Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação
Resolução nº 015, de 24 de maio de 2022
REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil (FT01), bacharel, presencial, turno diurno, versão 2022/1, vinculado Faculdade de Tecnologia (FT), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
O PRESIDENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO (CEG), DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM), no uso de suas atribuições estatutárias;
CONSIDERANDO a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
CONSIDERANDO a Lei n° 9.795/99, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3º do art. 98 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Lei nº 13.425, de 30 de maço de 2017, que estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público; altera as Leis nºs 8.078, de 11 de setembro de 1990, e 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil; e dá outras providências.;
CONSIDERANDO o Decreto nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), como disciplina obrigatória nos cursos de licenciatura e o art. 18 da Lei nº 10.098, de dezembro de 2000, como disciplina curricular optativa nos demais curso de educação superior;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e CulturaAfro-Brasileira e Africana;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 2, de 24 de abril de 2019, que institui Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 1, de 26 de março de 2021, que Altera o Art. 9°, § 1º da Resolução CNE/CES 2/2019 e o Art. 6°, § 1º da Resolução CNE/CES 2/2010, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo., e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 01 , de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 02, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, a serem observadas pelos sistemas de ensino e suas instituições de Educação Básica e de Educação Superior, orientando a implementação do determinado pela Constituição Federal e pela Lei nº 9.795, de 1999;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007, que que institui a duração e a carga horária do curso de bacharelado, na modalidade presencial;
CONSIDERANDO a Resolução CONFEA nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, que dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional;
CONSIDERANDO a Resolução nº 004, de 29 de fevereiro de 2000, do CONSEPE, que estabelece normas para os estágios da Universidade do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 018, de 01 de agosto de 2007, da CEG/CONSEPE, que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 37, de 04 de julho de 2011, da CEG/CONSEPE, que adota procedimentos de padronização para mensuração do tempo máximo dos cursos de graduação presenciais;
CONSIDERANDO a Resolução nº 067, de 30 de novembro de 2011, da CEG/CONSEPE, que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução n. 031, de 29 de outubro de 2015, da CEG/CONSEPE, que regulamenta a entrega e revisão dos exercícios escolares e prova final no âmbito da UFAM;
CONSIDERANDO a Resolução nº 39, de 22 de novembro de 2019, da CEG/CONSEPE, que altera a Resolução nº 067/2011/CEG/CONSEPE, que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios na Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 20, de 16 de dezembro de 2019, do CONSEPE, que aprova as Normas para Elaboração e Reformulação de Currículos; e regulamenta a criação de curso, criação e modificação curricular e extinção de curso superior no âmbito da UFAM;
CONSIDERANDO a Portaria Nº 57, de 27 de agosto de 2019, que regulamenta as atividades práticas no âmbito dos cursos superiores da UFAM;
CONSIDERANDO as atas das reuniões ordinárias do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Bacharel em Engenharia Elétrica - Eletrotécnica – FT02-ET, realizadas nos dias 12 de agosto de 2017, e 16 de novembro de 2019, bem como em outras reuniões sucessivas, que propuseram a reformulação do Projeto Pedagógico do referido Curso (0433557);
CONSIDERANDO as atas das reuniões ordinárias do Colegiado do Curso de Bacharel em Engenharia Elétrica - Eletrotécnica – FT02-ET, realizadas nos dia 13 de julho de 2017, e 08 de setembro de 2020, bem como em outras reuniões sucessivas, que aprovaram a reformulação do Projeto Pedagógico do referido Curso (0433558);
CONSIDERANDO o OFÍCIO Nº 01/2021/CCENGE-ELETRO/UFAM, de 29 de janeiro de 2021, que encaminhou ao Departamento de Apoio ao Ensino - DAE - para aprovação do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia Elétrica - Eletrotécnica – FT02-ET (0433538);
CONSIDERANDO a Informação nº 32/2021/DAE - PROEG/PROEG/UFAM, de 30 de agosto de 2021 (0673292);
CONSIDERANDO, finalmente, a decisão do plenário em reunião ordinária realizada nesta data,
R E S O L V E :
Art. 1º REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil (FT01), bacharel, presencial, turno diurno, versão 2022/1, vinculado Faculdade de Tecnologia (FT), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
Art. 2º A integralização curricular do Curso de Engenharia Civil (FT01), bacharel, presencial, turno diurno, versão 2022/1, dar-se-á com a conclusão da carga horária total de 4.540 (quatro mil quinhentos e quarenta) horas/aula e 243 (duzentos e quarenta e três) créditos, a serem integralizados em, no mínimo, 05 (cinco) anos/10 (dez) períodos letivos.com a subdivisão que segue:
I - disciplinas obrigatórias;
II - disciplinas optativas;
III - atividades de extensão, e;
III- Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's).
Art. 3º As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de correspondem ao total de 3.750 (três mil, setecentos e cinquenta) horas/aula, equivalentes a 223 (duzentos e vinte e três) créditos,
Art. 4º As disciplinas optativas correspondem ao total de 300 (trezentas) horas/aula, equivalentes a 20 (vinte) créditos.
Art. 5º As Atividades de Extensão correspondem ao total de 460 (quatrocentos e sessenta) horas/aula.
Art. 6º As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's) correspondem ao total de 30 (trinta) horas/aula.
Art. 7º O curso será ofertado em regime presencial, de crédito semestral, em no mínimo 10 (dez) e no máximo 15 (quinze) períodos letivos, respeitando o limite máximo de 32 (trinta e dois) e mínimo de 16 (dezesseis) créditos por período.
Art. 8º O desdobramento da Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Civil (FT01), bacharel, presencial, turno diurno, versão 2022/1, está organizada em grupos, por componentes curriculares e contido no Anexo I desta Resolução.
Art. 9º A distribuição das disciplinas do currículo do Curso de Engenharia Civil (FT01), bacharel, presencial, turno diurno, versão 2022/1, por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo II desta Resolução.
Art. 10 O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Engenharia Civil (FT01), bacharel, presencial, turno diurno, versão 2022/1, compõe o Anexo III desta Resolução.
Art. 11 As normas regulamentares do Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil (FT01), bacharel, presencial, turno diurno, versão 2022/1, estão estabelecidas no Anexo IV desta Resolução.
Art. 12 As normas regulamentares do Projeto Final do Curso de Engenharia Civil (FT01), bacharel, presencial, turno diurno, versão 2022/1, estão estabelecidas no Anexo V desta Resolução.
Art. 13 As normas regulamentares das Atividades de Extensão do Curso de Engenharia Civil (FT01), bacharel, presencial, turno diurno, versão 2022/1, diurno, estão estabelecidas no Anexo VI desta Resolução.
Art. 14 As normas regulamentares das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do Curso de Engenharia Civil (FT01), bacharel, presencial, turno diurno, versão 2022/1, diurno, estão estabelecidas no Anexo VII desta Resolução.
Art. 15 Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso a partir do período letivo 2022/1 - ano civil 2023.
Art. 16 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Anexo I
Quadro 2 - Disciplinas de Conteúdos Básicos – Disciplinas Obrigatórias
Conteúdos Básicos |
||||
---|---|---|---|---|
Área/Eixos de Conteúdos |
Sigla |
Disciplinas |
CR |
CH |
Administração e Economia |
FAA011 |
Introdução à Administração |
4.4.0 |
60 |
FAE101 |
Introdução à Economia A |
4.4.0 |
60 |
|
Algoritmos; Programação e Informática |
ICC901 |
Introdução a Programação de Computadores |
3.2.1 |
60 |
IEC082 |
Cálculo Numérico |
4.4.0 |
60 |
|
Ciência dos Materiais |
FTC118 |
Materiais de Construção I |
3.2.1 |
60 |
FTC119 |
Materiais de Construção II |
3.2.1 |
60 |
|
Ciências do Ambiente |
FTH034 |
Fundamentos de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade |
2.2.0 |
30 |
Eletricidade |
FTE085 |
Eletricidade Básica |
4.4.0 |
60 |
Estatística |
IEE001 |
Probabilidade e Estatística |
4.4.0 |
60 |
Desenho Universal e Expressão Gráfica |
FTD116 |
Geometria Descritiva Básica |
4.4.0 |
60 |
FTD115 |
Desenho Técnico Básico |
4.4.0 |
60 |
|
FTC054 |
Desenho de Projetos Assistido por Computador |
2.0.2 |
60 |
|
Fenômenos de Transporte |
FTH003 |
Fenômenos de Transporte |
4.4.0 |
60 |
Física |
IEF025 |
Física I |
4.4.0 |
60 |
IEF036 |
Laboratório de Física I |
1.0.1 |
30 |
|
IEF034 |
Física II |
4.4.0 |
60 |
|
IEF037 |
Laboratório de Física II |
1.0.1 |
30 |
|
IEF035 |
Física III |
4.4.0 |
60 |
|
Matemática |
IEM075 |
Cálculo Diferencial e Integral I |
4.4.0 |
60 |
IEM021 |
Cálculo II |
6.6.0 |
90 |
|
IEM141 |
Equações Diferenciais Ordinárias |
4.4.0 |
60 |
|
IEM012 |
Álgebra Linear I |
4.4.0 |
60 |
|
IEM022 |
Álgebra Linear II |
4.4.0 |
60 |
|
Mecânica dos Sólidos |
FTC037 |
Mecânica |
4.4.0 |
60 |
FTC057 |
Resistência dos Materiais I |
4.4.0 |
60 |
|
FTC058 |
Resistência dos Materiais II |
4.4.0 |
60 |
|
Metodologia Científica e Tecnológica |
FTC043 |
Metodologia Científica e Tecnológica |
2.2.0 |
30 |
Química |
IEQ058 |
Química Experimental |
2.0.2 |
60 |
IEQ057 |
Química Geral Fundamental |
4.4.0 |
60 |
|
Ciências Sociais |
IHS026 |
Sociologia do Trabalho e Ética |
4.4.0 |
60 |
Total |
105.96.9 |
1.710 |
Quadro 3 - Disciplinas de Conteúdos Profissionalizantes – Disciplinas Obrigatórias
Conteúdos Profissionalizantes – Disciplinas Obrigatórias |
||||
---|---|---|---|---|
Área/Eixos de Conteúdos |
Sigla |
Disciplinas |
CR |
CH |
Construção |
FTC048 |
Técnicas de Construção I |
4.4.0 |
60 |
FTC049 |
Técnicas de Construção II |
4.4.0 |
60 |
|
Estruturas |
FTC062 |
Estruturas de Concreto I |
4.4.0 |
60 |
FTC064 |
Estruturas de Concreto II |
4.4.0 |
60 |
|
FTC123 |
Estruturas de Madeira |
4.4.0 |
60 |
|
FTC065 |
Estruturas Metálicas |
4.4.0 |
60 |
|
FTC044 |
Isostática |
4.4.0 |
60 |
|
FTC047 |
Muros de Arrimo |
2.2.0 |
30 |
|
FTC061 |
Teoria das Estruturas I |
4.4.0 |
60 |
|
FTC045 |
Teoria das Estruturas II |
4.4.0 |
60 |
|
Hidráulica |
FTH072 |
Drenagem Pluvial |
2.2.0 |
30 |
FTH036 |
Hidráulica |
3.2.1 |
60 |
|
FTH046 |
Hidrologia Básica |
4.4.0 |
60 |
|
Saneamento |
FTH054 |
Resíduos Sólidos |
2.2.0 |
30 |
FTH047 |
Sistemas de Abastecimento de Águas |
4.4.0 |
60 |
|
FTH051 |
Sistemas de Esgotamento Sanitário |
2.2.0 |
30 |
|
FTH049 |
Sistemas Prediais de Águas |
4.2.2 |
90 |
|
Geotecnia |
FTT037 |
Construção de Rodovias |
4.4.0 |
60 |
FTT024 |
Fundações |
3.2.1 |
60 |
|
FTT034 |
Mecânica dos Solos I |
3.2.1 |
60 |
|
FTT036 |
Mecânica dos Solos II |
3.2.1 |
60 |
|
FTT039 |
Pavimentos Flexíveis |
3.2.1 |
60 |
|
Transportes |
FTT040 |
Engenharia Hidroviária |
4.4.0 |
60 |
FTT077 |
Sistemas de Transportes |
4.4.0 |
60 |
|
FTT088 |
Projeto Geométrico de Rodovias |
4.4.0 |
60 |
|
FTT071 |
Topografia |
5.4.1 |
90 |
|
Área Complementar |
FTE086 |
Instalações Elétricas Prediais |
4.4.0 |
60 |
FTC053 |
Introdução ao Curso de Engenharia Civil |
2.2.0 |
30 |
|
FTC050 |
Profissão e Ética para Engenharia Civil |
2.2.0 |
30 |
|
FTH052 |
Fundamentos de Engenharia de Segurança |
4.4.0 |
60 |
|
FTC067 |
Projeto Final de Engenharia Civil I |
3.2.1 |
60 |
|
FTC068 |
Projeto Final de Engenharia Civil II |
5.2.3 |
120 |
|
FTC 223 |
Estágio Supervisionado |
6.0.6 |
180 |
|
Total |
118.100.18 |
2.040 |
Quadro 4 - Disciplinas de Conteúdos Específicos – Disciplinas Optativas
Área/ ou Eixos de Conteúdos |
Sigla |
Disciplinas |
Pré-requisito |
CR |
CH |
---|---|---|---|---|---|
Letras |
IHP164 |
Português Instrumental |
|
4.4.0 |
60 |
IHP123 |
Língua Brasileira de Sinais |
|
4.4.0 |
60 |
|
Geologia |
IEG059 |
Geologia Aplicada à Engenharia Civil |
|
3.2.1 |
60 |
IEG063 |
Geologia para Engenharia |
|
3.2.1 |
60 |
|
Saneamento |
FTH055 |
Tratamento de Esgoto Sanitário |
FTH051– Sistemas de Esgotamento Sanitário |
4.4.0 |
60 |
FTH056 |
Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos |
FTH054– Resíduos Sólidos |
4.4.0 |
60 |
|
FTH057 |
Tópicos Especiais em Saneamento I |
|
4.4.0 |
60 |
|
FTH058 |
Tópicos Especiais em Saneamento II |
|
3.2.1 |
60 |
|
FTH059 |
Tópicos Especiais em Saneamento III |
|
2.2.0 |
30 |
|
FTH060 |
Tópicos Especiais em Saneamento IV |
|
1.0.1 |
30 |
|
Hidráulica |
FTH062 |
Sistemas de Proteção Contra Incêndio |
FTH049– Sistemas Prediais de Águas |
3.2.1 |
60 |
FTH061 |
Complementos de Hidrologia |
FTH046– Hidrologia Básica |
4.4.0 |
60 |
|
FTH063 |
Tópicos Especiais em Hidráulica I |
|
4.4.0 |
60 |
|
FTH064 |
Tópicos Especiais em Hidráulica II |
|
3.2.1 |
60 |
|
FTH066 |
Tópicos Especiais em Hidráulica III |
|
2.2.0 |
30 |
|
FTH067 |
Tópicos Especiais em Hidráulica IV |
|
1.0.1 |
30 |
|
Transportes |
FTT046 |
Transporte Hidroviário |
FTT040 - Engenharia Hidroviária |
4.4.0 |
60 |
FTT047 |
Planejamento e Projeto de Aeroportos |
FTT077 - Sistemas de Transportes |
4.4.0 |
60 |
|
FTT048 |
Infraestrutura e Operação Portuária |
FTT040 – Engenharia Hidroviária |
4.4.0 |
60 |
|
FTT049 |
Engenharia e Gestão de Tráfego |
FTT077 – Sistemas de Transportes |
4.4.0 |
60 |
|
FTT050 |
Gestão de Mobilidade Urbana |
FTT077 – Sistemas de Transportes |
4.4.0 |
60 |
|
FTT051 |
Tópicos Especiais em Transportes I |
|
4.4.0 |
60 |
|
FTT052 |
Tópicos Especiais em Transportes II |
|
3.2.1 |
60 |
|
FTT054 |
Tópicos Especiais em Transportes III |
|
2.2.0 |
30 |
|
FTT057 |
Tópicos Especiais em Transportes IV |
|
1.0.1 |
30 |
|
Geotecnia |
FTT058 |
Pavimentos Rígidos |
FTT039 – Pavimentos Flexíveis |
4.4.0 |
60 |
FTT059 |
Pavimentação Aeroportuária |
FTT039 – Pavimentos Flexíveis |
4.4.0 |
60 |
|
FTT060 |
Tópicos Especiais em Geotecnia I |
|
4.4.0 |
60 |
|
FTT062 |
Tópicos Especiais em Geotecnia II |
|
3.2.1 |
60 |
|
FTT064 |
Tópicos Especiais em Geotecnia III |
|
2.2.0 |
30 |
|
FTT066 |
Tópicos Especiais em Geotecnia IV |
|
1.0.1 |
30 |
|
Construção |
FTC059 |
Patologias das Construções |
FTC062-Estruturas de Concreto I FTC119-Materiais de Construção II |
3.2.1 |
60 |
FTC069 |
Tópicos Especiais em Construção Civil I |
|
4.4.0 |
60 |
|
FTC070 |
Tópicos Especiais em Construção Civil II |
|
3.2.1 |
60 |
|
FTC074 |
Tópicos Especiais em Construção Civil III |
|
2.2.0 |
30 |
|
FTC075 |
Tópicos Especiais em Construção Civil IV |
|
1.0.1 |
30 |
|
Estruturas |
FTC076 |
Pontes |
FTC064 –Estruturas de Concreto II |
4.4.0 |
60 |
FTC077 |
Introdução à Análise Matricial de Estruturas |
FTC045 – Teoria das Estruturas II |
4.4.0 |
60 |
|
FTC078 |
Dinâmica das Estruturas |
FTC045– Teoria das Estruturas II IEM141 – Equações Diferenciais Ordinárias |
4.4.0 |
60 |
|
FTC079 |
Concreto Protendido |
FTC064 – Estruturas de Concreto II |
4.4.0 |
60 |
|
FTC080 |
Estruturas de Concreto III |
FTC064 – Estruturas de Concreto II |
4.4.0 |
60 |
|
FTC081 |
Tópicos Especiais em Estruturas I |
|
4.4.0 |
60 |
|
FTC083 |
Tópicos Especiais em Estruturas II |
|
3.2.1 |
60 |
|
FTC084 |
Tópicos Especiais em Estruturas III |
|
2.2.0 |
30 |
|
FTC085 |
Tópicos Especiais em Estruturas IV |
|
1.0.1 |
30 |
|
|
FTC086 |
Empreendedorismo para Engenharia |
60% dos créditos obrigatórios |
4.4.0 |
60 |
Complementar |
FTD060 |
Arquitetura e Urbanismo |
FTC048-Técnicas de Construção I |
6.6.0 |
90 |
FTC006 |
Tópicos Especiais I |
|
4.4.0 |
60 |
|
FTC007 |
Tópicos Especiais II |
|
4.4.0 |
60 |
|
FTC 008 |
Tópicos Especiais III |
|
4.4.0 |
60 |
|
|
Total |
162.146.16 |
2.670 |
Quadro 5 - Quadro Sinóptico da Composição Curricular
Carga horária exigida |
Carga horária disponível |
||
Formação Básica (FB)– Conteúdos Básicos (6.1) – 37,7% |
1.710h*
|
1.710h*
|
|
Formação Específica (FE) – Conteúdos Profissionalizantes – Disciplinas Obrigatórias (6.2) – 44,9% |
2.040h* |
2.040h* |
|
Formação Profissionalizante (FP) – Conteúdos Profissionalizantes – Disciplinas Optativas (6.3) – 6,6% |
Formação de aprofundamento |
300h* |
2.670h |
Extensão – 10,1% |
Atividades de extensão |
460h* |
460h |
AACC – 0,7% |
30h* |
30h |
|
Total |
4.540h* |
|
*Carga-horária mínima exigida
Quadro 7 - Quadro Sinóptico da Composição Curricular
CH |
CR |
|
Disciplinas Obrigatórias |
3.390 |
209 |
Disciplinas Optativas |
300 |
20 |
Estágio Supervisionado |
180 |
6 |
Projeto Final de Engenharia Civil I e II |
180 |
8 |
Atividades de Extensão |
460 |
- |
AACC |
30 |
- |
Total |
4.540 |
243 |
Fonte: PROEG/DAE/SIE/Versão 2022/1 |
|
|
Quadro 8 - Quadro Geral da Integralização do Curso
QUADRO GERAL DA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO – SIE/Versão 2022/1 |
|||||||||||
Número de Períodos |
Créditos por Período |
Créditos Exigidos |
Carga Horária Exigida |
Integralização Total Exigida |
|||||||
Máx. |
Mín. |
Máx. |
Mín. |
Créd. Obrig. |
Créd. Optativas |
C.H. Optativas |
C.H. Obrig. |
C.H. Exten. |
C.H. AACC |
Créd. |
Carga Horária |
15 |
10 |
32 |
16 |
223 |
20 |
300 |
3.750 |
460 |
30 |
243 |
4.540 |
Fonte: PROEG/DAE/SIE/Versão 2021/1 |
Anexo II
Quadro 6 - Estrutura Curricular – Disciplinas Obrigatórias (periodização)
Período |
Sigla |
Disciplina |
Pré-Requisito |
CR |
CH |
---|---|---|---|---|---|
1º |
IEM075 |
Cálculo Diferencial e Integral I |
- |
4.4.0 |
60 |
FTC053 |
Introdução ao Curso de Engenharia Civil |
- |
2.2.0 |
30 |
|
IEF025 |
Física I |
- |
4.4.0 |
60 |
|
IEF036 |
Laboratório de Física I |
- |
1.0.1 |
30 |
|
FTD115 |
Desenho Técnico Básico |
- |
4.4.0 |
60 |
|
FTD116 |
Geometria Descritiva Básica |
- |
4.4.0 |
60 |
|
IEM012 |
Álgebra Linear I |
- |
4.4.0 |
60 |
|
SUBTOTAL |
23 |
360 |
|||
2º |
IEM021 |
Cálculo II |
IEM075 - Cálculo Diferencial e Integral I |
6.6.0 |
90 |
FAA011 |
Introdução à Administração |
- |
4.4.0 |
60 |
|
IEF034 |
Física II |
IEF025 - Física I |
4.4.0 |
60 |
|
IEF036 – Laboratório de Física I |
|||||
IEF037 |
Laboratório de Física II |
IEF025 - Física I |
1.0.1 |
30 |
|
IEF036 - Laboratório de Física I |
|||||
FTC054 |
Desenho de Projetos Assistido por Computador |
FTD115 - Desenho Técnico Básico FTD116 – Geometria Descritiva Básica |
2.0.2 |
60 |
|
FTC037 |
Mecânica |
IEF025 - Física I |
4.4.0 |
60 |
|
|
IEM012 - Álgebra Linear I |
||||
IEM022 |
Álgebra Linear II |
IEM012 - Álgebra Linear I |
4.4.0 |
60 |
|
SUBTOTAL |
25 |
420 |
|||
3º |
IEM141 |
Equações Diferenciais Ordinárias |
IEM021 - Cálculo II |
4.4.0 |
60 |
FTC043 |
Metodologia Científica e Tecnológica |
FTC053 –Introdução ao Curso de Engenharia Civil |
2.2.0 |
30 |
|
IEF035 |
Física III |
IEF025–Física I
|
4.4.0 |
60 |
|
FTH003 |
Fenômenos de Transporte |
IEF034 – Física II IEF037 – Laboratório de Física II |
4.4.0 |
60 |
|
FTT071 |
Topografia |
FTC054 – Desenho de Projetos Assistido por Computador |
5.4.1 |
90 |
|
FTC044 |
Isostática |
FTC037 - Mecânica |
4.4.0 |
60 |
|
FAE101 |
Introdução à Economia A |
- |
4.4.0 |
60 |
|
SUBTOTAL |
27 |
420 |
|||
4º |
IEE001 |
Probabilidade e Estatística |
IEM075 – Cálculo Diferencial e Integral I |
4.4.0 |
60 |
ICC901 |
Introdução à Programação de Computadores |
- |
3.2.1 |
60 |
|
FTH034 |
Fundamentos de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade |
- |
2.2.0 |
30 |
|
FTH036 |
Hidráulica |
FTH003 – Fenômenos de Transporte |
3.2.1 |
60 |
|
FTC057 |
Resistência dos Materiais I |
FTC044 – Isostática |
4.4.0 |
60 |
|
IEQ058 |
Química Experimental |
- |
2.0.2 |
60 |
|
IEQ057 |
Química Geral Fundamental |
- |
4.4.0 |
60 |
|
SUBTOTAL |
22 |
390 |
|||
5º |
FTT034 |
Mecânica dos Solos I |
FTC057- Resistência dos Materiais I |
3.2.1 |
60 |
IEC082 |
Cálculo Numérico |
IEM075 - Cálculo Diferencial e Integral I |
60 |
||
ICC901 - Introdução à Programação de Computador |
|||||
FTE085 |
Eletricidade Básica |
IEF035 – Física III |
4.4.0 |
60 |
|
FTH046 |
Hidrologia Básica |
FTH036 – Hidráulica FTT071 – Topografia |
4.4.0 |
60 |
|
FTT077 |
Sistemas de Transportes |
FAE101 - Introdução à Economia A |
4.4.0 |
60 |
|
FTC058 |
Resistência dos Materiais II |
FTC058- Resistência dos Materiais I |
4.4.0 |
60 |
|
FTC118 |
Materiais de Construção I |
FTC057 – Resistência dos Materiais I IEQ057 - Química Geral Fundamental IEQ058 - Química Experimental |
3.2.1 |
60 |
|
SUBTOTAL |
26 |
420 |
|||
6º |
FTT036' |
Mecânica dos Solos II |
FTT034 - Mecânica dos Solos I |
3.2.1 |
60 |
FTC058 - Resistência dos Materiais II |
|||||
FTE086 |
Instalações Elétricas Prediais |
FTE085 – Eletricidade Básica |
4.4.0 |
60 |
|
FTH047 |
Sistemas de Abastecimento de Água |
FTH046 –Hidrologia Básica |
4.4.0 |
60 |
|
FTT040 |
Engenharia Hidroviária |
FTT077 – Sistemas de Transportes FTH046 – Hidrologia Básica |
4.4.0 |
60 |
|
FTT088 |
Projeto Geométrico de Rodovias |
FTT077- Sistemas de Transportes FTT071 -Topografia |
4.4.0 |
60 |
|
FTC061 |
Teoria das Estruturas I |
FTC058 - Resistência dos Materiais II |
4.4.0 |
60 |
|
FTC119 |
Materiais de Construção II |
FTC118 - Materiais de Construção I |
3.2.1 |
60 |
|
SUBTOTAL |
26 |
420 |
|||
7º |
FTT024 |
Fundações |
FTT036 – Mecânica dos Solos II |
3.2.1 |
60 |
FTH049 |
Sistemas Prediais de Águas |
FTC054 – Desenho de Projetos Assistido por Computador |
4.2.2 |
90 |
|
FTH036 – Hidráulica |
|||||
FTT037 |
Construção de Rodovias |
FTT088 – Projeto Geométrico de Rodovias |
4.4.0 |
60 |
|
FTH072 |
Drenagem Pluvial |
FTH046 – Hidrologia Básica |
2.2.0 |
30 |
|
FTH051 |
Sistemas de Esgotamento Sanitário |
FTH047 – Sistemas de Abastecimento de Água |
2.2.0 |
30 |
|
FTC062 |
Estruturas de Concreto I |
FTC061 – Teoria das Estruturas I |
4.4.0 |
60 |
|
FTC118 – Materiais de Construção I |
|||||
FTC045 |
Teoria das Estruturas II |
FTC061–Teoria das Estruturas I |
4.4.0 |
60 |
|
SUBTOTAL |
23 |
390 |
|||
8º |
FTT039 |
Pavimentos Flexíveis |
FTT036– Mecânica dos Solos II |
3.2.1 |
60 |
FTH052 |
Fundamentos de Engenharia de Segurança |
70% dos créditos obrigatórios |
4.4.0 |
60 |
|
FTC047 |
Muros de Arrimo |
FTT036– Mecânica dos Solos II FTC062 – Estruturas de Concreto I |
2.2.0 |
30 |
|
FTH054 |
Resíduos Sólidos |
FTH034– Fundamentos de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade FTC119 – Materiais de Construção II |
2.2.0 |
30 |
|
|
FTC048 |
Técnicas de Construção I |
FTC062 -Estruturas de Concreto I |
4.4.0 |
60 |
FTC064 |
Estruturas de Concreto II |
FTC062 – Estruturas de Concreto I |
4.4.0 |
60 |
|
FTC065 |
Estruturas Metálicas |
FTC045 – Teoria das Estruturas II FTC119 – Materiais de Construção II |
4.4.0 |
60 |
|
SUBTOTAL |
23 |
360 |
|||
9º |
FTC067 |
Projeto Final de Engenharia Civil I
|
FTC043-Metodologia Científica e Tecnológica 80% dos créditos obrigatórios |
3.2.1 |
60 |
IHS026 |
Sociologia do Trabalho e Ética |
- |
4.4.0 |
60 |
|
FTC049 |
Técnicas de Construção II |
FTC048-Técnicas de Construção I |
4.4.0 |
60 |
|
FTC050 |
Profissão e Ética para Engenharia Civil |
70% dos créditos obrigatórios |
2.2.0 |
30 |
|
FTC123 |
Estruturas de Madeira |
FTC045 – Teoria das Estruturas II FTC119 – Materiais de Construção II |
4.4.0 |
60 |
|
SUBTOTAL |
17 |
270 |
|||
10º |
FTC068 |
Projeto Final de Engenharia Civil II
|
FTC067-Projeto Final de Engenharia Civil I |
5.2.3 |
120 |
FTC223 |
Estágio Supervisionado
|
80% dos créditos obrigatórios |
6.0.6 |
180 |
|
SUBTOTAL |
11 |
300 |
|||
TOTAL |
223 |
3.750 |
Anexo III
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
||||||||||||
INTRODUÇÃO AO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL |
Engenharia Civil |
FT |
||||||||||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
||||||||
1º |
FTH053 |
2.2.0 |
30 |
NB |
Obg. |
- |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||||||||
Geral: Identificar os variados aspectos da Engenharia Civil, desde a formação acadêmica do profissional e suas atribuições, despertando suas habilidades, fomentando suas capacidades e sua profissionalização.
Específicos:
|
||||||||||||||
EMENTA |
||||||||||||||
História da Engenharia Civil. História da Faculdade de Tecnologia da UFAM. Áreas de atuação na Engenharia Civil. Projeto Pedagógico do Curso. Programas acadêmicos em ensino, pesquisa, extensão e inovação. Métodos de estudo e aprendizagem na graduação. Engenharia, ética e sociedade.
|
||||||||||||||
BIBLIOGRAFIA |
||||||||||||||
Básica: BAZZO, W. A. e PEREIRA, L. T. do V. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 3ª. ed. Florianópolis: UFSC, 2012. BRITO, R. M. de. 100 anos UFAM. 2ª. ed. Manaus: EDUA, 2011. QUEIROZ, R. C. Introdução à Engenharia Civil: história, principais áreas e atribuições da profissão. São Paulo: Blucher, 2019.
Complementar: BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2013. COCIAN, L. F. E. Introdução à Engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2017. HOLTZAPPLE, M. T. e REECE, W. D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2015. LINDEBURG, M. R. Fundamentos de engenharia: teoria e prática. v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2013. REIS, E. A. Pau-de-tinta – Uma breve (e risonha) história da engenharia brasileira. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2003. |
||||||||||||||
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|
|||||||||||
DESENHO TÉCNICO BÁSICO |
Design e Expressão Gráfica |
FT |
|
|||||||||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
|||||||
1º |
FTD115 |
4.4.0 |
60 |
FB |
Obg. |
- |
|
|||||||
OBJETIVOS |
|
|||||||||||||
Geral: Ao final, o aluno deverá ser capaz de compreender a linguagem técnica e representar projetos obedecendo as normas do desenho técnico.
|
|
|||||||||||||
EMENTA |
|
|||||||||||||
Normas do Desenho Técnico. Escalas. Vistas Ortográficas. Cotas. Cortes. Perspectiva Paralela.
|
|
|||||||||||||
BIBLIOGRAFIA |
|
|||||||||||||
Básica: FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8a ed. São Paulo: Globo, 2005. MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 4a ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. RIBEIRO, Arlindo Silva; DIAS, Carlos Tavares. Desenho Técnico Moderno. LTC. 2006.
Complementar: ESTEPHANIO, C., Desenho Técnico Básico, Ao Livro Técnico S.A., 1988. FERLINE, P. B., Normas para Desenho Técnico, Editora Globo/MEC, 1970. SCHMITT, Alexander. Desenho Técnico Fundamental. EPU. UBRIG/Dehmlow/Kiel, Coleção Desenho Técnico. Editora da Universidade de São Paulo.
|
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
Design e Expressão Gráfica |
FT |
||||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
1º |
FTD116 |
4.4.0 |
60 |
FB |
Obg. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Desenvolver no aluno as noções sobre planos e a capacidade de identificar e compreender elementos em projeção.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Elementos de projeção no Sistema Mongeano. Representação do ponto, reta e plano. Métodos descritivos. Representação de poliedros. Sólidos de revolução. Seções e interseções de poliedros. Casos clássicos de interseção. Desenvolvimento de superfícies poliédricas.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: BORGES, G. C. M., Noções de Geometria Descritiva. Sagra-DC Luzzatto, Porto Alegre, 1993. PINHEIRO, V. A., Noções de Geometria Descritiva I. Rio de Janeiro, 1996. PINHEIRO, V. A., Noções de Geometria Descritiva II. Rio de Janeiro, 1996.
Complementar: LACOURT, H. Noções e Fundamentos de Geometria Descritiva. Ed. Guanabara Koogan, 1995. PRINCIPE JUNIOR, A. R. Noções de Geometria Descritiva I, Nobel, São Paulo, 1989. PRINCIPE JUNIOR, A. R. Noções de Geometria Descritiva II, Nobel, São Paulo, 1989. RIBEIRO, Arlindo Silva; DIAS, Carlos Tavares. Desenho Técnico Moderno. LTC. 2006.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I |
Matemática |
ICE |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
1º |
IEM075 |
4.4.0 |
60 |
FB |
Obg. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Compreender e utilizar os conceitos do Cálculo Diferencial e Integral para funções reais de uma variável.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Limite e Continuidade: definições e propriedades básicas. A Derivada. A Regra da Cadeia. O Teorema do Valor Médio. Funções Inversas. Integração. Teorema. Fundamental do Cálculo. Integrais Impróprias. Técnicas de Integração. Aplicação de Integrais.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: GUIDORIZZI, H.: Um Curso de Cálculo, volume 1, 5a Edição. LTC, 2001. LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica, Volume 1. Harbra, 1994. STEWART, J.: Cálculo - Vol. 1, 4a edição. Editora Pioneira Thomson Learning, 2001.
Complementar: ÁVILA, G.: Cálculo (3 volumes). LTC, 1994. PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Editora UFRJ, 1999. SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987. SPIVAK, M.: Calculus. 3 Ed. Publish or Perish, 1994. ANTON, H.: Cálculo, Um Novo Horizonte - Vol. 2, 6a edição. Editora Bookman, 2000.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
ÁLGEBRA LINEAR I |
Matemática |
ICE |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
1º |
IEM012 |
4.4.0 |
60 |
FB |
Obg. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Estudar os conceitos de Geometria Analítica no Plano e no Espaço, utilizando a representação vetorial. |
|||||||
EMENTA |
|||||||
Matrizes. Cálculo de Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Vetores. Equações da Reta e do Plano. Ângulos. Distância e Intersecções. Geometria Analítica Plana.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: GÓMEZ, J.J. D., FRENSEL K. R., CRISSAFF L. S. Geometria Analítica, SBM, 2013 (Coleção PROFMAT). SANTOS, N. M. Vetores e Matrizes: Uma Introdução à Álgebra Linear, Thomson Learning, São Paulo, 2007. STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1987.
Complementar: BOULOS, P. e CAMARGO, I. Geometria analítica: Um Tratamento Vetorial. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005. COELHO, F. U. E LOURENÇO, M. L. Um Curso de Álgebra Linear. São Paulo: EDUSP, 2005. LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: SBM – Coleção Matemática Universitária, 2005. REIS, G. L. e SILVA, V.V. Geometria Analítica. 2ª ed. Rio de Janeiro, LTC editora, 1996. WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica, Pearson Makron Books, São Paulo, 2000.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
Física |
ICE |
||||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
1º |
IEF025 |
4.4.0 |
60 |
FB |
Obg. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: O aluno deverá ser capaz de compreender as leis da mecânica e de aplicar os conhecimentos de cálculo aos fenômenos físicos em estudo. |
|||||||
EMENTA |
|||||||
Medição I. Vetores. Movimento em uma Dimensão. Movimento em um Plano. Dinâmica da Partícula I. Dinâmica de Partícula II. Trabalho e Energia. Conservação de Energia. Conservação de Momento Linear. Choques. Cinemática da Rotação. Dinâmica da Rotação I. Dinâmica da Rotação II. Equilíbrio de corpos Rígidos. Gravitação.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, V.1, 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. RESNICK, R. e HALLIDAY, D. Física, V.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. SEARS, F. W., FREEDMAN, R. A., YOUNG, H. D. e ZEMANSKY, M. W. Física, V.1, 12ª ed. São Paulo: Addison- Wesley, 2008.
Complementar: ALONSO, M. e FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário, V.1. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V. 1. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, V.1 - Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 5ª ed. LTC, 2006. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. F. Física I. 10.ed. Prentice-Hall, 2004.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
LABORATÓRIO DE FÍSICA I |
Física |
ICE |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
1º |
IEF036 |
1.0.1 |
30 |
FB |
Obg. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Aprendizagem do método experimental, lidando com as limitações das técnicas utilizadas e manuseio dos equipamentos, de maneira a reproduzir as leis físicas fundamentais da mecânica. |
|||||||
EMENTA |
|||||||
Medidas Físicas. Lei de Hooke. Queda Livre. Leis de Newton. Conservação da Energia. Conservação do Momento Linear. Colisões. Torque e Momento Angular. Módulo de Young de uma haste.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: CAMPOS, A.A.; ALVES, E.S. e SPEZIALI, N.L. Física experimental básica na universidade. Editora da UFMG, 2007. Phywe series of publications. University laboratory experiments Physics, in CD-ROM, 1998. SANTORO, A.; MAHON, J.R.; OLIVEIRA, J.U.C.L.; MUNDIM FILHO, L.M.; OGURI, V. e SILVA, W.L.P. Estimativas e erros em experimentos de física. 1ª ed. Editora da UERJ, 2005.
Complementar: NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica, V. 1. 4ª ed. Editora Edgard Blucher, 2003. PIACENTINI, J.J.; GRANDI, B.C.S.; HOFMANN, M.P.; Lima, F.R.R. e Zimmermann, E. Introdução ao laboratório de física. 3ª ed. Editora da UFSC, 2008. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros - Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 5ª ed. LTC, 2006. VUOLO, J.H. Fundamentos da teoria de erros. 2ª ed. Editora Edgard Blücher, 1996. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. F. Física I. 10ª ed. Prentice-Hall, 2004.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO |
Administração |
FES |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
2º |
FAA011 |
4.4.0 |
60 |
FB |
Obg. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Compreender os aspectos introdutórios da administração sob o ponto de vista de seu contexto interdisciplinar. Identificar as principais funções administrativas e desenvolver habilidades de pesquisa e investigação na área da administração de negócios.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Introdução. Funções administrativas: planejamento, organização, direção e controle. Administração de Tecnologia e da Inovação.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral Da Administração. 9ª ed. DIGITAL. São Paulo: Manole, 2019. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração - Da Revolução Urbana à Revolução Digital. 8ª ed. São Paulo: Grupo GEN/Atlas, 2017. SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da Administração. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2020.
Complementar: DAFT, Richard. Administração. Tradução da 12ª ed. São Paulo: Cengage, 2017. KNOPP, Glauco Da Costa; ROLIM, Hygino Lima Rolim; SIMÕES, Janaina Machado Simões; DARBILLY, Leonardo Vasconcelos; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. Teoria geral da administração. São Paulo: Editora: FGV. 2020. RICCIO, Vicente. Administração geral. São Paulo: FGV. 2018. TACHIZAWA, Takeshy. Organizações não Governamentais e Terceiro Setor - Criação de ONGs e Estratégias de Atuação. São Paulo: Grupo GEN/Atlas, 2019. WILIIAMNS, Chuck. Princípios da Administração. Tradução da 9ª ed. São Paulo: Cengage, 2017.
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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DESENHO DE PROJETOS ASSISTIDO POR COMPUTADOR |
Engenharia Civil |
FT |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
2º |
FTC054 |
2.0.2 |
60 |
FB |
Obg. |
FTD115 – Desenho Técnico Básico FTD116 - Geometria Descritiva Básica |
|
OBJETIVOS |
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Geral: Elaborar desenhos de projetos de Engenharia Civil assistidos por computador.
Específicos:
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EMENTA |
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Princípios e ferramentas para Desenho Assistido por Computador. Diretrizes normativas para o desenho técnico. Elementos para desenhos de projetos topográficos. Elementos para desenhos de projetos arquitetônicos. Elementos para desenhos de projetos de estruturas. Elementos para desenhos de projetos de instalações prediais. Introdução ao desenho universal.
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BIBLIOGRAFIA |
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Básica: CAMBIAGHI, S. Desenho Universal: métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. São Paulo: Editora SENAC, 2017. MONTENEGRO, G. Desenho Arquitetônico. 5ª ed. São Paulo: Blucher, 2017. PACHECO, B. A.; SOUZA-CONCILIO, I. A. S.; FILHO, J. P. Projeto assistido por computador. Curitiba: Intersaberes, 2017.
Complementar: AOUAD G.; WU, S.; LEE, A.; ONYENOBI, T. Computer Aided Design Guide for Architecture, Engineering and Construction. Editora Routledge, 2012. CHING, F. D. K. Técnicas de construção ilustradas. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2017. CHING, F. D. K., OUNOUYE, B. S., ZUBERBUHLER, D. Sistemas estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 16a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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MECÂNICA |
Engenharia Civil |
FT |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
2º |
FTC037 |
4.4.0 |
60 |
FB |
Obg. |
IEF025 – Física I IEM012 – Álgebra Linear I |
|
OBJETIVOS |
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Geral: Solucionar problemas de equilíbrio de corpos rígidos, utilizando os conhecimentos básicos de álgebra vetorial e da física, com emprego de propriedades geométricas de figuras planas.
Específicos:
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EMENTA |
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Estática: conceitos de força e de momento. Sistemas de forças; equivalência e equilíbrio. Equilíbrio de partículas no plano e no espaço. Equilíbrio de corpos rígidos no plano e no espaço; apoios e vínculos; equações de equilíbrio. Geometria das massas: momentos estáticos; centroides e baricentros; momentos e produtos de inércia. Análise de treliças isostáticas e de cabos estruturais.
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BIBLIOGRAFIA |
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Básica: BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Russell; MAZUREK, David F. Mecânica Vetorial para Engenheiros. Estática. 11ª ed. São Paulo: AMGH, 2019. HIBBELER, Russell C. Estática: Mecânica para Engenharia, 14ª ed. PEARSON, 2017. MERIAM, James L.; KRAIGE, L. Glenn. Estática. 7a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2016.
Complementar: ALMEIDA, M. C. F. de; Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. BEER, F. P. et al. Mecânica dos Materiais. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. BEER, F. P. et al. Estática e Mecânica dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013. PLESHA, M. et al. Mecânica para Engenharia: Estática. Porto Alegre: Bookman, 2014. RUIZ, C. C. P. Fundamentos de Mecânica para Engenharia: Estática. Rio de Janeiro: LTC, 2017. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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CÁLCULO II |
Matemática |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
2º |
IEM021 |
6.6.0 |
90 |
FB |
Obg. |
IEM075 – Cálculo Diferencial e Integral I |
|
OBJETIVOS |
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Geral: Compreender e utilizar os conceitos do Cálculo Diferencial e Integral para funções reais de várias variáveis. Aplicar o Cálculo em problemas práticos.
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|||||||
EMENTA |
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Derivação de Vetores. Regra da Cadeia. Funções de Várias Variáveis. Derivada Direcional. Derivada de Ordem Superior. Máximos e Mínimos. Funções Potenciais e Integrais de Linha. Integrais Múltiplas. Mudança de Variável na Integral. Teorema de Green. Fórmula de Taylor e Séries.
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|||||||
BIBLIOGRAFIA |
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Básica: ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L.: Cálculo, Vol. 2. 10ª edição. Ed. Bookman, 2014. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo - Vol. 2. 5ª edição. Ed. LTC, 2011. STEWART, J.: Cálculo - Vol. 2, 8a edição. Ed. Cengage Learning, 2017.
Complementar: ÁVILA, G.: Cálculo das Funções de Uma Variável – Vo2. 1, 7a. edição, Ed. LTC, 2004. ÁVILA, G.: Cálculo das Funções de Múltiplas Variáveis – Vol. 3, 7a. edição, Ed. LTC, 2006. FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M. B.: Cálculo B, 2a. edição, Ed. Pearson, 2007. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo - Vol. 3, 5a edição. Ed. LTC,2011. THOMAS, G. B., WEIR, D. M., HASS, J.: Cálculo. Vol. 2, 12a edição. Ed. Pearson, 2012.
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
ÁLGEBRA LINEAR II |
Matemática |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
2º |
IEM022 |
4.4.0 |
60 |
FB |
Obg. |
IEM012 – Álgebra Linear I |
|
OBJETIVOS |
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Geral: Fornecer uma base sólida da teoria dos espaços vetoriais e dos operadores lineares de maneira a possibilitar suas aplicações nas diversas áreas da ciência e da tecnologia.
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|||||||
EMENTA |
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Espaços Vetoriais. Aplicações Lineares. Núcleo e Imagem. Aplicações Lineares e Matrizes. Produto Interno. Formas Bilineares. |
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BIBLIOGRAFIA |
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Básica: ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. HEFEZ, A.; FERNANDEZ, C.S. Introdução à álgebra linear. SBM, 2012 (Coleção PROFMAT). LIMA, E. L. Álgebra Linear. 7ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2008.
Complementar: BUENO, H. P. Álgebra Linear: Um segundo curso. Sociedade Brasileira de Matemática, 2006. COELHO, F. U. & LOURENÇO, M. L. Um Curso de Álgebra Linear, São Paulo: Edusp, 2005. LANG, S. Álgebra Linear. Editora Ciência Moderna, 2003. LIPSCHUTZ, S. & LIPSON, M. Álgebra linear. Porto Alegre: Bookman, 2011. SANTOS, R.J. Álgebra Linear e Aplicações. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2010.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
Física |
ICE |
||||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
2º |
IEF034 |
4.4.0 |
60 |
FB |
Obg. |
IEF025 – Física I IEF036 – Laboratório de Física I |
|
OBJETIVOS |
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Geral: O aluno deverá ser capaz de conhecer as leis da termodinâmica, da teoria cinética dos gases, da mecânica dos fluidos e das ondas em meios elásticos, e aplicar os conhecimentos de cálculo aos fenômenos físicos em estudo. |
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EMENTA |
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Oscilações. Estática dos Fluidos. Ondas em Meios Elásticos. Ondas Sonoras. Temperatura. Calor e primeira Lei da Termodinâmica. Teoria Cinética dos gases I. Teoria cinética dos Gases II. Entropia e Segunda lei da Termodinâmica. Fenômeno de Transporte.
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|||||||
BIBLIOGRAFIA |
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Básica: RESNICK, R. e HALLIDAY, D. Física, V.2. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básicas, V.2. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. SEARS, F. W., FREEDMAN, R. A., YOUNG, H. D. e ZEMANSKY, M. W. Física, V.2, 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008.
Complementar: ALONSO, M. e FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário, V.2. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V. 2. 4.ed. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros - Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 5ª ed. LTC, 2006. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. F. Física II. 10.ed. Prentice-Hall, 2004. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
Física |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
2º |
IEF037 |
1.0.1 |
30 |
FB |
Obg. |
IEF025 – Física I IEF036 – Laboratório de Física I |
|
OBJETIVOS |
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Geral: Aprendizagem do método experimental, lidando com as limitações das técnicas utilizadas e manuseio dos equipamentos, de maneira a reproduzir as leis físicas fundamentais da mecânica dos fluidos, física ondulatória e física térmica.
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|||||||
EMENTA |
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Pêndulo Simples. Oscilações Forçadas. Propagação de Ondas Transversais Periodicamente Excitadas. Ressonância e velocidade do som no ar. Princípio de Arquimedes. Determinação da velocidade de escoamento. Dilatação Térmica. Calorimetria.
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|||||||
BIBLIOGRAFIA |
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Básica: CAMPOS, A.A.; ALVES, E.S. e SPEZIALI, N.L. Física experimental básica na universidade. Editora da UFMG, 2007. Phywe series of publications. University laboratory experiments Physics, in CD-ROM, 1998. SANTORO, A.; MAHON, J.R.; OLIVEIRA, J.U.C.L.; MUNDIM FILHO, L.M.; OGURI, V. e SILVA, W.L.P. Estimativas e erros em experimentos de física. Editora da UERJ, 2005.
Complementar: ARFKEN, George B.; WEBER, HANS-JURGEN. Física matemática: métodos matemáticos para engenharia e física. PIACENTINI, J.J.; GRANDI, B.C.S.; HOFMANN, M.P.; LIMA, F.R.R. e ZIMMERMANN, E. Introdução ao laboratório de física. 3ª ed. Editora da UFSC, 2008. SILVA, W.L.P. Estimativas e erros em experimentos de física. 1ª. ed. Editora da UERJ, 2005. VUOLO, J.H. Fundamentos da teoria de erros. 2ª. ed. Editora Edgard Blücher, 1996.
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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INTRODUÇÃO À ECONOMIA A |
Economia e Análise |
FES |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
3º |
FAE101 |
4.4.0 |
60 |
FB |
Obg. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Proporcionar ao discente, conhecimentos sobre os fundamentos básicos de micro e macroeconomia.
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|||||||
EMENTA |
|||||||
Fundamentos básicos: Oferta, Demanda, Elasticidade. Teoria da firma: custos de produção; Estruturas de Mercado; A mensuração da atividade econômica; A moeda e o sistema financeiro; Inflação e Índices de Preços; Balanço de Pagamentos.
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|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Trad. da 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo. 15ª ed. Editora Atlas, 1993. SAMUELSON, Paul A. e NORDHAUS, William D. Economia. 12ª ed. Lisboa: McGraw-Hill, 1988.
Complementar: CHIANG, Alpha C.; WAINWRIGHT, Kevin. Matemática para Economistas. 6ª ed. Rio de Janeiro: Campus/ Elsevier, 2006. GONCALVES, Antônio Carlos Porto; GONCALVES, Robson Ribeiro; SANTACRUZ, Ruy, MATESCO, Virene Roxo. Serie Gestão Empresarial: Economia Aplicada. 7ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007. MONTORO FILHO, André Franco et al. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 1992. ROBINSON, Joan e EATWELL, John. Introdução à Economia. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1979. WONNACOTT, Paul e WONNACOTT, Ronald. Introdução à Economia. São Paulo, 1993. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
|
Engenharia Civil |
FT |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
3º |
FTC043 |
2.2.0 |
30 |
FB |
Obg. |
FTH053– Introdução ao curso de Engenharia Civil |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Incentivar e orientar a adoção de um comportamento científico na busca do conhecimento, possibilitando ao acadêmico utilizar metodologia científica ao planejar, desenvolver e realizar o pensamento científico em seus trabalhos acadêmicos.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
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O conhecimento científico; Ética na pesquisa; Tipos de pesquisa; Projeto de pesquisa científica; Normas para a elaboração de uma pesquisa científica; Apresentação, relevância e publicação de pesquisa científica; Relatório de pesquisa.
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BIBLIOGRAFIA Básica: |
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CAUCHICK, Paulo; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; JABBOUR, Ana Beatriz Lopes de Sousa; JABBOUR, CHARBEL, José Chiappetta. Elaboração de Artigos Acadêmicos: Estrutura, Métodos e Técnicas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. CAUCHICK, Paulo. Metodologia científica para engenharia. São Paulo: LTC, 2019. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Complementar: GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2017. LIGHT, G. e MICARI, M. Making scientists. Cambridge (USA): President and Fellow of Harvard College, 2013. MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 8ª. ed. São Paulo: Atlas, 2017. PIMENTEL, Lo. Propriedade intelectual e universidade. 2ª ed. Boiteux, 2014. POPPER, Karl R. Conjecturas e refutações. 5ª ed. Brasília: Editora da UNB, 2008. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS |
Matemática |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
3º |
IEM141 |
4.4.0 |
60 |
FB |
Obg. |
IEM021 – Cálculo II |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Conhecer os Métodos de Resolução das Equações Diferenciais Ordinárias e suas aplicações.
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|||||||
EMENTA |
|||||||
Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Equações Diferenciais Ordinárias Lineares e de Ordem maior que 1. Coeficientes a Determinar e Variação de Parâmetros. Sistema de Equações Diferenciais Lineares com Coeficientes Constantes. Transformada de Laplace. Aplicações à Resolução de Equações e Sistemas. Solução em Série e Potências. Métodos Numéricos.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: BOYCE, W. E. & DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BRONSON, R. Equações Diferenciais. 3ª ed. São Paulo: Bookman Companhia, 2008. SANTOS, R. J. Introdução às Equações Diferenciais Ordinárias - Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2017.
Complementar: DIACU, F. Introdução a Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2004. MATOS, M. P. Séries e Equações Diferenciais. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2001. SIMMONS, G. Equações Diferenciais – Teoria, Técnica e Prática. São Paulo: McGraw Hill, 2007. ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 2ª Ed. São Paulo: Cengage, 2011. ZILL, D. G. & CULLEN, M. R. Equações Diferenciais, Vol. 1, 2ª Ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
Física |
ICE |
||||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
3º |
IEF035 |
4.4.0 |
60 |
FB |
Obg. |
IEF025 – Física I |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: O aluno deverá ser capaz de conhecer as leis que regem o eletromagnetismo e aplicar os conhecimentos de cálculo aos fenômenos físicos em estudo.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Carga e Matéria. O Campo Elétrico. A Lei de Gauss. Potencial Elétrico. Capacitores e Dielétricos. Corrente e Resistência Elétrica. Forças Eletromotrizes e Circuitos Elétricos. O Campo Magnético. A Lei de Ampere. A Lei de Faraday. Indutância. Propriedades magnéticas da Matéria.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: RESNICK, R. e HALLIDAY, D. Física, V.3. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básicas, V.3, 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. SEARS, F. W., FREEDMAN, R. A., YOUNG, H. D. e ZEMANSKY, M. W. Física, V.3, 12ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008.
Complementar: ALONSO, M. e FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário, V.3. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V.3. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, V.2, 5ª ed. LTC, 2006. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
FENÔMENOS DE TRANSPORTE |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
3º |
FTH003 |
4.4.0 |
60 |
FB |
Obg. |
IEF034 – Física II IEF037 – Laboratório de Física II |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Descrever os princípios e os conceitos relacionados aos fenômenos de transporte, desenvolvendo raciocínios e cálculos para o embasamento nas aplicações de engenharia.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Equações básicas de meios em movimento. Dinâmica do escoamento incompressível. Análise dimensional e semelhança. Princípios da transferência de massa e de calor. |
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: BIRD, R.B.; STEWART, W. E.; LIGTHFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. Tradução da 2ª. ed. americana. Rio de Janeiro: LTC, 2012. INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de transferência de calor e massa. Rio de Janeiro, LTC, 2011. MUNSON, B. R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Tradução da 4ª. ed. americana. São Paulo: Blucher, 2004.
Complementar: BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ª. ed. Rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. FOX, R. W.; PRITCHARD, P. J.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos fluidos. 7ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. KREITH, F. e BOHN, M. S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2013. LIVI, C. P. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2004. ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para engenharia. São Carlos: Rima, 2003. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
ISOSTÁTICA |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
3º |
FTC044 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Obg. |
FTC037 – Mecânica |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Determinar esforços solicitantes e traçar seus diagramas em estruturas de vigas, pórticos e grelhas isostáticas.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Conceitos básicos de isostática. Grau de hiperestaticidade: Estruturas hipostáticas, isostáticas e hiperestáticas. Esforços solicitantes: esforço normal, esforço cortante, momento fletor e momento torsor. Análise de estruturas isostáticas: Vigas, pórticos planos e grelhas. Equações e diagramas de esforços solicitantes. Técnicas para o traçado dos diagramas. Linhas de influência em estruturas isostáticas: vigas bi apoiadas, vigas engastadas e vigas bi apoiadas com balanços. Análise de cargas móveis. Envoltória. |
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: ALMEIDA, M. C. F. de; Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. BEER, F.; P., JOHNSTON, E. R., MAZUREK, D. F. Mecânica vetorial para engenheiros: Estática. 11ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2019. HIBBELER, Russell C. Estática: Mecânica para Engenharia. 14ª ed. São Paulo: PEARSON, 2017.
Complementar: BEER, F. P. et al. Estática e Mecânica dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013. BEER, F. P. et al. Mecânica dos Materiais. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. HIBBELER, R. C., Resistência dos Materiais. 10ª Ed. São Paulo: Pearson, 2018. MERIAM, James L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para Engenharia: Estática. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TOPOGRAFIA |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
3º |
FTT071 |
5.4.1 |
90 |
FE |
Obg. |
FTC054 – Desenho de projetos assistido por computador |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Capacitar o aluno no uso de técnicas de levantamentos topográficos altimétricos e planialtimétricos, cálculos topográficos e na representação, interpretação e utilização de plantas topográficas planialtimétricas.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Generalidades e Conceitos Fundamentais. Orientação e Sistemas de Coordenadas. Medidas em Topografia e Instrumentos. Levantamento Topográfico: Planimetria e Altimetria. Avaliação de áreas. Topologia. Desenho Topográfico. Sistema de Posicionamento Global. |
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BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à Engenharia Civil. V.01. São Paulo: Blucher, 2013. LOCH, Carlos & CORDINI, Jucilei. Topografia Contemporânea. Planimetria. Florianópolis: Edufsc, 1995. MC CORMAC, Jack et al. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 13133: Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994. BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. Editora Edgard Blucher Ltda. 1975. BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à Engenharia Civil. V.02. São Paulo: Blucher, 2018. SILVA, Irineu & SEGANTINE, Paulo. Topografia para Engenharia: Teoria e Prática de Geomática. Rio de Janeiro: GEN-LTC, 2015. VEIGA, L.A.K; ZANETTI, M.A.Z; FAGGION, P.L. Fundamentos de Topografia. Apostila do curso de Engenharia Cartográfica da Universidade Federal do Paraná – UFPR. Paraná, 2007. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES |
Instituto de Computação |
ICOMP |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
4º |
ICC901 |
3.2.1 |
60 |
FB |
Obg. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Ao final da disciplina os alunos deverão estar aptos a elaborar programas para manipular estruturas de dados básicas armazenadas em memória principal.
Específicos:
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EMENTA |
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Estrutura de programação sequencial: introdução à lógica de programação; variáveis; identificadores; tipos de dados; operadores de atribuição e aritméticos; entrada e saída de dados; erros de sintaxe e de lógica. Estrutura de controle condicional: condicional simples (if-then); condicional composta (if-then-else); operadores relacionais; expressões lógicas. Estrutura de controle condicional encadeada: operadores lógicos; comandos condicionais encadeados; comando de seleção. Estrutura de repetição por condição. Vetores e Strings. Estrutura de repetição por contagem. Matrizes.
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|||||||
BIBLIOGRAFIA |
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Básica: FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de Programação, 3ª ed. Pearson, 2006. HETLAND, Magnus Lie. Beginning Python: From Novice to Professional, 2ª ed. Springer eBooks, 2008. MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python, 2ª ed. Novatec, 2014.
Complementar: FARRER, Harry. Algoritmos Estruturados, 3ª ed. LTC, 2011. HORSTMANN, Cay; NECAISE, Rance D. Python for Everyone. John Wiley & Sons, 2013. PINHEIRO, Francisco A. C. Elementos de Programação em C. Porto Alegre: Bookman, 2012. PIVA JÚNIOR, Dilermando et al. Algoritmos e programação de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. SOUZA, MARCO A. Furlan; GOMES, Marcelo; SOARES, Marcio Vieira; CONCILIO, Ricardo. Algoritmos e Lógica de Programação. São Paulo: Cengage, 2011.
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA |
Estatística |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
4º |
IEE001 |
4.4.0 |
60 |
FB |
Obg. |
IEM075 – Cálculo Diferencial e Integral I |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Aplicar teoria e as técnicas de Probabilidade e Estatística na resolução de problemas.
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|||||||
EMENTA |
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Estatística Descritiva. Cálculo das probabilidades. Variáveis Aleatórias. Valores característicos de uma variável aleatória. Modelo de distribuição discreta e contínua. Amostragem e distribuição amostral. Estimativa de parâmetros. Teste de hipótese.
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|||||||
BIBLIOGRAFIA |
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Básica MONTGOMERY, Douglas & RUNGER, George. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 7a. ed. LTC Editora. 2021. BUSSAB, Wilton de O. & MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 9a. ed. Saraiva Uni. 2017. MAGALHÃES, Marcos N. & LIMA, Antônio Carlos P. de. Noções de Probabilidade e Estatística. 7a. ed. Edusp. São Paulo. 2007.
Complementar DANTAS, Carlos A. B. Probabilidade: Um Curso Introdutório. 3a. Ed. Edusp. São Paulo. 2008. MEYER, Paul. Probabilidade e Aplicações à Estatística. 2a. ed. LTC Editora. 1982. WICKHAM, H. & GROLEMUND, G. R. para Data Science. 1a. ed. Editora Alta Books. 2019. JAMES, Gareth & WITTEN, Daniela; HASTLE, Trevor. An Introduction to Statistical Learning: With Applications in R. 1a. ed. Springer. 2021. ROSS, Sheldon & De Cont; RESENDE, Alberto. Probabilidade: Um Curso Moderno com Aplicações. 8a. ed. Editora Bookman. 2010. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
QUÍMICA GERAL FUNDAMENTAL |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
4º |
IEQ057 |
4.4.0 |
60 |
FB |
Obg. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Tornar o aluno apto a: Conhecer os princípios elementares da química e a estrutura eletrônica dos átomos; identificar as propriedades periódicas dos elementos químicos e das ligações químicas; saber utilizar fórmulas e equações químicas; descrever as características dos compostos químicos e reconhecer os princípios básicos da química orgânica e da bioquímica.
Específicos:
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EMENTA |
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Princípios Elementares da Química. Estrutura Eletrônica dos Átomos. Propriedades Periódicas. Ligação Química. Fórmulas e Equações Químicas. Natureza dos Compostos Químicos. Química Orgânica. Bioquímica. |
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BIBLIOGRAFIA |
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Básica: ATKINS, P.; LORETTA, J. Princípios de Química - questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Editora Bookman, 2004. BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química - a matéria e suas transformações. v. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química - a matéria e suas transformações. v. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005.
Complementar: BROWN, T. L. et al. Química: A Ciência Central. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2006. MAHAN, B. M.: MYERS, R. J. Química: um Curso Universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. SPENCER, J. N.; BODNER, G. M.; RICKARD, L. H. Química: estrutura e dinâmica. 3ª ed., v. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
QUÍMICA EXPERIMENTAL |
Química |
ICE |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
4º |
IEQ058 |
2.0.2 |
60 |
FB |
Obg. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Oferecer bases experimentais para a compreensão clara dos fundamentos básicos da química no que concerne aos conceitos relacionados à estrutura íntima da matéria e suas transformações físicas e químicas. |
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EMENTA |
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Soluções de substâncias líquidas e sólidas. Padronizações e titulações de soluções. Reações químicas. Determinação da fórmula de compostos orgânicos. Métodos de purificação e separação. Acidez e basicidade. Solução, coloide e suspensão. Teste de proteínas. Fermentação. Equilíbrio químico. Determinação de Kps. Propriedades coligativas.
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|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: CONSTANTINO, M. G.; SILVA, G. V. J.; DONATE, P. M. Fundamentos de Química Experimental. São Paulo: Editora EDUSP, 2004. LENZI, E.; FAVERO, L.O.B.; TANAKA, A.S. Química Geral Experimental. 2ª ed. Editora Freitas Bastos, 2004. LIMA, W. N. Química Inorgânica Experimental: Guia de Trabalhos e Ensaios de Laboratório. Um Curso Introdutório. Belém: Editora da UFPA, 1993.
Complementar: FARIAS, R. F. Práticas de Química Inorgânica. Campinas: Átomo, 2004. FERREIRA, L. H.; HARTWIG, D. R.; GIBIN, G. B.; OLIVEIRA, R. C. Contém Química: pensar, fazer e aprender com experimentos. São Carlos: Pedro & João Editores, 2011. OLIVEIRA, J. R. S.; QUEIROZ, S. L. Comunicação e Linguagem Científica: Guia Para Estudantes de Química. Campinas: Átomo, 2007. ROQUE, C.; GALHARDO FILHO, E. Experimentos de Química. 2a ed., São Paulo: Editora Livraria da Física, 2009. RUSSEL, J. Química Geral, 2ª ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Pearson Makron Book, 1994. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE |
Engenharia Civil |
FT |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
4º |
FTH034 |
2.2.0 |
30 |
FB |
Obg. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Aplicar os fundamentos das ciências do ambiente e da legislação ambiental na prática profissional, possibilitando a identificação de alternativas sustentáveis aplicadas à Engenharia Civil.
Específicos:
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EMENTA |
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Princípios básicos das ciências do ambiente e da legislação ambiental. Poluição ambiental e seus efeitos. Relação entre meio ambiente e saúde. Instrumentos e ferramentas da Gestão Ambiental. Sustentabilidade, inovações tecnológicas e eficiência ambiental. |
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BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: BRASIL. Legislação ambiental brasileira (Resoluções, Leis, Decretos e Normas Técnicas). BOTKIN, D.B. & KELLER, E.A. Ciência Ambiental, Terra, um Planeta Vivo. Editora Gen LTC. CALIJURI, Maria & GASPARINI, Davi. Engenharia ambiental: Conceitos, tecnologia e gestão. Editora Gen LTC.
Complementar: BARSANO, Paulo Roberto & BARBOSA Rildo Pereira. Gestão Ambiental. Série Eixos. Editora Érica – Saraiva. DAVIS, Mackenzie & MASTEN, Susan. Princípios de Engenharia Ambiental. Tradutor: Félix Nonnen-macher. Editora AMGH. KEELER, Marian & VAIDYA, Prasad. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis. Editora Bookman. MIHELCIC, James R. & ZIMMERMAN Julie Beth. Engenharia Ambiental: Fundamentos, Sustentabilidade e Projeto. Editora Gen LTC. NOGUEIRA, L.A.H. & CAPAZ, R. S. (organizadores). Ciências ambientais para engenharia. Editora Elsevier. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
HIDRÁULICA |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
4º |
FTH036 |
3.2.1 |
60 |
FE |
Obg. |
FTH003 – Fenômenos de Transporte |
|
OBJETIVOS |
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Geral: Aplicar os princípios da hidráulica na concepção e no desenvolvimento de projetos de canalizações e de sistemas hidráulicos, pertinentes à Engenharia Civil.
Específicos:
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|||||||
EMENTA |
|||||||
Condutos forçados. Sistemas elevatórios. Condutos livres. Hidrometria. Atividades de laboratório.
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|||||||
BIBLIOGRAFIA |
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Básica: AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. 9ª.ed. São Paulo: Blücher, 2015. CHADWICK, A.; MORFETT, J. Hidráulica em Engenharia Civil e Ambiental. Tradução da 5ª Edição. Elsevier, 2016. HOUGHTALEN, R. J.; HWANG, N. H. C.; AKAN, A. O. Engenharia Hidráulica. 4ª.ed. São Paulo: Pearson, 2012.
Complementar: BAPTISTA, M. B. e COELHO, M. M. L. P. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 4ª.ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. CANALI, G. V.; CABRAL, J. J. S. P.; CIRILO, J. A.; AZEVEDO, J. R. G., et al. Hidráulica Aplicada. 2 ed. Editora ABRH, 2011. CHOW, V. T. Open-Chanel Hydraulics. New York: McGraw-Hill Book Co. COUTO, L. M. Elementos da Hidráulica. 2ª Ed. Editora Elsevier, 2018. GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Tradução da 3ª. ed. norte-americana. São Paulo: Cengage Learning, 2009. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
Engenharia Civil |
FT |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
4º |
FTC057 |
4.4.0 |
60 |
FB |
Obg. |
FTC044 – Isostática |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Fornecer os conhecimentos básicos da resistência dos materiais através do estudo dos conceitos da mecânica das estruturas, do comportamento mecânico dos materiais e da análise das tensões, deformações em elementos estruturais.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Conceito de Tensão; Tensão e Deformação Axial e Cisalhante; Lei de Hooke; Tensões e Deformações na Torção, Flexão e Carregamento Transversal. Solicitações Compostas.
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|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: HIBBELER, R. C., Resistência Dos Materiais, 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2018. BEER, F. P. et al. Estática e Mecânica dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013. BEER, F. P. et al. Mecânica dos Materiais. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
Complementar: ASSAN, A. E., Resistência dos Materiais. Vol. 1. Campinas: Editora Unicamp, 2010. ASSAN, A. E., Resistência dos Materiais. Vol. 2. Campinas: Editora Unicamp, 2013. POPOV, E. P., Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1978 BEER, F. P., JOHNSTON, E. R., MAZUREK, D. F. Mecânica vetorial para engenheiros: Estática. 11ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2019. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
CÁLCULO NUMÉRICO |
Instituto de Computação |
ICOMP |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
5º |
IEC082 |
3.2.1 |
60 |
FB |
Obg. |
ICC901 – Introdução a Programação de Computadores IEM075 – Cálculo Diferencial e Integral I |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Aplicar técnicas para a resolução numérica de problemas clássicos de cálculo e de álgebra. Desenvolver algoritmos com base nessas técnicas. Implementar, utilizando uma linguagem de programação, programas de computador baseados nesses algoritmos. Avaliar as soluções desenvolvidas quanto à sua eficiência e precisão.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Revisão de algoritmos. Etapas na solução de um problema. Sistemas de Numeração. Tipos de Erros Numéricos. Sistemas de Equações Lineares: operações com matrizes, sistemas triangulares, métodos de resolução diretos e iterativos, algoritmos e aplicações. Interpolação: polinômios interpoladores, métodos de interpolação linear e polinomial, escolhas de pontos para interpolação, erros de interpolação, algoritmos e aplicações. Ajuste de Curvas: regressão linear simples, regressão linear múltipla, regressão polinomial, qualidade do ajuste, algoritmos e aplicações. Integração Numérica: métodos numéricos para integral, comparação entre métodos, algoritmos e aplicações. Raízes de Equações: isolamentos de raízes para equações algébricas e transcendentes, métodos para refinamento de raízes, comparação entre os métodos, algoritmos e aplicações. Equações Diferenciais Ordinárias: solução numérica de EDO, métodos numéricos, comparação, algoritmos e aplicações. |
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: ARENALES, Selma; DAREZZO FILHO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson, 2008. CAMPOS FILHO, Frederico. Algoritmos Numéricos, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática, 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Complementar: CHAPRA, Steve C.; CANALE, Raymond P. Métodos numéricos para engenharia. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. DO COUTTO, Felipe A. Brown; DO COUTTO FILHO, Milton Brown. Métodos Numéricos: Fundamentos e Implementação Computacional. Elsevier: 2017. GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos numéricos para engenheiros e cientistas. Porto Alegre: Bookman, 2008. PUGA, Leila; TARCIA, José Henrique; PAZ, Álvaro. Cálculo Numérico. São Paulo: LCTE, 2012. RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais, 2ª ed. Pearson, 1997. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
ELETRICIDADE BÁSICA |
Engenharia Elétrica |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
5º |
FTE085 |
4.4.0 |
60 |
FB |
Obg. |
IEF035 – Física III |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Identificar, relacionar, calcular e avaliar os aspectos e elementos da Eletricidade relacionados com as atividades de eletricidade na engenharia.
Específicos:
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|||||||
EMENTA |
|||||||
Eletricidade estática. Corrente elétrica e lei de Ohm. Trabalho, potência e energia elétrica. Análises de circuitos elétricos de corrente contínua. Capacitores e capacitância. Noções de magnetismo e eletromagnetismo. Leis de indução eletromagnéticas. Introdução à corrente alternada. Análises de circuitos elétricos de corrente alternada com resistores, capacitores e indutores: Circuitos monofásicos e circuitos trifásicos. Circuitos Trifásicos equilibrados e desequilibrados. Fundamentos de transformadores e motores elétricos. |
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12 ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. São Paulo: Bookman, 2009. HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise de circuitos em engenharia. 8 ed. Porto Alegre: AMGH Ed., 2014.
Complementar: ALEXANDER, Charles K; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2003. DESOER, Charles A. Teoria básica de circuitos: Charles A. De soer e Ernest S. Kuh. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979-1988. MEIRELES, Vítor Cancela. Circuitos elétricos. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos, 2007. NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph A. Teoria e problemas de circuitos elétricos. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8 ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2009. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
MECÂNICA DOS SOLOS I |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
5º |
FTT034 |
3.2.1 |
60 |
FE |
Obg. |
FTC057- Resistência dos Materiais I |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Propiciar conhecimentos geotécnicos sobre o solo com vistas ao seu emprego na construção civil.
Específicos:
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|||||||
EMENTA |
|||||||
Histórico da Mecânica dos Solos. O solo para o engenheiro civil. Identificação visual e táctil. Prospecção do subsolo. Índices físicos. Análise granulométrica. Plasticidade e Estados de consistência. Estrutura dos solos. Compactação dos solos. Classificação dos solos. Tensões. |
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: CAPUTO, H. P.; CAPUTO, A. N. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações, v. 1 a 3. São Paulo: LTC Editora, 2018. DAS, B. M.; SOBHAN, K. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2019 PINTO, C. de Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos: Teoria e Exercícios Resolvidos. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
Complementar: BADILLO, E.J. & RODRÍGUEZ, A.R., Mecánica de Suelos, tomos I, II e III. Editorial Limusa, 1976. BOWLES, J. E. Physical and Geotechnical Properties of Soils. McGraw-Hill, 1984. KNAPPETT, J. A. e Craig, R. F. Craig Mecânica dos Solos. Editora LTC, 2012. LAMBE, T. W.; WHITMAN, R. V. Soil Mechanics. New York: John Wiley and Sons, 1969. VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw-Hill, 1981. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
HIDROLOGIA BÁSICA |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
5º |
FTH046 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Obg. |
FTH036 – Hidráulica FTT071 – Topografia |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Proporcionar conhecimento e a compreensão dos fenômenos hidrológicos e de cálculos hidrológicos básicos visando a posterior aplicação no dimensionamento de instalações, sistemas e outras obras hidráulicas.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Conceitos, definições e princípios hidrológicos. Ciclo hidrológico e suas fases. Bacias hidrográficas. Chuvas. Infiltração. Escoamento superficial.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Trad. da 3 ed. norte-americana. São Paulo: Cengage Learning, 2009. HIPÓLITO, J. R. e VAZ, A. C. Hidrologia e Recursos Hídricos. 3 ed. Lisboa: IST PRESS, 2017. TUCCI, C. E. M. (Org.) Hidrologia: ciência e aplicação. Coleção ABRH de Recursos Hídricos, vol. 4. Porto Alegre: Edusp/ABRH, 1993.
Complementar: CHOW, V. T. Handbook of applied hydrology. Hill Book Company, 1964. GARCEZ, L. N. Hidrologia. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1988. PINTO, N. L. S. et al. Hidrologia aplicada. São Paulo: Edgar Blücher, 1998 TOMAZ, P. Cálculos Hidrológicos e Hidráulicos para obras municipais. São Paulo: Navegar, 2011. VILELA, S. M. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1985.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
SISTEMAS DE TRANSPORTES |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
5º |
FTT077 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Obg. |
FAE101 – Introdução à Economia A |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Discutir os sistemas de transportes desde a concepção ao uso.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Componentes dos sistemas de transportes. Transporte e sociedade. Transportes no Brasil. Custos básicos em transportes. Avaliação econômica de projetos de transportes. |
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: BARAT, Josef. Logística, Transporte e Desenvolvimento Econômico (4 volumes: a visão histórica, a visão institucional, a visão macroeconômica, a visão setorial). São Paulo: Editora CLA, 2007. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. e COOPER, M. Bixby. Gestão logística da cadeia de suprimentos. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. SENNA, L. A. S. Economia e Planejamento dos Transportes. Rio de Janeiro: Campus / Elsevier, 2014.
Complementar: CERVERO, Robert. The Transit Metropolis. Washington (D.C.; USA): Island Press, 1998. HOEL, Lester A. Engenharia de Infraestrutura de Transportes. São Paulo: Cengage Learning, 2012. PEREIRA, Vicente de Brito. Transportes: história, crises e caminhos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014. PRIEMUS, Hugo; FLYVBJERG, Bent; WEE, Bert van. Decision-Making On Mega-Projects: Cost-Benefit Analysis, Planning and Innovation (Transport Economics, Management, and Policy). Northampton (MA, USA): Edward Elgar Publishing, 2008 PORTUGAL, Licínio. Transporte, mobilidade e desenvolvimento urbano. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
Engenharia Civil |
FT |
||||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
5º |
FTC058 |
4.4.0 |
60 |
FB |
Obg. |
FTC057 - Resistência dos Materiais I |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Analisar o estado de tensões e deformações no interior de materiais, bem como a deflexão de vigas e flambagem de colunas, quando a submetidos a esforços solicitantes.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Estado plano de tensões e de deformações; Tensões em vasos de paredes finas; Análise e projetos de vigas em flexão; Deflexão em vigas por integração; Flambagem de colunas.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: BEER, F. P. et al. Mecânica dos Materiais. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. HIBBELER, R. C., Resistência dos Materiais, 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2018. MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
Complementar: ASSAN, A. E., Resistência dos Materiais. Vol. 1. Campinas: Editora Unicamp, 2010. ASSAN, A. E., Resistência dos Materiais. Vol. 2. Campinas: Editora Unicamp, 2013. BEER, F. P. et al. Estática e Mecânica dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013. POPOV, E. P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, São Paulo: Edgard Blucher, 1978 |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
||||||
Engenharia Civil |
FT |
|||||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
||
5º |
FTC118 |
3.2.1 |
60 |
FB |
Obg. |
|
||
OBJETIVOS
|
||||||||
Geral: Realizar ensaios e análises em cimentos e agregados, concretos e argamassas, bem como efetuar controle tecnológico do concreto e argamassa.
Específicos:
|
||||||||
EMENTA |
||||||||
Estudo dos materiais componentes do concreto: cimento hidráulico e agregados. Aditivos e adições. Dosagens de concreto. Produção e controle tecnológico do concreto. Propriedades do concreto fresco e endurecido. Concretos Especiais. Estudo dos materiais componentes da argamassa: cimentos hidráulicos e agregados. Traços de argamassa. Argamassa colante, de múltiplo uso e preparada em obra. Especificações de argamassa. Disposições normativas. |
||||||||
BIBLIOGRAFIA |
||||||||
Básica: ISAIA, G. C., Concreto: Ciência e Tecnologia, Vol.1 e 2. São Paulo. IBRACON, 2011. ISAIA, G. C., Concreto Ensino, Pesquisa e Realizações. Vol. 1 e 2. São Paulo, IBRACON, 2005. METHA, P. K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto, Microestrutura, Propriedades e Materiais. 2 Ed. São Paulo. IBRACON, 2014.
Complementar: NEVILLE, A. M., Propriedades do Concreto. Trad de Salvador E. Giammusso. 5 Ed. Porto Alegre. Editora Bookman, 2016. FUSCO, P. B. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2 Ed. São Paulo. Editora PINI, 2012. NEVILLE, A. M., Tecnologia do Concreto, 2 Ed. Porto Alegre. Editora Bookman, 2013. TARTUCE, R. Dosagem Experimental do Concreto. São Paulo. Editoria PINI, 1989. ABNT - Normas Técnicas Aplicadas aos Materiais de Construção Civil.
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS |
Engenharia Elétrica |
FT |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
6º |
FTE086 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Obg. |
FTE085 – Eletricidade Básica |
|
OBJETIVOS |
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Geral: Projetar, coordenar a execução, inspecionar e avaliar sistemas prediais de energia elétrica, utilizando criticamente as normas técnicas brasileiras vigentes.
Específicos:
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EMENTA |
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Introdução à Instalações elétricas; Conceitos básicos; Simbologia e convenções; Normas para instalações de baixa tensão; Introdução à NR-10; Fornecimento de energia; Luminotécnica; Projeto de instalações elétricas de baixa tensão; Circuitos, divisão da instalação e número de pontos; Quadros de distribuição; Tomadas de corrente; Seções mínimas dos condutores; Tipos de condutores; Carga instalada e cálculo de demanda; Dimensionamento dos condutores pela capacidade de condução de corrente; Cálculo dos condutores pelo critério da queda de tensão; Comando, controle e proteção de circuitos; Dispositivos de comando e proteção; Dispositivo Diferencial-Residual; Seletividade; Aterramento; Equipotencialização; Sistema de Segurança (Iluminação de emergência e Cercas Elétricas); Projeto de Instalações Residenciais e Prediais.
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BIBLIOGRAFIA |
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Básica: CREDER, H. Instalações Elétricas. 16ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
Complementar: NASCIMENTO, G. Comandos Elétricos: Teoria e Atividades. Editora Érica, 2011. VISACRO Filho, S. Aterramentos Elétricos. São Paulo: Editora Artliber, 2002. KINDERMANN, G.; CAMPAGNOLO, J. M. Aterramento Elétrico. 2ª ed. Porto Alegre: Editora SAGRA-DC LUZZATTO, 1992. ARRUDA, Paulo Ribeiro de. Instalações domiciliares. s. l.: Discubra: (s. d.) 138 p. ABNT - Normas Técnicas do Setor Aplicadas a Instalações elétricas. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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MECÂNICA DOS SOLOS II |
Engenharia Civil |
FT |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
6º |
FTT036 |
3.2.1 |
60 |
FE |
Obg. |
FTT034 - Mecânica dos Solos I FTC058 - Resistência dos Materiais II |
|
OBJETIVOS |
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Geral: Propiciar conhecimentos geotécnicos sobre o solo com vistas ao seu emprego na construção civil.
Específicos:
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EMENTA |
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Compressibilidade e Adensamento. Movimento de água nos solos. Resistência ao cisalhamento. Noções de empuxo de terra e estabilidade de taludes.
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BIBLIOGRAFIA |
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Básica: CAPUTO, H. P.; CAPUTO, A. N. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações, v. 1 a 3. São Paulo: LTC Editora, 2018. DAS, B. M.; SOBHAN, K. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2019 PINTO, C. de Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos: Teoria e Exercícios Resolvidos. Oficina de Textos, 2012.
Complementar: BADILLO, E.J. & RODRÍGUEZ, A.R., Mecánica de Suelos, tomos I, II e III. Editorial Limusa, 1976. BOWLES, J. E. Physical and Geotechnical Properties of Soils. McGraw-Hill, 1984. KNAPPETT, J. A. e CRAIG, R. F. Craig. Mecânica dos Solos. Editora LCT, 2012. LAMBE, T. W.; WHITMAN, R. V. Soil Mechanics. New York: John Wiley and Sons, 1969. VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw-Hill, 1981. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA |
Engenharia Civil |
FT |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
6º |
FTH047 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Obg. |
FTH046 – Hidrologia Básica |
|
OBJETIVOS |
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Geral: Discutir aspectos gerais do saneamento, bem como projetar e analisar elementos constituintes de sistemas de abastecimento de água.
Específicos:
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EMENTA |
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Aspectos gerais do Saneamento. Sistemas de Abastecimento de Água. Consumo de água. Captação. Fundamentos do tratamento de água. Adução. Reservação. Redes de distribuição de água.
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BIBLIOGRAFIA |
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Básica: HELLER, L. e PÁDUA, V. L. Abastecimento de Água para consumo humano – 2 volumes. 3a ed. Belo Horizonte: UFMG, 2016. PHILIPPI JR, A. (Ed.). Saneamento, Saúde e Ambiente. 2a ed. Barueri: Manole, 2017. TSUTIYA, M. T. Abastecimento de Água. 3a ed. São Paulo: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2006.
Complementar: AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. 9a ed. São Paulo: Blücher, 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Saneamento. 4a ed. Brasília: Funasa, 2015. DI BERNARDO, L. DANTAS, A. D. B. VOLTAN, P. E. N. Métodos e técnicas de tratamento de água. São Carlos: Ldibe Editora, 2017. GOMES, H. P. Abastecimento de Água. João Pessoa: LENHS/UFPB, 2019. RICHTER, C. A. e AZEVEDO NETTO, J. M. Tratamento de Água. São Paulo: Blucher, 1991.
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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ENGENHARIA HIDROVIÁRIA |
Engenharia Civil |
FT |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
6º |
FTT040 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Obg. |
FTT077 – Sistemas de Transportes FTC093 – Hidrologia Básica |
|
OBJETIVOS |
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Geral: Apresentar os conceitos e princípios básicos da hidráulica fluvial e da morfologia fluvial, considerando os diversos tipos de obras fluviais, as normas técnicas vigentes e os impactos no meio ambiente. Específicos:
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EMENTA |
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Importância da navegação interior. Integração de bacias hidrográficas. Princípios da Hidráulica Fluvial. Transporte de sedimentos. Erosão de margens. Morfologia Fluvial. Características das embarcações. Elementos e normas técnicas para o dimensionamento de canais navegáveis. Obras de melhoramentos dos cursos d’água. Obras de regularização e de canalização do leito do rio. Obras de transposição de desníveis. Canais artificiais.
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|||||||
BIBLIOGRAFIA
Básica: ALFREDINI, Paolo; ARASAKI, Emília. Obras e Gestão de Portos e Costas – A técnica aliada ao enfoque logístico e ambiental. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2011. BRIGHETTI, Giorgio; MARTINS, José Rodolfo Scarati. Obras Fluviais. Estabilização e Proteção de Margens. Universidade de São Paulo, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária. São Paulo: EPUSP, 2001. PENN, Michael R.; PARKER, Philip J. Introdução à infraestrutura: para Engenharia Civil e Ambiental. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
Complementar: BERNARDINO, José Carlos de Melo. Estabilidade de cursos d’água escoando sobre leitos aluvionares não coesivos. Dissertação (Mestrado). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2005. GARDE, R. J. River Morphology. New Age International Ltd, 2015. PETERSON, Margaret S. River Engineering, Prentice Hall,1986. PIANC The World Association for Waterborne Transport Infrastructure. InCom WG 141: Design Guidelines for Inland Waterway Dimensions. Brussels. Belgium, 2019. PIANC The World Association for Waterborne Transport Infrastructure. MarCom WG 121: Harbour Approach Channels - Design Guidelines. Brussels. Belgium, 2014.
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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Engenharia Civil |
FT |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
6º |
FTT088 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Obg. |
FTT071 -Topografia FTT077- Sistemas de Transportes |
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OBJETIVOS |
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Geral: Elaborar projeto geométrico de rodovias.
Específicos:
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EMENTA |
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Estudos para o traçado rodoviário. Projeto geométrico e de terraplenagem de uma rodovia. Planimetria e Altimetria. Nota de Serviço de Terraplenagem. Operações de Implantação de Rodovia.
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BIBLIOGRAFIA |
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Básica: LEE, Shu Han. Introdução ao projeto Geométrico de Rodovias. Florianópolis: Editora UFSC, 2013. SANTOS, P. M.; VIEIRA, Á.; GONÇALO, E. A.; LOPES, L. A. Estradas. Projeto Geométrico e de Terraplenagem. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2015. SILVA, I.; PIMENTA, C. R. T.; OLIVEIRA, M. P.; SEGANTINE, P. C. L. Projeto geométrico de rodovias. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2017.
Complementar: BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. DIRETRIZES BÁSICAS para estudos e projetos rodoviários, escopos básicos, instruções de serviço. 3 ed. Rio de Janeiro, 2006. BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. MANUAL DE PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS RURAIS. Rio de Janeiro, 1999. PONTES FILHO, G. Estradas de Rodagem: projeto geométrico. São Carlos: Glauco Pontes Filho, 1998. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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TEORIA DAS ESTRUTURAS I |
Engenharia Civil |
FT |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
6º |
FTC061 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Obg. |
FTC058 - Resistência dos Materiais II |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Empregar métodos de energia para a resolução de estruturas isostáticas e hiperestáticas.
Específicos:
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EMENTA |
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Energia de deformação na elasticidade linear. Teoremas de energia de deformação: de Clapeyron, de Betti-Maxwell, de Castigliano, de Menabrea e de Müller-Breslau. Aplicação dos teoremas de energia. Princípios dos Trabalhos Virtuais; cálculo de deslocamentos em estruturas isostáticas considerando a aplicação de cargas convencionais; recalques de apoio e variação de temperatura em estruturas com barras de momento de inércia constante e variável. Método dos esforços; desenvolvimento e aplicação ao cálculo de estruturas hiperestáticas. |
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BIBLIOGRAFIA |
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Básica: KENNETH M. Leet, Chia-Ming Uang e Anne M. Gilbert. Fundamentos da Análise Estrutural. 3ª ed. São Paulo: Editora McGraw Hill, 2009. MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. SORIANO, H. L. Análise de Estruturas – Método das Forças e Método dos Deslocamentos. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2006.
Complementar: HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8ª ed. São Paulo: Pearson universidade, 2013. KASSIMALI, A. Análise estrutural. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2015. MCCORMAC, Jack. Análise Estrutural – Usando Métodos Clássicos e Métodos Matriciais. 4ª ed. São Paulo: Editora LTC (Grupo GEN), 2009. PEREIRA, Celso Pinto Morais. Mecânica dos Materiais Avançada. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2014. SALGADO, Júlio Cesar Pereira. Estruturas na Construção Civil. São Paulo: Editora Érica, 2014.
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II |
Engenharia Civil |
FT |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
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6º |
FTC119 |
3.2.1 |
60 |
FB |
Obg. |
FTC118 - Materiais de Construção I |
||
OBJETIVOS |
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Geral: Identificar, classificar e especificar as características físicas, químicas e mecânicas dos materiais metálicos, cerâmicos e orgânicos.
Específicos:
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||||||||
EMENTA |
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||||||||
BIBLIOGRAFIA |
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Básica: BAUER, L.A. F. Materiais de Construção Vol.1 e V.2. 6° Ed., Rio de Janeiro. Editora LTC, 2019. IBRACON. Materiais e Construção Civil e Princípio de Ciência e Engenharia de Materiais, vols. 1 e 2. 3 Ed. São Paulo: Editora G. C. Isaia, 2017. SHACKELFORD, J. F. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Sorocaba: Editora Pearson, 2008.
Bibliografia Complementar: AMBROZEWICZ, P. H. L. Materiais de Construção. São Paulo: Editora PINI, 2012. ASKELAND, D.R. The Science and engineering of materials. 3 Ed. PWS Publishing Company USA, 2011. CALLISTER Jr, W.D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 10 Ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2020. GARCIA, A.; SPIM, J.A.; SANTOS, C.A. dos, Ensaio dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC. 2000. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1970. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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FUNDAÇÕES |
Engenharia Civil |
FT |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
7º |
FTT024 |
3.2.1 |
60 |
FE |
Obg. |
FTT036 – Mecânica dos Solos II |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Elaborar projetos de fundações, a partir do reconhecimento do subsolo, bem como analisar, estimar e acompanhar a execução do projeto.
Específicos:
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|||||||
EMENTA |
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Reconhecimento do subsolo. Fundações superficiais: capacidade de carga, recalques e projeto geotécnico. Fundações profundas: capacidade de carga, recalques e projeto geotécnico. Métodos construtivos, controle de execução e desempenho das fundações. Escolha do tipo de fundação. Segurança e confiabilidade das fundações |
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
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Básica: ALONSO, U.R. Exercícios de fundações. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2019. FALCONI, F.F.; CORRÊA, C.N.; ORLANDO, C.; SCHIMDT; ANTUNES, W.R.; ALBUQUERQUE, P.J.; CHACHICH, W.; NIYAMA, S. Fundações - Teoria e prática. 3ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2019. VELLOSO, D.A.; LOPES, F.R. Fundações – Vol. completo. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
Complementar: ALONSO, U.R. Dimensionamento de fundações profundas. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2012. ALONSO, U.R. Previsão e controle das fundações. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. BUDHU, M. Fundações e estruturas de contenção. São Paulo: LTC Editora, 2013. CINTRA, J.C.A.; AOKI, N. Fundações por estacas – Projeto geotécnico. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. DAS, B. M; SHOBAN, K. Fundamentos de engenharia geotécnica. 9ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2019. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS |
Engenharia Civil |
FT |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
7º |
FTT037 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Obg. |
FTT088 – Projeto Geométrico de Rodovias |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Capacitar o futuro profissional para atuar no planejamento e execução de serviços de terraplenagem de obras rodoviárias.
Específicos:
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EMENTA |
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Estudo dos materiais de superfície. Introdução aos equipamentos de terraplenagem. Locomoção dos equipamentos de terraplenagem. Estimativa de produção dos equipamentos. Seleção dos equipamentos de terraplenagem. Execução da terraplenagem. Estudo econômico dos equipamentos de terraplenagem.
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|||||||
BIBLIOGRAFIA |
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Básica: RICARDO, H. DE S.; CATALANI, G. Manual prático de escavação: terraplenagem e escavação de rocha. 3ª ed. São Paulo: PINI, 2007. ABRAM, I.; ROCHA, A. V. Manual Prático de Terraplenagem. 1. ed. Salvador: ANEOR, 2000. MUDRIK, C. Caderno de Encargos - Terraplenagem, Pavimentação e Serviços Complementares - Volume 1. 2. Editora Blucher, 2006.
Complementar: CATERPILLAR. Manual de Produção - Caterpillar. 31 ed. Peoria: CAT, 2000. ANTAS, P. M. et al. Estradas: Projeto Geométrico e de Terraplanagem. Interciência, 2010. PESSOA JR, E. Manual de obras rodoviárias e pavimentação urbana: execução e fiscalização. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2019. PIMENTA, C. R. T. et al. Projeto Geométrico de Rodovias. São Paulo: Elsevier, 2017 GRANSBERG, D. D.; RUEDA, J. A. Construction equipment management for engineers, estimators, and owners. CRC Press, 2020. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO |
Engenharia Civil |
FT |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
7º |
FTH051 |
2.2.0 |
30 |
FE |
Obg. |
FTH047 – Sistemas de Abastecimento de Água |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Aplicar os fundamentos teóricos sobre o esgoto sanitário, bem como projetar e analisar elementos componentes do sistema de esgotamento sanitário.
Específicos:
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EMENTA |
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Aspectos gerais do esgotamento sanitário. Sistemas de esgotamento sanitário: caracterização, classificação, estudos preliminares, aspectos legais e normativos. Elementos componentes: rede coletora; principais acessórios; estação elevatória; interceptor; tratamento; emissário. Projeto de redes coletoras: critérios, elementos e parâmetros hidráulicos de dimensionamento.
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|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2014. TISUTYA, M.T. e ALEM SOBRINHO, P. Coleta e transporte de esgoto sanitário. 3 ed. São Paulo: Winner Graph, 2011. PEREIRA, J. A. R e SILVA, J. M. S. Rede coletora de esgoto sanitário: projeto, construção e operação. 3 ed. Belém, 2018.
Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas relativas ao esgotamento sanitário. AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. 9 ed. São Paulo: Blücher, 2015. MEDONÇA, S. R. e MEDONÇA, L. C. Sistemas Sustentáveis de Esgoto. 2 ed. Revista. São Paulo: Blucher, 2017. PHILIPPI JR, A. (Ed.). Saneamento, Saúde e Ambiente. 2 ed. Barueri: Manole, 2017. VON SPERLING, M. Introdução à Qualidade das águas e ao Tratamento de Esgotos. 4 ed. v.01. Minas Gerais: ABES, 2011. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
Engenharia Civil |
FT |
||||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
7º |
FTH049 |
4.2.2 |
90 |
FE |
Obg. |
FTC054 – Desenho de projetos assistido por computador FTH036 – Hidráulica |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Planejar, supervisionar e coordenar a execução, a operação e a manutenção, bem como analisar sistemas prediais de águas – de abastecimento de água fria (AF), de esgotamento sanitário (ES) e de manejo de águas pluviais (AP), utilizando criticamente a legislação e as normas técnicas brasileiras. Específicos:
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|||||||
EMENTA |
|||||||
Elementos referenciais para o projeto e a avaliação de sistemas prediais de águas. Sistemas prediais de água fria. Sistemas prediais de esgotamento sanitário. Sistemas de tratamento local de esgoto e disposição final de efluentes. Sistemas prediais de águas pluviais. |
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626 – Sistemas prediais de água fria e água quente – projeto, execução, operação e manutenção. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8160 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – projeto e execução. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.844 - Instalações prediais de águas pluviais.
Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7229 – Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR13969 - Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos – projeto, construção e operação. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15527 - Água de chuva – Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas, para fins não potáveis – requisitos. BRASIL; Amazonas; Manaus. Legislação aplicada. CATÁLOGOS TÉCNICOS de produtos para sistemas prediais de águas (AF, ES e AP). |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
DRENAGEM PLUVIAL |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
7º |
FTH072 |
2.2.0 |
30 |
FE |
Obg. |
FTH046 – Hidrologia Básica |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Aplicar fundamentos teóricos relacionados a sistemas de drenagem pluvial, bem como projetar e analisar sistemas de microdrenagem urbana.
Específicos:
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|||||||
EMENTA |
|||||||
Desafios presentes e futuros da drenagem urbana. Cheias e impactos da urbanização. Objetivos e importância dos sistemas de drenagem. Sistemas de microdrenagem e macrodrenagem. Projeto de redes e elementos constituintes do sistema de microdrenagem. |
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
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Básica: BOTELHO, M. H. C. Águas de Chuva: Engenharia de Águas Pluviais nas Cidades. 4ª. ed. São Paulo: Blucher, 2017. CANHOLI, A. P. Drenagem urbana e controle de enchentes. 2ª.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. TUCCI, C. E.M.; PORTO, R. La L.; BARROS, M. T. de – org. Drenagem urbana. Porto Alegre: ABRH/Ed. da Universidade/UFRGS, 1995.
Complementar: COSTA, A. R.; SIQUEIRA, E. Q.; MENEZES FILHO, F. C. M. Curso básico de hidrologia urbana: nível 3. Brasília: ReCESA, 2007. FRENDRICH, R.; OBLADEN, N. L.; AISSE, M. M.; GARCIAS, C. M. Drenagem e controle da erosão urbana. Curitiba: EDUCA - Editora universitária Champagnat, 1988. GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Trad. da 3ª. Ed. norte-americana. São Paulo: Cengage Learning, 2009. NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário; Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso. São Paulo: Edusp, 2003. SUZUKI, C. Y.; AZEVEDO, A. M.; KABBACH JR., F. I. Drenagem Subsuperficial de Pavimentos. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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ESTRUTURAS DE CONCRETO I |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
7º |
FTC062 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Obg. |
FTC118 – Materiais de Construção I FTC061 – Teoria das Estruturas I |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Entender o comportamento individual e em conjunto do concreto e do aço, bem como conhecer os fundamentos básicos do projeto e dimensionamento de peças estruturais de concreto armado e sua aplicação no dimensionamento de lajes maciças e treliçadas.
Específicos:
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|||||||
EMENTA |
|||||||
Propriedades do aço e do concreto. Ações e Segurança das estruturas de Concreto Armado. Estados limites último e de serviço. Estádios e domínios de deformação. Introdução ao projeto estrutural. Concepção estrutural. Flexão normal simples em seções retangulares e seções T. Projeto de lajes: maciças e treliçadas.
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BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Vol. 1. 4ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014. ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Vol. 2. 4ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014. CARVALHO, R. C; FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2014. 4ª ed. São Carlos: Edusfcar, 2014.
Complementar: ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2014. Projeto de Estrutura de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014. CLÍMACO, J. C. T.DE S. Estruturas de concreto armado: fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. 2ª ed. Brasília: Edu-UnB, 2013. GONÇALVES, R. M; MUNAIAR NETO, J; SALES, J. J. MALITE, M. Ação do vento nas edificações: teoria e exemplos. 2ª ed. São Carlos: Editora EESC-USP, 2007. SANTOS, J. S. Desconstruindo o projeto estrutural de edifícios: concreto armado e protendido. São Paulo: Oficina de textos, 2017. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TEORIA DAS ESTRUTURAS II |
Engenharia Civil |
FT |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
7º |
FTC045 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Obg. |
FTC061 - Teoria das Estruturas I |
|
OBJETIVOS |
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Geral: Empregar o método dos deslocamentos na resolução de estruturas hiperestáticas e estudar as ações e segurança em estruturas.
Específicos:
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EMENTA |
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Método dos deslocamentos; desenvolvimento e aplicação ao cálculo de estruturas hiperestáticas. Métodos iterativos; desenvolvimento e aplicação ao cálculo de estruturas hiperestáticas. O método de Cross. Linhas de influência. Ações e segurança nas estruturas. Introdução ao cálculo da ação do vento em estruturas.
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BIBLIOGRAFIA |
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Básica: HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8ª ed. São Paulo: Pearson universidade, 2013. KASSIMALI, A. Análise estrutural. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2015. MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
Complementar: GONÇALVES, R. M; MUNAIAR NETO, J; SALES, J. J. MALITE, M. Ação do vento nas edificações: teoria e exemplos. 2ª ed. São Carlos: Editora EESC-USP, 2007. GONÇALVES, R. M; MUNAIAR NETO, J; SALES, J. J. MALITE, M. Segurança nas Estruturas: Teoria e Exemplos. São Carlos: Editora EESC-USP, 2010. KENNETH M. Leet, Chia-Ming Uang e Anne M. Gilbert. Fundamentos da Análise Estrutural. 3ª ed. São Paulo: Editora McGraw Hill, 2009. MARTHA, L. F. Análise matricial de Estruturas com orientação a objetos. São Paulo: Editora Elsevier, 2018. MCCORMAC, Jack. Análise Estrutural – Usando Métodos Clássicos e Métodos Matriciais. 4ª ed., São Paulo: Editora LTC (Grupo GEN), 2009.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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PAVIMENTOS FLEXÍVEIS |
Engenharia Civil |
FT |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTT039 |
3.2.1 |
60 |
FE |
Obg. |
FTT036 – Mecânica dos Solos II |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Propiciar conhecimentos para projetar, fiscalizar e executar os pavimentos.
Específicos:
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|||||||
EMENTA |
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Histórico da pavimentação. Pavimento Flexível. Revestimentos Asfálticos. Subcamadas. Projeto de pavimentos flexíveis. Técnicas construtivas. Noções sobre novas metodologias.
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|||||||
BIBLIOGRAFIA |
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Básica: BALBO, J. T. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. São Paulo: Oficina de Textos. 2007. BERNUCCI, L.B.; MOTTA, L.M.G.; CERATTI, J.A.P.; SOARES, J.B. Pavimentação Asfáltica: formação básica para engenheiros. Petrobrás, ABEDA, 2008. SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2ª ed. V.1. São Paulo: PINI. 2007.
Complementar: DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE - DNIT. Manual de pavimentação. 3ª ed. Rio de Janeiro: DNIT/Instituto de Pesquisas Rodoviárias, 2006. HUANG, Yang H. Pavement analysis and design. 2nd. ed. Upper Saddle River, New Jersey: Pearson: Prentice-Hall, 2004. MEDINA, Jacques; MOTTA, Laura Maria Goretti da. Mecânica dos Pavimentos. 3ª ed. São Paulo: Interciência, 2015. PINTO, Isaac Eduardo & PINTO, Salomão. Pavimentação asfáltica conceitos fundamentais sobre materiais e revestimentos asfálticos. Rio de Janeiro: LTC, 2015. SANTANA, Humberto. Manual de Pré-Misturados a Frio. Rio de Janeiro: IBP, 2003. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTH052 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Obg. |
70% dos créditos obrigatórios |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Fornecer fundamentos da segurança do trabalhador aplicados à Engenharia Civil, utilizando criticamente a legislação e as normas regulamentadoras pertinentes.
Específicos:
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|||||||
EMENTA |
|||||||
Evolução histórica, conceitos e definições fundamentais da Engenharia de Segurança. Legislação e normas regulamentadoras. Riscos Ocupacionais. Insalubridade. Periculosidade. Acidentes do trabalho. Noções de prevenção e combate a incêndios. Segurança do trabalhador na indústria da construção civil.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
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Básica: BRASIL. Normas Regulamentadoras da Escola Nacional da Inspeção do Trabalho – Ministério da Economia. BARSANO, P. R. e BARBOSA, R. P. Higiene e Segurança do Trabalho. São Paulo: Editora Érica, Série Eixos. SALIBA, T.M. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. 10ª. ed. Editora LTR, 2019.
Complementar: AYRES, D.O. e CORREA J.A.P. Manual de Prevenção de Acidentes do Trabalho. Editora Grupo Gen-Atlas. BRENTANO, T. A Proteção Contra Incêndios no Projeto de Edificações. 3ª Ed. EDIPUCRS, 2015. BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Grupo Gen-Atlas. MATTOS, U.A.O. e MÁSCULO, F.S. (organizadores). Higiene e Segurança do Trabalho. Elsevier Editora. PEINADO, H. S. (organizador). Segurança e saúde do trabalho na indústria da construção civil. São Carlos: Scienza, 2019. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
MUROS DE ARRIMO |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTC047 |
2.2.0 |
30 |
FE |
Obg. |
FTT036 – Mecânica dos Solos II FTC062 – Estruturas de Concreto I |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Apresentar os fundamentos necessários para a elaboração e compreensão de projetos e para a execução de obras de muros de arrimo.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
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Tipologias, nomenclaturas e classificações das estruturas de muros de arrimo; Teorias de cálculo de empuxos de terra; Ações solicitantes em muros de arrimo; Estabilidade de muros de arrimo; Análise estrutural e dimensionamento de muros de arrimo de peso (ou de gravidade); Análise estrutural e dimensionamento de muros de arrimo de concreto armado; Sistemas de drenagem em contenções de terra e muros de arrimo; Projetos e detalhamentos de muros de arrimo; Processos construtivos; Disposições normativas segundo a ABNT.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
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Básica: GERSCOVICH, Denise; DANZIGER, Bernadete Ragoni; SARAMAGO, Robson. Contenções: teoria e aplicações em obras. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2016. MARCHETTI, Osvaldemar. Muros de Arrimo. São Paulo: Editora Blucher, 2008. MOLITERNO, Antônio. Caderno de Muros de Arrimo. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1994.
Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2014. Projeto de Estrutura de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11682:2009. Estabilidade de encostas. Rio de Janeiro, 2009. DAS, B. M. Princípios de engenharia de fundações. 8a ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. DAS, B. M; SHOBAN, K. Fundamentos de engenharia geotécnica. 9a ed. São Paulo: Cengage Learning, 2019. GUERRIN, A; LAVAUR, Roger C. Tratado de Concreto Armado 6: muros de arrimo, muros de contenção. Editora Hemus, 2005. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
RESÍDUOS SÓLIDOS |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTH054 |
2.2.0 |
30 |
FE |
Obg. |
FTH034 – Fundamentos de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade FTC119 – Materiais de Construção II |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Discutir os fundamentos dos resíduos sólidos, bem como aplicar e analisar o gerenciamento nas atividades da Engenharia Civil.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Introdução aos resíduos sólidos. Legislação e normatização. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Características e classificação. Manejo. Resíduos na Indústria da Construção Civil.
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|||||||
BIBLIOGRAFIA |
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Básica: BARBOSA, R.P. & IBRAHIN, F.I.D. Resíduos Sólidos: Impactos, Manejo e Gestão Ambiental. São Paulo: Editora Erica, 2014. BRASIL. Lei Federal 12.305. Política Nacional de Resíduos Sólidos, 2010. NAGALLI, André. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. Editora Oficina de textos, 2014.
Complementar: ARNAUD, Débora. Diagnóstico e proposição de estratégias para a implantação do plano de gestão de resíduos sólidos em cidades de pequeno porte, 2018. BRASIL. Normas Técnicas e Resoluções. LOURENÇO, J.C. Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos: panorama, conceitos, aplicações e perspectivas. Campina Grande: Editora Clube de Autores, 2019. ROGEL, M.B. Política nacional de resíduos sólidos: Guia de orientação para municípios. Editora Martins Barbosa, 2019. SCALCH, V.; LEITE, W.C.A.; CASTRO, M.C.A.A.; CÓRDOBA, R.E.; CASTRO, M.A.S. (organizadores). Resíduos sólidos: Conceitos, gestão e gerenciamento. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2019.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO I |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTC048 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Obr. |
FTC062 - Estruturas de Concreto I |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Apresentar os procedimentos e controles operacionais aplicáveis em obras civis, capacitando os alunos a compreender e analisar criteriosamente, os conceitos e métodos estudados para aplicação em sua atuação profissional.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Classificação das construções. Serviços preliminares: estudo do terreno, projetos e compatibilização, preparo do terreno, canteiro de obras. Trabalhos de execução: locação, escavações, terraplenagem, drenagem das escavações. Execução de infraestrutura: fundações rasas e profundas. Execução de superestrutura de concreto armado. Alvenarias de tijolos e blocos. Tipos e características das coberturas, calhas e rufos. Tipos e características dos equipamentos aplicados em construção civil (novas tecnologias). |
|||||||
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINI. Construção Passo a Passo Volume I. São Paulo. Editora PINI, 2009. PINI. Construção Passo a Passo Volume II. São Paulo. Editora PINI, 2011. MATTOS, A. D. Planejamento e Controle de Obras. 2ª Ed. São Paulo. Editora PINI, 2019.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUREAU, U.S.N. Construção Civil Teoria e Prática Volume 2. São Paulo. Editora Hemus, 2018. PINI. Construção Passo a Passo Volume III. São Paulo. Editora PINI, 2013. TISAKA, M. Como evitar prejuízos em obras de construção civil. São Paulo. Editora PINI, 2011. YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. 15ª Ed. São Paulo. Editora PINI, 2016. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
ESTRUTURAS DE CONCRETO II |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTC064 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Obg. |
FTC062 – Estruturas de Concreto I
|
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Desenvolver a capacidade do aluno de dimensionar e detalhar vigas, pilares e estruturas de fundações em concreto armado.
Específicos:
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|||||||
EMENTA |
|||||||
Dimensionamento à flexão simples, ao esforço cortante e à torção em vigas. Verificações dos estados limites de serviço. Ancoragem e detalhamento das armaduras. Flexão composta normal. Flexão composta oblíqua. Dimensionamento e detalhamento de pilares de edifícios. Dimensionamento e detalhamento de estruturas de fundações: sapatas e blocos sobre estacas.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Vol. 3. 4ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014. ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Vol. 4. 4ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014. CARVALHO, R. C; PINHEIRO, L. M. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado – Volume 2. Editora PINI, 2009.
Complementar: ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2014. Projeto de Estrutura de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014. BOTELHO, M. H. C. MARCHETTI, O. Concreto armado eu te amo. Vol. 1. 5ª ed. São Paulo: Editora Blucher, 2008. BUENO, Suely; KIMURA, Alio. ABNT NBR 6118:2014 Comentários e Exemplos de Aplicação. São Paulo: Ibracon, 2015. CAMPOS, J. C. DE. Elementos de fundações em concreto. São Paulo: Oficina de textos, 2015. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
ESTRUTURAS METÁLICAS |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTC065 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Obg. |
FTC119 – Materiais de Construção II FTC045 – Teoria das Estruturas II |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Apresentar fundamentos teóricos, diretrizes normativas e recomendações práticas para a elaboração e a compreensão de projetos de elementos estruturais metálicos.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Princípios da concepção de estruturas metálicas; Características do aço estrutural; Dimensionamento de peças de aço à tração, à compressão, à flexão simples e composta; Ligações com parafusos; Ligações com soldas; Projetos de estruturas metálicas; Sistemas estruturais de coberturas metálicas; Sistemas estruturais de edificações em aço; Sistemas de apoio; Disposições normativas segundo a ABNT.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: FAKURY, Ricardo Hallal; SILVA, Ana Lydia Reis de Castro e; CALDAS, Rodrigo Barreto. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Aço e Mistos de Aço e Concreto. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. PFEIL, Walter e PFEIL, Michele. Estruturas de Aço – Dimensionamento Prático de acordo com a NBR 8800:2008. 8ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. XEREZ NETO, Jary de; CUNHA, Alex Sander da. Estruturas Metálicas – Manual prático para projetos, dimensionamento e laudos técnicos. 2ª ed. São Paulo: Editora Oficina de texto, 2020.
Complementar: ANDRADE, Sebastião; VELLASCO, Pedro. Comportamento e projeto de estruturas de aço. São Paulo: Editora GEN LTC, 2016. BELLEI, I. H. Edifícios Industriais em Aço. Projeto e Cálculo. 6ª ed. São Paulo: PINI, 2010. BELLEI, Ildony H., Pinho, Fernando O.; PINHO, Mauro O. Edifícios de múltiplos andares em Aço. Projeto e Cálculo. 2ª ed. São Paulo: PINI, 2008. CHAMBERLAIN, Zacarias; FICANHA, Ricardo; FABEANE, Ricardo. Projeto e Cálculo de Estruturas de Aço - Edifício Industrial Detalhado. São Paulo: Editora GEN LTC, 2013. FONSECA, ANTONIO CARLOS; PINHEIRO, BRAGANÇA. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
SOCIOLOGIA DO TRABALHO E ÉTICA |
Ciências Sociais |
IFCHS |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
9º |
IHS026 |
4.4.0 |
60 |
FB |
Obg. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Contribuir para que os engenheiros reflitam e tomem decisões relativas a seu trabalho específico e ao mundo do trabalho no qual se inserem. Compreender os fenômenos psicossociais implicados na formação e na condução de grupos.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
O conceito sociológico de trabalho. Estratificação e desigualdade social. A ética no setor industrial. Ciência e técnica como formas produtivas. A máquina e os aspectos cognitivos e psíquicos do trabalho. Questões contemporâneas da Sociologia do Trabalho. Relações étnico-raciais e de gênero no mundo do trabalho. Direitos humanos |
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
ENGELS, Friedrich. O papel do trabalho na transformação do macaco em Homem. In: Trabalho necessário. Niterói: Universidade Federal Fluminense, Ano 4, número 4, 2006. SANTANA, Marco Aurélio; RAMALHO, José Ricardo. Sociologia do trabalho no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Zahar, 2004
Complementar: ANTUNES, Ricardo & FILGUEIRAS, Vitor. Plataformas digitais, uberização do trabalho e regulação no capitalismo contemporâneo. Contracampo. Niterói, v. 39, n. 1, p. 27-43, abr./jul. 2020. ANTUNES, Ricardo. O privilégio da servidão; o novo proletariado de serviços. 2ª ed. São Paulo: Boitempo, 2020. CATTANI, Antônio David. Riqueza e desigualdades. Caderno CRH. Salvador. v. 22, nº 57, setembro/dezembro, 2009, p. 547-561. DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. Trad. Eduardo Brandão. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. WEBER, Max. A ética protestante e o “espírito” do capitalismo. Trad. José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO II |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
9º |
FTC049 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Obr. |
FTC048 Técnicas de Construção I
|
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Apresentar os procedimentos e controles operacionais aplicáveis em obras civis e demonstrar as práticas utilizadas na elaboração dos serviços orçamentários de obras, capacitando os alunos a compreender e analisar criteriosamente, os conceitos e métodos estudados para aplicação desses em sua atuação profissional.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Técnicas de execução de argamassas e impermeabilização. Revestimentos de parede (internos e externos). Pavimentos: cimentícios, cerâmicos, em pedras e de alta resistência. Execução de instalações elétricas e hidrossanitárias. Tipos e montagem de esquadrias. Técnicas de pintura. Serviços orçamentários. |
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
BADRA, P. A. Guia Prático de Orçamento de Obras - Do Escalímetro ao BIM. São Paulo. Editora PINI. 2018. MATTOS, A. D. Como Preparar Orçamento de Obras. 3ª Ed. São Paulo. Editora PINI, 2019. PINI, Construção Passo a Passo Vol. III. São Paulo. Editora PINI, 2013.
Complementar: CARSTEN, Adriana; CHOMA, A. Como gerenciar contratos com empreiteiros. São Paulo. Editora PINI, 2008. LIMMER, C. V., Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. 2ª Ed. São Paulo. Editora PINI, 2001. PINI, Construção Passo a Passo Vol. IV. São Paulo. Editora PINI, 2013. PINI, Construção Passo a Passo Vol. V. São Paulo. Editora PINI, 2016. TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil: Consultoria, Projeto e Execução. 2ª Ed. São Paulo. Editora PINI, 2011. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
ESTRUTURAS DE MADEIRA |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
9º |
FTC123 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Obg. |
FTC119 – Materiais de Construção II FTC045 – Teoria das Estruturas II |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Apresentar fundamentos teóricos, diretrizes normativas e recomendações práticas para a elaboração e a compreensão de projetos de elementos estruturais de madeira. Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
A madeira como material estrutural; características, vantagens e desvantagens da madeira para estruturas; Propriedades físicas e mecânicas; Classificação e caracterização da madeira estrutural; Dimensionamento de elementos construtivos à tração, à compressão, à flexão simples e composta; Ligações com pregos e parafusos; Ligações especiais; Projetos de estruturas de madeira; Sistemas estruturais de cobertura em madeira; Disposições normativas segundo a ABNT. |
|||||||
BIBLIOGRAFIA Básica: CALIL JUNIOR, Carlito; LAHR, Francisco Antonio Rocco, DIAS, Antonio Alves; MARTINS, Gisele Cristina Antunes. Estruturas de madeira: projetos, dimensionamento e exemplos de cálculo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2019. MOLITERNO, Antônio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira, 4ª ed. São Paulo: Editora Blucher, 2010. PFEIL, W. PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
Complementar: CALIL JUNIOR, Carlito; MOLINA, J. C. Segundinho, P. G. A., KIMURA, E. F. A. Manual de Projeto e Construção de Passarelas de Estruturas de Madeira. São Paulo: Editora PINI, 2012. CALIL JUNIOR, Carlito; LAHS, Francisco Antônio Rocco; DIAS, Antônio Alves. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. São Paulo: Editora Manole, 2003. CALIL JUNIOR, Carlito; MOLINA, Julio Cesar. Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de cálculo. São Paulo: Editora PINI, 2010. NEGRÃO, João; FARIA, Amorim. Projecto de Estruturas de Madeira. Portugal: Editora Publindústria, 2009. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura. São Paulo: Editora Zigurate, 2007. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
PROFISSÃO E ÉTICA PARA ENGENHARIA CIVIL |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
9º |
FTC050 |
2.2.0 |
30 |
FE |
Obg. |
70% dos créditos obrigatórios |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Proporcionar ao aluno noções básicas da legislação, responsabilidades e ética profissionais da Engenharia Civil.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Fundamentos da organização normativa brasileira; Regulamentação da profissão de engenheiro civil, atribuições e código de ética profissional; Contratos, Responsabilidade Técnica e profissional do engenheiro civil; Responsabilidade trabalhista, previdenciária e tributária nos serviços de engenharia civil; Serviços de Interesse Público.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Encargos previdenciários e trabalhistas no setor da construção civil. Brasília: CBIC, 2018. CONFEA. Sistema CONFEA/CREA 80 Anos: um registro do histórico da legislação das profissões, no Brasil, desde o Império. Brasília: CONFEA, 2013. SOARES, R. M. F. Teoria Geral do Direito. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2019.
Complementar: BRASIL. Consolidação das Leis do trabalho. Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm>. CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Guia contrate certo: guia para a contratação de empreiteiros e subempreiteiros na construção civil. - Brasília, DF: CBIC, 2014. CUÉLLAR, L. Introdução às Agências Reguladoras Brasileiras. São Paulo: Fórum, 2015. MARTINS, A. L. INSS, ISS e a Retenção dos 11% na Construção Civil. Jundiaí, SP: Paco Editorial, 2014. OLIVEIRA, R. Concessão de Serviço Público E Agência Reguladora: Noções Básicas. Cuiabá: Edição Autor, 2019. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
PROJETO FINAL DE ENGENHARIA CIVIL I |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
9º |
FTC067 |
3.2.1 |
60 |
FE |
Obg. |
FTC043-Metodologia Científica e Tecnológica 80% dos créditos obrigatórios |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Executar o Apêndice V do PPC relativo ao Projeto Final de Engenharia Civil I.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
De acordo com o Apêndice V do PPC relativo ao Projeto Final de Engenharia Civil I.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: De acordo com o tema do projeto desenvolvido, a ser documentado no Projeto Produzido.
Complementar: De acordo com o tema do projeto desenvolvido, a ser documentado no Projeto Produzido.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
PROJETO FINAL DE ENGENHARIA CIVIL II |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
10º |
FTC068 |
5.2.3 |
120 |
FE |
Obg. |
FTC067-Projeto Final de Engenharia Civil I
|
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Executar o Apêndice V do PPC relativo ao Projeto Final de Engenharia Civil II.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
De acordo com o Apêndice V do PPC relativo ao Projeto Final de Engenharia Civil II.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: De acordo com o tema do projeto desenvolvido, a ser documentado no Projeto Produzido.
Complementar: De acordo com o tema do projeto desenvolvido, a ser documentado no Projeto Produzido.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
ESTÁGIO SUPERVISIONADO |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
10º |
FTC223 |
6.0.6 |
180 |
FE |
Obg. |
80% dos créditos obrigatórios |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Executar o Apêndice IV do PPC relativo ao Estágio Supervisionado.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Executar o Apêndice IV relativo ao Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil. |
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: De acordo com a necessidade do Estágio Supervisionado.
Complementar: De acordo com a necessidade do Estágio Supervisionado. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
GEOLOGIA PARA ENGENHARIA |
Geociências |
ICE |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
3º |
IEG063 |
3.2.1 |
60 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Descrever a dinâmica dos fenômenos (internos e externos) responsáveis pela estruturação global da Terra, descrição de minerais e rochas e suas deformações.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Estruturação e composição da Terra. A litosfera terrestre. Minerais e rochas. Dinâmica interna: magmatismo e tectonismo. Dinâmica externa: intemperismo, ação geológica da água, do vento, do gelo e dos organismos e Geomorfologia Fluvial. Prática de laboratório e campo.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H. Para entender a Terra. 4 ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T. R.; TOLEDO, M. C. M; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. 2ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. WICANDER, R.; MONROE, J.S. Fundamento de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Complementar: CHIOSSI, N.J. Geologia de engenharia. 3ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. FRAZÃO, E.B. Tecnologia de rochas na construção civil. São Paulo: ABGE, 2002. KLEIN, C. & DUTROW, B. Manual de ciências dos minerais. Tradução e revisão: Rualdo Menegat. 23ª. ed. Porto Alegre. Bookman, 2012. 716 p.: il.; 28 cm + 1 CD. MACIEL, C.L.; NUMMER A.V. Introdução à geologia de engenharia. 5ª ed. Santa Maria: UFSM, 2014. OLIVEIRA, A.M.S & BRITO, S.N.A. Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, 1998. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
GEOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL |
Geociências |
ICE |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
4º |
IEG059 |
3.2.1 |
60 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Proporcionar ao aluno os conceitos básicos da Geologia que o capacitará a identificar as rochas e solos e aplicar os conhecimentos geológicos em projetos de Engenharia Civil.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
A composição da terra: camadas internas e externas. Introdução à deriva continental e tectônica de placas. Minerais e rochas. Formação dos solos. Utilização dos solos e rochas na Engenharia Civil. Caracterização e classificação de maciços rochosos. Métodos de investigação geológica. Águas de superfície e águas subterrâneas. Geologia em obras de Engenharia Civil. Prática de Laboratório e campo.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: CHIOSSI, N.J. Geologia de Engenharia. 3a ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. MACIEL, C.L.; NUMMER A.V. Introdução à Geologia de Engenharia. 5a ed. Santa Maria: UFSM, 2014. TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T. R.; TOLEDO, M. C. M; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. 2ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.
Complementar: FRAZÃO, E.B. Tecnologia de rochas na construção civil. São Paulo: ABGE, 2002. KLEIN, C. & DUTROW, B. Manual de ciências dos minerais. Tradução e revisão: Rualdo Menegat. 23 a ed. Porto Alegre. Bookman, 2012. 716 p. OLIVEIRA, A.M.S & BRITO, S.N.A. Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, 1998. PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H. Para entender a Terra. 4 a ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. WICANDER, R.; MONROE, J.S. Fundamento de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
EMPREENDEDORISMO PARA ENGENHARIA |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
7º |
FTC086 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
60% dos créditos obrigatórios |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Desenvolver a capacidade empreendedora.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Empreendedorismo: estratégia e negociação. Criação e início do empreendimento. Inovação tecnológica. Financiamento e operação do empreendimento. Administração e desenvolvimento das atividades da empresa. |
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: DORNELAS, J. Empreendedorismo - Transformando Ideias Em Negócios. 7a. ed. São Paulo: LTC, 2018. HISRICH, R. D.; PETERS, M. P. e SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 9a. ed. Porto Alegre: Bookman/McGraw Hill, 2014. OSTERWALDER, A. et al. Value proposition design: como construir propostas de valor inovadoras. São Paulo: HSM do Brasil, 2014.
Complementar: DORNELAS, J. Plano de Negócios. 2a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2016. MINTZBERG, H. LAMPEL, J.; QUINN, J. B. e GHOSHAL, S. O processo da estratégia. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 32ª ed. São Paulo, SP: Atlas, 2014. TIDD, J. e BESSANT, J. Inovação e Empreendedorismo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2019. TIDD, J.; BESSANT, J. PAVITT, K. Gestão da inovação. 5a. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
||||||
PONTES |
Engenharia Civil |
FT |
||||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
||
9º |
FTC076 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
FTC064 – Estruturas de Concreto II |
||
OBJETIVOS |
||||||||
Geral: Apresentar os fundamentos necessários para a elaboração e compreensão de projetos e para a execução de obras de estruturas de pontes, viadutos e passarelas.
Específicos:
|
||||||||
EMENTA |
||||||||
Tipologias, nomenclaturas e classificações das pontes e de seus componentes; Ações em pontes rodoviárias; Elementos para elaboração de projetos de pontes; Aplicação das linhas de influência na análise de superestruturas de pontes; Dimensionamento de lajes e vigas em superestrutura de pontes; Análise da distribuição de forças horizontais em mesoestruturas de pontes; Dimensionamento de aparelhos de apoio e de pilares de pontes; Aspectos construtivos de pontes, viadutos e passarelas; Planejamento, controle e manutenção de pontes, viadutos e passarelas. Disposições normativas para pontes e passarelas segundo a ABNT. |
||||||||
BIBLIOGRAFIA |
||||||||
Básica: CAVALCANTE, Gustavo Henrique Ferreira. Pontes em Concreto Armado: Análise e Dimensionamento. São Paulo: Editora Blucher, 2019. LEONHARDT, Fritz. Construções de Concreto: Princípios básicos da Construção de pontes de Concreto. Vol. 6. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1979. MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de Concreto Armado. Editora Blucher, São Paulo, 2008.
Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187:2004. Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7188:2013. Carga móvel rodoviária e de pedestres em pontes, viadutos, passarelas e outras estruturas. Rio de Janeiro, 2013. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681:2004. Ação e segurança nas estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003. EL DEBS, Mounir Khalil. Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2017. FREITAS, Moacyr de. Infraestrutura de Pontes de Vigas: Distribuição de ações horizontais - Método geral de cálculo. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2001. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
INTRODUÇÃO À ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTC077 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
FTC045 – Teoria das Estruturas II |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Calcular esforços e deslocamentos em estruturas reticuladas com o uso da análise matricial.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Formulação matricial dos métodos da flexibilidade e da rigidez, visando o cálculo dos esforços e dos deslocamentos de estruturas bidimensionais com o emprego de computador. Aplicação da análise matricial na análise de estruturas reticuladas bidimensionais: elementos de vigas, de treliças e de pórticos planos. |
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: LIMA, Silvio de Souza. Análise de Estruturas com Computadores. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2017. MARTHA, L. F. Análise matricial de Estruturas com orientação a objetos. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2018. MCCORMAC, Jack. Análise Estrutural – Usando Métodos Clássicos e Métodos Matriciais. 4ª ed. São Paulo: Editora LTC (Grupo GEN), 2009.
Complementar: ALVES FILHO, Avelino. Elementos Finitos: A Base da Tecnologia CAE. 6ª. ed. São Paulo: Editora Érica, 2013. HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8ª ed. São Paulo: Editora Pearson Education do Brasil, 2013. KENNETH M. Leet, Chia-MungUang e Anne M. Gilbert. Fundamentos da Análise Estrutural. 3ª ed. São Paulo: Editora McGraw Hill, 2009. MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2017. SORIANO, H.L. Análise de Estruturas: Formulação Matricial e Implementação Computacional. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2005. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
DINÂMICA DAS ESTRUTURAS |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTC078 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
FTC045– Teoria das Estruturas II IEM141 – Equações Diferenciais Ordinárias |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Compreender o comportamento mecânico de estruturas quando submetidas às ações dinâmicas.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Graus de liberdade. Dinâmica de sistemas de um grau de liberdade: Repostas Livres e Forçadas. Dinâmica de sistemas com dois graus de liberdade: Reposta livre, frequências naturais, modos de vibração. Reposta forçada de sistemas com dois graus de liberdade: Excitação harmônica, transiente e aleatória. Sistemas de N graus de liberdade. Superposição modal. Ortogonalidade dos modos de vibrar. Resposta em frequência generalizada. Métodos numéricos aplicados à solução de problemas em dinâmica estrutural (Runge-Kutta), Newmark, Teta-Wilson). Sistemas contínuos.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: LIMA, Silvio de Souza; SANTOS, Sergio Hampshire de Carvalho. Análise Dinâmica das Estruturas. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2009. RAO, Singiresu S. Vibrações Mecânicas. 4a ed. Editora Pearson EducationBr, 2008. SORIANO, Humberto Lima. Introdução à Dinâmica das Estruturas. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2014.
Complementar: BALACHANDRAN, Balakumar; EDWARD B. Vibrações Mecânicas. Editora Cengage Learning, 2011. BRASIL, Reyolando M.L.F.; SILVA, Marcelo Araújo da. Introdução à Dinâmica das Estruturas. Editora Edgard Blucher, 2013. FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; JUNIOR, José Sotelo. Introdução às Vibrações Mecânicas. Editora Edgard Blucher, 2006. SILVA, Renato Molina da. Introdução à Engenharia das Vibrações. Editora EDIPUCRS, 2012. SORIANO, H.L. Elementos Finitos - Formulação e Aplicação na Estática e Dinâmica das Estruturas. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2009. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
CONCRETO PROTENDIDO |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
9º |
FTC079 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
FTC064 – Estruturas de Concreto II |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Analisar, descrever e prever o comportamento de elementos estruturais em concreto protendido, visando o desenvolvimento de projetos e execução de obras.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Histórico e evolução dos sistemas construtivos com protensão; Tipos e níveis de protensão aplicadas às estruturas de concreto; Efeitos da protensão e análise de seções protendidas; Critérios de dimensionamento; Cálculo da força e das perdas de protensão; Verificações de segurança em relação aos estados limites último e de serviço; Ancoragens de armaduras ativas; Arranjo das armaduras e detalhamento de estruturas de concreto protendido; Protensão em estruturas hiperestáticas. Projeto, execução e controle de estruturas de concreto protendido. Disposições normativas segundo a ABNT. |
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: BUCHAIM, Roberto. Concreto protendido: tração axial, flexão simples e força cortante. Londrina: Editora Eduel, 2007. CARVALHO, R. C. – Estruturas em concreto Protendido: Pós-tração, Pré-tração, Cálculo e detalhamento. São Paulo: Editora PINI, 2017. CHOLFE, Luiz; BONILHA, Luciana; Concreto Protendido - Teoria e Prática. São Paulo: Editora PINI, 2018.
Complementar: EMERICK, A. A. Projeto e Execução de Lajes Protendidas. Rio Grande: Editora Interciência, 2009. FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnicas de armar as estruturas de concreto. Rio de Janeiro: PINI, 2013. LEONHARDT, F. E.; MÖNNING, E. Construções de Concreto. Volume 5 - Concreto Protendido. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1983. NAWY, Edward G. Prestressed concrete: a fundamental approach. 6ª ed. Editora Pearson/Prentice Hall, 2008. PRESTRESSED CONCRETE INSTITUTE. PCI design handbook: precast and pres-tressed concrete. 8ª ed., 2017. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
ESTRUTURAS DE CONCRETO III |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
9º |
FTC080 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
FTC064 – Estruturas de Concreto II |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Desenvolver a capacidade do aluno de dimensionar e detalhar lajes nervuradas, lajes lisas e elementos especiais.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Lajes nervuradas em duas direções com cubetas plásticas; lajes lisas e cogumelo; punção em lajes; viga-parede; pilar-parede; reservatórios de edifícios: caixas d’água e piscinas; escadas.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado. Vol. 4. 4ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014. FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnicas de armar as estruturas de concreto. Rio de Janeiro: PINI, 2013. GUERRIN, A. LAVAUR, R.C. Tratado de concreto armado: reservatórios, caixas d’água, piscinas. 3ª ed. Vol. 5. São Paulo: Editora Hemus, 2005.
Complementar: ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3ª ed. Rio Grande: Editora Dunas, 2014. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2014. Projeto de Estrutura de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014. BUENO, Suely; KIMURA, Alio. ABNT NBR 6118:2014 Comentários e Exemplos de Aplicação. São Paulo: Ibracon, 2015. GUERRIN, A. LAVAUR, R.C. Tratado de concreto armado: estruturas de residências e indústrias, lajes, escadas, balanços, construções diversas. 3ª ed. Vol. 3. São Paulo: Editora Hemus, 2005. WIGHT, J. K. Reinforced concrete: Mechanicalsand design Global edition (7th edition). Editora Pearson, 2016. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
PATOLOGIAS DAS CONSTRUÇÕES |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
10º |
FTC059 |
3.2.1 |
60 |
FE |
Opt. |
FTC062-Estruturas de Concreto I FTC119-Materiais de Construção II |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Demonstrar os fundamentos da patologia das construções, conceitos, definições, identificação, origem, evolução e métodos para tratamento e recuperação de diversos tipos de manifestações patológicas nas alvenarias e revestimentos, em estruturas de concreto armado, madeira e aço.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Identificação dos principais tipos de patologias potenciais e reais dos sistemas construtivos de vedação, infra e superestrutura em concreto armado, madeira e aço. Análise e compreensão das causas possíveis e prováveis das ocorrências das patologias. Descrição e/ou aplicação de técnicas de tratamento para eliminação ou redução dos estados patológicos. |
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: SENA, G. O. et al. Patologia das Construções. Salvador. Editora 2B Educação, 2020. SALES, A. et al. Corrosão e Degradação em Estruturas de Concreto. 2ª Ed. Rio de Janeiro. Editora Elsevier, 2018. CÁNOVAS, M. F. Patologia e Terapia do Concreto Armado. São Paulo, Editora PINI, 1988.
Complementar: RIPPER, T. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. São Paulo, Editora PINI, 1998. PANNONI, F. D. Princípios da proteção de estruturas metálicas em situação de corrosão e incêndios. 2ª ed. São Paulo, Gerdau Açominas, 2004. HELENE, P. R. L. Manual para Reparo, Reforço e Proteção das Estruturas de Concreto. 2ª ed. São Paulo, Editora PINI, 1992. HELENE, Paulo R.L. Corrosão em Armaduras para Concreto Armado. São Paulo. Editora PINI, 1986. NEWMAN, A. Metal Building Systems, Third Edition: Design and Specifications. 3ª Ed., Nova York. Editora MCGRAW HILL Education, 2014. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
ARQUITETURA E URBANISMO |
Design e Expressão Gráfica |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
- |
FTD060 |
6.6.0 |
90 |
FE |
Opt. |
FTC048-Técnicas de Construção I |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Elaborar soluções arquitetônicas horizontais de dois pavimentos. Coordenar o projeto executivo, adequando os projetos complementares ao projeto arquitetônico. Analisar as condições ambientais, tais como os meios geográfico e topográfico, o clima, os ventos dominantes, a insolação. |
|||||||
EMENTA |
|||||||
Estudo das habitações individuais. Código de obras. Elaboração de projetos: dimensão, orientação, infraestrutura, arborização, instalação. Habitações coletivas, edifícios. Origem e evolução das cidades, sistema viário, serviços de utilidade pública. Zoneamento. Noções de eficiência energética e conforto ambiental na arquitetura e no urbanismo. |
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. São Paulo: Perspectiva, 2001. FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de Conforto Térmico. 7.ed. Studio Nobel, 2005. LAMBERT, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW Editores/PROCEL, 1997.
Complementar: BENEVOLO, Leonardo. Introdução à Arquitectura. Portugal: Edições 70, 2007. COSTA, E. C. Arquitetura Ecológica: Condicionamento Térmico Natural. Edgard Blücher, FONTENELLE, Edmundo. Teoria da Arquitetura; Rampas e Escadas. GOITIA, Fernando Chueca. Breve Histórico da Arquitectura. Lisboa: Ed. Presença, 1982. MARX, Murillo. Cidade no Brasil: Terra de Quem? São Paulo: Nobel, 1991. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
PAVIMENTOS RÍGIDOS |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
9º |
FTT058 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
FTC099 – Pavimentos Flexíveis |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Elaborar projetos de pavimentos rígidos, considerando as propriedades geotécnicas da camada de subleito e do tráfego atuante.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Tipologia dos pavimentos rígidos. Dimensionamento. Métodos construtivos. Controle da execução. Desempenho.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: BALBO, J.T. Pavimentos de concreto. São Paulo: Ed. Oficina de Textos, 1ª ed., 2009; PITTA, M.R. Dimensionamento de pavimentos rodoviários e urbanos de concreto. São Paulo, ABCP, 1ª e., 1998; XEREZ NETO, J. Pavimentos de concreto para tráfego de máquinas ultra pesadas. São Paulo: PINI, 1ª ed., 2013.
Complementar: DELATTE, N.J. Concrete pavement: Design, construction and performance. New York: CRC Press, 2nd ed., 2017. DNIT. Manual de pavimentos rígidos. Rio de Janeiro: IPR, Publicação no 714, 2ª ed., 2005. DNIT. Manual de recuperação de pavimentos rígidos. Rio de Janeiro: IPR, Publicação no 737, 2ª ed., 2010; RÊGO, L. R. A. M.; GASPARETTO, W. E. Pavimentos rígidos de concreto armado com telas soldadas. São Paulo: IBTS, 1984. RODRIGUES, P.P.F.; FARIA, B.M.; SILVA, J.B.R. Pavimentos industriais de concreto armado. São Paulo: ABESC, 2015. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||||||||||
PAVIMENTAÇÃO AEROPORTUÁRIA |
Engenharia Civil |
FT |
|||||||||||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|||||||||
9º |
FTT059 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
FTT039 – Pavimentos Flexíveis |
|||||||||
OBJETIVOS |
|||||||||||||||
Geral: Apresentar os elementos necessários para estudos, projetos, execução e manutenção de pavimentos aeroportuários.
Específicos:
|
|||||||||||||||
EMENTA |
|||||||||||||||
Conceitos gerais e atividades da engenharia de pavimentos aeroportuários. Estabilização de solos e de materiais granulares. Tipos de estruturas de pavimentos aeroportuários. Princípios da mecânica e do desempenho dos pavimentos. Projeto estrutural e especificação de materiais. Projeto de misturas asfálticas e de materiais cimentados. Construção de pavimentos e controles tecnológico e de qualidade. Análise econômica das alternativas. Sistemas de gerência de infraestrutura. Atividades envolvidas na gerência de pavimentos. Técnicas para manutenção (conservação e restauração) de pavimentos aeroportuários. Avaliação estrutural e funcional. Projeto de restauração de pavimentos asfálticos e de concreto. Método ACN/PCN da ICAO.
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BIBLIOGRAFIA |
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Básica: HORONJEFF, R.; McKELVEY, F.; SPROULE, W.; YOUNG, S. Planning and Design of Airports, 5ª ed, Mc Graw-Hill, New York, 2010. FEDERAL AVIATION ADMINISTRATION. Construction Standards. Washington, 2016. Disponível em: <http://www.faa.gov/airports/engineering/construction_standards/>. INTERNATIONAL CIVIL AVIATION ORGANIZATION. Aerodromes, Annex 14, 2004.
Complementar: ANAC. Agência Nacional de Aviação Civil. Manual de Sistema de Gerenciamento de Pavimentos Aeroportuários – SGPA. Brasília/DF: ANAC, 2017. ANAC. Agência Nacional de Aviação Civil. Manual de Sistema de Gerenciamento de Pavimentos Aeroportuários – SGPA. Biblioteca de patologias de pavimentos aeroportuários. Brasília/DF: ANAC, 2019. ASHFORD, Norman J.; MUMAYIZ, Saleh; WRIGHT, Paul H. Airport Engineering: Planning, Design, and Development of 21st Century Airports. 4th Edition. New Jersey: John Wiley, 2011. IBTS – Instituto Brasileiro de Telas Soldadas. Pavimentos Estruturalmente Armados para Aeroportos. São Paulo: IBTS, 2004. LEOCÁDIO, Alexandre da Silva. Avaliação da Pista de Pouso e Decolagem do Aeroporto Internacional de Manaus/Eduardo Gomes Manaus. Dissertação (Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais (PPGCEM). Universidade Federal do Amazonas. 2014. |
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|
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TRANSPORTE HIDROVIÁRIO |
Engenharia Civil |
FT |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
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8º |
FTT046 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
FTT040 - Engenharia Hidroviária |
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OBJETIVOS |
|
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Geral: Apresentar os conceitos e princípios básicos para análise, planejamento e operação do transporte fluvial de passageiros e de cargas.
Específicos:
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EMENTA |
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Panorama do transporte fluvial no Brasil e no Exterior: atualidades e tendências. Aspectos institucionais, legais e ambientais do transporte hidroviário. Rede hidroviária e embarcações. Planejamento do transporte hidroviário: estudos de demanda/oferta, rotas e linhas fluviais. Transporte hidroviário urbano. Operação de sistemas hidroviários: linhas e terminais. Qualidade e Produtividade do transporte hidroviário. Custos e tarifas. Apresentação de estudos de caso. |
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BIBLIOGRAFIA |
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Básica: BRASIL. Agência Nacional do Transporte Aquaviário – ANTAQ. Estudos, manuais e publicações diversas em meio eletrônico. Disponível em:< http://portal.antaq.gov.br/index.php/manual/>. ORTÚZAR, J. D.; WILLUMSEN, l. G. Modelling transport. New York: John Wiley & sons, 2011. VALENTE, Amir Mattar et. al. Qualidade e produtividade nos transportes. 2ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015.
Complementar: ARAÚJO NETO, José Teixeira de. Modelo Logístico Hidroviário. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Universidade Federal do Amazonas. 2017. BERRIO, L.; CANTILLO, V.; ARELLANA, J. Strategic modelling of passenger transport in waterways: the case of the Magdalena River. Transport, v. 34, n. 2, p. 215-224, 18 Mar. 2019. EPL / INECO / PNUD. Estudos do Custo do Transporte Hidroviário no Brasil. Elaboração de ferramenta e simulação. Relatórios Fase I, II e II. 2014. FROTA, Claudio Dantas. Gestão da Qualidade Aplicada às Empresas Prestadoras do Serviço de Transporte Hidroviário de Passageiros na Amazônia Ocidental: Uma Proposta Prática. Tese (doutorado). UFRJ/COPPE/Programa de Engenharia de Transportes. Rio de Janeiro, 2008. SOUZA, M. H. Contribuição metodológica para localizar terminal de integração de passageiros do transporte hidro-rodoviário urbano. Tese (Doutorado em Engenharia de Transportes), Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2009. |
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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PLANEJAMENTO E PROJETO DE AEROPORTOS |
Engenharia Civil |
FT |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
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7º |
FTT047 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
FTT077 - Sistemas de Transportes |
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OBJETIVOS |
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Geral: Apresentar os elementos necessários para estudos de localização de aeroportos e elaboração de projeto geométrico de aeroportos, bem como análise da capacidade e nível de serviço de componentes operacionais de terminais aéreos de passageiros e carga.
Específicos:
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EMENTA |
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Considerações gerais sobre o transporte aéreo nacional e internacional. Características das aeronaves relacionadas com o projeto dos aeroportos. Planejamento e escolha do sítio aeroportuário. Aspectos ambientais. Projeto geométrico de aeroportos, considerando lado aéreo e lado terrestre. Controle de tráfego aéreo. Sinalização de pistas de pouso. Terminais de passageiros e carga aérea.
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BIBLIOGRAFIA |
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Básica: ASHFORD, Norman J.; MUMAYIZ, Saleh; WRIGHT, Paul H. Airport Engineering: Planning, Design, and Development of 21st Century Airports. 4th Edition. New Jersey: John Wiley, 2011. HORONJEFF, R.; McKELVEY, F.; SPROULE, W.; YOUNG, S. Planning and Design of Airports, 5ª ed., Mc Graw-Hill, New York, 2010. YOUNG, Seth B.; WELLS, Alexander T. Aeroportos: planejamento e gestão. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Complementar: BRASIL. Regulamento Brasileiro de Aviação Civil nº 154, de 17 de setembro de 2019. Emenda nº 06. Agência Nacional de Aviação Civil. SIA, 2019. FEDERAL AVIATION ADMINISTRATION. Construction Standards. Washington, 2016. Disponível em: <http://www.faa.gov/airports/engineering/construction_standards/>. GOLDNER, Lenise Grando; SANTOS, Juliana Vieira dos; JUNIOR, Valmir Cominara. Apostila de Aeroportos. 2012. 241p. Programa de Educação Tutorial – Faculdade de Engenharia Civil, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2012. HOEL, Lester A.; GARBER, J.; SADECK, Adel W. Engenharia de Infraestrutura – Uma integração multimodal. de Transportes. São Paulo: CENGAGE Learning, 2011. SÓRIA, M. H. A. Notas de aula de Aeroportos: Introdução à mecânica de locomoção do avião, Desempenho em cruzeiro: Comprimento de pista; Orientação de Pista; Projeto geométrico. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de São Carlos, 2003. |
||||||||||||||
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
||||||||||||
INFRAESTRUTURA E OPERAÇÃO PORTUÁRIA |
Engenharia Civil |
FT |
||||||||||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
||||||||
8º |
FTT048 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
FTT040 – Engenharia Hidroviária |
||||||||
OBJETIVOS |
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Geral: Apresentar os principais elementos componentes de obras portuárias, considerando as fases de planejamento, infraestrutura e operação.
Específicos:
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EMENTA |
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Conceituação e classificação das obras portuárias. Arranjo geral das obras portuárias. Ação das correntes sobre as estruturas. Ação dos navios nas obras portuárias. Aspectos geotécnicos das obras portuárias. Defensas. Aspectos operacionais. Concepção e projeto de terminal hidroviário. |
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BIBLIOGRAFIA |
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Básica: ALFREDINI, P. e ARASAKI, E. Engenharia portuária. São Paulo: Edgard Blücher, 2014. THORESEN, Carl A. Port Designer's Handbook. 4a ed. London: ICE Publishing, 2018. TSINKER, G.P. Port engineering: Planning, construction, maintenance, and security. New York: Wiley, 2004.
Complementar: BURNS, M.G. Port Management and operations. New York: CRC Press, 2014. GAYTHWAITE, J. W. Design of marine facilities: Engineering for port and harbor structures. 3rd. ed. New York: ASCE, 2016. MASON, J. Obras portuárias. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1981. REEVE, D. Coastal Engineering. 3rd. ed. New York: Routledge, 2018. VEIGA, C.R.; SEIBEL, N.T. Portos e terminais marítimos do Brasil. 3ª. Ed. Florianópolis: Bela Catarina, 2016. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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ENGENHARIA E GESTÃO DE TRÁFEGO |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
7º |
FTT049 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
FTT077 – Sistemas de Transportes |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Apresentar os conceitos e princípios básicos da área de Engenharia de Tráfego, proporcionando aos alunos o desenvolvimento de análises críticas e técnicas frente às situações do tráfego urbano.
Específicos:
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EMENTA |
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Estudos básicos sobre as características e principais variáveis do tráfego urbano. Técnicas de levantamentos de campo. Pesquisas de tráfego. Capacidade e desempenho de vias. Capacidade e desempenho de Interseções semaforizadas e não semaforizadas. Segurança viária. Sistemas inteligentes e tecnologia da informação. Sinalização viária. Estacionamento. Polos Geradores de Viagem. |
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BIBLIOGRAFIA |
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Básica: HOEL, Lester A.; GARBER, J; SADECK, Adel W. Engenharia de Infraestrutura – Uma integração multimodal. de Transportes. São Paulo: CENGAGE Learning, 2011. MANNERING, Fred L; WASHBURN, Scott S. Principles of highways and traffic analysis. 6a Ed. Hoboken, NJ: Wiley, 2016. TRB - Transportation Research Board. Highway Capacity Manual 2016. Washington, D.C.: Transportation Research Board, 2016.
Complementar: FERRAZ, Antônio Clóvis P.; RAIA JÚNIOR, Archimedes A.; BEZERRA, Barbara S.; BASTOS, Jorge T.; SILVA, Karla C. R. Segurança viária. São Carlos, SP: Suprema Gráfica e Editora, 2012. INSTITUTO DE POLÍTICAS DE TRANSPORTE & DESENVOLVIMENTO. Guia de Planejamento Ciclo inclusivo. Versão 1.1. 2017. www.itdpbrasil.org.br OPAS. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Gestão da velocidade: um manual de segurança viária para gestores e profissionais da área. Brasília, D.F.: OPAS, 2012. PORTUGAL, L. S. e GOLDNER, L. G. Estudo dos polos geradores de tráfego e de seus impactos nos sistemas viários e de transportes. São Paulo: Edgar Blücher, 2003. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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GESTÃO DA MOBILIDADE URBANA |
Engenharia Civil |
FT |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
7º |
FTT050 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
FTT077 – Sistemas de Transportes |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Estabelecer o Planejamento dos Transportes como base para o planejamento, desenvolvimento e a sustentabilidade das cidades.
Específicos:
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EMENTA |
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Planejamento dos transportes. Transporte e desenvolvimento. Obtenção de dados para o planejamento. Estrutura das cidades: uso do solo e viagens. Transporte e ambiente. Transporte e sustentabilidade.
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BIBLIOGRAFIA |
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Básica: CAMPOS, V. B. G. Planejamento de Transportes. Conceitos e Métodos. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. PORTUGAL, Licínio da Silva e GOLDNER, Lenise Grando. Estudo de Polos Geradores de Tráfego e de seus Impactos nos Sistemas Viários e de Transporte. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. VASCONCELOS, Eduardo Alcântara de. Mobilidade Urbana e Cidadania. Rio de Janeiro: Senac, 2012.
Complementar: CERVERO, Robert. The Transit Metropolis. Washington (D.C.; USA): Island Press, 1998. CURTIS, Carey; RENNE, John L.; e BERTOLINI, Luca. Transit Oriented Development. Surrey (U.K.): MPG Books, 2009. ORTÚZAR, Juan de Dios e WILLUMSEN, Luis G. Modeling Transport. 3rd edition. Sussex (U.K.): John Wiley & Sons, 2004. SENNA, L. A. S. Economia e Planejamento dos Transportes. Rio de Janeiro: Campus / Elsevier, 2014. TOLLEY, Rodney. Sustainable Transport. Cambridge (U.K.): CRC Press / Taylor & Francis, 2004. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTH055 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
FTH051 – Sistemas de Esgotamento Sanitário |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Aplicar métodos, técnicas, parâmetros e critérios específicos para dimensionamento e projetos de estações de tratamento de esgoto sanitário.
Específicos:
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|||||||
EMENTA |
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Vazão e caracterização das águas residuárias. Fundamentos físico, químico e biológico das águas. Processos físicos unitários. Processos biológicos unitários. Tratamento terciário. Fundamentos do tratamento e disposição final do lodo das Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário. |
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BIBLIOGRAFIA |
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Básica: JORDÃO, Eduardo Pacheco. Tratamento de Esgotos Domésticos. 8ª ed. Rio de Janeiro: ABES, 2017. VON SPERLING, Marcos. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol.1. Introdução à Qualidade das águas e ao Tratamento de Esgotos. 4ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014. VON SPERLING, Marcos. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 2. Princípios Básicos de Tratamento de Esgotos. 2ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2016.
Complementar: CHERNICHARO, Carlos Augusto Lemos. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 5. Reatores Anaeróbios. 2ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2016. DACACH, Nelson Gandur. Tratamento Primário de Esgotos. Rio de Janeiro: EDC, 1991. IMHOFF, Karl & IMHOFF, Klaus R. Manual de Tratamento de Águas Residuárias. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. VON SPERLING, Marcos. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 3. Lagoas de Estabilização. 3ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2017. VON SPERLING, Marcos. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 4. Lodos Ativados. 4ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2016. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
9º |
FTH056 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
FTC101 – Resíduos Sólidos |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Analisar métodos, técnicas de tratamento e disposição final dos resíduos sólidos, considerando os aspectos ambientais, políticos, econômicos, sociais e culturais.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Caracterização dos resíduos sólidos. Metodologias e técnicas de minimização. Tratamento de resíduos sólidos. Processos de disposição final de resíduos sólidos. |
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BIBLIOGRAFIA |
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Básica: GOMES, P. C. G. Gestão integrada de resíduos sólidos: uma aplicação prática. Curitiba: Appris, 2019. SCHALCH, V. et al. Resíduos sólidos - conceitos, gestão e gerenciamento. Rio de Janeiro: GEN LTC, 2019. SOARES, F. R. Impacto ambiental de tecnologias de tratamento e aproveitamento energético de resíduos sólidos urbanos. Jundiaí: Paco Editorial, 2016.
Complementar: BARROS, R. M. Tratado sobre resíduos sólidos: gestão, uso e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. SOLER, F. D. Gestão de resíduos sólidos: o que diz a lei. 4ª Ed. São Paulo: Trevisan Editora, 2019. MIRANDA, L. F. R. Reciclagem de resíduos de construção e demolição: teoria e prática. Curitiba: Appris, 2020. ZANIN, M.; MANCINI, S. D. Resíduos plásticos e reciclagem: aspectos gerais e tecnologia. 2.a Ed. Kindle, 2015. PEREIRA NETO, J. T. Manual de Compostagem – Processo de baixo custo. Viçosa: Editora UFV, 2007. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
7º |
FTH062 |
3.2.1 |
60 |
FE |
Opt. |
FTC096 – Sistemas Prediais de Águas |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Planejar e analisar projetos e instalações de Sistemas de Proteção Contra Incêndio (SPCI), utilizando criticamente as legislações e normas brasileiras.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
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Conceitos básicos de proteção contra incêndio. Leis e Normas relativas à proteção contra incêndio. Sistemas de proteção contra incêndio: isolamento de riscos, detecção e alarme, saídas de emergência, iluminação e sinalização de emergência, extintores, hidrantes e mangotinhos, chuveiros automáticos. |
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BIBLIOGRAFIA |
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Básica: AMAZONAS. Decreto N.º 24.054 de 1º de março de 2004. BRENTANO, T. A. Proteção contra incêndios nos projetos de edificações. 3ª. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2015. BRENTANO, T. A. Instalações hidráulicas de combate a incêndios nas edificações. 5ª. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2015.
Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas relativas aos sistemas de proteção contra incêndio. CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO AMAZONAS. Informações sobre os projetos de SPCI da Diretoria de Atividades Técnicas. Disponível em: https://dstcbmam.wordpress.com/. GOUVEIA, A. M. C. Introdução à engenharia de incêndio – para estudantes, arquitetos, engenheiros, administradores e bombeiros. Belo Horizonte: 3I Editora, 2017. SÃO PAULO. Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de São Paulo. Disponível em: http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/. SEITO, A. I. et al. Segurança contra incêndios no Brasil. São Paulo: Projeto Editora, 2008. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
COMPLEMENTOS DE HIDROLOGIA |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
6º |
FTH061 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
FTH046 – Hidrologia Básica |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Ampliar o conhecimento e a compreensão dos fenômenos hidrológicos com base no estudo de modelos hidrológicos computacionais e métodos usualmente empregados para elaboração de projetos de obras hidráulicas ou gestão de recursos hídricos.
Específicos:
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EMENTA |
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Séries históricas de dados hidrológicos. Hidrologia Estocástica. Modelos Hidrológicos. Hidrologia Computacional. |
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BIBLIOGRAFIA |
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Básica: NAGHETTINI, M.; PINTO, E.J.A. Hidrologia estatística. 1a ed. Belo Horizonte: CPRM – Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – Superintendência Regional de Belo Horizonte, 2007. TOMAZ, P. Cálculos Hidrológicos e Hidráulicos para obras municipais. São Paulo: Editora Navegar, 2011. TUCCI, Carlos E. M. Modelos Hidrológicos. 2. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005.
Complementar: BEDIENT, P.; HUBER, a; Wayne - Hydrology and floodplain Analysis - Pretince Hall, 2003 CHOW, V. T. Handbook of applied hydrology. Hill Book Company, 1964. CHOW, V. T.; MAIDMENT D. R.; MAYS, L. W. Applied Hydrology, MaGraw-Hill Company, 1988 PONCE, V. M. Engineering Hydrology: principle and practices, Ed. Prentice Hall, 1989. WILSON, E. M. Engineering Hydrology - Editora MacMillan, 1989. |
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM HIDRÁULICA I |
Engenharia Civil |
FT |
|
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
||
8º |
FTH063 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
- |
||
OBJETIVOS |
||||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Hidráulica, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
|
||||||||
EMENTA |
||||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Hidráulica, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
|
||||||||
BIBLIOGRAFIA |
||||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM HIDRÁULICA II |
Engenharia Civil |
FT |
|
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
|
8º |
FTH064 |
3.2.1 |
60 |
FE |
Opt. |
- |
|
|
OBJETIVOS |
|
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos e práticos, específicos da área de Hidráulica, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
|
|
|||||||
EMENTA |
|
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e práticos, na área de Hidráulica, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|
|||||||
|
|
|||||||
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
||||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM HIDRÁULICA III |
Engenharia Civil |
FT |
||||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
||
8º |
FTH066 |
2.2.0 |
30 |
FE |
Opt. |
- |
||
OBJETIVOS |
||||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Hidráulica, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
|
||||||||
EMENTA |
||||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Hidráulica, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
|
||||||||
BIBLIOGRAFIA |
||||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM HIDRÁULICA IV |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTH067 |
1.0.1 |
30 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares práticos, específicos da área de Hidráulica, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter prático, na área de Hidráulica, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM SANEAMENTO I |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTH057 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Saneamento, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
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EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Saneamento, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
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|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM SANEAMENTO II |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTH058 |
3.2.1 |
60 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos e práticos, específicos da área de Saneamento, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e práticos, na área de Saneamento, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM SANEAMENTO III |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTH059 |
2.2.0 |
30 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Saneamento, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Saneamento, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM SANEAMENTO IV |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTH060 |
1.0.1 |
30 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares práticos, específicos da área de Saneamento, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter prático, na área de Saneamento, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM CONSTRUÇÃO CIVIL I |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTC069 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Construção Civil, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Construção Civil, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM CONSTRUÇÃO CIVIL II |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTC070 |
3.2.1 |
60 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos e práticos, específicos da área de Construção Civil, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e práticos, na área de Construção Civil, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM CONSTRUÇÃO CIVIL III |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTC074 |
2.2.0 |
30 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Construção Civil, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Construção Civil, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM CONSTRUÇÃO CIVIL IV |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTC075 |
1.0.1 |
30 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares práticos, específicos da área de Construção Civil, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter prático, na área de Construção Civil, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTRUTURAS I |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTC081 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Estruturas, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Estruturas, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTRUTURAS II |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTC083 |
3.2.1 |
60 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos e práticos, específicos da área de Estruturas, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e práticos, na área de Estruturas, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTRUTURAS III |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FT084 |
2.2.0 |
30 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Estruturas, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Estruturas, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTRUTURAS IV |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTC085 |
1.0.1 |
30 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares práticos, específicos da área de Estruturas, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter prático, na área de Estruturas, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOTECNIA I |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTT060 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Geotecnia, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Geotecnia, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOTECNIA II |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTT062 |
3.2.1 |
60 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos e práticos, específicos da área de Geotecnia, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e práticos, na área de Geotecnia, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|||||||
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOTECNIA III |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTT064 |
2.2.0 |
30 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Geotecnia, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Geotecnia, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOTECNIA IV |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTT066 |
1.0.1 |
30 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares práticos, específicos da área de Geotecnia, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter prático, na área de Geotecnia, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|||||||
|
|||||||
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM TRANSPORTES I |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTT051 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Transportes, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Transportes, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM TRANSPORTES II |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTT052 |
3.2.1 |
60 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos e práticos, específicos da área de Transportes, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos e práticos, na área de Transportes, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM TRANSPORTES III |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTT054 |
2.2.0 |
30 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares teóricos, específicos da área de Transportes, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, teóricos, na área de Transportes, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS EM TRANSPORTES IV |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTT057 |
1.0.1 |
30 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares práticos, específicos da área de Transportes, versando sobre tema que represente interesse especial na área, com conteúdo não abordado nas demais disciplinas do curso.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino, de caráter prático, na área de Transportes, não contemplados nas disciplinas do Projeto Pedagógico do Curso, a serem definidos na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
|||||||
|
|||||||
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS I |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTC006 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares e especialmente importantes para a atualidade.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino por meio de ações de pesquisa/extensão, na área da Engenharia Civil não contempladas nas disciplinas obrigatórias e optativa, e que se mostrem interessantes para o momento em que a disciplina for ofertada.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS II |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTC007 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares e especialmente importantes para a atualidade.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino por meio de ações de pesquisa/extensão, na área da Engenharia Civil não contempladas nas disciplinas obrigatórias e optativa, e que se mostrem interessantes para o momento em que a disciplina for ofertada.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
TÓPICOS ESPECIAIS III |
Engenharia Civil |
FT |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
8º |
FTC008 |
4.4.0 |
60 |
FE |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Acrescentar na formação do engenheiro civil conteúdos, conhecimentos e competências complementares e especialmente importantes para a atualidade.
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
Temas e/ou técnicas e/ou métodos e/ou processos e/ou estudos e/ou atividades de ensino por meio de ações de pesquisa/extensão, na área da Engenharia Civil não contempladas nas disciplinas obrigatórias e optativa, e que se mostrem interessantes para o momento em que a disciplina for ofertada.
|
|||||||
BIBLIOGRAFIA |
|||||||
Básica: Máximo de três obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
Complementar: Máximo de cinco obras, a serem definidas na proposta do professor e no plano de ensino.
|
DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
|||||
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) |
Letras Libras |
Flet |
|||||
Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
|
- |
IHP123 |
4.4.0 |
60 |
FB |
Opt. |
- |
|
OBJETIVOS |
|||||||
Geral: Construir conhecimentos a cerca da Língua Brasileira de Sinais, do ser surdo, quebrando o estigma da deficiência, através do reconhecimento da sua língua, da sua cultura, das suas identidades, e pedagogia surda/visual.
Específicos:
|
|||||||
EMENTA |
|||||||
História, fundamentos e teorias da educação de surdos; pedagogia surda/visual; parâmetros da LIBRAS; noções básicas de linguística da LIBRAS; conteúdos básicos de LIBRAS; as legislações e o sujeito surdo; mitos sobre a surdez, pessoa surda e língua de sinais; cultura surda e artefatos culturais; identidades surdas.
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BIBLIOGRAFIA |
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Básica: BRASIL. Decreto ri° 5.626, de 22 de dezembro de 2005. . Lei ri° 10.436 de 24 de abrll de 2002. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL. Walkíría Duarte. Dicionárío Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. 2010. CAPOVILLA. Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionárío Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais Brasileira Volume II: Sinais de M a Z. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de Sâo Paulo, 2010. FELIPE, Tania A. MONTEIRO, Myrna S. Libras em contexto: curso básico: livro do aluno. 5 ed. Brasília: MEC/SEESP. 2006. GESSER. Audrei. Libras?: que hngua é essa? crenças e preconceitos tm torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola editoral, 2009. QUADROS, Ronice Muller de. KARNOPP, Lodenír Becker. Língua Brasileira de Sinais: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Educação de surdos: a caminho do bilinguismo. Niterói: EDUFF, 1999. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDUA, 2002. .Surdos qual escola? Manaus: EDUA/VALER, 2011. SKLIAR, Carlos. torg.) A surdez, um olhar sobre a diferença. Porto Alegre: Mediação, 1998. STROBEL. Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC. 2008. THOMA, Adriana da Silva. LOPES, Maura Corcini (orgs.) A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
Complementar: ALBRES. Neiva de Aquino. Surdos & inclusão educacional. Rio de Janeiro: Editora Arara Azul, 2010. BRASIL. Lei n° 10.098 de 19 de dezembro de 2000. . Lei ri° 12.319 de 01 de setembro de 2012. QUADROS, Ronice Müller de (org.) Estudos Surdos I. Peiropólis: Editora Arara Azul, 2006. Disponível em: http://www.editora-arara-azul.com.br/ParteA.pdf e http://www.editora-arara-azul.com.br/ParteB.pdf QUADROS, Ronice Müller de. PERLIN, Gladis. (org.) Estudos Surdos II. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2007. Disponível em: http://editora-arara-azul.com.br/estudos2.pdf QUADROS, Ronice Müller de. PERLIN, Gladis. (org.) Estudos Surdos IO. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2005. Disponível em: http://editora-arara-azul.com.br/estudos3.pdf QUADROS. Ronice Müller. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem Porto Alegre: Artmed, 1997. Disponível em: https://libras.ufsc.br/educação-de-surdos-a-aquisicao-da-linguagem/
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DISCIPLINA |
DEPARTAMENTO |
UNID |
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PÓRTUGUÊS INSTRUMENTAL |
Letras Língua Portuguesa |
Flet |
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Período |
Sigla |
Créditos |
Carga Semestral |
Núcleo |
Caráter |
Pré-requisito(s) |
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IHP164 |
4.4.0 |
60 |
FB |
Opt. |
- |
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OBJETIVOS |
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Geral: Melhorar, através de exercícios práticos e direcionados, o desempenho do estudante quanto à utilização das modalidades escrita e oral da língua Portuguesa, particularmente dirigido à área profissional específica de cada aluno. |
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EMENTA Técnica de Redação. Redação Técnica e Administrativa. Instrumentação gramatical. |
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BÁSICAS:
COMPLEMENTARES:
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Anexo IV
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Art. 1º O Estágio Supervisionado, em caráter obrigatório, tem por objetivos:
Consolidar conhecimentos adquiridos ao longo do Curso de Engenharia Civil.
Promover a integração entre os conhecimentos acadêmicos adquiridos ao longo do Curso e a prática real da Engenharia Civil.
Proporcionar ao discente, a oportunidade de desenvolver habilidades de planejamento, supervisão, elaboração e execução de projetos e serviços de Engenharia Civil.
Proporcionar ao discente, a oportunidade de aprendizado profissional, em consonância com aspectos econômicos, socioculturais e ambientais, visando suas futuras atividades.
Art. 2º O Estágio não obrigatório está regulamentado pela Resolução 067/2011 CEG/CONSEPE UFAM e não é contemplado neste documento.
CAPÍTULO II – DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 3º O Estágio Supervisionado é constituído de:
Disciplina Estágio Supervisionado;
Coordenação de Estágio Supervisionado;
Professor-Orientador;
Campo de Estágio;
Supervisor;
Estagiário.
CAPÍTULO III – DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 4º A disciplina Estágio Supervisionado, de caráter obrigatório, tem carga horária de 180 (cento e oitenta) horas semestrais, correspondente a 6 (seis) créditos práticos.
Art. 5º A disciplina Estágio Supervisionado deverá ser cumprida em 1 (um) período letivo regular, não sendo permitido cursá-la em período especial de férias.
Art. 6º A disciplina Estágio Supervisionado deverá ser realizada de forma individual pelo discente, não sendo admitida sua realização em grupo.
Art. 7º As atividades da disciplina Estágio Supervisionado deverão ser realizadas em Instituição Pública ou Privada, doravante designado Campo de Estágio, que mantenha atividades na área de Engenharia Civil.
Art. 8º A disciplina Estágio Supervisionado será obrigatoriamente realizada sob o acompanhamento de um Professor-Orientador, do Curso de Engenharia Civil, e de um Supervisor, pelo Campo de Estágio.
Art. 9º Para a matrícula na disciplina Estágio Supervisionado o aluno deverá ter integralizado pelo menos 70% (setenta por cento) dos créditos totais do Curso.
CAPÍTULO IV – DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 10 A Coordenação de Estágio Supervisionado será exercida por um professor designado pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil, com portaria emitida pela direção da Faculdade de Tecnologia e terá mandato de 02 (dois) anos.
Art. 11 Compete ao Coordenador de Estágio Supervisionado a organização administrativa da disciplina Estágio Supervisionado conforme Resolução Nº 067/2011 CEG/CONSEPE.
Art. 12 O Coordenador de Estágio Supervisionado deverá:
Manter os documentos, relacionados ao estágio, devidamente atualizados;
Reunir com os possíveis alunos estagiários, no período anterior ao pretendido, para informar sobre os procedimentos para realização do Estágio Supervisionado;
Encaminhar os estagiários às instituições previamente contatadas para efetiva realização dos estágios;
Estabelecer prazos e cronograma para entrega dos documentos dos estágios obrigatórios;
Arquivar, para fins de comprovação da realização das atividades, no final do Estágio, o Relatório Final de Atividades e os Termos de Compromisso de Estágio de cada aluno estagiário.
CAPÍTULO V – DO PROFESSOR-ORIENTADOR
Art. 13 O Professor-Orientador é um professor do Curso de Engenharia Civil a quem compete:
Elaborar, em conjunto com o Estagiário e com o Supervisor, o Plano de Atividades a ser apresentado à Coordenação de Estágio Supervisionado, no prazo estipulado no Art. 21;
Enviar à Coordenação de estágio o formulário do Termo de Compromisso devidamente preenchido;
Acompanhar o desenvolvimento do Estagiário através de contatos com o Supervisor;
Orientar o Estagiário em todos os aspectos do estágio;
Orientar o aluno e o supervisor sobre as normativas de estágio da Universidade Federal do Amazonas e do processo de avaliação do estágio;
Garantir que o Estágio não coincida com o horário das atividades acadêmicas do discente na UFAM, inclusive com os encontros semanais de Estágio Supervisionado na Universidade;
Avaliar o Estagiário e o Relatório Técnico;
Até 7 (sete) dias corridos antes do final do período letivo, encaminhar à Coordenação de Estágio Supervisionado, o formulário Avaliação do Professor-Orientador (Anexo 5), em que deverá constar uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) atribuída ao desempenho do Estagiário e uma nota atribuída de 0 (zero) a 10 (dez) ao Relatório Técnico.
Art. 14 O Professor-Orientador será registrado junto à Coordenação de Estágio Supervisionado, de acordo com escolha feita por entendimento direto entre o discente e o professor, com a ajuda da Coordenação de Estágio, caso necessário.
CAPÍTULO VI – DO CAMPO DE ESTÁGIO
Art. 15 Compete ao Campo de Estágio:
Disponibilizar infraestrutura material e de recursos humanos para atender ao estágio;
Definir o nome do Supervisor, com graduação em Engenharia, para acompanhar o Estagiário no âmbito do Campo de Estágio;
Atribuir tarefas vinculadas com a atividade da Engenharia Civil, oportunizando ao aluno contribuição efetiva para a organização e aprendizado sobre a prática do futuro Engenheiro Civil.
Art. 16 O Supervisor é um engenheiro vinculado ao Campo de Estágio e ao campo de aplicação do estágio.
§ 1º - O Supervisor não poderá ter parentesco com o aluno estagiário até o terceiro grau.
§ 2º - O Supervisor deverá comprovar um mínimo de cinco anos de conclusão de sua graduação em engenharia.
Art. 17 Compete ao Supervisor:
Elaborar, em conjunto com o Estagiário e com o Professor-Orientador, o Plano de Atividades, a ser apresentado à Coordenação de Estágio, no prazo estipulado no art. 21;
Orientar, acompanhar e prestar assistência técnica ao Estagiário, contribuindo para o bom desenvolvimento do estágio;
Enviar mensalmente ao Professor-Orientador o Controle de Frequência da disciplina Estágio Supervisionado contendo a avaliação preliminar em relação ao desempenho do Estagiário durante aquele período, conforme Anexo 2;
Até 7 (sete) dias corridos antes do final do período letivo, encaminhar à Coordenação de Estágio Supervisionado o formulário Avaliação do Supervisor (Anexo 4), onde deverá constar duas notas de 0 (zero) a 10 (dez) atribuídas ao Estagiário, sendo uma correspondente à avaliação de seu desempenho, e a outra referente ao seu Relatório Técnico.
Art. 18 O Supervisor não poderá atuar como Professor-Orientador do mesmo estagiário.
Art. 19 O Estagiário é o discente regularmente matriculado no Curso de Engenharia Civil, a quem compete:
Identificar e ser selecionado para estágio cumprindo os requisitos deste regulamento;
Buscar informações, no período anterior ao de matrícula, junto à coordenação de estágio supervisionado acerca dos procedimentos para o cumprimento do Estágio Supervisionado;
Seguir as diretrizes estabelecidas pelas normativas e Coordenação de Estágio;
Realizar o estágio no período letivo, em sua carga horária completa;
Iniciar o estágio em até 30 (trinta) dias a partir do início do período letivo;
Providenciar todos os documentos solicitados pela Coordenação de Estágio;
Elaborar o Plano de Atividades (Anexo 1) com o Professor-Orientador e com o Supervisor.
Cumprir as tarefas previstas no Plano de Atividades;
Manter contato regular com o Professor-Orientador de Estágio, informando-o do andamento de seu trabalho no Campo de Estágio concedente;
Elaborar o Relatório Técnico do Estágio Supervisionado, segundo as normas previstas neste regulamento e submeter uma via desse relatório ao Supervisor, e outra ao Professor-Orientador, com antecedência mínima de 14 (quatorze) dias do final do período letivo.
CAPÍTULO IX – DO PLANO DE ATIVIDADES, TERMO DE COMPROMISSO E DO RELATÓRIO TÉCNICO FINAL DE ESTÁGIO
Art. 20 O Plano de Atividades do Estágio Supervisionado (Anexo 1) objetiva detalhar as atividades que serão desenvolvidas durante o Estágio, devendo ser elaborado pelo aluno em conjunto com o Supervisor e com o Professor-Orientador.
Art. 21 O Plano de Atividades do Estágio Supervisionado é um item obrigatório e deverá ser apresentado à Coordenação de Estágio Supervisionado, devidamente preenchido e assinado pelo Professor-Orientador e pelo Supervisor, antes de iniciar o estágio.
Art. 22 O Termo de Compromisso é um item obrigatório e deverá ser apresentado à Coordenação de Estágio Supervisionado, devidamente preenchido e assinado entre o Estagiário e o Campo de Estágio, com a interveniência da UFAM, antes de iniciar o estágio.
Art. 23 O Relatório Técnico deverá conter os registros das atividades realizadas pelo Estagiário, devendo ser estruturado com as seguintes seções:
Folha de rosto, conforme Anexo 3;
Sumário;
Introdução;
Desenvolvimento do relatório;
Considerações finais;
Anexos e apêndices.
§ Único - O Relatório Técnico deverá ser elaborado conforme normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e enviado para o Supervisor e Professor-Orientador com no mínimo 14 (quatorze) dias antes do fim do período letivo para avaliação.
Art. 24 A média dos exercícios escolares (MEE) será calculada pela média aritmética das duas notas atribuídas pelo Professor-Orientador conforme o inciso VII do Art. 13.
Art. 25 A nota atribuída pelo Supervisor, na forma do inciso IV do art. 17, será calculada pela média aritmética das duas notas atribuídas e consignada como correspondente à prova final (PF).
§ 1º - O Professor-Orientador e o Supervisor poderão exigir do discente a realização de modificações ou complementações no Relatório Técnico, condicionando a atribuição de sua nota ao cumprimento dessas exigências.
§ 2º - O Professor-Orientador e o Supervisor enviarão, para a Coordenação de Estágio, as suas notas atribuídas ao Estagiário até 7 (sete) dias corridos antes do final do período letivo, conforme calendário acadêmico.
Art. 26 A Coordenação de Estágio Supervisionado se encarregará de efetuar o preenchimento do Boletim de Notas e Frequências - BNF, respeitado a data limite estabelecida no Calendário Acadêmico.
§ Único - Caso a Coordenação não tenha recebido as notas no prazo estabelecido neste regulamento, será atribuído o valor 0 (zero) para estas no lançamento do BNF.
CAPÍTULO XI – DO ACERVO DE RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO
Art. 27 A versão definitiva do Relatório Final de Estágio será arquivada no formato eletrônico, com a expressa aprovação do Professor-Orientador.
§ 1º – O arquivamento será realizado no Repositório Institucional da UFAM - RIU (http://riu.ufam.edu.br/);
§ 2º – O Coordenador de Estágio será responsável pelo arquivamento.
§ 3º – Os relatórios devem ser arquivados até o primeiro dia do semestre letivo subsequente ao da realização do estágio.
CAPÍTULO XII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 28 O Estágio Supervisionado Obrigatório, para o curso de Engenharia Civil, está regulamentado considerando o que dispõe a Portaria nº 067/2011 SEG/CONSEPE de 30 de Novembro de 2011 da Universidade Federal do Amazonas, a Portaria nº 006/2011 da Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal do Amazonas, a Resolução nº 039/2019 SEG/CONSEPE de 22 de Novembro de 2019 da Universidade Federal do Amazonas, a Resolução nº 2, de 24 de abril de 2019, do Conselho Nacional de Educação e a Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
Art. 29 O seguro para o estágio obrigatório contra acidentes pessoais está regulamentado pela UFAM, conforme a Resolução 067/2011 SEG/CONSEPE.
Art. 30 O não cumprimento de qualquer procedimento obrigatório deste regulamento implicará na reprovação do discente.
Art. 31 Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Estágio Supervisionado.
ANEXOS DO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Anexo 1 – Plano de Atividades.
Anexo 2 – Controle de Frequência efetuado pelo Campo de Estágio.
Anexo 3 – Folha de rosto do Relatório Técnico.
Anexo 4 – Avaliação do Supervisor.
Anexo 5 – Avaliação do Professor-Orientador.
(Anexo 1)
Curso de Engenharia Civil
Plano de Atividades
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ÁREA DE ATUAÇÃO: |
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CARGO: |
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ANO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DO SUPERVISOR (MÍNIMO 5 ANOS): |
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SETOR E/OU ÁREA DE ATUAÇÃO NO ESTÁGIO |
Exemplos: Estágio em Escritório de .... / Estágio no setor ... / Estágio na área de ... |
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Atividades a serem desenvolvidas (mínimo de 4 atividades com breve descrição) |
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Manaus, de de |
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Recebido pela Coordenação de Estágio em ___/___/_____
Semestre Letivo /
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RESUMO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (DE PREENCHIMENTO DO ESTAGIÁRIO) |
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AVALIAÇÃO PARCIAL DO ESTAGIÁRIO (DE PREENCHIMENTO DO SUPERVISOR) |
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( ) |
( ) |
( ) |
( ) |
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Recebido pela Coordenação de Estágio em ___/___/_____
(Anexo 3)
Título do Relatório |
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Nome do Discente |
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Relatório Final de Estágio elaborado como parte dos requisitos da disciplina Estágio Supervisionado para a integralização dos créditos do curso de Engenharia Civil. |
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Avaliação do Supervisor
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Espaço para comentários sobre iniciativa, interesse, desempenho, critérios de avaliação, etc.
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Manaus, ___ de ____________ de _____
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Recebido pela Coordenação de Estágio em ___/___/_____
Avaliação do Professor Orientador
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Espaço para comentários sobre iniciativa, interesse, desempenho, critérios de avaliação, etc.
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nota |
por extenso |
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Manaus, de de
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Recebido pela Coordenação de Estágio em ___/___/_____
Anexo V
REGULAMENTO DO PROJETO FINAL DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Art. 1º As disciplinas Projeto Final de Engenharia Civil I (PFEC I), com 60h (3.2.1) e Projeto Final de Engenharia Civil II (PFEC II) com 120h (5.2.3), em caráter obrigatório, têm por objetivo sintetizar, integrar e consolidar conhecimentos adquiridos durante o curso de Bacharelado em Engenharia Civil, possibilitando ao discente demonstrar a sua capacidade técnica de solucionar problemas no seu campo de formação.
Art. 2º Para a matrícula na disciplina PFEC I o discente deverá ter integralizado pelo menos 70% (setenta por cento) dos créditos totais do curso.
Art. 3º As disciplinas devem ser cursadas em dois períodos letivos distintos, sendo a disciplina PFEC I pré-requisito de PFEC II e não poderão ser realizadas em período letivo especial de férias.
§ 1º – Em PFEC I o discente elaborará, sob orientação, um projeto contendo: título, introdução, objetivo geral, objetivos específicos (entre três e cinco), revisão bibliográfica científica, clássica e atual, com predominância de textos relevantes dos últimos cinco anos (priorizando artigos científicos indexados), metodologia, resultados esperados, cronograma e plano de trabalho pertinentes ao escopo do projeto (a ser desenvolvido em PFEC II).
§ 2º – Em PFEC II o discente elaborará o detalhamento e execução do projeto aprovado em PFEC I, conforme o Capítulo II deste Regulamento, também sob orientação, por monografia e/ou artigo técnico-científico aceito ou aprovado em congresso ou revista, com corpo editorial, desde que seja de autoria apenas do discente e do Professor-orientador da disciplina PFEC II, com classificação mínima de Qualis B em Engenharias, desde que afim aos campos de atuação da Engenharia Civil.
§ 3º – O aproveitamento de estudos de Projeto Final de Curso regulamentado pela Resolução nº 021/2007 CONSEPE será válido simultaneamente para as disciplinas PFEC I e PFEC II.
§ 4º – A avaliação dos produtos das disciplinas PFEC I e PFEC II serão feitas por uma Banca Examinadora designada pela Comissão de Projeto Final, conforme o Capítulo VII deste Regulamento.
Art. 4º As disciplinas PFEC I e PFEC II deverão ser executadas de forma individual pelo discente, não sendo admitida sua realização em outro formato.
Art. 5º As disciplinas serão obrigatoriamente realizadas sob a orientação de um Professor-orientador docente do Departamento de Engenharia Civil.
Art. 6º Como subsídios, poderão ser utilizados resultados de alguma atividade complementar elaborada previamente pelo discente (Iniciação Científica, Monitoria, Projeto de Extensão, Projeto de Pesquisa etc.), desde que tenha aprovação expressa do(s) orientador(es) anterior(es) e do Professor-orientador das disciplinas PFEC I e PFEC II. Não é permitida a apresentação de trabalhos com os mesmos objetivos, metodologias e conclusões.
CAPÍTULO II – TIPOS DE PROJETO FINAL DE CURSO E CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO
Art. 7º O Projeto Final elaborado deverá ser preferencialmente para um projeto prático de Engenharia Civil. Alternativamente, pesquisa, extensão, inovação ou demais atividades da Engenharia Civil, consistindo no desenvolvimento do plano de trabalho aprovado na disciplina PFEC I, contemplando as sugestões da banca acatadas pelo Professor-orientador, contendo o trabalho completo, ou seja: introdução, referencial teórico, metodologia, resultados alcançados e suas análises, considerações finais, referências, anexos, apêndices e demais elementos necessários para a demonstração dos objetivos estabelecidos em PFEC I e no desenvolvimento feito em PFEC II.
§ 1º – O projeto prático de Engenharia Civil deverá conter: plantas, especificações técnicas, memoriais descritivos, memoriais de cálculo e elementos adicionais, como custos e detalhes de implantação do sistema, se forem pertinentes ao tipo de projeto elaborado, conforme definição do Professor-orientador.
§ 2º – O projeto poderá ter o caráter de pesquisa, extensão ou inovação, conforme definição do Professor-orientador.
§ 3º – Em caso de artigo científico, este deve ser de autoria somente do discente e de seu Professor-orientador, conforme o § 2º do Art. 3º.
CAPÍTULO III – CRITÉRIOS PARA A AVALIAÇÃO
Art. 8º A nota final das disciplinas PFEC I e PFEC II terão os seguintes critérios:
A média dos exercícios escolares (MEE) será computada pela média aritmética das três (ou quatro) notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora ao conteúdo impresso detalhados nos Capítulos II e VII;
A nota correspondente à prova final (PF) será a média aritmética das três (ou quatro) notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora à Apresentação Oral.
Na avaliação do conteúdo impresso deverão ser considerados: a qualidade geral do texto, formatação em concordância com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), profundidade e atualização da pesquisa, metodologia, desenvolvimento do trabalho, profundidade das discussões, conclusões alcançadas e o que mais a Banca Examinadora considerar pertinente.
Na avaliação da apresentação oral deverão ser considerados: a qualidade do trabalho, estrutura e ordenação da apresentação, domínio do tema desenvolvido e o que mais a Banca Examinadora considerar pertinente.
Art. 9º É vedado ao discente a inclusão de citações ou trechos de obras sem a respectiva indicação do autor, conforme a Lei Nº 9.610/1998. Os trabalhos desenvolvidos e identificados como produto de plágio parcial ou total serão reprovados.
CAPÍTULO IV – RELAÇÃO DOCENTE E DISCENTE NA ORIENTAÇÃO, PRODUÇÃO E RELEVÂNCIA DO PFEC.
Art. 10 O Professor-orientador de Projeto Final será obrigatoriamente docente do Departamento de Engenharia Civil da UFAM, podendo contar com a colaboração de outro profissional de área afim ao projeto, da própria universidade ou externo, que atuará na condição de coorientador, caso aprovado pelo Professor-orientador.
§ 1º – Compete ao Professor-orientador:
Sugerir Temas de Projeto Final ao Presidente da Comissão de Projeto Final para seren divulgados aos discentes, conforme Calendário de Projeto Final;
Aceitar ou rejeitar temas propostos pelos discentes;
Aceitar ou rejeitar discentes para orientar;
Orientar o discente na realização do PFEC I e PFEC II;
Preferencialmente o Professor-orientador de PFEC II deve ter orientado o trabalho em PFEC I;
Optar ou não pela utilização de artigo científico para submissão a Banca Examinadora;
Apresentar ao discente a normatização da atividade, conforme aprovada no Colegiado do Curso;
Respeitar o limite de cinco orientações por semestre letivo;
Sugerir ao Presidente da Comissão de Projeto Final no mínimo dois outros professores que não orientaram o discente no PFEC para compor a Banca Examinadora. Quando houver coorientador, ele também pode integrá-la, como um quarto avaliador;
Presidir a Banca Examinadora;
Verificar a realização das correções requeridas pela Banca Examinadora e a formatação da versão final corrigida do Projeto Final, conforme as Normas de Redação da ABNT e da UFAM;
Encaminhar a versão final corrigida do Projeto Final para o Presidente da Comissão de Projeto Final, conforme definido no Calendário de Projeto Final vigente;
Encaminhar a Ata de Defesa, devidamente preenchida, com notas individuais dos avaliadores e média final, assinada pelos membros da Banca Examinadora, ao Presidente da Comissão de Projeto Final, conforme definido no Calendário de Projeto Final vigente;
Encaminhar ao Presidente da Comissão de Projeto Final, no final do período letivo, a frequência do discente na disciplina.
§ 2º – Compete ao Coorientador:
Colaborar com o Professor-orientador e discente na elaboração e desenvolvimento do projeto;
Orientar o discente quanto ao seu campo de especialidade, respeitando as diretrizes do Professor-orientador;
Auxiliar o Professor-orientador em todas as suas atribuições.
§ 3º – Compete ao Discente:
Seguir as diretrizes da Comissão de Projeto Final e deste Regulamento;
Seguir as diretrizes do Professor-orientador e, quando aplicável, do Coorientador;
Frequentar com assiduidade as orientações programadas em conjunto com o Professor-orientador e as reuniões quando convocadas pela Comissão de Projeto Final;
Elaborar com disciplina, ética, zelo e com a melhor técnica possível o Projeto Final de curso.
Art. 11 Em caso de reprovação em PFEC II, a Proposta de Monografia poderá ter sua validade prorrogada para períodos letivos seguintes, a critério do Professor-Orientador.
CAPÍTULO V – DA COMISSÃO DE PROJETO FINAL
Art. 12 A organização das disciplinas PFEC I e PFEC II será exercida por uma Comissão de Projeto Final, liderada por um Presidente da Comissão de Projeto Final, composta por cinco docentes do Departamento de Engenharia Civil, sendo um suplente.
§ 1º – A Comissão terá o mandato de dois anos, podendo ser prorrogado, no máximo, por mais dois anos.
§ 2º – Em caso de ausência de Ato Administrativo de nomeação da Comissão de Projeto Final, suas funções deverão ser exercidas pelo Coordenador do Curso.
Art. 13 A Comissão de Projeto Final terá como atribuições:
Elaborar e divulgar o Calendário de Projeto Final do semestre letivo, respeitando o Calendário Acadêmico e as etapas detalhadas no Art. 15º;
Receber dos docentes e divulgar Temas de Projeto Final aos discentes;
Receber as Propostas de PFEC, analisá-las e divulgar o seu resultado;
Nomear o Professor-orientador e, se for o caso, coorientador;
Designar as Bancas Examinadoras, conforme o Capítulo VII;
Encaminhar a Proposta de PFEC aprovada para as Bancas de Avaliação de PFEC I e PFEC II;
Organizar e divulgar o calendário de defesas dos PFEC I e PFEC II;
Efetuar o preenchimento do Boletim de Notas e Frequências – BNF;
Tratar todas as situações omissas e excepcionais não mencionadas neste Regulamento.
Art. 14 A Avaliação das propostas de PFEC I considerará os seguintes aspectos:
Profundidade adequada da Proposta de Monografia com os objetivos da graduação;
Relacionamento do tema abordado com as áreas de formação ou de trabalho do Engenheiro Civil;
Representatividade do tema quanto aos objetivos de integração e síntese de conhecimentos adquiridos ao longo da formação do discente;
A avaliação deverá ser conclusiva, cabendo recurso da decisão em até dois dias úteis;
Exequibilidade no decurso do período letivo das disciplinas PFEC I e PFEC II.
Art. 15 O Calendário de Projeto Final deve possuir as seguintes etapas:
Responsável |
Etapa |
Data Inicial |
Data Final |
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Comissão de Projeto Final |
Elaborar e divulgar Calendário de Projeto Final, conforme o Calendário Acadêmico |
No início de cada período |
Até setenta dias antes do último dia do período letivo |
Professores do DEC |
Encaminhar à Comissão de Projeto Final potenciais temas para o período subsequente |
Setenta dias antes do último dia do período letivo |
Até sessenta dias antes do último dia do período letivo |
Comissão de Projeto Final |
Divulgar lista de professores do DEC, com áreas de atuação e temas potenciais para o período subsequente |
Sessenta dias antes do último dia do período letivo
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Até cinquenta dias antes do último dia do período letivo
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Discentes candidatos a fazer PFEC I no período subsequente |
Entregar proposta para a Comissão de Projeto Final para o período subsequente |
Cinquenta dias antes do último dia do período letivo |
Até trinta dias antes do último dia do período letivo |
Comissão de Projeto Final |
Avaliar e emitir parecer conclusivo sobre as propostas de PFEC I para o período subsequente |
Trinta dias antes do último dia do período letivo |
Até cinco dias antes do último dia do período letivo anterior ao de matrícula na disciplina PFEC I |
Comissão de Projeto Final |
Divulgar resultados das avaliações de propostas de PFEC I, considerando prazo de recurso |
Até cinco dias antes do último dia do período letivo |
Até o último dia do período letivo |
Discente |
Matrícula nas disciplinas de PFEC I e PFEC II |
No período de matrícula, conforme Calendário Acadêmico |
No período de matrícula, conforme Calendário Acadêmico |
Discente |
Período de desenvolvimento do trabalho |
Primeiro dia do período letivo posterior à aprovação da proposta |
Até trinta e cinco dias antes do final do período letivo do desenvolvimento do Projeto |
Professor-orientador |
Entrega dos trabalhos e solicitação de defesa para a Comissão de Projeto Final |
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Até trinta e cinco dias antes do final do período letivo |
Comissão de Projeto Final |
Nomear e divulgar as Bancas Examinadoras e o Calendário de Defesas |
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Até vinte e oito dias antes do final do período letivo |
Professor-orientador |
Entregar os trabalhos para as Bancas Examinadoras |
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Até quatorze dias antes da defesa |
Comissão de Projeto Final |
Período Previsto de Defesas |
Vinte dias antes do último dia do período letivo |
Até dez dias antes do último dia do período letivo |
Professor-Orientador |
Data limite para entrega da versão definitiva do Projeto Final, da frequência do discente e da Ata de Defesa assinada pelos membros da Banca Examinadora |
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Até o último dia das Provas Finais |
Comissão de Projeto Final |
Lançamento de notas e frequência |
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Conforme prazo do Calendário Acadêmico |
Comissão de Projeto Final |
Arquivamento do Projeto Final no Repositório Institucional da UFAM – RIU |
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Até o primeiro dia do semestre letivo subsequente a defesa |
CAPÍTULO VI – DA AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE PFEC
Art. 16 A análise das Propostas de PFEC I ficará sob responsabilidade da Comissão de Projeto Final, que remeterá os seus pareceres ao Presidente da Comissão de Projeto Final, em até cinco dias antes do período letivo anterior ao da previsão de matrícula do discente na disciplina.
Art. 17 A proposta deverá ser encaminhada conforme o Calendário de Projeto Final (Art. 15º) e deverá contemplar:
Nome e matrícula do discente;
Aceite do orientador e do coorientador (se for o caso);
Título da Monografia;
Descrição sucinta do tema a ser desenvolvido;
Objetivos.
CAPÍTULO VII – DA BANCA EXAMINADORA
Art. 18 A Banca Examinadora será composta da seguinte forma:
O Professor-orientador, que a presidirá e sugerirá os membros da Banca Examinadora, que pode ser acatada ou não pela Comissão de Projeto Final, que a designará.
O segundo avaliador poderá ser qualquer professor universitário ativo ou aposentado.
O terceiro avaliador poderá ser professor ou especialista na área com notório saber, ou com um mínimo de cinco anos de experiência no campo de conhecimento do trabalho.
Quando o coorientador fizer parte da banca, ele será o quarto avaliador.
Art. 19 A Banca Examinadora será divulgada pela Comissão de Projeto Final, no momento da apresentação do Calendário de Defesas.
Art. 20 É competência da Banca Examinadora, em deliberação fechada, a atribuição de notas individuais, conforme o Capítulo III, que será consignada em Ata e assinada pelos membros da Banca Examinadora durante a deliberação.
§ Único – Compete ao Professor-orientador o envio da Ata à Comissão de Projeto Final.
CAPÍTULO VIII – DA APRESENTAÇÃO ORAL
Art. 21 A Apresentação Oral é a exposição pelo discente, perante a Banca Examinadora, em sessão pública, de seu Projeto Final.
§ 1º – A Apresentação Oral ocorrerá nas datas conforme calendário de defesas aprovado e divulgado pela Comissão de Projeto Final;
§ 2º – A Apresentação Oral somente ocorrerá com a presença de todos os membros da Banca Examinadora;
§ 3º – A Apresentação Oral deverá ter duração mínima de 20 (vinte) minutos e máxima de 40 (quarenta) minutos;
§ 4º – O discente poderá ser arguido ao final da exposição por quaisquer dos membros da Banca Examinadora, por até trinta minutos.
Art. 22 Caberá ao discente, de comum acordo com o seu Professor-orientador, decidir sobre a forma de apresentação, sendo-lhe facultado o uso dos recursos que entender necessário, desde que realize individualmente a sua apresentação.
§ Único – A Faculdade de Tecnologia não disponibilizará, obrigatoriamente, recursos audiovisuais ou quaisquer outros equipamentos para os discentes fazerem suas apresentações.
CAPÍTULO IX – DO ACERVO DE MONOGRAFIAS
Art. 23 O Acervo de Monografias é composto dos Projetos Finais aprovados em PFEC II.
§ 1º – A versão definitiva do Projeto Final será arquivada no formato eletrônico, com a expressa aprovação da Banca Examinadora, por assinatura digital ou no documento físico;
§ 2º – O arquivamento será realizado no Repositório Institucional da UFAM - RIU (http://riu.ufam.edu.br/);
§ 3º – A Presidência da Comissão de Projeto Final será responsável pelo arquivamento, sendo o requisito final para conclusão da disciplina PFEC II.
Anexo VI
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Art. 1º São Atividades de Extensão aquelas realizadas em horários extraclasse, que se integram à matriz curricular e à organização da pesquisa, constituindo-se em processo interdisciplinar, político educacional, cultural, científico e tecnológico, que promove a interação transformadora entre a UFAM e os outros setores da sociedade, por meio da produção e da aplicação do conhecimento, em articulação permanente com o ensino, a pesquisa e a inovação tecnológica.
Art. 2º Em atendimento à Resolução Nº 7 de 18 de dezembro de 2018 da Câmara de Educação Superior do Ministério da Educação, as atividades de extensão devem compor, no mínimo, 10% (dez por cento) do total da carga horária curricular estudantil do curso de graduação, as quais deverão fazer parte da matriz curricular dos cursos. Para tanto, o discente do curso de Engenharia Civil da Faculdade de Tecnologia/UFAM deve cumprir um mínimo de 480 horas de atividades de extensão ao longo do curso de graduação;
Art. 3º Ficam definidas, no âmbito do curso de Engenharia Civil da Faculdade de Tecnologia da UFAM, as seguintes Atividades de Extensão e respectivas cargas horárias:
ATIVIDADE |
CARGA HORÁRIA |
Documento* Comprobatório |
Participação como voluntário ou bolsista nas seguintes modalidades de extensão da UFAM: a) Programa Institucional de Bolsas de Extensão - PIBEX, b) Programa de Apoio à Realização de Cursos e Eventos - PAREC, c) Programa de Extensão Institucionalizado, d) Programa Atividade Curricular de Extensão - PACE, e) Ligas Acadêmicas - LACAD, f) Projetos de Autossustentação Financeira - AS e g) Fluxo Contínuo Custo Restrito - CR |
Horas efetivamente trabalhadas em cada projeto |
Certificado |
Estágios não obrigatórios de caráter extensionista |
Carga horária do estágio, até o limite de 180 horas |
Declaração/ Certificado |
Iniciação Científica ou Tecnológica (PIBIC ou PIBITI) de caráter extensionista (não aproveitadas como atividades complementares) |
10 horas por mês de participação no projeto ou programa, até o limite de 120 horas por projeto |
Certificado |
Coordenação de organização de eventos de extensão |
Até 30 horas por evento, com o limite de 60 horas |
Certificado/ Declaração |
Auxílio na organização de eventos de extensão |
Até 10 horas por evento, com o limite de 30 horas |
Certificado/ Declaração |
Apresentação oral de trabalho de extensão em eventos acadêmicos internacionais ou nacionais |
20 horas por trabalho, até o limite de 60 horas |
Certificado/ Declaração |
Apresentação oral de trabalho de extensão em eventos acadêmicos locais ou regionais |
10 horas por trabalho, até o limite de 60 horas |
Certificado/ Declaração |
Apresentação de trabalho de extensão em formato de banner/pôster em eventos acadêmicos |
10 horas por trabalho, até o limite de 60 horas |
Certificado/ Declaração |
Premiação por Trabalho Acadêmico de Extensão |
60 horas por prêmio, até o limite de 180 horas |
Certificado/ Declaração |
Publicações de trabalhos de extensão (não aproveitados como PFEC) |
10 horas por publicação, até o limite de 60 horas |
Certificado/ Declaração/Página do resumo |
Participação em eventos de extensão sem apresentação de trabalho |
Até 2 horas por evento, com o limite de 10 horas |
Certificado/ Declaração |
Outras atividades |
A critério da Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão |
Certificado/ Declaração |
* Ver parágrafo 4º.
Parágrafo 1º. Serão consideradas Atividades de Extensão relacionadas às áreas de Engenharia Civil e também às seguintes temáticas: Educação em Direitos Humanos; Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena; Educação Ambiental.
Parágrafo 2º. O limite de carga horária de extensão que pode ser registrada no histórico escolar, por semestre letivo, é de 300 horas para cada discente.
Parágrafo 3º. O limite de carga horária total de extensão que pode ser registrada no histórico escolar é de 500 horas para cada discente.
Parágrafo 4º. No caso de não constar no documento comprobatório a carga horária efetiva do aluno na atividade de extensão, deve ser apresentada à Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão a frequência assinada pelo coordenador da atividade.
Art. 4º A Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão avaliará o caráter extensionista das atividades do Art. 3º e indicará se as atividades podem ser enquadradas como extensão ou como atividades complementares;
Art. 5º A Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão, será composta conforme o art. 2º da Resolução 018/2007 do CONSEPE, presidida pelo Coordenador de Atividades Complementares e de Extensão do Curso de Engenharia Civil e por mais 2 (dois) docentes do curso, todos nomeados pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil.
Parágrafo único. Em caso de ausência de Ato Administrativo de nomeação da Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão, suas funções deverão ser exercidas pelo Coordenador do Curso.
Art. 6º A solicitação do reconhecimento das atividades realizadas deverá ser encaminhada pelo discente à Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão, acompanhada de documentos comprobatórios.
Art. 7º As atividades registradas como Extensão no histórico do aluno não poderão ser aproveitadas como carga horária optativa nem como carga horária de Atividades de Complementares.
Art. 8º Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão.
Anexo VII
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Art. 1º São Atividades Complementares aquelas realizadas em horários extraclasse, visando o enriquecimento da formação do discente, através da articulação entre ensino, pesquisa, inovação e extensão.
Art. 2º Ficam definidas, no âmbito do Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Tecnologia da UFAM as seguintes Atividades Complementares e respectivas cargas horárias:
ATIVIDADE |
CARGA HORÁRIA MÁXIMA |
Documento Comprobatório |
---|---|---|
Monitorias |
30 horas por monitoria, até o limite de 120 horas |
Certificado |
Estágios não obrigatórios |
Carga horária do estágio, até o limite de 120 horas |
Declaração/Certificado |
Iniciação Científica ou Tecnológica (PIBIC ou PIBITI) |
10 horas por mês de participação no projeto ou programa, até o limite de 120 horas |
Certificado |
Empresa Júnior |
60h/semestre até o limite de 120 horas |
Certificado/Declaração |
Grupo PET |
10 horas por mês de participação no projeto ou programa, até o limite de 60 horas |
Certificado/Declaração |
Coordenação de organização de eventos acadêmicos |
Até 30 horas por evento, com o limite de 60 horas |
Certificado/Declaração |
Auxílio na organização de eventos acadêmicos |
Até 10 horas por evento, com o limite de 30 horas |
Certificado/Declaração |
Apresentação oral de trabalho em eventos acadêmicos internacionais ou nacionais |
20 horas por trabalho, até o limite de 60 horas |
Certificado/Declaração |
Apresentação oral de trabalho em eventos acadêmicos locais ou regionais |
10 horas por trabalho, até o limite de 60 horas |
Certificado/Declaração |
Apresentação de trabalho em formato de banner/poster em eventos acadêmicos |
10 horas por trabalho, até o limite de 60 horas |
Certificado/Declaração |
Premiação por Trabalho Acadêmico |
60 horas por prêmio, até o limite de 180 horas |
Certificado/Declaração |
Publicações de trabalhos técnicos (não aproveitados como PFEC) |
10 horas por publicação, até o limite de 60 horas |
Certificado/Declaração/Página do resumo |
Participação em eventos acadêmicos sem apresentação de trabalho |
Até 2 horas por evento, com o limite de 10 horas |
Certificado/Declaração |
Representação Discente Regimental |
Até 20 horas por semestre de representação, com o limite de 40 horas |
Portaria/Declaração |
Representantes do Centro Acadêmico de Engenharia Civil |
30 horas por semestre, até o limite de 60 horas |
Portaria/Declaração |
Cursos relacionados à Engenharia Civil ou áreas afins |
Carga horária realizada, até o limite 180 horas |
Certificado/Declaração |
Bolsa Trabalho |
30 horas por semestre até o limite de 60 horas |
Certificado/Declaração |
Outras atividades |
A critério da Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão |
Certificado/Declaração |
Art. 3º A Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão, será composta em conformidade com o art. 2º da Resolução 018/2007 da CEG/CONSEPE, presidida pelo Coordenador de Atividades Complementares e de Extensão do Curso de Engenharia Civil e por mais 2 (dois) docentes do curso, todos nomeados pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil.
Parágrafo único. Em caso de ausência de Ato Administrativo de nomeação da Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão, suas funções deverão ser exercidas pelo Coordenador do Curso.
Art. 4º Compete à Comissão analisar a pertinência da atividade realizada, e homologar a respectiva carga horária, respeitando o mínimo de 60h (sessenta horas) e o máximo de 630h (seiscentos e trinta horas), as quais, somadas às 180h (cento e oitenta horas) da disciplina Estágio Supervisionado, totalizam 20% da carga horária total do Curso de Engenharia Civil.
Parágrafo único. Serão consideradas Atividades Complementares relacionadas às áreas de Engenharia Civil e às seguintes temáticas: Educação em Direitos Humanos; Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena; Educação Ambiental.
Art. 5º A solicitação do reconhecimento das atividades realizadas deverá ser encaminhada pelo discente à Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão, acompanhada de documentos comprobatórios.
Art. 6º As atividades registradas como complementares no histórico do aluno não poderão ser aproveitadas como carga horária optativa nem como carga horária de Atividades de Extensão.
Art. 7º Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Avaliação de Atividades Complementares e de Extensão.
Documento assinado eletronicamente por David Lopes Neto, Presidente, em 25/05/2022, às 16:00, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://sei.ufam.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 1002821 e o código CRC 263C8E02. |
Avenida General Rodrigo Octávio, 6200 - Bairro Coroado I Campus Universitário Senador Arthur Virgílio Filho, Prédio Administrativo da Reitoria (Térreo), Setor Norte - Telefone: (92) 3305-1181 / Ramal 1482
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Referência: Processo nº 23105.025817/2021-51 |
SEI nº 1002821 |