Boletim de Serviço Eletrônico em 18/12/2024

Timbre
Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação

 

RESOLUÇÃO Nº 057, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2024

REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Florestal (FG02), bacharelado, presencial, turno Integral (manhã e tarde), versão 2025/1, vinculado a Faculdade de Ciências Agrárias (FCA), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

 

A PRESIDENTA, EM EXERCÍCIO, DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;

CONSIDERANDO a Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;

CONSIDERANDO a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;

CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências;

CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras);

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP N° 01, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de fevereiro de 2006, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Florestal e dá outras providências;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 01, de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 2, de 24 de abril de 2019, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia;

CONSIDERANDO a Resolução Nº 018, de 01 de agosto de 2007, CEG/CONSEPE, que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução Nº 037, de 04 de julho de 2011, CEG/CONSEPE, que estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução Nº 067, de 30 de novembro de 2011, CEG/CONSEPE, que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios da Universidade Federal do Amazonas;

CONSIDERANDO a Resolução nº 020, de 16 de dezembro de 2019, CONSEPE, que regulamenta a criação de curso, criação e modificação curricular e extinção de curso superior no âmbito da UFAM;

CONSIDERANDO a Resolução nº 044, de 04 de dezembro de 2023, CONSEPE, que dispõe sobre a regulamentação da Curricularização das ações de extensão Universitária nos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas e dá outras providências;

CONSIDERANDO a ata da reunião ordinária do Núcleo Docente Estruturante (NDE) de Engenharia Florestal (2056717), realizada em 16 de maio de 2024;

CONSIDERANDO a ata da reunião Departamental DCF/FCA (2101471), realizada em 18 de junho de 2024;

CONSIDERANDO a ata da reunião ordinária do colegiado do curso de Engenharia Florestal (2160410), realizada em 25 de julho de 2024;

CONSIDERANDO o Despacho CCF-FCA, que encaminha o Novo Projeto Politico Pedagógico do Curso de Engenharia Florestal (2165188), de 31 de julho de 2024;

CONSIDERANDO a Informação nº 43/2024/DAE-PROEG/UFAM (SEI nº 2351357), que trata da análise do processo de reformulação curricular do curso de Engenharia Florestal;

CONSIDERANDO, finalmente, a Decisão CEG (SEI nº 2379387) do plenário, em reunião ordinária realizada em 05 de dezembro de 2024,

 

R E S O L V E:

 

Art. 1º  REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do curso de graduação em Engenharia Florestal (FG02), bacharelado, presencial, turno Integral (manhã e tarde), versão 2025/1, vinculado a Faculdade de Ciências Agrárias (FCA), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

 

Art. 2º  A integralização curricular do curso de graduação em Engenharia Florestal (FG02), bacharelado, presencial, turno Integral (manhã e tarde), versão 2025/1, dar-se-á com a conclusão da carga horária total de 4.317 (quatro mil trezentos e dezessete) horas/aula e 207 (duzentos e sete) créditos, com a subdivisão que segue:

I- disciplinas obrigatórias;

II- disciplinas optativas;

III - Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's); e

IV - Atividades de Extensão.

 

Art. 3º  As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 3.645 (três mil seiscentos e quarenta e cinco) horas/aula, equivalentes a 195 (cento e noventa e cinco) créditos.

 

Art. 4º  As disciplinas optativas correspondem ao total de 180 (cento e oitenta) horas/aula, equivalentes a 12 (doze) créditos.

 

Art. 5º  As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's) constituem componente curricular obrigatório e correspondem ao total de 60 (sessenta) horas.

 

Art. 6º  As Atividades de Extensão correspondem ao total de 432 (quatrocentas e trinta e duas) horas, que serão integralizadas por meio de disciplinas obrigatórias, optativas, modalidades de extensão ou outras formas previstas no regulamento das atividades de extensão.

 

Art. 7º  O curso será ofertado em regime presencial, de crédito semestral, turno Integral (manhã e tarde), e será permitida matrícula em disciplinas, respeitando o limite máximo de 29 (vinte e nove) e mínimo de 13 (treze) créditos por período.

 

Art. 8º  A integralização curricular far-se-á em, no mínimo, cinco anos, equivalentes a dez períodos letivos, e, no máximo, sete anos e meio, equivalentes a 15 (quinze) períodos letivos.

 

Art. 9º  O desdobramento da Estrutura Curricular do curso de graduação em Engenharia Florestal (FG02), bacharelado, presencial, turno integral (manhã e tarde), versão 2025/1, está organizada em núcleos formativos, por componentes curriculares, e contido no Anexo I desta Resolução.

 

Art. 10.  A distribuição das disciplinas do currículo do curso de graduação em Engenharia Florestal (FG02), bacharelado, presencial, turno integral (manhã e tarde), versão 2025/1, por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização e o quadro de disciplinas optativas contidos no Anexo II desta Resolução.

 

Art. 11.  O programa de ensino das disciplinas do currículo do curso de graduação em Engenharia Florestal (FG02), bacharelado, presencial, turno integral (manhã e tarde), versão 2025/1, compõe o Anexo III desta Resolução.

 

Art. 12.  As normas regulamentares do Estágio Curricular Supervisionado do curso de graduação em Engenharia Florestal (FG02), bacharelado, presencial, turno integral (manhã e tarde), versão 2025/1, estão estabelecidas no Anexo IV desta Resolução.

 

Art. 13.  As normas regulamentares das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do curso de graduação em Engenharia Florestal (FG02), bacharelado, presencial, turno integral (manhã e tarde), versão 2025/1, estão estabelecidas no Anexo V desta Resolução.

 

Art. 14.  As normas regulamentares do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Graduação em Engenharia Florestal (FG02), bacharelado, presencial, turno integral (manhã e tarde), versão 2025/1, estão estabelecidas no Anexo VI desta Resolução.

 

Art. 15.  As normas regulamentares das Atividades de Extensão do curso de graduação em Engenharia Florestal (FG02), bacharelado, presencial, turno integral (manhã e tarde), versão 2025/1, estão estabelecidas no Anexo VII desta Resolução.

 

Art. 16.  Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso de graduação em Engenharia Florestal (FG02), bacharelado, presencial, turno integral (manhã e tarde), versão 2025/1, a partir do período letivo 2025/1.

 

Art. 17.  Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

 

 

PLENÁRIA da CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO do CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEG/CONSEPE) da UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM) em Manaus, 18 de dezembro de 2024.

 

VANESSA KLISIA DE AGUIAR GONÇALVES

Presidenta, em exercício.

 

 

 

ANEXO I

DESDOBRAMENTO DA ESTRUTURA CURRICULAR

NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS

TÓPICOS/EIXOS

SIGLA

DISCIPLINAS DESDOBRADAS

CH

CR

  1. Biologia

IBM622

IBB618

IBB619

IBB620

IBB062

Biologia Celular

Anatomia e Morfologia Vegetal

Taxonomia Florestal

Fisiologia Vegetal

Zoologia

60

60

60

60

60

3.2.1.0

3.2.1.0

3.2.1.0

3.2.1.0

3.2.1.0

     2. Estatística

IEE353

Estatística

60

4.4.0.0

  1. Expressão Gráfica

FGD955

Desenho Técnico Aplicado às Ciências Agrárias

45

2.1.1.0

  1. Física

IEF005

Física A

60

3.2.1.0

  1. Informática

FGD956

Informática Aplicada às Ciências Agrárias

60

3.2.1.0

  1. Matemática

IEM011

IEM012

Cálculo I

Álgebra Linear I

90

60

6.6.0.0

4.4.0.0

  1. Metodologia Científica e Tecnológica

FGF155

Metodologia do Trabalho Científico

60

4.4.0.0

  1. Química

IEQ614

IEQ666

IEQ160

IBF501

Química Geral I

Fundamentos de Química Orgânica

Química Analítica Aplicada

Bioquímica A

60

60

60

60

4.4.0.0

4.4.0.0

3.2.1.0

4.4.0.0

TOTAL

975

56.47.9.0

 

NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

TÓPICOS/EIXOS

SIGLA

DISCIPLINA DESDOBRADAS

CH

CR

1. Avaliação e Perícias Rurais

FGD952

Avaliação e Perícias Rurais/Ambientais

60

3.1.1.1

2. Cartografia e Geoprocessamento

FGD931

Geotecnologias Aplicadas à Engenharia Florestal

60

3.2.1.0

3. Construções Rurais

FGE675

FGD939

Topografia Agrícola

Estruturas e Construções de Madeira*

60

60

3.2.1.0

3.2.1.0

4. Comunicação e Extensão Rural

FGF156

FGF154

Sociologia Agrária

Comunicação e Extensão Rural

45

60

3.2.0.1

4.2.0.2

5. Dendrometria e Inventário

FGD922

FGD928

Dendrometria

Inventário Florestal I

60

60

3.2.1.0

3.2.1.0

6. Economia e Mercado do Setor Florestal

FGD936

Economia de Recursos Florestais I

60

3.2.1.0

7. Ecossistemas Florestais

FGD926

Ecologia Florestal

60

3.2.1.0

8. Estrutura de Madeira

FGD939

Estruturas e Construções de Madeira*

60

3.2.1.0

9. Fitossanidade

FGF073

FGD929

Microbiologia Agrícola

Patologia Florestal

60

60

3.2.1.0

3.2.1.0

10.  Gestão Empresarial e Marketing

FGD958

Governança de Recursos Florestais

60

4.4.0.0

11. Gestão dos Recursos Naturais Renováveis

FGD946

FGD921

Manejo de Áreas Protegidas

Dendrologia Tropical

45

60

2.1.1.0

3.2.1.0

12. Industrialização de Produtos Florestais

FGD959

Indústrias Florestais I

60

3.2.1.0

13. Manejo de Bacias Hidrográficas

FGD947

Manejo de Bacias Hidrográficas

60

3.2.1.0

14. Manejo Florestal

FGD944

FGD932

Manejo Florestal Madeireiro

Exploração e Transporte em Florestas Tropicais

60

60

3.2.1.0

3.2.1.0

15.  Melhoramento Florestal

FGF500

FGP300

Genética e Melhoramento

Melhoramento Florestal

60

60

3.2.1.0

3.2.1.0

16. Meteorologia e Climatologia

FGE674

Meteorologia e Climatologia Agrícola

60

3.2.1.0

17. Política e Legislação Florestal

FGD937

Política e Legislação Florestal

45

3.3.0.0

18. Proteção Florestal

FGD923

FGD954

Entomologia Florestal

Contenção de Queimadas

60

60

3.2.1.0

3.2.1.0

19. Recuperação de Ecossistemas Florestais Degradados

FGD722

Recuperação de Áreas Degradadas

45

2.1.1.0

20. Recursos Energéticos Florestais

FGD960

Indústrias Florestais II

60

3.2.1.0

21. Silvicultura

FGD962

FGD963

FGD938

Sementes Florestais

Viveiros Florestais

Silvicultura Tropical

60

60

60

3.2.1.0

3.2.1.0

3.2.1.0

22. Sistemas Agrossilviculturais

FGD314

Sistemas Agroflorestais

45

2.1.1.0

23. Solos e Nutrição de Plantas

FGE500

FGE503

Gênese e Morfologia do Solo

Fertilidade do Solo e Nutrição de Espécies Florestais

60

60

3.2.1.0

3.2.1.0

24. Técnicas e Análises Experimentais

FGD927

Experimentação Florestal

60

3.2.1.0

25. Tecnologia e Utilização de Produtos Florestais

FGD920

FGD965

FGD161

FGD964

Anatomia e Identificação de Madeiras Amazônicas

Química de Produtos Florestais

Física da Madeira

Secagem da Madeira

60

45

60

45

3.2.1.0

2.1.1.0

3.2.1.0

2.1.1.0

TOTAL

2.235

114.75.35.4

 

NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

TÓPICOS/EIXOS

SIGLA

DISCIPLINAS DESDOBRADAS

CR

CH

1.Ecossistemas Florestais

FGD967

Planejamento e Monitoramento de Ecossistemas Amazônicos

45

3.2.0.1

2.Gestão dos Recursos Naturais Renováveis

FGD953

Conservação da Biodiversidade Amazônica

60

3.1.1.1

FGD943

Manejo e Conservação da Fauna Silvestre

45

2.1.1.0

FGD321

Estudo e Relatório de Impactos Ambientais

45

2.1.1.0

FGD957

Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável

60

3.2.1.0

3. Manejo Florestal

FGD974

Avaliação e Manejo de Recursos Florestais não-Madeireiros

60

3.2.1.0

4. Multidisciplinar

FGD961

Introdução à Engenharia Florestal

30

2.1.0.1

TOTAL

345

18.10.5.3

 

NÚCLEO DE CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

TÓPICOS/EIXOS

SIGLA

DISCIPLINAS DESDOBRADAS

CH

CR

1. Complementar 1

FGD951

Estágio Supervisionado

180

6.0.6.0

2. Complementar 2

FGD966

Trabalho de Conclusão de Curso I

15

1.1.0.0

3. Complementar 3

FGD968

Trabalho de Conclusão de Curso  II

30

1.0.1.0

4. Complementar 4

FGD969

Trabalho de Conclusão de Curso  III

30

2.2.0.0

TOTAL

255

10.3.7.0

 

 

 

ANEXO II

ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS POR PERÍODOS

PER

CÓDIGO

DISCIPLINAS

CR

CH

PRÉ-REQUISITO

T

P

EXT

TOTAL

1

IEM011

Cálculo I

6.6.0.0

90

0

0

90

 

IBM622

Biologia Celular

3.2.1.0

30

30

0

60

 

FGD920

Anatomia e Identificação de madeiras amazônicas

3.2.1.0

30

30

0

60

 

FGD961

Introdução à Engenharia Florestal

2.1.0.1

15

0

15

30

 

FGD956

Informática Aplicada à Ciências Agrárias 

3.2.1.0

30

30

0

60

 

IEQ614

Química Geral I

4.4.0.0

60

0

0

60

 

FGF155

Metodologia do Trabalho Científico 

4.4.0.0

60

0

0

60

 

SUBTOTAL

25.21.3.1

315

90

15

420

 

2

FGD955

Desenho Técnico Aplicado às Ciências Agrárias

2.1.1.0

15

30

0

45

 

IEM012

Álgebra Linear I

4.4.0.0

60

0

0

60

 

IBB618

Anatomia e Morfologia Vegetal

3.2.1.0

30

30

0

60

 

IBB062

Zoologia

3.2.1.0

30

30

0

60

 

IEF005

Física A

3.2.1.0

30

30

0

60

IEM011

IEE353

Estatística

4.4.0.0

60

0

0

60

 

IEQ666

Fundamentos de Química Orgânica

4.4.0.0

60

0

0

60

IEQ614 

SUBTOTAL

23.19.4.0

285

120

0

405

 

3

FGD927

Experimentação Florestal

3.2.1.0

30

30

0

60

IEE353

FGE675

Topografia Agrícola

3.2.1.0

30

30

0

60

FGD955

IBF501

Bioquímica A

4.4.0.0

60

0

0

60

IEQ666

IEQ160 

Química Analítica Aplicada

3.2.1.0

30

30

0

60

IEQ614

FGE500

Gênese e Morfologia do Solo

3.2.1.0

30

30

0

60

 

IBB619

Taxonomia Florestal

3.2.1.0

30

30

0

60

IBB618

SUBTOTAL

19.14.5.0

210

150

0

360

 

4

FGD921

Dendrologia Tropical

3.2.1.0

30

30

0

60

IBB619

FGD922

Dendrometria

3.2.1.0

30

30

0

60

IEE353

FGD161

Física da Madeira

3.2.1.0

30

30

0

60

FGD920 + IEF005

IBB620

Fisiologia Vegetal

3.2.1.0

30

30

0

60

IBF501 + IBB618

FGF073

Microbiologia Agrícola

3.2.1.0

30

30

0

60

 

FGD931

Geotecnologias aplicadas à Engenharia Florestal 

3.2.1.0

30

30

0

60

FGD956

FGD962

Sementes Florestais

3.2.1.0

30

30

0

60

 

SUBTOTAL

21.14.7.0

210

210

0

420

 

5

FGD926

Ecologia Florestal

3.2.1.0

30

30

0

60

 

FGD928

Inventário Florestal I

3.2.1.0

30

30

0

60

FGD921 + FGD922

FGD929

Patologia Florestal

3.2.1.0

30

30

0

60

FGF073

FGF500

Genética e Melhoramento

3.2.1.0

30

30

0

60

IEE353

FGF154

Comunicação e Extensão Rural

4.2.0.2

30

0

30

60

-

FGE503

Fertilidade do Solo e Nutrição de Espécies Florestais

3.2.1.0

30

30

0

60

FGE500

FGD963

Viveiros Florestais

3.2.1.0

30

30

0

60

FGD962

SUBTOTAL

22.14.6.2

210

180

30

420

 

6

FGF156

Sociologia Agrária

3.2.0.1

30

0

15

45

 

FGD923

Entomologia Florestal

3.2.1.0

30

30

0

60

IBB062

FGD959

Indústrias Florestais I

3.2.1.0

30

30

0

60

FGD161

FGE674

Meteorologia e Climatologia Agricola

3.2.1.0

30

30

0

60

IEF005

FGD953

Conservação da Biodiversidade Amazônica

3.1.1.1

15

30

15

60

FGD926

FGD932

Exploração e Transporte em Florestas Tropicais

3.2.1.0

30

30

0

60

FGD928

FGD936

Economia de Recursos Florestais I

3.2.1.0

30

30

0

60

IEE353

SUBTOTAL

21.13.6.2

195

180

30

405

 

7

FGD964

Secagem da Madeira

2.1.1.0

15

30

0

45

FGD161

FGD947

Manejo de Bacias Hidrográficas

3.2.1.0

30

30

0

60

FGD931

FGD944

Manejo Florestal Madeireiro

3.2.1.0

30

30

0

60

FGD932 + FGD936

FGD321

Estudo e  Relatório de Impactos Ambientais

2.1.1.0

15

30

0

45

FGD953

FGD937

Politica e Legislação Florestal

3.3.0.0

45

0

0

45

FGF156

FGD946

Manejo de Áreas Protegidas

2.1.1.0

15

30

0

45

FGD953

FGD958

Governança de Recursos Florestais

4.4.0.0

60

0

0

60

FGD936

SUBTOTAL

19.14.5.0

210

150

0

360

 

8

FGD938

Silvicultura Tropical

3.2.1.0

30

30

0

60

FGE503

FGD965

Química de produtos florestais

2.1.1.0

15

30

0

45

FGD920

FGP300

Melhoramento Florestal

3.2.1.0

30

30

0

60

FGF500

FGD943

Manejo e Conservação da Fauna Silvestre

2.1.1.0

15

30

0

45

IBB062

FGD952

Avaliação e Perícias

 Rurais/Ambientais 

3.1.1.1

15

30

15

60

FGD321 +  FGD937

FGD939

Estruturas e Construções de Madeiras

3.2.1.0

30

30

0

60

FGD161

FGD966

Trabalho de Conclusão de Curso I

1.1.0.0

15

0

0

15

FGD927 + FGF155

SUBTOTAL

17.10.6.1

150

180

15

345

 

9

FGD957

Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável

3.2.1.0

30

30

0

60

FGD946

FGD960

Indústrias Florestais II

3.2.1.0

30

30

0

60

FGD959

FGD974

Avaliação e Manejo de Recursos Florestais não-Madeireiros

3.2.1.0

30

30

0

60

FGD928 + FGD931

FGD967

Planejamento e Monitoramento de Ecossistemas  Amazônicos

3.2.0.1

30

0

15

45

FGD931

FGD314

Sistemas Agroflorestais

2.1.1.0

15

30

0

45

FGD938

FGD968

Trabalho de Conclusão de Curso II

1.0.1.0

0

30

0

30

FGD966

SUBTOTAL

15.9.5.1

135

150

15

300

 

10

FGD954

Contenção de Queimadas

3.2.1.0

30

30

0

60

FGE674

FGD722

Recuperação de Áreas Degradadas

2.1.1.0

15

30

0

45

FGD938 + FGD321

FGD969

Trabalho de Conclusão de Curso III

2.2.0.0

30

0

0

30

FGD968

FGD951

Estágio Supervisionado

6.0.6.0

0

180

0

180

70 % dos créditos obrigatórios concluÍdos 

SUBTOTAL

13.5.8.0

75

240

0

315

 

TOTAL

195.133.55.7

1995

1650

105

3750

 

 

ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS OPTATIVAS

TÓPICOS/EIXOS

SIGLA

DISCIPLINAS DESDOBRADAS

CR

CH

PR

T

P

EXT

TOTAL

1.Biologia

FGD971

Biocompostagem

2.1.1.0

15

30

0

45

IBB062

FGF120

Biotecnologia

2.1.1.0

15

30

0

45

FGF073

FGD124

Ecofisiologia Florestal

3.2.1.0

30

30

0

60

IBB620

IBB116

Fitogeografia da Amazônia

3.2.1.0

30

30

0

60

 

IBB325

Ilustração Científica: Aquarela

2.1.1.0

15

30

0

45

 

IBB114

Iniciação à Ilustração Científica

2.1.1.0

15

30

0

45

 

FGD977

Meliponicultura

3.1.1.1

15

30

15

60

 

IBB629

Morfologia de sementes e plântulas da Amazônia

2.1.1.0

15

30

0

45

 

IBB630

Parataxonomia

2.1.1.0

15

30

0

45

IBB618

2.Complementar

FGD980

Práticas Extensionistas

11.1.0.10

15

0

150

165

 

3.Dendrometria e Inventário

FGD039

Avaliação da Qualidade e Processos em Mensuração de Florestas

3.2.1.0

30

30

0

60

FGD922+FGD931

FGD126

Inventário da Biomassa de Florestas e Carbono

2.1.1.0

15

30

0

45

FGD928

FGD317

Inventário Florestal II

3.3.0.0

45

0

0

45

FGD928

FGD125

Monitoramento Florestal

2.1.1.0

15

30

0

45

FGD944

FGD038

Práticas de Mensuração Florestal

3.2.1.0

30

30

0

60

FGD922

FGD128

Produção Florestal na Amazônia

2.1.1.0

15

30

0

45

FGD944

4.Economia e Mercado do Setor Florestal

FGD132

Bioeconomia da Floresta

2.1.1.0

15

30

0

45

FGD936

FGD323

Economia de Recursos Florestais II

4.4.0.0

60

0

0

60

FGD936

FGD133

Métodos de Precificação e Logística Florestal

2.1.1.0

15

30

0

45

FGD928+FGD936

5.Ecossistemas Florestais

FGD320

Fitossociologia de Florestas Tropicais

2.1.1.0

15

30

0

45

 

6.Fitossanidade

FGF153

Patologia de Sementes

2.1.1.0

15

30

0

45

FGF073

7.Gestão dos Recursos Naturais Renováveis

FGD130

Avaliação e Cadastro de Áreas Rurais

2.1.1.0

15

30

0

45

FGD952

FGD973

Desenvolvimento Comunitário Sustentável

3.1.0.2

15

0

30

45

 

FGD139

Interações Fauna e Floresta

2.1.1.0

15

30

0

45

FGD943

FGD134

Licenciamento Ambiental

3.3.0.0

45

0

0

45

FGD937

FGD979

Planejamento da Recreação Florestal e Ecoturismo

3.1.0.2

15

0

30

45

FGD926

FGD131

Planejamento e Gestão de Áreas Naturais Protegidas

2.1.1.0

15

30

0

45

FGD946

8.Informática

ICC901

Introdução à Programação de Computadores

3.2.1.0

30

30

0

60

 

9.Manejo Florestal

FGD316

Manejo de Florestas Plantadas

3.2.1.0

30

30

0

60

FGD922+FGD938

FGD127

Infraestrutura da Exploração Florestal

2.1.1.0

15

30

0

45

FGD932+FGD931

FGD037

Segurança do Trabalho Agroflorestal

3.2.1.0

30

30

0

60

 

10. Multidisciplinar

FGD970

Arborização Urbana e Paisagismo

3.1.1.1

15

30

15

60

FGD956

FGD325

Elaboração e Avaliação de Projetos Florestais

2.1.1.0

15

30

0

45

FGD958

FGD044

Incursões Florestais

2.1.1.0

15

30

0

45

 

FGD129

Inteligência Espacial Aplicada à Engenharia Florestal e Meio Ambiente

3.2.1.0

30

30

0

60

FGD931

IHP123

Língua Brasileira de Sinais B

4.4.0.0

60

0

0

60

 

FGD140

Mudanças Climáticas e Serviços Ambientais

3.3.0.0

45

0

0

45

FGD936

FGP001

O Empreendedor

4.4.0.0

60

0

0

60

 

FGD045

Legislação e Ética Profissional

2.2.0.0

30

0

0

30

 

11. Política e Legislação Florestal

FDU307

Direito e Meio Ambiente

4.4.0.0

60

0

0

60

 

12.   Silvicultura

FGD315

Silvicultura Para Fins não Madeireiros

3.3.0.0

45

0

0

45

FGD938

13.   Solos e Nutrição de Plantas

FGD046

Fertirrigação

2.1.1.0

15

30

0

45

FGE503

FGE686

Matéria Orgânica do Solo

3.2.1.0

30

30

0

60

FGE500

14.   Tecnologia e Utilização de Produtos Florestais

FGD313

Celulose e Papel

2.1.1.0

15

30

0

45

FGD965

FGD972

Degradação da Madeira

2.1.1.0

15

30

0

45

FGD965

FGD311

Engenharia de Processos e Produtos

3.3.0.0

45

0

0

45

 

FGD136

Fundamentos de Engenharia de Produção

2.1.1.0

15

30

0

45

FGD958

FGD310

Gestão da Qualidade e da Produtividade

3.3.0.0

45

0

0

45

 

FGD975

Introdução a Dendrocronologia

2.1.1.0

15

30

0

45

FGD920

FGD976

Introdução a Nanotecnologia da Madeira

2.1.1.0

15

30

0

45

FGD965

FGD978

Microtécnica e Microscopia da Madeira

2.1.1.0

15

30

0

45

FGD920

FGD135

Móveis e Artefatos

2.1.1.0

15

30

0

45

FGD161

FGD137

Pesquisa Operacional

2.1.1.0

15

30

0

45

IEM011

TOTAL

142.87.39.16

1.305

1.170

240

2.715

 

 

 

 

ANEXO III

PROGRAMA DE ENSINO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

1º PERÍODO

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IEM011

CÁLCULO I

6.6.0.0

90

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE MATEMATICA - ICE

EMENTA

Funções. Gráficos e Curvas. Limite e Continuidade. A Derivada. A Regra da Cadeia. O Teorema do Valor Médio. Funções Inversas. Integração. Teorema. Fundamental do Cálculo. Integrais impróprias. Técnicas de Integração. Aplicação de Integrais.

OBJETIVOS

Geral: 

Compreender e utilizar os conceitos do Cálculo Diferencial e Integral para funções de uma variável. Aplicar o Cálculo em problemas práticos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

STEWART, J.: Cálculo - Vol. 1, 4ª edição. Editora Pioneira Thomson Learning,2001.

ANTON, H.: Cálculo, Um Novo Horizonte - Vol. 1, 6ª edição. Editora Bookman, 2000.

THOMAS, G.: Cálculo – Vol. 1, 10a edição. Editora Addison Wesley, 2003.

COMPLEMENTARES:

ÁVILA, G.: Cálculo (3 volumes). LTC, 1994.

AVRITZER, D. & CARNEIRO, M. J. D. : Lições de Cálculo Integral em Várias Variáveis. CAED-UFMG, 2012.

GUIDORIZZI, H.: Um Curso de Cálculo (4 volumes). LTC, 2001.

LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica (2 volumes). Harbra, 1994.

MARSDEN, J.E. and TROMBA, A.J.: Vector Calculus, 4ª edição. W.H.Freeman and Co., 1996.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBM622

BIOLOGIA CELULAR

3.2.1.0

30

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA

EMENTA

Origem e evolução celular. Química celular. Membrana plasmática. Sistema de endomembranas. Conversão de energia nas células. Citoesqueleto. Sinalização celular. Ciclo Celular. Morte celular. Microscopia.

OBJETIVOS

GERAL:

Tornar o aluno apto a: Identificar a organização estrutural e funcional dos componentes celulares e compreender como fatores intrínsecos e extrínsecos afetam os mecanismos e processos celulares.

ESPECÍFICOS:

Compreender a estrutura, a função e a localização dos componentes celulares e seus aspectos evolutivos;

Identificar a interrelação entre os diversos sistemas e componentes celulares;

Compreender e usar a prática citológica, envolvendo-se em atividades práticas;

Construir um embasamento teórico, uma vez que esta disciplina constitui pré-requisito para outras disciplinas do curso;

Adequar o conteúdo da ementa à problemas práticos, conforme as necessidades do curso em que a disciplina é ministrada;

Correlacionar o conhecimento adquirido com o campo profissional do curso.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia Molecular da Célula, 5ª edição, Artmed, 2009

LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S.L.; MATSUDAIRA, P.; BALTIMORE, D.; DARNELL, J. Biologia Celular e Molecular, 7ª edição, Artmed, 2014.

JUNQUEIRA, L.C.U., CARNEIRO, J., ANDRADE, C.G.T., & JORDÃO, B.Q. Biologia celular e molecular, 9ª Edição, Guanabara-Koogan, 2012.

COMPLEMENTARES:

ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular, 4ª edição, Artmed, 2017.

KIERSZENBAUM, A.; TRES, L.L. Histologia e Biologia Celular - Uma Introdução À Patologia, 4ª edição, Elsevier, 2016.

NELSON, D.; COX, M. LEHNINGER. Princípios de Bioquímica. 6a edição. Artmed, 2014.

RAVEN. Biologia Vegetal. 2014.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD920

ANATOMIA E IDENTIFICAÇÃO DE MADEIRAS   AMAZÔNICAS

3.2.1.0

30

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIENCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Estrutura macroscópica do tronco. Atividades fisiológicas do tronco. Planos de corte. Propriedades organolépticas da madeira. Estrutura anatômica macroscópica e microscópica do lenho de coníferas e folhosas. Defeitos da madeira. Estrutura microscópica de Monocotiledôneas (Bambu e Palmeiras). Constituição anatômica da casca de coníferas e folhosas. Identificação de madeiras de folhosas. Dendrocronologia.

OBJETIVOS

Permitir ao aluno:

Conhecer os elementos estruturais da madeira sob o ponto de vista macroscópico e microscópico;

Conhecer a madeira visando um emprego correto;

Predizer utilização adequada de acordo com as características anatômicas da madeira;

Identificar espécies;

Conhecer os princípios da dendrocronologia.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

BURGUER, L.M. & RICHTER, H.G. 1991. Anatomia da Madeira. Livraria Nobel S.A. 154p.

BOTOSSO, P. C. 2009. Identificação macroscópica de madeiras: guia prático e noções básicas para o seu reconhecimento. Embrapa Florestas. 65 p. Ilustr.

MADY, F. T. M. 2000. Conhecendo a madeira. Edições Sebrae. 212 p., Ilustr.

COMPLEMENTARES:

REECE, J. B.; URRY, L. A.; CAIN, M. L.; WASSERMANN, S. A.; MINORSKY, P. V.; JACKSON, R. B. 2015. Biologia de Campbell. Editora Artmed. 1488 p. Ilustr.

RAVEN, P. H.; EICHHORN, S. E.; EVERT, R. F. 2014. Biologia vegetal. Editora Guanabara Koogan. 8a. Edição. 876 p. Ilustr.

HOADLEY, R. B. 1990. Identifying Wood: Accurate Results With Simple Tools. Tauton Press. 240p. Ilustr.

PANSHIN, A. J. & DE ZEEUW, C. 1990. Textbook of Wood Technology. McGraw Hill Publishing Company. 722p.

WILSON, K. & WHITE, D.J.B. 1986. The Anatomy of Wood: its diversity and variability. Stobart & Son Ltd. 390p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD961

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA FLORESTAL

2.1.0.1

15

0

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIENCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Noções básicas sobre os diversos campos de atuação do engenheiro florestal, apontando a relevância da profissão no desenvolvimento da ciência florestal no país. Engenharia Florestal na Amazônia, Brasil e Mundo. A profissão de Engenheiro Florestal e Mercado de Trabalho. Pós-graduação em Engenharia Florestal. As 04 grandes áreas do curso. Estrutura organizacional da Universidade e do Curso. Programas de assistência estudantil, de pesquisa e extensão. Entidades estudantis.

OBJETIVOS

Geral: 

Familiarizar o aluno ingressante do curso de Engenharia Florestal com a Universidade Federal do Amazonas e com a sua futura profissão.

Específicos:

Conhecer a atuação do engenheiro florestal;

Conhecer as áreas de atuação do engenheiro florestal;

Conhecer os vários programas e auxílios existentes nas universidades públicas;

Conhecer seus deveres, direitos e responsabilidades;

Realizar atividades práticas inerentes aos campos da engenharia florestal.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

PUIG, Henri. A floresta tropical úmida. São Paulo: Ed. UNESP, 2008. 496 p. ISBN 9788570606839.

VIVAN, Jorge. Agricultura & florestas: princípios de uma interação vital. Rio de Janeiro: AS-PTA, Guaíba, RS: Agropecuária, 1998. 207p. ISBN 8585347236.

SHANLEY, Patricia; PIERCE, Alan; LAIRD, Sarah. Além da madeira: a certificação de produtos florestais não-madeireiros. Bogor, Indonésia: CIFOR, 2005. 153 p. ISBN 979244629-x.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD956

INFORMÁTICA APLICADA A CIÊNCIAS AGRÁRIAS

3.2.1.0

30

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIENCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Definições, uso e aplicações básicas. Software básicos e aplicativos: Sistemas operacionais, Internet, Editores de texto, Planilhas eletrônicas e editores de apresentação e conteúdo gráfico. Noções de banco de dados.  Linguagens de Programação: SQL. R, Phyton.

OBJETIVOS

Tornar o estudante apto a dominar conceitos básicos de informática e desenvolver projetos na área de engenharia com o auxílio do computador, internet e aplicativos; a Manipular aplicativos de edição de texto de forma a executar trabalhos acadêmicos segundo normas técnicas - manipular ferramentas de planilha para desenvolver gráficos, tabelas (estáticas e dinâmicas) e funções estatísticas; a Desenvolver scripts básicos para manipulação e análise de dados aplicados à necessidades das ciências agrárias, especialmente por meio de linguagem SQL, R e Python.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

CUNHA, Guilherme Bernardino da; MACEDO, Ricardo Tombesi; SILVEIRA, Sidnei Renato. Informática básica. UFSM, 2017.

MARÇULA, Marcelo; BENINI, Pio Armando Filho. Informática Conceitos e Aplicações. 5. Ed, Érica, 2019.

FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de Programação. Bookman, 2022.

COMPLEMENTARES:

DOWNEY, A. Pense em Python; São Paulo: Novatec, 2016.

HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 6a Ed., Bookman, 2008.

FRYE, Curtis. Microsoft Excel 2013. Série Passo a Passo. Porto Alegre: Bookman,2014.

MANZANO, José Augusto. Algoritmos: Técnicas de Programação. 2. ed. Érica, 2016.

BLOCH, Sylvan Charles. Excel para Engenheiros e Cientistas. LTC, 2004.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IEQ614

QUÍMICA GERAL I

4.4.0.0

60

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE QUIMICA - ICE

EMENTA

Estrutura Atômica e Tabela Periódica. Ligações Químicas. Fórmulas e Funções da Química Inorgânica. Equações Químicas e Estequiometria. Gases. Líquidos e Soluções. Sólidos. Bibliografia Básica

OBJETIVOS

Geral: 

Oferecer bases teóricas para a compreensão clara dos fundamentos básicos da Química no que concerne aos conceitos relacionados à estrutura íntima da matéria e suas transformações físicas e químicas.

Oferecer condições para que o aluno relacione os conteúdos teóricos aplicando-os ao seu cotidiano.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, 6a ed., Porto Alegre: Editora Bookman, 2012.

BROWN, T. L., LEMAY, BURSTEN, B. E., Química Ciência Central. 9a ed., São Paulo:

Editora Pearson Prentice Hall, 2006.

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. 6a ed.,

v. 1 e 2, São Paulo: Editora Cengage Learning, 2010.

COMPLEMENTARES:

BARROS, H. L. C. Química Inorgânica: Uma Introdução. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001.

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E., Química Geral. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

FARRELL, S. O. Introdução à química geral. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2012.

MAHAN, B. M.; MEYERS, R. J. Química: Um Curso Universitário. 4a ed., São Paulo: Editora

Edgard Blücher, 1996.

RUSSEL, J. Química Geral, 2a ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Pearson Makron Book, 1994.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGF155

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

4.4.0.0

60

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIENCIAS FUNDAMENTAIS E DESENVOLVIMENTO AGRICOLA - FCA

EMENTA

Fundamentos do método científico; Leitura e redação científica; Métodos e técnicas de pesquisa científica; Planejamento da pesquisa, execução da pesquisa, redação e comunicação dos resultados da investigação científica; Ética na pesquisa.

OBJETIVOS

Geral

Proporcionar instrumental analítico e metodológico ao discente para a compreensão crítica do método científico e sua aplicabilidade nas Ciências Agrárias, desenvolvendo habilidades ao planejamento, execução e comunicação de trabalhos científicos.

Específicos

Desenvolver habilidades para:

Compreender a importância e identificar as particularidades do conhecimento científico e outras formas de conhecimento;

Identificar os diferenciais nos tipos de pesquisa com respeito à natureza, ao objetivo, aos procedimentos e à abordagem;

Identificar os objetivos, os elementos constituintes e a importância das diferentes etapas da investigação científica;

Elaborar projeto de pesquisa;

Aplicar as Normas Técnicas da ABNT para elaboração e comunicação de trabalhos técnicos e científicos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2022.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2016.

COMPLEMENTARES:

BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

CASTRO, C. M. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

CERVO, A. L. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

COSTA, M. A. F. Projetos de Pesquisa: entenda e faça. 6. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2012.

KOCHE,  J. C. Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2015.

 

 

2º PERÍODO

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD955

DESENHO TÉCNICO APLICADO À CIÊNCIAS AGRÁRIAS

2.1.1.0

15

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIENCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Desenho Técnico introdutório para Engenharias. Tipos, materiais, instrumentos de desenho e projetos arquitetônicos: O uso de escalas numéricas e gráficas, execução de caligrafia técnica, tipos de papéis, planta baixa e de situação, cortes, cotas, carimbo e memoriais descritivos de projetos.

OBJETIVOS

Geral: 

Compreender, planejar e executar projetos arquitetônicos na área de Engenharia Florestal (Arquitetura, Estrutural e Topografia), através da aplicação das NBR’s, a partir da necessidade dos diferentes tipos de modelos de produção da área, elaborando projetos que atendam de forma Universal, com o uso de programas computacionais (AUTOCad), os padrões exigidos pelo mercado nacional e internacional.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. 179 p.

BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard Blucher, [19--].2v.

CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1945. 712 p. Conforto térmico. São Paulo: Nobel, 1974.

COMPLEMENTARES:

OBERG, L. Desenho arquitetônico. 21. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1975. 153 p.

PEREIRA, A.; PEREIRA, A. d'A. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: F. Alves, 1976. 127 p.

SILVA, E. O.; ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo: E.P.U., c1977. 123 p.

VOLLMER, D. Desenho técnico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1982. 114 p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IEM012

ÁLGEBRA LINEAR I

4.4.0.0

60

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE MATEMATICA - ICE

EMENTA

Matrizes. Cálculo de Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Vetores. Equações da Reta e do Plano. Ângulos. Distância e Intersecções. Geometria Analítica Plana.

OBJETIVOS

Geral: 

Estudar os conceitos de Geometria Analítica no Plano e no Espaço, utilizando a representação vetorial.

Específicos:

Habilitar o aluno para: Resolver questões sobre álgebra das matrizes, vetores no R2 e R3; Interpretação analítica da reta e do plano; Interpretação analítica das cônicas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

GÓMEZ, J.J. D., FRENSEL K. R., CRISSAFF L. S. Geometria Analítica,SBM, 2013 (Coleção PROFMAT).

SANTOS, R. J. – Matrizes, Vetores e Geometria Analítica – Departamento de Matemática – ICEx – UFMG-(http://www.mat.ufmg.br/ ̃regi)

SANTOS, N. M.- Vetores e Matrizes: Uma Introdução à Álgebra Linear, Thomson Learning, São Paulo, 2007.

COMPLEMENTARES:

BOULOS, P. e CAMARGO, I. Geometria analítica: Um Tratamento Vetorial. 3a ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.

COELHO, F. U. E LOURENÇO, M. L., Um Curso de Álgebra Linear. São Paulo: EDUSP, 2005.

LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: SBM – Coleção Matemática Universitária, 2005.

REIS, G. L. e SILVA, V. V. Geometria Analítica. 2 ed. Rio de Janeiro, LTC editora, 1996.

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica, Pearson Makron Books, São Paulo, 2000.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB618

ANATOMIA E MORFOLOGIA VEGETAL

3.2.1.0

30

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

EMENTA

Anatomia e Morfologia dos órgãos vegetais das Angiospermas. Início do desenvolvimento das Angiospermas. Tecidos vegetais: origem, função, estrutura e distribuição. Células e inclusões celulares. Estruturas de adaptação.

OBJETIVOS

Geral:  Reconhecer e compreender as diversas estruturas morfoanatômicas que compõem o corpo vegetal e os processos fisiológicos e ecológicos. Utilizar a morfologia como ferramenta para a taxonomia vegetal.

Específicos:

Entender a origem e o desenvolvimento do corpo vegetal;

Reconhecer as estruturas dos corpos primário e secundário da planta;

Reconhecer e classificar os órgãos vegetativos e reprodutivos da planta;

Entender a relação entre estrutura e função dos órgãos vegetais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal, 2 ed. Viçosa: UFV, 2006. EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

SOUZA, L. A. de. Morfologia e Anatomia Vegetal: Célula, tecidos, órgãos e plântula. Ponta Grossa: UEPEG, 2003.

COMPLEMENTARES:

GONÇALVES, E.G.; LORENZI, H. 2007. Morfologia Vegetal. Nova Odessa. Instituto Plantarum de Estudos da Flora. 448p.

RIBEIRO, J.E.L.S. et al. 1999. Flora da Reserva Du>

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB062

ZOOLOGIA

3.2.1.0

30

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

EMENTA

Introdução a diversidade animal, princípios de filogenia, classificação e nomenclatura zoológica. Características gerais, morfologia, biologia, ecologia e diversidade dos principais representantes dos protistas (Reino Protista) e dos Animais com ênfase nos principais filos: poríferos (Filo Porifera), cnidários (Filo Cnidaria), platelmintos (Filo Platyhelminthes), nematódeos (Filo Nematoda), anelídeos (Filo Annelida), artrópodes (Filo Arthropoda), moluscos (Filo Mollusca), equinodermos (Filo Equinodermata) e cordados (Filo Chordata - urocordados, cefalocordados, condríctios, osteíctios, anfíbios, répteis, aves e mamíferos)

OBJETIVOS

Geral:
Criar uma cultura Zoológica acadêmico-científica básica tornando o aluno capaz de identificar os principais representantes dos Reinos Protista e Animalia.

Específicos:
Identificar os principais grupos do Reino Protista;

Diferenciar os principais filos que constituem o Reino Animal;

Desenvolver uma visão evolutiva dos grupos abordados e sua importância ecológica.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

HICKMAN, C. P. Jr. et al. Princípios Integrados de Zoologia. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

BRUSCA, R. C.; MOORE, W.; SHUSTER, S. M. Invertebrados. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara-Koogan, 2018. 1010 p.

POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A Vida dos Vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2008. 684 p.

COMPLEMENTARES:

RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. Invertebrados. Manual de Aulas Práticas. Ribeirão Preto: Holos Editora, 2006. 271 p.

FRANSOZO, A.; NEGREIROS-FRANSOZO, M. L. Zoologia dos Invertebrados. 1. ed. São Paulo: Editora Roca, 2016. 716 p.

RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados: Uma Abordagem Funcional-Evolutiva. 7. ed. São Paulo: Editora Roca, 2005. 1145 p.

KARDONG, K. V. Vertebrados - Anatomia Comparada, Função e Evolução. 7. ed. São Paulo: Editora Roca, 2016. 824 p.

BENEDITO, E. Biologia e Ecologia dos Vertebrados. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Roca, 2015. 359 p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IEF005

FÍSICA A

3.2.1.0

30

30

0

IEM011

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE FISICA - ICE

EMENTA

Unidade; Grandezas físicas e vetores; Equilíbrio de uma partícula; Segunda lei de Newton; Gravitação; Movimento em um plano; Trabalho e energia; Impulso e movimento linear; Equilíbrio; Torque; Rotação; Dilatação dos corpos; Calor; Primeira lei da termodinâmica; Segunda lei da termodinâmica e Propagação de ondas. Laboratório.

OBJETIVOS

Geral:  Oportunizar ao aluno o conhecimento de fenômenos físicos, para que possa reproduzir em laboratório e utilizar as leis físicas, em suas atividades profissionais.

Específicos:

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Física I. 4 a Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1984.

RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Física II. 4a Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1984.

SEARS, F.; ZIMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física 4. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1985.

COMPLEMENTARES:

ALONSO, M.; Finn, E.J. Física, um curso universitário. Editora Edgard Blucher, São Paulo. V.1.

NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. Editora Edgard Blucher, São Paulo. V.1.

TIPLER, P.A. Física. Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2000.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IEE353

ESTATÍSTICA

4.4.0.0

60

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE ESTATISTICA - ICE

EMENTA

            Fases do trabalho estatístico. Tipos de Amostragem. Distribuição de Frequência. Representação gráfica. Medidas de posição. Medidas de variabilidade. Probabilidade. Distribuição de probabilidade. Distribuições especiais. Estimação. Teste de hipóteses.

OBJETIVOS

Geral:

Transmitir ao aluno os conceitos básicos de estatística apresentando-lhes as técnicas de Estatística Descritiva e Inferência.

Específicos:

Possibilitar aos alunos a compreensão da importância de cada conteúdo componente da ementa, na utilização em aplicações práticas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. de O. Estatística Básica. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017.

VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2016.

FONSECA, J. S. & MARTINS, G. A, Curso de Estatística, 3a edição -
São Paulo: Atlas, 1982.

COMPLEMENTARES:

FARBER, B.; LARSON, R. Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.

TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 10ª ed, 2008.

FARIAS, A. A.; SOARES, J. F.; CÉSAR, C. C. Introdução à Estatística. LTC, Rio de Janeiro, 2ª Ed., 2008.

MANN, Prem S. Introdução a estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

VIEIRA, Sônia. Estatística Básica. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IEQ666

FUNDAMENTOS DE QUÍMICA ORGÂNICA

4.4.0.0

60

0

0

IEQ614

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE QUIMICA - ICE

EMENTA

Estrutura e propriedades das moléculas orgânicas: orbitais atômicos e moleculares, ligações químicas, hibridização, fórmulas estruturais, isomeria constitucional, polaridade de ligações, forças intermoleculares, ácidos e bases, e análise conformacional. Funções Orgânicas: nomenclatura, propriedades físicas, representação estrutural e aplicações. Introdução a estereoquímica. Introdução às reações orgânicas.

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Oferecer bases teóricas para a compreensão clara dos fundamentos básicos da Química Orgânica no que concerne à estrutura, estereoquímica e reatividade de substâncias orgânicas, às funções orgânicas e suas nomenclaturas, propriedades físicas, representação estrutural e aplicações, e às reações orgânicas.

Objetivo Específico: Compreensão dos fundamentos da química orgânica, das principais funções orgânicas quanto à nomenclatura e propriedades químicas e físicas, entendimento da estereoquímica em composto orgânicos em geral e estudo das principais reações orgânicas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

BARBOSA, L.C.A. Introdução à Química Orgânica. 2ª Edição, Pearson, 2011. 

BRUICE, P.Y. Química Orgânica. 4a Edição, vol. 1 e 2, Pearson/Prentice Hall, 2006.

SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química Orgânica. 10ª Edição, vols. 1 e 2, Editora L.T.C., 2012.

COMPLEMENTARES:

VOLLHARDT, K.P.C.; SCHORE, N.E. Química Orgânica. 4a Edição, Bookman, 2004.

CLAYDEN, J.; GREEVES, N.; WARREN, S.; WOTHERS, P. Organic Chemistry. Oxford University Press, 2001.

MORRISON, R.T.; BOYD, R.N. Química Orgânica. 13ª Edição, Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.

ALLINGER, N.L., et al - Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1978.

SMITH, J. O. Organic Chemistry. 5th , McGraw-Hill Education, 2016

 

 

3º PERÍODO

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD927

EXPERIMENTAÇÃO FLORESTAL

3.2.1.0

30

30

0

IEE353

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIENCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Noções básicas de experimentação. Planejamento e delineamento experimentais: Inteiramente ao Acaso, Blocos ao Acaso e Quadrado Latino. Experimentos no esquema fatorial e parcelas subdivididas. Comparações de médias pelos testes: Tukey, Duncan e Dunnett; Regressão e Correlação. Uso de software(s) estatístico(s) moderno(s).

OBJETIVOS

Geral: 

Capacitar os alunos para o planejamento experimental levando em conta os princípios básicos da experimentação e especificidades de cada um dos delineamentos experimentais contemplados na disciplina, além de conduzir análises de dados e interpretação dos resultados. Capacitar o aluno quanto à utilização de software(s) estatístico(s) moderno(s).

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

GOMES, F. P. Curso de Estatística Experimental. Piracicaba: Fealq. 451p. 2009.

GOMES, F. P., GARCIA, C.H. Estatística Aplicada a Experimentos Agronômicos e Florestais. Piracicaba: Fealq. 309p. 2002.

FERREIRA, P. V. Estatística Experimental Aplicada às Ciências Agrárias. Viçosa: UFV, 588p, 2018.

COMPLEMENTARES:

VIEIRA, S. Estatística Experimental. São Paulo: Atlas, 2006. 192 p.

R CORE DEVELOPMENT TEAM. R: A Language and Environment for Statistical Computing. Vienna: R Foundation for Statistical Computing. 

Disponível em: <http://www.R-project.org>.

MENDIBURU, F. agricolae: Statistical Procedures for Agricultural Research. R package, 2021. Disponível em: <https://cran.r-project.org/package=agricolae>.

FERREIRA, E. B.; CAVALCANTI, P. P.; NOGUEIRA, D. A. ExpDes: Experimental Designs Package. R package, 2021. Disponível em: <https://CRAN.R-project.org/package=ExpDes>.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGE675

TOPOGRAFIA AGRÍCOLA

3.2.1.0

30

30

0

FGD955

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRICOLA E SOLOS - FCA

EMENTA

Introdução; Planimetria; Altimetria; Levantamento completo e Aplicações.

OBJETIVOS

Geral: 

Estimular o interesse dos estudantes para o estudo da topografia; Propiciar ao aluno conhecimentos teórico-práticos sobre a importância da topografia e suas aplicações no campo das Ciências Agrárias; Capacitar o aluno para realizar um levantamento topográfico básico.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

BORGES, A. C. Topografia aplicada à engenharia civil - Vol. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.

GARCIA, G.I.;PIEDADE, G.C.R. Topografia aplicada às ciências agrárias. São Paulo: Nobel,1978.

GODOY, R. Topografia básica. Piracicaba: Editora Luiz de Queiroz, 1988

COMPLEMENTARES:

BORGES, A.C.Exercícios de topografia. 3a ed. São Paulo: Edgard Bulcher, 1975.

ESPARTEL, L. Curso de topografia. 7a ed. Porto Alegre: Globo, 1980.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBF501

BIOQUÍMICA A

4.4.0.0

60

0

-

IEQ666

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS

EMENTA

Conceito e importância da bioquímica. Estudo geral dos glicídios, lipídios, aminoácidos e proteínas. Enzimas. Vitaminas e coenzimas. Bioenergética. Fotossíntese. Hormônios vegetais e animais e noções gerais sobre o metabolismo.

OBJETIVOS

Geral: Oferecer aos alunos uma visão básica dos componentes celulares e suas transformações biológicas (anabolismo e catabolismo), além dos fatores que determinam a mais perfeita inter-relação nos processos fisiológicos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução a bioquímica. 4 ed. Tradução de J. R. Magalhães; L. Mennucci. São Paulo: Edgard Blücher, 1980.

LEHNINGER, A. L., NELSON, D. L., COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 3ª ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

VIEIRA, E.C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia molecular. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1996.

COMPLEMENTARES:

CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. Ed. São Paulo: Artmed, 2006.
VOET, D.: VOET, J. Bioquímica. 3ª Ed. Editora Artmed. 2006.

CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A. & FERRIER, D.R. (2009). Bioquímica Ilustrada. Artmed Editora.
MURRAY, Robert K. Bioquímica Ilustrada de Harper. 29. ed. Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2014. xi, 818 p. ISBN 9788580552805.

STRYER, L., TYMOCZKO, J. L. BERG, J. M. Bioquímica. 5ª ed. São Paulo. Guanabara & Koogan, 2004, 1059p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IEQ160

QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA

3.2.1.0

30

30

0

IEQ614

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE QUIMICA - ICE

EMENTA

Termos Fundamentais da Química Analítica.  Equilíbrio Ácido-base. Equilíbrio de Solubilidade. Equilíbrio de Complexação. Equilíbrio de Oxirredução.

OBJETIVOS

Geral:

Oferecer bases teóricas para a compreensão clara dos fundamentos básicos da Química Analítica no que concerne às ferramentas e operações utilizadas na mesma, e às reações de equilíbrios químicos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

SKOOG, D.A; WEST, D.M; HOLLER, F.J.; STANLEY, R.C. Fundamentos da Química Analítica, Tradução da 8ª edição norte americana. São Paulo, Ed. Thomson, 2007.

SANTANA, G.P. Química Analítica - Equilíbrio Químico. Disponível em: www.clubedaquimica.com.complementar.

OHLWEILER, O.A. Fundamentos de Análise Instrumental. Rio de Janeiro: LTC, 1981.

COMPLEMENTARES:

HAGE, D.S.;CARR, J.D.Química Analítica e Análise Quantitativa. Editora Pearson, 2011.

HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa. Editora LTC, 2001.

JEFFERY, G. H.; BASSETT, J.; MENDHAM, J.; DENNEY, R. C. Tradução Macêdo H. Vogel.Análise Química Quantitativa, Editora Guanabara Koogan S.A,1992.

BACCAN, N.; DE ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar. Editora Edgar Blücher; 2001.

ATKINS, P. & JONES, L. Princípios de Química :Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Editora Bookman, 2006.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGE500

GÊNESE E MORFOLOGIA DO SOLO

3.2.1.0

30

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRICOLA E SOLOS - FCA

EMENTA

 O Planeta Terra e sua origem. Minerais e rochas: constituintes da Terra Sólida. Intemperismo e formação do Solo. Fatores e processos de formação do Solo. Perfil e horizontes genéticos do solo. Composição do Solo. Atributos físicos, químicos e morfológicos do Solo.

OBJETIVOS

Geral:

Conhecer as classes de solos representativos da Amazônia brasileira, seus atributos e como se formaram; compreender a importância dos solos para o ambiente como um todo e para sua área de atuação na Engenharia Florestal e em áreas correlatas das Ciências Agrárias e Ambientais; analisar, interpretar, aplicar e sintetizar os conhecimentos adquiridos ao longo da disciplina.

Específicos:

Conhecer atributos físicos gerais do planeta; características físicas do território brasileiro em decorrência da localização tropical; aspectos do meio físico da Amazônia brasileira; Conhecer conceitos sobre os solos e sua importância para a vida de plantas, animais e microrganismos; Conhecer os principais tipos de rochas e seus minerais constituintes; os atributos dos minerais; entender como as rochas e seus constituintes minerais podem influenciar os atributos dos solos derivados; Conhecer os principais tipos de intemperismo e seus produtos; entender o mecanismo de atuação dos diferentes processos de intemperismo e porque as rochas apresentam diferentes resistências ao intemperismo; Conhecer os fatores de formação dos solos; entender a influência de cada fator nos atributos dos solos formados; relacionar os fatores de formação a determinados atributos; Conhecer os processos de formação dos solos; entender os efeitos de cada processo na formação dos solos; aplicar o conhecimento adquirido para explicar determinados atributos dos solos formados; Conhecer a composição dos solos; entender como as diferentes composições podem influenciar o potencial do solo em sustentar plantas e outros organismos; entender o papel dos componentes minerais e orgânicos dos solos e sua influência no crescimento das plantas; Conhecer o perfil dos solos e os diferentes horizontes de superfície e subsuperfície; relacionar os horizontes e atributos com os fatores e processos de formação dos solos; Conhecer os principais atributos morfológicos dos solos; Os processos de determinação dos atributos objetos da Unidade; analisar dados analíticos e explicar as diferenças nos atributos de diversos solos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

LEPSCH, I.F. 19 lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 456 p.

IBGE. Manual Técnico de Pedologia/IBGE, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. 3 ed. Rio de Janeiro: IBGE,

2015. 430p.

PRESS, F., SIEVER, R., GROTZINGER, J., JORDAN, T.H. Para entender a Terra. Porto Alegre: Bookman, 2006.656 p.

COMPLEMENTARES:

SANTOS, H. G. et al. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos – 5 ed. rev. ampl. Brasília: Embrapa, 2018. E-book: il. color.

TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2001. 568 p.

RESENDE, M. et al. Pedologia: base para a distinção de ambientes. 4. ed. Viçosa: Neput, 2002.

KER, J. C. et al. Pedologia: fundamentos. Viçosa, MG: SBCS, 2012. 343 p.

SCHAEFER, C. E. G. R. et al. Solos da Região Amazônica. In: CURI, N. et al. Pedologia: Solos dos Biomas Brasileiros. Viçosa-MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2017. p. 597.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB619

TAXONOMIA FLORESTAL

3.2.1.0

30

30

0

IBB618

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

EMENTA

Métodos usados em taxonomia. Noções de regras nomenclaturais. Sistemas de classificação históricos e contemporâneos. Sistemática filogenética. Principais famílias e gêneros de Espermatófitas com ênfase na flora amazônica. Coleta, conservação e identificação de material botânico. Organização de herbário.

OBJETIVOS

Geral: 

Reconhecer os diferentes grupos filogenéticos de Espermatófitas, com ênfase em Angiospermas e compreender os métodos da sistemática botânica.

Específicos:

Relacionar a importância da sistemática com as diferentes atividades do engenheiro florestal;

Comparar os diferentes sistemas de classificação e as ferramentas usadas;

Caracterizar e identificar no campo e no laboratório as principais Famílias e Gêneros das Magnoliidae, Monocotiledôneas e Eudicotiledôneas;

Aprender os métodos de coleta, preservação e organização de acervo botânico (herborização).

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

RIBEIRO, J. E. L. S. et al. Flora da Reserva Du>

 

 

 

4º PERÍODO

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD921

DENDROLOGIA TROPICAL

3.2.1.0

30

30

0

IBB619

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Introdução. Morfologia e descrição dendrológica. Chaves de identificação de espécies florestais. Coleta e preparo de material para coleções (herbário, carpotecas, xilotecas). Nomenclatura vegetal. Biologia reprodutiva das árvores. Grupos ecológicos de árvores. Fenologia de espécies florestais. Levantamentos dendrológicos. Implantação de um arboreto. Espécies importantes e suas características morfológicas, ecológicas e econômicas.

OBJETIVOS

Geral: 

Fornecer ao aluno os conhecimentos necessários de dendrologia, taxonomia, nomenclatura, morfologia, fenologia e fitogeografia para o estudo das espécies tropicais. Como também as técnicas de identificação de árvores no campo e a respectiva manipulação das amostras no herbário.

Específicos:

Apresentar as principais características dendrológicas das principais famílias botânicas que ocorrem na Amazônia Central;

Capacitar o aluno de engenharia florestal para o reconhecimento de famílias botânicas e espécies florestais por meio de características dendrológicas de indivíduos arbóreos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

GENTRY,A.H. Chave para identificação de plantas da Amazônia Ocidental, Baseado em caracteres de material estéril (no prelo), 1992, 78p.

JOLY, A.B. Introdução à Taxonomia Vegetal. São Paulo, Editora Nacional 1985. 777p.

NEILL,D.A. & KILLEN T. Curso de Dendrología Tropical en la Amazonia Boliviana. 1991. 61p.

COMPLEMENTARES:

RIBEIRO, J. E. L. da S. et al. Flora da Reserva Du>

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD922

DENDROMETRIA

3.2.1.0

30

30

0

IEE353

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIENCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Introdução. Grandezas e medidas. Medida de grandezas físicas. Incertezas e erros de medida. Princípios de teoria de amostragem. Avaliação de diâmetros. Avaliação de alturas. Volumetria de árvores, florestas e seus produtos. Métodos de campo. Relações dendrométricas. Equações hipso-volumétricas. Bases da estrutura de florestas tropicais. Introdução ao crescimento e produção em florestas tropicais.

OBJETIVOS

Geral:

Os tópicos relacionados à Dendrometria formam o alicerce da formação acadêmica nos aspectos práticos e teóricos em termos de aprendizagem do manejo de florestas tropicais. A Dendrometria é um campo de conhecimento de relevância para o domínio das técnicas de mensuração florestal, sendo seu objetivo central o aprendizado das grandezas, medidas, relações e propriedades das árvores e florestas.

Específicos:

Familiarizar o aluno com o termo Dendrometria, dando-lhe os subsídios necessários ao estudo das variáveis dendrométricas;

Ensinar ao aluno os métodos e instrumentos de medição de diâmetros bem como a importância desta variável;

Ensinar ao aluno os métodos de medição de alturas de árvores, bem como a importância desta variável;

Revisar os conceitos básicos da técnica de regressão para subsidiar o aluno à construção de tabelas de volume;

Apresentar modelos de descrição da distribuição diamétrica;

Interpretar densidade de povoamento;

Analisar crescimento de árvores e povoamentos florestais;

Ensinar aos alunos os aspectos relacionados à utilização da variável idade.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

CAMPOS, J.C.C.; LEITE, H.G. Mensuração Florestal: Perguntas e Respostas. Viçosa, Editora UFV,  5. ed., 2017,  636p.

MACHADO, S.A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria. Curitiba, 2003, 309p.

SOARES, C.P.B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L.  Dendrometria e Inventário Florestal. Viçosa, Editora UFV, 2. ed. , 2011, 272p.

COMPLEMENTARES:

AVERY, T.E.; BURKHART, H.E. Forest Measurements. New York, Mcgram-Hill, 3. ed.; Forest Resouces, 1983, 331p.

HUSCH, B.; MILLER, C.L.; BEERS, T.W. Forest Mensuration. 4 ed. New York. Ronald Press, 2003, 410p.

PRODAN, M.; PETERS, R.; COX, F.; REAL, P. Mensura Forestal. Turrialba, 1997, 586p.

SCOLFORO, J.R.S.; FIGUEIREDO FILHO, A. Biometria Florestal: Medição e Volumetria de Árvores. Lavras, 1998, 310p.

WEST, P. W.  2003.  Tree and Forest measurement. Springer, 167p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD161

FÍSICA DA MADEIRA

3.2.1.0

30

30

0

FGD920 ; IEF005

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIENCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Propriedades físicas e mecânicas da madeira. Propriedades térmicas, acústicas e elétricas da madeira. Relação água-madeira. Permeabilidade da madeira. Difusão de líquidos e gases através da madeira.

OBJETIVOS

Geral:

Fornecer ao aluno as bases necessárias para o conhecimento e entendimento da matéria prima madeira, através do estudo de suas características e comportamento tecnológico com a finalidade de melhorar a performance deste material nos seus mais diversos campos de aplicação.

Específicos:

Entender o conceito e a importância das propriedades físicas e mecânicas da madeira;

Compreender os principais métodos de determinação de propriedades físicas e mecânicas;

Conhecer as principais normas técnicas que orientam ensaios de laboratório;

Conhecer alguns métodos não-destrutivos;

Compreender os principais fatores que afetam as propriedades físicas e mecânicas;

Entender a relação de algumas propriedades físico-mecânicas com a anatomia da madeira.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

GALVÃO, A. P. M. & JANKOWSKY, I. P. Secagem racional da madeira. São Paulo - SP, Nobel. 1975.

HOADLEY, R.B. 2000. Understanding Wood: A Craftsman's Guide to Wood Technology. The Tauton Press

DESCH, H.E.; Dinwoodie, J.M. 1996. Timber: Structure, Properties, Conversion and Use 7th Edition. 320 p. Ilustr.

COMPLEMENTARES:

KOLLMANN, F.P. ;‎ Cote, W. A.Jr. 1968. Principles of Wood Science and Technology: I Solid Wood. 1st ed. 592p.

PANSHIN, A. J. & DE ZEEUW, C. 1990. Textbook of Wood Technology. McGraw Hill Publishing Company. 722p.

DINWOODIE, J.M. 2000. Timber; Its Nature and Behaviour, Second Edition 2nd Edition. 272 p. Ilustr.

CHRISTEN SKAAR, C. 1998. Wood-Water Relations (Springer Series in Wood Science) Springer Verlag. 283 p. Ilustr.

SHMULSKY, R.; Jones, P. D. 2011. Forest Products and Wood Science: An Introduction. Wiley-Blackwell. 482 p. Ilustr.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB620

FISIOLOGIA VEGETAL

3.2.1.0

30

30

0

IBF501 ;  IBB618

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

EMENTA

 Fotossíntese. Relações hídricas. Nutrição mineral e metabolismo. Respiração em plantas. Reguladores de crescimento. Crescimento e desenvolvimento.

OBJETIVOS

Geral:

Proporcionar aos alunos do curso de Engenharia Florestal conhecimentos sobre os principais processos fisiológicos e bioquímicos que conduzem ao crescimento e desenvolvimento das plantas. Reconhecer os processos fisiológicos das plantas e dos fatores ambientais nestes processos

Específicos:

Conceituar fotossíntese e identificar as reações da fase fotoquímica e bioquímica e os fatores que afetam o processo fotossintético;

Conceituar Respiração Celular para que consigam relacionar à capacidade de produção de energia;

Reconhecer a importância da água para as plantas;

Reconhecer a importância do sistema do mecanismo estomático para a sobrevivência das plantas;

Avaliar a Importância e classificação dos minerais e reconhecer as funções dos elementos minerais e os sintomas de deficiência;

Conceituar Crescimento e Desenvolvimento para que sejam capazes de identificar que se tratam de conceitos diferentes;

Identificar as avaliações os parâmetros de crescimento das plantas;

Reconhecer os principais hormônios vegetais e identificar seus efeitos fisiológicos nas plantas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
413p

TAIZ, L.; ZEIGER, E.; MØLLER, I.M.; MURPHY, A. Fisiologia e Desenvolvimento Vegetal. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 888p.

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHORN, S.E. Biologia Vegetal. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 876p.

COMPLEMENTARES:

HARTMANN, H.T.; KESTER, D.E.; DAVIES JUNIOR, F.T.; GENEVE, R.L. Plant propagation: principles and practices. 6th ed. New Jersey: Prentice Hall, 1997. 770p.

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. Terceira edição, 1999.

MARENCO, R. A.; LOPES, N. F. Fisiologia Vegetal. Editora UFV, Viçosa, 451p.  2005.

LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal; São Carlos, SP: Ed. Rima, 2000. Hartmann, H. T.; KESTER, D. E.; Junior Davies, F. T.; Geneve, R. L. Plant propagation: principles and practices. 8th. ed. New Jersey: Englewood Clipps, 2011. 900 p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGF073

MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA

3.2.1.0

30

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIENCIAS FUNDAMENTAIS E DESENVOLVIMENTO AGRICOLA - FCA

EMENTA

 Introdução e história da Microbiologia. Classificação e importância de bactérias, fungos, vírus, protozoários e algas. Fixação biológica de nitrogênio. Micorrizas. Nutrição e metabolismo microbiano.

OBJETIVOS

Geral: 

Formação de alunos capazes de desenvolver análise crítica no processo produtivo agrícola, considerando os fundamentos básicos microbiológicos.

Específicos:

Realizar aulas teóricas sobre cada grupo de microrganismo de importância para a agricultura;

Realizar aulas práticas de laboratório para enfatizar o conteúdo teórico e consolidar o aprendizado; Permitir que os alunos manipulem microrganismos e reconheçam suas estruturas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

CARDOSO, E.J.B.N; ANDREOTE, F.D. Microbiologia do solo. 2a ed. Piracicaba, ESALQ, 2016. 221p.

PELCZAR, M.J., CHAN, E.C.S. & KRIEG, N.R. Microbiologia, Conceitos e Aplicações. Vol I e II. Rio de Janeiro: Makron Books, 1996.

TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 12a ed. Porto Alegre: ArtMed, 2016. 964p.

COMPLEMENTARES:

ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. Métodos em Fitopatologia. Viçosa: Editora UFV, 2017. 382p.

AMORIM, L.; BERGAMIM FILHO, A.; REZENDE, J.A.M. A. Manual de Fitopatologia: Princípios e conceitos. 5a ed. vol 1. São Paulo: Agronômica Ceres, 2018. 573p. 714p.

HUNGRIA, M.; ARAUJO, R.S. Manual de métodos empregados em estudos de microbiologia

agrícola. Brasília: Embrapa, 1994. 542p.

MOREIRA F.M.S.; SIQUEIRA J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras: Editora UFLA, 2006. 729p.

ROMEIRO, R.S. Métodos em Bacteriologia de Plantas. Viçosa: Editora UFV. 2001.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD931

GEOTECNOLOGIAS APLICADAS À ENGENHARIA FLORESTAL

3.2.1.0

30

30

0

FGD956

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIENCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

 Apresentação da disciplina; Introdução e práticas em: Cartografia, Geodésia, Aerofotogrametria, GNSS, Sensoriamento Remoto, Sistemas de Informação geográfica; Dados Espaciais; Aplicação das Geotecnologias na área florestal;

OBJETIVOS

Fornecer os conhecimentos fundamentais e discutir o estado da arte da área das geotecnologias, embasada pela Cartografia, Geodésia, AeroFotogrametria, Sistemas de Navegação por satélite (GNSS), Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informações Geográficas; Prover os alunos com conhecimento básico para coleta, manipulação, análise e tratamento de dados espaciais (tabelas, coordenadas, imagens e bases de dados e arquivos em geral) além da confecção de mapas; Prover os alunos com conhecimento básico em dados e fontes de dados usados nas geotecnologias; Mostrar aplicações, estudos e o desenvolvimento de projetos e atividades que envolvem dados espaciais, na área florestal.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. 4. ed. UFV, 2011.

OLIVEIRA, M. T., SARAIVA, S. L. C. Fundamentos de Geodésia e Cartografia: Série Tekne. Bookman Editora, 2015.

FERREIRA, Marcos Cesar. Iniciação à análise geoespacial: Teoria, técnicas e exemplos para geoprocessamento. UNESP, 2014.

COMPLEMENTARES:

SANTOS, A. A. Representações Cartográficas. Recife: UFPE, 2000.

JENSEN, J.R. Sensoriamento Remoto do Ambiente - Uma Perspectiva em Recursos Terrestres. 2. ed. Trad. pt-br. Parêntese editora, 2009

BOSSLE, R. C. QGIS e geoprocessamento na prática. Curitiba: Íthala, 2015.

GREEN, K. CONGALTON, R. G., TUKMAN, M. Imagery and GIS: Best Practices for Extracting Information from Imagery. Esri Press, 2017.

LONGLEY, P. A., GOODCHILD, M.F., MAGUIRE, D.J., RHIND, D.W. Sistemas e Ciência da Informação Geográfica. Bookman, 3. ed. 2012

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD962

SEMENTES FLORESTAIS

3.2.1.0

30

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIENCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Importância das sementes, laboratório de análise de sementes (LAS), regras e procedimentos para utilização do LAS, maturação e dispersão de sementes; fenologia; colheita de sementes; beneficiamento de sementes; determinação de umidade, teste de germinação; dormência; vigor, secagem de sementes e armazenamento; regras para análise de sementes de espécies nativas.

OBJETIVOS

Geral: Capacitar o aluno a desenvolver estudos básicos de tecnologia de sementes a partir de rotinas de laboratório com espécies florestais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para Análise de Sementes. Brasília: MAPA/ACS, 2009. 395 p.

LIMA JÚNIOR, M. J. V. (Org.). Manejo de sementes para o cultivo de espécies florestais da Amazônia. São Paulo: Editora Brasil Seikyo; Manaus, AM: UFAM, 

2016. 283 p.

MELO, M. G. G. et al. Manual de Coleta e Beneficiamento de Sementes de Espécies Florestais Aptas para Restauração Ecológica em Coari, AM. 1. ed. Manaus: 

Editora Inpa, 2014. v. 1. 102 p.

COMPLEMENTARES:

BASKIN, C. C.; BASKIN, J. M. (Eds). Seeds: Ecology, Biogeography, and Evolution of Dormancy and Germination. 2. ed. California: Academic Press, 2004. 1586 p.

PIÑA-RODRIGUES, F. C. M.; FIGLIOSA, M. B.; SILVA, A. (Orgs). Sementes Florestais Tropicais: Da Ecologia À Produção. ABRATES, 2015. 477 p. ISBN 978-85-64895-04-1.

BENNET, B. C. Plants and people of Amazonian rain forest: the role of ethnobotany in sustainable development. BioScience, v. 42, p. 599-607, 1992.

BEWLEY, J. D.; BLACK, M. Seeds: Physiology of Development and Germination. 2. ed. New York: Plenum Press, 1994.

BONNER, F. T. Storage of seeds: Potential and limitations for germoplasm conservation. Forest Ecology and Management, v. 35, p. 35-43, 1990.

 

 

 

5º PERÍODO

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD926

ECOLOGIA FLORESTAL

3.2.1.0

30

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIENCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Introdução. Definição e importância. Princípios e conceitos de Ecologia e Ecologia Florestal. Características de ecossistemas. Conceito de ecossistema. Equilíbrios nos ecossistemas. O Fluxo de energia e a ciclagem de matéria. Ecossistemas Florestais. Sucessão ecológica. Análise da vegetação florestal. Fatores Ecológicos Abióticos e Bióticos. Diversidade Biológica. Os ecossistemas como recursos naturais. Aspectos da conservação e preservação dos ecossistemas. Uso dos recursos naturais e Sustentabilidade na Amazônia. Zoneamento ecológico.

OBJETIVOS

Geral:

Proporcionar aos estudantes um entendimento profundo dos princípios e processos ecológicos essenciais que regulam os ecossistemas florestais, habilitando-os com o saber indispensável para a implementação eficaz da conservação, do manejo sustentável e da preservação das florestas.

Específicos:

Compreender a Estrutura e Função dos Ecossistemas Florestais;

Estudar as Interações Bióticas e Abióticas;

Analisar a importância da Biodiversidade Florestal;

Analisar os Impactos das Mudanças Climáticas nos Ecossistemas Florestais;

Desenvolver Habilidades de Pesquisa e Monitoramento Ecológico.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

ODUM, E. P., & BARRETT, G. W. (2005). Fundamentals of Ecology (5th ed.). Brooks Cole.

KIMMINS, J. P. (2004). Forest Ecology: A Foundation for Sustainable Forest Management and Environmental Ethics in Forestry (3rd ed.). Prentice Hall

FISHER, R. W., & Binkley, D. (2000). Ecology and Management of Forest Soils (3rd ed.). John Wiley & Sons.

COMPLEMENTARES:

AMARAL, W. A. N. Políticas Públicas em Biodiversidade: Conservação e uso Sustentado no País da Megadiversidade. Disponível em: 

<http://www.hottopos.com/harvard1/politicas_publicas_em_biodiversi.htm>.

BASKIN, C. C.; BASKIN, J. M. Ecology, Biogeography, and Evolution of Dormancy and Germination. California: Academic Press, 1998.

BERGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a Ecossistemas. 4. ed. São Paulo: Artmed, 2007.

PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.

PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Ed. do Autor, 2008.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD928

INVENTÁRIO FLORESTAL I

3.2.1.0

30

30

0

FGD922; FGD921

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIENCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Introdução aos inventários florestais. Métodos, Processos e Sistemas de amostragem. Forma, tamanho e número de unidades amostrais. Inventário florestal contínuo, análise da estrutura e composição da floresta e dos estoques florestais a partir de dados de inventários, inventários em múltiplas ocasiões, inventários florestais nacionais, novas tecnologias e particularidades de inventários de florestas tropicais naturais.

OBJETIVOS

Geral

Proporcionar aos alunos o entendimento básico sobre inventário florestal, incluindo a sua importância, aplicação, relação com outras disciplinas, os conceitos básicos sobre amostragem para a sua realização.

Específicos

Preparar o aluno para planejar, executar e processar dados de diferentes inventários florestais segundo a realidade amazônica, utilizando os principais métodos, processos, sistemas de amostragem e tecnologias disponíveis;

Orientar o aluno quanto à instalação, controle, coleta e processamento de dados em parcelas permanentes;

Preparar o aluno para elaborar e executar projetos de inventários florestais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

PÉLLICO NETO, S.; BRENA, D. Inventário florestal. Curitiba: UFPR/UFSM, 1993. 268 p.

QUEIROZ, W. T. de. Técnicas de amostragem em inventário florestal nos trópicos. Belém: FCAP, Serviço de Documentação e Informação, 1998. 147p.

SHIVER, B.D.; BORDERS, B.E. Sampling Techniques for Forest Resource Inventory. New York. John Wiley & Sons, Inc. 355p.

COMPLEMENTARES:

SOARES, C.P.B.; NETO, F.de P.; SOUZA, A.L.de Dendrometria e Inventário florestal. 2. Ed. – Viçosa, MG: Ed. UFV, 2011. 272

SCOLFORO, J. R. Inventário florestal. Lavras: ESAL/FAEPE, 1993. 228 p.

KANGAS, A.; MALTAMO, M. (EDS.). Forest Inventory: Methodology and Applications. Dordrecht, The Netherlands: Springer, 2012.

MCROBERTS, R. E. et al. Desgin considerations for tropical forest inventories. Brazilian Journal of Forestry Research, v. 33_ _, n. 74, p. 0, 2013.

HUSCH, B. Forest mensuration . New York: Ronald Press, 1982. 473 p

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD929

PATOLOGIA FLORESTAL

3.2.1.0

30

30

0

FGF073

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIENCIAS FLORSTAIS - FCA

EMENTA

Introdução à Patologia Florestal, tipos de doenças, diagnose das doenças em essências florestais, sintomas, sinais, doenças em florestas plantadas e florestas naturais nos trópicos métodos de controle convencionais e alternativos.

OBJETIVOS

Geral:

Fornecer ao aluno noções sobre a importância do estudo da Patologia Florestal, bem como familiarizá-lo com as principais doenças nas espécies florestais e seus diferentes métodos de controle.

Específicos:

Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:

Diagnostica as principais doenças que afetam o desenvolvimento das essências florestais;

Aplicar os métodos alternativos de controle ou convencionais, verificando mediante os sintomas e sinais, o tipo de doença que está afetando as espécies florestais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

FERREIRA, F. A. Patologia Florestal; Principais Doenças Florestais no Brasil. Viçosa: Sociedade de Investigações Florestais, 1989. 570 p.

VÉRAS, S. de M. Doenças de Plantas: Controles Convencional e Alternativo. EDUA, 2014. 70 p.

GASPAROTTO, L.; BENTES SILVA, L. J.; PEREIRA REZENDE, C. J. Doenças de Espécies Arbóreas Nativas na Amazônia. EMBRAPA, 2014. 209 p.

COMPLEMENTARES:

ARGUEDAS, M. Problemas Fitosanitarios em Teca (Tectona grandis L.F.) em America Central: Nuevos reportes em Costa Rica. CIIBI, ITCR, 2004. 11 p.

DOS SANTOS, F.; PARISI, D. J.; MENTEN, M. O. Patologia de Sementes Florestais. Embrapa Floresta, 2011. 236 p.

FERRAZ, I. D. K. Andiroba Carapa guianensis Aublet. Informativo técnico da rede de sementes da Amazônia, 2003. Versão on-line ISSN 1679-8058.

FERREIRA, F. A. Patologia Florestal; Principais Doenças Florestais no Brasil. Viçosa: Sociedade de Investigações Florestais, 1989. 570 p.

FELIPE, S. H. S. et al. Detecção de fitopatógenos em sementes da espécie florestal sumaúma (Ceiba pentandra (L.) Gaertn.).

 Resumos da 62ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), 25 a 30 de julho de 2010, (UFRN), em Natal (RN). 

Disponível em: <http://www.sbpcnet.org.br/livro/62ra/resumos/resumos/4725.htm>. Acesso em: 19 nov. 2013.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGF500

GENÉTICA E MELHORAMENTO

3.2.1.0

30

30

0

IEE353

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIENCIAS FLORESTAIS

EMENTA

Genética molecular. Genética mendeliana. Interações genéticas. Herança relacionada ao sexo extra-cromossômicas. Ligação genética. Recombinação. Mutações genéticas e cromossômicas. Alelos múltiplos. Genes letais. Genética das populações. Genética quantitativa. Bases genéticas aplicadas à endogamia, exogamia e engenharia genética.

OBJETIVOS

Geral: 

Esta disciplina propõe desenvolver conhecimento sobre a natureza química e molécula do material genético; e a importância da aplicabilidade da genética para o melhoramento animal e vegetal.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

GARDNER, E.J.; SNUSTAD, D.P. (1986) Genética. I Editora Interamericana. 7ª ed. 497p.

RAMALHO, M.A.P. 7 cols. (2012). Genética na Agropecuária. Editora Globo. 566p.

FRANKLIN W. STAHL USP/Poligono 1970, Os Mecanismos da Herança.

COMPLEMENTARES:

FERREIRA, M.E.; GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao uso de marcadores moleculares em análise genética, 3ª ed., EMBRAPA CENARGEN, 1998, 220p.

KLUG, W.S. et al. Conceitos de genética, 9ª ed., Artmed, 2010, 896p.

OTTO, P.G. Genética básica para veterinária, 5ª ed., Roca, 2012, 680p

SIMMONS, M.J.; SNUSTAD, D.P. Fundamentos de Genética, 2ª ed., Guanabara Koogan, 2001,756p
GRIFFITHS, A.J.F. et al. Introdução à genética, 7ª ed., Guanabara Koogan, 2002, 794p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGF154

COMUNICAÇÃO E EXTENSÃO RURAL

4.2.0.2

30

0

30

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIENCIAS FUNDAMENTAIS E DESENVOLVIMENTO AGRICOLA - FCA

EMENTA

Fundamentos de extensão origem e estruturação; Comunicação como veículo de informação no meio rural; Difusão de inovações tecnológicas no meio rural; políticas públicas (PNATER e PNAPO), Revolução verde e o desenvolvimento rural sustentável; Abordagem sistêmica e Metodologia participativa; Caracterização da organização socioeconômica, culturas e ambiental da agricultura familiar nos agroecossistemas amazônicos.

OBJETIVOS

Geral: 

Proporcionar condições para que os discentes possam atuar de forma consciente nas ações de extensão rural de forma crítica e criativa no desenvolvimento do meio rural e da sociedade como um todo, levando em consideração as dimensões culturais, sociais, ambientais, políticas e econômicas da realidade amazônica.

Específicos:

Abordar a trajetória histórica, estruturação, modelo e fases da extensão rural no Brasil;

Analisar os princípios educativos da extensão rural sob a crítica de Paulo Freire;

Explanar sobre o processo de comunicação que são utilizados no serviço de extensão rural, relatando experiências;

Elucida sobre os impactos socioambientais e econômicos histórico da extensão rural e a consciência do desenvolvimento sustentável e a Política de Assistência Técnica e Extensão Rural- PNATER e a Políticas Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica - PNAPO

Explicar e vivenciar experiências sobre os sistemas agroflorestais tradicionais na agricultura familiar envolvendo organização social, econômica, política e ambiental nas áreas rurais;

Ensinar na teoria e na prática as metodologias e métodos participativos sob a ótica da abordagem sistêmica empregada, com ênfase na metodologia de Pesquisa e Extensão em Sistemas Agroflorestais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

FONSECA, M. T. L. A Extensão Rural no Brasil, um Projeto Educativo para o Capital. São Paulo: Edições Loyola, 1985.

FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? 10ª edição. Rio de Janeiro. Ed. Paz e Terra, 1988.

BORDENAVE, J.E.D. O que é Comunicação Rural? São Paulo. Ed. Brasiliense, 1985.

COMPLEMENTARES:

BORDENAVE, J.E.D. O que é Comunicação? São Paulo. 14ª edição. Ed. Brasiliense, 1991

CASTRO, A. P.; FRAXE, T. J. P.; SANTIAGO, J.L.; MATOS, R. B.; PINTO, I. C. Os sistemas agroflorestais como alternativa de sustentabilidade em ecossistemas de várzea no Amazonas, Acta Amazônica, vol. 39(2) 2009: 279 - 288

CASTRO, C. N; PEREIRA, C. N. Agricultura Familiar, Assistência Técnica e Extensão Rural e a Política Nacional de ATER, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada-IPEA, 2017.

CANUTO, J. C.     Sistemas Agroflorestais: experiências e reflexões / João Carlos Canuto, editor técnico, Brasília, DF: Embrapa, 2017.

FRAXE, T. J. P. Elementos constitutivos da produção campensina. In: FRAXE, T. J. P. Homens anfíbios: etnografia de um campesinato das águas. São Paulo: Annablume, 2000. p. 67-103.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGE503

FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS

3.2.1.0

30

30

0

FGE500

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIENCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Introdução; Conceitos básicos de fertilidade do solo; Elementos essenciais, úteis e tóxicos; Reação do solo; Macro e micronutrientes: formas no solo; transformações e ciclagem; absorção de elementos pelas raízes e função nas plantas; Principais corretivos e fertilizantes; propriedades físico-químicas do solo; fixação biológica de nutrientes; Amostragem e análise química do solo e sua interpretação. Recomendação de Adubação.

OBJETIVOS

Geral: 

Dar ao estudante de Engenharia Florestal a capacidade de aplicar os princípios básicos da fertilidade do solo e nutrição mineral de plantas e discorrer sobre a importância dessa disciplina na produtividade dos solos; analisar em laboratórios: pH, Al3+, (H + Al), Ca2+, Mg2+, K, P e interpretar os resultados.

Específicos:

Promover o conhecimento aos discentes sobre os seguintes tópicos:

Conceitos básicos em fertilidade do solo;

Interação solo/nutriente/planta;

Absorção de nutrientes pelas plantas;

Reação do solo;

Dinâmica dos nutrientes no solo;

Procedimentos de amostragem de solo;

Conversão de unidades utilizadas em fertilidade do solo;

Análises químicas de rotina;

Recomendação de calagem e adubação.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

EMBRAPA-Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solo. Manual de métodos de análise de solo. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1997. 212p.

LOPES, A.S. Manual de fertilidade do solo. São Paulo, ANDA/POTAFOS, 1989. 153p.

MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola: adubos e adubação. 3ª ed. Editora Agronômica Ceres. São Paulo. 1981. 594 p.

COMPLEMENTARES:

NOVAIS et al. Fertilidade do solo. Viçosa – MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007.1017p.

BRADY, W.C. Natureza e Propriedades do Solo. 70 ed. Freitas Bastos.1989. 878p.

MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo. Ceres. 2006. 638 p

EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição mineral das plantas: princípios e perspectivas. 2. ed. Londrina, PR: Planta, 2006. 401 p.

RAIJ, B.VAN. Fertilidade do solo e adubação. São Paulo: Agronômica CERES/ Potafos, 1991, 34.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD963

VIVEIROS FLORESTAIS

3.2.1.0

30

30

-

FGD962

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIENCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Conceituação de Viveiros Florestais. Escolha de local para instalação de Viveiros Florestais Permanentes. Técnicas de Produção de Mudas. Manejo das mudas no Viveiro. Avaliação da Qualidade de Mudas. Projeto de Implantação de Viveiros Florestais. Legislação e Responsabilidade Técnica na Produção de Mudas Florestais.

OBJETIVOS

Geral:  Fornecer ao aluno conceitos e técnicas básicas relativas às atividades desenvolvidas nos viveiros florestais, bem como capacitá-lo a planejar a implantação de viveiro.

Específicos:

Capacitar os acadêmicos em:

Avaliar adequadamente o local onde implantará um viveiro;

Elaborar projetos de implantação de viveiros florestais;

Manejar adequadamente um viveiro;

Produzir mudas de qualidade.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

BARBOSA, L. M.; PARAJARA, F. C.; BARBOSA, K. C.; BARBOSA, T. C. Manual de Orientação para Implantação de Viveiro de Mudas. 2. ed. rev. e atual. São Paulo:  CEA/Instituto de Botânica – SMA, 2014. 100p.

CARNEIRO, J. G. de A. Produção e controle da qualidade de mudas florestais. Curitiba: UFPR/FUPEF. 1995.

GARAY, I.; FOLZ, J.;  PIERO, N.  DEL. Manual de técnicas de viveiro para espécies arbóreas nativas. Sooretama: Fundação Bionativa, 2013. 80p.

COMPLEMENTARES:

GOMES, J. M.; PAIVA, H. N. de. Viveiros Florestais: Produção sexuada. Viçosa: Imp. Univ., 2011. 116 p. (Série Didática).

OLIVEIRA, M. C. de et al. Manual de Viveiro e Produção de Mudas: Espécies Arbóreas Nativas do Cerrado. Brasília: Editora Rede de Sementes do Cerrado, 2016. 124 p.

PAIVA, H. N. de; GOMES, J. M. Propagação Vegetativa de Espécies Florestais. Viçosa: Imp. Univ., 2011. 52 p. (Série Didática).

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Projeto RE-Habitar Ararinha-azul: construção de viveiros para produção de mudas [recurso eletrônico]. Organizado pelo Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental da Universidade Federal do Vale do São Francisco (NEMA/UNIVASF). Petrolina-PE: UNIVASF, 2023.

YAMAZOE, G.; BÔAS, O. V. Manual de Pequenos Viveiros Florestais. São Paulo: Páginas & Letras Editora e Gráfica, 2003.

 

 

 

6º PERÍODO

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGF156

SOCIOLOGIA AGRÁRIA

3.2.0.1

30

0

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FUNDAMENTAIS E DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA - FCA

EMENTA

Conceito e objetivo da sociologia rural. Formas, processos e contradições do desenvolvimento do capitalismo no campo. O desenvolvimento e as transformações da estrutura agrária brasileira. O processo de modernização tecnológica e o complexo agroindustrial Brasileiro. Temas emergentes na sociologia rural contemporânea. Práticas curriculares de Extensão.

OBJETIVOS

Geral:

Organizar e explicar o conhecimento em Sociologia Rural sobre os temas e problemas relativos à agropecuária brasileira e Amazônica.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

HEREDIA, B.; PALMEIRA, M.; LEITE, S. Sociedade e economia do “agronegócio” no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 25, n. 74, out. 2010.

SILVA, J. G. O que é questão agrária. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1981.

SCHNEIDER, S. Da crise da sociologia rural à emergência da sociologia da agricultura. Cadernos de Ciência e Tecnologia, Brasília: Embrapa, v. 14, n. 2, p. 225-238, 1997.

COMPLEMENTARES:

CARNEIRO, M. J. O rural como categoria de pensamento. Ruris, v. 2, n. 1, p. 9-38, março 2008.

LEITE, S. P. Ruralidades, enfoque territorial e políticas públicas diferenciadas para o desenvolvimento rural brasileiro: uma agenda perdida? Estudos Sociedade e Agricultura, v. 28, n. 1, p. 227-254, fev. 2020.

MARTINS, J. de S. (org.). Introdução crítica à sociologia rural. São Paulo: Hucitec, 1986.

OLIVEIRA, V. L.; BÜHLER, E. A. Técnica e natureza no desenvolvimento do “agronegócio”. Caderno CRH, [online], v. 29, n. 77, 2016.

SZMRECSÁNYI, T. Pequena história da agricultura no Brasil. São Paulo: Contexto, 1990.

SILVA, J. G. A nova dinâmica da agricultura brasileira. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 1998.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD923

ENTOMOLOGIA FLORESTAL

3.2.1.0

30

30

0

IBB062

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Importância da Entomologia agrícola, florestal e doméstica, classe insecta, morfologia interna e externa,   coleta, identificação, biologia, ecologia dos insetos pragas das espécies florestais. Métodos de controle natural e artificial de insetos praga de essências florestais.

OBJETIVOS

Geral: Fornecer, ao aluno no final do curso, os conhecimentos necessários da importância da Entomologia Florestal, para reconhecer os principais insetos-praga das espécies florestais e saber aplicar os métodos adequados de controle.

Específicos:

Tornar o aluno apto a:

Diagnosticar as principais pragas de insetos de importância florestal;

Reconhecer as principais ordens de inseto  praga que atacam as espécies florestais;

Aplicar os diferentes métodos controle nos insetos de importância florestal.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

RAFAEL, J.A.; G.A.R. Melo; C.J.B. de Carvalho; S.A. Casari & R. Constantino (Eds.). 2012. Insetos do Brasil: Diversidade e Taxonomia. Holos Editora, Ribeirão Preto, 810

ERVANDIL Corrêa Costa. 2013, Entomologia florestal. Editora. UFSM,256 p. 3ª edição revista e ampliada.

ZANUNCIO J.C; Lemes, P.G.2021. Novo Manual  de Pragas Florestais Brasileiras. Montes Claros: Instituto  de Ciências  Agrárias  da Universidade Federal de Minas  Gerais 996 pp.

COMPLEMENTARES:

GALLO d. Nakano o; Neto s.s.; Carvalho l.p. Batista c. G.; filho. B. E. 2002. Manual de entomologia agrícola. Fundação de estudos agrários  luiz de Queiroz . 380pp.

RIBEIRO D’arc j; da Silva N; Queiroz M.V.B; Bustamante N.C.R. 2000. Técnicas de Procedimentos Entomológicos. Edua 239pp.

BUZZI, Z. J. Entomologia didática. Curitiba: UFPR. 2002. 348p.

ERVANDIL Corrêa Costa l. 2014, Entomologia florestal aplicada .Editora   UFSM Vii ,256 p. 1ª edição revista.

COSTA, E. C. Entomologia Florestal. 2ª Ed. Revista e Ampliada. Santa Maria: UFSM, 2011. 238p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD959

INDÚSTRIAS FLORESTAIS I

3.2.1.0

30

30

0

FGD161

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Indústrias clássicas: serrarias, classificação de madeiras, beneficiamento, secagem. Paineis: lâminas, compensados (sarrafeados), aglomerados (OSB e outros), chapas de fibras (MDF e outros), novos paineis (EGP e CLT). Produtos Florestais Não Madeireiros: celulose e papel, carvão vegetal, óleos, fibras, sementes e cascas. Licenciamento para Indústrias Madeireiras: normas e ISOS, normas para classificação de madeiras serradas.

OBJETIVOS

Geral: 

Ao final da unidade o aluno será capaz de conhecer as técnicas nos processos de transformação da matéria prima madeira em produtos. Avaliar e projetar indústrias de transformação florestal. Dimensionar indústrias florestais com base no planejamento, visando alcançar a produção ótima. Racionalizar a indústria florestal considerando o conhecimento da matéria prima disponível.

Específicos:

Capacitar o aluno para identificar os diversos processos da Indústria florestal madeireira e não madeireira;

Aprimorar o conhecimento técnico científico do aluno no campo das Indústria Florestais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

BROWN, N.C. & BETHEL, J.S. La industria maderera. Ed. Limusa - Wiley S.A. México, 1965. 397p;

FOREST PRODUCTCS LABORATORY. Wood Handbook - Wood as an ungeneering material. Gen. Teh. Rep. FPL - GTR - 113. Madison, Wl: U.S. Departament of Agriculture, Forest Service, Products Laboratory. 463p;

BODIG, J; JAYNE, B.A. mechanics of Wood and Wood Composities. New York: Van Nostraand Reinhold, 1982. 711p.

COMPLEMENTARES:

HAYGREEN, J.G. & BOWYER,J.L. Forest Products and Wood Science: An Introduction. 3ed. Iowa State University Press. Iowa. 1996, 484p.

KOLLMANN, F.F.P.; KUENZI, E.W. & STAMM, A.J. Principles of wood science and technology. V2. Wood Based Material. New York. Springer-Verlag, 1975. 703p.

MALONEY, T.M. Modern particleboard & Dry-process fiberboard manufacturing Miller freeman Inc. San Francisco. 1993. 681p.

WALKER, J.C.F.; BUTTERFIELD, B.G.; HARRIS, J.M.; T.A.G. LANGRISH; UPRICHARD, J.M. Primary process of wood processing: Principles and pratices 1ed. Chapman & Hall. Londres. 1993. 595p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGE674

METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA AGRÍCOLA

3.2.1.0

30

30

0

IEF005

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E SOLOS - FCA

EMENTA

 Meteorologia e produtividade agrícola; Conceitos e definições básicas em meteorologia; Estação e instrumentação meteorológica; Atmosfera terrestre; Movimentos atmosféricos; Elementos climáticos e suas interações com as plantas cultivadas e os animais domésticos; Balanço de energia; Evapotranspiração; Balanço hídrico de cultivos; Classificação climática e zoneamento agroclimatológico.

OBJETIVOS

Geral:

Tornar o aluno apto a utilizar os conhecimentos de meteorologia e climatologia para planejar as diversas atividades na área de agronomia; A planejar e operar uma estação meteorológica de superfície; Realizar o balanço de energia em uma superfície vegetada; Realizar o balanço hídrico de uma determinada região ou localidade para fins de estudos climáticos ou para planejamento de irrigação em cultivos; Identificar diferentes tipos climáticos no Brasil e principalmente na Amazônia e Elaborar e executar zoneamentos agroclimatológicos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

ATHAYDE, J. O. Introdução à climatologia para trópicos. São Paulo: DIFEL, 1986.

OMETTO, J. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1981.

PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações. Guaíba: Agropecuária, 2002.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD953

CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE AMAZÔNICA

3.1.1.1

15

30

15

FGD926

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Conceitos de diversidade biológica. Diversidade de espécies, de ecossistemas e de genética. Serviços ecossistêmicos e seu funcionamento. O valor da Biodiversidade e a conservação biológica. Padrões, processos, perdas e ameaças à biodiversidade. Manutenção do potencial genético/evolutivo das espécies. Fragmentação, efeito de borda e corredores ecológicos.  Conservação de biodiversidade: estratégias e alternativas. Bioprospecção, conhecimentos tradicionais e direitos de uso. Ética, política e economia na tomada de decisão em conservação da biodiversidade. Descrever e avaliar as comunidades vegetais. Mercado de carbono e a conservação da Biodiversidade. Pesquisa e extensão em conservação.

OBJETIVOS

Geral:

Desenvolver no estudante a necessidade urgente de melhorar seus conhecimentos sobre a biodiversidade Amazônica, através de aulas teóricas e práticas sobre a conservação de espécies, sua distribuição espacial e os ambientes onde elas vivem. Inventariando, mapeando, caracterizando e definindo áreas prioritárias, que permitam um embasamento científico essencial às políticas públicas na formulação de planos de preservação e conservação da biodiversidade.

Específicos:

Aplicar conhecimentos acerca da conservação da biodiversidade em escala regional;

Conhecer e aplicar os fundamentos da conservação das espécies, populações e de ecossistemas;

Contribuir para um desenvolvimento sustentável visando um meio ambiente equilibrado e socialmente justo.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

ROCHA, C. F. D.; BERGALLO, H. G.; VAN SLUYS, M.; ALVES, M. A. S. Biologia da conservação: essências. Rima, São Carlos. 2006. 

BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de Indivíduos a ecossistemas. 4ª edição. Porto Alegre: ArtMed Editora, 2008.

RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

COMPLEMENTARES:

WILSON, E. O. et al. Biodiversity II. Understanding and protecting our biological resources. Ed Joseph Henry Press. 1997.

MOLLES JR., J. M. Ecology: concepts & applications. 4th edition. New York: Mc-Grow Hill, 2008.

FRANKHAM, R.; BALLOU, J. D.; BRISCOE, D. A. Fundamentos de Genética da Conservação. Ribeirão Preto: Editora Sociedade Brasileira de Genética, 2008.

HOGAN, J.D e JR, E.M. (orgs.) População e mudança climática. Dimensões humanas das mudanças ambientais globais. Campinas: NEPO, 2009.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD932

EXPLORAÇÃO E TRANSPORTE EM FLORESTAS TROPICAIS

3.2.1.0

30

30

0

FGD928

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Introdução; Conceito de exploração florestal, Breve histórico e importância da atividade florestal; Comparação da Exploração em florestas tropicais e a Colheita em plantadas; Principais máquinas e equipamentos utilizados na exploração florestal; Legislação vigente sobre o tema; Sistemas de Exploração Florestal e Colheita Florestal; Planejamento e Construção da Infraestrutura Florestal (estradas, pátios e trilhas); Planejamento da Exploração em florestas tropicais – pré-exploração, exploração e pós-exploração; Modais de transporte florestal; Segurança no trabalho; Exemplos de custos da exploração florestal em florestas tropicais; Tópico especial: Princípios da geotecnologia para o planejamento da infraestrutura da exploração florestal.

OBJETIVOS

Geral: Apresentar os métodos de controle das atividades associadas a projetos de exploração florestal, visando obter os menores níveis de impactos ambientais, por meio do: Planejamento (pátios, estradas etc.)Corte (direcionamento de queda, desgalhamento, destopamento etc.)Arraste (análise da produtividade dos equipamentos, impactos no solo etc.); Transporte florestal; Análise de custos e as questões relacionadas com ergonomia e segurança no trabalho.

Específicos:

Aplicar princípios da exploração florestal planejada em projetos de Manejo Florestal;

Dimensionar pessoal e selecionar equipamentos adequados;

Dimensionar equipamentos para o transporte florestal mecanizado;

Planejar o sistema viário;

Avaliar danos e propor medidas mitigadoras;

Elaborar projetos de exploração e transporte florestal em áreas de florestas tropicais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

AMARAL, P.; Veríssimo A.; Barreto, P.; Vidal, E. Floresta para sempre: Um manual para a produção de madeira na Amazônia, IMAZON. Belém, 1998, 156 p.

BRAZ, Evaldo Muñoz. Planejamento da exploração em florestas naturais [recurso eletrônico] / Evaldo Muñoz Braz. – Dados eletrônicos. - Colombo: Embrapa Florestas, 2005.

NOGUEIRA, M. M.; Nogueira; Vieira, V.; Souza, A. de; Lentini, M. W. Manejo de florestas naturais da Amazônia: corte, traçamento e segurança / Marlei M. Nogueira; Valderez Vieira;

COMPLEMENTARES:

ESPADA, A. L. V.; Pires, I. P.; Lentini, M.; Bittencourt, P. R. G. Manejo Florestal e Exploração de Impacto Reduzido em Florestas Naturais de Produção da Amazônia. https://ift.org.br › 2014/11 › Informativo-Técnico-1. 32 p.

MACHADO, C.C.; et al. Colheita Florestal. (2. Ed.) Viçosa, MG: Ed. UFV. 2008. 501p.

SABOGAL, C. Diretrizes técnicas de manejo para produção madeireira mecanizada em florestas de terra firme na Amazônia brasileira / César Sabogal...[et al.]. Belém, PA: Embrapa Amazônia.

ARIVALDO DE SOUZA; Marco W. Lentini. – Belém, PA: Instituto Floresta Tropical, 2011. 144p. – (Manual técnico, 1 - IFT).

BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa e dá outras providências. Diário Oficial da União: Brasília, DF, 28 mai. 2012. Seção 1, p. 1.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD936

ECONOMIA DE RECURSOS FLORESTAIS I

3.2.1.0

30

30

0

IEE353

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

O setor Florestal. Fundamentos da economia florestal. Princípios econômicos. Microeconomia. Oferta e Demanda. Custos. Produção. Mercados e comercialização Florestal. Avaliação Florestal

OBJETIVOS

Geral:  Compreender os fundamentos econômicos aplicados à ciência florestal. Entender o princípio e saber, o quanto possível, as relações com a economia florestal/ambiental e tradicional.

Familiarizar-se com os princípios utilizados em economia de florestas, aplicados na Amazônia. 

Específicos: Aplicar a lógica econômica aplicada em florestas naturais, dentro das perspectivas das teorias econômicas de custos, produção, consumidor e mercados.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

LEFTWICH, R. O sistema de preços e alocação de recursos. 2009;

MANKIW, N. G. Princípios de Microeconomia. 3a. Ed. Estados Unidos: Thomson. 2005. 505p.

RIVAS, A. Economia e valoração de serviços ambientais utilizando técnicas de preferência declarada. Manaus. EDUA. 2014. 304p.

COMPLEMENTARES:

SEROA da MOTTA, R. Estimativa do Custo Econômico do Desmatamento na Amazônia. Texto para Discussão N° 910, projeto Causas e Dinâmica dos 

Desmatamentos na Amazônia, Banco Mundial. Rio de Janeiro: IPEA, 2002. 22p.

SILVA, D. S. N. et al. Gestão sustentável das florestas públicas no Brasil (lei 11.284/06) e a modalidade de destinação às comunidades locais. 

Revista Científica ANAP Brasil, v. 5, n. 5, jul. 2012, p. 41-58.

NOGUEIRA, J. M.; RODRIGUES, A. Manual de Valoração Econômica de Florestas Nacionais. Quarto relatório, versão corrigida, do Estudo sobre 

Valoração Econômica de Florestas Nacional: Produtos Madeireiros e Não Madeireiros do Projeto PNUD/BRA 97/044 – Desenvolvimento Florestal Sustentável. Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e a Fundação de Tecnologia Florestal e 

Geo-Processamento (FUNTEC), p. 385-393, 2007.

MUNOZ, J. P. Valoração econômica do Parque Nacional de Brasília. Distrito Federal, 2015. Tese de Mestrado em Ciências Florestais, 

Publicação PPGEFL.DM260/2015.  Departamento de Engenharia Florestal, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2015.

KOHLHEPP, Gerd. Conflitos de interesse no ordenamento territorial da Amazônia brasileira. Estudos Avançados. São Paulo, v. 16, n. 45, p. 37-61, 2002.

 

 

 

7º PERÍODO

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD964

SECAGEM DA MADEIRA

2.1.1.0

15

30

0

FGD161

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Princípios de secagem da madeira; Métodos de secagem; Programas de secagem; Defeitos de secagem.

OBJETIVOS

Geral:  Aplicar os principais métodos e programas de secagem da madeira.

Específicos: Planejar e controlar o processo de secagem da madeira.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

GALVÃO, A . P.M. & JANKOWSKY, J.P. Secagem racional da madeira. São Paulo, NOBEL, 1985, 112p.

TOMASELLI, I.; KLITZKE, R. J. 2000. Secagem da Madeira. UnC – Universidade do Contestado Canoinhas/SC,.

90p.

BURGER, L.M. & RICHTER, H.G. Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel, 1991. 154p.

COMPLEMENTARES:

FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood Handbook – Wood as an Engineering Material. Gen. Tech. Rep. FPL-GTR-113. Madison, WI: U.S. Department of Agriculture, Forest Service, Forest Products Laboratory. 463 p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD947

MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

3.2.1.0

30

30

0

FGD931

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Histórico e conceitos sobre manejo integrado de bacias hidrográficas no setor florestal. Caracterização morfológica e fisiográfica de bacias hidrográficas. Princípios da Hidrologia. As florestas e o ciclo da água. Bases legais do manejo integrado de bacias hidrográficas. Qualidade de água. Introdução ao planejamento da ocupação da bacia hidrográfica.

OBJETIVOS

Geral:

Capacitar o profissional do curso de Engenharia Florestal a planejar e executar o manejo de bacias hidrográficas.

Específicos:

Entender os sistemas de bacias hidrográficas como unidades de manejo nos cenários micro, meso e macro regional funcionando como matriz natural para produção de bens e serviços;

Capacitar o formando em engenharia florestal para o entendimento da caracterização morfológica da bacia hidrográfica e suas relações com os ecossistemas florestais, balanço hídrico e análises específicas de processos hidrológicos e influência florestal sobre eles;

Quantificar os recursos hídricos no tempo e no espaço avaliando o impacto da bacia hidrográfica sobre o comportamento dos processos hidrológicos;

Proporcionar conhecimento técnico para que o engenheiro florestal possa atuar na gestão dos recursos hídricos e atividades afins que utilizem o conhecimento do fluxo natural da água no ambiente como ferramenta de atuação e planejamento nas ciências agrárias.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

DORNELLES, F.; COLLISCHONN, W. Hidrologia para engenharias e ciências ambientais. 2. ed. São Paulo: ABRH, 2013. 342 p.

LIMA, W. P. Princípios de Hidrologia Florestal Aplicada ao Manejo de Bacias Hidrográficas. 2. ed. Piracicaba: ESALQ-USP, 2008. 245 p. Disponível em: Acesso em: 30 mar. 2021.

PAIVA, J. B. D.; PAIVA, E. M. C. D. (Org.). Hidrologia Aplicada à Gestão de Pequenas Bacias Hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001. 628 p.

COMPLEMENTARES:

CAVALCANTE, C. Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. 4. ed. São Paulo, 2002. 436 p.

ROCHA, J. S. M. Manual de Projetos Ambientais. Santa Maria: UFSM, 1997. 446 p.

RODRIGUES, V. A.; BUCCI, L. A. Manejo de microbacias hidrográficas: experiências nacionais e internacionais. Botucatu: FAPEF, 2006. p. 29- 36. Disponível em: Acesso em: 22 nov. 2019.

SILVA, A. M. da; SCHULZ, H. E.; CAMARGO, P. B. de. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. São Carlos: RIMA, 2004. 138 p.

VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil Ltda., 1975. 245 p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD944

MANEJO FLORESTAL MADEIREIRO

3.2.1.0

30

30

0

FGD932 ; FGD936

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Introdução ao Manejo Florestal; Principais Sistemas Silviculturais aplicados nas florestas tropicais; Legislação Federal e Estadual pertinente ao assunto; Fundamentos do Manejo Florestal – Aspectos Técnicos, Ecológicos, Econômicos e Sociais; Planejamento - Macro e Micro Zoneamento do Manejo Florestal; Preparo da floresta para o corte e a extração das toras; Regulação das florestas tropicais – (área e volume); Estrutura e Distribuição Diamétrica das Florestas Tropicais – conceito de Floresta Balanceada; Proposta Técnica de Manejo Florestal; Critérios de escolha das espécies a explorar com base na legislação; Controle e monitoramento do manejo florestal; Princípios da Dinâmica Florestal; Exemplos de iniciativas em manejo florestal.

OBJETIVOS

Geral:

Proporcionar ao aluno um entendimento global sobre os princípios técnicos, ecológicos, econômicos e sociais do manejo florestal para a conservação e uso racional dos recursos.

Específicos:

Compreender o aspecto ecológico e sócio econômico da exploração dos recursos em florestas tropicais;

Identificar e compreender as principais ameaças às florestas tropicais do mundo e do Brasil;

Compreender os avanços recentes e desafios do manejo de florestas tropicais nativas;

Orientar o aluno quanto à instalação, controle, coleta e processamento de dados em parcelas permanentes pertinentes às áreas manejadas; e

Preparar o aluno para planejar, executar e processar dados de planos de manejo florestal segundo a realidade amazônica, utilizando os principais métodos e técnicas do manejo florestal, com base na legislação vigente.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

HIGUCHI, N. et al. Manejo Florestal na Amazônia. Apostila de Manejo Florestal, LMF/INPA, 2008. 270 p.

SILVA, V. S. de M. e. Manejo de Florestas Nativas: Planejamento, Implantação e Monitoramento. Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá, 2006. 114 p.

SOUZA, A. L. de; SOARES, C. P. B. Florestas Nativas: Estrutura, Dinâmica e Manejo. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2013. 322 p. il.

COMPLEMENTARES:

BRAZ, E. M. Subsídios para o planejamento do manejo de floresta tropicais da Amazônia. 2010. 236 f. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Santa Maria, 2010.

SABOGAL, C. et al. Diretrizes técnicas de manejo para produção madeireira mecanizada em florestas de terra firme na Amazônia brasileira. Belém, 

PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2009. 217 p.

BRASIL. Instrução Normativa n. 4, de 11 de dezembro de 2006.

BRASIL. Resolução 406 do CONAMA, de 02 de fevereiro de 2009.

BRASIL. Lei 4.771, de 25 de maio de 2012 – Código Florestal.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD321

ESTUDO E RELATÓRIO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

2.1.1.0

15

30

0

FGD953

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Conceitos e abordagem crítica. Aspectos legais. Relações multi e interdisciplinares. Estudos de Impactos Ambientais nos meios físico, biótico e socioeconômico. Métodos e técnicas para avaliação de impactos ambientais (EIA). Medidas ambientais. Análise custo/benefício. Relatório de impacto ambiental (RIMA). Técnicas de monitoramento ambiental.

OBJETIVOS

Geral:

Capacitar os alunos sobre os princípios, objetivos e diretrizes gerais que norteiam o Estudo e Avaliação de Impacto Ambiental e o respectivo Relatório de Impacto  Ambiental.

Específicos:

Tornar o aluno apto a:

Conhecer as normas e procedimentos pertinentes a Avaliação de Impactos Ambientais;

Conhecer as principais técnicas e métodos para elaboração estudo de Impactos Ambientais;

Conhecer como a Avaliação de Impactos Ambientais está inserida no processo de Licenciamento Ambiental;

Conhecer estudos ambientais de grande relevância já elaborados.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

AMARAL, P. VERÍSSIMO, A. BARRETO, P. VIDAL, E. Floresta para sempre - um manual para produção de madeira na Amazônia. IMAZON. Belém/PA. 1998.

BARROS, A. C. VERÍSSIMO, A. A expansão da atividade madeireira na Amazônia - Impactos  e perspectiva para o desenvolvimento do setor florestal no Pará. IMAZON. Belém/PA. 1996.

FUPEF. Seminário sobre a avaliação e relatório de impacto ambiental. Curitiba/PR. 1992.

COMPLEMENTARES:

BRASIL. RIMA – Relatório de Impacto Ambiental do Gasoduto Coari-Manaus. RIMA Ponte sobre o Rio Negro. Disponível em: www.ipaam.gov.br.;

BRASIL. RIMA – Relatório de Impacto Ambiental da BR 319. RIMA BR 319. Disponível em: www.ipaam.gov.br.;

BRASIL. RIMA – Relatório de Impacto Ambiental das Usinas Hidrelétricas de Santo Antônio e Girau. Disponível em: www.MMA.gov.br.;

BRASIL. RIMA – Relatório de Impacto Ambiental da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Disponível em: www.MMA.gov.br.;

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD937

POLÍTICA E LEGISLAÇÃO FLORESTAL

3.3.0.0

45

0

0

FGF156

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

 História da Política Florestal no Brasil; Política de Recursos Naturais. Fundamentos para uma Política Florestal. Política Florestal na Amazônia e Amazonas. Instrumentos econômicos e programas governamentais, Sistema de planejamento de Política Florestal. Princípios relativos à valorização e conservação de florestas. Código florestal, outras leis, decretos e portarias.

OBJETIVOS

Geral: 

O objetivo maior da disciplina visa capacitar os alunos quanto a importância de uma política florestal, seu sistema de planejamento e a legislação florestal/ambiental pertinente.

Específicos:

Propiciar o aluno desenvolver um raciocínio construtivo, baseado na característica e informação do setor ambiental/florestal e uma inter-relação com a sociedade, objetiva também que o aluno analise e saiba a importância da floresta e de engenharia florestal dentro do quadro social/econômico amazônico e brasileiro. Conhecer a legislação ambiental e florestal vigente e sua aplicabilidade, e assim entender os mecanismos legais e políticos necessários para a implementação do segmento florestal.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

ALMEIDA, O.T. (org.). A evolução da Fronteira Amazônica: Oportunidades para um Desenvolvimento Sustentável. Belém: Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia - IMAZON, 1996.

BRASIL. Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação , e dá outras providências.

SILVA, S. T.; FIGUEIREDO, G. J. P.; LEUZINGER, M. D.; NETO, J. N. Código Florestal: Em defesa das nossas florestas e do nosso futuro. In: LAVRATTI, P.; PRESTES, V. B. (orgs.). Direito e Mudanças Climáticas – A Reforma do Código Florestal: Limites Jurídicos. São Paulo: Instituto O Direito por um Planeta Verde, 2010 – (Direito e Mudanças Climáticas; 1) 189 p., 2010.

COMPLEMENTARES:

LEWINSOHN, T. M. et al. Impactos potenciais das alterações propostas para o Código Florestal Brasileiro na biodiversidade e nos serviços ecossistêmicos. 

Disponível em: <http://www2.unesp.br/revista/wp-content/uploads/2010/10/Biota-Fapesp-ABECOSintese-CFB-e-biodiversidade.pdf>.

BRASIL. Resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997. Dispõe sobre a definição e diretrizes para Licenciamento Ambiental, 

Licença Ambiental, Estudos Ambientais e Impacto Ambiental Regional.

BRASIL. Lei nº 9605, de 12 de fevereiro de 1998. Lei de Crimes Ambientais.

BRASIL. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Institui o SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA. Estabelece critérios e normas 

para a criação,  implantação e gestão das Unidades de Conservação

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD946

MANEJO DE ÁREAS PROTEGIDAS

2.1.1.0

15

30

0

FGD953

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Gestão dos recursos naturais renováveis. Conceituação e classificação de áreas silvestres. Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC. Planejamento de áreas silvestres. Zoneamento. Manejo e Administração de áreas silvestres. Principais parques e reservas equivalentes nacionais e estaduais. Programas de Uso Público. Envolvimento e Participação das Populações Tradicionais.

OBJETIVOS

Geral: 

Fornecer ao aluno os conhecimentos sobre áreas silvestres naturais, Unidades de Conservação, assim como seu planejamento e gestão.

Específicos:

Elaboração das respectivas normas e diretrizes para a utilização e desenvolvimento das atividades turísticas e recreativas nas áreas protegidas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

ALBAGLI, S. Geopolítica da biodiversidade. Brasília: IBAMA, 1998.

BACKER, P. de. Gestão Ambiental: A administração verde. Rio de Janeiro: Qualimark, 1995. Cap. 5: O controle dos processos de transformação, p. 103-142.

BARROS, L. A. Vocabulário enciclopédico das unidades de conservação do Brasil. São Paulo: Arte & Ciência/UNIMAR, 2000. 269 p.

COMPLEMENTARES:

COSTA, C. M. R. et al. (org.). Biodiversidade em Minas Gerais: um atlas para sua conservação. Belo Horizonte: Biodiversitas, 1998.

ESPÍRITO SANTO, C. V. (coord.). SEMINÁRIO SOBRE PARCERIAS ECO- GESTÃO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, Brasília, setembro de 1996. Anais... Brasília:FUNATURA, 1996.

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Roteiro metodológico para o planejamento de unidades de conservação 

de uso indireto: versão 3. Brasília: IBAMA / GTZ, 1996.

FEINSINGER, P. Designing Field Studies for Biodiversity Conservation. Paperback - Jul 1, 2001.

FREYFOGLE, E. T. Why Conservation Is Failing and How It Can Regain Ground. Hardcover - April 21, 2006.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD958

GOVERNANÇA DE RECURSOS FLORESTAIS

4.4.0.0

60

-

-

FGD936

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Fundamentos de administração; Elementos evolutivos do pensamento Gerencial; Organização e gestão operacional de atividades florestais; Governança Florestal; Instrumentos de governança. Empreendedorismo e natureza jurídica institucional.

OBJETIVOS

Geral: 

Ao término da disciplina que o aluno seja capaz de aplicar os conceitos pertinentes a governança e gestão de processos, associados a técnicas e a legislação pertinente, proporcionando experiência prática em temas relacionados a florestas.

Específicos:

Compreender os fundamentos de governança e suas principais ferramentas aplicadas à ciência florestal. Entender o princípio e saber, o quanto possível, as relações com a economia ambiental e tradicional. Familiarizar-se com os princípios utilizados em governança e gestão de florestas, aplicados na Amazônia.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

FLORESTAS DO BRASIL. Serviço Florestal Brasileiro. 2015;

ALMEIDA, A.R. Gestão Operacional da Qualidade uma abordagem prática e abrangente no setor florestal. 3a edição, UNICAMP. 2016

DINIZ, E. Governabilidade, governança e reforma do Estado: considerações sobre o novo paradigma. Revista do serviço público, Brasília, v. 120, n. 2, mai./ago. 1996.

COMPLEMENTARES:

CÂMARA, J. B. D. Governabilidade, governança ambiental e estado do meio ambiente no Distrito Federal. 2011. Tese (Doutorado) – Universidade de Brasília, Brasília, 2011.

ESTY, Daniel; IVANOVA, Maria. Governança ambiental global: opções e oportunidades. Ed. Senac, 2005.

FONSECA, Igor Ferraz da. Entre o discurso e a prática: boa governança e agendas 21 locais na Amazônia. Brasília: Centro de Desenvolvimento Sustentável / Universidade de Brasília, 2009.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Biodiversidade brasileira: avaliação e identificação de áreas e ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição de benefícios da biodiversidade brasileira. Secretaria de Biodiversidade e Florestas, MMA, Brasília: 2002.

WEISS, J. S.; BUSTAMANTE, T. (Eds.). Ajedrez ambiental: manejo de recursos naturales, comunidades, conflictos y cooperación. Quito: Flacso, 2008. p. 11-26.

 

 

 

8º PERÍODO

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD938

SILVICULTURA TROPICAL

3.2.1.0

30

30

0

FGE503

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Introdução à Silvicultura.

- Conceitos e definições em Silvicultura.

- Princípios básicos da Silvicultura.

- Implantação de povoamentos florestais (seleção de espécies, sítios, espaçamento, preparo de área, plantio e replantio).

- Condução de povoamentos florestais (controle de pragas, matocompetição, adubação de manutenção).

- Ecologia de florestas tropicais (classificação ecológica, sucessão florestal).

- Análise silvicultural de florestas nativas (estrutura horizontal, vertical e interna).

- Sistemas silviculturais nos trópicos.

OBJETIVOS

Geral:  Discutir com os discentes fundamentos teóricos e práticos relacionados à implantação e manejo de diferentes sistemas de plantio em regiões tropicais.

Específicos:

Discutir e aplicar conceitos científicos da Silvicultura em povoamentos florestais;

Apresentar e discutir as principais atividades operacionais durante a implantação e manejo de povoamentos florestais;

Discutir conceitos e fundamentos de ecologia florestal e estratégias mais adequadas de manejo em ecossistemas florestais perturbados;

Treinar os discentes na aplicação de práticas silviculturais e monitoramento de plantios florestais e diagnóstico silvicultural de povoamentos florestais nativos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

CHAZDON, R. L. Second Growth: The Promise of Tropical Forest Regeneration in an Age of Deforestation. Chicago: University of Chicago Press, 2014.

MARQUES, L. C. T. et al. Reflorestamento na Amazônia brasileira. In: ALBUQUERQUE, A. C. S.; SILVA, A. G. (Eds). Agricultura Tropical – Quatro Décadas de Inovações Tecnológicas, Institucionais e Políticas. EMBRAPA, 2008. p. 307-323.

LIMA JÚNIOR, M. J. V. Manejo de sementes para o Cultivo de Espécies Florestais da Amazônia. UFAM, 2016. 288 p.

COMPLEMENTARES:

LADRACH, W. E. Manejo Práctico de Plantaciones Forestales en el Trópico y Subtrópico. Costa Rica: Editorial Tecnológica de Costa Rica, 2010. 660 p.

MARTINS, S. V. Ecologia de Florestas Tropicais do Brasil. Viçosa: UFV, 2009. 261 p.

WEST, P. W. Growing Plantation Forests. 2. ed. Springer-Verlag, 2014. 329 p.

PERIÓDICOS: Acta Amazônica, Cerne, Árvore, Ciência Florestal, Scientia Forestalis, Pesquisa Agropecuária Brasileira, Forest Ecology and Management; Revista Opiniões; Documentos técnicos da EMBRAPA, IMAZON, ABRAF.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD965

QUÍMICA DE PRODUTOS FLORESTAIS

2.1.1.0

15

30

0

FGF920 

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Constituição química da madeira; Processo de amostragem e análise química da madeira;  Reatividade da celulose, hemicelulose, lignina e extrativos em meio alcalino, neutro e ácido; Combustão, gaseificação e carbonização da madeira. Papel e celulose; Exsudatos e óleos essenciais; Extração, conversão e processamento de compostos secundários de espécies florestais;Biodiversidade e prospecção de novas moléculas.

OBJETIVOS

Geral:

Capacitar o discente no conhecimento da constituição química da madeira, no potencial e aproveitamento de produtos florestais não madeireiros, como óleos, resinas, casca, entre outros;

Capacitar o discente a reconhecer e quantificar os principais compostos químicos em espécies florestais;

Fornecer conhecimento ao discente dos processos de extração e transformação química da madeira e de produtos florestais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

KLOCK, U. et all. Manual e Fichas Para Prática de Análises Químicas Quantitativas da Madeira. Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal, UFPR. 2013. Disponível: www.madeira.ufpr.br/quimicadamadeira.

SANTOS, D. Y. A. C. DOS; SANTOS, D. Y. A. C. DOS. Biossíntese, funções e aplicações dos metabólitos secundários de plantas. 1a edição ed. [s.l.] Appris Editora, 2020.

KLOCK, U. MUNIZ, G.I.B.; ANDRADE, A S.; ANZALDO, J. H. Química da Madeira. 3ª. Ed. Curitiba: Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná - FUPEF, 2005. 86p. (Série didática).

COMPLEMENTARES:

QUEIROZ, E. et al. Princípios ativos de plantas superiores. 2a edição ed. [s.l.] EdUFSCar, 2021.

CASEY, J., 1966. Pulp and Paper. 2. ed. Ed. Interscience Publishers. New York, 58Op.

ROWELL, R. 1984. The Chemistry of Solid Wood. Ed. American. Chemical Society. Washington, 613p. SJOSTROM, E., 1981. Wood Chemistry. Ed. Academic Press.Orlando - Flórida, 2213p.

DUEÑAS, R. S. Obtención de pulpas y propriedades de las fibras para papel. Guadalajara: Universidad de Guadalajara, 1997. 293p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGP300

MELHORAMENTO FLORESTAL

3.2.1.0

30

30

0

FGF500

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL E VEGETAL - FCA

EMENTA

Conceitos em genética e melhoramento florestal. Melhoramento Genético Florestal. Diversidade genética. Conservação genética. Natureza das características florestais. Estimativas de parâmetros genéticos no melhoramento florestal. Domesticação de espécies florestais. Testes genéticos. Seleção em populações florestais. Ganho genético por seleção. Endogamia e hibridação. Produção de material genético melhorado.

OBJETIVOS

Geral: 

Estimular o aprendizado e o desenvolvimento de conhecimentos técnico-científicos que permitam promover o melhoramento e a conservação genética de populações de espécies florestais exóticas e nativas.

Específicos:

Permitir o aprofundamento em conhecimentos sobre os principais métodos de melhoramento genético aplicados a espécies florestais para o desenvolvimento de material genético melhorado. Enfatizar a importância da conservação dos recursos genéticos florestais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

BOREM, A. Biotecnologia Florestal. Viçosa, UFV. 2007.

BOREM, A. Melhoramento de plantas. Viçosa: UFV, 1997.

LLARD, R. W. Princípios de melhoramento genético de plantas. São Paulo: E. Blücher, 1971.

COMPLEMENTARES:

BOREM, A.; LOPES, M.T.G.; CLEMENT, C.H. Domesticação e melhoramento: Espécies Amazônicas. Viçosa. UFV. 2009. CRUZ, C.D. Princípios de genética quantitativa. 2005. 349 p.

FALCONER, D. S. Introdução a Genética Quantitativa. Viçosa: UFV. 1981.

NASS, L.L; VALOIS, A.C.C.; MELO. I.S.; VALADARES-INGLIS, M.C. Recursos genéticos e melhoramento. 1183 p. 2001.

MENEZES, O.B. Melhoramento Genético das Essências Florestais. Estudos Técnicos no 15, Ministério da Agricultura. 1960. 70 p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD943

MANEJO E CONSERVAÇÃO DA FAUNA SILVESTRE

2.1.1.0

15

30

0

IBB062

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Princípios de conservação biológica e manejo de vida silvestre, fragmentação de habitat para fauna, estratégias de conservação in situ, manejo de habitats, interação flora e fauna, valor econômico da fauna, níveis de manejo, métodos de levantamentos de populações de animais silvestres.

OBJETIVOS

Geral: 

Dar ao aluno uma visão dos atuais problemas da fauna silvestre, sua importância na dinâmica da floresta, procurando discutir formas de manejo que causem menos danos a conservação da fauna silvestre

Específicos:

Habilitar o aluno a realizar ações de manejo de fauna visando: aumentar, diminuir, manter, auferir lucro e renda (direta ou indiretamente) oriundos de fauna silvestre;

Possibilitar a identificação das espécies a serem manejadas e atendendo os requisitos técnicos e legais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

CAPOBIANCO, J. P. R. et al. Biodiversidade na Amazônia Brasileira – Avaliação e ações prioritárias para a conservação, uso sustentável e repartição dos benefícios. São Paulo: Estação Liberdade, 2001.

CULLEN, L. Jr et al. Métodos de estudos em Biologia da conservação. Curitiba: UFPR, 2003.

PADUA, C. V.; BODMER, R. E. Manejo de Vida Silvestre no Brasil. Brasília: UnB, 1997.

COMPLEMENTARES:

BAILEY, J. A. Principles of Wildlife Management. New York: Wiley, 1984.

HUNTER, M. L. Jr. Wildlife, Forest, and Forestry: Principles of Managing Forest for Biological Diversity. New Jersey: Prentice Hall, 1990.

PEEK, J. M. A Review of Wildlife Management. Washington: Allen Press, 1986.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD952

AVALIAÇÃO E PERÍCIAS RURAIS/AMBIENTAIS

3.1.1.1

15

30

15

FGD937 ;  FGD321

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Perícias e Avaliações de Engenharia - Conceitos Básicos; Técnicas de elaboração de laudos segundo a ABNT: laudos judiciais; extra-judiciais; e laudos sintéticos. Avaliação em Ações Judiciais; Divisão de propriedades; Métodos de Avaliação de Imóveis Rurais: Avaliação de Terra - nua, Vistoria, Pesquisa de Valores, Homogeneização, Avaliação de Benfeitorias: reprodutivas e não reprodutivas; Avaliação de Culturas; Avaliação de Matas Naturais; Avaliação de Máquinas e Implementos Agrícolas; Avaliação de Semoventes; Exemplos de Laudos de Avaliação e Vistoria; Análise do Mercado Imobiliário e do Valor Encontrado; Legislação Profissional; Registro de Imóveis e Estudos de casos (problemática). Práticas curriculares de extensão.

OBJETIVOS

Geral: 

Proporcionar embasamento teórico-prático para atuação na área de Avaliações e Perícias de Engenharia aplicadas ao meio rural e ambiental solucionando os problemas sobre: demandas de terras, registro de imóveis, avaliações para fins de garantia e partilhas, avaliação de benfeitorias reprodutivas e não reprodutivas, estudo de casos, prescrição de laudos técnicos e outros serviços afins e correlatos.

Específicos:

Tornar o aluno apto a:

Conhecer os conceitos básicos da engenharia de avaliações e perícias;

Conhecer sobre avaliações em Ações Judiciais;

Conhecer sobre os métodos e técnicas para avaliação de Imóveis Rurais;

Elaborar laudos segundo as Normas da ABNT;

Realizar vistorias de Avaliação;

Realizar análises de Mercado;

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

CUNHA, S.B. da; Guerra, A.J.T. Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro. 2006. 284p.

LIMA, M. R. de C. Avaliação de Propriedades Rurais - Manual Básico - 3ª Ed. Editora: Leud. 2009. 199p.

ABNT, Avaliação de Bens, Parte 1, 2 e 3: Procedimentos Gerais, Norma Brasileira Registrada n.º 14653-1, Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2001. Avaliação de Bens, Parte 3: Imóveis Rurais, Norma Brasileira Registrada n.º 14653-3, Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2004.

COMPLEMENTARES:

ALMEIDA, J.R. de Perícia Ambiental Judicial e securitária. Rio de Janeiro. 2000. 207p.

ARANTES, C.A.; Saldanha, M.S. Avaliações de Imóveis Rurais: Norma NBR 14.653-3 ABNT Comentada. 2009. 270p.

MELLO, L. F. P. Modelos de Petições de Avaliações e Perícias. São Paulo. 1996. 171 p.

YEE, X.C. Perícias de desapropriação para reforma agrária: Aspectos processuais e casos práticos. Curitiba. 2009. 155p.

YEE, X.C. Perícias rurais e florestais: Aspectos processuais e casos práticos. Curitiba. 2003. 163p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD939

ESTRUTURAS E CONSTRUÇÕES DE MADEIRAS

3.2.1.0

30

30

0

FGD161

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Estudo de forças no plano. Momentos de 2ª ordem. Noções de resistência dos materiais: classificação dos esforços, força normal, força cortante, momento fletor, flexão normal e oblíqua. Esforços combinados, flexão e cisalhamento. Flexão e força normal.

Flambagem de prismas retos comprimidos. Processo de Cremona. Noções de construção, instalações e estruturas com madeira: vigas, alojamento, galpão, residência, torres e pontes

OBJETIVOS

Geral:

Capacitar o aluno a desenvolver e dimensionar estruturas de madeiras sobre o princípio da estática; dimensionar e projetar galpões, pontes de madeiras; dimensionar vigas e colunas; planejar e projetar instalações florestais com estabilidade e segurança.

Específicos:

Utilizar softwares para apoio ao projeto e dimensionamento; aplicar a norma NBR-7190 na verificação da estabilidade das estruturas de madeira e derivados.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

SZUCS, C.A., Terezo, R.F., Valle, A. e Moraes, P.D., Estruturas de Madeira, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008.

CALIL JR, C,; LAHR, F.A.R.; DIAS, A.A. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira; São Paulo: Manole, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-7190:1997, Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Projeto de Estruturas de Madeira. NBR- 7190:1997. Rio de Janeiro: ABNT, 1997. 107p.

COMPLEMENTARES:

GESUALDO, F.A.R., Notas de aula de Estruturas de Madeira, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia,

MACDONALD, A.J., Structural Design for Architecture, Reed Educational and Professional Publishing Ltd., Great Britain, 1997.

SLESSOR, C., Eco-Tech - Sustainable Architecture and High Technology, Thames and Hudson Ltd., London, 1997.

THORNTON, C. H., Exposed Structure in Building Design, McGraw-Hill Inc., U.S.A., 1993.

Requena, J. A. V., Estruturas de Madeira – notas de aula, Brasil, 1983. 1º Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira, Telhados - Anais, Brasil, 1983.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD966

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

1.1.0.0

15

0

0

FGD927; FGF155

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - DCF

EMENTA

Aprimorar habilidades de redação e interpretação de textos, assim como conhecimentos adquiridos ao longo da graduação. A aperfeiçoamento técnico/profissional do discente.

OBJETIVOS

Geral: 

Elaborar um projeto de pesquisa relacionado com as atribuições profissionais e seguindo as normas técnicas específicas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

GIL, A.C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 7a ed. São Paulo: Atlas, 2022.

FERREIRA, P. V. Estatística Experimental Aplicada às Ciências Agrárias. Viçosa: UFV, 588p, 2018.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2017.

COMPLEMENTARES:

BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

CERVO, A. L. Metodologia Científica. 6a Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

KOCHE, J.C. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2015

GOMES, F. P., GARCIA, C.H. Estatística Aplicada a Experimentos Agronômicos e Florestais. Piracicaba: Fealq. 309p. 2002.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 24a ed. São Paulo: Cortez, 2016.

 

 

 

9º PERÍODO

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD957

GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

3.2.1.0

30

30

0

FGD946

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Conceitos de gestão ambiental. Micro e macro visão do desenvolvimento sustentável. Gestão ambiental e Política ambiental (licenciamento ambiental, ISO 14000, FSC). Gestão Ambiental e a Biodiversidade. Mecanismos econômicos e sociais da Gestão Ambiental. Gestão Ambiental na esfera pública. Instrumentos de gestão e suas implementações. Base legal. Sistemas de gestão ambiental e suas alternativas. Certificação e Auditorias ambientais.

OBJETIVOS

Geral:

Formar profissionais com competência e habilidades na Gestão Ambiental para identificar, analisar e controlar impactos das atividades sobre o meio ambiente visando os benefícios econômicos e o bem-estar social, assim como garantir os cumprimentos dos requisitos regulamentares, essencialmente em áreas naturais.

Específico:

Definir a gestão ambiental dentro do paradigma do desenvolvimento sustentável;

Conceituar os fundamentos da gestão ambiental e sua importância para empresas quanto para a sociedade;

Descrever a política nacional brasileira, o Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA) e comparar os instrumentos de gestão ambiental do setor público e privado;

Apresentar o Sistema de Gestão Ambiental (SGA) orientado pela família ISO 14000;

Apresentar auditoria ambiental como um processo sistemático de avaliação e verificação das práticas e procedimentos de uma organização em relação ao seu desempenho ambiental.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, modelos e instrumentos. 3.ed. São Paulo, Saraiva, 2012.

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2.ed. São Paulo: atlas, 2011.

ALMEIDA, Josimar Ribeiro. Gestão Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável. 3. Impressão. Rio de Janeiro: Thex Editora. 2010.

COMPLEMENTARES:

ALBUQUERQUE, José de Lima. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social: Conceitos, ferramentas e Aplicações, 1 Ed., São Paulo, Sp: Atlas, 2010.

PHILIPPI, Arlindo Jr., PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Ed. Manole. USP, São Paulo, 2005.

BELLEN, Hans Michel. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: FGV, 2005.

VIEIRA, Paulo F. e WEBER, Jacques (orgs). Gestão dos recursos naturais renováveis e desenvolvimento. Novos desafios para a pesquisa ambiental. São Paulo: Cortez. 2002

GARAY, Irene e DIAS, Bráulio. Conservação da biodiversidade em ecossistemas tropicais. Avanços conceituais e revisão de novas metodologias de avaliação e monitoramento. Petrópolis. Editora Vozes. 2001.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD960

INDÚSTRIAS FLORESTAIS II

3.2.1.0

30

30

0

FGD959

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

A madeira como opção energética. Aproveitamento de resíduos florestais. Teoria da carbonização.Fabricação de carvão vegetal e de briquetes. Gaseificação da madeira. Hidrólise da madeira. Política energética florestal.

II - Laminação da madeira; Paineis compensados e sarrafeados, classificação, produção; Madeira laminada colada. Chapas de composição - aglomerado, MDP, OSB, MDF, chapas de fibra dura : classificação, produção, propriedades físicas e mecânicas, usos; Paineis CLT, produção; usos; Tecnologia de novos paineis de madeira; Controle de Poluição na indústria de paineis.

II - Produtos florestais não madeireiros; Definição; principais produtos não madeireiros; Processo produtivo; Mercado.

OBJETIVOS

Geral: 

Introduzir conceitos avançados do uso da biomassa como fonte de energia, da utilização de paineis de madeira e conhecimentos sobre produtos florestais não madeireiros.

Específicos:

Conhecer a política energética mundial e brasileira e as formas de uso atual dos recursos energéticos.
Conhecer a produção, as principais propriedades físicas e mecânicas e uso dos paineis de madeira e suas potencialidades de mercado.

Conhecer e analisar equipamentos industriais utilizados para produção de painés de madeira.

Conhecer os principais produtos florestais não madeireiros, e seus processos produtivos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

CORTEZ, L. A. B.; LORA, E. S. Tecnologias de Conversão Energética da Biomassa. Manaus: Série Sistemas Energéticos EDUA/EFEI, 1997. 527 p.

IWAKIRI, S. Painéis de madeira reconstituída. Curitiba: Fundação de Pesquisa Florestais do Paraná, 2005. 247 p.: il.

EVANGELISTA, W. V. Produtos Florestais não madeireiros: tecnologia, mercado, pesquisas e atualidades. Guarujá, SP: Científica Digital, 2021.

COMPLEMENTARES:

KOLLMANN, F. P.; KUENZI, E. W.; STAMM, A. J. Principles of Wood Science and Technology. v. II. Berlim: Springer-Verlag, 1975. 703 p.

ROWELL, R. M. (Ed.). Handbook of Wood Chemistry and Wood Composites. 2005. 480 p.

MUNIZ, G. B. et al. Apostila Tecnologia da Madeira. Curitiba: FUNEP, 1994.

FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood Handbook. Madison, Wisconsin, Agricultural Handbook nº 72.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD974

AVALIAÇÃO E MANEJO DE RECURSOS FLORESTAIS NÃO-MADEIREIROS

3.2.1.0

30

30

0

FGD928

FGD931

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Introdução. Conceitos e terminologia. Extrativismo versus manejo sustentado dos recursos florestais. Parâmetros da vegetação para recursos não-madeireiros. Métodos de avaliação de multirecursos em florestas tropicais. Métodos de campo. Eventos raros em sistemas estocásticos. Análise estatística não-paramétrica. Estudo de casos em manejo de produtos florestais não madeireiros.

OBJETIVOS

Geral:

O panorama das últimas décadas mostra a tendência crescente de desenvolvimento de ferramentas e métodos próprios de abordagem de avaliação do potencial de recursos florestais não-madeireiros em escala global. Na área florestal, a Amazônia se caracteriza por reunir um dos biomas mais ricos em termos de produtos biológicos e seus derivados. Assim sendo, o objeto geral a ser alcançado enfatiza o registro em mapas da dispersão espacial das fontes de recursos florestais não-madeireiros como primeiro passo para o manejo em escala comercial. A disciplina visa proporcionar conhecimentos estendidos do potencial dos recursos florestais não-madeireiros como alternativa ao uso múltiplo da floresta manejada.

Específicos:

Situar o aluno quanto a importância e uso múltiplo dos recursos florestais segundo a realidade amazônica;

Dar conhecimento ao aluno sobre os métodos e técnicas utilizados na avaliação de multirecursos florestais;

Preparar o aluno para planejar e executar projetos na área de não madeireiros com ênfase para florestas tropicais, utilizando os principais métodos e técnicas de amostragem;

Mostrar ao aluno os princípios, métodos e técnicas baseados em estudo de casos de manejo dos recursos florestais com fins não madeireiros.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

PÉLLlCO NETO, S.; BRENA, D. Inventário florestal. Curitiba:UFPR/UFSM, v. 1, 1993. 268 p.SCHREUDER, H. T.; GREGOIRE, T. G.; WOOD, G. B.  Sampling methods for multiresource forest inventory.  New York, John Wiley, 1993, 446p.

SHIVER, B. D; BORDERS, B. E.  Sampling techniques for forest resource inventory.  New York, John Wiley & Sons, 1996, 356p.

COMPLEMENTARES:

BRUENIG, E. F. CONSERVATION AND MANAGEMENT OF TROPICAL. RAINFOREST: AN INTEGRATED APPROACH TO SUSTAINABILITY. WALLINGFORD: CAB INTERNATIONAL, 1996, 339P.

FAO. MANUAL DE INVENTARIO FORESTAL CON ESPECIAL REFERENCIA A LOS BOSQUES MIXTOS TROPICALES. ROMA:FAO, 1974, 195P.

HUSCH, B; MILLER, C.L.; BEERS, T.W.  Forest mensuration.  4 ed.  New York, Ronald Press, 2003, 410p.

IUFRO. Guidelines for designing multipurpose resource inventories: a project of IUFRO Research Group 4.02-02. H. Gyde Lund (ed.). Vienna: IUFRO, 1998.216 p. (IUFRO World Series, v. 8)PRODAN, M. ;PETERS, R. ; COX, F.; REAL, P. Mensura forestal.  Turrialba, 1997, 586p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD967

PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO DE ECOSSISTEMAS AMAZÔNICOS

3.2.0.1

30

0

15

FGD931

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Os paradigmas do planejamento ambiental. Processo de ocupação das terras na Amazônia. Técnicas de compartimentação de espaços geográficos e sistemas de classificação fitogeográfica. Classificação de vegetação na Amazônia. Desmatamento e Degradação na Amazônia. Utilização de geotecnologias no monitoramento de ecossistemas florestais e uso da terra na Amazônia. Estudos de caso. Práticas curriculares de extensão.

OBJETIVOS

Fornecer os conhecimentos fundamentais e discutir o estado da arte da área das geotecnologias, embasada pela Cartografia, Geodésia, AeroFotogrametria, Sistemas de Navegação por satélite (GNSS), Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informações Geográficas; Prover os alunos com conhecimento básico para coleta, manipulação, análise e tratamento de dados espaciais (tabelas, coordenadas, imagens e bases de dados e arquivos em geral) além da confecção de mapas; Prover os alunos com conhecimento básico em dados e fontes de dados usados nas geotecnologias; Mostrar aplicações, estudos e o desenvolvimento de projetos e atividades que envolvem dados espaciais, na área florestal.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

SANTOS, R.F. dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo. Oficina de Textos. 2004.

PAESE, Adriana et al. Conservação da biodiversidade com SIG. Oficina de Textos, 2015.

GARDNER, Toby. Monitoring forest biodiversity: improving conservation through ecologically-responsible management. Routledge, 2010.

COMPLEMENTARES:

JENSEN, J.R. Sensoriamento Remoto do Ambiente - Uma Perspectiva em Recursos Terrestres. 3. ed. Trad. pt-br. Parêntese editora, 2011.

 WOOD, Charles H. et al. Pecuária, Uso da Terra e Desmatamento na Amazônia: Um Estudo Comparativo do Brasil, do Equador e do Peru. Editora UNB: 2016.

BENSUSAN, Nurit. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. FGV Editora, 2006.

MAGNUSSON, W. et. al. Biodiversidade e Monitoramento Ambiental Integrado. Attema Ed. 2013

KUMAR, Lalit; MUTANGA, Onisimo (Ed.). Google Earth Engine Applications. MDPI, 2019.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD314

SISTEMAS AGROFLORESTAIS

2.1.1.0

15

30

0

FGD938

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Definição de Sistemas Agroflorestais (SAF’s). Classificação dos SAF’s. Metodologia de Investigação Agroflorestal. Técnicas e Tecnologias Agroflorestais. Manejo dos SAF’s. Espécies Florestais e Frutíferas Nativas com potencial para SAF’s. Uso de leguminosas em SAF’s. Impactos Sociais e Econômicos dos SAF’s (benefícios e desafios). Comercialização de Produtos Agroflorestais. Planejamento de SAF’s. Fontes de Financiamento para SAF’s.

OBJETIVOS

Geral: Fornecer ao aluno os conhecimentos necessários para a correta implantação, estudo, análise, interferência, projeção e manejo de Sistemas Agroflorestais, visando a busca contínua do desenvolvimento sustentável aplicado às populações tradicionais amazônicas e a melhoria das condições de vida das mesmas; por meio de literatura específica e visitas técnicas nos SAF’s na região Amazônica.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

DUBOIS, J. C. L.; VIANA, V. M.; ANDERSON, A. B. Manual Agroflorestal para a Amazônia. v. 1. Rio de Janeiro, RJ: REBRAF/Fundação Ford, 1996. 228 p.

ENGEL, V. L. Introdução aos Sistemas Agroflorestais. Botucatu: FEPAF, 1999. 70 p.

MULLER, M. W. et al. Sistemas Agroflorestais, Tendência da Agricultura Ecológica nos Trópicos. Ilhéus, BA: Sociedade Brasileira de Sistemas Agroflorestais, 2004. 292 p.

COMPLEMENTARES:

ANDRADE, H. J.; IBRAHIM, M. ¿Cómo monitorear el secuestro de carbono en los sistemas silvopastoriles? Agroforestería en las Américas, v. 10, n. 39-40, p. 109-116, 2003.

CASASOLA, F.; IBRAHIM, M.; BARRANTES, J. Los árboles en los potreros. In: CHAPUT, P. (Ed.). Cuadernos de campo. Turrialba: CATIE, 2005. 19 p.

DETLEFSEN, G.; SOMARRIBA, E. (Eds.). Producción de madera en sistemas agroforestales de Centroamérica. 1. ed. Turrialba, Costa Rica: CATIE, 2012. 244 p. (Manual técnico no. 109).

FAO (Food and Agriculture Organization of The United Nations, Italy). Advancing Agroforestry on the Policy Agenda: A Guide for Decision-Makers. In: PLACE, F.; GAUTHIER, M. (Eds.). Rome, Italy: Food and Agriculture Organization of The United Nations, 2013. 49 p. (Agroforestry Working Paper) (1). Disponível em: <http://www.fao.org/docrep/017/i3182e/i3182e00.pdf>.

GOLD, M.; CERNUSCA, M.; HALL, M. (Eds.). Handbook for Agroforestry Planning and Design. Missouri, USA: The Center for Agroforestry - University of Missouri, 2013. 81 p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD968

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

1.0.1.0

0

30

0

FGD966

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Aprimorar habilidades de redação, interpretação de textos. Nesta etapa, o discente realizará a coleta de dados de sua pesquisa, catalogação, processamento e análises dos dados, executando o plano que foi elaborado na disciplina TCC I.

OBJETIVOS

Geral: 

Desenvolver uma pesquisa científica relacionada com as atribuições profissionais e seguindo normas técnicas específicas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

CASTRO, C.M. A prática da pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

FERREIRA, P. V. Estatística Experimental Aplicada às Ciências Agrárias. Viçosa: UFV, 588p, 2018.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2017.

COMPLEMENTARES:

BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

CERVO, A. L. Metodologia Científica. 6a Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

KOCHE, J.C. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2015

GOMES, F. P., GARCIA, C.H. Estatística Aplicada a Experimentos Agronômicos e Florestais. Piracicaba: Fealq. 309p. 2002.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 24a ed. São Paulo: Cortez, 2016.

 

 

 

10º PERÍODO

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD954

CONTENÇÃO DE QUEIMADAS

3.2.1.0

30

30

0

FGE674

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Fogo e qualidade de vida; Queimas e danos; Princípios da combustão; Classificação dos incêndios florestais; Propagação dos incêndios florestais: fatores que influenciam na propagação dos incêndios florestais; Estatísticas dos incêndios florestais; Comportamento do fogo; Risco e Perigo de incêndio; Ecologia do fogo; Uso do fogo no Manejo florestal; Prevenção e combate aos incêndios florestais.

OBJETIVOS

Geral:  

Adotar adequada metodologia de ensino que garanta o melhor aprendizado a respeito da importância econômica, ecológica e silvicultural do fogo em áreas rurais, bem como o domínio dos meios capazes de conduzir à contenção de queimadas, seja a mesma um fogo controlado ou um incêndio florestal.

Específicos: 

Conduzir o aluno à compreensão dos processos de combustão, responsáveis pela formação e propagação do fogo controlado e dos incêndios nas florestas e em áreas com fitomassa viva ou morta, oferecendo diferentes linhas de contenção, dentre as quais, além das diretrizes políticas é dado destaque especial às técnicas relacionadas à prevenção, pré-supressão e aos métodos de controle dos incêndios florestais, bem como ao uso do fogo controlado no manejo florestal;

Transmitir aos estudantes o conhecimento acerca dos benefícios e principais danos que o fogo pode gerar no ecossistema e à sociedade humana;

Conscientizar o aluno sobre a necessidade de priorizar as ações de cunho preventivo;

Oferecer orientação adequada a respeito da elaboração de planos de minimização de queimadas e de proteção contra queimas fora de controle (Incêndios).

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

SOARES, R.V.; BATISTA, A. C.: TETTO, A. F.  Incêndios florestais: controle, efeitos e uso do fogo. 2. ed. Curitiba: Ronaldo Viana Soares, Antonio Carlos Batista, e Alexandre França Tetto editores independentes, 2017. v. 1. 255p.

SOUZA, L.J.B. Modelagem de material combustível em plantações de Pinus taeda e Eucalyptus dunnii. Tese de Doutorado. Curitiba, UFPR/Setor de Ciências Agrárias, 2000.,

NEPSTAD, D. C.; MOREIRA, A. G.; ALENCAR, A. A. Floresta em chamas: origens, impactos e prevenção do fogo na Amazônia. Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil, Brasília, 1999. 202p. 

COMPLEMENTARES:

CHANDLER, R.; CHENEY, P.; THOMAS, P.; TRABAUD, L.; WILLIAMS, D. Fire in forestry, vol 1. New York, John Wiley & Sons, 455p. 1984.

PYNE, S. J. Introduction to wildland fires. New York, J. Willey & Sons. 455p. 1984.

FAO – Food and Agriculture Organization. Fire management Global Assessment 2006. Forestry paper 151, Roma. 121p. 2006. Disponível em: http://www.fao.org/3/A0969E/A0969E00.pdf

SOARES, R.V.; BATISTA, A. C.; TETTO, A. F. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais. 2. ed. Curitiba: R. V. Soares, A. C. Batista e A. F. Tetto ed. independentes, 2017. v. 1. 70p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD722

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

2.1.1.0

15

30

0

FGD938; FGD321

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Conceito e definições de degradação e recuperação ambiental. Principais causas de degradação. Diagnóstico das condições de sítios. Métodos e Técnicas de Recuperação de Áreas Degradadas ou Alteradas. Seleção de espécies com potencial de uso para recuperar áreas degradadas. Elaboração de Projeto de Recuperação de áreas degradadas.

OBJETIVOS

Geral: 

Preparar o aluno para avaliar áreas degradadas e capacitá-los a desenvolver projetos de recuperação dessas áreas

Específicos:

Capacitar os acadêmicos em:

Avaliar áreas degradadas/alteradas;

Elaborar projetos de Recuperação de áreas degradadas;

Implantar projetos de recuperação de áreas degradadas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

ALBA, J. M. F. Recuperação de áreas mineradas.  EMBRAPA, 2010. 326p.

ARAUJO, G. H. dos S. ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T.  Gestão ambiental de áreas degradadas. 5a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 322p

RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. de F. (Ed.).  Mata ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: FAPESP, 2000.

COMPLEMENTARES:

BOZELLI, R. N.; ESTEVES, F. de A.; ROLAND, F. Eds. Lago do Batata: impacto e recuperação de um ecossistema amazônico. Rio de Janeiro: R. L. BOZELLI, 2000. 342p

COSTA, L. G. S.; PINÃ-RODRIGUES, F. C. M. Viabilidade técnica da recuperação de áreas degradadas. Belém: FCAP. Serviço de documentação e informação, 1996. 26 p.

HIGUCHI, N; CAMPOS, M. A. A. SAMPAIO, P. T. B.; SANTOS, J.  dos.  Pesquisas florestais para a conservação da floresta e reabilitação de áreas degradadas da Amazônia. MCT: INPA. 1998. 264p.

LOURENÇO, A. N. V. Estudos e Técnicas de Recuperação de Áreas Degradadas. 1ª ed. Curitiba: :Intersaberes. 224p. 2015

RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. de F. (Ed.).  Mata ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: FAPESP, 2000

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD969

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III

2.2.0.0

30

0

0

FGD968

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Pesquisar e dissertar sobre um tema relacionado à área do curso, em forma de monografia ou artigo científico. Aprimorar as habilidades técnicas e oral do discente. Esta é a etapa final de elaboração do trabalho de conclusão de curso, compreendendo a escrita final e a defesa do TCC.EMENTA

OBJETIVOS

Geral: 

Elaboração do trabalho. Avaliação do trabalho de conclusão.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

BRASILEIRO,  A. da M. M. Como produzir textos acadêmicos e científicos. 1ª edição. São Paulo: Contexto. 2021.

CASTRO, C.M. A prática da pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

FERREIRA, P. V. Estatística Experimental Aplicada às Ciências Agrárias. Viçosa: UFV, 588p, 2018.

COMPLEMENTARES:

BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

KOCHE, J.C. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2015

GOMES, F. P., GARCIA, C.H. Estatística Aplicada a Experimentos Agronômicos e Florestais. Piracicaba: Fealq. 309p. 2002.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 24a ed. São Paulo: Cortez, 2016.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD951

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

6.0.6.0

0

180

0

70% dos créditos obrigatórios concluídos

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Orientações básicas de Estágio Supervisionado e acompanhamento aos estudantes matriculados na disciplina. A avaliação será composta das notas: supervisor, orientador e coordenador de Estágio do Curso de Engenharia Florestal. Será aprovado o aluno que obtiver nota maior ou igual a 5,0 (cinco).

OBJETIVOS

Geral:

O Estágio tem como objetivo geral possibilitar aos alunos a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, visando assegurar a interação acadêmica com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais.

Específicos:

Contribuir para que o aluno obtenha alguma experiência no mercado de trabalho; executar as mais diversas atividades dentro de sua área de atuação; e trabalhar com profissionais experientes.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre a concessão de bolsa de estudo aos estudantes e dá outras providências. Diário Oficial da União: Brasília, DF, 26 set. 2008. Seção 1, p. 1.

BRASIL. Universidade Federal do Amazonas. Resolução nº 067, de 12 de agosto de 2011. Aprova o regulamento do Programa de Mobilidade Acadêmica. Manaus, 2011.

UFAM. Normas e Procedimento de Estágio do Departamento de Ciências Florestais – DCF.

 

 

 

PROGRAMA DE ENSINO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD970

ARBORIZAÇÃO URBANA E PAISAGISMO

3.1.1.1

15

30

15

FGD956

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - DCF

EMENTA

 Importância ecológica, econômica e social das áreas verdes e de arborização urbana. Planejamento das áreas verdes urbanas. Planejamento de arborização Viária. Princípios e técnicas da seleção de espécies. Estabelecimento e práticas culturais usadas no cuidado e manutenção de árvores de rua e ornamentais. Noções gerais de paisagismo e estilos de jardins. Princípios básicos de paisagismo. Fatores que influenciam a composição paisagística.  Sistemas de Planejamento e Monitoramento da arborização urbana. Extensão e arborização/paisagismo.

OBJETIVOS

Conceituar e apresentar tópicos relacionados a arborização urbana e o paisagismo aplicados, com enfoque na silvicultura urbana, na escolha de espécies utilizadas e no planejamento, monitoramento e manejo de áreas verdes urbanas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

MILLER, R.W. Urban forestry: planning and managing urban greenspaces. (3ª Ed.). Waveland Press, 2015. 560p.

DEMATTE, M.E.S.P. Princípios de paisagismo. 3. ed. Botucatu: FUNEP, 2006.

MANAUS, Conselho Municipal de Desenvolvimento e meio-ambiente – COMDEMA. RESOLUÇÃO nº 087/2016. Plano Diretor de Arborização Urbana do município de Manaus – AM. Publicado no D.O.M de 21/12/2016. Manaus, 2016

COMPLEMENTARES:

MASCARÓ, L. Vegetação Urbana. Porto Alegre: Masquatro. 2010

PORTO, L. P. M., BRASIL, H. M. S. (Organizadores). Manual de Orientação Técnica da Arborização Urbana de Belém: guia para planejamento, implantação e manutenção da arborização em logradouros públicos. Belém: Universidade Federal Rural da Amazônia, 2013

GONÇALVES, W, PAIVA, H.N. Florestas urbanas : Planejamento para Melhoria da Qualidade de Vida. Coleção jardinagem e paisagismo. (2.ed). Aprenda Fácil, 2018. 202p

GONÇALVES, W, PAIVA, H.N. SILVA, A.G. da. Avaliando a Arborização Urbana. oleção jardinagem e paisagismo. (2.ed). Aprenda Fácil, 2018. 296p

JENSEN, Ryan R.; GATRELL, Jay D.; MCLEAN, Daniel (Ed.). Geo-Spatial Technologies in Urban Environments: Policy, Practice, and Pixels. Springer Science & Business Media, 2005.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD039

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E PROCESSOS EM MENSURAÇÃO DE FLORESTAS TROPICAIS

3.2.1.0

30

30

0

FGD922

FGD931

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - DCF

EMENTA

Introdução. Mensuração florestal como ferramenta estratégica na quantificação de recursos florestais. Parâmetros e indicadores da qualidade na coleta e processamento de dados. Principais Tipos de erros em mensuração florestal. Medição e avaliação da qualidade de dados dendrométricos. Métodos de controle da qualidade em mensuração florestal. Tratamento de não conformidades – crítica estática e crítica dinâmica. Acuracidade estatística de processamento de dados. Análise dos principais componentes de avaliação dos verificadores em campo.

OBJETIVOS

Geral:

A mensuração florestal, uma ciência envolvida em parâmetros e vetores, objetiva a determinação das dimensões, locação, estrutura, forma, diâmetro, altura, volume, peso, crescimento e idade de árvores individuais ou florestas e de seus múltiplos produtos. A disciplina tem o propósito de aplicar métodos estatísticos de controle da qualidade envolvendo variáveis coletadas via estimativa, medição ou determinação física ou analítica no campo da mensuração de florestas tropicais.

Específicos:

Para atender ao escopo geral da matéria, se propõe os seguintes objetivos específicos:

Proporcionar conhecimento na análise paramétrica dos principais tipos de erros em mensuração florestal; Capacitar os discentes nos métodos de aprendizagem das ferramentas da qualidade que resultem em padrões de excelência no monitoramento das atividades de campo centradas na mensuração de variáveis dendrométricas e suas co-variantes; Preparar os discentes para o domínio na elaboração de relatórios técnicos com ênfase nos atributos da qualidade e processos em mensuração florestal.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

IBGE. Avaliação da Qualidade de Dados Geo-espaciais. Rio de Janeiro: IBGE, 2017. 93 p.

PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade: Teoria e Prática. 4. ed. Barueri, São Paulo: Editora Atlas, 2019. 272 p.

TRINDADE, C.; JACOVINE, L. A. G.; REZENDE, J. L. P.; SARTÓRIO, M. L. Gestão e Controle da Qualidade na Atividade Florestal. 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2017. 273 p.

COMPLEMENTARES:

ALMEIDA, A. R. C. Gestão Operacional da Qualidade: uma abordagem prática e abrangente no setor florestal. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2000. 128 p.

DIAS, J. M. B. Topografia Geral. Verlag, 2007. 216 p.

HUSCH, B.; MILLER, C. L.; BEERS, T. W. Forest Mensuration. 4. ed. New York: Ronald Press, 2003. 410 p.

LAURINI, R.; THOMPSON, D. Fundamentals of Spatial Information Systems. 6. ed. San Diego: Academic Press, 1998. 680 p.

TRINDADE, C.; REZENDE, J. L. P.; JACOVINE, L. A. G.; SARTORIO, M. L. Ferramentas da Qualidade: aplicação na atividade florestal. Viçosa: Editora UFV, 2000. 124 p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD130

AVALIAÇÃO E CADASTRO DE ÁREAS RURAIS

2.1.1.0

15

30

0

FGD952

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - DCF

EMENTA

Noções básicas sobre avaliações rurais. Etapas e tipos de avaliações: desapropriações, pagamentos, alienação, permuta, garantias, seguros. Métodos de avaliação. Avaliação de recursos naturais, de benfeitorias, plantações. Legislação. Depreciação. Avaliação de servidões, laudos. Cadastro Ambiental Rural.

OBJETIVOS

Geral:

Introduzir conceitos da avaliação de propriedades rurais e do cadastro ambiental rural. Aprofundar os conhecimentos e capacidade de análise sobre a avaliação do uso da terra, qualificando da melhor forma o bem ou as áreas avaliadas e agregando valores.

Específicos:

Conhecer sobre a avaliação de propriedades rurais e seus componentes de classificação;

Aplicação prática do Cadastro Ambiental Rural.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

ABNT. Avaliação de Imóveis Rurais. São Paulo: Associação Brasileira de Normas Técnicas, Norma Brasileira Registrada n.º 8799, 1985.

ABUNAHMAN, S. A. Curso Básico de Engenharia Legal e de Avaliações. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pini, 2006.

LIMA, M. R. C. Avaliação de Propriedades Rurais: Manual Básico - A Engenharia de Avaliações aplicada às fazendas. 3. ed. São Paulo: Editora Leud, 2011.

COMPLEMENTARES:

CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Avaliação e Perícia Ambiental. 9. ed. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2009. 286 p.

FORNASARI FILHO, N. et al. Alterações no meio físico decorrentes de obras de engenharia. São Paulo: IPT, 1992. (Boletim 61).

AEASP. Curso de Engenharia de Avaliações - Avaliação de Propriedades Rurais. Associação de Engenheiros Agrônomos do Estado de São Paulo, apostila, 1980.

AEASP e IBAPE. I Curso de Avaliações e Peritagens. Associação de Engenheiros Agrônomos do Estado de São Paulo com a colaboração do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia, apostila, 1977.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD971

BIOCOMPOSTAGEM

2.1.1.0

15

30

0

IBB062

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

 Resíduos orgânicos de primeira ordem e de segunda ordem;  Políticas de destinação de restos orgânicos; Processos metabólicos de decomposição orgânica; Compostagem lenta e acelerada; Compostagem por invertebrados; Biologia, ecologia e sistemática de oligoquetos terrestres cultivadas; Preparação de substratos indispensáveis; Instalações e equipamentos mínimos;  Sistemas de produção de organo-fertilizantes; Propriedades e aplicações de biocompostos, líquidos e sólidos , em  especial o húmus de minhoca; Cautela na produção e utilização de biocompostos;  Solarização ;  Logística para a distribuição de biocompostos.

OBJETIVOS

Geral:

Proporcionar o domínio de técnicas de bioestabilização de resíduos orgânicos, indicar o melhor direcionamento para estes materiais;  contribuir com a política de gestão ambiental; incentivar projetos e coordenar atividades relacionadas à reprodução de minhocas detritívoras com seus derivados  e à produção de outros  biocompostos.

 Específicos:

Oferecer uma alternativa de produção para a região, capaz de proporcionar inúmeras e significativas contribuições às áreas da aquacultura, fitotecnia, silvicultura e zootecnia, em moldes compatíveis com as prescrições ecológicas imprescindíveis ao terceiro milênio;

Conduzir os estudantes à conscientização sobre a importância da MO na conservação e manejo dos solos de nossa região, bem como das minhocas como geradoras de uma renda extra , de forma simples e rápida;

Incutir na sociedade, via extensão, a necessidade da cobrança de uma efetiva política local de gerenciamento de resíduos orgânicos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

BORSATO, V. M. Análise de viabilidade técnica-econômica-financeira da implantação de um empreendimento de compostagem de resíduos orgânicos a ser instalado na cidade de Ponta Grossa. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, 2015.

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução n.º 481 de 03 de outubro de 2017. Estabelece critérios e procedimentos para garantir o controle e a qualidade ambiental do processo de compostagem de resíduos orgânicos, e dá outras providências. Publicada no D.O.U de 2017.

STEINER, R. L. (2017). "Compostagem: processos, microrganismos e impactos ambientais." Oficina de Textos

COMPLEMENTARES:

GOYAL, D., & VIJAY, V. K. (Eds.). (2021). "Biovalorization of Wastes to Renewable Chemicals and Biofuels." Springer

NETO, J. T. P.  Manual de Compostagem Processo de Baixo Custo. Belo Horizonte:UNICEF, 56p. 1996.

RATH, A. K., & PAIKARAY, S. (Eds.). (2019). "Organic Waste Recycling: Technology and Management." CRC Pres

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD132

BIOECONOMIA DA FLORESTA

2.1.1.0

15

30

0

FGD936

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Fundamentos sobre bioeconomia florestal, cadeia produtiva e cadeia de valor; cadeia de valor orientada para o mercado; metodologia de cadeia de valor, oportunidades para os grupos excluídos; Conflitos na estruturação de uma cadeia de valor; perspectiva sistêmica da cadeia; inclusão social, orientação para um plano de ação e os objetivos para o Desenvolvimento Sustentável - ODS.

OBJETIVOS

Geral:

Compreender a importância da bioeconomia e suas conexões com a cadeia de valor, como forma de promover a sustentabilidade de atividades florestais e desenvolver competências e habilidades voltados aos produtos da sociobiodiversidade e entendimento da mesma.

Específicos:

Reconhecer métodos e ferramentas disponíveis para a compreensão e previsão de mudanças climáticas e serviços ambientais em nível planetário e propor medidas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

ROS-TONEN, M. A.F.; VAN ANDEL, T.; MORSELLO, C.; OTSUKI, K.; ROSENDO, S.; SCHOLZ, I. No prelo. Forest-related partnerships in Brazilian Amazonia: There is more to sustainable forest management than reduced impact logging. Forest Ecology and Management.

ALMEIDA, Débora. Governança de Cadeias Produtivas da Sociobiodiversidade: apontamentos a partir da experiência da Borracha-FDL e Castanha-do-Brasil no Acre. Rio Branco, AC: UICN, Núcleo Maturi, 2009.

COMPLEMENTARES:

BRASIL. Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério do Meio Ambiente, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 2009b.

GTZ. Guia Metodológico de Implementação das Oficinas de Promoção de Cadeias de Valor. Programa para Proteção e Gestão Sustentável das Florestas Tropicais do Brasil. Brasília: 2009.

GTZ. Manual Value Links – A Metodologia de Promoção da Cadeia de Valor. Brasília: 2007.

IDAM. Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do estado do Amazonas. Relatório de Oficinas de Cadeia de Valor, 2009-2012 (não publicado).

ALMEIDA, Débora; ALVES, Fernanda Basso; PIRES, Liliana. Governança em cadeias de valor da sociobiodiversidade: experiências e aprendizados de grupos multi-institucionais do Castanha do Brasil e Borracha-FDL no Acre. Brasília: GIZ, Núcleo Maturi, UICN, WWF-Brasil, 2012.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGF120

BIOTECNOLOGIA

2.1.1.0

15

30

0

FGF073

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FUNDAMENTAIS E DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA - FCA

EMENTA

Variabilidade genética e sua importância no melhoramento: mutações espontânea, induzida e sítio-dirigida; Recombinação, fusão de protoplasto e DNA recombinante; Biossegurança; Processos biotecnológicos; Metabólitos primários e secundários de microrganismo e de plantas; Microrganismo promotores do crescimento de plantas; Cultura de células vegetais; Biotecnologia ambiental; Noções de Bioinformática; Exemplos de emprego de técnicas clássicas e modernas no estudo de microrganismo, plantas e animais de valor biotecnológico.

OBJETIVOS

Geral:

Avaliar as principais fontes de variabilidade genética e a importância desses processos para a Biotecnologia; ter noções de biossegurança, processos biotecnológicos ligado a saúde, agricultura e meio ambiente.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

ASTOFI-FILHO,S.;PEREIRA, J.; XAVIER, M. AZEVEDO,M.O. Noções básicas de tecnologia do DNA Recombinante. Manaus: EDUA,2005.

AZEVEDO, J.L. Genética de microrganismo. Goiânia: Editora da UFG,1998. BONONI, V.I.R.(org.) Zigomicetos, Basidiomicetos e Deuteromicetos: noções básicas de taxonomia e aplicações biotecnologias. São Paulo, 1999.

COMPLEMENTARES:

GUERRANTE, R Transgênicos: uma visão estratégica, Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2003.

MANTLL, S.h; MATHEWS,J.A;MCKEE,R,A Princípios de Biotecnologia em plantas. Ribeirão Preto: Editora SBG, 1994. MELO,I.S; AZEVEDO, J.L.(Eds.), Ecologia Microbiana. Jaguariana, 1998.

FALEIRO, FG; ANDRADE, S.R.M. Biotecnologia: estado da arte e aplicações na agropecuária. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2011. 730 p.

SERAFINI, L.A., BARROS, N.M., AZEVEDO, J.L. Biotecnologia: avanços na Agricultura e na Agroindústria. Caxias do Sul: EDUCS, 2002. 433p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD313

CELULOSE E PAPEL

2.1.1.0

15

30

0

FGD965

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Princípios e práticas de produção de pastas mecânicas e químicas (sulfato, sulfito, semi-químico e multiestágio). Manufatura do papel e papelão: teoria e prática. Reciclagem de matérias-primas. Controle de poluição.

OBJETIVOS

Geral:

Fornecer ao aluno a compreensão dos métodos de produção da pasta de celulose. Conhecer os vários tipos, gramaturas e aplicações de papeis disponíveis. Entender as técnicas existentes que minimizem os danos ambientais decorrentes da produção de papel. Ampliar o conceito de sustentabilidade abordando a reciclagem de papel.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

GRANT, J.; YOUNG, J.H. Paper and board manufactured. The British Paper and Board Industry Federation. 425 p. Londres. 1978.

ASUNCIÓN, J. O papel – Técnicas e métodos tradicionais de fabrico. Editorial Estampa. 160 p. Lisboa. 2002.

MESTRINER, F. História da escrita, do papel, da gravura e da imprensa. Editora MBooks. 141 p. São Paulo. 2014.

COMPLEMENTARES:

MARTINS, W. A palavra escrita – História do livro, da imprensa e da biblioteca. Editora Ática. 519 p. 3ª. Edição. São Paulo. 1998.

CASTRO, H. Papel e celulose. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de Lorena. 30 p. 2009.

VIDAL. A.C.F.; HORA, A.B. A indústria de papel e celulose. BNDES, bliblioteca digital. p. 335-381. 2012.

FOELKEL, C. Ecoeficiência e produção mais limpa para a indústria de celulose e papel de eucalipto. Eucalyptus Online Book & Newsletter. 85 p. 2008.

CATALDI, R. Vocabulário para Papel e Celulose - Série Mil & Um Termos. SBS editora. 60p. 2007.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD972

DEGRADAÇÃO DA MADEIRA

2.1.1.0

15

30

0

FGD965

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Agentes deterioradores de madeira. Intemperismo. Bactérias xilófagas; Fungos xilófagos; Insetos xilófagos; Moluscos e crustáceos; Soluções mitigadoras para conter a deterioração da madeira; Preservantes de madeira hidrossolúveis e óleo-solúveis; Preservação e risco ambiental. Tratamentos retardantes de chamas.

OBJETIVOS

Geral:

Identificar os principais agentes físicos, químicos, mecânicos e biológicos causadores da deterioração da madeira, relacionando o tipo de deterioração ao agente; Entender o mecanismo do intemperismo. Identificar os organismos xilófagos: bactérias, fungos, insetos, moluscos e crustáceos; Prover soluções mitigadoras para conter a deterioração da madeira usando preservantes de madeira hidrossolúveis e óleo-solúveis; Preservação e risco ambiental.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

LEPAGE, E.S. (Coord.) 1986. Manual de Preservação de Madeiras. 1. ed. São Paulo: IPT. vols. 1,2.

EATON, R.A. & HALE, M.D.C. 1993. Wood: Decay, pests and protection. 1. ed. Chapman & Hall. 546p.

CASTRO, V. G. DE; GUIMARÃES, P. P. Deterioração e preservação da madeira. [s.l.] Edufersa, 2018.

COMPLEMENTARES:

DÉON, G. 1989. Manual de Preservação das Madeiras em Clima Tropical. 1. ed. Japão: ITTO: Série Técnica 3. 116p.

EDWARDS, R. & MILL, A.E. 1986. Termites in buildings: Their biology and control. 1. ed. W. Sussex: Rentokil Limited. 261p.

ERIKSSON, K.E.L.; BLANCHETTE, R.A.; ANDER, P. 1990. Microbial and enzymatic degradation of wood and wood components. Springer-Verlag. 407 p. Ilustr.

SINGH, A.P.; KIM, Y.S.; SINGH, T. 2016. Bacterial Degradation of wood. Chapter 9 in Secondary xylem biology : origins, functions, and applications. Elsevier. 416 p. Ilustr.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD973

DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO SUSTENTÁVEL

3.1.0.2

15

0

30

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

A interdisciplinaridade no âmbito ambiental: síntese das teorias de desenvolvimento; história do desenvolvimento amazônico; sustentabilidade de comunidades; uso dos espaços e desenho de sítio; modelos alternativos de produção sustentada dos recursos; mobilização e divisão social do trabalho; teorias sobre comunidades; princípios éticos da participação; relação homem/ambiente; o pensar local e o global; o etnodesenvolvimento. Gestão dos recursos naturais regionais comunitários e modelo de desenvolvimento sustentável. Práticas curriculares de extensão.

OBJETIVOS

Geral:

Desenvolver no estudante a capacidade crítica da inter-relação entre os conceitos de meio ambiente, sociedade e desenvolvimento e as formas de desenvolvimento sustentável na Amazônia para uma gestão integrada e coletiva dos recursos naturais dando ênfase nas alternativas econômicas com princípios éticos e saberes tradicionais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

DIEGUES, A.C. Biodiversidade e comunidades tradicionais no Brasil. NUPAUB/USP, PROBIO/MMA. 2000.

DIEGUES, A. C. S. A construção da etno-conservação no Brasil: o desafio de novos conhecimentos e novas práticas para a conservação. São Paulo: NUPAUB – USP, 2007.

MORÁN, E.F. A ecologia humana: das populações da Amazônia. Editora Vozes. Rio de Janeiro. 1990.

COMPLEMENTARES:

BUARQUE, Sergio C. Construindo o desenvolvimento local sustentável. Metodologia de planejamento.Rio de Janeiro: Garamond, 2002.

DIEGUES, A. C (Org.) Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo: Hucitec; NUPAU/USP,2000.

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA. Manual para Elaboração e Implantação de Projetos de Recuperação e Conservação de Recursos Naturais em Assentamentos da Reforma Agrária. Brasília; INCRA, 2006.

VAREJO, M. E. Diagnóstico Rural Participativo. Um Guia prático: Secretaria da Agricultura Familiar – MDA. Brasília. 2006.

ZAKIA M. J.; PINTO, L. F. G.. Guia para aplicação da nova lei florestal em propriedades rurais.Piracicaba, SP: Imaflora, 2013.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FDU307

DIREITO E MEIO AMBIENTE

4.4.0.0

60

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE DIREITO PÚBLICO

EMENTA

A crise ambiental. Formação do Direito Ambiental internacional e nacional. Princípios de Direito Ambiental. Proteção do meio ambiente na Constituição Federal. Repartição de competências em matéria ambiental. Política Nacional do Meio Ambiente. Avaliação de impactos ambientais – EIA/RIMA e licenciamento ambiental. Tutela do Risco. Responsabilidade civil ambiental: o dano ambiental e a sua reparação. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Desenvolvimento Sustentável.

OBJETIVOS

Geral:

O aluno deve ser capaz de compreender a propedêutica do direito ambiental, suas categorias chaves, a disciplina jurídica internacional e nacional, bem como sua relação com as demais áreas do direito.

Específicos:

Despertar o interesse pelo tema no futuro profissional, que poderá ser aprofundado através da prática profissional, cursos e atividades de extensão ou educação continuada.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

BESSA, Paulo Antunes. Direito Ambiental. São Paulo: Atlas, 2015.

FERREIRA. Adriano Fernandes. Análise da gestão dos resíduos sólidos urbanos no Brasil sob uma perspectiva tributária. Cia do eBook, 2016.

GUERRA. Sidney. Curso de Direito Ambiental. Belo Horizonte :Fórum, 2009.

COMPLEMENTARES:

BELTRÃO, Antônio. Manual de Direito Ambiental. São Paulo: Método, 2013.

SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Malheiros, 2015.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD124

ECOFISIOLOGIA FLORESTAL

3.2.1.0

30

30

0

IBB620

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

O Ambiente das árvores; Recursos primários para o crescimento das árvores; O papel dos nutrientes minerais no metabolismo; Estresse nutricional; Metabolismo e transferência de energia; Efeitos da radiação sobre os processos vitais das plantas, Estresse por radiação; Metabolismo do Carbono; Relações hídricas: Absorção, transpiração e balanço hídrico na planta, Estresse hídrico; Instrumentação em Ecofisiologia Florestal.

OBJETIVOS

Geral:

Discutir com os discentes fundamentos teóricos e práticos relacionados aos principais fatores e mecanismos que regulam o crescimento e a produtividade das árvores e dos povoamentos florestais em regiões tropicais.

Específicos:

Discutir conceitos e fundamentos teóricos em Ecofisiologia Florestal;

Discutir princípios de funcionamento e treinar os discentes no uso de instrumentos para a caracterização de condições ambientais e mecanismos funcionais envolvidos no crescimento de árvores.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

LÜTTGE, U. Physiological Ecology of Tropical Plants. Springer-Verlag. 2008, 458 p. (http://link.springer.com/book/10.1007/978-3-540-71793-5);

TAIZ, L; ZEIGER, E. Plant Physiology. Sixth Edition. 2017, 888 p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD323

ECONOMIA DE RECURSOS FLORESTAIS II

4.4.0.0

60

0

0

FGD936

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

O sistema econômico e suas inter-relações. O comportamento do consumidor e a demanda do mercado florestal. Externalidades. Avaliação de risco. Métodos de valoração ambiental aplicado à engenharia florestal.

OBJETIVOS

Geral:

Ao término da disciplina o aluno será capaz de compreender as diversas metodologias aplicáveis a valoração florestal, seja de uso direto ou indireto.

Específicos: A disciplina visa capacitar os alunos à compreensão dos fundamentos metodológicos que sustentam a valoração florestal/ambiental.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

DUERR, W. Fundamentos da economia florestal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbentian. 1960. 754p.

RIVAS, A. Economia e valoração de serviços ambientais utilizando técnicas de preferência declarada. Manaus. EDUA. 2014. 304p.

SEROA DA MOTTA, R.; HARGRAVE, J.; LUEDEMANN, G.; GUTIERREZ, M.B.S. (Orgs.) Mudança do clima no Brasil: aspectos econômicos, sociais e regulatórios. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA. 440p. 2011.

COMPLEMENTARES:

ANDRADE, R.O.B; CARVALHO,A.B. Gestão ambiental:enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2° Ed. São Paulo. 2008.MAKRON BOOKS, 232p.

CAPRA, F. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix. 256p. 2006.

AZEVEDO, T.R.de; TOCANTINS,M.A.C. Instrumentos econômicos da nova proposta para a gestão de florestas públicas no Brasil. Megadiversidade, v.2,n 1-2, 2006. INPE. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Relatório de agosto de 2010. Disponível em <http://www.obt.inpe.br/deter/

RABELO, J.L. N. Estruturação de um estudo de modelagem de escolha no igarapé do mestre chico em Manaus-Am. UFAM. Dissertação. 103 p. 2009. BIROL, E., KOUNDOURI, P. Experimentos escolha informando política ambiental. 2008. 368 pg.

SANTANA, A.C. de.; SANTOS, M.A.S.; OLIVEIRA, C.M. Preço da Madeira em Pé, Cadeia de Valor e Mercado de Madeira nos Pólos do Marajó e Baixo Amazonas, 2010. (Relatório de Pesquisa).

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD325

ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS FLORESTAIS

2.1.1.0

15

30

0

FGD958

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Introdução, Etapas para a concepção de um projeto, Fase do Diagnóstico (Levantamentos, Pesquisas, Observações e Sondagens), Fase do Prognóstico (Programação das etapas e atividades do projeto), Roteiro para a elaboração de projetos, Requisitos de um bom Projeto, Atributos relevantes (ou valores) de projetos com viés de desenvolvimento, EVTEC (plano de negócios), Gerenciamento de projetos; Entidades financiadoras de projetos.

OBJETIVOS

Geral: 

Capacitar os alunos a elaborar projetos de forma profissional

Específicos: Identificar as oportunidades, fontes de financiamento e modelos básicos usados na formatação dos projetos; Desenvolver a concepção do projeto; Elaborar projetos de acordo com os requisitos técnicos exigidos pelos financiadores.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro, Brasport, 2000. 238n P

ZIMMERMAN, N. Apostila da disciplina Elaboração e monitoramento de projetos. MIMEO, 2003.

PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. A guide to the project management body of knowledge. 2000 ed. EUA: Project Management Institute, 2000.

COMPLEMENTARES:

CHATFIELD, C. MS Project 2013 passo-a-passo. Porto Alegre. Bookmam. 1a ed. 2014.

ARMANI, D. Commo elaborar projetos? Guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto Alegre. Tomo editorial. 2003.

PMI – Project Management Institute (Editor). Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos – Guia PMBOK, Pensylvania, 2004.

TURNER, J. R. The Handbook of Project-Based Management [O guia de gerenciamento baseado em projetos]. Nova York:McGraw-Hill, 1992

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD311

ENGENHARIA DE PROCESSOS E PRODUTOS

3.3.0.0

45

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Introdução. Engenharia de produtos, projeto conceitual, projeto preliminar, prototipagem e projeto final, projeto da rede de operações produtivas, arranjo físico e fluxo, tecnologias de processos, organização do trabalho.

OBJETIVOS

Geral: 

Apresentar informações e metodologias relacionadas ao desenvolvimento de produtos, de modo a formar profissionais que em suas atividades futuras estejam aptos a desenvolver novos produtos, assim como melhorar processos e produtos existentes

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

ROZENFELD, H. ... [et al.].Gestão de Desenvolvimento de Produtos. São Paulo: Saraiva, 2006.

BARBOSA FILHO, A. N. Projeto e Desenvolvimento de Produtos. São Paulo: Atlas, 2009.

MIGUEL, P. A. C., ROTONDARO, R. G. G., VASCONCELOS L. A. Projeto do produto e do processo. São Paulo: Atlas, 2011.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD046

FERTIRRIGAÇÃO

2.1.1.0

15

30

 

FGE503

 

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Importância da fertirrigação. Fertilizantes para fertirrigação. Equipamentos para fertirrigação. Injeção de fertilizantes. Manejo da fertirrigação. Análise econômica da Fertirrigação. Fertirrigação em espécies florestais na fase de viveiro.

OBJETIVOS

Geral: 

Capacitar os discentes a aplicar fertilizantes na água de irrigação ao cultivar espécies florestais na fase de viveiro.

Específico:  Conhecer os fertilizantes e equipamentos básicos para Fertirrigação. Preparar soluções de fertilizantes. Realizar o manejo da Fertirrigação.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

COELHO, E. F.; COSTA, E. L. da; BORGES, A. L.; ANDRADE NETO, T. M. de; PINTO, J. M. Fertirrigação. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.31, n.259, p.58-70, nov./dez. 2010.

GONÇALVES, J.L.M.; SANTARELLI, E.G.; MORAES NETO, S.P.; MANARA, M.P. Produção de mudas de espécies nativas: substrato, nutrição, sombreamento e fertilização. In: Nutrição e fertilização florestal . Piracicaba: IPEF, 2005. cap.11, p.309-350.

HIGASHI, E. N.; SILVEIRA, R. L. A. Fertirrigação em viveiros de mudas de Eucalyptus e Pinus. In: Fertirrigação: teoria e prática. Piracicaba: FEALQ, 2004. v. 1, p. 677-725.

COMPLEMENTARES:

MAROUELLI, W. A.; Oliveira,Á. S.; COELHO, E. F.; NOGUEIRA, L. C.; SOUSA, V. F.  Manejo da água de irrigação. In: Irrigação e fertirrigação em fruteiras e hortaliças. Brasília-DF: EMBRAPA, 2011.p. 157 – 232.

FALIVENE, S. Open Hydroponics : Risks and Opportunities. Canberra, Austrália: LWA, 2005. 37p.

GOYAL, M. R. Water and Fertigation Management in Micro Irrigation: 9 (Research Advances in Sustainable Micro Irrigation). Oakville, Canada: Apple Academic Press, Inc. 2016. 349 p.

DEFRA. Fertiliser Manual. 8th Edition, Ireland: TSO, 2010.

SARZI, I.; VILLAS-BOAS, R. L.; SILVA, M. R. da. Composição química e aspectos morfológicos de mudas de Tabeuia chrysotricha (Standl.) produzidas em diferentes substratos e soluções de fertirrigação. Revista Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 36, n. 77, p. 53-62. 2008.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB116

FITOGEOGRAFIA DA AMAZÔNIA

3.2.1.0

30

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

EMENTA

A formação do meio físico: solo, clima, origem. Evolução dos vegetais. Fatores que determinam a distribuição de espécies. Aspectos geoecológicos: relação vegetação-clima-solo. Os biomas terrestres. Biomas e paisagens do Brasil. Vegetação aquática. Fitossociologia.

OBJETIVOS

Geral: 

Reconhecer as diferentes formações vegetais e os fatores bióticos e abióticos que influenciam a estrutura, dinâmica e composição florística. Compreender a relação entre os fatores bióticos/abióticos e a vegetação e sua influência na distribuição de espécies nas diferentes fitofisionomias da Amazônia.

Específicos:

Entender a influência dos fatores físicos sobre a vegetação;

Compreender a relação existente entre vegetação-clima-solo;

Caracterizar os principais biomas terrestres e a vegetação aquática;

Compreender os fatores que determinam a distribuição de espécies nos biomas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

FERNANDES, A. 1998. Fitogeografia Brasileira. Multigraf.Fortaleza/CE.

PUIG, H. 2008. A floresta tropical úmida. Ed. INESP Imprensa Oficial. São Paulo/SP. 496p.

VELOSO, H.P.1991 Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. IBGE, 124p.

COMPLEMENTARES:

BOHRER, C.B. DE A.; GONÇALVES, L.M.C. 1991 Geografia do Brasil – Região Norte. IBGE, vol.2., 2ª ed.

BROWN, J.H.; LOMOLINO, M.V. 2006. Biogeografia. 2a.edição. FUNPEC. São Paulo/SP.

RIBEIRO, J.E.L.S. et al. 1999. Flora da Reserva Du>

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD320

FITOSSOCIOLOGIA DE FLORESTAS TROPICAIS

2.1.1.0

15

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Introdução e importância da fitossociologia. Comportamento das Populações nas Comunidades. Planejamento do Inventário. Métodos Usados em Levantamentos Fitossociológicos. Parâmetros Fitossociológicos. Índices de Associação e Similaridade. Índices de Heterogeneidade de Comunidades. Diversidade da vegetação.

OBJETIVOS

Geral: 

Capacitar os alunos a descrever e analisar as formações florestais por meio da Fitossociologia e, avaliar de forma mais detalhada os estudos ecológicos.

Específicos:

Desenvolver no aluno a habilidade na interpretação e compreensão dos métodos de análise qualitativos e quantitativos de estudo da vegetação;

Despertar no aluno a capacidade de interpretação de dados fitossociológicos que auxiliem na tomada de decisão;

Capacitar os alunos na utilização de plataformas para os cálculos estatísticos e fitossociológicos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

FELFILI, J.M., EISENLOHR, P.V., MELO, M.M.R.F., ANDRADE, L.A. MEIRA NETO, J.A.A. 2011. Fitossociologia no Brasil – Métodos e estudos de caso. Viçosa: Editora UFV.

MARTINS, S.V. Ecologia de Florestas Tropicais do Brasil. 2° Edição revisada e ampliada. UFV Editora, 2012, 371 p. ISBN: 978-85- 7269-431-5.

PIRES-O´BRIEN, M.J.; O´BRIEN, C.M. Ecologia e Modelamento de Florestas Tropicais. Ministério de Educação e Desporte. Faculdade de Ciências Agrárias do Pará. 1995. Belém: FCAP. Serviço de Documentação e informação. 400 p. ISBN: 85-7295-006-0.

COMPLEMENTARES:

MÜLLER-DOMBOIS, D. & ELLENBERG, H. 1974. Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley & Sons. MAGURRAN, A.E. Medindo a diversidade biológica. Curitiba, PR: Ed. UFPR, 2011, 261 p. ISBN: 978- 85 – 5733-5278 – 8.

FONSECA, C.R.; FADIGAS SOUZA, A.; LEAL-ZANCHET, A.M.; DUTRA, T.; BACKES, A.; GANADE, G. Florestas com Araucária: ecologia, conservação e desenvolvimento sustentável. Ribeirão Preto: Holos Editora, 2009, 328 p. ISBN: 978-85-86699-66-5

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD136

FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

2.1.1.0

15

30

0

FGD958

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

 Administração da produção: histórico evolutivo, funções. sistema de produção: definição; interfaces com outros sistemas na empresa. considerações sobre o projeto da fábrica. política de produtos: mercado; marketing; distribuição; ciclo de vida; P&D; composto de produtos. localização industrial: conceitos; fatores locacionais. arranjo físico (lay-out): definição; planejamento; tipos; exercícios práticos. determinação das necessidades de equipamentos; balanceamento de linhas.

OBJETIVOS

Geral:

Apresentar os conceitos necessários para a tradução e análise do funcionamento dos sistemas produtivos, suas funções e interações, suas interfaces, entradas e saídas, métodos e ferramentas de planejamento e controle.

Específicos:

Capacitar o aluno a gerenciar produtos e processos produtivos;

Apresentar conceitos e fundamentos técnicos de engenharia de produção com vistas à soluções de problemas produtivos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

SLACK, N., et al. Administração da produção. Atlas, 2002.

CORREA, H. L.;. Administraçao de produçao e operaçoes. Atlas, 2004.

KRAJEWSKI, L. J.; RITZMAN, L. P. Administraçao da produçao e operaçoes. Prentice hall, 2004.

COMPLEMENTARES:

MARTINS, P. G. Administração da produção. Saraiva, 2005.

MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. Pioneira, 1993.

BLACK, J. T. O. projeto da fábrica do futuro. Bookman, 1998.

CHASE, R. B.; AQUILANO, N. J. Fundamentos da administração da produção. bookman, 2000.

TUBINO, D. F. Sistemas de produção: a produtividade no chão de fábrica. Bookman, 1999.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD310

GESTÃO DA QUALIDADE E DA PRODUTIVIDADE

3.3.0.0

45

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Introdução. Planejamento da qualidade, controle de qualidade, melhoria da qualidade, produção focalizada, sistemas de produção, planejamento e controle da produção, Kanban, lead-times, padronização das operações, Cadeia logística, simulação de sistemas produtivos, otimização de sistemas.

OBJETIVOS

Geral: 

Apresentar os conceitos necessários para a tradução e análise do funcionamento dos sistemas de gestão da qualidade e produtividade, suas funções e interações, suas interfaces, entradas e saídas, métodos e ferramentas de planejamento e controle.

Específicos:

Capacitar o aluno a compreender as definições e conceitos relacionados a sistemas produtivos;

Capacitar os alunos a planejar, controlar e melhorar o funcionamento de sistemas produtivos;

Capacitar os alunos a tomar decisões relacionadas a gestão dos sistemas produtivos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

CORREA, H. L.; CORREA, C. Administraçao de produção e operações. Atlas, 2004.

KRAJEWSKI, L. J.; RITZMAN, L. P. Administraçao da produção e operações. Prentice Hall, 2004.

TUBINO, D. F. Sistemas de produção: a produtividade no chão de fábrica. Bookman, 1999.

COMPLEMENTARES:

MARTINS, P. G. Administração da produção. Saraiva, 2005.

MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. Pioneira, 1993.

SLACK N., CHAMBERS S., HARLAND H. C., et al. Administração da produção. Atlas, 2002.

BLACK, J. T. O projeto da fábrica com futuro. Bookman, 1998.

CHASE, RICHARD B.; CHASE, RICHARD B.; AQUILANO, NICHOLAS J. Fundamentos da administraçao da produçao. Bookman, 2000.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB325

ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA: AQUARELA

2.1.1.0

15

30

-

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

EMENTA

 Noções básicas sobre ilustração científica. A aquarela na ilustração científica. Teoria das cores. Luz, sombra e volume. Teoria e prática.

OBJETIVOS

Geral:

Tornar o aluno apto a: buscar habilidades na prática de ilustração científica utilizando a técnica de aquarela, visando à ilustração de trabalhos científicos e a difusão científica.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

CARNEIRO, D. 2011. Ilustração Botânica: Princípios e Métodos. Curitiba: Editora UFPR. 232p.

COMANALA, J. T. Como Pintar com Aguarela. Lisboa: Plátano Edições Tecnicas, 1995. 160p.

PHYLLIS, Wood. Scientific Illustration, 2.ed. New Jersey: John Wiley & Sons, Inc., 1994

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD044

INCURSÕES FLORESTAIS

2.1.1.0

15

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Possibilitar ao acadêmico a vivência prática no ambiente de selva.

OBJETIVOS

Geral:

Condicionar o aluno de engenharia florestal a entender as condições biológicas em florestas visando a sobrevivência e mesmo pré-planejamento de uma atividade numa frente de manejo em ambiente sem suporte operacional.

Específicos:

Viabilizar pré-planejamento para uma atividade de campo duradoura em ambiente hostil e sem suporte;

Estruturar  com poucos meios todo o suporte necessária para a manutenção da vida em ambiente de selva;

Possibilitar a priorização do uso de suportes que visem o prolongamento e resgate numa condição de sobrevivência em ambiente de selva.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

Pontes, C. F., Manual de sobrevivência na selva, 4 Ed. IBGE, 1996.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD127

INFRAESTRUTURA DA EXPLORAÇÃO FLORESTAL

2.1.1.0

15

30

0

FGD932

FGD931

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Interpretação das imagens para alocação da infraestrutura. Planejamento da construção e organização do trabalho de exploração florestal: acampamentos, estradas, pátios de estocagem, trilhas de arraste. Principais máquinas e equipamentos utilizados na exploração florestal. Análise de custos. Viabilidade econômica da exploração florestal na Amazônia.

OBJETIVOS

Geral: 

Habilitar o estudante ao planejamento para a infraestrutura da exploração florestal em unidades de manejo florestal para a produção de madeira, com ênfase nas condições da Amazônia, no contexto da construção de acampamentos, estradas, pátios de estocagem e trilhas de arraste.

Específicos:

Planejar rede viária, pátios de estocagem e trilhas de arraste para o escoamento da produção, buscando a redução de impactos e custos;

Planejar a construção de infraestrutura de apoio logístico às atividades da exploração e manejo, tais como acampamentos e construções temporárias de apoio, energia e equipamentos;

Apresentar as principais máquinas e equipamentos utilizados na atividade;

Investigar e avaliar os custos envolvidos no planejamento da infraestrutura da exploração florestal;

Planejar infra estruturas leves de suporte à exploração, tais como sinalizações, gestão de informações de controle, novas tecnologias de monitoramento e controle da produção e de mensuração da produção florestal.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

AMARAL, P., VERÍSSIMO A., BARRETO P., VIDAL E. Floresta para Sempre: um Manual para Produção de Madeira na Amazônia. Belém: Imazon, 1998. pp 130.

BAESSO, D. P., GONÇALVES F. L. R. Estradas rurais: técnicas adequadas de manutenção. Florianópolis, DER, 2003. 236p.

BARRETO, P., AMARAL P., VIDAL E. C. UHL. 1998. Costs and benefits of forestmanagement for timber production in eastern Amazonia. Forest Ecology and Management 108: 9-26.

COMPLEMENTARES:

FUNDAÇÃO FLORESTA TROPICAL. Manual de procedimentos técnicos para condução de Manejo Florestal de Impacto Reduzido (Versão 3.1).

HOLMES, T. P., BLATE G.M., ZWEEDE J.C., PEREIRA JUNIOR R., BARRETO P., BOLTZ F. Custos e benefícios financeiros da exploração de impacto reduzido em comparação à exploração florestal convencional na Amazônia Oriental, Belém: Fundação Floresta Tropical, 2002, 66p., 2ª edição.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB114

INICIAÇÃO À ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA

2.1.1.0

15

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

EMENTA

A arte naturalista e seus reflexos na ilustração científica. A atuação do ilustrador científico. O ateliê do ilustrador, equipamentos e técnicas auxiliares, material gráfico e pictórico. Conhecimento e prática da técnica de grafite. Demonstração das técnicas de nanquim e aquarela. Fundamentos básicos da fotografia de natureza. Prática de fotografia da natureza.

OBJETIVOS

Geral: 

Tornar o aluno apto a: buscar habilidades na prática de desenho biológico e fotografia da natureza, visando o melhor aproveitamento das aulas práticas de biologia e áreas afins, bem como o aprimoramento nos trabalhos científicos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

CARNEIRO, D. 2011. Ilustração Botânica: Princípios e Métodos. Curitiba: Editora UFPR. 232p.

COMANALA, J. T. Como Pintar com Aguarela. Lisboa: Plátano Edições Tecnicas, 1995. 160p.

LUPO, R. 2015. Grafite e suas possibilidades aplicadas à ilustração científica. São Paulo: Rogério Lupo – Biólogo Ilustrador. Apostila

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD129

INTELIGÊNCIA ESPACIAL APLICADA À ENGENHARIA FLORESTAL E MEIO AMBIENTE

3.2.1.0

30

30

0

FGD931

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIENCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Técnicas de Processamento digital de imagens. Fotogrametria digital aérea e terrestre. Práticas em fotogrametria aplicada à florestas; Fotointerpretação e classificação de imagens digitais; Modelagem de superfícies e elevação; Operações de Análise espacial; Automação de operações em SIG; Métodos inteligentes aplicados ao Sensoriamento Remoto.

OBJETIVOS

Geral:

Apresentar e discutir, de modo prático e usando métodos modernos e preferencialmente opensource e colaborativos, operações e processos comuns na área florestal e ambiental (incluso ciência e mercado) relativos à informação geográfica, em especial imagens e modelos tridimensionais provenientes de sensoriamento remoto e fotogrametria aérea e terrestre.

Específicos:

Estudar os aspectos tecnológicos práticos da geomática aplicada ao estudo de florestas e meio ambiente;

Treinar alunos para o uso e produção de dados tridimensionais e de imagens aerofotogramétricas e de fotogrametria terrestre;

Treinar alunos para uso intermediário e avançado em Sistemas de Informação Geográfica aplicados;

Apresentar técnicas inteligentes (Inteligência Artificial) aplicadas ao Sensoriamento Remoto e automação de processos usando programação.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

ABER, J. S., MARZOLFF, I., RIES, J., & ABER, S. E. W. Small-format aerial photography and UAS imagery: Principles, techniques and geoscience applications. Academic Press, 2019.

ASSAD, E.D.; SANO, E.E. Sistemas de Informações Geográficas: Aplicações na Agricultura. 2ª d. EMBRAPA-CPAC, Brasília –DF, 1998.

EISENBEIß, Henri. UAV Photogrammetry. Tese de Doutorado. Institute of Geodesy and Photogrammetry, Eidgenössische Technische Hochschule Zürich, 2009 - 203 Páginas.

COMPLEMENTARES:

BLASCHKE, Thomas; KUX, Hermann. Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas sensores, métodos inovadores. Oficina de Textos, 2005.

GALLARDO-SALAZAR, José Luis, Pompa-García, M., Aguirre-Salado, C. A., López-Serrano, P. M., & Meléndez-Soto, A. Drones: tecnología con futuro promisorio en la gestión forestal. Revista Mexicana de Ciencias Forestales, v. 11, n. 61, 2020.

GAMARRA, Roberto Macedo. Drones: guia básico para mapeamento aéreo. Editora da UFMS. 2020.

MANCINI, Francesco; SALVINI, Riccardo. Applications of Photogrammetry for Environmental Research. 2019.

OLIVEIRA, Sávio Salvarino Teles de et al. Explorando paralelismo em big data no processamento de séries temporais de imagens de sensoriamento remoto. 2019.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD139

INTERAÇÕES FAUNA E FLORESTA

2.1.1.0

15

30

0

FGD943

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Revisar os conceitos e teorias aplicando na prática o reconhecimento de um nicho ecológico (dimensões e limites), limites de tolerância, importância dos recursos e condições ecológicas, teoria do forrageamento ótimo, teoria do tamanho-eficiência e teoria da cascata trófica. Principais interações interespecíficas: competição, predação, parasitismo, relações mutualísticas e facilitação. Interações indiretas. Coevolução. Redes tróficas. Aplicações das interações fauna e floresta na Engenharia Florestal.

OBJETIVOS

Geral: 

Instrumentar o aluno a compreender os conceitos fundamentais da ecologia de interações, analisando, interpretando e debatendo os temas relacionados

Específicos:

Aplicar os conhecimentos teóricos das interações fauna e floresta em áreas de Manejo Florestal e Silvicultura.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

DEL CLARO, K.,SILINGARDI.H.M.T.; Comportamento animal, interações ecológicas e conservação, São Carlos: RiMa, 2006. -Krebs & Davies. Introdução a Ecologia Comportamental. São Paulo:Atheneu, 1997.

DEL-CLARO, K. Comportamento Animal. Uma introdução à ecologiacomportamental.

COMPLEMENTARES:

ALCOCK, J. Comportamento Animal: uma abordagem evolutiva. 9ª ed.Artmed, 2011.

MARTIN, P. & BATESON, P. Measuring Behaviour. An introductory guideCambridge: University Press, 3ªed. 2010.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD975

INTRODUÇÃO A DENDROCRONOLOGIA

2.1.1.0

15

30

0

FGD920

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Introdução à dendrocronologia. Ontogenia dos aneis de crescimento. Seleção de espécies para estudos dendrocronológicos. Técnicas e equipamentos de coleta, preparação e medição de amostra de madeira. Datação. Controle dos lenhos sincronizados. Análises dos dados e interpretação dos resultados. Estandardização de séries e construção de cronologias. Reconstruções climáticas. Dendrocronologia, dinâmica e produção florestal.

OBJETIVOS

Geral: Permitir ao aluno a capacitação básica, teórica e metodológica, para o estudo de séries temporais de aneis de crescimento e suas aplicações em tecnologia da madeira, climatologia e ecologia.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

SCHWEINGRUBER, F.H. 1993. Trees and wood in dendrochronology: Morphological, Anatomical, and Tree-Ring Analytical Characteristics of Trees Frequently Used in Dendrochronology. Springer-Verlag. 409p. Ilustr.

HUGHES, M.K.; SWETNAM, T.W.; DIAZ, H.F. 2011. Dendroclimatology: Progress and Prospects. Springer. 378p. Ilustr.

COOK, E.R; KAIRIUKSTIS. 1989. Methods of dendrochronology: Applications in the environmental sciences. Springer-Science+Business Media. 403p. Ilustr.

COMPLEMENTARES:

JUNK, W.J.; PIEDADE, M.T.F., WITTMANN, F.; SCHÖNGART, J.; PAROLIN, P. 2010. Amazonian Floodplain Forests: Ecophysiology, Biodiversity and Sustainable Management. Springer. 634p. Ilustr.

BAILLIE, M.G.L. 1995. A SLICE THROUGH TIME: Dendrochronology and precision dating. Routledge. 175p. Ilustr.

FRITTS, H.C. 1976. Tree rings and climate. Academic Press Inc. Ltd. 571 p. Ilustr.

HUGHES, M.K.; KELLY, P.M.; PILCHER, J.R.; LAMARCHE JR, V.C. 2009. Climate from tree rings. Cambridge University Press. 234 p. Ilustr.

SCHWEINGRUBER, F. H. Tree rings: basics and applications of dendrochronology. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 1987. 289 p. Ilustr.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD976

INTRODUÇÃO A NANOTECNOLOGIA DA MADEIRA

2.1.1.0

15

30

0

FGD965

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Introdução a nanotecnologia. Potencial da nanotecnologia no setor madeireiro. Produtos de base madeireira nanoestruturados e a base de nanopartículas. Estudos de caso e aplicações industriais.

OBJETIVOS

Geral:  Capacitar e proporcionar base teórico-prática aos estudantes de Engenharia Industrial Madeireira quanto aos conhecimentos básicos de nanotecnologia aplicada à madeira e produtos à base de madeira.

Objetivos específicos:

Compreender os fundamentos básicos de uso da nanotecnologia;

Compreender a importância dos nanomateriais para desenvolvimento do setor madeireiro;

Definir as melhores aplicações de nanomateriais em produtos de madeira e à base de madeira.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

KEMP, E.; BARROS, H. L. B.; KNOBEL, J. A. M.; MURRIELLO, S. Nanociência e nanotecnologia: Modelando o futuro átomo por átomo. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), 14p. Disponível em: <http://www.cbpf.br/~desafios/media/livro/Nanociencia_e_nantecnologia.pdf>.

OECD. Nanotechnology for Green Innovation. Ed. 5, Paris: OECD Publishing, 2013. 35 p. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1787/5k450q9j8p8q-en>.

PYRRHO, M.; SCHRAMM, F. R. Nanotecnociência e humanidade. Coimbra, Portugal: Annablume editora, 2016. 174 p. Disponível em: https://digitalisdsp.uc.pt/bitstream/10316.2/39573/1/Nanotecnoci%C3%AAncia%20e%20Humanidade.pdf>.

COMPLEMENTARES:

CHU, Y.; SUN, Y.; WU, W.; XIAO, H. Dispersion Properties of Nanocellulose: A Review. Carbohydrate Polymers, v. 250, p. 116892, 2020. Disponível em:

<http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0144861720310651>.

DUVAL, A.; LAWOKO, M. A review on lignin-based polymeric, micro- and nano-structured materials. Reactive and Functional Polymers, v. 85, p. 78–96, 2014. Disponível em:

<http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1381514814001965>.

LENGOWSKI, E. C.; BONFATTI JÚNIOR, E. A. Nanocelulose: Aplicações na indústria de base florestal. Sustentabilidade de Recursos Florestais 2. p.10, 2019. Atena Editora. Disponível em: <https://www.atenaeditora.com.br/post-artigo/19214>

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

ICC901

INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES

3.2.1.0

30

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

COORDENAÇÃO ACADÊMICA DO ICOMP

EMENTA

Estrutura de programação sequencial: introdução à lógica de programação; variáveis; identificadores; tipos de dados; operadores de atribuição e aritméticos; entrada e saída de dados; erros de sintaxe e de lógica.Estrutura de controle condicional: condicional simples (if-then); condicional composta (if-then-else); operadores relacionais; expressões lógicas. Estrutura de controle condicional encadeada: operadores lógicos; comandos condicionais encadeados; comando de seleção. Estrutura de repetição por condição. Vetores e Strings. Estrutura de repetição por contagem. Matrizes.

OBJETIVOS

Geral:  Auxiliar os alunos a aprenderem a resolver problemas algorítmicos. Oferecer a capacidade de elaborar, verificar e implementar algoritmos em uma linguagem de programação de alto nível. Ao final da disciplina os alunos deverão estar aptos a elaborar programas para manipular estruturas de dados básicas armazenadas em memória principal.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de Programação, 3 ed. Pearson, 2006.

HETLAND M. L. Beginning Python: From Novice to Professional, 2 ed. Springer eBooks, 2008.

MENEZES N. N. C. Introdução à Programação com Python, 2 ed. Novatec, 2014.

COMPLEMENTARES:

FARRER H. Algoritmos Estruturados, 3 ed. LTC, 2011.

HORSTMANN, C., NECAISE R. D. Python for Everyone. John Wiley & Sons, 2013.

PINHEIRO, F.  A. C. Elementos de Programação em C. Porto Alegre: Bookman, 2012.

PIVA JÚNIOR, D. et al. Algoritmos e programação de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

SOUZA M. A. F., GOMES M., SOARES M. V., CONCILIO R. Algoritmos e Lógica de Programação. São Paulo: Cengage, 2011.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD126

INVENTÁRIO DA BIOMASSA DE FLORESTAS E CARBONO

2.1.1.0

15

30

0

FGD928

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Introdução; Importância do assunto; florestas e mudança do clima; aspectos legais (acordos internacionais, lei federal, estadual e municipal); métodos diretos e indiretos de biomassa; compartimentos de florestas e árvores para  estudos da biomassa e carbono; equações alométricas; estimativas de biomassa e carbono para diferentes demandas de informação florestal.

OBJETIVOS

Geral:

Capacitar os discentes para a utilização de técnicas de inventário florestal para a determinação de estoques de biomassa e carbono em florestas naturais, com ênfase no bioma Amazônia.

Específicos:

Identificar os requisitos de dados e informações para estimativas de biomassa e carbono de floresta;

Planejar a coleta de dados para o desenvolvimento de equações alométricas e cálculo da biomassa e carbono com aplicações em inventários em diferentes tipos florestais (floresta primária, floresta manejada e capoeiras);

Aplicar os modelos alométricos e parâmetros para determinação de estoques de biomassa e carbono de florestas com base em dados de inventário florestal.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

BROWN, S.; LUGO, A. E. Biomass estimates moist forest the Brasilian Amazon. 2.ed. [Sl.: s.n.], 1990. 25 p.

BROWN, S.; IVERSON, L. R. Biomass estimates for tropical forests. World Resources Review, [S.l.], n. 4, p. 366-384, 1992.

HIGUCHI, N.; PEREIRA, H.S.; SANTOS, J.; LIMA, A.J.N.; HIGUCHI, F.G.; HIGUCHI, M.I.G. E AYRES, I.G.S.S. 2009. Governos locais amazônicos e as questões climáticas globais. Niro Higuchi (editor), Manaus, AM. 103p.

COMPLEMENTARES:

ARAUJO,T.M., HIGUCHI,N., CARVALHO JR.,J.A., 1999. Comparison of formulae for biomass content determination in a tropical rain forest site in the state of Pará, Brazil. Forest Ecology and Management 117, 43-52.

BROWN, S., 1997. Estimating Biomass and Biomass Change of Tropical Forests: A Primer. FAO Forestry Paper 134, Rome.

CHAVE, J., CONDIT, R., AGUILAR, S., HERNANDEZ, A., LAO, S., PEREZ, R. 2004. Error propagation and scaling for tropical forest biomass estimates. Phil. Trans. R. Soc. Lon. B 359, 409-420.

CHAVE, J., RÉJOU-MÉCHAIN, M., BÚRQUEZ, A., CHIDUMAYO, E., COLGAN, M.S., DELITTI, W.B.C., DUQUE, A., EID, T., FEARNSIDE, P.M., GOODMAN, R.C., HENRY, M., MARTINÉZ-YRÍZAR, A., MUGASHA, W.A., MULLER-LANDAU, H.C., MENCUCCINI, M., NELSON, B.W., NGOMANDA, A., NOGUEIRA, E.M., ORTIZ-MALAVASSI, E., PÉLISSIER, R., PLOTON, P., RYAN, C.M., SALDARRIAGA, J.G., VIEILLEDENT, G. 2015. Improved allometric models to estimate the aboveground biomass of tropical trees. Global Change Biology 20, 3177-3190.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD317

INVENTÁRIO FLORESTAL II

3.3.0.0

45

0

0

FGD928

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Considerações e princípios gerais sobre planejamento de inventários florestais. Recursos e tempo disponíveis. Fontes de erros em inventários florestais. Grau de precisão e intensidade de amostragem. Estratificação das áreas a serem inventariadas. Relações quantitativas e qualitativas. Apoio logístico. Custos. Processamento de dados em inventários florestais. Instrumentos para planejamento de inventário florestal. Metodologia para elaboração de relatório final. Planejamento, elaboração e gerenciamento de projetos de inventário florestal.

OBJETIVOS

Geral

Proporcionar aos alunos conhecimento complementar em inventários florestais, sobre o planejamento e a sua execução técnica como um projeto.

Específicos

Preparar o estudantes para:

Planejar inventários florestais, para múltiplos propósitos, utilizando diferentes fontes de dados e com ênfase nas condições da região Amazônica;

Processar e analisar dados de inventários florestais, com foco em resultados para a produção de informações requeridas;

Elaborar relatório final em projetos de inventário florestal.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

HUSCH, B. Planning a Forest Inventory. Roma: FAO, 1971.

HUSCH, B.; MILLER, C. I.; BEERS, T. W. Forest Mensuration. New York: John Wiley & Sons, 1982. v. 3

PÉLLICO NETTO, S.; BRENA, D. A. Inventário Florestal. Curitiba: Publicado pelos Autores, 1997.

COMPLEMENTARES:

IBGE. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. 2a. Ed. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2012.

KLEINN, C. Comparison of the performance of line sampling to other forms of cluster sampling. Forest Ecology and Management, v. 68, p. 365–373, 1994.

KLEINN, C.; GORAN, S. We generate sound information on the forest resource: But does our data and information really matter? [s.l:s.n.].

MCROBERTS, R. E. et al. Desgin considerations for tropical forest inventories. Brazilian Journal of Forestry Research, v. 33_ _, n. 74, p. 0, 2013.

VIBRANS, A. C. et al. Inventário florístico florestal de Santa Catarina ( IFFSC ): aspectos metodológicos e operacionais. p. 291–302, 2010.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD045

LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL

2.2.0.0

30

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Noções sobre legislação e ética profissional, relacionadas ao desenvolvimento profissional durante a atividade profissional em Engenharia. Aspectos éticos na pesquisa e no exercício profissional. Regulamentação da profissão e credenciamento profissional. Relações do engenheiro florestal com o mercado de trabalho, instituições e outros profissionais. Abordagem que envolve reflexão e conduta pessoal e suas relações profissionais diante dos desafios contemporâneos.

OBJETIVOS

Geral: 

Proporcionar ao aluno entendimento básico sobre a ética no exercício da profissão de Engenheiro Florestal e a legislação profissional aplicada.

Específicos:

Tornar o aluno apto a:

Conhecimento dos conceitos de ética e ética profissional;

Saber, defender e valorizar o código de ética profissional;

Conhecer o Sistema profissional;

Conhecer a legislação e atribuições do profissional Engenheiro Florestal;

Conhecer sua responsabilidade profissional.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

VALLS, ÁLVARO L.M. O que é ética. Coleção Primeiros Passos. Ed. Brasiliense. 83p. 2008.

SARAIVA, Editora. Constituição da República Federativa do Brasil. Ed. Saraiva, 24 ª Edição. São Paulo – SP, 2001.

RIOS, T. A. Ética e Competência – Questões da Nossa Época. 19ª edição. Ed. Cortez. 95p. 2010.

COMPLEMENTARES:

BOFF, L. Ética e Moral: a busca dos fundamentos. 5ª edição. Ed. Vozes.134p. 2009.

NICKELLE, S. C. Processo Ético, da Denúncia ao Julgamento. Texto e Ilustração - Supervisão da Comissão Permanente de Ética. Porto Alegre – RS. CREA – RS, 2000.

MACEDO, E. F. Compromissos Permanentes e Transformações Necessárias. 340p. CONFEA, Brasília – DF, 2001.

SMITH, A. Theory of Moral Sentiments, 1759

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD134

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

3.3.0.0

45

0

0

FGD937

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Conceito. Licenciamento ambiental como instrumento da Política Ambiental. Licença. Repartição de competência para licenciar. Tipos, etapas, procedimentos e custos do licenciamento ambiental. Atividades a serem licenciadas. Avaliação de impacto ambiental.

OBJETIVOS

Geral:

Capacitar os alunos sobre os princípios, objetivos e diretrizes gerais que norteiam o Licenciamento Ambiental como instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente.

Específicos:

Conhecer as normas e procedimentos pelo qual o órgão ambiental competente concede o Licenciamento Ambiental;

Conhecer a legislação pertinente;

Perceber o licenciamento ambiental como instrumento de planejamento, considerando seu caráter prévio e vínculo com o processo decisório;

Conhecer como as atividades do Setor Florestal (supressão, exploração florestal e indústria) estão inseridas no processo de Licenciamento Ambiental.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

ALMEIDA, J. R. et. Política e planejamento ambiental. Rio de Janeiro: Thex, 2004. 457p.

AMAZONAS. Lei nº 3.785, de 24 de julho de 2012. Dispõe sobre o licenciamento ambiental no estado do Amazonas. DOE, Manaus, 24 jul. 2012.

BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. DOU. Brasília, 2 set. 1981.

COMPLEMENTARES:   

AMARAL, P. VERÍSSIMO, A. BARRETO, P. VIDAL, E. Floresta para sempre - um manual para produção de madeira na Amazônia. IMAZON. Belém/PA. 1998.

BARROS, A. C. VERÍSSIMO, A. A expansão da atividade madeireira na Amazônia - Impactos  e perspectiva para o desenvolvimento do setor florestal no Pará. IMAZON. Belém/PA. 1996.

BURSZTYN, M. A. BURSZTYN, M. Fundamentos de política e gestão ambiental: caminhos para a sustentabilidade. Rio de Janeiro: Garamond Universitária, 2013. 603 p.

MACHADO, P. A. Direito Ambiental Brasileiro. 17ª Ed. São Paulo: Editora Malheiros, 2009. 1094p.

YARED, J. A. & SOUZA, A. P. Análise dos impactos ambientais no manejo de florestas tropicais. SIF. Viçosa/MG. 1993.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IPH123

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS B

4.4.0.0

60

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

COORDENAÇÃO ACADÊMICA DA FLET

EMENTA

História, fundamentos e teorias da educação de surdos; pedagogia surda/visual; parâmetros da LIBRAS; noções básicas de linguística da LIBRAS; conteúdos básicos de LIBRAS; as legislações e o sujeito surdo; mitos sobre a surdez, pessoa surda e língua de sinais; cultura surda e artefatos culturais; identidades surdas.

OBJETIVOS

Geral: 

Construir conhecimentos acerca da Língua Brasileira de Sinais, do ser surdo, quebrando o estigma da deficiência, através do reconhecimento da sua língua, da sua cultura, das suas identidades, e pedagogia surda/visual.

Específicos:

Reconhecer a libras como língua (e não mera linguagem dos gestos), compreendendo que esta se encontra no mesmo status das línguas orais;

Conhecer os mitos existentes sobre as línguas de sinais, o ser surdo e a surdez que permeiam o imaginário ouvinte;

Compreender a educação de surdos e as conquistas do movimento surdo;

Compreender os processos das pedagogias surda/visual;

Conhecer a legislação brasileira no que diz respeito às pessoas surdas;

Conhecer as terminologias específicas em libras na(s) área(s) de formação da turma;

Dialogar em nível básico na LIBRAS, na tentativa de conversação e interação educativa com as pessoas surdas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

BRASIL. Decreto ri° 5.626, de 22 de dezembro de 2005. . Lei ri° 10.436 de 24 de abrll de 2002. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL. Walkíría Duarte. Dicionárío Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. 2010.

FELIPE, Tania A. MONTEIRO, Myrna S. Libras em contexto: curso básico: livro do aluno. 5 ed. Brasília: MEC/SEESP. 2006. GESSER. Audrei. Libras?: que hngua é essa? crenças e preconceitos tm torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola editoral, 2009.

COMPLEMENTARES:

ALBRES. Neiva de Aquino. Surdos & inclusão educacional. Rio de Janeiro: Editora Arara Azul, 2010. BRASIL. Lei n° 10.098 de 19 de dezembro de 2000. . Lei ri° 12.319 de 01 de setembro de 2012. QUADROS, Ronice Müller de (org.) Estudos Surdos I. Peiropólis: Editora Arara Azul, 2006.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD316

MANEJO DE FLORESTAS PLANTADAS

3.2.1.0

30

30

0

FGD922 ;  FGD938

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Ordenamento e manejo florestal. Princípios da produção florestal. O  povoamento florestal: área, tipo, densidade, índices, elementos  dendrométricos, sítio, crescimento e rotação. Análise da produção florestal:  funções de crescimento e de produção, sortimentos e classes de renda, tabelas  de produção e rendimento de sortimentos. Prognose da produção de  Eucalyptus e de Pinus

OBJETIVOS

Geral: 

Entender o manejo de florestas plantadas como ferramentas de gerenciamento do recurso florestal.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

BURGER, D. Ordenamento florestal. Universidade Federal do Paraná, 1976.

DAVIS, K.P. e JOHNSON. Forest Management.  McGraw-Hill, 1954.

HOSOKAWA, R.T. Introdução ao manejo e economia de florestas. Ufpr; 1ª edição. 1 janeiro 1998.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGE686

MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO

3.2.1.0

30

30

0

FGE500

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E SOLOS - FCA

EMENTA

O ciclo global do carbono e relação da Matéria Orgânica do Solo com o aquecimento global; Dinâmica e evolução da matéria orgânica: decomposição, mineralização e humificação; Mecanismos de estabilização da matéria orgânica do solo; Compartimentos da matéria orgânica do solo: compartimentos químicos, Físico e biológicos; Matéria orgânica e propriedades biológicas do solo; Matéria orgânica e propriedades Físicas do solo; Matéria orgânica e propriedades químicas do solo; Manejo da matéria orgânica do solo; Compostagem; Solos antropogênicos da Amazônia.

OBJETIVOS

Geral: 

Apresentar aos graduandos de Agronomia, Engenharia Florestal e Zootecnia informações sobre a matéria orgânica do solo e seus impactos na produtividade agropecuária.

Específicos:

Propiciar aos alunos conhecimento sobre o papel da matéria orgânica nos atributos microbiológicos, físicos e químico do solo, bem como sobre as práticas de manejo do solo que podem afetar o estoque de matéria orgânica do solo, e quais as práticas de manejo da matéria orgânica do solo são mais viáveis no ecossistema amazônico como complemento à fertilização química.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

BALOTA, E L. Manejo e qualidade biológica do solo. Editora: Midiograf, 280p., 2018. CUNHA, T. J. F.; MENDES, A. M. S.; GIONGO, V. Matéria orgânica do solo. In: NUNES, R. R.; REZENDE, M. O. O. (Org.). Recurso solo: propriedades e usos. São Carlos: Cubo, 2015. MENDONÇA, E. S.; MATOS, E. S. Matéria Orgânica do Solo: Métodos de análises. Editora: Produção Independente, 221p., 2017.

COMPLEMENTARES:

CARDOSO, E. J. B. N.; TSAI, S. M.; NEVES, M. C. Microbiologia do solo. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 360p, 1992.

FREITAS, S. S.; SILVEIRA, A. P. D. Microbiota do Solo e Qualidade Ambiental. Capinas: IAC, 317p, 2007.

MOREIRA, F. M.S.; SIQUEIRA, J.O.; BRUSSAARD, L. (Ed) Biodiversidade do solo em ecossistemas brasileiros. Editora UFLA, 768 p., 2008.

KIEHL, E. J. Fertilizantes orgânicos. Minas gerais: Editora CERES, 492p., 1985.

PENTEADO, S. R. Adubos verdes e produção de biomassa - Melhoria e recuperação dos solos. Campinas: Editora Via Orgânica. 176p., 2017.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD977

MELIPONICULTURA

3.1.1.1

15

30

15

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Biologia, ecologia das abelhas sem ferrão, importância  das abelhas para os ecossistemas, flora meliponícola, manejo e criação racional, produtos e subprodutos  das abelhas. Práticas curriculares de extensão.

OBJETIVOS

Geral:

Fornecer ao aluno noções sobre a importância da Meliponicultura, bem como familiarizá-lo com as principais espécies de abelhas no estado do Amazonas, seu manejo e multiplicação.

Específicos:

Tornar o aluno apto a:

Estabelecer as condições elementares para a instalação de um Meliponário;

Multiplicar colônias de abelhas sem ferrão usando caixas apropriadas ao seu desenvolvimento;

Aplicar as boas práticas para colheita, processamento, beneficiamento e armazenamento de mel e pólen.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

BARBOSA-COSTA, K.;BUSTAMANTE, N. C. R.; LOPES, M. C.; FRAXE, T. J. P.; COELHO, N. M.; JÚNIOR, F. A. P. 2016. A Meliponicultura na Região Amazônica: Instrumento de Sustentabilidade para o Pequeno Produtor . 1. ed. Manaus: EDUA, 2016. v. 1. 1p . 85p.

OLIVEIRA, F.; KERR, W. E. 2000. Divisão de uma colônia de jupará Melipona compressipes manaosensis usando uma colméia e o método Fernando Oliveira. Presidência da República-Ministério da Ciência e Tecnologia-Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (MCT/INPA). 10pp.

SILVEIRA, F. A.; MELO, G. A. R; ALMEIDA, E. A. B. (2002). Abelhas Brasileiras. Sistemática e Identificação. Belo Horizonte: Ministério do Meio Ambiente (PROBIO-PNUB), 1ª edição, Fundação Araucária, 253 p.

COMPLEMENTARES:

BARBOSA-COSTA, K.;RODRIGUEZ-BUSTAMANTE, N. C.. Criação de Abelhas sem Ferrão, em Várzea, no Amazonas. . 1. ed. Manaus: Editora da Universidade do Amazonas-EDUA, 2015. v. 1. 1p . 1p.

BUSTAMANTE, N. C. R.; BARBOSA-COSTA, K.;CARVALHO-ZILSE, Gislene Almeida; FRAXE, T. J. P.; HARA, F. A. S.; MEDEIROS, C. M.. Conhecer para Conservar: Manejo das Abelhas Indígenas em Manaus . 1. ed. Manaus: Instituto PIATAM, 2008. v. 1. 1p . 48p.

COSTA, K.B E BUSTAMANTE, N.C.R. Criação de Abelhas Sem ferrão ,em Várzea, no Amazonas In: Coletânea de Comunicações Técnicas. CAVALCANTE, K. V.; FRAXE, T.P. (Org.) Manaus, n. 3.  2015. ISBN: 978-85-64218-84-0

KERR. W. E.; CARVALHO, G. A.; NASCIMENTO, V. A., Abelha Uruçu: Biologia, Manejo e Conservação. 1996. Coleção Manejo da Vida Silvestre. Belo Horizonte, Fundação Acangaú. 144pp.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD133

MÉTODOS DE PRECIFICAÇÃO E LOGÍSTICA FLORESTAL

2.1.1.0

15

30

0

FGD928; FGD936

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Descrição da condição atual (capacidades alocadas) de logística de transporte e de armazenamento na região; Situação atual das vias de transporte existentes na região; Identificação da condição logística de transporte e armazenamento na região de abrangência; Caracterização dos modais de transporte existentes; Área de abrangência dos modais; Custos médios dos transportes por modal e por unidade transportada dos produtos florestais.

OBJETIVOS

Geral

Ao término da disciplina que o aluno seja capaz de compreender como realizar diagnóstico de infraestrutura e logística de escoamento de produção florestal e estimação da precificação de recursos florestais (preço mínimo).

Específicos:

Reconhecer e levantar os polos de produção e empreendimentos industriais localizados num raio econômicos viáveis;

Dimensionar o mercado, caracterizando a oferta e demanda de produtos florestais;

Realizar levantamento dos preços dos principais produtos florestais;

Analisar e modelar as estratégias de agrupamento(s) e preço(s) para espécies florestais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

ARIMA, E.; BARRETO, P. Rentabilidade da produção de madeira em terras públicas e privadas na região de cinco florestas nacionais da Amazônia. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2002.

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2005.

CHRISTOPHER, M. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Ed. Pioneira. São Paulo. 2002. 240 p.

COMPLEMENTARES:

SANTANA, A. C. de.; SANTOS, M. A. S.; OLIVEIRA, C. M. Preço da madeira em pé, cadeia de valor e mercado de madeira nos pólos do Marajó e Baixo Amazonas. Belém: IDEFLOR; UFRA, 2010.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD978

MICROTÉCNICA E MICROSCOPIA DA MADEIRA

2.1.1.0

15

30

0

FGD920

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

            Introdução a microscopia. Equipamentos, corantes e reagentes. Uso do micrótomo de deslizamento. Confecção de lâminas provisórias e permanentes de madeira. Maceração. Descrição do material. Anatomia quantitativa da madeira. Microfotografia do xilema. Uso de softwares para medição biométrica.

OBJETIVOS

Geral: Fornecer ao discente elementos técnicos para que ele consiga obter secções micrométricas do xilema e, partir disso, saiba preparar lâminas histológicas permanentes e provisórias, conheça o procedimento para maceração de madeira, saiba analisar o tecido observado, seja capaz de elaborar e executar uma análise anatômica quantitativa (biométrica) na madeira.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

KRAUS, J. E.; ARDUIN, M. Manual básico de métodos em morfologia vegetal. Seropédica: EDUR. Acesso em: 22 dez. 2023. 1997.

MADY, F. T. M. 2007. Técnicas para microscopia da madeira. Edua. 80 p. Ilustr.

COMPLEMENTARES:

WHEELER, E., BAAS P., GASSON P. E. (eds.), IAWA List of Microscopic Features for Hardwood Identification. IAWA Bull. n. ser. 10 (3), S. 219 bis 332, 190 Abb., Leiden, 1989.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD125

MONITORAMENTO FLORESTAL

2.1.1.0

15

30

0

FGD944

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS

EMENTA

Alternativas de Inventário Florestal Contínuo; Instalação e medição de parcelas permanentes na Amazônia Brasileira; Princípios ecológicos para a dinâmica de florestas tropicais; Princípios estatísticos para a dinâmica de florestas tropicais e estudos de dinâmica florestal na Amazônia. Sistemas e iniciativas locais, regionais, nacionais e internacionais de monitoramento e avaliação florestal.

OBJETIVOS

Geral: Proporcionar ao aluno o entendimento dos métodos de monitoramento florestal para apoiar o manejo florestal sustentável, a partir de informações sobre a dinâmica da floresta e de mudanças em seus atributos em diferentes escalas e propósitos.

Específicos:

Abordar métodos de inventário florestal em múltiplas ocasiões; Estudar os principais métodos de inventário florestal contínuo para o monitoramento de florestas de produção; Abordar os principais processos envolvidos na dinâmica de florestas naturais; Estudar as principais variáveis do monitoramento do crescimento e produção florestal (incremento, mortalidade e ingresso). Planejar sistemas de monitoramento para produzir informações sobre o crescimento, produção e dinâmica da floresta; Abordar métodos e processos de avaliação e monitoramento florestal em Unidades de Manejo Florestal, por meio de parcelas permanentes e temporárias, para diferentes aplicações; Estudar os aspectos estruturais de comunidades florestais visando o conhecimento inicial da estrutura, bem como analisar técnicas de agrupamento de comunidades e gradientes ambientais; Monitoramento de atributos e variáveis relacionadas à sustentabilidade do manejo florestal; Planejar a instalação e medição de parcelas permanentes para estudos de crescimento e produção florestal; Sistemas e iniciativas nacionais e regionais de monitoramento florestal.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

ALDER, D.; SYNNOTT, T.J. Permanent Sample Plot Techniques for Mixed Tropical Forest. Tropical Forestry Papers n. 25, Oxford Forestry Institute. Department of Plant Sciences. University of Oxford. England. 1992. 125 pp.

CONDIT, R., Tropical forest census plots: methods and results from Barro Colorado Island, Panama and a comparison with other plots I Richard Condit. p. cm. - (Environmental intelligence unit), 1998.

SILVA, J. N. M. ET al. Diretrizes para instalação e medição de parcelas permanentes em florestas naturais da Amazônia Brasileira. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2005.

COMPLEMENTARES:

DALLMEIER, F. (Ed.). 1992. Long-term monitoring of biological diversity in tropical forest areas: methods for establishment and inventory of permanent plots. M A B Digest 11. U N E S C O ,Paris.

HIGUCHI, N.; et al. Manejo Florestal na Amazônia, apostila de Manejo florestal, 2008.

Silvicultura e manejo de florestas tropicais úmidas da Amazônia. José Natalino Macedo Silva. Copywright 1997, Embrapa Amazônia Oriental.

SYNNOTT, T. J. A manual of permanent plot procedures for tropical rainforests. Tropical Forestry Papers, Commonwealth Forestry Institute, University of Oxford. England. n. 14, 1979. 67 pp.

CONDIT, R., Lao, S., Singh, V., Esufali, S., Dolins, S., 2014. Data and database standards for permanent forest plots in a global network. Forest Ecology and Management 316, 21-31.

GARDNER, T., 2010. Monitoring Forest Biodiversity: Improving Conservation through Ecolocally Responsible Management. Earthscan, London.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB629

MORFOLOGIA DE SEMENTES E PLÂNTULAS DA AMAZÔNIA

2.1.1.0

15

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

EMENTA

Nomenclatura botânica. Morfologia externa e interna das unidades de dispersão. Características físicas das sementes e unidades de dispersão. Tipos de embrião. Morfologia externa das plântulas. Classificação dos tipos de germinação das sementes.

OBJETIVOS

Geral: 

Compreender o processo de estabelecimento da planta em condições naturais da floresta.

Específicos:

Conhecer as diferentes estratégias de dispersão das sementes e/ou unidades de dispersão das espécies nativas;

Conhecer os mecanismos de formação de sementes até a germinação;

Possibilitar a identificação de espécies de plantas, mediante as sementes ou unidades de dispersão ou plântulas;

Entender o estudo da morfologia de sementes e plântulas como uma ferramenta para o conhecimento da dinâmica natural das espécies nativas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

BARROSO, G.M.; MORIM, M.P.; PEIXOTO, A.L.; ICHASO, C.L.F. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática de Dicotiledôneas. Viçosa: UFV, 1999. 443p.

CAMARGO, J. L. C.; FERRAZ, I. D. K.; MESQUITA, M. R.; SANTOS, B. A.; BRUM, H. D. Guia de propágulos e plântulas da Amazônia. Vol. I, Manaus: INPA, 2008. 168p.

DUARTE, E. F.; AONA, L. Y. S. Sementes e propágulos: guia de identificação. Londrina: Abrates, 2018. 338p.

COMPLEMENTARES:

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Glossário ilustrado de morfologia Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília: Mapa/ACS, 2009. 406p.

MARTIN, A. C. The Comparative Internal Morphology of Seeds. he American Midland Naturalist, nov., v. 36, n. 3, 1946, p.513-660.

RIOS, M. N. S.; PASTORE JR, F. (orgs.). Plantas da Amazônia: 450 espécies de uso geral. Brasília: Universidade de Brasília, Biblioteca Central, 2011. 3140p.

VOGEL, E. F. Seedlings of dicotyledons. Centre of Agricultural Publishing and Documentation, Wageningen, The Netherlands, 1980. 465p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD135

MÓVEIS E ARTEFATOS

2.1.1.0

15

30

0

FGD161

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTOS DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

            Introdução, design e projeto de móveis e artefatos, máquinas e ferramentas, química aplicada à indústria moveleira, processos de fabricação e montagem, elementos e desenho de móveis e artefatos, engenharia de produção moveleira, custos industriais, gerenciamento da produção, EVTEC.

OBJETIVOS

Geral: Capacitar os alunos na área da preparação da madeira, planejamento e produção de móveis e artefatos;

Específicos:

Proporcionar conhecimentos básicos de engenharia e gestão empresarial;

Difundir fundamentos na área específica da qualidade e produção industrial de artefatos e móveis de madeira;

Preparar os alunos para solução de problemas junto à cadeia produtiva madeira-móveis.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

BAXTER, Mike. Projeto de produto. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.

LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo: Edgar Blucher, 2000.

MONTENEGRO, G. A. A invenção do projeto. São Paulo : Edgard Blücher, 1987.

COMPLEMENTARES:

COUTINHO, Luciano. Design na indústria brasileira de móveis. São Paulo: Abimovel, 2001.

GORINI, Ana Paula Fontenelle. A indústria de móveis no Brasil. Curitiba: Alternativa, 2000.

GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais. São Paulo: SENAC, 2010.

GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. São Paulo: SENAC, 2011.

MANCUSO, Clarice. Arquitetura de Interiores e decoração: arte de viver bem. Porto Alegre: Sulina, 2008.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD140

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SERVIÇOS AMBIENTAIS

3.3.0.0

45

0

0

FGD936

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Mudança climática global: principais causas e evidências, padrões globais e regionais de mudança climática; Principais mecanismos de impacto da mudança climática sobre a biodiversidade; Mecanismos de adaptação ao aquecimento; Migrações e extinções; Serviços ecossistêmicos; Serviços ambientais; princípio do protetor-recebedor Iniciativas de pagamento por serviços ambientais; REDD os objetivos para o Desenvolvimento Sustentável - ODS.

OBJETIVOS

Geral: 

Ao término da disciplina que o aluno seja capaz de compreender o fenômeno de mudanças climáticas, seus efeitos e os serviços ambientais como mecanismo de mitigar essas mudanças.

Específicos:

Reconhecer métodos e ferramentas disponíveis para a compreensão e previsão de mudanças climáticas e serviços ambientais em nível planetário e propor medidas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

BUCKERIDGE, M. S. (Ed.). Biologia & Mudanças Climáticas no Brasil. São Carlos, RiMa, 2010. 295 p.

CUMARU, W. F. T.. ICMS Sócio-Ambiental: Um instrumento econômico de incentivo a preservação do meio ambiente urbano. In: BENJAMIN, A. H.; LECEY, E.; CAPPELLI, S. (Coords.). Mudanças climáticas, biodiversidade e uso sustentável de energia. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2008. 

GUEDES & SEEHUSEN (Org). Pagamentos por Serviços Ambientais na Mata Atlântica: lições aprendidas e desafios. Brasília: MMA, 2011.

COMPLEMENTARES:

BURROWS, M.T., et al. 2011. The pace of shifting climate in marine and terrestrial ecosystems. Science 334, 652-655.

CUFF, D.J., GOUDIE, A.S. 2009. The Oxford companion to global change. Oxford University Press, Oxford.

AYALA, P. A.. A proteção jurídica das futuras gerações na sociedade do risco global: o direito ao futuro na ordem constitucional brasileira. In: LEITE, J. R. M.; FERREIRA, H. S. F.; BORATTI, L. V. (Org.). Estado de direito ambiental: tendências. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 2010.

HARTMANN, P. A cobrança pelo uso da água como instrumento econômico na política ambiental: estudo comparativo e avaliação econômica dos modelos de cobrança pelo uso da água bruta propostos e implementados no Brasil. Porto Alegre: AEBA, 2010.

SEPE, P. M. Estudo Preliminar para a Implementação de Programa de Pagamento por Serviços Ambientais no Município de São Paulo – Documento Interno . SVMA, PMSP, 2012, 9 p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGP001

O EMPREENDEDOR

4.4.0.0

60

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL E VEGETAL - FCA

EMENTA

 Importância do ensino de empreendedorismo. Desenvolvimento da capacidade empreendedora do estudante universitário. Estudo do perfil do empreendedor. Técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades. O plano de negócios, o padrinho, entrevista, apreciação do plano de negócios.

OBJETIVOS

Geral:  Tornar o aluno ciente do seu potencial empreendedor e que uma ideia de negócio na área de agronomia pode ser testada e ajustada por uma metodologia chamada de plano de negócios, até que a ideia possa ser efetivada com grande possibilidade de êxito.

REFERÊNCIAS

 

BÁSICAS: 

DEGEN, R. J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. 8ª ed. São Paulo: Makron Books, 1989.

MCLAUGHLIN, H. J. Como montar seu plano de negócios: guia passo a passo do empreendedor. Rio de Janeiro:IBPI, 1995.

SEBRAE. Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendendor. Brasília: SEBRAE, 1995.

COMPLEMENTARES: 

DRUKER, P. F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. 2. ed. São Paulo: Livraria Pioneira, 1992. 

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. 1. ed. São Paulo: Cultura  Editores Associados, 1999. 275 p. 

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 299 p. 

DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor: entrepreneurship: prática e princípios. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 1998. 378 p. 

BOLSON, E. L. Tchau patrão: Como construir uma empresa vencedora e ser feliz conduzindo o seu próprio negócio, Belo Horizonte: Senac, 2003.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB630

PARATAXONOMIA

2.1.1.0

15

30

0

IBB618

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

EMENTA

Expressão morfológica das principais linhagens de plantas de valor econômico. Reconhecimento de caracteres informativos para identificar famílias. Inventário de atributos morfológicos úteis no reconhecimento de grupos taxonômicos em campo. Produção de ferramentas de identificação em campo e em coleções herborizadas.

OBJETIVOS

Geral:

Capacitar ao reconhecimento dos atributos morfológicos informativos para a taxonomia de famílias e espécies florestais, utilizando-os como ferramenta para a caracterização e identificação em campo de grupos de valor econômico.

ESPECÍFICOS:

Entender a origem e a filogenia de linhagens vegetais;

Reconhecer os atributos vegetativos de valor taxonômico;

Reconhecer e identificar famílias e espécies em campo;

Desenvolver ferramentas úteis para identificação de espécies em campo e em coleções herborizadas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

CAMARGO, J.L.C; Ferraz, I.D.K.; Mesquita, M.R. et al. 2008. Guia de Propágulos e Plântulas da Amazônia. Manaus, Am: Editora INPA. In: https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/36019

Embrapa Amazônia Oriental. 2021(versão virtual). Espécies Arbóreas da Amazônia. In: https://www.embrapa.br//tematicas/especies-arboreas-da-amazonia.

GONÇALVES, E.G.; LORENZI, H. 2007. Morfologia Vegetal. Nova Odessa. Instituto Plantarum de Estudos da Flora. 448p.

COMPLEMENTARES:

GENTRY, A.H. 1993. A Field Guide to the Families and Genera of Woody Plants of Northwest South America. Washington, DC. Conservation International. 895 p.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil I. Nova Odessa, SP: Editora Plantarum. (todos os volumes).

SOUZA, L. A. de. Morfologia e Anatomia Vegetal: Célula, tecidos, órgãos e plântula. Ponta Grossa: UEPEG, 2003.

STUESSY, T.F. 2009. Plant Taxonomy. New York. Columbia University Press. 539 p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGF153

PATOLOGIA DE SEMENTES

2.1.1.0

15

30

0

FGF073

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FUNDAMENTAIS E DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA - FCA

EMENTA

Introdução à patologia de sementes: Histórico e conceitos; Infecção de sementes; Rotas de infecção; Localização do inóculo; Longevidade de patógenos associados à sementes. Efeito de patógenos em sementes e grãos armazenados: Micotoxinas. Detecção de patógenos em sementes: Testes de sanidade de sementes de espécies florestais e agronômica; Transmissão de doenças causadas por fungos, bactérias e vírus por meio de sementes. Qualidade sanitária de sementes florestais e agronômicas. Tratamento sanitário e controle de patógenos associados a sementes: Legislação sanitária de sementes.

OBJETIVOS

Geral:

Capacitar os alunos para conhecer os processos envolvidos na infecção, transmissão e disseminação de patógenos veiculados pelas sementes, efetuar testes de detecção e diagnose de fitopatógenos, recomendar medidas de manejo.

Específicos:

Realizar aulas teóricas sobre cada tópico a ser abordado;

Realizar aulas práticas de laboratório para enfatizar o conteúdo teórico e consolidar o aprendizado de cada tópico abordado;

Permitir que os alunos realizem aulas práticas de detecção e controle de fitopatógenos associados a sementes de espécies agronômicas e florestais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

ZAMBOLIM, L. Sementes: Qualidade fitossanitária. UFV. Viçosa-MG.  2005. 300p.

ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. Métodos em fitopatologia. 2⁰ Ed. UFV.Viçosa-MG. 2016.516p.

MACHADO, J. da C. Tratamento de sementes no controle de doenças.UFLA. Lavras-MG. 2000. 138p.

COMPLEMENTARES:

MAUDE, R.B. Seedborne diseases and their control. Principles and practice. CAB International. 1996. 280p.

REIS, E;M.; REIS, A.C.; CARMONA, M.A. Manual de fungicidas. 6 ed. UPF Editora.2010. 216p.

PENTEADO, S.R. Defensivos alternativos naturais. Livros Via Orgânica. 4 Ed. Campinas-SP. 2010.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD137

PESQUISA OPERACIONAL

2.1.1.0

15

30

0

IEM011

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Introdução, técnicas, métodos, algoritmos e ferramentas de racionalização de processos, utilização de softwares de pesquisa operacional, Princípios de modelagem, Programação linear, Simplex, Análise de sensibilidade, programação dinâmica.

OBJETIVOS

Geral: 

Capacitar o aluno a compreender o papel da pesquisa operacional no contexto empresarial, bem como seus pressupostos.

Específicos: Identificar, formular, estruturar e solucionar modelos matemáticos como instrumentos auxiliares no processo de tomada de decisão, de otimização e de gestão.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

COLLIN, E. C. Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégia, finanças, logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

HILLIER, F.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

TAHA, H. Pesquisa operacional. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2008.

COMPLEMENTARES:

ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

ARENALES, Marcos; ARMENTANO, Vinícius; MORABITO, Reinaldo; YANASSE, Horacio. Pesquisa operacional: para cursos de engenharia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelagem em excel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

MOREIRA, Daniel A.. Pesquisa operacional: curso introdutório. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

MUROLO Afrânio Carlos , SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da; GONÇALVES, Valter. Pesquisa operacional para os cursos de administração e engenharia: programação linear e simulação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD979

PLANEJAMENTO DA RECREAÇÃO FLORESTAL E ECOTURISMO

3.1.0.2

15

0

30

FGD926

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

 Histórico. Fatores que influenciam a recreação florestal. O ecoturismo como uso múltiplo da floresta. Atividade recreacional e ecoturística como alternativa de desenvolvimento sustentável. Aspectos econômicos do ecoturismo. Benefícios sociais e psicológicos da recreação. Áreas potenciais na Amazônia para o ecoturismo. Planejamento da recreação florestal e do turismo de base comunitária. Trilhas ecológicas. Recreação e cultura. Desenvolvimento de áreas de recreação. Estrutura e manejo de áreas de recreação. Interpretação da natureza. O ecoturismo em comunidade. Enraizamento cultural e ecoturismo. Práticas curriculares de extensão.

OBJETIVOS

Geral:

Desenvolver no estudante a capacidade de conhecer e compreender e planejar em áreas naturais o ecoturismo de base comunitária a partir dos princípios da sustentabilidade ambiental, social e econômica para uma gestão compartilhada.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

DIAS, Reinaldo. Turismo sustentável e meio ambiente. São Paulo: Atlas, 2003.

WWF BRASIL. MANUAL de Ecoturismo de base comunitária: ferramentas para um planejamento responsável. Silvia Mitraud (Org.). Brasília: WWF Brasil, 2003.

NELSON, S.P.; PEREIRA, M.É. (Orgs.). Ecoturismo: práticas para turismo sustentável. Manaus: Valer/Uninorte, 2004.

COMPLEMENTARES:

PIRES, Paulo dos Santos. Dimensões do ecoturismo. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2002.

FABRINO, Nathalia Hallack; NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do; COSTA, Helena Araújo. Turismo de Base Comunitária: uma reflexão sobre seus conceitos e práticas. Caderno Virtual de Turismo. Rio de Janeiro, 2016.

BRASIL. Ministério do Turismo. Dinâmica e Diversidade do Turismo de Base Comunitária: desafio para a formulação de política pública. Brasília: Ministério do Turismo, 2010.

CEBALLOS-LASCURÁIN, H. “O ecoturismo como um fenômeno mundial”. In: Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São Paulo: Editora Senac, 1995.

DIEGUES, Antônio Carlos (org.) . Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2000.p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD131

PLANEJAMENTO E GESTÃO DE ÁREAS NATURAIS PROTEGIDAS

2.1.1.0

15

30

0

FGD946

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS

EMENTA

 Diagnósticos de processos voltados ao planejamento, Sistema IUCN de Manejo de Áreas Protegidas, Ferramentas de administração voltadas a unidades de conservação, Manejo de ecossistemas aplicados a administração de Unidades de conservação, Confecção de plano de manejo, Monitoramento de indicadores.

OBJETIVOS

Geral:

Executar a elaboração de planos de manejo/gestão de áreas Protegidas (UCs e TIs).

Específico: Descrever o histórico das áreas protegidas IUCN e o SNUC identificando categorias existentes no Brasil e diferenciá-las a nível mundial. Diagnosticar processos e sistemas administrativos em UCs, Aplicar o uso de ferramentas administrativas, Identificar características essenciais a serem manejadas em ecossistemas, Executar o plano de manejo de uma área de reserva.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

ARAÚJO, M. A. R. Unidades de conservação no Brasil: da república à gestão de classe mundial Belo Horizonte: SEGRAC, 2007.

TERBORGH, Jhon. ; et al SPERGEL, Barry... et al (organizadores). Tornando os parques eficientes: estratégias para conservação da natureza nos trópicos – Curitiba: Ed da UFPR / Fundação O Boticário, 2002.

SILVA, Lauro Leal da. Ecologia: manejo de áreas silvestres. Santa Maria: MMA, FNMA, FATEC, 1996.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD038

PRÁTICAS DE MENSURAÇÃO FLORESTAL

3.2.1.0

30

30

0

FGD922

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Introdução. Princípios da mensuração florestal. Terminologia e conceitos de variáveis-chaves na mensuração florestal. Função da teoria na sistematização de trabalhos práticos. Operação de aparelhos e instrumentos de medição. Métodos de práticas de campo. Prática de campo orientada à mensuração florestal. Métodos e Técnicas Laboratoriais. Análise de dados.

OBJETIVOS

Geral:

No escopo geral, a matéria visa dissecar um conjunto de práticas de mensuração florestal relacionadas a parâmetros qualitativos, quantitativos e analíticos no contexto das avaliações dos recursos florestais orientado para objetivos de manejo, conservação ou preservação, caso a caso.

Específicos:

Para atender ao escopo geral da matéria, se propõe os seguintes objetivos específicos:

Ensinar as técnicas de operação de instrumentos e aparelhos na coleta das variáveis locação, diâmetro, altura, volume e peso de árvores, florestas e seus produtos;

Capacitar os discentes nas técnicas de coleta e análise de dados pertinentes às práticas de mensuração florestal;

Ampliar as bases de conhecimento e domínio em sistemas de informação apropriados ao processamento de dados derivados dos métodos de campo.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

CAMPOS, J.C.C.; LEITE, H.G. Mensuração Florestal: Perguntas e Respostas. Viçosa, Editora UFV,  5.ed., 2017,  636p.

HUSCH, B.; MILLER, C.L.; BEERS, T.W. Forest Mensuration. New York. Ronald Press, 4 ed. , 2003, 410p.

PÉLLICO NETO, S.; BRENA, D. A. Inventário florestal. Curitiba: Editorado pelos autores, 1997, 316 p.

COMPLEMENTARES:

AVERY, T.E.; BURKHART, H.E. Forest Measurements. New York, Mcgram-Hill, 3. ed.; Forest Resouces, 1983, 331p.

WEST, P. W. 2003. Tree and Forest measurement. Springer, 167p.

PRODAN, M.; PETERS, R.; COX, F.; REAL, P. Mensura Forestal. Turrialba, 1997, 586p.

SCOLFORO, J.R.S.; FIGUEIREDO FILHO, A. Biometria Florestal: Medição e Volumetria de Árvores. Lavras, 1998, 310p.

MACHADO, S.A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria. Curitiba, 2003, 309p.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD980

PRÁTICAS EXTENSIONISTAS

11.1.0.10

15

0

150

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS

EMENTA

Planejamento das atividades. Ações de Extensão Universitária com comunidades tradicionais ou com a sociedade em geral.

OBJETIVOS

Geral:

escopo geral, a disciplina visa promover atividades práticas de extensão junto à sociedade e as comunidades tradicionais.

REFERÊNCIAS

 

BÁSICAS: 

CAPORAL, F.R.; (Org.); RAMOS, L.F. (Org.); CAPORAL, Daiane Soares (Org.); COSTABEBER, José Antônio (Org.); PAULUS, Gervásio (Org.). Extensão Rural e Agroecologia: temas sobre um novo desenvolvimento rural sustentável. 1. ed. Brasília: MDA/SAF, 2009. v.1. 408 p. [http://frcaporal.blogspot.com.br/p/livros.html] 

CAPORAL, F.R.; COSTABEBER, J.A. Agroecologia e extensão rural: contribuições para a promoção do desenvolvimento rural sustentável. Brasília: MDA/IICA, 2004. 

KUMMER, Lydia. Metodologia participativas no meio rural uma visão interdisciplinar: Conceitos, ferramentas e vivência. Salvador. GTZ, 2007. [Digital-PVANET].

COMPLEMENTARES: 

CAPORAL, F.R.(Org.); AZEVEDO, E. O. (Org.). Princípios e Perspectivas da Agroecologia. 1. ed. Curitiba: Instituto Federal do Paraná, 2011. v.1. 192 p. 

WILKINSON, J. O novo modelo institucional de C&T e extensão rural para a agricultura familiar. In: LIMA, D. M. de A.; WILHINSON, J. Inovação nas tradições da agricultura familiar. Brasília: CNPq/Paralelo, 2002. 

MEDEIROS, L. S. de. 'Sem terra', 'assentados', 'agricultores familiares': considerações sobre os conflitos sociais e as formas de organização dos trabalhadores rurais brasileiros. In: GIANRRACA, N. (org.). Una Nueva ruralidad en America Latina?. Buenos Aires: Clacso. 2001. Disponível em: www.clacso.edu.as/~libros/rural/wanderley.pdf. Consultado em março 2003. 

Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica. (http://www.planalto.gov.br/ccivil 03/ ato2011-2014/2012/decreto/d7794.htm 

SACHS, Inancy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2000.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD037

SEGURANÇA DO TRABALHO AGROFLORESTAL

3.2.1.0

30

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

O trabalhador rural e seu ambiente de trabalho. Estatísticas de acidentes. Acidentes do trabalho: interpretação legal, causas, tipos e riscos. Segurança no uso de ferramentas, equipamentos, máquinas, implementos, veículos e materiais. Organização da segurança e higiene do trabalho agroflorestal.

OBJETIVOS

Geral:

Introduzir os fundamentos da segurança do trabalho destinada a agroflorestal mostrando suas aplicações, conceitos e aproximar teoria à prática.

Específicos:

Utilizar bibliografias que proporcionem o conhecimento do estado da arte sobre Segurança do trabalho Agroflorestal;

Realizar atividades práticas sobre os assuntos abordados sobre a temática.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria n.º 3.214, de 8 de junho de 1978. Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a Segurança e Medicina do Trabalho. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, jun. 1978.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura. Disponível em: . Acesso em: 03 out. 2021.

MACHADO, A. de bem; RICHTER, M. F. (2020). SUSTENTABILIDADE EM TEMPOS DE PANDEMIA (COVID-19): (Covid-19). RECIMA21 – Revista Científica Multidisciplinar – ISSN 2675-6218, [S. l.], v. 1, n. 2, p. 264–279. DOI: https://doi.org/0.47820/recima21.v1i2.25. Disponível em: . Acesso em: 04 out. 2021.

COMPLEMENTARES:

AÇORES, Governo Regional. Manual de segurança, higiene e saúde no setor florestal nos Açores / Direção Regional dos Recursos Florestais. - [S.l.] : Serviço Florestal do Nordeste, 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Notificação de acidentes do trabalho fatais, graves e com crianças e adolescentes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2006.

IFT - Instituto Floresta Tropical. Procedimentos simplificados em segurança e saúde do trabalho no manejo florestal / Marlei M. Nogueira; Marco W. Lentini; Iran P. Pires; Paulo G. Bittencourt; Johan C. Zweede. – Belém, PA: Fundação Floresta Tropical, 2010.

OIT. Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho: Um instrumento para uma melhoria contínua Edição: Abril 2011. Disponível em: . Acesso em: 03 out. 2021.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD128

PRODUÇÃO FLORESTAL NA AMAZÔNIA

2.1.1.0

15

30

0

FGD944

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Contexto histórico; Cenário Atual de Produção; Certificação; Produção florestal de florestas públicas e privadas; exploração e oferta ilegal de madeira; Produção florestal não madeireira; Pólos produção na região; aspectos legais; Rastreabilidade da produção florestal; manejo florestal comunitário na Amazônia.; experiências exitosas de produção florestal na região. Pesquisa florestal na região.

OBJETIVOS

Geral: 

Apresentar ao aluno o contexto histórico da forma de exploração e produção dos recursos florestais nos diferentes ecossistemas da região; os critérios e indicadores para executar essa produção; a alternativa atual de utilização dos recursos sob o ponto de vista legal; o processo de rastreabilidade da madeira e o manejo florestal comunitário, utilizando uma abordagem que enfatize relações com a exploração, o manejo dos recursos florestais e a sustentabilidade.

Específicos:

Apresentar o histórico de exploração do recurso florestal;

Apresentar interfaces de outros usos da terra com a produção florestal na Amazônia;

Apresentar os critérios e indicadores da Certificação florestal;

Apresentar principais espécies florestais da produção florestal na região, nos últimos 20-30 anos;

Estudar os elementos básicos para a rastreabilidade da madeira;

Estudar a forma de elaboração e execução do manejo florestal comunitário;

Informações sobre a produção florestal na Amazônia.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

HUMMEL, A. C.; ALVES, M. V. da S.;PEREIRA, D.; VERÍSSIMO, A. V.; SANTOS, D. A atividade madeireira na Amazônia brasileira: produção, receita e mercados / Serviço Florestal Brasileiro, Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia – Belém, PA: Serviço Florestal Brasileiro (SFB); Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), 2010. 20p.

ITTO TTM - International Tropical Timber Organization - ITTO TTM Report: 24: 21 1 – 15 November 2020.

SFB - Serviço Florestal Brasileiro e Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia. Florestas Nativas de Produção Brasileiras. (Relatório). Brasília, DF. 2011.

COMPLEMENTARES:

AMARAL,P.. Manejo Florestal Comunitário na Amazônia - Relatório da 1a. Oficina de manejo florestal comunitário para a troca de experiência entre 12 iniciativas na Amazônia Brasileira.  -39. 1999. Belém, Paulo Amaral. Série Técnica II - Abril de 1999.

AMIGOS DA TERRA. Garimpagem florestal: Relatório atualizado sobre a extração ilegal de madeira na Amazônia Brasileira. 1997. São Paulo, Amigos da Terra (Friends of Earth)/Programa Amazônia.

ANGELO, H.; PRADO, A. C. do; BRASIL, A. A. Influência do manejo florestal e do desmatamento na oferta de madeiras tropicais na Amazônia brasileira. Ciência Florestal, Santa Maria, 2004. v. 14, n. 2, p. 103-109.

ASNER, G. P., KNAPP, D. E., BROADBENT, E. N., OLIVEIRA, P. J. C., KELLER, M., SILVA, J. N. M., 2005. Selective Logging in the Brazilian Amazon. Science 310, 480-482.

BARRETO, P., ARIMA, E., BRITO, M.. Pecuária e Desafios para a Conservação Ambiental na Amazônia.  2005. Belém, Imazon - O Estado da Amazônia No 5.

 

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FGD315

SILVICULTURA PARA FINS NÃO MADEIREIRO

3.3.0.0

45

0

0

FGD938

Departamento ou Coordenação ofertante:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS - FCA

EMENTA

Principais espécies: distribuição geográfica, importância, exigências edáficas, ecológicas e cultivo. Principais produtos não madeireiros: frutos, sementes, resina, látex, óleos, folhas, galhos, raízes etc, dimensionamento da produção, colheita/extração, beneficiamento, armazenamento e comercialização.

OBJETIVOS

Geral: 

Capacitar os estudantes para a silvicultura de produtos não madeireiros.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

CHAZDON, R.L. 2014. Second growth: The promise of tropical forest regeneration in an age of deforestation. IL: University of Chicago

Press, Chicago.

MARQUES, l. C. T.; LIMA, R. M. B.; YARED, J. A. G.; BARBOSA, A. P. Reflorestamento na Amazônia brasileira. In: Albuquerque, A. C. S.;

SILVA, A. G. (Eds), Agricultura Tropical – Quatro décadas de inovações tecnológicas, institucionais e políticas. EMBRAPA. 2008. p. 307-

323.

 

 

 

 

ANEXO IV

NORMAS REGULAMENTARES DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL

 

A presente normativa destina-se a fornecer informações detalhadas sobre o Estágio Supervisionado da graduação em Engenharia Florestal da Faculdade de Ciências Agrárias.

 

CAPÍTULO I

DAS ORIENTAÇÕES GERAIS

Art. 1º O estágio supervisionado tem como objetivo possibilitar aos alunos a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do Curso, visando assegurar o contato do acadêmico, com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes, se concretizem em ações profissionais.

Art. 2º O aluno interessado em realizar o estágio supervisionado deverá fazer a sua matrícula na disciplina FGD951 - Estágio Supervisionado.

Art. 3º A disciplina Estágio Supervisionado FGD951 será oferecida no período letivo normal e em período de férias pelo Curso de Engenharia Florestal.

Art. 4º O estágio supervisionado será realizado junto à comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas públicas e/ou privadas, compatíveis com futuro exercício profissional. O estágio supervisionado será realizado somente em empresas do ramo florestal, bem como instituições de pesquisas e órgãos públicos ligados às questões ambientais/florestais.

Art. 5º O aluno deve apresentar ao Coordenador de Estágios, o ACEITE da Instituição/Empresa onde será realizado o estágio, seja ele voluntário ou remunerado, no prazo estabelecido, conforme o cronograma.

Art. 6º O desenvolvimento das atividades do estágio supervisionado tem a carga horária mínima prevista na Matriz Curricular do Curso de Engenharia Florestal de 180 horas, e cabe ao estagiário, ao orientador do estágio e ao supervisor, elaborarem o cronograma do estágio, de acordo com as atividades a serem desenvolvidas, devendo este estar em conformidade com o calendário acadêmico do Curso de Engenharia Florestal.

Art. 7º O aluno estagiário que não cumprir a carga horária total de Estágio Supervisionado determinada no Projeto Pedagógico do Curso não poderá obter o certificado de conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Florestal.

Art. 8º A Orientação do desenvolvimento do Estágio será exercida por um professor da Faculdade de Ciências Agrárias que ministre regularmente disciplinas para o Curso de Engenharia Florestal.

Art. 9º O estagiário será avaliado de acordo com as normas elaboradas pelo Coordenador de Estágio Supervisionado nomeado pelo Colegiado do Curso de Engenharia Florestal, sendo considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (cinco) e cumprir todas as normas estabelecidas.

Art. 10. O discente do curso de Engenharia Florestal para se matricular na disciplina de Estágio Supervisionado necessita ter 70% dos créditos obrigatórios concluídos.

 

CAPÍTULO II

DA ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO

Art. 11. A todo aluno que realize o Estágio Supervisionado será garantida a Orientação e Supervisão do mesmo, por um professor da Universidade Federal do Amazonas e um Supervisor da Empresa/Órgão de realização do estágio.

Art. 12. O professor orientador, juntamente com o supervisor deverão avaliar o Estágio desenvolvido pelo aluno.

 

CAPÍTULO III

DAS COMPETÊNCIAS

Art. 13. Ao Coordenador da Disciplina Estágio Supervisionado compete:

I - elaborar o planejamento do Estágio Supervisionado, bem como as referidas datas limites e encaminhá-lo ao Coordenador do Curso de Engenharia Florestal e à Chefia do Departamento;

II - propor ao Departamento de Ciências Florestais e à Coordenação do Curso de Engenharia Florestal, convênios que facilitem o desenvolvimento das atividades do Estágio Supervisionado;

III - avaliar os Convênios, acompanhar os prazos de vigência dos mesmos e acompanhar o cumprimento dos termos conveniados;

IV - definir os critérios de avaliação do estagiário que levem em conta a qualidade e a pontualidade dos planos, relatório final e a nota final do Estágio;

V - receber o plano e o relatório final, assinados pelos Orientador e Supervisor de Estágio;

VI - registrar no boletim de notas e frequências os resultados da avaliação de desempenho dos alunos estagiários;

VII - cumprir e fazer cumprir o Regulamento do Estágio;

VIII - confeccionar Certificado de Orientação e Supervisão do Estágio;

IX - encaminhar ao Supervisor, uma cópia da avaliação do estágio realizada pelo aluno;

X - elaborar mural com todas as informações referente ao Estágio Supervisionado.

 

Art. 14. Ao Orientador do Estágio compete:

I - elaborar juntamente com o aluno o planejamento do Estágio Supervisionado;

II - orientar, acompanhar e avaliar o aluno durante o estágio;

III - orientar os alunos nas questões relacionadas ao seu desempenho, à elaboração do Plano de Estágio e dos Relatórios de Estágio;

IV - ter horário para a orientação do aluno.

 

Art. 15. Ao Supervisor de Estágio compete:

I - elaborar e implementar juntamente com o aluno o planejamento do Estágio Supervisionado;

II - controlar a frequência e pontualidade dos estagiários;

III - comunicar o abandono do estágio à Coordenação;

IV - fazer a avaliação do desempenho do estagiário e encaminhar os resultados para a Coordenação de Estágio;

V - supervisionar a implementação do Plano de Estágio Supervisionado.

 

Art. 16. Compete aos alunos matriculados no Estágio Supervisionado:

I - fazer matrícula na disciplina Estágio Supervisionado;

II - conhecer a regulamentação e cumprir as exigências do Estágio Supervisionado;

III - ser assíduo, pontual e comprometido com o Estágio e com a unidade em que está estagiando;

IV - comparecer ao local do Estágio nos dias e horários pré-estabelecidos, devidamente trajado;

V - comunicar à Coordenação ou ao seu orientador sobre divergências de atividades relatadas no plano de estágio e atividades efetivamente exercidas durante o exercício do estágio;

VI - executar as tarefas que lhe forem atribuídas no campo de Estágio, considerando não somente os interesses do aprendizado, mas, também, os da Instituição que o recebe e os objetivos do Curso;

VII - zelar pelos equipamentos e bens em geral da Empresa/Órgão de estágio, respondendo pelos danos materiais que venha causar;

VIII - selecionar e catalogar o material necessário à elaboração de seus trabalhos de Estágio;

IX - guardar sigilo profissional de todos os assuntos pertinentes ao campo em que estiver estagiando;

X - respeitar o Supervisor, a equipe e a Instituição a que está vinculado;

XI - elaborar e discutir com o seu orientador e supervisor de Estágio, o plano e relatório final do estágio;

XII - apresentar o plano e o relatório de Estágio nos prazos fixados e de conformidade com as normas emanadas da Coordenação de Estágio;

XIII - entregar à Coordenação de Estágios, as fichas de avaliação do estagiário, devidamente preenchidas pelo supervisor, nos prazos estabelecidos;

XIV - participar das reuniões convocatórias da Coordenação de Estágios, para o repasse de informes, em dia e horários previamente definidos;

XV - fazer sua auto avaliação, quando solicitado;

XVI - fazer avaliação do estágio, quando solicitado;

XVII - buscar orientação e as fontes de informação para subsidiar o desenvolvimento das atribuições do Estágio;

XVIII - comparecer à Coordenação de Curso, quando solicitado, para prestar informações concernentes ao Estágio;

XIX - comunicar, por escrito, à Coordenação do Estágio e ao seu Orientador qualquer ocorrência que possa comprometer o bom andamento do Estágio;

XX - obedecer aos Estatutos, Regimentos e Normas que regem a Instituição onde estagiar e o Regulamento do Estágio.

 

CAPÍTULO IV

DO PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 17. Após a definição do local de estágio, do orientador e do supervisor, o aluno elaborará um Plano de Estágio.

Art. 18. O plano de estágio deverá ser elaborado de acordo com o modelo proposto no anexo I deste documento.

Art. 19. O Plano de Estágio deverá ser submetido à aprovação pelo Conselho do Departamento de Ciências Florestais, o qual se reserva o direito de aprovar, rejeitar ou sugerir modificações.

Art. 20. A mudança de Orientador só poderá ser feita por motivos justificáveis junto à Coordenação de Estágios.

 

CAPÍTULO V

DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 21. Após o cumprimento das 180 horas exigidas para realização de estágio supervisionado, o aluno apresentará o Relatório Final de Estágio Supervisionado.

Art. 22. O Relatório Final deverá ser encaminhado ao Coordenador para homologação, juntamente com as avaliações do aluno, do orientador e do supervisor.

Art. 23. O Relatório de Estágio deverá ser elaborado de acordo com o modelo proposto no anexo II deste documento. O aluno deve apresentar 02 (duas cópias) encadernadas, juntamente com CD contendo o arquivo do relatório.

Art. 24. O Relatório de Estágio será avaliado pelo professor-orientador do estágio, pelo supervisor e pelo Coordenador de Estágios, sendo atribuída uma nota, que deve considerar não apenas o trabalho escrito, bem como o desempenho do aluno durante o estágio.

Art. 25. A nota final será composta da avaliação do estágio, bem como da nota do relatório.

Art. 26. O Relatório de Estágio deverá ser submetido à aprovação pelo Conselho do Departamento de Ciências Florestais, o qual se reserva o direito de aprovar, rejeitar ou sugerir modificações.

 

CAPÍTULO VI

DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 27. A avaliação das atividades do Estágio supervisionado deve ser realizada de forma sistemática e contínua pelo Supervisor e pelo aluno.

Art. 28. O supervisor deve considerar a assiduidade, iniciativa, disposição, comprometimento, seriedade e conhecimento do aluno estagiário.

Art. 29. O aluno deve considerar as condições oferecidas para a realização do estágio. O comprometimento e conhecimento do supervisor. Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos.

 

CAPÍTULO VII

DA DOCUMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 30. Ficam instituídos os seguintes documentos que terão como objetivo instrumentar o processo de Estágio do Curso de graduação em Engenharia Florestal.

Art. 31. Ficha de Frequência do Aluno, Ficha de Avaliação do Estágio (Supervisor e Aluno), Declaração de Estágio (Supervisor), Parecer (Orientador e Supervisor) e Carta de Apresentação.

 

CAPÍTULO VIII

DOS PRAZOS

Art. 32. O prazo para entrega do plano de estágio supervisionado será de 45 dias após o início do período letivo.

Art. 33. O prazo para entrega do relatório final do estágio será coincidente com o período de provas finais do período letivo.

Art. 34. Juntamente com a entrega do relatório, o aluno deverá entregar a frequência e as avaliações.

Art. 35. Os alunos que forem cursar a disciplina de Estágio Supervisionado no período de férias deverão apresentar seu Plano e Relatório de Estágios conforme cronograma estabelecido.

 

CAPÍTULO IX

DAS NOTAS

Art. 36. A nota final será composta da média entre a nota do orientador, a nota do supervisor e a nota da coordenação de estágios.

Art. 37. Será considerado aprovado, o aluno que obtiver média superior ou igual a 5,0 (cinco).

 

CAPÍTULO X

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Art. 38. Os casos omissos serão avaliados pelo Colegiado do Departamento de Engenharia Florestal.

 

 

ANEXO V

NORMAS REGULAMENTARES DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC) DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL

O presente regulamento destina-se a fornecer informações detalhadas sobre as Atividades Acadêmico-Científico-culturais (AACC) da graduação em Engenharia Florestal da Faculdade de Ciências Agrárias.

 

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º Os alunos do Curso de Engenharia Florestal da UFAM deverão obrigatoriamente realizar 60h de atividades extracurriculares com objetivo complementar sua formação acadêmica.


Art. 2º
A solicitação do reconhecimento das atividades complementares realizadas deverá ser encaminhada pelo discente ao e-mail da Coordenação, acompanhada de requerimento e documentos comprobatórios.


Art. 3º
As atividades registradas como complementares no histórico do aluno não poderão ser aproveitadas como carga horária optativa e também não poderão ser aproveitadas como carga horária de Atividades de Extensão.

 

CAPÍTULO II

DA CARGA HORÁRIA DAS AACC

Art. 4º A carga horária, nas modalidades de ensino e pesquisa são as dispostas no quadro a seguir:

ATIVIDADE

CARGA HORÁRIA MÁXIMA

DOCUMENTO COMPROBATÓRIO

Monitorias

30 horas por monitoria, até o limite de 120 horas

Certificado

Estágios não obrigatórios

Carga horária do estágio, até o limite de 120 horas

Declaração/Certificado

Iniciação Científica ou Tecnológica (PIBIC ou PIBITI)

10 horas por mês de participação no projeto ou programa, até o limite de 120 horas

 

Certificado

Empresa Júnior

60h/semestre até o limite de 120 horas

Certificado/Declaração

 

Grupo PET

10 horas por mês de participação no projeto ou programa, até o limite de 60 horas

 

Certificado/Declaração

Coordenação de organização de eventos acadêmicos

Até 30 horas por evento, com o limite de 60 horas

Certificado/Declaração

Auxílio na organização de eventos acadêmicos

Até 10 horas por evento, com o limite de 30 horas

Certificado/Declaração

Apresentação oral de trabalho em eventos acadêmicos internacionais ou nacionais

20 horas por trabalho, até o limite de 60 horas

 

Certificado/Declaração

Apresentação oral de trabalho em eventos acadêmicos locais

ou regionais

10 horas por trabalho, até o limite de 60 horas

 

Certificado/Declaração

Apresentação de trabalho em formato de banner/pôster em

eventos acadêmicos

10 horas por trabalho, até o limite de 60 horas

 

Certificado/Declaração

Premiação por Trabalho Acadêmico

60 horas por prêmio, até o limite de 180 horas

Certificado/Declaração

Publicações de artigos

10 horas por publicação, até o limite de 60 horas

Certificado/Declaração/Artigo

Participação em eventos acadêmicos sem apresentação

de trabalho

Até 2 horas por evento, com o limite de 10 horas

 

Certificado/Declaração

Resumos publicados em anais de eventos técnicos ou científicos regional, local ou nacional;

Até 30 horas por resumo, com o limite de 60 horas

Certificado/Declaração

Representação Discente Regimental

Até 20 horas por semestre de representação, com o limite de 40 horas

 

Portaria/Declaração

Representantes do Centro Acadêmico de Engenharia Florestal

30 horas por semestre, até o limite de 60 horas

 

Portaria/Declaração

Participação em Cursos relacionados à Engenharia Florestal ou áreas afins

Carga horária realizada, até o limite 180 horas

 

Certificado/Declaração

Bolsa Trabalho

30 horas por semestre até o limite de 60 horas

Certificado/Declaração

Proficiência em língua estrangeira, para cada idioma, quando cursado concomitantemente ao seu curso de graduação em Engenharia Florestal

Até 30 horas por nível, com o limite de 90 horas

Certificado/Declaração

Assistir, comprovadamente, defesas de teses de doutorado, dissertações de mestrado e defesas de Trabalho de Conclusão de Curso de graduação em Engenharia Florestal ou áreas afins;

Até 30 horas, com o limite de 60 horas

Certificado/Declaração/Lista de Frequência

Participação em competições culturais, artísticas ou esportivas;

Até 30 horas por evento, com o limite de 60 horas

Certificado/Declaração

Outras atividades não contempladas nas listadas acima

De acordo com a análise da Coordenação de Curso

Certificado/Declaração

 

CAPÍTULO III

DA SOLICITAÇÃO DE APROVEITAMENTO DAS AACC

Art. 5º Os requerimentos para aproveitamento das Atividades Complementares devem ser encaminhados à Coordenação do Curso com o Relatório de Atividades Complementares, devidamente comprovado, com certificados ou declarações, no final de cada semestre.


Art. 6º
O pedido deve ser realizado em formulário específico para este fim, devidamente preenchido, contendo, em anexo, os documentos comprobatórios reunidos em um único PDF.


Art. 7º
As solicitações serão apreciadas pela coordenação de curso, que deverá observar as seguintes condições:

I - a creditação de horas será baseada em decisões específicas para cada caso, projeto ou atividade, e em função do trabalho desenvolvido;

II - nenhuma atividade poderá ser aproveitada mais de uma vez na integralização da mesma matriz curricular.

 

Art. 8º A integralização das 60 horas destinadas às atividades complementares é condição de grau e deverá ocorrer durante o período em que o aluno estiver regularmente matriculado, excetuando-se eventuais períodos de trancamento.

 

Art. 9º Não são consideradas atividades complementares:

I - atividades remuneradas de qualquer espécie, exceto aquelas que sejam por bolsas de iniciação científica ou de extensão, ou decorrentes de atividades laboratoriais realizadas sob supervisão ou orientação docente;

II - atividades laboratoriais já previstas em Planos de Ensino de quaisquer disciplinas integrantes da matriz curricular;

III - carga horária dedicada à preparação de projetos ou realização, total ou parcial, de Trabalhos de Conclusão de Curso;

IV - horas dedicadas à Orientação de atividades.

 

CAPÍTULO IV

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 10. Casos não contemplados na tabela acima serão analisados pela coordenação de curso.

 

 

 

ANEXO VI

NORMAS REGULAMENTARES DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL

O presente regulamento destina-se a fornecer informações detalhadas sobre o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da graduação em Engenharia Florestal da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA).

 

CAPÍTULO I

DAS ORIENTAÇÕES GERAIS

Art. 1º O Trabalho de conclusão de curso (TCC) é uma atividade individual por aluno sob orientação de um professor, sendo exigência para a conclusão do curso e colação de grau, que o discente apresenta e defende de forma escrita e oral, em sessão pública, perante uma Banca Examinadora.

Art. 2º O Trabalho de conclusão de curso tem como objetivo possibilitar aos alunos uma iniciação à pesquisa científica de forma a torná-lo capaz de melhor entender a problemática dos recursos florestais da região Amazônica e no encaminhamento das soluções.

Art. 3º O acadêmico iniciará, oficialmente, o TCC ao matricular-se na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I.

Art. 4º O Trabalho de conclusão de curso (TCC) está subdividido em 03 disciplinas: TCC I (15h), TCC II (30h) e TCC III (30h) em caráter obrigatório. As disciplinas devem ser cursadas em períodos letivos distintos, sendo a disciplina TCC I pré-requisito de TCC II e TCC II pré-requisito de TCC III.

Art. 5º A disciplina de TCC I (15h) ficará sob responsabilidade do Coordenador de TCCs, nomeado por meio de portaria pelo Departamento de Ciências Florestais. O coordenador determinará a forma de avaliação e lançamento de nota da disciplina. No TCC I, o discente elaborará o Plano de Pesquisa ficando a critério do coordenador a forma de avaliação e lançamento de nota da disciplina.

Art. 6º O plano de Trabalho de conclusão de curso que envolve pesquisa com seres vivos deverá ser submetido à aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da UFAM. Tais trabalhos de conclusão de cursos só poderão ser apresentados mediante aprovação do Comitê.

Art. 7º A disciplina TCC II (30h) ficará sob responsabilidade de cada docente-orientador, ou seja, o aluno se matriculará na turma na qual seu orientador estará como docente responsável. Nesta etapa, o discente realizará a coleta de dados de sua pesquisa, catalogação, processamento e análises dos dados, executando o Plano que foi elaborado na disciplina TCC I. Cabe ao professor-orientador responsável pela turma estabelecer a didática de avaliação, ao final da disciplina e o lançamento da nota.

Art. 8º A disciplina TCC III (30h) ficará sob responsabilidade do docente coordenador de TCC e de cada docente-orientador, ou seja, o aluno se matriculará na turma na qual seu orientador estará como docente responsável. Esta é a etapa final de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, compreendendo a escrita final e a defesa do TCC. O trabalho do discente, tanto a parte escrita quanto a defesa, será submetido a uma banca avaliadora que determinará a condição de aprovação ou não do discente.

Art. 9º A Coordenação de Trabalho de conclusão de curso será exercida por um DOCENTE do curso de Engenharia Florestal, cujo nome deverá ser escolhido em reunião do Colegiado do Departamento de Ciências Florestais.

Art. 10. Se o aluno durante a sua vida acadêmica publicar um artigo resultante de alguma atividade institucional de ensino, pesquisa e extensão, o mesmo será submetido pelo sistema e será avaliado pela coordenação de curso. Caso seja aceito, o mesmo será equivalente para aproveitamento nas três disciplinas relacionadas ao trabalho de conclusão de curso.

 

CAPÍTULO II

DO COMITÊ DE ORIENTAÇÃO

Art. 11. Para desenvolver o trabalho de conclusão de curso o discente deverá possuir um orientador (a) seja, docente ou pesquisador (a) com formação em engenharia florestal ou de áreas afins, podendo ser de outra instituição de pesquisa. A existência de um coorientador não é obrigatória.

Art. 12. No Comitê de Orientação, se o orientador for de outra instituição, é facultativo a participação de um docente do Departamento de Ciências Florestais.

Art. 13. Para participar do Comitê de Orientação, os profissionais deverão ter no mínimo o título de Mestre.

Art. 14. O Comitê de Orientação deverá fazer parte da Banca Examinadora do trabalho final, devendo ser comunicada com antecedência qualquer necessidade de ausência na data agendada para defesa.

Art. 15. A troca do orientador só será permitida quando outro profissional assumir formalmente a orientação, com o conhecimento prévio e expresso do orientador substituído e da Coordenação de Trabalho de conclusão de curso.

 

CAPÍTULO III

DAS ATRIBUIÇÕES DO COMITÊ DE ORIENTAÇÃO

Art. 16. O orientador e o coorientador devem participar ativamente do desenvolvimento da Trabalho de conclusão de curso, avaliando a relevância, a originalidade e as condições de execução do tema proposto pelo acadêmico, indicar referencial teórico, observar a sequência lógica e a coerência, bem como acompanhar todas as atividades relacionadas ao trabalho desenvolvido pelo orientado.

Art. 17. O orientador deverá auxiliar o acadêmico na triagem dos dados e informações, promover a crítica às versões preliminares apresentadas e sugerir ao acadêmico refazer ou complementar aquilo que se fizer necessário, atender o acadêmico para a orientação e avaliação do trabalho de pesquisa e frequentar as reuniões convocadas pelo docente, Coordenador (a) de Trabalho de conclusão de curso.

Art. 18. Cabe ao comitê de orientação, a leitura atenta do Trabalho de conclusão de curso antes da apresentação pública, devendo os mesmos recomendar as alterações pertinentes.

Art. 19. Cabe ao comitê de orientação, a indicação do terceiro membro e do suplente para a composição da Banca Examinadora.

Art. 20. Cabe ao comitê de orientação fazer o contato inicial aos membros da banca examinadora para participar da defesa pública do Trabalho de conclusão de curso.

Art. 21. O orientador deverá presidir a banca de defesa do Trabalho de conclusão de curso.

Art. 22. O orientador deverá zelar pelo cumprimento das normas e diretrizes que regem o Trabalho de conclusão de curso.

Art. 23. Cabe ao orientador informar a nota final do discente, na presença da banca examinadora e do público participante.

Art. 24. Cabe ao orientador assessorar os alunos nas correções finais do Trabalho de conclusão de curso após a defesa.

 

CAPÍTULO IV

DAS ATRIBUIÇÕES DO DISCENTE

Art. 25. O acadêmico em orientação de Trabalho de conclusão de curso de Conclusão do Curso tem, dentre outros, os seguintes deveres:

I -  comparecer às sessões de orientação agendadas pelo Orientador para aprimoramento de sua pesquisa;

II - apresentar relatório de atividade, conforme orientação do comitê;

III - cumprir o calendário para a entrega do projeto e da Trabalho de conclusão de curso concluída;

IV - elaborar a versão final de sua Trabalho de conclusão de curso, de acordo com o presente regulamento;

V - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender a versão final do Trabalho de conclusão de curso.

 

Art. 26. A responsabilidade pela elaboração do Trabalho de conclusão de curso é integralmente do acadêmico, o que exime o orientador de desempenhar outras atribuições, que não estejam definidas neste regulamento.

Art. 27. O discente é responsável pelo uso e/ou abuso dos direitos autorais, resguardados por lei a favor de terceiros, sempre que copiar ou transcrever trechos de outros sem a devida citação, de acordo com as normas legais, bem como utilizar ideias de terceiros sem a devida menção, e/ou autorização do dono dos direitos autorais, quando for o caso.

Art. 28. Todas as despesas incluindo papel, digitação, fotocópia, encadernação e outras decorrentes da preparação do trabalho, fica na responsabilidade do acadêmico (verificar locomoção para coleta de dados).

Art. 29. O discente deverá preencher o formulário de agendamento de defesa com os membros da banca examinadora e enviar ao coordenador de Trabalho de conclusão de curso para as devidas providências da coordenação.

Art. 30. O discente deverá enviar por e-mail em arquivo digital a versão final de sua Trabalho de conclusão de curso, para cada membro da banca examinadora com, no mínimo, 10 (dez) dias de antecedência da data de defesa, para que os membros da banca possam ler o trabalho antes da apresentação.

 

CAPÍTULO V

DOS DIREITOS DOS DISCENTES

Art. 31. Receber orientação para realizar as atividades previstas no plano de Trabalho de conclusão de curso até a sua conclusão.

Art. 32. Expor ao coordenador, em tempo hábil, imprevistos que dificultem ou impeçam a realização do Trabalho de conclusão de curso, para que sejam providenciadas as soluções.

Art. 33. Comunicar à Coordenação quaisquer irregularidades ocorridas durante e após a realização do Trabalho de conclusão de curso, dentro dos princípios éticos da profissão, visando seu aperfeiçoamento.

 

CAPÍTULO VI

DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 34. Divulgar este regulamento junto aos discentes, docentes e orientadores dos trabalhos de Trabalho de conclusão de curso.

Art. 35. Apresentar o calendário de Trabalho de conclusão de curso – com a ordem cronológica dos prazos em relação a (entrega do plano, agendamento da defesa, defesa, Trabalho de conclusão de curso corrigida, lançamento da nota e colação de grau), sendo a entrega do plano deve ser homologada em reunião do Departamento de Ciências Florestais-DCF.

Art. 36. 6.3 Divulgar o calendário de defesas de Trabalho de conclusão de curso.

Art. 37. Providenciar a ata de defesa de Trabalho de conclusão de curso e emitir os certificados de participação para a banca examinadora.

Art. 38. Realizar o lançamento da nota final de cada aluno no sistema da Universidade Federal do Amazonas.

Art. 39. Relatar os casos excepcionais que conflitem com essas normas à Coordenação e à Chefia do Departamento de Ciências Florestais para avaliação e julgamento.

Art. 40. Encaminhar carta convite aos membros da banca examinadora.

Art. 41. Expedir documentos relacionados à Coordenação de Trabalho de conclusão de curso.

 

CAPÍTULO VII

DO PLANO DE TRABALHO DO TCC

Art. 42. Após a definição do Comitê de Orientação o discente em consonância com o seu orientador e coorientador, elaborará um Plano de Trabalho de conclusão de curso contendo, no mínimo, os seguintes tópicos:

I - capa com logomarca da Universidade Federal do Amazonas, Título do Trabalho, nome do aluno, local e data;

II - folha de rosto contendo o nome do orientador e/ou coorientador, bem como suas respectivas assinaturas;

III - sumário;

IV - introdução;

V - objetivos;

VI - revisão de literatura;

VII - material e métodos;

VIII - cronograma;

IX - orçamento;

X - referências.

 

Art. 43. O Plano de Trabalho de conclusão de curso deverá ser entregue, em forma de arquivo digital, ao coordenador de Trabalho de conclusão de curso, que avaliará se o plano segue as normas vigentes e, em caso afirmativo, encaminhará o mesmo para homologação em reunião do Departamento de Ciências Florestais.

Art. 44. O período para entrega do plano de Trabalho de conclusão de curso é definido pelo coordenador e informado na reunião de apresentação das normas de Trabalho de conclusão de curso, divulgada no calendário, sendo vedada a submissão de planos fora do prazo.

Art. 45. Após a aprovação do plano, a mudança de orientador e do comitê de orientação só poderá ser feita por motivos justificáveis junto à Coordenação de Trabalho de conclusão de curso. Somente poderão defender Trabalho de conclusão de curso os alunos que tiverem seus planos homologados em reunião do Departamento de Ciências Florestais.

 

CAPÍTULO VIII

DA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 46. A elaboração do Trabalho de conclusão de curso deverá ser orientada segundo o Guia para Normalização de Relatórios Técnicos Científicos da UFAM.

Art. 47. O Trabalho de conclusão de curso também poderá ser elaborado na forma de um artigo científico publicado em revista indexada, cujo primeiro autor seja o próprio discente que pretenda a substituição, devendo o mesmo proceder a solicitação de aproveitamento de estudos.

 

CAPÍTULO IX

DA BANCA EXAMINADORA

Art. 48. A banca examinadora será composta por três profissionais, sendo possível a participação do orientador e do coorientador e um terceiro profissional indicado pelos seus orientadores.

Art. 49. É necessário a indicação de um suplente para eventual necessidade de suprir a ausência de algum membro da banca no dia da defesa pública.

Art. 50. O orientador pode incluir mais um membro na banca examinadora na avaliação do Trabalho de conclusão de curso. A comunicação da inclusão deve ser feita pelo formulário de agendamento de defesa, enviado por e-mail.

Art. 51. Para participar da banca examinadora é obrigatório que os membros tenham no mínimo o título de mestre.

Art. 52. A indicação da banca examinadora deverá ser feita pelo orientador, por escrito, no formulário de agendamento de defesa durante o prazo definido no cronograma.

Art. 53. Na composição da banca examinadora poderá ser incluído pelo menos um membro externo para poder participar de forma híbrida da defesa de Trabalho de conclusão de curso. Esse membro deverá ser incluído levando em consideração o seu conhecimento relacionado ao tema do Trabalho de conclusão de curso. Os demais membros deverão participar de forma presencial.

Art. 54. A organização da presença do membro externo, em sistema (on line) ficará sob a responsabilidade do orientador.

Art. 55. Os casos excepcionais serão definidos pela coordenação de Trabalho de conclusão de curso.

 

CAPÍTULO X

DA DEFESA PÚBLICA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 56. O discente deverá apresentar publicamente o seu Trabalho de conclusão de curso, em data agendada no formulário de agendamento de defesa no período definido pelo cronograma de execução da Trabalho de conclusão de curso, obedecendo ao período para apresentação de defesa pública.

Art. 57. A alteração de data somente poderá ser feita se comunicada por escrito, com a anuência do orientador, em prazo mínimo de 48 horas antes da data agendada, a fim de não prejudicar o calendário de defesas dos demais alunos.

Art. 58. A defesa consistirá de uma apresentação pública do trabalho, compreendendo introdução, objetivos, material e métodos, resultados e discussão, conclusão e demais tópicos, figuras, tabelas, vídeos e outros recursos que o discente e o comitê de orientação julguem necessários.

Art. 59. O discente irá dispor de 30 minutos para fazer sua apresentação, durante os quais será julgado pela banca examinadora.

Art. 60. A banca examinadora receberá da Coordenação de Trabalho de conclusão de curso, um formulário de avaliação, para atribuição de notas, considerando os seguintes itens, aos quais somente poderão ser atribuídas as notas 0 (zero), 0,5 (zero vírgula cinco), 1,0 (um ponto), 1,5 (um vírgula cinco) ou 2,0 (dois pontos):

I - desenvolvimento do trabalho escrito: relevância do tema, cumprimento dos objetivos, problemas, desenvolvimento e conclusões;

II - apresentação do trabalho escrito: observância das normas de apresentação do trabalho científico, disposição e uso adequado de gráficos, tabelas e imagens;

III - defesa pública da Trabalho de conclusão de curso: apresentação visual do trabalho, disposição das informações, formatação da apresentação, clareza na forma de apresentar o conteúdo;

IV - domínio do assunto e fluência na apresentação oral da Trabalho de conclusão de curso para a Banca Examinadora;

V - coerência e satisfação nas respostas às arguições feitas pela Banca Examinadora.

Art. 61. Ao final da apresentação, a solenidade de defesa passa a ser presidida pelo Orientador do Trabalho de conclusão de curso que solicitará aos outros dois membros da banca examinadora que façam suas arguições a respeito do trabalho apresentado, tendo cada um (dez) 10 minutos para fazer comentários e perguntas. Por último, o próprio Orientador fará suas considerações, também no tempo de 10 minutos.

Art. 62. Após as considerações da banca examinadora, todas as pessoas presentes deverão se retirar da sala, permanecendo somente a banca examinadora que irá se reunir para definição da nota final.

Art. 63. A nota final será a média aritmética da pontuação atribuída no formulário de avaliação pelos três membros da banca examinadora, sendo considerado aprovado o aluno (a) que obtiver média maior ou igual a 5,0 (cinco).

Art. 64. Após a reunião dos membros da banca examinadora com a definição da nota final, o aluno (a) retornará à sala, bem como todos os demais participantes, onde o Orientador irá proferir o resultado por meio da ATA DE DEFESA.

Art. 65. Em caso de aprovação, o resultado será lavrado em ata que deverá ser assinada pelos três membros da banca examinadora, pelo discente e pelo coordenador de Trabalho de conclusão de curso.

Art. 66. Em caso de reprovação, a banca examinadora deverá instruir o aluno no sentido de proceder às alterações necessárias para que ele possa realizar uma nova defesa, respeitando os prazos do calendário acadêmico.

Art. 67. Cada membro da banca receberá um certificado de participação emitido pela Coordenação de Trabalho de conclusão de curso.

 

CAPÍTULO XI

DA APROVAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 68. O discente considerado aprovado irá dispor de 10 dias corridos para efetuar as correções propostas pela Banca Examinadora.

Art. 69. Feitas as correções, o discente deverá entregar à Coordenação (uma) versão digital da Trabalho de conclusão de curso, com a folha de aprovação assinadas pelo orientador e coorientador.

Art. 70. Somente após a entrega das cópias do Trabalho de conclusão de curso corrigida será lançada a nota final do aluno no sistema.

 

CAPÍTULO XII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 71. Podem propor alterações deste regulamento os professores do Colegiado do curso de Engenharia Florestal e o representante discente, em reunião do Departamento de Ciências Florestais.

Art. 72. Os casos não previstos, ou dúvidas provenientes deste regulamento, devem ser dirimidos em reunião do Departamento de Ciências Florestais.

 

 

 

ANEXO VII

NORMAS REGULAMENTARES DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL

O presente regulamento destina-se a fornecer informações detalhadas sobre as Atividades de extensão da graduação em Engenharia Florestal da Faculdade de Ciências Agrárias regulamentadas pelas Resoluções nº 7, de 18 de dezembro de 2018, da Câmara de Educação Superior do Ministério da Educação e do CONSEPE, nº 044, de 4 de dezembro de 2023, que dispõe sobre a regulamentação da Curricularização das Ações de Extensão Universitária nos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas.

 

CAPÍTULO I

ORIENTAÇÕES GERAIS

Art. 1º O discente do Curso de Engenharia Florestal da Faculdade de Ciências Agrárias deve cumprir um mínimo de 432 horas de atividades de extensão ao longo do curso de graduação.

Art. 2º São atividades de extensão aquelas realizadas em horários extraclasse, que se integram à matriz curricular e à organização da pesquisa, constituindo-se em um processo interdisciplinar, político educacional, cultural, científico e tecnológico, que promove a interação transformadora entre o curso e os outros setores da sociedade.

Art. 3º A carga horária de extensão será cumprida por meio das atividades de extensão, dentre as quais o aluno poderá se envolver, assim como, dentro da matriz curricular do curso ao realizar algumas disciplinas obrigatórias e optativas de caráter extensionista.

Art. 4º A Coordenação do Curso avaliará o caráter extensionista das atividades e indicará se as atividades podem ser enquadradas como extensão ou como atividades complementares.

Art. 5º A solicitação do reconhecimento das atividades realizadas deverá ser encaminhada pelo discente à Coordenação, acompanhada do certificado e/ou declaração.

 

CAPÍTULO II

DAS ATIVIDADES E MODALIDADES DE EXTENSÃO

Art. 6º Para fins de curricularização da Extensão Universitária no curso de Engenharia Florestal, as atividades de extensão poderão ser realizadas por meio de disciplinas, obrigatórias e optativas, e modalidades.

Art. 7º Disciplinas obrigatórias e optativas que serão realizadas as atividades de extensão:

SIGLA

DISCIPLINAS

TIPO DE DISCIPLINA

FGF154

Comunicação e extensão rural

Obrigatória

FGF156

Sociologia Agrária

Obrigatória

FGD953

Conservação da Biodiversidade Amazônica

Obrigatória

FGD961

Introdução à Engenharia Florestal

Obrigatória

FGD952

Avaliação e Perícias Rurais/Ambientais)

Obrigatória

FGD967

Planejamento e Monitoramento de Ecossistemas Amazônicos

Obrigatória

FGD979

Planejamento da Recreação Florestal e Ecoturismo

Optativa

FGD970

Arborização Urbana e Paisagismo

Optativa

FGD322

Desenvolvimento Comunitário Sustentável 

Optativa

FGD977

Meliponicultura

Optativa

FGD980

Práticas Extensionistas

Optativa

Art. 8º Modalidades de extensão em que poderão ser realizadas as atividades de extensão:

I – Programa de Extensão: Conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão, preferencialmente de caráter multidisciplinar e integrado às atividades de pesquisa e ensino, com caráter orgânico – institucional, integração no território, clareza de diretrizes e orientação para objetivo comum, sendo implementado a médio e longo prazo;

II – Projeto de Extensão: Ação executada de forma processual e contínua, tendo vinculação educativa, política, social, cultural, científica e tecnológica, com objetivo específico e prazo determinado, preferencialmente associado a um programa ou realizado de modo isolado;

III – Curso de Extensão: Atividade pedagógica que envolve as dimensões da teoria e da prática, de modo sistemático, centrada na dinâmica da relação ensino – aprendizagem, de forma presencial ou a distância, com carga horária mínima de 8 (oito) e máxima de 360 (trezentas e sessenta) horas;

IV – Evento: Ação extensionista caracterizada por apresentação, exibição e/ou exposição pública de conhecimentos e formas distintas de saberes tradicionais que dialogam com a ciência, tecnologia, cultura, política, sociedade e a dimensão desportiva;

V – Prestação de Serviço: Ações por meio das quais habilidades e conhecimentos técnicos de domínio da Universidade são disponibilizados sob a forma de atendimento, consultorias, assessorias, assistências técnicas, estudos, elaboração e orientação de projetos e atividades similares.

 

Art. 9º As modalidades de extensão oferecidas pela UFAM são:

I - Programa Atividade Curricular de Extensão (PACE): Programa de concessão de bolsas que permite o desenvolvimento de ações curriculares de extensão coordenado ou por docentes da UFAM com participação de discentes e colaboradores, ou por TAEs e entidades estudantis. As propostas são realizadas semestralmente por edital próprio;

II - Programa de Apoio à Realização de Cursos e Eventos (PAREC): É a modalidade por meio da qual os eventos e cursos de extensão à comunidade podem ser institucionalizados. As propostas seguem edital próprio e o projeto pode ser coordenado por docentes, discentes, técnicos e líderes comunitários;

III - Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX): É um programa de concessão de bolsas para discentes de graduação da UFAM, com objetivo de estimular ações de extensão e despertar o interesse pelo desenvolvimento de atividades comunitárias. As atividades podem ser semestrais ou anuais, conforme o edital próprio;

IV - Ligas Acadêmicas (LACAD): Modalidade que abrange associações científicas de iniciativa estudantil constituídas por professores e alunos para proporcionar ao acadêmico maior contato com a sociedade e comunidades;

V - Projetos de Autossustentação Financeira (AS): Projetos que não dependem de edital para submissão da proposta, financeiramente autossustentável, cujos recursos captados são oriundos de financiamentos por instituições públicas ou privadas, cobrança de matrículas, inscrições e/ou mensalidades, assim como aqueles provenientes de prestação de serviços, com previsão de integrante discente da UFAM na equipe proposta pelo coordenador;

VI - Fluxo Contínuo Custo Restrito (CR): Modalidade de projeto de extensão universitária que não se insere nas outras modalidades de programas ou projetos, todavia se propõe a englobar a prestação de serviços, aplicação e socialização para a comunidade de práticas e descobertas científicas desenvolvidas na academia, assim como a realização de cursos, palestras e treinamentos de média e longa duração, que não envolvam a captação de recursos financeiros;

VII - Programa de Extensão Institucionalizado: Conjunto articulado de ações de extensão de caráter multidisciplinar, que são fundamentadas em criteriosa avaliação da realidade social. Integra atividades de ensino e pesquisa, com clareza de objetivos, propondo ações contínuas que objetivam a concreta resolução dos problemas da sociedade.

 

CAPÍTULO III

DA CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Art. 10. Para cada uma das modalidades serão aceitas as atividades abaixo, com suas respectivas cargas horárias, sendo obrigatoriamente desenvolvidas junto à sociedade/comunidade.

COMPONENTE CURRICULAR (MODALIDADES/OUTRAS FORMAS)

 

  1. Programa Institucional de Bolsas de Extensão – PIBEX
  2. Programa de Apoio à Realização de Cursos e Eventos – PAREC
  3. Programa de Extensão Institucionalizado
  4. Programa Atividade Curricular de Extensão – PACE
  5. Ligas Acadêmicas - LACAD
  6. Projetos de Autossustentação Financeira
  7. Fluxo Contínuo Custo Restrito – CR.

 

60h

(por cada semestre)

60h

(por cada semestre)

Estágios não obrigatórios de caráter extensionista.

180h

(limite máximo)

180h

(limite máximo)

 

Outras Atividades Extensionistas não relacionadas às disciplinas e às modalidades de extensão.

 

A critério da Coordenação

A critério da Coordenação


Art. 11. Disciplinas obrigatórias e optativas com suas respectivas cargas horárias que serão realizadas as atividades de extensão:

SIGLA

DISCIPLINAS

TIPO DE DISCIPLINA

CR

CH

T

P

EXT

TOTAL

FGF154

Comunicação e extensão rural

Obrigatória

4.2.0.2

30

0

30

60

FGF156

Sociologia Agrária

Obrigatória

3.2.0.1

30

0

15

45

FGD953

Conservação da Biodiversidade Amazônica

Obrigatória

3.1.1.1

15

30

15

 

60

FGD961

Introdução à Engenharia Florestal

Obrigatória

2.1.0.1

15

0

15

30

FGD952

Avaliação e Perícias Rurais/Ambientais)

Obrigatória

3.1.1.1

15

30

15

60

FGD967

Planejamento e Monitoramento de Ecossistemas Amazônicos

Obrigatória

3.2.0.1

30

0

15

 

45

FGD979

Planejamento da Recreação Florestal e Ecoturismo

Optativa

3.1.0.2

15

0

30

 

45

FGD970

Arborização Urbana e Paisagismo

Optativa

3.1.1.1

15

30

15

60

FGD322

Desenvolvimento Comunitário Sustentável 

Optativa

3.1.0.2

15

0

30

45

FGD977

Meliponicultura(optativa)

Optativa

3.1.1.1

15

30

15

60

FGD980

Práticas Extensionistas

Optativa

11.1.0.10

15

0

150

165

TOTAL

210

120

345

675

 

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 12. As atividades registradas como Extensão no histórico do aluno não poderão ser aproveitadas como carga horária optativa nem como carga horária de Atividades de Complementares de Ensino e Pesquisa.

Art. 13. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação. 

 

 

 


logotipo

Documento assinado eletronicamente por Vanessa Klisia de Aguiar Gonçalves, Presidenta em exercício, em 18/12/2024, às 13:41, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


QRCode Assinatura

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://sei.ufam.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 2379397 e o código CRC BBA72BD8.



 

Avenida General Rodrigo Octávio, 6200 - Bairro Coroado I Campus Universitário Senador Arthur Virgílio Filho, Prédio Administrativo da Reitoria (Térreo), Setor Norte - Telefone: (92) 3305-1181 / Ramal 1482
CEP 69080-900, Manaus/AM, cegconsepe@ufam.edu.br​


Referência: Processo nº 23105.020649/2024-50

SEI nº 2379397