Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação
Resolução nº 017, de 28 de janeiro de 2025
REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, turnos vespertino (FA03) e noturno (FA04), currículo versão 2025/1, vinculado a Faculdade de Estudos Sociais (FES), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). |
O PRESIDENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;
CONSIDERANDO a Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
CONSIDERANDO a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras);
CONSIDERANDO a Portaria Nº 2.117, DE 6 de dezembro de 2019, que dispõe sobre a oferta de carga horária na modalidade de Ensino a Distância - EaD em cursos de graduação presenciais ofertados por Instituições de Educação Superior - IES pertencentes ao Sistema Federal de Ensino;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP N° 01, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES Nº 1, de 27 de março 2024, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 01, de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 018, de 01 de agosto de 2007, CEG/CONSEPE, que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 037, de 04 de julho de 2011, CEG/CONSEPE, que estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 067, de 30 de novembro de 2011, CEG/CONSEPE, que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 020, de 16 de dezembro de 2019, CONSEPE, que regulamenta a criação de curso, criação e modificação curricular e extinção de curso superior no âmbito da UFAM;
CONSIDERANDO a Resolução nº 044, de 04 de dezembro de 2023, CONSEPE, que dispõe sobre a regulamentação da Curricularização das ações de extensão Universitária nos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Resolução CONSUNI nº03/65, de 10 de março de 1965, que autorizou o funcionamento do Curso de Ciências Contábeis;
CONSIDERANDO a ata da reunião ordinária do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Ciências Contábeis, realizada em 28 de agosto de 2024 (SEI nº 2215163);
CONSIDERANDO a ata da reunião extraordinária do Colegiado do do Curso de Ciências Contábeis, realizada em 29 de agosto de 2024 (SEI nº 2215164);
CONSIDERANDO o OFÍCIO Nº 45/2024/DECON/UFAM, de 31 de agosto de 2024, que encaminha o Novo Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis (SEI nº 2215161);
CONSIDERANDO a Informação nº 45/2024/DAE - PROEG/PROEG/UFAM, que trata da análise final do processo de reformulação curricular do Curso de Ciências Contábeis (SEI nº 2366422);
CONSIDERANDO, finalmente, a aprovação pela Câmara de Ensino de Graduação, por meio da Decisão CEG (SEI nº 2426215), deliberada em 22 de janeiro de 2025,
R E S O L V E:
Art. 1º REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, turnos vespertino (FA03) e noturno (FA04), currículo versão 2025/1, vinculado a Faculdade de Estudos Sociais (FES), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
Art. 2º A integralização curricular do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, turnos vespertino (FA03) e noturno (FA04), currículo versão 2025/1, dar-se-á com a conclusão da carga horária total de 3.090 (três mil e noventa) horas-aula e 173 (cento e setenta e três) créditos, com a subdivisão que segue:
III - Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's);
IV - Atividades de Extensão.
Art. 3º As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 2.580 (duas mil quinhentas e oitenta) horas-aula, equivalentes a 165 (cento e sessenta e cinco) créditos
Art. 4º As disciplinas optativas correspondem ao total de 120 (cento e vinte) horas-aula, equivalentes a 8 (oito) créditos.
Art. 5º As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's) constituem componente curricular obrigatório e correspondem ao total de 80 (oitenta) horas.
Art. 6º As Atividades de Extensão correspondem ao total de 310 (trezentos e dez) horas, que serão integralizadas por meio de modalidades de extensão previstas no Regulamento das Atividades de Extensão.
Art. 7º O curso será ofertado na modalidade de oferta presencial, em regime de crédito e carga horária semestrais, nos turnos vespertino (FA03) e noturno (FA04). Será permitida matrícula em disciplinas, respeitando o limite mínimo de 14 (quatorze) e máximo de 30 (trinta) créditos por período.
Parágrafo único. O curso ofertará 4,86% (quatro vírgula oitenta e seis por cento) de sua carga horária total por meio da modalidade EaD, utilizando o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle, para ministrar a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (FAC099), com carga horária de 150 (cento e cinquenta) horas, equivalentes a 10 (dez) créditos teóricos, alocada no 8º período.
Art. 8º A integralização curricular far-se-á, em no mínimo 4 (quatro) anos, equivalentes a 8 (oito) períodos letivos, e, no máximo, 6 (seis) anos, equivalentes a 12 (doze) períodos letivos.
Art. 9º O desdobramento da Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, turnos vespertino (FA03) e noturno (FA04), currículo versão 2025/1, está organizada em núcleos formativos, por componentes curriculares, e contido no Anexo I desta Resolução.
Art. 10. A distribuição das disciplinas do currículo do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, turnos vespertino (FA03) e noturno (FA04), currículo versão 2025/1, por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização e o quadro de disciplinas optativas contidos no Anexo II desta Resolução.
Art. 11. O programa de ensino das disciplinas obrigatórias e optativas do currículo do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, turnos vespertino (FA03) e noturno (FA04), currículo versão 2025/1, compõe o Anexo III desta Resolução.
Art. 12. As normas regulamentares do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, turnos vespertino (FA03) e noturno (FA04), currículo versão 2025/1, estão estabelecidas no Anexo IV desta Resolução.
Art. 13. As normas regulamentares das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, turnos vespertino (FA03) e noturno (FA04), currículo versão 2025/1, estão estabelecidas no Anexo V desta Resolução.
Art. 14. As normas regulamentares do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, turnos vespertino (FA03) e noturno (FA04), currículo versão 2025/1, estão estabelecidas no Anexo VI desta Resolução.
Art. 15. As normas regulamentares das Atividades de Extensão do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, turnos vespertino (FA03) e noturno (FA04), currículo versão 2025/1, estão estabelecidas no Anexo VII desta Resolução.
Art. 16. Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, turnos vespertino (FA03) e noturno (FA04), currículo versão 2025/1, a partir do período letivo 2025/1.
Art. 17. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
PLENÁRIA da CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO do CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEG/CONSEPE) da UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM) em Manaus, 22 de janeiro de 2025.
DAVID LOPES NETO
Presidente
DESDOBRAMENTO DA ESTRUTURA CURRICULAR
Quadro 1 – Habilidades Gerais
Habilidades Gerais |
||||
TÓPICOS/EIXOS |
SIGLA |
DISCIPLINAS DESDOBRADAS |
CH |
CR |
1. Contabilidade e Legislações |
FDU002 |
Instituição de Direito Público e Privado |
60 |
4.4.0.0 |
FAC095 |
Contabilidade e Legislação Empresarial |
60 |
4.4.0.0 |
|
FAC075 |
Contabilidade e Legislação Social |
60 |
4.4.0.0 |
|
2. Metodologia |
FAC072 |
Pesquisa em Ciências Contábeis |
60 |
4.4.0.0 |
3.Economia |
FAC065 |
Fundamentos de Microeconomia |
60 |
4.4.0.0 |
FAC074 |
Fundamentos de Macroeconomia |
60 |
4.4.0.0 |
|
4. Matemática e Estatística |
IEM007 |
Matemática Aplicada à Contabilidade |
60 |
4.4.0.0 |
FAC086 |
Métodos Quantitativos Financeiros Aplicados à Contabilidade |
60 |
4.4.0.0 |
|
IEE003 |
Estatística Aplicada à Contabilidade |
60 |
4.4.0.0 |
|
5. Relações Humanas
|
IHS011 |
Sociologia I |
60 |
4.4.0.0 |
FAC050 |
Ética Profissional do Contador e Auditor |
60 |
4.4.0.0 |
|
FAA001 |
Teoria de Administração I |
60 |
4.4.0.0 |
|
6. Tecnologia da Informação |
FAC096 |
Tecnologia da Informação para Contabilidade |
60 |
4.4.0.0 |
TOTAL |
780 |
52 |
Quadro 2 – Competência e Habilidades Técnicas
Competências e Habilidades Técnicas |
||||
TÓPICOS/EIXOS |
SIGLA |
DISCIPLINAS DESDOBRADAS |
CH |
CR |
1. Contabilidade Introdutória |
FAC001 |
Contabilidade I |
60 |
4.4.0.0 |
FAC002 |
Contabilidade II |
60 |
4.4.0.0 |
|
FAC046 |
Teoria da Contabilidade |
60 |
4.4.0.0 |
|
2. Contabilidade na Área Pública
|
FAC007 |
Orçamento Público |
60 |
4.4.0.0 |
FAC009 |
Contabilidade Pública |
60 |
4.4.0.0 |
|
FAC049 |
Auditoria Pública |
60 |
4.4.0.0 |
|
3. Custos |
FAC077 |
Contabilidade de Custos |
60 |
4.4.0.0 |
FAC080 |
Gestão Estratégica de Custos |
60 |
4.4.0.0 |
|
4. Tributária |
FAC078 |
Contabilidade Tributária Aplicada I |
60 |
4.4.0.0 |
FAC081 |
Contabilidade Tributária Aplicada II |
60 |
4.4.0.0 |
|
5. Controle de Gestão
|
FAC084 |
Controladoria Empresarial |
60 |
4.4.0.0 |
FAC085 |
Controladoria Governamental |
60 |
4.4.0.0 |
|
FAC018 |
Contabilidade Gerencial |
60 |
4.4.0.0 |
|
6. Sustentabilidade |
FAC054 |
Contabilidade Socioambiental |
60 |
4.4.0.0 |
FAC082 |
Contabilidade para o Agronegócio |
60 |
4.4.0.0 |
|
7. Contabilidade Avançada |
FAC076 |
Contabilidade Avançada I |
60 |
4.4.0.0 |
FAC079 |
Contabilidade Avançada II |
60 |
4.4.0.0 |
|
8. Finanças
|
FAC083 |
Análise das Demonstrações Contábeis |
60 |
4.4.0.0 |
FAC087 |
Auditoria Empresarial |
60 |
4.4.0.0 |
|
FAC088 |
Perícia, Avaliação e Arbitragem Contábil |
60 |
4.4.0.0 |
|
FAC010 |
Contabilidade das Instituições Financeiras |
60 |
4.4.0.0 |
|
9. Contabilidade Intermediária |
FAC003 |
Contabilidade Comercial I |
60 |
4.4.0.0 |
FAC033 |
Contabilidade Atuarial |
60 |
4.4.0.0 |
|
10. Sistemas de Informação |
FAC019 |
Sistemas Contábeis de Informação |
60 |
4.4.0.0 |
11. Prática Contábil |
FAC038 |
Prática Profissional |
60 |
2.02.0.0 |
FAC098 |
Estágio Supervisionado |
150 |
5.0.5.0.0 |
|
12. Trabalho de Final de Curso |
FAC099 |
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) |
150 |
10.10.0.0 |
TOTAL |
1.800 |
113 |
Quadro 3 – Formação Complementar
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR |
||||
TÓPICOS/EIXOS |
SIGLA |
DISCIPLINAS DESDOBRADAS |
CH |
CR |
1. Ensino |
- |
Atividades Complementares I |
40 |
- |
2. Pesquisa |
- |
Atividades Complementares II |
40 |
- |
TOTAL |
80 |
- |
ANEXO II
ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS POR PERÍODO
PER |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
|||
T |
P |
EXT |
TOTAL |
|||||
1º |
FAC046 |
Teoria da Contabilidade |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
IHS011 |
Sociologia I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
FAA001 |
Teoria de Administração I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
FAC065 |
Fundamentos de Microeconomia |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
SUBTOTAL |
16 |
240 |
0 |
0 |
240 |
|
||
FDU002 |
Instituição de Direito Público e Privado |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
FAC074 |
Fundamentos de Macroeconomia |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
IEM007 |
Matemática Aplicada à Contabilidade |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
FAC001 |
Contabilidade I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
FAC019 |
Sistemas Contábeis de Informação |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
SUBTOTAL |
20 |
300 |
0 |
0 |
300 |
- |
||
IEE003 |
Estatística Aplicada à Contabilidade |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
IEM007 |
|
FAC095 |
Contabilidade e Legislação Empresarial |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
FAC086 |
Métodos Quantitativos Financeiros Aplicados à Contabilidade |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
IEM007 |
|
FAC007 |
Orçamento Público |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
FAC002 |
Contabilidade II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAC001 |
|
SUBTOTAL |
20 |
300 |
0 |
0 |
300 |
- |
||
4º |
FAC010 |
Contabilidade das Instituições Financeiras |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAC002 |
FAC075 |
Contabilidade e Legislação Social |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
FAC003 |
Contabilidade Comercial I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAC002 |
|
FAC009 |
Contabilidade Pública |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAC007 |
|
FAC096 |
Tecnologia da Informação para Contabilidade |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
SUBTOTAL |
20 |
300 |
0 |
0 |
300 |
- |
||
5º |
FAC050 |
Ética Profissional do Contador e Auditor |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAC002 |
FAC076 |
Contabilidade Avançada I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAC003 |
|
FAC077 |
Contabilidade de Custos |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAC003 |
|
FAC078 |
Contabilidade Tributária Aplicada I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAC003 |
|
FAC072 |
Pesquisa em Ciências Contábeis |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
SUBTOTAL |
20 |
300 |
0 |
0 |
300 |
- |
||
6º |
FAC079 |
Contabilidade Avançada II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAC076 |
FAC080 |
Gestão Estratégica de Custos |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAC077 |
|
FAC081 |
Contabilidade Tributária Aplicada II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAC078 |
|
FAC082 |
Contabilidade para o Agronegócio |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAC077 |
|
FAC085 |
Controladoria Governamental |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAC009 |
|
FAC098 |
Estágio Supervisionado |
5.0.5.0 |
0 |
150 |
0 |
150 |
FAC076 |
|
SUBTOTAL |
25 |
300 |
150 |
0 |
450 |
- |
||
7º |
FAC083 |
Análise das Demonstrações Contábeis |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAC079 |
FAC018 |
Contabilidade Gerencial |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAC080 |
|
FAC084 |
Controladoria Empresarial |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAC080 |
|
FAC054 |
Contabilidade Socioambiental |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAC079 |
|
FAC038 |
Prática Profissional |
2.0.2.0 |
0 |
60 |
0 |
60 |
FAC078 |
|
SUBTOTAL |
18 |
240 |
60 |
0 |
300 |
- |
||
8º |
FAC049 |
Auditoria Pública |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAC085 |
FAC087 |
Auditoria Empresarial |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAC083 |
|
FAC088 |
Perícia, Avaliação e Arbitragem Contábil |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAC079 |
|
FAC033 |
Contabilidade Atuarial |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAC076 |
|
FAC099 |
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)* |
10.10.0.0 |
150 |
0 |
0 |
150 |
FAC072 |
|
SUBTOTAL |
26 |
390 |
0 |
0 |
390 |
- |
||
TOTAL |
165 |
2.370 |
210 |
0 |
2.580 |
- |
* A disciplina FACO99 Trabalho de Conclusão de Curso, com carga horária de 150h e 10 créditos teóricos, será ofertada integralmente na modalidade EaD e representa 4,86% da carga horária total do curso.
ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS OPTATIVAS
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
|||
T |
P |
EXT |
TOTAL |
||||
IHP123 |
Língua Brasileira de Sinais |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
FAC055 |
Contabilidade das Instituições Sem Fins Lucrativos |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
FAC070 |
Educação Fiscal |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
IHP041 |
Língua Portuguesa e Comunicação |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
60 |
- |
FAA007 |
Administração Financeira I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAA001 |
FAC093 |
Empreendedorismo Contábil |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
FAC094 |
Finanças Coorporativas |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAC083 |
FAC097 |
Auditoria Ambiental |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
FAC054 |
TOTAL DISCIPLINAS OPTATIVAS OBRIGATÓRIAS |
8 |
120 |
0 |
0 |
120 |
- |
ANEXO III
PROGRAMA DE ENSINO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
|||||||||
IHS011 |
SOCIOLOGIA I |
4.4.0.0 |
60 |
- |
|||||||||
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Universo da Ciência Sociológica. 2. Delimitação do objeto da Sociologia. 3. Contexto de Emergência. 4. Análise das questões fundamentais e dos conceitos básicos oriundos dos pensamentos sociológicos. 5. Expoentes principais. Principais modelos explicativos em Sociologia. 6. A Sociologia como Ciência da sociedade industrial. 7. O processo de produção capitalista. 8. Cultura e estrutura social. Racismo e etnocentrismo. 9. Ideologia e mudança cultural. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Compreender o contexto social do surgimento da sociologia e propiciar um contato inicial com a chamada sociologia clássica (Durkheim, Weber e Marx) e suas temáticas centrais e propiciar um contato com conceitos e temas da sociologia contemporânea. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: CALDAS, Waldenyr. O que Todo Cidadão Precisa saber sobre Cultura. São Paulo, Global, 1986. COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo, Moderna, 1997. DURKHEIM, Émille. As regras do Método Sociológico. São Paulo. Edit. Nacional, 1990.
COMPLEMENTARES: DURKHEIM, Émille. Objetividade e identidade na Análise da Vida Social. In FORACCHI, Marialice& MARTINS, José de Souza.Sociologia e Sociedade: Leituras de Introdução à Sociedade. Rio de Janeiro, LTC, 1997. HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro, LCT, 1986. SANTIAGO, Theo (org.) Do Feudalismo ao Capitalismo: Uma Discussão Histórica. São Paulo, Contexto. 1996. ___________. Os três Tipos Puros de Dominação Legítima. In: Cohn, Gabriel (org.) Max Weber: Sociologia, Col. GrandesCientistas Sociais. São Paulo, Ática, 1982. ORTIZ, Renato. Mundialização e Cultura. São Paulo, Brasiliense, 1989. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
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FAA001 |
TEORIA DE ADMINISTRAÇÃO I |
4.4.0.0 |
60 |
- |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. As organizações e a administração. 2. O papel gerencial. 3. Principais teorias sobre a administração. 4. Contexto contemporâneo da administração. 5. Processo Administrativo. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Descrever as principais contribuições teóricas e práticas para a formação do conhecimento administrativo. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de, e outros. Fundamentos de Ética Empresarial e Econômica. São Paulo: Editora Atlas, 2001. FERREIRA, Ademir Antônio, e outros. Gestão Empresarial, São Paulo: Pioneira, 1997. GROVE, Andrew. Administração de Alta Performance. São Paulo: Editora Futura, 1995.
COMPLEMENTARES: WALTON, Mary. Método Deming na Prática. Rio de Janeiro: Editora Marques-Saraiva, 1989. WOMACK, ROOS, JONES.A Máquina Que Mudou o Mundo. Rio de Janeiro: Editora Campus. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Editora Atlas, 5ª edição, 2000. |
|||||||||||||
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
|||||||||
FAC065 |
FUNDAMENTOS DE MICROECONOMIA |
4.4.0.0 |
60 |
- |
|||||||||
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Fundamentos da Teoria Microeconômica do Consumidor; Introdução do Estudo de Mercado e sua Estrutura de Equilíbrio – as forças de mercado da oferta e da demanda; 2. Elasticidade e suas aplicações. 3. Oferta, demanda e políticas econômicas do governo. 4. Consumidores, produtores e a eficiência dos mercados. 5. Aplicação: custos da tributação. 6. Aplicação: comércio internacional. 7. Externalidades. 8. Bens públicos e recursos comuns. 9. Custos de produção; 10. Empresas em mercados competitivos. 11. Monopólio. 12. Oligopólio. 13. Concorrência monopolística. 14. Introdução à sustentabilidade empresarial. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Apresentar o núcleo da teoria microeconômica, analisando os modelos teóricos que fundamentam os comportamentos do consumidor e do produtor, além do equilíbrio competitivo e suas propriedades. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. PINDYCK e RUBINFELD. Microeconomia.7º ed. Pearson. 2010 STIGLITZ e WALSH. Introdução à Microeconomia. 3ºed. Campus. 2003
COMPLEMENTARES: MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia; Tradução da 2ª edição original Maria José Cyhlar Monteiro. Editora Campus. Rio de Janeiro, 2001. |
DISCIPLINAS DO SEGUNDO PERÍODO |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
|||||
FDU002 |
INSTITUIÇÃO DO DIREITO PÚBLICO E PRIVADO |
4.4.0.0 |
60 |
- |
|||||
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1.Noções Gerais, conceitos e documentos básicos do Direito Positivo. 2. Direito e Justiça em ação. 3. Direito e as possibilidades de um diálogo interdisciplinar em um mundo globalizado. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Fornecer aos estudantes, noções introdutórias básicas a respeito das instituições jurídicas básicas e capacitar o estudante a compreender a lógica do funcionamento do sistema jurídico. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: COSTA, Pietro e ZOLO, Danilo (orgs.). O Estado de Direito – História, teoria, crítica. São Paulo: Martins Fontes, 2006. FARIA, José Eduardo. O Direito na Economia Globalizada. São Paulo: Malheiros, 1999. FERRAZ JR, Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: Técnica, Decisão, Dominação. São Paulo, Atlas: 2001.
COMPLEMENTARES: COSTA, Pietro e ZOLO, Danilo (orgs.). O Estado de Direito – História, teoria, crítica. São Paulo: Martins Fontes, 2006. REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. São Paulo: Saraiva, 1983. |
|||||||||
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
|||||
FAC074 |
FUNDAMENTOS DE MACROECONOMIA |
4.4.0.0 |
60 |
- |
|||||
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
|||||||||
1. Contabilidade nacional. 2. Produção e Crescimento. 3. Poupança, investimento e o sistema financeiro. 4. Taxa Natural de Desemprego. 5. O Sistema monetário. 6. Inflação: causas e custos. 7. Macroeconomia das economias abertas: conceitos básicos.8. Teoria macroeconômica da economia aberta. 9. Demanda e oferta agregada. 10. A influência das políticas monetárias e fiscais sobre a demanda agregada. 11. O Tradeoff entre inflação e desemprego. |
|||||||||
OBJETIVO |
|||||||||
GERAL: Introduzir os alunos nos conhecimentos básicos da contabilidade nacional e de macroeconomia e apresentar os principais conceitos necessários ao entendimento dos modelos macroeconômicos. |
|||||||||
REFERÊNCIAS |
|||||||||
BÁSICAS: FROYEN, RICHARDT. “Macroeconomia”. Ed Saraiva, 1ª Edição, 2003. PAULANI, LEDA e BRAGA, MÁRCIO BOBIK. "A Nova Contabilidade Social". 3ª Ed. Saraiva. 2007. STIGIGLITZ, Joseph E. e WALSH, Carl E. Introdução à Microeconomia e Introdução à Macroeconomia – Editora Campus.
COMPLEMENTARES: EQUIPE DE PROFESSORES DA USP – Manual de Economia – 3ª edição – Editora Saraiva. MANKIW, N. Gregory. “Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia”; Tradução da 2ª edição original Maria José Cyhlar Monteiro. Editora Campus. Rio de Janeiro, 2001. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
|||||||||
IEM007 |
MATEMÁTICA APLICADA À CONTABILIDADE |
4.4.0.0 |
60 |
- |
|||||||||
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
|||||||||||||
EMENTA |
|||||||||||||
1. Funções. 2. Sistemas Lineares.3. Limites. 4. Derivadas.5. Diferencial. 6.Integral. |
|||||||||||||
OBJETIVO |
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GERAL: Compreender conceitos matemáticos básicos e seus significados práticos aplicados às |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Makron Books, 2006. V. 1. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. Ed. São Paulo: Makron, 2006. HARIKI, Seiji; ABDOUNOUR, Oscar João. Matemática Aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999.
COMPLEMENTARES: HARSHBARGER, Ronald J; REYNOLDS, James J. Matemática Aplicada: administração, economia e ciências sociais e biológicas. 7. Ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 1999. V. 1 |
|||||||||||||
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
|||||||||
FAC001 |
CONTABILIDADE I |
4.4.0.0 |
60 |
- |
|||||||||
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
|||||||||||||
EMENTA |
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1. Contabilidade: usuários, aplicações e aspectos formais. 2. Registros contábeis por meio de “balanços sucessivos” e “partidas dobradas”. 3. Balanço patrimonial: ativo circulante e não circulante, passivo circulante e não circulante e patrimônio líquido. 4. Demonstração do resultado do exercício. 5. Regime de Caixa versus regime de competência. |
|||||||||||||
OBJETIVO |
|||||||||||||
GERAL: Proporcionar a compreensão dos fundamentos básicos da Contabilidade, visando à estruturação do conhecimento para a formação profissional. |
|||||||||||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: Equipe de Professores da USP. Contabilidade Introdutória – Livro de Exercícios. 11. ed., São Paulo: Atlas, 2011. IUDICIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades, de acordo com as normas internacionais e do CPC. 2 ed. Atlas. São Paulo, 2013. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas: 2012.
COMPLEMENTARES: IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de Contabilidade Societária. 1. ed., São Paulo: Atlas, 2010. Lei Nº 6.404/76 e alterações posteriores. CPC 00 - Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro. |
|||||||||||||
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
|||||||||
FAC019 |
SISTEMAS CONTÁBEIS DE INFORMAÇÃO |
4.4.0.0 |
60 |
- |
|||||||||
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Teoria Geral dos Sistemas. 2. Sistema de Informação. 3. Informação contábil/financeira. 4. A empresa como sistema. 5. Sistema de Informações Contábeis, seus usos e integrações no ambiente corporativo, benefícios e desafios de projetos de implantação e manutenção. 6. Estratégia institucional e suas relações com as organizações e o profissional da área contábil/financeira. 7. Relatórios contábeis desenvolvidos a partir do Sistema de Informação Contábil. 8. Controle interno, auditoria interna e auditoria de sistemas. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Discutir conceitos, características estruturação e funcionamento de Sistemas de Informações Contábeis (SIC) e comparar soluções tecnológicas relacionadas aos Sistemas de Informações Contábeis (SIC), como, por exemplo, ERP, EPM, CRM, SPM, SCM, GRC, BI e SPED. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da Informação: um recurso estratégico no processo de gestão empresarial – São Paulo: Atlas, 2000. GIL, Antônio de Loureiro. Sistemas de informações: contábil, financeiros. São Paulo, Atlas, 1995 PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de informações contábeis: fundamento análise. São Paulo: Atlas, 2019.
COMPLEMENTÁRES: FERREIRA, Maria Cecilia. Informática Aplicada. Editora Érica, 2014. FUSTINONI, Diógenes Ferreira Reis. Informática Básica para o Ensino Técnico Profissionalizante. Editora IFB. Brasília, DF. 2013. MAGALHÃES, Antonio de Deus F. Sistemas contábeis: o valor informacional da contabilidade nas organizações – São Paulo: Atlas, 2000. RICCIO, Edson Luiz; GONÇALVES, Rosana Grillo. Sistemas de Informação - Ênfase em Controladoria e Contabilidade. 1. ed. Sao Paulo: Editora Atlas, 2009. VELLOSO Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos, Elsevier, 9a Edição, 2014. |
DISCIPLINAS DO TERCEIRO PERÍODO |
|||||||||||||
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
|||||||||
FAC095 |
CONTABILIDADE E LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL |
4.4.0.0 |
60 |
- |
|||||||||
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Aspectos Introdutórios. Relações entre contabilidade e direito comercial. 2.Os sujeitos da atividade da empresa e sua relação com a contabilidade.3. O contador e o Código Civil. 4. O Direito Civil e o Direito Empresarial. 5. As pessoas jurídicas de Direito. 6. O empresário. 7. Sociedade Limitada Unipessoal.8. As sociedades no Direito Empresarial, dissolução parcial ou total da sociedade. 9. Títulos de crédito. 10. Recuperação e falência. |
|||||||||||||
OBJETIVO |
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GERAL: Possibilitar ao profissional da contabilidade o domínio dos instrumentos necessários à compreensão dos princípios e regras jurídicas no que diz respeito às empresas e sua atuação no mercado e estudar as relações entre a contabilidade e o direito comercial para, após, serem tratados importantes institutos do direito privado, com destaque para a atividade, pessoas físicas e jurídicas, responsabilidade limitada e ilimitada dos agentes econômicos, patrimônio, débitos e créditos, e a análise da empresa e na sua atuação no mercado. |
|||||||||||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: FORGIONI. Paula. Teoria Geral dos Contratos Empresariais. 2ª edição. São Paulo: RT, 2012. MELLO FRANCO, Vera Helena de. Contratos. 3ª. ed. São Paulo: RT, 2012. MELLO FRANCO, Vera Helena de. Direito Empresarial I. 3ª ed. São Paulo: RT, 2009. CAMPINHO, S. Falência e recuperação de empresa. 6.ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2012.
COMPLEMENTARES; GUSMÃO, Mônica. Lições de direito empresarial. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012. MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: direito societário: sociedades simples e empresárias. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: empresa e atuação empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. v. 1. |
|||||||||||||
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
|||||||||
FAC086 |
MÉTODOS QUANTITATIVOS FINANCEIROS APLICADOS À CONTABILIDADE |
4.4.0.0 |
60 |
IEM007 |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Valor do dinheiro no tempo. 2. Fluxo de Caixa. Noções de Risco e Retorno. 3. Séries de Pagamento. 3. Juros simples e composto. 4. Operações de descontos. 5. Correção Monetária e Inflação. 6. Amortização no curto e longo prazo. 7. Tabelas de amortização. Modelos de Simuladores de investimentos. 8. Ensaio de Análise de Investimentos e financiamento com utilização de calculadora HP 12C e planilhas eletrônicas. |
|||||||||||||
OBJETIVO |
|||||||||||||
GERAL: Aplicar os princípios básicos do cálculo financeiro para a tomada de decisão envolvendo fluxos financeiros; e proporcionar ainda a compreensão dos conceitos de séries de pagamentos, correção monetária e inflação, sistemas de amortização e análise de investimentos. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira: edição universitária. Rio de Janeiro: Atlas, 2017. SILVA, Juliane Silveira Freire da; GRAMS, Ana Laura Bertelli; SILVEIRA, Jamur Fraga da. Estatística. Porto Alegre: SAGAH, 2018. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 8. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2018.
COMPLEMENTARES: ALMEIDA, Jarbas Thaunahy Santos de. Matemática financeira. Rio de Janeiro: LTC, 2016. AZEVEDO, Gustavo Henrique W. de. Matemática financeira: princípios e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2015. LOCK, Robin H. et al. Estatística: revelando o poder dos dados. Rio de Janeiro: LTC, 2017. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2017. WHEELAN, Charles. Estatística: o que é, para que serve, como funciona. Rio de Janeiro: Zahar, 2017. |
|||||||||||||
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
|||||||||
FAC007 |
ORÇAMENTO PÚBLICO |
4.4.0.0 |
60 |
- |
|||||||||
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Noções Preliminares: conceito e evolução do orçamento. 2. Princípios Orçamentários. 3. O processo orçamentário como instrumento de Planejamento: relação entre Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA). 4. Ciclo Orçamentário. 6. Classificação da Despesa e Receita Pública de acordo com o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MCASP. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Proporcionar ao aluno o entendimento sobre o orçamento Público aplicado no âmbito da Administração Pública; Saber aplicar a legislação para elaboração do Orçamento Público; Conhecer a técnica de elaboração do orçamento Público. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público. 10ª Edição. Secretaria do Tesouro Nacional. Ministério da Fazenda. Válido a Partir do Exercício de 2024. PACELLI, Giovanni. AFO - Administração Financeira e Orçamentária - 3D. 6ª Edição. Editora Juspodivm. Salvador. 2024. GIACOMONI, James. Orçamento Público. 19a edição. Editora: Atlas. São Paulo.2023.
COMPLEMENTARES: ALBUQUERQUE, Claudiano; MEDEIROS, Márcio; FEIJÓ, Paulo Henrique. Gestão de Finanças Públicas: fundamentos e práticas de planejamento, orçamento e administração financeira com responsabilidade fiscal. 4. ed. Brasília: Gestão Pública. 2022. NASCIMENTO, Sergio. Viotto, Ricardo. Manual de Planejamento e Orçamento. Editora: Revista dos Tribunais. Curitiba. 2022. |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
|
FAC002 |
CONTABILIDADE II |
4.4.0.0 |
60 |
FAC001 |
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
||||
EMENTA |
||||
1. Apuração do resultado: encerramento das contas de resultado. 2. Balancete de verificação. 3. Demonstrações Contábeis: Conceitos e elaboração do balanço patrimonial; Demonstração do Resultado do Exercício e Demonstração do Resultado Abrangente; Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; Demonstração do Fluxo de Caixa; Demonstração do Valor Adicionado; e Notas Explicativas. 4. Relatório da Administração. 5. Relatório de Sustentabilidade. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Proporcionar a compreensão do conteúdo e da estrutura das Demonstrações Contábeis, bem como das principais notas explicativas que complementam tais demonstrações, levando em consideração os Princípios Fundamentais de Contabilidade, a legislação societária e fiscal, os pronunciamentos e as necessidades dos usuários de um modo geral. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de contabilidade intermediária em IFRS e CPC: atende à programação do 2° ano dos cursos de ciências contábeis e administração de empresas. Atlas. São Paulo, 2014. IUDICIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades, de acordo com as normas internacionais e do CPC. 2 ed. Atlas. São Paulo, 2013. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16 ed. Atlas. São Paulo, 2012.
COMPLEMENTARES: CPC 00 – Pronunciamento conceitual básico – estrutura conceitual para elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro. CPC PME – Contabilidade para pequenas e médias empresas. |
DISCIPLINAS DO QUARTO PERÍODO |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
FAC010 |
CONTABILIDADE DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS |
4.4.0.0 |
60 |
FAC002 |
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
||||
EMENTA |
||||
1. Sistema Financeiro Nacional: Organização e funcionamento. 2. As autoridades monetárias e sua evolução. 3. Requisitos para criação de uma Instituição Financeira. 4. Os negócios das Instituições Financeiras. 5. Normas específicas emanadas do Banco Central. 6. Plano de contas aprovado pelo BACEN. 7. A contabilização e escrituração de operações típicas. 8. Elaboração das demonstrações contábeis. |
||||
OBJETIVO |
||||
GERAL: Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre conceituais técnicos, introdutórios e básicos sobre o Sistema Financeiro Nacional, suas principais instituições bem como os aspectos legais e as técnicas de escrituração das principais operações realizadas pelos Bancos múltiplos e apresentar as demonstrações contábeis das instituições que compõem o mercado financeiro, com vistas a analisar suas respectivas operações e critérios contábeis vigentes. |
||||
REFERÊNCIAS |
||||
BÁSICAS: Manual de Normas e Instituições (MNI) do Banco Central do Brasil. Martins, Eliseu; Lima, Iran Siqueira e outros - Normas de contabilidade de Bancos de Investimento, Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento, sociedades de Arrendamento Mercantil, Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários, Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários - Convênio Banco Central/FIPECAFI, 1984. Lima, Iran Siqueira; Lisboa, Lázaro Plácido e outros. Fundos de Investimento - Aspectos Operacionais e Contábeis - FIPECAFI - Atlas, 2004. COSIF - Plano de Contas Consolidado do Sistema Financeiro Nacional
COMPLEMENTARES: ANDREZO, Andréa Fernandes, Lima, Iran Siqueira - Mercado Financeiro: Aspectos Históricos e Conceituais - 2ª. Edição - Ed. Pioneira Thomson Learning, 2002. NIYAMA, Jorge Katsumi; Gomes, Oliveira L. Amaro - Contabilidade de Instituições Financeiras - Ed. Atlas, 2002. Figueiredo, Sandra.Contabilidade de Seguros - 1ª Edição - Ed. Atlas, 1997 |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
||||||||
FAC075 |
CONTABILIDADE E LEGISLAÇÃO SOCIAL |
4.4.0.0 |
60 |
- |
||||||||
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Educação em Direitos Humanos. 2. Teoria geral do Direito do Trabalho. 3. Caracterização da relação de emprego.4. Contrato individual do trabalho. 5. Conteúdo normativo. 6. Cessação do contrato de trabalho. 7. Direito da Seguridade Social.
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||||||||||||
OBJETIVO |
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GERAL: Introduzir sobre direitos humanos e conceder ao discente os principais aspectos fáticos e normativos do Direito do Trabalho, a partir de uma análise crítica das suas normas (regras e princípios), que norteiam a temática do Direito do Trabalho e a dinâmica das relações de trabalho no Brasil.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho – 38. Ed. São Paulo: LTr, 2013. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
COMPLEMENTARES: JORGE, TársisNametalaSarlo. Teoria geral do direito previdenciário e questões controvertidas do regime geral (INSS), do regime dos servidores públicos e dos crimes previdenciários. Rio de Janeiro:Lumen Júris, 2005. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social. 33. ed. São Paulo: Atlas, 2013. |
||||||||||||
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
||||||||
FAC003 |
CONTABILIDADE COMERCIAL I |
4.4.0.0 |
60 |
FAC002 |
||||||||
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
||||||||||||
1. Operações com mercadorias: mensuração, valorização e controle de estoques, contabilização das operações com mercadorias e apuração de impostos relativos às mercadorias. 2. Contas a receber: conceito, avaliação e divulgação. 3. Folha de pagamento: conceito, proventos da folha de pagamento, descontos da folha de pagamento. 4. Encargos da folha de pagamento: conceitos, fundamentação e cálculos; e Contabilização da folha de pagamento. 5. Provisões e contingências. 6. Empréstimos e financiamentos. 7. Debentures. 8. Passivos contingentes e Ativos contingentes. 9. Formação de Reservas e Destinação do Lucro. |
||||||||||||
OBJETIVO |
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GERAL: Compreender o conteúdo, elaborar e interpretar as Demonstrações Contábeis, bem como as principais notas explicativas que complementam tais demonstrações, levando em consideração as normas vigentes e as necessidades dos usuários. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ALMEIDA, M.C. Contabilidade intermediária. 4ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2013. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades: de acordo com as normas internacionais e do CPC. 3ª. Ed., São Paulo: Atlas, 2018. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 11. Ed., São Paulo: Atlas, 2019.
COMPLEMENTARES: Lei Nº 6.404/76 e alterações posteriores. Pronunciamentos do CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis e deliberações da CVM – Comissão de Valores Mobiliários. BORINELLI, Márcio Luiz; PIMENTEL, Renê Coppe. Curso de Contabilidade para gestores, analistas e outros profissionais. 1. Ed., São Paulo: Atlas, 2010. |
||||||||||||
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
||||||||
FAC009 |
CONTABILIDADE PÚBLICA |
4.4.0.0 |
60 |
FAC007 |
||||||||
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
||||||||||||
EMENTA |
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1. Noções preliminares. 2. Organização político-administrativa. 3. Gestão na Administração Pública e seu campo de aplicação. 4. O patrimônio da Administração Pública. 5. Registro de operações econômicas e financeiras. 6. Fatos contábeis e Variações patrimoniais. 7. Escrituração dos principais fatos de natureza Patrimonial, Orçamentária, Financeira e Controle. 8. PCASP. 9. Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Levar aos alunos o entendimento da contabilidade governamental, de acordo com o padrão internacional de contabilidade aplicada ao setor público e capacitar os alunos a exercitar, por meio de simulação de operações, os sistemas orçamentário e financeiro-patrimonial e a elaborar demonstrações contábeis de entidades governamentais. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público. 10ª Edição. Secretaria do Tesouro Nacional. Ministério da Fazenda. Válido a Partir do Exercício de 2024.Bezerra Filho. Joao Eudes. Contabilidade Aplicada ao Setor Público - Abordagem Objetiva e Didática Capa comum, 3ª. Ed. Editora: Atlas, 2021. CRUZ, Flávio da. et al. Lei de responsabilidade fiscal comentada. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
COMPLEMENTARES: PISCITELLI, Roberto Boccacio e TIMBO, Maria Zulene Farias. Contabilidade pública: uma Contabilidade Pública. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011. PACELLI, Giovanni. Contabilidade Pública -3D. 5ª, Edição. Editora. Juspodivm. Salvador.2023. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
FAC096 |
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PARA CONTABILIDADE |
4.4.0.0 |
60 |
- |
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Noções de Tecnologia da Informação. 2. Noções de Bancos de Dados e Estruturas de Dados. 3. Linguagens de extração de dados: Power BI, Python, Data mine e Ferramentas de Inteligência Artificial Generativa 4. Sistemas de Planejamento de Recursos Empresariais (ERP). 5.Tecnologias para intercâmbio de informações empresariais: XBRL, iXBRL, layout´s e OFX. 6. Introdução aos Sistemas Públicos para obrigações acessórias e práticas contábeis. 8. Segurança da Informação e Proteção de Dados. 9. Tecnologias Emergentes na área de negócios. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Proporcionar noções de Tecnologia da Informação uteis aos profissionais da contabilidade. Desenvolver competências para resolução de problemas relacionados a gestão Sistemas de Informações Contábeis usando as ferramentas de informática. Ao final da disciplina os alunos deverão estar aptos a desenvolver atividades do profissional da contabilidade por meio da tecnologia da informação de maneira mais eficiente. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Elsevier, 11a Edição. GEN LTC, 2022. BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da Informação: um recurso estratégico no processo de gestão empresarial – São Paulo: Atlas, 2000. FUSTINONI, Diógenes Ferreira Reis. Informática Básica para o Ensino Técnico Profissionalizante. Editora IFB. Brasília, DF. 2013.
COMPLEMENTARES: CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do século XXI – São Paulo: Atlas, 2003. CORNACHIONE Júnior, Edgard Bruno. Sistemas integrados de gestão: uma abordagem da tecnologia da informação aplicada à gestão econômica (Gecon): arquitetura, método, implantação – São Paulo: Atlas, 2001. RICCIO, Edson Luiz; GONÇALVES, Rosana Grillo. Sistemas de Informação - Ênfase em Controladoria e Contabilidade. 1. ed. Sao Paulo: Editora Atlas, 2009. FERREIRA, Maria Cecilia. Informática Aplicada. Editora Érica. 2014. MAGALHÃES, Antonio de Deus F. Sistemas contábeis: o valor informacional da contabilidade nas organizações – São Paulo: Atlas, 2000.
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DISCIPLINAS DO QUINTO PERÍODO |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
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FAC072 |
PESQUISA EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS |
4.4.0.0 |
60 |
- |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Pesquisas em contabilidade, ética do pesquisador e o processo da pesquisa. 2. Tipologias de pesquisas aplicáveis à contabilidade. 3. Estrutura e detalhamento das etapas da pesquisa científica: definição do tema, formulação do problema de pesquisa, justificativa do estudo, definição dos objetivos, fundamentação teórica, método da pesquisa, coleta de dados, tabulação e apresentação dos dados, análise e discussão dos resultados, conclusão da análise e dos resultados obtidos, redação e apresentação do trabalho científico. 4. Detalhamento da estrutura dos trabalhos acadêmicos (principais normas de formatação): projeto de pesquisa, TCC e artigo científico. 5. Oficina: artigo científico ou projeto de pesquisa. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Proporcionar fundamentação teórica, bem como ferramental prático para auxiliar a realização de trabalhos de iniciação científica em contabilidade (artigo científico e TCC). |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: RAUPP, Fabiano Maury; BEUREN, Ilse Maria. Metodologia da Pesquisa Aplicável às Ciências. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006. DE AQUINO, André Carlos Busanelli; PAGLIARUSSI, Marcelo Sanches; BITTI, Eugênio José Silva. Heurística para a composição de referencial teórico. Revista Contabilidade & Finanças, v. 19, n. 47, p. 73-88, 2008. COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de Pesquisa em Administração-12ª Edição. McGraw Hill Brasil, 2016.
COMPLEMENTARES: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Referências bibliográficas. 1989. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica.6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007. ISBN 978 85 224 4015 8. MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas, 2007. LONGARAY, André Andrade. et al. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. 3. ed., 3. tir. São Paulo: Atlas, 2006. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
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FAC050 |
ÉTICA PROFISSIONAL DO CONTADOR E AUDITOR |
4.4.0.0 |
60 |
FAC002 |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Objeto e Objetivo da Ética. 2. Conceito de Ética. 3. O Campo da Ética. 4. Fontes das Regras Éticas. 5. Comportamento Ético. 6. O Código de Ética Profissional. 7. Atuação do Profissional. 8. O Profissional e o exercício da profissão. 9 - Ética e Qualidade. 10. A Ética e a Lei. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Oferecer um embasamento teórico para aplicação da ética na carreira profissional e proporcionar aos alunos as bases conceituais relacionadas a tomada de decisão e ambiente institucional formal e informal necessárias e aplicáveis ao comportamento e gestão da conduta ética nas organizações públicas e privadas. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). NBC PG 01. Código de Ética Profissional do Contador. V. 14, 2019. FIPECAFI. Ética geral e profissional em Contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. NASH, Laura L. Ética nas empresas. São Paulo: Makron Books, 1997.
COMPLEMENTARES: SILVA, M. F. G. Ética e Economia: impactos na política, no direito e nas organizações. São Paulo: Editora Campus. 2007 BENEDICTO, Gideon Carvalho de; CALIL, José Francisco; SILVA FILHO, Candido Ferreira da. Ética, responsabilidade social e governança corporativa. Campinas: Alínea, 2008. ANTONIK, Luis Roberto. Compliance, Ética, Responsabilidade Social e Empresarial. Alta Book, 2016. DIENHART, J. W. Business. Institutions and Ethics. New York: Oxford University Press,2000. 489p. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
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FAC076 |
CONTABILIDADE AVANÇADA I |
4.4.0.0 |
60 |
FAC003 |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Avaliação a valor justo. 2. Teste de Imparidade. 3. Método de equivalência patrimonial. 4. Combinação de Negócios. 5. Consolidação das Demonstrações Contábeis. 6. Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão das Demonstrações Contábeis. 7. Reorganização societária: fusões, incorporações e cisões. 8. Políticas Contábeis; Mudanças de Estimativa. 9. Retificação de Erro. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Fornecer ao acadêmico informações avançadas de contabilidade para aprofundar seus conhecimentos e desenvolver condições para aplicar procedimentos mais complexos com o uso da calculadora HP 12C e planilhas eletrônicas. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: IUDICIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades, de acordo com as normas internacionais e do CPC. 3ª ed. Atlas. São Paulo, 2018. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de contabilidade intermediária superior em IFRS e CPC. Atlas. São Paulo, 2014. VICECONTI, Paulo e NEVES, Silvério das. Contabilidade Avançada e Análise das Demonstrações Contábeis. 18ª. ed. Saraiva. São Paulo, 2018.
COMPLEMENTARES: BORINELLI, Márcio Luiz; PIMENTEL, Renê Coppe. Curso de Contabilidade para gestores, analistas e outros profissionais. 1. ed., São Paulo: Atlas, 2010. Ernst & Young & FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade – IFRS versus Normas Brasileiras. 2. ed., São Paulo: Atlas, 2010. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
|||
FAC077 |
CONTABILIDADE DE CUSTOS |
4.4.0.0 |
60 |
FAC003 |
|||
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Introdução à Contabilidade de Custos, 2. Classificação e comportamento de custos 3. Métodos e formas de custeamento. 4. Estrutura das informações para custos. 5. Contabilização e apuração dos custos. 6. Introdução ao Custeio Variável. 7. Custeio por Absorção. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Introduzir o aluno aos conceitos e fundamentos de contabilidade de custos e habilitá-lo a efetuar os procedimentos e registros contábeis pertinentes à apuração dos custos de produção. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: 1. MARTINS, Elizeu. Contabilidade de custos. São Paulo: atlas, 2003. 2. LEONE, George Sebastião Guerra. Custos, um enfoque administrativo. Fundação Getúlio Vargas, Instituto de Documentação, Serviço de Publicações, 1972. 3. LEONE, George SG. Custos: planejamento, implantação e controle: livro de exercícios. In: Custos: planejamento, implantação e controle: livro de exercícios. 1990.
COMPLEMENTARES: 1. HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M.; TAYLOR, Robert Brian. Gestão de custos: contabilidade e controle. 2001. 2. HORNGREN, CHARLES T.; FOSTER, G.; DATAR, S. M.; PARAVATO, J. L.; MACHADO, L. H. B. Contabilidade de custos. 2004. 3. WERNKE, Rodney. Análise de custos e preço de vendas: ênfase em aplicações e casos nacionais. 2. Ed – são Paulo: saraiva educação, 2019.
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DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
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FAC078 |
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA APLICADA I |
4.4.0.0 |
60 |
FAC003 |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Princípios, conceitos e normas de tributação. 2. Tributos incidentes sobre a receita. 3. Tributos sobre o comércio exterior. 4. Tributos incidentes sobre a remuneração do trabalho. 5. Tributos incidentes sobre o Patrimônio. 6. Imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos e valores mobiliários. 7. Tributos incidentes sobre lucros. 8. Sistemas de tributação simplificada. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Estudar aspectos da legislação tributária aplicáveis às atividades empresariais e os inter-relacionamentos com a controladoria e a contabilidade, oferecendo uma visão estruturada sobre o processo de gestão de tributos na organização, envolvendo a identificação, análise e seleção das principais alternativas de tributação disponíveis na legislação vigente. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: FABRETTI, Láudio Camargo. Direito tributário aplicado: impostos e contribuições das empresas. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. HIGUCHI, Hiromi. Imposto de renda das empresas: interpretação e prática. 37. ed. São Paulo: IR Publicações, 2012. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de Contabilidade Societária. 1. ed., São Paulo: Atlas, 2010.
COMPLEMENTARES: FABRETTI, Laudio Camargo. Direito Tributário Aplicado: impostos e contribuições das empresas. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2012. BRASIL. Código Tributário Nacional.1996. BRASIL. Constituição Federal. 1988. |
DISCIPLINAS DO SEXTO PERÍODO |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
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FAC079 |
CONTABILIDADE AVANÇADA II |
4.4.0.0 |
60 |
FAC076 |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Remuneração do Capital Próprio. 2. Operações de Arrendamento. 3. Transações entre Partes Relacionadas. 4. Subvenção e Assistência Governamentais. 5. Operações com Derivativos, Hedge e outros Instrumentos Financeiros. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Discutir as normas internacionais de contabilidade (IFRSs) e CPCs envolvendo os assuntos abordados na disciplina Contabilidade Avançada II do curso de Ciências Contábeis e capacitar os alunos a aplicar e manusear tais normas na execução das atividades contábeis. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: GELBCKE, Ernesto Rubens... [et al.]. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades: de acordo com as normas internacionais e do CPC. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2018. LIMA, Luiz Murilo Strube. IFRS –Entendendo e aplicando as normas internacionais de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010. VICENCONTI, Paulo; NEVES, Silvério das. Contabilidade avançada e análise das demonstrações contábeis. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.
COMPLEMENTARES: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada: de acordo com as exigências do MEC para o curso de Ciências Contábeis: textos, exemplos e exercícios resolvidos. São Paulo: Atlas, 2010. ERNST & YOUNG; FIPECAFI. Manual de normas internacionais de contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. Volume 2: Novos Pronunciamentos Contábeis. São Paulo: Atlas, 2010. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (www.cpc.org.br). |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
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FAC080 |
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS |
4.4.0.0 |
60 |
FAC077 |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Sistemas de Acumulação, Produção Equivalente. 2. Custeio Variável e Análise de Custo- Volume e Lucro e Limitações da capacidade produtiva. 3. Custeio e Gestão Baseado em Atividades. 4. Custo Padrão. 5. RKW. 6. Custos Relevantes para o Processo Decisório. 7. Contabilidade de custos para o setor de serviços. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Proporcionar a sequência natural da disciplina anterior (Contabilidade de Custos) apresentando conceitos mais avançados e gerenciais de Custos demonstrando as suas aplicações no ambiente empresarial. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: 1. MARTINS, Elizeu. Contabilidade de custos. São Paulo: atlas, 2003. 2. LEONE, George Sebastião Guerra. Custos, um enfoque administrativo. Fundação Getúlio Vargas, Instituto de Documentação, Serviço de Publicações, 1972. 3. LEONE, George SG. Custos: planejamento, implantação e controle: livro de exercícios. In: Custos: planejamento, implantação e controle: livro de exercícios. 1990.
COMPLEMENTARES: 1. HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M.; TAYLOR, Robert Brian. Gestão de custos: contabilidade e controle. 2001. 2. HORNGREN, CHARLES T.; FOSTER, G.; DATAR, S. M.; PARAVATO, J. L.; MACHADO, L. H. B. Contabilidade de custos. 2004. 3. WERNKE, Rodney. Análise de custos e preço de vendas: ênfase em aplicações e casos nacionais. 2. Ed – são Paulo: saraiva educação, 2019. |
||||||||||||
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
||||||||
FAC081 |
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA APLICADA II |
4.4.0.0 |
60 |
FAC078 |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1.Gestão e planejamento tributário. 2. Comparação entre regimes de tributação do IRPJ e da CSLL. 3. Vinculação com os sistemas de tributação do PIS/COFINS. 4. Apuração do lucro real, lucro presumido, lucro arbitrado e simples nacional.5. Cálculo e lançamentos de tributos cobrados por substituição tributária. 6. Cálculo e lançamentos das subvenções fiscais. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Estudar aspectos da legislação tributária aplicáveis às atividades empresariais e os inter-relacionamentos com a controladoria e a contabilidade, com destaque para o processo de gestão empresarial e a evidenciação nos relatórios contábeis, oferecendo uma visão estruturada sobre o processo de gestão de tributos na organização, envolvendo a identificação, análise e seleção das principais alternativas de tributação disponíveis na legislação vigente. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: NEVES, Silvério das & VICECONTI, Paulo E. Curso de Imposto de Renda. Editora Frase. 2002. HIGUCHI, Hiromi& HIGUCHI, Celso Hiroyuki. Imposto de Renda das Empresas - Interpretação e Prática. Editora Atlas, 28a edição, 2003. PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária. 2a edição. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 2004.
COMPLEMENTARES: BRASIL. Código Tributário Nacional.1996. BRASIL. Constituição Federal. 1988. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
||||||||
FAC082 |
CONTABILIDADE PARA O AGRONEGÓCIO |
4.4.0.0 |
60 |
FAC077 |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Atividade Rural. 2. Contabilidade na Agricultura. 3. Ativos biológicos. 4. Depreciação na Agropecuária. 5. Contabilidade na Pecuária. 6. Contabilidade nos Agronegócios Amazônicos. 7. Contabilidade na Agroecologia. 8. Plano de Contas para Agronegócios. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Abordar conceitos e técnicas de contabilidade geral e de custos, aplicáveis às atividades agrícolas, pecuárias, agroecológicas e agroindustriais, proporcionando ao aluno uma visão prática do tratamento contábil e do processo de gestão socioeconômica dessas atividades. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Rural - Uma Abordagem Decisorial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2019. MARION, José Carlos. CONTABILIDADE RURAL: Contabilidade Agrícola, Contabilidade da Pecuária e Imposto de Renda – PJ. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014. SANTOS, Gilberto; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Administração de custos na agropecuária.4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
COMPLEMENTARES: NAKAO, Sílvio Hiroshi. Contabilidade Financeira no Agronegócio. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2017 ARAÚJO, Massilon. J. Fundamentos de Agronegócios. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2018. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
||||||||
FAC085 |
CONTROLADORIA GOVERNAMENTAL |
4.4.0.0 |
60 |
FAC009 |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Controladoria na Gestão Pública. 2. Sociedade, Estado e a Teorias, normas e legislações aplicadas ao setor público. 3. Entidades Públicas, Externalidades e Risco Moral. 4. Controle na Gestão Pública. 5. Contabilidade de Custos em Entidades Públicas. 6. Características do Serviço Público. 7. Resultado Econômico: Um novo paradigma na Gestão Pública. 8. Renda Econômica Produzida pela Coisa Pública. 9. O Balanço Social em Entidades Públicas e Governança Corporativa na Gestão Pública. 10. Controle interno e Inspetoria Pública. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Propiciar aos alunos uma visão sobre a controladoria na gestão pública de entidades públicas governamentais e não governamentais (terceiro setor), proporcionando aos participantes instrumentais conceituais e técnicos sobre o processo de planejamento e orçamento e execução orçamentária necessários à accountability e, consequentemente, ao controle social no contexto da gestão pública brasileira. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: GIACOMONI, James. Orçamento Público. 19a edição. Editora: Atlas. São Paulo.2023. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL. MINISTÉRIO DA FAZENDA. Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público. 10ª Edição. Válido a Partir do Exercício de 2024. SLOMSKI, V. Controladoria e Governança na Gestão Pública. São Paulo: Atlas, 2007.
COMPLEMENTARES: ALMEIDA, A. J., & Nerosky, L. C. (2006). Diagnóstico do Processo Orçamentário Federal e Propostas de Medidas de Reforma-Modelos Orçamentários em outros países. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
||||||||
FAC098 |
ESTÁGIO SUPERVISIONADO |
5.0.5.0 |
150 |
FAC076 |
||||||||
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. O Estágio Supervisionado deve refletir a capacidade profissional potencial do estudante de Ciências Contábeis por meio de estudos e diagnósticos voltados aos processos de controle, gestão e avaliação patrimonial e mensuração dos resultados econômicos das organizações públicas e privadas. |
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OBJETIVO |
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GERAL: O objetivo do Estágio Supervisionado é incentivar ao aluno no exercício e na análise das práticas contábeis nos diversos tipos de organizações. O produto final do estágio é o Relatório de Estágio que deverá ser entregue ao professor orientador para avaliação. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: IUDÍCIBUS, Sérgio de. (Coordenador). Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION. José Carlos. Contabilidade empresarial. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. São Paulo: Atlas. Cálculos trabalhistas. São Paulo: Atlas. 51ª edição .2018.
COMPLEMENTARES: FRANCO, H. Contabilidade Geral. 23a ed., São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: livro de exercícios. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. |
DISCIPLINAS DO SÉTIMO PERÍODO |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
|||||||||
FAC083 |
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS |
4.4.0.0 |
60 |
FAC079 |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Leitura e Interpretação das Demonstrações Contábeis. 2. Introdução à Análise das Demonstrações Contábeis. 3. Análise Financeira Convencional e Avançada. 4. Integração das Técnicas de Análise das Demonstrações Contábeis. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Capacitar os alunos a analisar as demonstrações contábeis divulgadas pelas entidades, visando extrair informações sobre desempenho e situação econômico-financeira. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Eliseu; DINIZ, Josedilton Alves; MIRANDA, Gilberto José. Análise avançada das demonstrações contábeis: uma abordagem crítica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2018. MARTINS, Eliseu; MIRANDA, Gilberto José; DINIZ, Josedilton Alves. Análise didática das demonstrações contábeis. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2019. COMPLEMENTARES: IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços: análise da liquidez e do endividamento; análise do giro; rentabilidade e alavancagem financeira. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009 |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
|||||||||
FAC018 |
CONTABILIDADE GERENCIAL
|
4.4.0.0 |
60 |
FAC080 |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Contabilidade Gerencial. 2. Relato do Lucro de Forma Gerencial. 3.Planejamento Estratégico. 4. Orçamento: Planejamento e Controle. 5. Avaliação de Desempenho e Operações descentralizadas. 6. Análise Diferencial de Custos. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Proporcionar aos alunos o aprendizado sobre a geração e uso da informação contábil para fins gerenciais. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: 1. HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gestão de Custos - contabilidade e controle. Tradução de Robert Brian Taylor; Revisão Técnica Elias Pereira. 1.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 2. HORNGREN, Charles T; FOSTER, George; DATAR, Srikant M. Contabilidade de Custos. Tradução de Robert Brian Taylor; Revisão Técnica Arthur Ridolfo Neto, Antonieta E. Magalhães Oliveira, Fabio Gallo Garcia.11ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2004. 3. GARRISON, Ray H.; NOREEN, Eric W.; BREWER, Peter C. Contabilidade gerencial. 14º. Ed. AMGH Editora, 2013.
COMPLEMENTARES: 1. KAPLAN, Robert S et al. Contabilidade gerencial: Informação para tomada de decisão e execução da estratégia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 2. WAREEN, Carl S., REEVE, James M., FESS. Philip E. Contabilidade Gerencial. Tradução técnica André Olímpio Mosselman Du Chenoy Castro. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning,2008. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
|||||||||
FAC084 |
CONTROLADORIA EMPRESARIAL |
4.4.0.0 |
60 |
FAC080 |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Profissionais da área: (Ex. Controller, CFO) Forma de Atuação, Conhecimentos e Habilidades; 2. Modelos de Gestão nas Organizações: Uso de Novos Modelos de Negócios e Inovação; 3. Análise de investimentos de projetos; 4. Programas de qualidade e implicações com controle; 5. Área de Controladoria: Papel na Organização, Estrutura (exemplo: Interdependências Organizacionais); 6. Finanças Comportamentais; 7. Governança na controladoria; Governança corporativa; Accountability; Compliance; Duediligence. 8. Controles das organizações. |
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OBJETIVO |
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GERAL: - Capacitar o aluno a integrar os conhecimentos adquiridos em outras disciplinas do curso a fim de compreender a potencialidade da Controladoria nas organizações. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ANTHONY, Robert; GOVINDARAJAN, Vijay. Sistemas de controle gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. CATELLI, A. Controladoria Uma Abordagem da Gestão Econômica. 2ª. São Paulo: Atlas. 2009. CATELLI, Armando (organizador). Controladoria: uma abordagem da Gestão Econômica (GECON). 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. NAKAGAWA, Masayuki. Introdução à controladoria: conceitos, sistemas e implementação. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1993
COMPLEMENTARES: LEIRIA, J. S.; SOUTO, C. F.; SARATT, N. D. Terceirização passo a passo. 2. ed. Porto Alegre: DC Luzzatto, 1993. LEIRIA, J. S.; SOUTO, C. F.; SARATT, N. D. Terceirização: uma alternativa de flexibilização empresarial. 9. ed. São Paulo: Gente, 1996. MATOS, Fernando. Preços de transferência no Brasil: interpretação e prática da legislação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
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FAC054 |
CONTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL |
4.4.0.0 |
60 |
FAC079 |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Meio Ambiente. 2. Educação ambiental e Legislações ambientais. 3. Energias renováveis. 4. Sequestro de carbono 5. Gestão Ambiental. 6. Gestão de Resíduos Sólidos.7. Gestão de Recursos Energéticos. 8. Poluição Ambiental. 9. Ferramentas para a Gestão de Sustentabilidade. 10. Sustentabilidade Empresarial e Responsabilidade Social. 11. Sistema de Informação Contábil-Ambiental. 12. Ativo, Passivo, Despesas e Custos Ambientais. 13. Balanço Social. 14. Indicadores sociais e ambientais. 15. Relatórios Socioambientais. 16. Relato Integrado. 17. Normas ISSB. 18. Auditoria Ambiental. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Demonstrar o inter-relacionamento entre as entidades e o meio ambiente e evidenciar como o patrimônio das organizações é afetado pelas causas ambientais, demonstrando como o desempenho socioambiental das organizações pode ser medido e acompanhado através do sistema de informação contábil e destacando a variável ambiental como diferencial competitivo para as organizações para promover a sustentabilidade. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: 1. BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2016. 2. DE SOUZA RIBEIRO, Maisa. Contabilidade ambiental. Saraiva Educação SA, 2017. 3. MORAES, C.S.B. de; PUGLIESI, E. Auditoria e certificação ambiental. Editora Intersaberes. Curitiba, 2014.
COMPLEMENTARES: 1. KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira; TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Contabilidade e Gestão Ambiental. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 2. DE MOURA, Luiz Antônio Abdalla. Qualidade e gestão ambiental: Sustentabilidade e ISO 14001. Freitas Bastos, 2023. 3. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2019. 4. PALÁCIO, A. E. S. Sistema de gestão, certificações e auditorias (Série Universitária). São Paulo. Editora Senac São Paulo, 2018. 5. VANZO, Geni F S. Contabilidade Socioambiental. São Paulo: Editora SENAC, 2017. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
||||
FAC038 |
PRÁTICA PROFISSIONAL |
2.2.0.0 |
60 |
FAC078 |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Constituição, alteração e baixa de empresas. 2. Escrituração em livros contábeis, fiscais, livros e orçamentos trabalhistas. 3. Formulários e guias de recolhimento de tributos e contribuição. 4. Demonstrações financeiras. 5. Elaboração da escrita contábil de uma empresa simulada, desde a constituição, até o fechamento das Demonstrações Contábeis. 6. Elaboração da folha de Pagamento, com todos os encargos sociais e suas respectivas guias de recolhimento. 7. Elaboração dos cálculos dos tributos da empresa, emissão de suas respectivas guias. 8. Deverá ser realizada departamentalizando os setores contábil, fiscal e de pessoal, bem como da legislação societária, com as execuções das rotinas em sistema integrado instalado no laboratório do DECON/FES, fazendo-se rodízio dos departamentos entre os alunos, de modo que todos executem as rotinas dos três departamentos. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Identificar a participação da Contabilidade nas atividades comerciais e na gestão das necessidades, de modo a completar os conhecimentos profissionais com o desenvolvimento de nível cultural, histórico e legal.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION. José Carlos. Contabilidade empresarial. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. São Paulo: Atlas. Cálculos trabalhistas. São Paulo: Atlas. 51ª edição .2018.
COMPLEMENTARES: FRANCO, H. Contabilidade Geral. 23a ed., São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: livro de exercícios. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. |
DISCIPLINAS DO OITAVO PERÍODO |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
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FAC049 |
AUDITORIA PÚBLICA |
4.4.0.0 |
60 |
FAC085 |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Controle interno e externo da Administração Pública. 2. Institucionalização. 3. Normas de Auditoria Governamental (NAG´s). 4. Auditoria Governamental. 5. Auditoria interna na Administração Pública. 6. Auditoria externa na Administração Pública. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Apresentar aos alunos os aspectos fundamentais da Auditoria no setor público notadamente quantos aos aspectos técnico-normativos para evidenciar eficiência na aplicação dos recursos públicos. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: 1. NORMAS BRASILEIRAS DE AUDITORIA DO SETOR PÚBLICO (NBASP). 2015. 2. NORMAS INTERNACIONAIS DAS ENTIDADES FISCALIZADORAS SUPERIORES (ISSAI). 1998. 3. ROCHA, Arlindo Carvalho; QUINTIERE, Marcelo de Miranda Ribeiro. Auditoria Governamental - Uma Abordagem Metodológica da Auditoria de Gestão. 2 ed. Juruá.2013.
COMPLEMENTARES: 1. BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 5 de outubro de 1988. 2. ________Lei Federal 4.320/64. Estatui normas gerais de direito financeiro para elaboração dos orçamentos de balanços da União, dos estados, dos municípios e do distrito federal. 1964. 3. ______. Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, de 05 de maio de 2000. 4. Instituto Rui Barbosa. Normas de Auditoria Governamental - NAGs: Aplicáveis ao Controle Externo. 2011. Disponível em: https://Normas de Auditoria Governamental - NAGsirbcontas.org.br/biblioteca/normas-de-auditoria-governamental-nags/ |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
|||||||||
FAC087 |
AUDITORIA EMPRESARIAL |
4.4.0.0 |
60 |
FAC083 |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Contextualização da Auditoria (conceito, objetivo, classificação e evolução da auditoria). 2. Normas Nacionais e Internacionais de Auditoria. 3. Auditoria interna e os controles internos. 4. Auditoria externa: Planejamento de Auditoria; Papéis de Trabalho; Procedimentos de auditoria em contas patrimoniais e de resultado (Programas de auditoria); Relatórios de Auditoria; e Normas ISSB. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Apresentar os conceitos, os principais procedimentos, as normatizações do CFC – Conselho Federal de Contabilidade, a legislação básica e os aspectos fundamentais, de natureza contábil, que devem estar presentes no planejamento, execução e conclusão dos trabalhos de auditoria. |
|||||||||||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: abordagem moderna e completa. 9. ed. – São Paulo. Atlas, 2017. CREPALDI, Silvio Luiz; CREPALDI, Guilherme. Auditoria Contábil: Teoria e Prática. 11ª ed. – São Paulo: Atlas, 2019. LINS, Luiz dos Santos. Auditoria: uma abordagem prática com ênfase na auditoria externa: contém exercícios. 4. ed. – São Paulo: Atlas, 2017.
COMPLEMENTARES: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC TG) e de Auditoria (NBC TA’s e NBC PA’s). Disponível em: www.cfc.org.br GOMES, E. D.; ARAÚJO, A. F. de; BARBOZA, R. J. Auditoria: alguns aspectos a respeito de sua origem. Revista Científica Eletrônica de Ciências Contábeis. Ano VII, n. 13, 2009. INSTITUTO DOS AUDITORES INDEPENDENTES DO BRASIL - IBRACON - Normas Internacionais de Auditoria e Código de Ética Profissional – IFAC. Edição do Ibracon, São Paulo, 1998. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
|||||||||
FAC088 |
PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM CONTÁBIL |
4.4.0.0 |
60 |
FAC079 |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Estudo da perícia. 2. Mediação e arbitragem. 3. Normas e procedimentos. 4. Legislação aplicável. 5. Processualística utilizada nos processos de perícia judicial e extrajudicial. 6. Estudos de casos em perícia e arbitragem. |
|||||||||||||
OBJETIVO |
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GERAL: Levar ao conhecimento dos acadêmicos os fundamentos de Perícia, mediação e arbitragem como função profissional, com vistas a compreender suas normas e procedimentos, construindo com o aluno os conhecimentos mínimos necessários para a adequada compreensão da perícia como tecnologia contábil, suas normas, seus objetivos e seu funcionamento, possibilitando a atuação do futuro profissional em perícias judiciais, extrajudiciais e arbitrais. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: HOOG. Wilson Alberto Zappa. Pericial Contábil: Normas Brasileiras Interpretadas. Juruá.5a ed.2012. MAGALHÃES, Antonio de Deus F.; SOUZA, Clóvis de; FAVERO, Hamilton Luiz; LONARDONI, Mário. Perícia Contábil: Uma Abordagem Teórica, Ética, Legal, Processual e Operacional. 7a Ed. São Paulo: Atlas, 2009. ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. São Paulo: Atlas, 2011. SÁ, Antonio Lopes de. Perícia Contábil. São Paulo: Atlas, 2011.
COMPLEMENTARES: ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. São Paulo: Atlas, 2007. HOOG. Wilson Alberto Zappa. Prova Pericial Contábil. Juruá. 2006. Sítios para consulta a legislação vigente: www.cpc.org.br, www.cfc.org.br, www.cvm.org.br, www.planalto.gov.br SENADO FEDERAL BRASILEIRO. Código de Processo Civil e Normas Comentadas. Brasília: Coordenação de Edições Técnicas, 2015. Lei 9.307/1996 – Lei da Arbitragem |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
||||
FAC033 |
CONTABILIDADE ATUARIAL |
4.4.0.0 |
60 |
FAC076 |
||||
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
||||||||
1. A ciência atuarial: evolução e situação atual; 2. Parâmetros, riscos e tábuas atuariais; 3. Seguro e previdência; 4. Provisões matemáticas e passivo atuarial; 5. Planos de custeio, de benefícios e fundos; 6. Tópicos atuais, perspectivas, IFRS e normais aplicáveis; 7. Planos de seguros; 8. Contabilidade nas empresas de seguro e de previdência; 9. Contabilização dos seguros nas entidades contratantes. |
||||||||
OBJETIVO |
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GERAL: Proporcionar os conhecimentos básicos relacionados à contabilidade das empresas de seguros e previdência complementar. Noções de ciência atuarial e suas aplicações e a relação com a ciência contábil, dada as especificidades dos ramos de atuação do profissional da contabilidade.
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||||||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: CALDAS, Gabriel; CURVELLO, Rodrigo; RODRIGUES, Adriano. Contabilidade dos Contratos de Seguro. Rio de Janeiro: ENS, 2016. CURVELLO, R. S. S. Erros nas provisões de sinistros das seguradoras brasileiras: evidências empíricas sobre o gerenciamento da informação contábil. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis) – Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016. PACHECO, Ricardo. Matemática atuarial de seguros de danos. São Paulo, SP: Atlas, 2014.282 p.
COMPLEMENTARES: COMITE DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento Técnico CPC 11 – Contratos de Seguro. Disponível em: http://www.cpc.org.br. SOUZA, Paulo César Régis de. A previdência de todos. Brasília, DF: ANASPS, 2015. 190 p. TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito previdenciário: regime geral de previdência social e regras constitucionais dos regimes próprios de previdência social. 15. ed. Niterói, RJ: Impetus, 2014. 563 p. SUSEP. Superintendência de Seguros Privados: Orientações para o envio das demonstrações contábeis. Disponível em: http://www.susep.gov.br PREVIC. Superintendência Nacional de Previdência Complementar –. https://www.gov.br/previc/pt-br |
||||||||
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
||||
FAC099 |
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) |
10.10.0.0 |
150 |
FAC072 |
||||
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
||||||||
EMENTA |
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1. Escolha do tema para estudo. 2. Concepção do problema e objetivo da pesquisa. 3. Estruturação e escrita do artigo científico: Introdução; Fundamentação teórica; Metodologia; Análise e interpretação dos dados; Conclusão e/ou Considerações finais e demais conteúdos das seções de um artigo científico, incluindo as referências bibliográficas. 4. Redação da versão final e defesa do artigo científico. |
||||||||
OBJETIVO |
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GERAL: Estimular no aluno à Iniciação da Pesquisa Científica, objetivando aplicar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas do curso no seu dia-a-dia. Produzir trabalhos científicos sobre um tema, de modo a correlacionar conceitos teóricos e práticos abordados no decorrer do Curso. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: CASA NOVA, Silvia Pereira de Castro et al. TCC trabalho de conclusão de curso: uma abordagem leve, divertida e prática. São Paulo: Saraiva Educação, 2020. MEDEIROS, João Bosco. Redação de Artigos Científicos: métodos de realização, seleção de periódicos, publicação. São Paulo: Atlas, 2021. PEREIRA, Mauricio Gomes. Artigos Científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. COMPLEMENTAR BEUREN, Ilse Maria et al. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2012. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo. Atlas, 2021. MARTINS, G. A.; THEÓPHILO, C. R. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas, 2016. OLIVEIRA, Antônio Benedito Silva. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2013. SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da. Metodologia da pesquisa aplicada a contabilidade. Salvador: UFBA, Faculdade de Ciências Contábeis, 2017. |
DISCIPLINAS OPTATIVAS |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
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IHP041 |
LÍNGUA PORTUGUESA E COMUNICAÇÃO |
2.02.0.0 |
30 |
- |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
|||||||||||||
EMENTA |
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1. Modelo Geral de Comunicação. 2. Técnicas de Comunicação Oral. 3.Técnicas de Redação de Relatórios; estilos de Linguagem; 4. Estratégia de Interpretação e de Composição. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Compreender a importância do processo de comunicação nas organizações, utilizando |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ANDEADE, Maria Margarida e MEDEIROS, João Bosco. Curso de Língua Portuguesa. 1997 BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática. 1985 BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática. 1998
COMPLEMENTARES: GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas. 1988 CUNHA, Celso Ferreira da. Gramática da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: FAE. 1986 DACANAL, José Hidelbrando. Linguagem, poder e ensino da Língua. Porto Alegre: Mercaso Alberto. 1985 |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
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FAA007 |
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I |
4.4.0.0 |
60 |
FAA001 |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. O papel da Administração Financeira e do administrador financeiro. 2. As funções gerais da Administração Financeira Empresarial. 3. Ambiente legal, operacional e tributário da empresa. 4. O sistema financeiro nacional. 5. Mercado financeiro. 6. Planejamento financeiro. 7. Análise das demonstrações financeiras. 8. Risco, retorno e valor financeiro. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Estudar as funções gerais da Administração Financeira Empresarial, principalmente habilitando à elaboração de análise de demonstrações financeiras. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: SANVICENTE. Antônio. Administração financeira. São Paulo: Atlas; 1975. ASSAF e MARTINS. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1987. HERMANNJR. Análise de balanço para administração financeira. São Paulo: Atlas; 2004.
COMPLEMENTARES: BRAGA. Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas. 1992. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços: análise da liquidez e do endividamento; análise do giro; rentabilidade e alavancagem financeira. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços: análise da liquidez e do endividamento; análise do giro; rentabilidade e alavancagem financeira. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
|||||||||
FAC055 |
CONTABILIDADE DAS INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS |
4.4.0.0 |
60 |
- |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Tipos e formas de Entidades sem Fins Lucrativos. 2. Entidades Filantrópicas e de Utilidade Pública. 3. Aspectos fiscais e tributários. O Patrimônio das entidades. 4. Livros Contábeis e auxiliares. 5. Plano de Contas. Demonstrações Contábeis (relevantes e obrigatórias). 6. Correção monetária e depreciação. 7. Fundos Especiais (utilização, controle e contabilização). |
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OBJETIVO |
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GERAL: Oportunizar aos alunos situações de aprendizagens relacionadas à compreensão e identificação dos conceitos básicos da Contabilidade aplicada às instituições sem fins lucrativos e no terceiro setor, desenvolvendo capacidades para identificar e utilizar as técnicas de contabilidade, e ainda motivar o aluno à pesquisa aplicáveis às funções de contador de entidades sem fins lucrativos, indispensável das organizações realmente interessados em sua eficácia. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ANDRADE, Guy Almeida. Contabilidade de Entidades Sem Fins Lucrativos. In: Curso sobre Temas Contábeis. Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo. São Paulo: Atlas, 1991, v. 4. BEUREN, Ilse M. As informações contábeis em entidades sem fins lucrativos não governamentais. In: V Congresso de Gestão Estratégica de Custos, Fortaleza, 1998. Fortaleza: SEBRAE/CE, 1998, vol.2, p. 663. BOISVERT, Hugues. Contabilidade por atividades - contabilidade de gestão - práticas avançadas. São Paulo: Atlas, 1999. COMPLEMENTARES: BRIMSON, James A. Contabilidade por Atividades - uma abordagem de custeio baseado em atividades. São Paulo: Atlas, 1996. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
|||||
IHP123 |
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRA |
4.4.0.0 |
60 |
- |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
|||||||||
1. História de surdos. 2. Noções de língua portuguesa e linguística. 3. Parâmetros em libras. 4. Noções linguísticas de libras. 5. Sistema de transcrição. 6. Tipos de frases em libras.7. Incorporação de negação. 8. Conteúdos básicos de libras. 9. Expressão corporal e facial. 10. Alfabeto manual. 11. Gramática de libras. 12. Sinais de nomes próprios. 13. Soletração de nomes. 14. Localização de nomes. 15. Percepção visual. 16. Profissões. 17. Funções e cargos. 18. Ambiente de trabalho. 19. Meios de comunicação. 20. Família: árvore genealógica; vestuário; alimentação; objetos; valores monetários; compras; vendas; medidas, meios de transporte, estados do Brasil e suas culturas; diálogos. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Instrumentalizar o aluno para a comunicação e a inclusão social através do conhecimento da Língua Brasileira de Sinais. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: Decreto Lei de LIBRAS. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Artmed, 2003. GOLDFELD.M. A Criança Surda: Linguagem e Cognição numa Perspectiva Sócio-Interacionista, 2ª. Ed. Plexus Editora, 2002.
COMPLEMENTARES: SÁ, N. R. L. Cultura. Poder e Educação de Surdos. 2ª. Ed. Paulinas-Livros,2010. SILVA, I. R., KAUCHAKJE, S e GESUELI, Z. M. Cidadania, Surdez e Linguagem: Desafios e Realidades. Plexus Editora, 2003. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
|||||
FAC070 |
EDUCAÇÃO FISCAL |
4.4.0.0 |
60 |
- |
|||||
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
|||||||||
1.Educação fiscal no contexto social. 2. Relação Estado-Sociedade. 3. Sistema Tributário Nacional. 4. Gestão Democrática dos Recursos Públicos. |
|||||||||
OBJETIVO |
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GERAL: Dotar o aluno (a) do conhecimento sobre seus direitos e deveres como cidadão (ã), incentivando-o (a) a participar e divulgar na sua comunidade a cidadania fiscal. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BOFF, Leonardo. Éthos mundial: um consenso mínimo entre humanos. Brasília: Letraviva, 2000. FURTADO, Celso. Em busca de novo modelo: reflexões sobre a crise contemporânea. São Paulo: Paz e Terra, 2002. MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2005.
COMPLEMENTARES: SANTOS, Márcia Cristina Vaz; TOLEDO, Antônio Luiz Pinto de. Código tributário nacional. São Paulo: Saraiva, 1999. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
|||||
FAC093 |
EMPREENDEDORISMO CONTÁBIL |
4.4.0.0 |
60 |
- |
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DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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1. Empreendedorismo: principais conceitos e características. 2. A gestão empreendedora e suas consequências para as organizações. 3. O perfil dos profissionais empreendedores contábeis. 4. A busca de oportunidades dentro e fora do negócio empresarial. 5. A iniciativa e tomada de decisão. 6. A tomada de risco. 7. A gestão empreendedora de pessoas nas organizações. 8. Tipos de negócios. Jogos de negócios. 9. Abertura de negócio próprio: análise de oportunidades; e 10. Aplicação do plano de negócios. |
|||||||||
OBJETIVO |
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GERAL: Incentivar e oportunizar aos acadêmicos novos aprendizados demonstrando de uma forma teórica uma visão empreendedora de negócios. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 9.ed. Atlas, 2018. DORNELAS, José Carlos Assis. Plano de negócios: Exemplos Práticos. 2.ed. Rio de Janeiro: Empreende, 2018. MARIANO, Sandra; MAYER, Verônica. Empreendedorismo: Fundamentos e Técnicas para Criatividade. Rio de Janeiro: Editora LTC. 2011.
COMPLEMENTARES: CORREA, Cristiane. O Sonho Grande. Editora: Primeira Pessoa. 2013. WALTKINS, Michael. Os primeiros 90 dias: Estratégias de sucesso para novos líderes. Alta Books, 1ª edição, 2019. OSTERWALDER, Alexander. Business Model Generation: Inovação em Modelos de Negócios. Editora Alta Books. 2011. TIDD, Joe; BESSANT, John. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman. 3ª ed. 2019. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
FAC094 |
FINANÇAS COORPORATIVAS |
4.4.0.0 |
60 |
FAC083 |
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
||||
EMENTA |
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1. Consumo ou Poupança como Decisão Financeira Primordial; 2. A interpretação financeira das estruturas organizacionais, objetivo da empresa e gestão baseada em Valor; 3. Métodos de Avaliação Investimentos: Payback, TIR, VPL; 4. Gestão dos principais tipos de projetos de investimentos: Capital de Giro, Capital Fixo e Intangíveis; 5. Decisões de Estrutura de Capital e Mecanismos de Obtenção de Recursos de Terceiros; 5. Gestão de portfólios e precificação de ativos; e 6. Instituições Especializadas em Gestão de Recursos. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Apresentar aos discentes os fundamentos, direcionadores e mecanismos das decisões financeiras das empresas e seus contextos. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. 7. ed. São Paulo, Atlas: 2014. BREALEY, R.; MYERS, S.; ALLEN, F. Princípios de Finanças Corporativas. 12a ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2018. ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R.; JAFFE, J. F.; LAMB, R. Administração Financeira. Corporate Finance. 10. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2015.
COMPLEMENTARES: BREALEY, R., MYERS, S., MARCUS, A. J. Fundamentos da Administração Financeira. Ed. McGraw-Hill Interamericana do Brasil. 3ª ed., São Paulo, 2003. CARMONA, C. U. M. (Org.). Finanças Corporativas e Mercados. Ed. Atlas, São Paulo, 2008. DAMODARAN, A. Avaliação de Investimentos. Ed. Qualitymark, Rio de Janeiro, 1997. LEMES JÚNIOR, A. B., RIGO, C. M., CHEROBIM, A. P. M. S. Administração Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras. Ed. Campus. 3ª ed., Rio de Janeiro, 2010. ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R.; JAFFE, J. F. Corporate Finance. 10th ed. McGrawHill, 2013.
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITO |
CH |
PR |
FAC097 |
Auditoria Ambiental |
4 |
60 |
FAC054 |
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Departamento de Contabilidade. |
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EMENTA |
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Introdução à auditoria ambiental; Gestão e certificação ambiental nas organizações e as normas da série ISO14000; A NBR ISO 14001; Auditorias ambientais compulsórias (CONAMA 306/2002 e 381/2006); Auditoria ambiental pela norma NBR ISO 19011; Gestão da saúde e segurança (OHSAS 18001); indicadores e Avaliação de Desempenho Ambiental (ADA); Comunicação ambiental e os Relatórios de sustentabilidade; Estudos de casos – análise e aplicação. |
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OBJETIVO |
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GERAL: Propiciar aos alunos uma compreensão sobre auditoria ambiental, bem como seu planejamento, condução e realização. |
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REFERÊNCIAS |
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CAMPOS, L. M. de S.; LERÍPIO, A. A. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas, 2009. LINS, LUIS DOS SANTOS. Introdução à gestão ambiental empresarial: abordando economia, direito, contabilidade e auditoria. São Paulo: Atlas, 2015. MORAES, C.S.B. de; PUGLIESI, E. Auditoria e certificação ambiental. Editora Intersaberes. Curitiba, 2014.
COMPLEMENTARES: GARCIA, S., CINTRA, Y. C., DE SOUZA RIBEIRO, M., & DIBBERN, B. R. S. Qualidade da divulgação socioambiental: um estudo sobre a acurácia das informações contábeis nos relatórios de sustentabilidade. Revista Contemporânea de Contabilidade, v. 12, n. 25, p. 67-94, 2015. OLIVEIRA, C.M. Diretrizes de auditoria ambiental [livro eletrônico]. São Carlos: EdUFSCar, 2014. <http://books.scielo.org/>. PALÁCIO, A. E. S. Sistema de gestão, certificações e auditorias (Série Universitária). São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2018. RESOLUÇÃO CONAMA nº 306, de 5 de julho de 2002. Publicada no dou no 138, de 19 de julho de 2002, seção 1, páginas 75-76. disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=306.
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ANEXO IV
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM)
Este regulamento normatiza as atividades relacionadas ao Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Amazonas - UFAM, em atenção à Lei nº 11.788 de 25/09/2008 e a Resolução CNE/CES n°. 001/2024, combinado ainda com a Resolução 067/2011 da UFAM.
CAPÍTULO I
DA NATUREZA DO ESTÁGIO
Art. 1º Considera-se estágio na Universidade Federal do Amazonas o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, visando ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.
CAPÍTULO II
DOS TIPOS DE ESTÁGIOS
Art. 2º A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROEG, da Universidade Federal do Amazonas coordenará as atividades de estágios curriculares obrigatórios e não obrigatórios.
Art. 3º O estágio supervisionado é componente curricular obrigatório das estruturas curriculares dos cursos de graduação da Universidade Federal do Amazonas.
§ 1º O Estágio obrigatório é aquele que atende ao critério da compatibilidade entre a natureza e os objetivos do projeto pedagógico do curso, cuja carga horária constitui-se requisito para aprovação e obtenção de diploma.
§ 2º O Estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, servindo para complementar a formação acadêmico-profissional, desde que não prejudique suas atividades acadêmicas.
I - as atividades de estágio não obrigatório, não deverão coincidir com os horários das disciplinas que estejam sendo cursadas pelo aluno; e
II - a carga horária desenvolvida pelos acadêmicos nos estágios não obrigatórios poderá ser aproveitada como créditos optativos ou como atividades complementares, desde que definido no projeto pedagógico do curso.
CAPÍTULO III
DO CAMPO DE ESTÁGIO
Art. 4º O estágio poderá ser realizado em Instituição Pública ou Privada; escritórios de profissionais de contabilidade devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade; instituições de ensino; setores da Universidade Federal do Amazonas; Organizações Não governamentais; desde que desenvolvam atividades condizentes com o aprendizado do acadêmico, conceituado na resolução 067/2011 – CEG/CONSEPE como campo de estágio.
Art. 5º Os Campos de Estágio devem estar conveniados com a UFAM.
Art. 6º O convênio será o instrumento jurídico firmado entre a UFAM e o Campo de Estágio, cuja finalidade é assegurar a supervisão, avaliação e os direitos e deveres dos estagiários.
§ 1º O início do estágio será precedido da assinatura de Termo de Compromisso, a ser celebrado entre o Estagiário e o Campo de Estágio, com a interveniência da UFAM.
§ 2º O Termo de Compromisso deverá ser acompanhado do Plano de Estágio no qual o acadêmico deverá descrever as atividades que serão desenvolvidas no seu estágio.
§ 3º Sendo o acadêmico menor de 18 (dezoito) anos deverá ser assistido por seu representante legal no ato da assinatura do Termo.
Art. 7º Ao estagiário será garantido seguro obrigatório contra acidentes pessoais, o qual será custeado pela UFAM quando se tratar de estágio obrigatório, e pela entidade concedente, quando se cogitar de estágio não obrigatório.
CAPÍTULO IV
DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO NO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Art. 8º Considera-se supervisão de estágio obrigatório o apoio pedagógico prestado ao acadêmico, por professor-orientador ou por supervisor técnico do estágio, para garantir ao aluno estagiário a plenitude de suas funções.
Art. 9º A supervisão de estágio obrigatório é uma atividade de ensino constante dos Planos Individuais de Trabalho do professor-orientador e do coordenador de estágio.
§ 1º Caberá ao Departamento de Contabilidade definir o número de turmas, número de alunos para cada turma e a distribuição dos professores orientadores, a fim de garantir a qualidade do processo didático-pedagógico.
§ 2º A carga horária da supervisão do estágio obrigatório está definida no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis.
§ 3º Todas as atividades de estágio obrigatório, planejadas pelo Departamento de Contabilidade, e dos estágios não obrigatórios serão arquivadas no Departamento de Contabilidade, onde ficarão à disposição da Coordenação Geral de Estágio para apreciação.
Art. 10. O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Ciências Contábeis define-se como um processo de aprendizagem profissional que:
I - integra o conhecimento adquirido pelo aluno em sala de aula à prática profissional e estimula o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas em situações reais de vida e trabalho;
II - propicia ao aluno a aquisição de experiência profissional específica visando sua inserção eficaz no mercado de trabalho;
III - é desenvolvido fora da sala de aula;
IV - está em sintonia com o projeto pedagógico do curso, com os objetivos da instituição e com o perfil profissional desejado; e
V - pode constituir-se numa atividade de investigação, explicitação, interpretação e intervenção na realidade e de enriquecimento da formação profissional dos discentes.
Art. 11. O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório é atividade acadêmica específica obrigatória para o curso de Ciências Contábeis da UFAM, conforme prevista nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Contábeis e normatização estabelecida no Regulamento Geral de Estágios Curriculares Supervisionados Obrigatórios da UFAM.
Art. 12. A prática do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Ciências Contábeis resultará em um documento denominado “Relatório de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório”, cuja estruturação e apresentação são definidas neste regulamento.
CAPÍTULO V
DAS POLÍTICAS E OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Art. 13. As políticas e objetivos do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Ciências Contábeis visam:
I - garantir obediência à legislação que regulamenta os estágios na UFAM;
II - contribuir para a consolidação da Universidade Federal do Amazonas – UFAM enquanto Universidade voltada à busca de solução para os problemas regionais e/ou nacionais;
III - fortalecer relações de parceria permanente e continuada com os campos de estágio supervisionado;
IV - respeitar as peculiaridades e a natureza do curso de Ciências Contábeis, expressas nos objetivos e no seu projeto pedagógico de curso;
V - garantir uma avaliação permanente e continuada do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório com a participação de todos os envolvidos;
VI - oferecer condições concretas de investigação, análise, interpretação com a realidade e intervenção nesta mesma realidade;
VII - proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações de prática profissional efetiva, criando a possibilidade de exercitar suas habilidades;
VIII - proporcionar ao aluno a oportunidade de integrar-se ao campo profissional, ampliando sua formação teórico-prática e interdisciplinar;
IX - favorecer o desenvolvimento de competências e habilidades, como cidadão e profissional consciente;
X - possibilitar a atuação profissional do aluno e a reflexão sobre a mesma, permitindo-lhe construir e repensar sua práxisnuma experiência significativa; e
XI - buscar a integração da Universidade Federal do Amazonas – UFAM às organizações profissionais, sociais e culturais ligadas à área de formação do corpo discente.
CAPÍTULO VI
DA MATRÍCULA NA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
Art. 14. A matrícula na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório ocorrerá de acordo com os ordenamentos legais da UFAM observando, os pré-requisitos das disciplinas estabelecidos na Matriz Curricular do Curso de Ciências Contábeis UFAM.
Parágrafo único. O aluno que iniciar o Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório sem que tenha efetuado sua matrícula, perderá o tempo de estágio realizado anteriormente à data da mesma.
CAPÍTULO VII
DA ORGANIZAÇÃO E DA DURAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 15. O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Ciências Contábeis terá duração mínima de 150 (cento e cinquenta) horas, cursada a partir do 6º período.
Art. 16. O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Ciências Contábeis deverá ser desenvolvido em 03 (três) áreas específicas do curso, (Contabilidade Governamental, Contabilidade Empresarial e Contabilidade para Entidades sem Fins Lucrativos) de acordo com as diretrizes curriculares nacionais de Ciências Contábeis.
Art. 17. É obrigatória a integralização da carga horária total do Estágio Curricular Supervisionado em Ciências Contábeis, na qual são incluídas:
I - planejamento e Organização do Estágio: compreendem as atividades de organização do processo de estágio, com a orientação metodológica, referente a formalização do estágio na organização concedente com emissão do Convênio de Estágio e Termo de Compromisso, cronograma das atividades de estágio e roteiros para diagnóstico, orientação dos relatórios parciais, preenchimento das fichas de acompanhamento e Elaboração do Relatório Final; e
II - Prática Profissional Orientada (PPO): compreendem as atividades práticas desenvolvidas na organização concedente, com orientação do professor nas seguintes etapas:
identificação das áreas específicas;
identificação da organização com elaboração do histórico, organograma, missão, visão; descrição das atividades desenvolvidas em cada uma das duas áreas estagiadas (Organograma, rotinas, estrutura funcional, procedimentos e equipamentos utilizados) e outros itens de relevância; e
proposta de ação: propor ações de melhoria viáveis em uma das áreas objeto do estágio, indicando os reflexos nas demais áreas da Organização, de acordo com a seguinte estrutura: problema identificado, objetivos, justificativa, descrição detalhada da proposta, podendo ser fundamentada em bibliografia(s);
Art. 18. A carga horária do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Ciências Contábeis não poderá exceder a jornada de 6 (seis) horas diárias, perfazendo 30 (trinta) horas semanais conforme Lei nº 11.788/08.
CAPÍTULO VIII
DO LOCAL DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO / CAMPOS DE ESTÁGIO
Art. 19. São considerados campos de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Ciências Contábeis as instituições de direito público e/ou privado, as instituições de ensino, as organizações não governamentais, contador autônomo, a comunidade em geral e a UFAM, mediante laboratórios que congreguem as diversas ordens práticas correspondentes aos diferentes pensamentos da ciência contábil.
Art. 20. Os campos de Estágio devem apresentar condições para:
I - planejamento e execução conjunta das atividades de Estágio;
II - avaliação, aprofundamento e produção de conhecimentos teórico-práticos no campo específico de trabalho, quando requerido;
III - vivência efetiva de situações concretas de trabalho, dentro de um campo profissional;
IV - parceria permanente e continuada com a UFAM;
V - existência de infraestrutura material e de recursos humanos para um bom desempenho do Estágio Supervisionado;
VI - aceitação das condições de orientação, supervisão e avaliação dos estagiários pela UFAM; e
VII - acatamento das normas disciplinares dos estágios supervisionados da UFAM.
Art. 21. O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório do curso de Ciências Contábeis poderá ser desenvolvido pelo acadêmico em seu local de trabalho, desde que seja dentro de áreas de habilitação do curso, aprovado pelo Professor orientador do Estágio e pelo Coordenador de Estágio. A efetivação deste artigo se dará quando:
I - houver vínculo empregatício do acadêmico; e
II - houver concordância da instituição de direito público e/ou privado em cumprir as normas de Regulamentação de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Ciências Contábeis.
Parágrafo único. A validade do desenvolvimento do estágio no local de trabalho, somente se dará a partir da celebração do Convênio entre a UFAM e a Instituição/Empresa concedente de estágio.
Art. 22. A UFAM providenciará um seguro de acidentes pessoais para cada aluno estagiário que esteja cursando a disciplina Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório.
Seção I
Do Convênio e do Termo de Compromisso
Art. 23. O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Ciências Contábeis é autorizado com a celebração de Convênio entre a instituição de direito público e/ou privado e a Universidade Federal do Amazonas e Termo de Compromisso celebrado entre o estagiário e a instituição de direito público e/ou privado.
Art. 24. O Convênio e o Termo de Compromisso são documentos obrigatórios para a realização do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Ciências Contábeis.
§ 1º No caso de o estágio desenvolver-se na UFAM, o acadêmico fica isento de apresentar convênio.
§ 2ºA celebração do Termo de Compromisso depende obrigatoriamente da prévia existência de Convênio, assinado entre a instituição de direito público e/ou privado e a UFAM.
Art. 25. O Termo de Compromisso deve ser assinado obrigatoriamente:
I - pelo estagiário: aluno que se encontra regularmente matriculado na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório;
II - pelo representante legal da instituição de direito público e/ou privado, onde se desenvolverá o Estágio; e
III - pelo representante legal do Curso de Ciências Contábeis da UFAM, neste caso, o Chefe do Departamento de Contabilidade ou o Coordenador Acadêmico de Ciências Contábeis ou o Coordenador de Estágio do Curso.
Art. 26. O Termo de Compromisso, assim como as atividades dele decorrentes, não criam vínculo empregatício de qualquer natureza, podendo o estagiário receber bolsa-auxílio, ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada entre o estagiário e a instituição de direito público e/ou privado, ressalvado o que dispuser a legislação previdenciária.
CAPÍTULO IX
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 27. A estrutura organizacional do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório no curso de Ciências Contábeis da UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM é composta de:
I - Coordenador de Estágio;
II - Professor / Orientador de Estágio Supervisionado;
III - Alunos Estagiários; e
IV - Supervisor de Estágio na Empresa Concedente;
Seção I
Das Atribuições do Coordenador de Estágio
Art. 28. São atribuições do coordenador de estágio:
I - supervisionar o cumprimento das normas estabelecidas pela Coordenação Geral de Estágios;
II - manter arquivos atualizados sobre estágios;
III - utilizar os formulários para planejamento, acompanhamento e avaliação de estágio elaborado pela Coordenação Geral de Estágio;
IV - encaminhar os estagiários às instituições previamente contatadas para efetiva realização dos estágios;
V - encaminhar ao Departamento de Programas Acadêmicos - PROEG os formulários de seguro de vida de cada aluno, devidamente preenchidos, até 10 (dez) dias antes do início do estágio;
VI - encaminhar à Coordenação Geral de Estágios o nome do (a) professor (a); orientador (a) de estágios e dos supervisores com respectivos locais de realização dos estágios;
VII - fazer avaliação dos locais concedentes dos estágios obrigatórios e não obrigatórios;
VIII - visitar “in loco” os vários campos de estágios obrigatórios;
IX - solicitar credenciamento e coordenar a escolha dos campos de estágio, juntamente com o professor da disciplina;
X - estabelecer prazos e cronograma para entrega dos relatórios de estágios obrigatórios;
XI - solicitar semestralmente à Coordenação Geral de Estágios da UFAM a lista de alunos em estágios não obrigatórios de seu curso.
XII - participar das discussões e encaminhamentos dos Campos de Estágio, levando em conta orientações do Departamento de Programas Acadêmicos; e
XIII - arquivar em forma digital e impresso, para fins de comprovação da realização das atividades, no final do Estágio, o Relatório Síntese de Atividades e Termo de Compromisso de Estágio de cada aluno estagiário.
Seção II
Das Atribuições do Docente Orientador
Art. 29. São atribuições do Docente Orientador:
I - avaliar o Estagiário após o cumprimento da carga horária de estágio; acompanhar as atividades de estágio;
II - avaliar se o campo de estágio proporciona o desenvolvimento de competências necessárias à formação do estagiário, juntamente com o supervisor do estágio, ouvido o estagiário;
III - prestar esclarecimento ao aluno e ao supervisor sobre o processo de avaliação do estágio;
IV - enviar à Coordenação de estágio o formulário o Termo de Compromisso devidamente preenchido;
V - supervisionar as atividades do estagiário no Campo de Estágio;
VI - divulgar normas de Estágio contidas na legislação em vigor;
VII - zelar pelo cumprimento destas normas de Estágio; e
VIII - garantir que o Estágio não coincida com o horário das atividades acadêmicas que esteja cursando na UFAM, inclusive com os encontros semanais de Estágio Supervisionado na Universidade.
Seção III
Da Supervisão do Estágio
Art. 30. A supervisão de estágio dar-se-á da seguinte forma:
I - supervisão direta - acompanhamento do planejamento elaborado pelas partes, que pode ser complementado com outras atividades acadêmicas pertinentes desenvolvidas na Universidade Federal do Amazonas e/ou no Campo de Estágio;
II - supervisão semidireta - orientação por meio de visitas sistemáticas ao Campo de Estágio pelo professor orientador o qual manterá contatos com o supervisor técnico responsável pelos estágios, para detectar as possíveis complementações; e
III - supervisão indireta: supervisão através dos relatórios parciais, reuniões e visitas com o supervisor técnico responsável pelos estágios.
Art. 31. São supervisores de Estágios:
I - obrigatório: os docentes do Departamento de Contabilidade da UFAM e/ou supervisor técnico com graduação ou experiência profissional na área de conhecimento do estagiário, disponibilizado pela instituição concedente; e
II - não obrigatório: supervisor técnico com graduação ou experiência profissional na área de conhecimento do estagiário, disponibilizado pela instituição concedente.
Art. 32. Compete ao supervisor técnico e ao representante do Departamento de Contabilidade da UFAM:
I - participar do planejamento e da avaliação das atividades desenvolvidas pelo estagiário juntamente com o professor orientador;
II - informar ao estagiário sobre as normas do Campo de estágio;
III - acompanhar e orientar o estagiário durante a realização de suas atividades;
IV - informar ao professor-orientador sobre a necessidade de reforço teórico para elevar a qualidade do desempenho do estagiário;
V - preencher os formulários de avaliação do desempenho do estagiário e encaminhá-los ao professor-orientador; e
VI - comunicar ao Professor Orientador sobre qualquer anormalidade que venha a ocorrer durante o Estágio em decorrência do desempenho do estagiário ou por motivos que venham a gerar contratempos ou interrupção do Estágio.
Seção IV
Do Aluno Estagiário
Art. 33. É considerado estagiário o aluno regularmente matriculado na disciplina de Estágio Supervisionado obrigatório do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Amazonas - UFAM
Art. 34. O Estagiário se sujeita ao cumprimento do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório na forma deste Regulamento e da Regulamentação Geral da UFAM.
Art. 35. São obrigações do Aluno-Estagiário:
I - seguir as normas estabelecidas pela Coordenação Geral de estágio;
II - manter seus dados cadastrais atualizados no portal acadêmico;
III - providenciar todos os documentos solicitados pela Coordenação de Estágios;
IV - informar-se sobre o planejamento do Estágio;
V - solicitar esclarecimento sobre o processo de avaliação de seu desempenho;
VI - requerer orientações do supervisor e do professor-orientador a fim de sanar eventuais dificuldades encontradas no desenvolvimento de suas atividades de estágio;
VII - sugerir modificação na sistemática de estágio com o objetivo de torná-lo mais produtivo;
VIII - solicitar mudança de local de estágio quando as normas estabelecidas e o planejamento do estágio não estiverem sendo seguidos;
IX - sonduzir-se com postura ética e atitude de colaboração no seu ambiente de trabalho, zelando pela imagem da UFAM.
X - informar-se sobre normas e exigências para a realização de Estágio Supervisionado de acordo com o Campo de estágio, em que vai atuar;
XI - assinar junto com o professor orientador de estágio, o Termo de Compromisso de Estágio Obrigatório;
XII - elaborar juntamente com o professor orientador o Plano de estágio;
XIII - manter contato regular com o Professor Orientador de Estágio, informando-o do andamento de seu trabalho na Escola concedente do Campo de Estágio;
XIV - disponibilizar para o Campo de estágio o Relatório Final; e
XV - comunicar ao Supervisor técnico e ao professor orientador de Estágio, antecipadamente, quando estiver impedido de comparecer às aulas por motivo relevante.
Seção IV
Das Organizações Concedentes
Art. 36. Caberá à pessoa jurídica de direito público ou privado, concessora do estágio:
I - celebrar com a UFAM, convênio para realização do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório;
II - firmar com a UFAM e com o estagiário o Termo de Compromisso;
III - informar ao estagiário as normas da instituição de direito público e/ou privado;
IV - designar um Supervisor para a orientação e/ou acompanhamento do estagiário;
V - comunicar à UFAM quaisquer irregularidades na execução do estágio; e
VI - avaliar o desempenho do estagiário na realização do estágio.
CAPÍTULO X
DA CONCLUSÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
Art. 37. O aluno concluirá o Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório após parecer de aprovação emitido pelo Professor Orientador, observando-se o aproveitamento mínimo estabelecido neste Regulamento e no Regimento Geral da UFAM.
CAPÍTULO XI
DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
Art. 38. A avaliação do estagiário ocorrerá de forma contínua, permanente e progressiva durante todo o processo de estágio.
Art. 39. O acompanhamento de estágio será feito pelo Professor Orientador, no mínimo observando os seguintes itens:
I - reuniões de acompanhamento entre Professor Orientador e aluno durante o período de estágio;
II - visitas às entidades concedentes em que estão sendo realizados os estágios;
III - relatórios parciais elaborados pelo estagiário;
IV - ficha de Acompanhamento de Estágio preenchido pelo Professor Orientador; e
V - apresentação do Relatório Final.
Art. 40. Para aprovação nas atividades práticas de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Ciências Contábeis, as quais não preveem exame final, o aluno deverá obter média igual ou superior a 5,0 (cinco).
§ 1º O Professor Orientador atribuirá notas de 0 (zero) a 10 (dez) para avaliar as atividades desenvolvidas pelo acadêmico, sendo extraída a média aritmética simples entre elas. As atividades a serem desenvolvidas e avaliadas são:
I - entrega da documentação nos prazos estabelecidos pelo professor; e
II - interesse, assiduidade, iniciativa, organização, planejamento, clareza, e contribuições referente as atividades desenvolvidas durante todo o processo.
§ 2º O professor orientador atribuirá notas de 0 (zero) a 10 (dez) para avaliação do Relatório final, cujos critérios a serem observados são os seguintes:
I - estrutura organizacional do trabalho, (Introdução, Desenvolvimento e Conclusão);
II - avaliação de conteúdo;
III - forma de apresentação metodológica de acordo com as normas estabelecidas pela UFAM.
IV - a média aritmética da média estabelecida no §1º e da nota estabelecida no § 2º deste artigo compõe a média do Professor/Orientador relatada no inciso II do § 1º. Fórmula da Média do Professor Orientador: MPO = (MAT + NRF) /2. Sendo:
a) MPO: Média Professor Orientador;
b) MAT: Média das Atividades Desenvolvidas pelo Acadêmico; e
c) NRF: Nota do Relatório Final.
CAPÍTULO XII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 41. Será obrigatória a frequência do estagiário no período previamente estabelecido e escolhido para as atividades de Estágio Supervisionado, sendo admitida a compensação das faltas, nos termos da legislação em vigor.
Parágrafo único. A compensação de faltas será efetuada mediante a reposição das horas faltantes com apresentação de um cronograma de reposição apresentado pelo aluno dentro do período de realização do Estágio.
Art. 42. O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório do curso de Ciências Contábeis deverá ser realizado individualmente.
Art. 43. O acadêmico que por má administração, por negligência ou omissão, danificar e extraviar equipamentos ou parte deles ou outros danos causados à instituição de direito público e/ou privado ou da UFAM deverá ressarcir ou indenizar pelos prejuízos causados.
Art. 44. Só será permitido o estágio individual fora dos campos de estágio ou das linhas de pesquisa ou extensão de interesse institucional, em casos excepcionais devidamente analisados e aprovados pelo Colegiado de Curso.
Art. 45. Não será permitida abreviação de estudos na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Ciências Contábeis.
Art. 46. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, Colegiado de Curso e Conselho Acadêmico.
Art. 47. Este Regulamento entra em vigor juntamente com o Projeto Pedagógico do Curso, versão 2025/1.
ANEXO V
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO
Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Complementares como componente curricular do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Amazonas.
Art. 2º As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
Art. 3º As Atividades Complementares são práticas acadêmicas obrigatórias que enriquecem a formação do aluno do Curso de Ciências Contábeis, sendo o seu cumprimento indispensável para a obtenção do grau correspondente, atendendo às Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo Ministério da Educação e Cultura.
Parágrafo único. O aluno é responsável pela efetiva realização das Atividades Complementares conforme dispostas neste regulamento.
Art. 4º As Atividades Complementares possibilitam o aproveitamento acadêmico de conhecimentos adquiridos pelo aluno em atividades curriculares e extracurriculares, de interesse para sua formação profissional e pessoal, sendo um importante instrumento de enriquecimento do perfil do egresso.
Art. 5º As disciplinas curriculares e trabalho de conclusão de curso, enquanto elementos componentes da matriz curricular do curso, de cumprimento obrigatório para os alunos, não podem ser considerados como Atividades Complementares.
Art. 6º O aluno deve realizar a carga horária de Atividades Complementares estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso, e sua integralização deve acontecer ao longo do curso.
Art. 7º A Coordenação do curso de Ciências Contábeis é o órgão responsável pela organização, controle, fiscalização e validação das Atividades Complementares realizadas pelos acadêmicos de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Amazonas – UFAM.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 8º O objetivo das Atividades Complementares é enriquecer o currículo do Curso de Ciências Contábeis contribuindo assim para o desenvolvimento de competências e habilidades importantes para a sua formação profissional.
Art. 9º As Atividades complementares possibilitam o reconhecimento de conhecimentos, competências e habilidades adquiridas pelos alunos, tanto no contexto interno, quanto fora do âmbito acadêmico, de acordo com as categorias e modalidades descritas no Capítulo III deste regulamento.
Parágrafo único. As Atividades Complementares devem estar relacionadas a conteúdos que estejam de acordo com o projeto pedagógico do curso.
Art. 10. As Atividades Complementares, cuja obrigatoriedade está em função do projeto pedagógico do curso e das diretrizes curriculares, têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-pedagógico, privilegiando:
I. complementar a formação profissional e social;
II. ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da sala de aula, em atividades de ensino, pesquisa e extensão;
III. favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais no contexto regional em que se insere a universidade;
IV. propiciar a inter e a transdisciplinaridade no currículo, dentro e entre os semestres e períodos;
V. estimular práticas de estudos independentes, visando a uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;
VI. encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente universitário, inclusive as que se referirem às experiências profissionalizantes julgadas relevantes para a área de formação considerada;
VII. fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva; e
VIII. incentivar a participação do aluno em projetos de extensão universitária, tanto acadêmica como comunitária.
CAPÍTULO III
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 11. São consideradas Atividades Complementares aquelas pertencentes aos seguintes grupos:
I – atividades de ensino:
a) atividades de monitoria acadêmica voluntária;
b) visitas técnicas e dirigidas acompanhadas por professor da instituição;
c) participação em grupos de estudos ou atividades afins, supervisionados por um professor da instituição;
d) participação como ouvinte em congressos, seminários, oficinas, jornadas de estudos, fóruns e outras atividades de natureza acadêmica, desde que os temas estejam relacionados à área contábil ou áreas afins;
e) participação em cursos de língua portuguesa ou língua estrangeira; e
f) participação em cursos à distância ou presenciais;
II – atividades de pesquisa:
a) participação em projetos de iniciação científica e outras atividades correlatas ao desenvolvimento de pesquisa;
b) realização de trabalhos científicos na área contábil publicados em periódicos ou apresentados publicamente em congressos, seminários, ou instâncias similares, no período da graduação;
III – responsabilidade social:
a) doação de sangue;
b) atuação com mesário, secretário ou presidente de mesa em eleições oficiais municipais/estaduais/nacionais;
c) participação como colaborador em Empresa Júnior (UFAM); e
d) participação como presidente do Centro Acadêmico do Curso de Ciências Contábeis;
Art. 12. O aluno que ingressar no curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) deverá, obrigatoriamente, completar 80 (oitenta) horas em Atividades Complementares, a critério do aluno, após ter cumprido os créditos na disciplina Pesquisa em Ciências Contábeis – FAC072, de acordo com o projeto pedagógico do curso.
Art. 13. De modo a garantir a diversidade de vivências acadêmicas e culturais, indispensável ao enriquecimento e formação do acadêmico, este regulamento estabelece um limite de carga horária passível de ser validada para cada uma das modalidades e para cada uma das categorias.
Parágrafo único. A especificação das atividades relacionadas a cada uma das modalidades ou categorias, e do limite de carga horária mencionada no caput deste artigo consta no Quadro 15, a seguir:
Quadro 15 – Especificação de Atividade Complementares
Referência |
Atividades |
Máximo Horas |
Ensino |
||
1 |
Participação em cursos oferecidos na área contábil ou afins, por instituição de ensino superior reconhecida, devidamente comprovada por meio de certificado, atestado ou declaração que contenha a correspondente carga horária, aprovada pelo Coordenador do Curso de Ciências Contábeis. |
Até 60h |
2 |
Monitoria voluntária em disciplinas pertencentes ao currículo pleno do curso de Ciências Contábeis na UFAM. |
Até 30h
|
3 |
Estágios extracurriculares, desenvolvidos na área contábil, a critério do aluno, aprovados pelo Coordenador do Curso de Ciências Contábeis. |
Até 60h |
4 |
Participação em seminários, simpósios, congressos, palestras e similares, mediante apresentação dos certificados e aprovadas pelo Coordenador do Curso de Ciências Contábeis |
Até 20h |
|
Pesquisa |
|
5 |
Pesquisa orientada por docente, aprovada pela Coordenação do Curso de Ciências Contábeis, mediante apresentação de relatório, se não foi realizado o aproveitamento de disciplina (Participação em Programa de Iniciação Científica – PIBIC). |
Até 90h |
6 |
Publicação de artigos contábeis em revistas de Periódicos científicos, ou congressos, em nível local, nacional ou internacional, se não foi realizado o aproveitamento de disciplina. |
30h por artigo até 90 horas |
Responsabilidade Social |
||
7 |
Doação de sangue |
10h/por ano |
8 |
Atuação com mesário, secretário ou presidente de mesa em eleições oficiais municipais/estaduais/nacionais |
10h/por ano |
9 |
Participação como colaborador em Empresa Júnior (UFAM) |
20h/período |
10 |
Participação como presidente do Centro Acadêmico do Curso de Ciências Contábeis |
20h/por ano |
Fonte: NDE do Curso de Ciências Contábeis.
Art. 14. As Atividades Complementares poderão ser realizadas a qualquer momento, inclusive durante as férias, desde que respeitados os procedimentos estabelecidos neste regulamento.
Art. 15. Ao final do último semestre letivo, o acadêmico provável formando que não tiver cumprido a totalidades das horas previstas para as Atividades Complementares não poderá participar da outorga de grau.
Art. 16. O acadêmico que ingressar no curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Amazonas – UFAM por meio de transferência ficará também sujeito ao cumprimento da carga horária total de Atividades Complementares, podendo solicitar, ao Coordenador do Curso, o cômputo de parte da carga horária atribuída pela instituição de origem.
Parágrafo único – As Atividades Complementares realizadas na instituição de origem devem ser compatíveis com as estabelecidas neste regulamento.
CAPÍTULO IV
DA SOLICITAÇÃO, VALIDAÇÃO E REGISTRO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 17. O acadêmico deve escolher, buscar e realizar as atividades pertinentes, que permitam um efetivo diferencial na qualidade de sua formação acadêmica, e que nos termos deste regulamento possam ser consideradas como Atividades Complementares.
Art. 18. Todas as Atividades Complementares desenvolvidas pelos acadêmicos necessitam ser validadas pelo professor coordenador do curso, que é responsável pela atribuição de carga horária nos termos desse regulamento.
§ 1º Para a atribuição da carga horária para as Atividades Complementares, o acadêmico deverá apresentar documentação comprobatória da realização das atividades.
§ 2º A coordenação do curso poderá substituir a apresentação de atestado/declaração ou certificado de realização da atividade quando houver outros meios considerados idôneos a comprovar da participação do aluno na atividade.
§ 3º A apresentação da documentação comprobatória das atividades ao curso, para efeito de validação, deverá ser feita mediante fotocópia acompanhada dos originais, sendo estes últimos devolvidos ao acadêmico no ato, acompanhados de protocolo.
Art. 19. Ainda que o acadêmico receba prévia autorização para a realização de atividade pela coordenação do curso, se as horas ultrapassarem os limites para aquela categoria de atividade, as respectivas horas só poderão ser computadas até o limite para aquela categoria de atividade.
Art. 20. As Atividades Complementares equivalem-se a uma disciplina curricular, não se admitindo sua validação mediante trabalhos ou atividades exercidos para cumprimento de outras disciplinas curriculares, exceto no caso de visitas técnicas.
Parágrafo único. Caso o acadêmico realize Atividades Complementares, cujo horário de realização coincida com o horário normal em sala de aula, tal atividade não abonará a sua presença.
Art. 21. A apresentação da documentação comprobatória das atividades deverá ser feita até o último dia letivo de cada semestre/período.
§ 1º Em caso de realização de Atividades Complementar em período de férias, estas deverão ser apresentadas à coordenação do curso no semestre imediatamente subsequente às férias em que ocorreram os eventos.
§ 2º Somente serão integralizadas no cômputo das horas das Atividades Complementares, inclusive para os acadêmicos matriculados no último período (semestre) do curso, aquelas cujas comprovações tenham sido protocolizadas até o último dia letivo do semestre.
§ 3º Para o acadêmico que não cumprir o disposto no parágrafo 2º será obrigatória a matrícula no semestre subsequente para o cumprimento da carga horária disposta neste regulamento, sendo possível a conclusão do curso somente ao final do período/semestre de matrícula.
Art. 22. O acadêmico ao longo de sua formação no curso de Ciências Contábeis deverá assistir filmes relacionados à contabilidade ou áreas afins, sendo no mínimo 2 (dois) e no máximo 4 (quatro) durante o curso, os quais terão aproveitamento de horas somente mediante avaliação escrita (resenha) com nota mínima de 5,0 (cinco) pontos.
Art. 23. O acadêmico ao longo de sua formação no curso de Ciências Contábeis deverá fazer leituras de obras técnicas relacionadas à contabilidade ou áreas afins (normas, artigos, teses, dissertações, dentre outros), sendo no mínimo 4 (quatro) e no máximo 6 (seis) durante o curso, os quais terão aproveitamento de horas somente mediante avaliação escrita (resenha) com nota mínima de 5,0 (cinco) pontos.
Art. 24. Os cursos realizados na modalidade à distância serão validados em no máximo 15 horas por certificado, sendo que no certificado deverá constar o período de realização do curso, bem como a carga horária.
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DO CURSO
Art. 25. O professor coordenador do curso contará com instalações adequadas para o desempenho destas atividades (sala, computador com acesso ao sistema SEI, internet, telefone etc.), bem como um monitor para desempenhar as atividades administrativas inerentes às Atividades Complementares.
Art. 26. O coordenador do curso ficará responsável pelo desenvolvimento e organização das Atividades Complementares com as seguintes atribuições:
I - cumprir, para efeito de cômputo da carga horária atribuída às Atividades Complementares, o estabelecido nesse regulamento;
II - divulgar amplamente as possibilidades de atividades e/ou estudos a serem desenvolvidos pelos acadêmicos;
III - adotar formas sistemáticas, específicas e alternativas de acompanhamento e avaliação das Atividades Complementares de cada acadêmico;
IV - realizar, sempre que necessárias reuniões com a direção, núcleo docente estruturante ou colegiado da Faculdade de Ciências Contábeis;
V - propor a inclusão de novas atividades e a carga horária máxima a elas atribuída; e
VI - estabelecer calendário das atividades, bem como indicar livros, leituras técnicas e filmes para a avaliação escrita.
Art. 27. O levantamento das horas referentes às Atividades Complementares é de responsabilidade do coordenador do curso, a quem cabe avaliar a documentação exigida para validação da atividade.
§ 1º Mediante a entrega dos documentos comprobatórios da realização de Atividades Complementares, o coordenará fará o registro de tais horas no sistema SEI, disponibilizado pela Universidade Federal do Amazonas.
§ 2º O coordenador do curso poderá recusar a atividade se considerar insatisfatória a documentação e/ou carga horária.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 28. As Atividades Complementares não poderão ser aproveitadas para fins de dispensa de disciplinas que integram o currículo do curso.
Art. 29. Este regulamento se aplica imediatamente aos acadêmicos matriculados sob o currículo anterior, exceto no que se refere às normas que determinam a quantidade de horas que podem ou devem ser aproveitadas.
Art. 30. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do CURSO ou direção da Faculdade de Ciências Contábeis.
Art. 31. Revogam-se as disposições em contrário e não estatuídas neste regulamento.
Art. 32. Este regulamento entre em vigor a partir do primeiro semestre letivo de 2025/1.
ANEXO VI
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Este regulamento institui as diretrizes técnicas e procedimentos de matrícula, elaboração, acompanhamento, avaliação e outros assuntos relacionados ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Art. 2º O TCC é um componente curricular obrigatório do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Amazonas – UFAM e tem como objetivo desenvolver a capacidade de elaboração de trabalhos de cunho científico, fomentando a capacidade de análise e interpretação crítica da realidade estudada.
Art. 3º O TCC tem como pré-requisito a disciplina Pesquisa em Ciências Contábeis e possui a carga horária de 150 (cento e cinquenta horas) horas/aula, orientado por um professor do quadro de docentes do Departamento de Contabilidade.
Art. 4º O TCC consiste num trabalho individual e poderá ser orientado na modalidade de artigo científico, centrado em áreas teórico-práticas e de formação profissional relacionadas com o curso, onde o aluno deverá desenvolver habilidades de escrita e pesquisa.
Art. 5º De acordo com o artigo 6º das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, estabelecidas pela Resolução nº 001/2024 do CNE/CES, a Instituição tem a liberdade de escolher a forma de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Este pode ser apresentado como uma produção acadêmica, artigo científico, relatório técnico ou projeto de desenvolvimento de produtos ou serviços, alinhados às competências definidas pela referida resolução. O Curso de Ciências Contábeis optou por adotar o formato de artigo científico para o TCC, visando promover a produção e disseminação de conhecimento acadêmico relevante e a aplicação prática das competências adquiridas ao longo da graduação.
CAPÍTULO II
DEFINIÇÃO E OBJETIVOS
Art. 6º Deve-se entender o TCC como sendo trabalho apresentado ao final do curso, realizado de forma teórica e empírica, onde o acadêmico colherá os dados básicos na área que escolheu que servirão de subsídios para o diagnóstico e proposta de organização da pesquisa.
Art. 7º O TCC pretende essencialmente conduzir o acadêmico a uma situação de ajuste crítico do ensinamento teórico-conceitual que absorveu nas salas de aula, durante seu curso, cotejando-as, ao mesmo tempo, com sua aplicação no campo da área que escolheu para desenvolver.
Art. 8º O TCC tem como objetivos principais desenvolver e/ou aprimorar:
I - habilidades, no que concerne à pesquisa científica, com vistas ao exercício profissional nas diversas áreas da contabilidade;
II - conhecimentos da contabilidade, nos aspectos científicos e técnicos, no que concerne ao tema escolhido para pesquisa;
III - a compreensão da gestão de informações e processos, com capacidade de tomar decisões e resolver problemas, com base em parâmetros científicos, políticos, econômicos, sociais e culturais;
IV - habilidades de comunicação e expressão oral e escrita;
V - a capacidade de argumentação, de interpretação e de julgamento dos fenômenos contábeis e socioeconômicos, aliadas a uma postura reflexiva;
VI - a capacidade de avaliação e proposição de cenários para atuação nas diversas esferas de sua competência;
VII - raciocínios lógico, sistêmico e analítico;
VIII - habilidades de análises quantitativas e/ou qualitativas;
IX - competência para adquirir novos conhecimentos, bem como para desenvolver pesquisas;
X - entendimento da necessidade do autodesenvolvimento e contínuo aperfeiçoamento profissional; e
XI - A atuação de forma inovadora, criativa e sistêmica, com flexibilidade, proatividade, dinamicidade e liderança.
CAPÍTULO III
MATRÍCULA NA DISCIPLINA
Art. 9º O TCC deve ser desenvolvido sobre um tema específico, relacionado à linha de pesquisa, atuação e/ou formação do professor orientador. A escolha do professor orientador é de responsabilidade do discente.
Art. 10. O acadêmico iniciará o TCC ao matricular-se no 8o período na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, através do Portal do Aluno.
Art. 11. Os discentes que não conseguirem e/ou não procurarem orientador, serão alocados em turmas estabelecidas pela Coordenação do TCC, devendo, obrigatoriamente, o discente enquadrar o tema de pesquisa à linha de pesquisa, atuação e/ou formação do professor orientador designado para ele.
Art.12. Estão habilitados a realizar o TCC os acadêmicos que tenham cursado, no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) do curso até o semestre anterior à obrigatoriedade do cumprimento desta disciplina.
Art. 13. Os acadêmicos com dependências não estarão habilitados a realizar o TCC.
Parágrafo único. Os casos especiais deverão ser levados para o Colegiado de Curso com parecer prévio do coordenador do curso de Ciências Contábeis.
CAPÍTULO IV
PROCEDIMENTOS E OPERACIONALIZAÇÃO
Art. 14. No curso de Ciências Contábeis o Trabalho de Conclusão de Curso, será realizado na forma de artigo com defesa em uma banca formada por três professores, sendo o presidente o orientador, e após os ajustes recomendados pela banca avaliadora poderá ser submetido para a publicação em um periódico com conceito, no mínimo “B” da CAPES, utilizando-se as normas da ABNT atuais e demais da UFAM e do DECON, se existirem.
Art. 15. O TCC deverá ser desenvolvido com a orientação de um Professor Orientador, devendo compreender: TCC – 10 (dez) créditos, equivalentes a 150 (cento e cinquenta) horas/aula;
Art. 16. O TCC pode prescindir da presença do aluno em empresa(s) ou instituição(ões) pública(s) e corresponderá a um trabalho que tanto pode ser original e exaustivo, quanto pode constituir-se de um esforço de revisão e atualização sobre tema específico.
Art.17. Os alunos, no máximo 05 (cinco) (podendo aumentar o limite a critério do departamento), ficarão a cargo de um único professor orientador, podendo ter coorientadores, que deverá ter o título de mestre ou doutor ou, na falta deste, deverá ser no mínimo adjunto, que será indicado pelo chefe do departamento.
§ 1º Em tempo hábil, será publicada no Quadro de avisos do departamento, a relação dos professores-orientadores e os respectivos alunos as quais servirão, inclusive, para direcionamento na matrícula.
§ 2º A distribuição de vagas por turma é estabelecida conforme o regime de trabalho do docente, a saber: 40h/Dedicação Exclusiva – 5 (cinco) alunos; 20h – 2 (dois) alunos.
Art. 18. A distribuição de vagas por docente deve manter o equilíbrio entre o total de alunos matriculados e o número de docentes aptos à orientação do TCC por período letivo.
Parágrafo único. A orientação de TCC não desobriga ao professor orientador o cumprimento de sua carga horária mínima em sala de aula, prevista na legislação vigente.
Art. 19. A substituição de professor orientador é permitida somente quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante concordância expressa do novo professor orientador com documento assinado por ambas as partes e encaminhado ao Coordenador de TCC, observados os critérios estabelecidos no artigo 17 deste regulamento.
Parágrafo único. A substituição de professor orientador não interfere no prazo de entrega da versão final do TCC.
Art. 20. O professor orientador deve realizar reuniões presenciais periódicas com seu aluno orientando durante o período de aulas, a seu critério, preenchendo o Formulário de Acompanhamento de Orientação.
Parágrafo único. O professor orientador deverá comunicar ao Coordenador de TCC o não comparecimento do aluno as reuniões previamente agendadas, solicitando, caso esgote as tentativas de contato e continuação do TCC, a reprovação do aluno na disciplina de TCC.
Art. 21. Ao professor orientador cabe como prerrogativa exclusiva, até a data limite fixada em Colegiado Departamental, autorizar ou não a entrega do trabalho para realização de defesa pública. Após a referida data limite, o trabalho não será aceito para defesa e será atribuída a menção de reprovação ao aluno.
Art. 22. O professor orientador deve estar ciente da versão final do trabalho a ser entregue pelo aluno, preenchendo e assinando o Termo de Autorização para Entrega e Realização de Defesa Pública do TCC.
Art. 23. O professor orientador deve estar ciente das normas técnicas estabelecidas para elaboração do TCC.
CAPÍTULO V
ALUNO ORIENTANDO
Art. 24. O aluno orientando deve procurar o orientador para agendar as reuniões de orientação durante o período letivo.
Parágrafo único. O não comparecimento às reuniões previamente agendadas pode acarretar o desligamento do aluno à turma vinculada ao professor orientador.
Art. 25. O aluno orientando deve estar ciente da data de entrega da versão final do TCC, preenchendo e assinando o Termo de Autorização para Entrega e Realização de Defesa Pública do TCC em conjunto com o orientador.
Art. 26. O aluno orientando deve estar ciente das normas técnicas estabelecidas para elaboração do TCC.
CAPÍTULO VI
FORMA DE ENTREGA E PRAZOS
Art. 27. A entrega da versão para defesa do TCC deve ser feita pelo discente na secretaria do Departamento de Ciências Contábeis no prazo estabelecido pelo Colegiado Departamental, mediante Termo de Autorização para Entrega e Realização de Defesa Pública do TCC assinado e preenchido pelo professor orientador.
Art. 28. A versão para defesa do TCC deve ser entregue em 2 (duas) vias encadernadas em espiral simples, que serão entregues para os membros da Banca Avaliadora. O professor orientador encaminhará uma via por meio magnético aos demais membros da banca avaliadora.
Art. 29. O local, horário e membros das bancas de defesa do TCC serão disponibilizados à comunidade acadêmica via Lista Informativa.
Parágrafo único. As bancas de defesa do TCC ocorrerão até uma semana antes do término do período letivo, definido no calendário acadêmico.
Art. 30. Após a defesa e aprovação do TCC, o discente terá um prazo de 2 (dois) dias corridos, a contar da data da defesa, para efetuar os ajustes solicitados pela banca e entregar a versão definitiva do TCC em 1 (um) arquivo no formato pdf via mensagem para o endereço eletrônico do departamento de contabilidade, acompanhado da autorização da entrega da versão final do TCC assinada pelo orientador e escaneada.
Parágrafo único. Quando a comissão avaliadora definir pela revisão de forma, o aluno terá 7 (sete) dias para encaminhar a versão final ajustada para os membros da banca. Após a entrega, o aluno orientando deverá solicitar revisão de menção em formulário padrão do Departamento de Contabilidade, para que os membros da banca façam a avaliação final do trabalho.
CAPÍTULO VII
BANCA AVALIADORA
Art. 31. A avaliação do TCC é composta por (3) três membros, incluindo o professor orientador, todos pertencentes ao quadro de docentes do Departamento de Contabilidade da UFAM.
Parágrafo único. Professores pertencentes ao quadro de docentes da UFAM e especialistas no tema, portadores de diploma de especialização, mestrado ou doutorado, podem ser convidados para composição das bancas.
Art. 32. O professor orientador juntamente com o orientando indicará os demais professores avaliadores, preferencialmente, da área de estudo do TCC.
Art. 33. O professor orientador agendará dia e hora da defesa pública do TCC, conforme cronograma definido pelo colegiado, em comum acordo com os demais professores avaliadores e aluno orientando, informando a preferência acordada para a coordenação do TCC por mensagem encaminhada pelo endereço eletrônico.
Parágrafo único. A agenda com as disponibilidades de data e hora para defesa pública do TCC será disponibilizada aos professores via endereço eletrônico.
Art. 34. A quantidade de bancas de avaliação de TCC por docente fica limitada a 8 (oito) defesas públicas, incluindo seus orientandos.
Parágrafo único. No momento do agendamento da defesa pública, caso o professor orientador não tenha a informação do quantitativo de bancas avaliadoras por docente, a Coordenação do TCC informará ao docente.
Art. 35. A defesa do TCC é realizada em sessão pública.
Art. 36. O aluno orientando deve comparecer no dia, hora e local agendados para apresentar e defender a versão final do TCC, perante a banca avaliadora.
CAPÍTULO VIII
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 37. Para a atribuição de NOTAS, os alunos serão avaliados uma única vez no semestre. O TCC deve ser desenvolvido de acordo com o Cronograma de Atividades.
Art. 38. Todas as notas referentes à avaliação do TCC compreenderão valores entre zero (0) e dez (10) e ficarão sujeitas, nas composições, aos critérios de arredondamento estabelecidos pela UFAM.
§ 1º O TCC terá suas notas lançadas da seguinte forma:
I - na primeira nota a Banca Examinadora avaliará os seguintes aspectos:
a) originalidade do tema e relevância do trabalho para o desenvolvimento da área de conhecimento no Brasil e no Exterior;
b) introdução (justificativa escolha do tema, problema de pesquisa e objetivo do estudo); e
c) qualidade da redação e organização de texto (clareza, estrutura e outros aspectos formais, concisão, objetividade).
II - na segunda nota, serão avaliados:
a qualidade da revisão de literatura (referencias, apresentação das citações, consulta a obras apropriadas para o desenvolvimento do tema);
a consistência teórica do artigo e coerência dos argumentos; e
o método e técnicas de pesquisa (adequação da metodologia e clareza na descrição da trajetória percorrida para o desenvolvimento do estudo).
III - A terceira nota será resultado da Avaliação:
a) da análise e interpretação de dados e resultados (descrição, coerência, articulação teórica e metodológica);
b) das considerações finais / conclusão (clareza, coerência e alcance dos objetivos); e
c) do resumo (problema de pesquisa, objetivo, abordagem metodológica, resultados e considerações finais).
§ 2º O acadêmico terá um prazo de 48 (quarenta e oito) horas, após da defesa do TCC, para efetuar as possíveis alterações/correções sugeridas e encaminhar uma cópia corrigida ao Professor Orientador.
§ 3º O professor Orientador terá 48 (quarenta e oito) horas para comunicar ao orientando o resultado da correção, finalizando com a autorização para a submissão do trabalho a um periódico, se for o caso.
§ 4º As notas finais serão publicadas após a entrega final do TCC em versão definitiva.
Art. 39. Considerando as especificidades didático-pedagógicas do TCC, não haverá revisão de avaliação, realização de segunda chamada e Exame Final.
Art. 40. Havendo pendência na finalização do TCC, a nota do acadêmico fica condicionada até o término desta pendência.
Art. 41. São condições para Apresentação do TCC em Banca:
I - ter sido autorizado para defesa pelo orientador;
II - as datas para as Defesas de TCC e respectivas salas de apresentação serão determinadas pelo Orientador juntamente com a Coordenação do curso;
III - o discente participará de uma sessão pública, perante uma Banca Examinadora composta pelo Professor Orientador, que presidirá a mesa, e 02 (dois) Docentes do Colegiado de Contabilidade;
IV - abertura da sessão pelo Presidente da Banca, com uma breve exposição do conteúdo do trabalho, observando o tempo limite de 3 (três) minutos;
V - o aluno terá até 20 (vinte) minutos para apresentação do seu trabalho;
VI - na sequência cada membro da banca terá até 10 (dez) minutos para emitir seus comentários sobre o trabalho/apresentação;
VII - quando houver necessidade, o aluno terá mais 10 (dez) minutos para responder às arguições e comentários feitos pelos membros da banca; e
VIII - as apresentações são sessões públicas, abertas à comunidade acadêmica e geral; o aluno não poderá impedir a presença de qualquer pessoa ou solicitar o esvaziamento da plateia;
§ 1º Após terminar a defesa, o Orientador toma a palavra e solicita que os presentes se retirem para que os membros da banca possam deliberar sobre a nota a ser atribuída e preencher o respectivo Boletim de Avaliação de Defesa de TCC;
§ 2º Os Membros da Banca Examinadora poderão ceder exemplares com as devidas correções e sugestões ao aluno examinado e aprovado, que se responsabilizará pelas correções solicitadas e pela devolução deles, depois de concluída a versão final do TCC, e de acordo com o cronograma das Atividades de TCC.
Art. 42. A banca avaliadora atribuirá individualmente as notas e respectivas menções, conforme critérios estabelecidos na Ficha de Avaliação do TCC.
§ 1º A banca avaliadora decidirá pela aprovação, reprovação ou revisão de forma do TCC apresentado pelo discente. Em casos de discordâncias entre os membros da banca avaliadora, um 4º (quarto) avaliador será acionado para avaliação do trabalho.
I - será APROVADO o aluno que:
a) obtiver média igual ou superior a 5,0 (cinco) pontos (média das notas); e
b) entregar a versão final em meio digital, conforme instruções da Coordenação do Curso, em até 48(quarenta e oito) horas após a defesa e com as correções/sugestões apresentadas pela banca e acatadas pelo orientador.
II - será REPROVADO o aluno que:
a) não comprovar o mínimo de 75% de frequência nas orientações exigidas conforme o Diário de Classe;
b) não apresentar o TCC nas datas e prazos estabelecidos, conforme Cronograma de Atividades;
c) não ter seu TCC autorizado para defesa pelo seu orientador;
d) não obtiver média igual ou superior a 5,0 (cinco)pontos;
e) não entregar no prazo estabelecido, a versão final, mesmo que tendo sido aprovado pela banca; e
f) não realizar os acertos/sugestões determinados pelo orientador e/ou banca.
§ 2º Em caso de reprovação o aluno poderá continuar com o mesmo tema desde que o motivo não tenha sido plágio.
§ 3º Quando reprovado por plágio fica o aluno impedido de continuar com o mesmo tema. O aluno reprovado por plágio não terá acesso imediato à cópia do trabalho onde constam as anotações das fontes plagiadas.
§ 4º Para obter uma cópia, deverá requerer junto a Coordenação do Curso e assumir os custos das cópias. A Coordenação do Curso terá o prazo de 72 horas para atender tal requerimento.
CAPÍTULO IX
APROVEITAMENTO DE DISCIPLINA
Art. 43. O aluno poderá requerer aproveitamento da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, caso se enquadre em pelo menos uma das condições seguintes:
I - ter concluído projeto de iniciação científica, conforme Edital específico da Universidade Federal do Amazonas, orientado por um professor do quadro de docentes do Departamento de Ciências Contábeis. O projeto de iniciação científica deve ser elaborado de acordo com as normas constantes deste regulamento; caso não se enquadre no item b deste artigo;
II - ter um artigo científico aprovado e apresentado em congressos nacionais ou internacionais, referenciados pelo Colegiado Departamental, que foi elaborado individualmente para avaliação em disciplina obrigatória do curso de graduação em Ciências Contábeis e em co-autoria o orientador; e
III - ter um artigo científico publicado em periódico avaliado pela Capes, da área 27, durante o período em que esteve matriculado no curso de Ciências Contábeis, que foi elaborado individualmente para avaliação em disciplina obrigatória do curso de graduação em Ciências Contábeis e em coautoria com o orientador.
Parágrafo único. Não serão aceitos artigos que haja co-autores além do especificado nos itens b e c.
Art. 44. O aluno que pedir aproveitamento de disciplina deverá fazer matrícula na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, no prazo estipulado pelo calendário acadêmico.
Art. 45. Para os casos de que trata o Artigo 43, itens a, b e c, o aluno deverá apresentar a pesquisa para uma banca avaliadora de 3 (três) membros, incluindo o professor orientador, todos pertencentes ao quadro de docentes do Departamento de Contabilidade ou especialista na área, conforme estabelecido no Capítulo VII deste Regulamento.
Art. 46. O Coordenador de TCC ficará responsável pela análise do pedido de aproveitamento de disciplina e julgando procedente de acordo com os critérios definidos neste regulamento, fará a marcação das bancas conforme definido no Capítulo VI.
Art. 47. O aluno deve entregar o trabalho final, após a aprovação pela banca avaliadora, conforme disposto no artigo 28 deste Regulamento.
CAPÍTULO X
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 48. Qualquer dúvida ou problema entre o professor orientador e o aluno orientando deve ser comunicado ao Coordenador do TCC, em primeira instância ou ao Coordenador do Curso de Ciências Contábeis, em segunda instância, o mais breve possível, para que as providências necessárias sejam tomadas.
Art. 49. Os casos omissos e/ou que não constam nesse Regulamento serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação do TCC; em segunda instância pela Coordenação do Curso de Ciências Contábeis; e em terceira instância pela Chefia do Departamento de Contabilidade ou Colegiado Departamental.
Art. 50. Este regulamento entra em vigor a partir da data de aprovação no Colegiado Departamental.
ANEXO VII
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO NO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º A Curricularização da Extensão consiste em incluir atividades extensionistas no currículo dos cursos de graduação, integradas com o ensino e a pesquisa, visando uma transformação social por meio de ações dos acadêmicos orientadas por professores. Estas ações são desenvolvidas junto à comunidade externa. Este regulamento estabelece as diretrizes para a curricularização das atividades de extensão no Curso de Ciências Contábeis, conforme os requisitos da Resolução Nº 044/2023 – CONSEPE.
Art. 2º Este regulamento objetiva normatizar os procedimentos necessários para execução da curricularização da extensão do Curso de Ciências Contábeis na Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e orientar aos discentes e docentes sobre os procedimentos para formalizar a carga horária em extensão no Projeto Pedagógico do Curso (PPC).
Art. 3º O objetivo da Curricularização da Extensão é intensificar, aprimorar e articular as atividades de extensão nos processos formadores dos acadêmicos, sob os seguintes princípios:
I - integração entre ensino, pesquisa e extensão ao longo da trajetória acadêmica no respectivo curso;
II - relação interativa entre professores, técnicos administrativos e acadêmicos no desenvolvimento das atividades de extensão;
III - atendimento à comunidade externa como processo de aplicação de soluções acadêmicas ou institucionais a questões do meio social, especialmente junto a grupos em vulnerabilidade socioeconômica e/ou ambiental; e
IV - indução do desenvolvimento sustentável, especialmente no universo dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais;
Art. 4º. A extensão curricular no âmbito do Curso de Ciências Contábeis tem como objetivos principais:
I - promover a aplicação prática dos conhecimentos teóricos adquiridos pelos alunos;
II - contribuir para o desenvolvimento da comunidade através de serviços contábeis e educacionais; e
III - fomentar a integração entre a academia e o mercado de trabalho.
Art. 5º As atividades de extensão poderão ser realizadas tanto dentro quanto fora dos limites municipais, abrangendo:
I - projetos e serviços oferecidos a empresas e organizações locais;
II - consultorias e auditorias em instituições de outros municípios ou regiões; e
III - programas de educação financeira e suporte a empreendedores em áreas diversas.
CAPÍTULO II
RESPONSABILIDADES
Art. 6º Responsabilidades Docentes:
I - planejar e coordenar as atividades de extensão, assegurando sua integração com o currículo;
II - orientar e supervisionar os alunos durante a execução dos projetos;
III - avaliar e registrar o progresso das atividades de extensão; e
IV. facilitar a parceria com entidades externas e garantir o cumprimento das diretrizes estabelecidas.
Art. 7º Responsabilidades Discentes:
I - participar ativamente das atividades de extensão conforme o planejamento das disciplinas;
II - cumprir as atividades propostas e entregar relatórios e documentos conforme solicitado;
III - contribuir para a realização dos projetos e garantir a qualidade das entregas; e
IV - participar das avaliações e feedbacks sobre as atividades desenvolvidas.
CAPÍTULO III
FORMAS DE AÇÕES DE EXTENSÃO
Art. 8º As ações de extensão no curso de Ciências Contábeis serão ofertadas por meio das Modalidades de Extensão, em conformidade com o Ar. 11, inciso III e Art. 5º, incisos I ao V da Resolução nº 044/CONSEPE de 4 de dezembro de 2023, conforme ilustrado no Quadro 10.
I - não são consideradas, para fins de integralização curricular da extensão: as atividades acadêmico-científico- culturais, as monitorias e tutorias;
II - em casos excepcionais, os estágios curriculares não obrigatório, poderão ter parte de sua carga horária, destinada à integralização curricular da Extensão Universitária, desde que, observado o que preceitua a Lei nº 1.788, de 25 de setembro de 2008, e as normativas internas devidamente assentadas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos;
III – é vedado a integralização da carga horária, do componente curricular de extensão, para participação de discentes na condição de ouvintes ou espectadores de qualquer modalidade de extensão;
IV - a carga horária integralizada como ação extensionista, não poderá ser duplamente contabilizada como atividade de outra natureza; e
V - em função do princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, projetos de pesquisa, que envolvam intervenção social em comunidades externas à Universidade Federal do Amazonas, poderão integralizar parte da carga horária como componente curricular de extensão.
Art. 9º A carga horária total de atividades de extensão ofertada pelo curso será de 310 horas, correspondendo a 10% da carga horária total do curso, conforme o Art. 6º da Resolução Nº 044/2023 – CONSEPE.
CAPÍTULO IV
AVALIAÇÃO DA EXTENSÃO CURRICULAR
Art. 10. A avaliação das atividades de extensão será realizada por:
I. relatórios de progresso e conclusivos entregues pelos alunos e revisados pelos docentes;
II. feedback dos parceiros externos e das comunidades atendidas;
III. reuniões periódicas da Comissão de Extensão para revisão e ajuste dos projetos, com base nos resultados e nas necessidades identificadas; e
IV. apresentação da extensão junto ao colegiado do curso de ciências contábeis.
CAPÍTULO V
VALIDAÇÃO E REGISTRO
Art. 11. A validação do registro e da homologação das atividades de extensão será feita da seguinte forma:
§ 1º O acadêmico deverá acumular horas certificadas/declaradas até completar a carga horária definida no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), para as atividades curriculares de extensão;
§ 2º Para a validação das atividades de extensão definidas será considerada a carga horária constante no respectivo certificado ou declaração em que sua participação como protagonista da atividade extensionista está de acordo com as regras estabelecidas pelos regulamentos internos de cada curso;
§ 3º As certificações/declarações comprovantes da carga horária das atividades de extensão deverão ser apresentadas à comissão de extensão e/ou aos coordenadores de cursos para fins de contabilização e validação, e posteriormente encaminhadas à Secretaria Acadêmica para registro da carga horária das atividades de extensão.
Art. 12. Como forma de orientar a validação dos créditos, seguem as orientações específicas para as cargas horárias práticas de disciplinas como extensão:
§ 1º Os acadêmicos que participarem dos projetos de extensão cumprirão a carga horária na medida em que cursarem e obterem os certificados da PREOXT e estes forem apresentados para o curso;
§ 2º No histórico acadêmico será registrado com a denominação “Atividades Curriculares em Extensão”, contendo o número total de horas obtidas nesta modalidade;
§ 3º O registro da carga horária das atividades de extensão executadas deve ser realizado pela Secretaria Acadêmica após a validação da documentação por parte dos coordenadores de cursos.
Art. 13. A inclusão da extensão curricularizada no histórico dos acadêmicos do curso de Ciências Contábeis da UFAM se dará por meio de uma ou mais formas previstas nesta Resolução, conforme indicação no PPC.
CAPÍTULO VI
APROVEITAMENTO DE CARGA HORÁRIA DE OUTROS CURSOS
Art. 14. O aproveitamento de carga horária de extensão realizada em outros cursos de graduação será considerado conforme o Art. 25 da Resolução Nº 044/2023 – CONSEPE, observando:
I - a compatibilidade das atividades com os objetivos e conteúdos do curso de Ciências Contábeis; e
II - a necessidade de apresentação de documentação comprobatória e relatórios para análise e validação.
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 15. Outras questões específicas do Curso, relacionadas às atividades de extensão, serão tratadas pela coordenação do curso e pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), garantindo a adequação e a atualização contínua do regulamento.
Art. 16. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso e deverá ser revisado periodicamente para garantir sua conformidade com as normas vigentes e as necessidades do curso.
| Documento assinado eletronicamente por David Lopes Neto, Presidente, em 28/01/2025, às 13:58, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
| A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://sei.ufam.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 2427160 e o código CRC 5EC6DD4F. |
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