Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação
RESOLUÇÃO Nº 014, DE 01 DE MARÇO DE 2024
REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina (IS07), bacharelado, presencial, turno integral (matutino e vespertino), versão 2024/1, vinculado ao Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
O PRESIDENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;
CONSIDERANDO a Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
CONSIDERANDO a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras);
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP N° 01, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
CONSIDERANDO a Resolução CNS/CES Nº 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 01 , de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES Nº 3, de 20 de junho de 2014, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES Nº 3, de 3 de novembro de 2022, que altera os Arts. 6º, 12 e 23 da Resolução CNE/CES nº 3/2014,Resolução CNE/CES Nº 3, de 20 de junho de 2014, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 018, de 01 de agosto de 2007, CEG/CONSEPE, que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 037, de 04 de julho de 2011, CEG/CONSEPE, que estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 067, de 30 de novembro de 2011, CEG/CONSEPE, que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução N° 009, de 15 de maio de 2015, CONSUNI, que homologa a criação do Curso de Medicina (diurno) no Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB), no município de Coari/AM;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 020, de 16 de dezembro de 2019, CONSEPE, que regulamenta a criação de curso, criação e modificação curricular e extinção de curso superior no âmbito da UFAM;
CONSIDERANDO a ata da 2ª reunião extraordinária do Núcleo Docente Estruturante do Colegiado de Medicina do Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB), 1489929, de 03/05/2023, que aprova o novo PPC do Curso;
CONSIDERANDO o Ofício Nº 61/2023 PPC MEDICINA ISB/2023/CCMED - ISB/UFAM, 1489915, de 06/05/2023, da Coordenação do Curso de Medicina;
CONSIDERANDO a ata da 1ª reunião extraordinária do Colegiado de Medicina do Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB), 1529942, de 01/06/2023, que aprova o novo PPC do Curso;
CONSIDERANDO a ata da 4ª Reunião Extraordinária do Núcleo Docente Estruturante - NDE do Colegiado de Medicina, 1825745, de 04/12/2023, aprova as correções no Projeto Pedagógico do Curso de Medicina;
CONSIDERANDO a ata da 5ª Reunião Extraordinária do Núcleo Docente Estruturante - NDE do Colegiado de Medicina, 1844612, de 18/12/2023, que aprova ajustes no Projeto Pedagógico do Curso de Medicina;
CONSIDERANDO a Informação nº 47/2023/DAE - PROEG/PROEG/UFAM, (1834409), que trata da análise do processo de reformulação curricular do Curso de Medicina;
CONSIDERANDO, finalmente, a Decisão CEG (1932410) e Anexo DAE - PROEG (1943880),
R E S O L V E :
Art. 1º REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina (IS07), bacharelado, presencial, turno integral (matutino e vespertino), versão 2024/1, vinculado ao Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
Art. 2º A integralização curricular do Curso de Graduação em Medicina dar-se-á com a conclusão da carga horária total de 7.200 (sete mil e duzentas) horas e 301 (trezentos e um) créditos, com a subdivisão que segue:
I - componentes curriculares/módulos obrigatórios;
II - componentes curriculares/módulos optativos; e
III- Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's).
Art. 3º Os componentes curriculares/módulos obrigatórios correspondem ao total de 6.720 (seis mil setecentos e vinte) horas, equivalentes a 295 (duzentos e noventa e cinco) créditos.
Art. 4º Os componentes curriculares/módulos optativos correspondem ao total de 120 (cento e vinte) horas, equivalentes a 06 (seis) créditos.
Art. 5º As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's) correspondem ao total de 360 (trezentos e sessenta) horas.
Art. 6º O Curso será ofertado em regime presencial, de crédito semestral, turno integral (matutino e vespertino), e será permitida matrícula em componentes curriculares, respeitando o limite máximo de 28 (vinte e oito) e mínimo de 24 (vinte e quatro) créditos por período.
Art. 7º A integralização curricular far-se-á em, no mínimo, seis anos, equivalentes a 12 (doze) períodos letivos, e, no máximo, nove anos, equivalentes a 18 (dezoito) períodos letivos.
Art. 8º A estrutura curricular dos componentes curriculares/módulos do currículo do Curso de Graduação em Medicina (IS07), bacharelado, presencial, turno integral (matutino e vespertino), versão 2024/1, por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo I desta Resolução.
Art. 9º O programa de ensino dos componentes curriculares do currículo do Curso de Graduação em Medicina (IS07), bacharelado, presencial, turno integral (matutino e vespertino), versão 2024/1, compõe o Anexo II desta Resolução.
Art. 10. As normas regulamentares do Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Medicina (IS07), bacharelado, presencial, turno integral (matutino e vespertino), versão 2024/1, estão estabelecidas no Anexo III desta Resolução.
Art. 11. As normas regulamentares das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do Curso de Graduação em Medicina (IS07), bacharelado, presencial, turno integral (matutino e vespertino), versão 2024/1, estão estabelecidas no Anexo IV desta Resolução.
Art. 12. Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no Curso de Graduação em Medicina (IS07), bacharelado, presencial, turno integral (matutino e vespertino), versão 2024/1, a partir do período letivo 2024/1.
Art. 13. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
DAVID LOPES NETO
Presidente da CEG/CONSEPE
ESTRUTURA CURRICULAR - COMPONENTES CURRICULARES/MÓDULOS OBRIGATÓRIOS POR PERÍODO
Período |
Sigla |
Componente curricular/Módulo obrigatório |
CR |
T |
P |
CH |
Pré-requisito |
1º
|
ISS032 |
Componente curricular/Módulo Temático 01: MEDICINA NO CENÁRIO AMAZÔNICO Semana 1 a 3 |
5 |
60 |
30 |
90 |
|
ISS033 |
Componente curricular/Módulo Temático 02: METABOLISMO: ENERGIA E SAÚDE Semana 4 a 8 |
8 |
90 |
60 |
150 |
|
|
ISS034 |
Componente curricular/Módulo Temático 03: VIDA: CONCEPÇÃO E FORMAÇÃO Semana 9 a 12 |
6 |
60 |
60 |
120 |
|
|
ISS035 |
Componente curricular/Módulo Temático 04: VIVÊNCIA INTEGRADA AS POPULAÇÕES AMAZÔNICAS (VIPA) – I Semana 13 a 15 |
5 |
30 |
90 |
120 |
|
|
Subtotal (15 semanas) |
24 |
240 |
240 |
480 |
|
||
2º |
ISS036 |
Componente curricular/Módulo Temático 05: CIRCULAÇÃO, RESPIRAÇÃO E EXCREÇÃO Semana 1 a 4 |
6 |
60 |
60 |
120 |
|
ISS037 |
Componente curricular/Módulo Temático 06: AGRESSÃO E DEFESA Semana 5 a 9 |
8 |
90 |
60 |
150 |
|
|
ISS038 |
Componente curricular/Módulo Temático 07: DOR E INFLAMAÇÃO Semana 10 a 12 |
5 |
60 |
30 |
90 |
|
|
ISS039 |
Componente curricular/Módulo Temático 08:VIVÊNCIA INTEGRADA AS POPULAÇÕES AMAZÔNICAS (VIPA) – II Semana 13 a 15 |
5 |
30 |
90 |
120 |
|
|
Subtotal (15 semanas) |
24 |
240 |
240 |
480 |
|
||
3º |
ISS040 |
Componente curricular/Módulo Temático 09: PERCEPÇÃO, CONSCIÊNCIA E EMOÇÃO Semana 1 a 3 |
5 |
60 |
30 |
90 |
|
ISS041 |
Componente curricular/Módulo Temático 10: FEBRE, INFECÇÃO E SAÚDE Semana 4 a 7 |
6 |
60 |
60 |
120 |
|
|
ISS042 |
Componente curricular/Módulo Temático 11: VIVÊNCIA INTEGRADA AS POPULAÇÕES AMAZÔNICAS (VIPA) - III Semana 8 a 10 |
5 |
30 |
90 |
120 |
|
|
ISS043 |
Componente curricular/Módulo Temático 12: LOCOMOÇÃO Semana 11 a 15 |
8 |
90 |
60 |
150 |
|
|
Subtotal (15 semanas) |
24 |
240 |
240 |
480 |
|
||
4º |
ISS044 |
Componente curricular/Módulo Temático 13: NASCIMENTO, CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Semana 1 a 5 |
8 |
90 |
60 |
150 |
|
ISS045 |
Componente curricular/Módulo Temático 14: DISPNEIA, DOR TORÁCICA E EDEMA Semana 6 a 9 |
6 |
60 |
60 |
120 |
|
|
ISS046 |
Componente curricular/Módulo Temático 15: VIVÊNCIA INTEGRADA AS POPULAÇÕES AMAZÔNICAS (VIPA) - IV Semana 10 a 12 |
5 |
30 |
90 |
120 |
|
|
ISS047 |
Componente curricular/Módulo Temático 16: AMBIENTE E SAÚDE Semana 13 a 15 |
5 |
60 |
30 |
90 |
|
|
Subtotal (15 semanas) |
24 |
240 |
240 |
480 |
|
||
5º |
ISS048 |
Componente curricular/Módulo Temático 17: SAÚDE SEXUAL, REPRODUTIVA E URINÁRIA Semana 1 a 5 |
8 |
90 |
60 |
150 |
|
ISS049 |
Componente curricular/Módulo Temático 18: VIVÊNCIA INTEGRADA AS POPULAÇÕES AMAZÔNICAS (VIPA) – V Semana 6 a 8 |
5 |
30 |
90 |
120 |
|
|
ISS050 |
Componente curricular/Módulo Temático 19: PELE Semana 9 a 11 |
5 |
60 |
30 |
90 |
|
|
ISS051 |
Componente curricular/Módulo Temático 20: PROLIFERAÇÃO CELULAR Semana 12 a 15 |
6 |
60 |
60 |
120 |
|
|
Subtotal (15 semanas) |
24 |
240 |
240 |
480 |
|
||
6º |
ISS052 |
Componente curricular/Módulo Temático 21: DOR ABDOMINAL, DIARREIA, VÔMITOS E ICTERÍCIA Semana 1 a 5 |
8 |
90 |
60 |
150 |
|
ISS053 |
Componente curricular/Módulo Temático 22: VIVÊNCIA INTEGRADA AS POPULAÇÕES AMAZÔNICAS (VIPA) – VI Semana 6 a 8 |
5 |
30 |
90 |
120 |
|
|
ISS054 |
Componente curricular/Módulo Temático 23: FADIGA, PERDA DE PESO E ANEMIAS Semana 9 a 11 |
5 |
60 |
30 |
90 |
|
|
ISS055 |
Componente curricular/Módulo Temático 24: TRANSTORNOS MENTAIS Semana 12 a 15 |
6 |
60 |
60 |
120 |
|
|
Subtotal (15 semanas) |
24 |
240 |
240 |
480 |
|
||
7º |
ISS056 |
Componente curricular/Módulo Temático 25: HEMORRAGIA, COAGULAÇÃO E TROMBOSE Semana 1 a 4 |
6 |
60 |
60 |
120 |
|
ISS057 |
Componente curricular/Módulo Temático 26: SENESCÊNCIA Semana 5 a 9 |
8 |
90 |
60 |
150 |
|
|
ISS058 |
Componente curricular/Módulo Temático 27: ALTERAÇÕES SENSORIAIS, MOTORES E DA CONSCIÊNCIA Semana 10 a 12 |
5 |
60 |
30 |
90 |
|
|
ISS059 |
Componente curricular/Módulo Temático 28: VIVÊNCIA INTEGRADA AS POPULAÇÕES AMAZÔNICAS (VIPA) – VII Semana 13 a 15 |
5 |
30 |
90 |
120 |
|
|
Subtotal (15 semanas) |
24 |
240 |
240 |
480 |
|
||
8º |
ISS060 |
Componente curricular/Módulo Temático 29: DESORDENS NUTRICIONAIS E METABÓLICAS Semana 1 a 4 |
6 |
60 |
60 |
120 |
|
ISS061 |
Componente curricular/Módulo Temático 30: URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Semana 5 a 9 |
8 |
90 |
60 |
150 |
|
|
ISS062 |
Componente curricular/Módulo Temático 31: TERMINALIDADE E CUIDADOS PALIATIVOS Semana 10 a 12 |
5 |
60 |
30 |
90 |
|
|
ISS063 |
Componente curricular/Módulo Temático 32: VIVÊNCIA INTEGRADA AS POPULAÇÕES AMAZÔNICAS (VIPA) – VIII Semana 13 a 15 |
5 |
30 |
90 |
120 |
|
|
Subtotal (15 semanas) |
24 |
240 |
240 |
480 |
|
||
9º ao 12º |
ISS064 |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA 18 Semanas |
25 |
30 |
690 |
720 |
ISS063 |
ISS065 |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 6 Semanas |
9 |
30 |
210 |
240 |
ISS063 |
|
ISS066 |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE MENTAL 6 Semanas |
9 |
30 |
210 |
240 |
ISS063 |
|
ISS067 |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM PEDIATRIA 9 Semanas |
13 |
30 |
330 |
360 |
ISS063 |
|
ISS068 |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA 9 Semanas |
13 |
30 |
330 |
360 |
ISS063 |
|
ISS069 |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM CLÍNICA CIRÚRGICA 12 Semanas |
17 |
30 |
450 |
480 |
ISS063 |
|
ISS070 |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM CLÍNICA MÉDICA 12 Semanas |
17 |
30 |
450 |
480 |
ISS063 |
|
Subtotal |
103 |
210 |
2670 |
2880 |
|
||
Total |
295 |
2130 |
4590 |
6720 |
|
PROGRAMA DE ENSINO DOS COMPONENTES CURRICULARES/MÓDULOS OBRIGATÓRIOS
1º PERÍODO
SIGLA ISS032 |
MÓDULO 1: MEDICINA NO CENÁRIO AMAZÔNICO |
|||
PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
1º |
5 |
60H |
30H |
- |
EMENTA |
||||
Estratégia de Aprendizagem Médica. Características geográficas, históricas e culturais da Amazônia. Médio Solimões, Coari. Panorama das Populações Amazônicas com ênfase nas populações ribeirinhas, indígenas e quilombolas. Medicina: evolução do mito à evidência. Introdução à Medicina Baseada em Evidências. Ética Médica. Evolução Histórica da Saúde no Brasil. Princípios do SUS. Serviços de saúde na Amazônia. Biossegurança. Relação médico-paciente: comunicação. Anamnese e exame geral. |
||||
OBJETIVOS |
||||
Objetivo geral: Introduzir conhecimentos, habilidades e atitudes médicas em relação a Medicina no cenário Amazônico. |
||||
Objetivos específicos: - Introduzir o aluno ao escopo geral da Medicina, numa perspectiva histórica desde a antiguidade até a atualidade. - Introduzir o aluno ao contexto do mundo amazônico e apresentar as especificidades dos grupos populacionais tradicionais que habitam a região. - Introduzir o conceito de Medicina Baseada em Evidência. - Apresentar os alunos a tecnologica de Telemedicina. - Proporcionar o desenvolvimento das habilidades e/ou atitudes de comunicação, biossegurança, ética e anemnese e exame físico. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: AGUIAR NETO, Zenaide (org.). SUS: Sistema Único De Saúde: Antecedentes, Percurso, Perspectivas E Desafios. 2. ed. São Paulo, SP: Martinari, 2015. GUSSO, G; CERATTI LOPES, JM; CHAVES DIAS, L. - Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. 2ª Ed. Artmed, Porto Alegre RS, 2018. PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. |
||||
COMPLEMENTARES: BICKLEY, L. S.; SZILAGYI, P. G. Bates, Propedêutica Médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. GAMA, A. S. M. et al. Inquérito de saúde em comunidades ribeirinhas do Amazonas, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 34, n. 2, p. e00002817, 2018. Disponívem em: https://www.scielo.br/j/csp/a/nWyTKM4WRV5Gxr4pSVT4Mnp/abstract/?lang=pt GARNELO, L.; PONTES, A. L. . Saúde indígena: uma introdução ao tema. 5 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_indigena_uma_introducao_tema.pdf MALETTA, C. H. M. Epidemiologia e Saúde Pública. 3. ed. Belo Horizonte, MG: COOPMED, 2014. STEWART, M. et al. Medicina Centrada na Pessoa: Transformando o Método Clínico. Porto Alegre, RS: Artmed, 2017. |
SIGLA ISS033 |
MÓDULO 2: METABOLISMO: ENERGIA E SAÚDE |
|||
PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
1º |
8 |
90H |
60H |
- |
EMENTA |
||||
Aspectos macroscópicos, microscópicos e fisiológicos do sistema digestório e glândulas anexas, e sistema endócrino. Estudo das biomoléculas. Metabolismo dos carboidratos (Glicólise, Neoglicogênese, Glicogenólise. Glicogênese e Via das pentoses). Metabolismo dos lipídios (Lipogênese, Beta oxidação e cetogênese). Metabolismo dos compostos nitrogenados e principais distúrbios relacionados. Ciclo do ácido cítrico. Cadeia respiratória e fosforilação oxidativa. Metabolismo anaeróbio (Glicólise anaeróbia e fosfocreatina). Mecanismos de transcrição e tradução. Enzimas. Metabolismo do álcool. Marcadores da função hepática. Metabolismo do ferro. Metabolismo das bilirrubinas. Fisiopatogenia do eixo hipotálamo-hipófise-célula alvo. Introduçãoo a fármacologia. Absorção e metabolismo de fármacos. Diabetes mellitus. Mecanismos de regulação da glicemia Obesidade. Perfil lipídico. Farmacoterapia das dislipidemias. Síndrome metabólica. Distúrbios funcionais da glândula tireoide. Hormônios tireoidianos e fármacos antitireoidianos. Introdução ao estudo da técnica operatória. Tireoidectomia. Colecistectomia. Práticas de prevenção/promoção à saúde. Introdução ao raciocínio clínico. Semiologia do sistema digestório e endócrino. Mensuração de glicemia capilar. Orientações nutricionais e de exames bioquímicos. |
||||
OBJETIVOS |
||||
Objetivo geral: Introduzir conhecimentos, habilidades e atitudes médicas em relação a dinâmica molecular do corpo humano e a repercussão do metabolismo na estrutura dos tecidos, e na fisiologia dos sistemas orgânicos. |
||||
Objetivos específicos: Conhecer a morfofisiologia e histologia do sistema digestório e hormonal. Conhecer os mecanismos metabólicos no corpo humano. Esclarecer as causas, sitomatologias, diagnósticos, manejo e prevenção/promoção a saúde das principais doenças e agravos desencadeados por alterações no metabolismo. Introduzi os principios básicos de cirurgia. Proporcionar o desenvolvimento das habilidades e/ou atitudes de raciocínio clínico, anamnese e exame físico com enfase no abdome e tireoide, e diagnóstico e manejo de doenças metabólicas e hormonais. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Guyton & Hall Fundamentos de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 7. ed. São Paulo, SP: Artmed, 2017. |
||||
COMPLEMENTARES: ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. Porto Alegre, RS: Artmed, 2017. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J.; ABRAHAMSOHN, P. Histologia básica: texto e atlas. 13. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2017. DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. rev. São Paulo, SP: Atheneu, c2011. PORTO, C. C.. Semiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. ELLISON, E. C.; JUNIOR, R. M. Z. Zollinger, Atlas de cirurgia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2017. |
SIGLA ISS034 |
MÓDULO 3: VIDA: CONCEPÇÃO E FORMAÇÃO |
|||
PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
1º |
6 |
60H |
60H |
- |
EMENTA |
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Anatomia macroscópica e microscópica do aparelho reprodutor masculino e feminino. Aspectos hormonais da concepção. Duplicação, transcrição e tradução. Divisão celular (mitose e meiose). Espermatogênese; fertilização; clivagem do zigoto; implantação, formação e destinos das camadas germinativas embrionárias; dobramento do embrião; morfogênese e organogênese inicial até a oitava semana do desenvolvimento embrionário; períodos embrionários e fetais; placenta e membranas fetais; gravidez gemelar; teratógenos; Padrões de herança monogênicos; herança autossômica; herança ligada ao X; aspectos da expressão fenotípica e padrões não clássicos de herança monogênica; heranças citogenéticas dos autossomos e dos cromossomos sexuais. Alterações corporais e psicológicas na gestação para a concepção e formação da vida Planejamento familiar. Atenção pré-natal de baixo- risco; caderneta da gestante. Desafios da atenção ao pré-natal e planejamento familiar nas populações tradicionais Amazônicas. Impacto de hábitos maternos no desenvolvimento do embrião e do feto Diabetes gestacional. Hipertensão gestacional. Gravidez ectópica. Pré- natal de alto risco. Intercorrências – sangramento, aborto espontâneo, rotura da bolsa. Discussão ética e filosófica: quando começa a vida. Discussão ética sobre a interrupção deliberada da gravidez. Práticas de prevenção / promoção à saúde. Semiologia obstétrica e ginecologica. Introdução a ultrassonografia obstétrica. Consulta de pré-natal na atenção primária. |
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OBJETIVOS |
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Objetivo geral: Introduzir conhecimentos, habilidades e atitudes médicas em relação ao processo de concepção e formação da vida humana na Amazônia. |
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Objetivos específicos: · Conhecer a morfofisiologia e histologia do aparelho reprodutor masculino e feminino. · Caracterizar as fases do ciclo menstrual, espermatogênese/ovogênese, e embriogênese/organogênese. · Caracterizar as alterações corporais e psicológicas na gestação para a concepção e formação da vida. · Esclarecer os mecanismos da atenção primária de planejamento familiar e pré-natal de baixo e alto risco. · Esclarecer as causas, sitomatologias, diagnósticos, manejo e prevenção/promoção a saúde das principais doenças e intecorrências na gestação. · Discussões ética sobre a interrompição da vida. · Proporcionar o desenvolvimento das habilidades e/ou atitudes de assistência no planejamento familiar, pré-natal de baixo e alto risco, semiologia na gestação, uso da ultrassonografia e diagnóstico e manejo de doenças e intecorrências na gestação. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: GUSSO, G; CERATTI LOPES, JM; CHAVES DIAS, L. - Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. 2ª Ed. Artmed, Porto Alegre RS, 2018. MONTENEGRO, C. A. B.; REZENDE FILHO, Jorge de. Rezende: obstetrícia fundamental . 14. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia clínica. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2016 |
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COMPLEMENTARES: OBSTETRÍCIA: fundamentos e avanços na propedêutica, diagnóstico e tratamento . São Paulo: Atheneu, c2013. Disponível em: http://lectio.com.br/dashboard/midia/detalhe/2168 DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. rev. São Paulo, SP: Atheneu, c2011. GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Guyton & Hall Fundamentos de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J.; ABRAHAMSOHN, P. Histologia básica: texto e atlas. 13. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2017. |
SIGLA ISS035 |
MÓDULO 4: VIVÊNCIA INTEGRADA AS POPULAÇÕES AMAZÔNICAS (VIPA) - I |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
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TEORIA |
PRÁTICA |
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1º |
5 |
30H |
90H |
- |
EMENTA |
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Medicina em Atenção Primária à Saúde na região Amazônica. Processo de saúde – doença com enfâse em populações indígena, ribeirinha e quilombolas. Política Nacional de Atenção Básica e seu funcionamento em áreas remotas. Estratégia da Saúde da Família e tipos de equipes. Territorialização. Visita domiciliar. |
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OBJETIVOS |
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Objetivo geral: Introduzir conhecimentos, habilidades e atitudes médicas em relação a assistência na atenção primária a saúde para as populações Amazônicas. |
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Objetivos específicos: · Introduzir aos alunos conceitos, princípios e práticas em saúde no contexto da atenção primária à saúde na Amazônia. · Despertar a visão holística dos alunos sobre o processo saúde-doença no individuo e na comunidade. · Prorcionar a oportunidade de desenvolvimento de habilidades e atitudes no alunos para visita domiciliar, busca ativa, comunicação e conduta ética. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: · ASEN, Eia, et al. (org.). 10 minutos para a família: intervenções sistêmicas em atenção primária à saúde. Porto Alegre, RS: Artmed, 2012. · GUSSO, G; CERATTI LOPES, JM; CHAVES DIAS, L. - Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. 2ª Ed. Artmed, Porto Alegre RS, 2018. · ROCHA, Aristides A. (ed). Saúde pública: bases conceituais. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2013. |
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COMPLEMENTARES: · BRASIL,Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 02, Anexo XXII, de 28 de setembro de 2017. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0002_03_10_2017.html. · GAMA, A. S. M. et al. Inquérito de saúde em comunidades ribeirinhas do Amazonas, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 34, n. 2, p. e00002817, 2018. Disponívem em: https://www.scielo.br/j/csp/a/nWyTKM4WRV5Gxr4pSVT4Mnp/abstract/?lang=pt · GARNELO, L.; PONTES, A. L. . Saúde indígena: uma introdução ao tema. 5 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_indigena_uma_introducao_tema.pdf · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. · MALETTA, C. H. M. Epidemiologia e saúde pública. 3. ed. Belo Horizonte, MG: COOPMED, 2014. |
2º PERÍODO
SIGLA ISS036 |
MÓDULO 5: CIRCULAÇÃO, RESPIRAÇÃO E EXCREÇÃO |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
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2º |
6 |
60H |
60H |
- |
EMENTA |
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Homeostasia do organismo. Anatomia macroscopica e microscopica dos sistemas cardiovascular, urinário e respiratório. Coração como bomba, ciclo cardíaco. Atividade elétrica do coração e introdução ao eletrocardiograma. Regulação da pressão arterial. Circulação arterial e venosa. Mecanismos da ventilação pulmonar. Relação ventilação/perfusão. Transporte de gases. Equilibrio acido-básico. Sistema renina Angiotensina Aldosterona. Formação da urina. Equilíbrio hidroeletrolítico. Participação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal. Albumina e pressão coloidosmótica. Hipertensão Arterial Sistêmica. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Asma. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica. Insuficiência Renal Aguda e Cronica. Drogas vasoativas. Drogas anti-hipertensivas. Drogas broncodilatadoras. Práticas de prevenção / promoção à saúde. Semiologia do tórax. Avaliação da função renal, exame raio X de tórax; tomografia computadorizada do tórax, ecocardiograma, eletrocardiograma. |
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OBJETIVOS |
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Objetivo geral: Introduzir conhecimentos, habilidades e atitudes médicas em relação aos mecanismos biológicos e patológicos que ocorrrem na circulação, respiração e excreção do corpo humano. |
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Objetivos específicos: · Conhecer a morfofisiologia e histologia dos sistemas cardiovascular, urinário e respiratório. · Esclarecer as causas, sitomatologias, diagnósticos, tratamento e prevenção/promoção a saúde da hipertensão arterial sistêmica, insuficiência cardíaca congestiva, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica e insuficiência renal aguda. · Proporcionar o desenvolvimento das habilidades e/ou atitudes de semiologia do torax, realização de exames/diagnósticos e manejo da hipertensão arterial sistêmica, insuficiência cardíaca congestiva, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica e insuficiência renal aguda. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: GUSSO, G; CERATTI LOPES, JM; CHAVES DIAS, L. - Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. 2ª Ed. Artmed, Porto Alegre RS, 2018. GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Guyton & Hall Fundamentos de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. |
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COMPLEMENTARES: BICKLEY, L. S.; SZILAGYI, P. G. Bates, propedêutica médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. rev. São Paulo, SP: Atheneu, c2011. FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.. Farmacologia clínica e terapêutica. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2017. KASPER, D. L. Medicina interna de Harrison. Porto Alegre, RS: AMGH, 2017. PORTO, C. C. Semiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. |
SIGLA ISS037 |
MÓDULO 6: AGRESSÃO E DEFESA |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
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2º |
8 |
90H |
60H |
- |
EMENTA |
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Anatomia macroscópica e microscópica do sistema linfático e tergumentar. Uma visão geral da Microbiologia e da Parasitologia. Microbioma. Coloração de Gram. Cocos Gram-positivos. Cocos Gram-negativos. Bacilos Gram-negativos e Gram-positivos. Enterobactérias. Anaeróbios, micoplasmas e espiroquetas. Micobactérias, bactérias intracelulares e bactérias de crescimento lento. Coloração de Ziehl-Neelsen. Protozoários: Filo Rhizopoda. Platelmintos. Nematódeos. Uma visão geral da Imunologia. O sistema imunitário inato. Resposta inflamatória. Linfócitos B e anticorpos. Apresentação do antígeno. Ativação dos linfócitos T. Os linfócitos T em ação. Órgãos linfoides secundários e tráfego linfocitário. Controlando o sistema imunitário. Autotolerância e restrição do CMH. Memória imunológica. Anafilaxia. Reações de hipersensibilidade retardada. O sistema imunitário intestinal. Erros do sistema imunitário. Imunodeficiência. Vacinas. Tuberculose. Hanseníase. Parasitoses intestinais. Drogas anti-inflamatórias. Introdução aos antibióticos. Drogas usadas no tratamento da tuberculose e da hanseníase. Reação hansênica e corticoterapia. Drogas usadas no tratamento das parasitoses intestinais. Práticas de prevenção / promoção à saúde. Semiologia da pele. Culturas e antibiograma. Adesão ao tratamento. Técnicas de assepsia, antissepsia, desinfecção e esterilização. Imunização e calendário vacinal. |
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OBJETIVOS |
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Objetivo geral: Introduzir conhecimentos, habilidades e atitudes médicas em relação aos mecanismos de agressão e defesa no organismo humano. |
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Objetivos específicos: · Estudar microorganismos que coabitam o corpo humano, como simbiontes ou como patógenos; sua sistematização, taxonomia e métodos de diagnóstico. · Estudar a estrutura do sistema imune, inato e adaptativo, humoral e celular. · Estudar os mecanismos de interação entre hospedeiro e patógenos. · Compreender os determinantes sociais e o impacto epidemiológico da tuberculose, da hanseníase e das parasitoses intestinais. · Dominar o manejo clínico da tuberculose, da hanseníase e das parasitoses intestinais. · Entender o impacto epidemiológico e a importância dos programas de vacinação. . Conhecer o calendário vacinal do PNI. . Desenvolver o conhecimentos, habilidades e atitudes em relação a semiologia da pele, vacinas e realização de exames/diagnósticos e manejo da tuberculose, hanseníase e parasitoses intestinais. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: · ABBAS, A.l K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 8 .ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2015 · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. . JAWETZ, Ernest; MELNICK, Joseph L.; ADELBERG, Edward A.; BROOKS, George F. Microbiologia médica. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014. |
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COMPLEMENTARES: · BICKLEY, L. S.; SZILAGYI, P. G. Bates, propedêutica médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. · FOCACCIA, Roberto; VERONESI, Ricardo. Tratado de infectologia. 5. ed. rev. e atual. - . São Paulo, SP: Atheneu, 2015. · FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.. Farmacologia clínica e terapêutica. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2017. · PORTO, C. C.. Semiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. . NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 13. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2016. |
SIGLA ISS038 |
MÓDULO 7: DOR E INFLAMAÇÃO |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
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2º |
5 |
60H |
30H |
- |
EMENTA |
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Aspectos macroscópicos, microscópicos e fisiológicos do sistema nervoso central. Subjetividade à dor. Os sete atributos da dor: localização, irradiação, cronologia, atenuantes, agravantes, intensidade, qualidade. Inferindo, pela semiótica, o órgão que origina a dor. Cefaleias e enxaquecas. Fibromialgia. Inflamação como resposta à injúria tissular. Mediadores químicos da inflamação, resposta vascular local, interação do endotélio com plaquetas e leucócitos. Resposta sistêmica. Proteases séricas: bradicinina, sistema complemento, coagulação e fibrinólise. Produção de citocinas e reatores de fase aguda. Inflamação mediada por cristais: gota. Inflamação crônica mediada pelo sistema imune: doenças autoimunes e doenças autoinflamatórias. Diversidade genética e susceptibilidade. Farmacologia dos analgésicos, anti- inflamatórios não esteroidais e corticosteroides. Medidas fisioterápicas e atividade física na profilaxia e terapia da dor. Princípios básicos de anestesia. Modos de anestesia, indicação dos principais grupos de anestésicos. |
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OBJETIVOS |
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Objetivo geral: Introduzir conhecimentos, habilidades e atitudes em relação a abordagem clínica integral ao paciente com dor e inflamação na Amazônia. |
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Objetivos específicos: · Conhecer a morfofisiologia da percepção dolorosa. · Caracterizar os meios de classificação da dor. · Esclarecer os mecanismos de resposta inflamatória. · Discutir as causas, sitomatologias, diagnósticos, tratamento e prevenção/promoção a saúde da cefaleia, enxaquecas, fibromialgia, doenças autoimunes e autoinflamatórias. · Proporcionar o desenvolvimento das habilidades e/ou atitudes sobre bloqueio anestésico, e diagnósticos e manejo da cefaleia, enxaquecas, fibromialgia, doenças autoimunes e autoinflamatórias. |
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BÁSICAS: · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. · HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Guyton & Hall Fundamentos de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. · KASPER, D. L. Medicina interna de Harrison. Porto Alegre, RS: AMGH, 2017. |
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COMPLEMENTARES: · BICKLEY, L. S.; SZILAGYI, P. G. Bates, propedêutica médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. · DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. rev. São Paulo, SP: Atheneu, c2011. · ELLISON, E. C.; JUNIOR, R. M. Z. Zollinger, Atlas de cirurgia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2017. · FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.. Farmacologia clínica e terapêutica. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2017. . PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. |
SIGLA ISS039 |
MÓDULO 8: VIVÊNCIA INTEGRADA AS POPULAÇÕES AMAZÔNICAS (VIPA) - II |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
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TEORIA |
PRÁTICA |
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2º |
5 |
30H |
90H |
- |
EMENTA |
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Organização das Redes de Atenção à Saúde na Amazônia. Instrumentos de Intervenção em Saúde Coletiva e Medicina de Família e Comunidade. Diagnóstico situacional dos territórios Amazônicos. Introdução a Epidemiologia. Vigilância em Saúde. Sistemas de Informação em Saúde. Trabalho em equipe na atenção primária. |
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OBJETIVOS |
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· Objetivo geral: Introduzir conhecimentos, habilidades e atitudes médicas em relação a assistência na atenção primária a saúde para as populações Amazônicas. |
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Objetivos específicos: · Conhecer a organização das redes de atenção à saúde e instrumentos de intervenção em saúde coletiva. · Compreender e realizar o diagnóstico situacional dos territórios. · Conhecer o trabalho da Vigilância em Saúde. · Prorcionar a oportunidade de desenvolvimento de habilidades e atitudes no alunos para execução de trabalhos em equipe, visita domiciliar, diagnóstico situacional, comunicação e conduta ética. |
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BÁSICAS: · ASEN, Eia, et al. (org.). 10 minutos para a família: intervenções sistêmicas em atenção primária à saúde. Porto Alegre, RS: Artmed, 2012. · GUSSO, G; CERATTI LOPES, JM; CHAVES DIAS, L. - Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. 2ª Ed. Artmed, Porto Alegre RS, 2018. · MALETTA, C. H. M. Epidemiologia e saúde pública. 3. ed. Belo Horizonte, MG: COOPMED, 2014. |
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COMPLEMENTARES: · BARBOSA, Ivonete de Cássia. Demografia: dinâmica populacional, indicadores e atenção básica em saúde. São Paulo, SP: Saraiva, Érica, c2014. · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. · Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 02, Anexo XXII, de 28 de setembro de 2017. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0002_03_10_2017.html. · ROCHA, Aristides A. (ed). Saúde pública: bases conceituais. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2013. · WINKELMANN, Eliane Roseli; BERLEZI, Evelise Moraes (org.). Atenção integral à saúde. Ijuí, RS: Unijuí, 2014. |
3º PERÍODO
SIGLA ISS040 |
MÓDULO 9: PERCEPÇÃO, CONSCIÊNCIA E EMOÇÃO |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
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3º |
5 |
60H |
30H |
- |
EMENTA |
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Aspectos macroscópicos, microscópicos e fisiológicos do sistemas visual, auditivo, olfativo e gustatório, sensorial somático, sistema motor. Encéfalo e comportamento. Sistema límbico, amigdala e emoções. Ritmos do encéfalo - vigília e sono. Encéfalo e linguagem. Atenção. Mecanismos básicos da dependência química. Repercussões e relações sociais do dependente químico. Distúrbios das funções cognitivas e estado confusional agudo. Alterações de sono e afetivas. Alterações psicopatológicas do pensamento e sensorioperceptivas. Prevenção/Promoção a saúde. Humanização do estudante de medicina. Semiologia neurológica, visual, auditiva, ofativa e gustativa. Fundamentos do pré, trans e pós-operatório. |
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OBJETIVOS |
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Objetivo geral: Introduzir conhecimentos, habilidades e atitudes médicas em relação ao processo percepção, consciência e emoção humana. |
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Objetivos específicos: · Conhecer as bases anatômicas e funcionais do sistema nervoso central e periférico. · Estudar morfologia e função órgãos da percepção: visão, audição, tato, olfato e propriocepção; agravos prevalentes nesses órgãos. · Estudar a formação dinâmica da consciência; estados de sensório deprimido, escala de Glascow. · Estudar a arquitetura do sono e a orquestração neural de órgãos somáticos: eixo hipotálamo- hipofisário, sistema autonômico, simpático e parassimpático. · Entender bases das principais síndromes neurológicas. · Proporcionar o desenvolvimento das habilidades e/ou atitudes em relação a humanização, semiologia neurológica, visual, auditiva, ofativa e gustativa, bem como, de diagnóstico e manejo nas sindromes neurológicas. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: · HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Guyton & Hall Fundamentos de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. · PORTO, C. C. Semiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. |
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COMPLEMENTARES: · BICKLEY, L. S.; SZILAGYI, P. G. Bates, propedêutica médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. · DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. rev. São Paulo, SP: Atheneu, c2011. · ELLISON, E. C.; JUNIOR, R. M. Z. Zollinger, Atlas de cirurgia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2017. · LOUIS, Elan D. (Ed.). Merritt tratado de neurologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. . MUTARELLI, E. G.; COELHO, F. F.; HADDAD, M. S. Propedêutica neurólogica: do sintoma ao diagnóstico. 2. ed. São Paulo, SP: Sarvier, c2014. |
SIGLA ISS041 |
MÓDULO 10: FEBRE, INFECÇÃO E SAÚDE |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
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TEORIA |
PRÁTICA |
|||
3º |
6 |
60H |
60H |
- |
EMENTA |
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Vírus: classificação sistemática; principais viroses na Amazônia; destaque para arboviroses, AIDS, COVID e hepatites virais. Mecanismos de termorregulação e suas alterações patológicas. Tipos de febres. Convulssões febris. Infecções agudas mais prevalentes: Infecções das vias aéreas superiores, pneumonias e abscesso pulmonar, doença meningocócica e meningites, infecções do trato urinário. Principais infecções causadas por estafilococos e estreptococos. Peculiaridades por faixa populacional: crianças; idosos; imunossuprimidos. Sepse. Antibióticos: mecanismos de ação; escolha racional. Paramentação cirúrgica. Infecções hospitalares. Prevenção e promoção a saúde. |
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OBJETIVOS |
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Objetivo geral: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes em relação a abordagem clínica integral ao paciente com febre e infecção na Amazônia. |
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Objetivos específicos: . Compreender o valor da febre como alerta de injúria tissular e a semiologia da febre. · Compreender a fisiopatologia, manifestações clínicas e tratamento da sepse. · Manejar infecções agudas mais comuns. · Conhecer as principais classes de antibióticos e o seu uso racional. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. · HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Guyton & Hall Fundamentos de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. · JAWETZ, Ernest; MELNICK, Joseph L.; ADELBERG, Edward A.; BROOKS, George F. Microbiologia médica. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014. |
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COMPLEMENTARES: · BICKLEY, L. S.; SZILAGYI, P. G. Bates, propedêutica médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. · ELLISON, E. C.; JUNIOR, R. M. Z. Zollinger, Atlas de cirurgia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2017 · FOCACCIA, Roberto; VERONESI, Ricardo. Tratado de infectologia. 5. ed. rev. e atual - São Paulo, SP: Atheneu, 2015. · FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.. Farmacologia clínica e terapêutica. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2017. · PORTO, C. C.. Semiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. |
SIGLA ISS042 |
MÓDULO 11: VIVÊNCIA INTEGRADA AS POPULAÇÕES AMAZÔNICAS (VIPA) III |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
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TEORIA |
PRÁTICA |
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3º |
5 |
30H |
90H |
- |
EMENTA |
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Ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde em áreas remotas. Educação em saúde, permanente e continuada. Plano estratégico para ações médicas na comunidade. Tele- educação médica na Amazônia. . Políticas de saúde. Prevenção primária em saúde da criança, adolescente, mulher, gestantes, idoso, trabalhador e adulto no contexto Amazônico. |
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OBJETIVOS |
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· Objetivo geral: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes médicas em relação a assistência na atenção primária a saúde para as populações Amazônicas. |
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Objetivos específicos: · Conhecer as diferentes ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde. · Direfenciar os tipos de educação . · Conhecer as formas estratégicas de intervir no territorio com planejamento. · Apresentar a estratégia de Tele-educação médica. · Executar um plano de intervenção com ações de prevenção primária. · Prorcionar o aprimoramento das habilidades e atitudes no alunos para execução de trabalhos em equipe, comunicação, conduta ética e prática baseada na prevenção primária em saúde nos diferentes ciclos de vida. |
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BÁSICAS: · ASEN, Eia, et al. (org.). 10 minutos para a família: intervenções sistêmicas em atenção primária à saúde. Porto Alegre, RS: Artmed, 2012. · GUSSO, G; CERATTI LOPES, JM; CHAVES DIAS, L. - Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. 2ª Ed. Artmed, Porto Alegre RS, 2018. · STEWART, Moira, et al. Medicina centrada na pessoa: transformando o método clínico. Porto Alegre, RS: Artmed, 2017. |
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COMPLEMENTARES: · BARBOSA, Ivonete de Cássia. Demografia: dinâmica populacional, indicadores e atenção básica em saúde. São Paulo, SP: Saraiva, Érica, c2014. · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. · CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de (org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências . 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2009. · ROCHA, Aristides A. (ed). Saúde pública: bases conceituais. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2013. · WINKELMANN, Eliane Roseli; BERLEZI, Evelise Moraes (org.). Atenção integral à saúde. Ijuí, RS: Unijuí, 2014. |
SIGLA ISS043 |
MÓDULO 12: LOCOMOÇÃO |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
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TEORIA |
PRÁTICA |
|||
3º |
8 |
90H |
60H |
- |
EMENTA |
||||
Aspectos macroscópicos, microscópicos e fisiológicos do sistema locomotor. Compreensão da dinâmica do movimento humano. Os tempos cirúrgicos. Instrumentação cirúrgica. Bases anatômicas das técnicas cirúrgicas mais frequentes. Contusões, entorses, fraturas, luxações. Consolidação (direta e indireta) de fraturas. Fraturas fechadas e expostas. Fraturas em crianças. Fraturas em idosos e adultos. Fraturas em coluna e traumas raque-medulares (TRM). Escoliose, epifisiólise e Legg-Perthes. PTC e luxação congênita do quadril. Osteoporose. Osteomielite, artrite séptica. Tumores ósseos. Doenças articulares (inflamatórias e não-inflamatórias). Próteses e órteses. Direitos humanos e direitos das pessoas com deficiências. Semiologia do sistema locomotor. Rx de fraturas. Imobilizações. Curativos e sondagens. |
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OBJETIVOS |
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Objetivo geral: Conhecimentos, habilidades e atitudes em relação aos mecanismos de locomoção e manejo no corpo humano. |
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Objetivos específicos: · Compreender a morfofisiologia do sistema locomotor. · Discutir as causas, sitomatologias, diagnósticos, tratamento e prevenção/promoção a saúde de doenças/intercorrências como contusões, entorses, fraturas, luxações, doenças articulares inflamatórias e não-inflamatórias entre outras. · Trabalhar a técnicas cirúrgicas. · Conhecer as técnicas cirúrgicas para as fraturas. · Proporcionar o desenvolvimento das habilidades e/ou atitudes em relação a semiologia do sistema locomotor, imobilizações, instrumentação cirúrgica, suturas e diagnósticos e manejo das principais doenças ou intercorrências no sistemas locomotor. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: · DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. rev. São Paulo, SP: Atheneu, c2011. · HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Guyton & Hall Fundamentos de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. |
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COMPLEMENTARES:
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4º PERÍODO
SIGLA ISS044 |
MÓDULO 13: NASCIMENTO, CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
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TEORIA |
PRÁTICA |
|||
4º |
8 |
90H |
60H |
- |
EMENTA |
||||
Aspectos anátomo-fisiopatológicos durante a trabalho de parto. Orientações para o parto. Técnicas não farmacológicas e farmacológicas para alívio da dor do parto. Tipos de parto e suas indicações. Mecanismo e assistência ao trabalho de parto. Violência Obstétrica. Assistência hopitalar ao recém-nascido. Triagem neonatal. Visita domiciliar a puérperas e recém-natos. Mães de crianças sadias e mães de crianças com patologias crônicas. Infanticídio Indígena. Acompanhamento do crescimento e desenvolvimeto da criança: caderneta da criança, marcos cronológicos, calendário vacinal, curva ponderoestatural, aleitamento materno. Agravos mais prevalentes na criança/adolescente na Amazônia. A hospitalização pediátrica. Aplicação do AIDPI. A consulta médica com o adolescente. Identidade sexual. Bullying. Violência infantil. Prevenção de Acidentes. Estatuto da Criança e Adolescência. Prevenção/Promoção a saúde da criança. Semiologia do recém-nascido ao adolescentes. Administração de medicamentos em pediatria. |
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OBJETIVOS |
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· Objetivo geral: Introduzir conhecimentos, habilidades e atitudes médicas em relação ao processo de nascimento, crescimento e desenvolvimento da vida humana na Amazônia. |
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Objetivos específicos: · Conhecer os aspectos anátomo-fisiopatológicos durante a trabalho de parto · Compreender o mecanismo e assistência ao trabalho de parto. · Compreender assistência ao recém-nascido na sala de parto. · Esclarecer o acompanhamento do crescimento e desenvolvimeto na atenção primária. · Esclarecer as causas, sitomatologias, diagnósticos, manejo e prevenção/promoção a saúde das principais doenças e intercorrências que ocorrem na infância. · Proporcionar o desenvolvimento das habilidades e/ou atitudes de assistência ao parto e ao recém-nascido, semiologia do recém-nascido, administração de medicamentos em pediatria e diagnóstico e manejo de doenças / intecorrências na criança/adolescente. |
||||
BÁSICAS: · GUSSO, G; CERATTI LOPES, JM; CHAVES DIAS, L. - Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. 2ª Ed. Artmed, Porto Alegre RS, 2018. · MONTENEGRO, C. A. B.; REZENDE FILHO, Jorge de. Rezende: obstetrícia fundamental . 14. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. · NELSON. Tratado de pediatria. 20. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017 |
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COMPLEMENTARES:
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SIGLA ISS045 |
MÓDULO 14: DISPNEIA, DOR TORÁCICA E EDEMA |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
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4º |
6 |
60H |
60H |
- |
EMENTA |
||||
Aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos, diagnósticos terapeúticos e cirúrgicos das condições clínicas mais prevalentes relacionadas a dispneia, dor torácica e edema: fibrilação atrial, angina estável, síndromes coronarianas agudas, dissecção de aorta, pericardite, miocardite, valvopatias, miocardiopatias primárias, injúria renal aguda, síndrome nefrótica, glomerulopatias, derrames pleurais, pneumonias, tromboembolismo pulmonar e sarcoidose. Síndrome da angústia respiratória do adulto. Ausculta cardiopulmonar patológica. Interpretação do Eletrocardiogramas e suas alterações. Introdução à ventilação assistida. Interpretação de radiografia. Semiologia do edema. Paracentese. Toracocentese. |
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OBJETIVOS |
||||
Objetivo geral: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes médicas em relação a abordagem clínica integral ao paciente com dispneia, dor torácica e edema na Amazônia. |
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Objetivos específicos: · Conhecer as principais condições clínicas que causam dispneia, dor torácia e edema. · Conhecer as intervenções cirúrgicas dos agravos estudados. · Proporcionar o desenvolvimento das habilidades e/ou atitudes em relação a ausculta cardiopulmonar patológica, eletrocardiogramas alterados, ventilação mecânica, semiologia do edema, técnica de paracentese e toracocentese, e dignósticos e manejo das principiais condições clínicas que causam dispneia, dor torácia e edema. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: · BOGLIOLO, Luigi. Bogliolo patologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. · GUSSO, G; CERATTI LOPES, JM; CHAVES DIAS, L. - Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. 2ª Ed. Artmed, Porto Alegre RS, 2018. |
||||
COMPLEMENTARES: · BICKLEY, L. S.; SZILAGYI, P. G. Bates, propedêutica médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. · FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.. Farmacologia clínica e terapêutica. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2017. · HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Guyton & Hall Fundamentos de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. · JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J.; ABRAHAMSOHN, P. Histologia básica: texto e atlas. 13. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2017. · PORTO, C. C. Semiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. |
SIGLA ISS046 |
MÓDULO 15: VIVÊNCIA INTEGRADA AS POPULAÇÕES AMAZÔNICAS (VIPA) IV |
|||
PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
4º |
5 |
30H |
90H |
- |
EMENTA |
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Acolhimento na atenção primária a saúde. Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). Segurança do paciente na Atenção Primária. Indicadores de Saúde. Programas e ações de saúde na atenção primária. Prevenção secundária em saúde da criança, adolescente, mulher, gestantes, idoso, trabalhador e adulto no contexto Amazônico. |
||||
OBJETIVOS |
||||
· Objetivo geral: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes médicas em relação a assistência na atenção primária a saúde para as populações Amazônicas. |
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Objetivos específicos: · Conhecer o processo de acolhimento na atenção primária. · Apresentar o Sistema de Informação da Atenção Básica. · Compreender a importancia da segurança do paciente na atenção primária. · Conhecer os Indicadores de Saúde e os principais programas e ações de saúde na atenção primária. · Executar atividades de prevenção secundária em saúde nos diferentes ciclos de vida. · Prorcionar o aprimoramento das habilidades e atitudes no alunos para execução de trabalhos em equipe, comunicação, conduta ética e prática baseada na prevenção secundária em saúde nos diferentes ciclos de vida. |
||||
BÁSICAS: · ASEN, Eia, et al. (org.). 10 minutos para a família: intervenções sistêmicas em atenção primária à saúde. Porto Alegre, RS: Artmed, 2012. · GUSSO, G; CERATTI LOPES, JM; CHAVES DIAS, L. - Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. 2ª Ed. Artmed, Porto Alegre RS, 2018. · STEWART, Moira, et al. Medicina centrada na pessoa: transformando o método clínico. Porto Alegre, RS: Artmed, 2017. |
||||
COMPLEMENTARES: · BARBOSA, Ivonete de Cássia. Demografia: dinâmica populacional, indicadores e atenção básica em saúde. São Paulo, SP: Saraiva, Érica, c2014. · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. · CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de (org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências . 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2009. · ROCHA, Aristides A. (ed). Saúde pública: bases conceituais. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2013. · WINKELMANN, Eliane Roseli; BERLEZI, Evelise Moraes (org.). Atenção integral à saúde. Ijuí, RS: Unijuí, 2014. |
SIGLA ISS047 |
MÓDULO 16: AMBIENTE E SAÚDE |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
4º |
5 |
60H |
30H |
- |
EMENTA |
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Noções de ecologia. Avaliar impacto ambiental da ação humana em atividades de garimpo e queimadas. Impacto de pesticidas na saúde humana. Perda de hábitats naturais (queimadas) e aumento de casos de arboviroses e risco de intercâmbio de patógenos entre diferentes espécies. De nichos zoonóticos a pandemias: onde e quando poderá surgir a próxima tragédia (e como evitá-la?). Intoxicações por metais pesados e subprodutos da extração de minérios: epidemiologia, sintomatologia, diagnóstico e tratamento. Envenenamentos agudos. Doença de Haff: epidemiologia, sintomatologia, diagnóstico e tratamento. Acidentes com animais peçonhentos: identificação dos agentes mais relatados no Amazonas – epidemiologia, diagnóstico e manejo. Doença de Chagas e o consumo de açaí de procedência incerta: epidemiologia, sintomatologia, diagnóstico e tratamento. Epidemiologia e manejo clínico das principais endemias da Amazônia: Leishmaniose tegumentar americana. Malária. Toxoplasmose. Febre Amarela. Dengue. Raiva. Leptospirose. Micoses profundas. |
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OBJETIVOS |
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· Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes médicas em relação a abordagem clínica integral as principais endemias na Amazõnia. |
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· Avaliar o impacto de desordens ecológicas na saúde humana, incluindo mudanças climáticas, poluição e uso de agrotóxicos. · Conhecer e diagnosticar intoxicações exógenas. · Conhecer animais peçonhentos e o tratamento desses acidentes. · Compreender o risco de nichos zoonóticos se expandirem para patologia humana. · Compreender os determinates sociais e o impacto epidemiológico das principais endemias da região amazônica. · Desenvolver habilidade e atitudes em relação ao diagnóstico e manejo clínico das principais endemias da região amazônica. |
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REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. · JAWETZ, Ernest; MELNICK, Joseph L.; ADELBERG, Edward A.; BROOKS, George F. Microbiologia médica. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014. · NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 13. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2016. |
||||
COMPLEMENTARES: · BICKLEY, L. S.; SZILAGYI, P. G. Bates, propedêutica médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. · FOCACCIA, Roberto; VERONESI, Ricardo. Tratado de infectologia. 5. ed. rev. e atual - São Paulo, SP: Atheneu, 2015. · FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.. Farmacologia clínica e terapêutica. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2017. · PORTO, C. C.. Semiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. . MELO SILVA, C A. Emergências Tóxicológicas: Princípios e Práticas do Tratamento deIntoxicações Agudas. Manole Editora, 2022. |
5º PERÍODO
SIGLA ISS048 |
MÓDULO 17: SAÚDE SEXUAL, REPRODUTIVA E URINÁRIA |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
5º |
8 |
90H |
60H |
- |
EMENTA |
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Aspectos morfofisiológicos relacionados às mamas. Fisiologia sexual e distúrbios relacionados. Fisiologia do ciclo menstrual e distúrbios relacionados. Climatério e Menopausa. Síndrome dos ovários policísticos. Endometriose. Doenças benignas das mamas. Infertilidade conjugal. Infecções genitais: vulvovaginites, cervicites, doença inflamatória pélvica e uretrites. Infecções sexualmente transmissíveis. Violência sexual. Gestação nos extremos da vida reprodutiva. Mortalidade Materna. Direitos humanos sexuais e reprodutivos. Promoção e prevenção em saúde sexual e reprodutiva. Atenção a saúde LGBTQIAP+ Semiologia ginecológica, mamária e urológica. Métodos de diagnóstico em Ginecologia, Mastologia e Urologia. Hiperplasia prostática benigna e prostatites. Lítiase renal. Procedimento cirúrgicos mais comuns na Ginecologia, Mastologia e Urologia. |
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OBJETIVOS |
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|
||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS:
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COMPLEMENTARES:
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SIGLA ISS049 |
MÓDULO 18: VIVÊNCIA INTEGRADA AS POPULAÇÕES AMAZÔNICAS (VIPA) V |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
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5º |
5 |
30H |
90H |
- |
EMENTA |
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Gestão em Saúde. Hierarquias. Atuação em equipe interdisciplinar de saúde. Cuidados de saúde para pacientes acamados no domicílio. Projeto Terapêutico Singular. Práticas Integrativas e Complementares. Letramento em saúde na Amazônia. Prevenção primária, secundária e terciária em saúde da criança, adolescente, mulher, gestantes, idoso, trabalhador e adulto no contexto Amazônico. Telemedicina. |
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OBJETIVOS |
||||
Objetivo geral: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes médicas em relação a assistência e gestão na atenção primária a saúde para as populações Amazônicas. |
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Objetivos específicos:
|
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BÁSICAS:
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COMPLEMENTARES:
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SIGLA ISS050 |
MÓDULO 19: PELE |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
5º |
5 |
60H |
30H |
- |
EMENTA |
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Pele: histologia da epiderme e derme; funções fisiológicas; ciclo de renovação epitelial. Descrição das lesões morfológicas básicas. Terminologia de lesões histopatológicas. Mecanismos de doenças: trauma, infecção, inflamação mediada pelo sistema imune, inflamação por estímulos externos (irritantes, luz UV e IV), câncer. Dermatoses eritematoescamosas. Dermatites eczematosas e reações cutâneas medicamentosas. Prurido e lesões papulosas e nodulares. Ressecamento da pele e sudorese excessiva. Manchas. Fotodermatoses. Piodermites. Infecções pelo Herpes vírus e pelo vírus Varicela-Zóster. Micoses superficiais. Zoodermatoses. Feridas. Queimaduras. Impacto psicológico das dermopatias.Tratamento em dermatologia, veículos, formulações e cirurgias. |
||||
OBJETIVOS |
||||
Objetivo geral:
|
||||
Objetivos específicos:
|
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS:
|
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COMPLEMENTARES:
|
SIGLA ISS051 |
MÓDULO 20: PROLIFERAÇÃO CELULAR |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
5º |
6 |
60H |
60H |
- |
EMENTA |
||||
Doença genética x hereditária. Biologia tumoral. Controle do ciclo celular e tumorigênese: genes supressores de tumores x oncogenes. Sinalização celular: proliferação x apoptose. Mecanismos de reparo do DNA: polimorfismo x mutação genética. Fatores pré-disponentes(genéticos e ambientais). Estadiamento tumoral e metástases. Atenção básica como porta de entrada para prevenção e/ou diagnóstico inicial dos agravos: apresentação clínica local ou sistêmica. Princípios de tratamento oncológico e suas complicações. Neoplasias: mama, próstata, cólon de útero, colorretal, pulmão, próstata, médula óssea e outros. Cirurgia oncológica. Acompanhamento na atenção básica de pacientes oncológicos em tratamento terciário. Comunicação de más nóticias. Repercussão do câncer no indivíduo e na família. |
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OBJETIVOS |
||||
Objetivo geral: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes médicas em relação a abordagem clínica integral ao paciente com alterações na proliferação celular na Amazônia. |
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Objetivos específicos:
|
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REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS:
|
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COMPLEMENTARES:
|
6º PERÍODO
SIGLA ISS052 |
MÓDULO 21: DOR ABDOMINAL, DIARREIA, VÔMITO E ICTERÍCIA |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
6º |
8 |
90H |
60H |
- |
EMENTA |
||||
Aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos, diagnósticos terapeúticos e cirúrgicos das condições clínicas mais prevalentes relacionadas a dor abdominal, diarreia, vômito e icterícia: úlceras gastro duodenais, constipação, neoplasia gastrointestinal, diarreia crônica e aguda, doenças inflamatórias e intestinais, doenças celíacas, neoplasia esofágica, doença do refluxo gatroesofágico, pancreatites, hepatites, neoplasias no fígado, pâncreas e visicula biliar, icterícia hemolítica, icterícia do recém-nascido. |
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OBJETIVOS |
||||
Objetivo geral: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes médicas em relação a abordagem clínica integral ao paciente com dor abdominal, diarreia, vômito e icterícia na Amazônia. |
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Objetivos específicos:
|
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS:
|
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COMPLEMENTARES:
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SIGLA ISS053 |
MÓDULO 22: VIVÊNCIA INTEGRADA AS POPULAÇÕES AMAZÔNICAS (VIPA) VI |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
6º |
5 |
30H |
90H |
- |
EMENTA |
||||
Papel do médico nas equipes de saúde da família. Habilidades clínicas. Documentos médicos legais. Cirúrgia ambulatórial. Conduta clínica em patologias de maior prevalência loco-regional. Atenção à saúde de grupos vulneráveis. Prevenção primária, secundária e terciária em saúde da criança, adolescente, mulher, gestantes, idoso, trabalhador e adulto no contexto Amazônico. Telemedicina. |
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OBJETIVOS |
||||
Objetivo geral: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes médicas em relação a assistência e gestão na atenção primária a saúde para as populações Amazônicas. |
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Objetivos específicos:
|
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BÁSICAS:
|
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COMPLEMENTARES:
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SIGLA ISS054 |
MÓDULO 23: FADIGA, PERDA DE PESO E ANEMIAS |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
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6º |
5 |
60H |
30H |
- |
EMENTA |
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Morfofisiologia dos órgãos hematopoiéticos. Fundamentos do hemograma. Perda ponderal involuntária. Bulimia. Anorexia. Anemias: anemia carencial, anemia hereditária, anemia crônica. Hemoderivados e hemocomponentes. Câncer. AIDS. Fadiga tissular, no sistema de transporte de nutrientes e no sistema de comando (SNC), aguda e crônica. Tratamento farmacológico e não farmacológico das principais doenças que causam fadiga, perda de peso e anemias. Transplante de Medula: aspectos bioéticos. Repercussões psicológicas dos pacientes que necessitam de transplante. Interpretação Mielograma. |
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OBJETIVOS |
||||
Objetivo geral:
|
||||
Objetivos específicos:
|
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REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS:
|
||||
COMPLEMENTARES:
|
SIGLA ISS055 |
MÓDULO 24: TRANSTORNOS MENTAIS |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
6º |
6 |
60H |
60H |
- |
EMENTA |
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Reforma psiquiátrica no Brasil e contextualização no Amazonas. A importância da desinstitucionalização. As redes de suporte da Atenção Primária em Saúde articulado com a saúde mental. Principais transtornos mentais, de comportamento e de uso de substâncias que todo médico generalista precisa conhecer: 1) Transtorno Depressivo Maior; 2) Transtorno Bipolar; 3) Transtorno de Pânico; 4) Transtorno de Ansiedade Generalizada; 5) Esquizofrenia; 6) Transtornos Psicóticos relacionados à condição médica não psiquiátrica; 7) Transtorno de Estresse Pós Trauma; 8) Transtornos Relacionados ao Álcool e outras Drogas (cocaína); 9) Noções Básicas da Emergências Psiquiátricas. Epidemiologia, neurobiologia, manifestações clínicas, classificação diagnóstica (conforme CID10/CID11 e DSM-5) e, diagnósticos diferenciais. Abordagem terapêutica mais indicada: psicofarmacológica, psicológica, psicossociais e biológicas, conforme o perfil clínico, epidemiológico e sociocultural de cada paciente. Técnicas de entrevista clínica em psiquiatria. Práticas Integrativas e Complementares em Saúde. |
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OBJETIVOS |
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Objetivos geral: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes médicas em relação a abordagem clínica integral ao paciente com transtornos mentais. |
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Objetivos específicos:
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS:
|
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COMPLEMENTARES:
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7º PERÍODO
SIGLA ISS056 |
MÓDULO 25: HEMORRAGIA, COAGULAÇÃO E TROMBOSE |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
7º |
6 |
60H |
60H |
- |
EMENTA |
||||
Anatomofisiologia dos vasos sanguíneos. Mecanismos da hemostasia e coagulação sanguínea. Hemorragias aguda e crônicas. Choque hipovolêmico. Condutas terapêuticas frente a perdas de sangue. Coagulopatias. Transfusão sanguínea e hemocomponetes e seus aspectos éticos. Trombose arterial e venosa. Anticoagulantes. Técnicas transfusionais e hemocomponentes. Avaliação laboratorial da coagulação. Técnicas de acesso vascular. |
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OBJETIVOS |
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Objetivo geral:
|
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Objetivos específicos:
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS:
|
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COMPLEMENTARES:
|
SIGLA ISS057 |
MÓDULO 26 : SENESCÊNCIA |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
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7º |
8 |
90H |
60H |
- |
EMENTA |
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Aspectos morfofisiológicos do envelhecimento. O lugar do idoso na cultura e na sociedade. Aspectos psicossociais da sexualidade no envelhecimento. Epidemiologia do envelhecimento populacional e saúde dos idosos: Iatrogenia e problemas com medicamentos em idosos. Síndromes geriátricas: insuficiência cerebral, instabilidade, iatrogenia, incontinência urinária, imobilidade. Insuficiência cognitiva e distúrbios emocionais: demência, delirium, insônia, confusão mental, depressão. Queda e fratura. Papel da UBS e equipe de saúde. Aspectos éticos e legais na abordagem ao idoso. Violência no envelhecimento. Aproximação da morte: preparo da família. Distanásia. Semiologia geriátrica. |
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OBJETIVOS |
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Objetivo geral: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes no alunos em relação a abordagem clínica integral ao paciente na senescência. |
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Objetivos específicos: · Descrever os aspectos morfofisiológicos do envelhecimento. · Abordar os aspectos biopsicosociais e espirituais dos idosos. · Discutir as causas, sitomatologias, diagnósticos, manejo e prevenção/promoção a saúde das principais síndromes geriatricas. · Conhecer as políticas direcionadas aos idosos. · Proporcionar o desenvolvimento de habilidades e atitudes assistência ao idoso, semiologia geriática, e diagnóstico e manejo das principais síndromes geriatricas. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: · HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Guyton & Hall Fundamentos de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. · POPOV, Débora Cristina Silva. Gerontologia e geriatria: aspectos fisiológicos, psicológicos e sociais do 10 10 13 envelhecimento. São Paulo, SP: Saraiva, Érica, C2014. |
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COMPLEMENTARES: · BICKLEY, L. S.; SZILAGYI, P. G. Bates, propedêutica médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. · DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. rev. São Paulo, SP: Atheneu, c2011. · GUSSO, G; CERATTI LOPES, JM; CHAVES DIAS, L. - Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. 2ª Ed. Artmed, Porto Alegre RS, 2018. · PORTO, C. C. Semiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. · WINKELMANN, Eliane Roseli; BERLEZI, Evelise Moraes (org.). Atenção integral à saúde. Ijuí, RS: Unijuí, 2014. |
SIGLA ISS058 |
MÓDULO 27: ALTERAÇÕES SENSORIAIS; MOTORES E DA CONSCIÊNCIA |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
7º |
5 |
60H |
30H |
- |
EMENTA |
||||
Aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos, clínicos e terapêuticos das afecções mais comuns que acometem o sistema nervoso e os órgãos dos sentidos. Déficit neurológico. Perda da Função. Coma e confusão mental. Acidente vascular encefálico. Neuroinfecções. . Hidrocefalia. Cefaleias. Vertigem. Manifestações neurológicas das doenças sistêmicas. Neuropatias periféricas. Doenças desmielinizantes. Neoplasias do Sistema Nervoso. Reabilitação. |
||||
OBJETIVOS |
||||
Objetivos geral: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes no alunos em relação a abordagem clínica integral ao paciente com alterações sensoriais, motores e/ou da consciência. |
||||
Objetivos específicos: · Conhecer as principais condições clínicas que causam alterações sensoriais, motores e/ou da consciência. · Conhecer as intervenções cirúrgicas dos agravos estudados. · Proporcionar o desenvolvimento das habilidades e/ou atitudes e dignósticos e manejo das principiais condições clínicas que causam sensoriais, motores e/ou da consciência. |
||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: · HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Guyton & Hall Fundamentos de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. · PORTO, C. C. Semiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. |
||||
COMPLEMENTARES: · BICKLEY, L. S.; SZILAGYI, P. G. Bates, propedêutica médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. · GUSSO, G; CERATTI LOPES, JM; CHAVES DIAS, L. - Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. 2ª Ed. Artmed, Porto Alegre RS, 2018. · DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. rev. São Paulo, SP: Atheneu, c2011. · LOUIS, Elan D. (Ed.). Merritt tratado de neurologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. · MUTARELLI, E. G.; COELHO, F. F.; HADDAD, M. S. Propedêutica neurólogica: do sintoma ao diagnóstico. 2. ed. São Paulo, SP: Sarvier, c2014.· |
SIGLA ISS059 |
MÓDULO 28: VIVÊNCIA INTEGRADA AS POPULAÇÕES AMAZÔNICAS (VIPA) VII |
|||
PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
7º |
5 |
30H |
90H |
- |
EMENTA |
||||
Panorama da população ribeirinha. Políticas públicas de saúde para população ribeirinhas. Modelo de atenção à saúde ribeirinha e acesso aos serviços públicos. Gestão de sistemas locais de saúde. Perfil de morbimortalidade ribeirinha. Cuidado a saúde as populações ribeirinhas. |
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OBJETIVOS |
||||
Objetivo geral: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes médicas em relação a assistência primária a saúde para as populações ribeirinhas da Amazônia. |
||||
Objetivos específicos:
|
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS:
|
||||
COMPLEMENTARES:
|
8º PERÍODO
SIGLA ISS060 |
MÓDULO 29: DESORDENS NUTRICIONAIS E METABÓLICAS |
|||
PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
8º |
6 |
60H |
60H |
- |
EMENTA |
||||
Necessidades de nutrientes e avaliação nutricional. Guia alimentar para a população brasileira; dieta “amazônica”. Dietas especiais: gestantes, lactentes, crianças, atletas, idosos, diabéticos, urêmicos, cirurgia abdominal, bariátricos. Atraso no crescimento. Manejo clínico da desnutrição. Hipo e hiperparatireoidismo. Hipo e hipertireoidismo. Síndrome dispéptica. Fisiopatogenia da hipertensão portal e da ascite. Doença hepática alcoólica. Alcoolismo. Doença hepática gordurosa não alcoólica. Cirrose hepática. Doença de Cushing. Raquitismo. Acromegalia. Insuficiência suprarrenal. Feocromocitoma. Diabetes insípidus. Neoplasias endócrinas. Doenças da prolactina. Hipogonadismo. Hipopituitarismo. Hipoglicemia. Exames laboratoriais em endocrinologia. Avaliação do pé diabético. |
||||
OBJETIVOS |
||||
· Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes em relação a abordagem clínica integral ao paciente com desordens nutricionais e metabólicas na Amazônia. |
||||
· Conhecer conceitos básicos de nutrição, em diversas faixas etárias e situações clínicas. · Empregar produtos amazônicos na dieta cotidiana. · Conhecer fisiopatologia da desnutrição. · Discutir as causas, sitomatologias, diagnósticos e tratamentos dos principais tipos de doenças e agravos caudados por desordens nutricionais e metabólicas. · Proporcionar o desenvolvimento de habilidade e atitudes de diagnósticos e manejo das condições clínicas ocasionadas por desordens nutricionais e metabólicas. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: · BANDEIRA, Francisco et al. (ed.). Endocrinologia e diabetes. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: MedBook, c2015. · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. · GUSSO, G; CERATTI LOPES, JM; CHAVES DIAS, L. - Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. 2ª Ed. Artmed, Porto Alegre RS, 2018. |
||||
COMPLEMENTARES: · BICKLEY, L. S.; SZILAGYI, P. G. Bates, propedêutica médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. · BOGLIOLO, Luigi. Bogliolo patologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. · FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L. Farmacologia clínica e terapêutica. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2017. . HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Guyton & Hall Fundamentos de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. . PORTO, C. C.. Semiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. |
SIGLA ISS061 |
MÓDULO 30 : URGÊNCIA E EMERGÊNCIA |
|||
PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
8º |
8 |
90H |
60H |
- |
EMENTA |
||||
Conceito de urgência e emergência. Unidade de terapia intensiva: critérios de admissão e alta. Monitorização hemodinâmica. Atuação em catástrofes; atenção pré-hospitalar – sistema SAMU. Afogamento, anafilaxia, envenenamento/intoxicação, animais peçonhentos. Infarto agudo, arritimias, edema agudo de pulmão parada cardiorespiratória, drovas vasoativa, dissecção aórtica, crise hipertensiva, troboembolismo pulmonar, acidente vascular encefálico, coma, morte encefálica, crise convulsiva. Cetoacidose e coma hiperosmolar, Síndrome da abstinência alcoólica, emergências cirúrgicas, queimaduras, abdome agudo, traumas, hemotorax, pneumotorax. Aspectos ético-legais no atendimento das emergências médicas. Critérios para doação de órgãos. |
||||
OBJETIVOS |
||||
Objetivo geral: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes no alunos em relação a abordagem clínica integral ao paciente que necessite de cuidados de urgência e emergência na Amazônia. |
||||
Objetivos específicos: · Conhecer a estrutura e o funcionamento da sala de emergência e UTI. · Conhecer a atuação médica em catástrofes e atenção pré-hospitalar. · Identificar situações que configurem emergências médicas, a partir de dados de anamnese, exame físico e de parâmetros complementares · Distinguir, clinicamente, as situações de emergência, urgência ou eletiva. · Esclarecer os príncipios fundamentais da abordagem diagnóstica e terapeutica dos pacientes nas situações de urgência e emergência. · Discutir os aspectos ético-legais no atendimento das emergências médicas e doação de orgãos. · Proporcionar o desenvolvimento de habilidades e atitudes de diagnósticos e manejo em condições clínicas de urgência e emergência. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. · GUSSO, G; CERATTI LOPES, JM; CHAVES DIAS, L. - Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. 2ª Ed. Artmed, Porto Alegre RS, 2018. · ELLISON, E. Christopher; JUNIOR, Robert M. Zollinger. Zollinger, Atlas de cirurgia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2017. |
||||
COMPLEMENTARES: · AEHLERT, B.. ACLS: suporte avançado de vida em cardiologia. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2018. · BICKLEY, L. S.; SZILAGYI, P. G. Bates, propedêutica médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. · FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L. Farmacologia clínica e terapêutica. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2017. . KASPER, Dennis L. (org.). Medicina interna de Harrison. Porto Alegre, RS: AMGH, 2017. . PORTO, C. C.. Semiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. |
SIGLA ISS062 |
MÓDULO 31: TERMINALIDADE E CUIDADOS PALIATIVOS |
|||
PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
8º |
5 |
60H |
30H |
- |
EMENTA |
||||
Princípios do cuidado paliativo. Tanatologia. Aspectos éticos nos Cuidados Paliativos . Organização do serviço para a incorporação dos cuidados paliativos. Formas de reagir a uma doença terminal. Intervenções em cuidados paliativos: ações interprofissionais. Avaliação e controle de sintomas. Manejo da dor. Cuidados Paliativos nas diferentes etapas da vida. O respeito às crenças espirituais do paciente. A hora da morte. Luto e cuidado com os cuidadores. Burocracia da morte. Fundamentos de Medicina Legal. |
||||
OBJETIVOS |
||||
Objetivo geral: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes médicas no aluno em relação a abordagem clínica integral ao paciente na terminalidade da vida na Amazônia. |
||||
Objetivos específicos: · Conhecer os prínicpios do cuidado paliativo. · Abordar os éticos no cuidadod paliativo. · Compreender as diversas maneiras pelas quais as pessoas lidam com a terminalidade. · Conhecer as intervenções em cuidados paliativos realizado pela equipe intermultiprofissional. · Manejar os problemas clínicos mais comuns no cuidado paliativo. · Discutir a respeito da espiritualidade na terminalidade. · Ajudar cuidadores e familiares a lidar com o luto · Entender os fundamentos da Medicina Legal. · Proporcionar o desenvolvimento de habilidade e atitudes frente a necessidade de cuidados paliativos e a morte. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. · GUSSO, G; CERATTI LOPES, JM; CHAVES DIAS, L. - Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. 2ª Ed. Artmed, Porto Alegre RS, 2018. · KASPER, Dennis L. (org.). Medicina interna de Harrison. Porto Alegre, RS: AMGH, 2017. |
||||
COMPLEMENTARES: · BICKLEY, L. S.; SZILAGYI, P. G. Bates, propedêutica médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. · SAYD, J. D. Mediar, medicar, remediar: aspectos da terapêutica na medicina moderna. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: EdUERJ, 2011. · RIOS, I. C.; SCHRAIBER, L. B. Humanização e humanidades em Medicina: a formação médica na cultura contemporânea. São Paulo, SP: Ed. UNESP, 2012. . STEWART, M., et al. Medicina centrada na pessoa: transformando o método clínico. Porto Alegre, RS: Artmed, 2017. . UBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. 1ª Ed. Eletrônica, Livraria Martins Fontes Editora Ltda. 2017. |
SIGLA ISS063 |
MÓDULO 32: VIVÊNCIA INTEGRADA AS POPULAÇÕES AMAZÔNICAS (VIPA) VIII |
|||
PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
8º |
5 |
30H |
90H |
- |
EMENTA |
||||
Panorama dos povos indígenas. Conceitos básicos para compreensão da cultura e das práticas de saúde e cura dos povos originários amazônicos. Políticas públicas de saúde para população indígenas. Modelo de atenção à saúde indígena e acesso aos serviços públicos. Gestão de sistemas locais de saúde. Perfil de morbimortalidade indígenas. Cuidado a saúde dos povos indígenas. |
||||
OBJETIVOS |
||||
Objetivo geral: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes médicas em relação a assistência primária a saúde para as populações índigenas da Amazônia. |
||||
Objetivos específicos: · Descrever o panorama das populações índigenas . · Conhecer as Políticas públicas de saúde para população índigenas . · Compreender o modelo de atenção e gestão a saúde índigenas . · Perfil de morbimortalidade índigenas. · Realizar assistência médica as populações índigenas. . Prorcionar o aprimoramento e desenvolvimentos das habilidades e atitudes no alunos para execução de trabalhos em equipe, gestão, comunicação, conduta ética e prática baseada na prevenção primária, secundária e terciária em saúde nos diferentes ciclos de vida da população índigenas. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. · GUSSO, G; CERATTI LOPES, JM; CHAVES DIAS, L. - Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. 2ª Ed. Artmed, Porto Alegre RS, 2018. · STEWART, Moira, et al. Medicina centrada na pessoa: transformando o método clínico. Porto Alegre, RS: Artmed, 2017. |
||||
COMPLEMENTARES: · BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. 2ª edição. Brasília: Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde, 2002. · BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde indígena: análise da situação de saúde no SasiSUS. Brasília : Ministério da Saúde, 2019. · BICKLEY, L. S.; SZILAGYI, P. G. Bates, propedêutica médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. · ROCHA, Aristides A. (ed). Saúde pública: bases conceituais. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2013. . |
9º ao 12º PERÍODOS
SIGLA ISS064 |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA |
|||
PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
9º ao 12º |
25 |
30H |
690H |
ISS063 |
EMENTA |
||||
Desenvolvimento de conhecimento, habilidades e atitudes, na atenção integral em regime de treinamento em serviços em cenários reais de prática, no campo da atenção primária à saúde das populações amazônicas, abordando de maneira integrada as diversas disciplinas que compõem a saúde coletiva. |
||||
OBJETIVOS |
||||
Objetivo geral: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes médicas na área de saúde coletiva com ênfase em populações amazônicas. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. · GUSSO, G; CERATTI LOPES, JM; CHAVES DIAS, L. - Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. 2ª Ed. Artmed, Porto Alegre RS, 2018. · KASPER, Dennis L. (org.). Medicina interna de Harrison. Porto Alegre, RS: AMGH, 2017. |
||||
COMPLEMENTARES: · BICKLEY, L. S.; SZILAGYI, P. G. Bates, propedêutica médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. · FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L. Farmacologia clínica e terapêutica. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2017. · PORTO, C. C.. Semiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. · RIOS, I. C.; SCHRAIBER, L. B. Humanização e humanidades em Medicina: a formação médica na cultura contemporânea. São Paulo, SP: Ed. UNESP, 2012. · WINKELMANN, Eliane Roseli; BERLEZI, Evelise Moraes (org.). Atenção integral à saúde. Ijuí, RS: Unijuí, 2014. |
SIGLA ISS068 |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA |
|||
PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
9º-12º |
13 |
30 |
330 |
ISS063 |
EMENTA |
||||
Desenvolvimento de conhecimento, habilidades e atitudes, na atenção integral em regime de treinamento em serviços em cenários reais de prática, no campo da saúde da mulher, abordando de maneira integrada as diversas disciplinas que compõem a ginecologia e obstetrícia. |
||||
OBJETIVOS |
||||
Objetivo geral: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes médicas na área de ginecologia e obstetrícia na Amazônia. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: · GUSSO, G; CERATTI LOPES, JM; CHAVES DIAS, L. - Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. 2ª Ed. Artmed, Porto Alegre RS, 2018. · MONTENEGRO, C. A. B.; REZENDE FILHO, Jorge de. Rezende: obstetrícia fundamental . 14. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. · BEREK, Jonathan S. Berek & Novak: tratado de ginecologia . 15. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. |
||||
COMPLEMENTARES: · DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. rev. São Paulo, SP: Atheneu, c2011. · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. · HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Guyton & Hall Fundamentos de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. · JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J.; ABRAHAMSOHN, P. Histologia básica: texto e atlas. 13. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2017. · MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia clínica. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2016. |
SIGLA ISS067 |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM PEDIATRIA |
|||
PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
9º-12º |
13 |
30 |
330 |
ISS063 |
EMENTA |
||||
Desenvolvimento de conhecimento, habilidades e atitudes, na atenção integral em regime de treinamento em serviços em cenários reais de prática, no campo da saúde da criança e do adolescente, abordando de maneira integrada as diversas disciplinas que compõem a pediatria. |
||||
OBJETIVOS |
||||
Objetivo geral: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes médicas na área de pediatria na Amazônia. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: · GUSSO, G; CERATTI LOPES, JM; CHAVES DIAS, L. - Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. 2ª Ed. Artmed, Porto Alegre RS, 2018. · NELSON tratado de pediatria. 20. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. |
||||
COMPLEMENTARES: · DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. rev. São Paulo, SP: Atheneu, c2011. · HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Guyton & Hall Fundamentos de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. · KASPER, Dennis L. (org.). Medicina interna de Harrison. Porto Alegre, RS: AMGH, 2017. · PESSOA, José Hugo de Lins (ed.). Puericultura: conquista da saúde da criança e do adolescente. São Paulo, SP: Atheneu, 2013. · TORRE, Fabíola Peixoto Ferreira La et al. (coord.). UTI pediátrica. Barueri, SP: Manole, c2015. |
SIGLA ISS066 |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE MENTAL |
|||
PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
9º-12º |
9 |
30 |
210 |
ISS063 |
EMENTA |
||||
Desenvolvimento de conhecimento, habilidades e atitudes, na atenção integral em regime de treinamento em serviços em cenários reais de prática, no campo da psiquiatria, abordando de maneira integrada as diversas disciplinas que compõem a Saúde Mental. |
||||
OBJETIVOS |
||||
Objetivo geral: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes médicas na área de saúde mental na Amazônia. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: · GUSSO, G; CERATTI LOPES, JM; CHAVES DIAS, L. - Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. 2ª Ed. Artmed, Porto Alegre RS, 2018. · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. · LOUIS, Elan D. (Ed.). Merritt tratado de neurologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. |
||||
COMPLEMENTARES: · DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. rev. São Paulo, SP: Atheneu, c2011. · GIANINI, Reinaldo José (org.). Protocolos de atendimento e encaminhamento em saúde mental para unidades básicas de saúde. São Paulo, SP: Atheneu, 2012. · HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Guyton & Hall Fundamentos de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. · KASPER, Dennis L. (org.). Medicina interna de Harrison. Porto Alegre, RS: AMGH, 2017. · WINKELMANN, Eliane Roseli; BERLEZI, Evelise Moraes (org.). Atenção integral à saúde. Ijuí, RS: 2 2 1 Unijuí, 2014. |
SIGLA ISS070 |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM CLÍNICA MÉDICA |
|||
PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
9º-12º |
17 |
30 |
450 |
ISS063 |
EMENTA |
||||
Desenvolvimento de conhecimento, habilidades e atitudes, na atenção integral em regime de treinamento em serviços em cenários reais de prática, no campo da saúde do adulto, abordando de maneira integrada as diversas disciplinas que compõem a clínica médica. |
||||
OBJETIVOS |
||||
Objetivo geral: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes médicas na área de clínica médica na Amazônia. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: · GUSSO, G; CERATTI LOPES, JM; CHAVES DIAS, L. - Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. 2ª Ed. Artmed, Porto Alegre RS, 2018. · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. · PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. |
||||
COMPLEMENTARES: · BICKLEY, Lynn S.; SZILAGYI, Peter G. Bates, propedêutica médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. · DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. rev. São Paulo, SP: Atheneu, c2011. · ELLISON, E. Christopher; JUNIOR, Robert M. Zollinger. Zollinger, Atlas de cirurgia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2017. · HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Guyton & Hall Fundamentos de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. · KASPER, Dennis L. (org.). Medicina interna de Harrison. Porto Alegre, RS: AMGH, 2017. · WINKELMANN, Eliane Roseli; BERLEZI, Evelise Moraes (org.). Atenção integral à saúde. Ijuí, RS: 2 2 1 Unijuí, 2014. |
SIGLA ISS069 |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM CLÍNICA CIRÚGICA |
|||
PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
9º-12º |
17 |
30 |
450 |
ISS063 |
EMENTA |
||||
Desenvolvimento de conhecimento, habilidades e atitudes, na atenção integral em regime de treinamento em serviços em cenários reais de prática, no campo da cirugia, abordando de maneira integrada as diversas disciplinas que compõem a clínica cirúrgica. |
||||
OBJETIVOS |
||||
Objetivo geral: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes médicas na área de clínica cirúrgica na Amazônia. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: · GUSSO, G; CERATTI LOPES, JM; CHAVES DIAS, L. - Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. 2ª Ed. Artmed, Porto Alegre RS, 2018. · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. · PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. |
||||
COMPLEMENTARES: · BICKLEY, Lynn S.; SZILAGYI, Peter G. Bates, propedêutica médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. · DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. rev. São Paulo, SP: Atheneu, c2011. · ELLISON, E. Christopher; JUNIOR, Robert M. Zollinger. Zollinger, Atlas de cirurgia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2017. · HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Guyton & Hall Fundamentos de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. · KASPER, Dennis L. (org.). Medicina interna de Harrison. Porto Alegre, RS: AMGH, 2017. · WINKELMANN, Eliane Roseli; BERLEZI, Evelise Moraes (org.). Atenção integral à saúde. Ijuí, RS: 2 2 1 Unijuí, 2014. |
SIGLA ISS065 |
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA |
|||
PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
9º-12º |
9 |
30 |
210 |
ISS063 |
EMENTA |
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Desenvolvimento de conhecimento, habilidades e atitudes, na atenção integral em regime de treinamento em serviços em cenários reais de prática, pré-hospitalar e intra-hospitalar, abordando de maneira integrada as diversas disciplinas que compõem a Urgência e Emergência. |
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OBJETIVOS |
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Objetivo geral: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes médicas na área de urgência e mergência na Amazônia. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: · GUSSO, G; CERATTI LOPES, JM; CHAVES DIAS, L. - Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. 2ª Ed. Artmed, Porto Alegre RS, 2018. · GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. I. Goldman, Cecil Medicina. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2018. · PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. |
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COMPLEMENTARES: · BICKLEY, Lynn S.; SZILAGYI, Peter G. Bates, propedêutica médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2018. · DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. rev. São Paulo, SP: Atheneu, c2011. · ELLISON, E. Christopher; JUNIOR, Robert M. Zollinger. Zollinger, Atlas de cirurgia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2017. · HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Guyton & Hall Fundamentos de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. · KASPER, Dennis L. (org.). Medicina interna de Harrison. Porto Alegre, RS: AMGH, 2017. · WINKELMANN, Eliane Roseli; BERLEZI, Evelise Moraes (org.). Atenção integral à saúde. Ijuí, RS: 2 2 1 Unijuí, 2014. |
PROGRAMA DE ENSINO DOS COMPONENTES CURRICULARES/MÓDULOS OPTATIVOS
SIGLA ISS072 |
PORTUGUÊS PARA FINS ESPECÍFICOS: LEITURA E ESCRITA DE GÊNEROS TEXTUAIS |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
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TEORIA |
PRÁTICA |
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2 |
30 H |
00H |
- |
EMENTA |
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Concepções de Linguagem. Texto e textualidade. Linguagem e discurso. Leitura e escrita dos tipos textuais e gêneros discursivos. Estudo das condições de produção, da construção de sentidos e dos usos sociais da diversidade de gêneros. |
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OBJETIVO |
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Desenvolver as habilidades de leitura e escrita textual com ênfase às condições de produção, levando em conta os usos da linguagem em diferentes situações de comunicação da prática social. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS:
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COMPLEMENTARES:
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SIGLA ISS073 |
INGLÊS PARA FINS ESPECÍFICOS: ESTRATÉGIAS DE LEITURA (READING), DE COMPREENSÃO AUDITIVA (LISTENING) E DE EXPRESSÃO ORAL (SPEAKING). |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
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2 |
30H |
00H |
- |
EMENTA |
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Desenvolvimento das habilidades orais, a saber, listening (compreensão auditiva) e speaking (fala) no ensino e aprendizagem da Língua Inglesa. Estratégias de leitura de textos em inglês e compreensão textual por meio de práticas sociointeracionais, mediadas pela linguagem. Letramento dos gêneros acadêmicos em Língua Inglesa. Prática de listening a partir de estímulo da consciência fonológica, do reconhecimento do fenômeno linguístico da elisão, entre outros, que complicam o reconhecimento das unidades linguísticas. |
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OBJETIVO |
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Desenvolver as habilidades de reading, listening e speaking para formar falantes e leitores proficientes, críticos-reflexivos, capazes de ler, interpretar e apresentar textos científicos e técnicos em língua inglesa. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: • RAPOPORT, Judy et al. Reading Academic English. The Mofet Institute, 2010. • GLENDINNING, Eric H; HOLMOSTRON, Beverly A. S. English in medicine: Profissional English. Cambridge University Press. 3º Edition, 2005. • GLENDINNING, Eric H; HOWARD, Ron. Professional English in use: Medicine. 3º ed.. University Press. 3º Edition, 2007 |
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COMPLEMENTARES: • CLARKE, S. Macmillan English Grammar in Context. Macmillan Education. 2008. • HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan. English for specific purposes – A learning centred approach. Cambridge University Press, 2006. • LEWIS, I. W. Gramática prática da língua inglesa. Manaus, AM: Ed. da • Universidade Federal do Amazonas, [199-] - 2000. 117 p., 119 p. ISBN 85-7401-073-1.B • loomsbury Publishing, Dictionary of Medical Terms. 4ed, 2005. • GYLYS, Barbara, A.; MASTERS, Regina. M. Medical Terminology Simplified: A Programmed Learning Aproach by Body System. 4º edtion. 2010. |
SIGLA ISS074 |
METODOLOGIA CIENTÍFICA |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
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2 |
30H |
00H |
- |
EMENTA |
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Fase de elaboração da pesquisa científica: escolha do tema, revisão de literatura, problematização, justificativa, formulação da hipótese e dos objetivos da pesquisa. Métodos científicos. Tipos e abordagens de pesquisa. Normas de elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. |
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OBJETIVO |
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Desenvolver habilidades e competências em metodologia da pesquisa que possibilitem a compreensão do processo de construção da pesquisa e da transmissão do conhecimento científico. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: • DEMO, P. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo, SP: Atlas, 2008. • KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 19. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. • MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 8.ed. São Paulo, SP: Atlas, 2017. |
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COMPLEMENTARES: • GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. (Reimpressão 2017). • FAZENDA, I. Metodologia da pesquisa educacional. 10. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2006. • MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009. • DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 10. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2003. • ABNT. NBR 14.724; NBR 6023; NBR 6024; NBR 6027; NBR 6028; NBR 6034; NBR 10.520. |
SIGLA ISC005 |
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
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4 |
60H |
00H |
- |
EMENTA |
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História, Língua, Identidade, Comunidade e Cultura Surda. Legislação e Política da Educação Inclusiva. Aspectos linguísticos e teóricos da LIBRAS. Estudos da Língua Brasileira de Sinais -LIBRAS: fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e pragmática. Prática em LIBRAS: vocabulário geral e específico da área de atuação. |
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OBJETIVO |
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Conhecer a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e sua aplicação na educação, bem como a forma como ocorre a comunicação na comunidade surda, sua cultura surda, contexto histórico e a legislação que assegura os direitos dessa comunidade. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: • BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2015. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília, 2005. • CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em Libras. São Paulo, SP: Ed. da Universidade de São Paulo, 2004-2005. • QUADRO, R. M. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais. Brasília, SESP/MEC, 2004. |
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COMPLEMENTARES: • BRASIL. Secretaria Nacional de Justiça. A Classificação Indicativa na Língua Brasileira de Sinais/Organização: Secretaria Nacional de Justiça. Brasília: SNJ, 2009. • FERREIRA BRITO, I. Por uma gramática das línguas de sinais. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1995. • GESSER, A. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. • GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. • GOES, M.C.R. Linguagem, surdez e educação. Campinas, Autores Associados,1996. |
SIGLA ISS076 |
TECNOLOGIA E SAÚDE |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
|
3 |
30H |
30H |
- |
EMENTA |
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Conceitos de informatização aplicados à telemedicina. Legislação pertinente à telemedicina. Segurança de dados. Ética na manipulação digital de dados de pacientes. Telemedicina e seus aspectos tecnológicos. Aplicações da telemedicina. Prontuário Eletrônico. Prescrições e atestados por via eletrônica. Tendências e experiências de telemedicina no espaço da formação médica. |
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OBJETIVO |
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Desenvolver habilidades e competências sobre as tecnologias em saúde no campo saúde médica. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Agenda de Prioridades de Pesquisa do Ministério da Saúde - APPMS [recurso eletrônico] – Brasilia: Ministério da Saúde, 2018. 26 p. Disponível em:https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/agenda_prioridades_pesquisa_ms.pdf. • Luz, Protásio Lemos daTelemedicine and the Doctor/Patient Relationship. Arquivos Brasileiros de Cardiologia [online]. 2019, v. 113, n. 1 [Acessado 6 Novembro 2022] , pp. 100-102. Disponível em: <https://doi.org/10.5935/abc.20190117>. Epub 08 Ago 2019. ISSN 1678-4170. https://doi.org/10.5935/abc.20190117. • CAMPOS, Blenda Hyedra de et al. TELESSAÚDE E TELEMEDICINA: UMA AÇÃO DE EXTENSÃO DURANTE A PANDEMIA. Revista Aproximação, [S.l.], v. 2, n. 04, jul. 2020. ISSN 2675-228X. Disponível em: <https://revistas.unicentro.br/index.php/aproximacao/article/view/6578>. Acesso em: 06 nov. 2022. |
||||
COMPLEMENTARES: • LIMA, SGG, Brito C, Andrade, CJC. O processo de incorporação de tecnologias em saúde no Brasil em uma perspectiva internacional. Ciênc. saúde colet. 24(5):30. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-81232018245.17582017. • NOVAES, Hillegonda Maria Dutilh e Soárez, Patricia Coelho DeA Avaliação das Tecnologias em Saúde: origem, desenvolvimento e desafios atuais. Panorama internacional e Brasil. Cadernos de Saúde Pública [online]. v. 36, n. 9 [Acessado 20 Novembro 2023] , e00006820. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/0102-311X00006820>. ISSN 1678- 4464. https://doi.org/10.1590/0102-311X00006820. • LISBOA, Kálita Oliveira et al. A história da telemedicina no Brasil: desafios e vantagens. Saúde e Sociedade [online]. v. 32, n. 1 [Acessado 20 Novembro 2023] , e210170pt. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0104-12902022210170pt>. ISSN 1984-0470. https://doi.org/10.1590/S0104-12902022210170pt. • MACHADO, F. S. N. Utilização da telemedicina como estratégia de promoção de saúde em comunidades ribeirinhas da Amazônia: experiência de trabalho interdisciplinar, integrando as diretrizes do SUS. Revista de Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, n. 1, p. 247- 254, 2010. https://doi.org/10.1590/S1413-81232010000100030. • CAETANO, R. et al.. Desafios e oportunidades para telessaúde em tempos da pandemia pela COVID-19: uma reflexão sobre os espaços e iniciativas no contexto brasileiro. Cadernos de Saúde Pública, v. 36, n. 5, p. e00088920, 2020. |
SIGLA ISS075 |
EVIDÊNCIAS EM SAÚDE |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
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TEORIA |
PRÁTICA |
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4 |
60H |
00H |
- |
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EMENTA |
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Introdução à prática baseadas em evidências (origem, conceitos e etapas) e modelo de cuidado à saúde baseado em evidências do JBI Collaboration (JBI); Desenhos de pesquisa científica; Fontes de informação em saúde; Avaliação crítica de estudos em saúde e minimização de vieses; Síntese de evidências de estudos quantitativos e metanálise; Síntese de evidências de estudos qualitativos e metassíntese; Níveis de evidência e graus de recomendação; Metodologia de implementação de evidências do JBI e desafios para a implementação de mudanças institucionais. |
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OBJETIVO |
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Desenvolver habilidades e competências sobre evidência em saúde. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: • GREENHALGH, T. Como ler artigos científicos: fundamentos da medicina baseada em evidências. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2013. 275 p. • NOBRE, M. R. C.; BERNARDO, W. M. Prática clínica baseada em evidência. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2007. 238 p. • PEREIRA, M. G.; GALVÃO, T. F. SILVA, M. T. Saúde Baseada em Evidências. Rio de Janeiro: Guanaba Koogan, 2016. 160 p. |
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COMPLEMENTARES: • AROMATARIS, E.; MUNN, Z. JBI Manual for Evidence Synthesis. Adelaide, Austrália: JBI Collaboration, 2020. Disponível em: https://jbi-global- wiki.refined.site/space/MANUAL • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes metodológicas: elaboração de revisão sistemática e meta-análise de ensaios clínicos randomizados. Brasília, 2021. 93p. Disponível em: https://rebrats.saude.gov.br/phocadownload/diretrizes/20210622_Diretriz_Revisao_Sistema tica_2021.pdf • JORDAN, Z. et al. Redeveloping the JBI Model of Evidence Based Healthcare. International Journal of Evidence-Based Healthcare, v. 16, n. 4, p. 227–241, dez. 2018. Disponível em: https://journals.lww.com/ijebh/Fulltext/2018/12000/Redeveloping_the_JBI_Model_of_Evi dence_ Based.6.aspx • MELNYK, B. M. et al. Evidence-Based Practice: Step by Step: Igniting a Spirit of Inquiry. American Journal of Nursing, v. 109, n. 11, p. 49–52, 2009. Disponível em: https://journals.lww.com/ajnonline/Fulltext/2009/11000/Evidence_Based_Practice Step_by_St ep Igniting_a.28.aspx • PORRITT, K. et al. (EDS.). JBI Manual for Evidence Implementation. [s.l.] JBI Collaboration, 2020. Disponível em: https://jbi-global-wiki.refined.site/space/JHEI |
SIGLA ISS071 |
HUMANIDADE MÉDICA |
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PERÍODO |
CRÉDITO |
CARGA HORÁRIA |
PRÉ- REQUISITO |
|
TEORIA |
PRÁTICA |
|||
|
2 |
30H |
00H |
- |
EMENTA |
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Bioética e princípios fundamentais: autonomia, justiça, beneficência e não maleficência. Conceitos: ética, moral e costumes. Código de ética médica: sigilo, confidencialidade, publicidade médica. Erro médico: conceitos e casos clínicos aborto, reprodução assistida. Documentos médicos legais: receita, prontuário médico e atestado de óbito. Morte encefálica, transplante e doação de órgãos. Relação médico-paciente. Humanização e a ética do estudante de medicina. Terminalidade da vida: eutanásia, distanásia, ortotanásia. Pesquisa em seres humanos – declaração de Helsinque, clonagem, fertilização in vitro, genoma. |
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OBJETIVO |
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· Desenvolver habilidades e atidudes éticas na assistência médica ao paciente. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: · BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano, compaixão pela terra. 17. ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 2011. · CFM, Conselho Federal de Medicina. Código de Ética Médica: Resolução CFM nº 2.217, de 27 de setembro de 2018 , modificada pelas Resoluções CFM nº 2.222/2018 e 2.226/2019. Brasília: Conselho Federal de Medicina, 2019. Disponível em: https://portal.cfm.org.br/images/PDF/cem2019.pdf · SANCHEZ, T. H. B.; FRAIZ, I. C. Ética médica e formação do médico. Revista Bioética, v. 30, n. 2, p. 284–299, abr. 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/bioet/a/nHZJ39YB6XHqvFHRFzvwtbQ/# . |
||||
COMPLEMENTARES: • CORREIA-LIMA, Fernando Gomes. Erro médico e responsabilidade civil / Fernando Gomes Correia-Lima. – Brasília: Conselho Federal de Medicina, Conselho Regional de Medicina do Estado do Piauí, 2012. Disponível em: https://portal.cfm.org.br/images/stories/biblioteca/erromedicoresponsabilidadecivil.pdf • DELDUQUE, M. C. et al. O erro médico nos tribunais: uma análise das decisões do Tribunal de Justiça da capital brasileira. Saúde e Sociedade [online]. v. 31, n. 3, e220144pt. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-12902022220144pt https://doi.org/10.1590/S0104-12902022220144en · HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas-SP, 2003. · PETROIANU, A. Ética, Moral e Deontologia Médica. 1ª Ed. Editora Guanabara, 2000. 384 p. · MENDONÇA, A. R. A. et al. Bioética: Meio Ambiente, Saúde e Pesquisa. 1ª Ed, Editora Iátrica, 2006. |
NORMAS REGULAMENTARES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE MEDICINA
O presente Regulamento normatiza as condições para a realização do Estágio Curricular Supervisionado no curso de Medicina do ISB/UFAM, a ser realizado entre o 9º e 12º período do curso.
DO CONCEITO
Art. 1º As disciplinas que contemplam o Estágio Curricular Supervisionado, no curso de Medicina do ISB/UFAM, e contemplam uma atividade curricular obrigatória, que tem por finalidade proporcionar ao estudante uma experiência prática complementar à formação profissional, oportunizando a vivência de problemas concretos inerentes ao dia a dia da profissão de médico.
Art. 2º O Estágio Curricular consiste em um período de ensino em serviço visando a construção e sistematização de experiências em torno das atividades desenvolvidas nesta área de atuação profissional, constituindo-se em um momento de integração de todos os conceitos, preceitos éticos e deontológicos, além de ser oportunidade de formação técnica abordada no Curso.
Art. 3º O Estágio Curricular Supervisionado deverá ser realizado de forma presencial em instituições públicas que contemplem atendimento nos diversos níveis do cuidado em saúde, sendo acompanhados sempre por um docente da universidade ou preceptor do serviço onde o graduando estiver alocado.
Art. 4º Diante da obrigatoriedade do Estágio Curricular Supervisionado, o cumprimento deste Regulamento é condição indispensável para a obtenção do grau de Médico.
DOS OBJETIVOS
Art. 5º São objetivos do Estágio Curricular no curso de Medicina:
I - possibilitar ao aluno condições de experiências complementares à sala de aula, a fim de consolidar práticas de desempenho profissional inerente ao perfil do formando em Medicina;
II - oferecer vivências e desafios que contribuam para o desenvolvimento das capacidades científicas e humanizadas na sua área de atuação;
III - propiciar oportunidades de aprendizagens científicas, sociais e culturais encontradas no espaço profissional, em situações reais de vida e trabalho; e
IV - dar cumprimento à matriz curricular do Curso de Medicina.
DA MATRÍCULA, CARGA HORÁRIA E FREQUÊNCIA
Art. 6º O aluno deve se matricular nas disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório no 9o período da grade curricular, desde que tenha realizado todas as disciplinas obrigatórias até o 8o período, bem como integralizado as horas inerentes às AACC e disciplinas optativas.
Art. 7º A carga horária total destinada ao Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório deve ser de 2880 (duas mil oitocentos e oitenta) horas, divididas em 2670 horas de prática e 210 de teoria correspondente a 103 créditos acadêmicos.
Art. 8º O Estágio Curricular Supervisionado não deve exceder doze horas diárias e quarenta horas semanais. É vedada qualquer atividade de estágio prevista em horário de disciplinas que porventura o aluno estiver matriculado.
Art. 9º O cumprimento da carga horária de estágio deve atender aos seguintes critérios:
I - ser realiza de forma ininterrupta; e
II - ser comprovada por meio dos documentos inerentes às frequências e avaliações fornecidos pela coordenação do estágio, que ateste a carga horária efetivamente cumprida, bem como as notas obtidas pelo interno.
DAS ÁREAS DE ESTÁGIO
Art. 10. O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório deve ser realizado nas seguintes áreas: Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria, Saúde Coletiva, Saúde Mental e Urgência e Emergência.
Art. 11. É vedado convalidar como Estágio Curricular Supervisionado a prestação de serviços, realizada, a qualquer título, que não seja compatível com as funções profissionais do médico; que caracterize a substituição indevida de profissional formado ou, ainda, que seja realizado em ambiente de trabalho sem a presença e o acompanhamento de preceptores, tampouco sem a necessária supervisão docente ou em outros serviços que não os originalmente designados a aluno sem expressa autorização por parte da coordenação de internato.
Art. 12. É vedado convalidar como Estágio Curricular Supervisionado quaisquer outros estágios em serviços de saúde, como ambulatórios de ligas acadêmicas, por exemplo, com exceção de o interno realizar mobilidade acadêmica para cumprir parte da carga horária em outro serviço de saúde, desde que seja compatível com as áreas supracitadas.
Art. 13. Situações específicas sobre o aproveitamento de estágio extracurricular serão decididas pela Coordenação de Internato em conjunto com colegiado do Curso de Medicina.
DA SUPERVISÃO
Art. 14. O Colegiado do Curso de Medicina é responsável por indicar o professor Coordenador Geral de Estágio para um mandato de 24 (vinte e quatro) meses, ao qual será computada carga horária semanal de 10 (dez) horas ou outra estipulada por norma da UFAM.
Art. 15. São atribuições do Coordenador Geral de Estágio:
I - coordenar e agilizar o intercâmbio entre as instituições externas ou setores da Universidade, visando oportunizar o desenvolvimento do Estágio Supervisionado;
II - administrar e supervisionar, de forma global, a execução dos estágios;
III - apresentar este Regulamento aos alunos matriculados em Estágio Curricular Obrigatório;
IV - encaminhar, formalmente, a documentação relacionado ao estágio às partes concedentes;
V - organizar os procedimentos para a avaliação final do Estágio Curricular Obrigatório; e
VI - manter um arquivo atualizado sobre o Estágio Supervisionado no Curso de Medicina.
Art. 16. O Colegiado do Curso de Medicina é responsável por indicar um docente para ser o coordenador de cada uma das sete áreas que compõem o Estágio, ficando estes docentes responsáveis por checar periodicamente o andamento do Estágio; coordenar as mudanças de rotação dos internos, compilar e lanças as notas dos internos. A duração do mandato acompanhará a da Coordenação Geral do Estágio, sem, porém computação de carga horária para o docente.
DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO DURANTE O CUMPRIMENTO DOS ESTÁGIOS
Art. 17. Ter pleno conhecimento de todas as normas contidas neste Manual antes de iniciar as atividades do estágio.
Art. 18. Estar com o esquema vacinal atualizado de acordo com o que o ministério da saúde preconiza para os estudantes e profissionais da saúde.
Art. 19. Trabalhar sempre de EPI (avental branco, longo, ou roupa branca, sapato fechado).
Art. 20. Ser responsável, mantendo postura e ética no relacionamento entre colegas, com o paciente, com os orientadores/supervisores e demais membros da equipe de saúde em que estiver inserido.
DA COMPETÊNCIA DAS INSTITUIÇÕES EXTERNAS À UFAM
Art. 21. São atribuições das instituições que atuarão como campo do estágio:
I - indicar o profissional que exercerá a função de supervisor de estágio, a quem também cabe servir de contato entre o serviço ou instituição e o docente coordenador de cada módulo do estágio; e
II - indicar o rompimento do convênio sempre que se tornar inconveniente para a instituição.
Art. 22. São atribuições do profissional que exercerá a função de supervisor de estágio no serviço:
I - atestar a frequência, produção e relatórios do aluno estagiário;
II - zelar pela observância do convênio (quando houver) entre o serviço e a UFAM; e
III - preencher fichas e formulários relativos ao Estágio Curricular, quando solicitado pelo Coordenador daquele módulo de Estágio.
DA AVALIAÇÃO
Art. 23. A avaliação do estágio supervisionado se dará de modo processual, sistemático e contínuo.
Art. 24. O desempenho do aluno no estágio supervisionado será avaliado pelo profissional que exerceu a função de preceptor no serviço onde o aluno está alocado.
Art. 25. As avaliações deverão ser realizadas em formulário estruturado e cedido aos campos de estágio juntamente com a ficha de frequência do aluno, conforme exemplificadas ao final deste capítulo.
Art. 26. Fica a critério do preceptor a escolha de quantas e com qual frequência as avaliações deverão ser realizadas, sendo recomendadas pelo menos 3 ao longo de cada momento do Estágio.
Art. 27. Ao final do módulo, as notas devem ser condensadas no formulário abaixo para compor a Nota Final do Estágio, a qual fica sob responsabilidade do Coordenador de cada módulo do estágio ter seu recolhimento realizado junto aos preceptores, sendo os formulários destinados à Coordenação de Estágio para arquivamento.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 28. Os casos omissos neste Regulamento serão analisados pelo Colegiado do Curso de Medicina.
NORMAS REGULAMENTARES DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS DO CURSO DE MEDICINA
O presente regulamento destina-se a fornecer informações detalhadas sobre as Atividades Acadêmicos-Científico-culturais (AACC) da graduação em Medicina do Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB) a todos os segmentos nele envolvidos. O documento é respaldado no PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO MEDICINA, de 2023, e na Resolução No 1, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013.
DA CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO DE AACC
Art. 1º A Comissão de Avaliação de Atividades Complementares do Curso de Medicina será constituída por três professores, nomeados pelo Colegiado do Curso com mandato de um ano renovável por igual período. Devem ser nomeados ainda dois suplentes para o caso de impedimento dos titulares.
DA CARGA HORÁRIA DAS AACC
ENSINO MÍNIMO DE HORAS NA MODALIDADE: 120h |
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Atividade |
Carga Horária por atividade |
Carga horária máxima |
Monitoria |
60h |
60h |
Carga horária de disciplinas optativas na área da Medicina ou afins |
30-60h |
60h |
Participação, como ministrante, em cursos e em minicursos na área de medicina ou afins |
Carga horária variada |
60h |
Participação em grupo Programa de Educação Tutorial - PET |
10h/participação |
20h |
Participação em Mobilidade Acadêmica Internacional |
1 semestre |
20h |
Participação em Mobilidade Acadêmica Nacional |
1 semestre |
15h |
Obs: todas as atividades devem ser comprovadas com cópia dos certificados ou declarações. |
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PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA Mínimo de horas na modalidade: 120h |
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Atividade |
Carga Horária por atividade |
Carga horária máxima |
Participação em Programas de Iniciação Científica – PIBIC/PIBITI Programa concluído.
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60h |
60h |
Participação, como ouvinte, em eventos técnicos e científicos internacionais, nacionais, regionais ou locais na área da medicina ou áreas afins. |
Carga Horária Variada |
60h |
Publicação de resumo em anais de eventos técnicos ou científicos regionais/local e nacional na área da medicina ou áreas afins. |
1h por resumo |
5h |
Publicação de trabalhos completos em anais de eventos técnicos ou científicos regionais/local da medicina ou áreas afins. |
2h por trabalho completo |
8h |
Publicação de trabalhos completos em anais de eventos técnicos ou científicos nacionais da medicina ou áreas afins. |
2h por trabalho completo |
10h |
Publicação de resumo em anais de eventos técnicos ou científicos internacionais da medicina ou áreas afins. |
2h por resumo |
8h |
ublicação de trabalhos completos em anais de eventos técnicos eventos técnicos ou científicos internacionais da medicina ou áreas afins. |
5h por trabalho completo |
15h |
Participação em projetos de pesquisa de instituições ou agências de fomento (externas) ou da Universidade Federal do Amazonas, por um período de 1 (um) ano. |
30h/ano |
60h |
Publicação de artigo científico, resenha ou entrevista em revista periódica (autor ou coautor) – Qualis A1 |
20h/artigo |
40h |
Publicação de artigo científico, resenha ou entrevista em revista periódica (autor ou coautor) – Qualis A2 |
15h/artigo |
30h |
Publicação de artigo científico, resenha ou entrevista em revista periódica especializada (autor ou coautor) – Qualis A3 e A4 |
10h/artigo |
60h |
Publicação de artigo científico, resenha ou entrevista em revista periódica especializada (autor ou coautor) – Qualis B1 e B2 |
5h/artigo |
30h |
Publicação em revista B3, B4 e C |
2h/artigo |
10h |
Publicação de livros e/ou e-book (autor ou coautor) – (com ISBN, catalogação e indexação) |
60h/livro |
60h |
Publicação de capítulos de livros (autor ou coautor) |
15h/capítulo |
30h |
Premiação em trabalhos acadêmicos de nível regional e local |
5h/premiação |
20h |
Premiação em trabalhos acadêmicos de nível nacional e internacional |
10h/premiação |
20h |
Obs: todas as atividades devem ser comprovadas com cópia dos certificados ou declarações. |
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EXTENSÃO Mínimo de horas na modalidade: 120h |
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Atividade |
Carga Horária por atividade |
Carga horária máxima |
Participação em Projeto de Extensão - PACE ou PROGRAMA de extensão |
30h/semestre |
60h, sendo 30/semestre |
Participação em Projeto de Extensão – PIBEX |
60h/semestre |
60h |
Participação na organização de eventos técnicos ou científicos |
10h/evento |
30h |
Participação como titular em Diretórios e Centros Acadêmicos, Entidades de Classe, Conselhos e Colegiados internos à UFAM |
10h/representação |
20h
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Participação em iniciativas esportivas ligadas à universidade |
2h por atividade |
10h |
Participação em atividades culturais |
2h por atividade |
10h |
Frequência e aprovação em curso de língua estrangeira durante o período da graduação. |
Carga horária variada |
20h |
Frequência e aprovação em curso de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS durante o período da graduação. |
Carga horária variada |
20h |
Obs: Todas as atividades devem ser comprovadas com cópia dos certificados ou declarações. Para matrícula no internato, o aluno deve ter integralizado a carga horária de AACCs. |
DA SOLICITAÇÃO DE APROVEITAMENTO DAS AACC
Art. 2º Os requerimentos para aproveitamento das Atividades Complementares devem ser encaminhados à Coordenação do Curso com o Relatório de Atividades Complementares, devidamente comprovado, com certificados ou declarações, no final de cada semestre.
Art. 3º O pedido deve ser realizado em formulário específico para este fim, devidamente preenchido, contendo, em anexo, os documentos comprobatórios reunidos em um único PDF.
Art. 4º As solicitações serão apreciadas pela Comissão de Avaliação das Atividades Complementares do Curso de Medicina, que deverá observar as seguintes condições:
I - a creditação de horas será baseada em decisões específicas para cada caso, projeto ou atividade, e em função do trabalho desenvolvido;
II - não poderão ser atribuídas mais de 60 horas para a mesma atividade;
III - nenhuma atividade poderá ser aproveitada mais de uma vez na integralização da mesma matriz curricular; e
IV - as atividades complementares deverão ser cumpridas pelo aluno a partir do segundo período, salvo os alunos do primeiro período que participarem de palestras.
Art. 5º A solicitação deve ser feita quando o aluno estiver no oitavo período do curso, pelo e-mail ccmedisb@ufam.edu.br, respeitando-se o período do cronograma de contagem das AACC.
Art. 6º A integralização das 360 horas destinadas às atividades complementares é condição de grau e deverá ocorrer durante o período em que o aluno estiver regularmente matriculado, excetuando-se eventuais períodos de trancamento.
Art. 7º Não são consideradas atividades complementares:
I - atividades remuneradas de qualquer espécie, exceto aquelas que sejam por bolsas de iniciação científica ou de extensão, ou decorrentes de atividades laboratoriais realizadas sob supervisão ou orientação docente;
II - atividades laboratoriais já previstas em Planos de Ensino de quaisquer disciplinas integrantes da matriz curricular; e
III - horas dedicadas à Orientação de atividades.
DO RELATÓRIO DE AACC
Art. 8º O Relatório de Atividades Complementares e a devida avaliação e validação pela Comissão do cômputo das horas será condição necessária para a matrícula no internato médico pela Banca Examinadora.
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 9º As alterações deste Regulamento serão realizadas pelo Colegiado de Medicina, na medida em que se fizerem necessárias.
Art. 10. Casos não contemplados na tabela acima serão analisados pela Comissão de AACCs.
Documento assinado eletronicamente por David Lopes Neto, Presidente, em 04/03/2024, às 11:50, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://sei.ufam.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 1944670 e o código CRC 3352573E. |
Avenida General Rodrigo Octávio, 6200 - Bairro Coroado I Campus Universitário Senador Arthur Virgílio Filho, Prédio Administrativo da Reitoria (Térreo), Setor Norte - Telefone: (92) 3305-1181 / Ramal 1482
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Referência: Processo nº 23105.020099/2023-98 |
SEI nº 1944670 |