Boletim de Serviço Eletrônico em 29/06/2021

Timbre
Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação

 

Resolução nº 028, de 28 de junho de 2021

 

ALTERA a Resolução nº 010, DE 14 DE ABRIL DE 2021, da  CEG/CONSEPE, que trata da inserção de disciplinas optativas ao curso de Bacharelado em Engenharia Florestal (FG02), versão 2004/1,Turno Diurno, vinculado à Faculdade de Ciências Agrárias (FCA) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

 

A PRÓ-REITORA ADJUNTA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO (CEG), DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM), no uso de suas atribuições estatutárias;

 

CONSIDERANDO a Resolução nº 20, de 16 de dezembro de 2019 do CONSEPE, que aprova as Normas para Elaboração e Reformulação de Currículos;

 

CONSIDERANDO a Ata da Reunião Ordinária do Departamento de Ciências Florestais, de 24 de novembro de 2020 (0530770);

 

CONSIDERANDO o Despacho favorável do Departamento de Biologia, de 17 de dezembro de 2020 (0530776);

 

CONSIDERANDO a Ata da Reunião Ordinária Ampliada do Núcleo Docente Estruturante e do Colegiado do Curso de Engenharia Florestal, de 18 de dezembro de 2020, que aprovou a inserção das disciplinas optativas (0530642);

 

CONSIDERANDO o Ofício 01/2021/CCF/UFAM, de 21 de janeiro de 2021, que solicita a inclusão de disciplinas optativas na Grade Curricular do Curso de Engenharia Florestal (0530636);

 

CONSIDERANDO a Informação nº 15/2021-DAE/PROEG, de 05 de maio de 2021 (0530783);

 

CONSIDERANDO, finalmente, a decisão da Câmara de Ensino de Graduação (CEG), em reunião desta data,

 

R E S O L V E :

 

Art 1º ALTERAR a Resolução Nº 010/2021-CEG/CONSEPE, que passa a vigorar com as alterações constantes dos artigos seguintes.

Art. 2º A alínea g do inciso I do art. 1º passa a vigorar com a seguinte redação:

"g) FGD130 - Avaliação e Cadastro de Áreas Rurais;"

Parágrafo Único. A ementa da disciplina FGD130 - Avaliação e Cadastro de Áreas Rurais, bem como objetivo, referências, quantidade de carga horária e créditos constam no Anexo I desta Resolução.

Art. 3º A alínea q, do inciso I do art. 1º passa a vigorar com a seguinte redação:

"q) FGD141 - Fertiirrigação;"

Parágrafo Único. A ementa da disciplina FGD141 - Fertiirrigação, bem como objetivo, referências, quantidade de carga horária e créditos constam no Anexo I desta Resolução.

Art. 4º  Fica excluída a alínea r, do inciso I do art 1º: r) FGD138 - Etnoconhecimento e Conservação na Amazônia.

Art. 5º Fica excluída a alínea d, do inciso III, do art 1º: d) IBB111- Inventário florístico.

Art. 6º A inserção e retirada de disciplinas optativas acima citadas não aumenta ou diminui a carga horária do curso, o qual permanece com um total de 4.080 (quatro mil e oitenta) horas, das quais 225 (duzentas e vinte e cinco) são referentes às optativas.

Art 7º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

 

Anexo I

 

FGD141 - Fertiirrigação
Pré-Requisito: FGE503 - Fertilidade do solo e nutrição de espécies florestais
Carga Horária Total: 45; Teórica: 15; Prática: 30
Créditos 2.1.1

 

Objetivos Geral: Capacitar os discentes a aplicar fertilizantes na água de irrigação ao cultivar espécies florestais na fase de viveiro.

 

Objetivo Específico: Conhecer os fertilizantes e equipamentos básicos para Fertirrigação. Preparar soluções de fertilizantes. Realizar o manejo da Fertirrigação.

 

Ementa: Importância da fertirrigação. Fertilizantes para fertirrigação. Equipamentos para fertirrigação. Injeção de fertilizantes. Manejo da fertirrigação. Análise econômica da Fertiirrigação. Fertiirrigação em espécies florestais na fase de viveiro.

 

Referência Básica:
COELHO, E. F.; COSTA, E. L. da; BORGES, A. L.; ANDRADE NETO, T. M. de; PINTO, J. M. Fertirrigação. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.31, n.259, p.58-70, nov./dez. 2010.

GONÇALVES, J.L.M.; SANTARELLI, E.G.; MORAES NETO, S.P.; MANARA, M.P. Produção de mudas de espécies nativas: substrato, nutrição, sombreamento e fertilização. In: Nutrição e fertilização florestal .Piracicaba: IPEF, 2005. cap.11, p.309-350.

HIGASHI, E. N.; SILVEIRA, R. L. A. Fertirrigação em viveiros de mudas de Eucalyptus e Pinus. In: Fertirrigação: teoria e prática. Piracicaba: FEALQ, 2004. v. 1, p. 677-725.

KAFKAFI, U.; TARCHITZKY, J. Fertirrigación: una herramienta para una eficiente fertilización y manejo delágua., IFA e IIP, París, Francia, 2012, 151p.

MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos. 3. ed. Viçosa, MG:UFV, 2009. 355 p.

MEDEIROS, J. F.; SOUSA, V. F; MAIA, C. E.; COELHO, E. F.; MAROUELLI, W. Determinação e preparo dasolução de fertilizantes para fertirrigação . In: Irrigação e fertirrigação em fruteiras e hortaliças. Brasília-DF: EMBRAPA, 2011.p. 265 – 288.

PINTO, J. M.; Brito, R. A. L.. Equipamentos para aplicação de fertilizantes via irrigação. Petrolina: Embrapa Semi·rido, 2010. 27 p. (Embrapa Semi·rido. Documentos, 231).

 

Referência Complementar:
MAROUELLI, W. A.; Oliveira,Á. S.; COELHO, E. F.; NOGUEIRA, L. C.; SOUSA, V. F. Manejo da água de irrigação. In: Irrigação e fertirrigação em fruteiras e hortaliças. Brasília-DF: EMBRAPA, 2011.p. 157 – 232.

FALIVENE, S. Open Hydroponics : Risks and Opportunities. Canberra, Austrália: LWA, 2005. 37p.

IPI. Fertigation: Optimizing the Utilization of Water and Nutrients. Switzerland, China. International Symposium on Fertigation. 2008. 183 p.

GOYAL, M. R. Water and Fertigation Management in Micro Irrigation: 9 (Research Advances in SustainableMicro Irrigation). Oakville, Canada: Apple Academic Press, Inc. 2016. 349 p.

DEFRA. Fertiliser Manual. 8th Edition, Ireland: TSO, 2010.

SARZI, I.; VILLAS-BOAS, R. L.; SILVA, M. R. da. Composição química e aspectos morfológicos de mudas de Tabeuia chrysotricha (Standl.) produzidas em diferentes substratos e soluções de fertirrigação. RevistaScien􀆟a Forestalis, Piracicaba, v. 36, n. 77, p. 53-62. 2008.

 

FGD130 - Avaliação e Cadastro de Áreas Rurais

Pré-Requisito: Avaliação e Perícias Rurais

Carga Horária Total: 45; Teórica: 15; Prática: 30

Créditos: 2.1.1

 

Objetivo Geral: Introduzir conceitos da avaliação de propriedades rurais e do cadastro ambiental rural. Aprofundar os conhecimentos e capacidade de análise sobre a avaliação do uso da terra, qualificando da melhor forma o bem ou as áreas avaliadas e agregando valores.

 

Objetivos Específicos: Conhecer sobre a avaliação de propriedades rurais e seus componentes de classificação; Aplicação prática do Cadastro Ambiental Rural.

 

Ementa: Noções básicas sobre avaliações rurais. Etapas e tipos de avaliações: desapropriações, pagamentos, alienação, permuta, garantias, seguros. Métodos de avaliação. Avaliação de recursos naturais, de benfeitorias, plantações. Legislação. Depreciação. Avaliação de servidões, laudos. Cadastro Ambiental Rural.

 

Referência Básica:

ABNT. Avaliação de Imóveis Rurais, São Paulo, Norma Brasileira Registrada n.º 8799, Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1985.

ABUNAHMAN, S. A. Curso Básico de Engenharia Legal e de Avaliações. 3ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Pini, 2006.

LIMA, M.R.C. Avaliação de Propriedades Rurais: Manual Básico - A Engenharia de Avaliações aplicada às fazendas. 3ª Ed, Editora Leud: 2011.

 

Referência Complementar:

CUNHA, S. B.; Guerra, A. J.T. Avaliação e Perícia Ambiental. 9ª ed. Rio de Janeiro. Editora Bertrand Brasil, 2009. 286p.

FORNASARI FILHO, N. et al. 1992. Alterações no meio físico decorrentes de obras de engenharia. São Paulo. (IPT. Publicação, 1992. Boletim 61).

AEASP. Curso de Engenharia de Avaliações - Avaliação de Propriedades Rurais, Associação de Engenheiros Agrônomos do Estado de São Paulo, apostila, 1980. AEASP e IBAPE, I Curso de Avaliações e Peritagens, Associação de Engenheiros Agrônomos do Estado de São Paulo com a colaboração do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia, apostila, 1977. Avaliações e Perícias de Engenharia, ed. PINI, 1983. FEALQ/CEPEA e USP/ESALQ/DESR, Preços Agrícolas, Departamento de Economia e Sociologia Rural da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo, e Centro de Pesquisa em Economia Agrícola da Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, vários volumes.

Avaliação e Perícia Ambiental, Ed. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, 1999 Daudt, C. D. L., Curso de Avaliações e Perícias Judicias (Vistoria e Avaliação de Imóveis Rurais), Porto Alegre, CREA/RS. Daudt, C. D. L., Metodologia dos Diferenciais Agronômicos na Vistoria e Avaliação do Imóvel Rural, Porto Alegre, CREA/RS, 1996.

DEMÉTRIO, V. A., Novas Diretrizes para Avaliação de Imóveis Rurais, Congresso de Avaliações e Perícias - IBAPE, Águas de São Pedro, 1991. Demétrio, V. A. (Coordenador), Anais do Simpósio sobre Engenharia de Avaliações e Perícias, Piracicaba, FEALQ, 1995.


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Documento assinado eletronicamente por Vanessa Klisia de Aguiar Gonçalves Ferreira, Presidenta em exercício, em 29/06/2021, às 13:47, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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