Boletim de Serviço Eletrônico em 26/05/2022

Timbre
Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação

 

Resolução nº 015, de 24 de maio de 2022

REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil  (FT01), bacharel, presencial, turno diurno, versão 2022/1, vinculado Faculdade de Tecnologia (FT), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

 

O PRESIDENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO (CEG), DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM), no uso de suas atribuições estatutárias;

CONSIDERANDO a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;

CONSIDERANDO a Lei n° 9.795/99, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências;

CONSIDERANDO a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória  no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;

CONSIDERANDO a Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3º do art. 98 da Lei  nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. e dá outras providências;

CONSIDERANDO a Lei nº 13.425, de 30 de maço de 2017, que estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público; altera as Leis nº8.078, de 11 de setembro de 1990, e 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil; e dá outras providências.;

CONSIDERANDO o Decreto nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), como disciplina obrigatória nos cursos de licenciatura e o art. 18 da Lei nº 10.098, de dezembro de 2000, como disciplina curricular optativa nos demais curso de educação superior;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e CulturaAfro-Brasileira e Africana;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 2, de 24 de abril de 2019, que institui Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, e dá outras providências;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 1, de 26 de março de 2021, que Altera o Art. 9°, § 1º da Resolução CNE/CES 2/2019 e o Art. 6°, § 1º da Resolução CNE/CES 2/2010, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo., e dá outras providências;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 01 , de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 02, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, a serem observadas pelos sistemas de ensino e suas instituições de Educação Básica e de Educação Superior, orientando a implementação do determinado pela Constituição Federal e pela Lei nº 9.795, de 1999;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007, que que institui a duração e a carga horária do curso de bacharelado, na modalidade presencial;

CONSIDERANDO a Resolução CONFEA nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, que dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional;

CONSIDERANDO a Resolução nº 004, de 29 de fevereiro de 2000, do CONSEPE, que estabelece normas para os estágios da Universidade do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução nº 018, de 01 de agosto de 2007, da CEG/CONSEPE, que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução nº 37, de 04 de julho de 2011, da CEG/CONSEPE, que adota procedimentos de padronização para mensuração do tempo máximo dos cursos de graduação presenciais;

CONSIDERANDO a Resolução nº 067, de 30 de novembro de 2011, da CEG/CONSEPE, que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução n. 031, de 29 de outubro de 2015, da CEG/CONSEPE, que regulamenta a entrega e revisão dos exercícios escolares e prova final no âmbito da UFAM;

CONSIDERANDO a Resolução nº 39, de 22 de novembro de 2019, da CEG/CONSEPE, que altera a Resolução nº 067/2011/CEG/CONSEPE, que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios na Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução nº 20, de 16 de dezembro de 2019, do CONSEPE, que aprova as Normas para Elaboração e Reformulação de Currículos; e regulamenta a criação de curso, criação e modificação curricular e extinção de curso superior no âmbito da UFAM;

CONSIDERANDO a Portaria Nº 57, de 27 de agosto de 2019, que regulamenta as atividades práticas no âmbito dos cursos superiores da UFAM;

CONSIDERANDO as atas das reuniões ordinárias do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Bacharel em Engenharia Elétrica - Eletrotécnica – FT02-ET, realizadas nos dias 12 de agosto de 2017, e 16 de novembro de 2019, bem como em outras reuniões sucessivas, que propuseram a reformulação do Projeto Pedagógico  do referido Curso (0433557);

CONSIDERANDO as atas das reuniões ordinárias do Colegiado do Curso de Bacharel em Engenharia Elétrica - Eletrotécnica – FT02-ET, realizadas nos dia 13 de julho de 2017, e 08 de setembro de 2020, bem como em outras reuniões sucessivas, que aprovaram a reformulação do Projeto Pedagógico  do referido Curso (0433558);

CONSIDERANDO o OFÍCIO Nº 01/2021/CCENGE-ELETRO/UFAM, de 29 de janeiro de 2021, que  encaminhou ao Departamento de Apoio ao Ensino - DAE - para aprovação do Projeto Pedagógico  do Curso de Bacharel em Engenharia Elétrica - Eletrotécnica – FT02-ET (0433538);

CONSIDERANDO a Informação nº 32/2021/DAE - PROEG/PROEG/UFAM, de 30 de agosto de 2021 (0673292);

CONSIDERANDO, finalmente, a decisão do plenário em reunião ordinária realizada nesta data,

 

R E S O L V E :

 

Art. 1º REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil  (FT01), bacharel, presencial, turno diurno, versão 2022/1, vinculado Faculdade de Tecnologia (FT), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

Art. 2º A integralização curricular do Curso de Engenharia Civil  (FT01), bacharel, presencial, turno diurno, versão 2022/1, dar-se-á com a conclusão da carga horária total de 4.540 (quatro mil quinhentos e quarenta) horas/aula e 243 (duzentos e quarenta e três) créditos, a serem integralizados em, no mínimo, 05 (cinco) anos/10 (dez) períodos letivos.com a subdivisão que segue:

I - disciplinas obrigatórias;

II - disciplinas optativas;

III - atividades de extensão, e;

III- Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's).

Art. 3º As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de correspondem ao total de 3.750 (três mil, setecentos e cinquenta) horas/aula, equivalentes a 223 (duzentos e vinte e três) créditos,  

Art. 4º As disciplinas optativas correspondem ao total de 300 (trezentas) horas/aula, equivalentes a 20 (vinte) créditos.

Art. 5º As Atividades de Extensão correspondem ao total de 460 (quatrocentos e sessenta) horas/aula.

Art. 6º As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's) correspondem ao total de 30 (trinta) horas/aula.

Art. 7º O curso será ofertado em regime presencial, de crédito semestral, em no mínimo 10 (dez) e no máximo 15 (quinze) períodos letivos, respeitando o limite máximo de 32 (trinta e dois) e mínimo de 16 (dezesseis) créditos por período.

Art. 8º O desdobramento da Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Civil  (FT01), bacharel, presencial, turno diurno, versão 2022/1, está organizada em grupos, por componentes curriculares e contido no Anexo I desta Resolução.

Art. 9º A distribuição das disciplinas do currículo do Curso de Engenharia Civil  (FT01), bacharel, presencial, turno diurno, versão 2022/1, por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo II desta Resolução.

Art. 10 O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Engenharia Civil  (FT01), bacharel, presencial, turno diurno, versão 2022/1, compõe o Anexo III desta Resolução.

Art. 11 As normas regulamentares do Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil  (FT01), bacharel, presencial, turno diurno, versão 2022/1, estão estabelecidas no Anexo IV desta Resolução.

Art. 12 As normas regulamentares do Projeto Final do Curso de Engenharia Civil  (FT01), bacharel, presencial, turno diurno, versão 2022/1, estão estabelecidas no Anexo V desta Resolução.

Art. 13 As normas regulamentares das Atividades de Extensão do Curso de Engenharia Civil  (FT01), bacharel, presencial, turno diurno, versão 2022/1, diurno, estão estabelecidas no Anexo VI desta Resolução.

Art. 14 As normas regulamentares das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do Curso de Engenharia Civil  (FT01), bacharel, presencial, turno diurno, versão 2022/1, diurno, estão estabelecidas no Anexo VII desta Resolução.

Art. 15 Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso a partir do período letivo 2022/1 - ano civil 2023.

Art. 16 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

 

Anexo I

Quadro 2 - Disciplinas de Conteúdos Básicos – Disciplinas Obrigatórias

Conteúdos Básicos

Área/Eixos de Conteúdos

Sigla

Disciplinas

CR

CH

Administração e Economia

FAA011

Introdução à Administração

4.4.0

60

FAE101

Introdução à Economia A

4.4.0

60

Algoritmos; Programação e Informática

ICC901

Introdução a Programação de Computadores

3.2.1

60

IEC082

Cálculo Numérico

4.4.0

60

Ciência dos Materiais

FTC118

Materiais de Construção I

3.2.1

60

FTC119

Materiais de Construção II

3.2.1

60

Ciências do Ambiente

FTH034

Fundamentos de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade

2.2.0

30

Eletricidade

FTE085

Eletricidade Básica

4.4.0

60

Estatística

IEE001

Probabilidade e Estatística

4.4.0

60

Desenho Universal e Expressão Gráfica

FTD116

Geometria Descritiva Básica

4.4.0

60

FTD115

Desenho Técnico Básico

4.4.0

60

FTC054

Desenho de Projetos Assistido por Computador

2.0.2

60

Fenômenos de Transporte

FTH003

Fenômenos de Transporte

4.4.0

60

Física

IEF025

Física I

4.4.0

60

IEF036

Laboratório de Física I

1.0.1

30

IEF034

Física II

4.4.0

60

IEF037

Laboratório de Física II

1.0.1

30

IEF035

Física III

4.4.0

60

Matemática

IEM075

Cálculo Diferencial e Integral I

4.4.0

60

IEM021

Cálculo II

6.6.0

90

IEM141

Equações Diferenciais Ordinárias

4.4.0

60

IEM012

Álgebra Linear I

4.4.0

60

IEM022

Álgebra Linear II

4.4.0

60

Mecânica dos Sólidos

FTC037

Mecânica

4.4.0

60

FTC057

Resistência dos Materiais I

4.4.0

60

FTC058

Resistência dos Materiais II

4.4.0

60

Metodologia Científica e Tecnológica

FTC043

Metodologia Científica e Tecnológica

2.2.0

30

Química

IEQ058

Química Experimental

2.0.2

60

IEQ057

Química Geral Fundamental

4.4.0

60

Ciências Sociais

IHS026

Sociologia do Trabalho e Ética

4.4.0

60

Total

105.96.9

1.710

 

Quadro 3 - Disciplinas de Conteúdos Profissionalizantes – Disciplinas Obrigatórias

Conteúdos Profissionalizantes – Disciplinas Obrigatórias

Área/Eixos de Conteúdos

Sigla

Disciplinas

CR

CH

Construção

FTC048

Técnicas de Construção I

4.4.0

60

FTC049

Técnicas de Construção II

4.4.0

60

Estruturas

FTC062

Estruturas de Concreto I

4.4.0

60

FTC064

Estruturas de Concreto II

4.4.0

60

FTC123

Estruturas de Madeira

4.4.0

60

FTC065

Estruturas Metálicas

4.4.0

60

FTC044

Isostática

4.4.0

60

FTC047

Muros de Arrimo

2.2.0

30

FTC061

Teoria das Estruturas I

4.4.0

60

FTC045

Teoria das Estruturas II

4.4.0

60

Hidráulica

FTH072

Drenagem Pluvial

2.2.0

30

FTH036

Hidráulica

3.2.1

60

FTH046

Hidrologia Básica

4.4.0

60

Saneamento

FTH054

Resíduos Sólidos

2.2.0

30

FTH047

Sistemas de Abastecimento de Águas

4.4.0

60

FTH051

Sistemas de Esgotamento Sanitário

2.2.0

30

FTH049

Sistemas Prediais de Águas

4.2.2

90

Geotecnia

FTT037

Construção de Rodovias

4.4.0

60

FTT024

Fundações

3.2.1

60

FTT034

Mecânica dos Solos I

3.2.1

60

FTT036

Mecânica dos Solos II

3.2.1

60

FTT039

Pavimentos Flexíveis

3.2.1

60

Transportes

FTT040

Engenharia Hidroviária

4.4.0

60

FTT077

Sistemas de Transportes

4.4.0

60

FTT088

Projeto Geométrico de Rodovias

4.4.0

60

FTT071

Topografia

5.4.1

90

Área

Complementar

FTE086

Instalações Elétricas Prediais

4.4.0

60

FTC053

Introdução ao Curso de Engenharia Civil

2.2.0

30

FTC050

Profissão e Ética para Engenharia Civil

2.2.0

30

FTH052

Fundamentos de Engenharia de Segurança

4.4.0

60

FTC067

Projeto Final de Engenharia Civil I

3.2.1

60

FTC068

Projeto Final de Engenharia Civil II

5.2.3

120

FTC 223

Estágio Supervisionado

6.0.6

180

Total

118.100.18

2.040

 

Quadro 4 - Disciplinas de Conteúdos Específicos – Disciplinas Optativas

Conteúdos Específicos – Disciplinas Optativas

Área/ ou Eixos de Conteúdos

Sigla

Disciplinas

Pré-requisito

CR

CH

Letras

IHP164

Português Instrumental

 

4.4.0

60

IHP123

Língua Brasileira de Sinais

 

4.4.0

60

Geologia

IEG059

Geologia Aplicada à Engenharia Civil

 

3.2.1

60

IEG063

Geologia para Engenharia

 

3.2.1

60

Saneamento

FTH055

Tratamento de Esgoto Sanitário

FTH051– Sistemas de Esgotamento Sanitário

4.4.0

60

FTH056

Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos

FTH054– Resíduos Sólidos

4.4.0

60

FTH057

Tópicos Especiais em Saneamento I

 

4.4.0

60

FTH058

Tópicos Especiais em Saneamento II

 

3.2.1

60

FTH059

Tópicos Especiais em Saneamento III

 

2.2.0

30

FTH060

Tópicos Especiais em Saneamento IV

 

1.0.1

30

Hidráulica

FTH062

Sistemas de Proteção Contra Incêndio

FTH049– Sistemas Prediais de Águas

3.2.1

60

FTH061

Complementos de Hidrologia

FTH046– Hidrologia Básica

4.4.0

60

FTH063

Tópicos Especiais em Hidráulica I

 

4.4.0

60

FTH064

Tópicos Especiais em Hidráulica II

 

3.2.1

60

FTH066

Tópicos Especiais em Hidráulica III

 

2.2.0

30

FTH067

Tópicos Especiais em Hidráulica IV

 

1.0.1

30

Transportes

FTT046

Transporte Hidroviário

FTT040 - Engenharia Hidroviária

4.4.0

60

FTT047

Planejamento e Projeto de Aeroportos

FTT077 - Sistemas de Transportes

4.4.0

60

FTT048

Infraestrutura e Operação Portuária

FTT040 – Engenharia Hidroviária

4.4.0

60

FTT049

Engenharia e Gestão de Tráfego

FTT077 – Sistemas de Transportes

4.4.0

60

FTT050

Gestão de Mobilidade Urbana

FTT077 – Sistemas de Transportes

4.4.0

60

FTT051

Tópicos Especiais em Transportes I

 

4.4.0

60

FTT052

Tópicos Especiais em Transportes II

 

3.2.1

60

FTT054

Tópicos Especiais em Transportes III

 

2.2.0

30

FTT057

Tópicos Especiais em Transportes IV

 

1.0.1

30

Geotecnia

FTT058

Pavimentos Rígidos

FTT039 – Pavimentos Flexíveis

4.4.0

60

FTT059

Pavimentação Aeroportuária

FTT039 – Pavimentos Flexíveis

4.4.0

60

FTT060

Tópicos Especiais em Geotecnia I

 

4.4.0

60

FTT062

Tópicos Especiais em Geotecnia II

 

3.2.1

60

FTT064

Tópicos Especiais em Geotecnia III

 

2.2.0

30

FTT066

Tópicos Especiais em Geotecnia IV

 

1.0.1

30

Construção

FTC059

Patologias das Construções

FTC062-Estruturas de Concreto I

FTC119-Materiais de Construção II

3.2.1

60

FTC069

Tópicos Especiais em Construção Civil I

 

4.4.0

60

FTC070

Tópicos Especiais em Construção Civil II

 

3.2.1

60

FTC074

Tópicos Especiais em Construção Civil III

 

2.2.0

30

FTC075

Tópicos Especiais em Construção Civil IV

 

1.0.1

30

Estruturas

FTC076

Pontes

FTC064 –Estruturas de Concreto II

4.4.0

60

FTC077

Introdução à Análise Matricial de Estruturas

FTC045 – Teoria das Estruturas II

4.4.0

60

FTC078

Dinâmica das Estruturas

FTC045– Teoria das Estruturas II

IEM141 – Equações Diferenciais Ordinárias

4.4.0

60

FTC079

Concreto Protendido

FTC064 – Estruturas de Concreto II

4.4.0

60

FTC080

Estruturas de Concreto III

FTC064 – Estruturas de Concreto II

4.4.0

60

FTC081

Tópicos Especiais em Estruturas I

 

4.4.0

60

FTC083

Tópicos Especiais em Estruturas II

 

3.2.1

60

FTC084

Tópicos Especiais em Estruturas III

 

2.2.0

30

FTC085

Tópicos Especiais em Estruturas IV

 

1.0.1

30

 

FTC086

Empreendedorismo para Engenharia

60% dos créditos obrigatórios

4.4.0

60

Complementar

FTD060

Arquitetura e Urbanismo

FTC048-Técnicas de Construção I

6.6.0

90

FTC006

Tópicos Especiais I

 

4.4.0

60

FTC007

Tópicos Especiais II

 

4.4.0

60

FTC 008

Tópicos Especiais III

 

4.4.0

60

 

Total

162.146.16

2.670

 

Quadro 5 - Quadro Sinóptico da Composição Curricular

Núcleo

Área

Carga horária exigida

Carga horária disponível

Formação Básica (FB)– Conteúdos Básicos (6.1) – 37,7%

Ciências básicas, humanidades e ciências sociais

1.710h*

 

1.710h*

 

Formação Específica (FE) – Conteúdos Profissionalizantes – Disciplinas Obrigatórias (6.2) – 44,9%

Ciências Aplicadas

2.040h*

2.040h*

Formação Profissionalizante (FP) – Conteúdos Profissionalizantes – Disciplinas Optativas (6.3) – 6,6%

Formação de aprofundamento

300h*

2.670h

Extensão – 10,1%

Atividades de extensão

460h*

460h

AACC – 0,7%

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

30h*

30h

Total

4.540h*

 

*Carga-horária mínima exigida

 

Quadro 7 - Quadro Sinóptico da Composição Curricular

QUADRO SINÓPTICO DA MATRIZ CURRICULAR

CH

CR

Disciplinas Obrigatórias

3.390

209

Disciplinas Optativas

300

20

Estágio Supervisionado

180

6

Projeto Final de Engenharia Civil I e II

180

8

Atividades de Extensão

460

-

AACC

30

-

Total

4.540

243

Fonte: PROEG/DAE/SIE/Versão 2022/1

 

 

 

 

Quadro 8 - Quadro Geral da Integralização do Curso

QUADRO GERAL DA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO – SIE/Versão 2022/1

Número de Períodos

Créditos por Período

Créditos Exigidos

Carga Horária Exigida

Integralização Total Exigida

Máx.

Mín.

Máx.

Mín.

Créd. Obrig.

Créd. Optativas

C.H. Optativas

C.H. Obrig.

C.H.

Exten.

C.H. AACC

Créd.

Carga Horária

15

10

32

16

223

20

300

3.750

460

30

243

4.540

Fonte: PROEG/DAE/SIE/Versão 2021/1

 

Anexo II

Quadro 6 - Estrutura Curricular – Disciplinas Obrigatórias (periodização)

Período

Sigla

Disciplina

Pré-Requisito

CR

CH

IEM075

Cálculo Diferencial e Integral I

-

4.4.0

60

FTC053

Introdução ao Curso de Engenharia Civil

-

2.2.0

30

IEF025

Física I

-

4.4.0

60

IEF036

Laboratório de Física I

-

1.0.1

30

FTD115

Desenho Técnico Básico

-

4.4.0

60

FTD116

Geometria Descritiva Básica

-

4.4.0

60

IEM012

Álgebra Linear I

-

4.4.0

60

SUBTOTAL

23

360

IEM021

Cálculo II

IEM075 - Cálculo Diferencial e Integral I

6.6.0

90

FAA011

Introdução à Administração

-

4.4.0

60

IEF034

Física II

IEF025 - Física I

4.4.0

60

IEF036 – Laboratório de Física I

IEF037

Laboratório de Física II

IEF025 - Física I

1.0.1

30

IEF036 - Laboratório de Física I

FTC054

Desenho de Projetos Assistido por Computador

FTD115 - Desenho Técnico Básico

FTD116 – Geometria Descritiva Básica

2.0.2

60

FTC037

Mecânica

IEF025 - Física I

4.4.0

60

 

IEM012 - Álgebra Linear I

IEM022

Álgebra Linear II

IEM012 - Álgebra Linear I

4.4.0

60

SUBTOTAL

25

420

IEM141

Equações Diferenciais Ordinárias

IEM021 - Cálculo II

4.4.0

60

FTC043

Metodologia Científica e Tecnológica

FTC053 –Introdução ao Curso de Engenharia Civil

2.2.0

30

IEF035

Física III

IEF025–Física I

 

 

4.4.0

60

FTH003

Fenômenos de Transporte

IEF034 – Física II

IEF037 – Laboratório de Física II

4.4.0

60

FTT071

Topografia

FTC054 – Desenho de Projetos Assistido por Computador

5.4.1

90

FTC044

Isostática

FTC037 - Mecânica

4.4.0

60

FAE101

Introdução à Economia A

-

4.4.0

60

SUBTOTAL

27

420

IEE001

Probabilidade e Estatística

IEM075 – Cálculo Diferencial e Integral I

4.4.0

60

ICC901

Introdução à Programação de Computadores

-

3.2.1

60

FTH034

Fundamentos de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade

-

2.2.0

30

FTH036

Hidráulica

FTH003 – Fenômenos de Transporte

3.2.1

60

FTC057

Resistência dos Materiais I

FTC044 – Isostática

4.4.0

60

IEQ058

Química Experimental

-

2.0.2

60

IEQ057

Química Geral Fundamental

-

4.4.0

60

SUBTOTAL

22

390

FTT034

Mecânica dos Solos I

FTC057- Resistência dos Materiais I

3.2.1

60

IEC082

Cálculo Numérico

IEM075 - Cálculo Diferencial e Integral I

4.4.0

60

ICC901 - Introdução à Programação de Computador

FTE085

Eletricidade Básica

IEF035 – Física III

4.4.0

60

FTH046

Hidrologia Básica

FTH036 – Hidráulica

FTT071 – Topografia

4.4.0

60

FTT077

Sistemas de Transportes

FAE101 - Introdução à Economia A

4.4.0

60

FTC058

Resistência dos Materiais II

FTC058- Resistência dos Materiais I

4.4.0

60

FTC118

Materiais de Construção I

FTC057 – Resistência dos Materiais I

IEQ057 - Química Geral Fundamental

IEQ058 - Química Experimental

3.2.1

60

SUBTOTAL

26

420

FTT036'

Mecânica dos Solos II

FTT034 - Mecânica dos Solos I

3.2.1

60

FTC058 - Resistência dos Materiais II

FTE086

Instalações Elétricas Prediais

FTE085 – Eletricidade Básica

4.4.0

60

FTH047

Sistemas de Abastecimento de Água

FTH046 –Hidrologia Básica

4.4.0

60

FTT040

Engenharia Hidroviária

FTT077 – Sistemas de Transportes

FTH046 – Hidrologia Básica

4.4.0

60

FTT088

Projeto Geométrico de Rodovias

FTT077- Sistemas de Transportes

FTT071 -Topografia

4.4.0

60

FTC061

Teoria das Estruturas I

FTC058 - Resistência dos Materiais II

4.4.0

60

FTC119

Materiais de Construção II

FTC118 - Materiais de Construção I

3.2.1

60

SUBTOTAL

26

420

FTT024

Fundações

FTT036 – Mecânica dos Solos II

3.2.1

60

FTH049

Sistemas Prediais de Águas

FTC054 – Desenho de Projetos Assistido por Computador

4.2.2

90

FTH036 – Hidráulica

FTT037

Construção de Rodovias

FTT088 – Projeto Geométrico de Rodovias

4.4.0

60

FTH072

Drenagem Pluvial

FTH046 – Hidrologia Básica

2.2.0

30

FTH051

Sistemas de Esgotamento Sanitário

FTH047 – Sistemas de Abastecimento de Água

2.2.0

30

FTC062

Estruturas de Concreto I

FTC061 – Teoria das Estruturas I

4.4.0

60

FTC118 – Materiais de Construção I

FTC045

Teoria das Estruturas II

FTC061–Teoria das Estruturas I

4.4.0

60

SUBTOTAL

23

390

FTT039

Pavimentos Flexíveis

FTT036– Mecânica dos Solos II

3.2.1

60

FTH052

Fundamentos de Engenharia de Segurança

70% dos créditos obrigatórios

4.4.0

60

FTC047

Muros de Arrimo

FTT036– Mecânica dos Solos II

FTC062 – Estruturas de Concreto I

2.2.0

30

FTH054

Resíduos Sólidos

FTH034– Fundamentos de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade

FTC119 – Materiais de Construção II

2.2.0

30

 

FTC048

Técnicas de Construção I

FTC062 -Estruturas de Concreto I

4.4.0

60

FTC064

Estruturas de Concreto II

FTC062 – Estruturas de Concreto I

4.4.0

60

FTC065

Estruturas Metálicas

FTC045 – Teoria das Estruturas II

FTC119 – Materiais de Construção II

4.4.0

60

SUBTOTAL

23

360

FTC067

Projeto Final de Engenharia     Civil I

 

FTC043-Metodologia Científica e Tecnológica

80% dos créditos obrigatórios

3.2.1

60

IHS026

Sociologia do Trabalho e Ética

-

4.4.0

60

FTC049

Técnicas de Construção II

FTC048-Técnicas de Construção I

4.4.0

60

FTC050

Profissão e Ética para Engenharia Civil

70% dos créditos obrigatórios

2.2.0

30

FTC123

Estruturas de Madeira

FTC045 – Teoria das Estruturas II

FTC119 – Materiais de Construção II

4.4.0

60

SUBTOTAL

17

270

10º

FTC068

Projeto Final de Engenharia Civil II

 

FTC067-Projeto Final de Engenharia Civil I

5.2.3

120

FTC223

 

Estágio Supervisionado

 

80% dos créditos obrigatórios

6.0.6

180

SUBTOTAL

11

300

TOTAL

223

3.750

 

Anexo III

Disciplinas do 1º período

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

INTRODUÇÃO AO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTH053

2.2.0

30

NB

Obg.

-

OBJETIVOS

Geral:

Identificar os variados aspectos da Engenharia Civil, desde a formação acadêmica do profissional e suas atribuições, despertando suas habilidades, fomentando suas capacidades e sua profissionalização.

 

Específicos:

  • Conhecer a história da Engenharia Civil, da Universidade Federal do Amazonas e da Faculdade de Tecnologia;

  • Identificar as áreas de atuação profissionais, o Conselho de Classe e a importância da ética na Engenharia Civil;

  • Apresentar o Projeto Pedagógico do Curso - PPC;

  • Conhecer metodologias de estudo, visando melhor aprendizagem para a identificação de um problema, avaliação de suas necessidades, requisitos e restrições na escolha de soluções;

  • Estimular as habilidades para obter dados adicionais e informações diversas por meio de pesquisas de campo e consultas às especialidades das áreas.

EMENTA

 

História da Engenharia Civil. História da Faculdade de Tecnologia da UFAM. Áreas de atuação na Engenharia Civil. Projeto Pedagógico do Curso. Programas acadêmicos em ensino, pesquisa, extensão e inovação. Métodos de estudo e aprendizagem na graduação. Engenharia, ética e sociedade.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BAZZO, W. A. e PEREIRA, L. T. do V. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 3ª. ed. Florianópolis: UFSC, 2012.

BRITO, R. M. de. 100 anos UFAM. 2ª. ed. Manaus: EDUA, 2011.

QUEIROZ, R. C. Introdução à Engenharia Civil: história, principais áreas e atribuições da profissão. São Paulo: Blucher, 2019.

 

Complementar:

BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

COCIAN, L. F. E. Introdução à Engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2017.

HOLTZAPPLE, M. T. e REECE, W. D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

LINDEBURG, M. R. Fundamentos de engenharia: teoria e prática. v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

REIS, E. A. Pau-de-tinta – Uma breve (e risonha) história da engenharia brasileira. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2003.

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

 

DESENHO TÉCNICO BÁSICO

Design e Expressão Gráfica

  FT

 

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

 

FTD115

4.4.0

60

FB

Obg.

-

 

OBJETIVOS

 

Geral:

Ao final, o aluno deverá ser capaz de compreender a linguagem técnica e representar projetos obedecendo as normas do desenho técnico.

 

 

EMENTA

 

 

Normas do Desenho Técnico. Escalas. Vistas Ortográficas. Cotas. Cortes. Perspectiva Paralela.

 

 

BIBLIOGRAFIA

 

Básica:

FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8a ed. São Paulo: Globo, 2005.

MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 4a ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.

RIBEIRO, Arlindo Silva; DIAS, Carlos Tavares. Desenho Técnico Moderno. LTC. 2006.

 

Complementar:

ESTEPHANIO, C., Desenho Técnico Básico, Ao Livro Técnico S.A., 1988.

FERLINE, P. B., Normas para Desenho Técnico, Editora Globo/MEC, 1970.

SCHMITT, Alexander. Desenho Técnico Fundamental. EPU.

UBRIG/Dehmlow/Kiel, Coleção Desenho Técnico. Editora da Universidade de São Paulo.

 

 

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

GEOMETRIA DESCRITIVA BÁSICA

Design e Expressão Gráfica

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTD116

4.4.0

60

FB

Obg.

-

OBJETIVOS

Geral:

Desenvolver no aluno as noções sobre planos e a capacidade de identificar e compreender elementos em projeção.

 

EMENTA

Elementos de projeção no Sistema Mongeano. Representação do ponto, reta e plano. Métodos descritivos. Representação de poliedros. Sólidos de revolução. Seções e interseções de poliedros. Casos clássicos de interseção. Desenvolvimento de superfícies poliédricas.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BORGES, G. C. M., Noções de Geometria Descritiva. Sagra-DC Luzzatto, Porto Alegre, 1993.

PINHEIRO, V. A., Noções de Geometria Descritiva I. Rio de Janeiro, 1996.

PINHEIRO, V. A., Noções de Geometria Descritiva II. Rio de Janeiro, 1996.

 

Complementar:

LACOURT, H. Noções e Fundamentos de Geometria Descritiva. Ed. Guanabara Koogan, 1995.

PRINCIPE JUNIOR, A. R. Noções de Geometria Descritiva I, Nobel, São Paulo, 1989.

PRINCIPE JUNIOR, A. R. Noções de Geometria Descritiva II, Nobel, São Paulo, 1989.

RIBEIRO, Arlindo Silva; DIAS, Carlos Tavares. Desenho Técnico Moderno. LTC. 2006.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

Matemática

  ICE

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

IEM075

4.4.0

60

FB

Obg.

-

OBJETIVOS

Geral:

Compreender e utilizar os conceitos do Cálculo Diferencial e Integral para funções reais de uma variável.

 

EMENTA

Limite e Continuidade: definições e propriedades básicas. A Derivada. A Regra da Cadeia. O Teorema do Valor Médio. Funções Inversas. Integração. Teorema. Fundamental do Cálculo. Integrais Impróprias. Técnicas de Integração. Aplicação de Integrais.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

GUIDORIZZI, H.: Um Curso de Cálculo, volume 1, 5a Edição. LTC, 2001.

LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica, Volume 1. Harbra, 1994.

STEWART, J.: Cálculo - Vol. 1, 4a edição. Editora Pioneira Thomson Learning, 2001.

 

Complementar:

ÁVILA, G.: Cálculo (3 volumes). LTC, 1994.

PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Editora UFRJ, 1999.

SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987.

SPIVAK, M.: Calculus. 3 Ed. Publish or Perish, 1994.

ANTON, H.: Cálculo, Um Novo Horizonte - Vol. 2, 6a edição. Editora Bookman, 2000.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

ÁLGEBRA LINEAR I

Matemática

  ICE

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

IEM012

4.4.0

60

FB

Obg.

-

OBJETIVOS

Geral:

Estudar os conceitos de Geometria Analítica no Plano e no Espaço, utilizando a representação vetorial.

EMENTA

Matrizes. Cálculo de Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Vetores. Equações da Reta e do Plano. Ângulos. Distância e Intersecções. Geometria Analítica Plana.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

GÓMEZ, J.J. D., FRENSEL K. R., CRISSAFF L. S. Geometria Analítica, SBM, 2013 (Coleção PROFMAT).

SANTOS, N. M.  Vetores e Matrizes: Uma Introdução à Álgebra Linear, Thomson Learning, São Paulo, 2007.

STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1987.

 

Complementar:

BOULOS, P. e CAMARGO, I. Geometria analítica: Um Tratamento Vetorial. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.

COELHO, F. U. E LOURENÇO, M. L. Um Curso de Álgebra Linear. São Paulo: EDUSP, 2005.

LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: SBM – Coleção Matemática Universitária, 2005.

REIS, G. L. e SILVA, V.V. Geometria Analítica. 2ª ed. Rio de Janeiro, LTC editora, 1996.

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica, Pearson Makron Books, São Paulo, 2000.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

FÍSICA I

Física

  ICE

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

IEF025

4.4.0

60

FB

Obg.

-

OBJETIVOS

Geral:

O aluno deverá ser capaz de compreender as leis da mecânica e de aplicar os conhecimentos de cálculo aos fenômenos físicos em estudo.

EMENTA

Medição I. Vetores. Movimento em uma Dimensão. Movimento em um Plano. Dinâmica da Partícula I. Dinâmica de Partícula II. Trabalho e Energia. Conservação de Energia. Conservação de Momento Linear. Choques. Cinemática da Rotação. Dinâmica da Rotação I. Dinâmica da Rotação II. Equilíbrio de corpos Rígidos. Gravitação.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, V.1, 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

RESNICK, R. e HALLIDAY, D. Física, V.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

SEARS, F. W., FREEDMAN, R. A., YOUNG, H. D. e ZEMANSKY, M. W. Física, V.1, 12ª ed. São Paulo: Addison- Wesley, 2008.

 

Complementar:

ALONSO, M. e FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário, V.1. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V. 1. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, V.1 - Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 5ª ed. LTC, 2006.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. F. Física I. 10.ed. Prentice-Hall, 2004.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

LABORATÓRIO DE FÍSICA I

Física

  ICE

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

IEF036

1.0.1

30

FB

Obg.

-

OBJETIVOS

Geral:

Aprendizagem do método experimental, lidando com as limitações das técnicas utilizadas e manuseio dos equipamentos, de maneira a reproduzir as leis físicas fundamentais da mecânica.

EMENTA

Medidas Físicas. Lei de Hooke. Queda Livre. Leis de Newton. Conservação da Energia. Conservação do Momento Linear. Colisões. Torque e Momento Angular. Módulo de Young de uma haste.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

CAMPOS, A.A.; ALVES, E.S. e SPEZIALI, N.L. Física experimental básica na universidade. Editora da UFMG, 2007.

Phywe series of publications. University laboratory experiments Physics, in CD-ROM, 1998.

SANTORO, A.; MAHON, J.R.; OLIVEIRA, J.U.C.L.; MUNDIM FILHO, L.M.; OGURI, V. e SILVA, W.L.P. Estimativas e erros em experimentos de física. 1ª ed. Editora da UERJ, 2005.

 

Complementar:

NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica, V. 1. 4ª ed. Editora Edgard Blucher, 2003.

PIACENTINI, J.J.; GRANDI, B.C.S.; HOFMANN, M.P.; Lima, F.R.R. e Zimmermann, E. Introdução ao laboratório de física. 3ª ed. Editora da UFSC, 2008.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros - Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 5ª ed. LTC, 2006.

VUOLO, J.H. Fundamentos da teoria de erros. 2ª ed. Editora Edgard Blücher, 1996.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. F. Física I. 10ª ed. Prentice-Hall, 2004.

 

 

Disciplinas do 2º período

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO

Administração

  FES

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FAA011

4.4.0

60

FB

Obg.

-

OBJETIVOS

Geral:

Compreender os aspectos introdutórios da administração sob o ponto de vista de seu contexto interdisciplinar. Identificar as principais funções administrativas e desenvolver habilidades de pesquisa e investigação na área da administração de negócios.

 

EMENTA

Introdução. Funções administrativas: planejamento, organização, direção e controle. Administração de Tecnologia e da Inovação.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral Da Administração. 9ª ed. DIGITAL. São Paulo: Manole, 2019.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração - Da Revolução Urbana à Revolução Digital. 8ª ed. São Paulo: Grupo GEN/Atlas, 2017.

SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da Administração. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2020.

 

Complementar:

DAFT, Richard. Administração. Tradução da 12ª ed. São Paulo: Cengage, 2017.

KNOPP, Glauco Da Costa; ROLIM, Hygino Lima Rolim; SIMÕES, Janaina Machado Simões; DARBILLY, Leonardo Vasconcelos; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. Teoria geral da administração. São Paulo: Editora: FGV. 2020.

RICCIO, Vicente. Administração geral. São Paulo:  FGV. 2018.

TACHIZAWA, Takeshy. Organizações não Governamentais e Terceiro Setor - Criação de ONGs e Estratégias de Atuação. São Paulo: Grupo GEN/Atlas, 2019.

WILIIAMNS, Chuck. Princípios da Administração. Tradução da 9ª ed. São Paulo: Cengage, 2017.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

DESENHO DE PROJETOS ASSISTIDO POR   COMPUTADOR

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC054

2.0.2

60

FB

Obg.

FTD115 – Desenho Técnico Básico

FTD116 - Geometria Descritiva Básica

OBJETIVOS

Geral:

Elaborar desenhos de projetos de Engenharia Civil assistidos por computador.

 

Específicos:

  • Compreender o processo de desenvolvimento do desenho assistido por computador.

  • Utilizar os comandos necessários de um programa computacional para aplicação em desenho de projetos de engenharia civil.

  • Compreender e elaborar desenhos topográficos, arquitetônicos, de estruturas e de instalações prediais.

  • Compreender os fundamentos do desenho universal.

EMENTA

Princípios e ferramentas para Desenho Assistido por Computador. Diretrizes normativas para o desenho técnico. Elementos para desenhos de projetos topográficos. Elementos para desenhos de projetos arquitetônicos. Elementos para desenhos de projetos de estruturas. Elementos para desenhos de projetos de instalações prediais. Introdução ao desenho universal.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

CAMBIAGHI, S. Desenho Universal: métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. São Paulo: Editora SENAC, 2017.

MONTENEGRO, G. Desenho Arquitetônico. 5ª ed. São Paulo: Blucher, 2017.

PACHECO, B. A.; SOUZA-CONCILIO, I. A. S.; FILHO, J. P. Projeto assistido por computador. Curitiba: Intersaberes, 2017.

 

Complementar:

AOUAD G.; WU, S.; LEE, A.; ONYENOBI, T. Computer Aided Design Guide for Architecture, Engineering and Construction. Editora Routledge, 2012.

CHING, F. D. K. Técnicas de construção ilustradas. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2017.

CHING, F. D. K., OUNOUYE, B. S., ZUBERBUHLER, D. Sistemas estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 16a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

MECÂNICA

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC037

4.4.0

60

FB

Obg.

IEF025 – Física I

IEM012 – Álgebra Linear I

OBJETIVOS

Geral:

Solucionar problemas de equilíbrio de corpos rígidos, utilizando os conhecimentos básicos de álgebra vetorial e da física, com emprego de propriedades geométricas de figuras planas.

 

Específicos:

  • Desenvolver o uso da Álgebra Vetorial na formulação e compreensão dos princípios fundamentais da Mecânica;

  • Compreender os princípios fundamentais da Mecânica e suas aplicações em Engenharia;

  • Compreender, analisar e resolver problemas de Mecânica aplicados à Engenharia.

EMENTA

Estática: conceitos de força e de momento. Sistemas de forças; equivalência e equilíbrio. Equilíbrio de partículas no plano e no espaço. Equilíbrio de corpos rígidos no plano e no espaço; apoios e vínculos; equações de equilíbrio. Geometria das massas: momentos estáticos; centroides e baricentros; momentos e produtos de inércia. Análise de treliças isostáticas e de cabos estruturais.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Russell; MAZUREK, David F. Mecânica Vetorial para Engenheiros. Estática. 11ª ed. São Paulo: AMGH, 2019.

HIBBELER, Russell C. Estática: Mecânica para Engenharia, 14ª ed. PEARSON, 2017.

MERIAM, James L.; KRAIGE, L. Glenn. Estática. 7a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2016.

 

Complementar:

ALMEIDA, M. C. F. de; Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.

BEER, F. P. et al. Mecânica dos Materiais. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.

BEER, F. P. et al. Estática e Mecânica dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013.

PLESHA, M. et al. Mecânica para Engenharia: Estática. Porto Alegre: Bookman, 2014.

RUIZ, C. C. P. Fundamentos de Mecânica para Engenharia: Estática. Rio de Janeiro: LTC, 2017.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

CÁLCULO II

Matemática

  ICE

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

IEM021

6.6.0

90

FB

Obg.

IEM075 – Cálculo Diferencial e Integral I

OBJETIVOS

Geral:

Compreender e utilizar os conceitos do Cálculo Diferencial e Integral para funções reais de várias variáveis. Aplicar o Cálculo em problemas práticos.

 

EMENTA

Derivação de Vetores. Regra da Cadeia. Funções de Várias Variáveis. Derivada Direcional. Derivada de Ordem Superior. Máximos e Mínimos. Funções Potenciais e Integrais de Linha. Integrais Múltiplas. Mudança de Variável na Integral. Teorema de Green. Fórmula de Taylor e Séries.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L.: Cálculo, Vol. 2. 10ª edição. Ed. Bookman, 2014.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo - Vol. 2. 5ª edição. Ed. LTC, 2011.

STEWART, J.: Cálculo - Vol. 2, 8a edição. Ed. Cengage Learning, 2017.

 

Complementar:

ÁVILA, G.: Cálculo das Funções de Uma Variável – Vo2. 1, 7a. edição, Ed. LTC, 2004.

ÁVILA, G.: Cálculo das Funções de Múltiplas Variáveis – Vol. 3, 7a. edição, Ed. LTC, 2006.

FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M. B.: Cálculo B, 2a. edição, Ed. Pearson, 2007.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo - Vol. 3, 5a edição. Ed. LTC,2011.

THOMAS, G. B., WEIR, D. M., HASS, J.: Cálculo. Vol. 2, 12a edição. Ed. Pearson, 2012.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

ÁLGEBRA LINEAR II

Matemática

  ICE

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

IEM022

4.4.0

60

FB

Obg.

IEM012 – Álgebra Linear I

OBJETIVOS

Geral:

Fornecer uma base sólida da teoria dos espaços vetoriais e dos operadores lineares de maneira a possibilitar suas aplicações nas diversas áreas da ciência e da tecnologia.

 

EMENTA

Espaços Vetoriais. Aplicações Lineares. Núcleo e Imagem. Aplicações Lineares e Matrizes. Produto Interno. Formas Bilineares.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

HEFEZ, A.; FERNANDEZ, C.S. Introdução à álgebra linear. SBM, 2012 (Coleção PROFMAT).

LIMA, E. L. Álgebra Linear. 7ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2008.

 

Complementar:

BUENO, H. P. Álgebra Linear: Um segundo curso. Sociedade Brasileira de Matemática, 2006.

COELHO, F. U. & LOURENÇO, M. L. Um Curso de Álgebra Linear, São Paulo: Edusp, 2005.

LANG, S. Álgebra Linear. Editora Ciência Moderna, 2003.

LIPSCHUTZ, S. & LIPSON, M. Álgebra linear. Porto Alegre: Bookman, 2011.

SANTOS, R.J. Álgebra Linear e Aplicações. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2010.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

FÍSICA II

Física

  ICE

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

IEF034

4.4.0

60

FB

Obg.

IEF025 – Física I

IEF036 – Laboratório de Física I

OBJETIVOS

Geral:

O aluno deverá ser capaz de conhecer as leis da termodinâmica, da teoria cinética dos gases, da mecânica dos fluidos e das ondas em meios elásticos, e aplicar os conhecimentos de cálculo aos fenômenos físicos em estudo.

EMENTA

Oscilações. Estática dos Fluidos. Ondas em Meios Elásticos. Ondas Sonoras. Temperatura. Calor e primeira Lei da Termodinâmica. Teoria Cinética dos gases I. Teoria cinética dos Gases II. Entropia e Segunda lei da Termodinâmica. Fenômeno de Transporte.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

RESNICK, R. e HALLIDAY, D. Física, V.2. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básicas, V.2. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

SEARS, F. W., FREEDMAN, R. A., YOUNG, H. D. e ZEMANSKY, M. W. Física, V.2, 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008.

 

Complementar:

ALONSO, M. e FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário, V.2. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V. 2. 4.ed. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros - Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 5ª ed. LTC, 2006.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. F. Física II. 10.ed. Prentice-Hall, 2004.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

LABORATÓRIO DE FÍSICA II

Física

  ICE

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

IEF037

1.0.1

30

FB

Obg.

IEF025 – Física I

IEF036 – Laboratório de Física I

OBJETIVOS

Geral:

Aprendizagem do método experimental, lidando com as limitações das técnicas utilizadas e manuseio dos equipamentos, de maneira a reproduzir as leis físicas fundamentais da mecânica dos fluidos, física ondulatória e física térmica.

 

EMENTA

Pêndulo Simples. Oscilações Forçadas. Propagação de Ondas Transversais Periodicamente Excitadas. Ressonância e velocidade do som no ar. Princípio de Arquimedes. Determinação da velocidade de escoamento. Dilatação Térmica. Calorimetria.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

CAMPOS, A.A.; ALVES, E.S. e SPEZIALI, N.L. Física experimental básica na universidade. Editora da UFMG, 2007.

Phywe series of publications. University laboratory experiments Physics, in CD-ROM, 1998.

SANTORO, A.; MAHON, J.R.; OLIVEIRA, J.U.C.L.; MUNDIM FILHO, L.M.; OGURI, V. e SILVA, W.L.P. Estimativas e erros em experimentos de física. Editora da UERJ, 2005.

 

Complementar:

ARFKEN, George B.; WEBER, HANS-JURGEN. Física matemática: métodos matemáticos para engenharia e física.

PIACENTINI, J.J.; GRANDI, B.C.S.; HOFMANN, M.P.; LIMA, F.R.R. e ZIMMERMANN, E. Introdução ao laboratório de física. 3ª ed. Editora da UFSC, 2008.

SILVA, W.L.P. Estimativas e erros em experimentos de física. 1ª. ed. Editora da UERJ, 2005.

VUOLO, J.H. Fundamentos da teoria de erros. 2ª. ed. Editora Edgard Blücher, 1996.

 

 

Disciplinas do 3º período

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

INTRODUÇÃO À ECONOMIA A

Economia e Análise

  FES

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FAE101

4.4.0

60

FB

Obg.

-

OBJETIVOS

Geral:

Proporcionar ao discente, conhecimentos sobre os fundamentos básicos de micro e macroeconomia.

 

EMENTA

Fundamentos básicos: Oferta, Demanda, Elasticidade. Teoria da firma: custos de produção; Estruturas de Mercado; A mensuração da atividade econômica; A moeda e o sistema financeiro; Inflação e Índices de Preços; Balanço de Pagamentos.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Trad. da 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo. 15ª ed. Editora Atlas, 1993.

SAMUELSON, Paul A. e NORDHAUS, William D. Economia. 12ª ed. Lisboa: McGraw-Hill, 1988.

 

Complementar:

CHIANG, Alpha C.; WAINWRIGHT, Kevin. Matemática para Economistas. 6ª ed. Rio de Janeiro: Campus/ Elsevier, 2006.

GONCALVES, Antônio Carlos Porto; GONCALVES, Robson Ribeiro; SANTACRUZ, Ruy, MATESCO, Virene Roxo. Serie Gestão Empresarial: Economia Aplicada. 7ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

MONTORO FILHO, André Franco et al. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 1992.

ROBINSON, Joan e EATWELL, John. Introdução à Economia. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1979.

WONNACOTT, Paul e WONNACOTT, Ronald. Introdução à Economia. São Paulo, 1993.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

 

METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC043

2.2.0

30

FB

Obg.

FTH053– Introdução ao curso de Engenharia Civil

OBJETIVOS

Geral:

Incentivar e orientar a adoção de um comportamento científico na busca do conhecimento, possibilitando ao acadêmico utilizar metodologia científica ao planejar, desenvolver e realizar o pensamento científico em seus trabalhos acadêmicos.

 

Específicos:

  • Identificar as etapas de uma pesquisa científica, caracterizar e aplicar as técnicas e seus procedimentos;

  • Formular o problema, as hipóteses e os objetivos de pesquisa;

  • Aplicar as normas técnicas da metodologia científica em seu estudo.

EMENTA

O conhecimento científico; Ética na pesquisa; Tipos de pesquisa; Projeto de pesquisa científica; Normas para a elaboração de uma pesquisa científica; Apresentação, relevância e publicação de pesquisa científica; Relatório de pesquisa.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

CAUCHICK, Paulo; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; JABBOUR, Ana Beatriz Lopes de Sousa; JABBOUR, CHARBEL, José Chiappetta. Elaboração de Artigos Acadêmicos: Estrutura, Métodos e Técnicas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.

CAUCHICK, Paulo. Metodologia científica para engenharia. São Paulo: LTC, 2019.

YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.

 

Complementar:

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2017.

LIGHT, G. e MICARI, M. Making scientists. Cambridge (USA): President and Fellow of Harvard College, 2013.

MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 8ª. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

PIMENTEL, Lo. Propriedade intelectual e universidade. 2ª ed. Boiteux, 2014.

POPPER, Karl R. Conjecturas e refutações. 5ª ed. Brasília: Editora da UNB, 2008.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS

Matemática

  ICE

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

IEM141

4.4.0

60

FB

Obg.

IEM021 – Cálculo II

OBJETIVOS

Geral:

Conhecer os Métodos de Resolução das Equações Diferenciais Ordinárias e suas aplicações.

 

EMENTA

Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Equações Diferenciais Ordinárias Lineares e de Ordem maior que 1. Coeficientes a Determinar e Variação de Parâmetros. Sistema de Equações Diferenciais Lineares com Coeficientes

Constantes. Transformada de Laplace. Aplicações à Resolução de Equações e Sistemas. Solução em Série e Potências. Métodos Numéricos.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BOYCE, W. E. & DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

BRONSON, R. Equações Diferenciais. 3ª ed. São Paulo: Bookman Companhia, 2008.

SANTOS, R. J. Introdução às Equações Diferenciais Ordinárias - Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2017.

 

Complementar:

DIACU, F. Introdução a Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

MATOS, M. P. Séries e Equações Diferenciais. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2001.

SIMMONS, G. Equações Diferenciais – Teoria, Técnica e Prática. São Paulo: McGraw Hill, 2007.

ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 2ª Ed. São Paulo: Cengage, 2011.

ZILL, D. G. & CULLEN, M. R. Equações Diferenciais, Vol. 1, 2ª Ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

FÍSICA III

Física

  ICE

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

IEF035

4.4.0

60

FB

Obg.

IEF025 – Física I

OBJETIVOS

Geral:

O aluno deverá ser capaz de conhecer as leis que regem o eletromagnetismo e aplicar os conhecimentos de cálculo aos fenômenos físicos em estudo.

 

EMENTA

Carga e Matéria. O Campo Elétrico. A Lei de Gauss. Potencial Elétrico. Capacitores e Dielétricos. Corrente e Resistência Elétrica. Forças Eletromotrizes e Circuitos Elétricos. O Campo Magnético. A Lei de Ampere. A Lei de Faraday. Indutância. Propriedades magnéticas da Matéria.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

RESNICK, R. e HALLIDAY, D. Física, V.3. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básicas, V.3, 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

SEARS, F. W., FREEDMAN, R. A., YOUNG, H. D. e ZEMANSKY, M. W. Física, V.3, 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008.

 

Complementar:

ALONSO, M. e FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário, V.3. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V.3. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, V.2, 5ª ed. LTC, 2006.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

FENÔMENOS DE TRANSPORTE

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTH003

4.4.0

60

FB

Obg.

IEF034 – Física II

IEF037 – Laboratório de Física II

OBJETIVOS

Geral:

Descrever os princípios e os conceitos relacionados aos fenômenos de transporte, desenvolvendo raciocínios e cálculos para o embasamento nas aplicações de engenharia.

 

Específicos:

  • Conceituar os fluidos e suas propriedades fundamentais;

  • Estabelecer as condições que regem o equilíbrio absoluto e relativo dos fluidos e a ação dos fluidos sobre superfícies imersas;

  • Identificar as aplicações da equação fundamental de hidrostática;

  • Particularizar as equações fundamentais do escoamento de fluidos, visando aplicações em problemas de engenharia;

  • Enunciar os princípios da transferência de calor e de massa.

EMENTA

Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Equações básicas de meios em movimento. Dinâmica do escoamento incompressível. Análise dimensional e semelhança. Princípios da transferência de massa e de calor.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BIRD, R.B.; STEWART, W. E.; LIGTHFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. Tradução da 2ª. ed. americana. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de transferência de calor e massa. Rio de Janeiro, LTC, 2011.

MUNSON, B. R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Tradução da 4ª. ed. americana. São Paulo: Blucher, 2004.

 

Complementar:

BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ª. ed. Rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

FOX, R. W.; PRITCHARD, P. J.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos fluidos. 7ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

KREITH, F. e BOHN, M. S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

LIVI, C. P. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para engenharia. São Carlos: Rima, 2003.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

ISOSTÁTICA

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC044

4.4.0

60

FE

Obg.

FTC037 – Mecânica

OBJETIVOS

Geral:

Determinar esforços solicitantes e traçar seus diagramas em estruturas de vigas, pórticos e grelhas isostáticas.

 

Específicos:

  • Calcular reações de apoio em estruturas isostáticas utilizando as equações de equilíbrio;

  • Calcular os esforços solicitantes (esforço normal, esforço cortante, momento fletor e momento torsor);

  • Traçar diagramas dos esforços solicitantes;

  • Traçar linhas de influência de vigas isostáticas;

  • Fazer análise de cargas móveis e obter a envoltória em vigas isostáticas.

EMENTA

Conceitos básicos de isostática. Grau de hiperestaticidade: Estruturas hipostáticas, isostáticas e hiperestáticas. Esforços solicitantes: esforço normal, esforço cortante, momento fletor e momento torsor. Análise de estruturas isostáticas: Vigas, pórticos planos e grelhas. Equações e diagramas de esforços solicitantes. Técnicas para o traçado dos diagramas. Linhas de influência em estruturas isostáticas: vigas bi apoiadas, vigas engastadas e vigas bi apoiadas com balanços. Análise de cargas móveis. Envoltória.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

ALMEIDA, M. C. F. de; Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.

BEER, F.; P., JOHNSTON, E. R., MAZUREK, D. F. Mecânica vetorial para engenheiros: Estática. 11ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2019.

HIBBELER, Russell C. Estática: Mecânica para Engenharia. 14ª ed. São Paulo: PEARSON, 2017.

 

Complementar:

BEER, F. P. et al. Estática e Mecânica dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013.

BEER, F. P. et al. Mecânica dos Materiais. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.

HIBBELER, R. C., Resistência dos Materiais. 10ª Ed. São Paulo: Pearson, 2018.

MERIAM, James L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para Engenharia: Estática. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TOPOGRAFIA

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTT071

5.4.1

90

FE

Obg.

FTC054 – Desenho de projetos assistido por computador

OBJETIVOS

Geral:

Capacitar o aluno no uso de técnicas de levantamentos topográficos altimétricos e planialtimétricos, cálculos topográficos e na representação, interpretação e utilização de plantas topográficas planialtimétricas.

 

Específicos:

  • Elaborar, ler e interpretar plantas topográficas;

  • Executar e coordenar trabalhos de levantamentos planialtimétricos;

  • Resolver problemas topográficos relativos às diversas áreas da Engenharia Civil.

EMENTA

Generalidades e Conceitos Fundamentais. Orientação e Sistemas de Coordenadas. Medidas em Topografia e Instrumentos. Levantamento Topográfico: Planimetria e Altimetria. Avaliação de áreas. Topologia. Desenho Topográfico. Sistema de Posicionamento Global.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à Engenharia Civil. V.01. São Paulo: Blucher, 2013.

LOCH, Carlos & CORDINI, Jucilei. Topografia Contemporânea. Planimetria. Florianópolis: Edufsc, 1995.

MC CORMAC, Jack et al. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

 

Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 13133: Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994.

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. Editora Edgard Blucher Ltda. 1975.

BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à Engenharia Civil. V.02. São Paulo: Blucher, 2018.

SILVA, Irineu & SEGANTINE, Paulo. Topografia para Engenharia: Teoria e Prática de Geomática. Rio de Janeiro: GEN-LTC, 2015.

VEIGA, L.A.K; ZANETTI, M.A.Z; FAGGION, P.L. Fundamentos de Topografia. Apostila do curso de Engenharia Cartográfica da Universidade Federal do Paraná – UFPR. Paraná, 2007.

 

Disciplinas do 4º período

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES

Instituto de Computação

ICOMP

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

ICC901

3.2.1

60

FB

Obg.

-

OBJETIVOS

Geral:

Ao final da disciplina os alunos deverão estar aptos a elaborar programas para manipular estruturas de dados básicas armazenadas em memória principal.

 

Específicos:

  • Auxiliar os alunos a aprenderem a resolver problemas algorítmicos;

  • Oferecer a capacidade de elaborar, verificar e implementar algoritmos em uma linguagem de programação de alto nível.

EMENTA

Estrutura de programação sequencial: introdução à lógica de programação; variáveis; identificadores; tipos de dados; operadores de atribuição e aritméticos; entrada e saída de dados; erros de sintaxe e de lógica. Estrutura de controle condicional: condicional simples (if-then); condicional composta (if-then-else); operadores relacionais; expressões lógicas. Estrutura de controle condicional encadeada: operadores lógicos; comandos condicionais encadeados; comando de seleção. Estrutura de repetição por condição. Vetores e Strings. Estrutura de repetição por contagem. Matrizes.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de Programação, 3ª ed. Pearson, 2006.

HETLAND, Magnus Lie. Beginning Python: From Novice to Professional, 2ª ed. Springer eBooks, 2008.

MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python, 2ª ed. Novatec, 2014.

 

Complementar:

FARRER, Harry. Algoritmos Estruturados, 3ª ed. LTC, 2011.

HORSTMANN, Cay; NECAISE, Rance D. Python for Everyone. John Wiley & Sons, 2013.

PINHEIRO, Francisco A. C. Elementos de Programação em C. Porto Alegre: Bookman, 2012.

PIVA JÚNIOR, Dilermando et al. Algoritmos e programação de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

SOUZA, MARCO A. Furlan; GOMES, Marcelo; SOARES, Marcio Vieira; CONCILIO, Ricardo. Algoritmos e Lógica de Programação. São Paulo: Cengage, 2011.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Estatística

  ICE

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

IEE001

4.4.0

60

FB

Obg.

IEM075 – Cálculo Diferencial e Integral I

OBJETIVOS

Geral:

Aplicar teoria e as técnicas de Probabilidade e Estatística na resolução de problemas.

 

EMENTA

Estatística Descritiva. Cálculo das probabilidades. Variáveis Aleatórias. Valores característicos de uma variável aleatória. Modelo de distribuição discreta e contínua. Amostragem e distribuição amostral. Estimativa de parâmetros. Teste de hipótese.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica

MONTGOMERY, Douglas & RUNGER, George. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 7a. ed. LTC Editora. 2021.

BUSSAB, Wilton de O. & MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 9a. ed. Saraiva Uni. 2017.

MAGALHÃES, Marcos N. & LIMA, Antônio Carlos P. de. Noções de Probabilidade e Estatística. 7a. ed. Edusp. São Paulo. 2007.

 

Complementar

DANTAS, Carlos A. B. Probabilidade: Um Curso Introdutório. 3a. Ed. Edusp. São Paulo. 2008.

MEYER, Paul. Probabilidade e Aplicações à Estatística. 2a. ed. LTC Editora. 1982.

WICKHAM, H. & GROLEMUND, G.  R. para Data Science. 1a. ed. Editora Alta Books. 2019.

JAMES, Gareth & WITTEN, Daniela; HASTLE, Trevor. An Introduction to Statistical Learning: With Applications in R. 1a. ed. Springer. 2021.

ROSS, Sheldon & De Cont; RESENDE, Alberto. Probabilidade: Um Curso Moderno com Aplicações. 8a. ed. Editora Bookman. 2010.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

QUÍMICA GERAL FUNDAMENTAL

Química

  ICE

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

IEQ057

4.4.0

60

FB

Obg.

-

OBJETIVOS

Geral:

Tornar o aluno apto a: Conhecer os princípios elementares da química e a estrutura eletrônica dos átomos; identificar as propriedades periódicas dos elementos químicos e das ligações químicas; saber utilizar fórmulas e equações químicas; descrever as características dos compostos químicos e reconhecer os princípios básicos da química orgânica e da bioquímica.

 

Específicos:

  • Conhecer a estrutura do átomo, como estes se combinam originando substâncias e como estas se comportam frente a uma série de situações.

  • Empregar fórmulas e equações químicas.

EMENTA

Princípios Elementares da Química. Estrutura Eletrônica dos Átomos. Propriedades Periódicas. Ligação Química. Fórmulas e Equações Químicas. Natureza dos Compostos Químicos. Química Orgânica. Bioquímica.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

ATKINS, P.; LORETTA, J. Princípios de Química - questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Editora Bookman, 2004.

BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química - a matéria e suas transformações. v. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.

BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química - a matéria e suas transformações. v. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005.

 

Complementar:

BROWN, T. L. et al. Química: A Ciência Central. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2006.

MAHAN, B. M.: MYERS, R. J. Química: um Curso Universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

SPENCER, J. N.; BODNER, G. M.; RICKARD, L. H. Química: estrutura e dinâmica. 3ª ed., v. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

QUÍMICA EXPERIMENTAL

Química

  ICE

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

IEQ058

2.0.2

60

FB

Obg.

-

OBJETIVOS

Geral:

Oferecer bases experimentais para a compreensão clara dos fundamentos básicos da química no que concerne aos conceitos relacionados à estrutura íntima da matéria e suas transformações físicas e químicas.

EMENTA

Soluções de substâncias líquidas e sólidas. Padronizações e titulações de soluções. Reações químicas. Determinação da fórmula de compostos orgânicos. Métodos de purificação e separação. Acidez e basicidade. Solução, coloide e suspensão. Teste de proteínas. Fermentação. Equilíbrio químico. Determinação de Kps. Propriedades coligativas.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

CONSTANTINO, M. G.; SILVA, G. V. J.; DONATE, P. M. Fundamentos de Química Experimental. São Paulo: Editora EDUSP, 2004.

LENZI, E.; FAVERO, L.O.B.; TANAKA, A.S. Química Geral Experimental. 2ª ed. Editora Freitas Bastos, 2004.

LIMA, W. N. Química Inorgânica Experimental: Guia de Trabalhos e Ensaios de Laboratório. Um Curso Introdutório. Belém: Editora da UFPA, 1993.

 

Complementar:

FARIAS, R. F. Práticas de Química Inorgânica. Campinas: Átomo, 2004.

FERREIRA, L. H.; HARTWIG, D. R.; GIBIN, G. B.; OLIVEIRA, R. C. Contém Química: pensar, fazer e aprender com experimentos. São Carlos: Pedro & João Editores, 2011.

OLIVEIRA, J. R. S.; QUEIROZ, S. L. Comunicação e Linguagem Científica: Guia Para Estudantes de Química. Campinas: Átomo, 2007.

ROQUE, C.; GALHARDO FILHO, E. Experimentos de Química. 2a ed., São Paulo: Editora Livraria da Física, 2009.

RUSSEL, J. Química Geral, 2ª ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Pearson Makron Book, 1994.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTH034

2.2.0

30

FB

Obg.

-

OBJETIVOS

Geral:

Aplicar os fundamentos das ciências do ambiente e da legislação ambiental na prática profissional, possibilitando a identificação de alternativas sustentáveis aplicadas à Engenharia Civil.

 

Específicos:

  • Definir princípios básicos das ciências do ambiente e da legislação ambiental;

  • Estabelecer relações entre elementos e princípios das ciências do ambiente e a Engenharia Civil;

  • Identificar, caracterizar e classificar: poluição ambiental e impactos ambientais;

  • Identificar os instrumentos de gestão ambiental: planejamento, controle e avaliação;

  • Identificar inovações tecnológicas e alternativas sustentáveis.

EMENTA

Princípios básicos das ciências do ambiente e da legislação ambiental. Poluição ambiental e seus efeitos. Relação entre meio ambiente e saúde. Instrumentos e ferramentas da Gestão Ambiental. Sustentabilidade, inovações tecnológicas e eficiência ambiental.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BRASIL. Legislação ambiental brasileira (Resoluções, Leis, Decretos e Normas Técnicas).

BOTKIN, D.B. & KELLER, E.A. Ciência Ambiental, Terra, um Planeta Vivo. Editora Gen LTC.

CALIJURI, Maria & GASPARINI, Davi. Engenharia ambiental: Conceitos, tecnologia e gestão. Editora Gen LTC.

 

Complementar:

BARSANO, Paulo Roberto & BARBOSA Rildo Pereira. Gestão Ambiental. Série Eixos. Editora Érica – Saraiva.

DAVIS, Mackenzie & MASTEN, Susan. Princípios de Engenharia Ambiental. Tradutor: Félix Nonnen-macher. Editora AMGH.

KEELER, Marian & VAIDYA, Prasad. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis. Editora Bookman.

MIHELCIC, James R. & ZIMMERMAN Julie Beth. Engenharia Ambiental: Fundamentos, Sustentabilidade e Projeto. Editora Gen LTC.

NOGUEIRA, L.A.H. & CAPAZ, R. S. (organizadores). Ciências ambientais para engenharia. Editora Elsevier.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

HIDRÁULICA

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTH036

3.2.1

60

FE

Obg.

FTH003 – Fenômenos de Transporte

OBJETIVOS

Geral:

Aplicar os princípios da hidráulica na concepção e no desenvolvimento de projetos de canalizações e de sistemas hidráulicos, pertinentes à Engenharia Civil.

 

Específicos:

  • Enunciar, descrever e identificar princípios e fenômenos hidráulicos;

  • Discutir, interpretar e aplicar princípios hidráulicos em sistemas hidráulicos de condutos forçados e livres;

  • Empregar os princípios hidráulicos na concepção e no projeto de adutoras;

  • Identificar e empregar orifícios, bocais, vertedores e comportas em sistemas hidráulicos.

EMENTA

Condutos forçados. Sistemas elevatórios. Condutos livres. Hidrometria. Atividades de laboratório.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. 9ª.ed. São Paulo: Blücher, 2015.

CHADWICK, A.; MORFETT, J. Hidráulica em Engenharia Civil e Ambiental. Tradução da 5ª Edição. Elsevier, 2016.

HOUGHTALEN, R. J.; HWANG, N. H. C.; AKAN, A. O. Engenharia Hidráulica. 4ª.ed. São Paulo: Pearson, 2012.

 

Complementar:

BAPTISTA, M. B. e COELHO, M. M. L. P. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 4ª.ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.

CANALI, G. V.; CABRAL, J. J. S. P.; CIRILO, J. A.; AZEVEDO, J. R. G., et al. Hidráulica Aplicada. 2 ed. Editora ABRH, 2011.

CHOW, V. T. Open-Chanel Hydraulics. New York: McGraw-Hill Book Co.

COUTO, L. M. Elementos da Hidráulica. 2ª Ed. Editora Elsevier, 2018.

GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Tradução da 3ª. ed. norte-americana. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I

Engenharia Civil

FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC057

4.4.0

60

FB

Obg.

FTC044 – Isostática

OBJETIVOS

Geral:

Fornecer os conhecimentos básicos da resistência dos materiais através do estudo dos conceitos da mecânica das estruturas, do comportamento mecânico dos materiais e da análise das tensões, deformações em elementos estruturais.

 

Específicos:

  • Analisar e calcular tensões e deformações no interior dos materiais, quando submetidos a esforços solicitantes provenientes de ações externas;

  • Fornecer uma visão geral do funcionamento mecânico dos diversos elementos estruturais, do comportamento mecânico dos materiais e da análise das tensões, deformações e efeitos de temperatura em elementos isostáticos e hiperestáticos;

  • Estudar os estados de tensões e deformações devido a carregamentos axiais e transversais.

EMENTA

Conceito de Tensão; Tensão e Deformação Axial e Cisalhante; Lei de Hooke; Tensões e Deformações na Torção, Flexão e Carregamento Transversal. Solicitações Compostas.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

HIBBELER, R. C., Resistência Dos Materiais, 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2018.

BEER, F. P. et al. Estática e Mecânica dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013.

BEER, F. P. et al. Mecânica dos Materiais. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.

 

Complementar:

ASSAN, A. E., Resistência dos Materiais. Vol. 1. Campinas: Editora Unicamp, 2010.

ASSAN, A. E., Resistência dos Materiais. Vol. 2. Campinas: Editora Unicamp, 2013.

POPOV, E. P., Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1978

BEER, F. P., JOHNSTON, E. R., MAZUREK, D. F. Mecânica vetorial para engenheiros: Estática. 11ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2019.

 

Disciplinas do 5º período

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

CÁLCULO NUMÉRICO

Instituto de Computação

ICOMP

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

IEC082

3.2.1

60

FB

Obg.

ICC901 – Introdução a Programação de Computadores

IEM075 – Cálculo Diferencial e Integral I

OBJETIVOS

Geral:

Aplicar técnicas para a resolução numérica de problemas clássicos de cálculo e de álgebra. Desenvolver algoritmos com base nessas técnicas. Implementar, utilizando uma linguagem de programação, programas de computador baseados nesses algoritmos. Avaliar as soluções desenvolvidas quanto à sua eficiência e precisão.

 

EMENTA

Revisão de algoritmos. Etapas na solução de um problema. Sistemas de Numeração. Tipos de Erros Numéricos. Sistemas de Equações Lineares: operações com matrizes, sistemas triangulares, métodos de resolução diretos e iterativos, algoritmos e aplicações. Interpolação: polinômios interpoladores, métodos de interpolação linear e polinomial, escolhas de pontos para interpolação, erros de interpolação, algoritmos e aplicações. Ajuste de Curvas: regressão linear simples, regressão linear múltipla, regressão polinomial, qualidade do ajuste, algoritmos e aplicações. Integração Numérica: métodos numéricos para integral, comparação entre métodos, algoritmos e aplicações. Raízes de Equações: isolamentos de raízes para equações algébricas e transcendentes, métodos para refinamento de raízes, comparação entre os métodos, algoritmos e aplicações. Equações Diferenciais Ordinárias: solução numérica de EDO, métodos numéricos, comparação, algoritmos e aplicações.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

ARENALES, Selma; DAREZZO FILHO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson, 2008.

CAMPOS FILHO, Frederico. Algoritmos Numéricos, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática, 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

 

Complementar:

CHAPRA, Steve C.; CANALE, Raymond P. Métodos numéricos para engenharia. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.

DO COUTTO, Felipe A. Brown; DO COUTTO FILHO, Milton Brown. Métodos Numéricos: Fundamentos e Implementação Computacional. Elsevier: 2017.

GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos numéricos para engenheiros e cientistas. Porto Alegre: Bookman, 2008.

PUGA, Leila; TARCIA, José Henrique; PAZ, Álvaro. Cálculo Numérico. São Paulo: LCTE, 2012.

RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais, 2ª ed. Pearson, 1997.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

ELETRICIDADE BÁSICA

Engenharia Elétrica

FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTE085

4.4.0

60

FB

Obg.

IEF035 – Física III

OBJETIVOS

Geral:

Identificar, relacionar, calcular e avaliar os aspectos e elementos da Eletricidade relacionados com as atividades de eletricidade na engenharia.

 

Específicos:

  • Conhecer fundamentos teóricos de circuitos elétricos em corrente contínua e corrente alternada;

  • Compreender a análise e o comportamento de circuitos elétricos de corrente contínua (CC) e corrente alternada (CA);

  • Compreender a análise e o comportamento de circuitos CA monofásicos e trifásicos;

  • Adquirir noções do funcionamento de transformadores e motores elétricos.

EMENTA

Eletricidade estática. Corrente elétrica e lei de Ohm. Trabalho, potência e energia elétrica. Análises de circuitos elétricos de corrente contínua. Capacitores e capacitância. Noções de magnetismo e eletromagnetismo. Leis de indução eletromagnéticas. Introdução à corrente alternada. Análises de circuitos elétricos de corrente alternada com resistores, capacitores e indutores: Circuitos monofásicos e circuitos trifásicos. Circuitos Trifásicos equilibrados e desequilibrados. Fundamentos de transformadores e motores elétricos.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12 ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall.

GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. São Paulo: Bookman, 2009.

HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise de circuitos em engenharia. 8 ed. Porto Alegre: AMGH Ed., 2014.

 

Complementar:

ALEXANDER, Charles K; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2003.

DESOER, Charles A. Teoria básica de circuitos: Charles A. De soer e Ernest S. Kuh. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979-1988.

MEIRELES, Vítor Cancela. Circuitos elétricos. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos, 2007.

NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph A. Teoria e problemas de circuitos elétricos. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8 ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2009.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

MECÂNICA DOS SOLOS I

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTT034

3.2.1

60

FE

Obg.

FTC057- Resistência dos Materiais I

OBJETIVOS

Geral:

Propiciar conhecimentos geotécnicos sobre o solo com vistas ao seu emprego na construção civil.

 

Específicos:

  • Possibilitar o uso do solo como material de construção;

  • Determinar as condições que assegurem a utilização do solo no seu estado natural, como suporte de obras de engenharia.

EMENTA

Histórico da Mecânica dos Solos. O solo para o engenheiro civil. Identificação visual e táctil. Prospecção do subsolo. Índices físicos. Análise granulométrica. Plasticidade e Estados de consistência. Estrutura dos solos. Compactação dos solos. Classificação dos solos. Tensões.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

CAPUTO, H. P.; CAPUTO, A. N. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações, v. 1 a 3. São Paulo: LTC Editora, 2018.

DAS, B. M.; SOBHAN, K. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2019

PINTO, C. de Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos: Teoria e Exercícios Resolvidos. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.

 

Complementar:

BADILLO, E.J. & RODRÍGUEZ, A.R., Mecánica de Suelos, tomos I, II e III. Editorial Limusa, 1976.

BOWLES, J. E. Physical and Geotechnical Properties of Soils. McGraw-Hill, 1984.

KNAPPETT, J. A. e Craig, R. F. Craig Mecânica dos Solos. Editora LTC, 2012.

LAMBE, T. W.; WHITMAN, R. V. Soil Mechanics. New York: John Wiley and Sons, 1969.

VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw-Hill, 1981.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

HIDROLOGIA BÁSICA

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTH046

4.4.0

60

FE

Obg.

FTH036 – Hidráulica

FTT071 – Topografia

OBJETIVOS

Geral:

Proporcionar conhecimento e a compreensão dos fenômenos hidrológicos e de cálculos hidrológicos básicos visando a posterior aplicação no dimensionamento de instalações, sistemas e outras obras hidráulicas.

 

Específicos:

  • Descrever o ciclo hidrológico e suas fases;

  • Expressar as características de uma bacia hidrográfica;

  • Calcular a chuva média em uma bacia hidrográfica;

  • Calcular a capacidade de infiltração;

  • Calcular vazão líquida máxima do escoamento superficial.

EMENTA

Conceitos, definições e princípios hidrológicos. Ciclo hidrológico e suas fases. Bacias hidrográficas. Chuvas. Infiltração. Escoamento superficial.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Trad. da 3 ed. norte-americana. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

HIPÓLITO, J. R. e VAZ, A. C. Hidrologia e Recursos Hídricos. 3 ed. Lisboa: IST PRESS, 2017.

TUCCI, C. E. M. (Org.) Hidrologia: ciência e aplicação. Coleção ABRH de Recursos Hídricos, vol. 4. Porto Alegre: Edusp/ABRH, 1993.

 

Complementar:

CHOW, V. T. Handbook of applied hydrology. Hill Book Company, 1964.

GARCEZ, L. N. Hidrologia. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1988.

PINTO, N. L. S. et al. Hidrologia aplicada. São Paulo: Edgar Blücher, 1998

TOMAZ, P. Cálculos Hidrológicos e Hidráulicos para obras municipais. São Paulo: Navegar, 2011.

VILELA, S. M. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1985.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

SISTEMAS DE TRANSPORTES

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTT077

4.4.0

60

FE

Obg.

FAE101 – Introdução à Economia A

OBJETIVOS

Geral:

Discutir os sistemas de transportes desde a concepção ao uso.

 

Específicos:

  • Compreender os sistemas e as modalidades de transportes.

  • Comparar custos básicos para construção e operação de sistemas de transportes;

  • Contrastar a análise econômica básica para seleção de projetos alternativos para infraestruturas de transportes.

EMENTA

Componentes dos sistemas de transportes. Transporte e sociedade. Transportes no Brasil. Custos básicos em transportes. Avaliação econômica de projetos de transportes.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BARAT, Josef. Logística, Transporte e Desenvolvimento Econômico (4 volumes: a visão histórica, a visão institucional, a visão macroeconômica, a visão setorial). São Paulo: Editora CLA, 2007.

BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. e COOPER, M. Bixby. Gestão logística da cadeia de suprimentos. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.

SENNA, L. A. S. Economia e Planejamento dos Transportes. Rio de Janeiro: Campus / Elsevier, 2014.

 

Complementar:

CERVERO, Robert. The Transit Metropolis. Washington (D.C.; USA): Island Press, 1998.

HOEL, Lester A. Engenharia de Infraestrutura de Transportes. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

PEREIRA, Vicente de Brito. Transportes: história, crises e caminhos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.

PRIEMUS, Hugo; FLYVBJERG, Bent; WEE, Bert van. Decision-Making On Mega-Projects: Cost-Benefit Analysis, Planning and Innovation (Transport Economics, Management, and Policy). Northampton (MA, USA): Edward Elgar Publishing, 2008

PORTUGAL, Licínio. Transporte, mobilidade e desenvolvimento urbano. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II

Engenharia Civil

FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC058

4.4.0

60

FB

Obg.

FTC057 - Resistência dos Materiais I

OBJETIVOS

Geral:

Analisar o estado de tensões e deformações no interior de materiais, bem como a deflexão de vigas e flambagem de colunas, quando a submetidos a esforços solicitantes.

 

Específicos:

  • Analisar o estado de tensões e deformações que ocorrem no interior de materiais;

  • Analisar a flambagem de colunas;

  • Analisar as tensões em vasos de pressão;

  • Analisar a deflexão em vigas.

EMENTA

Estado plano de tensões e de deformações; Tensões em vasos de paredes finas; Análise e projetos de vigas em flexão; Deflexão em vigas por integração; Flambagem de colunas.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BEER, F. P. et al. Mecânica dos Materiais. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.

HIBBELER, R. C., Resistência dos Materiais, 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2018.

MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

 

Complementar:

ASSAN, A. E., Resistência dos Materiais. Vol. 1. Campinas: Editora Unicamp, 2010.

ASSAN, A. E., Resistência dos Materiais. Vol. 2. Campinas: Editora Unicamp, 2013.

BEER, F. P. et al. Estática e Mecânica dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013.

POPOV, E. P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, São Paulo: Edgard Blucher, 1978

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I

Engenharia Civil

FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC118

3.2.1

60

FB

Obg.

IEQ057 – Química Geral Fundamental

IEQ058 – Química Experimental

FTC057 – Resistência dos Materiais I

OBJETIVOS

 

Geral:

Realizar ensaios e análises em cimentos e agregados, concretos e argamassas, bem como efetuar controle tecnológico do concreto e argamassa.

 

Específicos:

  • Conhecer, classificar e aplicar os materiais constituintes do concreto;

  • Dosar, controlar e analisar as propriedades dos concretos e das argamassas de cimento Portland;

  • Avaliar em laboratório as características mecânicas do concreto e seus agregados.

EMENTA

Estudo dos materiais componentes do concreto: cimento hidráulico e agregados. Aditivos e adições. Dosagens de concreto. Produção e controle tecnológico do concreto. Propriedades do concreto fresco e endurecido. Concretos Especiais. Estudo dos materiais componentes da argamassa: cimentos hidráulicos e agregados. Traços de argamassa. Argamassa colante, de múltiplo uso e preparada em obra. Especificações de argamassa. Disposições normativas.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

ISAIA, G. C., Concreto: Ciência e Tecnologia, Vol.1 e 2. São Paulo.  IBRACON, 2011.

ISAIA, G. C., Concreto Ensino, Pesquisa e Realizações. Vol. 1 e 2. São Paulo, IBRACON, 2005.

METHA, P. K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto, Microestrutura, Propriedades e Materiais. 2 Ed. São Paulo. IBRACON, 2014.

 

Complementar:

NEVILLE, A.  M., Propriedades do Concreto. Trad de Salvador E. Giammusso. 5 Ed. Porto Alegre. Editora Bookman, 2016.

FUSCO, P. B. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2 Ed.  São Paulo. Editora PINI, 2012.

NEVILLE, A. M., Tecnologia do Concreto, 2 Ed. Porto Alegre. Editora Bookman, 2013.

TARTUCE, R. Dosagem Experimental do Concreto. São Paulo. Editoria PINI, 1989.

ABNT - Normas Técnicas Aplicadas aos Materiais de Construção Civil.

 

 

Disciplinas do 6º período

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

Engenharia Elétrica

FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTE086

4.4.0

60

FE

Obg.

FTE085 – Eletricidade Básica

OBJETIVOS

Geral:

Projetar, coordenar a execução, inspecionar e avaliar sistemas prediais de energia elétrica, utilizando criticamente as normas técnicas brasileiras vigentes.

 

Específicos:

  • Conhecer fundamentos teóricos e práticos no dimensionamento e especificação de materiais elétricos aplicados à Instalações Elétricas Prediais, Residenciais e Comerciais;

  • Projetar e executar instalações elétricas de baixa tensão: residenciais, prediais e comerciais;

  • Utilizar normas técnicas da ABNT no projeto de instalações elétricas;

  • Utilizar ferramentas computacionais de auxílio à elaboração de desenhos e projetos (CAD).

EMENTA

Introdução à Instalações elétricas; Conceitos básicos; Simbologia e convenções; Normas para instalações de baixa tensão; Introdução à NR-10; Fornecimento de energia; Luminotécnica; Projeto de instalações elétricas de baixa tensão; Circuitos, divisão da instalação e número de pontos; Quadros de distribuição; Tomadas de corrente; Seções mínimas dos condutores; Tipos de condutores; Carga instalada e cálculo de demanda; Dimensionamento dos condutores pela capacidade de condução de corrente; Cálculo dos condutores pelo critério da queda de tensão; Comando, controle e proteção de circuitos; Dispositivos de comando e proteção; Dispositivo Diferencial-Residual; Seletividade; Aterramento; Equipotencialização; Sistema de Segurança (Iluminação de emergência e Cercas Elétricas); Projeto de Instalações Residenciais e Prediais.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

CREDER, H. Instalações Elétricas. 16ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

 

Complementar:

NASCIMENTO, G. Comandos Elétricos: Teoria e Atividades. Editora Érica, 2011.

VISACRO Filho, S. Aterramentos Elétricos. São Paulo: Editora Artliber, 2002.

KINDERMANN, G.; CAMPAGNOLO, J. M. Aterramento Elétrico. 2ª ed. Porto Alegre: Editora SAGRA-DC LUZZATTO, 1992.

ARRUDA, Paulo Ribeiro de. Instalações domiciliares. s. l.: Discubra: (s. d.) 138 p.

ABNT - Normas Técnicas do Setor Aplicadas a Instalações elétricas.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

MECÂNICA DOS SOLOS II

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTT036

3.2.1

60

FE

Obg.

FTT034 - Mecânica dos Solos I

FTC058 - Resistência dos Materiais II

OBJETIVOS

Geral:

Propiciar conhecimentos geotécnicos sobre o solo com vistas ao seu emprego na construção civil.

 

Específicos:

  • Possibilitar o uso do solo como material de construção;

  • Determinar as condições que assegurem a utilização do solo no seu estado natural, como suporte de obras de engenharia.

EMENTA

Compressibilidade e Adensamento. Movimento de água nos solos. Resistência ao cisalhamento. Noções de empuxo de terra e estabilidade de taludes.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

CAPUTO, H. P.; CAPUTO, A. N. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações, v. 1 a 3. São Paulo: LTC Editora, 2018.

DAS, B. M.; SOBHAN, K. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2019

PINTO, C. de Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos: Teoria e Exercícios Resolvidos. Oficina de Textos, 2012.

 

Complementar:

BADILLO, E.J. & RODRÍGUEZ, A.R., Mecánica de Suelos, tomos I, II e III. Editorial Limusa, 1976.

BOWLES, J. E. Physical and Geotechnical Properties of Soils. McGraw-Hill, 1984.

KNAPPETT, J. A. e CRAIG, R. F. Craig. Mecânica dos Solos. Editora LCT, 2012.

LAMBE, T. W.; WHITMAN, R. V. Soil Mechanics. New York: John Wiley and Sons, 1969.

VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw-Hill, 1981.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTH047

4.4.0

60

FE

Obg.

FTH046 – Hidrologia Básica

OBJETIVOS

Geral:

Discutir aspectos gerais do saneamento, bem como projetar e analisar elementos constituintes de sistemas de abastecimento de água.

 

Específicos:

  • Discutir, demonstrar e analisar a importância do saneamento para o meio ambiente e saúde pública;

  • Relacionar os fundamentos do saneamento aplicados ao abastecimento público de água;

  • Identificar, definir e classificar elementos constituintes do sistema de abastecimento de água;

  • Aplicar fundamentos e parâmetros de projeto para reservação e redes de abastecimento de água.

EMENTA

Aspectos gerais do Saneamento. Sistemas de Abastecimento de Água. Consumo de água. Captação. Fundamentos do tratamento de água. Adução. Reservação. Redes de distribuição de água.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

HELLER, L. e PÁDUA, V. L. Abastecimento de Água para consumo humano – 2 volumes. 3a ed. Belo Horizonte: UFMG, 2016.

PHILIPPI JR, A. (Ed.). Saneamento, Saúde e Ambiente. 2a ed. Barueri: Manole, 2017.

TSUTIYA, M. T. Abastecimento de Água. 3a ed. São Paulo: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2006.

 

Complementar:

AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. 9a ed. São Paulo: Blücher, 2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Saneamento. 4a ed. Brasília: Funasa, 2015.

DI BERNARDO, L. DANTAS, A. D. B.  VOLTAN, P. E. N.  Métodos e técnicas de tratamento de água. São Carlos: Ldibe Editora, 2017.

GOMES, H. P. Abastecimento de Água. João Pessoa: LENHS/UFPB, 2019.

RICHTER, C. A. e AZEVEDO NETTO, J. M.  Tratamento de Água. São Paulo: Blucher, 1991.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

ENGENHARIA HIDROVIÁRIA

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTT040

4.4.0

60

FE

Obg.

FTT077 – Sistemas de Transportes

FTC093 – Hidrologia Básica

OBJETIVOS

Geral:

Apresentar os conceitos e princípios básicos da hidráulica fluvial e da morfologia fluvial, considerando os diversos tipos de obras fluviais, as normas técnicas vigentes e os impactos no meio ambiente.

Específicos:

  • Identificar variáveis e características do comportamento fluvial para o dimensionamento e projeto de obras hidroviárias;

  • Dimensionar um canal fluvial navegável conforme normas vigentes;

  • Identificar os tipos de obras hidroviárias necessárias para tornar os cursos d’água navegáveis mais eficientes e seguros;

  • Realizar estudos e projetos de diversos tipos de obras hidroviárias;

  • Identificar elementos para um adequado sistema de balizamento de cursos d’água navegáveis.

EMENTA

Importância da navegação interior. Integração de bacias hidrográficas. Princípios da Hidráulica Fluvial. Transporte de sedimentos. Erosão de margens. Morfologia Fluvial. Características das embarcações. Elementos e normas técnicas para o dimensionamento de canais navegáveis. Obras de melhoramentos dos cursos d’água. Obras de regularização e de canalização do leito do rio. Obras de transposição de desníveis. Canais artificiais.

 

BIBLIOGRAFIA

 

Básica:

ALFREDINI, Paolo; ARASAKI, Emília. Obras e Gestão de Portos e Costas – A técnica aliada ao enfoque logístico e ambiental. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2011.

BRIGHETTI, Giorgio; MARTINS, José Rodolfo Scarati.  Obras Fluviais. Estabilização e Proteção de Margens. Universidade de São Paulo, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária. São Paulo: EPUSP, 2001.

PENN, Michael R.; PARKER, Philip J. Introdução à infraestrutura: para Engenharia Civil e Ambiental. Rio de Janeiro: LTC, 2017.

 

Complementar:

BERNARDINO, José Carlos de Melo. Estabilidade de cursos d’água escoando sobre leitos aluvionares não coesivos. Dissertação (Mestrado). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2005.

GARDE, R. J. River Morphology. New Age International Ltd, 2015.

PETERSON, Margaret S. River Engineering, Prentice Hall,1986.

PIANC The World Association for Waterborne Transport Infrastructure. InCom WG 141: Design Guidelines for Inland Waterway Dimensions. Brussels. Belgium, 2019.

PIANC The World Association for Waterborne Transport Infrastructure. MarCom WG 121: Harbour Approach Channels - Design Guidelines. Brussels. Belgium, 2014.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTT088

4.4.0

60

FE

Obg.

FTT071 -Topografia

FTT077- Sistemas de Transportes

OBJETIVOS

Geral:

Elaborar projeto geométrico de rodovias.

 

Específicos:

  • Desenvolver estudos de traçado;

  • Elaborar projeto planimétrico de rodovias;

  • Elaborar projeto altimétrico de rodovias;

  • Calcular volumes de terraplenagem;

  • Descrever operações de implantação de uma rodovia.

EMENTA

Estudos para o traçado rodoviário. Projeto geométrico e de terraplenagem de uma rodovia. Planimetria e Altimetria. Nota de Serviço de Terraplenagem. Operações de Implantação de Rodovia.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

LEE, Shu Han. Introdução ao projeto Geométrico de Rodovias. Florianópolis: Editora UFSC, 2013.

SANTOS, P. M.; VIEIRA, Á.; GONÇALO, E. A.; LOPES, L. A. Estradas. Projeto Geométrico e de Terraplenagem. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2015.

SILVA, I.; PIMENTA, C. R. T.; OLIVEIRA, M. P.; SEGANTINE, P. C. L. Projeto geométrico de rodovias. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2017.

 

Complementar:

BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. DIRETRIZES BÁSICAS para estudos e projetos rodoviários, escopos básicos, instruções de serviço. 3 ed. Rio de Janeiro, 2006.

BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. MANUAL DE PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS RURAIS. Rio de Janeiro, 1999.

PONTES FILHO, G. Estradas de Rodagem: projeto geométrico. São Carlos: Glauco Pontes Filho, 1998.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TEORIA DAS ESTRUTURAS I

Engenharia Civil

FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC061

4.4.0

60

FE

Obg.

FTC058 - Resistência dos Materiais II

OBJETIVOS

Geral:

Empregar métodos de energia para a resolução de estruturas isostáticas e hiperestáticas.

 

Específicos:

  • Utilizar os teoremas de energia no cálculo de deslocamentos em estruturas isostáticas.

  • Utilizar o método dos esforços para a resolução de estruturas hiperestáticas.

EMENTA

Energia de deformação na elasticidade linear.  Teoremas de energia de deformação:  de Clapeyron, de Betti-Maxwell, de Castigliano, de Menabrea e de Müller-Breslau.  Aplicação dos teoremas de energia.  Princípios dos Trabalhos Virtuais; cálculo de deslocamentos em estruturas isostáticas considerando a aplicação de cargas convencionais; recalques de apoio e variação de temperatura em estruturas com barras de momento de inércia constante e variável. Método dos esforços; desenvolvimento e aplicação ao cálculo de estruturas hiperestáticas.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

KENNETH M. Leet, Chia-Ming Uang e Anne M. Gilbert. Fundamentos da Análise Estrutural. 3ª ed. São Paulo: Editora McGraw Hill, 2009.

MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

SORIANO, H. L. Análise de Estruturas – Método das Forças e Método dos Deslocamentos. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2006.

 

Complementar:

HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8ª ed. São Paulo: Pearson universidade, 2013.

KASSIMALI, A. Análise estrutural. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2015.

MCCORMAC, Jack. Análise Estrutural – Usando Métodos Clássicos e Métodos Matriciais. 4ª ed. São Paulo: Editora LTC (Grupo GEN), 2009.

PEREIRA, Celso Pinto Morais. Mecânica dos Materiais Avançada. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2014.

SALGADO, Júlio Cesar Pereira. Estruturas na Construção Civil. São Paulo: Editora Érica, 2014.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II

Engenharia Civil

FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC119

3.2.1

60

FB

Obg.

FTC118 - Materiais de Construção I

OBJETIVOS

Geral:

Identificar, classificar e especificar as características físicas, químicas e mecânicas dos materiais metálicos, cerâmicos e orgânicos.

 

Específicos:

  • Conhecer, classificar e aplicar os tipos de materiais na Engenharia Civil;

  • Adotar critérios objetivos na seleção dos materiais de construção;

  • Avaliar em laboratório de ensaios os materiais de construção;

  • Investigar materiais de construção inovadores.

EMENTA

 

Introdução à Ciência dos Materiais: noções de estruturas atômica e molecular dos materiais, microestrutura dos materiais cerâmicos, metálicos e poliméricos. Corrosão e degradação dos materiais. Propriedades físicas, mecânicas e químicas dos materiais. Normalização. Materiais cerâmicos. Vidros. Materiais metálicos. Materiais poliméricos: tubos e conexões, materiais betuminosos, tintas, vernizes, lacas e esmaltes. Madeira como material de construção. Solo-cimento.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BAUER, L.A. F. Materiais de Construção Vol.1 e V.2. 6° Ed., Rio de Janeiro. Editora LTC, 2019.

IBRACON. Materiais e Construção Civil e Princípio de Ciência e Engenharia de Materiais, vols. 1 e 2. 3 Ed. São Paulo: Editora G. C. Isaia, 2017.

SHACKELFORD, J. F. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Sorocaba: Editora Pearson, 2008.

 

Bibliografia Complementar:

AMBROZEWICZ, P. H. L. Materiais de Construção. São Paulo: Editora PINI, 2012.

ASKELAND, D.R. The Science and engineering of materials. 3 Ed. PWS Publishing Company USA, 2011.

CALLISTER Jr, W.D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 10 Ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2020.

GARCIA, A.; SPIM, J.A.; SANTOS, C.A. dos, Ensaio dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC. 2000.

VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1970.

 

Disciplinas do 7º período

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

FUNDAÇÕES

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTT024

3.2.1

60

FE

Obg.

FTT036 – Mecânica dos Solos II

OBJETIVOS

Geral:

Elaborar projetos de fundações, a partir do reconhecimento do subsolo, bem como analisar, estimar e acompanhar a execução do projeto.

 

Específicos:

  • Elaborar o projeto geotécnico de fundações por sapatas, tubulões e estacas, com segurança à ruptura e aos recalques excessivos;

  • Prever o comportamento das fundações, frente às cargas solicitantes;

  • Prever a análise de confiabilidade das fundações, em termos da probabilidade de ruína do conjunto de fundações.

EMENTA

Reconhecimento do subsolo. Fundações superficiais: capacidade de carga, recalques e projeto geotécnico. Fundações profundas: capacidade de carga, recalques e projeto geotécnico. Métodos construtivos, controle de execução e desempenho das fundações. Escolha do tipo de fundação. Segurança e confiabilidade das fundações

BIBLIOGRAFIA

Básica:

ALONSO, U.R. Exercícios de fundações. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2019.

FALCONI, F.F.; CORRÊA, C.N.; ORLANDO, C.; SCHIMDT; ANTUNES, W.R.; ALBUQUERQUE, P.J.; CHACHICH, W.; NIYAMA, S. Fundações - Teoria e prática. 3ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2019.

VELLOSO, D.A.; LOPES, F.R. Fundações – Vol. completo. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.

 

Complementar:

ALONSO, U.R. Dimensionamento de fundações profundas. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2012.

ALONSO, U.R. Previsão e controle das fundações. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.

BUDHU, M. Fundações e estruturas de contenção. São Paulo: LTC Editora, 2013.

CINTRA, J.C.A.; AOKI, N. Fundações por estacas – Projeto geotécnico. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

DAS, B. M; SHOBAN, K. Fundamentos de engenharia geotécnica. 9ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2019.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTT037

4.4.0

60

FE

Obg.

FTT088 – Projeto Geométrico de Rodovias

OBJETIVOS

Geral:

Capacitar o futuro profissional para atuar no planejamento e execução de serviços de terraplenagem de obras rodoviárias.

 

Específicos:

  • Classificar o material de superfície e os equipamentos;

  • Estimar a produção dos equipamentos;

  • Selecionar e dimensionar equipes de trabalho;

  • Compreender os diferentes métodos de execução dos serviços de terraplenagem;

  • Estimar os custos de serviços.

EMENTA

Estudo dos materiais de superfície. Introdução aos equipamentos de terraplenagem. Locomoção dos equipamentos de terraplenagem. Estimativa de produção dos equipamentos. Seleção dos equipamentos de terraplenagem. Execução da terraplenagem. Estudo econômico dos equipamentos de terraplenagem.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

RICARDO, H. DE S.; CATALANI, G. Manual prático de escavação: terraplenagem e escavação de rocha. 3ª ed. São Paulo: PINI, 2007.

ABRAM, I.; ROCHA, A. V. Manual Prático de Terraplenagem. 1. ed. Salvador: ANEOR, 2000.

MUDRIK, C. Caderno de Encargos - Terraplenagem, Pavimentação e Serviços Complementares - Volume 1. 2. Editora Blucher, 2006.

 

Complementar:

CATERPILLAR. Manual de Produção - Caterpillar. 31 ed. Peoria: CAT, 2000.

ANTAS, P. M. et al. Estradas: Projeto Geométrico e de Terraplanagem. Interciência, 2010.

PESSOA JR, E. Manual de obras rodoviárias e pavimentação urbana: execução e fiscalização. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2019.

PIMENTA, C. R. T. et al. Projeto Geométrico de Rodovias. São Paulo: Elsevier, 2017

GRANSBERG, D. D.; RUEDA, J. A. Construction equipment management for engineers, estimators, and owners. CRC Press, 2020.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTH051

2.2.0

30

FE

Obg.

FTH047 – Sistemas de Abastecimento de Água

OBJETIVOS

Geral:

Aplicar os fundamentos teóricos sobre o esgoto sanitário, bem como projetar e analisar elementos componentes do sistema de esgotamento sanitário.

 

Específicos:

  • Relacionar os fundamentos e a importância dos sistemas de esgotamento sanitário;

  • Identificar e definir as características dos elementos componentes do sistema de esgotamento sanitário;

  • Aplicar e analisar fundamentos e parâmetros de projeto da rede coletora e seus acessórios.

EMENTA

Aspectos gerais do esgotamento sanitário. Sistemas de esgotamento sanitário: caracterização, classificação, estudos preliminares, aspectos legais e normativos. Elementos componentes: rede coletora; principais acessórios; estação elevatória; interceptor; tratamento; emissário. Projeto de redes coletoras: critérios, elementos e parâmetros hidráulicos de dimensionamento.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2014.

TISUTYA, M.T. e ALEM SOBRINHO, P. Coleta e transporte de esgoto sanitário. 3 ed. São Paulo: Winner Graph, 2011.

PEREIRA, J. A. R e SILVA, J. M. S. Rede coletora de esgoto sanitário: projeto, construção e operação. 3 ed. Belém, 2018.

 

Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas relativas ao esgotamento sanitário.

AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. 9 ed. São Paulo: Blücher, 2015.

MEDONÇA, S. R. e MEDONÇA, L. C. Sistemas Sustentáveis de Esgoto. 2 ed. Revista. São Paulo: Blucher, 2017.

PHILIPPI JR, A. (Ed.). Saneamento, Saúde e Ambiente. 2 ed. Barueri: Manole, 2017.

VON SPERLING, M. Introdução à Qualidade das águas e ao Tratamento de Esgotos. 4 ed. v.01. Minas Gerais: ABES, 2011.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUAS

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTH049

4.2.2

90

FE

Obg.

FTC054 – Desenho de projetos assistido por computador

FTH036 – Hidráulica

OBJETIVOS

Geral:

Planejar, supervisionar e coordenar a execução, a operação e a manutenção, bem como analisar sistemas prediais de águas – de abastecimento de água fria (AF), de esgotamento sanitário (ES) e de manejo de águas pluviais (AP), utilizando criticamente a legislação e as normas técnicas brasileiras.

Específicos:

  • Definir, criticar e propor elementos referenciais para planejamento e avaliação de sistemas prediais de águas (AF, ES e AP);

  • Identificar e aplicar criticamente a legislação e as normas técnicas brasileiras referentes a sistemas prediais de águas (AF, ES e AP);

  • Criar, elaborar, dimensionar, analisar e avaliar projetos de sistemas prediais de águas (AF, ES e AP);

  • Caracterizar, inspecionar e analisar sistemas prediais de águas (AF, ES e AP), identificando não conformidades e propondo soluções viáveis para os problemas identificados.

EMENTA

Elementos referenciais para o projeto e a avaliação de sistemas prediais de águas. Sistemas prediais de água fria. Sistemas prediais de esgotamento sanitário. Sistemas de tratamento local de esgoto e disposição final de efluentes. Sistemas prediais de águas pluviais.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626 – Sistemas prediais de água fria e água quente – projeto, execução, operação e manutenção.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8160 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – projeto e execução.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.844 - Instalações prediais de águas pluviais.

 

Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7229 – Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR13969 - Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos – projeto, construção e operação.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15527 - Água de chuva – Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas, para fins não potáveis – requisitos.

BRASIL; Amazonas; Manaus. Legislação aplicada.

CATÁLOGOS TÉCNICOS de produtos para sistemas prediais de águas (AF, ES e AP).

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

DRENAGEM PLUVIAL

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTH072

2.2.0

30

FE

Obg.

FTH046 – Hidrologia Básica

OBJETIVOS

Geral:

Aplicar fundamentos teóricos relacionados a sistemas de drenagem pluvial, bem como projetar e analisar sistemas de microdrenagem urbana.

 

Específicos:

  • Expressar e demonstrar a importância da drenagem para as cidades e os respectivos impactos no meio;

  • Identificar e definir relações entre macrodrenagem e microdrenagem;

  • Caracterizar e explicitar as funções dos elementos componentes dos sistemas de drenagem pluvial;

  • Enunciar e aplicar fundamentos e parâmetros hidrológicos a projetos e análises de sistemas de microdrenagem urbana.

EMENTA

Desafios presentes e futuros da drenagem urbana. Cheias e impactos da urbanização. Objetivos e importância dos sistemas de drenagem. Sistemas de microdrenagem e macrodrenagem. Projeto de redes e elementos constituintes do sistema de microdrenagem.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BOTELHO, M. H. C. Águas de Chuva: Engenharia de Águas Pluviais nas Cidades. 4ª. ed. São Paulo: Blucher, 2017.

CANHOLI, A. P. Drenagem urbana e controle de enchentes. 2ª.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.

TUCCI, C. E.M.; PORTO, R. La L.; BARROS, M. T. de – org. Drenagem urbana. Porto Alegre: ABRH/Ed. da Universidade/UFRGS, 1995.

 

Complementar:

COSTA, A. R.; SIQUEIRA, E. Q.; MENEZES FILHO, F. C. M. Curso básico de hidrologia urbana: nível 3. Brasília: ReCESA, 2007.

FRENDRICH, R.; OBLADEN, N. L.; AISSE, M. M.; GARCIAS, C. M. Drenagem e controle da erosão urbana. Curitiba: EDUCA - Editora universitária Champagnat, 1988.

GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Trad. da 3ª. Ed. norte-americana. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário; Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso. São Paulo: Edusp, 2003.

SUZUKI, C. Y.; AZEVEDO, A. M.; KABBACH JR., F. I. Drenagem Subsuperficial de Pavimentos. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

ESTRUTURAS DE CONCRETO I

Engenharia Civil

FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC062

4.4.0

60

FE

Obg.

FTC118 – Materiais de Construção I

FTC061 – Teoria das Estruturas I

OBJETIVOS

Geral:

Entender o comportamento individual e em conjunto do concreto e do aço, bem como conhecer os fundamentos básicos do projeto e dimensionamento de peças estruturais de concreto armado e sua aplicação no dimensionamento de lajes maciças e treliçadas.

 

Específicos:

  • Apresentar os fundamentos históricos e teóricos do material concreto armado;

  • Conhecer os fundamentos para cálculo, dimensionamento e detalhamento de elementos estruturais de concreto armado de acordo com as normas vigentes;

  • Projetar, desenhar e interpretar plantas técnicas de lajes maciças e treliçadas.

EMENTA

Propriedades do aço e do concreto. Ações e Segurança das estruturas de Concreto Armado. Estados limites último e de serviço. Estádios e domínios de deformação. Introdução ao projeto estrutural. Concepção estrutural. Flexão normal simples em seções retangulares e seções T. Projeto de lajes: maciças e treliçadas.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Vol. 1. 4ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014.

ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Vol. 2. 4ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014.

CARVALHO, R. C; FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2014. 4ª ed. São Carlos: Edusfcar, 2014.

 

Complementar:

ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2014. Projeto de Estrutura de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.

CLÍMACO, J. C. T.DE S. Estruturas de concreto armado: fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. 2ª ed. Brasília: Edu-UnB, 2013.

GONÇALVES, R. M; MUNAIAR NETO, J; SALES, J. J. MALITE, M. Ação do vento nas edificações: teoria e exemplos. 2ª ed. São Carlos: Editora EESC-USP, 2007.

SANTOS, J. S. Desconstruindo o projeto estrutural de edifícios: concreto armado e protendido. São Paulo: Oficina de textos, 2017.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TEORIA DAS ESTRUTURAS II

Engenharia Civil

FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC045

4.4.0

60

FE

Obg.

FTC061 - Teoria das Estruturas I

OBJETIVOS

Geral:

Empregar o método dos deslocamentos na resolução de estruturas hiperestáticas e estudar as ações e segurança em estruturas.

 

Específicos:

  • Utilizar o método dos deslocamentos e métodos iterativos para a resolução hiperestáticas;

  • Introduzir as ações e segurança nas estruturas;

  • Introduzir o cálculo da ação do vento em estruturas.

EMENTA

Método dos deslocamentos; desenvolvimento e aplicação ao cálculo de estruturas hiperestáticas. Métodos iterativos; desenvolvimento e aplicação ao cálculo de estruturas hiperestáticas.  O método de Cross.  Linhas de influência.  Ações e segurança nas estruturas. Introdução ao cálculo da ação do vento em estruturas.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8ª ed. São Paulo: Pearson universidade, 2013.

KASSIMALI, A. Análise estrutural. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2015.

MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

 

Complementar:

GONÇALVES, R. M; MUNAIAR NETO, J; SALES, J. J. MALITE, M. Ação do vento nas edificações: teoria e exemplos. 2ª ed. São Carlos: Editora EESC-USP, 2007.

GONÇALVES, R. M; MUNAIAR NETO, J; SALES, J. J. MALITE, M. Segurança nas Estruturas: Teoria e Exemplos. São Carlos: Editora EESC-USP, 2010.

KENNETH M. Leet, Chia-Ming Uang e Anne M. Gilbert. Fundamentos da Análise Estrutural. 3ª ed. São Paulo: Editora McGraw Hill, 2009.

MARTHA, L. F. Análise matricial de Estruturas com orientação a objetos. São Paulo: Editora Elsevier, 2018.

MCCORMAC, Jack. Análise Estrutural – Usando Métodos Clássicos e Métodos Matriciais. 4ª ed., São Paulo: Editora LTC (Grupo GEN), 2009.

 

 

Disciplinas do 8º período

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

PAVIMENTOS FLEXÍVEIS

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTT039

3.2.1

60

FE

Obg.

FTT036 – Mecânica dos Solos II

OBJETIVOS

Geral:

Propiciar conhecimentos para projetar, fiscalizar e executar os pavimentos.

 

Específicos:

  • Especificar e ensaiar os materiais empregados na pavimentação, de acordo com as normas técnicas;

  • Realizar dosagens de misturas asfálticas e de composições com solo estabilizado;

  • Dimensionar pavimentos asfálticos;

  • Executar e controlar a qualidade das construções de pavimentos asfálticos.

EMENTA

Histórico da pavimentação. Pavimento Flexível. Revestimentos Asfálticos. Subcamadas. Projeto de pavimentos flexíveis. Técnicas construtivas. Noções sobre novas metodologias.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BALBO, J. T. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. São Paulo: Oficina de Textos. 2007.

BERNUCCI, L.B.; MOTTA, L.M.G.; CERATTI, J.A.P.; SOARES, J.B. Pavimentação Asfáltica: formação básica para engenheiros. Petrobrás, ABEDA, 2008.

SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2ª ed. V.1. São Paulo: PINI. 2007.

 

Complementar:

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE - DNIT. Manual de pavimentação. 3ª ed. Rio de Janeiro: DNIT/Instituto de Pesquisas Rodoviárias, 2006.

HUANG, Yang H. Pavement analysis and design. 2nd. ed. Upper Saddle River, New Jersey: Pearson: Prentice-Hall, 2004.

MEDINA, Jacques; MOTTA, Laura Maria Goretti da. Mecânica dos Pavimentos. 3ª ed. São Paulo: Interciência, 2015.

PINTO, Isaac Eduardo & PINTO, Salomão. Pavimentação asfáltica conceitos fundamentais sobre materiais e revestimentos asfálticos. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

SANTANA, Humberto. Manual de Pré-Misturados a Frio. Rio de Janeiro: IBP, 2003.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTH052

4.4.0

60

FE

Obg.

70% dos créditos obrigatórios

OBJETIVOS

Geral:

Fornecer fundamentos da segurança do trabalhador aplicados à Engenharia Civil, utilizando criticamente a legislação e as normas regulamentadoras pertinentes.

 

Específicos:

  • Conceituar e caracterizar aspectos relacionados à Engenharia de Segurança;

  • Identificar e analisar os riscos ocupacionais na Engenharia;

  • Perceber a importância da redução e/ou eliminação de riscos em atividades perigosas e insalubres no ambiente de trabalho;

  • Compreender a legislação como instrumento na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais;

  • Analisar aspectos de segurança referentes à Engenharia Civil.

EMENTA

Evolução histórica, conceitos e definições fundamentais da Engenharia de Segurança. Legislação e normas regulamentadoras. Riscos Ocupacionais. Insalubridade. Periculosidade. Acidentes do trabalho. Noções de prevenção e combate a incêndios. Segurança do trabalhador na indústria da construção civil.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BRASIL. Normas Regulamentadoras da Escola Nacional da Inspeção do Trabalho – Ministério da Economia.

BARSANO, P. R. e BARBOSA, R. P. Higiene e Segurança do Trabalho. São Paulo: Editora Érica, Série Eixos.

SALIBA, T.M. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. 10ª. ed. Editora LTR, 2019.

 

Complementar:

AYRES, D.O. e CORREA J.A.P. Manual de Prevenção de Acidentes do Trabalho. Editora Grupo Gen-Atlas.

BRENTANO, T. A Proteção Contra Incêndios no Projeto de Edificações. 3ª Ed. EDIPUCRS, 2015.

BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Grupo Gen-Atlas.

MATTOS, U.A.O. e MÁSCULO, F.S. (organizadores). Higiene e Segurança do Trabalho. Elsevier Editora.

PEINADO, H. S. (organizador). Segurança e saúde do trabalho na indústria da construção civil. São Carlos: Scienza, 2019.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

MUROS DE ARRIMO

Engenharia Civil

FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC047

2.2.0

30

FE

Obg.

FTT036 – Mecânica dos Solos II

FTC062 – Estruturas de Concreto I

OBJETIVOS

Geral:

Apresentar os fundamentos necessários para a elaboração e compreensão de projetos e para a execução de obras de muros de arrimo.

 

Específicos:

  • Conhecer e indicar tecnologias e tipologias estruturais para obras de contenção com muros de arrimo de peso e de concreto armado;

  • Aplicar conceitos da mecânica dos solos e da mecânica das estruturas para a análise estrutural e dimensionamento de muros de arrimo de peso e de concreto armado;

  • Ler e interpretar projetos de estruturas de muros de arrimo.

EMENTA

Tipologias, nomenclaturas e classificações das estruturas de muros de arrimo; Teorias de cálculo de empuxos de terra; Ações solicitantes em muros de arrimo; Estabilidade de muros de arrimo; Análise estrutural e dimensionamento de muros de arrimo de peso (ou de gravidade); Análise estrutural e dimensionamento de muros de arrimo de concreto armado; Sistemas de drenagem em contenções de terra e muros de arrimo; Projetos e detalhamentos de muros de arrimo; Processos construtivos; Disposições normativas segundo a ABNT.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

GERSCOVICH, Denise; DANZIGER, Bernadete Ragoni; SARAMAGO, Robson. Contenções: teoria e aplicações em obras. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2016.

MARCHETTI, Osvaldemar. Muros de Arrimo. São Paulo: Editora Blucher, 2008.

MOLITERNO, Antônio. Caderno de Muros de Arrimo. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1994.

 

Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2014. Projeto de Estrutura de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11682:2009. Estabilidade de encostas. Rio de Janeiro, 2009.

DAS, B. M. Princípios de engenharia de fundações. 8a ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016.

DAS, B. M; SHOBAN, K. Fundamentos de engenharia geotécnica. 9a ed. São Paulo: Cengage Learning, 2019.

GUERRIN, A; LAVAUR, Roger C. Tratado de Concreto Armado 6: muros de arrimo, muros de contenção. Editora Hemus, 2005.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

RESÍDUOS SÓLIDOS

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTH054

2.2.0

30

FE

Obg.

FTH034 – Fundamentos de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade

FTC119 – Materiais de Construção II

OBJETIVOS

Geral:

Discutir os fundamentos dos resíduos sólidos, bem como aplicar e analisar o gerenciamento nas atividades da Engenharia Civil.

 

Específicos:

  • Identificar o papel do engenheiro civil e os avanços sociais na gestão dos resíduos sólidos;

  • Conceituar, classificar e caracterizar os resíduos sólidos;

  • Interpretar e aplicar a legislação brasileira: Leis, Resoluções e Normas atuais pertinentes ao manejo dos resíduos sólidos;

  • Identificar e caracterizar os Resíduos de Construção e Demolição (RCDs);

  • Aplicar fundamentos do gerenciamento de resíduos nas atividades da indústria da Construção Civil.

EMENTA

Introdução aos resíduos sólidos. Legislação e normatização. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Características e classificação. Manejo. Resíduos na Indústria da Construção Civil.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BARBOSA, R.P. & IBRAHIN, F.I.D. Resíduos Sólidos: Impactos, Manejo e Gestão Ambiental. São Paulo: Editora Erica, 2014.

BRASIL. Lei Federal 12.305. Política Nacional de Resíduos Sólidos, 2010.

NAGALLI, André. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. Editora Oficina de textos, 2014.

 

Complementar:

ARNAUD, Débora. Diagnóstico e proposição de estratégias para a implantação do plano de gestão de resíduos sólidos em cidades de pequeno porte, 2018.

BRASIL. Normas Técnicas e Resoluções.

LOURENÇO, J.C. Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos: panorama, conceitos, aplicações e perspectivas. Campina Grande: Editora Clube de Autores, 2019.

ROGEL, M.B. Política nacional de resíduos sólidos: Guia de orientação para municípios. Editora Martins Barbosa, 2019.

SCALCH, V.; LEITE, W.C.A.; CASTRO, M.C.A.A.; CÓRDOBA, R.E.; CASTRO, M.A.S.  (organizadores). Resíduos sólidos: Conceitos, gestão e gerenciamento. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2019.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

 TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO I

 Engenharia Civil

 FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC048

4.4.0

60

FE

Obr.

  FTC062 - Estruturas de Concreto I

 OBJETIVOS

 Geral:

Apresentar os procedimentos e controles operacionais aplicáveis em obras civis, capacitando os alunos a compreender e analisar criteriosamente, os conceitos e métodos estudados para aplicação em sua atuação profissional.

 

 Específicos:

  • Apresentar os aspectos gerais e específicos dos trabalhos preliminares de um empreendimento civil;

  • Mostrar as etapas do processo construtivo da infra e superestrutura das edificações;

  • Explicar os principais tipos, características e técnicas aplicadas nas alvenarias e coberturas utilizadas na construção civil brasileira;

  • Apresentar os principais tipos de equipamentos empregados em obras civis.

 EMENTA

Classificação das construções. Serviços preliminares: estudo do terreno, projetos e compatibilização, preparo do terreno, canteiro de obras. Trabalhos de execução: locação, escavações, terraplenagem, drenagem das escavações. Execução de infraestrutura: fundações rasas e profundas. Execução de superestrutura de concreto armado. Alvenarias de tijolos e blocos. Tipos e características das coberturas, calhas e rufos. Tipos e características dos equipamentos aplicados em construção civil (novas tecnologias).

 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 

 PINI. Construção Passo a Passo Volume I. São Paulo. Editora PINI, 2009.

 PINI. Construção Passo a Passo Volume II. São Paulo. Editora PINI, 2011.

 MATTOS, A. D. Planejamento e Controle de Obras. 2ª Ed. São Paulo. Editora PINI, 2019.

 

 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 

 CARSTEN, A., CHOMA, A. Como Gerenciar Contratos com Empreiteiros. 2ª Ed. São Paulo. Editora PINI, 2007.

 BUREAU, U.S.N. Construção Civil Teoria e Prática Volume 2. São Paulo. Editora Hemus, 2018.

 PINI. Construção Passo a Passo Volume III. São Paulo. Editora PINI, 2013.

 TISAKA, M. Como evitar prejuízos em obras de construção civil. São Paulo. Editora PINI, 2011.

 YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. 15ª Ed. São Paulo. Editora PINI, 2016.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

ESTRUTURAS DE CONCRETO II

Engenharia Civil

FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC064

4.4.0

60

FE

Obg.

FTC062 – Estruturas de Concreto I

 

OBJETIVOS

Geral:

Desenvolver a capacidade do aluno de dimensionar e detalhar vigas, pilares e estruturas de fundações em concreto armado.

 

Específicos:

  • Conhecer os fundamentos para cálculo, dimensionamento e detalhamento de elementos estruturais de concreto armado submetidos à torção, cortante e flexão composta;

  • Preparar o aluno para o dimensionamento e escolha de fundações (sapatas e blocos sobre estacas);

  • Projetar, desenhar e interpretar plantas técnicas de vigas, pilares e estruturas de fundação.

EMENTA

Dimensionamento à flexão simples, ao esforço cortante e à torção em vigas. Verificações dos estados limites de serviço. Ancoragem e detalhamento das armaduras. Flexão composta normal. Flexão composta oblíqua. Dimensionamento e detalhamento de pilares de edifícios. Dimensionamento e detalhamento de estruturas de fundações: sapatas e blocos sobre estacas.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Vol. 3. 4ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014.

ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Vol. 4. 4ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014.

CARVALHO, R. C; PINHEIRO, L. M. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado – Volume 2.  Editora PINI, 2009.

 

Complementar:

ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2014. Projeto de Estrutura de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.

BOTELHO, M. H. C. MARCHETTI, O. Concreto armado eu te amo. Vol. 1. 5ª ed. São Paulo: Editora Blucher, 2008.

BUENO, Suely; KIMURA, Alio. ABNT NBR 6118:2014 Comentários e Exemplos de Aplicação. São Paulo: Ibracon, 2015.

CAMPOS, J. C. DE. Elementos de fundações em concreto. São Paulo: Oficina de textos, 2015.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

ESTRUTURAS METÁLICAS

Engenharia Civil

FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC065

4.4.0

60

FE

Obg.

FTC119 – Materiais de Construção II

FTC045 – Teoria das Estruturas II

OBJETIVOS

Geral:

Apresentar fundamentos teóricos, diretrizes normativas e recomendações práticas para a elaboração e a compreensão de projetos de elementos estruturais metálicos.

 

Específicos:

  • Conhecer e indicar tecnologias e tipologias dos sistemas estruturais de aço;

  • Aplicar conceitos da mecânica das estruturas para análise, dimensionamento e detalhamento de elementos estruturais de aço e de suas ligações para solicitações de tração, compressão e flexão em estruturas metálicas convencionais;

  • Ler e interpretar projetos de sistemas estruturais de aço.

EMENTA

Princípios da concepção de estruturas metálicas; Características do aço estrutural; Dimensionamento de peças de aço à tração, à compressão, à flexão simples e composta; Ligações com parafusos; Ligações com soldas; Projetos de estruturas metálicas; Sistemas estruturais de coberturas metálicas; Sistemas estruturais de edificações em aço; Sistemas de apoio; Disposições normativas segundo a ABNT.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

FAKURY, Ricardo Hallal; SILVA, Ana Lydia Reis de Castro e; CALDAS, Rodrigo Barreto. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Aço e Mistos de Aço e Concreto. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.

PFEIL, Walter e PFEIL, Michele. Estruturas de Aço – Dimensionamento Prático de acordo com a NBR 8800:2008. 8ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.

XEREZ NETO, Jary de; CUNHA, Alex Sander da. Estruturas Metálicas – Manual prático para projetos, dimensionamento e laudos técnicos. 2ª ed. São Paulo: Editora Oficina de texto, 2020.

 

Complementar:

ANDRADE, Sebastião; VELLASCO, Pedro. Comportamento e projeto de estruturas de aço. São Paulo: Editora GEN LTC, 2016.

BELLEI, I. H. Edifícios Industriais em Aço. Projeto e Cálculo. 6ª ed. São Paulo: PINI, 2010.

BELLEI, Ildony H., Pinho, Fernando O.; PINHO, Mauro O. Edifícios de múltiplos andares em Aço. Projeto e Cálculo. 2ª ed. São Paulo: PINI, 2008.

CHAMBERLAIN, Zacarias; FICANHA, Ricardo; FABEANE, Ricardo. Projeto e Cálculo de Estruturas de Aço - Edifício Industrial Detalhado. São Paulo: Editora GEN LTC, 2013.

FONSECA, ANTONIO CARLOS; PINHEIRO, BRAGANÇA. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

 

Disciplinas do 9º período

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

SOCIOLOGIA DO TRABALHO E ÉTICA

Ciências Sociais

IFCHS

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

IHS026

4.4.0

60

FB

Obg.

-

OBJETIVOS

Geral:

Contribuir para que os engenheiros reflitam e tomem decisões relativas a seu trabalho específico e ao mundo do trabalho no qual se inserem. Compreender os fenômenos psicossociais implicados na formação e na condução de grupos.

 

Específicos:

  • Preparar os futuros engenheiros para compreender as múltiplas dimensões das relações de trabalho.

  • Habilitá-los ao entendimento dos nexos entre os contextos de trabalho específicos em que atuam com contextos mais amplos.

  • Relacionar a técnica e a ciência com as distintas dimensões morfológicas e ideológicas da sociedade.

  • Problematizar os modos de organização do trabalho intrinsecamente relacionados com as questões éticas.

  • Identificar tensões e configurações do trabalho no mundo contemporâneo.  

EMENTA

O conceito sociológico de trabalho. Estratificação e desigualdade social. A ética no setor industrial. Ciência e técnica como formas produtivas. A máquina e os aspectos cognitivos e psíquicos do trabalho. Questões contemporâneas da Sociologia do Trabalho. Relações étnico-raciais e de gênero no mundo do trabalho. Direitos humanos

BIBLIOGRAFIA

Básica:

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralização do mundo do trabalho. São Paulo: Ed. Cortez, 1988.

ENGELS, Friedrich. O papel do trabalho na transformação do macaco em Homem. In: Trabalho necessário. Niterói: Universidade Federal Fluminense, Ano 4, número 4, 2006.

SANTANA, Marco Aurélio; RAMALHO, José Ricardo. Sociologia do trabalho no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Zahar, 2004

 

Complementar:

ANTUNES, Ricardo & FILGUEIRAS, Vitor. Plataformas digitais, uberização do trabalho e regulação no capitalismo contemporâneo. Contracampo. Niterói, v. 39, n. 1, p. 27-43, abr./jul. 2020.

ANTUNES, Ricardo. O privilégio da servidão; o novo proletariado de serviços. 2ª ed. São Paulo: Boitempo, 2020.

CATTANI, Antônio David. Riqueza e desigualdades. Caderno CRH. Salvador. v. 22, nº 57, setembro/dezembro, 2009, p. 547-561.

DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. Trad. Eduardo Brandão. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

WEBER, Max. A ética protestante e o “espírito” do capitalismo. Trad. José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO II

Engenharia Civil

FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC049

4.4.0

60

FE

Obr.

FTC048 Técnicas de Construção I

 

OBJETIVOS

Geral:

Apresentar os procedimentos e controles operacionais aplicáveis em obras civis e demonstrar as práticas utilizadas na elaboração dos serviços orçamentários de obras, capacitando os alunos a compreender e analisar criteriosamente, os conceitos e métodos estudados para aplicação desses em sua atuação profissional.

 

Específicos:

  • Demonstrar as etapas do processo construtivo dos revestimentos de paredes e de pisos;

  • Explicar os procedimentos para execução de instalações hidrossanitárias e elétricas;

  • Expor os principais tipos e métodos de montagem de esquadrias de madeira, metálicas e mistas;

  • Explicar os principais tipos, características e técnicas aplicadas em serviços de pintura;

  • Reconhecer, formular e avaliar situações típicas dos processos orçamentários.

EMENTA

Técnicas de execução de argamassas e impermeabilização. Revestimentos de parede (internos e externos). Pavimentos: cimentícios, cerâmicos, em pedras e de alta resistência. Execução de instalações elétricas e hidrossanitárias. Tipos e montagem de esquadrias. Técnicas de pintura. Serviços orçamentários.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BADRA, P. A. Guia Prático de Orçamento de Obras - Do Escalímetro ao BIM. São Paulo. Editora PINI. 2018.

MATTOS, A. D. Como Preparar Orçamento de Obras. 3ª Ed. São Paulo. Editora PINI, 2019.

PINI, Construção Passo a Passo Vol. III. São Paulo. Editora PINI, 2013.

 

Complementar:

CARSTEN, Adriana; CHOMA, A. Como gerenciar contratos com empreiteiros. São Paulo. Editora PINI, 2008.

LIMMER, C. V., Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. 2ª Ed. São Paulo. Editora PINI, 2001.

PINI, Construção Passo a Passo Vol.  IV. São Paulo. Editora PINI, 2013.

PINI, Construção Passo a Passo Vol.  V. São Paulo. Editora PINI, 2016.

TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil: Consultoria, Projeto e Execução. 2ª Ed. São Paulo. Editora PINI, 2011.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

ESTRUTURAS DE MADEIRA

Engenharia Civil

FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC123

4.4.0

60

FE

Obg.

FTC119 – Materiais de Construção II

FTC045 – Teoria das Estruturas II

OBJETIVOS

Geral:

Apresentar fundamentos teóricos, diretrizes normativas e recomendações práticas para a elaboração e a compreensão de projetos de elementos estruturais de madeira.

Específicos:

  • Conhecer e indicar tecnologias e tipologias dos sistemas estruturais de madeira;

  • Aplicar conceitos da mecânica das estruturas para análise, dimensionamento e detalhamento de elementos estruturais de madeira e de suas ligações para solicitações de tração, compressão e flexão em estruturas convencionais de madeira;

  • Ler e interpretar projetos de sistemas estruturais de madeira.

EMENTA

A madeira como material estrutural; características, vantagens e desvantagens da madeira para estruturas; Propriedades físicas e mecânicas; Classificação e caracterização da madeira estrutural; Dimensionamento de elementos construtivos à tração, à compressão, à flexão simples e composta; Ligações com pregos e parafusos; Ligações especiais; Projetos de estruturas de madeira; Sistemas estruturais de cobertura em madeira; Disposições normativas segundo a ABNT.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

CALIL JUNIOR, Carlito; LAHR, Francisco Antonio Rocco, DIAS, Antonio Alves; MARTINS, Gisele Cristina Antunes. Estruturas de madeira: projetos, dimensionamento e exemplos de cálculo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2019.

MOLITERNO, Antônio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira, 4ª ed. São Paulo: Editora Blucher, 2010.

PFEIL, W. PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.

 

Complementar:

CALIL JUNIOR, Carlito; MOLINA, J. C. Segundinho, P. G. A., KIMURA, E. F. A. Manual de Projeto e Construção de Passarelas de Estruturas de Madeira. São Paulo: Editora PINI, 2012.

CALIL JUNIOR, Carlito; LAHS, Francisco Antônio Rocco; DIAS, Antônio Alves. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. São Paulo: Editora Manole, 2003.

CALIL JUNIOR, Carlito; MOLINA, Julio Cesar. Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de cálculo. São Paulo: Editora PINI, 2010.

NEGRÃO, João; FARIA, Amorim. Projecto de Estruturas de Madeira. Portugal: Editora Publindústria, 2009.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura. São Paulo: Editora Zigurate, 2007.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

PROFISSÃO E ÉTICA PARA ENGENHARIA CIVIL

Engenharia Civil

 FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC050

2.2.0

30

FE

Obg.

70% dos créditos obrigatórios

OBJETIVOS

Geral:

Proporcionar ao aluno noções básicas da legislação, responsabilidades e ética profissionais da Engenharia Civil.

 

Específicos:

  • Caracterizar e desenvolver noções básicas sobre o ordenamento jurídico nacional.

  • Apresentar a regulamentação da profissão de engenheiro civil, as atribuições e a ética profissional

  • Conhecer os contratos usuais na Engenharia Civil, identificar as principais responsabilidades do engenheiro civil.

  • Explicar a função das agências reguladoras de serviços públicos relacionadas com a Engenharia Civil.

EMENTA

Fundamentos da organização normativa brasileira; Regulamentação da profissão de engenheiro civil, atribuições e código de ética profissional; Contratos, Responsabilidade Técnica e profissional do engenheiro civil; Responsabilidade trabalhista, previdenciária e tributária nos serviços de engenharia civil; Serviços de Interesse Público.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Encargos previdenciários e trabalhistas no setor da construção civil. Brasília: CBIC, 2018.

CONFEA. Sistema CONFEA/CREA 80 Anos: um registro do histórico da legislação das profissões, no Brasil, desde o

Império. Brasília: CONFEA, 2013.

SOARES, R. M. F. Teoria Geral do Direito. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2019.

 

Complementar:

BRASIL. Consolidação das Leis do trabalho. Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm>.

CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Guia contrate certo: guia para a contratação de empreiteiros e subempreiteiros na construção civil. - Brasília, DF: CBIC, 2014.

CUÉLLAR, L. Introdução às Agências Reguladoras Brasileiras. São Paulo: Fórum, 2015.

MARTINS, A. L. INSS, ISS e a Retenção dos 11% na Construção Civil. Jundiaí, SP: Paco Editorial, 2014.

OLIVEIRA, R. Concessão de Serviço Público E Agência Reguladora: Noções Básicas. Cuiabá: Edição Autor, 2019.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

PROJETO FINAL DE ENGENHARIA CIVIL I

Engenharia Civil

 FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC067

3.2.1

60

FE

Obg.

FTC043-Metodologia Científica e Tecnológica

80% dos créditos obrigatórios

OBJETIVOS

Geral:

Executar o Apêndice V do PPC relativo ao Projeto Final de Engenharia Civil I.

 

EMENTA

De acordo com o Apêndice V do PPC relativo ao Projeto Final de Engenharia Civil I.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

De acordo com o tema do projeto desenvolvido, a ser documentado no Projeto Produzido.

 

Complementar:

De acordo com o tema do projeto desenvolvido, a ser documentado no Projeto Produzido.

 

 

Disciplinas do 10º período

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

PROJETO FINAL DE ENGENHARIA CIVIL II

Engenharia Civil

 FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

10º

FTC068

5.2.3

120

FE

Obg.

FTC067-Projeto Final de Engenharia Civil I

 

OBJETIVOS

Geral:

Executar o Apêndice V do PPC relativo ao Projeto Final de Engenharia Civil II.

 

EMENTA

De acordo com o Apêndice V do PPC relativo ao Projeto Final de Engenharia Civil II.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

De acordo com o tema do projeto desenvolvido, a ser documentado no Projeto Produzido.

 

Complementar:

De acordo com o tema do projeto desenvolvido, a ser documentado no Projeto Produzido.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Engenharia Civil

 FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

10º

FTC223

6.0.6

180

FE

Obg.

80% dos créditos obrigatórios

OBJETIVOS

Geral:

Executar o Apêndice IV do PPC relativo ao Estágio Supervisionado.

 

EMENTA

Executar o Apêndice IV relativo ao Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

De acordo com a necessidade do Estágio Supervisionado.

 

Complementar:

De acordo com a necessidade do Estágio Supervisionado.

 

Disciplinas Optativas

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

GEOLOGIA PARA ENGENHARIA

Geociências

  ICE

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

IEG063

3.2.1

60

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Descrever a dinâmica dos fenômenos (internos e externos) responsáveis pela estruturação global da Terra, descrição de minerais e rochas e suas deformações.

 

Específicos:

  • Diferenciar minerais e rochas e seus conceitos;

  • Identificar as principais características de minerais e rochas cristais mais comuns;

  • Enunciar os principais fenômenos naturais responsáveis pelo dinamismo interno e externo da Terra;

  • Identificar as principais deformações das rochas e feições geológicas.

EMENTA

Estruturação e composição da Terra. A litosfera terrestre. Minerais e rochas. Dinâmica interna: magmatismo e tectonismo. Dinâmica externa: intemperismo, ação geológica da água, do vento, do gelo e dos organismos e Geomorfologia Fluvial. Prática de laboratório e campo.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H. Para entender a Terra. 4 ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T. R.; TOLEDO, M. C. M; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. 2ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.

WICANDER, R.; MONROE, J.S. Fundamento de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

 

Complementar:

CHIOSSI, N.J. Geologia de engenharia. 3ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.

FRAZÃO, E.B. Tecnologia de rochas na construção civil. São Paulo: ABGE, 2002.

KLEIN, C. & DUTROW, B. Manual de ciências dos minerais. Tradução e revisão: Rualdo Menegat. 23ª. ed. Porto Alegre. Bookman, 2012. 716 p.: il.; 28 cm + 1 CD.

MACIEL, C.L.; NUMMER A.V. Introdução à geologia de engenharia. 5ª ed. Santa Maria: UFSM, 2014.

OLIVEIRA, A.M.S & BRITO, S.N.A. Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, 1998.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

GEOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL

Geociências

  ICE

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

IEG059

3.2.1

60

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Proporcionar ao aluno os conceitos básicos da Geologia que o capacitará a identificar as rochas e solos e aplicar os conhecimentos geológicos em projetos de Engenharia Civil.

 

Específicos:

  • Descrever os conceitos básicos da geologia, bem como dos principais processos geológicos atuantes na Terra.

  • Identificar os principais minerais formadores das rochas.

  • Diferenciar os grupos de rochas e sua importância na engenharia civil.

  • Reconhecer as principais classes de solos e sua importância na engenharia civil.

  • Interpretar como as águas superficiais e subterrâneas afetam as estruturas da engenharia civil.

  • Reconhecer a importância das investigações do subsolo.

  • Aplicar os conhecimentos de Geologia em obras de Engenharia Civil.

EMENTA

A composição da terra: camadas internas e externas. Introdução à deriva continental e tectônica de placas. Minerais e rochas. Formação dos solos. Utilização dos solos e rochas na Engenharia Civil. Caracterização e classificação de maciços rochosos. Métodos de investigação geológica. Águas de superfície e águas subterrâneas. Geologia em obras de Engenharia Civil. Prática de Laboratório e campo.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

CHIOSSI, N.J. Geologia de Engenharia. 3a ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.

MACIEL, C.L.; NUMMER A.V. Introdução à Geologia de Engenharia. 5a ed. Santa Maria: UFSM, 2014.

TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T. R.; TOLEDO, M. C. M; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. 2ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.

 

Complementar:

FRAZÃO, E.B. Tecnologia de rochas na construção civil. São Paulo: ABGE, 2002.

KLEIN, C. & DUTROW, B. Manual de ciências dos minerais. Tradução e revisão: Rualdo Menegat. 23 a ed. Porto Alegre. Bookman, 2012. 716 p. 

OLIVEIRA, A.M.S & BRITO, S.N.A. Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, 1998.

PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H. Para entender a Terra. 4 a ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

WICANDER, R.; MONROE, J.S. Fundamento de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

EMPREENDEDORISMO PARA ENGENHARIA

Engenharia Civil

 FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC086

4.4.0

60

FE

Opt.

60% dos créditos obrigatórios

OBJETIVOS

Geral:

Desenvolver a capacidade empreendedora.

 

Específicos:

  • Estudar o perfil de empreendedores;

  • Aplicar técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades;

  • Estudar e praticar o uso de métodos para a realização de ações empreendedoras, por meio de aquisição e gerenciamento dos recursos necessários aos negócios projetados, fazendo uso de metodologias que priorizem técnicas de execução proativa.

EMENTA

Empreendedorismo: estratégia e negociação. Criação e início do empreendimento. Inovação tecnológica. Financiamento e operação do empreendimento. Administração e desenvolvimento das atividades da empresa.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

DORNELAS, J. Empreendedorismo - Transformando Ideias Em Negócios. 7a. ed. São Paulo: LTC, 2018.

HISRICH, R. D.; PETERS, M. P. e SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 9a. ed. Porto Alegre: Bookman/McGraw Hill, 2014.

OSTERWALDER, A. et al. Value proposition design: como construir propostas de valor inovadoras. São Paulo: HSM do Brasil, 2014.

 

Complementar:

DORNELAS, J. Plano de Negócios. 2a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2016.

MINTZBERG, H. LAMPEL, J.; QUINN, J. B. e GHOSHAL, S. O processo da estratégia. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 32ª ed. São Paulo, SP: Atlas, 2014.

TIDD, J. e BESSANT, J. Inovação e Empreendedorismo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2019.

TIDD, J.; BESSANT, J. PAVITT, K. Gestão da inovação. 5a. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

PONTES

Engenharia Civil

 FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC076

4.4.0

60

FE

Opt.

FTC064 – Estruturas de Concreto II

OBJETIVOS

Geral:

Apresentar os fundamentos necessários para a elaboração e compreensão de projetos e para a execução de obras de estruturas de pontes, viadutos e passarelas.

 

Específicos:

  • Conhecer e indicar tecnologias e tipologias estruturais para obras de execução e manutenção de pontes, viadutos e passarelas;

  • Aplicar conceitos da mecânica das estruturas para a análise estrutural de pontes rodoviárias de concreto constituídas em sistema estrutural de vigas;

  • Conhecer os fundamentos para cálculo, dimensionamento e detalhamento de elementos estruturais constituintes da superestrutura, da mesoestrutura e da infraestrutura de pontes rodoviárias de concreto e mistas aço-concreto;

  • Ler e interpretar projetos de estruturas de pontes, viadutos e passarelas em geral.

EMENTA

Tipologias, nomenclaturas e classificações das pontes e de seus componentes; Ações em pontes rodoviárias; Elementos para elaboração de projetos de pontes; Aplicação das linhas de influência na análise de superestruturas de pontes; Dimensionamento de lajes e vigas em superestrutura de pontes; Análise da distribuição de forças horizontais em mesoestruturas de pontes; Dimensionamento de aparelhos de apoio e de pilares de pontes; Aspectos construtivos de pontes, viadutos e passarelas; Planejamento, controle e manutenção de pontes, viadutos e passarelas. Disposições normativas para pontes e passarelas segundo a ABNT.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

CAVALCANTE, Gustavo Henrique Ferreira. Pontes em Concreto Armado: Análise e Dimensionamento. São Paulo: Editora Blucher, 2019.

LEONHARDT, Fritz. Construções de Concreto: Princípios básicos da Construção de pontes de Concreto. Vol. 6. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1979.

MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de Concreto Armado. Editora Blucher, São Paulo, 2008.

 

Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187:2004. Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7188:2013. Carga móvel rodoviária e de pedestres em pontes, viadutos, passarelas e outras estruturas. Rio de Janeiro, 2013.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681:2004. Ação e segurança nas estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

EL DEBS, Mounir Khalil. Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2017.

FREITAS, Moacyr de. Infraestrutura de Pontes de Vigas: Distribuição de ações horizontais - Método geral de cálculo. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2001.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

      UNID

INTRODUÇÃO À ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS

Engenharia Civil

      FT 

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC077

4.4.0

60

FE

Opt.

FTC045 – Teoria das Estruturas II

OBJETIVOS

Geral:

Calcular esforços e deslocamentos em estruturas reticuladas com o uso da análise matricial.

 

Específicos:

  • Empregar o método dos deslocamentos na forma matricial para análise de estruturas reticuladas;

  • Compreender os fundamentos necessários para o desenvolvimento de ferramentas computacionais aplicadas ao cálculo automático de esforços e deslocamentos em estruturas reticuladas;

  • Utilizar ferramentas computacionais para análise automática de estruturas reticuladas.

EMENTA

Formulação matricial dos métodos da flexibilidade e da rigidez, visando o cálculo dos esforços e dos deslocamentos de estruturas bidimensionais com o emprego de computador. Aplicação da análise matricial na análise de estruturas reticuladas bidimensionais: elementos de vigas, de treliças e de pórticos planos.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

LIMA, Silvio de Souza. Análise de Estruturas com Computadores. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2017.

MARTHA, L. F. Análise matricial de Estruturas com orientação a objetos. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2018.

MCCORMAC, Jack. Análise Estrutural – Usando Métodos Clássicos e Métodos Matriciais. 4ª ed. São Paulo: Editora LTC (Grupo GEN), 2009.

 

Complementar:

ALVES FILHO, Avelino. Elementos Finitos: A Base da Tecnologia CAE. 6ª. ed. São Paulo: Editora Érica, 2013.

HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8ª ed. São Paulo: Editora Pearson Education do Brasil, 2013.

KENNETH M. Leet, Chia-MungUang e Anne M. Gilbert. Fundamentos da Análise Estrutural. 3ª ed. São Paulo: Editora McGraw Hill, 2009.

MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2017.

SORIANO, H.L. Análise de Estruturas: Formulação Matricial e Implementação Computacional. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2005.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

DINÂMICA DAS ESTRUTURAS

Engenharia Civil

FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC078

4.4.0

60

FE

Opt.

FTC045– Teoria das Estruturas II

IEM141 – Equações Diferenciais Ordinárias

OBJETIVOS

Geral:

Compreender o comportamento mecânico de estruturas quando submetidas às ações dinâmicas.

 

Específicos:

  • Apresentar as teorias fundamentais da dinâmica das estruturas;

  • Determinar deslocamentos, velocidades e acelerações em estruturas sob ações dinâmicas;

  • Utilizar os principais métodos para análise dinâmica de estruturas.

EMENTA

Graus de liberdade. Dinâmica de sistemas de um grau de liberdade: Repostas Livres e Forçadas. Dinâmica de sistemas com dois graus de liberdade: Reposta livre, frequências naturais, modos de vibração. Reposta forçada de sistemas com dois graus de liberdade: Excitação harmônica, transiente e aleatória. Sistemas de N graus de liberdade. Superposição modal. Ortogonalidade dos modos de vibrar. Resposta em frequência generalizada. Métodos numéricos aplicados à solução de problemas em dinâmica estrutural (Runge-Kutta), Newmark, Teta-Wilson). Sistemas contínuos.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

LIMA, Silvio de Souza; SANTOS, Sergio Hampshire de Carvalho. Análise Dinâmica das Estruturas. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2009.

RAO, Singiresu S. Vibrações Mecânicas. 4a ed. Editora Pearson EducationBr, 2008.

SORIANO, Humberto Lima. Introdução à Dinâmica das Estruturas. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2014.

 

Complementar:

BALACHANDRAN, Balakumar; EDWARD B. Vibrações Mecânicas. Editora Cengage Learning, 2011.

BRASIL, Reyolando M.L.F.; SILVA, Marcelo Araújo da. Introdução à Dinâmica das Estruturas. Editora Edgard Blucher, 2013.

FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; JUNIOR, José Sotelo. Introdução às Vibrações Mecânicas. Editora Edgard Blucher, 2006.

SILVA, Renato Molina da. Introdução à Engenharia das Vibrações. Editora EDIPUCRS, 2012.

SORIANO, H.L. Elementos Finitos - Formulação e Aplicação na Estática e Dinâmica das Estruturas. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2009.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

CONCRETO PROTENDIDO

Engenharia Civil

FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC079

4.4.0

60

FE

Opt.

FTC064 – Estruturas de Concreto II

OBJETIVOS

Geral:

Analisar, descrever e prever o comportamento de elementos estruturais em concreto protendido, visando o desenvolvimento de projetos e execução de obras.

 

Específicos:

  • Conhecer tecnologias e indicar as aplicações adequadas para projetos e obras de concreto protendido;

  • Calcular, dimensionar e detalhar elementos estruturais de concreto protendido sujeitos a solicitações de flexão;

  • Ler e interpretar projetos de estruturas de concreto protendido.

EMENTA

Histórico e evolução dos sistemas construtivos com protensão; Tipos e níveis de protensão aplicadas às estruturas de concreto; Efeitos da protensão e análise de seções protendidas; Critérios de dimensionamento; Cálculo da força e das perdas de protensão; Verificações de segurança em relação aos estados limites último e de serviço; Ancoragens de armaduras ativas; Arranjo das armaduras e detalhamento de estruturas de concreto protendido; Protensão em estruturas hiperestáticas. Projeto, execução e controle de estruturas de concreto protendido. Disposições normativas segundo a ABNT.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BUCHAIM, Roberto. Concreto protendido: tração axial, flexão simples e força cortante. Londrina: Editora Eduel, 2007.

CARVALHO, R. C. – Estruturas em concreto Protendido: Pós-tração, Pré-tração, Cálculo e detalhamento. São Paulo: Editora PINI, 2017.

CHOLFE, LuizBONILHA, Luciana; Concreto Protendido - Teoria e Prática. São Paulo: Editora PINI, 2018.

 

Complementar:

EMERICK, A. A. Projeto e Execução de Lajes Protendidas. Rio Grande: Editora Interciência, 2009.

FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnicas de armar as estruturas de concreto.  Rio de Janeiro: PINI, 2013.

LEONHARDT, F. E.; MÖNNING, E. Construções de Concreto. Volume 5 - Concreto Protendido. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1983.

NAWY, Edward G. Prestressed concrete: a fundamental approach. 6ª ed. Editora Pearson/Prentice Hall, 2008.

PRESTRESSED CONCRETE INSTITUTE.  PCI design handbook: precast and pres-tressed concrete. 8ª ed., 2017.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

ESTRUTURAS DE CONCRETO III

Engenharia Civil

FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC080

4.4.0

60

FE

Opt.

FTC064 – Estruturas de Concreto II

OBJETIVOS

Geral:

Desenvolver a capacidade do aluno de dimensionar e detalhar lajes nervuradas, lajes lisas e elementos especiais.

 

Específicos:

  • Calcular esforços, dimensionar e detalhar lajes nervuradas em duas direções;

  • Calcular esforços, dimensionar e detalhar lajes lisas e cogumelos, levando em consideração o efeito da punção;

  • Projetar estruturas complementares de edifícios: reservatórios e escadas.

EMENTA

Lajes nervuradas em duas direções com cubetas plásticas; lajes lisas e cogumelo; punção em lajes; viga-parede; pilar-parede; reservatórios de edifícios: caixas d’água e piscinas; escadas.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Vol. 4. 4ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014.

FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnicas de armar as estruturas de concreto.  Rio de Janeiro: PINI, 2013.

GUERRIN, A. LAVAUR, R.C. Tratado de concreto armado: reservatórios, caixas d’água, piscinas. 3ª ed. Vol. 5. São Paulo: Editora Hemus, 2005.

 

Complementar:

ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2014. Projeto de Estrutura de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.

BUENO, Suely; KIMURA, Alio. ABNT NBR 6118:2014 Comentários e Exemplos de Aplicação. São Paulo: Ibracon, 2015.

GUERRIN, A. LAVAUR, R.C. Tratado de concreto armado: estruturas de residências e indústrias, lajes, escadas, balanços, construções diversas. 3ª ed. Vol. 3. São Paulo: Editora Hemus, 2005.

WIGHT, J. K. Reinforced concrete: Mechanicalsand design Global edition (7th edition). Editora Pearson, 2016.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

PATOLOGIAS DAS CONSTRUÇÕES

Engenharia Civil

FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

10º

FTC059

3.2.1

60

FE

Opt.

FTC062-Estruturas de Concreto I

FTC119-Materiais de Construção II

OBJETIVOS

Geral:

Demonstrar os fundamentos da patologia das construções, conceitos, definições, identificação, origem, evolução e métodos para tratamento e recuperação de diversos tipos de manifestações patológicas nas alvenarias e revestimentos, em estruturas de concreto armado, madeira e aço.

 

Específicos:

  • Preparar o aluno para que seja apto a identificar a origem das patologias;

  • Propiciar o entendimento do mecanismo de evolução das manifestações patológicas;

  • Demonstrar as técnicas apropriadas para a prevenção e tratamento das patologias estudadas de modo a evitar possíveis reincidências.

EMENTA

Identificação dos principais tipos de patologias potenciais e reais dos sistemas construtivos de vedação, infra e superestrutura em concreto armado, madeira e aço. Análise e compreensão das causas possíveis e prováveis das ocorrências das patologias. Descrição e/ou aplicação de técnicas de tratamento para eliminação ou redução dos estados patológicos.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

SENA, G. O.  et al. Patologia das Construções. Salvador. Editora 2B Educação, 2020.

SALES, A.  et al. Corrosão e Degradação em Estruturas de Concreto. 2ª Ed. Rio de Janeiro. Editora Elsevier, 2018.

CÁNOVAS, M. F. Patologia e Terapia do Concreto Armado. São Paulo, Editora PINI, 1988.

 

Complementar:

RIPPER, T. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. São Paulo, Editora PINI, 1998.

PANNONI, F. D. Princípios da proteção de estruturas metálicas em situação de corrosão e incêndios. 2ª ed. São Paulo, Gerdau Açominas, 2004.

HELENE, P. R. L. Manual para Reparo, Reforço e Proteção das Estruturas de Concreto. 2ª ed. São Paulo, Editora PINI, 1992.

HELENE, Paulo R.L. Corrosão em Armaduras para Concreto Armado. São Paulo. Editora PINI, 1986.

NEWMAN, A. Metal Building Systems, Third Edition: Design and Specifications. 3ª Ed., Nova York. Editora MCGRAW HILL Education, 2014.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

ARQUITETURA E URBANISMO

Design e Expressão Gráfica

FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

-

FTD060

6.6.0

90

FE

Opt.

 

FTC048-Técnicas de Construção I

OBJETIVOS

Geral:

Elaborar soluções arquitetônicas horizontais de dois pavimentos. Coordenar o projeto executivo, adequando os projetos complementares ao projeto arquitetônico. Analisar as condições ambientais, tais como os meios geográfico e topográfico, o clima, os ventos dominantes, a insolação.

EMENTA

Estudo das habitações individuais. Código de obras. Elaboração de projetos: dimensão, orientação, infraestrutura, arborização, instalação. Habitações coletivas, edifícios. Origem e evolução das cidades, sistema viário, serviços de utilidade pública. Zoneamento. Noções de eficiência energética e conforto ambiental na arquitetura e no urbanismo.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. São Paulo: Perspectiva, 2001.

FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de Conforto Térmico. 7.ed. Studio Nobel, 2005.

LAMBERT, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW Editores/PROCEL, 1997.

 

Complementar:

BENEVOLO, Leonardo. Introdução à Arquitectura. Portugal: Edições 70, 2007.

COSTA, E. C. Arquitetura Ecológica: Condicionamento Térmico Natural. Edgard Blücher,

FONTENELLE, Edmundo. Teoria da Arquitetura; Rampas e Escadas.

GOITIA, Fernando Chueca. Breve Histórico da Arquitectura. Lisboa: Ed. Presença, 1982.

MARX, Murillo. Cidade no Brasil: Terra de Quem? São Paulo: Nobel, 1991.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

PAVIMENTOS RÍGIDOS

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTT058

4.4.0

60

FE

Opt.

FTC099 – Pavimentos Flexíveis

OBJETIVOS

Geral:

Elaborar projetos de pavimentos rígidos, considerando as propriedades geotécnicas da camada de subleito e do tráfego atuante.

 

Específicos:

  • Dimensionar o elemento estrutural constituinte do pavimento rígido e seus complementos;

  • Compreender os métodos executivos do pavimento rígido;

  • Prever o comportamento e o desempenho do pavimento rígido, na fase operacional.

EMENTA

Tipologia dos pavimentos rígidos. Dimensionamento. Métodos construtivos. Controle da execução. Desempenho. 

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BALBO, J.T. Pavimentos de concreto. São Paulo: Ed. Oficina de Textos, 1ª ed., 2009;

PITTA, M.R. Dimensionamento de pavimentos rodoviários e urbanos de concreto. São Paulo, ABCP, 1ª e., 1998;

XEREZ NETO, J. Pavimentos de concreto para tráfego de máquinas ultra pesadas. São Paulo: PINI, 1ª ed., 2013.

 

Complementar:

DELATTE, N.J. Concrete pavement: Design, construction and performance. New York: CRC Press, 2nd ed., 2017.

DNIT. Manual de pavimentos rígidos. Rio de Janeiro: IPR, Publicação no 714, 2ª ed., 2005.

DNIT. Manual de recuperação de pavimentos rígidos. Rio de Janeiro: IPR, Publicação no 737, 2ª ed., 2010;

RÊGO, L. R. A. M.; GASPARETTO, W. E. Pavimentos rígidos de concreto armado com telas soldadas. São Paulo: IBTS, 1984.

RODRIGUES, P.P.F.; FARIA, B.M.; SILVA, J.B.R. Pavimentos industriais de concreto armado. São Paulo: ABESC, 2015.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

PAVIMENTAÇÃO AEROPORTUÁRIA

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTT059

4.4.0

60

FE

Opt.

FTT039 – Pavimentos Flexíveis

OBJETIVOS

Geral:

Apresentar os elementos necessários para estudos, projetos, execução e manutenção de pavimentos aeroportuários.

 

Específicos:

  • Dimensionar estruturas de pavimentos flexíveis aeroportuários, considerando pistas de pouso, taxiamento e espera;

  • Detalhar a estrutura, especificar materiais e técnicas construtivas de pavimentos de aeródromos.

  • Identificar e realizar técnicas de restauração e manutenção de pistas de pouso e áreas de estacionamento de aeronaves.

EMENTA

Conceitos gerais e atividades da engenharia de pavimentos aeroportuários. Estabilização de solos e de materiais granulares. Tipos de estruturas de pavimentos aeroportuários. Princípios da mecânica e do desempenho dos pavimentos. Projeto estrutural e especificação de materiais. Projeto de misturas asfálticas e de materiais cimentados. Construção de pavimentos e controles tecnológico e de qualidade. Análise econômica das alternativas. Sistemas de gerência de infraestrutura. Atividades envolvidas na gerência de pavimentos. Técnicas para manutenção (conservação e restauração) de pavimentos aeroportuários. Avaliação estrutural e funcional. Projeto de restauração de pavimentos asfálticos e de concreto. Método ACN/PCN da ICAO.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

HORONJEFF, R.; McKELVEY, F.; SPROULE, W.; YOUNG, S. Planning and Design of Airports, 5ª ed, Mc Graw-Hill, New York, 2010.

FEDERAL AVIATION ADMINISTRATION. Construction Standards. Washington, 2016. Disponível em: <http://www.faa.gov/airports/engineering/construction_standards/>.

INTERNATIONAL CIVIL AVIATION ORGANIZATION. Aerodromes, Annex 14, 2004.

 

Complementar:

ANAC. Agência Nacional de Aviação Civil. Manual de Sistema de Gerenciamento de Pavimentos Aeroportuários – SGPA. Brasília/DF: ANAC, 2017.

ANAC. Agência Nacional de Aviação Civil. Manual de Sistema de Gerenciamento de Pavimentos Aeroportuários – SGPA.  Biblioteca de patologias de pavimentos aeroportuários. Brasília/DF: ANAC, 2019.

ASHFORD, Norman J.; MUMAYIZ, Saleh; WRIGHT, Paul H. Airport Engineering: Planning, Design, and Development of 21st Century Airports. 4th Edition. New Jersey:  John Wiley, 2011.

IBTS – Instituto Brasileiro de Telas Soldadas. Pavimentos Estruturalmente Armados para Aeroportos. São Paulo: IBTS, 2004.

LEOCÁDIO, Alexandre da Silva. Avaliação da Pista de Pouso e Decolagem do Aeroporto Internacional de Manaus/Eduardo Gomes Manaus. Dissertação (Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais (PPGCEM). Universidade Federal do Amazonas. 2014.

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

 

 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO

Engenharia Civil

FT

 

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

 

FTT046

4.4.0

60

FE

Opt.

 FTT040 - Engenharia Hidroviária

 

 OBJETIVOS

 

 Geral:

 Apresentar os conceitos e princípios básicos para análise, planejamento e operação do transporte fluvial de passageiros e de cargas.

 

 Específicos:

  • Analisar metodologias pertinentes para estudos de demanda e oferta do transporte hidroviário (carga e/ou passageiros);

  • Planejar a implantação de uma linha de transporte fluvial;

  • Calcular custos operacionais de serviços de transportes fluviais;

  • Aplicar técnicas para o planejamento e gerenciamento da operação de sistemas de transporte hidroviário.

 

 EMENTA

 

Panorama do transporte fluvial no Brasil e no Exterior: atualidades e tendências. Aspectos institucionais, legais e ambientais do transporte hidroviário. Rede hidroviária e embarcações. Planejamento do transporte hidroviário: estudos de demanda/oferta, rotas e linhas fluviais. Transporte hidroviário urbano. Operação de sistemas hidroviários: linhas e terminais. Qualidade e Produtividade do transporte hidroviário. Custos e tarifas. Apresentação de estudos de caso.

 

 BIBLIOGRAFIA

 

Básica:

BRASIL. Agência Nacional do Transporte Aquaviário – ANTAQ. Estudos, manuais e publicações diversas em meio eletrônico. Disponível em:< http://portal.antaq.gov.br/index.php/manual/>.

ORTÚZAR, J. D.; WILLUMSEN, l. G.  Modelling transport. New York: John Wiley & sons, 2011.

VALENTE, Amir Mattar et. al. Qualidade e produtividade nos transportes. 2ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015.

 

 Complementar:

ARAÚJO NETO, José Teixeira de. Modelo Logístico Hidroviário. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Universidade Federal do Amazonas. 2017.

BERRIO, L.; CANTILLO, V.; ARELLANA, J. Strategic modelling of passenger transport in waterways: the case of the Magdalena River. Transport, v. 34, n. 2, p. 215-224, 18 Mar. 2019.

EPL / INECO / PNUD. Estudos do Custo do Transporte Hidroviário no Brasil. Elaboração de ferramenta e simulação. Relatórios Fase I, II e II. 2014.

FROTA, Claudio Dantas. Gestão da Qualidade Aplicada às Empresas Prestadoras do Serviço de Transporte Hidroviário de Passageiros na Amazônia Ocidental: Uma Proposta Prática. Tese (doutorado). UFRJ/COPPE/Programa de Engenharia de Transportes. Rio de Janeiro, 2008.

SOUZA, M. H. Contribuição metodológica para localizar terminal de integração de passageiros do transporte hidro-rodoviário urbano. Tese (Doutorado em Engenharia de Transportes), Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2009.

 

 

DISCIPLINA

 DEPARTAMENTO

UNID

 PLANEJAMENTO E PROJETO DE AEROPORTOS

 Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTT047

4.4.0

60

FE

Opt.

FTT077 - Sistemas de Transportes

 OBJETIVOS

 Geral:

 Apresentar os elementos necessários para estudos de localização de aeroportos e elaboração de projeto geométrico de aeroportos, bem como análise da capacidade e nível de serviço de componentes operacionais de terminais aéreos de passageiros e carga.

 

 Específicos:

  • Identificar e analisar sítios portuários adequados, considerando a melhor orientação de pistas de pouso e os aspectos ambientais;

  • Dimensionar comprimento de pista de pouso e analisar a capacidade, considerando pousos e decolagens;

  • Elaborar projeto geométrico de aeroportos, considerando as principais áreas componentes do lado aéreo e do lado terrestre; 

  • Projetar o sistema de sinalização das pistas de pouso, taxiamento e estacionamento de um aeródromo;

  • Analisar o desempenho das áreas componentes operacionais de terminais aéreos de passageiros e de carga.

 EMENTA

 Considerações gerais sobre o transporte aéreo nacional e internacional. Características das aeronaves relacionadas com o projeto dos aeroportos. Planejamento e escolha do sítio aeroportuário. Aspectos ambientais. Projeto geométrico de aeroportos, considerando lado aéreo e lado terrestre. Controle de tráfego aéreo. Sinalização de pistas de pouso. Terminais de passageiros e carga aérea.

 

 BIBLIOGRAFIA

 Básica:

 ASHFORD, Norman J.; MUMAYIZ, Saleh; WRIGHT, Paul H. Airport Engineering: Planning, Design, and Development of 21st Century Airports. 4th Edition. New Jersey:  John Wiley, 2011.

 HORONJEFF, R.; McKELVEY, F.; SPROULE, W.; YOUNG, S. Planning and Design of Airports, 5ª ed., Mc Graw-Hill, New York, 2010.

 YOUNG, Seth B.; WELLS, Alexander T. Aeroportos: planejamento e gestão. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.

 

 Complementar:

 BRASIL. Regulamento Brasileiro de Aviação Civil nº 154, de 17 de setembro de 2019. Emenda nº 06. Agência Nacional de Aviação Civil. SIA, 2019.

 FEDERAL AVIATION ADMINISTRATION. Construction Standards. Washington, 2016. Disponível em: <http://www.faa.gov/airports/engineering/construction_standards/>.

 GOLDNER, Lenise Grando; SANTOS, Juliana Vieira dos; JUNIOR, Valmir Cominara. Apostila de Aeroportos. 2012. 241p. Programa de Educação Tutorial – Faculdade de Engenharia Civil, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2012.

 HOEL, Lester A.; GARBER, J.; SADECK, Adel W. Engenharia de Infraestrutura – Uma integração multimodal. de Transportes. São Paulo: CENGAGE Learning, 2011.  

SÓRIA, M. H. A. Notas de aula de Aeroportos: Introdução à mecânica de locomoção do avião, Desempenho em cruzeiro: Comprimento de pista; Orientação de Pista; Projeto geométrico. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de São Carlos, 2003.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

INFRAESTRUTURA E OPERAÇÃO PORTUÁRIA

Engenharia Civil

       FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTT048

4.4.0

60

FE

Opt.

FTT040 – Engenharia Hidroviária

OBJETIVOS

Geral:

Apresentar os principais elementos componentes de obras portuárias, considerando as fases de planejamento, infraestrutura e operação.

 

Específicos:

  • Analisar os aspectos de implantação das obras portuárias, a partir das características do local e da função a ser desempenhada;

  • Descrever os diversos tipos de obras portuárias destinadas à movimentação de cargas e passageiros;

  • Analisar os elementos característicos do planejamento da operação portuária;

  • Dimensionar os componentes básicos de terminais hidroviários.

EMENTA

Conceituação e classificação das obras portuárias. Arranjo geral das obras portuárias. Ação das correntes sobre as estruturas. Ação dos navios nas obras portuárias. Aspectos geotécnicos das obras portuárias. Defensas. Aspectos operacionais. Concepção e projeto de terminal hidroviário.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

ALFREDINI, P. e ARASAKI, E. Engenharia portuária. São Paulo: Edgard Blücher, 2014.

THORESEN, Carl A. Port Designer's Handbook. 4a ed. London: ICE Publishing, 2018.

TSINKER, G.P. Port engineering: Planning, construction, maintenance, and security. New York: Wiley, 2004.

 

Complementar:

BURNS, M.G. Port Management and operations. New York: CRC Press, 2014.

GAYTHWAITE, J. W. Design of marine facilities: Engineering for port and harbor structures. 3rd. ed. New York: ASCE, 2016.

MASON, J. Obras portuárias. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1981.

REEVE, D. Coastal Engineering. 3rd. ed. New York: Routledge, 2018.

VEIGA, C.R.; SEIBEL, N.T. Portos e terminais marítimos do Brasil. 3ª. Ed. Florianópolis: Bela Catarina, 2016.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

ENGENHARIA E GESTÃO DE TRÁFEGO

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTT049

4.4.0

60

FE

Opt.

FTT077 – Sistemas de Transportes

OBJETIVOS

Geral:

Apresentar os conceitos e princípios básicos da área de Engenharia de Tráfego, proporcionando aos alunos o desenvolvimento de análises críticas e técnicas frente às situações do tráfego urbano.

 

Específicos:

  • Identificar variáveis e características do tráfego para estudos de tráfego urbano e realizar levantamentos e pesquisas de campo;

  • Calcular a capacidade e analisar o desempenho de vias e interseções;

  • Identificar e analisar medidas de controle e regulamentação;

  • Realizar estudos e projetos diversos na área de Engenharia de Tráfego: sinalização, estacionamentos, impactos de polos geradores de viagens, dentre outros.

EMENTA

Estudos básicos sobre as características e principais variáveis do tráfego urbano. Técnicas de levantamentos de campo. Pesquisas de tráfego. Capacidade e desempenho de vias. Capacidade e desempenho de Interseções semaforizadas e não semaforizadas. Segurança viária.  Sistemas inteligentes e tecnologia da informação. Sinalização viária. Estacionamento. Polos Geradores de Viagem.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

HOEL, Lester A.; GARBER, J; SADECK, Adel W. Engenharia de Infraestrutura – Uma integração multimodal. de Transportes. São Paulo: CENGAGE Learning, 2011.

MANNERING, Fred L; WASHBURN, Scott S. Principles of highways and traffic analysis. 6a Ed. Hoboken, NJ: Wiley, 2016.

TRB - Transportation Research Board. Highway Capacity Manual 2016. Washington, D.C.: Transportation Research Board, 2016.

 

Complementar:

FERRAZ, Antônio Clóvis P.; RAIA JÚNIOR, Archimedes A.; BEZERRA, Barbara S.; BASTOS, Jorge T.; SILVA, Karla C. R. Segurança viária. São Carlos, SP: Suprema Gráfica e Editora, 2012.

INSTITUTO DE POLÍTICAS DE TRANSPORTE & DESENVOLVIMENTO. Guia de Planejamento Ciclo inclusivo. Versão 1.1. 2017. www.itdpbrasil.org.br

OPAS. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Gestão da velocidade: um manual de segurança viária para gestores e profissionais da área. Brasília, D.F.: OPAS, 2012.

PORTUGAL, L. S. e GOLDNER, L. G. Estudo dos polos geradores de tráfego e de seus impactos nos sistemas viários e de transportes. São Paulo: Edgar Blücher, 2003.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

GESTÃO DA MOBILIDADE URBANA

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTT050

4.4.0

60

FE

Opt.

FTT077 – Sistemas de Transportes

OBJETIVOS

Geral:

Estabelecer o Planejamento dos Transportes como base para o planejamento, desenvolvimento e a sustentabilidade das cidades.

 

Específicos:

  • Compreender os problemas vinculados a ausência de planejamento dos transportes;

  • Desenvolver processo de Planejamento de Sistemas de Transportes;

  • Realizar análise crítica de problema de transportes com uma abordagem prescritiva.

EMENTA

Planejamento dos transportes. Transporte e desenvolvimento. Obtenção de dados para o planejamento. Estrutura das cidades: uso do solo e viagens. Transporte e ambiente. Transporte e sustentabilidade.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

CAMPOS, V. B. G. Planejamento de Transportes. Conceitos e Métodos. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.

PORTUGAL, Licínio da Silva e GOLDNER, Lenise Grando. Estudo de Polos Geradores de Tráfego e de seus Impactos nos Sistemas Viários e de Transporte. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

VASCONCELOS, Eduardo Alcântara de. Mobilidade Urbana e Cidadania. Rio de Janeiro: Senac, 2012.

 

Complementar:

CERVERO, Robert. The Transit Metropolis. Washington (D.C.; USA): Island Press, 1998.

CURTIS, Carey; RENNE, John L.; e BERTOLINI, Luca. Transit Oriented Development. Surrey (U.K.): MPG Books, 2009.

ORTÚZAR, Juan de Dios e WILLUMSEN, Luis G. Modeling Transport. 3rd edition. Sussex (U.K.): John Wiley & Sons, 2004.

SENNA, L. A. S. Economia e Planejamento dos Transportes. Rio de Janeiro: Campus / Elsevier, 2014.

TOLLEY, Rodney. Sustainable Transport. Cambridge (U.K.): CRC Press / Taylor & Francis, 2004.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTH055

4.4.0

60

FE

Opt.

FTH051 – Sistemas de Esgotamento Sanitário

OBJETIVOS

Geral:

Aplicar métodos, técnicas, parâmetros e critérios específicos para dimensionamento e projetos de estações de tratamento de esgoto sanitário.

 

Específicos:

  • Descrever as características do esgoto sanitário;

  • Relacionar os princípios físicos, químicos e biológicos relativos ao tratamento de esgoto sanitário;

  • Discutir os métodos e técnicas de tratamento das fases líquida e sólida do esgoto sanitário;

  • Definir critérios para dimensionamento de Estação Tratamento de Esgoto Sanitário (ETE).

EMENTA

Vazão e caracterização das águas residuárias. Fundamentos físico, químico e biológico das águas. Processos físicos unitários. Processos biológicos unitários. Tratamento terciário. Fundamentos do tratamento e disposição final do lodo das Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

JORDÃO, Eduardo Pacheco. Tratamento de Esgotos Domésticos. 8ª ed. Rio de Janeiro: ABES, 2017.

VON SPERLING, Marcos. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol.1. Introdução à Qualidade das águas e ao Tratamento de Esgotos. 4ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014.

VON SPERLING, Marcos. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 2. Princípios Básicos de Tratamento de Esgotos. 2ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2016.

 

Complementar:

CHERNICHARO, Carlos Augusto Lemos. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 5. Reatores Anaeróbios. 2ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2016.

DACACH, Nelson Gandur. Tratamento Primário de Esgotos. Rio de Janeiro: EDC, 1991.

IMHOFF, Karl & IMHOFF, Klaus R. Manual de Tratamento de Águas Residuárias. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

VON SPERLING, Marcos. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 3. Lagoas de Estabilização. 3ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2017.

VON SPERLING, Marcos. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 4. Lodos Ativados. 4ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2016.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTH056

4.4.0

60

FE

Opt.

FTC101 – Resíduos Sólidos

OBJETIVOS

Geral:

Analisar métodos, técnicas de tratamento e disposição final dos resíduos sólidos, considerando os aspectos ambientais, políticos, econômicos, sociais e culturais.

 

Específicos:

  • Caracterizar e classificar os resíduos sólidos;

  • Relacionar o gerenciamento dos resíduos sólidos e a problemática ambiental;

  • Avaliar as metodologias e técnicas de minimização no manejo dos resíduos sólidos;

  • Possibilitar o conhecimento de técnicas de tratamento adequadas aos diferentes tipos de resíduos sólidos;

  • Avaliar os avanços e os desafios da tecnologia para o tratamento dos diferentes tipos de resíduos sólidos.

EMENTA

Caracterização dos resíduos sólidos. Metodologias e técnicas de minimização. Tratamento de resíduos sólidos. Processos de disposição final de resíduos sólidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

GOMES, P. C. G. Gestão integrada de resíduos sólidos: uma aplicação prática. Curitiba: Appris, 2019.

SCHALCH, V. et al. Resíduos sólidos - conceitos, gestão e gerenciamento. Rio de Janeiro: GEN LTC, 2019.

SOARES, F. R. Impacto ambiental de tecnologias de tratamento e aproveitamento energético de resíduos sólidos urbanos. Jundiaí: Paco Editorial, 2016.

 

Complementar:

BARROS, R. M. Tratado sobre resíduos sólidos: gestão, uso e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.

SOLER, F. D. Gestão de resíduos sólidos: o que diz a lei. 4ª Ed. São Paulo: Trevisan Editora, 2019.

MIRANDA, L. F. R.  Reciclagem de resíduos de construção e demolição: teoria e prática. Curitiba: Appris, 2020.

ZANIN, M.; MANCINI, S. D. Resíduos plásticos e reciclagem: aspectos gerais e tecnologia. 2.a Ed. Kindle, 2015.

PEREIRA NETO, J. T. Manual de Compostagem – Processo de baixo custo. Viçosa: Editora UFV, 2007.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTH062

3.2.1

60

FE

Opt.

FTC096 – Sistemas Prediais de Águas

OBJETIVOS

Geral:

Planejar e analisar projetos e instalações de Sistemas de Proteção Contra Incêndio (SPCI), utilizando criticamente as legislações e normas brasileiras.

 

Específicos:

  • Conceituar fogo, combustão e incêndio, mostrando seus mecanismos de origem, propagação e extinção;

  • Examinar, interpretar e aplicar a legislação nacional, estadual e municipal relativa à segurança contra incêndio;

  • Analisar o funcionamento, o dimensionamento e a implantação de sistemas de proteção passiva (prevenção contra incêndios) e ativa (combate a incêndios);

  • Elaborar, dimensionar e analisar projetos com os principais sistemas de proteção passiva e ativa.

EMENTA

Conceitos básicos de proteção contra incêndio. Leis e Normas relativas à proteção contra incêndio. Sistemas de proteção contra incêndio: isolamento de riscos, detecção e alarme, saídas de emergência, iluminação e sinalização de emergência, extintores, hidrantes e mangotinhos, chuveiros automáticos.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

AMAZONAS. Decreto N.º 24.054 de 1º de março de 2004.

BRENTANO, T. A. Proteção contra incêndios nos projetos de edificações. 3ª. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2015.

BRENTANO, T. A. Instalações hidráulicas de combate a incêndios nas edificações. 5ª. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2015.

 

Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas relativas aos sistemas de proteção contra incêndio.

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO AMAZONAS. Informações sobre os projetos de SPCI da Diretoria de Atividades Técnicas. Disponível em: https://dstcbmam.wordpress.com/.

GOUVEIA, A. M. C. Introdução à engenharia de incêndio – para estudantes, arquitetos, engenheiros, administradores e bombeiros. Belo Horizonte: 3I Editora, 2017.

SÃO PAULO. Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de São Paulo. Disponível em: http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/.

SEITO, A. I. et al. Segurança contra incêndios no Brasil. São Paulo: Projeto Editora, 2008.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

COMPLEMENTOS DE HIDROLOGIA

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTH061

4.4.0

60

FE

Opt.

FTH046 – Hidrologia Básica

OBJETIVOS

Geral:

Ampliar o conhecimento e a compreensão dos fenômenos hidrológicos com base no estudo de modelos hidrológicos computacionais e métodos usualmente empregados para elaboração de projetos de obras hidráulicas ou gestão de recursos hídricos.

 

Específicos:

  • Estudar e analisar as séries históricas de dados hidrológicos;

  • Aplicar conceitos, métodos e técnicas de hidrologia estocástica;

  • Aplicar modelos e métodos avançados para infiltração, escoamento superficial, regularização de vazões com reservatórios, controle de estiagem, operação de poços, propagação de ondas de cheias em canais, e chuvas intensas prováveis;

  • Despertar o interesse para a pesquisa na área de hidrologia e recursos hídricos.

EMENTA

Séries históricas de dados hidrológicos. Hidrologia Estocástica. Modelos Hidrológicos. Hidrologia Computacional.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

NAGHETTINI, M.; PINTO, E.J.A. Hidrologia estatística. 1a ed. Belo Horizonte: CPRM – Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – Superintendência Regional de Belo Horizonte, 2007.

TOMAZ, P. Cálculos Hidrológicos e Hidráulicos para obras municipais. São Paulo: Editora Navegar, 2011.

TUCCI, Carlos E. M. Modelos Hidrológicos. 2. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005.

 

Complementar:

BEDIENT, P.; HUBER, a; Wayne - Hydrology and floodplain Analysis - Pretince Hall, 2003

CHOW, V. T. Handbook of applied hydrology. Hill Book Company, 1964.

CHOW, V. T.; MAIDMENT D. R.; MAYS, L. W. Applied Hydrology, MaGraw-Hill Company, 1988

PONCE, V. M. Engineering Hydrology: principle and practices, Ed. Prentice Hall, 1989.

WILSON, E. M. Engineering Hydrology - Editora MacMillan, 1989.

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

 

TÓPICOS ESPECIAIS EM HIDRÁULICA I

Engenharia Civil

  FT

 

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTH063

4.4.0

60

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Hidráulica, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Hidráulica, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

 

TÓPICOS ESPECIAIS EM HIDRÁULICA II

Engenharia Civil

  FT

 

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

 

FTH064

3.2.1

60

FE

Opt.

-

 

OBJETIVOS

 

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos e práticos, específicos da área de Hidráulica, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

 

EMENTA

 

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e práticos, na área de Hidráulica, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

BIBLIOGRAFIA

 

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM HIDRÁULICA III

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTH066

2.2.0

30

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Hidráulica, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Hidráulica, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM HIDRÁULICA IV

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTH067

1.0.1

30

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares práticos, específicos da área de Hidráulica, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter prático, na área de Hidráulica, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM SANEAMENTO I

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTH057

4.4.0

60

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Saneamento, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Saneamento, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM SANEAMENTO II

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTH058

3.2.1

60

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos e práticos, específicos da área de Saneamento, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e práticos, na área de Saneamento, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM SANEAMENTO III

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTH059

2.2.0

30

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Saneamento, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Saneamento, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM SANEAMENTO IV

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTH060

1.0.1

30

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares práticos, específicos da área de Saneamento, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter prático, na área de Saneamento, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM CONSTRUÇÃO CIVIL I

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC069

4.4.0

60

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Construção Civil, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Construção Civil, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM CONSTRUÇÃO CIVIL II

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC070

3.2.1

60

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos e práticos, específicos da área de Construção Civil, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e práticos, na área de Construção Civil, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM CONSTRUÇÃO CIVIL III

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC074

2.2.0

30

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Construção Civil, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Construção Civil, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM CONSTRUÇÃO CIVIL IV

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC075

1.0.1

30

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares práticos, específicos da área de Construção Civil, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter prático, na área de Construção Civil, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTRUTURAS I

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC081

4.4.0

60

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Estruturas, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Estruturas, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTRUTURAS II

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC083

3.2.1

60

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos e práticos, específicos da área de Estruturas, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e práticos, na área de Estruturas, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTRUTURAS III

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FT084

2.2.0

30

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Estruturas, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Estruturas, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTRUTURAS IV

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC085

1.0.1

30

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares práticos, específicos da área de Estruturas, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter prático, na área de Estruturas, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOTECNIA I

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTT060

4.4.0

60

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Geotecnia, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Geotecnia, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOTECNIA II

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTT062

3.2.1

60

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos e práticos, específicos da área de Geotecnia, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e práticos, na área de Geotecnia, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOTECNIA III

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTT064

2.2.0

30

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Geotecnia, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Geotecnia, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOTECNIA IV

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTT066

1.0.1

30

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares práticos, específicos da área de Geotecnia, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter prático, na área de Geotecnia, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM TRANSPORTES I

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTT051

4.4.0

60

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Transportes, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Transportes, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM TRANSPORTES II

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTT052

3.2.1

60

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos e práticos, específicos da área de Transportes, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e práticos, na área de Transportes, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM TRANSPORTES III

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTT054

2.2.0

30

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Transportes, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Transportes, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS EM TRANSPORTES IV

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTT057

1.0.1

30

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares práticos, específicos da área de Transportes, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter prático, na área de Transportes, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS I

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC006

4.4.0

60

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares e especialmente importantes para a atualidade.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino por meio de ações de pesquisa/extensão, na área da Engenharia Civil não contempladas nas disciplinas obrigatórias e optativa, e que se mostrem interessantes para o momento em que a disciplina for ofertada.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS II

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC007

4.4.0

60

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares e especialmente importantes para a atualidade.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino por meio de ações de pesquisa/extensão, na área da Engenharia Civil não contempladas nas disciplinas obrigatórias e optativa, e que se mostrem interessantes para o momento em que a disciplina for ofertada.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

TÓPICOS ESPECIAIS III

Engenharia Civil

  FT

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

FTC008

4.4.0

60

FE

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares e especialmente importantes para a atualidade.

 

EMENTA

Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino por meio de ações de pesquisa/extensão, na área da Engenharia Civil não contempladas nas disciplinas obrigatórias e optativa, e que se mostrem interessantes para o momento em que a disciplina for ofertada.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

Complementar:

Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)

Letras Libras

  Flet

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

-

IHP123

4.4.0

60

FB

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Construir conhecimentos a cerca da Língua Brasileira de Sinais, do ser surdo, quebrando o estigma da deficiência, através do reconhecimento da sua língua, da sua cultura, das suas identidades, e pedagogia surda/visual.

 

Específicos:

  • Reconhecer a libras como língua (e não mera linguagem dos gestos), compreendendo  que esta se encontra no mesmo status das línguas orais;

  • Conhecer os mitos existentes sobre as línguas de sinais, o ser surdo e a surdez que  permeiam o imaginário ouvinte;

  • Compreender a educação de surdos e as conquistas do movimento surdo;

  • Compreender os processos das pedagogias surda/visual;

  • Conhecer a legislação brasileira no que diz respeito às pessoas surdas;

  • Conhecer as terminologias específicas em libras na(s) área(s) de formação da turma;

  • Dialogar em nível básico na LIBRAS, na tentativa de conversação e interação educativa com as pessoas surdas.

EMENTA

História, fundamentos e teorias da educação de surdos; pedagogia surda/visual; parâmetros da LIBRAS; noções básicas de linguística da LIBRAS; conteúdos básicos de LIBRAS; as legislações e o sujeito surdo; mitos sobre a surdez, pessoa surda e língua de sinais; cultura surda e artefatos culturais; identidades surdas.

 

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BRASIL. Decreto ri° 5.626, de 22 de dezembro de 2005.

          . Lei ri° 10.436 de 24 de abrll de 2002.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL. Walkíría Duarte. Dicionárío Enciclopédico Ilustrado Trilingue  da Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. 2010.

CAPOVILLA. Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionárío Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais Brasileira Volume II: Sinais de M a Z. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de Sâo Paulo, 2010.

FELIPE, Tania A. MONTEIRO, Myrna S. Libras em contexto: curso básico: livro do aluno. 5 ed. Brasília: MEC/SEESP. 2006.

GESSER. Audrei. Libras?: que hngua é essa? crenças e preconceitos tm torno da língua de sinais e da realidade  surda. São Paulo: Parábola editoral, 2009.

QUADROS, Ronice Muller de. KARNOPP, Lodenír Becker. Língua Brasileira de Sinais: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Educação de surdos: a caminho do bilinguismo. Niterói: EDUFF, 1999.

                   Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDUA, 2002.

                               .Surdos qual escola? Manaus: EDUA/VALER, 2011.

SKLIAR, Carlos. torg.) A surdez, um olhar sobre a diferença. Porto Alegre: Mediação, 1998.

STROBEL. Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC. 2008.

THOMA, Adriana da Silva. LOPES, Maura Corcini (orgs.) A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.

 

Complementar:

ALBRES. Neiva de Aquino. Surdos & inclusão educacional. Rio de Janeiro: Editora Arara Azul, 2010. BRASIL. Lei n° 10.098 de 19 de dezembro de 2000.

                               . Lei ri° 12.319 de 01 de setembro de 2012.

QUADROS, Ronice Müller de (org.) Estudos Surdos I. Peiropólis: Editora Arara Azul, 2006. Disponível em: http://www.editora-arara-azul.com.br/ParteA.pdf   e http://www.editora-arara-azul.com.br/ParteB.pdf 

QUADROS, Ronice Müller de. PERLIN, Gladis. (org.) Estudos Surdos II. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2007. Disponível em: http://editora-arara-azul.com.br/estudos2.pdf 

QUADROS, Ronice Müller de. PERLIN, Gladis. (org.) Estudos Surdos IO. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2005. Disponível em: http://editora-arara-azul.com.br/estudos3.pdf

QUADROS. Ronice Müller. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem Porto Alegre: Artmed, 1997. Disponível em: https://libras.ufsc.br/educação-de-surdos-a-aquisicao-da-linguagem/

 

 

DISCIPLINA

DEPARTAMENTO

UNID

PÓRTUGUÊS INSTRUMENTAL

Letras Língua Portuguesa

  Flet

Período

Sigla

Créditos

Carga Semestral

Núcleo

Caráter

Pré-requisito(s)

-

IHP164

4.4.0

60

FB

Opt.

-

OBJETIVOS

Geral:

Melhorar, através de exercícios práticos e direcionados, o desempenho do estudante quanto à utilização das modalidades escrita e oral da língua Portuguesa, particularmente dirigido à área profissional específica de cada aluno.

EMENTA

Técnica de Redação. Redação Técnica e Administrativa. Instrumentação gramatical.

 

BÁSICAS:                                                                       

  1. ADRIANO, José & RICARDO, José (1980). Português, série instrumental. Rio de Janeiro. Ed. Ao Livro Técnico S/ª 3ª ed.

  2. CUNHA, Celso Ferreira da & CINTRA, Luís F. Lindley (1995). Nova Gramática do Português Contemporâneo. 2ª ed. Rio de Janeiro. Nova Fronteira.

  3. GARCIA, Othon M. (1990). Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro. Fundação Getúlio Vargas.

COMPLEMENTARES:

  1. GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. São Paulo: Pearson, 2012

  2. FARACO, Carlos Alberto; MANDRYK, David. Língua Portuguesa: prática de redação para estudantes universitários. 13ed. Petrópolis, Vozes, 2012.

  3. GARCIA, Othon M. (1990). Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro. Fundação Getulio Vargas.

  4. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

  5. FAULSTICH, Enilde Leite de Jesus. Como ler, entender e redigir um texto. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

 

Anexo IV

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CAPÍTULO I – APRESENTAÇÃO

 Art. 1º O Estágio Supervisionado, em caráter obrigatório, tem por objetivos:

  1. Consolidar conhecimentos adquiridos ao longo do Curso de Engenharia Civil.

  2. Promover a integração entre os conhecimentos acadêmicos adquiridos ao longo do Curso e a prática real da Engenharia Civil.

  3.  Proporcionar ao discente, a oportunidade de desenvolver habilidades de planejamento, supervisão, elaboração e execução de projetos e serviços de Engenharia Civil.

  4. Proporcionar ao discente, a oportunidade de aprendizado profissional, em consonância com aspectos econômicos, socioculturais e ambientais, visando suas futuras atividades.

 Art. 2º O Estágio não obrigatório está regulamentado pela Resolução 067/2011 CEG/CONSEPE UFAM e não é contemplado neste documento.

CAPÍTULO II – DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 3º O Estágio Supervisionado é constituído de:

  1. Disciplina Estágio Supervisionado;

  2. Coordenação de Estágio Supervisionado;

  3. Professor-Orientador;

  4. Campo de Estágio;

  5. Supervisor;

  6. Estagiário.

CAPÍTULO III – DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 4º A disciplina Estágio Supervisionado, de caráter obrigatório, tem carga horária de 180 (cento e oitenta) horas semestrais, correspondente a 6 (seis) créditos práticos.

Art. 5º A disciplina Estágio Supervisionado deverá ser cumprida em 1 (um) período letivo regular, não sendo permitido cursá-la em período especial de férias.

Art. 6º A disciplina Estágio Supervisionado deverá ser realizada de forma individual pelo discente, não sendo admitida sua realização em grupo.

Art. 7º As atividades da disciplina Estágio Supervisionado deverão ser realizadas em Instituição Pública ou Privada, doravante designado Campo de Estágio, que mantenha atividades na área de Engenharia Civil.

Art. 8º A disciplina Estágio Supervisionado será obrigatoriamente realizada sob o acompanhamento de um Professor-Orientador, do Curso de Engenharia Civil, e de um Supervisor, pelo Campo de Estágio.

Art. 9º Para a matrícula na disciplina Estágio Supervisionado o aluno deverá ter integralizado pelo menos 70% (setenta por cento) dos créditos totais do Curso.

CAPÍTULO IV – DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 10 A Coordenação de Estágio Supervisionado será exercida por um professor designado pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil, com portaria emitida pela direção da Faculdade de Tecnologia e terá mandato de 02 (dois) anos.

Art. 11 Compete ao Coordenador de Estágio Supervisionado a organização administrativa da disciplina Estágio Supervisionado conforme Resolução Nº 067/2011 CEG/CONSEPE.

Art. 12 O Coordenador de Estágio Supervisionado deverá:

  1. Manter os documentos, relacionados ao estágio, devidamente atualizados;

  2. Reunir com os possíveis alunos estagiários, no período anterior ao pretendido, para informar sobre os procedimentos para realização do Estágio Supervisionado;

  3. Encaminhar os estagiários às instituições previamente contatadas para efetiva realização dos estágios;

  4. Estabelecer prazos e cronograma para entrega dos documentos dos estágios obrigatórios;

  5. Arquivar, para fins de comprovação da realização das atividades, no final do Estágio, o Relatório Final de Atividades e os Termos de Compromisso de Estágio de cada aluno estagiário.

CAPÍTULO V – DO PROFESSOR-ORIENTADOR

Art. 13 O Professor-Orientador é um professor do Curso de Engenharia Civil a quem compete:

  1. Elaborar, em conjunto com o Estagiário e com o Supervisor, o Plano de Atividades a ser apresentado à Coordenação de Estágio Supervisionado, no prazo estipulado no Art. 21;

  2. Enviar à Coordenação de estágio o formulário do Termo de Compromisso devidamente preenchido; 

  3. Acompanhar o desenvolvimento do Estagiário através de contatos com o Supervisor; 

  4. Orientar o Estagiário em todos os aspectos do estágio; 

  5. Orientar o aluno e o supervisor sobre as normativas de estágio da Universidade Federal do Amazonas e do processo de avaliação do estágio;  

  6. Garantir que o Estágio não coincida com o horário das atividades acadêmicas do discente na UFAM, inclusive com os encontros semanais de Estágio Supervisionado na Universidade;  

  7. Avaliar o Estagiário e o Relatório Técnico; 

  8. Até 7 (sete) dias corridos antes do final do período letivo, encaminhar à Coordenação de Estágio Supervisionado, o formulário Avaliação do Professor-Orientador (Anexo 5), em que deverá constar uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) atribuída ao desempenho do Estagiário e uma nota atribuída de 0 (zero) a 10 (dez) ao Relatório Técnico. 

 

Art. 14 O Professor-Orientador será registrado junto à Coordenação de Estágio Supervisionado, de acordo com escolha feita por entendimento direto entre o discente e o professor, com a ajuda da Coordenação de Estágio, caso necessário.

CAPÍTULO VI – DO CAMPO DE ESTÁGIO

Art. 15 Compete ao Campo de Estágio:

  1.  Disponibilizar infraestrutura material e de recursos humanos para atender ao estágio;

  2. Definir o nome do Supervisor, com graduação em Engenharia, para acompanhar o Estagiário no âmbito do Campo de Estágio;

  3. Atribuir tarefas vinculadas com a atividade da Engenharia Civil, oportunizando ao aluno contribuição efetiva para a organização e aprendizado sobre a prática do futuro Engenheiro Civil.

CAPÍTULO VII – DO SUPERVISOR

Art. 16 O Supervisor é um engenheiro vinculado ao Campo de Estágio e ao campo de aplicação do estágio.

§ 1º - O Supervisor não poderá ter parentesco com o aluno estagiário até o terceiro grau.

§ 2º - O Supervisor deverá comprovar um mínimo de cinco anos de conclusão de sua graduação em engenharia.

Art. 17 Compete ao Supervisor:

  1. Elaborar, em conjunto com o Estagiário e com o Professor-Orientador, o Plano de Atividades, a ser apresentado à Coordenação de Estágio, no prazo estipulado no art. 21;

  2. Orientar, acompanhar e prestar assistência técnica ao Estagiário, contribuindo para o bom desenvolvimento do estágio;

  3. Enviar mensalmente ao Professor-Orientador o Controle de Frequência da disciplina Estágio Supervisionado contendo a avaliação preliminar em relação ao desempenho do Estagiário durante aquele período, conforme Anexo 2;

  4. Até 7 (sete) dias corridos antes do final do período letivo, encaminhar à Coordenação de Estágio Supervisionado o formulário Avaliação do Supervisor (Anexo 4), onde deverá constar duas notas de 0 (zero) a 10 (dez) atribuídas ao Estagiário, sendo uma correspondente à avaliação de seu desempenho, e a outra referente ao seu Relatório Técnico.

Art. 18 O Supervisor não poderá atuar como Professor-Orientador do mesmo estagiário.

CAPÍTULO VIII – DO ESTAGIÁRIO

Art. 19 O Estagiário é o discente regularmente matriculado no Curso de Engenharia Civil, a quem compete:

  1. Identificar e ser selecionado para estágio cumprindo os requisitos deste regulamento;

  2. Buscar informações, no período anterior ao de matrícula, junto à coordenação de estágio supervisionado acerca dos procedimentos para o cumprimento do Estágio Supervisionado;

  3. Seguir as diretrizes estabelecidas pelas normativas e Coordenação de Estágio;

  4. Realizar o estágio no período letivo, em sua carga horária completa;

  5. Iniciar o estágio em até 30 (trinta) dias a partir do início do período letivo;

  6. Providenciar todos os documentos solicitados pela Coordenação de Estágio;

  7. Elaborar o Plano de Atividades (Anexo 1) com o Professor-Orientador e com o Supervisor.

  8. Cumprir as tarefas previstas no Plano de Atividades;

  9. Manter contato regular com o Professor-Orientador de Estágio, informando-o do andamento de seu trabalho no Campo de Estágio concedente;

  10. Elaborar o Relatório Técnico do Estágio Supervisionado, segundo as normas previstas neste regulamento e submeter uma via desse relatório ao Supervisor, e outra ao Professor-Orientador, com antecedência mínima de 14 (quatorze) dias do final do período letivo.

CAPÍTULO IX – DO PLANO DE ATIVIDADES, TERMO DE COMPROMISSO E DO RELATÓRIO TÉCNICO FINAL DE ESTÁGIO 

Art. 20 O Plano de Atividades do Estágio Supervisionado (Anexo 1) objetiva detalhar as atividades que serão desenvolvidas durante o Estágio, devendo ser elaborado pelo aluno em conjunto com o Supervisor e com o Professor-Orientador.

Art. 21 O Plano de Atividades do Estágio Supervisionado é um item obrigatório e deverá ser apresentado à Coordenação de Estágio Supervisionado, devidamente preenchido e assinado pelo Professor-Orientador e pelo Supervisor, antes de iniciar o estágio.

Art. 22 O Termo de Compromisso é um item obrigatório e deverá ser apresentado à Coordenação de Estágio Supervisionado, devidamente preenchido e assinado entre o Estagiário e o Campo de Estágio, com a interveniência da UFAM, antes de iniciar o estágio. 

Art. 23 O Relatório Técnico deverá conter os registros das atividades realizadas pelo Estagiário, devendo ser estruturado com as seguintes seções:

  1. Folha de rosto, conforme Anexo 3;

  2. Sumário;

  3. Introdução;

  4. Desenvolvimento do relatório;

  5. Considerações finais;

  6. Anexos e apêndices.

 

§ Único - O Relatório Técnico deverá ser elaborado conforme normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e enviado para o Supervisor e Professor-Orientador com no mínimo 14 (quatorze) dias antes do fim do período letivo para avaliação.

CAPÍTULO X – DA AVALIAÇÃO

Art. 24 A média dos exercícios escolares (MEE) será calculada pela média aritmética das duas notas atribuídas pelo Professor-Orientador conforme o inciso VII do Art. 13.

Art. 25 A nota atribuída pelo Supervisor, na forma do inciso IV do art. 17, será calculada pela média aritmética das duas notas atribuídas e consignada como correspondente à prova final (PF).

§ 1º - O Professor-Orientador e o Supervisor poderão exigir do discente a realização de modificações ou complementações no Relatório Técnico, condicionando a atribuição de sua nota ao cumprimento dessas exigências.

§ 2º - O Professor-Orientador e o Supervisor enviarão, para a Coordenação de Estágio, as suas notas atribuídas ao Estagiário até 7 (sete) dias corridos antes do final do período letivo, conforme calendário acadêmico.

Art. 26 A Coordenação de Estágio Supervisionado se encarregará de efetuar o preenchimento do Boletim de Notas e Frequências - BNF, respeitado a data limite estabelecida no Calendário Acadêmico.

§ Único - Caso a Coordenação não tenha recebido as notas no prazo estabelecido neste regulamento, será atribuído o valor 0 (zero) para estas no lançamento do BNF.

CAPÍTULO XI – DO ACERVO DE RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

Art. 27 A versão definitiva do Relatório Final de Estágio será arquivada no formato eletrônico, com a expressa aprovação do Professor-Orientador.

§ 1º – O arquivamento será realizado no Repositório Institucional da UFAM - RIU (http://riu.ufam.edu.br/);

§ 2º – O Coordenador de Estágio será responsável pelo arquivamento.

§ 3º – Os relatórios devem ser arquivados até o primeiro dia do semestre letivo subsequente ao da realização do estágio.

CAPÍTULO XII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 28 O Estágio Supervisionado Obrigatório, para o curso de Engenharia Civil, está regulamentado considerando o que dispõe a Portaria nº 067/2011 SEG/CONSEPE de 30 de Novembro de 2011 da Universidade Federal do Amazonas, a Portaria nº 006/2011 da Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal do Amazonas, a Resolução nº 039/2019 SEG/CONSEPE de 22 de Novembro de 2019 da Universidade Federal do Amazonas, a Resolução nº 2, de 24 de abril de 2019, do Conselho Nacional de Educação e a Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.

Art. 29 O seguro para o estágio obrigatório contra acidentes pessoais está regulamentado pela UFAM, conforme a Resolução 067/2011 SEG/CONSEPE.

Art. 30 O não cumprimento de qualquer procedimento obrigatório deste regulamento implicará na reprovação do discente.

Art. 31 Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Estágio Supervisionado.

ANEXOS DO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Anexo 1     –     Plano de Atividades.

Anexo 2     –     Controle de Frequência efetuado pelo Campo de Estágio.

Anexo 3     –     Folha de rosto do Relatório Técnico.

Anexo 4     –     Avaliação do Supervisor.

Anexo 5     –     Avaliação do Professor-Orientador.

 

(Anexo 1)

Curso de Engenharia Civil

Estágio Supervisionado

Semestre Letivo        /

Plano de Atividades

ESTAGIÁRIO:                       

MATRÍCULA Nº              

ENDEREÇO:                         

TELEFONES:                                                      E-MAIL:      

 

PROFESSOR ORIENTADOR:                 

ÁREA DE ATUAÇÃO:      

 

INSTITUIÇÃO:                      

ENDEREÇO:                         

SUPERVISOR:                      

CARGO:         

ANO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DO SUPERVISOR (MÍNIMO 5 ANOS):

 

TELEFONES:                                                      E-MAIL:      

 

 SETOR E/OU ÁREA DE ATUAÇÃO NO ESTÁGIO

Exemplos: Estágio em Escritório de .... / Estágio no setor ... / Estágio na área de ...

Atividades a serem desenvolvidas (mínimo de 4 atividades com breve descrição)

     

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Manaus,              de                        de                 

 

 

 

 

 

 

ESTAGIÁRIO

 

SUPERVISOR

 

 

Ao assinar este termo, declaramos que as informações acima apresentadas são verdadeiras e que não há grau de parentesco entre o supervisor e o aluno estagiário

 

 

 

 

 

 

 

 

PROFESSOR ORIENTADOR

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Recebido pela Coordenação de Estágio em ___/___/_____

(Anexo 2)

Curso de Engenharia Civil

Estágio Supervisionado

Semestre Letivo       /

Frequência do Mês de          /

 ESTAGIÁRIO:            

 MATRÍCULA Nº         

 PROFESSOR ORIENTADOR:      

 INSTITUIÇÃO:           

 SUPERVISOR:            

CARGO:       

 

 CONTROLE DE FREQUÊNCIA

 

SEMANA

RESUMO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (DE PREENCHIMENTO DO ESTAGIÁRIO)

CARGA HORÁRIA

 

01

 

 

02

 

 

03

 

 

04

 

 

05

 

 

 

TOTAL DE HORAS NO MÊS:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

AVALIAÇÃO PARCIAL DO ESTAGIÁRIO (DE PREENCHIMENTO DO SUPERVISOR)

 

 

DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO NO MÊS:

 

 

(          )

 Ótimo

(          )

Bom

(          )

Razoável

(          )

A melhorar

 

 

Comentários adicionais sobre o desempenho do estagiário (opcional): (iniciativa, interesse, desempenho, etc.)

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

 

 

 

 

 

 

Manaus,  ___ de ___________ de _____                  

 

 

 

 

 

 

ESTAGIÁRIO

 

SUPERVISOR

 

 

 

 

 

 

 

PROFESSOR ORIENTADOR

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Recebido pela Coordenação de Estágio em ___/___/_____

 

(Anexo 3)

Curso de Engenharia Civil

Estágio Supervisionado

Semestre Letivo     /

 

 

 Título do Relatório 

 Nome do Discente 

 

Relatório Final de Estágio elaborado como parte dos requisitos da disciplina Estágio Supervisionado para a integralização dos créditos do curso de Engenharia Civil.

 

                                                                             Professor Orientador:     

                                                                             Supervisor:       

                                                                             Instituição:       

 

 

 

 

 

 

 

Manaus, ___ de __________ de _____      

 

(Anexo 4)

Curso de Engenharia Civil

Estágio Supervisionado

Semestre Letivo      /

Avaliação do Supervisor

ESTAGIÁRIO:             

MATRÍCULA Nº          

INSTITUIÇÃO:            

SUPERVISOR:             

CARGO:       

 

Espaço para comentários sobre iniciativa, interesse, desempenho, critérios de avaliação, etc.

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      

 

 

NOTA

POR EXTENSO

Avaliações do Supervisor

(duas notas de 0,0 a 10,0):

Desempenho do aluno ►

 

 

 

Relatório Final de Estágio►

 

 

 

 

Manaus, ___ de ____________ de _____        

 

 

 

 

 

SUPERVISOR

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Recebido pela Coordenação de Estágio em ___/___/_____

 

(Anexo 5)

Curso de Engenharia Civil

Estágio Supervisionado

Semestre Letivo       /

Avaliação do Professor Orientador

ESTAGIÁRIO:           

MATRÍCULA Nº       

PROFESSOR ORIENTADOR:                 

INSTITUIÇÃO:          

 

Espaço para comentários sobre iniciativa, interesse, desempenho, critérios de avaliação, etc.

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                        

 

 

nota

por extenso

Avaliações do Professor Orientador

(duas notas de 0,0 a 10,0):

Desempenho do aluno ►

 

 

 

Relatório Final de Estágio►

 

 

 

 

Manaus,        de                           de       

 

 

 

 

 

Professor Orientador

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Recebido pela Coordenação de Estágio em ___/___/_____

 

Anexo V

REGULAMENTO DO PROJETO FINAL DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CAPÍTULO I - APRESENTAÇÃO

Art. 1º As disciplinas Projeto Final de Engenharia Civil I (PFEC I), com 60h (3.2.1) e Projeto Final de Engenharia Civil II (PFEC II) com 120h (5.2.3), em caráter obrigatório, têm por objetivo sintetizar, integrar e consolidar conhecimentos adquiridos durante o curso de Bacharelado em Engenharia Civil, possibilitando ao discente demonstrar a sua capacidade técnica de solucionar problemas no seu campo de formação.

Art. 2º Para a matrícula na disciplina PFEC I o discente deverá ter integralizado pelo menos 70% (setenta por cento) dos créditos totais do curso.

Art. 3º As disciplinas devem ser cursadas em dois períodos letivos distintos, sendo a disciplina PFEC I pré-requisito de PFEC II e não poderão ser realizadas em período letivo especial de férias.

§ 1º – Em PFEC I o discente elaborará, sob orientação, um projeto contendo: título, introdução, objetivo geral, objetivos específicos (entre três e cinco), revisão bibliográfica científica, clássica e atual, com predominância de textos relevantes dos últimos cinco anos (priorizando artigos científicos indexados), metodologia, resultados esperados, cronograma e plano de trabalho pertinentes ao escopo do projeto (a ser desenvolvido em PFEC II).

§ 2º – Em PFEC II o discente elaborará o detalhamento e execução do projeto aprovado em PFEC I, conforme o Capítulo II deste Regulamento, também sob orientação, por monografia e/ou artigo técnico-científico aceito ou aprovado em congresso ou revista, com corpo editorial, desde que seja de autoria apenas do discente e do Professor-orientador da disciplina PFEC II, com classificação mínima de Qualis B em Engenharias, desde que afim aos campos de atuação da Engenharia Civil.

§ 3º – O aproveitamento de estudos de Projeto Final de Curso regulamentado pela Resolução nº 021/2007 CONSEPE será válido simultaneamente para as disciplinas PFEC I e PFEC II.

§ 4º – A avaliação dos produtos das disciplinas PFEC I e PFEC II serão feitas por uma Banca Examinadora designada pela Comissão de Projeto Final, conforme o Capítulo VII deste Regulamento.

Art. 4º As disciplinas PFEC I e PFEC II deverão ser executadas de forma individual pelo discente, não sendo admitida sua realização em outro formato.

Art. 5º As disciplinas serão obrigatoriamente realizadas sob a orientação de um Professor-orientador docente do Departamento de Engenharia Civil.

Art. 6º Como subsídios, poderão ser utilizados resultados de alguma atividade complementar elaborada previamente pelo discente (Iniciação Científica, Monitoria, Projeto de Extensão, Projeto de Pesquisa etc.), desde que tenha aprovação expressa do(s) orientador(es) anterior(es) e do Professor-orientador das disciplinas PFEC I e PFEC II. Não é permitida a apresentação de trabalhos com os mesmos objetivos, metodologias e conclusões.

CAPÍTULO II – TIPOS DE PROJETO FINAL DE CURSO E CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO

Art. 7º O Projeto Final elaborado deverá ser preferencialmente para um projeto prático de Engenharia Civil. Alternativamente, pesquisa, extensão, inovação ou demais atividades da Engenharia Civil, consistindo no desenvolvimento do plano de trabalho aprovado na disciplina PFEC I, contemplando as sugestões da banca acatadas pelo Professor-orientador, contendo o trabalho completo, ou seja: introdução, referencial teórico, metodologia, resultados alcançados e suas análises, considerações finais, referências, anexos, apêndices e demais elementos necessários para a demonstração dos objetivos estabelecidos em PFEC I e no desenvolvimento feito em PFEC II.

§ 1º – O projeto prático de Engenharia Civil deverá conter: plantas, especificações técnicas, memoriais descritivos, memoriais de cálculo e elementos adicionais, como custos e detalhes de implantação do sistema, se forem pertinentes ao tipo de projeto elaborado, conforme definição do Professor-orientador.

§ 2º – O projeto poderá ter o caráter de pesquisa, extensão ou inovação, conforme definição do Professor-orientador.

§ 3º – Em caso de artigo científico, este deve ser de autoria somente do discente e de seu Professor-orientador, conforme o § 2º do Art. 3º.

CAPÍTULO III – CRITÉRIOS PARA A AVALIAÇÃO

Art. 8º A nota final das disciplinas PFEC I e PFEC II terão os seguintes critérios:

  1. A média dos exercícios escolares (MEE) será computada pela média aritmética das três (ou quatro) notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora ao conteúdo impresso detalhados nos Capítulos II e VII;

  2. A nota correspondente à prova final (PF) será a média aritmética das três (ou quatro) notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora à Apresentação Oral.

  3. Na avaliação do conteúdo impresso deverão ser considerados: a qualidade geral do texto, formatação em concordância com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), profundidade e atualização da pesquisa, metodologia, desenvolvimento do trabalho, profundidade das discussões, conclusões alcançadas e o que mais a Banca Examinadora considerar pertinente.

  4. Na avaliação da apresentação oral deverão ser considerados: a qualidade do trabalho, estrutura e ordenação da apresentação, domínio do tema desenvolvido e o que mais a Banca Examinadora considerar pertinente.

Art. 9º É vedado ao discente a inclusão de citações ou trechos de obras sem a respectiva indicação do autor, conforme a Lei Nº 9.610/1998. Os trabalhos desenvolvidos e identificados como produto de plágio parcial ou total serão reprovados.

CAPÍTULO IV – RELAÇÃO DOCENTE E DISCENTE NA ORIENTAÇÃO, PRODUÇÃO E RELEVÂNCIA DO PFEC.

Art. 10 O Professor-orientador de Projeto Final será obrigatoriamente docente do Departamento de Engenharia Civil da UFAM, podendo contar com a colaboração de outro profissional de área afim ao projeto, da própria universidade ou externo, que atuará na condição de coorientador, caso aprovado pelo Professor-orientador.

§ 1º – Compete ao Professor-orientador:

  1. Sugerir Temas de Projeto Final ao Presidente da Comissão de Projeto Final para seren divulgados aos discentes, conforme Calendário de Projeto Final;

  2. Aceitar ou rejeitar temas propostos pelos discentes;

  3. Aceitar ou rejeitar discentes para orientar;

  4. Orientar o discente na realização do PFEC I e PFEC II;

  5. Preferencialmente o Professor-orientador de PFEC II deve ter orientado o trabalho em PFEC I;

  6. Optar ou não pela utilização de artigo científico para submissão a Banca Examinadora;

  7. Apresentar ao discente a normatização da atividade, conforme aprovada no Colegiado do Curso;

  8. Respeitar o limite de cinco orientações por semestre letivo;

  9. Sugerir ao Presidente da Comissão de Projeto Final no mínimo dois outros professores que não orientaram o discente no PFEC para compor a Banca Examinadora. Quando houver coorientador, ele também pode integrá-la, como um quarto avaliador;

  10. Presidir a Banca Examinadora;

  11. Verificar a realização das correções requeridas pela Banca Examinadora e a formatação da versão final corrigida do Projeto Final, conforme as Normas de Redação da ABNT e da UFAM;

  12. Encaminhar a versão final corrigida do Projeto Final para o Presidente da Comissão de Projeto Final, conforme definido no Calendário de Projeto Final vigente;

  13. Encaminhar a Ata de Defesa, devidamente preenchida, com notas individuais dos avaliadores e média final, assinada pelos membros da Banca Examinadora, ao Presidente da Comissão de Projeto Final, conforme definido no Calendário de Projeto Final vigente;

  14. Encaminhar ao Presidente da Comissão de Projeto Final, no final do período letivo, a frequência do discente na disciplina.

§ 2º – Compete ao Coorientador:

  1. Colaborar com o Professor-orientador e discente na elaboração e desenvolvimento do projeto;

  2. Orientar o discente quanto ao seu campo de especialidade, respeitando as diretrizes do Professor-orientador;

  3. Auxiliar o Professor-orientador em todas as suas atribuições.

§ 3º – Compete ao Discente:

  1. Seguir as diretrizes da Comissão de Projeto Final e deste Regulamento;

  2. Seguir as diretrizes do Professor-orientador e, quando aplicável, do Coorientador;

  3. Frequentar com assiduidade as orientações programadas em conjunto com o Professor-orientador e as reuniões quando convocadas pela Comissão de Projeto Final;

  4. Elaborar com disciplina, ética, zelo e com a melhor técnica possível o Projeto Final de curso.

 

Art. 11 Em caso de reprovação em PFEC II, a Proposta de Monografia poderá ter sua validade prorrogada para períodos letivos seguintes, a critério do Professor-Orientador.

CAPÍTULO V – DA COMISSÃO DE PROJETO FINAL

Art. 12 A organização das disciplinas PFEC I e PFEC II será exercida por uma Comissão de Projeto Final, liderada por um Presidente da Comissão de Projeto Final, composta por cinco docentes do Departamento de Engenharia Civil, sendo um suplente.

§ 1º – A Comissão terá o mandato de dois anos, podendo ser prorrogado, no máximo, por mais dois anos.

§ 2º – Em caso de ausência de Ato Administrativo de nomeação da Comissão de Projeto Final, suas funções deverão ser exercidas pelo Coordenador do Curso.

 

Art. 13 A Comissão de Projeto Final terá como atribuições:

  1. Elaborar e divulgar o Calendário de Projeto Final do semestre letivo, respeitando o Calendário Acadêmico e as etapas detalhadas no Art. 15º;

  2. Receber dos docentes e divulgar Temas de Projeto Final aos discentes;

  3. Receber as Propostas de PFEC, analisá-las e divulgar o seu resultado;

  4. Nomear o Professor-orientador e, se for o caso, coorientador;

  5. Designar as Bancas Examinadoras, conforme o Capítulo VII;

  6. Encaminhar a Proposta de PFEC aprovada para as Bancas de Avaliação de PFEC I e PFEC II;

  7. Organizar e divulgar o calendário de defesas dos PFEC I e PFEC II;

  8. Efetuar o preenchimento do Boletim de Notas e Frequências – BNF;

  9. Tratar todas as situações omissas e excepcionais não mencionadas neste Regulamento.

 

Art. 14 A Avaliação das propostas de PFEC I considerará os seguintes aspectos:

  1. Profundidade adequada da Proposta de Monografia com os objetivos da graduação;

  2. Relacionamento do tema abordado com as áreas de formação ou de trabalho do Engenheiro Civil;

  3. Representatividade do tema quanto aos objetivos de integração e síntese de conhecimentos adquiridos ao longo da formação do discente;

  4. A avaliação deverá ser conclusiva, cabendo recurso da decisão em até dois dias úteis;

  5. Exequibilidade no decurso do período letivo das disciplinas PFEC I e PFEC II.

 

Art. 15 O Calendário de Projeto Final deve possuir as seguintes etapas:

Responsável

Etapa

Data Inicial

Data Final

Comissão de Projeto Final

Elaborar e divulgar Calendário de Projeto Final, conforme o Calendário Acadêmico

No início de cada período

Até setenta dias antes do último dia do período letivo

Professores do DEC

Encaminhar à Comissão de Projeto Final potenciais temas para o período subsequente

Setenta dias antes do último dia do período letivo

Até sessenta dias antes do último dia do período letivo

Comissão de Projeto Final

Divulgar lista de professores do DEC, com áreas de atuação e temas potenciais para o período subsequente

Sessenta dias antes do último dia do período letivo

 

Até cinquenta dias antes do último dia do período letivo

 

Discentes candidatos a fazer PFEC I no período subsequente

Entregar proposta para a Comissão de Projeto Final para o período subsequente

Cinquenta dias antes do último dia do período letivo

Até trinta dias antes do último dia do período letivo

Comissão de Projeto Final

Avaliar e emitir parecer conclusivo sobre as propostas de PFEC I para o período subsequente

Trinta dias antes do último dia do período letivo

Até cinco dias antes do último dia do período letivo anterior ao de matrícula na disciplina PFEC I

Comissão de Projeto Final

Divulgar resultados das avaliações de propostas de PFEC I, considerando prazo de recurso

Até cinco dias antes do último dia do período letivo

Até o último dia do período letivo

Discente

Matrícula nas disciplinas de PFEC I e PFEC II

No período de matrícula, conforme Calendário Acadêmico

No período de matrícula, conforme Calendário Acadêmico

Discente

Período de desenvolvimento do trabalho

Primeiro dia do período letivo posterior à aprovação da proposta

Até trinta e cinco dias antes do final do período letivo do desenvolvimento do Projeto

Professor-orientador

Entrega dos trabalhos e solicitação de defesa para a Comissão de Projeto Final

 

Até trinta e cinco dias antes do final do período letivo

Comissão de Projeto Final

Nomear e divulgar as Bancas Examinadoras e o Calendário de Defesas

 

Até vinte e oito dias antes do final do período letivo

Professor-orientador

Entregar os trabalhos para as Bancas Examinadoras

 

Até quatorze dias antes da defesa

Comissão de Projeto Final

Período Previsto de Defesas

Vinte dias antes do último dia do período letivo

Até dez dias antes do último dia do período letivo

Professor-Orientador

Data limite para entrega da versão definitiva do Projeto Final, da frequência do discente e da Ata de Defesa assinada pelos membros da Banca Examinadora

 

Até o último dia das Provas Finais

Comissão de Projeto Final

Lançamento de notas e frequência

 

Conforme prazo do Calendário Acadêmico

Comissão de Projeto Final

Arquivamento do Projeto Final no Repositório Institucional da UFAM – RIU

 

Até o primeiro dia do semestre letivo subsequente a defesa

 

CAPÍTULO VI – DA AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE PFEC

Art. 16 A análise das Propostas de PFEC I ficará sob responsabilidade da Comissão de Projeto Final, que remeterá os seus pareceres ao Presidente da Comissão de Projeto Final, em até cinco dias antes do período letivo anterior ao da previsão de matrícula do discente na disciplina.

Art. 17 A proposta deverá ser encaminhada conforme o Calendário de Projeto Final (Art. 15º) e deverá contemplar:

  1. Nome e matrícula do discente;

  2. Aceite do orientador e do coorientador (se for o caso);

  3. Título da Monografia;

  4. Descrição sucinta do tema a ser desenvolvido;

  5. Objetivos.

CAPÍTULO VII – DA BANCA EXAMINADORA

Art. 18 A Banca Examinadora será composta da seguinte forma:

  1. O Professor-orientador, que a presidirá e sugerirá os membros da Banca Examinadora, que pode ser acatada ou não pela Comissão de Projeto Final, que a designará.

  2. O segundo avaliador poderá ser qualquer professor universitário ativo ou aposentado.

  3. O terceiro avaliador poderá ser professor ou especialista na área com notório saber, ou com um mínimo de cinco anos de experiência no campo de conhecimento do trabalho.

  4. Quando o coorientador fizer parte da banca, ele será o quarto avaliador.

 

Art. 19 A Banca Examinadora será divulgada pela Comissão de Projeto Final, no momento da apresentação do Calendário de Defesas.

Art. 20 É competência da Banca Examinadora, em deliberação fechada, a atribuição de notas individuais, conforme o Capítulo III, que será consignada em Ata e assinada pelos membros da Banca Examinadora durante a deliberação.

§ Único – Compete ao Professor-orientador o envio da Ata à Comissão de Projeto Final.

CAPÍTULO VIII – DA APRESENTAÇÃO ORAL

Art. 21 A Apresentação Oral é a exposição pelo discente, perante a Banca Examinadora, em sessão pública, de seu Projeto Final.

§ 1º – A Apresentação Oral ocorrerá nas datas conforme calendário de defesas aprovado e divulgado pela Comissão de Projeto Final;

§ 2º – A Apresentação Oral somente ocorrerá com a presença de todos os membros da Banca Examinadora;

§ 3º – A Apresentação Oral deverá ter duração mínima de 20 (vinte) minutos e máxima de 40 (quarenta) minutos;

§ 4º – O discente poderá ser arguido ao final da exposição por quaisquer dos membros da Banca Examinadora, por até trinta minutos.

Art. 22 Caberá ao discente, de comum acordo com o seu Professor-orientador, decidir sobre a forma de apresentação, sendo-lhe facultado o uso dos recursos que entender necessário, desde que realize individualmente a sua apresentação.

§ Único – A Faculdade de Tecnologia não disponibilizará, obrigatoriamente, recursos audiovisuais ou quaisquer outros equipamentos para os discentes fazerem suas apresentações.

CAPÍTULO IX – DO ACERVO DE MONOGRAFIAS

Art. 23 O Acervo de Monografias é composto dos Projetos Finais aprovados em PFEC II.

§ 1º – A versão definitiva do Projeto Final será arquivada no formato eletrônico, com a expressa aprovação da Banca Examinadora, por assinatura digital ou no documento físico;

§ 2º – O arquivamento será realizado no Repositório Institucional da UFAM - RIU (http://riu.ufam.edu.br/);

§ 3º – A Presidência da Comissão de Projeto Final será responsável pelo arquivamento, sendo o requisito final para conclusão da disciplina PFEC II.

Anexo VI

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Art. 1º São Atividades de Extensão aquelas realizadas em horários extraclasse, que se integram à matriz curricular e à organização da pesquisa, constituindo-se em processo interdisciplinar, político educacional, cultural, científico e tecnológico, que promove a interação transformadora entre a UFAM e os outros setores da sociedade, por meio da produção e da aplicação do conhecimento, em articulação permanente com o ensino, a pesquisa e a inovação tecnológica.

Art. 2º Em atendimento à Resolução Nº 7 de 18 de dezembro de 2018 da Câmara de Educação Superior do Ministério da Educação, as atividades de extensão devem compor, no mínimo, 10% (dez por cento) do total da carga horária curricular estudantil do curso de graduação, as quais deverão fazer parte da matriz curricular dos cursos. Para tanto, o discente do curso de Engenharia Civil da Faculdade de Tecnologia/UFAM deve cumprir um mínimo de 480 horas de atividades de extensão ao longo do curso de graduação;

Art. 3º Ficam definidas, no âmbito do curso de Engenharia Civil da Faculdade de Tecnologia da UFAM, as seguintes Atividades de Extensão e respectivas cargas horárias:

 

ATIVIDADE

CARGA HORÁRIA

Documento* Comprobatório

Participação como voluntário ou bolsista nas seguintes modalidades de extensão da UFAM: a) Programa Institucional de Bolsas de Extensão - PIBEX, b) Programa de Apoio à Realização de Cursos e Eventos - PAREC, c) Programa de Extensão Institucionalizado, d) Programa Atividade Curricular de Extensão - PACE, e) Ligas Acadêmicas - LACAD, f) Projetos de Autossustentação Financeira - AS e g) Fluxo Contínuo Custo Restrito - CR

Horas efetivamente trabalhadas em cada projeto

Certificado

Estágios não obrigatórios de caráter extensionista

Carga horária do estágio, até o limite de 180 horas

Declaração/ Certificado

Iniciação Científica ou Tecnológica (PIBIC ou PIBITI) de caráter extensionista (não aproveitadas como atividades complementares)

10 horas por mês de participação no projeto ou programa, até o limite de 120 horas por projeto

Certificado

Coordenação de organização de eventos de extensão

Até 30 horas por evento, com o limite de 60 horas

Certificado/ Declaração

Auxílio na organização de eventos de extensão

Até 10 horas por evento, com o limite de 30 horas

Certificado/ Declaração

Apresentação oral de trabalho de extensão em eventos acadêmicos internacionais ou nacionais

20 horas por trabalho, até o limite de 60 horas

Certificado/ Declaração

Apresentação oral de trabalho de extensão em eventos acadêmicos locais ou regionais

10 horas por trabalho, até o limite de 60 horas

Certificado/ Declaração

Apresentação de trabalho de extensão em formato de banner/pôster em eventos acadêmicos

10 horas por trabalho, até o limite de 60 horas

Certificado/ Declaração

Premiação por Trabalho Acadêmico de Extensão

60 horas por prêmio, até o limite de 180 horas

Certificado/ Declaração

Publicações de trabalhos de extensão (não aproveitados como PFEC)

10 horas por publicação, até o limite de 60 horas

Certificado/ Declaração/Página do resumo

Participação em eventos de extensão sem apresentação de trabalho

Até 2 horas por evento, com o limite de 10 horas

Certificado/ Declaração

Outras atividades

A critério da Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão

Certificado/ Declaração

* Ver parágrafo 4º.

 

Parágrafo 1º. Serão consideradas Atividades de Extensão relacionadas às áreas de Engenharia Civil e também às seguintes temáticas: Educação em Direitos Humanos; Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena; Educação Ambiental.

Parágrafo 2º. O limite de carga horária de extensão que pode ser registrada no histórico escolar, por semestre letivo, é de 300 horas para cada discente.

Parágrafo 3º. O limite de carga horária total de extensão que pode ser registrada no histórico escolar é de 500 horas para cada discente.

Parágrafo 4º. No caso de não constar no documento comprobatório a carga horária efetiva do aluno na atividade de extensão, deve ser apresentada à Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão a frequência assinada pelo coordenador da atividade.

Art. 4º A Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão avaliará o caráter extensionista das atividades do Art. 3º e indicará se as atividades podem ser enquadradas como extensão ou como atividades complementares;

Art. 5º A Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão, será composta conforme o art. 2º da Resolução 018/2007 do CONSEPE, presidida pelo Coordenador de Atividades Complementares e de Extensão do Curso de Engenharia Civil e por mais 2 (dois) docentes do curso, todos nomeados pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil.

Parágrafo único. Em caso de ausência de Ato Administrativo de nomeação da Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão, suas funções deverão ser exercidas pelo Coordenador do Curso.

Art. 6º A solicitação do reconhecimento das atividades realizadas deverá ser encaminhada pelo discente à Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão, acompanhada de documentos comprobatórios.

Art. 7º As atividades registradas como Extensão no histórico do aluno não poderão ser aproveitadas como carga horária optativa nem como carga horária de Atividades de Complementares.

Art. 8º Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão.

 

Anexo VII

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Art. 1º São Atividades Complementares aquelas realizadas em horários extraclasse, visando o enriquecimento da formação do discente, através da articulação entre ensino, pesquisa, inovação e extensão.

Art. 2º Ficam definidas, no âmbito do Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Tecnologia da UFAM as seguintes Atividades Complementares e respectivas cargas horárias:

 

ATIVIDADE

CARGA HORÁRIA MÁXIMA

Documento Comprobatório

Monitorias

30 horas por monitoria, até o limite de 120 horas

Certificado

Estágios não obrigatórios

Carga horária do estágio, até o limite de 120 horas

Declaração/Certificado

Iniciação Científica ou Tecnológica (PIBIC ou PIBITI)

10 horas por mês de participação no projeto ou programa, até o limite de 120 horas

Certificado

Empresa Júnior

60h/semestre até o limite de 120 horas

Certificado/Declaração

Grupo PET

10 horas por mês de participação no projeto ou programa, até o limite de 60 horas

Certificado/Declaração

Coordenação de organização de eventos acadêmicos

Até 30 horas por evento, com o limite de 60 horas

Certificado/Declaração

Auxílio na organização de eventos acadêmicos

Até 10 horas por evento, com o limite de 30 horas

Certificado/Declaração

Apresentação oral de trabalho em eventos acadêmicos internacionais ou nacionais

20 horas por trabalho, até o limite de 60 horas

Certificado/Declaração

Apresentação oral de trabalho em eventos acadêmicos locais ou regionais

10 horas por trabalho, até o limite de 60 horas

Certificado/Declaração

Apresentação de trabalho em formato de banner/poster em eventos acadêmicos

10 horas por trabalho, até o limite de 60 horas

Certificado/Declaração

Premiação por Trabalho Acadêmico

60 horas por prêmio, até o limite de 180 horas

Certificado/Declaração

Publicações de trabalhos técnicos (não aproveitados como PFEC)

10 horas por publicação, até o limite de 60 horas

Certificado/Declaração/Página do resumo

Participação em eventos acadêmicos sem apresentação de trabalho

Até 2 horas por evento, com o limite de 10 horas

Certificado/Declaração

Representação Discente Regimental

Até 20 horas por semestre de representação, com o limite de 40 horas

Portaria/Declaração

Representantes do Centro Acadêmico de Engenharia Civil

30 horas por semestre, até o limite de 60 horas

Portaria/Declaração

Cursos relacionados à Engenharia Civil ou áreas afins

Carga horária realizada, até o limite 180 horas

Certificado/Declaração

Bolsa Trabalho

30 horas por semestre até o limite de 60 horas

Certificado/Declaração

Outras atividades

A critério da Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão

Certificado/Declaração

 

Art. 3º A Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão, será composta em conformidade com o art. 2º da Resolução 018/2007 da CEG/CONSEPE, presidida pelo Coordenador de Atividades Complementares e de Extensão do Curso de Engenharia Civil e por mais 2 (dois) docentes do curso, todos nomeados pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil.

Parágrafo único. Em caso de ausência de Ato Administrativo de nomeação da Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão, suas funções deverão ser exercidas pelo Coordenador do Curso.

Art. 4º Compete à Comissão analisar a pertinência da atividade realizada, e homologar a respectiva carga horária, respeitando o mínimo de 60h (sessenta horas) e o máximo de 630h (seiscentos e trinta horas), as quais, somadas às 180h (cento e oitenta horas) da disciplina Estágio Supervisionado, totalizam 20% da carga horária total do Curso de Engenharia Civil.

Parágrafo único. Serão consideradas Atividades Complementares relacionadas às áreas de Engenharia Civil e às seguintes temáticas: Educação em Direitos Humanos; Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena; Educação Ambiental.

Art. 5º A solicitação do reconhecimento das atividades realizadas deverá ser encaminhada pelo discente à Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão, acompanhada de documentos comprobatórios.

Art. 6º As atividades registradas como complementares no histórico do aluno não poderão ser aproveitadas como carga horária optativa nem como carga horária de Atividades de Extensão.

Art. 7º Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão.

 


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Documento assinado eletronicamente por David Lopes Neto, Presidente, em 25/05/2022, às 16:00, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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