Boletim de Serviço Eletrônico em 28/09/2021

Timbre
Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação

 

Resolução nº 054, de 24 de setembro de 2021

REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia Elétrica - Eletrotécnica – FT02-ET, diurno, versão 2021/1, vinculado à Faculdade de Tecnologia (FT) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

 

O PRESIDENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO (CEG), DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM), no uso de suas atribuições estatutárias;

CONSIDERANDO a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;

CONSIDERANDO a Lei n° 9.795/99, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências;

CONSIDERANDO a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória  no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;

CONSIDERANDO a Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3º do art. 98 da Lei  nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. e dá outras providências;

CONSIDERANDO a Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que trata do Plano Nacional de Educação (PNE), e dá outras providências, que regulamenta o funcionamento das Unidades Acadêmicas localizadas fora da sede e dá outras providências;

CONSIDERANDO a Lei nº 13.425, de 30 de maço de 2017, que estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público; altera as Leis nº8.078, de 11 de setembro de 1990, e 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil; e dá outras providências.;

CONSIDERANDO o Decreto nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), como disciplina obrigatória nos cursos de licenciatura e o art. 18 da Lei nº 10.098, de dezembro de 2000, como disciplina curricular optativa nos demais curso de educação superior;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e CulturaAfro-Brasileira e Africana;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 2, de 24 de abril de 2019, que institui Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, e dá outras providências;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 1, de 26 de março de 2021, que Altera o Art. 9°, § 1º da Resolução CNE/CES 2/2019 e o Art. 6°, § 1º da Resolução CNE/CES 2/2010, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo., e dá outras providências;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 01 , de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 02, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, a serem observadas pelos sistemas de ensino e suas instituições de Educação Básica e de Educação Superior, orientando a implementação do determinado pela Constituição Federal e pela Lei nº 9.795, de 1999;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007, que que institui a duração e a carga horária do curso de bacharelado, na modalidade presencial;

CONSIDERANDO a Resolução CONFEA nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, que dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional;

CONSIDERANDO a Resolução nº 004, de 29 de fevereiro de 2000, do CONSEPE, que estabelece normas para os estágios da Universidade do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução nº 018, de 01 de agosto de 2007, da CEG/CONSEPE, que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução nº 37, de 04 de julho de 2011, da CEG/CONSEPE, que adota procedimentos de padronização para mensuração do tempo máximo dos cursos de graduação presenciais;

CONSIDERANDO a Resolução nº 067, de 30 de novembro de 2011, da CEG/CONSEPE, que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução n. 031, de 29 de outubro de 2015, da CEG/CONSEPE, que regulamenta a entrega e revisão dos exercícios escolares e prova final no âmbito da UFAM;

CONSIDERANDO a Resolução n. 087, de 20 de setembro de 2018, da CEG/CONSEPE, que trata da avaliação da aprendizagem em cursos de Educação a Distância (EaD);

CONSIDERANDO a Resolução nº 39, de 22 de novembro de 2019, da CEG/CONSEPE, que altera a Resolução nº 067/2011/CEG/CONSEPE, que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios na Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução nº 20, de 16 de dezembro de 2019, do CONSEPE, que aprova as Normas para Elaboração e Reformulação de Currículos; e regulamenta a criação de curso, criação e modificação curricular e extinção de curso superior no âmbito da UFAM;

CONSIDERANDO a Portaria Nº 57, de 27 de agosto de 2019, que regulamenta as atividades práticas no âmbito dos cursos superiores da UFAM;

CONSIDERANDO as atas das reuniões ordinárias do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Bacharel em Engenharia Elétrica - Eletrotécnica – FT02-ET, realizadas nos dias 12 de agosto de 2017, e 16 de novembro de 2019, bem como em outras reuniões sucessivas, que propuseram a reformulação do Projeto Pedagógico  do referido Curso (0433557);

CONSIDERANDO as atas das reuniões ordinárias do Colegiado do Curso de Bacharel em Engenharia Elétrica - Eletrotécnica – FT02-ET, realizadas nos dia 13 de julho de 2017, e 08 de setembro de 2020, bem como em outras reuniões sucessivas, que aprovaram a reformulação do Projeto Pedagógico  do referido Curso (0433558);

CONSIDERANDO o OFÍCIO Nº 01/2021/CCENGE-ELETRO/UFAM, de 29 de janeiro de 2021, que  encaminhou ao Departamento de Apoio ao Ensino - DAE - para aprovação do Projeto Pedagógico  do Curso de Bacharel em Engenharia Elétrica - Eletrotécnica – FT02-ET (0433538);

CONSIDERANDO a Informação nº 32/2021/DAE - PROEG/PROEG/UFAM, de 30 de agosto de 2021 (0673292);

CONSIDERANDO, finalmente, a decisão do plenário em reunião ordinária realizada nesta data,

 

R E S O L V E :

 

Art. 1º REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do Curso de Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia Elétrica - Eletrotécnica – FT02-ET, diurno, versão 2021/1, vinculado à Faculdade de Tecnologia (FT) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

Art. 2º A integralização curricular do Curso de Bacharel em Engenharia Elétrica - Eletrotécnica – FT02-ET, diurno, versão 2021/1, dar-se-á com a conclusão da carga horária total de 4.390 (quatro mil trezentos e noventa) horas/aula e 234 (duzentos e três) créditos, com a subdivisão que segue:

I - disciplinas obrigatórias;

II - disciplinas optativas; e

III- Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's).

Art. 3º As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 3.720 (três mil setecentos e vinte) horas/aula, equivalentes a 226 (duzentos e vinte e seis) créditos, a serem integralizados em, no mínimo, 05 (cinco) anos/10 (dez) períodos letivos. 

Art. 4º As disciplinas optativas correspondem ao total de 120 (cento e vinte) horas/aula, equivalentes a 08 (oito) créditos.

Art. 5º As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's) correspondem ao total de 550 (quinhentos e cinquenta) horas/aula.

Art. 6º O curso será ofertado em regime presencial, de crédito semestral, em no mínimo 10 (dez) e no máximo 15 (quinze) períodos letivos.

Art. 7º O desdobramento da Estrutura Curricular do Curso de Bacharel em Engenharia Elétrica - Eletrotécnica – FT02-ET, diurno, versão 2021/1, está organizada em grupos, por componentes curriculares e contido no Anexo I desta Resolução.

Art. 8º A distribuição das disciplinas do currículo do Curso de Bacharel em Engenharia Elétrica - Eletrotécnica – FT02-ET, diurno, versão 2021/1, por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo II desta Resolução.

Art. 9º O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Bacharel em Engenharia Elétrica - Eletrotécnica – FT02-ET, diurno, versão 2021/1, compõe o Anexo III desta Resolução.

Art. 10 As normas regulamentares do Estágio Supervisionado do Curso de Bacharel em Engenharia Elétrica - Eletrotécnica – FT02-ET, diurno, versão 2021/1, estão estabelecidas no Anexo IV desta Resolução.

Art. 11 As normas regulamentares do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Bacharel em Engenharia Elétrica - Eletrotécnica – FT02-ET, diurno, versão 2021/1, estão estabelecidas no Anexo V desta Resolução.

Art. 12. As normas regulamentares das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do Curso de Bacharel em Engenharia Elétrica - Eletrotécnica – FT02-ET, diurno, versão 2021/1, estão estabelecidas no Anexo VI desta Resolução.

Art. 13. Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso a partir do período letivo 2021/1 - ano civil 2022.

Art. 14. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

 

Anexo I

Núcleo de Conteúdos Básicos

NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS

EIXO ESTRUTURANTE

SIGLA

DISCIPLINAS DESDOBRADAS

CH

CR

1. Comunicação e Expressão

IHP164

- Português Instrumental

60

4.4.0

IHE271

- Inglês para Fins Específicos I – Leitura

60

4.4.0

2. Informática

ICC901

- Introdução à Programação de Computadores

60

3.2.1

3. Expressão Gráfica

FTD115

- Desenho Técnico Básico

60

4.4.0

4. Matemática

IEM011

- Cálculo I

90

6.6.0

IEM021

- Cálculo II

90

6.6.0

IEM141

- Equações Diferenciais Ordinárias

60

4.4.0

IEC082

- Cálculo Numérico

60

4.4.0

IEM012

- Álgebra Linear I

60

4.4.0

IEM022

- Álgebra Linear II

60

4.4.0

IEE001

- Probabilidade e Estatística

60

4.4.0

5. Física

IEFO28

- Física I E

60

4.4.0

IEF029

- Laboratório de Física I E

30

1.0.1

IEF038

- Física II E

60

4.4.0

IEF039

- Laboratório de Física II E

30

1.0.1

IEF030

- Física III E

60

4.4.0

IEF049

- Laboratório de Física III E

30

1.0.1

6. Fenômenos de Transporte

FTH006

- Fenômenos de Transporte I

60

4.4.0

7. Mecânica dos Sólidos

FTC034

- Mecânica dos Materiais

90

6.6.0

8. Eletricidade Aplicada

FTE060

- Medidas Elétricas e Instrumentação

60

3.2.1

9. Química

IEQ614

- Química Geral I

60

4.4.0

IEQ061

- Química Básica Experimental

30

1.0.1

10. Ciência e Tecnologia dos Materiais

FTE061

- Materiais Elétricos A

30

2.2.0

11. Administração

FAA011

- Introdução à Administração

60

4.4.0

12. Economia

FAE101

- Introdução à Economia A

60

4.4.0

13. Ciências do Ambiente

FTE066

- Energia e Meio Ambiente A

30

2.2.0

14. Metodologia Científica e Tecnológica

FTE024

- Metodologia do Trabalho científico

60

4.4.0

15. Humanidades, Ciências Sociais, Cidadania e Desenho Universal

FTE059

- Introdução à Engenharia Elétrica

30

2.2.0

IHS041

- Sociologia do trabalho

60

4.4.0

 

 

TOTAL 1

1.620

102.96.6

Siglas: CH = Carga Horária; CR = Créditos

Núcleo de Conteúdos Profissionais

NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

TÓPICOS

SIGLA

DISCIPLINAS DESDOBRADAS

CH

CR

1. Circuitos Elétricos

FTE062

- Circuitos Elétricos I

60

4.4.0

FTE063

- Laboratório de Circuitos Elétricos I

30

1.0.1

FTE008

- Circuitos Elétricos II

60

4.4.0

2. Eletromagnetismo

FTL045

- Eletromagnetismo

60

4.4.0

3. Eletrônica Analógica e Digital

FTL026

- Eletrônica Analógica I

60

4.4.0

FTL041

- Laboratório de Eletrônica Analógica I

30

1.0.1

FTL049

- Eletrônica Analógica II

60

4.4.0

FTL051

- Laboratório de Eletrônica Analógica II

30

1.0.1

FTL022

- Eletrônica Digital I

60

4.4.0

FTL042

- Eletrônica Digital II

60

4.4.0

FTL044

- Laboratório de Eletrônica Digital

30

1.0.1

4. Conversão de Energia

FTE064

- Conversão Eletromecânica de Energia

60

3.2.1

5. Controle de Sistemas Dinâmicos

FTL023

- Sinais e Sistemas

60

4.4.0

FTE029

- Sistema de Controle

90

6.6.0

FTE030

- Laboratório de Sistema de Controle

30

1.0.1

6. Ergonomia e Segurança do Trabalho

FTE065

- Engenharia de Segurança em Eletricidade

60

4.4.0

 

 

TOTAL 2

840

50.44.6

Siglas: CH = Carga Horária; CR = Créditos

 

Núcleo de Conteúdos Específicos

NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

TÓPICOS

SIGLA

DISCIPLINAS DESDOBRADAS

CH

CR

1. Circuitos Elétricos

FTE073

- Instalações Elétricas A

60

4.4.0

FTE074

- Instalações Elétricas B

60

4.4.0

2. Eletromagnetismo

FTE069

- Máquinas Elétricas A

60

3.2.1

FTE071

- Máquinas Elétricas B

60

3.2.1

FTE067

- Acionamento de Máquinas Elétricas

60

4.4.0

FTE068

- Laboratório de Acionamentos de Máquinas Elétricas

30

1.0.1

FTE070

- Centrais Hidro e Termoelétricas

60

4.4.0

3. Eletrônica

FTL074

- Eletrônica de Potência

60

4.4.0

FTL075

- Laboratório de Eletrônica de Potência

30

1.0.1

4. Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas

FTE054

- Proteção de Sistemas de Potência

60

4.4.0

FTE072

- Análise de Sistemas de Potência

60

4.4.0

FTE027

- Linhas de Transmissão de Energia Elétrica

60

4.4.0

FTE047

- Redes de Distribuição de Energia Elétrica

60

4.4.0

FTE076

- Subestações

60

4.4.0

FTE075

- Supervisão e Controle de Sistemas Elétricos de Potência

60

4.4.0

FTE035

- Introdução ao Planejamento em Sistemas Elétricos

60

4.4.0

5. Gestão da Tecnologia

FTE033

- Eficiência Energética

60

4.4.0

FTE034

- Fontes Renováveis de Energia

60

4.4.0

6. Projeto Final de Curso

FTE077

- Trabalho de Conclusão de Curso I

30

2.2.0

FTE078

- Trabalho de Conclusão de Curso II

30

2.2.0

7. Estágio Supervisionado

FTE053

- Estágio Supervisionado

180

6.0.6

 

 

TOTAL 3

1.260

74.64.10

Siglas: CH = Carga Horária; CR = Créditos

Componentes curriculares – núcleo complementar optativo

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

TÓPICOS

SIGLA

DISCIPLINAS DESDOBRADAS

CH

CR

1. Gestão de Tecnologia

FTE056

- Otimização em Sistemas de Potência

60

4.4.0

2. Modelagem de Sistemas

FTE051

- Operação de Sistemas Elétricos de Potência

60

4.4.0

FTE081

- Projeto de Sistemas de Armazenamento de Energia

60

4.4.0

FTE082

- Recursos Energéticos Distribuídos e Redes Inteligentes

60

4.4.0

3. Comunicação

IHP123

- Língua Brasileira de Sinais B

60

4.4.0

4. Especiais

FTE079

- Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica I

60

4.4.0

FTE080

- Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica II

60

4.4.0

FTE083

- Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica III

60

4.4.0

FTE084

- Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica IV

60

4.4.0

5. Empreendedorismo

FTE037

- Gestão e empreendedorismo

60

4.4.0

 

 

TOTAL

600

40.40.0

Siglas: CH = Carga Horária; CR = Créditos

 

Anexo II

Periodização de disciplinas obrigatórias

PER

SIGLA

DISCIPLINA

PR

CR

C.H

FTD115

Desenho Técnico Básico

-

4.4.0

60

FTE059

Introdução à Engenharia Elétrica

-

2.2.0

30

IEF028

Física I E

-

4.4.0

60

IEF029

Laboratório de Física I E

-

1.0.1

30

IEM011

Cálculo I

-

6.6.0

90

IEM012

Álgebra Linear I

-

4.4.0

60

IEQ614

Química Geral I

-

4.4.0

60

IEQ061

Química Básica Experimental

-

1.0.1

30

IHP164

Português Instrumental

-

4.4.0

60

SUB-TOTAL

30

480

FET024

Metodologia do Trabalho Científico

-

4.4.0

60

FTE060

Medidas Elétricas e Instrumentação

-

3.2.1

60

ICC901

Introdução à Programação de Computadores

-

3.2.1

60

IEF038

Física II E

-

4.4.0

60

IEF039

Laboratório de Física II E

-

1.0.1

30

IEM021

Cálculo II

IEM011

6.6.0

90

IEM022

Álgebra Linear II

IEM012

4.4.0

60

SUB-TOTAL

25

420

FTE061

Materiais Elétricos A

IEQ614

2.2.0

30

FTE062

Circuitos Elétricos I

IEM011 IEF038

4.4.0

60

FTE063

Laboratório de Circuitos Elétricos I

IEF038

1.0.1

30

FTL022

Eletrônica Digital I

IEF038

4.4.0

60

IEC082

Cálculo Numérico

ICC901

4.4.0

60

IEE001

Probabilidade e Estatística

IEM011

4.4.0

60

IEF030

Física III E

IEF038

4.4.0

60

IEF049

Laboratório de Física III E

IEF039

1.0.1

30

IEM141

Equações Diferenciais Ordinárias

IEM021

4.4.0

60

SUB-TOTAL

28

450

FTE008

Circuitos Elétricos II

FTE062

4.4.0

60

FTH006

Fenômenos de Transporte I

IEF030

4.4.0

60

FTL023

Sinais e Sistemas

IEM141

4.4.0

60

FTL026

Eletrônica Analógica I

FTE062

4.4.0

60

FTL041

Laboratório de Eletrônica Analógica I

FTE063

1.0.1

30

FTL042

Eletrônica Digital II

FTE062

FTL022

4.4.0

60

FTL044

Laboratório de Eletrônica Digital

FTL022

1.0.1

30

FTL045

Eletromagnetismo

IEF038

4.4.0

60

SUB-TOTAL

26

420

FTC034

Mecânica dos Materiais

IEM012 IEF028

6.6.0

90

FTE064

Conversão Eletromecânica de Energia

FTL045

3.2.1

60

FTL051

Laboratório de Eletrônica Analógica II

FTL041

1.0.1

30

FTL059

Eletrônica Analógica II

FTL026

4.4.0

60

IHE271

Inglês para Fins Específicos I - Leitura

-

4.4.0

60

IHS041

Sociologia do Trabalho

-

4.4.0

60

SUB-TOTAL

22

360

FAE101

Introdução a Economia A

-

4.4.0

60

FTE029

Sistema de Controle

FTE008

6.6.0

90

FTE030

Laboratório de Sistema de Controle

FTE008

1.0.1

30

FTE065

Engenharia de Segurança em Eletricidade

-

4.4.0

60

FTE066

Energia e Meio Ambiente A

-

2.2.0

30

FTE069

Máquinas Elétricas A

FTE064

3.2.1

60

SUB-TOTAL

20

330

FAA011

Introdução a Administração

-

4.4.0

60

FTE027

Linhas de Transmissão de Energia Elétrica

FTE069

4.4.0

60

FTE034

Fontes Renováveis de Energia

FTE064

IEQ614

4.4.0

60

FTE035

Introdução ao Planejamento em Sistemas Elétricos

FTE066

4.4.0

60

FTE070

Centrais Hidro e Termoelétrica

FTH006 FTE069

4.4.0

60

FTE071

Máquinas Elétricas B

FTE069

3.2.1

60

FTL074

Eletrônica de Potência

FTL059

4.4.0

60

FTL075

Laboratório de Eletrônica de Potência

FTL059

1.0.1

30

SUB-TOTAL

28

450

FTE033

Eficiência Energética

FTE035

4.4.0

60

FTE072

Análise de Sistema de Potência

FTE027

4.4.0

60

FTE067

Acionamento de Máquinas Elétricas

FTL074

FTE071

4.4.0

60

FTE068

Laboratório de Acionamento de Máquinas Elétricas

FTL074 FTE071

1.0.1

30

FTE073

Instalações Elétricas A

FTE071

4.4.0

60

FTE047

Redes de Distribuição de Energia Elétrica

FTE008

4.4.0

60

SUB-TOTAL

21

330

FTE054

Proteção de Sistemas Elétricos de Potência

FTE072

4.4.0

60

FTE074

Instalações Elétricas B

FTE073

4.4.0

60

FTE075

Supervisão e Controle de Sistemas Elétricos de Potência

FTE029

FTE072

4.4.0

60

FTE076

Subestações

FTE072

FTE067

4.4.0

60

FTE053

Estágio Supervisionado

80% da carga horária

6.0.6

180

FTE077

Trabalho de Conclusão de Curso I

FTE029, FTL059, FTE071

2.2.0

30

SUB-TOTAL

24

450

10º

FTE078

Trabalho de Conclusão de Curso II

FTE077

2.2.0

30

SUB-TOTAL

2

30

TOTAL

226

3.720

Siglas: PER – Período; PR = pré-requisito; CH = Carga Horária; CR = Créditos

 

Anexo III

Ementário

No ementário serão apresentadas as disciplinas obrigatórias por período, do 1º ao 10º e posteriormente as disciplinas optativas.

1º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTD115

Desenho Técnico Básico

4.4.0

60h

-

Departamento Ofertante: Departamento de design e expressão gráfica

EMENTA

Normas do Desenho Técnico. Escalas. Vistas Ortográficas. Cotas. Cortes. Perspectiva Paralela.

OBJETIVO GERAL

Ao final, o aluno deverá ser capaz de compreender a linguagem técnica e representar projetos obedecendo as normas do desenho técnico.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

1. RIBEIRO, Arlindo Silva; DIAS, Carlos Tavares. Desenho Técnico Moderno. LTC. 2006;

2. FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8 ed. São Paulo: Globo, 2005;

3. MICELI, Maria Teresa; MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 4. ed. atual. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010 143 p. ISBN 978-85-99868-39-3.

COMPLEMENTARES:

  1. FERLINE, P. B., Normas para Desenho Técnico, Editora Globo/MEC, 1970;

  2. ESTEPHANIO, C., Desenho Técnico Básico, Ao Livro Técnico S.A., 1988;

  3. SCHMITT, Alexander. Desenho Técnico Fundamental. EPU;

  4. UBRIG/Dehmlow/Kiel, Coleção Desenho Técnico. Editora da Universidade de São Paulo.

  5. Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT: NBR 13142:1999. Desenho técnico - Dobramento de cópia. 2000; NBR 8196:1999. Desenho Técnico – Emprego de Escalas. 2000; NBR 10126:1987 Errata 2:1998. Cotagem em Desenho Técnico - Procedimentos. 1998; NBR10126:1987 Errata 1:1990. Cotagem em desenho técnico – Procedimento. 1990; NBR 10126:1987 Versão Corrigida:1998. Cotagem em desenho técnico – Procedimento. 1987; NBR 8402:1994. Execução de caráter para escrita em desenho técnico – Procedimento, 1994; NBR 10067:1995. Princípios gerais de representação em desenho técnico – Procedimento. 1995; NBR 12298:1995. Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico – Procedimento. 1995; NBR 10582:1988. Apresentação da folha para desenho técnico –Procedimento. 1988; NBR 10068:1987. Folha de desenho - Leiaute e dimensões – Padronização. 1987; NBR 8403:1984. Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas – Larguras das linhas – Procedimento. 1984.

 

1º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE059

Introdução à Engenharia Elétrica

2.2.0

30h

-

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

História da Engenharia. Sistema Elétrico de Potência. Organização Institucional do Setor Elétrico Brasileiro. SIN-Sistema Interligado Nacional e Sistemas Isolados: Configuração e características. Mercado de Energia Elétrica Nacional. Desafios do Setor Elétrico Nacional. Perfil do Profissional de Engenharia Elétrica. O Papel do CREA e do Sindicato dos Engenheiros. O Engenheiro Eletricista: Atribuições e Ética Profissional. O Mercado de Trabalho para o Engenheiro Eletricista. Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em Engenharia Elétrica: Desafios, técnicas e metodologias. Características do Engenheiro Eletricista: ideia e oportunidade, criatividade e inovação, empreendedorismo, rede de relações, conhecimento do setor, trabalho em equipe, ética, responsabilidade social. Desenho Universal.

OBJETIVO GERAL

Objetiva-se que o aluno adquira os seguintes conhecimentos:

- Importância da Engenharia Elétrica para a sociedade moderna;

- Organização do Setor Elétrico Brasileiro e seus desafios;

- Competências, habilidades e compromissos do profissional de Engenharia Elétrica;

- Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - Eletrotécnica na UFAM;

- Oportunidades do mercado de trabalho para o Engenheiro Eletricista;

- Desafios e métodos adotados para ações de P&D&IT em Engenharia Elétrica.

- Aplicação do Desenho universal na engenharia elétrica

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

1.   ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica. Atlas de Energia Elétrica do Brasil, 3ª. Edição. http://www2.aneel.gov.br/arquivos/pdf/atlas3ed.pdf

2.   BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2007. 158 p. ISBN 978-85-7605-156-5.

3.   EPE – Empresa de Pesquisa Energética. Balanço Energético Nacional. www.epe.gov.br

 

COMPLEMENTARES:

  1. SOARES, Moisés Souza. Ética e exercício profissional. 2. ed., rev. e ampl. Brasília, DF: ABEAS, 2000. 189 p. ISBN 85-85234-07-5.

  2. BIZZO, W.A.; Pereira, L.T.V. Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. Editora da UFSC, Florianópolis-SC, 2006;

  3. EPE – Empresa de Pesquisa Energética. Plano Decenal do Setor Elétrico. www.epe.gov.br.

  4. GIL, ANTÔNIO CARLOS. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 184 p. ISBN 8522431698

  5. TOLMASQUIM, Mauricio Tiomno; GUERREIRO, Amilcar. Geração de energia elétrica no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2005. xii, 198p. ISBN 8571931259.

 

1º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

IEF028

Física I E

4.4.0

60h

-

Departamento Ofertante: Departamento de Física

EMENTA

Medição. Vetores. Movimento em uma Dimensão. Movimento em um Plano. Dinâmica da Partícula. Trabalho e Energia. Conservação de Energia. Conservação de Momento Linear.

Choques. Cinemática da Rotação. Dinâmica da Rotação. Equilíbrio de Corpos Rígidos.

OBJETIVO GERAL

Utilizar os conceitos básicos de Mecânica Clássica na resolução de problemas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

 1.   HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física. 3ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978 2v.

2.    HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 4ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1996. 4 v. (xiii, 350 p.)

3.    RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 1. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, c2003. 368 p. ISBN 852161352-0.

     

COMPLEMENTARES:

1.    KLEIBER, J.  Física. 4ª edição. Rio de Janeiro: Globo, 1961.

2.    MANUAL de laboratórios de física.   São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1980. 230p.

3.    NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 1ª edição, 2ª edição, 3ª edição. São Paulo: Edgard Blücher, 1981-1996.

4.    SCHAUM, Daniel. Física geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1973. 430 p.

5.    SCHERR, P. Física: Lições.  Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1958. 265 p.

 

1º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

IEF029

Laboratório de Física I E

1.0.1

30h

-

Departamento Ofertante: Departamento de Física

EMENTA

Experimentos práticos de: Medição de grandezas física; Orientação de Vetores. Experimentos de Movimento em uma Dimensão e de Movimento em um Plano. Práticas de Dinâmica da Partícula. Experimentos laboratoriais de Trabalho e Energia e de Conservação de Energia. Demonstrações de Conservação de Momento Linear. Experimentos com Choques. Práticas de Cinemática da Rotação, Dinâmica da Rotação e de Equilíbrio de Corpos Rígidos.

OBJETIVO GERAL

Utilizar os conceitos básicos de Mecânica Clássica na resolução prática de problemas e experiências.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

1.   HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física. 3ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978 2v.

2.   HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 4ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1996. 4 v. (xiii, 350 p.)

3.   RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 1. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, c2003. 368 p. ISBN 852161352-0.

 

COMPLEMENTARES:

1.   KLEIBER, J.  Física. 4ª edição. Rio de Janeiro: Globo, 1961.

2.   MANUAL de laboratórios de física.   São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1980. 230p.

3.   NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 1ª edição, 2ª edição, 3ª edição. São Paulo: Edgard Blücher, 1981-1996.

4.   SCHAUM, Daniel. Física geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1973. 430 p.

5.   SCHERR, P. Física: Lições.  Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1958. 265 p.

 

1º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

IEM011

Cálculo I

6.6.0

90h

-

Departamento Ofertante: Departamento de Matemática

EMENTA

Funções. Gráficos e Curvas. Limite e Continuidade. A Derivada. A Regra da Cadeia. O Teorema do Valor Médio. Funções Inversas. Integração. Teorema Fundamental do Cálculo. Integrais Impróprias. Técnicas de Integração. Aplicação de Integrais.

 

OBJETIVO GERAL

Compreender e utilizar os conceitos do Cálculo Diferencial e Integral para funções de uma variável. Aplicar o Cálculo em problemas práticos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

BÁSICAS:

1.   ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L.: Cálculo, - Vol. 1, 10ª edição. Ed.Bookman, 2014.

2.   GUIDORIZZI, H. L.: Um Curso de Cálculo – Vol. 1. 5ª edição. Ed. LTC, 2011.

3.   LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica – Vol. 1, 3ª. edição. Ed. Harbra, 1994.

 

COMPLEMENTARES:

1.   ÁVILA, G.: Cálculo das Funções de Uma Variável – Vol. 2, 7ª. edição, Ed. LTC, 2011.

2.   EDWARDS, C. H.; PENNEY, David E.Cálculo com GeometriaAnalítica- Vol.1, 4a. Edição, Ed. Prentice Hall doBrasil, 1997.

3.   FLEMMING, D. M.  e GONÇALVES, M. B.: Cálculo A, 6a. edição, Ed. Pearson, 2007.

4.   STEWART, J.: Cálculo - Vol. 1, 8ª edição. Ed. Cencage Learning, 2017.

5.   THOMAS, G. B., WEIR, D. M., HASS, J.: Cálculo – Vol. 1, 12a edição. Ed.Pearson, 2012.

 

1º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

IEM012

Álgebra Linear I

4.4.0

60h

-

Departamento Ofertante: Departamento de Matemática

EMENTA

Matrizes. Cálculo de Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Vetores. Equações da Reta e do Plano. Ângulos. Distância e Intersecções. Geometria Analítica Plana.

OBJETIVO GERAL

Estudar os conceitos de Geometria Analítica no Plano e no Espaço, utilizando a representação vetorial.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

1.  GÓMEZ, J.J. D., FRENSEL K. R., CRISSAFF L. S. Geometria Analítica,SBM, 2013 (Coleção PROFMAT).

2.  SANTOS, R. J. – Matrizes, Vetores e Geometria Analítica – Departamento de Matemática – ICEx – UFMG- (http://www.mat.ufmg.br/˜regi)

3.  SANTOS, N. M.- Vetores e Matrizes: Uma Introdução à Álgebra Linear, Thomson Learning, São Paulo, 2007.

 

COMPLEMENTARES:

1.  BOULOS, P. e CAMARGO, I. Geometria analítica: Um Tratamento Vetorial. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.

2.  COELHO, F. U. E LOURENÇO, M. L., Um Curso de Álgebra Linear. São Paulo: EDUSP, 2005.

3.  LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: SBM – Coleção Matemática Universitária, 2005. 

4.  Reis, G. L. e Silva, V.V. - Geometria Analítica,2ª ed.Rio de Janeiro, LTC editora, 1996.

5.  WINTERLE, P.- Vetores e Geometria Analítica, Pearson Makron Books, São Paulo, 2000.

 

1º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

IEQ614

Química Geral I

4.4.0

60h

-

Departamento Ofertante: Departamento de Química

EMENTA

Estrutura Atômica e Tabela Periódica. Ligações Químicas. Fórmulas e Funções da Química Inorgânica. Equações Químicas e Estequiometria. Gases. Líquidos e Soluções. Sólidos.

OBJETIVO GERAL

Oferecer bases teóricas para a compreensão clara dos fundamentos básicos da Química no que concerne aos conceitos relacionados à estrutura íntima da matéria e suas transformações físicas e químicas. Oferecer condições para que o aluno relacione os conteúdos teóricos aplicando-os ao seu cotidiano.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

1.   ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, 6ª ed., Porto Alegre: Editora Bookman, 2012.

2. BROWN, T. L., LEMAY, BURSTEN, B. E., Química – Ciência Central. 9ª ed., São Paulo:

Editora Pearson Prentice Hall, 2006.

3. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. 6ª ed.,v. 1 e 2, São Paulo: Editora Cengage Learning, 2010.

COMPLEMENTARES:

1. BARROS, H. L. C. Química Inorgânica: Uma Introdução. Belo Horizonte: Editora UFMG,

2001.

2. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E., Química Geral. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

3. FARRELL, S. O. Introdução à química geral. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2012.

4. MAHAN, B. M.; MEYERS, R. J. Química: Um Curso Universitário. 4ª ed., São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1996.

5. RUSSEL, J. Química Geral, 2ª ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Pearson Makron Book, 1994.

 

1º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

IEQ061

Química Básica Experimental

1.0.1

30h

-

Departamento Ofertante: Departamento de Química

EMENTA

Soluções, Colóides e Suspensões. Reações Químicas e Cinética. Acidez e Basicidade. Equilíbrio Químico. Compostos Orgânicos e suas reações. Teste de Proteínas. Fermentação. Elementos e Compostos dos grupos I a VII. Complexos.

OBJETIVO GERAL

Oferecer bases experimentais para a compreensão clara dos fundamentos básicos da Química no que concerne aos conceitos relacionados à estrutura íntima da matéria e suas

transformações físicas, químicas e biológicas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. TRINDADE, D.F.; BANUTH, G.S.L. Química Básica Experimental, Editora: Ícone, 6° edição, 2017, ISBN: 978-8527410908.

  2. CONSTANTINO, M.G.; DONATE, P.M.; SILVA, G.V.J. Fundamentos de Química Experimental, Editora: Edusp, 2° edição, 2011, ISBN: 978-8531407574.

  3. LENZI E.; BORTOTTI, L. Química Geral Experimental, Editora: Freitas Bastos, 2° edição,    2012, ISBN: 8535302174.

 

COMPLEMENTARES:

  1. KOTZ, J.C.; TREICHEL, P.M.; WEAVER, G.C. Química Geral e Reações Químicas. Editora: Cengage, 6° edição, 2010. ISBN: 978-8522107544.

  2. OLIVEIRA, J.R.S.; QUEIROZ, S.L. Comunicação e Linguagem Científica: Guia para Estudantes de Química. Editora Átomo, 2007.  ISBN 978-85-7670-059-3.

  3. ARAÚJO, M.B.C.; AMARAL. S.T. Química Geral Experimental, Editora: UFRGS, 2012, ISBN: 978-8538601883.

  4. CARRASCO, L.C.L. Química Experimental. Editora: Marcombo, 2013.  ISBN 978-6123040956.

  5. DODD, R.E; ROBINSON, P.L. Química Inorgânica Experimental, Edotora: Editorial Reverte, 1965, ISBN: 978-8429171402.

 

1º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

IHP164

Português Instrumental

4.4.0

60h

-

Departamento Ofertante: Faculdade de Letras

EMENTA

Técnica de Redação. Redação Técnica e Administrativa. Instrumentação gramatical.

OBJETIVO GERAL

Melhorar, através de exercícios práticos e direcionados, o desempenho do estudante quanto à utilização das modalidades escrita e oral da língua Portuguesa, particularmente dirigido à área profissional específica de cada aluno.

                                                         REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ADRIANO, José & RICARDO, José (1980). Português, série instrumental. Rio de Janeiro. Ed. Ao Livro Técnico S/ª 3ª ed.

  2. CUNHA, Celso Ferreira da & CINTRA, Luís F. Lindley (1995). Nova Gramática do Português Contemporâneo. 2ª ed. Rio de Janeiro. Nova Fronteira.

  3. GARCIA, Othon M. (1990). Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro. Fundação Getúlio Vargas.

 

COMPLEMENTARES:

  1. GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. São Paulo: Pearson, 2012

  2. FARACO, Carlos Alberto; MANDRYK, David. Língua Portuguesa: prática de redação para estudantes universitários. 13ed. Petrópolis, Vozes, 2012.

  3. GARCIA, Othon M. (1990). Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro. Fundação Getulio Vargas.

  4. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

  5. FAULSTICH, Enilde Leite de Jesus. Como ler, entender e redigir um texto. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

 

2º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FET024

Metodologia do Trabalho Científico

4.4.0

60h

-

Departamento Ofertante: Departamento de métodos e técnicas

EMENTA

Metodologia da leitura: leitura e interpretação de texto. Metodologia do trabalho científico em Ciências Humanas. Ciência e ideologia. Normas de apresentação do trabalho científico. Organização e elaboração de plano de estudo.

OBJETIVO GERAL

Fornecer os pressupostos básicos de iniciação à pesquisa para elaboração de trabalhos escolares/relatórios aplicando os passos da metodologia científica, para uma melhor convivência acadêmica e aumento do nível de aproveitamento nos estudos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. São Pauo: Atlas, 1993.

  2. GUARESCHI. Pedrinho Alcides. Sociologia Crítica: Alternativas de Mudança. Porto Alegre: Editora Mundo Jovem, 1992.

  3. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Maria Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1995.

 

COMPLEMENTARES:

  1. LUCKESI, Cipriano Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. São Paulo: Cortez,1991.

  2. RUIZ. João Álvaro.  Metodologia científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1993.

  3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Diretrizes para o trabalho didático científico na universidade. São Paulo: Cortez,1985.

  4. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 51. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011. 102 p. (Questões da nossa época; v. 22). ISBN 9788524916465 (broch.).

  5. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. atual. São Paulo, SP: Cortez, 2007. 304 p. ISBN 9788524913112

 

2º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE060

Medidas Elétricas e Instrumentação

3.2.1

60h

-

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Conceitos fundamentais: exatidão e precisão, grandeza mensurável e mensurando, sistemas e unidades de medidas elétricas.  Teoria de erros em medições: definição, classificação, estatística e propagação. Incertezas. Tratamento de erros em medidas. Instrumentos de medição elétricos analógicos e digitais: características construtivas e operacionais. Processos de leitura. Instrumentos básicos de medidas elétricas: voltímetro, amperímetro, ohmímetro, multímetro e wattímetro. Osciloscópio.

OBJETIVO GERAL

Apresentar ao aluno os principais instrumentos de medição de medidas elétricas e os métodos de medição. Capacitar o aluno para a aplicação e análise das medidas elétricas obtidas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

1.   FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 7. ed. São Paulo, SP: Érica, 2013. 280 p.

2.   BALBINOT, Alexandre, BRUSAMARELLO, Valner J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas (Vol. 1), Editora LTC, Rio de Janeiro.

3.   SOUZA, Zulcy de; BORTONI, E. C. Instrumentação para Sistemas Energéticos e Industriais. 1.ed. São Lourenço: Novo Mundo, 2006. v. 1. 387p.

 

COMPLEMENTARES:

1.   Eletricidade Geral - Terminologia ABNT-NBR-5456:2010

2.   MEDEIROS FILHO, Solon de. Fundamentos de medidas elétricas / Solon Medeiros Filho. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. 07p.

3.  SENRA, Renato. Instrumentos e Medidas Elétricas. São Paulo: Baraúna, 2011. 647p.

4.   GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 2008. xiii, 639 p

5.   WERKEMA, C. Avaliação de Sistemas De Medição, 1a edição. Elsevier, 2011 (e-book).

 

2º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

ICC901

Introdução à Programação de Computadores

3.2.1

60h

-

Departamento Ofertante: Coordenação Acadêmica do Instituto de Computação

EMENTA

Estrutura de programação sequencial: introdução à lógica de programação; variáveis; identificadores; tipos de dados; operadores de atribuição e aritméticos; entrada e saída de dados; erros de sintaxe e de lógica. Estrutura de controle condicional: condicional simples (if-then); condicional composta (if-then-else); operadores relacionais; expressões lógicas. Estrutura de controle condicional encadeada: operadores lógicos; comandos condicionais encadeados; comando de seleção. Estrutura de repetição por condição. Vetores e Strings. Estrutura de repetição por contagem. Matrizes.

OBJETIVO GERAL

Auxiliar os alunos a aprenderem a resolver problemas algorítmicos. Oferecer a capacidade de elaborar, verificar e implementar algoritmos em uma linguagem de programação de alto nível. Ao final da disciplina os alunos deverão estar aptos a elaborar programas para manipular estruturas de dados básicas armazenadas em memória principal.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

1.   MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python, 2 ed. Novatec, 2014.

2.   FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de Programação, 3 ed. Pearson, 2006.

3.   HETLAND, Magnus Lie. Beginning Python: From Novice to Professional, 2 ed. Springer eBooks, 2008.

 

COMPLEMENTARES:

1.   PINHEIRO, Francisco A. C. Elementos de Programação em C. Porto Alegre: Bookman, 2012.

2.   FARRER, Harry. Algoritmos Estruturados, 3 ed. LTC, 2011.

3.   SOUZA, MARCO A. Furlan; GOMES, Marcelo; SOARES, Marcio Vieira; CONCILIO, Ricardo. Algoritmos e Lógica de Programação. São Paulo: Cengage, 2011.

4.   PIVA JÚNIOR, Dilermando et al. Algoritmos e programação de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

5.   HORSTMANN, Cay; Necaise, Rance D. Python for Everyone. John Wiley & Sons, 2013.  

 

2º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

IEF038

Física II E

4.4.0

60h

 

Departamento Ofertante: Departamento de física

EMENTA

Carga e Matéria. O Campo Elétrico. A Lei de Gauss. Potencial Elétrico. Capacitores e Dielétricos. Corrente e Resistência Elétrica. Força Eletromotriz. Campo Magnético. A Lei de Ampère. A Lei de Faraday. Laboratório.

OBJETIVO GERAL

Caracterizar os conceitos de campo elétrico e campo magnético. Utilizar as leis básicas da eletricidade e magnetismo na resolução de problemas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

1.   HALLIDAY, David & RESNICK, Robert. Física III.

2.   SCHAUM, Daniel. Física geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1973. 430 p.

3.  NUSSBAUM, Allen. Comportamento eletrônico e magnético dos materiais. São Paulo, Edgard Blücher, 1973. 160 p.

 

COMPLEMENTARES:

1.   NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: três: eletromagnetismo.     São Paulo: Edgard Blücher, c1997. V. 3 (vi, 323 p.)

2.   SCHERR, P. Física: Lições. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1958. 265 p.

3.   TIPLER, Paul A. Física. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984.

4.   VASQUEZ, José W.  Problemas de física geral. São Paulo: Mestre Jou, 1962.

5.   EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. São Paulo: Makro Books, 1980. 232 p. (Coleção Schaum).

 

2º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

IEF039

Laboratório de Física II E

1.0.1

30h

-

Departamento Ofertante: Departamento de física

EMENTA

Experimentos laboratoriais sobre Carga e Matéria física. Exercícios de teste de Campo Elétrico. Verificação da Lei de Gauss. Práticas sobre Potencial Elétrico. Exercícios práticos com Capacitores e Dielétricos. Medição de Corrente e Resistência Elétrica. Demonstrações práticas sobre Força Eletromotriz e Circuitos Elétricos. Experimentos com Campo Magnético. Demonstração da Lei de Ampére e da Lei de Faraday. Experimentos com Indutância. Demonstrações das Propriedades Magnéticas da Matéria.

OBJETIVO GERAL

Utilizar os conceitos básicos de Mecânica Clássica na resolução de problemas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. HALLIDAY, David & RESNICK, Robert. Física III.

  2. SCHAUM, Daniel. Física geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1973. 430 p.

  3. NUSSBAUM, Allen. Comportamento eletrônico e magnético dos materiais. São Paulo, Edgard Blücher, 1973. 160 p.          

 

COMPLEMENTARES:

1.   NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: três: eletromagnetismo.     São Paulo: Edgard Blücher, c1997. V. 3 (vi, 323 p.)

2.   SCHERR, P. Física: Lições. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1958. 265 p.

3.   TIPLER, Paul A. Física. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984.

4.   VASQUEZ, José W.  Problemas de física geral. São Paulo: Mestre Jou, 1962.

EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. São Paulo: Makro Books, 1980. 232 p. (Coleção Schaum).

 

2º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

IEM021

Cálculo II

6.6.0

90h

IEM011

Departamento Ofertante: Departamento de matemática

EMENTA

Derivação de Vetores. Regra da Cadeia. Funções de Várias Variáveis. Derivada Direcional. Derivada de Ordem Superior. Máximos e Mínimos. Funções Potenciais e Integrais de Linha.  Integrais Múltiplas. Mudança de Variável na Integral. Teorema de Green. Fórmula de Taylor e Séries.

OBJETIVO GERAL

Compreender e utilizar os conceitos do Cálculo Diferencial e Integral para funções reais de várias variáveis. Aplicar o Cálculo em problemas práticos.

 REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

1.   ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L.: Cálculo, - Vol. 2, 10ª edição. Ed.Bookman, 2014.

2.   GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo - Vol. 2, 3 e 4, 5a edição. Ed. LTC, 2011.

3.   STEWART, J.: Cálculo - Vol. 2, 8ª edição. Ed. Cencage Learning, 2017.

THOMAS, G. B., WEIR, D. M., HASS, J.: Cálculo – Vol. 2, 12a edição. Ed.Pearson, 2012.

 

COMPLEMENTARES:

1.   ÁVILA, G.: Cálculo das Funções de Uma Variável – Vo2. 1, 7ª. edição, Ed. LTC, 2004.

2.   ÁVILA, G.: Cálculo das Funções de Múltiplas Variáveis – Vol. 3, 7ª. edição, Ed. LTC, 2006.

3.   EDWARDS, C. H.; PENNEY, David E.Cálculo com GeometriaAnalítica – Vol. 2, 4a. Edição, Ed. Prentice Hall doBrasil, 1997.

4.   FLEMMING, D. M.  e GONÇALVES, M. B.: Cálculo B, 2a. edição, Ed. Pearson, 2007.

5.   LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica – Vol. 2, 3ª. edição. Ed. Harbra, 1994.

 

2º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

IEM022

Álgebra Linear II

4.4.0

60h

IEM012

Departamento Ofertante: Departamento de matemática

EMENTA

Espaços Vetoriais. Aplicações Lineares. Núcleo e Imagem. Aplicações Lineares e Matrizes. Produto Interno. Formas Bilineares.

 OBJETIVO GERAL

Fornecer uma base sólida da teoria dos espaços vetoriais e dos operadores lineares de maneira a possibilitar suas aplicações nas diversas áreas da ciência e da tecnologia.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ANTON, H., RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

  2. BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; RIBEIRO, V. L. et al.Álgebra Linear. São Paulo: Ed. Harper e Row do Brasil LTDA. 1983.

  3. HEFEZ, A.; FERNANDEZ, C.S. Introdução à álgebra linear. SBM, 2012 (Coleção PROFMAT).

 

COMPLEMENTARES:

1.   BUENO, H. P. Álgebra Linear: Um segundo curso. Sociedade Brasileira de Matemática, 2006.

2.   COELHO, F. U. & LOURENÇO, M. L., Um Curso de Álgebra Linear, São Paulo: Edusp, 2005.

3.   HOFFMAN, K. & Kunze, R. Linear Algebra, Prentice-Hall Inc. 1970.

4.   LANG, S., Álgebra Linear, Editora Ciência Moderna, 2003.

5.   LIPSCHUTZ, S. & LIPSON, M. Álgebra linear. Porto Alegre: Bookman, 2011.

 

3º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE061

Materiais Elétricos A

2.2.0

30h

IEQ614

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Conceitos básicos de mecânica quântica e de ligações químicas; Modelo de elétron livre em metais; Modelos genéricos de bandas de energia de elétrons em materiais sólidos: isolantes, semicondutores e condutores; Conceitos de cristalografia e defeitos em cristais; Materiais semicondutores: propriedade dos portadores, semicondutores extrínsecos, distribuição de estados e portadores, concentração de portadores em equilíbrio, variação do nível de Fermi com dopagem e temperatura, ação de portadores, equações de estado, comprimento de difusão e níveis de quase Fermi; Caracterização e aplicações de semicondutores; Propriedades ópticas de semicondutores; Conceitos de magnetismo: magnetização e histerese, classificação quanto à permeabilidade, perdas por histerese e correntes parasitas; Núcleos magnéticos laminados ou compactados; Materiais magnéticos: ferro, diagrama de fase do ferro, carbeto de ferro, ligas de ferro-silício, imãs permanentes e ligas ferromagnéticas diversas.

OBJETIVO GERAL

Conhecer os conceitos básicos, modelos e propriedades elétricas, magnéticas e ópticas dos principais materiais isolantes, semicondutores e condutores utilizados atualmente na engenharia elétrica e eletrônica assim como na indústria eletroeletrônica global, incentivando a pesquisa constante acerca do uso de novos materiais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

1. HAYT, William Hart; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003 339 p. ISBN 85-216-1365-2

2. SCHMIDT, Walfredo. Materiais elétricos: isolantes e magnéticos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1994. v. 2 (166 p.) ISBN 8521200889

3. SMITH, William F.; HASHEMI, Javad. Fundamentos de engenharia e ciência dos materiais. Porto Alegre: AMGH Ed., 2012. xix, 707 p. ISBN 9788580551143.

 

COMPLEMENTARES:

  1. CEPEL. ANÁLISE de falha em materiais utilizados em equipamentos elétricos. Rio de Janeiro, 2008. V. ISBN 9788599714041 v. 2.

  2. GRAY, Paul E.; SEARLE, Campbell L. Princípios de Eletrônica vol. 1. 1ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976.

  3. POPOVIC, R. S. Hall Effect devices: magnetic sensors and characterization of semiconductors. Bristol; Philadelphia: Adam Hilger, c1991. 307 p. ISBN 0-7503-0096-5

  4. TURNER, L.W. Circuitos e dispositivos eletrônicos: semicondutores, optoeletrônica, microeletrônica. Curitiba, PR: Hemus, c2004. 1 v. (paginação irregular) (Biblioteca profissionalizante de eletrônica; 2) ISBN 85-289-0011-8. Classificação: 621.38 T948c 2004 Ac.88977.

  5. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2003. 567 p.

 

3º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE062

Circuitos Elétricos I

4.4.0

60h

IEM011

IEF038

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Conceitos fundamentais e elementos de circuitos elétricos. Leis fundamentais: lei de Ohm e leis de Kirchhoff dos nós e das malhas. Técnicas de análise de circuitos: correntes de laço, tensões dos nós e montagem de sistemas de equações por inspeção. Teoremas Gerais de Circuitos: Thévenin, Norton, Superposição e máxima transferência de potência. Análise de circuitos em regime transitório: circuitos de primeira e de segunda ordem – resposta livre e resposta a fontes de excitação contínua. Análise de circuitos AC em estado permanente: forma de geração da onda senoidal, conceito de fase e diferença de fase, conceito de impedância, conceito de admitância, álgebra complexa, fasor, valor eficaz, teoremas de análise aplicados a circuitos AC. Potência CA: instantânea, ativa, reativa, aparente, potência complexa, triângulo de potências, fator de potência e correção do fator de potência.

OBJETIVO GERAL

Apresentar ao aluno as técnicas que possibilitem a formulação, solução e análise, seja em regime permanente ou transitório, de circuitos elétricos lineares em corrente contínua e em corrente alternada. Proporcionar ao aluno a base conceitual de potência elétrica em circuitos elétricos lineares com excitação senoidal e regime permanente. Desenvolver o conhecimento das técnicas de análise de circuitos elétricos trifásicos em regime permanente senoidal.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson-Prentice Hall, c2012. xiii, 959 p.

  2. HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise de circuitos em engenharia. 8a. ed. Porto Alegre, RS: AMGH Ed., 2014. xix, 843 p.

  3. IRWIN, J. David. Análise básica de circuitos para engenharia. Rio de Janeiro, RJ: LTC-Livros Técnicos e Científicos, c2010. xvi, 707 p.

 

COMPLEMENTARES:

  1. ALEXANDER, Charles K; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2003.

  2. NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson-Prentice Hall, c2009. xiii, 574 p.

  3. MEIRELES, Vítor Cancela. Circuitos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC-Livros Técnicos e Científicos, c2007. viii, 281 p.MANUAL de redação e estilo. 21ª edição, rev. e ampliada. São Paulo: Globo, 1995. 246p.

  4. NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph A. Teoria e problemas de circuitos elétricos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 478 p. (Coleção Schaum) ISBN 85-363-0551-7

  5. DESOER, Charles A.. Teoria básica de circuitos: Charles A. De soer e Ernest S. Kuh. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979-1988.   

 

3º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE063

Laboratório de Circuitos Elétricos I

1.0.1

30h

IEF038

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Elementos de circuitos elétricos: elementos passivos e ativos. Leis fundamentais: Leis de Kirchhoff e Lei de Ohm. Métodos de análise e teoremas de circuitos: divisor de tensão, divisor de corrente, superposição, circuitos equivalentes de Thévenin e Norton, máxima transferência de potência. Ponte de Wheatstone. Efeito de capacitores e indutores em circuitos de primeira ordem. Simulação de circuitos RC, RL e RLC. Verificação experimental dos modelos fasorias para circuitos de corrente alternada. Figuras de Lissajous. Ressonância. Potência CA em regime permanente.

OBJETIVO GERAL

Permitir que os alunos verifiquem experimentalmente os fundamentos apresentados na teoria de circuitos elétricos. Conhecer e dominar os principais componentes, suas aplicações e efeitos em circuitos elétricos. Desenvolver a capacidade de projetar soluções para situações-problema simples com o emprego dos conhecimentos obtidos na disciplina circuitos elétricos I.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida M. Laboratório de eletricidade e eletrônica: [teoria e prática]. 24. ed. São Paulo: Érica, 2007. 309 p.

  2. ORSINI, Luiz de Queiroz; CONSONNI, Denise. Curso de circuitos elétricos: volume 2. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

  3. HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise de circuitos em engenharia. 8. ed. Porto Alegre, RS: AMGH Ed., 2014. xix, 843 p.

COMPLEMENTARES:

  1. IRWIN, J. David. Análise básica de circuitos para engenharia. Rio de Janeiro, RJ: LTC-Livros Técnicos e Científicos, c2010. xvi, 707 p.

  2. NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson-Prentice Hall, c2009. xiii, 574 p.

  3. MEIRELES, Vítor Cancela. Circuitos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC-Livros Técnicos e Científicos, c2007. viii, 281 p.

  4. DESOER, Charles A.. Teoria básica de circuitos: Charles A. De soer e Ernest S. Kuh. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979-1988.

  5. DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 795 p.

 

3º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTL022

Eletrônica Digital I

4.4.0

60h

IEF038

Departamento Ofertante: Departamento de eletrônica e computação

EMENTA

Sistemas de numeração e códigos: Sistemas de numeração e códigos numéricos e alfa numéricos: conversão entre sistemas de numeração, aritmética com sistemas de numeração binários. Descrição de circuitos lógicos: Conceitos fundamentais da álgebra booleana, postulados de Huntington e teoremas fundamentais, tabelas da verdade, operações fundamentais (OR, AND e NOT) – NOR, NAND, XOR e XNOR. Aplicações. Circuitos combinacionais: Formas de soma de produtos e produto de somas, simplificação algébrica, universalidade das portas NAND e NOR, síntese de circuitos pelo método de Quine-McCluskey e por mapas de Karnaugh. Aplicações. Circuitos lógicos MSI: Codificadores, decodificador de sete segmentos, decodificadores, de multiplexadores e multiplexadores. Aplicações. Circuitos sequenciais básicos.  Latch, flip-flop, registradores e contadores. Contadores e divisores de frequência, circuitos assíncronos (ripple clock) e síncronos, registradores de deslocamento. Aplicações. Aritmética digital: Construção de circuitos para realização de adição, subtração, multiplicação e divisão de com números binários. CI’s e VHDL. Circuitos baseados em CI’s comerciais e modelagem com VHDL (blocos funcionais e tabela de funções).

OBJETIVO GERAL

Adquirir conceitos fundamentais de eletrônica digital: sistemas de numeração digital, códigos binários, circuitos lógicos combinacionais básicos, circuitos combinacionais compostos.  Analisar e sintetizar circuitos digitais combinacionais de uso geral. Compreender a operação dos circuitos digitais complexos. Realizar projetos que incluam de forma integrada os tópicos abordados no curso, incluindo modelagem com VHDL.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

1.         DIAS, M. Sistemas Digitais – Princípios e Prática. Editora FCA. ISBN 978-97-2722-685-6.

2.         PEDRONI, V. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. Rio de Janeiro, Editora Campus, 2010. 6190. ISBN 978-85-352-3465-7.

3.         TOCCI, R. J.; WIDMER, Neal S. e MOSS, Gregory. L. Sistemas Digitais – Princípios e Aplicações. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2011. 819 p. ISBN: 978-85-7605-922-6.

 

COMPLEMENTARES:

1.         LEACH, M. Eletrônica digital: princípios e aplicações lógicos com binacional.1988

2.         TAUB, Herbert, Circuitos Digitais e Microprocessadores, São Paulo, McGraw Hill.

3.         TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2007. xxii, 804 p. ISBN 978-85-7605-095-7

4.         ZUFFO, J.A. Subsistemas digitais e circuitos de pulsos – 3ª edição Ver. E Amp. 1980.

5.         SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007. xiv, 848 p. ISBN 978-85-7605-022-3.

 

3º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

IEC082

Cálculo Numérico

4.4.0

60h

ICC901

Departamento Ofertante: Coordenação acadêmica do Instituto de Computação

EMENTA

Princípios de funcionamento de um computador. Noções de Arquitetura de computadores: Unidade Central de Processamento (CPU), Memórias, Periféricos. Etapas na Solução de um problema. Noções de Algoritmos. Sistemas de Numeração. Tipos de Erros Numéricos. Sistemas de Equações Lineares: operações com matrizes, sistemas triangulares, métodos de resolução diretos e iterativos, algoritmos e aplicações. Interpolação: polinômios interpoladores, métodos de interpolação linear e polinomial, escolhas de pontos para interpolação, erros de interpolação, algoritmos e aplicações. Ajuste de Curvas: regressão linear simples, regressão linear múltipla, regressão polinomial, qualidade do ajuste, algoritmos e aplicações. Integração Numérica: métodos numéricos para integral, comparação entre métodos, algoritmos e aplicações. Raízes de Equações: isolamentos de raízes para equações algébricas e transcendentes, métodos para refinamento de raízes, comparação entre os métodos, algoritmos e aplicações. Equações Diferenciais Ordinárias: solução numérica de EDO, métodos numéricos, comparação, algoritmos e aplicações.

OBJETIVO GERAL

Capacitar o aluno para usar técnicas para a resolução numérica de problemas clássicos de cálculo e de álgebra. Desenvolver algoritmos com base nestas técnicas, implementar, utilizando uma linguagem de programação, programas de computador baseados neste algoritmo. Avaliar as soluções desenvolvidas quanto a sua eficiência e precisão para, se for o caso, aplicar outra técnica mais adequada.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

1.   CAMPOS FILHO, Frederico. Algoritmos Numéricos. 2ª edição. Editora LTC, 2002.

2.   ARENALES, Selma; DAREZZO FILHO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. 1ª edição. THOMSON PIONEIRA, 2007.

3.   CLÁUDIO, Delcídio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 3ª edição. Editora Atlas, 2000.

 

COMPLEMENTARES:

1.   RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ª edição. Editora Makro Books, 1997.

2.   BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo numérico: (com aplicações). 2ª edição. Harbra, 1987.

3.   GILAT, Amos; SUBRAMANIAM; Numérico Método West MATLAB. Secunda editem. Wesley, 2010.

4.   PAZ, Álvaro; PUGA, Leila; TARCIA, José Henrique. Cálculo Numérico. 1ª edição. Editora LCTE, 2009.

5.   HOFFMAN, Joe; FRANKEL, Steven. Numerical Meted for Engineers and Scientists. Second Edition. CRC Press, 2001.

 

3º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

IEE001

Probabilidade e Estatística

4.4.0

60h

IEM011

Departamento Ofertante: Departamento de Estatística

EMENTA

Estatística descritiva.  Cálculo das probabilidades. Variáveis aleatórias. Características de uma variável aleatória. Modelos de distribuição discreta. Modelos de distribuição contínua. Amostragem e distribuição amostral. Estimação de parâmetros. Teste de hipóteses

OBJETIVO GERAL

Objetivo Geral:

A disciplina permitirá aos alunos ter uma visão básica de como organizar um conjunto de dados, fazer análises e obter conclusões usando métodos estatísticos clássicos.

 

Objetivos específicos:

Fazer análise exploratória de dados; a partir de um espaço amostral calcular probabilidades de eventos aleatórios; obter a função de distribuição de variáveis aleatórias; calcular valores esperados de variáveis aleatórias; identificar alguns modelos de distribuição discreta e contínua; obter um estimador pontual e intervalar para a média, proporção e variância; testar hipóteses para a média, proporção e variância.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. BUSSAB, W. O. e MORETTIN, P. A. (2017). Estatística Básica. 9a. edição, São. Paulo: Saraiva.

  2. MAGALHÃES, M. G. e LIMA, A. C. P. (2015). Noções de Probabilidade e Estatística. 7ª. edição, São Paulo. Edusp.

  3. MEYER, P. L. (1983). Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2a. edição, Rio de Janeiro: LTC.

 

COMPLEMENTARES:

1. DEVORE, J. L. (2015). Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. 8a. edição, Cengage Learning.

2. JOHNSON, R. A. and BHATTACHARYYA. G. K. (2010). Statistics: Principles and Methods. 6th edition. Wiley.

3. MOORE, D. S. A. (2017). Estatística Básica e sua Prática. 7a. edição, LTC.

4. MORETTIN, L. G. (2010). Estatística Básica: Probabilidade e Inferência. Volume Único. São Paulo: Pearson.

5. NAVIDI, W. (2012). Probabilidade e Estatística para Ciências Exatas. McGraw Hill.

 

3º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

IEF030

Física III E

4.4.0

60h

IEF038

Departamento Ofertante: Departamento de física

EMENTA

Oscilações. Estática dos Fluidos.  Ondas em Meios Elásticos. Ondas Sonoras. Temperatura. Calor e Primeira Lei da Termodinâmica. Teoria Cinética dos Gases. Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica. Fenômeno de Transportes.

OBJETIVO GERAL

Conceituar e descrever matematicamente movimentos oscilatórios. Conceituar os fenômenos termodinâmicos e utilizar as leis básicas da Termodinâmica na resolução de problemas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S.. Física 2. 4ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1996. V. 

  2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S.. Física 2. 4ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1996. V.

  3. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo. Física. 2ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1964-1985. 4 v.

 

COMPLEMENTARES:

  1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2 v. ISBN 8521200390

  2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: Óptica e física moderna. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. 416 p. ISBN 9788521616085.

  3. LUIZ, Adir M. Física 2: gravitação, ondas e termodinâmica: teoria e problemas resolvidos.  São Paulo: Editora Livraria da Física, 2007. 291 p.  (Coleção Física) ISBN 9788588325845.

  4. TIPLER, Paul A.  Física. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984. V.

  5. VASQUEZ, José W.. Problemas de física geral. São Paulo: Mestre Jou, 1962. V

 

3º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

IEF049

Laboratório de Física III E

1.0.1

30h

IEF039

Departamento Ofertante: Departamento de física

EMENTA

Experimentos práticos de: Oscilações. Estática dos Fluidos.  Ondas em Meios Elásticos. Ondas Sonoras. Temperatura. Calor e Primeira Lei da Termodinâmica. Teoria Cinética dos Gases. Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica. Fenômeno de Transportes.

OBJETIVO GERAL

Utilizar os conceitos básicos de fenômenos termodinâmicos e utilizar as leis básicas da Termodinâmica na resolução prática de problemas e experiências.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S.. Física 2. 4ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1996. V. 

  2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S.. Física 2. 4ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1996. V.

  3. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo. Física. 2ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1964-1985. 4 v.

 

COMPLEMENTARES:

  1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2 v. ISBN 8521200390

  2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: Óptica e física moderna. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. 416 p. ISBN 9788521616085.

  3. LUIZ, Adir M. Física 2: gravitação, ondas e termodinâmica: teoria e problemas resolvidos.  São Paulo: Editora Livraria da Física, 2007. 291 p.  (Coleção Física) ISBN 9788588325845.

  4. TIPLER, Paul A.  Física. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984. V.

  5. VASQUEZ, José W.. Problemas de física geral. São Paulo: Mestre Jou, 1962. V

 

3º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

IEM141

Equações Diferenciais Ordinárias

4.4.0

60h

IEM021

Departamento Ofertante: Departamento de matemática

EMENTA

Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Equações Diferenciais Ordinárias Lineares e de Ordem maior que 1. Coeficientes a Determinar e Variação de Parâmetros. Sistema de Equações Diferenciais Lineares com Coeficientes Constantes. Transformada de Laplace.

Aplicações à Resolução de Equações e Sistemas. Solução em Série e Potências. Métodos Numéricos.

OBJETIVO GERAL

Conhecer os Métodos de Resolução das Equações Diferencias Ordinárias e suas Aplicações.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. BOYCE, W. E. & DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

  2. BRONSON, R. Equações Diferenciais. 3ª ed. São Paulo: Bookman Companhia, 2008.

  3. SIMMONS, G. Equações Diferenciais – Teoria, Técnica e Prática.1ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2007.     

 

COMPLEMENTARES:

  1. ABUNAHMAN, S. A. Equações Diferenciais. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Didática e Científica, 1979.

  2. AYRES JR, Frank. Equações diferenciais. São Paulo: Makron Books, 1994.

  3. DIACU, Florin. Introdução a Equações Diferenciais.1ª Ed.Rio de Janeiro: LTC, 2004.

  4. MATOS, Marivaldo P. Séries e Equações Diferenciais.1ª Ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2001.

  5. ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais Com Aplicações Em Modelagem. 2ª Ed. São Paulo: Cengage, 2011.

 

4º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE008

Circuitos Elétricos II

4.4.0

60h

FTE062

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Redes Elétricas: extensão dos teoremas gerais de circuitos na resolução de redes; circuitos polifásicos. Circuitos Trifásicos: análise de circuitos trifásicos; tensão; corrente e potência no sistema trifásico; carga desequilibrada em triângulo; carga desequilibrada, ligada em estrela, com quatro condutores; carga desequilibrada, ligada em estrela, com três condutores; circuitos monofásico equivalente para carga equilibrada; carga desequilibrada em triângulo; método de deslocamento do neutro; carga desequilibrada em estrela a três condutores. Acoplamento magnético – indutâncias própria e mútua, convenção do ponto, impedância refletida, redes T e P, transformadores ideais, relações de tensão e corrente no transformador ideal, ajuste do nível de tensão, casamento de impedâncias.  Análise de Fourier: Série de Fourier e harmônicos, resposta de circuitos a entradas periódicas. Transformada de Fourier – definição da transformada de Fourier, resposta a sinais não periódicos.  Transformada de Laplace – Definição da Transformada de Laplace, transformada de Laplace de funções temporais simples, técnicas para a transformada Inversa, função de transferência, solução de circuitos pela transformada de Laplace, teoremas do valor inicial e do valor final. Quadripolos. Ressonância. Máxima Transferência de Potência. Filtros elétricos.

OBJETIVO GERAL

Compreender a análise de circuitos trifásicos em Regime Permanente C.A. Compreender e utilizar os princípios do acoplamento magnético na transferência de potência, em níveis adequados de tensão, no atendimento a cargas elétricas. Compreender e aplicar os fundamentos das teorias de Fourier e Laplace na análise de circuitos lineares no domínio da frequência. Conceituar, classificar, caracterizar e projetar filtros analógicos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. BOYLESTAD, Robert L. – Introdução a Análise de Circuitos – 2004 – Prentice Hall Brasil, ISBN: 8587918184.

  2. EDMINISTER, Joseph A. – Circuitos Elétricos – 2005. 2ª edição. – Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda, Rio de Janeiro – RJ. 02 ex. ISBN: 8536305517.

  3. HAYT Jr., William H. – Análise de Circuitos em Engenharia – 2008 – Editora McGraw Hill do Brasil, ISBN: 8577260216.

 

COMPLEMENTARES:

  1. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSLY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.8ª edição. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. 672 p. ISBN 8587918222

  2. CLOSE, Charles M. – Circuitos Lineares – LTC/EDUSP.

  3. DESOER, Charles A.. Teoria básica de circuitos: Charles A. De soer e Ernest S. Kuh. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979-1988.

  4. IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 2000-2009, ISBN 85-346-0693-5.

  5. NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos. 8 ªed. São Paulo, SP. Pearson -  Prentice Hall, c2009. Xiii, 574 p.        

 

4º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTH006

Fenômeno dos Transportes I

4.4.0

60h

IEF030

Departamento Ofertante: Departamento de Engenharia Civil

EMENTA

Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Descrição de um fluido em movimento. Sistema de controle. Conservação de massa, balanço de movimento linear e angular, conservação de energia. Equação de Bernoulli. Viscosidade. Noções de camada limite. Escoamento turbulento. Fundamentos da transmissão de calor. Mecanismos de transmissão de calor. Condução. Convecção. Radiação. Equipamentos de troca de calor.

OBJETIVO GERAL

Definir fenômeno, princípios e conceitos relacionados a Fenômeno de Transporte, bem como desenvolver raciocínios e cálculos respectivos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. PITTS, D. R.; SISSOM, L. E. Fenômenos de Transporte. [S.I.]: Guanabara Koogan, 1988.

  2. BENNETT, C. O.; MYERS, J. E. Fenômenos de Transporte. [S.I.]: McGraw–Hill, 1978.

  3. BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. 2ª edição.  [S.I.]: Livros Técnicos e Científicos, 2004.

 

COMPLEMENTARES:

  1. MUNDON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKISHI, T. H. Mecânica dos Fluidos. [S.I.]: [s.n.], [s.d.].

  2. SHAMES, I. H. Mecânica dos Fluídos. [S.I.]: Edgard Blücher, 1973.

  3. FOX, R. W.; MCDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 7ª edição. Livros Técnicos e Científicos, 2010.

  4. BOHN, M. S.; KREITH, F. Princípios de Transmissão de Calor. [S.I.]: Thomson Pioneira, 2003.

  5. ÇENGEL, Y, CIMBALA, J. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. [S.I.]: Mc Graw-Hill, 2007.

 

4º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTL023

Sinais e Sistemas

4.4.0

60h

IEM141

Departamento Ofertante: Departamento de eletrônica e computação

EMENTA

Ortogonalidade de sinais. Sinais e Sistemas Analógicos e Discretos no Tempo. Métodos e Análise dos Sinais Contínuos e Discretos no Tempo. Análise de Fourier para Sinais Analógicos e Discretos. Transmissão de sinais e Espectro de Densidade de Potência. Teoria. Amostragem de Sinais Contínuos no Tempo. Convolação Contínua e Discreta. Sistemas Lineares Invariantes no Tempo. Resposta de Sistemas Lineares. Representação de Sinais Amostrados no Domínio do Tempo e da Frequência. Processamento Discreto no Tempo de Sinais Contínuos no Tempo. Transformadas de Laplace, Transformadas Z e Função de Transferência. Resposta em Frequência.

OBJETIVO GERAL

Possibilitar conhecimentos básicos sobre a análise dos sinais de informação que trafegam pelos sistemas de comunicação, dando ênfase a análise espectral e potência dos sinais analógicos e digitais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. 1.         CUTLER, Phillip. Circuitos Eletrônicos Lineares. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil, LTDA. 1977.

  2. GRAY, Paul E.; SEARLE, Campbell L. Princípios de Eletrônica vol. 2 e 3. 1ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976.

  3. SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 848 p. ISBN 978-85-7605-022-3.

 

COMPLEMENTARES:

  1. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSLY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª edição. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. 672 p. ISBN 8587918222.

  2. CIPELLI, Antonio M. V.; MARKUS, Otávio; SANDRINI, Waldir J. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23ª edição. São Paulo: Érica, 2007. 445 p. ISBN 978-85-7194-759-7

  3. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 2 v.

  4. MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. São Paulo: McGraw-Hill, c1981. 2v.

  5. MAMMANA, Carlos I. Z. Circuitos eletrônicos: Modelos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977. 506 p.

 

 

4º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTL026

Eletrônica Analógica I

4.4.0

60h

FTE062

Departamento Ofertante: Departamento de eletrônica e computação

EMENTA

Modelo para do comportamento do elétron na matéria; Portadores de cargas em semicondutores: propriedades, distribuição de estados, concentração em equilíbrio, variações no nível de Fermi, ações de portadores, equações de estado, comprimento de difusão, níveis de quase Fermi; Caracterização de semicondutores; Junções em semicondutores e suas aplicações: junção PN, efeitos avalanche e zener, efeito transistor (TBJ), junção metal semicondutor, heterojunções, junção MOS, transistores de efeito campo (MOSFET e JFET), diodos varicap, LED e LASER; Aplicações de diodos: circuitos retificadores, ceifadores, grampeadores, reguladores de tensão e foto detectores; Polarização discreta e integrada de transistores TBJ e MOS; Analise de resposta de circuitos transistorizados a pequenos sinais; Circuitos amplificadores básicos; Funções lógicas básicas.

OBJETIVO GERAL

Compreender os conceitos fundamentais sobre o comportamento de portadores de cargas em semicondutores, aplicações das junções em semicondutores, aplicações de diodos e transistores em circuitos eletrônicos que operam em baixa frequência e construção de circuitos para realização das funções lógicas básicas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSLY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª edição. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. 672 p. ISBN 8587918222.

  2. GRAY, Paul E. SEARLE, Campbell L. Princípios de Eletrônica vol. 1 e 2. 1ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976.

  3. SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 848 p. ISBN 978-85-7605-022-3.  

 

COMPLEMENTARES:

  1. CIPELLI, Antonio M. V.; MARKUS, Otávio; SANDRINI, Waldir J. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23. Ed. São Paulo: Érica, 2007. 445 p. ISBN 978-85-7194-759-7

  2. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 2 v.

  3. MAMMANA, Carlos I. Z. Circuitos eletrônicos: Modelos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977. 506 p.

  4. MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. São Paulo: McGraw-Hill, c1981. 2v.

  5. TURNER, L.W. Circuitos e dispositivos eletrônicos: semicondutores, optoeletrônica, microeletrônica. Curitiba, PR: Hemus, c2004. 1 v. (paginação irregular) (Biblioteca profissionalizante de eletrônica; ISBN 85-289-0011-8.

 

4º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTL041

Laboratório de Eletrônica Analógica I

1.0.1

30h

FTE063

Departamento Ofertante: Departamento de eletrônica e computação

EMENTA

Projeto contemplando definição e construção física de placas de circuito impresso;

Levantamento da curva características e parâmetros de diodos; Projeto contemplando dimensionamento, diagrama esquemático, simulações, definição física, construção física, testes e documentação de circuitos com diodos: retificadores, ceifadores, grampeadores e reguladores; Levantamento das curvas características e parâmetros de transistores; Projeto contemplando dimensionamento, diagrama esquemático, simulações, definição física, construção física, testes e documentação de circuitos analógicos discretos com transistores bipolares: amplificadores de sinais de tensão; Projeto contemplando dimensionamento, diagrama esquemático, simulações, definição física e documentação de circuitos analógicos integrados com transistores de tecnologias CMOS: amplificadores de sinais de tensão.

OBJETIVO GERAL

Projetar placas de circuito impresso; analisar e projetar circuitos analógicos básicos com diodos e transistores segundo o conteúdo teórico ministrado na disciplina Eletrônica Analógica I.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSLY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª edição. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. 672 p. ISBN 8587918222.

  2. GRAY, Paul E. SEARLE, Campbell L. Princípios de Eletrônica vol. 1 e 2. 1ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976.

  3. SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 848 p. ISBN 978-85-7605-022-3.2007. 848 p. ISBN 978-85-7605-022-3.

 

COMPLEMENTARES:

  1. CIPELLI, Antonio M. V.; MARKUS, Otávio; SANDRINI, Waldir J. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23. Ed. São Paulo: Érica, 2007. 445 p. ISBN 978-85-7194-759-7

  2. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 2 v.

  3. MAMMANA, Carlos I. Z. Circuitos eletrônicos: Modelos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977. 506 p.

  4. MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. São Paulo: McGraw-Hill, c1981. 2v.

  5. TURNER, L.W. Circuitos e dispositivos eletrônicos: semicondutores, optoeletrônica, microeletrônica. Curitiba, PR: Hemus, c2004. 1 v. (paginação irregular) (Biblioteca profissionalizante de eletrônica; ISBN 85-289-0011-8.

 

4º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTL042

Eletrônica Digital II

4.4.0

60h

FTE062

FTL022

Departamento Ofertante: Departamento de eletrônica e computação

EMENTA

Circuitos lógicos MSI: Portas Schimitt-Trigger. Multivibradores monoestáveis e astável, comparador de magnitude. Aplicações, diagramas lógicos e tabelas de função de CI’s comerciais. Conceitos básicos e descrição dos circuitos MSI em VHDL. Projetos de sistemas digitais: Projetos de relógio digital e frequencímetro. Descrição de projetos de sistemas com esquemas lógicos e CI’s comerciais e descrição em VHDL. Interfaces analógicas: Características de conversores, circuitos conversores e especificações de conversores analógico-digital e digital-analógico. Aplicações, diagramas lógicos e tabelas de função de CI’s comerciais. Projetos de sistema de aquisição de dados e voltímetro com esquema lógico e CI’s comerciais. Memórias eletrônicas: Terminologias e princípios de operação. Memórias ROM’s e RAM’s. Ciclos de operação, expansão de tamanho e capacidade, aplicações, diagramas lógicos e tabelas de função de CI’s comerciais. Dispositivos lógicos programáveis (PLD): Fundamentos de circuitos e arquiteturas FPGA. Diagramas lógicos e tabelas de função de CI’s comerciais. Circuitos sequenciais síncronos: máquina de estados, circuitos Moore e Mealy, simplificação de circuitos, projetos alternativos e circuitos sequenciais no modo fundamental. Descrição de projetos de sistemas com esquemas lógicos e CI’s comerciais e descrição em VHDL. Projeto de controladores: operações lógicas, barramento de dados, registradores com terceiro estado e sensível a múltiplos comandos, projeto de controladores de arquiteturas simples e de sistema mínimo. Descrição de projetos de sistemas com esquema lógico e CI’s comerciais e descrição em VHDL.

OBJETIVO GERAL

Projetar e analisar sistemas digitais e controladores digitais. Analisar e utilizar circuitos integrados comerciais. Adquirir conceitos fundamentais para a síntese de circuitos lógicos sequenciais síncronos e assíncronos. Compreender e utilizar as interfaces analógicas digitais, as interfaces digitais analógicas e os dispositivos comerciais de memória.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

1.   MALVINO, Albert Paul. Eletrônica digital: princípios e aplicações lógicos com binacional. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 2 v.

2.   PEDRONI, V. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. Rio de Janeiro, editora Campus, 2010. 6190. ISBN 978-85-352-3465-7.

3.   TOCCI, R. J.; WIDMER, Neal S. e MOSS, Gregory. L. Sistemas Digitais – Princípios e Aplicações. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2011. 819 p. ISBN: 978-85-7605-922-6.

 

COMPLEMENTARES:

  1. TAUB, Herbert. Circuitos Digitais e microprocessadores. São Paulo, editora. McGraw-Hill do Brasil.

  2. BROWN, Stenphen; VRANESIC, Zvonko. Fundamentals of Digital Logic with VHDL Design. Mc Graw Hill, 2005. 939 p. ISBN 0-07-246085-7

  3. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSLY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.6.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1996-1998. 649 p.

  4. PREDKO, Michael. Digital electronics guidebook. New York: McGraw-Hill, c2002. 530 p. TAB electronics.

  5. SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 848 p.

 

4º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTL044

Laboratório de Eletrônica Digital

1.0.1

30h

FTL022

Departamento Ofertante: Departamento de eletrônica e computação

EMENTA

Famílias lógicas: dispositivos semicondutores operando como chave, terminologias, características e circuitos TTL e CMOS, especificações técnicas (data sheet) TTL e CMOS. Dimensionamento com circuitos TTL e CMOS. Interface amento de circuitos lógicos: principais características das famílias lógicas TTL e CMOS, saídas com coletor/dreno em aberto, buffers/drives e terceiro estado, chave bilateral CMOS, isolamento com optoacopladores. Aplicações, diagramas lógicos e tabelas de função de CI’s comerciais. Projetos de circuitos de interface amento: experimentos de análise e levantamento de grandezas elétricas de portas lógicas e flip-flop com CI’s em protoboard. Simulação com VHDL: tipos, geração e testes de vários tipos de estímulos. Experimentos de desenvolvimento de estímulos (testbenches). Projetos de circuitos combinacionais: experimentos com circuitos aritméticos somadores/subtratores, multiplexadores, de multiplexadores, codificador, decodificadores de endereços e display de 7 segmentos com CI e em VHDL. Projetos de circuitos sequenciais: experimentos com contadores e registradores de deslocamento com CI e em VHDL. Projetos de circuitos MSI: experimentos com comparador de magnitude, multivibradores monoestável e astável com CI e em VHDL. Projetos de interface analógica: experimento com conversores digital-analógico e analógico-digital com CI e em VHDL. Projetos de memórias: experimentos com memórias ROM e RAM com CI e em VHDL. Projetos de sistemas digitais: experimentos com relógio digital ou frequencímetro com CI e em VHDL com FPGA. Projetos de máquinas de estados: experimentos com circuitos máquina de estados e circuitos Moore e Mealy com CI e em VHDL. Projetos de controladores: experimentos com controlador simples ou de sistema mínimo com CI e em VHDL com FPGA.

OBJETIVO GERAL

Realizar experimentos com projetos e simulação em laboratório pertinente a teoria estudada nas disciplinas Eletrônica Digital I e Eletrônica Digital II. Analisar, projetar e montar sistemas digitais utilizando circuitos integrados comerciais. Analisar e corrigir defeitos em circuitos e sistemas digitais. Implementar de circuitos digitais em VHDL e arquiteturas FPGA.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

1.   BIGNELL, James W. & DONOVAN, Robert. Eletrônica Digital, 5ª edição, São Paulo, editora Cenage Learning, 2009. ISBN 978-85-221-0745-2

2.   PEDRONI, V. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. Rio de Janeiro, Editora Campus, 2010. 619 pág. ISBN 978-85-352-3465-7.

3.   TOCCI, R. J.; WIDMER, Neal S. e MOSS, Gregory. L. Sistemas Digitais – Princípios e Aplicações. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2011. 819 pág. ISBN: 978-85-7605-922-6.

 

COMPLEMENTARES:

1.   BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSLY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 6ª edição. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1996-1998. 649 págs.

2.   IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de eletrônica digital. 13ª edição São Paulo: Érica, 1988. 500 p.

3.   MALVINO, Albert Paul. Eletrônica digital: princípios e aplicações lógicos com binacional.  São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 2 v.

4.   PREDKO, Michael. Digital electronics guidebook. New York: McGraw-Hill, c2002. 530 p. TAB electronics

5.   SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica.   São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 848 p.   

 

4º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTL045

Eletromagnetismo

4.4.0

60h

IEF038

Departamento Ofertante: Departamento de eletrônica e computação

EMENTA

Forças e Campos eletrostáticos. Lei de Coulomb e cargas elétricas. Densidade de fluxo elétrico, Lei de Gauss e divergência. Potencial elétrico escalar estático. Densidade de energia armazenada no campo elétrico. Materiais condutores, dielétricos. Resistência e Capacitância. Equações de Poisson e de Laplace. Campo magnético estacionário. Força de Lorentz. Lei de Biot-Savart. Força sobre carga em movimento, força em elemento diferencial de corrente, efeito Hall, força entre elementos diferenciais de corrente, força e torque em circuito fechado, características magnéticas dos materiais, magnetização e permeabilidade, condições de contornos magnéticos, circuitos magnéticos com exemplo, energia potencial e força em materiais magnéticos, indutância em termos de energia magnética e indutância própria e mútua. Campos Elétricos e Magnéticos variáveis no tempo. Lei de Faraday. Lei de Lenz. Equações de Maxwell nas formas integral e diferencial. Ondas planas e uniformes. Linhas de transmissão.

OBJETIVO GERAL

Conhecer as principais características do comportamento elétrico e magnético da matéria, compreender sua interação com o sistema espaço-tempo através das ondas eletromagnéticas e aplicar os modelos básicos da teoria eletromagnética para tratar problemas nas diversas áreas da engenharia elétrica que fazem uso dos mesmos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. HAYT, William Hart; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 6ª edição. Rio de Janeiro: LTC, c2003 339 p. ISBN 85-216-1365-2

  2. SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. 3ª edição. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004. 687 p. ISBN 8536302755

  3. EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. São Paulo: Makron Books, 1980. 232P. (Coleção Schaum).

 

COMPLEMENTARES:

  1. QUEVEDO, Carlos Peres. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw-Hill, 1979. 355p.

  2. BASTOS, João Pedro Assumpção. Eletromagnetismo para engenharia: estática e quase estática. 2ª edição, revisada. Florianópolis: UFSC, 2008. 396 p. (Didática) ISBN 978-85-328-0418-1

  3. KRAUS, John D. Eletromagnetismo. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. 780p.

  4. MACEDO, Annita. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Guanabara, c1988. 638 p. ISBN 85-277-0100-6

  5. EDMINISTER, Joseph A. Teoria e problemas de eletromagnetismo. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006. 352 p. (Coleção Schaum.) ISBN 8536307137.

 

5º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTC034

Mecânica dos Materiais

6.6.0

90h

IEM012 e IEF028

Departamento Ofertante: Departamento de engenharia civil

EMENTA

Estática: conceitos de força e momento. Sistemas de forças; equivalência e equilíbrio. Equilíbrio de partículas no plano. Equilíbrio de partículas no espaço. Equilíbrio de corpos rígidos no plano e no espaço; apoios e vínculos; equações de equilíbrio. Geometria das massas: momentos estáticos; centroides e baricentros; momentos e produtos de inércia. Análise de treliças isostáticas. Análise de vigas e cabos. Elasticidade: tração e compressão entre limites elásticos; lei de Hooke; tensão última; tensão admissível. Tensões normal e de cisalhamento, axiais e de flexão; análise de tensões e deformações; relação entre as constantes elásticas.

OBJETIVO GERAL

Solucionar problemas de equilíbrio de corpos rígidos, utilizando os conhecimentos básicos de álgebra vetorial. Determinar as principais características geométricas de figuras planas. Analisar e calcular tensões e deformações no interior dos materiais, quando submetidos a esforços solicitantes provenientes de ações externas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. BEER, Ferdinand P.; DEWOLF, John T. Mecânica dos materiais, 7ªEd. Makron Books, 2015.

  2. BEER, Ferdinand P.;Johnston JR.; Edward R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9. ed. São Paulo: Makron Books, 2011.

  3. MERIAM, James L. Estática. 7.ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros técnicos e científicos 2016.

 

COMPLEMENTARES:

  1. HIBBELER, Russell. C.  Estática: Mecânica para engenharia. 12.ed. PEARSON, 2011.

  2. BEER, Ferdinand P.;Johnston JR.; Edward R. Resistência dos materiais. 3ª Ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2005.

  3. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. Pearson Education, 7. Ed., 2010.

  4. POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1978.

  5. ASSAN, ALOISIO ERNESTO. Resistência dos materiais – Volume 1 e 2, Unicamp, 2010.

 

5º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE064

Conversão Eletromecânica de Energia

3.2.1

60h

FTL045

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Leis Fundamentais da Eletrotécnica. Diversas definições de indutância. Relutância. Energia magnética armazenada: o conceito de coenergia. Materiais e circuitos magnéticos: classificação dos materiais; Teoria dos domínios; Estruturas eletromagnéticas com e sem entreferro; Lei dos circuitos magnéticos; Cálculo de circuitos magnéticos; Fenômeno de histerese; Circuito magnético com ímã permanente e, acoplamento magnético. Princípio da conservação de energia. Balanço de Energia. Conversores translacionais e rotacionais de excitação simples e múltipla: uso da coenergia na análise de conversores.

 OBJETIVO GERAL

Dominar os princípios e as leis fundamentais eletromecânicas e suas aplicações aos indutores, transformadores e às máquinas elétricas rotativas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, c1994. 550 p. ISBN 8570540531.

  2. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência. Porto Alegre: Bookman, 2006. xiii, 648 p. ISBN 978-85-60031-04-7.

  3. NASCIMENTO JÚNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 2ª edição, revisada. São Paulo: Érica, 2007.260 p. ISBN 978-85-365-0126-0

 

COMPLEMENTARES:

  1. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. São Paulo: Bookman, 2009. 571 p. (Coleção Schaum) ISBN 978-85-7780-236-4.

  2. FRATSCHNER, O. Elementos de máquinas. Barcelona: Gustavo Gili, 1969. 445 p. Classificação: 621.8 F844e 1969

  3. MABIE, Hamilton H. Mecanismos e dinâmica das máquinas. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1967. 561 p.

  4. [4] MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 9. ed., rev. São Paulo: Érica, 2008. ISBN 978-85-7194-703-0.

  5. KOSOW, Irving L.. Máquinas elétricas e transformadoras. 3. ed. Porto Alegre (RS): Globo, 1979. 632p.

 

5º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTL051

Laboratório de Eletrônica Analógica II

1.0.1

30h

FTL041

Departamento Ofertante: Departamento de eletrônica e computação

EMENTA

Projeto contemplando dimensionamento, diagrama esquemático, simulações, definição física, construção física, testes e documentação de circuitos analógicos discretos com transistores bipolares: amplificadores de um e dois estágios, amplificador operacional; Projeto contemplando dimensionamento, diagrama esquemático, simulações, definição física e documentação de circuitos analógicos integrados com transistores de tecnologias CMOS: referência de tensão, amplificador operacional, leitura e condicionamento de sinais de sensores, operações trigonométricas; Projeto contemplando dimensionamento, diagrama esquemático, simulações, definição física, construção física, testes e documentação de circuitos analógicos discretos com amp op integrado: amplificador em malha fechada e integrador em modo continuam amplificador em malha fechada e integrador com capacitor chaveado.

OBJETIVO GERAL

Analisar e projetar circuitos analógicos discretos e integrados para processamento e condicionamento de sinais segundo o conteúdo teórico ministrado na disciplina Eletrônica Analógica II.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. 1.         CUTLER, Phillip. Circuitos Eletrônicos Lineares. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil, LTDA. 1977.

  2. GRAY, Paul E.; SEARLE, Campbell L. Princípios de Eletrônica vol. 2 e 3. 1ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976.

  3. SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 848 p. ISBN 978-85-7605-022-3.

 

COMPLEMENTARES:

  1. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSLY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª edição. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. 672 p. ISBN 8587918222.

  2. CIPELLI, Antonio M. V.; MARKUS, Otávio; SANDRINI, Waldir J. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23ª edição. São Paulo: Érica, 2007. 445 p. ISBN 978-85-7194-759-7

  3. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 2 v.

  4. MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. São Paulo: McGraw-Hill, c1981. 2v.

  5. MAMMANA, Carlos I. Z. Circuitos eletrônicos: Modelos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977. 506 p.

 

5º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTL059

Eletrônica Analógica II

4.4.0

60h

FTL026

Departamento Ofertante: Departamento de eletrônica e computação

EMENTA

Efeito térmico em transistores e circuitos referência de tensão; Respostas de circuitos amplificadores a sinais de média e alta frequência; Estudo da realimentação em circuitos amplificadores; Teorema geral da realimentação; Análise de ruídos em circuitos eletrônicos; Amplificador operacional: estrutura interna, característica de operação em malha aberta e fechada em baixa, média e alta frequência, aplicações lineares (filtros ativos, integradores, diferenciadores, computação analógica), aplicações não lineares (amplificadores logarítmicos, amplificadores exponenciais, comparadores, etc.), aplicações com capacitor chaveado; Estruturas de circuitos com operação em modo corrente: amplificador com realimentação em corrente, esteira de corrente, translineares, trigonométricos e transcondutores MOS; Princípio de chaveamento analógico MOS; Circuitos com capacitores chaveados; Conversores A/D e D/A e contadores UP/DOWN; Circuitos geradores de sinais e formadores de ondas.

OBJETIVO GERAL

Analisar e projetar circuitos analógicos discretos e ou integrados para operação em baixa, média ou alta frequência a partir dos modelos teóricos, estruturas de circuitos e técnicas de análise e projeto apresentados tanto nesta disciplina quanto nos cursos de Eletrônica Analógica I e Laboratórios de Eletrônica Analógica I e II.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. CUTLER, Phillip. Circuitos Eletrônicos Lineares. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil, LTDA. 1977.

  2. GRAY, Paul E.; SEARLE, Campbell L. Princípios de Eletrônica vol. 2 e 3. 1ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976.

  3. SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 848 p. ISBN 978-85-7605-022-3

 

COMPLEMENTARES:

  1. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSLY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª edição. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. 672 p. ISBN 8587918222.

  2. CIPELLI, Antônio M. V.; MARKUS, Otávio; SANDRINI, Waldir J. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23ª edição. São Paulo: Érica, 2007. 445 p. ISBN 978-85-7194-759-7

  3. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 2 v.

  4. MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. São Paulo: McGraw-Hill, c1981. 2v.

  5. MAMMANA, Carlos I. Z. Circuitos eletrônicos: Modelos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977. 506 p.

 

5º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

IHE271

Inglês para fins específicos I - Leitura

4.4.0

60h

-

Departamento Ofertante: Coordenação acadêmica da faculdade de letras

EMENTA

Conscientização dos aspectos psicolinguísticos do processamento da leitura em língua materna e estrangeira. Níveis de compreensão de leitura. Técnicas e estratégias para a compreensão de textos de interesse geral e da área específica do curso. Itens mínimos do discurso e aspectos morfológicos, sintáticos e lexicais do inglês acadêmico-científico. Estudo da linguagem em gêneros textuais/discursivos autênticos, da esfera acadêmica. Leitura como prática social.

OBJETIVO GERAL

Capacitar os alunos a lerem textos acadêmicos em inglês.

Objetivos específicos:

Conscientizar os alunos sobre os aspectos psicolinguísticos do processamento da leitura; Conhecer a importância da ativação do conhecimento prévio na leitura; Reconhecer a existência de diferentes níveis de compreensão de texto; Identificar as diferentes técnicas e estratégias da leitura; Ler um texto buscando informações gerais e específicas; Utilizar as pistas para resolução de problemas de vocabulário a partir da descoberta da importância de palavras do texto; Distinguir os diferentes gêneros textuais/discursivos da esfera acadêmica; Identificar os diversos fatores que compõem a leitura como prática social; Ler um texto para fazer julgamentos críticos; Cultivar uma atitude confiante, ativa e positiva em relação à leitura de textos em inglês; Conhecer os diferentes tipos de exames de proficiência em leitura de língua estrangeira.

 REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. CIOCARI, R. M. Apostila de Inglês Instrumental. Instituto Federal Sul - Rio-Grandense - Universidade Aberta do Brasil - Programa de Fomento ao Uso das Tecnologias de Comunicação e Informação nos Cursos de Graduação – TICS, Pelotas: 2011.

  2. MORAES, R. C. B. T. Ler para compreender textos em inglês: algumas estratégias. Coleção UAB-UFSCar - Universidade Federal de São Carlos: São Carlos, SP, Brasil, 2014.

  3. PENNA, L. Leitura em Língua Inglesa. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2012.

     

COMPLEMENTARES:

  1. 1.   FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1981.

  2. FERREIRA, T. S. F. Inglês Instrumental. 1 ed. Campina Grande: EDUEPB, 2010. v. 1, 2010.

  3. McCARTHY, M.; O’DELL, F.; Vocabulary in Use - Elementary. 3 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2017.

  4. MONTEIRO, M. F. C. et al. Material para aulas de Inglês para Fins Específicos – Leitura. mimeo, 1992/2020.

  5. SOUZA, A. G. ET AL. Leitura Instrumental em Língua Inglesa. São Paulo: Disal Editora, 2010.

 

5º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

IHS041

Sociologia do Trabalho

4.4.0

60h

-

Departamento Ofertante: Departamento de ciências sociais

EMENTA

O conceito sociológico de trabalho. Estratificação e desigualdade social. A ética no setor industrial. Ciência e técnica como formas produtivas. A máquina e os aspectos cognitivos e psíquicos do trabalho. Questões contemporâneas da Sociologia do Trabalho. Relações étnico-raciais e de gênero no mundo do trabalho. Direitos humanos.

OBJETIVO GERAL

Contribuir para que os engenheiros reflitam e tomem decisões relativas a seu trabalho específico e ao mundo do trabalho no qual se inserem. Compreender os fenômenos psicossociais implicados na formação e na condução de grupos.

Específicos

  • Preparar os futuros engenheiros para compreender as múltiplas dimensões das relações de trabalho.

  • Habilitá-los ao entendimento dos nexos entre os contextos de trabalho específicos em que atuam com contextos mais amplos.

  • Relacionar a técnica e a ciência com as distintas dimensões morfológicas e ideológicas da sociedade.

  • Problematizar os modos de organização do trabalho intrinsecamente relacionados com as questões éticas. Tensões e configurações do trabalho no mundo contemporâneo.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralização do mundo do trabalho. São Paulo: Ed. Cortez, 1988.

  2. ENGELS, Friedrich. O papel do trabalho na transformação do macaco em Homem. In: Trabalho necessário. Niterói: Universidade Federal Fluminense, Ano 4, número 4, 2006.

  3. SANTANA, Marco Aurélio; RAMALHO, José Ricardo. Sociologia do trabalho no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Zahar, 2004

COMPLEMENTARES:

  1.  ANTUNES, Ricardo & FILGUEIRAS, Vitor. Plataformas digitais, uberização do trabalho e regulação no capitalismo contemporâneo. Contracampo. Niterói, v. 39, n. 1, p. 27-43, abr./jul. 2020.

  2. ANTUNES, Ricardo. O privilégio da servidão; o novo proletariado de serviços. 2ª ed. São Paulo: Boitempo, 2020.

  3. CATTANI, Antonio David. Riqueza e desigualdades. Caderno CRH. Salvador. v. 22, nº 57, setembro/dezembro, 2009, p. 547-561.

  4. DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. Trad. Eduardo Brandão. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

  5. WEBER, Max. A ética protestante e o “espírito” do capitalismo. Trad. José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

 

6º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FAE101

Introdução à Economia A

4.4.0

60h

-

Departamento Ofertante: Departamento de economia e análise

EMENTA

Fundamentos básicos: Oferta, demanda, elasticidade. Teoria da firma: custos de produção; Estruturas de mercado; A mensuração da atividade econômica; A moeda e o sistema financeiro; Inflação e índices de preços; Balanço de pagamentos.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar ao discente os conhecimentos sobre os fundamentos básicos de micro e macroeconomia.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios e micro e macroeconomia. Trad. Da 2ª ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.

  2. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo. Editora Atlas, 1993, 15ª edição.

  3. SAMUELSON, Paul A. e NORDHAUS, William D. Economia. Lisboa, McGraw-Hill, 1988, 12ª Edição.

     

COMPLEMENTARES:

  1. GONÇALVES, Antônio Carlos Porto; GONÇALVES, Robson Ribeiro; SANTACRUZ, Ruy, MATESCO, Virene Roxo. Serie Gestão Empresarial: Economia Aplicada. 7.ed. Rio de Janeiro: FGV. 2007.

  2. MONTORO FILHO, André Franco et al. Manual de Economia. São Paulo: SARAIVA. 1992.

  3. ROBINSON, Joan e EATWELL, John. Introdução à Economia. São Paulo, Livros técnicos e Científicos, 1979.

  4. WONNACOTT, Paul e WONNACOTT, Ronald. Introdução à Economia. São Paulo, 1993.

  5. CHIANG, Alfpha C.; WAINWRIGHT, Kevin. Matemática para economistas. 6.ed. Rio de Janeiro: Campus, Elservier, 2006.

 

6º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE029

Sistema de Controle

6.6.0

90h

FTE008

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Conceitos e classificação de sistemas e sistemas de controle. Descrição Matemática de Sistemas dinâmicos contínuos. Análise no espaço de estados. Resposta transitória e permanente. Estabilidade. Lugar das raízes.  Projeto de controladores no domínio do tempo. Análise e projeto sob o domínio da frequência.

OBJETIVO GERAL

Ao final do período o aluno deverá ser capaz de modelar e linearizar sistemas dinâmicos contínuos, analisar sistemas lineares invariantes no tempo, projetar controladores lineares analógicos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. Rio de Janeiro: LTC, c2009. xx, 724 p.(15)

  2. OGATA, KATSUHIKO, “Engenharia de Controle Moderno” Prentice Hall, 1982(41)

  3. IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 2000-2009. 848 p.ISBN 85-346-0693-5.(22)

 

COMPLEMENTARES:

  1. KUO, BENJAMIN C.  "Automatic Control Systems", Prentice Hall International. (2)

  2. NASCIMENTO JÚNIOR, Cairo Lúcio; YONEYAMA, Takashi. Inteligência artificial em controle e automação. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 218 p.ISBN 8521233101 (5)

  3. SILVEIRA, Paulo Rogério da. Automação e controle discreto.     9.ed. São Paulo: Érica, 1998. 229 p. (5)

  4. HAYKIN, Simon S. Communication systems. 4. ed. New York: J. Wiley & Sons, c2001. 816 p.ISBN 0-471-17869-1 (17)

  5. BENTO, Celso Roberto. Sistemas de controle: teoria e projetos.  São Paulo: Érica, 1989. 191 p. (1)

 

6º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE030

Laboratório de Sistema de Controle

1.0.1

30h

FTE008

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Conceitos e classificação de sistemas de controle. Sensores e Atuadores. Simulação Analógica Simulação Digital. Simulação pelo Matlab/Simulink. Análise de sistemas lineares. Levantamento da resposta em frequência de sistemas de 1a e 2a ordem. Simulação e síntese de um sistema de controle por realimentação, através de técnicas de resposta em frequência e por realimentação utilizando controladores P, PI e PID. Projeto de controladores no domínio do tempo. Análise e projeto sob o domínio da frequência.

OBJETIVO GERAL

Ao final do período o aluno deverá ser capaz de conhecer e dominar recursos computacionais de simulação e análise de sistemas dinâmicos contínuos, analisar sistemas lineares utilizando ferramentas computacionais, esenvolver as diferentes etapas do desenvolvimento de sistemas de controle de realimentação (modelagem, análise, projeto, simulação e implementação) e projetar controladores lineares analógicos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. Rio de Janeiro: LTC, c2009. xx, 724 p. (15)

  2. OGATA, KATSUHIKO, “Engenharia de Controle Moderno” Prentice Hall, 1982(41)

  3. IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 2000-2009. 848 p.ISBN 85-346-0693-5.(22)

 

COMPLEMENTARES:

  1. KUO, BENJAMIN C.  "Automatic Control Systems", Prentice Hall International. (2)

  2. NASCIMENTO JÚNIOR, Cairo Lúcio; YONEYAMA, Takashi. Inteligência artificial em controle e automação. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 218 p.ISBN 8521233101 (5)

  3. SILVEIRA, Paulo Rogério da. Automação e controle discreto.     9.ed. São Paulo: Érica, 1998. 229 p. (5)

  4. HAYKIN, Simon S. Communication systems. 4. ed. New York: J. Wiley & Sons, c2001. 816 p.ISBN 0-471-17869-1 (17)

  5. BENTO, Celso Roberto. Sistemas de controle: teoria e projetos.  São Paulo: Érica, 1989. 191 p.(1)

 

6º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE065

Engenharia de Segurança em Eletricidade

4.4.0

60h

-

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Introdução à Engenharia de Segurança. Conceitos e definições fundamentais relacionadas à Engenharia de Segurança em eletricidade. Legislação e normas regulamentadoras. Agentes ambientais. Insalubridade. Periculosidade. Prevenção e combate a incêndios. Desastres. Estudo de casos.

OBJETIVO GERAL

Conceituar, identificar, caracterizar e analisar aspectos relacionados à Engenharia de Segurança. Identificar, caracterizar e analisar os agentes ambientais (físico, químicos, biológicos e antrópicos) causadores de riscos, acidentes de trabalho, incêndios e/ou desastres, bem como definir soluções adequadas para prevenir tais ocorrências e para reduzir/corrigir seus impactos. Projetar e desenvolver algumas ações de segurança no trabalho em eletricidade, utilizando criticamente a legislação e normas regulamentadoras: NR10 e NR35.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ZOCCHIO, ALVARO. Prática da prevencao de acidentes: abc da seguranca do trabalho. 5.ed./ rev. e ampl. Sao paulo: atlas, 1992. 220p.

  2. Norma regulamentadora NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade - Portaria MTb n. º 3.214, de 08 de junho de 1978 e atualizações

  3. ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde no trabalho. 7.ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde, 2009. v. ISBN 9788599331163 (v.2).

 

COMPLEMENTARES:

  1. PAOLESCHI, Bruno. CIPA- Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: guia prático de segurança do trabalho. São Paulo, SP: Ed. Érica, c2009. 128 p. ISBN 978-85-365-0258-8.

  2. SEGURANÇA e medicina do trabalho. 8. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2011. 1044 p. ISBN 9788502134294.

  3. SOUNIS, Emílio. Manual de higiene e medicina do trabalho.

  4. ERGONOMIA. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 2007. xxi, 640 p. ISBN 9788521204121.

  5. VILLAR, Antônio de Mello. Prevenção a incêndios e explosões. João Pessoa, PB: UFPB, 2002. 169p. ISBN 85-237-0351-9          

 

6º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE066

Energia e Meio Ambiente A

2.2.0

30h

-

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Energia, sociedade e meio ambiente. Os ciclos biogeoquímicos. Problemas climáticos resultantes da ação humana como chuva ácida, efeito estufa e furo na camada de ozônio, dentre outros. Sustentabilidade: conceito e indicadores. Acordos Internacionais sobre Mudanças Climáticas. Mercado de Carbono e os Mecanismos de Desenvolvimento Limpo - MDL. Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa. Normas e Sistemas de Gestão Ambiental. Licenciamento ambiental: órgãos envolvidos, legislação e procedimentos. Estudo e Relatório de Impacto Ambiental. Estratégias para preservação ambiental: tecnologias, normas e outros.

OBJETIVO GERAL

Conhecer as relações entre a energia, a sociedade e o meio ambiente, entender as normas e ações do engenheiro para a correta gestão ambiental, compreender a importância do uso de fontes renováveis de energia e adoção de ações de eficiência energética para contribuir com a preservação ambiental.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. BACKER, Paul de. Gestão Ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 1995.

  2. REIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. 415 p. ISBN 85-204-2080-X. ACKER, Paul de. Gestão Ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 1995.

  3. GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Edusp, 2008. 396p. (Acadêmica.72) ISBN 9788531411137.

 

COMPLEMENTARES:

  1. ASSAYAG, Elias Simão; NOGUEIRA, Vicente de Paulo Queiroz. Análise dos sistemas de gestão ambiental da Zona Franca de Manaus. Manaus, AM, 1999. 101f. ; Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) Universidade do Amazonas,1999.

  2. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE; INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL. Gestão integrada de resíduos sólidos na Amazônia: a metodologia e os resultados.

  3. SANTOS, Gervásio Ferreira dos. Política energética e desigualdades regionais na economia brasileira. Rio de Janeiro: BNDES, 2012. 211 p. ISBN 9788587545428.

  4. LIRA, Sandro Haoxovell de; FRAXE, Therezinha. As mudanças do habitus a partir da exploração de petróleo e gás natural em Coari-AM. 2013. 220 f. Dissertação (Mestrado) - UFAM, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia, Manaus (AM), 2013.

  5. PEREIRA, José Aldo Alves; BORÉM, Rosângela Alves Tristão; SANT'ANA, Cleverson de Mello. Análise e avaliação de impactos ambientais. Lavras, MG: UFLA, 2001

 

6º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE069

Máquinas Elétricas A

3.2.1

60h

FTE064

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Transformadores: Aspectos construtivos; transformador ideal; estudo de transformador monofásico real; circuito equivalente do transformador; modelagem do transformador; o sistema de medições pu;; transformador em circuito aberto: representação das perdas no ferro; estudo geral do transformador em carga: regulação de tensão; estudo simplificado, desprezando a corrente de magnetização; diagrama de Kapp; determinação de parâmetros por meio de ensaios. Rendimento do transformador. Otimização teórica. Autotransformadores. Transformadores trifásicos. Montagens especiais. Especificação de transformadores. Transformadores de instrumentação. Normas técnicas aplicáveis. Problemas ambientais.

Máquina síncrona: Fundamentos de máquinas de corrente alternada. Aspectos construtivos das máquinas síncronas. Geradores síncronos de polos lisos e salientes: diagrama fasorial, circuito elétrico equivalente, medição dos parâmetros do modelo do gerador, comportamento em vazio e em carga; paralelismo de geradores síncronos, paralelismo com barramento infinito; especificação de gerador síncrono: curva de capacidade. Motor síncrono: princípios básicos de operação; circuito equivalente; operação em regime permanente; efeito da mudança de carga; efeito da mudança da corrente de excitação: compensador síncrono; partida de motores síncronos: efeito dos enrolamentos amortecedores. Especificação de motor síncrono. Normas técnicas aplicáveis e problemas ambientais pertinentes as máquinas síncronas.

OBJETIVO GERAL

Conhecer os princípios básicos de funcionamento, modelagem e especificação de transformadores e máquinas síncronas; realização de testes e especificação de transformadores e máquinas síncronas; normas técnicas aplicáveis a transformadores e máquinas síncronas; problemas ambientais associados a transformadores e máquinas síncronas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, c1994. 550 p. ISBN 8570540531.

  2. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência. Porto Alegre: Bookman, 2006. xiii, 648 p. ISBN 978-85-60031-04-7.

  3. KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. 3ª edição. Porto Alegre (RS): Globo, 1979.632p.

 

COMPLEMENTARES:

  1. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. São Paulo: Bookman, 2009. 571 p. (Coleção Schaum) ISBN 978-85-7780-236-4.

  2. MABIE, Hamilton H. Mecanismos e dinâmica das máquinas. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1967. 561 p.

  3. NASCIMENTO JÚNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 2ª edição, revisada. São Paulo: Érica, 2007.260 p. ISBN 978-85-365-0126-0.     

  4. JORDÃO, Rubens Guedes. Transformadores. São Paulo: E. Blücher, 2002. 197 p. ISBN 85-212--0316-0

  5. Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 5356 partes 1 a 9: Transformadores de potência. NBR 5117:2007 - Máquina elétrica girante - Máquina síncrona – especificação. NBR 5052:1984 - Máquinas síncronas ensaios.

 

7º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FAA011

Introdução à Administração

4.4.0

60h

-

Departamento Ofertante: Departamento de administração

EMENTA

Elementos da Função Administrativa. Metodologia de Planejamento e Controle. Áreas específicas da Administração, Administração Financeira – programação e execução orçamentária, contabilidade, balanços, etc. Administração de Pessoal – cargos e salários, recrutamento, seleção e treinamento. Administração de Material – previsão, aquisição, armazenamento e distribuição.

OBJETIVO GERAL

Ao final da disciplina o estudante será capaz de: Possuir um conhecimento crítico das teorias da administração. Compreender os fenômenos organizacionais como expressão das relações sociais. Sentir-se informado sobre as principais áreas da administração.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. FAYOL, Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando, coordenação e controle. 10ª edição. São Paulo: Atlas, 1994. 138 p.

  2. TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de Administração Científica. 8ª edição. São Paulo: Atlas, 109 p.

  3. SALVATORE, Dominick. Economia internacional. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 377 p. (Coleção Schaum)      

 

COMPLEMENTARES:

  1. FARIA José Carlos. Administração: introdução ao estudo. 3ª edição. São Paulo: Pioneira, c1997. 168 p.

  2. KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à administração. 3ª edição e revisada e ampliada. São Paulo: Atlas, 1989. 238 p.

  3. DIAS, Reinaldo; ZAVAGLIA, Tercia; CASSAR, Maurício. Introdução à administração: da competitividade à sustentabilidade. Campinas, SP: Alínea, 2003. 253 p. ISBN 85-7516-041-9

  4. JUCIUS, Michael James. Introdução à administração: Elementos de ação administrativa. São Paulo: Atlas, 1972. 557 p.

  5. ALENCAR, Aldenir Ferreira de. Gerência industrial para as pequenas e médias empresas do setor eletroeletrônico da Zona Franca de Manaus: uma proposta de organização. Rio de Janeiro, 1988. 248 p.  

 

7º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE027

Linhas de Transmissão de Energia Elétrica

4.4.0

60h

FTE069

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Componentes e parâmetros das linhas. Equacionamento técnico-econômico da transmissão de energia. Parâmetros elétricos das linhas de transmissão. Relação de tensão e corrente da linha como quadripolo. Operação das linhas em regime permanente. Noções sobre transmissão em Corrente Contínua. Cálculo dos parâmetros das linhas de transmissão. Efeito Corona nas linhas de transmissão. Conhecimentos essenciais sobre regulação e compensações reativas (série e paralela) nas linhas aéreas. Análises técnicas e econômicas na implantação de linhas aéreas. Impactos ambientais associados à implantação e operação das linhas de transmissão.

OBJETIVO GERAL

A disciplina deverá possibilitar ao estudante: bases física e matemática necessárias para o entendimento do mecanismo de transporte de energia elétrica através de linhas de transmissão aéreas; conhecimentos essenciais sobre os parâmetros de linhas aéreas, seus modelos e os cálculos de tensão, corrente e potência ao longo das linhas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. FUCHS, R.D. Transmissão de energia elétrica linhas aéreas, Vol. I e II – EDUFU, Uberlândia-MG, 2015 – 3a Edição. ISBN: 978-85-7078-385-1

  2. ZANETTA JR., Luiz Cera. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. Editora Livraria da Física – 1ª edição. São Paulo, 2006.

  3. STEVENSON JR., William D. Elementos de análise de sistemas de potência.

 

COMPLEMENTARES:

  1. ELGERD, Olle L. Introdução à teoria de sistemas de energia elétrica.

  2. SARTORI, José Carlos. Linhas de Transmissão e Carta de Smith; EESC, São Carlos / SP, 1999.

  3. MONTICELLI, A e GARCIA, A., Introdução a Sistemas de Energia Elétrica, Editora da Unicamp, SP, 2000

  4. KAEHLER, J. W. Teoria das Linhas de Transmissão I, Editora da UFSM/Eletrobrás, Santa Maria, RS, 1979.

  5. FARRET, F. A. Teoria das Linhas de Transmissão II, Editora da UFSM/Eletrobrás, Santa Maria, RS, 1979.

 

7º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE034

Fontes Renováveis de Energia

4.4.0

60h

FTE064

 IEQ614

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Fontes renováveis no cenário nacional e regional. Programas Nacionais de incentivo às fontes renováveis. Legislação brasileira e regional para sistemas de geração de energia elétrica de origem renovável. Energia solar térmica e fotovoltaica. Energia Eólica. Célula a combustível. Hidroenergia. Energia da biomassa. Normas técnicas pertinentes.

OBJETIVO GERAL

Conhecer os aspectos técnicos, econômicos e potencialidades regionais de diferentes tecnologias que façam uso de fontes renováveis de energia para a geração de energia elétrica. Adquirir conhecimentos para projetar e especificar tecnologias de energias renováveis.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. BARRETO, Eduardo José Fagundes. BRASIL. Tecnologias de energias renováveis. Brasília: Ministério de Minas e Energia, 2008. 155 p. (Soluções energéticas para a Amazônia).

  2. PROJETOS E CONSTRUÇÃO DE PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS-CEPCH. Itajubá, MG: FUPAI, 1992. 181P

  3. NOGEIRA, Luiz Augusto Horta. Biodigestão: a alternativa energética. SAO PAULO: Nobel, 1992. 93P.

 

COMPLEMENTARES:

  1. NOGUEIRA, Luiz Augusto Horta. Dendroenergia: fundamentos e aplicações. Brasília, DF: ANEEL, 1999. 144 p.

  2. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (BRASIL). Atlas de energia elétrica do Brasil. Brasília: Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, 2002. 152p.

  3. HINRICHS, Roger; KLEINBACH, Merlin H. Energia e meio ambiente. São Paulo: Thomson Learning, 2003

  4. VILLALVA, Marcelo Gradella. Energia Solar Fotovoltaica: Conceitos e Aplicações. Campinas 2012. Editora Érica, 2ª edição.

  5. BRASIL. Coleção: Soluções energéticas para a Amazônia Biodiesel e óleo vegetal in natura. Combustão e gasificação de biomassa sólida. Pequenos aproveitamentos hidroelétricos. Sistemas híbridos. Brasília: Ministério de Minas e Energia, 2008. 4Vol.

 

7º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE035

Introdução ao Planejamento em Sistemas Elétricos

4.4.0

60h

FTE066

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Energia e desenvolvimento do setor elétrico no Amazonas. O modelo institucional do Setor elétrico brasileiro: papel dos diferentes agentes. Características gerais do Setor Elétrico Brasileiro: Geração, Transmissão e Distribuição. Mercado de Energia elétrica no Brasil: Oferta e Demanda. Legislação Básica do Setor Elétrico Brasileiro. Introdução as metodologias de Planejamento da Energia Elétrica com ênfase no Planejamento Integrado de Recursos - PIR. Introdução as ferramentas para subsidiar o Planejamento do Setor Elétrico: Técnicas de análise de investimentos (Método do Valor Anual Equivalente; Método do Valor Presente Líquido – VPM; Método do pay back time; Método da Taxa Interna de Retorno), e; técnicas de otimização para o planejamento de sistemas elétricos (Modelagem de problemas no setor elétrico; Programa Linear: solução gráfica e método simplex; Programação inteira).

OBJETIVO GERAL

Conhecer a história do setor elétrico no Amazonas e a estrutura organizacional do setor elétrico, com a competência de cada agente. Conhecer as legislações básicas que regem o setor elétrico brasileiro. Conhecer os fundamentos de diferentes metodologias de planejamento adotadas no setor elétrico brasileiro. Ser introduzido no domínio de técnicas que possibilitem realizar estudos e análises pertinentes ao planejamento de sistemas elétricos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. FILHO, Nelson Casarotto; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos: Matemática financeira; engenharia econômica; tomada de decisão; estratégia empresarial. 11ª. edição.  Editora Atlas, São Paulo-SP, 2010.  ISBN 978-85-224-5789-2.

  2. GOLDBARG, Marco Cesar; LUNA, Henrique Pacca L. Otimização Combinatória e Programação Linear: Modelos e algoritmos. Segunda Edição Revista e atualizada. Editora Campus, Rio de Janeiro-RJ, 2005. ISBN 85-352-1520-4.

  3. REIS, Lineu Belico; Silveira, Semida (organizadores). Energia Elétrica para o Desenvolvimento Sustentável. 2ª. ed. Editora da Universidade de São Paulo - Edusp. São Paulo-SP, 2001. ISBN: 85-314-0544-0.

 

COMPLEMENTARES:

  1. BAZARRA, Mokhtar; JARVIS, John J.; SHERALI, Hanif D. Linear Programming and Network Flows. Second Edition. John Wiley & Sons; Canadá, 1990. ISBN 0-471-63681-9.

  2. KUHNEN, Osmar Leonardo, BAUER, Udibert Reinoldo. Matemática Financeira Aplicada a Análise de Investimentos. São Paulo-SP, Atlas, 1996, 515 p. ISBN 8522411034.

  3. REIS, Lineu Belico. Geração de Energia Elétrica: Tecnologia, inserção ambiental, planejamento, operação e análise de viabilidade. 3ª. edição. Editora Manole. Barueiri-SP, 2003. ISBN:85-204-1536-9.

  4. JANNUZZI, Gilberto de Martino; SWISHER, Joel. Planejamento Integrado de Recursos Energéticos: Meio Ambiente, Conservação de Energia e Fontes Renováveis. Editora Autores Associados. Campinas-SP, 1997. ISBN 85-85701-50-1.

  5. DI LASCIO, Marco A.; BARRETO, Eduardo J.F. Energia e Desenvolvimento Sustentável para a Amazônia Rural Brasileira: Eletrificação de Comunidades Isoladas. 1ª. Edição. Kaco Gráfica e Editora Ltda. Brasília-DF, 2009. 

 

7º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE070

Centrais Hidro e Termoelétrica

4.4.0

60h

FTH006

FTE069

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Panorama da geração de energia elétrica no Brasil e no mundo. Introdução à energia hidrelétrica e termelétrica. Fundamentos de hidroenergia. Estudo dos potenciais hidroenergéticos. Turbinas hidráulicas e demais equipamentos hidromecânicos. Noções de implantação de centrais hidrelétricas. Características básicas de projeto e de operação de centrais hidrelétricas. Fundamentos de termodinâmica. Máquinas de combustão interna, turbinas a vapor e turbinas a gás. Combustíveis fósseis e potenciais energéticos. Centrais   termoelétricas alimentadas com combustíveis fósseis. Características básicas de projeto e de operação dos principais tipos de centrais termoelétricas. Introdução a centrais nucleares e centrais de cogeração. Aspectos socioambientais da geração de energia por centrais hidro e termelétrica. Legislação e normas técnicas relacionadas à implantação de centrais hidro e termelétricas.

OBJETIVO GERAL

- Conhecer as tecnologias existentes e os elementos construtivos dos sistemas convencionais de geração de energia elétrica através de centrais hidro e termelétrica.

- Conhecer as características necessárias para a elaboração de projeto e para a operação dos principais tipos de centrais hidro e termelétrica, assim como, conhecer a legislação vigente e normas que regem esses sistemas.

- Conhecer as questões ambientais que envolvem a implantação dessas centrais de geração de energia elétrica.

 REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. LORA, Electo Eduardo Silva; NASCIMENTO, Marco Antônio Rosa do. Geração termelétrica: planejamento, projeto e operação. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2004. 2 v.

  2. SOUZA, Zulcy de; FUCHS, Rubens Dario; SANTOS, Afonso Henriques Moreira; Eletrobras; Escola Federal de Engenharia de Itajubá. Centrais hidro e termelétricas. Brasília: 1983. 241P.

  3. SOUZA, Zulcy de. Centrais Hidrelétricas: Dimensionamento de componentes. São Paulo, SP: Blucher, 1992. 197 p.

 

COMPLEMENTARES:

  1. REIS, Lineu Belico dos. Geração de energia elétrica. São Paulo: Tec Art, 1998. 223 p.

  2. SOUZA, Zulcy de; SANTOS, Afonso Henriques Moreira; BORTONI, Edson da Costa. Centrais hidrelétricas: estudo para implantação. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 1999. 425p.1

  3. SCHREIBER, Gerhard Paul. Usinas hidrelétricas. São Paulo: Edgard Blücher, c(1978). 235p.

  4. MELLO, F. P. de; Dinâmica e controle da geração / F. P. de Mello: traducao, Almoraci S. Algarve e Joao M. Soares. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Centrais Eletricas Brasileiras S.A. ; Santa Maria, RS : UFSM, 1983.. 243p. (Curso de Engenharia em Sistemas Elétricos de Potência. Serie PTI; v.6).

  5. ZOPPETTI JUDEZ, Gaudencio. Centrales hidroelectricas: su estudio, montaje, regulacion y ensayo/ Gaudencio Zoppetti Judez.. Barcelona: Gustavo Gili, 1979. 509p.        

 

7º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE071

Máquinas Elétricas B

3.2.1

60h

FTE069

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Máquinas de indução: Aspectos construtivos da máquina de indução. Princípio de funcionamento. Conceitos básicos: escorregamento e frequência do rotor. Circuito equivalente. Diagrama fasorial. Potência e Conjugado. Fluxo de potência. Curvas características. Classes de projeto. Determinação dos parâmetros do circuito elétrico equivalente. Gerador de indução. Motor monofásico. Especificação de motor de indução. Motor de relutância. Motor de histerese. Motor de passo.

Máquina de Corrente Contínua: Fundamentos. Aspectos construtivos. Comutação. Enrolamento imbricado e ondulado. Configurações. Curvas características para geradores e motores CC. Fluxo de potência em geradores e motores CC. Paralelismo de geradores CC. Motor universal. Motor CC de ímã permanente. Motor CC sem escovas.

Normas técnicas aplicáveis e problemas ambientais pertinentes as máquinas de indução e de corrente contínua

OBJETIVO GERAL

Compreender os princípios básicos de funcionamento, modelagem e especificação de máquinas de indução e máquinas de corrente contínua; a realização de testes e especificação de máquinas de indução e de corrente contínua; conhecer as normas técnicas aplicáveis a máquinas de indução e de corrente contínua e máquinas especiais de corrente alternada e de corrente contínua; entender os problemas ambientais associados a máquinas de indução e de corrente contínua.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, c1994. 550 p. ISBN 8570540531.

  2. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência. Porto Alegre: Bookman, 2006. xiii, 648 p. ISBN 978-85-60031-04-7.

  3. KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. 3ª edição. Porto Alegre (RS): Globo, 1979.632p.

 

COMPLEMENTARES:

  1. NASCIMENTO JÚNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 2ª edição, revisada. São Paulo: Érica, 2007.260 p. ISBN 978-85-365-0126-0. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 1995.

  2. BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamento. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus, c2012. - xiv, 547 p. ISBN 9788535259230.

  3. MARTIGNONI, Alfonso, 1920. Ensaios de máquinas elétricas / Alfonso Matignon. Porto Alegre: Globo, 1980. 162p.

  4. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT NBR 17094-1 Máquinas elétricas girantes - parte 1:  – Motor de indução trifásico – Requisitos e NBR17094-3 - Máquinas elétricas girantes - parte 3: motores de indução trifásicos - métodos de ensaio.

  5. ______. ABNT NBR 17094-2 - Máquinas elétricas girantes - parte 2: motores de indução monofásicos — requisitos e NBR17094-4 - Máquinas elétricas girantes - parte 3: motores de indução monofásicos - métodos de ensaio.

 

7º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTL074

Eletrônica de Potência

4.4.0

60h

FTL059

Departamento Ofertante: Departamento de eletrônica e computação

EMENTA

Conceitos básicos: chaves semicondutoras de potência, dissipação de potência de em chaves semicondutoras, perdas por condução, durante o bloqueio e por chaveamento; Diodos de potência: características estáticas e dinâmicas, retificadores monofásicos e trifásicos de meia-onda e de onda completa, retificadores trifásicos de meia onda e de onda completa e filtros capacitivos, indutivos e LC; Principais componentes tiristores (SCR, DIAC, TRIAC, GTO, IGBT e MCT): propriedades, curvas características, modo de acionamento e modo de desligamento (comutação), principais circuitos usados para acionamento e desligamento e proteção contra sobre-tensão; Aplicações de tiristores: retificadores monofásicos e trifásicos controlados, chopes, inversores, controlador de tensão AC; Dispositivos de isolação: Optoacopladores e transformadores de pulso.

OBJETIVO GERAL

Compreender as principais caracterizações de operação dos componentes semicondutores empregados na eletrônica de potência, empregar estes componentes em suas aplicações básicas e ser capaz de analisar e projetar os circuitos de comandos mais utilizados onde estes componentes são empregados.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice Hall, 2000. 479 p. ISBN 8587918036

  2. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência. Porto Alegre: Bookman, 2006. Xiii, 648 p. ISBN 978-85-60031-04-7.

  3. LABRIQUE, Francis. Eletrônica de potência. Lisboa, PO: Fundação Calouste Gulbenkian, 1991. 730 p. (Manuais universitários) ISBN 972-31-0534-9  

 

COMPLEMENTARES:

  1. ARORA, O. P. Power electronics laboratory: theory, practice and organization. Oxford, UK: Alpha Science International, c2007. 356 p. (Narosa series in power and energy systems) ISBN 13: 978-1-84265-301-2

  2. FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial: servomecanismos, teoria da regulagem automática. São Paulo: Hemus, [1982]. 202 p.

  3. NOVO, Darcy Domingues. Eletrônica industrial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1973. 2 v.

  4. RAMSHAW, R, S. Power electronics semiconductor switches. London: Chapman & Hall, 1994. 458p.

  5. SILVA, José Fernando Alves da. Eletrônica industrial. Lisboa, PO: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. 952 p. (Manuais universitários) ISBN 9723108011

 

7º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTL075

Laboratório de Eletrônica de Potência

4.4.0

60h

FTL059

Departamento Ofertante: Departamento de eletrônica e computação

EMENTA

Dispositivos eletrônicos para controle de potência, com ênfase em SCR, GTO, IGBT e MCT; Circuitos de comando de tiristores; Conversores AC/DC trifásicos de meia onda e onda completa, Conversor dual

OBJETIVO GERAL

Fornecer ao aluno informações práticas sobre dispositivos eletrônicos de potência e suas aplicações básicas em circuitos conversores de energia.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice Hall, 2000. 479 p. ISBN 8587918036

  2. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência. Porto Alegre: Bookman, 2006. Xiii, 648 p. ISBN 978-85-60031-04-7.

  3. MUHAMMAD RASHID – MAKRON BOOKS ELETRÔNICA DE POTÊNCIA-IVO BARBI- Editora da UFSC

 

COMPLEMENTARES:

  1. LABRIQUE, Francis. Eletrônica de potência. Lisboa, PO: Fundação Calouste Gulbenkian, 1991. 730 p. (Manuais universitários) ISBN 972-31-0534-9

  2. ARORA, O. P. Power electronics laboratory: theory, practice and organization. Oxford, UK: Alpha Science International, c2007. 356 p. (Narosa series in power and energy systems) ISBN 13: 978-1-84265-301-2

  3. FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial: servomecanismos, teoria da regulagem automática. São Paulo: Hemus, [1982]. 202 p.

  4. NOVO, Darcy Domingues. Eletrônica industrial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1973. 2 v.

  5. SILVA, José Fernando Alves da. Eletrônica industrial. Lisboa, PO: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. 952 p. (Manuais universitários) ISBN 9723108011

 

8º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE033

Eficiência Energética

4.4.0

60h

FTE035

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Conceituação de Eficientização Energética. Técnicas de gerenciamento pelo lado da demanda. Diagnóstico e auditória energética: conceitos, metodologia e ferramentas. Análise econômica de projetos de eficiência energética. Projetos de Eficiência Energética regulados pela ANEEL. Política de Eficiência Energética Nacional: Programas e legislação.

OBJETIVO GERAL

Entender a relação entre energia e meio ambiente, conhecer hábitos de uso racional de energia, elaborar diagnósticos energéticos, conceber programas de combate ao desperdício de energia, conceber ações de gerenciamento pelo lado da demanda, conhecer a legislação nacional visando o combate ao desperdício de energia.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. Eletrobras. Gestão Energética: Guia Técnico. PROCEL. Rio de Janeiro-RJ, 2005.

  2. Filho, Casarotto Nelson; Kopittke, B.H. Análise de Investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. Editora Atlas, 11a. Ed. - São Paulo/SP, 2010.

  3. Hinrichs, R.A.; Kleinback, M. Energia e Meio Ambiente. Pioneira Thomson Learning, São Paulo-SP, 2003.1996.377 p. (Coleção Schaum)        

 

COMPLEMENTARES:

  1. Rocha, C. R.; Monteiro, M.A. G. Eficiência Energética em Sistemas de Ar Comprimido: Manual Prático. PROCEL – Eletrobras. Rio de Janeiro-RJ, 2010. 

  2. ELETROBRAS. Eficiência energética em sistemas de bombeamento: manual prático. Rio de Janeiro: Eletrobrás, [200-]. 103 p.

  3. ELETROBRAS. Eficiência energética em sistemas de refrigeração industrial e comercial. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2005. 316 p.

  4. CONSERVAÇÃO de energia: eficiência energética de instalações e equipamentos. 3. ed. Itajubá, MG: FUPAI, 2006. XX, 597 p.

  5. ALVES, José Eustáquio Diniz et al. Eficiência energética. Rio de Janeiro, RJ: Fundação Konrad Adenauer, 2014. 163 p. (Cadernos Adenauer ; v. 15, n. 3,).

 

8º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE072

Análise de Sistema de Potência

4.4.0

60h

FTE027

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Representação dos elementos do sistema em circuitos equivalentes monofásicos

Diagrama unifilar, Representação de linhas e cabos, máquinas síncronas e transformadores, Quantidades “por unidade”, Efeito do uso de pu em transformadores, Quantidades “por unidade” em circuitos trifásicos, Mudanças de base, Impedâncias de transformadores trifásicos em pu, Transformadores de 3 enrolamentos: cálculo das reatâncias Zp, Zs e Zt.

Curto-circuitos trifásicos simétricos

Definição de curto-circuito, Aplicações dos resultados dos cálculos de curto, Teoria e simplificações adotadas nos cálculos manuais, Descrição da técnica de cálculo, Cálculos sistemáticos de curto-circuito usando um programa computacional.

Componentes simétricos aplicados ao estudo de curtos assimétricos

Componentes de Fortescue, Representação de linhas, transformadores e máquinas para estudos de componentes simétricos.

Cálculos de curtos assimétricos

Curtos fase-terra, Curtos fase-fase, Curtos fase-fase-terra, Efeitos dos defasamentos angulares de transformadores nos cálculos,

Estudos de fluxo de potência

Motivos de se estudar o fluxo de potência de uma rede, Dependência das cargas com as tensões e frequências, Equações estáticas de fluxo de carga, Classificação das variáveis do sistema, Classificação das barras, Métodos de solução das equações estáticas de fluxo de carga, Método de Gauss, Método de Newton-Raphson, Método desacoplado rápido, Método linear, Análise de contingências

OBJETIVO GERAL

Construir e interpretar modelos matemáticos que representem de maneira simplificada os sistemas de energia elétrica, inserindo todos os componentes desse sistema, para fins de análise de regime permanente, transitório e curto-circuito; Estudar faltas simétricas e faltas assimétricas no SEP;

Analisar a estabilidade e o fluxo de potência de um SEP e utilizar programas computacionais de simulação de um SEP.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. STEVENSON, W. D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência, McGraw-Hill, São Paulo, 1987;

  2. ELGERD, O. I. Introdução à Teoria dos Sistemas Elétricos de Energia Elétrica, McGrawHill, São Paulo, 1976;

  3. ROBBA, E.J. Introdução a sistemas elétricos de potência, Edgar Bucher, 1977;

 

COMPLEMENTARES:

  1. ANDERSON, P. M. Power system control and stability. 2. ed New York: University Press, 1980. v.

  2. KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, Carlos César Barioni de. Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétricas

  3. MONTICELLI, Alcir; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia elétrica. Campinas (SP): UNICAMP, 2003. 251 p. (Livro-texto)

  4. ELGERD, Olle I. Introdução à teoria de sistemas de energia elétrica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 604 p

  5. FOUAD, A. A.; ANDERSON, P. M. Power System Control and Stability, Iowa State University Press, Ames, EUA, 1977

 

8º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE067

Acionamento de Máquinas Elétricas

4.4.0

60h

FTL074

FTE071

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Introdução Geral: Fusíveis, Disjuntores, Contatores, Relés (térmicos e auxiliares): (Características Construtivas; Princípio de Funcionamento; Tipos; Simbologia e dimensionamento);

Chaves Seccionadoras: Características Construtivas; Princípio de Funcionamento; Tipos; Simbologia e dimensionamento;

Dispositivos de Comando e de Sinalização: Introdução; Botão de Comando e Comutadores; Sinalizadores, Sensores e Sondas, Utilização de “tags” em Painéis Elétricos e CCM(s) – NBR-5280;

Chaves de Partida: Partida Direta, Partida Direta com Reversão, Partida Estrela Triângulo, Partida Estrela Triângulo com Reversão, Partida Série-Paralelo, Aceleração Rotórica  (Características, Esquema de Ligação da Chave, Circuito Principal (Simbologia ABNT ou IEC) e Circuito de Comando (Simbologia ABNT ou IEC), Lógica de Controle, Dimensionamento);

Sistemas de Frenagem: Frenagem por Contra Corrente, Frenagem Dinâmica e Frenagem Eletromagnética;

Dispositivo de partida eletrônicos: Soft-Starters e Inversores (Características, Tipos, Aplicações, Dimensionamento e Especificação);

Servoconversores e Servomotores; CLP e Relé Inteligente: Introdução a (Ladder, Bloco lógico, Listas de Instruções).

Dinâmica de Sistemas Mecânicos: Transmissão Mecânica, Principais Tipos de Transmissão, e Característica e Desempenho;

OBJETIVO GERAL

Ao final da disciplina o estudante será capaz de:

- Projetar, executar e realizar a manutenção de sistemas industriais de acionamento de motores elétricos utilizando relés, contatores eletromagnéticos e conversores eletrônicos;

- Analisar o comportamento dos motores elétricos em função das necessidades mecânicas de conjugado, das perturbações elétricas da fonte supridora de energia e das condições ambientais adversas;

- Selecionar, de acordo com o regime de trabalho e características específicas de cada carga, o tipo e a potência do motor mais adequado.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. LEON W. COUCH II; Digital and Analog Communication Systems; PRENTICE HALL, 1997.

  2. SIMON HAYKIN; Communication Systems; John Wiley & Sons, 1988.

  3. FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 3. ed. São Paulo: Érica, 2008. 250 p. ISBN 978-85-365-0149-9

 

COMPLEMENTARES:

  1. Catálogos de Fabricante: WEG, SIEMENS, TELEMECANIQUE e outros

  2. FITZGERALD, A. E., Electrical Machinery, Editora McGraw-Hill: New York, EUA, 1992.

  3. VAZQUEZ, J. R., Maniobra, Mando y Control Electricos, Ediciones CEAC, Barcelona, Espanha, 1982.

  4. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas, Prentice-Hall do Brasil, São Paulo, 1994

  5. KOSOV, I. L. Controle de Máquinas Elétricas, Reverté S. A., Barcelona, Espanha, 1977

 

8º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE068

Laboratório de Acionamento de Máquinas Elétricas

1.0.1

30h

FTL074

FTE071

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Conhecimento dos dispositivos de manobra, proteção e sinalização; (Fusíveis, Disjuntores, Contatores, botoeiras, Relé Térmico e Relé de Tempo); Instrumentação e procedimentos de segurança no laboratório; Chave de Partida Direta; Chave de Partida Direta com Reversão; Chave Estrela Triângulo; Chave Estrela Triângulo com Reversão; Acionamento Eletrônico – SoftStarter ; Acionamento Eletrônico – Inversor; Controladores Lógicos Programáveis – Estrutura e Aplicações; Programação de CLPs (Ladder, Bloco lógico, Listas de Instruções); Acionamento aplicada a Sistemas Motrizes.

OBJETIVO GERAL

Realizar experimentos relacionados ao conteúdo da disciplina Acionamento de Máquinas Elétricos

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 3. ed. São Paulo: Érica, 2008. 250 p. ISBN 978-85-365-0149-9

  2. STEPHAN, R. M., Acionamento, Comando e Controle de Máquinas Elétricas, Editora Ciência Moderna

  3. SILVA, E. A., Introdução às Linguagens de Programação Para CLP. ; 1ª ed. Blucher, 2016.

 

COMPLEMENTARES:

  1. FITZGERALD, A. E., Electrical Machinery, Editora McGraw-Hill: New York, EUA, 1992.

  2. VAZQUEZ, J. R., Maniobra, Mando y Control Electricos, Ediciones CEAC, Barcelona, Espanha, 1982.

  3. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas, Prentice-Hall do Brasil, São Paulo, 1994

  4. RASHID, M. H. Eletrônica de Potência – Circuitos, Dispositivos e Aplicações, Makron Books, São Paulo, 1999

  5. LEON W. COUCH II; Digital and Analog Communication Systems; PRENTICE HALL, 1997.

 

8º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE073

Instalações Elétricas A

4.4.0

60h

FTE071

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Introdução à Instalações elétricas; Conceitos básicos; Simbologia e convenções; Normas para instalações de baixa tensão; Noções de NR-10; Fornecimento de energia; Luminotécnica; Projeto de instalações elétricas de baixa tensão; Circuitos, divisão da instalação e número de pontos; Quadros de distribuição; Tomadas de corrente; Seções mínimas dos condutores; Tipos de condutores; Carga instalada e cálculo de demanda; Dimensionamento dos condutores pela capacidade de condução de corrente; Cálculo dos condutores pelo critério da queda de tensão; Comando, controle e proteção de circuitos; Dispositivos de comando e proteção; Dispositivo Diferencial-Residual; Seletividade; Aterramento; Equipotencialização; Sistema de Segurança (Iluminação de emergência, Cercas Elétricas e CFTV); Circuitos de Telefonia e lógica. Edifícios Inteligentes; Projeto de Instalações Residenciais e Prediais; Visitas orientadas; Laudos Técnicos.

OBJETIVO GERAL

Conhecer fundamentos teóricos e práticos no dimensionamento e especificação de materiais elétricos aplicados à Instalações Elétricas Prediais, Residenciais e Comerciais; Projetar e executar instalações elétricas de baixa tensão residenciais, prediais e comerciais, utilizando normas técnicas da ABNT e ferramentas computacionais de auxílio à elaboração de desenhos e projetos (CAD). Projetar e Executar circuitos auxiliares (minuteria, telefonia, segurança e CFTV).

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. CREDER, H. – Instalações Elétricas – 2016, 16a Edição. ISBN: 9788521625940.

  2. NISKIER, J. – Manual de Instalações Elétricas – 2014, 2a Edição. ISBN: 9788521626541.

  3. MAMEDE FILHO, João – Instalações Elétricas Industriais – 2010, 8ª edição. ISBN 8521617429.  

 

COMPLEMENTARES:

  1. NASCIMENTO, G. Comandos Elétricos: Teoria e Atividades, Editora Érica, 2011.

  2. VISACRO Filho, S. “Aterramentos Elétricos”, Editora Artliber.

  3. KINDERMANN, G. CAMPAGNOLO, J.M. “Aterramento elétrico”. Sagra-DC Luzzatto.

  4. ABNT - Normas Técnicas do Setor Aplicadas à Instalações elétricas.

  5. ARRUDA, Paulo Ribeiro de. Instalações domiciliares. s. l.: Discubra, (s. d.) 138 p.

 

8º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE047

Redes de Distribuição de Energia Elétrica

4.4.0

60h

FTE008

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Sistemas de distribuição de energia elétrica; História dos sistemas de distribuição; Contextualização (interface com a transmissão, geração e cargas); Tensões usuais em sistemas de distribuição; Sistemas de distribuição primária e secundária; Principais topologias das redes de distribuição; Equipamentos de um sistema de distribuição; Características das cargas; Carga instalada e demandas (instantânea, média, máxima, diversificada e não coincidente); Fatores típicos (fatores de carga, demanda, diversidade e coincidência); Indicadores de qualidade (DEC, FEC, DIC e FIC) e outros índices relacionados a carga; Informações básicas de Subestações de distribuição (Classificação, tipo e tensões de operação); Redes aéreas; Redes subterrâneas; Principais tipos de condutores e estruturas; Redes convencionais, protegidas e isoladas; Dimensionamento de redes de distribuição; Estudos e planejamento de sistemas de distribuição; Principais estudos (queda de tensão e curto circuito); Normas técnicas; Noções de NR-10 aplicada à Redes de Distribuição; PRODIST.

OBJETIVO GERAL

Analisar as características das Redes de Distribuição (arranjos e estruturas), projetar redes de distribuição e iluminação, conhecer as normas e o PRODIST, analisar e verificar indicadores de qualidade em sistemas de distribuição.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. KAGAN, N.; BARIONI, C. C.; ROBBA, E. J. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica, Edgard Blucher, São Paulo, 2005.

  2. PANSINI, A. J. Guide to Electrical Power Distribution Systems, CRC Press, 6th Edition, 2005.

  3. GONEN, T. Electric Power Distribution System Engineering, CRC Press, 2nd Edition, 2007.

 

COMPLEMENTARES:

  1. Planejamento de Sistemas de Distribuição – Vol 1 – Editora Campus – Eletrobras.

  2. Giguer, Sérgio. “Proteção de Sistemas de Distribuição”. Editora Sagra.

  3. Filho, João Mames.de – “Manual de Equipamentos Elétricos” - Vol. 1 e 2 – Livro Técnico Cientifico Editora S.A.

  4. “Aterramento e Proteção contra Sobretensões em Sistemas Aéreos de Distribuição”. Coleção de Distribuição de Energia Elétrica – Vol 7 – Editora Universitária – Eletrobras.

  5. Normas e Padrões de Distribuição de Concessionárias de Energia Elétrica.

 

9º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE054

Proteção de Sistemas Elétricos de Potência

4.4.0

60h

FTE072

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Filosofia da proteção de sistemas elétricos de potência. Redutores de medidas (Transformadores de corrente e de potencial para serviços de proteção).
Introdução à proteção digital de sistemas elétricos de potência.

Relés utilizados em sistemas de proteção e suas características (Corrente, Tensão, Potência, Diferencial, Distância, com Canal Piloto).

Proteção de distância de linhas de transmissão.

Proteção diferencial de transformadores de potência, geradores e barramento.

Tópicos em proteção digital de sistemas elétricos de potência. Influência do sistema de proteção nos critérios de planejamento.

Proteção como fator de segurança em eletricidade.

OBJETIVO GERAL

A disciplina deverá possibilitar ao estudante: conceitos e princípios fundamentais dos sistemas de proteção. Tipos de relés. Transformadores de medição. Proteção de linhas de transmissão. Proteção de transformadores. Proteção de geradores e motores. Proteção de barras, reatores e banco de capacitores.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ARAÚJO, C. A. S.; CANDIDO, J. R. R.; SOUZA, F. C.; DIAS, M. P., Proteção de Sistemas Elétricos, Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2ª edição, 2005.

  2. CAMINHA, Amadeu C. Introdução a proteção dos sistemas elétricos. São Paulo: Edgard Blücher, 1977-1978. 211p. STEVENSON, W. D., Elementos de Análise de Sistemas de Potência, McGraw-Hill, 1986.

  3. ZANETTA Jr, L. C., Fundamentos de Sistemas de Potência. São Paulo: Editora Livraria da Física. 1ª edição, 2006.

     

COMPLEMENTARES:

  1. ELMORE, W. A., Protective Relaying: Theory and Applications, New York, USA: Marcel Dekker Inc., 2nd edition, 2003.

  2. BLACKBURN, J. L.; DOMIN, T. J., Protective Relaying Principles and Applications, Boca Raton, USA: CRC Press, 3rd edition, 2007.

  3. PHADKE, A. G.; THORP, J. S., Computer Relaying for Power Systems, United Kingdon: John Wiley & Sons Ltd., 2nd edition, 2009.

  4. ANDERSON, P. M. Power System Protection. Piscataway, New Jersey, USA: IEEE Press Series on Power Engineering, 1999.

  5. HOROWITZ, S. H., Power System Relaying; Research Studiew Press; 1992

 

9º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE074

Instalações Elétricas B

4.4.0

60h

FTE073

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Elementos de projeto; Iluminação industrial; Dimensionamento de condutores elétricos; Fator de potência; Curto-circuito nas instalações elétricas; Motores elétricos; Partida de motores elétricos de indução; Fornos Elétricos; Materiais elétricos; Proteção e coordenação; Sistemas de aterramento; Subestação de consumidor industrial; Proteção contra descargas atmosféricas; Automação industrial; Noções de Eficiência energética; Usinas de geração industrial; Projeto de Instalação Industrial; Visitas orientadas; Laudos Técnicos.

OBJETIVO GERAL

Utilizar fundamentos teóricos e práticos no dimensionamento e especificação de materiais elétricos aplicados à Instalações Elétricas Industriais; Projetar e Executar instalações elétricas industriais, utilizando normas técnicas da ABNT e ferramentas computacionais de auxílio à elaboração de desenhos e projetos (CAD).

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. MAMEDE FILHO, João – Instalações Elétricas Industriais – 2010, 8ª edição. ISBN 8521617429.

  2. MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2005. xii, 778 p. ISBN 85-216-1436-5.

  3. PEIXOTO, G. Fundamentos de Subestações de Alta Tensão, Alstom Brasil, São Paulo, 2002.

 

COMPLEMENTARES:

  1. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, c2009. 496 p. ISBN 978-85-7605-208-1

  2. LEÃO, Ruth. Harmônicos em sistemas elétricos. Rio de Janeiro Elsevier 2013 1 (e-book) (376 p.) ISBN 9788535274400.

  3. CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. 2. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo, SP: Edgard Blucher, c2010. xiv, 221p. ISBN 9788521205470.

  4. NISKIER, Julio. Manual de instalações elétricas. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2005. xi, 306 p. ISBN 85-216-1435-7.

  5. LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 11. ed. São Paulo, SP: Érica, 2007. 256 p. (Estude e use. Instalações elétricas) ISBN 978-85-7194-417-6.

 

9º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE075

Supervisão e Controle de Sistemas Elétricos de Potência

4.4.0

60h

FTE029

FTE072

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Componentes básicos. Estados operativos dos sistemas elétricos de potência. Controles preditivos, restaurativos e de emergência. Sistema de supervisão. Hierarquia de um sistema de automação. Descrição dos níveis hierárquicos de um sistema de automação. Ferramenta de análise da supervisão e do controle de SEP - SCADA. Aquisição e Processamento de Dados. Sistema de comunicação. Automação de usinas, subestações e redes de distribuição. Segurança do SEP. Aplicação de técnicas de automação.

OBJETIVO GERAL

Conhecer os requisitos gerais aplicáveis ao planejamento, projeto, e desenvolvimento de sistema digital de automação para sistemas de energia elétrica; Conhecer os conceitos, equipamentos e dispositivos, arquitetura de redes de comunicação, protocolos e tecnologias utilizadas para a operação e controle de sistemas de energia; Compreender os requisitos de aplicação dos sistemas digitais para automação da geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, e; Estudar e desenvolver funções de automação encontradas em modernos centros de supervisão.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. ANDERSON, P. M. Power system control and stability. 2. ed New York: University Press, 1980. v.

  2. KIMBARK, Edward Wilson, 1902. Power system stability. New York: John Wiley S. Sons, 1976. 2 v.

  3. MILLER, ROBERT H. (ROBERT HERSCHEL). OPERACAO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA. SAO PAULO: McGraw-Hill do Brasil, C1988. 192P.

 

COMPLEMENTARES:

  1. MELLO, F. P. de; Eletrobras; Universidade Federal de Santa Maria. Dinâmica e controle da geração / F. P. de Mello: tradução, Almoraci S. Algarve e Joao M. Soares. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Centrais Elétricas Brasileiras S.A.; Santa Maria, RS: UFSM, 1983. 243p. (Curso de Engenharia em Sistemas Elétricos de Potência. Serie PTI; v.6).

  2. MONTICELLI, Alcir José. Fluxo de carga de redes de energia elétrica. São Paulo: E. Blücher, 1983. 164 p.

  3. MILLER, ROBERT H. (ROBERT HERSCHEL). OPERACAO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA. SAO PAULO: McGraw-Hill do Brasil, C1988. 192P.

  4. STEVENSON JR., William D. Elementos de análise de sistemas de potência: William D. Stevenson Jr. São Paulo: McGraw-Hill, c 1974. 347p.

  5. VIEIRA FILHO, XISTO. OPERACAO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA COM CONTROLE AUTOMATICO DE GERACAO. Rio de Janeiro, RJ: CAMPUS: ELETROBRAS, 1984.. 410P.       

 

9º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE076

Subestações

4.4.0

60h

FTE072

FTE067

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Esquemas elétricos. Equipamentos elétricos de subestações. Diagramas unifilares. Requisitos de segurança. Arranjo físico: pátio de manobras e casa de controle. Materiais utilizados em subestações. Serviços auxiliares CA e CC. Sistema de controle e proteção de SE’s. Roteiro da evolução de um projeto. Aterramento e Proteção. Manutenção e comissionamento de Subestações. Normas técnicas.

OBJETIVO GERAL

Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:

Elaborar projetos de Subestações (Distribuição, Subtransmissão e de Transmissão), bem como definir os arranjos, definição das tensões de operação, conhecer as estruturas, bem como a distribuição física das mesmas, definir de acordo a normatização a disposição dos equipamentos no pátio, bem como na casa de controle, dimensionar e aplicar adequadamente os dispositivos de proteção utilizados em SE’s, dimensionar o sistema de aterramento e a malha de terra, elaborar roteiros de manutenção e comissionamento de SE’s.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

  1. KAGAN., BARIONI, C.C., ROBBA, E.J, “Introdução a Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica”, Editora Edgard Blucher, 2005.

  2. MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2005. xii, 778 p. ISBN 85-216-1436-5.

  3. PRAZERES, Romildo A. Rede de Distribuição de Energia Elétrica e Subestações, Curitiba, Editora Base Livros Didáticos Ltda, 2008.

 

COMPLEMENTARES:

  1. SATO, F. Análise de curto-circuito e princípios de proteção em sistemas de energia. Rio de Janeiro Elsevier 2014 1 recurso online (472 p.) ISBN 9788535268874.

  2. GOMES, D. S. F.; MACEDO, F. F.; GUILLIOD, S.M. Aterramento e proteção contra sobretensões em sistemas aéreos de distribuição. NITEROI: EDUFF - ED. UNIVERSITARIA, 1990.

  3. KINDERMANN, G. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. Volume 1, Florianópolis: 2ª Edição, 2005.

  4. MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 8ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2010.

  5. MELLO, F. P. DE. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. 2. ED. Rio de Janeiro, RJ: CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS, 1983. 298P.

 

9º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE053

Estágio Supervisionado

6.0.6

180h

80% dos créditos cursados

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Atividades de treinamento e aprendizagem relacionados à Engenharia Elétrica, habilitação Eletrotécnica em áreas como a de sistemas de potência, controle, conversão de energia, eletrônica ou sistemas de comunicação, exercidas no meio profissional, em instituições campo como empresas, instituições públicas ou a própria Universidade, sob o acompanhamento de um docente com atuação comprovada na área de Eletrotécnica e a supervisão de um profissional, preferencialmente um engenheiro, da instituição campo de estágio. As atividades a serem realizadas devem estar descritas em plano de trabalho elaborado em comum acordo com o supervisor da instituição campo e aprovado pelo docente supervisor. Ao final do cumprimento da carga horária de estágio supervisionado, o acadêmico deve submeter, à apreciação do docente supervisor, relatório técnico relativo às atividades programadas no plano de estágio submetido.

OBJETIVO GERAL

Promover a articulação entre o ensino e o mercado de trabalho, oportunizando ao discente sua atuação autônoma e responsável e permitindo que conhecimentos se concretizem em ações profissionais. Dessa forma, ao final da disciplina o aluno deverá ter adquirido habilidades práticas no tema relativo ao estágio realizado.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

1.   De acordo com área do estágio do discente.

 

COMPLEMENTARES:

1.   De acordo com área do estágio do discente.

 

9º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE077

Trabalho de Conclusão de Curso I

2.2.0

30h

FTE029

FTL059

FTE071

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico, envolvendo temas abrangidos pelo curso.

OBJETIVO GERAL

Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:

- Elaborar estudos que se enquadrem nas áreas de atuação do Engenheiro Eletricista;

- Desenvolver capacidade de leitura e síntese de texto técnico científico;

- Desenvolver escrita formal para elaboração de projetos e monografias;

- Praticar a apresentação em público.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

1.   Variável em função da proposta do projeto.

 

COMPLEMENTARES:

1.   Variável em função da proposta do projeto.

 

10º período:

Sigla

Disciplina

Crédito

CH

PR

FTE078

Trabalho de Conclusão de Curso II

2.2.0

30h

FTE077

Departamento Ofertante: Departamento de eletricidade

EMENTA

Desenvolvimento e finalização do trabalho iniciado na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I, conforme cronograma previamente aprovado. Redação de monografia ou artigo de caráter científico e/ou tecnológico. Apresentação de trabalhos acadêmicos em público.

OBJETIVO GERAL

Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:

Executar e finalizar um projeto de pesquisa que resultará no trabalho final de conclusão de curso, sob orientação de um docente responsável cumprindo todas as etapas de um trabalho científico.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

1.   Variável em função da proposta do projeto.

 

COMPLEMENTARES:

1.   Variável em função da proposta do projeto.

 

Anexo IV

Normatização do Estágio Curricular Supervisionado – ECS

Objetivo: Estabelecer as Normas e Procedimentos para realização do Componente Curricular Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica – Eletrotécnica observando o que estabelece a Resolução CONSEPE No. 067/2011.

 

1. O componente curricular Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica - Eletrotécnica, objetiva a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos ao longo do referido Curso.

2. A componente curricular Estágio Supervisionado será realizada em empresas devidamente autorizadas ou na UFAM, na área de Engenharia Elétrica, na qual o(a) aluno(a) cumprirá o Plano de Estágio previamente elaborado.

3. Somente poderá atuar como orientador(a) do Estágio Supervisionado docente lotado(a) no DE - Departamento de Eletricidade da Faculdade de Tecnologia ou outro Departamento que venha a substituir o DE em eventual mudança na estrutura organizacional da instituição.

4. O Estágio Supervisionado, com carga horária total de 180 horas, será cumprido em 1 (um) período letivo, e o(a) aluno(a) que for aprovado(a) na mesma, integralizará 6 (seis) créditos.

5. Para a matrícula no Estágio Supervisionado, o(a) aluno(a) deverá ter obtido integralmente 80% do total dos créditos obrigatórios do curso de Engenharia Elétrica - Eletrotécnica.

6. Para aprovação no Estágio Supervisionado, o(a) aluno(a) deverá obter nota final igual ou superior a 5,0 (cinco).

7. A Coordenação Geral do Estágio Supervisionado ficará a cargo do Chefe do Departamento de Eletricidade ou do Departamento que ocasionalmente venha a sucedê-lo.

8. Obrigações do(a) aluno(a)

  1. Fazer sua matrícula na componente curricular Estágio Supervisionado;

  2. Submeter à apreciação da Chefia do Departamento de Eletricidade o Plano de Estágio da componente curricular Estágio Supervisionado, elaborado em conjunto com o(a) Professor(a) Orientador(a) e o Supervisor(a) junto a empresa ou instituição onde se desenvolverão as atividades;

  3. Elaborar um Relatório de Atividades;

  4.  Entregar para o(a) Orientador(a) 3 (três) cópias do Relatório de Atividades para apreciação da Banca Examinadora;

  5. Fazer a apresentação de suas atividades conforme programação feita pela Chefia do Departamento de Eletricidade;

  6. Fazer a defesa do Relatório de Atividades para uma Banca Examinadora;

  7. Proceder as correções sugeridas pela Banca Examinadora quando da defesa do Relatório de Atividades, e;

  8. Entregar para o(a) Orientador(a) a versão final do Relatório de Atividades em arquivo .doc e pdf;

  9. Cumprir o que estabelece o plano de execução do Estágio Supervisionado, elaborado pela Chefia do Departamento de Eletricidade.

9. Obrigações do(a) professor(a) Orientador(a)

  1. Orientar o(a) aluno(a) na elaboração do Plano Individual de Estágio, conforme o Modelo 1, a ser apresentado à Chefia do Departamento de Eletricidade, antes de iniciar as atividades do Estágio Supervisionado;

  2. Orientar o(a) aluno(a) na execução das atividades constantes do Plano Individual de Estágio;

  3. Orientar o(a) aluno(a) na redação do Relatório de Atividades;

  4. Encaminhar à Coordenação de Estágio a sugestão de composição da Banca Examinadora;

  5. Presidir a Banca Examinadora;

  6. Se fazer presente nas apresentações das atividades desenvolvidas conforme programação feita pela Chefia do Departamento de Eletricidade;

  7. Solicitar à Direção da Unidade a Portaria de nomeação da Banca Examinadora;

  8. Anexar a documentação pertinente na solicitação de agendamento da defesa, quando for o caso, no tocante aos membros da Banca Examinadora;

  9. Receber as 2 (duas) vias do Relatório de Atividades;

  10. Encaminhar cópia do Relatório de Atividades aos membros da Banca Examinadora;

  11. Assegurar que o(a) aluno(a) atendeu ao que foi exigido pela Banca Examinadora;

  12. Receber a versão final do Relatório de Atividades em arquivo .doc e pdf;

  13. Encaminhar para a Coordenação de Estágio a versão final do Relatório de Atividades em arquivo .doc e pdf;

  14. Encaminhar o mapa de notas da Banca Examinadora, conforme Modelo 2 do presente documento, para a Coordenação de Estágio, e;

  15. Cumprir, no que lhe couber, o que estabelece o plano de execução do Estágio Supervisionado, elaborado pela Coordenação de Estágio.

10. Obrigações do(a) Supervisor(a)

  1. Orientar e acompanhar o acadêmico nas atividades na empresa;

  2. Fazer o registro de frequência do estagiário, conforme o Modelo 3;

  3. Reportar ao Orientador na UFAM quaisquer questões relacionadas ao Plano Individual de Estágio e conduta do estagiário;

  4. Encaminhar para o Orientador na UFAM a frequência do estagiário.

11. Obrigações do Chefe do Departamento de Eletricidade:

  1. Avaliar e aprovar o Plano Individual de Estágio encaminhado pelo(a) orientador(a);

  2. Elaborar o Plano de Execução do PPC II e divulgar em tempo hábil aos (as) orientadores(as) e alunos(as);

  3. Elaborar e divulgar, junto aos(as) orientadores(as) e alunos(as) o template do Relatório de Atividades;

  4. Acompanhar as apresentações das atividades desenvolvidas pelos alunos matriculados;

  5. Apreciar a sugestão de composição da Banca Examinadora, data, local e horário da defesa e, quando for o caso, fazer as alterações de forma a cumprir com a presente norma;

  6. Informar ao(a) orientador(a) a composição da Banca Examinadora e a programação da defesa;

  7. Receber a versão final do Relatório Técnico em arquivo .doc e pdf;

  8. Receber o mapa de notas encaminhado pelo(a) orientador(a);

  9. Fazer o lançamento da nota dos(as) alunos(as) matriculados(as);

  10. Encaminhar para biblioteca a versão do Relatório de Atividades, e;

  11. Disponibilizar no site do Curso de Engenharia Elétrica - Eletrotécnica a versão digital em PDF do Relatório de Atividades.

12. O Plano Individual de Estágio, para o Estágio Supervisionado deverá ser elaborado conforme o Modelo 1 deste documento.

13. Normas para elaboração do Relatório de Atividades.

13.1 O Relatório de Atividades é um texto que deverá conter os fundamentos teóricos que alicerçam as atividades desenvolvidas, bem como, uma descrição das mesmas.

13.2 O Relatório de Atividades deverá ser estruturado e redigida conforme template elaborado pelo Coordenador de Estágio.

14. Composição da Banca Examinadora.

14.1 A Banca Examinadora será presidida pelo(a) orientador(a).

14.2 Constituirá a Banca Examinadora, além do(a) orientador(a), 2 (dois) outros membros.

14.3 Deverão ser previstos 2 (dois) suplentes para a Banca Examinadora.

14.4 Poderão ser membros da Banca Examinadora, além do(a) orientador(a):

i) Docente lotado no Departamento de Eletricidade;

ii) Docente pertencente ao quadro funcional da UFAM com comprovada atuação em área afeta as atividades desenvolvidas, e;

iii) Profissional de nível superior, pertencente ao quadro da UFAM ou não, com comprovada atuação na área afeta as atividades desenvolvidas.

14.5 A comprovação da atuação na área as atividades desenvolvidas, para docentes que não sejam lotados no Departamento de Eletricidade, deverá ser feita mediante a apresentação do currículo Lattes.

14.6 A comprovação da atuação na área afeta ao trabalho, para profissionais de nível superior, deverá ser feita via acervo técnico devidamente registrado no Conselho da classe profissional ou via currículo Lattes.

15. Das sessões de apresentações de acompanhamento dos trabalhos

15.1 As sessões de acompanhamento do trabalho serão públicas.

15.2 O não comparecimento do(a) aluno(a) à 2 (duas) das 3 (três) sessões de acompanhamento implicará na sumária reprovação do(a) aluno(a).

16. Das sessões de defesa do Relatório de Atividades.

16.1 As sessões de defesa se constituem em ato aberto ao público.

16.2 A pedido do(a) orientador(a), formulado quando da solicitação do agendamento da defesa, a sessão poderá ser restrita aos membros da Banca Examinadora, desde que o trabalho contemple conteúdo passível de Confidencialidade e Sigilo.

16.3 Quando o trabalho desenvolvido for passível de Confidencialidade e Sigilo, todos os membros da Banca Examinadora, deverão assinar o Termo de Confidencialidade e Sigilo.

16.4 O Termo de Confidencialidade e Sigilo deverá ser como o Modelo 4 do presente documento. 

17. Da Nota Final

17. 1 A nota final no Estágio Supervisionado será computada como segue:

i) Cada membro da Banca atribuirá nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), e;

ii) A nota final se constituirá na média aritmética simples das notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora.

18. Da Aprovação no Estágio Supervisionado

18.1 Será considerado no Estágio Supervisionado o(a) aluno(a) que:

i) Obtiver presença, no mínimo, em 2 (duas) das 3 (três) sessões de apresentação de acompanhamento, e;

ii) Obtiver nota final igual ou superior a 5,0 (cinco).

19. Do Plano de Execução do Estágio Supervisionado.

19.1 O PEES - Plano de Execução de Estágio Supervisionado será elaborado pelo Coordenador de Estágio.

19.2 O PEES deverá conter pelo mesmo o que segue:

i) Data de entrega do Plano Individual de Estágio;

ii) Previsão do período das sessões de apresentações de acompanhamento, sendo estas no total de 3 (três);

iii) Data da entrega da solicitação de agendamento das defesas, e;

iv) Data da entrega da versão final do Relatório de Atividades.

20. Fluxo do processo para o Estágio Supervisionado.

20.1 Com antecedência de 15 (quinze) dias, antes do início do período letivo, o Coordenador de Estágio, divulgará no site do Curso de Engenharia Elétrica - Eletrotécnica o PEES - Plano de Execução de Estágio Supervisionado.

20.2 Até 10 (dez) dias após o início do período letivo, o(a) orientador(a), encaminhará ao Coordenador de Estágio, via memorando, o Plano Individual de Estágio.

20.3 O Coordenador de Estágio, se pronunciará junto ao(a) orientador(a), via memorando, acerca do Plano Individual de Estágio, no prazo máximo de 5 (cinco) dias após seu recebimento.

20.4 Quando houver sugestões de alterações no Plano Individual de Estágio, o(a) orientador(a) deverá reencaminhá-lo à Coordenação de Estágio no prazo máximo de 5 (cinco) dias.

20.5 Caso eventuais sugestões sugeridas pela Coordenação de Estágio não sejam acatadas pelo(a) orientador(a), o Coordenador de Estágio encaminhará o caso para deliberação do colegiado do Departamento de Eletricidade ou Departamento acadêmico que vir a sucedê-lo, que terá decisão soberana sobre a questão.

20.6 O Colegiado do Departamento de Eletricidade ou o que vier a sucedê-lo, deverá se manifestar em caráter de urgência, de modo a não comprometer o desenvolvimento das atividades do Plano Individual de Estágio. Caso não haja tempo hábil o Chefe do Departamento poderá se manifestar ad referendum.

20.7 O(A) orientador(a) deverá encaminhar a Coordenação de Estágio a solicitação de agendamento de defesa, conforme modelo 5.

20.8 Após a defesa, o(a) orientador(a) acompanhará o cumprimento das exigências da Banca Examinadora;

20.9 No período estabelecido o(a) orientador(a) encaminha ao Coordenador de Estágio a versão final do Relatório de Atividades, bem como, o mapa de notas atribuídas pela Banca Examinadora;

20.10 O Coordenador de Estágio faz o registro das notas no sistema informatizado;

20.11 O Coordenador de Estágio encaminha as versões finais dos Relatórios de Atividades para a biblioteca setorial da Faculdade de Tecnologia;

20.12 O Coordenador de Estágio disponibiliza no site do Curso de Engenharia Elétrica - Eletrotécnica a versão final dos Relatórios de Atividades.

 

MODELO 1: Plano Individual de Estágio

1. Aluno

Nome:                                                                         

Nº Matrícula:                                                                       

E-mail:                                                                   

Tel. de Contato:

 

2. Título do trabalho:

 

 

3. Professor Orientador

Nome:                                                                         

Tel. de Contato:

E-mail:                                                                   

 

 

4. Empresa ou Instituição

Nome:

Endereço:

Supervisor:                                                                    

Cargo:

E-mail:                                                                         

Tel. de Contato:

 

Período de realização do Estágio

 

Início: _____/______/_____          Término: _____/_____/____

 

Carga horária semanal:   ____ horas

Carga horária total:  ____ horas

 

Planejamento

Plano Individual de Estágio

 

 

 

 

 

 

 

 

Forma de Avaliação:

 

 

 

 

 

Manaus, _____ de _______________ de ______

De acordo:

Aluno: ________________________________________
 

Supervisor: ____________________________________             
 

Orientador: ____________________________________    

Recibo do prof. Responsável pela disciplina

          ____/____/____

 

Ass.: ________________

 

MODELO 2: MAPA DE NOTAS DE ESTÁGIIO

Nós, da Banca Examinadora de Estágio Supervisionado:

Aluno (a): Nome do(a) Aluno (a)

Orientador (a): Prof.

Supervisor (a):

Empresa:

 

APROVADO                   (   )

NÃO APROVADO         (    )

em sessão pública realizada no dia __ de _____ de dois mil e 20____, às _____, na Faculdade de Tecnologia, situado no Campus Universitário da UFAM – Setor Norte, consideramos o(a) candidato(a):

 

NOTA DO AVALIADOR 1: _____________

NOTA DO AVALIADOR 2: _____________

NOTA DO AVALIADOR 3: _____________

MÉDIA FINAL: _____________                                                                                                                 

 

Considerações:

Ciente do Aluno: _____________________________________________________

[NOME DO ALUNO]

 

MODELO 3: RELATÓRIO MENSAL DE FREQUÊNCIA DE ESTÁGIO SUPERVIONADO

 

Mês / Ano:

Estagiário:

Nome:                                                              Nº Matrícula:                               

Empresa:

Supervisor:

DIA

Entrada

Manhã

Saída

Manhã

Entrada

Tarde

Saída

Tarde

Total

Horas/Dia

VISTO DO

SUPERVISOR

01

 

 

 

 

 

 

02

 

 

 

 

 

 

03

 

 

 

 

 

 

04

 

 

 

 

 

 

05

 

 

 

 

 

 

06

 

 

 

 

 

 

07

 

 

 

 

 

 

08

 

 

 

 

 

 

09

 

 

 

 

 

 

10

 

 

 

 

 

 

11

 

 

 

 

 

 

12

 

 

 

 

 

 

13

 

 

 

 

 

 

14

 

 

 

 

 

 

15

 

 

 

 

 

 

16

 

 

 

 

 

 

17

 

 

 

 

 

 

18

 

 

 

 

 

 

19

 

 

 

 

 

 

20

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DIA

Entrada

Manhã

Saída

Manhã

Entrada

Tarde

Saída

Tarde

Total

Horas/Dia

VISTO DO

SUPERVISOR

21

 

 

 

 

 

 

22

 

 

 

 

 

 

23

 

 

 

 

 

 

24

 

 

 

 

 

 

25

 

 

 

 

 

 

26

 

 

 

 

 

 

27

 

 

 

 

 

 

28

 

 

 

 

 

 

29

 

 

 

 

 

 

30

 

 

 

 

 

 

31

 

 

 

 

 

 

Total de horas trabalhadas no mês

 

 

                              

 

 

 

Manaus, __ de __________ de _____.

 

 

 

(Nome do Supervisor)

Supervisor do Estágio

 

 

MODELO 4: TERMO DE CONFIDENCIALIDADE E SIGILO

O abaixo assinado, compromete-se a manter sigilo em relação às informações consideradas confidenciais a que poderá ter acesso na qualidade de avaliador (receptor da informação) na defesa do(a) Relatório Técnico-Científico, Artigo Técnico-Científico ou Monografia) intitulada título desenvolvida pelo(a) acadêmico(a) nome, do Curso de Engenharia Elétrica - Eletrotécnica, da Universidade Federal do Amazonas - UFAM.

Por este termo, compromete-se:

  1. A não utilizar as informações confidenciais a que tiver acesso, para gerar benefício próprio exclusivo e/ou unilateral, presente ou futuro, ou para uso de terceiros e a não repassar o conhecimento das Informações confidenciais, responsabilizando-se por todas as pessoas que vierem a ter acesso às informações, por seu intermédio;

  2. A não efetuar nenhuma gravação ou cópia da documentação confidencial a que tiver acesso relacionado à tecnologia apresentada na defesa acima mencionada;

  3. A não apropriar-se para si ou para outrem de material confidencial ou sigiloso que venha a ser disponibilizado através da defesa acima mencionada;

  4. A não repassar o conhecimento das informações, por seu intermédio.

 

A obrigação de sigilo ora assumida não prevalece sobre informações que estejam sob domínio público antes da data de assinatura deste termo ou que se tornar pública pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial-INPI ou por instituto competente em âmbito internacional.

Neste termo, as seguintes expressões serão assim definidas:

  1. “informação confidencial” significará toda informação revelada relacionada à tecnologia apresentada associada com a Avaliação sob a forma escrita, verbal ou por quaisquer outros meios;

  2. “informação confidencial” inclui, mas não se limita às informações relativas às operações, processos, planos ou intenções, informações sobre produção, instalações, equipamentos, segredos de negócio, segredos de fábrica, dados, habilidades especializadas, projetos, métodos, metodologia, fluxogramas, especificações, componentes, fórmulas, produtos, amostras, diagramas, desenhos, desenhos de esquema industrial, patentes, oportunidades de mercado e questões relativas a negócios revelados durante a defesa acima mencionada;

  3. “avaliação” significará todas e quaisquer discussões, conversações ou negociações entre, ou com as partes, de alguma forma relacionada ou associada com a defesa acima mencionada.

O presente compromisso será válido até que os direitos dos envolvidos tenham sido devidamente protegidos sob as cautelas legais exigíveis, ou tornado público pelo inventor ou pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI.

Caso o receptor da informação descumpra quaisquer obrigações previstas no presente documento estará sujeito as implicações e sanções de cunho civil e criminal cabíveis.

E PARA TODOS OS EFEITOS, firma o presente termo na presença das testemunhas abaixo-assinadas

 

Manaus, _____ de __________ de 20___.

 

 

                                      ________________________________

                                      RECEPTOR DA INFORMAÇÃO

                                      Nome legível:

                                      CPF:

 

 

Testemunhas:

1-_______________________               2 -__________________________

Nome:                                                      Nome:

CPF:                                                         CPF:                  

 

MODELO 5: SOLICITAÇÃO DE AGENDAMENTO

AGENDAMENTO DE DEFESA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

 

Manaus, __ de _________ de 20__.

 

Ilmo. Sr 

Prof. (Coordenador do Curso)

Solicitamos o agendamento de defesa de Estágio Supervisionado do acadêmico (nome) _____________________________ para o dia ____/____/_____às ____/___h e submetemos a sugestão para a composição da Banca Examinadora apresentada a seguir:

 

Membros

  1. Nome: 

Titulação/Ano/Instituição:

  1. Nome: 

Titulação/Ano/Instituição:

  1. Nome: 

        Titulação/Ano/Instituição

Suplentes:

  1. Nome: 

Titulação/Ano/Instituição:

  1. Nome: 

Titulação/Ano/Instituição:

Atenciosamente

<Assinatura do professor orientador>

<nome do professor orientador>

 

Anexo V

Normatização do Trabalho de Conclusão de Curso I e II – TCC I e II

Objetivo: Estabelecer as Normas e Procedimentos para realização dos Componentes Curriculares Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II do Curso de Engenharia Elétrica - Eletrotécnica.

1. Os componentes curriculares Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II do Curso de Engenharia Elétrica - Eletrotécnica, daqui para frente denominados de TCC I e TCC II respectivamente, tem por objetivo a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do referido Curso, em áreas específicas consideradas de interesse no âmbito do Curso de Engenharia Elétrica - Eletrotécnica.

2. As componentes curriculares TCC I e TCC II serão realizadas na UFAM, na área de Engenharia Elétrica – Eletrotécnica, na qual o(a) aluno(a) cumprirá o Plano Individual de Trabalho previamente elaborado em conjunto com o orientador.

3. Somente poderá atuar como orientador(a) docente lotado(a) no DE - Departamento de Eletricidade da Faculdade de Tecnologia ou outro Departamento que venha a substituir o DE em eventual mudança na estrutura organizacional da instituição.

4. O TCC I, de 30 horas de duração total, será cumprido em 1 (um) período letivo, com a carga horária semanal de 2 (duas) horas, e o(a) aluno(a) que for aprovado(a) na mesma, integralizará 2 (dois) créditos.

5. O TCC II, de 30 horas de duração total, será cumprido em 1 (um) período letivo, com a carga horária semanal de 2 (duas) horas, e o(a) aluno(a) que for aprovado(a) na mesma, integralizará 2 (dois) créditos.

6. Para a matrícula no TCC I, o(a) aluno(a) deverá ter obtido integralmente 80% do total dos créditos obrigatórios do curso de Engenharia Elétrica - Eletrotécnica.

7. Para aprovação no TCC I, o(a) aluno(a) deverá obter nota final igual ou superior a 5,0 (cinco).

8. Para a matrícula no TCC II, o(a) aluno(a) deverá ter sido aprovado(a) na componente curricular TCC I.

9. Para aprovação no TCC II, o(a) aluno(a) deverá obter nota final igual ou superior a 5,0 (cinco).

10. A Coordenação Geral de TCC I e TCC II ficará a cargo da Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica - Eletrotécnica.

11. A definição do professor orientador ficará a cargo do(a) aluno(a) com o auxílio da Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica – Eletrotécnica que poderá indicar o professor que atua na área de interesse do(a) aluno(a).

11.1 Os professores do Departamento de Eletricidade poderão orientar até 2 (dois) alunos por semestre letivo.

11.2 O professor orientador somente poderá orientar TCC cujo tema esteja dentro de sua área de atuação, salvo exceção para o caso em que não haja professor da área disponível ou que esteja afastado.

12. Obrigações do(a) aluno(a)

12.1 Com relação a componente curricular TCC I

  1. Procurar a Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica – Eletrotécnica antes do término do período letivo que antecede o período letivo ao qual irá se matricular na disciplina para que seja definido o professor orientador, conforme tema previamente escolhido pelo(a) aluno(a).

  2. Fazer sua matrícula na componente curricular TCC I;

  3. Submeter à apreciação da Coordenação de Curso o Plano de Trabalho da componente curricular TCC I, elaborado em conjunto com o(a) Professor(a) Orientador(a);

  4. Elaborar um RTC - Relatório Técnico Científico;

  5. Entregar para o(a) Orientador(a) 3 (três) cópias do RTC para apreciação da Banca Examinadora, podendo ser em meio magnético caso haja concordância dos membros da Banca Examinadora;

  6. Fazer a apresentação de suas atividades conforme programação feita pela Coordenação do Curso;

  7. Fazer a defesa do RTC para uma Banca Examinadora;

  8. Proceder as correções sugeridas pela Banca Examinadora quando da defesa do RTC, e;

  9. Entregar para o(a) Orientador(a), em CD ou DVD, a versão final do RTC, em arquivo .doc, e;

  10. Cumprir o que estabelece o plano de execução do TCC I, elaborado pela Coordenação do Curso.

12.2 Com relação a componente curricular TCC II:

  1. Fazer sua matrícula na componente curricular TCC II;

  2. Submeter à apreciação da Coordenação de Curso o Plano de Trabalho da componente curricular TCC II, elaborado em conjunto com o(a) Professor(a) Orientador(a);

  3. Elaborar um artigo técnico-científico ou uma monografia;

  4. Entregar para o(a) Orientador(a) o arquivo digital do Artigo Técnico Científico ou da Monografia para apreciação da Banca Examinadora, em formato de arquivo .doc;

  5. Fazer a apresentação de suas atividades conforme programação feita pela Coordenação do Curso;

  6. Fazer a defesa do Artigo Técnico Científico ou da Monografia para uma Banca Examinadora;

  7. Proceder as correções sugeridas pela Banca Examinadora quando da defesa do Artigo Técnico Científico ou da Monografia, e;

  1. Entregar para o(a) Orientador(a), em formato digital, o Artigo Técnico Científico ou da Monografia, em arquivo .doc;

  2. Depositar no Repositório Institucional da UFAM a versão final do Artigo Técnico Científico ou da Monografia;

  3. Cumprir, no que lhe couber, o que estabelece o plano de execução do TCC II, elaborado pela Coordenação do Curso.

13. Obrigações do(a) professor(a) Orientador(a)

13.1 Com relação a componente curricular TCC I

  1. Orientar o(a) aluno(a) na elaboração do Plano de Trabalho a ser apresentado à Coordenação do Curso, antes de iniciar as atividades do PPC I;

  2. Orientar o(a) aluno(a) na execução das atividades constantes do Plano de Trabalho;

  3. Orientar o(a) aluno(a) na redação do Relatório Técnico Científico;

  4. Se fazer presente nas sessões de apresentação de acompanhamento conforme programação feita pela Coordenação do Curso;

  5. Encaminhar para a Coordenação do Curso a solicitação de agendamento da defesa com sugestão da composição da Banca Examinadora do Relatório Técnico Científico, conforme Modelo 6 do documento em tela;

  6. Anexar a documentação pertinente na solicitação de agendamento da defesa, quando for o caso, no tocante aos membros da Banca Examinadora;

  7. Receber o Relatório Técnico Científico em formato digital, com versão em .doc, para avaliação da Banca Examinadora;

  8. Encaminhar cópia do Relatório Técnico Científico aos membros da Banca Examinadora;

  9. Assegurar que o(a) aluno(a) atendeu ao que foi exigido pela Banca Examinadora;

  10. Receber a versão final do Relatório Técnico Científico;

  11. Encaminhar para a Coordenação do Curso a versão final do RTC em arquivo .doc;

  12. Encaminhar o mapa de notas da Banca Examinadora, conforme Modelo 7 do presente documento, para a Coordenação do Curso;

  13. Cumprir, no que lhe couber, o que estabelece o plano de execução do TCC I, elaborado pela Coordenação do Curso.

13.2 Com relação a componente curricular TCC II

  1. Orientar o(a) aluno(a) na elaboração do Plano de Trabalho a ser apresentado à Coordenação do Curso, antes de iniciar as atividades do PPC II;

  2. Encaminhar para a Coordenação do Curso o plano de trabalho para apreciação;

  3. Orientar o(a) aluno(a) na execução das atividades constantes do Plano de Trabalho;

  4. Orientar o(a) aluno(a) na redação do Artigo Técnico Científico ou da Monografia;

  5. Definir se o(a) aluno(a) fará o Artigo Técnico Científico ou Monografia, respeitando o que estabelece a presente norma no que concerne ao conceito e conteúdo de cada um desses trabalhos;

  6. Se fazer presente nas apresentações das atividades desenvolvidas conforme programação feita pela Coordenação do Curso;

  7. Encaminhar para a Coordenação de Curso a solicitação de agendamento da defesa com sugestão da composição da Banca Examinadora do Artigo Técnico Científico ou da Monografia;

  8. Redigir, quando for o caso, o Termo de Confidencialidade e Sigilo e colher as devidas assinaturas, segundo Modelo 4;

  9. Encaminhar o Termo de Confidencialidade e Sigilo à Coordenação do Curso;

  10. Receber as 3 (três) vias impressas, ou o arquivo .doc, do Artigo Técnico Científico ou da Monografia;

  11. Encaminhar cópia do Artigo Técnico Científico ou da Monografia aos membros da Banca Examinadora;

  12. Assegurar que o(a) aluno(a) atendeu ao que foi exigido pela Banca Examinadora;

  13. Receber a versão final do Artigo Técnico Científico ou da Monografia, em arquivo .doc;

  14. Receber a confirmação de deposito no Repositório Institucional da UFAM a versão final do Artigo Técnico Científico ou da Monografia;

  15. Encaminhar para a Coordenação do Curso, a versão final do Artigo Técnico Científico ou da Monografia, em formato .pdf, e a confirmação de depósito da versão final no Repositório Institucional da UFAM;

  16. Encaminhar o mapa de notas da Banca Examinadora para a Coordenação do Curso, conforme Modelo 7 do presente documento;

  17. Cumprir, no que lhe couber, o que estabelece o plano de execução do TCC II, elaborado pela Coordenação do Curso.

14. Obrigações da Coordenação de Curso:

14.1 Com relação a componente curricular TCC I      

  1. Designar previamente o professor orientador.

  2. Avaliar e aprovar o Plano de Trabalho encaminhado pelo(a) orientador(a);

  3. Elaborar o Plano de Execução do TCC I e divulgá-lo em tempo hábil aos (as) orientadores(as) e alunos(as);

  4. Elaborar e divulgar, junto aos(as) orientadores(as) e alunos(as) o template do RTC;

  5. Acompanhar as apresentações de acompanhamento das atividades desenvolvidas pelos alunos matriculados em período a ser definido;

  6. Apreciar a sugestão de composição da Banca Examinadora, data, local e horário da defesa e, quando for o caso, fazer as alterações de forma a atender o estabelecido na presente norma;

  7. Informar ao(a) orientador(a) a composição da Banca Examinadora e a programação da defesa;

  8. Receber 1 (uma) via impressa ou uma cópia em meio magnético em formato .pdf da versão final do RTC;

  9. Receber o mapa de notas encaminhado pelo(a) orientador(a);

  10. Fazer o lançamento da nota dos(as) alunos(as) matriculados(as);

  11. Disponibilizar no site do Curso de Engenharia Elétrica - Eletrotécnica a versão digital em formato .pdf do RTC.

14.2 Com relação a componente curricular TCC II

  1. Avaliar e aprovar o Plano de Trabalho encaminhado pelo(a) orientador(a);

  2. Elaborar o Plano de Execução do PPC II e divulgar em tempo hábil aos (as) orientadores(as) e alunos(as);

  3. Elaborar e divulgar, junto aos(as) orientadores(as) e alunos(as) o template do Artigo Técnico Científico e da Monografia;

  4. Acompanhar as apresentações das atividades desenvolvidas pelos alunos matriculados;

  5. Apreciar a sugestão de composição da Banca Examinadora, data, local e horário da defesa e, quando for o caso, fazer as alterações de forma a cumprir com a presente norma;

  6. Informar ao(a) orientador(a) a composição da Banca Examinadora e a programação da defesa;

  7. Receber a versão final do Artigo Técnico Científico ou da Monografia em formato .pdf;

  8. Receber a confirmação de depósito da versão final do Artigo Técnico Científico ou da Monografia no Repositório Institucional da UFAM;

  9. Receber o mapa de notas encaminhado pelo(a) orientador(a);

  10. Fazer o lançamento da nota dos(as) alunos(as) matriculados(as);

  11. Disponibilizar no site do Curso de Engenharia Elétrica – Eletrotécnica a versão digital em formato .pdf do Artigo Técnico Científico ou da Monografia.  

15. O Plano de Trabalho, tanto para o TCC I quanto para o TCC II, deverá ser elaborado conforme o Modelo 8 deste documento;

16. Normas para redação do RTC a ser apresentado no TCC I.

16.1 O RTC a ser apresentado pelo(a) aluno(a) deverá objetivar:

  1. O registro das informações trabalhadas;

  2. Planejamento para execução das atividades a serem desenvolvidas no TCC II compatíveis com as informações trabalhadas, e;

  3. A divulgação de informações técnicas.

16.2 O RTC deverá ser estruturado conforme template elaborado pelo Coordenador do Curso.

16.3 Deverá constar de um Apêndice do RTC os objetivos gerais e específicos do trabalho a ser realizado na componente curricular PPC II compatível com o que foi desenvolvido no TCC I.

17. Normas para elaboração do Artigo Técnico-Científico.

17.1 O Artigo Técnico-Científico é um texto no qual se apresenta e se discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados encontrados.

17.2 O O Artigo Técnico-Científico pode resumir, analisar e discutir informações já publicadas, bem como, apresentar temas ou abordagens originais.

17.3 O Artigo Técnico-Científico deverá ser estruturado e redigido conforme template elaborado pelo Coordenador do Curso.

18. Normas para elaboração da Monografia.

18.1 A Monografia é um texto construído a partir de estudo aprofundado de um determinado assunto, propondo formas metodológicas de analisá-lo, interpretá-lo e explicá-lo.

18.2 A Monografia deverá ser estruturada e redigida conforme as normas da ABNT vigentes para trabalhos acadêmicos.

19. Composição da Banca Examinadora, tanto para o TCC I quanto para o TCC II.

19.1 A Banca Examinadora será presidida pelo(a) orientador(a).

19.2 Constituirá a Banca Examinadora, além do(a) orientador(a), 2 (dois) outros membros.

19.3 Deverão ser previstos 2 (dois) suplentes para a Banca Examinadora.

19.4 Poderão ser membros da Banca Examinadora, além do(a) orientador(a):

i) Docente lotado no Departamento de Eletricidade;

ii) Docente pertencente ao quadro funcional da UFAM com comprovada atuação em área afeta ao trabalho desenvolvido;

iii) Profissional de nível superior com comprovada atuação na área afeta ao trabalho desenvolvido não pertencente ao quadro da UFAM.

19.5 A comprovação da atuação na área afeta ao trabalho, para docentes que não sejam lotados no Departamento de Eletricidade, deverá ser feita mediante a apresentação do currículo Lattes.

19.6 A comprovação da atuação na área afeta ao trabalho, para profissionais de nível superior não pertencentes ao quadro da UFAM, deverá ser feita via acervo técnico devidamente registrado no Conselho da classe profissional ou via currículo Lattes.

20. Das sessões de apresentações de acompanhamento dos trabalhos

20.1 As sessões de acompanhamento do trabalho serão públicas.

20.2 O aluno que não comparecer injustificadamente a 2 (duas) das 3 (três) sessões de apresentação de acompanhamento estará automaticamente reprovado na disciplina.

22. Das sessões de defesa dos trabalhos no TCC I e TCC II.

22.1 As sessões de defesa se constituem em ato aberto ao público.

22.2 O Aluno terá de 30 a 40 minutos para fazer a exposição de defesa de seu trabalho para os membros da banca examinadora.

22.3 A pedido do(a) orientador(a), formulado quando da solicitação do agendamento da defesa, a sessão poderá ser restrita aos membros da Banca Examinadora, desde que o trabalho contemple conteúdo passível de Confidencialidade e Sigilo.

22.4 Quando o trabalho desenvolvido for passível de Confidencialidade e Sigilo, todos os membros da Banca Examinadora, deverão assinar o Termo de Confidencialidade e Sigilo.

22.5 O Termo de Confidencialidade e Sigilo deverá ser como o Modelo 4 do presente documento.

23. Da Nota Final

23.1 A nota final no TCC I e no TCC II será computada como segue:

i) Cada membro da Banca atribuirá nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez);

ii) A nota final se constituirá na média aritmética simples das notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora.

23. Da Aprovação do aluno

23.1 Será considerado APROVADO nas disciplinas TCC I e TCC II, o aluno que tiver somente uma ausência nas sessões de acompanhamento, entregar toda a documentação exigida e obtiver nota final maior ou igual a 5,0 (cinco).

24. Do Plano de Execução do TCC I e TCC II.

24.1 O PE - Plano de Execução será elaborado pelo Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica - Eletrotécnica.

24.2 O PE deverá conter no mínimo os seguintes itens:

i) Data de entrega do Plano de Trabalho;

ii) Previsão do período das apresentações parciais, sendo estas no total de 3 (três);

iii) Data da entrega da solicitação de agendamento das defesas, e;

iv) Data da entrega da versão final do trabalho.

25. Fluxo do processo para o TCC I e TCC II.

25.1 Com antecedência de 15 (quinze) dias, antes do início do período letivo, o Coordenador do Curso, divulgará no site do Curso de Engenharia Elétrica – Eletrotécnica o PE - Plano de Execução do TCC I e TCC II.

25.2 Até 10 (dez) dias após o início do período letivo, o(a) orientador(a), encaminhará para a Coordenação do Curso, via ofício, o Plano de Trabalho do(s) aluno(s) orientado(s).

25.3 O Coordenador do Curso, se pronunciará junto ao(a) orientador(a), via ofício, acerca do Plano de Trabalho, no prazo máximo de 5 (cinco) dias após seu recebimento.

25.4 Quando houver sugestões de alterações no Plano de Trabalho, o(a) orientador(a) deverá reencaminhá-lo à Coordenação do Curso no prazo máximo de 5 (cinco) dias.

25.5 Caso eventuais sugestões sugeridas pela Coordenação do Curso não sejam acatadas pelo(a) orientador(a), o Coordenador encaminhará o caso para deliberação do colegiado do Departamento de Eletricidade, que terá decisão soberana sobre a questão.

25.6 O Colegiado do Departamento de Eletricidade deverá se manifestar em caráter de urgência, de modo a não comprometer o desenvolvimento das atividades do Plano de Trabalho.

25.7 Após a defesa, o(a) orientador(a) acompanhará o cumprimento das exigências da Banca Examinadora;

25.8 No período estabelecido o(a) orientador(a) encaminha a versão final do trabalho, bem como, o mapa de notas atribuídas pela Banca Examinadora para à Coordenação do Curso via ofício;

25.9 A versão final do trabalho deverá ser entregue em formato de arquivo .pdf para a coordenação do curso;

25.10 A versão final do trabalho do TCC II, seja artigo técnico científico ou monografia, deverá ser depositado no Repositório Institucional da UFAM;

25.11 Após receber a versão final e a confirmação do depósito no Repositório Institucional da UFAM o Coordenador faz o registro das notas no sistema informatizado;

25.12 O Coordenador disponibiliza no site do Curso de Engenharia Elétrica - Eletrotécnica a versão final dos trabalhos.

26. Do processo para entrega da documentação

26.1 Todo processo de entrega de documentação deverá ser feito via Sistema Eletrônico da UFAM e na impossibilidade do uso do sistema eletrônico a entrega poderá ser feita no formato impresso ou outro seguindo recomendações da coordenação de curso, e dentro dos prazos previstos.

26.2 O (A) professor (a) orientador(a) deverá criar um único processo no Sistema Eletrônico da UFAM, para cada aluno orientado, e neste processo deverá constar toda a documentação para TCC I e TCC II.

26.3 O Coordenador do curso irá divulgar a sistemática de criação de processo no Sistema Eletrônico da UFAM para os professores orientadores. 

 

Modelo 1:

Plano Individual do Projeto Final de Curso

Aluno

Nome:

Nº Matrícula:                                                                      

e-mail:                      

Tel. de Contato:

 

 

Título do trabalho:

 

 

 

Professor Orientador

Nome:

e-mail:                    

Tel. de Contato

 

Período de realização do Projeto

 

Início: _____/______/______       Término: _____/_____/______

 

carga horária semanal:  ____ horas

carga horária total: 60 horas

Previsão de Data de Defesa: _____/______/______

 

Planejamento

Plano Individual do Projeto

1. Contextualização (descrever a importância do tema)

2. Objetivos (elaborar e listar todos os objetivos)

2.1 Objetivo Geral

2.2 Objetivos específicos

3. Procedimento metodológico (Descrever de forma sucinta como o trabalho será desenvolvido)

 

4. Cronograma físico

 

Atividade

MÊS

01

02

03

04

05

1. Listar as atividades e marcar o mês que cada uma será desenvolvida

 

 

 

 

 

2.

 

 

 

 

 

3.

 

 

 

 

 

 

 

Bibliografia (pelo menos 3)

OBS: A bibliografia deve atender a norma da ABNT

 

 

Manaus, _____ de ________________ de 20___.

De acordo:

Aluno: ________________________________________________________________

Orientador: ________________________________________________________________    

 

 

Modelo 02:

Termo de Compromisso do Projeto Final de curso                         

 

Eu, (nome do aluno), aluno(a) do Curso de Engenharia Elétrica Eletrotécnica (número de matrícula: __________), matriculado(a) regularmente no semestre 2020/1 na disciplina Projeto Final de Curso, executarei o Projeto:

(Título do Projeto em negrito)

sob orientação do(a) professor(a):

________________________________________________

Atesto, ainda, que conheço as datas do calendário acadêmico e que a defesa do referido trabalho deverá ser realizada no período estabelecido para as provas finais pela UFAM, conforme disposto em calendário acadêmico oficial do semestre letivo em curso, publicado pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.

 

(Assinatura do aluno)

(Nome do aluno em negrito)

 

Manaus, _____ de ____________ de 20____.

De acordo:

Orientador:

 _________________________________________________________________   

 

Modelo 03:

REQUERIMENTO DE AGENDAMENTO DE DEFESA

Através de Ofício

Assunto: Agendamento de defesa da monografia de projeto final de curso do aluno (Nome do aluno em negrito)

Prezado coordenador de curso,

 

Solicitamos o agendamento de defesa de projeto final de curso intitulado “(Título final do projeto em negrito)” do aluno (Nome do aluno em negrito) para o dia ____/____/20__ às ____horas, (local), e submetemos a sugestão para a composição da banca examinadora de dissertação apresentada a seguir:

 

Membros 

  1. Nome: 

       Titulação/Ano/Instituição:

  1. Nome: 

      Titulação/Ano/Instituição:

  1. Nome: 

      Titulação/Ano/Instituição

 

Atenciosamente

 

(nome do professor orientador)

ORIENTADOR

 

Modelo 04

Ata de Defesa Pública da monografia/artigo do Projeto Final de Curso

 

Aos ______dias do mês de dezembro do ano de dois mil e vinte, na sala virtual_______ , reuniram-se os membros da Banca Examinadora do Projeto Final de Curso,  composta pelos professores: _____________ (presidente da Banca e Orientador), ______________ e ____________; a fim de arguirem o (a) graduando(a) ____________, com a monografia de projeto final de curso intitulado "________________". Aberta a sessão pelo presidente da Banca, coube o(a) candidato(a), na forma regimental, expor o tema de seu trabalho, dentro do tempo regulamentar, sendo em seguida questionado(a) pelos membros da Banca Examinadora, tendo dado as explicações que foram necessárias. O(A) candidato(a) foi APROVADO(A) com a média final de ___ pontos.

 

Eu, ___________ (Presidente e Orientador), lavrei a presente ata que segue ASSINADA ELETRONICAMENTE por mim e pelos demais membros da Banca Examinadora, tendo sido a candidata aprovada na disciplina FTE055 – Projeto Final de Curso.

 

 

Manaus,  ___ de ____________ de 20__.

 

 

 

Modelo 05:

DECLARAÇÃO DE VERSÃO FINAL DA MONOGRAFIA

 

 

Eu, <Nome do Professor orientador>, declaro que o documento <incluir a numeração do documento> corresponde a versão final da monografia de projeto de final de curso intitulado “<nome do projeto>” de autoria do(a) discente em Engenharia Elétrica - Eletrotécnica “<nome do aluno>”. Informo que a versão final da monografia de projeto final de curso foi depositada pelo aluno no Repositório institucional da UFAM conforme comprovação apresentada no documento <incluir a numeração do documento>. Solicito suas providências com respeito ao lançamento de nota.

 

 

 

Atenciosamente,

 

<NOME DO PROFESSOR ORIENTADOR>

 

Manaus, ____ de ___________ de 20__.

 

Modelo 06:

DECLARAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO EM BANCA DE

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

 

 

DECLARO para os devidos fins, que o Trabalho de conclusão de Curso do aluno ____________, intitulado “___________”, realizado sob a orientação do Prof.  ___________, foi defendido no dia __/__/20__. A banca examinadora do referido trabalho foi composta pelos seguintes membros:

 

Prof.

Prof.

Prof.

 

Manaus, __ de ___________ de 20__.

 

___________________________________________________________

Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica Eletrotécnica - UFAM

 

Anexo VI

Normatização das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC

OBJETIVO: Estabelecer as normas e procedimentos para assegurar que o acadêmico de Engenharia Elétrica - Eletrotécnica da UFAM participe de discussões relativas a problemática étnico-racial.

  1. O acadêmico do curso de Engenharia Elétrica - Eletrotécnica terá que integralizar, no mínimo, 60 (sessenta) horas, em atividades que contemplem a discussão étnico-racial, para assegurar a conclusão do curso.

  2. O acadêmico do curso poderá participar das atividades aqui previstas desde o primeiro período letivo;

  3. As horas poderão ser obtidas nas seguintes atividades: i) palestras organizadas pela Coordenação do Curso, e; ii) Outras atividades que tratem a problemática étnico-racial.

  4. As palestras organizadas pela Coordenação do Curso deverão obedecer ao que segue:

    1.  Caberá ao Coordenador do Curso definir, com a contribuição de especialistas na área, as temáticas a serem trabalhadas, o nome dos palestrantes, número de horas das palestras, bem como, a forma de avaliação dos alunos;

    2.  A definição das palestras e palestrantes, o número de horas de cada palestra, bem como, a forma de avaliação, deverão ser devidamente registradas em documento assinado pelo coordenador e especialista na área;

    3.  Caberá ao Coordenador do Curso, fazer o planejamento para realização das palestras e disponibilizá-lo no site do curso, pelo menos, 10 (dez) dias antes do início do período letivo;

    4.  O aluno somente poderá computar as horas nas atividades em que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco).

    5.  O Coordenador do Curso emitirá documento que ateste a atividade em que o aluno participou com sua nota e número de horas e se a mesma poderá ser computada ou não para a integralização das 60 (sessenta) horas obrigatórias.

  1. No tocante as outras atividades mencionadas no item 3 desta norma, são passíveis toda e qualquer atividade, tanto realizadas no âmbito da UFAM quanto por outras instituições e entidades, desde que devidamente comprovadas.

    1.  Fica a critério do Coordenador do Curso validar a atividade, atribuindo a sua respectiva carga horária.

Atividades Complementares

Sigla

Componente Curricular

Atividade conforme projeto pedagógico

Descrição

Horas

nimo

Máximo

FTEXXX

Atividade de iniciação à docência e à pesquisa

Monitoria reconhecida pela Pró-Reitoria acadêmica

Um semestre de exercício de monitoria, com dedicação semanal de 10h para o aluno e com apresentação de resultados parciais e/ou finais em forma de relatório ou de trabalho apresentado em evento científico.

30

60

FTEXXX

Atividade de iniciação à docência e à pesquisa

Monitoria voluntária reconhecida pela coordenação

Um semestre de exercício de monitoria, com dedicação semanal de 5 a 10h para o aluno e com apresentação de resultados parciais e/ou finais em forma de relatório ou de trabalho apresentado em evento científico.

30

60

FTEXXX

Disciplina eletiva ofertada por outro curso desta Instituição ou por outras Instituições de Educação Superior.

Disciplina Eletiva

Ofertada por outro curso desta instituição ou por outras instituições de Educação Superior: apresentação de documento oficial comprobatório.

60

60

FTEXXX

Atividade de iniciação à docência e à pesquisa

Iniciação científica com bolsas

Um semestre de atividades de iniciação científica com dedicação semestral de 10h a 20h e com apresentação de resultados parciais e/ou finais em forma de relatório ou de trabalho apresentado em evento científico.

30

60

FTEXXX

Atividade de iniciação à docência e à pesquisa

Iniciação científica voluntária

Um semestre de atividades de iniciação científica com dedicação semestral de 10 a 20h e com apre-sentação de resultados parciais e/ou finais em forma de relatório ou de trabalho apresentado em evento científico.

30

60

FTEXXX

Atividades de apresentação e/ou organização de eventos gerais.

Participação em eventos nacionais como autor e apresentador.

Participação em eventos nacionais diretamente relacionados às atividades acadêmicas da área de engenharia elétrica com apresentação de trabalho e publicação nos anais do evento.

20

60

FTEXXX

Atividades de apresentação e/ou organização de eventos gerais.

Participação em eventos nacionais como organizador.

Participação da equipe de organização de eventos nacionais diretamente relacionados às atividades acadêmicas da área de engenharia elétrica, devidamente comprovado.

07

60

FTEXXX

Atividade de iniciação à docência e à pesquisa.

Participação em eventos nacionais como co-autor.

Participação em eventos nacionais diretamente relacionados às atividades acadêmicas e profissionais da área de engenharia elétrica, com coautoria de trabalho apresentado e publicação nos anais do evento.

10

60

FTEXXX

Atividade de iniciação à docência e à pesquisa.

Participação em eventos nacionais como ouvinte.

Participação em eventos nacionais diretamente relacionados às atividades acadêmicas e profissionais da área de engenharia elétrica como ouvinte.

03

60

FTEXXX

Atividades de apresentação e/ou organiza-ão de eventos gerais.

Participação em eventos locais/regionais (autor e apresentador).

Participação em eventos locais/regionais diretamente relacionados às atividades acadêmicas da área de elétrica, com apresentação de trabalho e publicação nos anais do evento.

10

60

FTEXXX

Atividades de apresentação e/ou organização de eventos gerais.

Participação em eventos locais/regionais como organizador.

Participação da equipe de organização de eventos locais/regionais diretamente relacionados às atividades acadêmicas da área de engenharia elétrica e áreas afins, devidamente comprovado.

05

60

FTEXXX

Atividades de apresentação e/ou organização de eventos gerais.

Participação em eventos locais/ regionais como co-autor.

Participação em eventos nacionais diretamente relacionados às atividades acadêmicas e profissionais da área de engenharia elétrica, com coautoria de trabalho apresentado e publicação nos anais do evento.

10

60

FTEXXX

Atividade de iniciação à docência e à pesquisa.

Participação em eventos locais/regionais como ouvinte.

Participação em eventos locais/regionais diretamente relacionados às atividades acadêmicas e profissionais da área de engenharia elétrica e áreas afins, como ouvinte.

05

60

FTEXXX

Trabalhos Publicados.

Publicações em anais de eventos nacionais.

Publicação em anais de congressos e similares, comprovados com documentação pertinente (declaração, cópia dos anais, etc).

30

90

FTEXXX

Trabalhos publicados.

Publicações em anais de eventos locais e/ou regionais.

Publicação em anais de congressos e similares, comprovados com documentação pertinente (declaração, cópia dos anais, etc).

30

90

FTEXXX

Trabalhos publicados.

Publicações em periódicos nacionais.

Publicações em periódicos especializados comprovados com apresentação de documento pertinente (declaração, cópia dos periódicos).

30

60

FTEXXX

Aprovação em concursos

Aprovação em concursos

Publicação em Diário Oficial

90

90

FTEXXX

Atividades de Extensão

Projeto de extensão com bolsa

Um semestre de participação em projeto de extensão com dedicação semanal de 12h a 20h e com apresentação de resultados parciais e/ou finais através de relatório e/ou em eventos científicos.

30

90

FTEXXX

Atividades de Extensão

Projeto de extensão voluntário

Um semestre de participação em projeto de extensão com dedicação semanal de 06h a 20h e com apresentação de resultados parciais e/ou finais através de relatório e/ou em eventos científicos.

30

90

FTEXXX

Vivências de gestão

Representação estudantil

Participação como representante estudantil no Colegiado do Curso, nas Plenárias Departamentais, Conselhos   de Centro, Centro Acadêmico ou nos Colegiados Superiores   com apresentação de documento comprobatório de participação na reunião.

01/ reunião

10

FTEXXX

Representação estudantil - diretoria – participação anual como membro de diretoria de entidade de representação político estudantil

Representação estudantil - Diretoria

Participação anual como membro de diretoria de entidade de representação político-estudantil.

20/ano

40

FTEXXX

Experiências profissionais e/ou complementares.

Viagens de estudos nacional ou internacional.

Viagens na área de Engenharia Elétrica que resultem em relatório circunstanciado, validado e aprovada por um professor responsável, consultado previamente.

10

30

 

FTEXXX

Experiências profissionais e/ou complementares

Viagens de estudos regional ou local.

Viagens na área de Engenharia Elétrica que resultem em relatório circunstanciado, validado e aprovada por um professor responsável, consultado previamente.

05

30

FTEXXX

Visitas técnicas

Visitas técnicas

Visitas técnicas na área de Engenharia Elétrica que resultem em relatório circunstanciado, validado e aprovada por um professor responsável, consultado previamente.

03

10

FTEXXX

Atividades artístico- culturais e esportivas e produções técnico- científicas

Atividades Artístico-culturais e esportivas e produções técnico- científicas.

Participação em grupos de artes, tais como, teatro, dança, coral, poesia, música e produção e elaboração de vídeos, softwares, exposições e programas radiofônicos.

 

30

90

FTEXXX

Atividades de Extensão

Acompanhamento de obra.

Acompanhamento sistemático da execução de projeto de Engenharia Elétrica, envolvendo entre 05h e 10h semanais durante pelo     menos dois meses, que resultem em relatório circunstanciado, validado e aprovado pelo Professor Coordenador do projeto.

10

90

FTEXXX

Atividades de apresentação e/ou organização de eventos gerais.

Palestras

Participação em palestras sobre conteúdo relacionado à profissão de Engenheiro Eletricista, na condição de ouvinte e cuja participação esteja devidamente docu-mentada para efeito de comprovação.

10

30

FTEXXX

Atividades de Extensão

Outras atividades de extensão

Quaisquer atividades não previstas neste quadro, mas contempladas na resolução e atividades realizadas em caráter contí-nuo, na área de Engenharia Elé-trica, às quais o aluno tenha se dedicado pelo período mínimo de 03 meses e com jornada mínima de 20h semanais. Estas ativida-des devem ser reconhecidas pelo Colegiado do Departamento me-diante documento comprobató-rio.

15

90

FTEXXX

Atividades de Acolhimento e Nivelamento

Participação das atividades de acolhimento de ingressantes

Participação na organização, orientação e execução das visitas guiadas durante as ações de acolhimento.

10

20

FTEXXX

Atividades de Acolhimento e Nivelamento

Participação das atividades de nivelamento de ingressantes

Participação na organização e orientação dos alunos nas atividades de nivelamento

20

60


logotipo

Documento assinado eletronicamente por Manoel Martins do Carmo Filho, Conselheiro, em 28/09/2021, às 19:35, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Referência: Processo nº 23105.002732/2021-02

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