRATELLI, A. J.; FRANCISCO, M. R. (Org.). Conservação da biodiversidade: dos conceitos às ações. Rio de Janeiro, RJ: Technical Books, 2013. - PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina, PR: Planta, 2001. - RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan. COMPLEMENTARES: - BEGON, M; TOWNSEND, C.; HARPER, J. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre, Artemed. 2007. - BRASIL Ministério do Meio Ambiente. Diretrizes para o engajamento do setor empresarial com a biodiversidade: para a promoção de ações voluntárias por entidades empresariais, visando a conservação e o uso sustentável da biodiversidade. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 2009. - CINTRA, R. (Coord.). História natural, ecologia e conservação de algumas espécies de plantas e animais da Amazônia. Manaus, AM: Ed. da Universidade Federal do Amazonas: INPA: FAPEAM, 2004. - LEWINSOHN, T. M.; PRADO, P. I. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do conhecimento. 3.ed. São Paulo, SP: Contexto, 2014. - Periódicos da revista online Ecology (ISSN: 1939-9170). Disponível: https://esajournals.onlinelibrary.wiley.com/journal/19399170 |
Sigla |
Disciplina |
Crédito |
CH |
PR |
ISQ121 |
Introdução à Bioinformática |
2.1.1 |
45 |
ISC008 ISQ047 ISQ078 |
EMENTA |
||||
Conceito de Bioinformática. Desenvolvimento histórico e perspectiva da Bioinformática. Aplicação nas diversas áreas. Princípios da Biologia Molecular aplicados. Similaridade, homologia e alinhamento de sequências. Algoritmos de alinhamento. Métodos de alinhamento múltiplos. Filogenia e modelos evolucionários. Busca em banco de dados biológicos. Anotação gênica |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Compreender o desenvolvimento e as aplicações gerais da Bioinformática no cotidiano, assim como as bases técnicas de rotina na área. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: - MOUNT, D.W. Bioinformatics: sequence and genome analysis. Nova Iorque: CSHL Press, 2001. - BAXEVANIS, A.D.; OUELETTE, B.F.F. Bioinformatics: a practical guide to the analysis of genes and proteins, 2. ed. Nova Iorque: Wiley, 2004. - KOONIN, E.V.; GALPERIN, M.Y. Sequence: Evolution - Function. Computational approaches in comparative genomics. Nova Iorque: Springer US Publishers, 2003. COMPLEMENTARES: - FELIX, P. T. Genética de Populações e Bioinformática: uma introdução ao estudo do processo evolutivo. 6. ed. Olinda: Luci Artes Gráficas Ltda, 2017. - LESK, A. M. Introduction to bioinformatics. 5. ed. Nova Iorque: Oxford University Press, 2019. - MARIANO, D. C. B.; BARROSO, J. R. P.; CORREIA, T. S.; DE MELO-MINARDI, R. C. Introdução à Programação para Bioinformática com Biopython. 3. ed. North Charleston: Createspace Independent Publishing Platform, 2016. - VERLI, H. Bioinformática: da Biologia à Flexibilidade Molecular. 1 ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular – SBBq, 2014. |
Anexo IV
Normas regulamentares do Estágio Supervisionado
RESOLUÇÃO 001/2021
Estabelece Normas e Procedimentos para realização das Disciplinas de Estágio em Ensino Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química-ISB e para elaboração dos Relatórios de Estágio.
O COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: BIOLOGIA E QUÍMICA- ISB no uso de suas atribuições Legais e Regimentais; CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a execução das Disciplinas de Estágio em Ensino e dos Relatórios de Estágio, ESTABELECE as seguintes Normas e Procedimentos.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art 1°. Este regulamento tem por fim estabelecer as normas e os procedimentos para aas disciplinas de Estágio em Ensino e Relatórios de Estágio do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química ISB - UFAM.
CAPÍTULO II
DOS ESTÁGIOS
Art 2°. Os Estágios de Ensino, acontecem no 8°, 9° e 10° períodos do curso, e estão divididos em I, II e III, totalizando 405 horas de Estágio.
Art 3°. O Estágio em Ensino I possui como pré-requisito a disciplina de Recursos Didáticos e Experimentação. Os alunos irão caracterizar o ambiente escolar e realizar observação e regência no Ensino Fundamental.
Art 4° . O Estágio em Ensino II, possui como pré-requisito a disciplina de Estágio em Ensino I. Os alunos irão observar e realizar a regência na disciplina de Química no Ensino Médio.
Art 5° . O Estágio em Ensino III, possui como pré-requisito a disciplina de Estágio em Ensino II. Os alunos irão observar e realizar a regência na disciplina de Biologia no Ensino Médio.
Parágrafo Único. As disciplinas de Estágios Supervisionados apresentam horas destinadas a aulas teóricas e práticas considerando a necessidade de fundamentação teórica e estruturação de instrumentos a serem utilizados na prática, quer no diagnóstico, ou na intervenção e avaliação de alternativas de ensino-aprendizagem propiciando a vivência e a reflexão da prática docente. O estágio deve ser acompanhado pelo professor de estágio, podendo ser assessorado pelo professor supervisor da escola em que se realiza o estágio (Professor Supervisor).
CAPÍTULO III
DO APROVEITAMENTO DO ESTÁGIO
Art 6°. Com relação ao aproveitamento, a dispensa deve ser requerida à Coordenação do Curso e será concedida mediante a apresentação de processo que contenha documento comprobatório de exercício de atividade docente por um período igual ou superior a 1 (um) ano.
CAPÍTULO IV
DA COMPOSIÇÃO E ATRIBUIÇÕES DA COMISSÃO DE ESTÁGIOS
Art 7°. A Coordenação Geral dos Estágios Supervisionados será realizada pela Comissão de Estágios formada pelo Coordenador de Estágio, Vice Coordenador, Coordenador do Curso e por professores responsáveis pelas disciplinas de Estágios em Ensino I a III. Professores que já lecionaram disciplinas de Estágios em Ensino I a III também podem compor a Comissão de Estágios, mesmo que não estejam ministrando tais disciplinas no semestre em vigência. A Coordenação do Estágio ficará a cargo de um professor escolhido entre os professores, em reunião do Colegiado do Curso.
Art 8°. O Coordenador do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química deve acompanhar o desenvolvimento do processo e providenciará, juntamente com o Coordenador de Estágio, as condições necessárias à sua execução. Os estágios serão realizados no âmbito das escolas de ensino Fundamental e Médio da rede pública podendo, quando possível, acontecer em escolas particulares, para que o estagiário tenha acesso à realidade educacional como um todo.
Art 9°.Para a efetivação do estágio em escolas estaduais, municipais e particulares ou outras instituições de ensino, a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação formalizará convênios em conjunto com a Coordenação Acadêmica, do Curso e da Coordenação do Estágio que providenciarão a celebração de convênios de cooperação que facilitem o acesso e o desenvolvimento das atividades nos estabelecimentos de ensino.
Art 10°. Atribuições do Coordenador dos Estágios em Ensino
Mediar as atividades para a realização de estágios em escolas estaduais, municipais e particulares em conjunto com a Coordenação do Curso;
Orientar, acompanhar e monitorar o desenvolvimento das atividades dos professores durante as disciplinas de estágio;
Providenciar e encaminhar o processo de formalização do Seguro de Vida dos alunos matriculados nas disciplinas de Estágio em Ensino, de acordo com o calendário institucional e formulário próprio;
Estabelecer contato direto com os gestores das escolas para viabilizar assinaturas de convênios e o acolhimento dos alunos em estágios;
Formalizar o encaminhamento dos alunos às escolas para cumprimento do estágio;
Apresentar, junto com o professor orientador de estágio, formalmente, o aluno estagiário à direção da escola, através de carta expedida com base no convênio firmado;
Promover atividades de integração dos professores de estágio e estagiários com os responsáveis pelas instituições do campo de estágio, de modo a viabilizar a eficiência do processo de ensino e aprendizagem;
Promover reuniões com a Comissão de Estágio, para solucionar qualquer assunto relacionado às atividades de estágio.
Art 11°. Atribuições do Vice - Coordenador dos Estágios em Ensino
Assumir, na ausência do Coordenador, as atribuições do Coordenador em sua totalidade.
Art 12°. Atribuições dos Membros da Comissão dos Estágios em Ensino
Planejar, coordenar, supervisionar e avaliar as atividades associadas com os Estágios Supervisionados;
Solicitar que, quando possível, o coordenador de Estágio Supervisionado de Ensino atue nas disciplinas de Estágio vigentes;
Elaborar e estruturar as normas que nortearam as atividades dos Estágios Supervisionados;
Estabelecer o formato da documentação necessária à execução das atividades de Estágio Supervisionado;
Decidir sobre casos omissos que não constam neste manual e/ou no PPC do Curso.
CAPÍTULO V
DO PROFESSOR DE ESTÁGIO EM ENSINO
Art 13°. Atribuições do Professor de Estágio em Ensino
Responsabilizar-se pelo acompanhamento e monitoramento dos alunos nas atividades de estágio, dentro e fora do âmbito da Universidade;
Providenciar a lista de Seguro de Vida dos alunos e encaminhar ao coordenador de estágio para o processo de formalização;
Divulgar e esclarecer qualquer assunto relacionado à prática de estágios ou à elaboração dos relatórios;
Acompanhar, analisar e emitir parecer nos Planos, Avaliações e Relatórios de Estágio apresentados pelos alunos matriculados nas disciplinas de Estágio;
Controlar a entrega de documentos, as frequências e os relatórios dos alunos;
Conhecer a estrutura organizacional, os objetivos e o funcionamento das instituições de ensino onde os alunos prestarão o estágio;
Verificar o quantitativo das vagas para os estagiários nas escolas em que há convênio;
Promover reuniões com os alunos matriculados nos Estágios para orientação das normas e documentações necessárias ao estágio;
Elaborar e divulgar o calendário das atividades relacionadas com a disciplina de Estágio ao qual é responsável;
Participar das reuniões promovidas pela Coordenação de Estágio;
Comunicar ao Coordenador de Estágio quaisquer fatos relacionados ao desenvolvimento de suas atividades ou as do aluno, quando houver necessidade de providências superiores;
12. Devolver o relatório de Estágio em Ensino corrigido e documentos de estágio para guarda do aluno.
CAPÍTULO VI
DO ALUNO DE ESTÁGIO EM ENSINO
Art 14° Atribuições do aluno em Estágio em Ensino
Cumprir as atividades estabelecidas no regulamento e na legislação própria do Estágio e a carga horária das disciplinas de Estágio em Ensino;
Realizar as atividades de observação e regência de acordo com os requisitos necessários, respeitando as normas da prática de cada um;
Comunicar ao professor de estágio situações que necessitem de sua interferência para salvaguardar a execução técnica do estágio;
Elaborar os Relatórios de Estágios, observando as metodologias e as orientações recebidas pelo professor de estágio;
Desenvolver as atividades de estágio observando procedimentos éticos e morais, respeitando o sigilo das instituições de ensino onde executará o estágio;
Usar vestuário adequado e portar identificação durante as atividades na instituição de ensino onde realizará o estágio;
Elaborar os Relatórios de Estágio (em formato impresso e digital) e entregá-los juntamente com a documentação formal do Estágio nos prazos determinados segundo o calendário de atividades fornecido pelo professor de estágio;
Responsabilizar-se pela realização das correções dos relatórios de Estágio solicitadas pelos professores de estágio;
CAPÍTULO VII
DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Art 15°. Os Relatórios de Estágio em Ensino devem seguir os métodos científicos para investigar, analisar, inferir conclusões a respeito de um fato ou fenômeno relacionado às atividades desenvolvidas durante os períodos de estágio na escola. Os relatórios devem ser elaborados individualmente. Todo aluno (a) deverá apresentar os Relatórios I, II e III sendo estruturado de acordo com as normas aqui apresentadas ou da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT: NBR 14724, NBR 6023, NBR 6028, NBR 6027 e NBR 10520.
Ao longo do cumprimento do estágios em ensino o aluno desenvolverá três relatórios, cada um abordando os seguintes aspectos:
Relatório I – Realizar as atividades de diagnóstico da escola, sua estrutura organizacional e física. Observação e regência no Ensino Fundamental. Realizar as atividades de diagnóstico no ensino fundamental, auxiliar o professor nas atividades desenvolvidas nas aulas, preparar o plano de aula nas atividades de regência.
Relatório II – Observação e regência no Ensino Médio – área de Química
Relatório III – Observação e regência no Ensino Médio – área de Biologia
Art 16°. Normas Gerais de Formatação dos Relatórios
A figura 1 ilustra como as margens, espaço entre linhas, fonte e tamanha da fonte devem ser formatados. As especificações estão listadas abaixo:
Papel: A4
Margens: Margem esquerda e superior com três centímetros (3 cm) e margem direita e inferior com dois centímetros (2cm)
Espaço entrelinhas: 1,0 ou 1,5 cm linhas
Tamanho da fonte: 12 (corpo do texto) e 14 (título dos elementos pré-textuais)
Fonte: Times New Roman
Numeração: superior, a direita
Art 17°. Modelo Geral dos Relatórios
Um relatório deve ser redigido de tal forma que alguém que não presenciou a atividade fique informado, ao lê-lo, do que foi feito, do que se obteve, das conclusões e das limitações. A seguir são apresentadas os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais e demais normas para formatação dos relatórios.
CAPA: Identificação do trabalho, local/ano de realização (observe a figura 1)
CONTRA-CAPA: nome do acadêmico, identificação do trabalho, local/ano de realização
RESUMO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO - apresentação contextualizada da ideia geral do relatório e do estágio supervisionado, com o objetivo no último parágrafo
REFERENCIAL TEÓRICO – apresentar os aspectos teóricos que embasam a sua vivência de estágio (Modalidade de Ensino; Dificuldades de Aprendizagem; Ensino de Ciências, Biologia ou Química; Aulas práticas, etc.)
METODOLOGIA – Onde? Como? Com quem? Quanto? Quando? – quais métodos e técnicas que serão utilizados na intervenção pedagógica ou regência. Apresentação dos métodos utilizados, local, período, carga horária.
RESULTADOS E DISCUSSÃO – embasamento dos resultados da sua experiência como estagiário (apontando os aspectos positivos, negativos, acertos e erros) com os aportes teóricos
RELATO DE EXPERIÊNCIA (opcional)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS – Baseadas nas normas a seguir:
ANEXOS: Plano(s) de Ensino, Planos de Aula e qualquer outro material produzido pelo estagiário.
APÊNDICES: Cópias dos seguintes documentos: Encaminhamento do estagiário para a escola; Solicitação para realização do estágio encaminhado pelo Coordenador de Estágio para o gestor; Ofício circular do Coordenador de Estágio solicitando vagas de estágio; Ficha de avaliação do estagiário pelos discentes; Ficha de avaliação do estagiário pelo supervisor; Ficha cumulativa de frequência do Estágio em Ensino; Termo de Compromisso do Estagiário.
Livros especializados:
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição (se houver). Local de publicação: Editora, ano da publicação da obra. Nº de páginas ou volume. (Coleção ou série).
Exemplos:
AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. Mania de bater: a punição corporal doméstica de crianças e adolescentes no Brasil. São Paulo: Iglu, 2001. 386 p.
Documento publicado na internet:
AUTOR(ES) ou ÓRGÃOS OFICIAIS.Título: subtítulo (se houver). Disponível em:<endereço da URL>. Data de acesso.
Exemplos:
FREITAS, D. N. T.A gestão educacional na interseção das políticas Federal e Municipal. Disponível em: <http://www.ceud.ufms.br/grm/Geipfm.rtf.> Acesso em 06 mar. 2004.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.Censo 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010>Acesso em: 4 mar. 2013.
Artigo de periódico:
SOBRENOME, PRENOME abreviado; SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se houver). Nome do periódico, volume, número ou fascículo, paginação, data de publicação do periódico,
Exemplo:
VALLE, C. M., SANTANA, G. P., WINDMÖLLER, C. C. Mercury conversion process in Amazon soils evaluated by thermodesorption analysis. Chemosphere, v. 65, n. 11, p. 1966-1975, 2006.
Observação: Os títulos deverão ser em negrito, caixa alta, fonte Times New Roman tamanho 12, alinhado à esquerda.
As questões omissas a esses modelos deverão ser conforme as normas da ABNT vigente.
Art 18°. Plágio é a pior coisa que pode acontecer em relação a um texto desse tipo. Não pense que citar alguém vai desmerecer seu texto, pelo contrário, citações servem para dar mais força aos seus argumentos. Todas as suspeitas de fraude acadêmica, seja a utilização de trabalhos já realizados, nesta ou em outras instituições, seja o recorte de partes de outros trabalhos, serão rigorosamente verificados. Constatado plágio será anulado o trabalho e todos os atos dele decorrentes. A constatação de plágio resultará na reprovação do estudante orientado.
Considera-se plágio, quando:
a) o estudante apresentar trabalhos com parágrafos ou frases iguais a outros trabalhos, publicados ou não;
b) o trabalho do estudante que contiver parcial ou em totalidade as ideias de outroautor sem clara indicação da fonte.
Art 19°. Sugestões para Pesquisas e Referências
Bancos de dados: Google acadêmico, Scielo, Periódico capes, Sciencedirect.
Sites não recomendáveis para incluir nas referências: Wikipédia e blogs.
Art 20°. A seguir, nos Apêndices seguintes, serão apresentados modelos de documentos para serem utilizados durante as disciplinas relacionadas aos Estágios Supervisionados de Ensino, na seguinte ordem:
Critérios de Avaliação do Relatório de Estágio (Apêndice B)
Solicitação para realização do estágio encaminhado pelo Coordenador de Estágio para o gestor (Apêndice C)
Termo de compromisso do professor de estágio (Apêndice D)
Termo de compromisso do estagiário (Apêndice E)
Ofício circular do Coordenador de Estágio solicitando vagas de estágio
para a direção da escola (Apêndice F)
Encaminhamento do estagiário para a escola (Apêndice G)
Ficha de avaliação do estagiário pelo professor supervisor da escola (Apêndice H)
Ficha de avaliação do estagiário pelos discentes (Apêndice I)
Ficha cumulativa de frequência do Estágio em Ensino (Apêndice J)
Modelo de Plano de aula (Apêndice K)
Modelo de Plano de ensino (Apêndice L)
APÊNDICE B - ESTÁGIO EM ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Discente:_____________________________________________________________
Avaliador(a): __________________________________________________________
Nº |
ITEM |
QUESITO |
VALOR MÁXIMO |
NOTA |
1 |
Capa e contracapa |
Contendo as informações referentes a apresentação do relatório |
0,5 |
|
2 |
Resumo |
É descritivo e contém todas as partes do relatório (introdução, metodologia, resultados e discussão e conclusão...) e as palavras-chave |
0,5 |
|
3 |
Sumário |
Contém todos os itens do relatório |
0,5 |
|
4 |
Introdução |
Apresenta contextualização, justificativa e os objetivos do relatório |
1,0 |
|
5 |
Referencial teórico |
Apresenta a fundamentação teórica adequada ao relatório. Contém referências atualizadas e/ou condizentes com o escrito; Apresenta erros de português; |
1,5 |
|
6 |
Metodologia |
Adequada ao relatório Contém a descrição do local, período e método utilizado |
1,0 |
|
7 |
Resultados e discussão e Relato de experiência (quando necessário) |
Apresenta os resultados de forma clara; Apresenta na discussão uma reflexão baseada na teoria apresentada |
2,0 |
|
8 |
Considerações finais |
Reflexão baseada nos objetivos |
1,0 |
|
9 |
Referências bibliográficas |
Variedade Atualidades |
0,5 |
|
10 |
Formatação |
Condizentes com as normas da ABNT ou manual de relatório |
0,5 |
|
11 |
Apêndice |
Contém todos os documentos necessários |
0,5 |
|
12 |
Anexo |
Contém todos os documentos necessários |
0,5 |
|
Total |
10,0 |
|
APÊNDICE C
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO EM ENSINO
SOLICITAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO EM ENSINO
Prezado Senhor(a) Gestor(a),
Cumprimentando cordialmente V.S.ª, venho através deste solicitar estágio para o(a) acadêmico(a) _______________________________________________do ___º período do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química, nesta escola, para observação e regência em __________.
Antecipando nossos agradecimentos solicitamos a confirmação para o estágio por meio da assinatura deste documento e carimbo da escola.
Sendo o assunto para o momento, reitero votos de elevada estima e consideração.
Atenciosamente,
______________________________________
Coordenador(a) de Estágio em Ensino
Do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química
____________________________________________
Coordenador(a) de Estágio em Ensino
Do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química
____________________________________________
Assinatura do (a) gestor(a) da Escola ou Responsável
COARI, ........DE..................................20__.
APÊNDICE D
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO EM ENSINO
ESTÁGIO EM ENSINO
TERMO DE COMPROMISSO DO PROFESSOR DE ESTÁGIO
As atribuições inerentes ao professor da disciplina de estágio são descritas a seguir:
< >Responsabilizar-se pelo acompanhamento e monitoramento dos alunos nas atividades de estágio, dentro e fora do âmbito da Universidade ;Providenciar a lista de Seguro de Vida quando necessário, dos alunos e encaminhar ao coordenador de estágio para o processo de formalização; Divulgar e esclarecer qualquer assunto relacionado à prática de estágios ou à elaboração dos relatórios; Acompanhar, analisar e emitir parecer nos Planos, Avaliações e Relatórios de Estágio apresentados pelos alunos matriculados nas disciplinas de Estágio; Controlar a entrega de documentos, as frequências e os relatórios dos alunos; Conhecer a estrutura organizacional, os objetivos e o funcionamento das instituições de ensino onde os alunos prestarão o estágio; Verificar o quantitativo das vagas para os estagiários nas escolas em que há convênio; Promover reuniões com os alunos matriculados nos Estágios para orientação das normas e documentações necessárias ao estágio; Elaborar e divulgar o calendário das atividades relacionadas com a disciplina de Estágio Supervisionado ao qual é responsável; Participar das reuniões promovidas pela Coordenação de Estágio; Comunicar ao Coordenador de Estágio quaisquer fatos relacionados ao desenvolvimento de suas atividades ou as do aluno, quando houver necessidade de providências superiores; Devolver o relatório de Estágio Supervisionado de Ensino corrigido e documentos de estágio para guarda do aluno;
_________________________________________________
Professor da disciplina de Estágio em Ensino
APÊNDICE E
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO EM ENSINO
ESTÁGIO EM ENSINO
TERMO DE COMPROMISSO DO ESTAGIÁRIO
Eu,___________________________________________________________________matricula ( ), comprometo-me perante a
Coordenação de Estágio em Ensino-CEE/ISB-UFAM a:
< >Cumprir as atividades estabelecidas no regulamento e na legislação própria do Estágio e a carga horária das disciplinas de Estágio em Ensino; Cumprir a carga horária das atividades das disciplinas de em Ensino; Realizar as atividades de observação e regência de acordo com os requisitos necessários, respeitando as normas da prática de cada um; Realizar as atividades de observação e regência com o mínimo de aulas em cada turma de séries distintas (no Ensino Fundamental ou Médio), de modo a permitir uma análise mais ampla da realidade do ensino; Comunicar ao professor de estágio situações que necessitem de sua interferência para salvaguardar a execução técnica do estágio; Elaborar os Relatórios de Estágios, observando as metodologias e as orientações recebidas pelo professor de estágio; Desenvolver as atividades de estágio observando procedimentos éticos e morais, respeitando o sigilo das instituições de ensino onde executará o estágio; Usar vestuário adequado e portar identificação durante as atividades na instituição de ensino onde realizará o estágio; Elaborar os Relatórios de Estágio (em formato impresso e digital) e entregá-los juntamente com a documentação formal do Estágio nos prazos determinados segundo o calendário de atividades fornecido pelo professor de estágio; Responsabilizar-se pela realização das correções dos relatórios de Estágio I a III solicitadas pelos professores de estágio;
Ciente e de acordo, comprometo-me com as atribuições referentes a essa atividade.
Data: _____/______/________ _____________________________________
Discente de Estágio em Ensino
APÊNDICE F
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO EM ENSINO
ESTÁGIO EM ENSINO
Ofício Circular nº 001/20XX- CEE Coari, xx de xxxxx de 20XX.
De: Prof(a) xxxx– Coordenador(a) de Estágio em Ensino do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química
Para: xxx Gestor da Escola xxx
Prezado Gestor,
Solicito, gentilmente, vagas de estágio para os discentes do curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química, no período de XX/XX a XX/XX neste estabelecimento de ensino.
O nome do respectivo discente e o tipo de estágio estão abaixo relacionados:
(Nome dos discentes)
Os discentes estagiários foram orientados a utilizar um uniforme (camisa) que irá ajudar na sua identificação como estagiário e que durante o tempo em que estiverem nas dependências da escola estarão sob as normas de conduta e comportamento que estar em vigor. Eles não devem se dirigir ao mesmo tempo a escola e o início de suas atividades depende de sua autorização e a do professor supervisor.
Abaixo estão os meus contatos e antecipadamente agradeço a parceria e estamos à disposição para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários.
________________________________________
Coordenador(a) de Estágio em Ensino
do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química
e-mail e telefone
APÊNDICE G
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO EM ENSINO
ESTÁGIO EM ENSINO
ENCAMINHAMENTO DO DISCENTE E ACEITE DO SUPERVISOR NA ESCOLA
Sr.(a) Prof.(a)._____________________________________________
À Coordenação de Estágio em Ensino- CEE do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas encaminha o(a) discente:_____________________(nome do discente)_______________ para fins de estágios na disciplina de _____________.
Ao assinar este documento o professor(a) passa a ser o professor supervisor e fica responsável pelas atividades desenvolvidas pelo aluno na escola. Ao final do estágio receberá um certificado de participação.
Neste estágio o(a) discente deverá cumprir carga horária mínima de atividades de observação e regência em aulas teóricas e ou práticas (aulas ministradas pelo estagiário e assistidas pelo professor supervisor). Deverá ainda planejar estas atividades em sintonia com seu planejamento para cada turma. Estas atividades deverão ser registradas em ficha própria e assinadas. Qualquer dúvida ou reclamação entrar em contato com esta coordenação através dos contatos abaixo apresentados.
Agradecemos sua colaboração com a formação deste discente,
________________________________________
Coordenador(a) de Estágio em Ensino do Curso de
Licenciatura em Ciências: Biologia e Química
e-mail e telefone
Ciente e de acordo,
_________________________________________
Professor(a) supervisor(a) de Estágio em Ensino
APÊNDICE H
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO EM ENSINO
ESTÁGIO EM ENSINO
FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO PELO PROFESSOR SUPERVISOR
Estagiário:_____________________________________________________________
Curso:______________________________________Período:____________________
Professor supervisor:_____________________________________________________
Escola:________________________________________________________________
Gestor:________________________________________________________________
Série/nível que desenvolveu o estágio:_______________________________________
ITENS DE AVALIAÇÃO E NOTA
1 – Ruim; 2 – Regular; 3 – Ótimo; 4 – Excelente.
< >Incentivou os alunos a participarem das aulas (___);Apresentou conhecimento teórico prévio nas regências (___);Possuiu metodologias que auxiliaram os alunos na construção do conhecimento (___);Trabalhou em sintonia com o professor supervisor (___);Trabalhou em sintonia com o colega de estágio (___);Participou das atividades realizadas na escola (___);Contextualizou e fez interdisciplinaridade com o conteúdo ministrado (___);Utilizou exemplos a fim de esclarecer a definição dos conceitos (___);Apresentou segurança na exposição dos conteúdos (___);Realizou as regências com linguagem clara e sem vícios (___);Orientou os alunos na execução das atividades (___);Conseguiu ter controle e disciplina da turma durante a aula (___);Teve organização e soube direcionar as atividades desenvolvidas (___);Apresentou assiduidade (___);Foi pontual nas atividades realizadas (___);Utilizou o planejamento para ministrar as aulas (___);Possuiu criatividade no desenvolvimento da aula, motivando os alunos (___);Usou adequadamente os materiais didáticos (quadro, pincel, vídeo) (___);Teve postura perante os alunos (___);Apresentou uma ordem de início, desenvolvimento e encerramento do conteúdo (___).
________________________________
Assinatura do supervisor responsável
APÊNDICE I
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO EM ENSINO
ESTÁGIO EM ENSINO
FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO PELOS DISCENTES
Estagiário:_____________________________________________________________
Curso:______________________________________Período:____________________
Professor supervisor:_____________________________________________________
Escola:________________________________________________________________
Gestor:________________________________________________________________
Série/nível que desenvolveu o estágio:_______________________________________
ITENS DE AVALIAÇÃO E NOTA
Solicitamos sua participação na avaliação dos estagiários que estiverem presentes neste período. Agradecemos antecipadamente a sua colaboração.
ITENS AVALIADOS
1 – SIM; 2 – NEM SEMPRE; 3 – NÃO.
< >Teve participação das atividades com os alunos (___); Foi frequente nas aulas (___); Foi pontual nas aulas (___); Explicou o conteúdo com clareza (___); Auxiliou os alunos nas dificuldades (___); Deu atenção aos alunos na turma (___); Teve domínio de conteúdo (___); Teve organização na aula (___); Utilizou materiais didáticos nas aulas (livros, jogos, paineis, vídeos) (___); Sempre procurou responder as perguntas dos alunos (___); Foi exigente no cumprimento das atividades (___); Foi criativo nas aulas (___); Manteve a disciplina na sala (___); Teve uma boa tonalidade de voz nas aulas (___); Incentivou nas atividades que foram desenvolvidas quando estava estagiando (___); APÊNDICE J
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO EM ENSINO
ESTÁGIO EM ENSINO
FICHA CUMULATIVA DE CONTROLE DE ESTÁGIO EM ENSINO
(FREQUÊNCIA)
Estagiário:_____________________________________________________________
Período:______________ Disciplina: Estágio em Ensino ( ) I ( ) II ( ) III
Professor da disciplina de Estágio (UFAM):____________________________________
Unidade Escolar concedente do Estágio: ______________________________________
Endereço:______________________________________________________________
Gestor:________________________________________________________________
Professor supervisor:_____________________________________________________
Série (s) /nível que desenvolveu o estágio:_____________________________________
Nº |
Data |
Início |
Término |
Atividade desenvolvida |
Assinatura do responsável |
1 |
|
|
|
|
|
2 |
|
|
|
|
|
3 |
|
|
|
|
|
4 |
|
|
|
|
|
5 |
|
|
|
|
|
6 |
|
|
|
|
|
7 |
|
|
|
|
|
8 |
|
|
|
|
|
9 |
|
|
|
|
|
10 |
|
|
|
|
|
11 |
|
|
|
|
|
12 |
|
|
|
|
|
13 |
|
|
|
|
|
14 |
|
|
|
|
|
15 |
|
|
|
|
|
16 |
|
|
|
|
|
17 |
|
|
|
|
|
18 |
|
|
|
|
|
19 |
|
|
|
|
|
20 |
|
|
|
|
|
21 |
|
|
|
|
|
22 |
|
|
|
|
|
23 |
|
|
|
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|
24 |
|
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|
|
|
25 |
|
|
|
|
|
Total de horas deste documento:_______________
____________________ ______________________ ______________________
Gestor da Escola Professor supervisor Estagiário (a)
APÊNDICE K
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO EM ENSINO
ESTÁGIO EM ENSINO
PLANO DE AULA
|
||
Estagiário (a): |
||
Escola: |
Disciplina: |
|
Série: |
Turma (s): |
Turno: |
Data: |
Supervisor (a): |
|
|
||
|
||
|
||
|
||
|
||
|
||
|
||
|
||
|
||
|
APÊNDICE L
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO EM ENSINO
ESTÁGIO EM ENSINO
PLANO DE ENSINO
|
||
Estagiário (a): |
||
Escola: |
Disciplina: |
|
Série: |
Turma (s): |
Turno: |
Data: |
Supervisor (a): |
|
|
|
|
DATAS/CARGA HORÁRIA |
CONTEÚDOS |
Exemplo 24/10 (1h/aula) |
Porifera Exercícios |
OBJETIVOS Geral Específicos
|
|
RECURSOS |
|
AVALIAÇÃO |
|
REFERÊNCIAS |
Anexo V
Normas regulamentares das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
RESOLUÇÃO No 002/2021 – CCBQ / ISB
Estabelece Normas e Procedimentos para Realização das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas.
O colegiado do curso de licenciatura em Ciências: Biologia e Química do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas (ISB/UFAM), no uso de suas atribuições legais e regimentais;
CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a forma para realização das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC);
CONSIDERANDO a Resolução No 018/2007 - CEG/CONSEPE, que regulamenta as atividades complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
RESOLVE:
Art. 1o - As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) ou Atividades Complementares são todas aquelas realizadas pelos discentes e que estão relacionadas com o Ensino, Pesquisa e Extensão, além de outras atividades relacionadas à formação profissional, que sejam consideradas relevantes para que o discente adquira, durante a integralização curricular do seu curso, os saberes, as competências e habilidades necessárias à sua formação.
Art. 2o - Essas atividades possibilitam ao aluno oportunidades para refletir e aprimorar os conteúdos teóricos discutidos em cada disciplina, estabelecendo uma interface entre teoria e realidade a partir das atividades complementares desenvolvidas a cada semestre.
Art. 3o - As Atividades Complementares deverão ser avaliadas e validadas por uma Comissãode Avaliação de Atividades Acadêmico-Científico Culturais, constituída por até 4 (quatro) docentes do curso nomeados pelo Colegiado do Curso, com mandato de 2 (dois) anos renováveis por igual período.
Art. 4o - As Atividades Complementares deverão contemplar um total de 120 (cento e vinte) horas e podem ser realizadas desde o primeiro semestre do curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia.
PARÁGRAFO ÚNICO: As atividades realizadas dentro ou fora da instituição de origem do aluno serão integralizadas na carga horária do mesmo, mediante a validação da coordenação do curso.
§ 1o Todas as Atividades Complementares deverão estar relacionadas à área do curso.
§ 2o Os documentos comprobatórios deverão ser autenticados por um servidor no ato da entrega, onde o discente deverá apresentar, junto com a cópia, o documento original, exceto os obtidos eletronicamente, que deverão apresentar código de autenticação ou registro.
§ 3o Poderão ser validadas atividades realizadas pelo aluno somente a partir de sua matrícula institucional no curso.
§ 4o As Atividades Complementares registradas como complementares no histórico do discente não poderão ser aproveitadas como carga horária optativa.
Art. 6o - Cabe à Coordenação de Curso encaminhar as solicitações de aproveitamento de AACC para a comissão de avaliação, que analisará a documentação e atribuirá carga horária conforme documento comprobatório e respeitando a “Carga Horária Máxima” de cada atividade, de acordo com o quadro abaixo. No caso do documento comprobatório não especificar a carga horária da atividade, deverá ser computada a carga horária mínima estabelecida conforme definido no campo “Carga Horária Mínima”.
Art. 7o - As atividades não constantes no quadro de referência das AACCS ficam a critério de análise e de verificar a relevância para a formação do aluno bem como da avaliação das horas por cada atividade pela comissão incumbida de tal função.
Art. 8o - O cômputo da carga horária de cada Atividade Complementar deverá seguir o seguinte trâmite: Após a solicitação do aluno das atividades realizadas, a Comissão de Avaliação de AACC irá analisar os documentos comprobatórios e emitir um parecer. Em seguida, deve encaminhar para a Coordenação do Curso para lançar no portal e-Campus a carga horária aprovada de AACCs, que ficará registrada no histórico do discente. Os arquivos comprobatórios do pedido de Aproveitamento de ACCs serão anexados e arquivados em processo no Sistema Eletrônico de Informações- SEI, para posterior consulta da comissão, se necessário.
Art. 9o - A presente norma somente poderá ser alterada através da aprovação do Colegiado do Curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia do ISB em reunião convocada para tal fim.
Art. 10 - Compete ao Colegiado do curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia dirimir dúvidas referentes à interpretação da presente norma, bem como em relação aos casos omissos, sendo expedidas normas complementares que se fizerem necessárias.
Art. 11 - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, salvo disposição em contrário.
Anexo I. Relação das Atividades Acadêmico, Científico e Culturais (AACC)
ATIVIDADE DE ENSINO |
CARGA HORÁRIA (H) |
Assistir como ouvinte: minicurso, palestras, simpósios, encontros, mesa redonda e outros eventos relevantes para formação do aluno. |
Horas declaradas no certificado. Máx. por atividade 20h e 70h durante o curso |
Participação como ouvinte em congressos específico da área do curso |
5h por congresso. Máx. 50h durante o curso |
Elaboração de textos pedagógicos |
15h por atividade |
Participação em atividades de monitoria |
12h por atividade |
Participação em cursos com até 20h |
10h por curso |
Participação em cursos com mais de 20h |
20h por curso |
Participação em projeto de ensino (PIBID ou outro Institucionalizado) |
60h por projeto; Máx. 2 durante o curso |
Participação em mesa redonda como debatedor ou palestrante em congresso, simpósio, seminários e outros similares |
6h por atividade |
Carga horária optativa excedente |
30h por disciplina |
ATIVIDADE DE EXTENSÃO |
CARGA HORÁRIA (H) |
Participação em atividades comunitárias |
4h por atividade |
Participação em projeto de extensão (PIBEX; PACE; LIGA; outro institucionalizado) |
60h por projeto; Máx. 2 durante o curso |
Organização de eventos sócio-culturais institucionalizados (e.g. sextas culturais) |
5 h por evento. Máx. 20h durante o curso |
Participação em projetos de extensão aprovados institucionalmente |
10h por atividade |
Membro do Colegiado do Curso, Presidente do Centro Acadêmico ou representante de Conselhos superiores |
15h por semestre; Máx. 60h durante o curso |
Membro do Centro acadêmico |
5h por semestre; Máx. 20h durante o curso |
ATIVIDADE DE PESQUISA |
CARGA HORÁRIA (H) |
Autoria de painéis ou pôster em eventos científicos |
10h por trabalho Máx. 80h durante o curso |
Coautoria de painéis ou pôster em eventos científicos |
5h por trabalho Máx. 80h durante o curso |
Autoria de resumo científico ou resumo expandido publicado em anais de congresso |
10h por trabalho Máx. 80h durante o curso |
Coautoria de resumo científico ou resumo expandido publicado em anais de congresso |
5h por trabalho Máx. 80h durante o curso |
Apresentação oral em encontro científico |
10h por apresentação; Máx. 80h durante o curso |
Autoria de artigo científico completo publicado em periódico com comissão editorial |
40h por trabalho |
Coautor de artigo científico completo publicado em periódico com comissão editorial |
20h por trabalho |
Participação em palestras como palestrante |
8h por atividade |
Participação em projeto de pesquisa (PIBIC; PIBITI; ou outro Institucionalizado) |
60h por projeto; Máx. 2 durante o curso |
Membro da organização de evento científico relacionado ao curso |
15h por evento. Máx. 30h durante o curso. |
Apresentação de monografia de projeto de pesquisa ou extensão (como trabalho de conclusão de curso). |
30 h por trabalho Máx. 1 |
Participação em projetos de pesquisa aprovados em outros programas |
30 h por trabalho Máx. 2 |
Autor de livros com ISBN |
60h máx 2 |
Autor de capítulo livros com ISBN |
40h máx 2 |
Coautor de capítulo de livro com ISBN |
20h máx 2 |
Premiação de trabalho acadêmico |
10h |
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS.
Resolução aprovada em Reunião do Colegiado de Curso
Coari-AM, 16/08/21
Anexo VI
Normas regulamentares do Trabalho de Conclusão de Curso
RESOLUÇÃO No 003/2021 – CCBQ / ISB
Estabelece Normas e Procedimentos para de Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas.
CONSIDERANDO as atribuições do Colegiado e do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO que a realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória para a conclusão do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química
RESOLVE:
APROVAR no Colegiado do Curso a Normatização e diretrizes para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química, do Instituto de Saúde e Biotecnologia, da Universidade Federal do Amazonas, bem como as competências relacionadas aos professores e alunos envolvidos nessa atividade.
CAPÍTULO I – CONSIDERAÇÕES GERAIS
Art. 1o – As orientações devem ser exercidas por um professor orientador, preferencialmente que ministre aula no Curso com formação em Biologia e/ou em Química e/ou que ministre aula em disciplinas do eixo pedagógico, por se tratar de um curso de Licenciatura em Ciências com ênfase na área de Biologia e na área de Química, com experiência e conhecimento aprofundado na área em que está inserido o tema.
Art. 2o – Na ausência de professor licenciado aceita-se orientadores bacharéis nas respectivas áreas e em último caso aceita-se professores de outras áreas mediante aceite do professor da disciplina. O mesmo aplica-se para professores co-orientadores.
Art. 3o – O projeto proposto pelo acadêmico de Ciências: Biologia e Química acompanhado do professor orientador, deverá contribuir para o processo de desenvolvimento ou aprendizagem do aluno, seja na área de Ciências e/ou Biologia e/ou Química, auxiliando no processo de ensino-aprendizagem centrada na estimulação ou no desenvolvimento das habilidades.
Art. 4o – O TCC contará com a elaboração de um projeto (TCC I) e a defesa e entrega do artigo (TCC II) devidamente apresentado para uma banca examinadora. Os formulários e modelos dos documentos necessários, bem como os critérios para avaliação do TCC estão em anexo a essa resolução.
CAPÍTULO II - COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR
Art. 5o – O professor orientador deverá orientar o aluno, acompanhando todas as etapas da atividade de elaboração e execução do projeto, elaboração do artigo e defesa pública e entregar o formulário de frequência de orientação, de cada orientando, para o professor da disciplina devidamente preenchido e assinado com os registros das orientações;
Art. 6o – O orientador deverá entregar ao professor da disciplina o comprovante de submissão ao Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Amazonas da versão corrigida do artigo do discente sob sua orientação, acompanhado da ata de defesa e da frequência de orientação;
Art. 7o – Cabe ao orientador comunicar ao professor da disciplina, por meio de documento formal devidamente justificado, o desligamento do acompanhamento do aluno sob sua orientação com no mínimo 30 dias de antecedência da data de defesa.
Parágrafo único - A responsabilidade pela elaboração e realização do TCC é integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente suas funções e as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.
CAPÍTULO III - COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DO ALUNO MATRICULADO NA DISCIPLINA DE TCC
Art. 8o Escolher um orientador, de preferência conforme a afinidade já construída durante a convivência no curso. O discente deve formalizar a orientação por meio do Termo de Compromisso de Orientação e entregá-lo ao professor responsável pelo TCC no primeiro mês logo após o início das aulas previsto pelo calendário acadêmico.
Art. 9o – É dever do aluno:
§ 1o Comparecer as aulas da disciplina e às sessões de orientação nas datas acordadas com o orientador;
§ 2o Definir, em conjunto com o orientador, o cronograma de atividades para preparação, execução do trabalho de conclusão do curso, elaboração do artigo e defesa;
§ 3o Cumprir os prazos estipulados no calendário para elaboração, apresentação e defesa do trabalho de conclusão do curso;
§ 4o Corrigir o artigo em conjunto com o professor orientador para análise das sugestões propostas pela banca examinadora e entregar a versão corrigida para o orientador;
Art. 10o – Cabe ao aluno solicitar ao professor da disciplina, quando necessário, a troca de orientador, por meio de documento formal devidamente justificado.
Parágrafo único - A responsabilidade para a submissão do Trabalho de Conclusão de Curso corrigido no Sistema de Repositório Institucional da Universidade Federal do Amazonas (RIU) é integralmente do aluno.
CAPÍTULO IV - DEFESA DO TCC
Art. 11o – Para a defesa do TCC é necessária a composição de uma banca para examinar a relevância e a consistência do trabalho elaborado. A Banca Examinadora, presidida pelo docente orientador, será constituída pelos seguintes membros:
§ 1o Docente orientador.
§ 2o (dois) professores indicados pelo docente orientador, em acordo com o aluno, constituídos de acordo com a área de estudo desenvolvida no trabalho.
Art. 12o – O professor orientador e o discente deverão entregar uma carta convite e cópia do artigo para cada membro da banca avaliadora em um período superior a sete dias antes da defesa e as regras de formatação da revista escolhida. Cada cópia do artigo deverá obrigatoriamente ser assinada pelo orientador.
Art. 13o – O professor da disciplina deverá estipular o período em que haverá as defesas de TCC no início do período letivo, conforme designado no seu plano de ensino, e esta data só poderá ser alterada mediante justificativa.
O professor da disciplina deverá divulgar a composição das bancas examinadoras, o local, dia e horário das defesas e após todas as defesas, deve solicitar emissão de Portaria.
Art. 14o – A defesa deve ser aberta ao público em geral, mas os principais coadjuvantes do processo são: o aluno que defenderá seu Trabalho e a banca, que examina seu trabalho, tanto oral quanto o escrito.
Art. 15o – Para proceder à defesa do Trabalho, o aluno deve antes ter preenchido o requerimento para apresentação de artigo, e entregue três cópias assinadas pelo orientador junto ao professor da disciplina. Ao entregar o artigo o aluno receberá um documento datado e assinado comprovando a entrega do mesmo.
Art. 16o – Estará impedido de ser membro da Banca Examinadora, o cônjuge ou parente do estudante orientando até terceiro grau.
Art. 17o – A reserva de todos os recursos audiovisuais necessários para a apresentação deve ser feita pelo professor orientador, com antecedência de 48 horas. O aluno contará com 20 minutos para a defesa oral do seu trabalho. Após a defesa, cada componente da banca terá 10 minutos para questionar, criticar e fazer as considerações a respeito do trabalho realizado. O aluno terá 10 minutos destinados à defesa da arguição. Só então a banca reunir-se-á, isoladamente, para discutir, analisar, avaliar e atribuir nota ao trabalho.
CAPÍTULO V - ESTRUTURA DO TCC II
Art. 18o – O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser estruturado conforme revista selecionada pelo professor orientador em concordância com o discente, sendo estruturado conforme no formato de artigo científico e estruturado de acordo com a revista selecionada pelo professor orientador em concordância com o discente.
Art. 19o – Sugestão de revistas interdisciplinares: Resbam, Ciência & Educação; Conexão Ciência; Contexto e educação; Eclética Química; Educação e pesquisa; Educação e realidade; Ensino, saúde e ambiente; Experiências em ensino de ciências; Formação docente; Investigar em educação; Olhar de professor; Periódico Tche Química; Química Nova na Escola; Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia; Revista Brasileira de Ensino de Química; Revista do Ensino de Biologia; Revista Debates no Ensino de Química; Revista diálogo educacional; Revista Educaonline; Revista de estudos Amazônicos; Revista Scientia Amazonia; Revista Virtual de Química.
CAPÍTULO VI - CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO
Art. 20o – Caberá à banca avaliar a produção por sua obediência aos critérios normativos pré-estabelecidos, por seu rigor conceitual e por sua articulação com uma temática em Ensino de Ciências, compreendendo as duas áreas de foco do curso. São três as avaliações, divididas em defesa oral e escrita:
§ 1o Parecer do orientador: aferido durante a fase de elaboração do trabalho (oral + escrita). Avalia o interesse e comprometimento do aluno (10 pontos);
§ 2o Membro avaliador 1 (Apresentação oral e trabalho escrito) (10 pontos);
§ 3o Membro avaliador 2 (Apresentação oral e trabalho escrito) (10 pontos)
Art. 21o – A nota final do Aluno consiste na média simples das três notas acima, ou seja, NOTA FINAL = (N1 + N2 + N3)/3. A nota final do trabalho determina a condição do aluno: aprovado, aprovado com restrição, necessita refazer o trabalho ou reprovado.
§ 1o APROVADO, se a nota for maior ou igual a 8,0;
§ 2o APROVADO COM RESTRIÇÃO, se a nota recebida for de 5,0 à 7,9, sendo necessárias as correções dos erros apontados pela banca e entregue novamente para análise do artigo para os avaliadores. Neste caso a banca julgará se é necessário ou não a reapresentação oral do trabalho;
§ 3o REPROVADO, caso a nota seja menor que 5,0.
Art. 22o – Em casos de reprovação, será marcada nova data para defesa de até 15 dias úteis, a contar da data da apresentação, do mesmo trabalho reestruturado ou de outro trabalho no final do semestre seguinte.
Art. 23o – Seguem abaixo algumas considerações pertinentes ao TCC e à defesa de TCC:
§ 1o A avaliação da Banca é soberana e não poderá ser alterada por nenhum de seus membros;
§ 2o A constatação de plágio do TCC pela Banca Examinadora resultará na reprovação do estudante orientado;
§ 3o Encerrados os trabalhos, o Presidente da Banca Examinadora preencherá a Ata de Defesa (modelo em anexo IX) com o resultado final, que será assinado pelos demais membros e entregue até 48 horas ao Professor da disciplina;
§ 4o Uma vez aprovado a defesa do TCC, o aluno terá prazo máximo de 7 dias, a contar da data da apresentação, para entregar ao professor da disciplina um exemplar, obrigatoriamente modificado de acordo com as sugestões da banca e assinado pelo professor orientador e o comprovante de submissão do Sistema de Repositório Institucional da Universidade Federal do Amazonas, em conformidade com a Resolução do CONSUNI de n. 013 , 10 de Maio de 2021. O não cumprimento deste item poderá invalidar a nota recebida na defesa do discente, sendo atribuída a nota 0,0 (zero).
CAPÍTULO VII - APROVEITAMENTO DE ARTIGO ACEITO PARA PUBLICAÇÃO COMO ATIVIDADE DE TCC
Art. 24o – Conforme §10 da Resolução Nº 021/2007 - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade - CONSEPE/UFAM, o trabalho final de qualquer atividade institucional, se convertido em Artigo científico e publicado ou aceito para publicação em veículo de comunicação da área que apresente corpo editorial, poderá ser considerado equivalente, para fins de aproveitamento de Estudos, ao Trabalho Final de Curso de Graduação. Entendem-se como atividades institucionais: Residência Pedagógica, PIBID, PIBIC, PET, MONITORIA, Programas e Projetos de Extensão e Pesquisa, e Estágio não obrigatório, vinculados ao Ensino de Graduação e à matriz curricular do curso em que o aluno se encontre matriculado, correlacionando a atividade com os assuntos referentes ao ensino de Ciências: Biologia e Química.
§ 1o O artigo científico deverá estar publicado ou aceito (com comprovante de aceite) em revistas indexada e com corpo editorial relacionado a área de ensino. O aluno que fizer o aproveitamento de estudo será dispensado tanto da avaliação escrita quanto da defesa da atividade de TCC. No entanto, poderá realizar uma apresentação simbólica de seu trabalho, como forma de divulgação científica para a comunidade acadêmica.
Art. 25o – Para o aluno requerer o aproveitamento do artigo com a atividade de TCC deverá apresentar ao professor da disciplina:
a) Requerimento de dispensa do TCC, datado e assinado.
b) 1 (uma) cópia do artigo publicado ou última versão enviada para a revista.
c) Carta de aceite do artigo.
Art. 26o – A solicitação do aproveitamento do artigo da atividade de TCC deverá ser homologada pelo professor da disciplina. O aluno que tiver a solicitação de aproveitamento do artigo aceito como atividade de TCC receberá nota máxima de 10 (dez) pontos na disciplina referente.
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS.
Resolução aprovada em Reunião do Colegiado de Curso
Coari-AM, 16/08/21
RESOLUÇÃO No 003/2021 – CCBQ / ISB - ANEXO I
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
ESTRUTURA DO PROJETO
Título do projeto: deverá conter no máximo 25 palavras, centralizadas e em negrito. Utilizar fonte Times New Roman tamanho 14. Apenas a primeira palavra com a letra inicial em maiúscula, exceto nomes científicos, abreviaturas e siglas.
Nome do acadêmico: por extenso e com a primeira letra de cada nome maiúscula. Utilizar fonte Times New Roman tamanho 12.
Nome do Orientador(a): por extenso e com a primeira letra de cada nome maiúscula. Utilizar fonte Times New Roman tamanho 12.
Instituição receptora: (nome da escola, série):
1 RESUMO DO PROJETO
O texto deverá conter no máximo 250 palavras, fonte Times New Roman em tamanho 11. O resumo também deve conter palavras-chave, para tal deve-se listar no mínimo três e no máximo cinco palavras, citadas abaixo do resumo em parágrafo subsequente, sem repetir palavras contidas no título do trabalho. Utilizar fonte Times New Roman, tamanho 11.
2 INTRODUÇÃO
A Introdução tem a função de despertar o interesse do leitor para o assunto em pauta; permitir uma visão global do tema e demonstrar claramente os objetivos do estudo. No corpo da introdução é importante citar trabalhos referentes ao assunto, publicados em revistas, capítulo e/ou livros especializados. Esta etapa deve conter parágrafos que falem sobre a importância do tema escolhido, sua relevância e aplicabilidade. Aqui entra a revisão bibliográfica do seu trabalho, além da justificativa. O último parágrafo deve conter a justificativa do tema. Times New Roman tamanho 11.
3 OBJETIVOS
Nesse tópico deve-se incluir em subtópicos diferentes e subsequentes um Objetivo Geral e entre três a cinco objetivos específicos. A disposição ficará da seguinte forma:
3.1 Geral
3.2 Específicos
4 METODOLOGIA
Nesta seção deve-se explicitar como será desenvolvido o projeto de intervenção. Onde, com quem (turma ou turmas), qual a metodologia que será empregada. Lembre-se de detalhar a sua metodologia, pois este item servirá de base para você realizar seu trabalho ou para outra pessoa que queria repeti-lo. Desta forma, todos os passos de realização devem estar bem claros. Times New Roman tamanho 11.
5 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Utilizar como modela a tabela abaixo:
ATIVIDADE |
Mês 1 |
Mês 2 |
Mês 3 |
Mês 4 |
Atividade 1 |
|
|
|
|
Atividade 2 |
|
|
|
|
Atividade 3 |
|
|
|
|
Atividade 4 |
|
|
|
|
Atividade 5 |
|
|
|
|
Apresentação do Projeto de intervenção |
|
|
|
X |
6 RESULTADOS PRINCIPAIS E CONTRIBUIÇÕES ESPERADAS
Nesta seção deve-se explicitar os resultados obtidos durante o desenvolvimento do estudo. Para tal pode-se utilizar gráficos, tabelas, figuras e qualquer outro recurso que colabore para a clareza na apresentação dos dados obtidos. A discussão dos resultados pode vir em tópico abaixo ou simultaneamente a apresentação dos resultados. Ao final, deve-se elaborar um tópico que descreva as conclusões ou contribuições que o trabalho realizado proporcionou, baseado nos resultados alcançados.
7 REFERÊNCIAS
Nesta seção estão exemplificadas as normas para elaboração das referências , ao final do relatório. Observem que os títulos deverão ser em negrito, caixa alta, fonte Times New Roman tamanho 12, alinhados à esquerda.
a) Livros especializados
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição (se houver). Local de publicação: Editora, ano da publicação da obra. Nº de páginas ou volume. (Coleção ou série).
Exemplos:
AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. Mania de bater: a punição corporal doméstica de crianças e adolescentes no Brasil. São Paulo: Iglu, 2001. 386 p.
b) Documentos publicados na Internet
AUTOR(ES) ou ÓRGÃOS OFICIAIS.Título: subtítulo (se houver). Disponível em:<endereço da URL>. Data de acesso.
Exemplos:
FREITAS, D. N. T.A gestão educacional na interseção das políticas Federal e Municipal. Disponível em: <http://www.ceud.ufms.br/grm/Geipfm.rtf.> Acesso em 06 mar. 2004.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.Censo 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010>Acesso em: 4 mar. 2013.
c) Artigo de periódico
SOBRENOME, PRENOME abreviado; SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se houver). Nome do periódico, volume, número ou fascículo, paginação, data de publicação do periódico,
Exemplo:
VALLE, C. M., SANTANA, G. P., WINDMÖLLER, C. C. Mercury conversion process in Amazon soils evaluated by thermodesorption analysis. Chemosphere, v. 65, n. 11, p. 1966-1975, 2006.
.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (TCCII)
O artigo do TCC II deverá ser estruturado conforme revista selecionada pelo professor orientador em concordância com o discente. Segue abaixo, uma lista contendo sugestões de revistas para publicação do material produzido.
a. Sugestões de Revistas Interdisciplinares para Publicação do Projeto de Intervenção
Ciência & Educação
Conexão Ciência
Contexto e educação
Eclética Química
Educação e pesquisa
Educação e realidade
Ensino, saúde e ambiente
Experiências em ensino de ciências
Formação docente
Investigar em educação
Olhar de professor
Química Nova na Escola
Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia
Revista Brasileira de Ensino de Química
Revista do Ensino de Biologia
Revista de Ensino, Saúde e Biotecnologia da Amazônia
Revista Debates no Ensino de Química
Revista diálogo educacional
Revista Educaonline
Revista de Estudos Amazônicos
Revista Scientia Amazonia
Revista Virtual de Química
ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (TCCII)
A seguir, nos Apêndices seguintes, estão apresentados os critérios de avaliação das apresentações escrita e oral do projeto e dos projetos de intervenções. Esses critérios estão apresentados na forma de modelos de documentos para serem utilizados para durante as disciplinas relacionadas aos TCCs, na seguinte ordem:
Critérios de Avaliação Escrita do projeto de TCC (apêndice O)
Critérios de Avaliação Oral do projeto de TCC (apêndice P)
Critérios de Avaliação Escrita da atividade de TCC (apêndice Q)
Critérios de Avaliação Oral da atividade de TCC (apêndice R)
Média das notas da avaliação da atividade de TCC (apêndice S)
RESOLUÇÃO No 003/2021 – CCBQ / ISB - ANEXO II
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESCRITA DO TCCI
Discente:_____________________________________________________________
Avaliador(a): __________________________________________________________
Nº |
ITEM |
QUESITO |
VALOR MÁXIMO |
NOTA |
1 |
Título e relevância do tema |
Clareza e informações referentes ao tema |
1,0 |
|
2 |
Resumo |
É descritivo e contém todas as partes do projeto (introdução, metodologia, resultados esperados) e as palavras-chave |
1,0 |
|
3 |
Introdução teórica |
Apresenta contextualização, referencial teórico e justificativa. Contém referências atualizadas e/ou condizentes com o escrito; Apresenta erros de português; |
2,0 |
|
4 |
Objetivos |
Condiz com o propósito do curso de ciências: Biologia e Química |
1,0 |
|
5 |
Metodologia |
Adequada ao tempo e condizente com o curso. Contém a descrição do local, período e método utilizado |
2,0 |
|
6 |
Resultados esperados |
Condizentes com os objetivos |
1,0 |
|
7 |
Cronograma de execução |
Compatível de ser executado no período proposto |
1,0 |
|
8 |
Referências bibliográficas |
Variedade Atualidades Conforme as normas |
1,0 |
|
Total |
10,0 |
|
RESOLUÇÃO No 003/2021 – CCBQ / ISB - ANEXO III
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ORAL DO TCC I
Discente:_____________________________________________________________
Avaliador(a): __________________________________________________________
Nº |
ITEM |
QUESITO |
VALOR MÁXIMO |
NOTA |
1 |
Organização |
Apresentação, introdução teórica, objetivos, metodologia, resultados e discussão e referências |
1,0 |
|
2 |
Conhecimento teórico |
Clareza e domínio do conteúdo |
2,0 |
|
3 |
Metodologia e objetivos |
Adequação dos objetivos a metodologia Procedimento metodológico compatível com a proposta do curso de Ciências |
2,0 |
|
4 |
Resultados Esperados |
Resultados esperados em concordância com os objetivos; |
1,0 |
|
5 |
Cronograma |
Possível de ser executado dentro do tempo proposto |
1,0 |
|
6 |
Linguagem e postura |
Utilização de linguagem formal e postura durante a apresentação |
1,0 |
|
7 |
Capacidade de síntese do apresentador |
Adequação do tempo aos tópicos |
1,0 |
|
8 |
Apresentação visual do trabalho |
Ilustrações slide numerado Poluição visual |
1,0 |
|
Total |
10,0 |
|
RESOLUÇÃO No 003/2021 – CCBQ / ISB - ANEXO IV
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESCRITA DO TCC II
Discente:_____________________________________________________________
Avaliador(a): __________________________________________________________
Nº |
ITEM |
QUESITO |
VALOR MÁXIMO |
NOTA |
1 |
Título e relevância do tema |
Clareza e informações referentes ao tema |
0,5 |
|
2 |
Resumo |
É descritivo e contém todas as partes do artigo (introdução, metodologia, resultados esperados) e as palavras-chave |
1,0 |
|
3 |
Introdução teórica |
Apresenta contextualização, referencial teórico. Contém referências atualizadas e/ou condizentes com o escrito; Apresenta erros de português; Apresenta justificativa e objetivo |
1,5 |
|
5 |
Metodologia |
Adequada ao tempo e condizente com o objetivo do curso. Contém a descrição do local, período e método utilizado. |
1,5 |
|
6 |
Resultados e discussão |
Condizentes com os objetivos Apresenta reflexão acerca dos resultados encontrados Discute baseado na literatura |
2,0 |
|
7 |
Conclusão |
Apresenta conclusões pertinentes ao trabalho desenvolvido |
1,0 |
|
8 |
Referências bibliográficas |
Variedade Atualidades Conforme as normas |
1,0 |
|
9 |
Normas da revista |
Adequação do trabalho nas normas da revista |
0,5 |
|
10 |
Orientação |
Nota do orientador |
1,0 |
|
Total |
10,0 |
|
RESOLUÇÃO No 003/2021 – CCBQ / ISB - ANEXO V
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ORAL DO TCC II
Discente:_____________________________________________________________
Avaliador(a): __________________________________________________________
NO |
ITEM |
QUESITO |
VALOR MÁXIMO |
NOTA |
1 |
Organização |
Apresentação, introdução teórica, objetivos, metodologia, resultados esperados, cronograma e referencias |
1,0 |
|
2 |
Conhecimento teórico |
Clareza e domínio do conteúdo |
1,5 |
|
3 |
Metodologia e objetivos |
Adequação dos objetivos a metodologia Procedimento metodológico compatível com a proposta do curso de Ciências |
1,0
|
|
4 |
Resultados e discussão |
Condiz com o propósito do curso de ciências: Biologia e Química |
1,5 |
|
5 |
Linguagem e postura |
Utilização de linguagem formal e postura durante a apresentação |
1,0 |
|
6 |
Capacidade de síntese do apresentador |
Adequação do tempo aos tópicos |
1,0 |
|
7 |
Apresentação visual do trabalho |
Ilustrações slide numerado Poluição visual |
1,0 |
|
8 |
Tempo |
Uso adequado do tempo |
1,0 |
|
9 |
Orientação |
Nota do orientador |
1,0 |
|
Total |
10,0 |
|
RESOLUÇÃO No 003/2021 – CCBQ / ISB - ANEXO VI
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ARTIGO DE TCC II
Discente:_____________________________________________________________
Presidente: __________________________________________________________
AVALIADOR |
NOTA ESCRITA |
1 |
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2 |
|
3 |
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MÉDIA |
|
AVALIADOR |
NOTA DA DEFESA |
1 |
|
2 |
|
3 |
|
MÉDIA |
|
MÉDIA FINAL : _________
______________________________________
Membro 1
_______________________________________
Membro 2
_______________________________________
Presidente
RESOLUÇÃO No 003/2021 – CCBQ / ISB - ANEXO VII
SOLICITAÇÃO DE ORIENTAÇÃO DE PROJETO DE TCC
Eu __________________________________________________________________, matrícula______________________, cumprimentando-o(a), cordialmente, venho através deste, respeitosamente, convidar Vossa Senhoria, ________(nome do docente)_________________________________________ para ser o orientador de TCC I e TCCII.
As atribuições inerentes ao Orientador de TCC são descritas a seguir:
- Orientar o aluno, acompanhando todas as etapas da atividade de elaboração de projeto, execução do projeto, elaboração do artigo e defesa pública);
- Entregar o formulário de frequência de orientação, de cada orientando, para o professor de estágio devidamente preenchido e assinado com os registros das orientações;
- Entregar ao professor de estágio a versão corrigida do artigo de TCC do discente sob sua orientação, em formulário próprio, no prazo de 5 dias úteis após a data de defesa, acompanhado da ata de defesa e da frequência de orientação;
- Comunicar ao professor de TCC, por meio de documento formal devidamente justificado, o desligamento do acompanhamento de aluno sob sua orientação com no mínimo 30 dias de antecedência da data de defesa.
________________________________________
Assinatura do discente
Ciente e de acordo, comprometo-me com a orientação e atribuições referentes a essa atividade
_________________________________________
Professor Orientador do TCC
RESOLUÇÃO No 003/2021 – CCBQ / ISB - ANEXO VIII
FREQUÊNCIA DAS ORIENTAÇÕES
Estagiário:_____________________________________________________________
Título do projeto:_______________________________________________________
Professor Orientador:___________________________________________________
Nº |
Data |
Início |
Término |
Atividade desenvolvida |
Assinatura do responsável |
1 |
|
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2 |
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3 |
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4 |
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5 |
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6 |
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7 |
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8 |
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9 |
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10 |
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11 |
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12 |
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13 |
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14 |
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15 |
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16 |
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17 |
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18 |
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19 |
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20 |
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|
Obs.: Recomenda-se que exista no mínimo 12 horas de atividade de orientação
Total de horas deste documento:_______________
_______________________________________
Professor orientador
_______________________________________
Orientando
RESOLUÇÃO No 003/2021 – CCBQ / ISB - ANEXO IX
ATA DE DEFESA
Ata de defesa de trabalho de conclusão de curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química do Instituto de Saúde e Biotecnologia – ISB/Coari, realizada no dia 21/06/2018, às 16 horas.
Aos vinte e um dias do mês de junho de dois mil e vinte e um, às dezesseis horas, na sala 12 do Bloco 01 do Instituto de Saúde e Biotecnologia – ISB/UFAM/Coari, ocorreu à defesa pública do Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química, requisito obrigatório para conclusão do curso de Ciências: Biologia e Química, do (a) aluno (a) xxxxxxxxxxxxxxxxxx. Constituíram a banca examinadora os professores: xxxxxxxxxxxxxxxx, presidente da banca e orientadora, Prof. xxxxxxxx e Profa. xxxxxxxxxxxxxxxxx. Não foram registradas ocorrências. Após a apresentação oral, que durou ______ minutos, e as observações dos membros da banca avaliadora, ficou definido que o trabalho foi considerado APROVADO, com nota _________________. Nada mais havendo a tratar, eu, xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, presidente da banca, lavrei a presente ata, que segue assinada por mim e pelos demais membros da banca examinadora.
Coari, xx de xxxxx de 20xx
____________________________________________
Presidente da banca
____________________________________________
Membro
____________________________________________
Membro
Documento assinado eletronicamente por Manoel Martins do Carmo Filho, Conselheiro, em 24/09/2021, às 14:13, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
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SEI nº 0702108 |