Boletim de Serviço Eletrônico em 18/12/2024

Timbre
Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação

 

RESOLUÇÃO Nº 055, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2024

REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do curso de graduação em Filosofia (IH14), licenciatura, presencial, turno vespertino, versão 2025/1, vinculado ao Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais (IFCHS), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

O PRESIDENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;

CONSIDERANDO a Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;

CONSIDERANDO a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e nº 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória  nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;

CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº  10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências;

CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras);

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES No. 12, de 13 de março de 2002, que Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Filosofia;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 1, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; 

CONSIDERANDO a Resolução CNS/CES Nº 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 1 , de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;

CONSIDERANDO a Resolução Nº 018, de 01 de agosto de 2007, da CEG/CONSEPE que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução Nº 037, de 04 de julho de 2011, CEG/CONSEPE, que estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução Nº 067, de 30 de novembro de 2011, CEG/CONSEPE, que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução Nº 020, de 16 de dezembro de 2019, CONSEPE, que regulamenta a criação de curso, criação e modificação curricular e extinção de curso superior no âmbito da UFAM; 

CONSIDERANDO a Resolução No. 044/2023-CONSEPE, de 4 de dezembro de 2023, que Dispõe sobre a regulamentação da Curricularização das ações de extensão Universitária nos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas e dá outras providências.

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP N° 04, de 29 de maio de 2024, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior de Profissionais do Magistério da Educação Escolar Básica (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados não licenciados e cursos de segunda licenciatura);

CONSIDERANDO a ata da reunião do Núcleo Docente Estruturante do curso de Filosofia, (2318424) , que apreciou a proposta de reformulação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC); 

CONSIDERANDO a ata da reunião do Colegiado do Curso de Filosofia, (2318421) , que aprova a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC);

CONSIDERANDO o Ofício nº 025/2024/CF/UFAM (1972347), da Coordenação do Curso de Filosofia;  

CONSIDERANDO a Informação nº 41/2024/DAE - PROEG/PROEG/UFAM, (2338348), que trata da análise do processo de reformulação curricular do curso de Filosofia; 

CONSIDERANDO, finalmente, a Decisão CEG (SEI nº 2374607) do plenário em reunião ordinária realizada dia 05 de dezembro de 2024,

 

R E S O L V E :

 

Art. 1º  REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do curso de graduação em Filosofia (IH14), licenciatura, presencial, turno vespertino, versão 2025/1,  vinculado ao Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais (IFCHS), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).  

 

Art. 2º  A integralização curricular do curso de graduação em Filosofia (IH14)  dar-se-á com a conclusão da carga horária total de 3.360 (três mil, trezentas e sessenta)  horas/aula e 194 (cento e noventa e quatro) créditos, com a subdivisão que segue:

I - disciplinas obrigatórias;

II - disciplinas optativas; 

III - disciplinas eletivas; e

IV - atividade curricular de extensão.

 

Art. 3º  As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 2.520 (duas mil, quinhentas e vinte) horas/aula, equivalentes a 138 (cento e trinta e oito) créditos.

 

Art. 4º  As disciplinas optativas correspondem ao total de 180 (cento e oitenta) horas/aula, equivalentes a 12 (doze) créditos.

 

Art. 5º As disciplinas eletivas correspondem ao total de 300 (trezentas) horas, equivalentes a 20 (vinte) créditos.

 

Art. 6º A Atividade curricular de extensão corresponde ao total de 360 (trezentas e sessenta) horas.

 

Art. 7º  O curso será ofertado em regime presencial, de crédito semestral, turno vespertino,  e será  permitida matrícula em disciplinas, respeitando o limite máximo de 28 (vinte e oito) e mínimo de 4 (quatro) créditos por período. 

 

Art. 8º A integralização curricular far-se-á em,  no mínimo,  quatro anos, equivalentes a oito períodos letivos, e, no máximo, seis anos, equivalentes a 12 (doze) períodos letivos.

 

Art. 9º O desdobramento da Estrutura Curricular do curso de graduação em Filosofia (IH14), licenciatura, presencial, turno vespertino, versão 2025/1, está organizada em núcleos, por componentes curriculares, e contido no Anexo I desta Resolução.

 

Art. 10.  A distribuição das disciplinas do currículo do curso de graduação em Filosofia (IH14), por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo II desta Resolução.

 

Art. 11.  O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Graduação em Filosofia (IH14), compõe o Anexo III desta Resolução.

 

Art. 12.  As normas regulamentares do Estágio Supervisionado, estão estabelecidas no Anexo IV desta Resolução.

 

Art. 13. As normas regulamentares da Atividade curricular de extensão, estão estabelecidas no Anexo V desta Resolução.

 

Art. 14.  As normas regulamentares do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),  estão estabelecidas no Anexo VI desta Resolução.

 

Art. 15.  Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso de graduação em Filosofia (IH14), licenciatura, presencial, turno vespertino, versão 2025/1,  a partir do período letivo 2025/1.

 

Art. 16.   Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

 

 

PLENÁRIA da CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO do CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEG/CONSEPE) da UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM) em Manaus, 16 de dezembro de 2024.

 

 

VANESSA KLISIA DE AGUIAR GONÇALVES

Presidenta, em exercício.

 

 

 

Anexo I

ESTRUTURA CURRICULAR POR NÚCLEOS

Núcleo I - Estudos de Formação Geral (EFG)

Conteúdo Curricular

Créditos

Carga Horária

Introdução à Filosofia

4.4.0.0

60h

Língua Portuguesa I

4.4.0.0

60h

Sociologia I

4.4.0.0

60h

Psicologia da Educação II

4.4.0.0

60h

Didática Geral

4.4.0.0

60h

Política e Legislação da Educação Básica

4.4.0.0

60h

Língua Brasileira de Sinais B

4.4.0.0

60h

Projeto de Pesquisa em Filosofia

6.2.4.0

150h

Francês Especial I

4.4.0.0

60h

Leitura e Redação de Textos Filosóficos I

4.4.0.0

60h

Leitura e Redação de Textos Filosóficos II

4.4.0.0

60h

Filosofia e Direitos Humanos

4.4.0.0

60h

Ética

5.5.0.0

75h

 

 

Núcleo II - Aprendizagem e Aprofundamento dos Conteúdos das áreas de atuação profissional (ACCE)

Conteúdo Curricular

Créditos

Carga Horária

História da Filosofia Antiga

4.4.0.0

60h

Lógica

4.4.0.0

60h

Teoria do Conhecimento

4.4.0.0

60h

História da Filosofia Medieval

4.4.0.0

60h

História da Filosofia Moderna

4.4.0.0

60h

História da Filosofia Contemporânea

4.4.0.0

60h

Filosofia Política

4.4.0.0

60h

Estética

4.4.0.0

60h

Metafísica

4.4.0.0

60h

Filosofia da Ciência

4.4.0.0

60h

Trabalho de Conclusão de Curso I

5.1.4.0

135h

Trabalho de Conclusão de Curso II

5.1.4.0

135h

Prática Integrada I

7.2.2.3

135h

Prática Integrada II

7.2.2.3

135h

Prática Integrada III

7.2.2.3

135h

Prática Integrada IV

7.2.2.3

135h

Disciplinas Eletivas

20.20.0.0

300h

 

 

Núcleo III - Atividades Acadêmicas de Extensão (AAE)

Conteúdo Curricular

Créditos

Carga Horária

Ações Extensionistas I

6.0.0.6

90h

Ações Extensionistas II

6.0.0.6

90h

 

 

Núcleo IV - Estágio Curricular Supervisionado (ECS)

Conteúdo Curricular

Créditos

Carga Horária

Estágio Curricular Supervisionado I

2.1.1.0

45h

Estágio Curricular Supervisionado II

5.2.3.0

120h

Estágio Curricular Supervisionado III

5.2.3.0

120h

Estágio Curricular Supervisionado IV

5.2.3.0

120h

 

 

 

 

 

Anexo II

ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS  OBRIGATÓRIAS POR PERÍODOS 

PER

SIGLA

DISCIPLINA

PRÉ-REQUISITO

CR

C.H.

T

P

EXT

TOTAL

 

IHF138

Introdução à Filosofia

-

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF139

História da Filosofia Antiga

-

4.4.0.0

60

0

0

60

IFH048

Leitura e Redação de Textos Filosóficos I

-

4.4.0.0

60

0

0

60

FEF022

Psicologia da educação II

-

4.4.0.0

60

0

 

0

60

IHF140

Estágio Curricular Supervisionado I

-

2.1.1.0

15

30

0

45

SUBTOTAL

18

255

30

0

285

 

IHF168

Lógica

-

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF169

História da Filosofia Medieval

-

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF049

Leitura e Redação de Textos Filosóficos II

-

4.4.0.0

60

0

0

60

IHE080

Francês Especial I

-

4.4.0.0

60

0

0

60

IHP184

Língua Portuguesa I

-

4.4.0.0

60

0

0

60

SUBTOTAL

20

300

0

0

300

IHF170

História da Filosofia Moderna

-

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF173

Ética

-

5.5.0.0

75

0

0

75

IHF174

Prática Integrada I

IHF139

7.2.2.3

30

60

45

135

IHF175

Estágio Curricular Supervisionado II

IHF140

5.2.3.0

30

90

0

120

IHS011

Sociologia I

-

4.4.0.0

60

0

0

60

SUBTOTAL

25

255

150

45

450

IHF176

História da Filosofia Contemporânea

-

4.4.0.0

60

0

0

60

FET121

Didática Geral

-

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF177

Metafísica

-

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF178

Prática Integrada II

IHF169

7.2.2.3

30

60

45

135

SUBTOTAL

19

210

60

45

315

IHF179

Estética

-

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF180

Prática Integrada III

IHF170

7.2.2.3

30

60

45

135

IHF183

Estágio Curricular Supervisionado III

IHF175

5.2.3.0

30

90

0

120

FEA040

Política e Legislação da Educação Básica

-

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF184

Ações Extensionistas I

-

6.0.0.6

0

0

90

90

SUBTOTAL

26

180

150

135

465

IHF185

Projeto de Pesquisa em Filosofia

-

6.2.4.0

30

120

0

150

IHF186

Teoria do Conhecimento

-

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF187

Filosofia Política

-

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF188

Prática Integrada IV

IHF176

7.2.2.3

30

60

45

135

SUBTOTAL

21

180

180

45

405

IHF189

Filosofia da Ciência

-

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF193

Filosofia e Direitos Humanos

-

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF194

Trabalho de Conclusão de Curso I

IHF185

5.1.4.0

15

120

0

135

IHP123

Língua Brasileira de Sinais B

-

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF195

Estágio Curricular Supervisionado IV

IHF183

5.2.3.0

30

90

0

120

SUBTOTAL

22

225

210

0

435

IHF196

Trabalho de Conclusão de Curso II

 IHF194

5.1.4.0

15

120

0

135

IHF197

Ações Extensionistas II

-

6.0.0.6

0

0

90

90

SUBTOTAL

11

15

120

90

225

TOTAL (obrigatórios e de extensão)

 

162

1620

900

360

2.880

 

 

 

ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS ELETIVAS

SIGLA

DISCIPLINA

CR

CH

T

P

EXT

TOTAL

IHF198

Filosofia e Questões Ambientais

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF199

Ética e Problemas Étnico-Raciais

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF200

Filosofia da Economia

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF201

Filosofias Africanas

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF203

Filosofia Indígena

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF204

Filosofia do Ensino de Filosofia

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF205

Pensamento Filosófico Brasileiro

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF206

Pensamento Filosófico Latino-americano

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF207

Filosofia e Feminismo

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF208

Filosofia e Decolonidade

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF209

Filosofia e Questões de Gênero

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF210

Filosofia da Matemática

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF068

Filosofia da Linguagem

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF007

Filosofia da Religião

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF033

Filosofia da Arte

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF070

Filosofia do Direito

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF072

Filosofia da História

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF023

Antropologia Filosófica

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF069

Filosofia da Mente

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF071

Filosofia da Educação

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF073

História e Filosofia da Ciência

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF074

Tópicos Especiais de Teoria do Conhecimento I

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF075

Tópicos Especiais de Teoria do Conhecimento II

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF076

Tópicos Especiais de Teoria do Conhecimento III

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF078

Tópicos Especiais de Lógica I

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF079

Tópicos Especiais de Lógica II

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF080

Tópicos Especiais de Lógica III

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF085

Tópicos Especiais de Ética I

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF087

Tópicos Especiais de Ética II

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF088

Tópicos Especiais de Ética III

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF093

Tópicos Especiais de Estética I

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF094

Tópicos Especiais de Estética II

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF095

Tópicos Especiais de Estética III

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF097

Tópicos Especiais de Metafísica I

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF098

Tópicos Especiais de Metafísica II

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF099

Tópicos Especiais de Metafísica III

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF101

Tópicos Especiais de Filosofia da Ciência I

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF102

Tópicos Especiais de Filosofia da Ciência II

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF103

Tópicos Especiais de Filosofia da Ciência III

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF104

Tópicos Especiais de Filosofia Política I

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF105

Tópicos Especiais de Filosofia Política II

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF106

Tópicos Especiais de Filosofia Política III

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF107

Tópicos Especiais de Filosofia Antiga I

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF108

Tópicos Especiais de Filosofia Antiga II

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF109

Tópicos Especiais de Filosofia Antiga III

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF111

Tópicos Especiais de História da Filosofia Medieval I

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF113

Tópicos Especiais de História da Filosofia Medieval II

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF114

Tópicos Especiais de História da Filosofia Medieval III

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF117

Tópicos Especiais de História da Filosofia Moderna I

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF119

Tópicos Especiais de História da Filosofia Moderna II

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF120

Tópicos Especiais de História da Filosofia Moderna III

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF123

Tópicos Especiais de História da Filosofia Contemporânea I

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF124

Tópicos Especiais de História da Filosofia Contemporânea II

4.4.0.0

60

0

0

60

IHF126

Tópicos Especiais de História da Filosofia Contemporânea III

4.4.0.0

60

0

0

60

 

 

 

 

 

Anexo III

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

1º PERÍODO

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF138

Introdução à Filosofia

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Introdução à Filosofia a partir da leitura, comentário e discussão de obras filosóficas. Os principais períodos, temas e problemas filosóficos.

 

OBJETIVOS

GERAL

Iniciar o estudante na reflexão filosófica, considerando a natureza singular da Filosofia.

 

ESPECÍFICOS

• Ler e comentar textos dos principais períodos da História da Filosofia;
• Identificar e interpretar temas e problemas filosóficos;
• Refletir filosoficamente sobre temas e problemas em destaque.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARISTÓTELES. Metafísica. Ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de Giovanni Reale. 3 Volumes. Tradução de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002.
DESCARTES, René. Meditações Metafísicas. Tradução de Maria Ermantina Galvão. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Tradução Paulo Menezes; apresentação Henrique Vaz. Petrópolis: Vozes, 1992.
 

COMPLEMENTARES

AGAMBEN, Giorgio. O que é a filosofia? Tradução de Andrea Santurbano e Patrícia Peterle. São Paulo: Boitempo, 2022.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a filosofia? Tradução de Bento Prado Jr. e Alberto Alonso Muñoz. São Paulo: Editora 34, 2010.
JASPERS, Karl. “A filosofia no mundo”. In: Introdução ao Pensamento Filosófico. Tradução de LeonidasHegenberg e Ocatanny Silveira da Mota. São Paulo: Cultrix, 1993, p. 138-147.
HEIDEGGER, Martin. Que é isto – a filosofia? São Paulo: Abril Cultural, 1973.
PORTA, Mario Ariel González. A Filosofia a partir de seus problemas. São Paulo: Edições Loyola, 2002.

 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF139

História da Filosofia Antiga

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Estudo das condições e contextos que propiciaram a emergência do pensamento filosófico ocidental. Abordagem de temas, problemas e questões fundamentais da Filosofia Antiga, a partir da leitura, análise e comentário de textos do legado de pensadores tais como pré-socráticos, Platão e Aristóteles.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar, compreender e refletir sobre contextos, temas e questões fundamentais da Filosofia Antiga, a partir de obras filosóficas clássicas.

 

ESPECÍFICOS

• Entender contextos, temas, problemas e questões fundantes do pensamento filosófico ocidental;
• Ler e comentar textos clássicos da História da Filosofia Antiga;
• Destacar e refletir sobre temas, problemas e questões filosóficas da antiguidade.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARISTÓTELES. Metafísica. Ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de Giovanni Reale. 3 Volumes. Tradução de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002.
PLATÃO. Apologia de Sócrates. Tradução de Manuel de Oliveira Pulquério. Lisboa: Edições 70, 2007.
PRÉ-SOCRÁTICOS. Tradução de José Cavalcante de Souza et al. São Paulo: Abril Cultural, 1973. (Coleção Os Pensadores).
 

COMPLEMENTARES

JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. Tradução Artur Parreira. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
KIRK, Geoffrey Stephen; RAVEN, John Earle; SCHOFIELD, Malcolm. Os filósofos pré-socráticos. História crítica com seleção de textos. Tradução de Carlos Alberto Fonseca. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1994.
MCKIRAHAN, Richard D. A filosofia antes de Sócrates: uma introdução com textos e comentário. Tradução de Eduardo Wolf Pereira. São Paulo: Paulus, 2013.
PLATÃO. Diálogos: O Banquete. Fédon. Sofista. Político. Seleção de textos de José Américo Motta Pessanha. Tradução e notas de José Cavalcante de Souza, Jorge Paleikat e João Cruz Costa. São Paulo: Abril Cultural, 1973. (Coleção Os Pensadores.)
WOLFF, Francis. Pensar com os antigos. Uma riqueza de todo sempre. Tradução de Mariana Echalar. São Paulo: UNESP, 2021.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF048

Leitura e Redação de Textos Filosóficos I

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Leitura e estudo de textos selecionados da historiografia filosófica, com a finalidade de fomentar o desenvolvimento das habilidades de interpretação, reflexão e análise crítica de temas, questões, problemas e argumentos. Laboratório de redação de diferentes estilos de textos filosóficos, tais como resenha, explicação e comentário, com a finalidade de consolidar a compreensão dos textos lidos e desenvolver competências específicas da escrita filosófica.

 

OBJETIVOS

GERAL

Ler textos filosóficos de forma analítica, reflexiva e crítica, e redigir resenhas, explicações e comentários sobre os textos estudados.

 

ESPECÍFICOS

• Ler textos filosóficos selecionados;
• Desenvolver habilidades de interpretação, reflexão e análise crítica de texto filosófico;
• Redigir resenhas, explicações e comentários de textos filosóficos.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARISTÓTELES. Metafísica. Ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de Giovanni Reale. Volume II. Tradução de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002.
KANT, Immanuel. Prefácio à Crítica da Razão Pura. In: Crítica da Razão Pura. Tradução de Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Morujão. 9ª ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2018, p. 3-35.
PLATÃO. Carta Sétima. Texto em grego estabelecido por John Burnet; tradução e notas de José Trindade Santos e Juvino Maia Jr. São Paulo: Loyola, 2008.
 

COMPLEMENTARES

COSSUTTA, Frédéric. Elementos para a leitura dos textos filosóficos. Tradução de Ângela de N. Begnami, Milton Arruda, Clemente Jouet-Pastré, Neide Sette. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
FOLSCHEID, Dominique; WUNENBURGER, Jean-Jacques. Metodologia filosófica. Tradução de Paulo Neves. 4a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
MARCONDES, Danilo; FRANCO, Irley. A filosofia: O que é? Para que serve? Rio de Janeiro: Zahar; PUC-Rio, 2011.
MARTINICH, Aloysius P. Ensaio filosófico: o que é, como se faz. Tradução de Adail U. Sobral. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Como ler um texto de filosofia. São Paulo: Paulus, 2009.

 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

FEF022

Psicologia da Educação II

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Teoria e Fundamentos (FACED)

EMENTA

A psicologia aplicada à educação e seu papel na formação do professor. Aprendizagem: conceituação e características. Motivação e interação professor/aluno. Fundamentação teórica da aprendizagem: abordagens comportamentalista, cognitivista, psicanalítica, humanista e sócio interacionista. Problemas de aprendizagem.

OBJETIVOS

GERAL

Analisar a relação entre aprendizagem e os processos psicológicos na perspectiva de diferentes abordagens teóricas.

 

ESPECÍFICOS

• Apresentar o desenvolvimento a partir das abordagens: psicanalítica, comportamental, cognitiva e sócio histórica;
• Estudar os processos de ensino e aprendizagem e as práticas pedagógicas no contexto escolar.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

OLIVEIRA, Marta Kohl de. Piaget-Vygotsky: novas contribuições para o debate. São Paulo: Ática, 1995.
PATTO, Maria Helena S. Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo: T. A. Queiroz, 1986.
REGO, Tereza Cristina. Vygotsky: uma perspectiva Histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1996.
 

COMPLEMENTARES

MOREIRA, Marco Antônio. Teorias de aprendizagem. São Paulo: Editora EPU, 1999.
MUTAI, Jiron. Construtivismo: teoria sócio histórico aplicada ao ensino. São Paulo: Editora Moderna, 1995.
NOVAES, M. H. Psicologia da Criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1987.
MOOL, Luís. Vygotsky e a Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
GOULART, Maria Iris Barbosa. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos aplicados à prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, 1989.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF140

Estágio Curricular Supervisionado I

2.1.1.0

15

 

30

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Conhecimento das diretrizes formativas do estágio obrigatório docente. Conhecimento das diretrizes educacionais da Educação Básica. Reconhecimento das características próprias do contexto educacional. Observação das práticas pedagógicas adotadas no ensino de filosofia na Educação Básica (anos finas do ensino fundamental e ensino médio). Produção de relatório descritivo da prática de estágio.

OBJETIVOS

GERAL

Possibilitar ao licenciando em formação a realização da prática do ensino de filosofia em escolas do ensino médio, momento em que conhecerá os documentos pertinentes ao estágio docente e observará as características e a dinâmica das aulas, com produção de um relatório descritivo de todas as práticas pedagógicas e filosóficas observadas.

 

ESPECÍFICOS

- Observar as características próprias do contexto educacional das escolas do ensino médio, suas características, dinâmica e a relação entre os conteúdos e as atividades pedagógicas adotadas no contexto das aulas de filosofia;
- Elaborar relatório descritivo de estágio de todas as práticas pedagógicas e filosóficas observadas no contexto do ensino de filosofia.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

BIANCHI, Anna Cecília de Morais. Manual de orientação: estágio supervisionado. Anna Cecília de Morais Bianchi, Marina Alvarenga, Roberto Bianchi. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
BRASIL, Ministério da Educação. Resolução CNE-CP nº 004, de 29 de maio de 2024. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior de Profissionais do Magistério da Educação Escolar Básica (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados não licenciados e cursos de segunda licenciatura).
GALLO, Silvio. Metodologia do Ensino de Filosofia: uma didática para o ensino médio. Campinas, SP: Papirus, 2012.
 

COMPLEMENTARES

ANAIS DO SEMINÁRIO DE FILOSOFIA. Filosofia: Formação e Transformação. Organizado por Pedro Rodolfo Fernandes da Silva, José Belizário Neto e Valcicléia Pereira da Costa. Manaus: EDUA, 2011.
ALVES, Dalton José. A filosofia no ensino médio: ambiguidades e contradições na LDB. Campinas, SP: Autores Associados, 2002.
CERLETTI, Alejandro. O Ensino de Filosofia como problema filosófico. Tradução de Ingrid Müller Xavier. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
FREITAS, Helena Costa L. de. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos estágios. Campinas, SP: Papirus, 2012. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).
 

 

 

 

 

 

2º PERÍODO

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF168

Lógica

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Introdução aos aspectos histórico-conceituais e distinções fundamentais da Lógica Formal e Informal, tais como os de argumento, consequência lógica, validade e correção, falácias informais, paradoxos, dedução e indução, lógica e retórica. Introdução à Lógica Clássica através do estudo do Cálculo Proposicional e Cálculo de Predicados.

OBJETIVOS

GERAL

Proporcionar aos estudantes a familiaridade com os conceitos lógicos fundamentais e com as ferramentas da lógica formal e informal, sempre em conexão com problemas filosóficos e questões relevantes da atualidade.

 

ESPECÍFICOS

● Aprimorar a capacidade argumentativa.
● Aprimorar a capacidade de identificar falácias formais e informais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

GENSLER, Harry G. Introdução à Lógica. Tradução de Christian Marcel de Amorim. São Paulo: Paulus, 2016.
MORTARI, Cezar A. Introdução à Lógica. 2ª edição. São Paulo: Editora Unesp, 2016.
MURCHO, Desidério. Lógica Elementar. Lisboa: Edições 70, 2019.
 

COMPLEMENTARES

BRANQUINHO, João; MURCHO, Desidério; GOMES, Nelson Gonçalves (eds.). Enciclopédia de Termos Lógico-Filosóficos. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2020.
FAJARDO, Rogério Augusto dos S. Lógica Matemática. São Paulo: Edusp, 2019.
HAACK, Susan. Filosofia das Lógicas. Tradução de Cezar Augusto Mortari e Luiz Henrique de Araújo Dutra. São Paulo: Editora Unesp, 2002.
VELASCO, Patrícia Del Nero. Educando para a argumentação: contribuições do ensino da lógica. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010.
WALTON, Douglas N. Lógica Informal: manual de argumentação crítica. Tradução de Ana Lúcia R. Franco e Carlos A. L. Salum. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF169

História da Filosofia Medieval

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

A recepção do pensamento antigo e tardo-antigo. Temas e problemas das filosofias medievais cristã, islâmica e judaica. Relações entre fé e razão nas tradições abraâmicas no período medieval.

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas da patrística, da filosofia medieval cristã, islâmica e judaica a partir da produção textual do período.

 

ESPECÍFICOS

• Estudar obras da patrística, da filosofia medieval cristã, islâmica e judaica.
• Compreender temas e problemas filosóficos medievais a partir dos textos e em seus contextos.
• Analisar as relações entre fé e razão nas tradições abraâmicas.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

AGOSTINHO, Santo. Confissões. Tradução de Lorenzo Mammi. São Paulo: Penguim Companhia, 2017.
AVERRÓIS (Ibn Rushd). Discurso Decisivo. Introdução de Alain de Libera. Tradução de Márcia Valéria M. Aguiar. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
TOMÁS DE AQUINO, Santo. Suma Teológica. Tradução de Aimon-Marie Roguet et all. Volumes I – IX. São Paulo: Edições Loyola, 2001.

 

COMPLEMENTARES

AGOSTINHO, Santo. A vida feliz: diálogo filosófico. Tradução de Nair A. Oliveira. São Paulo: Paulinas, 1993.
AVICENA (Ibn Sīnā). A origem e o retorno. Tradução, introdução e aparelho crítico de Jamil Ibrahim Iskandar. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
DE BONI, Luís Alberto de. Filosofia Medieval: textos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005.
GILSON, Etienne. A Filosofia na Idade Média. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
TOMÁS DE AQUINO, Santo. O ente e a essência. Tradução de Carlos Arthur Ribeiro do Nascimento. Apresentação de Francisco Benjamin de Souza Neto. Edição bilingue. Petrópolis: Vozes, 1995.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF049

Leitura e Redação de Textos Filosóficos II

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Aprofundamento do estudo de textos selecionados da historiografia filosófica, com a finalidade de fomentar o desenvolvimento das habilidades de interpretação, reflexão e análise crítica de temas, problemas, concepções e argumentos. Construção de textos filosóficos explicativos, comentados e dissertativos, objetivando consolidar a compreensão e reflexão crítica sobre os textos estudados, bem como desenvolver e aprimorar competências específicas da escrita filosófica.

OBJETIVOS

GERAL

Estudar textos filosóficos de forma analítica, reflexiva e crítica, e construir textos filosóficos explicativos, comentados e dissertativos, a partir dos textos estudados.

 

ESPECÍFICOS

• Ler e aprofundar estudos de textos filosóficos selecionados;
• Desenvolver habilidades de interpretação, reflexão e análise crítica de temas, problemas , concepções e argumentos filosóficos;
• Redigir explicações, comentários e dissertações filosóficas.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARISTÓTELES. Retórica. Tradução de Manuel Alexandre Júnior, Paulo Farmhouse Alberto e Abel do Nascimento Pena. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012. (Coleção Obras completas, tomo 1, v. 8.)
DESCARTES. Regras para a orientação do espírito. Tradução de Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
PLATÃO. Teeteto. Texto estabelecido e anotado por John Burnet; tradução, apresentação e notas de Maura Iglésias e Fernando Rodrigues. São Paulo: Loyola, 2020.
 

COMPLEMENTARES

AGAMBEN, Giorgio. Experimentumvocis. In: O que é aFilosofia? Tradução de Andrea Santurbano e Patrícia Peterle. São Paulo: Boitempo, 2022, p. 31-72.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Tradução de Gilson Cesar C. de Souza. 27ª ed. revista e atualizada. São Paulo: Perspectiva, 2019.
FOLSCHEID, Dominique; WUNENBURGER, Jean-Jacques. Metodologia filosófica. Tradução de Paulo Neves. 4a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
PORTA, Mario Ariel González. A filosofia a partir de seus problemas: didática e metodologia do estudo filosófico. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
RUSS, Jaqueline. Os métodos em filosofia. Tradução de Gentil Avelino Titton. Petrópolis: Vozes, 2010.

 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHE080

Francês Especial I

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Língua Francesa

EMENTA

Leitura em língua francesa. Aspectos textuais, gramaticais e fonéticos básicos do idioma francês.

 

OBJETIVOS

GERAL

Desenvolver competências e habilidades de leitura e compreensão de textos, sobretudo de cunho filosófico, em língua francesa.

 

ESPECÍFICOS

• Desenvolver a habilidade de leitura e interpretação das discentes e dos discente, sobretudo - mas não unicamente - em língua francesa;
• Iniciar as discentes e os discentes na leitura de textos filosóficos em língua francesa;
• Fornecer ferramentas para que as discentes e os discentes desenvolvam suas habilidades linguísticas e culturais de maneira autônoma.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

CABUT-TANGARIFE et al. Lire… objectifcomprendre. Paris: LesÉditions Didier, 1991.
CHARLIAC, Lucile. Phonétique progressive du Français. Paris: CLE International, 1998.
CORNAIRE, Claudette. Le point sur Ialecture. Paris: CLE International, 1999.
 

COMPLEMENTARES

BARFETY, Michèle; BEAUJOUIN, Patrícia. Compréhensionorale I. Paris: CLE International. 2005.
DUBOIS, Jean; JOUANON, Guy. Grammaire et exercices de français. Paris: Larousse, 2006.
GRÉGOIRE, Maïa. Grammaire progressive du Français. Paris: CLE International. 2006. LAROUSSE Poche. Dictionnaire de Français. Paris: Larousse, 2011.
Y. DELATOUR et al. Nouvelle grammairedufrançais: Cours de Civilisation Française de la Sorbonne. Paris : Hachette, 2004.
THIBAUDIN, Auguste. Le dictionnairedesverbesentièrementconjugués. London: Wentworth Press, 2015.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHP184

Língua Portuguesa I

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Língua Portuguesa

EMENTA

Fonética e fonologia. Conceitos fundamentais. Fonéticos. O aparelho fonador. O sistema de vogais e consoantes do português do Brasil. Características fonológicas do português do Brasil.

 

OBJETIVOS

GERAL

Conceituar fonética e fonologia e delimitar seu campo de estudo; Conhecer o papel da fonética como ciência subsidiária da fonologia na descrição da língua; Identificar, descrever e classificar os fonemas da Língua Portuguesa; Distinguir fonemas de alofone; Analisar dos padrões silábicos do Português; Reconhecer construções fonológicas maiores do que a sílaba e proceder à distribuição de acentos; Identificar fenômenos de juntura; Realizar transcrição fonética e fonológica.

 

ESPECÍFICOS

• Partindo do parágrafo como unidade de composição, ampliar o seu uso, aplicando-o na produção de textos maiores tendo como apoio o estudo da estrutura do período em seus vários aspectos, a literatura crítica de textos selecionados e a revisão gramatical.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Edição revista e ampliada. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 1999.
CUNHA, C.; CINTRA, L. Breve Gramática do Português Contemporâneo. Lisboa: Edições João Sá da Costa, 1985.
MATEUS, M. H. M.; BRITO, A. M.; Duarte, I.; FARIA, I. H.; FROTA, S.; MATOS, G.; OLIVEIRA, F.; VIGÁRIO, M.; VILLALVA, Alina. Gramática da Língua Portuguesa. 2ª edição revista e aumentada. Lisboa: Caminho. 1992.
 

COMPLEMENTARES

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2006.

CARVALHO, Sérgio Waldeck de; SOUZA, Luiz Marques. Compreensão e produção de textos. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.
CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. São Paulo: Ática, 2006.
JAKOBSON, Roman. Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1974.
KOCH, IngedoreGrunfeld Villaça (org.). Gramática do Português Falado, Vol VI: Desenvolvimentos. Campinas: Editora da UNICAMP/FAPESP, 1996.
 

 

 

 

 

 

3º PERÍODO

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF170

História da Filosofia Moderna

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Os problemas fundamentais da Filosofia Moderna a partir da investigação e análise de obras filosóficas de um ou mais autores do período, tais como Bacon, Descartes, Hobbes, Espinosa, Leibniz, Locke, Berkeley, Hume e Kant.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar e analisar problemas fundamentais da Filosofia Moderna a partir da leitura e análise de obras de um ou mais autores do período, tais como Bacon, Maquiavel, Descartes, Hobbes, Espinosa, Leibniz, Locke, Berkeley, Hume, Rousseau e Kant.

 

ESPECÍFICOS

• Estudar textos de autores situados no período da História da Filosofia Moderna;
• Destacar e contextualizar temas e problemas fundamentais da História da Filosofia Moderna.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

DESCARTES, René. Discurso do Método. Tradução de Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Tradução Paulo Menezes; apresentação Henrique Vaz. Petrópolis: Vozes, 1992.
HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz da Silva. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
 

COMPLEMENTARES

DESCARTES, René. Meditações Metafísicas. Tradução de Maria Ermantina Galvão. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
ESPINOSA, Baruch de. Ética. Tradução de Tomaz Tadeu. São Paulo: Autêntica, 2007.
ESPINOSA, Baruch de. Tratado político. Tradução de Diogo Aurélio Pires. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
HARTMANN, Nicolai. A Filosofia do Idealismo Alemão. Tradução José Gonçalves Belo. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1983.
KANT, Immanuel. Crítica da Faculdade do Juízo. Tradução de Valerio Rohden e António Marques. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF173

Ética

5.5.0.0

75

0

0

-

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Estudo reflexivo e crítico de textos ético-filosóficos sobre as principais abordagens e teorias éticas propostas pelos filósofos em suas diferentes interfaces (ético-política, ético-religiosa, ético-jurídica, ético-ambiental, ético-educacional, ético-econômica, ético-psicológica). Análise, explicação e tomada de posição ética tanto em relação aos temas e problemas da tradição filosófica quanto aos atuais

 

OBJETIVOS

GERAL

Conhecer e refletir sobre as principais abordagens e teorias éticas propostas pelos filósofos ao longo da história da filosofia, incluindo os temas e problemas éticos atuais relacionados ao modo de viver coletivo.

 

ESPECÍFICOS

• Estudar textos fundamentais da tradição ética filosófica;
• Destacar e contextualizar abordagens e teorias éticas na História da Filosofia;
• Analisar e relacionar as teses e abordagens filosóficas estudadas com problemas éticos atuais.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Tradução de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim. São Paulo: Abril Cultural, 1973. (Coleção Os Pensadores).
KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Tradução com introdução e notas por Guido Antônio de Almeida. São Paulo: Discurso editorial; Barcarolla, 2009.
PLATÃO. Górgias. Introdução, tradução do grego e notas de Manuel Oliveira Pulquério. Lisboa: Edições 70, 1991. (Coleção Clássicos Gregos e Latinos).
JONAS, Hans. O Princípio Responsabilidade: ensaio de uma ética para uma civilização tecnológica. Tradução de Marijane Lisboa e Luiz Barros Montez. Rio de Janeiro: Contraponto/PUC-Rio, 2007.
 

COMPLEMENTARES

CAILLÉ, Alain; LAZZERI, Christian; SENELLART, Michel (orgs.). História argumentada da filosofia moral e política: a felicidade e o útil. Tradução de Alessandro Zir. São Leopoldo, RS: Editora UNISINOS, 2006.
CANTO-SPERBER, Monique. Dicionário de ética e filosofia moral. Tradução de Ana Maria Ribeiro-Althoff, Magda França Lopes, Maria Vitória Kessler de Sá Brito, Paulo Neves. São Leopoldo: Editora UNISINOS, 2003.
KANT, Immanuel. A paz perpétua e outros opúsculos. Tradução de Artur Mourão. Lisboa: Edições 70, 2013.
RACHELS, James. Os elementos da filosofia da moral. Tradução de Roberto Cavallari Filho. Barueri, SP: Manole, 2006.
SCHELLING, F. W. A essência da liberdade humana. Tradução e introdução de Márcia de Sá Cavalcante. Petrópolis: Vozes, 1991.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF174

Prática Integrada I

7.2.2.3

30

60

45

 IHF139

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Disciplina dedicada a temas e problemas da História da Filosofia Antiga, integrando atividades de ensino, pesquisa,extensão,incluindo a utilização das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICs) na formação docente.

 

OBJETIVOS 

GERAL

Articular atividades de ensino, pesquisa e extensão, com ênfase no direcionamento dos conteúdos de História da Filosofia Antiga às práticas de ensino na Educação Básica, consoante as diretrizes previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a formação na área de Filosofia, tornando a sala de aula espaço de reflexão filosófica, experimentação e proposição de estratégias didático-filosóficas. Organizar e promover ação de extensão universitária, como projeto, mini-curso, evento etc.

 

ESPECÍFICOS

• Pesquisar temas e problemas da História da Filosofia Antiga;
• Praticar laboratorialmente atividades de ensino, adaptando os temas e problemas filosóficos investigados à Educação Básica, consoante as diretrizes previstas na BNCC;
• Organizar e promover ação de extensão integrada às atividades de ensino e pesquisa.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARISTÓTELES. Metafísica. Ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de Giovanni Reale. 3 Volumes. Tradução de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002.
PLATÃO. A República. Tradução, introdução e notas Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1993.
PRÉ-SOCRÁTICOS. Tradução de José Cavalcante de Souza et al. São Paulo: Abril Cultural, 1973. (Coleção Os Pensadores.)

 

COMPLEMENTARES

ALVES, Dalton José. A filosofia no ensino médio: ambiguidades e contradições na LDB. Campinas, SP: Autores Associados, 2002. (Coleção educação contemporânea).
DEUS, Sandra de. Extensão universitária: trajetórias e desafios. Santa Maria: PRE-UFSM, 2020.
GOTO, Roberto; GALLO, Silvio. Da Filosofia como disciplina: desafios e perspectivas. São Paulo: Loyola, 2011.
SILVEIRA, Renê J.T.; GOTO, Roberto (orgs.) Filosofia no ensino médio: temas, problemas e propostas. São Paulo: Loyola, 2017.
SOUSA, Antônio Bonifácio R. Filosofia prática e a prática da filosofia: Guia de estudo para o ensino médio. São Paulo: Paulus, 2011.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF175

Estágio Curricular Supervisionado II

5.2.3.0

30

90

-

IHF140

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

O estágio curricular supervisionado na formação de professores. Reconhecimento da associação entre teorias e práticas pedagógicas nas atividades práticas do ensino de filosofia na Educação Básica (anos finais do ensino fundamental e ensino médio). Reflexões críticas sobre as teorias e práticas do ensino de filosofia na Educação Básica (anos finais do ensino fundamental e ensino médio). Observação participativa da dinâmica e atuação docente nas aulas de filosofia. Produção de relatório de estágio das atividades observadas e vivenciadas no contexto da sala de aula.

 

OBJETIVOS

GERAL

Possibilitar ao licenciando a observação participativa da dinâmica e atuação docente nas aulas de filosofia em nível médio, de modo a compreender e analisar a associação entre as diretrizes educacionais da Educação Básica, as teorias e as práticas de ensino desenvolvidas nas atividades de filosofia.

 

ESPECÍFICOS

- Realizar observação participativa da dinâmica e atuação docente nas aulas de filosofia, com ênfase na associação entre as teorias e as práticas de ensino desenvolvidas nas escolas de nível médio;
-Compreender e analisar a associação entre as diretrizes educacionais da Educação Básica e as teorias adotadas nas práticas de ensino em nível médio, conhecimento imprescindível para a produção do relatório de estágio.
 

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

BARREIRO, Iraíde Marques; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
BIANCHI, Anna Cecília de Morais. Manual de orientação: estágio supervisionado. Anna Cecília de Morais Bianchi, Marina Alvarenga, Roberto Bianchi. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
BRASIL, Ministério da Educação. Resolução CNE-CP nº 004, de 29 de maio de 2024. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior de Profissionais do Magistério da Educação Escolar Básica (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados não licenciados e cursos de segunda licenciatura).
 

COMPLEMENTARES

ANAIS DO SEMINÁRIO DE FILOSOFIA. Filosofia: Formação e Transformação. Organizado por Pedro Rodolfo Fernandes da Silva, José Belizario Neto e Valcicléia Pereira da Costa. Manaus: EDUA, 2011.
ALVES, Dalton José. A filosofia no ensino médio: ambiguidades e contradições na LDB. Campinas, SP: Autores Associados, 2002.
CERLETTI, Alejandro. O ensino de filosofia como problema filosófico. Tradução de Ingrid Müller Xavier. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
CARNEIRO, Moaci Alves. BNCC fácil: decifra-me ou te devoro: 114 questões e respostas para esclarecer as rotas de implantação da BNCC. Petrópolis, RJ: Vozes, 2020.
GALLO, Silvio. Metodologia do Ensino de Filosofia: uma didática para o ensino médio. Campinas, SP: Papirus, 2012.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHS011

Sociologia I

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Ciências Sociais

EMENTA

A construção do conhecimento sociológico. Os clássicos da sociologia. Objeto de estudo e métodos em sociologia. As grandes correntes da sociologia. As instituições sociais. A sociologia contemporânea.

 

OBJETIVOS

GERAL

Oferecer instrumental teórico para compreender a realidade social do mundo contemporâneo. Possibilitar o entendimento da Sociologia como Ciência crítica, voltada para análise das relações sociais; Proporcionar conhecimentos das ideias dos clássicos da Sociologia.

 

ESPECÍFICOS

• Apontar elementos para a genealogia do pensamento sociológico.
• Analisar aspecto das correntes, teorias e dos métodos sociológicas.
• Destacar a temática do capitalismo e do espírito do capitalismo, do mercado e da sociedade em classe e da problemática do racismo, do gênero, do crime e do castigo.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. 53a ed. São Paulo: Atlas, 2002.
OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à sociologia. 20. ed. São Paulo: Moderna, 2001.
SOARES, Francisco Lima. Introdução à sociologia. Imperatriz: Ética, 2009.
 

COMPLEMENTARES

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. Tradução de Sérgio Bath. 7a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

BERGER, Peter L; LUCKMANN, Thomas. A construção da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Tradução de Floriano de. Souza Fernandes. Petrópolis: Vozes, 1985.
BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1997.
FERRÉOL, Gilles. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2007.
 

 

 

 

 

 

4º PERÍODO

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF176

História da Filosofia Contemporânea

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

As questões fundamentais da Filosofia Contemporânea a partir da investigação e análise de obras filosóficas.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar e analisar as questões fundamentais da Filosofia Contemporânea a partir de obras filosóficas.

 

ESPECÍFICOS

• Estudar textos de autores situados no período da História da Filosofia Contemporânea;
• Destacar e contextualizar temas e problemas fundamentais da História da Filosofia Contemporânea.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Tradução de Roberto Machado. 11a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2021.
HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Tradução de Márcia de Sá Cavalcante. Petrópolis: Vozes, 1989.
HUSSERL, Edmund. Meditações Cartesianas. Tradução de Frank de Oliveira. São Paulo: Madras, 2001.
 

COMPLEMENTARES

ARENDT, Hannah. A condição humana. Tradução de Roberto Raposo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
BACHELARD, Gaston. O Novo Espírito Científico. Tradução de Juvenal Hahne Júnior. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000.
BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas. São Paulo, Brasiliense, 1989.
BERGSON, Henri. O Pensamento e o Movente. Tradução de Franklin Leopoldo e Silva e NathanaelCaxeiro. São Paulo: Abril Cultural, 1979. (Coleção Os Pensadores.)
FOUCAULT, Michel. As Palavras e as Coisas: uma arqueologia das Ciências Humanas. Tradução de Salma TannusMuchail. 8ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

FET121

Didática Geral

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Teoria e Fundamentos

EMENTA

Contextualização histórico-social da educação e da didática. Concepções didático-pedagógicas e suas implicações no processo ensino-aprendizagem. A formação do educador na perspectiva da transformação social. O planejamento de ensino: fundamentos, níveis, etapas, componentes e agentes.

 

OBJETIVOS

GERAL

Dominar fundamentos teórico-práticos da docência no ensino fundamental e médio, a fim de melhor preparar-se para a atividade sistemática de ensinar e fazer aprender nesses níveis de ensino, na direção de um projeto de educação competente, humanizante e transformador.

 

ESPECÍFICOS

• Compreender os elementos constituintes do processo didático-pedagógico, tais omo os conteúdos, métodos, recursos e avaliação, e suas inter-relações no contexto do ensino-aprendizagem;
• Analisar as implicações do processo didático-pedagógico no desenvolvimento do pensamento crítico, ético e reflexivo dos educandos, visando à formação integral dos futuros professores de Filosofia; Identificar e discutir os diferentes níveis, etapas e tipos de planejamento educacional, considerando suas finalidades, características e aplicabilidades no contexto escolar e social;
• Elaborar e propor estratégias de operacionalização do planejamento educacional, integrando os componentes curriculares, pedagógicos e administrativos, com foco na promoção da aprendizagem significativa e na construção de uma prática docente comprometida com a transformação social.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1996.

CRUZ, Carlos H. Carrilho; GANDIN, Danilo. Planejamento na sala de aula. 2ª ed. Porto Alegre: La Salle, 1996.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 3ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. 7ª ed. São Paulo: Ática, 1999.
 

 

COMPLEMENTARES

HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 1994.
LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação Escolar. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
LUCK, Heloisa. Pedagogia Interdisciplinar: Fundamentos Teórico-Metodológico. 7ª ed. São Paulo: Petrópolis, 1999.
MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Iza Martins. Por que Planejar? Como Planejar. 5ªed. Petrópolis: Vozes, 1997.
OLIVEIRA, Maria Rita (org.). Didática Ruptura Compromisso Pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Papirus, 1995.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF177

Metafísica

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Temas e problemas fundamentais da Metafísica.

 

OBJETIVOS

GERAL

Compreender os principais problemas da Metafísica por meio da investigação e análise de textos filosóficos.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos filosóficos clássicos do campo da Metafísica;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas fundamentais de Metafísica.

 

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARISTÓTELES. Metafísica. Ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de Giovanni Reale. 3 Volumes. Tradução de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002.
DESCARTES, René. Meditações Metafísicas. Tradução de Maria Ermantina Galvão. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
KANT, Immanuel. Prolegômenos a toda metafísica futura. Tradução de Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 2008.
 

COMPLEMENTARES

GARRETT, Brian. Metafísica: conceitos-chave em filosofia. Tradução de Felipe Rangel Elizalde. Porto Alegre: Artmed, 2008.

LEVINAS, Emmanuel. Totalidade e infinito: ensaio sobre a exterioridade. Tradução de José Pinto Ribeiro. 3ª ed. Lisboa: Edições 70, 2019.
OLIVEIRA. Manfredo Araújo de. A ontologia em debate no pensamento contemporâneo. São Paulo: Paulus, 2014.
GILBERT, Paul. A simplicidade do princípio: prolegômenos à metafísica. Tradução de Paulo Meneses, SJ. São Paulo: Loyola, 2004.
STRAWSON, Peter F. Análise e metafísica: uma introdução à filosofia. Tradução de Armando Mora de Oliveira. São Paulo: Discurso Editorial, 2002.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF178

Prática Integrada II

7.2.2.3

30

60

45

IHF169

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Disciplina dedicada a temas e problemas da História da Filosofia Medieval, integrando atividades de ensino, pesquisa, extensão, incluindo a utilização das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICs) na formação docente.

 

OBJETIVOS

GERAL

Articular atividades de ensino, pesquisa e extensão, com ênfase no direcionamento dos conteúdos de História da Filosofia Medieval às práticas de ensino na Educação Básica, consoante as diretrizes previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a formação na área de Filosofia, tornando a sala de aula espaço de reflexão filosófica, experimentação e proposição de estratégias didático-filosóficas. Organizar e promover ação de extensão universitária, como projeto, minicurso, evento etc.

 

ESPECÍFICOS

• Pesquisar temas e problemas da História da Filosofia Medieval;
• Praticar laboratorialmente atividades de ensino, adaptando os temas e problemas filosóficos investigados à Educação Básica, consoante as diretrizes previstas na BNCC;
• Organizar e promover ação de extensão integrada às atividades de ensino e pesquisa.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

AGOSTINHO, Santo. A Cidade de Deus contra os pagãos. Partes I e II. Tradução e introdução Oscar Paes Leme. Petrópolis: Vozes; São Paulo: Federação Agostiniana Brasileira, 1990.
AVERRÓIS (Ibn Rushd). Discurso Decisivo. Introdução de Alain de Libera. Tradução de Márcia Valéria M. Aguiar. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
TOMÁS DE AQUINO, Santo. Suma Teológica. Tradução de Aimon-Marie Roguet et all. Volumes I – IX. São Paulo: Edições Loyola, 2001.

 

COMPLEMENTARES

ALVES, Dalton José. A filosofia no ensino médio: ambiguidades e contradições na LDB. Campinas, SP: Autores Associados, 2002. (Coleção educação contemporânea).
DEUS, Sandra de. Extensão universitária: trajetórias e desafios. Santa Maria: PRE-UFSM, 2020.
GOTO, Roberto; GALLO, Silvio. Da Filosofia como disciplina: desafios e perspectivas. São Paulo: Loyola, 2011.
SILVEIRA, Renê J.T.; GOTO, Roberto (orgs.) Filosofia no ensino médio: temas, problemas e propostas. São Paulo: Loyola, 2017.
SOUSA, Antônio Bonifácio R. Filosofia prática e a prática da filosofia: Guia de estudo para o ensino médio. São Paulo: Paulus, 2011.
 

 

 

 

 

 

5º PERÍODO

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF179

Estética

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Temas e problemas fundamentais da Estética.

 

OBJETIVOS

GERAL

Compreender os principais problemas da Estética por meio da investigação e análise de textos filosóficos.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos filosóficos fundamentais da Estética;
• Destacar e contextualizar temas e problemas filosóficos relevantes no campo da Estética.

 

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ADORNO, Theodor. W. Teoria Estética. Tradução de Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 2011.
KANT, Immanuel. Crítica da Faculdade de Julgar. Tradução de Fernando Costa Mattos. Petrópolis: Vozes, 2020.
PLATÃO. A República. Tradução de Carlos Alberto Nunes. Belém: EDUFPA, 2000.
 

COMPLEMENTARES

DANTO, Arthur C. O abuso da beleza. Tradução de Pedro Süssekind. São Paulo: Martins Fontes, 2015.
DUARTE, Rodrigo (org.). O belo autônomo. Textos clássicos de estética. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.
HEIDEGGER, Martin. A origem da obra de arte. Tradução de Idalina Azevedo e Manuel Antonio de Castro. Lisboa: Edições 70, 2010.
RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. Tradução de Mônica Costa Neto. São Paulo: Ed. 34, 2005.
SHUSTERMAN, Richard. Vivendo a arte: o pensamento pragmatista e a estética popular. Tradução de Gisele Domschke. São Paulo: Ed. 34, 1998.

 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF180

Prática Integrada III

7.2.2.3

30

60

45

IHF170

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Disciplina dedicada a temas e problemas da História da Filosofia Moderna, integrando atividades de ensino, pesquisa, extensão, incluindo a utilização das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICs) na formação docente.

 

OBJETIVOS

GERAL

Articular atividades de ensino, pesquisa e extensão, com ênfase no direcionamento dos conteúdos de História da Filosofia Moderna às práticas de ensino na Educação Básica, consoante as diretrizes previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a formação na área de Filosofia, tornando a sala de aula espaço de reflexão filosófica, experimentação e proposição de estratégias didático-filosóficas. Organizar e promover ação de extensão universitária, como projeto, minicurso, evento etc.

 

ESPECÍFICOS

• Pesquisar temas e problemas da História da Filosofia Moderna;
• Praticar laboratorialmente atividades de ensino, adaptando os temas e problemas filosóficos investigados à Educação Básica, consoante as diretrizes previstas na BNCC;
• Organizar e promover ação de extensão integrada às atividades de ensino e pesquisa.

 

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

DESCARTES, René. Discurso do Método. Tradução de Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Tradução de Paulo Menezes. Petrópolis: Vozes, 1992.
HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz da Silva. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
 

COMPLEMENTARES

ALVES, Dalton José. A filosofia no ensino médio: ambiguidades e contradições na LDB. Campinas, SP: Autores Associados, 2002. (Coleção educação contemporânea).
DEUS, Sandra de. Extensão universitária: trajetórias e desafios. Santa Maria: PRE-UFSM, 2020.
GOTO, Roberto; GALLO, Silvio. Da Filosofia como disciplina: desafios e perspectivas. São Paulo: Loyola, 2011.
SILVEIRA, Renê J.T.; GOTO, Roberto (orgs.) Filosofia no ensino médio: temas, problemas e propostas. São Paulo: Loyola, 2017.
SOUSA, Antônio Bonifácio R. Filosofia prática e a prática da filosofia: Guia de estudo para o ensino médio. São Paulo: Paulus, 2011.

 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF183

Estágio Curricular Supervisionado III

5.2.3.0

30

90

0

 IHF175

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Conhecimento dos processos educativos de regência de aulas de filosofia em nível médio. Estudo de didáticas e metodologias de ensino. Planejamento didático e regência de aulas de filosofia no contexto escolar. Desenvolvimento de múltiplas atividades práticas em escolas da Educação Básica (anos finais do ensino fundamental e ensino médio). Produção de relatório de estágio.

 

OBJETIVOS

GERAL

Possibilitar ao estagiário reflexões crítico-filosóficas sobre as teorias e práticas do ensino de filosofia em escolas de nível médio, com a finalidade de realizar planejamento didático e regência de aulas de filosofia no contexto das aulas de filosofia.

 

ESPECÍFICOS

- Empreender reflexões crítico-filosóficas sobre as teorias e práticas do ensino de filosofia em escolas de nível médio;
-Realizar planejamento didático e regência de aulas de filosofia em escolas do ensino médio, uma das condições para a produção do relatório de estágio docente.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

BRASIL, Ministério da Educação. Resolução CNE-CP nº 004, de 29 de maio de 2024. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior de Profissionais do Magistério da Educação Escolar Básica (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados não licenciados e cursos de segunda licenciatura).
GALLO, Silvio. Metodologia do ensino de filosofia: uma didática para o ensino médio. Campinas, SP: Papirus, 2012.
GELAMO, Rodrigo Pelloso. O ensino da filosofia no limiar da contemporaneidade: o que faz o filósofo quando seu ofício é ser professor de filosofia? São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. Disponível em: http://books.scielo.org. Acesso em: setembro 2024.
 

COMPLEMENTARES

ANAIS DO SEMINÁRIO DE FILOSOFIA. Filosofia: Formação e Transformação. Organizado por Pedro Rodolfo Fernandes da Silva, José Belizário Neto e Valcicléia Pereira da Costa. Manaus: EDUA, 2011.
ALVES, Dalton José. A filosofia no ensino médio: ambiguidades e contradições na LDB. Campinas, SP: Autores Associados, 2002.
CERLETTI, Alejandro. O ensino de filosofia como problema filosófico. Tradução Ingrid Müler Xavier. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
HEUSER, Ester Maria Dreher. Muros do estágio e da formação de professores de filosofia. SABERES, Natal-RN, v. 2, n. 5, ago. 2010. Disponível em: http://www.cchla.ufrn.br/saberes. Acesso em: setembro de 2024.
MENDES, Ademir Aparecido Pinhelli. Didática e metodologia do ensino de filosofia no ensino médio. Curitiba: InterSaberes, 2017.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

FEA040

Política e Legislação da Educação Básica

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Faculdade de Educação – DAPLAN

EMENTA

Estado, Sociedade e Políticas Públicas: concepções e relações. Educação como política pública. Noções de legislação do ensino. Política Educacional e Organização da Educação Básica: a legislação do ensino e os planos e programas educacionais no contexto nacional e no cenário da globalização. Políticas de financiamento da Educação Básica. Tendências da política educacional na atualidade.

 

OBJETIVOS

GERAL

Conhecer a política educacional e a organização da educação básica.

 

ESPECÍFICOS

• Conhecer a organização e o funcionamento do sistema básico de ensino brasileiro.
• Compreender o Ensino Básico no Brasil e no Amazonas, a partir da legislação em vigor Conhecer o processo de institucionalização da escola básica no Brasil.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

BEHRING, Elaine Rossetti; BOSCHETTI, Ivanete. Política Social: fundamentos e história. 9ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.
PERONI, Vera. Política Educacional e o papel do Estado no Brasil dos anos 90. São Paulo: Xamã, 2003.
BRZEZINSKI, Iria (org.). LDB/1996 Contemporânea: Contradições, Tensões e Compromissos. São Paulo: Editora Cortez, 2014.
 

COMPLEMENTARES

CASTRO, Jorge Abrahão de. Financiamento da Educação Pública no Brasil: evolução dos gastos. In:
LIBÂNEO, Carlos. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10ª ed. São Paulo: Cortez, 2012.
NOGUEIRA, Sílvia Cristina Conde. II Fase da Política de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica no Amazonas: acesso ampliado e precarizado à educação pública. 2016. Tese. (Doutorado em Educação). Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2016.
PINHEIRO, Maria das Graças Sá Peixoto; FALCÃO, Nádia Maciel (Orgs.). Políticas Públicas, Educação Básica e Desafios Amazônicos. Manaus: EDUA, 2016.
OLIVEIRA. Sônia Selene Baçal de. O Programa Bolsa Família na cidade de Manaus: análise das dimensões da inclusão social e escolar. 2009. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2009

 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF184

Ações Extensionistas I

6.0.0.06

0

0

90

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Planejamento, organização e implementação de ações de extensão intra e interdisciplinares, tais como projetos, cursos ou minicursos, eventos e oficinas, dentre outras modalidades. Participação em programas e ou Projetos de Extensão vigentes na Universidade Federal do Amazonas. Fomento de intercâmbios culturais, educacionais, científicos, tecnológicos, éticos e socioambientais entre a Filosofia, áreas diversas do conhecimento, grupos sociais e comunidade em geral.

 

OBJETIVOS

GERAL

Desenvolver ações extensionistas de caráter intra ou interdisciplinar e fomentar o intercâmbio de saberes teóricos e práticos com a comunidade externa ao Curso de Filosofia e à UFAM, articulando nas ações o ensino e a pesquisa.

 

ESPECÍFICOS

• Planejar e organizar ações de extensão intra ou interdisciplinares, integradas às agendas de pesquisa e ensino do Curso de Filosofia;
• Implementar ações de extensão intra ou interdisciplinares com a comunidade externa ao Curso de Filosofia e à Ufam, integradas às atividades de ensino e pesquisa;
• Fomentar o intercâmbio transformador de saberes práticos e teóricos entre as partes engajadas nos projetos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

BRASIL. Lei no 13.005 de 25 de junho de 2024. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Disponível em:https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm. Acesso em: 15 março 2024.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES no 7, de 18 de dezembro de 2018. Estabelece as diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei no 13.005/2014. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=104251-rces007-18&category_slug=dezembro-2018-pdf&Itemid=30192. Acesso em 15 março 2024.
UFAM. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução CONSEPE no 044, de 4 de dezembro de 2023. Dispõe sobre a regulamentação da Curricularização das ações de extensão Universitária nos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas e dá outras providências.

Disponível em:

https://edoc.ufam.edu.br/bitstream/123456789/7964/1/ Resolu%c3%a7%c3%a3o%20044%20Curriculariza%c3%a7%c3%a3o%20da%20Extens%c3%a3o%20%281%29.pdf. Acesso em: 15 março 2024.

 

COMPLEMENTARES

ARIENTI, Wagner Leal. Sobre a implementação da curricularização da extensão: caracterizações e preocupações. Extensio: Revista Eletrônica de Extensão. ISSN 1807-0221 Florianópolis, v. 20, n. 45, p. 168-189, 2023. Disponível em:https://periodicos.ufsc.br/index.php/extensio/article/view/89716/53075. Acesso em: 15 março 2024.
DEUS, Sandra de. Extensão universitária: trajetórias e desafios. Santa Maria: Ed. PRE-FSM, 2020.
FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação? 25ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2021.
GONÇALVES, Nádia Gaiofatto; QUIMELLI, Giselle Sá (orgs.). Princípios da Extensão Universitária: contribuição para uma discussão necessária. Curitiba: Editora CRV, 2016.
IMPERATORE, Simone; SANTOS, Sonia Regina Mendes dos; THIOLLENT, Michel (orgs.). Extensão universitária: concepções e reflexões metodológicas. Curitiba: Editora CRV, 2022. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1OCCN8_HrAnz8AN2Wp_H9CPB3lrQCdCup/view. Acesso em 15 março 2023.

 

 

 

 

 

 

6º PERÍODO

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF185

Projeto de Pesquisa em Filosofia 

6.2.4.0

30

120

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Iniciação à elaboração de projeto de pesquisa: delimitação temática, questão central, objetivos, mapa conceitual, revisão bibliográfica e normas ABNT. Especificidades da pesquisa em Filosofia e perspectivas metodológico-epistemológicas.

 

OBJETIVOS

GERAL

Iniciar os estudantes nos fundamentos da elaboração de projeto de pesquisa científica em Filosofia e promover a interação deles com professores orientadores de Trabalho de Conclusão de Curso.

 

ESPECÍFICOS

• Conhecer a estrutura típica de um projeto de pesquisa científica;
• Compreender as especificidades da pesquisa em Filosofia;
• Conhecer as principais abordagens metodológico-epistemológicas em pesquisa;
• Elaborar pré-projeto de pesquisa acolhido por professor orientador.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

BACHELARD, Gaston. A Epistemologia. Tradução de Fátima Lourenço Godinho e Mário Carmino Oliveira. Lisboa: Edições 70, 2006.
DESCARTES, René. Discurso do Método. Tradução de Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
KANT, Immanuel. Manual dos cursos de Lógica Geral. Tradução de Fausto Castilho. 2ª ed. Campinas: Editora da UNICAMP; Uberlândia: EDUFU, 2002.
 

COMPLEMENTARES

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Tradução de Gilson Cesar C. de Souza. 27ª ed. revista e atualizada. São Paulo: Perspectiva, 2019.
FOLSCHEID, Dominique; WUNENBURGER, Jean-Jacques. Metodologia filosófica. Tradução de Paulo Neves. 4a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
GAMBOA, Silvio Sánchez. Projetos de pesquisa, fundamentos lógicos: a dialética entre perguntas e respostas. Chapecó: Argos, 2013.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
SALOMON, Délcio Vieira. A maravilhosa incerteza: ensaio de metodologia dialética sobre a problemática no processo do pensar, pesquisar e criar. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF186

Teoria do Conhecimento

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Introdução ao problema do conhecimento. As origens do conhecimento: o racionalismo; o empirismo; o intelectualismo; o apriorismo. As possibilidades do conhecimento: O dogmatismo, o ceticismo, o subjetivismo e o relativismo, o pragmatismo, o criticismo.

 

OBJETIVOS

GERAL

Compreender o problema, as origens e as possibilidades do conhecimento e investigar os problemas filosóficos relativos ao alcance e limite do conhecimento.

 

ESPECÍFICOS

• Entender e contextualizar o problema do conhecimento nas vertentes racionalista, empirista , intelectualista e apriorística;
• Destacar a problemática dos limites e possibilidades do conhecimento, nas perspectivas do dogmatismo, do ceticismo, do subjetivismo, do relativismo, do pragmatismo e do criticismo.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

DESCARTES, René. Discurso do Método. Trad. Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
HUME, David. Investigação acerca do entendimento humano. Tradução de AnoarAiex. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Coleção Os Pensadores.)
KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura. Tradução de Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Morujão. 9ª ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2018.

 

COMPLEMENTARES

BACHELARD, Gaston. O Novo Espírito Científico. Tradução Juvenal Hahne Júnior. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000.
ESPINOSA, Baruch de. Tratado da reforma da inteligência. Tradução de Lívio Teixeira. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
GALILEU, Galilei. O Ensaiador. Tradução de Helda Barraco, Carlos Mattos, Pablo Mariconda, Luiz Baraúna. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
KELLER, Albert. Teoria Geral do Conhecimento. Tradução de Enio Paulo Giachini. São Paulo: Edições Loyola, 2009.
HUSSERL, Edmund. Investigações Lógicas: sexta investigação: elementos de uma elucidação fenomenológica do conhecimento. Tradução ZeljkoLoparic, Andréa Maria Altino Loparic. São Paulo: Nova Cultural, 1988. (Coleção Os Pensadores.)
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF187

Filosofia Política

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Explicitar as origens da filosofia política na tradição filosófica; seu objeto de estudo, o conceito de político e de política; o caráter específico/normativo de sua abordagem distinguindo-a da ciência política. As diferentes tradições da filosofia política. Abordar osTemas e problemas fundamentais da Filosofia Política ao longo da tradição e na perspectiva contemporânea.

 

OBJETIVOS

GERAL

Compreender e refletir sobre os principais problemas da Filosofia Política por meio da investigação e análise de textos filosóficos da tradição e da contemporaneidade.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos fundamentais da Filosofia Política;
• Entender e contextualizar os principais temas e problemas da Filosofia Política nos textos estudados;
• Refletir sobre temas e problemas da Filosofia Política em perspectiva contemporânea.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARISTÓTELES. Política. Tradução introdução e notas Mário da Gama Kury. Brasília: EDUnB, 1997.
HOBBES, Thomas. Leviatã. Matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. 3ª ed. Col. Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto Comunista. Tradução, introdução e organização de Osvaldo Coggiola. São Paulo: Boitempo, 2007.
 

COMPLEMENTARES

AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua. Tradução de Henrique Burigo. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. Tradução de Roberto Raposo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
DUSSEL, Enrique. 20 teses de política. Trad. Rodrigo Rodrigues. Buenos Aires: CLACSO; São Paulo: Expressão Popular, 2007.
RAWLS. John. Conferências sobre a história da filosofia política. Trad. Fabio M. Said. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social. Trad. Pedro Paulo Pimenta. São Paulo: Ubu, 2020.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF188

Prática Integrada IV

7.2.2.3

30

60

45

IHF176

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Disciplina dedicada a temas e problemas da História da Filosofia Contemporânea, integrando atividades de ensino, pesquisa, extensão, incluindo a utilização das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICs) na formação docente.

 

OBJETIVOS

GERAL

Articular atividades de ensino, pesquisa e extensão, com ênfase no direcionamento dos conteúdos de História da Filosofia Contemporânea às práticas de ensino na Educação Básica, consoante as diretrizes previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a formação na área de Filosofia, tornando a sala de aula espaço de reflexão filosófica, experimentação e proposição de estratégias didático-filosóficas. Organizar e promover ação de extensão universitária, como projeto, minicurso, evento etc.

 

ESPECÍFICOS

• Pesquisar temas e problemas da História da Filosofia Contemporânea;
• Praticar laboratorialmente atividades de ensino, adaptando os temas e problemas filosóficos investigados à Educação Básica, consoante as diretrizes previstas na BNCC;
• Organizar e promover ação de extensão integrada às atividades de ensino e pesquisa.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Organização e tradução de Roberto Machado. São Paulo, Graal, 1989.
HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Tradução Márcia de Sá Cavalcante. Petrópolis: Vozes, 1989.
HUSSERL, Edmund. Meditações Cartesianas. Trad. De Frank de Oliveira. São Paulo: Madras, 2001.
 

COMPLEMENTARES

ALVES, Dalton José. A filosofia no ensino médio: ambiguidades e contradições na LDB. Campinas, SP: Autores Associados, 2002. (Coleção educação contemporânea).
DEUS, Sandra de. Extensão universitária: trajetórias e desafios. Santa Maria; PRE-UFSM, 2020.
GOTO, R.; GALLO, S. Da Filosofia como disciplina: desafios e perspectivas. São Paulo: Loyola, 2011.
SILVEIRA, René J. T. Teses sobre o ensino de filosofia no nível médio. In. Filosofia no ensino médio: temas, problemas e propostas. SILVEIRA-GOTO (orgs.) São Paulo: Loyola, 2017.
SOUSA, Antônio Bonifácio R. de. Filosofia prática e a prática da filosofia: Guia de estudo para o ensino médio. São Paulo: Paulus, 2011.
 

 

 

 

 

 

7º PERÍODO

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF189

Filosofia da Ciência

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Introdução aos principais temas e conceitos da Filosofia da Ciência.

 

OBJETIVOS

GERAL

Estudar a distinção entre conhecimento de senso comum e conhecimento científico. Introduzir conceitos básicos associados ao método científico, tais como os de hipótese, lei e teoria. Diferenciar tipos de explicações científicas e seus limites. Investigar as relações entre ciência pura e ciência aplicada. Estudar a relação entre ciência e valores.

 

ESPECÍFICOS

Apontar as diferenças entre senso comum ciência;
Caracterizar o método científico, seus limites, valor e desafios;
Indicar as relações entre ciência pura e ciência aplicada.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

BACHELARD, Gaston. A Epistemologia. Tradução de Fátima Lourenço Godinho e Mário Carmino Oliveira. Lisboa: Edições 70, 2006.
KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. Tradução de Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 2003.
POPPER, Karl. A Lógica da Pesquisa Científica. Tradução de LeonidasHegenberg e Octanny Silveira da Mota. São Paulo: Editora Cultrix, 2005.
 

COMPLEMENTARES

ABRANTES, Paulo C. Método e Ciência:Uma Abordagem Filosófica. Belo Horizonte: Fino Traço, 2014.
CHALMERS, A. F. O que é Ciência Afinal? Tradução de Raul Filker. São Paulo: Brasiliense, 1993.
DUTRA, Luiz Henrique de A. Introdução à Teoria da Ciência. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2009.
FEYERABEND, Paul. Contra o Método. Tradução de Cezar Augusto Mortari. São Paulo: UNESP, 2011.
FRASSEN, Bas C. van. A Imagem Científica. Tradução de Luiz Henrique de Araújo Dutra. São Paulo: Editora Unesp/Discurso Editorial, 2007.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF193

Filosofia e Direitos Humanos

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Estudo reflexivo e crítico dos princípios promotores dos direitos humanos em diferentes contextos da vida (histórico-social, ético, político, religioso, cultural), com a finalidade de promover a adoção de concepções e práticas colaborativas e interdisciplinares, especialmente em atividades que valorizem a construção de uma sociedade democrática calcada em princípios inclusivos que combatam toda forma de discriminação, racismo, intolerância dentre outros.

 

OBJETIVOS

GERAL

Estudar os princípios promotores dos direitos humanos em diferentes contextos da vida, com a finalidade de promover a adoção de concepções e práticas colaborativas e interdisciplinares em atividades que valorizem a construção de uma sociedade democrática e inclusiva que combata toda forma de discriminação, racismo e intolerância.

 

ESPECÍFICOS

• Contextualizar a origem dos direitos humanos na história;
• Mostrar a relação entre direitos humanos e democratização;
• Situar a relevância dos direitos humanas para o enfrentamento a todas as formas de discriminação, racismo, intolerância, preconceito.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

JONAS, Hans. O princípio da responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Tradução de Marijane Lisboa, Luiz Barros Montez. Rio de Janeiro: Contraponto. Ed. PUC-Rio, 2006.
LOCKE, John. Cartas sobre a tolerância. Tradução de Jeane B. Duarte Rangel, Fernando Dias Andrade. São Paulo: Ícone, 2024. (Coleção fundamentos do direito).
SINGER, Peter. Ética Prática. Tradução de Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
 

COMPLEMENTARES

DORNELLES, João Ricardo W. O que são direitos humanos. São Paulo: Editora Brasiliense, 2006. (Coleção primeiros passos).
GUERRA, Sidney. Curso de Direitos Humanos. São Paulo: Saraiva, 2020.
TORRES, João Carlos Brum (org.). Manual de ética: questões de ética teórica e aplicada. Petrópolis: Vozes; Caxias do Sul: Universidade de Caxias do Sul; Rio de Janeiro, BNDES, 2014.
NAÇÕES UNIDAS BRASIL. Declaração de princípios sobre a tolerância. Aprovada pela Conferência Geral da UNESCO em 16 de novembro de 1995. Nações Unidas Brasil. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br. Acesso em: fevereiro de 2024.
SYMONIDES, Janusz (org.). Direitos Humanos: novas dimensões e desafios. Tradução de Lúcia Tunes. Brasília: UNESCO Brasil, Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2003. Disponível em: https://www.defensoria.sp.def.br. Acesso em: fevereiro de 2024.

 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF194

Trabalho de Conclusão de Curso I

5.1.4.0

15

120

0

 IHF185

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Aprofundamento do estudo referencial metodológico necessário para desenvolvimento do trabalho científico.

 

OBJETIVOS

GERAL

Oferecer subsídios para a elaboração, formatação e apresentação do Projeto de Pesquisa e para o desenvolvimento parcial do TCC.

 

ESPECÍFICOS

• Aprofundar o estudo do referencial teórico e metodológico para desenvolvimento de trabalho científico em Filosofia;
• Ajustar o pré-projeto de pesquisa elaborado na disciplina “Projeto de Pesquisa”, convertendo-o na versão final do projeto de Trabalho de Conclusão de Curso;
• Desenvolver parcialmente a pesquisa e/ou prática do projeto;

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Tradução de Gilson Cesar C. de Souza. 27ª ed. revista e atualizada. São Paulo: Perspectiva, 2019.
FOLSCHEID, Dominique; WUNENBURGER, Jean-Jacques. Metodologia filosófica. Tradução de Paulo Neves. 4a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. Elementos de metodologia de Trabalho científico. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
 

COMPLEMENTARES

BARROS, José D’Assunção. A construção da teoria nas ciências humanas. Rio de Janeiro, Vozes, 2018.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 8a ed. São Paulo: Atlas, 2017
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 9a ed. São Paulo: Atlas, 2021.
MORAES, Reginaldo Corrêa. Atividade de pesquisa e produção de texto. Campinas: IFCH/UNICAMP, n° 33, agosto de 2003.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico.23ª ed. São Paulo: Cortez, 2013.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHP123

Língua Brasileira de Sinais B

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Faculdade de Letras (FLET)

EMENTA

História, Fundamentos e Teorias da Educação dos Surdos; Pedagogia Surda/Visual; Parâmetros da Libras; Noções básicas de linguística da Libras; Conteúdos básicos de Libras; As legislações e o Sujeito Surdo; Mitos sobre a Surdez; pessoa surda e Língua de Sinais; Cultura Surda e artefatos culturais; Identidades Surdas.

 

OBJETIVOS

GERAL

Construir conhecimentos acerca da Língua Brasileira de Sinais, do ser surdo, quebrando o estigma da deficiência, através do reconhecimento da sua Língua, da sua Cultura, das suas identidades, e Pedagogia Surda/Visual.

 

ESPECÍFICOS

• Reconhecer a Libras como língua( e não molinguam de gestos), compreendendo que estas se encontra no mesmo status das línguas orais;
• Conhecer os mitos existentes sobre as línguas de sinais, o Ser Surdo e as Surdez que permeiam o imaginário ouvinte;
• Compreender a educação de surdos e as conquistas dos movimento surdo;
• Conhecer a legislação brasileira no que diz respeito às pessoas surdas.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

BRASIL. Decreto n° 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
BRASIL. Lei n° 10.436 de 24 de abril de 2002.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. Volumes I e II Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2010.
FELIPE, Tania A; MONTEIRO, Myrna S. Libras em contexto: curso básico. Livro do aluno. 5 ed. Brasília: MEC/SEESP, 2006.
 

COMPLEMENTARES

QUADROS, Ronice Muller de. KARNOPP, Lodenir Becker. Língua brasileira de sinais: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Educação de surdos: a caminho do bilinguismo. Niterói: EDUFF, 1999.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDUA, 2002.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Surdos qual escola? Manaus: EDUA / VALER, 2011.
SKLIAR, Carlos. (org.) A surdez: um olhar sobre a diferença. Porto Alegre: Mediação, 1998.
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC, 2008.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF195

Estágio Curricular Supervisionado IV

5.2.3.0

30

20

0

 IHF183

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Conhecimento dos processos educativos de regência de aulas de filosofia em nível médio. Planejamento, execução e avaliação das atividades práticas do ensino de filosofia. Desenvolvimento de múltiplas atividades práticas em escolas da Educação Básica (anos finais do ensino fundamental e ensino médio). Pesquisa e aprimoramento de materiais, metodologias e estratégias de ensino em filosofia, bem como dos processos de avaliação da aprendizagem de filosofia. Produção de relatório de estágio.

 

OBJETIVOS

GERAL

Conhecer os processos educativos de regência, as didáticas e metodologias de ensino de filosofia, com a finalidade de realizar planejamento, execução e avaliação das atividades práticas de filosofia em nível médio.

 

ESPECÍFICOS

- Conhecer os processos educativos de regência, as didáticas e metodologias do ensino de filosofia em nível médio;
-Realizar planejamento, execução e avaliação das atividades práticas de filosofia em nível médio, uma das principais condições para a produção do relatório de estágio.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

BRASIL, Ministério da Educação. Resolução CNE-CP nº 004, de 29 de maio de 2024. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior de Profissionais do Magistério da Educação Escolar Básica (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados não licenciados e cursos de segunda licenciatura).
GELAMO, Rodrigo Pelloso. O ensino da filosofia no limiar da contemporaneidade: o que faz o filósofo quando seu ofício é ser professor de filosofia? São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. Disponível em: http://books.scielo.org. Acesso em: setembro 2024.
RODRIGO, L. M. Filosofia em sala de aula: teoria e prática para o ensino médio. Campinas, SP: Autores Associados, 2009. (Coleção Formação de Professores).
 

COMPLEMENTARES

BARBOSA, Evandro. Metodologia e prática da pesquisa em filosofia. Pelotas: NEPFIL On-line, 2015. Disponível em: http://nepfil.ufpel.edu.br/publicacoes/. Acesso em: setembro de 2024.
CERLETTI, Alejandro. O ensino de filosofia como problema filosófico. Tradução Ingrid Müler Xavier. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
GALLO, Silvio. Metodologia do ensino de filosofia: uma didática para o ensino médio. Campinas, SP: Papirus, 2012.
HEUSER, E.M.D. -DIAS, A. M. Raspas e restos de filosofia na BNCC-EM: trampolim para uma ética como experimentação. Revista Teias v. 21, n. 63, out./dez. 2020, Seção Temática Docência, currículo, didática, aula: fantástico arquivo político da diferença. Disponível: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistateias/article/view/53280 Acesso em: setembro 2025.
SERENO,C.G.B.; PISANI, M.M.; VELASCO,P.D.N. Filosofia e sala de aula: propostas de um diálogo possível. Revista Páginas de Filosofia, v.2, n.1, p 139-174, jan/jun 2010. Disponível em: https://www.metodista.br/revistas. Acesso em: setembro 2024.
 

 

 

 

 

8º PERÍODO

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF196

Trabalho de Conclusão de Curso II

5.1.4.0

15

120

0

 IHF194

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Elaboração, apresentação e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso.

 

OBJETIVOS

GERAL

Proporcionar aos discentes subsídios necessários para o desenvolvimento da pesquisa e para a redação final e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso.

 

ESPECÍFICOS

• Desenvolver a pesquisa e/ou prática do projeto de pesquisa do Trabalho de Conclusão de Curso;
• Concluir a redação do trabalho no formato escolhido (artigo ou monografia);
• Submeter o resultado final à banca examinadora presidida pelo professor orientador.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Tradução de Gilson Cesar C. de Souza. 27ª ed. revista e atualizada. São Paulo: Perspectiva, 2019.
FOLSCHEID, Dominique; WUNENBURGER, Jean-Jacques. Metodologia filosófica. Tradução de Paulo Neves. 4a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. Elementos de metodologia de Trabalho científico. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
 

COMPLEMENTARES

BARROS, José D’Assunção. A construção da teoria nas ciências humanas. Rio de Janeiro, Vozes, 2018.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 8a ed. São Paulo: Atlas, 2017
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 9a ed. São Paulo: Atlas, 2021.
MORAES, Reginaldo Corrêa. Atividade de pesquisa e produção de texto. Campinas: IFCH/UNICAMP, n° 33, agosto de 2003.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico.23ª ed. São Paulo: Cortez, 2013.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF197

Ações Extensionistas II

6.0.0.6

0

0

90

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Planejamento, organização e implementação de ações de extensão inter e transdisciplinares, tais como projetos, cursos ou minicursos, eventos e oficinas, dentre outras modalidades. Participação em programas e ou Projetos de Extensão vigentes na Universidade Federal do Amazonas. Fomento de intercâmbios culturais, educacionais, científicos, tecnológicos, éticos e socioambientais entre a Filosofia, áreas diversas do conhecimento, grupos sociais e comunidade em geral.

 

OBJETIVOS

GERAL

Desenvolver ações extensionistas de caráter inter ou transdisciplinar e fomentar o intercâmbio de saberes teóricos e práticos com a comunidade externa ao Curso de Filosofia e à UFAM, articulando nas ações o ensino e a pesquisa.

 

ESPECÍFICOS

• Planejar e organizar ações de extensão inter ou transdisciplinares, integradas às agendas de pesquisa e ensino do Curso de Filosofia;
• Implementar ações de extensão com a comunidade externa ao Curso de Filosofia e à Ufam, integradas às atividades de ensino e pesquisa;
• Fomentar o intercâmbio transformador de saberes práticos e teóricos entre as partes engajadas nos projetos.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

BRASIL. Lei no 13.005 de 25 de junho de 2024. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Disponível em:https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm. Acesso em: 15 março 2024.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES no 7, de 18 de dezembro de 2018. Estabelece as diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei no 13.005/2014. Disponível em:http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=104251-rces007-18&category_slug=dezembro-2018-pdf&Itemid=30192. Acesso em 15 março 2024.
UFAM. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução CONSEPE no 044, de 4 de dezembro de 2023. Dispõe sobre a regulamentação da Curricularização das ações de extensão Universitária nos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas e dá outras providências.  
 

COMPLEMENTARES

ARIENTI, Wagner Leal. Sobre a implementação da curricularização da extensão: caracterizações e preocupações. Extensio: Revista Eletrônica de Extensão. ISSN 1807-0221 Florianópolis, v. 20, n. 45, p. 168-189, 2023. Disponível em:https://periodicos.ufsc.br/index.php/extensio/article/view/89716/53075. Acesso em: 15 março 2024.
DEUS, Sandra de. Extensão universitária: trajetórias e desafios. Santa Maria: Ed. PRE-FSM, 2020.
FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação? 25ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2021.
GONÇALVES, Nádia Gaiofatto; QUIMELLI, Giselle Sá (orgs.). Princípios da Extensão Universitária: contribuição para uma discussão necessária. Curitiba: Editora CRV, 2016.
IMPERATORE, Simone; SANTOS, Sonia Regina Mendes dos; THIOLLENT, Michel (orgs.). Extensão universitária: concepções e reflexões metodológicas. Curitiba: Editora CRV, 2022. Disponível em:https://drive.google.com/file/d/1OCCN8_HrAnz8AN2Wp_H9CPB3lrQCdCup/view. Acesso em 15 março 2023.
 

 

 

 

 

 

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS ELETIVAS

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF198

Filosofia e Questões Ambientais

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Filosofia e Educação Ambiental. Ética e Meio Ambiente. Responsabilidade ambiental e Natureza. Estudo de questões e problemas ambientais com base em princípios éticos, bioéticos, inclusivos e sustentáveis nos âmbitos local, regional e global, com a finalidade de promover a consciência crítica e socioambiental em relação ao cuidado do homem com ele mesmo, com os outros seres e com o planeta.

 

OBJETIVOS

GERAL

Estudar questões e problemas ambientais com base em princípios éticos, bioéticos, inclusivos e sustentáveis nos âmbitos local, regional e global, com a finalidade de promover a consciência crítica e socioambiental em relação ao cuidado do homem com ele mesmo, com os outros seres e com o planeta.

 

ESPECÍFICOS

• Afirmar a contribuição da filosofia para a compreensão da incontornável
• questão ambiental, sobretudo quanto à relação sustentável entre cultura e
• natureza;
• Indicar os desafios éticos, bioéticos e humanos diante da atual crise ambiental;
• Promover a racionalidade ambiental para a compreensão e superação dos
• atuais e insustentáveis padrões capitalistas de produção e consumo.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

GUATTARI, Félix. As três ecologias. Tradução de Maria Cristina F. Bittencourt. Campinas: Papirus, 1990.
JONAS, Hans. O princípio da responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Tradução de Marijane Lisboa e Luiz Barros Montez. Rio de Janeiro: Contraponto: Editora PUC Rio, 2006.
LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis/RJ: Vozes, 2015.
 

COMPLEMENTARES

ARTIGAS, Mariano. Filosofia da Natureza. Tradução de José Eduardo de Oliveira e Silva. São Paulo: Instituto Brasileiro de Filosofia e Ciência “Raimundo Lúlio” (Ramon LLuLL), 2005.
CUNHA, Jorge Teixeira da; LEONE, Salvino; PRIVITERA, Salvatore (coords.). Dicionário de bioética. Aparecida: Editora Santuário, 2001.
GRUN, Mauro. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. Campinas, SP: Papirus, 1996 (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).
GUDYNAS, Eduardo. Direitos da Natureza: ética biocêntrica e políticas ambientais. Tradução de Igor Ojeda. São Paulo: Elefante, 2019.
LAYRARGUES, Philippe Pomier (coord.). Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF199

Ética e Problemas Étnico-Raciais

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Questões éticas de identidade, cultura e história dos povos afrodescendentes, dos povos tradicionais e dos povos indígenas.

 

OBJETIVOS

GERAL

Provocar a reflexão ética sobre questões e temáticas de identidade, de cultura e história dos povos afrodescendentes, dos povos tradicionais e indígenas, de intersubjetividade e tolerância, de respeito e alteridade.

 

ESPECÍFICOS

• Promover o estudo e o debate, no âmbito da filosofia e da ética, sobre os conceitos de identidade, diferença, cultura, alteridade;
• Situar, em termos históricos, a conflitiva relação colonizador-colonizado no contexto dos povos afrodescendentes, das populações tradicionais e dos povos indígenas;
• Indicar a necessidade do estudo e da promoção de princípios éticos para a formação da cultura e de relações intersubjetivas fundadas na tolerância e no respeito à alteridade.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. Tradução de Roberto Raposo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
ESPINOSA, Baruch. Tratado teológico-político. Tradução de Diogo Pires Aurélio. Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1988.
LOCKE, John. Carta sobre a tolerância. Tradução de Magna Lopes e Mariza Lobo da Costa. Petrópolis: Vozes, 1994.
 

COMPLEMENTARES

BARBOSA, Muryatan Santana. A construção da perspectiva africana: uma história do projeto História Geral da África (UNESCO). Revista Brasileira de História(ANPUH), vol. 32 nº 64, 2012, pp. 211-230. Disponível: http://www.scielo.br/pdf/rbh/v32n64/12. Acesso: 4 mar. 2024.
CHELIKANI, Rao V. B. J. Reflexões sobre a tolerância. Tradução de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeane Sawaya. Rio de Janeiro: Garamond, 1999.
UNESCO. Declaração Universal dos Direitos do Homem. Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, 1998. Disponível: unesdoc.unesco.org. Acesso: 3 out. 2019.
UNESCO. Declaração de princípios sobre a tolerância. Tradução pela Universidade de São Paulo. UNESCO, 1997. Disponível em: unesdoc.unesco.org. Acesso: 3 out; 2019.
KRENAK, Ailton. Antes o Mundo não existia. IN: NOVAES, Adauto (org.) Tempo e História. São Paulo: Companhia das Letras, 1996

 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF068

Filosofia da Linguagem

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Estudar as principais teorias filosóficas sobre as noções de sentido e referência e suas consequências filosóficas mais gerais. Apresentar aos estudantes um panorama introdutório da relação entre linguagem e ação a partir da perspectiva do pragmatismo linguístico e, em especial, da teoria dos atos de fala.

 

OBJETIVOS

GERAL

Estudar as principais teorias filosóficas sobre as noções de sentido e referência e suas consequências filosóficas mais gerais. Apresentar aos estudantes um panorama introdutório da relação entre linguagem e ação a partir da perspectiva do pragmatismo linguístico e, em especial, da teoria dos atos de fala.

 

ESPECÍFICOS

• Caracterizar as principais teorias filosóficas para o estudo da linguagem;
• Situar a relevância do estudo da linguagem para a reflexão filosófica,sobretudo quanto aos conceitos de sentido e referência;
• Explicitar as relações entre linguagem e ação sob a perspectiva do pragmatismo linguístico e da teoria dos atos de fala.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

AUSTIN, J. L. Quando dizer é fazer: palavras e ação. Tradução de Danilo Marcondes. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
FREGE, Gottlob. Lógica e Filosofia da Linguagem. Tradução de Paulo Alcoforado. São Paulo: Edusp, 2009.
WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações filosóficas. Tradução de Marcos G. Montagnolli. 9ª edição. Petrópolis: Editora Vozes, 2014.
 

COMPLEMENTARES

HACKING, Ian. Por Que a Linguagem Interessa à Filosofia?Tradução de Maria Elisa Marchili Sayeg. São Paulo: Editora Unesp, 1999.
KRIPKE, Saul. O Nomear e a Necessidade. Tradução de Ricardo Santos e Teresa Filipe. Lisboa: Gradiva, 2012.
MILLER, Alexander. Filosofia da Linguagem. São Paulo: Editora Paulus, 2010.
PENCO, Carlo. Introdução à Filosofia da Linguagem. Tradução de Ephraim F. Alves. Petrópolis: Editora Vozes, 2006.
RUSSELL, Bertrand. Da Denotação. Tradução de Pablo Rubén Mariconda. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Coleção Os Pensadores.)
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF007

Filosofia da Religião

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Temas e problemas da Filosofia da Religião.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas da Filosofia da Religião.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos fundamentais da Filosofia da Religião;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas relevantes no campo da Filosofia da Religião.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

HABERMAS, Jürgen. Entre naturalismo e religião. Tradução de Flávio BenoSiebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2007.
KANT, Immanuel. A religião dentro dos limites da simples razão. Tradução de Tânia M. Bernkopf. São Paulo: Abril, 1974.
SANTO AGOSTINHO. A Verdadeira Religião. O cuidado devido aos mortos. Tradução de Nair de Assis Oliveira. São Paulo: Paulus 2017. (Coleção Patrística.)
 

COMPLEMENTARES

BURKERT, Walter. A Religião Grega na Época Clássica e Arcaica. Tradução de M. J. Simões Loureiro. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1991.
DELUMEAU, Jean. Uma História do Paraíso: o jardim das delícias. Tradução de Teresa Perez. Lisboa: Terramar, s/d.
DETIENNE, Marcel. Os Mestres da Verdade na Grécia Arcaica. Tradução de Andréa Daher. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1988.
GOLDSCHMIDT, Victor. A religião de Platão. Tradução de Ieda e Oswaldo Porchat. São Paulo, Difel, 1969.
GRONDIN, Jean. Que saber sobre Filosofia da Religião. Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth. Aparecida: Ideias e Letras, 2012.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF033

Filosofia da Arte

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Temas e problemas da Filosofia da Arte.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas da Filosofia da Arte.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos fundamentais da Filosofia da Arte;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas relevantes no campo da Filosofia da Arte.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

DUARTE, Rodrigo (org.). O belo autônomo. Textos clássicos de estética. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.
PLATÃO. A República. Tradução de Carlos Alberto Nunes. Belém: EDUFPA, 2000.
NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. São Paulo: Ática, 1999.
 

COMPLEMENTARES

ADORNO, T. Teoria Estética. Tradução de Artur Morão Lisboa: Edições 70, 2008.
DANTO, Arthur C. A transfiguração do lugar-comum. Tradução de Vera Pereira. São Paulo: Cosac & Naify, 2005.
ECO, Umberto. Arte e beleza na estética medieval. Tradução de Mario Sabino Filho. Rio de Janeiro: Record, 2010.
HEIDEGGER, Martin. A origem da obra de arte. Tradução de Idalina Azevedo e Manuel Antonio de Castro. Lisboa: Edições 70, 2010.
THOMPSON, Robert Farris. Flash of the Spirit: Arte e filosofia africana e afro-americana. Tradução de Tuca Magalhães. São Paulo: Museu Afro-Brasil, 2011.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF069

Filosofia da Mente

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Temas e problemas da Filosofia da Mente.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas da Filosofia da Mente.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos fundamentais da Filosofia da Mente;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas relevantes no campo da Filosofia da Mente.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARISTÓTELES. De Anima. Tradução de Maria Cecília Gomes dos Reis. São Paulo: Editora 34, 2006.
BERGSON, H. O Cérebro e o Pensamento: Uma Ilusão Filosófica. Tradução de Franklin Leopoldo e Silva. São Paulo: Abril Cultural, 1984. (Coleção Os Pensadores).
DESCARTES, René. Meditações Metafísicas. Tradução de Maria Ermantina Galvão. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
 

COMPLEMENTARES

CHURCHLAND, P. Matéria e Consciência: Uma Introdução à Filosofia da Mente. Tradução de Maria Clara Cescato. São Paulo: UNESP, 2004.
COSTA, C. Filosofia da Mente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. (Coleção Passo-a-Passo.)
SELLARS, W. Empirismo e filosofia da mente. Tradução de Sofia Stein. Petrópolis: Vozes,
2008.
TEIXEIRA, J. F. Mentes, cérebro e cognição. Petrópolis: Vozes, 2008.
WITTGENSTEIN, L. Investigações filosóficas. Tradução de José Carlos Bruni. São Paulo: Nova Cultural, 1989. (Coleção Os Pensadores).
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF070

Filosofia do Direito

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Temas e problemas da Filosofia do Direito.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas da Filosofia do Direito.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos fundamentais da Filosofia do Direito;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas relevantes no campo da Filosofia do Direito.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

HEGEL, G. W. F. Filosofia do Direito. Tradução de Paulo Meneses. São Paulo: Loyola, 2010.
KANT, Immanuel. Doutrina do Direito. Tradução de Edson Bini. São Paulo: Ícone, 1993.
MARX, Karl. Crítica da filosofia do direito de Hegel. Tradução de Rubens Enderle e Leonardo de Deus. São Paulo: Boitempo, 2005.
 

COMPLEMENTARES

BOBBIO, Noberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1992.
DOUZINAS, Costas. O fim dos direitos humanos. Tradução de Luzia Araújo. São Leopoldo/RS: Unisinos, 2009.
HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia - Entre facticidade e validade. 2 vols. Tradução de Flávio B. Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997.
KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Tradução de Paulo Quintela. Lisboa: Edições 70, 1997.
KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. Tradução de João Baptista Machado. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2019.

 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF071

Filosofia da Educação

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Estudo crítico dos princípios e fundamentos filosófico-educacionais desenvolvidos pelos filósofos. Investigação sobre a conexão entre os conhecimentos filosóficos e os educacionais no processo de reflexão e formação docente. Valorização dos professores e das pesquisas relacionadas à prática docente no âmbito escolar.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar os fundamentos, os temas e problemas da Filosofia da Educação em articulação com a práxis filosófico-educacional, conduzida por vivências e pesquisas sobre os temas e problemas da atuação docente.

 

ESPECÍFICOS

• Estudar e contextualizar princípios e teses e fundamentais da Filosofia da Educação;
• Investigar e refletir sobre os principais temas e problemas filosóficos-educacionais;
• Articular experiências de ensino e pesquisa na formação do professor pesquisador
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. Tradução de Wolfgang Leo Maar. 6ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2023.
ARENDT, Hannah. A condição humana. Trad. Roberto Raposo e Revisão técnica de Adriano Correia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.

KANT, Immanuel. Sobre a Pedagogia. Tradução de Francisco CockFontanella. 2ª ed. Piracicaba, SP: Editora UNIMEP, 1996.

 

COMPLEMENTARES

CERLETTI, Alejandro. O ensino de filosofia como problema filosófico. Tradução de Ingrid M. Xavier. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
KNELLER, Georges F. Introdução à filosofia da educação. 8. ed. Tradução de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
PAGNI, Pedro Angelo; SILVA, Divino José da (Organizadores). Introdução à Filosofia da Educação: temas contemporâneos e história. São Paulo: Avercamp, 2007.
RODRIGO, Lídia Maria. Filosofia em sala de aula: teoria e prática para o ensino médio. Campinas, SP: Autores Associados, 2009.
TOMAZETTI, Elisete M. Filosofia da Educação: um estudo sobre a história da disciplina no Brasil. Ijuí: Editora Unijuí, 2003.

 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF072

Filosofia da História

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Temas e problemas da Filosofia da História.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas da Filosofia da História.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos fundamentais da Filosofia da História;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas relevantes no campo da Filosofia da História.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

HEGEL, G. W. F. Filosofia da História. 2ª edição. Tradução de Maria Rodrigues e Harden. Brasília: Editora da UnB, 1999.
KANT, Immanuel. Ideia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita. Tradução de Rodrigo Naves. São Paulo: Martins Fontes, 2022.
MARX, Karl. O 18 Brumário de Luís Bonaparte. Tradução de Nélio Schneider. São Paulo: Boitempo, 2011.
 

COMPLEMENTARES

BENJAMIN, Walter. Sobre o conceito de história. Tradução de Adalberto Müller e Márcio Seligmann-Silva. São Paulo: Alameda Editorial, 2020.
CONDORCET. Esboço de um quadro histórico dos progressos do espírito humano. Campinas: Editora da Unicamp, 2013.
HEGEL, G.W.F. A razão na história. Lisboa: Edições 70, 2013.
KOSELLECK, Reinhart et al..O conceito de história. Tradução de René Gertz. São Paulo: Autêntica, 2013.
LOWITH, Karl. O sentido da história. Tradução de Maria Georgina Segurado. Lisboa: Edições 70, 1991.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF201

Filosofias Africanas

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Filosofias africanas e afrodiaspóricas: conceituação e singularidades. A literatura filosófica africana. As filosofias africanas nas diferentes áreas da filosofia: ontologia, metafísica, ética, política, estética, epistemologia, etc. Os problemas das filosofias africanas; vivências filosóficas africanas como instrumentos de combate ao racismo estrutural.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar os diferentes temas e as diversas formas de expressão das filosofias africanas e afrodiaspóricas, e vivenciar práticas filosóficas africanas como instrumentos de combate ao racismo estrutural.

 

ESPECÍFICOS

• Caracterizar os temas fundamentais das filosofias africanas e afrodiaspóricas;
• Indicar os desafios teóricos e práticos para a afirmação das filosofias africanas e afrodiaspóricas;
• Mostrar a relevância das mediações das filosofias africanas e afro diaspóricas para compreender e enfrentar o racismo estrutural.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

CASTIANO, José P. Referenciais da Filosofia Africana: em busca da intersubjectivação. Maputo: Sociedade Editorial Ndjira, 2010.
NGOENHA, Severino Elias. Filosofia Africana: das independências às liberdades. Maputo: Edições Paulinas, 1993.
ONDÓ, Eugenio Nkogo. Síntesis Sistemática de laFilosofía Africana. 2ª edición revisada. Barcelona: Ediciones Carena, 2006.
 

COMPLEMENTARES

MAKUMBA, Maurice M. Introdução à filosofia africana: passado e presente. Maputo/Luanda: Paulinas, 2014.
MBEMBE, Achille. Sair da grande noite: ensaio sobre a África descolonizada. Tradução de Fábio Ribeiro. Petrópolis: Vozes, 2019.
MUDIMBE, Valentin Ives. A Invenção da África: gnose, filosofia e a ordem do conhecimento. Tradução de Fábio Ribeiro. Petrópolis/RJ: Vozes, 2019.
MACEDO, José Rivair (org.). O pensamento africano no século XX. São Paulo: Outras Expressões, 2016.
TOWA, Marcien. A ideia de uma filosofia negro-africana. Belo Horizonte: Nandyala; Curitiba: NEAB-UFPR, 2015
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF204

Filosofia do Ensino de Filosofia

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Problematização filosófica do ensino de filosofia. Os diferentes significados do ensinar e do aprender filosofia. As correlações entre as concepções de filosofia e as metodologias de ensino.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar os pressupostos filosóficos do ensino da Filosofia, refletindo sobre a questão pedagógica e a problemática filosófica.

 

ESPECÍFICOS

• Estudar os principais pressupostos teóricos e metodológicos do ensino de Filosofia;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre problemas fundamentais do ensino e do aprendizado em Filosofia.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. Tradução de Wolfgang Leo Maar. 6ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2023.
ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. Tradução de Mauro W. Barbosa. São Paulo: Perspectiva, 2009.
CERLETTI, Alejandro. O Ensino de Filosofia como Problema Filosófico. Tradução de Ingrid Müller Xavier. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2009.
 

COMPLEMENTARES

ASPIS, Renata L.; GALLO, Silvio. Ensinar Filosofia: um livro para professores. São Paulo: Atta, 2009.
GALLO, Sílvio. Metodologia do ensino de filosofia: uma didática para o ensino médio. Campinas, SP: Papirus, 2012.
GELAMO, Rodrigo Pelloso. O ensino da filosofia no limiar da contemporaneidade: o que faz o filósofo quando seu ofício é ser professor de filosofia? São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009
RODRIGO, L. M. Filosofia em sala de aula: teoria e prática para o ensino médio. Campinas, SP: Autores Associados, 2009.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF205

Pensamento Filosófico Brasileiro

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

As principais concepções do pensamento filosófico brasileiro. As principais questões, escolas e autores do pensamento filosófico brasileiro, desde o Brasil colônia à atualidade.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar as principais questões, escolas e autores que constituem o pensamento filosófico brasileiro nas suas diversas expressões.

 

ESPECÍFICOS

• Situar, em termos históricos e culturais, as origens do pensamento filosófico brasileiro;
• Indicar as questões que nortearam a constituição do pensamento filosófico brasileiro;
• Relacionar as correntes e autores mais relevantes para formação do pensamento filosófico brasileiro.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

CERQUEIRA, Luiz Alberto. Filosofia brasileira: ontogênese da consciência de si. Petrópolis: Vozes; Rio de Janeiro: FAPERJ, 2002.
DOMINGUES, Ivan. Filosofia no Brasil: legados e perspectivas. São Paulo: Editora da UNESP, 2017.
NOBRE, M.; REGO, J. Conversas com filósofos brasileiros. São Paulo: Ed.34, 2000.
 

COMPLEMENTARES

GOMES, R. Crítica da razão tupiniquim. 13ª edição. Curitiba: Criar Edições, 2004.
CANHADA, Júlio Miranda. O discurso e a história: a filosofia no Brasil no século XIX. São Paulo: Edições Loyola, 2020.
PAIM, Antônio. História das Ideias Filosóficas no Brasil. São Paulo: EDUSP, 1974.
PAIM, Antônio. Estudo do Pensamento Filosófico Brasileiro. São Paulo: Convívio, 1986.
ANDRADE, Oswald de. A utopia antropofágica. São Paulo: Globo, 1990.

 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF206

Pensamento Filosófico Latino-Americano

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

As origens e as principais concepções do pensamento filosófico latino-americano. As principais questões, escolas, vertentes e tendências e autores do pensamento filosófico latino-americano, na atualidade.

 

OBJETIVO

GERAL

Investigar as principais questões, escolas, vertentes e tendências e autores que constituem o pensamento filosófico latino-americano nas suas diversas expressões.

 

ESPECÍFICOS

• Situar, em termos históricos e culturais, as origens do pensamento filosófico latino-americano;
• Indicar as questões que nortearam a constituição do pensamento filosófico latino-americano;
• Relacionar as correntes e autores mais relevantes para formação do pensamento filosófico latino-americano na diversidade de suas expressões.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

DUSSEL, Enrique. Para uma ética da libertação latino-americana, volumes I-V. Tradução Luiz João Gaio. São Paulo: Loyola/UNIMEP, 1982.
MANCE, Euclides. Filosofia da libertação: histórico, vertentes, críticas e perspectivas. Passo Fundo: Conhecer, 2022.
ZEA, Leopoldo. Discurso desde a marginalização e a barbárie. Seguido de: A Filosofia latino-americana como filosofia pura e simplesmente. Trad. Discurso, Luis Gonzalo Acosta Espejo e Maurício Delamaro; e de A Filosofia, Francisco Alcidez Candia Quintana e Maurício Delamaro. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.
 

COMPLEMENTARES

GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Tradução de Sergio Faraco. Porto Alegre: L&PM, 2010.
MARIÁTEGUI, José Carlos. Sete ensaios de interpretação da realidade peruana. Tradução de Felipe José Lindoso. 2ª Ed. São Paulo: Expressão Popular/CLACSO, 2010.
PINTO, Álvaro Vieira. Consciência e realidade nacional, vol. I e II. Rio de Janeiro: Contraponto, 2020.
TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. Tradução de Beatriz Perrone-Moisés. 3ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
ZIMMERMANN, Roque. América Latina - o Não-Ser: uma abordagem filosófica a partir de Enrique Dussel (1962-1976). 2ª Ed. Petrópolis: Vozes, 1986.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF209

Filosofia e Questões de Gênero

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

As diferentes concepções filosóficas sobre a formação da identidade. Estudo das questões de gênero no âmbito filosófico. As mulheres na História da Filosofia.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar as diferentes concepções filosóficas sobre a formação da identidade de gênero e a exclusão das mulheres da História da Filosofia.

 

ESPECÍFICOS

• Situar, no desenvolvimento da história da filosofia, o papel da mulher e da identidade de gênero;
• Caracterizar a forma de tratamento que norteou o discurso filosófico sobre a identidade de gênero e sobre a mulher;
• Mostrar, de forma exemplar, que na história da filosofia o discurso da exclusão foi o componente definidor em relação à identidade de gênero à mulher.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARENDT, Hannah. “Sobre a emancipação das mulheres”. In: Compreender – formação, exílio e totalitarismo. Tradução Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras; Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
BEAUVOIR, Simone de. O Segundo Sexo. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2009.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
 

COMPLEMENTARES

BUTLER, Judith. Desfazendo gênero. Traduzido por Aléxia Bretas, Ana Luiza Gussen, Beatriz Zampieri, Gabriel Lisboa Ponciano, Luís Felipe Teixeira, Nathan Teixeira, Petra Bastone e Victor Galdino. Coordenação da tradução por Carla Rodrigues. São Paulo: Editora Unesp, 2022.
CONNELL, Raewyn; PEARSE, Rebecca. Gênero: uma perspectiva global. Tradução e revisão técnica de Marília Moschkovich. São Paulo: Versos, 2015.
PACHECO, Juliana (Org.). Mulher e Filosofia: as relações de gênero no pensamento filosófico. Porto Alegre/RS: Editora Fi, 2015.
TIBURI, Márcia; MENEZES, Magali; EGGERT, Edla. Mulheres e Filosofia. São Leopoldo/RS: Editora Unisinos, 2002.
TIBURI, Márcia; BORGES, Maria de Lourdes; CASTRO, Suzana (orgs.). Filosofia feminista. São Paulo/SP: Editora Senac, 2023.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF074

Tópicos Especiais de Teoria do Conhecimento I

4.4.0.0

60

0

0

 

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Temas e problemas da Teoria do Conhecimento.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas da Teoria do Conhecimento.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos filosóficos fundamentais da Teoria do Conhecimento;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas relevantes no campo da Teoria do Conhecimento.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

DESCARTES, René. Discurso do Método. Tradução de Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
HUME, David. Investigação acerca do entendimento humano. Tradução de AnoarAiex. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Coleção Os Pensadores).
HUSSERL, Edmund. Investigações Lógicas: sexta investigação: elementos de uma elucidação fenomenológica do conhecimento. Tradução de Zeljko Loparic, Andréa Maria Altino Loparic. São Paulo: Nova Cultural, 1988. (Coleção Os Pensadores).

 

COMPLEMENTARES

BACHELARD, Gaston. O Novo Espírito Científico. Tradução de Juvenal Hahne Júnior. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000.
COLLINGWOOD, R. G. Ciência e Filosofia. Tradução de Frederico Montenegro. Lisboa: Presença, 1976.
GALILEU, Galilei. O Ensaiador. Tradução de Helda Barraco, Carlos Mattos, Pablo Mariconda, Luiz Baraúna. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. Tradução de António Correia. 7ª edição. Coimbra: Arménio Amado Editor, 1980.
MOSER, Paul K.; DWAYNE, H. Mulder; TROUT, J. D. A teoria do conhecimento: uma introdução temática. Tradução de Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF075

Tópicos Especiais de Teoria do Conhecimento II

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: 

EMENTA

Temas e problemas da Teoria do Conhecimento.

 

OBJETIVOS

GERAL 

Investigar temas e problemas da Teoria do Conhecimento.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos filosóficos fundamentais da Teoria do Conhecimento;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas relevantes no campo da Teoria do Conhecimento.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

DESCARTES, René. Discurso do Método. Tradução de Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
HUME, David. Investigação acerca do entendimento humano. Tradução de AnoarAiex. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Coleção Os Pensadores).
HUSSERL, Edmund. Investigações Lógicas: sexta investigação: elementos de uma elucidação fenomenológica do conhecimento. Tradução de ZeljkoLoparic, Andréa Maria Altino Loparic. São Paulo: Nova Cultural, 1988. (Coleção Os Pensadores).
 

COMPLEMENTARES

BACHELARD, Gaston. O Novo Espírito Científico. Tradução de Juvenal Hahne Júnior. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000.
COLLINGWOOD, R. G. Ciência e Filosofia. Tradução de Frederico Montenegro. Lisboa: Presença, 1976.
GALILEU, Galilei. O Ensaiador. Tradução de Helda Barraco, Carlos Mattos, Pablo Mariconda, Luiz Baraúna. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. Tradução de António Correia. 7ª edição. Coimbra: Arménio Amado Editor, 1980.
MOSER, Paul K.; MULDER, Dwayne, H; TROUT, J. D. A teoria do conhecimento: uma introdução temática. Tradução de Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF076

Tópicos Especiais de Teoria do Conhecimento III

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: 

EMENTA

Temas e problemas da Teoria do Conhecimento.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas da Teoria do Conhecimento.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos filosóficos fundamentais da Teoria do Conhecimento;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas relevantes no campo da Teoria do Conhecimento.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

DESCARTES, René. Discurso do Método. Tradução de Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
HUME, David. Investigação acerca do entendimento humano. Tradução de AnoarAiex. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Coleção Os Pensadores).
HUSSERL, Edmund. Investigações Lógicas: sexta investigação: elementos de uma elucidação fenomenológica do conhecimento. Tradução de ZeljkoLoparic, Andréa Maria Altino Loparic. São Paulo: Nova Cultural, 1988. (Coleção Os Pensadores).
 

COMPLEMENTARES

BACHELARD, Gaston. O Novo Espírito Científico. Tradução de Juvenal Hahne Júnior. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000.
COLLINGWOOD, R. G. Ciência e Filosofia. Tradução de Frederico Montenegro. Lisboa: Presença, 1976.
GALILEU, Galilei. O Ensaiador. Tradução de Helda Barraco, Carlos Mattos, Pablo Mariconda, Luiz Baraúna. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. Tradução de António Correia. 7ª edição. Coimbra: Arménio Amado Editor, 1980.
MOSER, Paul K.; DWAYNE, H. Mulder; TROUT, J. D. A teoria do conhecimento: uma introdução temática. Tradução de Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF078

Tópicos Especiais de Lógica I

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigação de temas e problemas de Lógica.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas de Lógica.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos filosóficos fundamentais de Lógica;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas relevantes no campo da Lógica.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

CARNIELLI, Walter A.; EPSTEIN, Richard L. Pensamento Crítico: o poder da lógica e da argumentação. 5ª edição. São Paulo: Rideel, 2023.
HAACK, Susan. Filosofia das Lógicas. Tradução de Cezar Augusto Mortari e Luiz Henrique de Araújo Dutra. São Paulo: Editora Unesp, 2002.
READ, Stephen. Repensando a Lógica: uma introdução à filosofia da lógica. Tradução de Abílio Rodrigues Filho. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2016.
 

COMPLEMENTARES

BOOLOS, George S.; BURGESS, John P; JEFFREY, Richard C. Tradução de Cezar A. Mortari. Computabilidade e Lógica. São Paulo: UNESP, 2013.
BRANQUINHO, João; MURCHO, Desidério; GOMES, Nelson Gonçalves (eds.). Enciclopédia de Termos Lógico-Filosóficos. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2020.
GOMES, Evandro Luís; D’OTTAVIANO, Itala M. Loffredo. Para Além das Colunas de Hércules, uma história da paraconsistência: de Heráclito a Newton da Costa. Campinas: Editora da UNICAMP, 2017.
SMULLYAN, Raymond M. Lógica de Primeira Ordem. Tradução de René Pierre Mazak, Luciano Vicente e Andrea Loparic. São Paulo: Editora UNESP; Discurso Editorial, 2009.
TARSKI, Alfred. A Concepção Semântica de Verdade: textos clássicos de Tarski. Tradução de Tradução de Celso Reni Braida. São Paulo: UNESP, 2007.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

 

CH

PR

T

P

EXT

IHF079

Tópicos Especiais de Lógica II

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigar temas e problemas de Lógica.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas de Lógica.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos filosóficos fundamentais de Lógica;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas relevantes no campo da Lógica.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

CARNIELLI, Walter A.; EPSTEIN, Richard L. Pensamento Crítico: o poder da lógica e da argumentação. 5ª edição. São Paulo: Rideel, 2023.
HAACK, Susan. Filosofia das Lógicas. Tradução de Cezar Augusto Mortari e Luiz Henrique de Araújo Dutra. São Paulo: Editora Unesp, 2002.
READ, Stephen. Repensando a Lógica: uma introdução à filosofia da lógica. Tradução de Abílio Rodrigues Filho. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2016.
 

COMPLEMENTARES

BOOLOS, George S.; BURGESS, John P; JEFFREY, Richard C. Tradução de Cezar A. Mortari. Computabilidade e Lógica. São Paulo: UNESP, 2013.
BRANQUINHO, João; MURCHO, Desidério; GOMES, Nelson Gonçalves (eds.). Enciclopédia de Termos Lógico-Filosóficos. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2020.
GOMES, Evandro Luís; D’OTTAVIANO, Itala M. Loffredo. Para Além das Colunas de Hércules, uma história da paraconsistência: de Heráclito a Newton da Costa. Campinas: Editora da UNICAMP, 2017.
SMULLYAN, Raymond M. Lógica de Primeira Ordem. Tradução de René Pierre Mazak, Luciano Vicente e Andrea Loparic. São Paulo: Editora UNESP; Discurso Editorial, 2009.
TARSKI, Alfred. A Concepção Semântica de Verdade: textos clássicos de Tarski. Tradução de Tradução de Celso Reni Braida. São Paulo: UNESP, 2007.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF080

Tópicos Especiais de Lógica III

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigação de temas e problemas de Lógica.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas de Lógica.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos filosóficos fundamentais de Lógica;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas relevantes no campo da Lógica.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

CARNIELLI, Walter A.; EPSTEIN, Richard L. Pensamento Crítico: o poder da lógica e da argumentação. 5ª edição. São Paulo: Rideel, 2023.
HAACK, Susan. Filosofia das Lógicas. Tradução de Cezar Augusto Mortari e Luiz Henrique de Araújo Dutra. São Paulo: Editora Unesp, 2002.
READ, Stephen. Repensando a Lógica: uma introdução à filosofia da lógica. Tradução de Abílio Rodrigues Filho. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2016.
 

COMPLEMENTARES

BOOLOS, George S.; BURGESS, John P; JEFFREY, Richard C. Tradução de Cezar A. Mortari. Computabilidade e Lógica. São Paulo: UNESP, 2013.
BRANQUINHO, João; MURCHO, Desidério; GOMES, Nelson Gonçalves (eds.). Enciclopédia de Termos Lógico-Filosóficos. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2020.
GOMES, Evandro Luís; D’OTTAVIANO, Itala M. Loffredo. Para Além das Colunas de Hércules, uma história da paraconsistência: de Heráclito a Newton da Costa. Campinas: Editora da UNICAMP, 2017.
SMULLYAN, Raymond M. Lógica de Primeira Ordem. Tradução de René Pierre Mazak, Luciano Vicente e Andrea Loparic. São Paulo: Editora UNESP; Discurso Editorial, 2009.
TARSKI, Alfred. A Concepção Semântica de Verdade: textos clássicos de Tarski. Tradução de Tradução de Celso Reni Braida. São Paulo: UNESP, 2007
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF085

Tópicos Especiais de Ética I

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Aprofundamento do estudo reflexivo e crítico de textos ético-filosóficos, visando o conhecimento das principais concepções, abordagens e teorias éticas propostas pelos filósofos clássicos. Cultivo de competências e atitudes que permitam análise, explicação e tomada de posição crítica em relação a temas e problemas abordados pelos pensadores em suas obras.

OBJETIVOS

GERAL

Aprofundar o estudo reflexivo de textos ético-filosóficos com a finalidade de propiciar condições para analisar, explicar e tomar posição crítica em relação a temas e problemas abordados pelos pensadores em suas obras.

 

ESPECÍFICOS

• Aprofundar estudos de textos fundamentais da tradição ética filosófica;
• Destacar e contextualizar abordagens e teorias éticas clássicas da História da Filosofia;
• Analisar e relacionar as teses e abordagens filosóficas estudadas com problemas éticos atuais.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARENDT, Hannah. A vida do espírito. Tradução de Cesar Augusto de Almeida, Antônio Abranches, Helena Martins, Helena Martins. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
ESPINOSA, Baruch. Ética. Tradução de Joaquim de Carvalho. São Paulo: Nova Cultural, 1991.
LÉVINAS, Emmanuel. Entre nós: ensaios sobre a alteridade. Tradução de Pergentino Stefano Pivatto, Evaldo Antônio Kuiava, José Nedel, Luiz Pedro Wagner, Marcelo Luiz Pelizolli. Petrópolis: Editora Vozes, 2005.
 

COMPLEMENTARES

BAUMAN, Zygmunt. Ética pós-moderna. Tradução de João Rezende Costa. São Paulo: Paulus, 1997. (Critérios éticos).
NIETZSCHE, Friedrich. Assim falou Zaratustra: um livro para todos e para ninguém. Tradução de Mário da Silva. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
OLIVEIRA, Manfredo A. (org.). Correntes fundamentais da ética contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
RICOEUR, Paul. Da metafísica à moral. Tradução de Sílvia Menezes, António Moreira Teixeira. Lisboa: Instituto Piaget, 1995.
ROSSET, Clément. O princípio da crueldade. Tradução de José Thomaz Brum. Rio de Janeiro: Rocco, 1989.

 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF087

Tópicos Especiais de Ética II

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Aprofundamento do estudo reflexivo e crítico de textos ético-filosóficos, visando o conhecimento das principais concepções, abordagens e teorias éticas propostas pelos filósofos clássicos. Cultivo de competências e atitudes que permitam análise, explicação e tomada de posição crítica em relação a temas e problemas abordados pelos pensadores em suas obras.

OBJETIVOS

GERAL

Aprofundar o estudo reflexivo de textos ético-filosóficos com a finalidade de propiciar condições para analisar, explicar e tomar posição crítica em relação a temas e problemas abordados pelos pensadores em suas obras.

 

ESPECÍFICOS

• Aprofundar estudos de textos fundamentais da tradição ética filosófica;
• Destacar e contextualizar abordagens e teorias éticas clássicas da História da Filosofia;
• Analisar e relacionar as teses e abordagens filosóficas estudadas com problemas éticos atuais.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARENDT, Hannah. A vida do espírito. Tradução de Cesar Augusto de Almeida, Antônio Abranches, Helena Martins, Helena Martins. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
ESPINOSA, Baruch. Ética. Tradução de Joaquim de Carvalho. São Paulo: Nova Cultural, 1991.
LÉVINAS, Emmanuel. Entre nós: ensaios sobre a alteridade. Tradução de Pergentino Stefano Pivatto, Evaldo Antônio Kuiava, José Nedel, Luiz Pedro Wagner, Marcelo Luiz Pelizolli. Petrópolis: Editora Vozes, 2005.

 

COMPLEMENTARES

BAUMAN, Zygmunt. Ética pós-moderna. Tradução de João Rezende Costa. São Paulo: Paulus, 1997. (Critérios éticos).
NIETZSCHE, Friedrich. Assim falou Zaratustra: um livro para todos e para ninguém. Tradução de Mário da Silva. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
OLIVEIRA, Manfredo A. (org.). Correntes fundamentais da ética contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
RICOEUR, Paul. Da metafísica à moral. Tradução de Sílvia Menezes, António Moreira Teixeira. Lisboa: Instituto Piaget, 1995.
ROSSET, Clément. O princípio da crueldade. Tradução de José Thomaz Brum. Rio de Janeiro: Rocco, 1989.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF088

Tópicos Especiais de Ética III

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Aprofundamento do estudo reflexivo e crítico de textos ético-filosóficos, visando o conhecimento das principais concepções, abordagens e teorias éticas propostas pelos filósofos clássicos. Cultivo de competências e atitudes que permitam análise, explicação e tomada de posição crítica em relação a temas e problemas abordados pelos pensadores em suas obras.

 

OBJETIVOS

GERAL

Aprofundar o estudo reflexivo de textos ético-filosóficos com a finalidade de propiciar condições para analisar, explicar e tomar posição crítica em relação a temas e problemas abordados pelos pensadores em suas obras.

 

ESPECÍFICOS

• Aprofundar estudos de textos fundamentais da tradição ética filosófica;
• Destacar e contextualizar abordagens e teorias éticas clássicas da História da Filosofia;
• Analisar e relacionar as teses e abordagens filosóficas estudadas com problemas éticos atuais.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Tradução de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim. São Paulo: Abril Cultural, 1973. (Coleção Os Pensadores.)
JONAS, Hans. O Princípio Responsabilidade: ensaio de uma ética para uma civilização tecnológica. Tradução de Marijane Lisboa e Luiz Barros Montez. Rio de Janeiro: Contraponto/PUC-Rio, 2007.
KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Tradução com introdução e notas por Guido Antônio de Almeida. São Paulo: Discurso editorial; Barcarolla, 2009.
 

COMPLEMENTARES

EPICURO. Cartas e Máximas Principais. “Como um deus entre os homens.” Tradução do grego, apresentação e notas de Maria Cecília Gomes dos Reis. São Paulo: Penguin Companhia, 2021.
ESPINOSA, Baruch. Ética. Tradução Joaquim de Carvalho. São Paulo: Nova Cultural, 1991.
KANT, Immanuel. Crítica da razão prática. Tradução Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1994.
NIETZSCHE, Friedrich. Genealogia da Moral. Tradução, notas e posfácio de Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
PLATÃO. A República. Tradução, introdução e notas de Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1993.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF093

Tópicos Especiais de Estética I

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigação de temas e problemas de Estética.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas de Estética.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos filosóficos fundamentais da Estética;
• Destacar e contextualizar temas e problemas filosóficos relevantes no campo da Estética.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARISTÓTELES. Poética. Tradução de Eudoro de Sousa. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2000.
KANT, Immanuel. Crítica da Faculdade do Juízo. Tradução de Valerio Rohden e António Marques. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
PLATÃO. O Banquete. Tradução de José Cavalcante de Souza. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
 

COMPLEMENTARES

ARISTÓTELES. Retórica. Tradução de Manuel Alexandre Jr., Paula Farmhouse Alberto e Abel do Nascimento Pena. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, 2000.
PLATÃO. Fedro. Tradução, introdução e notas de Manuel Oliveira Pulquério. Lisboa: Edições 70, 1997.
GADAMER, Hans-Georg. Hermenêutica da obra de arte. Tradução de Marco Antonio Casanova. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.
HEGEL, G.W.F. Cursos de Estética. Vols. I-IV. Tradução de Marco Aurélio Werle e Oliver Tolle. São Paulo: EDUSP, 2004.
JIMENEZ, Marc. O que é estética? Tradução de Fulvia M. L. Moretto. São Leopoldo: Ed. UNISINOS, 1999.
PLATÃO. Fedro. Tradução, introdução e notas de Manuel Oliveira Pulquério. Lisboa: Edições 70, 1997.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF094

Tópicos Especiais de Estética II

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigação de temas e problemas de Estética.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas de Estética.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos filosóficos fundamentais da Estética;
• Destacar e contextualizar temas e problemas filosóficos relevantes no campo da Estética.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARISTÓTELES. Poética. Tradução de Eudoro de Sousa. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2000.
KANT, Immanuel. Crítica da Faculdade do Juízo. Tradução de Valerio Rohden e António Marques. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
PLATÃO. O Banquete. Tradução de José Cavalcante de Souza. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
 

COMPLEMENTARES

ARISTÓTELES. Retórica. Tradução de Manuel Alexandre Jr., Paula Farmhouse Alberto e Abel do Nascimento Pena. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, 2000.
PLATÃO. Fedro. Tradução, introdução e notas de Manuel Oliveira Pulquério. Lisboa: Edições 70, 1997.
GADAMER, Hans-Georg. Hermenêutica da obra de arte. Tradução de Marco Antonio Casanova. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.
HEGEL, G.W.F. Cursos de Estética. Vols. I-IV. Tradução de Marco Aurélio Werle e Oliver Tolle. São Paulo: EDUSP, 2004.
JIMENEZ, Marc. O que é estética? Tradução de Fulvia M. L. Moretto. São Leopoldo: Ed. UNISINOS, 1999.
PLATÃO. Fedro. Tradução, introdução e notas de Manuel Oliveira Pulquério. Lisboa: Edições 70, 1997.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF095

Tópicos Especiais de Estética III

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigação de temas e problemas de Estética.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas de Estética.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos filosóficos fundamentais da Estética;
• Destacar e contextualizar temas e problemas filosóficos relevantes no campo da Estética.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARISTÓTELES. Poética. Tradução de Eudoro de Sousa. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2000.
KANT, Immanuel. Crítica da Faculdade do Juízo. Tradução de Valerio Rohden e António Marques. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
PLATÃO. O Banquete. Tradução de José Cavalcante de Souza. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
 

COMPLEMENTARES

ARISTÓTELES. Retórica. Tradução de Manuel Alexandre Jr., Paula Farmhouse Alberto e Abel do Nascimento Pena. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, 2000.
PLATÃO. Fedro. Tradução, introdução e notas de Manuel Oliveira Pulquério. Lisboa: Edições 70, 1997.
GADAMER, Hans-Georg. Hermenêutica da obra de arte. Tradução de Marco Antonio Casanova. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.
HEGEL, G.W.F. Cursos de Estética. Vols. I-IV. Tradução de Marco Aurélio Werle e Oliver Tolle. São Paulo: EDUSP, 2004.
JIMENEZ, Marc. O que é estética? Tradução de Fulvia M. L. Moretto. São Leopoldo: Ed. UNISINOS, 1999.
PLATÃO. Fedro. Tradução, introdução e notas de Manuel Oliveira Pulquério. Lisboa: Edições 70, 1997.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF097

Tópicos Especiais de Metafísica I

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigação de temas e problemas de Metafísica.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas de Metafísica.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos filosóficos clássicos do campo da Metafísica;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas fundamentais de Metafísica.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARISTÓTELES. Metafísica. Ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de Giovanni Reale. 3 Volumes. Tradução de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002.
DESCARTES, René. Meditações Metafísicas. Tradução de Maria Ermantina Galvão. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Tradução de Paulo Meneses, apresentação Henrique Vaz. Petrópolis: Vozes, 1992.
 

COMPLEMENTARES

GARRETT, Brian. Metafísica: conceitos-chave em filosofia. Tradução de Felipe Rangel Elizalde. Porto Alegre: Artmed, 2008.
HEIDEGGER, M. Os conceitos fundamentais da metafísica. Tradução de Marco Antônio Casanova. Rio de Janeiro: Forense, 2006.
KANT, Immanuel. Prolegômenos a toda metafísica futura. Tradução de Trad. Tania Maria Bernkopf. São Paulo: Ed. Abril, 1979. (Coleção Os Pensadores.)
LEBRUN, G. Kant e o fim da metafísica. Tradução de Carlos Alberto Ribeiro de Moura. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
LEIBNIZ, G. W. Discurso de metafísica e outros textos. Tradução de Tessa Moura Lacerda. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF098

Tópicos Especiais de Metafísica II

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigação de temas e problemas de Metafísica.
 

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas de Metafísica.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos filosóficos clássicos do campo da Metafísica;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas fundamentais de Metafísica.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARISTÓTELES. Metafísica. Ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de Giovanni Reale. 3 Volumes. Tradução de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002.
DESCARTES, René. Meditações Metafísicas. Tradução de Maria Ermantina Galvão. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Tradução de Paulo Meneses, apresentação Henrique Vaz. Petrópolis: Vozes, 1992.
 

COMPLEMENTARES

GARRETT, Brian. Metafísica: conceitos-chave em filosofia. Tradução de Felipe Rangel Elizalde. Porto Alegre: Artmed, 2008.
HEIDEGGER, M. Os conceitos fundamentais da metafísica. Tradução de Marco Antônio Casanova. Rio de Janeiro: Forense, 2006.
KANT, Immanuel. Prolegômenos a toda metafísica futura. Tradução de Trad. Tania Maria Bernkopf. São Paulo: Ed. Abril, 1979. (Coleção Os Pensadores.)
LEBRUN, G. Kant e o fim da metafísica. Tradução de Carlos Alberto Ribeiro de Moura. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
LEIBNIZ, G. W. Discurso de metafísica e outros textos. Tradução de Tessa Moura Lacerda. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF099

Tópicos Especiais de Metafísica III

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigação de temas e problemas de Metafísica.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas de Metafísica.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos filosóficos clássicos do campo da Metafísica;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas fundamentais de Metafísica.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARISTÓTELES. Metafísica. Ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de Giovanni Reale. 3 Volumes. Tradução de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002.
DESCARTES, René. Meditações Metafísicas. Tradução de Maria Ermantina Galvão. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Tradução de Paulo Meneses, apresentação Henrique Vaz. Petrópolis: Vozes, 1992.
 

COMPLEMENTARES

GARRETT, Brian. Metafísica: conceitos-chave em filosofia. Tradução de Felipe Rangel Elizalde. Porto Alegre: Artmed, 2008.
HEIDEGGER, M. Os conceitos fundamentais da metafísica. Tradução de Marco Antônio Casanova. Rio de Janeiro: Forense, 2006.
KANT, Immanuel. Prolegômenos a toda metafísica futura. Tradução de Trad. Tania Maria Bernkopf. São Paulo: Ed. Abril, 1979. (Coleção Os Pensadores.)
LEBRUN, G. Kant e o fim da metafísica. Tradução de Carlos Alberto Ribeiro de Moura. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
LEIBNIZ, G. W. Discurso de metafísica e outros textos. Tradução de Tessa Moura Lacerda. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF101

Tópicos Especiais de Filosofia da Ciência I

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigação de temas e problemas de Filosofia da Ciência.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas de Filosofia da Ciência.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos fundamentais de Filosofia da Ciência;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas centrais da Filosofia da Ciência.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

BACHELARD, Gaston. A Epistemologia. Tradução de Fátima Lourenço Godinho e Mário Carmino Oliveira. Lisboa: Edições 70, 2006.
KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. Tradução de Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 2003.
POPPER, Karl. A Lógica da Pesquisa Científica. Tradução de LeonidasHegenberg e Octanny Silveira da Mota. São Paulo: Editora Cultrix, 2005.
 

COMPLEMENTARES

ABRANTES, Paulo C. Método e Ciência:Uma Abordagem Filosófica. Belo Horizonte: Fino Traço, 2014.
CHALMERS, A. F. O que é Ciência Afinal? Tradução de Raul Filker. São Paulo: Brasiliense, 1993.
DUTRA, Luiz Henrique de A. Introdução à Teoria da Ciência. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2009.
FEYERABEND, Paul. Contra o Método. Tradução de Cezar Augusto Mortari. São Paulo: UNESP, 2011.
FRASSEN, Bas C. van. A Imagem Científica. Tradução de Luiz Henrique de Araújo Dutra. São Paulo: Editora Unesp/Discurso Editorial, 2007.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF102

Tópicos Especiais de Filosofia da Ciência II

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigação de temas e problemas de Filosofia da Ciência.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas de Filosofia da Ciência.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos fundamentais de Filosofia da Ciência;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas centrais da Filosofia da Ciência.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

BACHELARD, Gaston. A Epistemologia. Tradução de Fátima Lourenço Godinho e Mário Carmino Oliveira. Lisboa: Edições 70, 2006.
KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. Tradução de Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 2003.
POPPER, Karl. A Lógica da Pesquisa Científica. Tradução de LeonidasHegenberg e Octanny Silveira da Mota. São Paulo: Editora Cultrix, 2005.
 

COMPLEMENTARES

ABRANTES, Paulo C. Método e Ciência:Uma Abordagem Filosófica. Belo Horizonte: Fino Traço, 2014.
CHALMERS, A. F. O que é Ciência Afinal? Tradução de Raul Filker. São Paulo: Brasiliense, 1993.
DUTRA, Luiz Henrique de A. Introdução à Teoria da Ciência. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2009.
FEYERABEND, Paul. Contra o Método. Tradução de Cezar Augusto Mortari. São Paulo: UNESP, 2011.
FRASSEN, Bas C. van. A Imagem Científica. Tradução de Luiz Henrique de Araújo Dutra. São Paulo: Editora Unesp/Discurso Editorial, 2007.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF103

Tópicos Especiais de Filosofia da Ciência III

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigação de temas e problemas de Filosofia da Ciência.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas de Filosofia da Ciência.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos fundamentais de Filosofia da Ciência;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas centrais da Filosofia da Ciência.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

BACHELARD, Gaston. A Epistemologia. Tradução de Fátima Lourenço Godinho e Mário Carmino Oliveira. Lisboa: Edições 70, 2006.
KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. Tradução de Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 2003.
POPPER, Karl. A Lógica da Pesquisa Científica. Tradução de LeonidasHegenberg e Octanny Silveira da Mota. São Paulo: Editora Cultrix, 2005.
 

COMPLEMENTARES

ABRANTES, Paulo C. Método e Ciência:Uma Abordagem Filosófica. Belo Horizonte: Fino Traço, 2014.
CHALMERS, A. F. O que é Ciência Afinal? Tradução de Raul Filker. São Paulo: Brasiliense, 1993.
DUTRA, Luiz Henrique de A. Introdução à Teoria da Ciência. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2009.
FEYERABEND, Paul. Contra o Método. Tradução de Cezar Augusto Mortari. São Paulo: UNESP, 2011.
FRASSEN, Bas C. van. A Imagem Científica. Tradução de Luiz Henrique de Araújo Dutra. São Paulo: Editora Unesp/Discurso Editorial, 2007.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF104

Tópicos Especiais de Filosofia Política I

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigação de temas e problemas de Filosofia Política.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas de Filosofia Política.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos fundamentais de Filosofia Política;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas centrais da Filosofia Política.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARISTÓTELES. Política. Tradução de Mário da Gama Kury. Brasília: EDUnB, 1997.
MAQUIAVEL, Nicolai. O príncipe e Escritos Políticos. Tradução de Lívio Xavier. São Paulo: Nova Cultural, 1973. (Coleção Os Pensadores.)
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto Comunista. Tradução, introdução e organização de Osvaldo Coggiola. São Paulo: Boitempo, 2007.
 

COMPLEMENTARES

ARENDT, Hannah. A condição humana. Tradução de Roberto Raposo e Revisão técnica de Adriano Correia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. Tradução de Roberto Raposo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua. Tradução de Henrique Burigo. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
AGAMBEN, Giorgio. O que resta de Auschwitz. O arquivo e a testemunha (Homo Sacer III). Tradução de Selvino J. Assmann. São Paulo: Boitempo, 2008.
HOBBES, Thomas. Leviatã. Matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. 3. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores.)
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF105

Tópicos Especiais de Filosofia Política II

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigação de temas e problemas de Filosofia Política.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas de Filosofia Política.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos fundamentais de Filosofia Política;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas centrais da Filosofia Política.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARISTÓTELES. Política. Tradução de Mário da Gama Kury. Brasília: EDUnB, 1997.
MAQUIAVEL, Nicolai. O príncipe e Escritos Políticos. Tradução de Lívio Xavier. São Paulo: Nova Cultural, 1973. (Coleção Os Pensadores.)
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto Comunista. Tradução, introdução e organização de Osvaldo Coggiola. São Paulo: Boitempo, 2007.
 

COMPLEMENTARES

ARENDT, Hannah. A condição humana. Trad. Roberto Raposo e Revisão técnica de Adriano Correia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. Trad. Roberto Raposo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua. Tradução de Henrique Burigo. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
AGAMBEN, Giorgio. O que resta de Auschwitz. O arquivo e a testemunha (Homo Sacer III). Tradução de Selvino J. Assmann. São Paulo: Boitempo, 2008.
HOBBES, Thomas. Leviatã. Matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. 3. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores.)
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF106

Tópicos Especiais de Filosofia Política III

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigação de temas e problemas de Filosofia Política.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas de Filosofia Política.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos fundamentais de Filosofia Política;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas centrais da Filosofia Política.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARISTÓTELES. Política. Tradução de Mário da Gama Kury. Brasília: EDUnB, 1997.
MAQUIAVEL, Nicolai. O príncipe e Escritos Políticos. Tradução de Lívio Xavier. São Paulo: Nova Cultural, 1973. (Coleção Os Pensadores.)
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto Comunista. Tradução, introdução e organização de Osvaldo Coggiola. São Paulo: Boitempo, 2007.
 

COMPLEMENTARES

ARENDT, Hannah. A condição humana. Trad. Roberto Raposo e Revisão técnica de Adriano Correia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. Trad. Roberto Raposo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua. Tradução de Henrique Burigo. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
AGAMBEN, Giorgio. O que resta de Auschwitz. O arquivo e a testemunha (Homo Sacer III). Tradução de Selvino J. Assmann. São Paulo: Boitempo, 2008.
HOBBES, Thomas. Leviatã. Matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. 3. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores.)
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF107

Tópicos Especiais de História da Filosofia Antiga I

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Aprofundamento dos estudos e análises de textos selecionados da filosofia greco-romana, com ênfase em temas, concepções, conceitos e argumentos utilizados pelos filósofos clássicos. Incentivo à pesquisa do processo de construção e influência de teses filosóficas ao longo do pensamento ocidental.

 

OBJETIVOS

GERAL

Aprofundar os estudos de textos clássicos da filosofia greco-romana, visando à compreensão tanto do processo de construção de uma tese filosófica quanto de sua influência ao longo do pensamento ocidental.

 

ESPECÍFICOS

• Aprofundar estudos de textos clássicos do pensamento filosófico greco-romano;
• Investigar e entender temas, problemas e teses fundamentais da filosofia greco-romana em seus contextos;
• Analisar a recepção e a influência dos textos estudados, ao longo da tradição filosófica ocidental.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARISTÓTELES. Metafísica. Ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de Giovanni Reale. 3 Volumes. Tradução de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002.
EPICURO. Cartas e Máximas Principais. “Como um deus entre os homens.” Tradução do grego, apresentação e notas de Maria Cecília Gomes dos Reis; introdução de Tim O’Keefe. São Paulo: Penguin Companhia, 2021.
PLATÃO. Protágoras, Górgias, Fedão. Tradução de Carlos Alberto Nunes. Belém: EDUFPA, 2002.
 

COMPLEMENTARES

BURKERT, W. Religião grega na época clássica e arcaica. Tradução de M. J. Simões Loureiro. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993.
DETIENNE, M. Os mestres da verdade na Grécia arcaica. Tradução de Ivone C. Benedetti. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013.
GOMPERZ, T. Os pensadores da Grécia: História da filosofia antiga. Tradução de José Ignacio Coelho Mendes Neto. São Paulo: Ícone, 2011.
GUTHRIE, W. K. C. Os filósofos gregos: de Tales a Aristóteles. Tradução de Maria José Vaz Pinto. Lisboa: Editorial Presença, 1987.
MAGALHÃES-VILHENA, Vasco de. O problema de Sócrates: o Sócrates histórico e o Sócrates de Platão. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF108

Tópicos Especiais de História da Filosofia Antiga II

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Aprofundamento dos estudos e análises de textos selecionados da filosofia greco-romana, com ênfase em temas, concepções, conceitos e argumentos utilizados pelos filósofos clássicos. Incentivo à pesquisa do processo de construção e influência de teses filosóficas ao longo do pensamento ocidental.

 

OBJETIVOS

GERAL

Aprofundar os estudos de textos clássicos da filosofia greco-romana, visando à compreensão tanto do processo de construção de uma tese filosófica quanto de sua influência ao longo do pensamento ocidental.

 

ESPECÍFICOS

• Aprofundar estudos de textos clássicos do pensamento filosófico greco-romano;
• Investigar e entender temas, problemas e teses fundamentais da filosofia greco-romana em seus contextos;
• Analisar a recepção e a influência dos textos estudados, ao longo da tradição filosófica ocidental.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARISTÓTELES. Metafísica. Ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de Giovanni Reale. 3 Volumes. Tradução de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002.
ILDEFONSE, Frédérique. Os estóicos I: Zenão, Cleantes, Crisipo. Tradução de Mauro Pinheiro. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.
PLATÃO. Teeteto. Tradução de Adriana Manuela Nogueira e Marcelo Boeri. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008.
 

COMPLEMENTARES

BERNABÉ, Alberto. Platão e orfismo: diálogos entre religião e filosofia. Tradução de Dennys Garcia Xavier. São Paulo: Annablume, 2011.
DIXSAUT, Monique. Platão e a questão da alma. Tradução de Cristina de Souza Agostini. São Paulo: Paulus, 2017.
GAZOLLA, Rachel. O ofício do filósofo estóico. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
ROBINSON, Thomas M. As origens da alma: os gregos e o conceito de alma de Homero a Aristóteles. Tradução de AlayaDullius, Jonatas R. Alvares, Sandra Rocha, Diogo Saraiva, Paulo Nascimento, Daniel Fernandes e Mariana Belchior. São Paulo: Annablume, 2010.
ZINGANO, Marco (coord.). Sobre a Metafísica de Aristóteles: textos selecionados. São Paulo: Odysseus Editora, 2005.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF109

Tópicos Especiais de História da Filosofia Antiga III

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Aprofundamento dos estudos e análises de textos selecionados da filosofia greco-romana, com ênfase em temas, concepções, conceitos e argumentos utilizados pelos filósofos clássicos. Incentivo à pesquisa do processo de construção e influência de teses filosóficas ao longo do pensamento ocidental.

 

OBJETIVOS

GERAL

Aprofundar os estudos de textos clássicos da filosofia greco-romana, visando à compreensão tanto do processo de construção de uma tese filosófica quanto de sua influência ao longo do pensamento ocidental.

 

ESPECÍFICOS

• Aprofundar estudos de textos clássicos do pensamento filosófico greco-romano;
• Investigar e entender temas, problemas e teses fundamentais da filosofia greco-romana em seus contextos;
• Analisar a recepção e a influência dos textos estudados, ao longo da tradição filosófica ocidental.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARISTÓTELES. Órganon: Categorias, Da interpretação, Analíticos anteriores, Analíticos posteriores, Tópicos, Refutações sofísticas. Tradução e notas de Edson Bini. Bauru, SP: EDIPRO, 2005. (Série Clássicos Edipro).
EPICURO. Cartas e Máximas Principais. “Como um deus entre os homens.” Tradução do grego, apresentação e notas de Maria Cecília Gomes dos Reis; introdução de Tim O’Keefe. São Paulo: Penguin Companhia, 2021.
SÊNECA. Sobre a tranquilidade da alma; Sobre o ócio. Tradução, introdução e notas de José Rodrigues Seabra Filho. São Paulo: Nova Alexandria, 2001.
 

COMPLEMENTARES

AUBENQUE, Pierre. O problema do ser em Aristóteles: ensaio sobre a problemática aristotélica. Tradução de Cristina de Souza Agostini e Dioclézio Domingos Faustino. São Paulo: Paulus, 2012. (Coleção Filosofia).
BRUN, Jean. O estoicismo. Tradução de João Amado. Lisboa: Edições 70, 1989.
DUVERNOY, Jean-François. Oepicurismo e a tradição antiga.Tradução de Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
OS ESTOICOS. Organização de Brad Inwood. Tradução de Raul Fiker. 2a ed. São Paulo: Odysseus Editora, 2022.
SPINELLI, Miguel. Os caminhos de Epicuro. São Paulo: Edições Loyola, 2009.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF111

Tópicos Especiais de História da Filosofia Medieval I

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigação e aprofundamento de temas e problemas da filosofia medieval cristã.

 

OBJETIVO

GERAL

Investigar e aprofundar temas e problemas da filosofia medieval cristã.

 

ESPECÍFICOS

• Estudar textos fundamentais da filosofia medieval cristã.
• Compreender temas e problemas da filosofia medieval cristã a partir dos textos e em seus contextos.
• Analisar a relação entre fé e razão sob a ótica da filosofia medieval cristã.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

AGOSTINHO, Santo. A Cidade de Deus contra os pagãos. Partes I e II. Tradução e introdução Oscar Paes Leme. Petrópolis: Vozes, São Paulo: Federação Agostiniana Brasileira, 1990.
AGOSTINHO, Santo. Diálogo sobre a Felicidade. Ed. Bilíngue. Lisboa: Edições 70, 2007.
ANSELMO, Santo. Monológio; Proslógio; A verdade; O gramático. Tradução de Ângelo Ricci e Ruy Afonso da Costa Nunes. São Paulo: Abril Cultural, 1979. (Coleção Os Pensadores.)
 

COMPLEMENTARES

BOEHNER, Philoteus; ETIENNE, Gilson. História da Filosofia Cristã. Desde as origens até Nicolau de Cusa. Tradução e introdução de Raimundo Vier. Petrópolis: Vozes, 1988.
DE BONI, Luís Alberto de. Filosofia Medieval: textos. EDIPUCRS: Porto Alegre, 2005.
GILSON, Etienne. A Filosofia na Idade Média. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
TOMÁS DE AQUINO. O ente e a essência. Tradução de Carlos Arthur Ribeiro do Nascimento. Apresentação de Francisco Benjamin de Souza Neto. Petrópolis: Vozes. 2006.
TOMÁS DE AQUINO. Suma Teológica. Tradução de Aimon-Marie Roguet et al. Volumes I – IX. São Paulo: Edições Loyola, 2001.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF113

Tópicos Especiais de História da Filosofia Medieval II

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigação de temas e problemas da filosofia medieval islâmica.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar e aprofundar temas e problemas da filosofia medieval islâmica.

 

ESPECÍFICOS

• Estudar textos fundamentais da filosofia medieval islâmica.
• Compreender temas e problemas da filosofia medieval islâmica a partir dos textos e em seus contextos.
• Analisar a relação entre fé e razão sob a ótica da filosofia medieval islâmica.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

AVERRÓIS (Ibn Rushd). Discurso Decisivo. Introdução de Alain de Libera. Tradução de Márcia Valéria M. Aguiar. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
AVICENA (Ibn Sīnā). A origem e o retorno. Tradução, introdução e aparelho crítico de Jamil Ibrahim Iskandar. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
AVICENA. O Livro da Alma. Tradução, introdução e notas por Miguel Attie Filho. São Paulo: Attie Editora, 2021.
 

COMPLEMENTARES

AL-JABRI, M. Introdução à crítica da razão árabe. São Paulo: Editora da UNESP, 1999.
ATTIE FILHO, Miguel. Falsafa: a filosofia entre os árabes. São Paulo: Attie Editora, 2016.
CARVALHO, Mário Santiago de. Falsafa: breve introdução à filosofia arábico-islâmica. Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 2020.
DE LIBERA, Alain. A filosofia medieval. Tradução de Nicolás N. Campanário e Yvone M. C. Teixeira da Silva. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
GILSON, Etienne. A Filosofia na Idade Média. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF114

Tópicos Especiais de História da Filosofia Medieval III

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigação de temas e problemas da filosofia medieval judaica.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar e aprofundar temas e problemas da filosofia medieval judaica.

 

ESPECÍFICOS

• Estudar textos fundamentais da filosofia medieval judaica.
• Compreender temas e problemas da filosofia medieval judaica a partir dos textos e em seus contextos.
• Analisar a relação entre fé e razão sob a ótica da filosofia medieval judaica.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

AVICEBRON. Fonte dellavita. Curato da M. Benedetto. Il pensierooccidentale. Milano: Bompiani, 2007.
FILON DE ALEXANDRIA. Da Criação do Mundoe Outros escritos. Tradução de Luíza Monteiro Dutra. São Paulo: Filocalia, 2015.
MAIMÔNIDES, M. O Guia dos Perplexos. Tradução de Yosef Flavio Horwitz. São Paulo: Ed. Sefer, 2018.

 

COMPLEMENTARES

CALABI, F. História do pensamento judaico-helenístico. Tradução de Orlando S. Moreira. São Paulo: Loyola, 2013.
GUTTMANN, J. A filosofia do judaísmo: a história da filosofia judaica desde os tempos bíblicos até Franz Rosenzweig. Tradução de J. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 2003.
MACEDO, Cecília Cintra Cavaleiro de. Metafísica, mística e linguagem na obra de Schlomo Ibn Gabirol (Avicebron). Uma abordagem bergsoniana. Doutorado em Ciências da Religião. São Paulo: PUC, 2006.
MORAES, Dax. O Logos em Filon de Alexandria: as fronteiras entre o pensamento grego e o pensamento cristão nas origens da teologia bíblica. Natal: EDUFRN, 2017.
SCHOLEM, G. As grandes correntes da mística judaica. Tradução de Dora Ruhmanet al. São Paulo, Perspectiva, 2000.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF117

Tópicos Especiais de História da Filosofia Moderna I

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigação de temas e problemas da História da Filosofia Moderna.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas da História da Filosofia Moderna.

 

ESPECÍFICOS

• Estudar textos fundamentais da filosofia medieval judaica.
• Compreender temas e problemas da filosofia medieval judaica a partir dos textos e em seus contextos.
• Analisar a relação entre fé e razão sob a ótica da filosofia medieval judaica.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

DESCARTES, René. Discurso do Método. Tradução de Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Tradução de Paulo Meneses; apresentação Henrique Vaz. Petrópolis: Vozes, 1992.
HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz da Silva. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
 

COMPLEMENTARES

DESCARTES, René. Meditações Metafísicas. Tradução de Maria Ermantina Galvão. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
ESPINOSA, Baruch de. Ética. Tradução de Tomaz Tadeu. São Paulo: Autêntica, 2007.
ESPINOSA, Baruch de. Tratado político. Tradução de Diogo Aurélio Pires. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
HARTMANN, Nicolai. A Filosofia do Idealismo Alemão. Tradução José Gonçalves Belo. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1983.
KANT, Immanuel. Crítica da Faculdade do Juízo. Tradução de Valerio Rohden e António Marques. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.

 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF119

Tópicos Especiais de História da Filosofia Moderna II

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigação de temas e problemas da História da Filosofia Moderna.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas da História da Filosofia Moderna.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos fundamentais da História da Filosofia Moderna;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas centrais da História da Filosofia Moderna.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

DESCARTES, René. Discurso do Método. Tradução de Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Tradução de Paulo Meneses; apresentação Henrique Vaz. Petrópolis: Vozes, 1992.
HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz da Silva. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
 

COMPLEMENTARES

DESCARTES, René. Meditações Metafísicas. Tradução de Maria Ermantina Galvão. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
ESPINOSA, Baruch de. Ética. Tradução de Tomaz Tadeu. São Paulo: Autêntica, 2007.
ESPINOSA, Baruch de. Tratado político. Tradução de Diogo Aurélio Pires. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
HARTMANN, Nicolai. A Filosofia do Idealismo Alemão. Tradução José Gonçalves Belo. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1983.
KANT, Immanuel. Crítica da Faculdade do Juízo. Tradução de Valerio Rohden e António Marques. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF120

Tópicos Especiais de História da Filosofia Moderna III

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigação de temas e problemas da História da Filosofia Moderna.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas da História da Filosofia Moderna.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos fundamentais da História da Filosofia Moderna;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas centrais da História da Filosofia Moderna.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

DESCARTES, René. Discurso do Método. Tradução de Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Tradução de Paulo Meneses; apresentação Henrique Vaz. Petrópolis: Vozes, 1992.
HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz da Silva. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
 

COMPLEMENTARES

DESCARTES, René. Meditações Metafísicas. Tradução de Maria Ermantina Galvão. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
ESPINOSA, Baruch de. Ética. Tradução de Tomaz Tadeu. São Paulo: Autêntica, 2007.
ESPINOSA, Baruch de. Tratado político. Tradução de Diogo Aurélio Pires. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
HARTMANN, Nicolai. A Filosofia do Idealismo Alemão. Tradução José Gonçalves Belo. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1983.
KANT, Immanuel. Crítica da Faculdade do Juízo. Tradução de Valerio Rohden e António Marques. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF123

Tópicos Especiais de História da Filosofia Contemporânea I

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigação de temas e problemas da História da Filosofia Contemporânea.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigação de temas e problemas da História da Filosofia Contemporânea.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos fundamentais da História da Filosofia Contemporânea;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas centrais da História da Filosofia Contemporânea.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Tradução de Roberto Machado. 11a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2021.
HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Tradução de Márcia de Sá Cavalcante. Petrópolis: Vozes, 1989.
HUSSERL, Edmund. Meditações Cartesianas. Tradução de Frank de Oliveira. São Paulo: Madras, 2001.
 

COMPLEMENTARES

ARENDT, Hannah. A condição humana. Tradução de Roberto Raposo e Revisão técnica de Adriano Correia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
BACHELARD, Gaston. O Novo Espírito Científico. Tradução Juvenal Hahne Júnior. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000.
BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo, Brasiliense, 1989.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alemã. Tradução de Luis Claudio de Castro e Costa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da Percepção. Tradução de Carlos Alberto de Moura. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF124

Tópicos Especiais de História da Filosofia Contemporânea II

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigação de temas e problemas da História da Filosofia Contemporânea.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas da História da Filosofia Contemporânea.

 

ESPECÍFICOS

- Ler, comentar e analisar textos fundamentais da História da Filosofia Contemporânea;
- Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas centrais da História da Filosofia Contemporânea.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Tradução de Roberto Machado. 11a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2021.
HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Tradução de Márcia de Sá Cavalcante. Petrópolis: Vozes, 1989.
HUSSERL, Edmund. Meditações Cartesianas. Tradução de Frank de Oliveira. São Paulo: Madras, 2001.
 

COMPLEMENTARES

ARENDT, Hannah. A condição humana. Tradução de Roberto Raposo e Revisão técnica de Adriano Correia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
BACHELARD, Gaston. O Novo Espírito Científico. Tradução Juvenal Hahne Júnior. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000.
BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo, Brasiliense, 1989.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alemã. Tradução de Luis Claudio de Castro e Costa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da Percepção. Tradução de Carlos Alberto de Moura. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF126

Tópicos Especiais de História da Filosofia Contemporânea III

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Investigação de temas e problemas da História da Filosofia Contemporânea.

 

OBJETIVOS

GERAL

Investigar temas e problemas da História da Filosofia Contemporânea.

 

ESPECÍFICOS

• Ler, comentar e analisar textos fundamentais da História da Filosofia Contemporânea;
• Investigar, contextualizar e refletir sobre temas e problemas centrais da História da Filosofia Contemporânea.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Tradução de Roberto Machado. 11a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2021.
HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Tradução de Márcia de Sá Cavalcante. Petrópolis: Vozes, 1989.
HUSSERL, Edmund. Meditações Cartesianas. Tradução de Frank de Oliveira. São Paulo: Madras, 2001.
 

COMPLEMENTARES

ARENDT, Hannah. A condição humana. Tradução de Roberto Raposo e Revisão técnica de Adriano Correia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
BACHELARD, Gaston. O Novo Espírito Científico. Tradução Juvenal Hahne Júnior. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000.
BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo, Brasiliense, 1989.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alemã. Tradução de Luis Claudio de Castro e Costa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da Percepção. Tradução de Carlos Alberto de Moura. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF200

Filosofia da Economia

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Estudo da economia enquanto fenômeno social e enquanto ciência a partir da perspectiva de seus fundamentos filosóficos.

 

OBJETIVOS

GERAL

Realizar uma investigação sobre os fundamentos ontológicos dos fenômenos econômicos e os fundamentos metodológicos e epistêmicos da economia enquanto ciência. Estudar os problemas de natureza ética e política que as teorias e práticas econômicas envolvem. Investigar os pressupostos filosóficos das principais correntes do pensamento econômico.

 

ESPECÍFICOS

● Oferecer as ferramentas teóricas para analisar as relações entre os fenômenos econômicos e a realidade social a partir da qual eles emergem.
● Fomentar um olhar crítico e transformador sobre a economia.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

BLAUG, Mark. Metodologia da Economia. São Paulo: Edusp, 2016.
MARX, Karl. O Capital. 3 volumes. Tradução de Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo Editorial, 2015.
SMITH, Adam. A Riqueza das Nações. 2 volumes. Tradução de Alexandre Amaral Rodrigues e EuniceOstrensky. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2016.
 

COMPLEMENTARES

BRUE, Stanley L.; GRANT, Randy R. História do Pensamento Econômico. Tradução da 8ª Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
POLANYI. Karl. A Grande Transformação: As Origens Políticas e Econômicas da Nossa Época. Tradução de Fanny Wrabel. Rio de Janeiro: Contraponto, 2021.
RELA, Nara. Filosofia do Comportamento Econômico:teoria e fundamentação. São Paulo: Editora Dialética, 2022.
ROBSON, Joan. Filosofia Econômica. Tradução de Fernando de Castro Ferro. São Paulo: Editora Unesp, 2022.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF210

Filosofia da Matemática

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Estudo dos fundamentos da matemática a partir de uma perspectiva filosófica.

 

OBJETIVOS

GERAL

Oferecer aos estudantes uma introdução às principais correntes filosóficas sobre os fundamentos da matemática. Introduzir a noção de prova formal. Estudar as principais teorias sobre o estatuto ontológico dos objetos matemáticos.

 

ESPECÍFICOS

● Oferecer as ferramentas conceituais para análise dos fundamentos da matemática.
● Introduzir noções básicas de matemática a partir da perspectiva do pensamento filosófico sobre a matemática.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

FREGE, Gottlob. Os Fundamentos da Aritmética. Tradução de Luís Henrique dos Santos. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores.)
RUSSELL, Bertrand. Introdução à Filosofia Matemática. Tradução de Augusto J. Franco de Oliveira. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2007.
SHAPIRO, Stewart. Filosofia da Matemática. Tradução de Augusto J. Franco de Oliveira. Lisboa: Edições 70, 2015.
 

COMPLEMENTARES

CARNIELLI, Walter; EPSTEIN, Richard L. Computabilidade, Funções Computáveis, Lógica e os Fundamentos da Matemática. São Paulo: Editora Unesp, 2009.
DA COSTA, Newton C. A. Introdução aos Fundamentos da Matemática. São Paulo: Hucitec, 2008.
MORAIS FILHO, Daniel C. de. Um convite à Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 2016.
NAGEL, Ernest; NEWMAN, James R. A prova de Gödel. Tradução de Gita K. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 2003.
SILVA, Jairo José da. Filosofias da Matemática. São Paulo: Editora Unesp, 2007.

 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF207

Filosofia e Feminismo

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Estudo e reflexão sobre o problema da invisibilidade da mulher na História da Filosofia tradicional. Estabelecimento de relações entre concepções do feminismo clássico e releituras contemporâneas sobre o topos da mulher. Pensamento filosófico e enfrentamento do patriarcalismo institucional. Pensamento filosófico feminista e decolonialismo.

 

OBJETIVOS

GERAL

Estudar e refletir sobre questões em torno da atopia (não-lugar) da mulher na historiografia filosófica tradicional e perspectivas contemporâneas, a partir da leitura e comentário de textos clássicos e atuais do pensamento feminista.

 

ESPECÍFICOS

• Enfrentar o problema da atopia ou invisibilidade da mulher na História da Filosofia, dos primórdios à contemporaneidade;
• Estudar os contributos do feminismo clássico à questão da mulher cientista e filósofa;
• Investigar e refletir sobre caminhos propositivos do pensamento feminista contemporâneo para a revisão do paradigma patriarcal.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

ARENDT, Hannah. “Sobre a emancipação das mulheres”. In: Compreender: formação, exílio e totalitarismo. Tradução de Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras; Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008, pp. 93-95.
BEAUVOIR, Simone. O segundo sexo. Volumes I e II. Tradução de Sérgio Milliet. Edição comemorativa 1949-2019, com textos de Mirian Goldenberg, Mary Del Priore, Djamila Ribeiro, Márcia Tiburi e Sylvie Le Bon de Beauvoir. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2019.
HOLLANDA, Heloísa Buarque de (org.). Pensamento feminista: conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Bazar do tempo, 2019.

 

COMPLEMENTARES

BOWDEN, Peta; MUMMERY, Jane. Feminismo. Tradução de Fábio Roberto Lucas. Petrópolis: Vozes, 2020.
HOLLANDA, Heloísa Buarque de (org.). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do tempo, 2020.
REDE BRASILEIRA DE MULHERES FILÓSOFAS. Protocolo de enfrentamento da violência de gênero. Brasil, 2021. Disponível em:https://www.filosofas.org/protocolo. Acesso em: 3 março 2024.
RIBEIRO, Djamila. Quem tem medo do feminismo negro? São Paulo: Companhia das Letras, 2018.
VARIKAS, Eleni. A escória do mundo: figuras do pária. Tradução de Nair Fonseca e João Alexandre Peschanski. 1ª ed. São Paulo: Editora Unesp, 2014.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF203

Filosofia Indígena

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Estudo de temas e problemas pertinentes ao pensamento indígena, a partir da leitura de textos.

 

OBJETIVOS

GERAL

Compreender as características e a discursividade do pensamento indígena, investigar os mecanismos epistemológicos presentes nas suas elaborações conceituais e discutir o valor do pensamento mítico como determinante para o problema da formulação e determinação das filosofias ameríndias.

 

ESPECÍFICOS

• Caracterizar, em termos epistemológicos, a estrutura do pensamento indígena;
• Indicar os elementos básicos de diferenciação do pensamento indígena em relação ao pensamento ocidental;
• Mostrar o valor do conhecimento mítico para a formação das filosofias ameríndias.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

BARRETO, João Paulo. O mundo em mim: uma teoria indígena e os cuidados sobre o corpo no Alto Rio Negro. Brasília, DF: Mil Folhas, 2022.
NAHURI (Miguel Azevedo), KUMARÕ (Antenor Azevedo).DahseaHausirõ Porã wiopheasasemerãbuerituri: mitologia sagrada dos TukanoHausirõ Porã. São José I, AM: UNIRT – União das Nações Indígenas do Rio Tiquié: São Gabriel da Cachoeira, AM: FOIRN, 2003. Coleção Narradores Indígenas do Rio Negro, vol. 5.
REZENDE Justino Sarmento. Soprar as Palavras. In: REZENDE, Justino Sarmento (org.). Paneiro de Saberes: transbordando reflexividades indígenas. Brasília : Mil Folhas, 2021.
 

COMPLEMENTARES

CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Cultura com Aspas e Outros Ensaios. 2ª ed. São Paulo: Ubu Editora, 2017.
DESCOLA, Philippe. Além de Natureza e Cultura. Tradução Bruno Ribeiro. Tessituras. Revista de Antropologia e Arqueologia. Pelotas, v.3, n.1, p. 7-27, 2015.
LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos.Ensaio de Antropologia Simétrica Tradução Carlos Irineu da Costa. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora 34, 1994.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A Inconstância da Alma Selvagem e outros ensaios de Antropologia.1ª ed. São Paulo: Ubu Editora, 2020.
VALENTIM, Marco Antônio. Extramundaneidade e Sobrenatureza: ensaios de ontologia infundamental. Florianópolis: Cultura e Barbárie, 2018.
 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF208

Filosofia e Decolonidade

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

O desenvolvimento das perspectivas pós-coloniais e decoloniais. O discurso pós-colonial sobre identidade e diferença. Pós-colonialismo e opressões de raça, classe e gênero. Multiculturalismo e Interculturalidade. Praxiologias e atitudes decoloniais na formação de professores.

 

OBJETIVOS

GERAL

Compreender os principais problemas e conceitos do pensamento pós-colonial e decolonial como expressão da resistência dos povos colonizados.

 

ESPECÍFICOS

• Discutir os diversos significados históricos e espaciais dos conceitos, das práticas de colonização e da organização de sistemas coloniais.
• Analisar as colonizações do ser e do saber como mecanismos fundantes dos processos de subjugação nas práticas colonialistas.
• Discutir os fundamentos de uma formação docente decolonial, intercultural e multicultural.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

DUSSEL Enrique. Filosofia da libertação. Tradução de Luiz João Gaio. São Paulo: Loyola, 1980.

MIGNOLO, Walter. Histórias locais/projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Tradução de Solange Ribeiro de Oliveira. Belo Horizonte: UFMG, 2003.

SPIVAK, GayatriChakravorty.Pode o subalterno falar? Tradução de Sandra Almeida, Marcos Feitosa e André Feitosa. Belo Horizonte, Editora da UFMG, 2010.
 

COMPLEMENTARES

DUSSEL, Enrique. O encobrimento do outro: a origem do mito da modernidade. Tradução de Jaime Clasen. São Paulo, Vozes, 1993.

LANDER, Edgardo (org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais, perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005.

LAO-MONTES, Agustin; VASQUEZ, Jorge Daniel. Crítica Decolonial de laFilosofía y Doble Crítica en Clave Sur. In: MORAÑA, Mabel (ed.). Sujeto, Descolonizacion, Modernidad: debates filosoficoslatinoamericanos. Editorial Iberoamericana Vervuert: Madrid, 2018.

ROCHA, Paulo Henrique Borges da; MAGALHÃES, José Luiz Quadros de; OLIVEIRA, Patrícia Miranda Pereira de (orgs). Decolonialidade a partir do Brasil. Vols. 1 a 9. São Paulo: Dialética, 2020 - 2022.

SANTOS, Boaventura de Souza & MENESES, Maria Paula (Orgs.). Epistemologias do Sul. Coimbra: Almedina, 2009.

 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF023

Antropologia Filosófica

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Introdução aos principais problemas da Antropologia Filosófica.

 

OBJETIVOS

GERAL

Apresentar os principais problemas da Antropologia Filosófica.

 

ESPECÍFICOS

Discutir as principais concepções históricas da Antropologia Filosófica;

Situar o processo de construção histórica da Antropologia Filosófica.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

BRETON, Philippe. A imagem do homem. Lisboa: Instituto Piaget, 2006.

LINTON, Ralph. O homem: uma introdução à Antropologia. São Paulo: Martins Fontes.

CASSIRER, Ernest. Antropologia Filosófica. São Paulo: Mestre Jou, s/d.
 

COMPLEMENTARES

CHANGEUX, Jean. Pierre. ;RICOEUR, Paul. O que nos faz pensar ? Lisboa: Instituto Piaget, 2001.

CORETH, Emerich. O que é o homem? Lisboa: Verbo, 1985.

GADAMER, Hans Jorge;VOGLER, Paul. Nova Antropologia. São Paulo: EDUSP, 1977.

MONDOLFO, R. O homem na cultura antiga. São Paulo: Mestre Jou, 1968.

GROETHUYSEN, Bernard. Antropologia Filosófica. Lisboa: Presença, 1982.

GARAUDY, Roger. Palavra de Homem. Lisboa: Dom Quixote, 1977.

MORIN, Edgar. O método V: a identidade humana. Porto Alegre: Sulina, 2005.

MORIN, Edgar. O homem e a morte. Rio de Janeiro: Imago, 1997.

SARTRE, Jean Paul. O existencialismo é um humanismo. In: Sartre. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1984.

VAZ, Henrique Lima. Antropologia Filosófica I. São Paulo: Loyola, 1991.

 

 

 

 

SIGLA

DISCIPLINA

CRÉDITO

CH

PR

T

P

EXT

IHF073

História e Filosofia da Ciência

4.4.0.0

60

0

0

 -

Departamento ofertante: Filosofia

EMENTA

Introdução aos principais problemas da história da ciência, e da reflexão filosófica a eles associada, a partir da leitura de textos clássicos pertinentes

 

OBJETIVOS

GERAL

Compreender, a partir dos fundamentos filosóficos, os principais problemas da história da ciência.

 

ESPECÍFICOS

Situar as grandes questões implicadas na relação entre história e filosofia da ciência;
Caracterizar as distinções e aproximações inerentes aos enfoques histórico e filosófico da ciência.
 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS

COLLINGWOOD, Robin. George. Ciência e Filosofia. Lisboa: Presença, 1976.

KUHN, Thomas Samuel. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Pioneira, 1992.

LYOTARD, J. F. A condição pós-moderna. Lisboa: Gradiva, 1985.
 

COMPLEMENTARES

ALVES, Rubens. Filosofia da Ciência. São Paulo: Brasiliense, 1981.

ALTHUSSER, Louis. Filosofia espontânea dos cientistas. Lisboa: Presença, s/d.

ASIMOV, Isaac. O universo da ciência. Lisboa: Presença, 1989.

GONÇALVES, Raquel . Ciência, Pós-Ciência, Metaciência. Lisboa: Terramar, 1997.

HAMBURGER, Jean. A Filosofia das Ciências hoje. Lisboa: Fragmentos, 1988.

GEYMONAT, Ludovico. Elementos de Filosofia da Ciência. Lisboa: Gradiva, 1986.

SANTOS, Boaventura Souza. A crítica da razão indolente – contra o desperdício da experiência. Porto Afrontamento, 2000.

HEGENBERG, Leônidas. Introdução à Filosofia da Ciência. São Paulo: Herder, 1965.

PRIGOGINE, Ilya; STENGERS, Isabelle. Entre o tempo e a eternidade. Lisboa: Gradiva, 1985.

SERRES, Michel. Elementos para a História das Ciências. Lisboa: Terramar, s/d.
 

 

 

 

 

 

Anexo IV

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE FILOSOFIA (IH14)

 

Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Filosofia integra a dimensão teórico-prática do currículo e articula, de forma interdisciplinar, os conteúdos dos núcleos que constituem a matriz curricular do curso. Busca articular as disciplinas de estágio com as de práticas integradas a fim de cumprir o disposto na legislação, que indica a distribuição ao do programa de formação, progressão cuidadosa de sua oferta, bem como, a clara integração entre as disciplinas, como preconizado no Art 13 na Resolução no 04/CNE 04/2024.

 

Art. 2º O estágio curricular supervisionado é organizado com vistas a assegurar:

I - a formação docente do estagiário;

II - a inserção do estagiário na vida econômica, política, profissional e sociocultural;

III - o desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional;

IV - a integração teórico-prática dos conhecimentos, habilidades e competências desenvolvidas no decorrer dos cursos de formação de professores, inerentes à área de formação filosófica;

V -  o desenvolvimento de situações de prática docente em que o estudante interage com as realidades educacionais.

 

Art. 3º O desenvolvimento do estágio curricular supervisionado dos cursos de formação de professores, tanto no âmbito administrativo, quanto no âmbito pedagógico, é orientado e supervisionado por uma Comissão de Estágio, constituída por professores orientadores e supervisores.

 

Art. 4º A supervisão e a orientação acadêmicas do estágio curricular é obrigatória:

§ 1º É de responsabilidade do supervisor de estágio, entendido como professor do Ensino Médio ministrante da disciplina de Filosofia que acolhe o estagiário para sua prática, supervisionar a execução do estágio na escola, cumprindo o Plano de Estágio elaborado no início do período letivo.

§ 2º É de responsabilidade do orientador de estágio, entendido como professor pertencente ao quadro de professores do Curso de Licenciatura em Filosofia, a ministração dos créditos teóricos da disciplina, a orientação na elaboração do Plano e do Relatório de Estágio e o acompanhamento das atividades do estagiário.

 

Art. 5º Compete à Comissão de Estágio:

I - acompanhar o processo de atualização educacional e a legislação inerente ao estágio curricular supervisionado;

II - acompanhar e orientar as comissões de prática de ensino e estágio curricular supervisionado;

III - elaborar instrumentos de coleta de dados relativos ao estágio curricular supervisionado para análise e redimensionamento das práticas pedagógicas;

IV - analisar propostas de atividades didático-pedagógicas referentes ao estágio curricular supervisionado;

V - avaliar, periodicamente, a realização do estágio obrigatório, propondo eventuais alterações e ajustes.

 

Art. 6° - Compete ao professor orientador de estágio:

I - definir os campos de estágios conforme a disponibilidade institucional;

II - planejar o desenvolvimento e a avaliação das atividades relacionadas com o projeto de estágio sob sua responsabilidade;

III - orientar o planejamento e a execução das atividades do estagiário;

IV - orientar e acompanhar o desempenho do estagiário e o processo pedagógico por meio de fichas, relatos de experiências, relatórios de estágio, portfólios, planos de trabalho, roteiros, observações e outros instrumentos que julgar apropriados;

V - registrar, em instrumentos adequados, as ocorrências e as orientações, proporcionadas aos estagiários;

VI - promover a avaliação das atividades desenvolvidas no estágio, em cada semestre letivo;

VII - planejar, sempre que necessário, o desenvolvimento de atividades alternativas, com vistas à melhoria do desempenho do estagiário.

 

Art. 7º - Compete ao estagiário:

I - integrar-se em atividades propostas pelas instituições;

II - desenvolver, sob orientação do professor supervisor, atividades previstas no projeto de estágio curricular supervisionado;

III - comparecer às reuniões de orientação e planejamento estabelecidas no horário da disciplina pelo professor orientador de estágio;

IV - evidenciar ética profissional, responsabilidade e interação com o ambiente profissional;

V - buscar fundamentação teórica que lhe oportunize um trabalho pedagógico consistente, diversificado e inovador, apoiando-se em referências bibliográficas atualizadas;

VI - comparecer, assídua e pontualmente, ao local do estágio;

VII - comunicar ao supervisor do estágio curricular, com antecedência, qualquer alteração no cronograma de estágio curricular supervisionado;

VIII - entregar ao orientador e supervisor documentos comprobatórios do estágio curricular supervisionado e demais trabalhos solicitados;

IX - elaborar Relatório de Estágio conforme modelo proposto pelo professor orientador.

 

Art. 8º - Na avaliação do estagiário, além dos conhecimentos, competências e habilidades evidenciadas e pertinentes à formação docente em filosofia, são consideradas aquelas referentes à ética profissional, à qualidade da formação docente e às condições do campo para o desenvolvimento de um estágio academicamente qualificado.

§ 1º - A avaliação, periódica e sistemática, deve ser levada a efeito pela análise dos documentos comprobatórios do desempenho do estagiário nas atividades previstas no Plano de Estágio.

§ 2º - Como instrumentos de avaliação serão utilizados: o Portfólio ou Dossiê, para acompanhamento, anotações das observações, reflexões críticas, planejamento didático, relatos de experiência, entre outras evidências das aprendizagens, além do Relatório de Estágio.

§ 3º - Em virtude das características próprias do estágio curricular supervisionado, a realização de exame final não faz parte do processo de avaliação.

§ 4º - Será considerado aprovado o estagiário que obtiver nota igual ou superior à cinco (5.0) resultante das médias das avaliações.

 

Art. 9º - O Estágio é uma atividade de natureza estritamente individual e, por isso, o Relatório de suas atividades deve resultar de uma elaboração pessoal de cada estagiário. Ao longo da realização do Estágio o aluno deve elaborar o Relatório no qual apresentará as atividades desenvolvidas, para análise e avaliação do professor-orientador.

§ 1º - Constituem exigências mínimas para a constituição formal do Relatório de Estágio Curricular Supervisionado:

I - caracterização da escola enquanto comunidade educativa: infraestrutura física, dados sobre a instituição e equipe de gestão, professores, alunos, recursos materiais e pedagógicos, Plano de Gestão, Projeto Pedagógico e Regimento Escolar;

II - relato das observações, participações, projetos desenvolvidos, dos encaminhamentos efetivados, com análise crítica fundamentada em referenciais teóricos;

III - apresentação de ações envolvendo a prática pedagógica: docência supervisionada, desenvolvimento de projetos e investigações, bem como aquelas resultantes da própria experiência docente;

IV - autoavaliação da atuação como estagiário, das experiências vividas, das aprendizagens construídas e das contribuições do estágio para sua formação profissional;

V - memória educativa descrevendo os aspectos relevantes do processo de ensino e aprendizagem de filosofia, em forma de texto dissertativo;

VI - reflexão filosófico-científica acerca do ensino de filosofia no ensino médio.

 

Art 10. Relatório de Estágio Curricular Supervisionado, deve constituir-se em um documento a ser apresentado de modo impresso ou digital, de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e as orientações Professor orientador de Estágio.

§ 1º -O Relatório deve ser organizado em um único documento, na seguinte ordem:

I - Página de Rosto, contendo os elementos de identificação do Relatório, a saber: nome completo do estagiário, dos professores orientador e supervisor, identificação da escola onde se realizou o estágio, nome da cidade em que a escola se localiza, mês e ano da finalização do Relatório.

II - Folha de frequência devidamente assinada pelo professor supervisor com carimbo da Instituição e sem rasuras.

III - Relatório: textos e documentos que sistematizam a experiência prática.

IV - Avaliação do Estágio realizado e autoavaliação pelo aluno-estagiário.

V - Anexos, quando for o caso.

§ 2º Elementos pré-textuais:

I - Capa: contendo nome completo do estagiário, dos professores orientador e supervisor, identificação da escola onde se realizou o estágio, nome da cidade em que a escola se localiza, mês e ano da finalização do Relatório.

II - Folha de rosto: a folha de rosto tem o mesmo conteúdo da capa e um pequeno texto explicativo. Deverão ainda constar, digitados em caixa de texto, logo abaixo do título, a finalidade do trabalho, curso, disciplina e nome dos professores orientador e supervisor. Esses dados são digitados nas fontes Times New Roman ou Arial, tamanho 12 e alinhados à direita. Mês e ano do término do trabalho são referidos a 3 cm do final da folha.

III - Opcionais: epígrafe (frase), agradecimentos, dedicatória – se for usar, colocar em folhas separadas;

§ 3º Padronização do Relatório:

I  - Numeração de páginas canto inferior direito;

II - Distribuir o texto, evitando que o título das seções seja digitado em final de página e os textos respectivos na página seguinte;

III - Margem superior, a 3 cm;

IV - Margem inferior, a 2 cm;

V - Margem direita, a 2 cm;

VI - Margem esquerda, a 3 cm;

VII - Parágrafos: formatar a primeira linha por 1,25 cm; (padrão word) primeira letra em maiúsculo e as outras em minúsculo;

VIII - Espaçamento entre linhas: 1,5;

IX - Tipo de letra: Arial ou Times New Roman;

X - Tamanho da letra: 12 para o texto e 16 para a capa, conforme modelo.

§ 4º - Elementos textuais:

I - Sumário (com indicação das páginas).

II -Introdução (sem citações).

a) que é o trabalho.

b) Qual é o objetivo, ou objetivos.

c) Quais as partes constitutivas do relatório (um parágrafo para descrever cada parte do Relatório).

d) Quais eram as expectativas discente ao iniciar o estágio.

III - Desenvolvimento:

Parágrafo Único: Este item deve contemplar o relato de todas as atividades realizadas nos estágios. É o corpo do trabalho, devendo ser dividido em partes ou capítulos para facilitar a redação, conforme segue:

IV - Caracterização da escola: Nesse item o aluno deverá fazer uma descrição geral do local do estágio privilegiando as seguintes informações: dados de identificação; histórico; estrutura administrativa e organizacional; estrutura física e material, perfil do corpo docente e discente, caracterização do bairro ou comunidade na qual a escola se insere.

V  -Dimensão pedagógica: Caracterização do trabalho pedagógico desenvolvido na escola e na sala de aula onde realizou o estágio, descrevendo as abordagens e as ações dos professores, pedagogos e gestores. Esse tópico, elaborado em forma de texto dissertativo, deve versar sobre: projeto pedagógico da escola; planejamento do estágio; materiais utilizados pelo professor supervisor; interação com a escola e outras considerações relevantes à dimensão pedagógica do Estágio.

VI - Análise das atividades de Estágio: Relatar as atividades desenvolvidas na escola e/ou em sala, bem como a participação nas atividades desenvolvidas. Este é o momento de relacionar teoria e prática. Neste item deverá constar a análise do que foi realizado no Estágio relacionando às leituras e discussões realizadas na disciplina.

VII -Memória educativa da docência e o ensino de filosofia: Nesse item, deve-se redigir texto dissertativo considerando os aspectos relevantes do processo de ensino-aprendizagem de filosofia, como: a concepção do estagiário sobre a filosofia e sobre o ensino de filosofia a partir da experiência na escola e no curso de filosofia; a relação entre o ensino de filosofia no ensino médio e no ensino superior; os objetivos e as particularidades do ensino de filosofia no ensino médio.

VIII - Conclusão: A conclusão é parte muito importante do relatório e deve apresentar o aproveitamento obtido por meio da realização do estágio, que é um elemento fundamental da formação docente. Deve-se apresentar a atuação do estagiário, destacando o que foi positivo na sua atuação e o que poderia ter sido diferente e melhor.
Na conclusão deve-se apresentar o resultado que conjugue toda a experiência realizada. Não se deve incluir elementos novos nesse tópico, mas, apenas, retomar, de forma sucinta, o que já foi apresentado no relatório, sobretudo no desenvolvimento, acrescentando-se as conclusões alcançadas por meio da experiência do estágio e da reflexão filosófica-pedagógica que acompanharam tal experiência.

Assim, sugere-se que o aluno faça uma análise crítica da realidade observada. Por outro lado, é prudente mencionar que não é possível fazer generalizações, pois as situações vivenciadas podem não se repetir em outras circunstâncias.

A conclusão deve ser, portanto, um texto descritivo-reflexivo que informa:

a) Se as atividades propostas foram realizadas.

b) Se o objetivo foi cumprido.

c) Como contribuiu para a sua formação profissional.

d) Se alcançou ou não alcançou ou superou as expectativas iniciais.

e) Qual a aprendizagem para a vida pessoal.

f) Sugestões e/ou recomendações.

 

§ 5º Elementos pós-textuais:

I - referências (de acordo com as normas da ABNT): referenciar as obras e demais fontes utilizadas durante a disciplina e em suas pesquisas individuais sobre o estágio.

II - apêndices e/ou anexos são materiais que complementam o texto, devendo ser incluídos quando imprescindíveis à compreensão do relatório. Enquanto os apêndices são elaborados pelo próprio autor com o objetivo de complementar sua argumentação, os anexos não são de autoria própria e servem para comprovar, fundamentar ou ilustrar o que o autor pretende. Os apêndices devem seguir as referências, e os anexos, após os apêndices. Ambos devem constar no sumário.

§ 6º Avaliação do Estágio Curricular

A Avaliação será feita pelos(as) professores(as) orientadores(as) e supervisores(as). Para obter aprovação nas disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado, o aluno precisa:

I - ter frequência de, no mínimo, 75% nas atividades de campo;

II - apresentar o Relatório de Estágio individual na data estabelecida pelo (a) professor (a) orientador (a) conforme o cronograma do Plano de Ensino;

III - participar do seminário de avaliação do estágio ao final do semestre letivo, em data estabelecida de acordo com cronograma do Plano de Ensino.

 

 

 


Anexo V

NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO CURSO

 

Art. 1º -São objetivos da Curricularização da Extensão no Curso de Licenciatura em Filosofia:

I - a interação dialógica da comunidade acadêmica com a sociedade por meio da troca de conhecimentos, da participação e do contato com as questões complexas contemporâneas presentes no contexto social;

II - a formação cidadã dos discentes, marcada e constituída pela vivência dos seus conhecimentos, que, de modo interprofissional e interdisciplinar, seja valorizada e integrada à matriz curricular;

III - a produção de mudanças na própria instituição superior e nos demais setores da sociedade, a partir da construção e aplicação de conhecimentos, bem como por outras atividades acadêmicas e sociais;

IV - a articulação entre o ensino, a extensão e a pesquisa, ancorada em processo pedagógico único, interdisciplinar, político, educacional, cultural, científico e tecnológico;

V - a contribuição na formação integral do discente, estimulando sua formação como cidadão crítico e responsável;

VI - o estabelecimento de diálogo construtivo e transformador com os demais setores da sociedade brasileira e internacional, respeitando e promovendo a interculturalidade;

VII - a promoção de iniciativas que expressem o compromisso social das instituições de ensino superior com todas as áreas, em especial, as de comunicação, cultura, direitos humanos e justiça, educação, meio ambiente, saúde, tecnologia e produção e trabalho, em consonância com as políticas ligadas às diretrizes para a educação ambiental, educação étnico-racial, direitos humanos e educação indígena;

VIII - a promoção da reflexão ética quanto à dimensão social do ensino e da pesquisa;

IX - o incentivo à atuação da comunidade acadêmica e técnica na contribuição ao enfrentamento das questões da sociedade brasileira, inclusive por meio do desenvolvimento econômico, social e cultural;

X - o apoio em princípios éticos que expressem o compromisso social de cada estabelecimento superior de educação;

XI - a atuação na produção e na construção de conhecimentos, atualizados e coerentes, voltados para o desenvolvimento social, equitativo, sustentável, com a realidade brasileira.

 

Art.2º É responsabilidade do docente desenvolver as Atividades de Curricularização conforme Plano de Ensino em conformidade com as determinações do Projeto Pedagógico do Curso e da Legislação existente.

 

Art. 3º É responsabilidade do discentes regulamente matriculado nas Atividades de Curricularização de Extensão cumprir as determinações do Projeto Político Pedagógico do Curso e das legislações pertinentes, para a integralização do Curso de Licenciatura em Filosofia.

 

Art. 4º O Colegiado de Curso de Filosofia deliberou pela adoção de duas formas de realização da curricularização da extensão, componente curricular integralmente de extensão; como componente curricular parcialmente de extensão.

 

Art. 5º Componente curricular integralmente de extensão: Ações extensionistas I ofertada no 6º período do curso com carga horária de de extensão de 90 horas (100%) e Ações extensionistas II ofertada no 8º período do curso com carga horária de extensão de 90 horas (100%), perfazendo um total de 180 horas integralmente de extensão.

 

Art. 6º Componente curricular parcialmente de extensão:

I - Prática Integrada I, ofertada no 3º período do curso, com carga horária total de 135 horas, sendo 30 horas (22,22%) teóricas, 60 horas práticas (44,44%) e 45 horas de extensão (33,33%);

II - Prática Integrada II, ofertada no 3º período do curso, com carga horária total de 135 horas, sendo 30 horas teóricas (22,22%), 60 horas práticas (44,44%) e 45 horas de extensão (33,33%);

III - Prática Integrada III, ofertada no 4º período do curso, com carga horária total de 135 horas, sendo 30 horas teóricas (22,22%), 60 horas práticas (44,44%) e 45 horas de extensão (33,335).

IV - Prática Integrada IV, ofertada no 6º período do curso, com carga horária total de 135 horas, sendo 30 horas teóricas (22,22%), 60 horas práticas (44,44%) e 45 horas de extensão (33,33%). Nesta modalidade de parcialmente de extensão serão computadas 180 horas (50%) de extensão vinculadas às disciplina de Prática integrada I, II, III e IV.

 

Art. 7º O PPC do Curso de Licenciatura em Filosofia define como carga horária para Curricularização de extensão 360 horas, o que representa um percentual de 10,72% da carga horária total do curso que é de 3.360 horas.

I - Disciplinas Obrigatórias com carga horária extensionista:

 

SIGLA

NOME

T

P

CARGA HORÁRIA EXTENSIONISTA

IHF174

Prática Integrada I

30

60

45

IHF178

Prática Integrada II

30

60

45

IHF180

Prática Integrada III

30

60

45

IHF188

Prática Integrada IV

30

60

45

IHF184

Ações Extensionistas I

0

0

90

IHF197

Ações Extensionistas II

0

0

90

TOTAL 360 horas

 

Art. 8º Quanto a creditação da Extensão Universitária no Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia:

I - Não são consideradas, para fins de integralização curricular da extensão: as atividades acadêmico -científico - culturais, as monitorias e tutorias.

II - Em casos excepcionais, os estágios curriculares não Obrigatório, poderão ter parte de sua carga horária, destinada à integralização curricular da Extensão Universitária, desde que, observado o que preceitua a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e as normativas internas devidamente assentadas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.

III - É vedado a integralização da carga horária, do componente curricular de extensão, para participação de discentes na condição de ouvintes ou espectadores de qualquer modalidade de extensão.

IV - A carga horária integralizada como ação extensionista, não poderá ser duplamente contabilizada como atividade de outra natureza.

V - Em função do princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, projetos de pesquisa, que envolvam intervenção social em comunidades externas à Universidade Federal do Amazonas, poderão integralizar parte da carga horária como componente curricular de extensão.

Art. 9º Compete aos Colegiados de Cursos supervisionar o cumprimento da curricularização da extensão universitária.

Art. 10 Nos casos de transferências e de portadores de diploma de curso superior é permitido o aproveitamento de créditos de Extensão realizadas em outros cursos de graduação desde que o interessado comprove que se trata de atividade de Extensão Curricular nos moldes da Resolução CNE/CES 07/2018.

Art. 11 A avaliação da extensão curricular do curso obedecerá aos critérios estabelecidos pela Universidade Federal do Amazonas conforme Resolução no 44 de 2023, que assim especifica no artigo 18 “o discente deve cumprir os seguintes requisitos para a obtenção; inciso II – ter, no mínimo, 75% de frequência e respectiva aprovação na ação extensionista.

Art. 12 Além da frequência fica também obrigatório para aprovação a apresentação de declaração, certificado ou termo de execução da atividade pela entidade onde foi desenvolvida a atividade de extensão, conforme planejamento do Plano de Ensino devidamente aprovado pelo Colegiado de Curso de Filosofia conforme Resolução no 023/2017 de 03 de maio de 2017.

Art. 13 As ações de extensão, que se relacionam com os demais componentes dos Projetos dos Cursos de Graduação, devem atender às seguintes características:

I - Protagonismo do discente, devidamente registrado como membro da equipe de execução das modalidades de extensão ou matriculado em componente curricular (disciplina) com crédito extensionista, deve ser estimulado a participar das ações envolvendo a temática da comunicação, cultura, direitos humanos e justiça, educação, meio ambiente, saúde, tecnologia e produção e trabalho;

II - Valorização das múltiplas possibilidades epistemológicas;

III - Articulação com as comunidades externas, setor produtivo e setores governamentais e não-governamentais;

IV - Diálogo e reconhecimento das distintas formas de saberes;

V - Valorização do enfoque interdisciplinar, transdisciplinar, multidisciplinar, intercultural e interprofissional.

Art. 14 A contabilização das 180 horas de carga horária de extensão curricularizada, integralmente de extensão, desde que observada a exigência de vinculação das referidas atividades a programas e ou projetos de extensão, deverá ser efetuada pela comissão responsável, mediante anexação dos certificados correspondentes, com devida assinatura (manuscrita ou eletrônica) de que constem a instituição e os organizadores da atividade, o tema da atividade, o local e a data de sua realização e a carga horária respectiva.

Art. 15 As atividade de Curricularização da Extensão definidas neste Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Filosofia constantes na Matriz Curricular, são atividades que devem ser realizadas presencialmente, preferencialmente em Escolas da Rede Pública ou Privada do Ensino Básico do município de Manaus, ou em outra localidade desde que aprovada em Plano de Ensino.
 

 

 

 

Anexo VI

NORMAS REGULAMENTARES DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)  DO CURSO DE FILOSOFIA

 

Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) poderá ser na forma de um Artigo Científico longo, cuja extensão deverá ser no mínimo vinte páginas e no máximo vinte e cinco páginas ou de uma Monografia, cuja extensão deverá ser, no mínimo trinta páginas. Em ambas as modalidades o discente poderá abordar temas relativos à prática docente e/ou estágio, e/ou à pesquisa em alguma área da Filosofia.

§ 1º Em ambas as modalidades de TCC, o discente será orientado por um professor e terá seu trabalho final submetido à defesa pública pela qual será avaliado por uma banca de, pelo menos, dois membros, sendo um deles, necessariamente, o orientador.

§ 2º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresenta-se no curso na forma de disciplina ministrada em duas edições (TCC I e II), ambas obrigatórias. O TCC tem como pré-requisito o cumprimento da disciplina Projeto de Pesquisa em Filosofia, por meio da qual o estudante deverá ser preparado para a elaboração do projeto de pesquisa para a realização do Trabalho de Conclusão do Curso.

§ 3º Para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, o projeto de pesquisa deverá conter a seguinte estrutura:

a) Capa;

b) Folha de rosto;

c) Apresentação;

d) Justificativa;

e) Objetivo Geral;

f) Objetivos Específicos;

g) Metodologia;

h) Ações e atividades a serem desenvolvidas;

i) Cronograma de atividades;

j) Referências.

 

CAPÍTULO I – DOS OBJETIVOS

Art. 2º Para obtenção do grau de Licenciado em Filosofia o licenciando deverá planejar, elaborar e defender, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) que deverá ter por objeto de estudo e pesquisa temas, problemas, autores, concepções de filosofia e da atuação docente. O TCC visa oportunizar ao estudante alcançar os seguintes objetivos:

I - Desenvolver temas e problemas da tradição filosófica e da realidade formativa atual, por meio de metodologias de pesquisa e/ou de metodologias de ensino compatíveis com a natureza do conhecimento filosófico;

II - Aprimorar os conhecimentos teóricos e/ou práticos adquiridos durante todas as atividades acadêmicas do curso, incluindo as competências e habilidades relacionadas às práticas didático-filosóficas desenvolvidas durante o estágio supervisionado;

III - Aprofundar conhecimentos teóricos, teórico-práticos e práticos desenvolvidos em projetos e programas de pesquisa, de formação docente e de extensão, como por exemplo, PIBIC, PIBID, PIBEX, PET, entre outros.

 

CAPÍTULO II – DA NATUREZA E DOS PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 3º Os TCC’s I e II são disciplinas de 5 (cinco) créditos cada, programadas com carga total de 270 (duzentos e setenta) horas-aula, entre créditos práticos e teóricos, que fazem parte da estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Filosofia da UFAM.

§ 1º – Só poderá matricular-se nestas disciplinas o aluno que tenha obtido aprovação na disciplina que lhe serve de pré-requisito, a saber, disciplina de Projeto de Pesquisa em Filosofia.

§ 2º - Satisfeito o pré-requisito, o aluno deverá formalizar sua matrícula segundo as normas institucionais estabelecidas.

Art. 4º O TCC deverá abordar temas e problemas relacionados à tradição filosófica e/ou à formação docente em Filosofia, incluindo o estágio supervisionado e/ou os programas de pesquisa e formativos em Filosofia.

§ 1º - O TCC deverá ser elaborado de acordo com as normas recomendadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para a elaboração de trabalhos acadêmicos e/ou científicos.

§ 2º - O TCC que implicar pesquisa envolvendo seres humanos, a saber, “pesquisa que, individual ou coletivamente, tenha como participante o ser humano, em sua totalidade ou partes dele, e o envolva de forma direta ou indireta, incluindo o manejo de seus dados, informações ou materiais biológicos”, deverá ser submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal do Amazonas - CEP-UFAM, de acordo com a Resolução Nº 466, de 12 de dezembro de 2012, do Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde.

§ 3º - Artigos Científicos oriundos de atividades institucionais: PIBIC, PIBID, RP, PET, Monitoria em Filosofia, Programas e Projetos de Extensão e Pesquisa, e Estágio não obrigatório, vinculados ao Ensino de Graduação e à matriz curricular do curso em que o aluno se encontra matriculado.

I - Se convertido em Artigo e publicado em veículo de comunicação da área que apresente corpo editorial, inclusive co-autoria com o (a) orientador (a) da atividade, poderá ser considerado equivalente, para fins de Aproveitamento de Estudos, ao Trabalho Final de Curso de graduação.

§ 4º - A publicação de artigo científico pode, ainda, ensejar abertura de processo de Aproveitamento de Estudos equivalente ao TCC I e II de acordo com a Resolução n. 021/2007, de 27 de abril de 2007.

 

CAPÍTULO III - DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 5º Somente os docentes com formação na área de Filosofia, vinculados ao Departamento ou Curso de Filosofia, poderão ser designados para orientar TCC.
Parágrafo Único - Excepcionalmente, dada a especificidade do tema do TCC, com a aquiescência do orientador, poderá ser admitido regime de coorientação, devendo o orientador comunicar o acordo à Coordenação do Curso.

Art. 6º Cada docente só poderá assumir até 7 (sete) orientações por período letivo.

 

CAPÍTULO IV – DA FREQUÊNCIA E DO PRAZO DE ENTREGA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 7º A versão final do TCC deverá ser encaminhada aos membros da banca examinadora para sessão de defesa pública com antecedência mínima de 15 (quinze) dias.

Art. 8º Até 45 (quarenta e cinco) dias após a data de defesa pública, o discente deverá entregar a versão definitiva do TCC ao professor orientador, que o autorizará a realizar o autodepósito no Repositório Institucional da UFAM (RIU), via Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Amazonas (SISTEBIB).

Art. 9º A frequência do estudante matriculado nas disciplinas TCC I e II será acompanhada e registrada pelo orientador em conformidade ao Regime Didático da UFAM.

 

CAPÍTULO V – DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 10. A avaliação será efetuada por meio da apreciação do conteúdo e da estrutura do TCC e do desempenho do estudante na defesa pública que considerará o seguinte:

a) Apresentação formal (estrutura e correção no uso da linguagem escrita): até 2,0 (dois) pontos.

b) Clareza e coerência da argumentação textual e domínio do conteúdo: até 6,0 (seis) pontos.

c) Pertinência das fontes bibliográficas e documentais e das citações: até 2,0 (dois) pontos.

Art. 11. A defesa do TCC deverá ser realizada em sessão pública na presença de uma Banca Examinadora composta por pelo menos 2 (dois) membros, sendo um deles o orientador, a quem caberá o exercício da presidência do processo. Em situações de membros avaliadores de outras instituições ou localidades, a defesa poderá ser realizada por meio de videoconferência.

§ 1º O aluno terá um tempo máximo de 30 (trinta) minutos para apresentar uma síntese do seu TCC, após o qual será arguido pela banca examinadora.

§ 2º A nota final do aluno será a média aritmética das notas atribuídas pelos integrantes da banca, com base nos parâmetros acima estipulados, a qual deverá ser divulgada imediatamente após a realização da defesa do TCC.

§ 3º Computadas todas as notas dos integrantes da banca examinadora, caso o aluno não obtenha nota igual ou superior a 5,0 (cinco), será considerado reprovado e deverá cursar novamente a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II.

 

CAPÍTULO VI – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 12. A sessão pública de defesa será registrada em Ata que deverá ser assinada pelos membros da Banca Examinadora e pelo aluno avaliado para fins de registro acadêmico.

Art. 13. Estas normas entrarão em vigor imediatamente após a aprovação do Projeto Pedagógico do Curso de Filosofia da UFAM, pela Câmara de Ensino de Graduação e do Conselho de Ensino de Pesquisa da UFAM.

Art. 14. Os casos omissos nestas normas serão discutidos e resolvidos pelos membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e aprovados pelo Colegiado do Curso de Filosofia.
 

 


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Documento assinado eletronicamente por Vanessa Klisia de Aguiar Gonçalves, Presidenta em exercício, em 16/12/2024, às 14:02, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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