Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação
RESOLUÇÃO Nº 033, DE 29 DE MAIO DE 2025
REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do curso de graduação em Medicina (FS02), bacharelado, presencial, turno diurno, versão 2025/2, vinculado a Faculdade de Medicina (FM), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). |
O PRESIDENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;
CONSIDERANDO a Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
CONSIDERANDO a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras);
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP N° 01, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
CONSIDERANDO a Resolução CNS/CES Nº 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 01 , de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES No. 3, de 20 de junho de 2014, que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Resolução CEG/CONSEPE nº 018, de 01 de agosto de 2007, que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução CEG/CONSEPE nº 037, de 04 de julho de 2011, que estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução CEG/CONSEPE nº 067, de 30 de novembro de 2011, que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução CONSEPE nº 020, de 16 de dezembro de 2019, que regulamenta a criação de curso, criação e modificação curricular e extinção de curso superior no âmbito da UFAM;
CONSIDERANDO a Resolução CONSEPE nº 044/2023, de 4 de dezembro de 2023, que Dispõe sobre a regulamentação da Curricularização das ações de extensão Universitária nos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Ata da reunião do Núcleo Docente Estruturante do curso de Medicina (SEI nº 2552870) , que aprova a proposta de reformulação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC);
CONSIDERANDO a ata da reunião conjunta do Conselho Departamental (CONDEP) e Colegiado do Curso de Medicina, (SEI nº 2552871) , que aprova a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC);
CONSIDERANDO os OFÍCIOS Nºs 39/2025/FM/UFAM (SEI nº 2552832) e 40/2025/FM/UFAM (SEI nº 2556920) , da Coordenação do Curso de Medicina;
CONSIDERANDO a Informação nº 9/2025/DAE - PROEG/PROEG/UFAM, (SEI nº 2567578), que trata da análise do processo de reformulação curricular do curso de Medicina;
CONSIDERANDO, finalmente, a Decisão CEG (SEI nº 2618905), proferida na reunião do dia 29 de maio de 2025,
Decisão CEG (SEI nº 2618905)
R E S O L V E :
Art. 1º REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do curso de graduação FS02 Medicina, bacharelado, presencial, turno diurno, versão 2025/2, vinculado a Faculdade de Medicina (FM), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
Art. 2º A integralização curricular do curso de graduação em Medicina (FS02) dar-se-á com a conclusão da carga horária total de 7.480 (sete mil, quatrocentas e oitenta) horas/aula e 322 (trezentos e vinte e dois) créditos, com a subdivisão que segue:
I - Disciplinas obrigatórias;
II - Disciplinas optativas;
III - Atividade curricular de extensão; e
IV - Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.
Art. 3º As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 6.510 (seis mil, quinhentas e dez) horas/aula, equivalentes a 314 (trezentos e quatorze) créditos.
Art. 4º As disciplinas optativas correspondem ao total de 120 (cento e vinte) horas/aula, equivalentes a 8 (oito) créditos.
Art. 5º A Atividade curricular de extensão corresponde ao total de 750 (setecentas e cinquenta) horas, equivalentes a 50 (cinquenta) créditos.
Art. 6º As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais correspondem ao total de 100 (cem) horas.
Art. 7º O curso será ofertado em regime presencial, de crédito semestral, turno diurno, e será permitida matrícula em disciplinas, respeitando o limite máximo de 30 (trinta) e mínimo de 7 (sete) créditos por período.
Art. 8º A integralização curricular far-se-á em, no mínimo, 6 (seis) anos, equivalentes a 12 (doze) períodos letivos, e, no máximo, 9 (nove) anos, equivalentes a 18 (dezoito) períodos letivos.
Art. 9º O desdobramento da Estrutura Curricular do curso de graduação em Medicina (FS02), bacharelado, presencial, turno diurno, versão 2025/2, está organizada em áreas de formação, por componentes curriculares e contido no Anexo I desta Resolução.
Art. 10. A distribuição das disciplinas do currículo do curso de graduação em Medicina (FS02), por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo II desta Resolução.
Art. 11. O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Graduação em Medicina (FS02), compõe o Anexo III desta Resolução.
Art. 12. As normas regulamentares do Estágio Supervisionado, estão estabelecidas no Anexo IV desta Resolução.
Art. 13. As normas regulamentares da Atividade curricular de extensão, estão estabelecidas no Anexo V desta Resolução.
Art.14. As normas regulamentares das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais estão estabelecidas no Anexo VI desta Resolução.
Art. 15. Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso de graduação Medicina (FS02), bacharelado, presencial, turno diurno, versão 2025/2, a partir do período letivo 2025/1 e aos ingressantes nos anos de 2023 e 2024.
Art. 16. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
PLENÁRIA da CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO do CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEG/CONSEPE) da UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM) em Manaus, 29 de maio de 2025.
MANOEL MARTINS DO CARMO FILHO
Conselheiro, no exercício da presidência
Anexo I
ESTRUTURA CURRICULAR POR ÁREA DE FORMAÇÃO
I - ATENÇÃO Á SAÚDE |
||
Conteúdo Curricular |
Créditos |
Carga Horária |
Introdução à Saúde Coletiva |
3.1.2.0 |
75h |
Atenção Primária em Saúde |
3.1.2.0 |
75h |
Doenças Infecciosas e Parasitárias |
4.2.2.0 |
90h |
Medicina Legal |
3.2.1.0 |
60h |
Atenção ao Trauma |
2.1.1.0 |
45h |
II - GESTÃO EM SAÚDE |
||
Conteúdo Curricular |
Créditos |
Carga Horária |
Metodologia do Trabalho Científico |
3.2.1.0 |
60h |
Ética Médica |
2.2.0.0 |
30h |
Política, Planejamento e Gestão em Saúde |
3.1.2.0 |
75h |
Epidemiologia e Bioestatística |
5.4.1.0 |
90h |
III - EDUCAÇÃO EM SAÚDE |
||
Conteúdo Curricular |
Créditos |
Carga Horária |
Farmacologia I |
4.4.0.0 |
60h |
Genética |
3.2.1.0 |
60h |
Imunologia Médica |
2.1.1.0 |
45h |
Patologia Geral |
4.2.2.0 |
90h |
Propedêutica Médica |
6.2.4.0 |
150h |
Patologia Especial |
5.4.1.0 |
90h |
Técnica Operatória e Cirurgia Experimental |
4.2.2.0 |
90h |
Farmacologia II |
3.3.0.0 |
45h |
Anestesiologia Clínica |
2.1.1.0 |
45h |
Cirurgia do Sistema Digestório e Anexos |
4.2.2.0 |
90h |
Clínica Médica Integrada I |
6.4.2.0 |
120h |
Clínica Médica Integrada II |
7.4.3.0 |
150h |
Cirurgia Integrada |
4.2.2.0 |
90h |
Otorrino e Cirurgia de Cabeça e Pescoço |
4.2.2.0 |
90h |
Clínica Médica Integrada III |
6.4.2.0 |
120h |
Urologia |
3.2.1.0 |
60h |
Oftalmologia |
2.1.1.0 |
45h |
Neurociências |
4.2.2.0 |
90h |
Saúde da Mulher I |
3.1.2.0 |
75h |
Dermatologia |
3.2.1.0 |
60h |
Saúde da Mulher II |
4.2.2.0 |
90h |
Saúde da Criança |
5.2.3.0 |
120h |
Saúde do Idoso |
2.2.0.0 |
30h |
Saúde Mental |
3.2.1.0 |
60h |
Traumatologia e Ortopedia |
4.2.2.0 |
90h |
IV - BASES BIOLÓGICAS DA MEDICINA |
||
Conteúdo Curricular |
Créditos |
Carga Horária |
Biologia Celular e Molecular |
2.1.1.0 |
45h |
Anatomia Humana I |
5.2.3.0 |
120h |
Embriologia |
2.2.0.0 |
30h |
Histologia |
3.2.1.0 |
60h |
Bioquímica Celular e Metabólica |
4.2.2.0 |
90h |
Anatomia Humana II |
5.2.3.0 |
120h |
Microbiologia Médica |
3.2.1.0 |
60h |
Parasitologia Médica |
3.2.1.0 |
60h |
Micologia Médica |
3.2.1.0 |
60h |
Fisiologia Humana |
6.4.2.0 |
120h |
V - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO |
||
Conteúdo Curricular |
Créditos |
Carga Horária |
Estágio em Clínica Médica |
19.0.13.6 |
480h |
Estágio em Clínica Cirúrgica |
19.0.13.6 |
480h |
Estágio em Saúde da Criança |
19.0.13.6 |
480h |
Estágio em Saúde da Mulher |
19.0.13.6 |
480h |
Estágio em Urgência e Emergência |
19.0.13.6 |
480h |
Estágio em Doenças Infecciosas e Parasitárias |
5.0.3.2 |
120h |
Estágio em Oncologia |
5.0.3.2 |
120h |
Estágio em Neurociências |
5.0.3.2 |
120h |
Estágio em Saúde Mental |
5.0.3.2 |
120h |
Estágio em Saúde Coletiva Rural |
19.0.13.6 |
480h |
Estágio em Saúde Coletiva Urbana |
3.0.2.1 |
75h |
Estágio Complementar |
16.0.11.5 |
405h |
Anexo II
ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS POR PERÍODOS
PER
|
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
PRÉ-REQUISITO
|
CR
|
C.H. |
|||
T |
P |
EXT |
TOTAL |
|||||
1º
|
DSC001 |
Introdução à Saúde Coletiva |
- |
3.1.2.0 |
15 |
60 |
0 |
75 |
IBM064 |
Biologia Celular e Molecular |
- |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
0 |
45 |
|
IBM624 |
Anatomia Humana I |
- |
5.2.3.0 |
30 |
90 |
0 |
120 |
|
IBM627 |
Embriologia |
- |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
|
DPM001 |
Metodologia do Trabalho Científico |
- |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
DPM002 |
Ética Médica |
- |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
|
SUBTOTAL |
17 |
150 |
210 |
0 |
360 |
|||
2º
|
IBM067 |
Histologia |
IBM064 |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
IBF060 |
Bioquímica Celular e Metabólica |
IBM064 |
4.2.2.0 |
30 |
60 |
0 |
90 |
|
IBM628 |
Anatomia Humana II |
IBM624 |
5.2.3.0 |
30 |
90 |
0 |
120 |
|
IBB127 |
Genética |
IBM064 |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
DSC002 |
Política, Planejamento e Gestão em Saúde |
DSC001 |
3.1.2.0 |
15 |
60 |
0 |
75 |
|
SUBTOTAL |
18 |
135 |
270 |
0 |
405 |
|||
3º |
IBP603 |
Microbiologia Médica |
IBM064 |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
IBP604 |
Parasitologia Médica |
IBM064 |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
IBP605 |
Micologia Médica |
IBM064 |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
DSC003 |
Epidemiologia e Bioestatística |
DSC002 |
5.4.1.0 |
60 |
30 |
0 |
90 |
|
IBP074 |
Imunologia Médica |
IBM064 |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
0 |
45 |
|
IBF074 |
Fisiologia Humana |
IBM064 |
6.4.2.0 |
60 |
60 |
0 |
120 |
|
SUBTOTAL |
22 |
225 |
210 |
0 |
435 |
|||
4º |
DSC004 |
Atenção Primária em Saúde |
DSC002 |
3.1.2.0 |
15 |
60 |
0 |
75 |
DPM003 |
Patologia Geral |
IBM067 |
4.2.2.0 |
30 |
60 |
0 |
90 |
|
IBF075 |
Farmacologia I |
IBP074 |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
DCM001 |
Propedêutica Médica |
IBM628 |
6.2.4.0 |
30 |
120 |
0 |
150 |
|
DCC001 |
Técnica Operatória e Cirurgia Experimental |
IBM628 |
4.2.2.0 |
30 |
60 |
0 |
90 |
|
SUBTOTAL |
21 |
165 |
300 |
0 |
465 |
|||
5º |
DPM004 |
Patologia Especial |
DPM003 |
5.4.1.0 |
60 |
30 |
0 |
90 |
IBF085 |
Farmacologia II |
IBF075 |
3.3.0.0 |
45 |
0 |
0 |
45 |
|
DCC002 |
Anestesiologia Clínica |
IBF075 |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
0 |
45 |
|
DCC003 |
Cirurgia do Sistema Digestório e Anexos |
DCC001 |
4.2.2.0 |
30 |
60 |
0 |
90 |
|
DCM002 |
Clínica Médica Integrada I |
DCM001 |
6.4.2.0 |
60 |
60 |
0 |
120 |
|
DCC004 |
Atenção ao Trauma |
DCC001 |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
0 |
45 |
|
SUBTOTAL |
22 |
225 |
210 |
0 |
435 |
|||
6º |
DCM003 |
Clínica Médica Integrada II |
DCM001 |
7.4.3.0 |
60 |
90 |
0 |
150 |
DSC005 |
Doenças Infecciosas e Parasitárias |
DCM001 |
4.2.2.0 |
30 |
60 |
0 |
90 |
|
DCC005 |
Cirurgia Integrada |
DCC001 |
4.2.2.0 |
30 |
60 |
0 |
90 |
|
DCC006 |
Otorrino e Cirurgia de Cabeça e Pescoço |
DCC001 |
4.2.2.0 |
30 |
60 |
0 |
90 |
|
SUBTOTAL |
19 |
150 |
270 |
0 |
420 |
|||
7º |
DCM004 |
Clínica Médica Integrada III |
DCM001 |
6.4.2.0 |
60 |
60 |
0 |
120 |
DCC007 |
Urologia |
DCM001 DCC001 |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
DCC008 |
Oftalmologia |
DCM001 |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
0 |
45 |
|
DCC009 |
Neurociências |
DCM001 DCC001 |
4.2.2.0 |
30 |
60 |
0 |
90 |
|
DMI001 |
Saúde da Mulher I |
DCM001 |
3.1.2.0 |
15 |
60 |
0 |
75 |
|
DSC006 |
Dermatologia |
DCM001 |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
SUBTOTAL |
21 |
180 |
270 |
0 |
450 |
|||
8º |
DMI002 |
Saúde da Mulher II |
DCM001 |
4.2.2.0 |
30 |
60 |
0 |
90 |
DMI003 |
Saúde da Criança |
DCM001 |
5.2.3.0 |
30 |
90 |
0 |
120 |
|
DCM005 |
Saúde do Idoso |
DCM001 |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
|
DCM006 |
Saúde Mental |
DCM001 |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
DPM005 |
Medicina Legal |
DCM001 |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
DCC010 |
Traumatologia e Ortopedia |
DCM001 DCC001 |
4.2.2.0 |
30 |
60 |
0 |
90 |
|
SUBTOTAL |
21 |
180 |
270 |
0 |
450 |
|||
9º ao 12º |
ECM001 |
Estágio em Clínica Médica |
- |
19.0.13.6 |
0 |
390 |
90 |
480 |
ECM002 |
Estágio em Clínica Cirúrgica |
- |
19.0.13.6 |
0 |
390 |
90 |
480 |
|
ECM003 |
Estágio em Saúde da Criança |
- |
19.0.13.6 |
0 |
390 |
90 |
480 |
|
ECM004 |
Estágio em Saúde da Mulher |
- |
19.0.13.6 |
0 |
390 |
90 |
480 |
|
ECM005 |
Estágio em Urgência e Emergência |
- |
19.0.13.6 |
0 |
390 |
90 |
480 |
|
ECM006 |
Estágio em Doenças Tropicais e Infecciosas |
- |
5.0.3.2 |
0 |
90 |
30 |
120 |
|
ECM007 |
Estágio em Oncologia |
- |
5.0.3.2 |
0 |
90 |
30 |
120 |
|
ECM008 |
Estágio em Neurociências |
- |
5.0.3.2 |
0 |
90 |
30 |
120 |
|
ECM009 |
Estágio em Saúde Mental |
- |
5.0.3.2 |
0 |
90 |
30 |
120 |
|
ECM010 |
Estágio em Saúde Coletiva Rural |
- |
19.0.13.6 |
0 |
390 |
90 |
480 |
|
ECM011 |
Estágio em Saúde Coletiva Urbana |
- |
3.0.2.1 |
0 |
60 |
15 |
75 |
|
ECM012 |
Estágio Complementar |
- |
16.0.11.5 |
0 |
330 |
75 |
405 |
|
SUBTOTAL |
153 |
0 |
3.090 |
750 |
3.840 |
|||
TOTAL (obrigatórios e de extensão) |
|
314 |
1.410 |
5.100 |
750 |
7.260 |
ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS OPTATIVAS
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
PR |
CR
|
CH |
|||
T |
P |
EXT |
TOTAL |
||||
DCC011 |
Fundamentos do Ensino da Dor |
- |
3.3.0.0 |
45 |
0 |
0 |
45 |
DCM007 |
Estudo e Diagnóstico da Radiologia |
DCM001 |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
IHE018 |
Espanhol I |
- |
5.5.0.0 |
75 |
0 |
0 |
75 |
IHE028 |
Espanhol II |
IHE018 |
5.5.0.0 |
75 |
0 |
0 |
75 |
IHE130 |
Inglês Instrumental I |
- |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
DPM006 |
Fundamentos de Bioética |
- |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
DCM008 |
Psicologia Médica |
- |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
DCM009 |
Psicossomática |
- |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
IHP123 |
Língua Brasileira de Sinais B |
- |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
IHP164 |
Português Instrumental |
- |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
DSC007 |
Saúde Indígena |
- |
3.1.2.0 |
15 |
60 |
0 |
75 |
DCM010 |
Seminários para o Enade |
- |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
Anexo III
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
1º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
T |
|||||
DSC001 |
Introdução a Saúde Coletiva |
3.1.2.0 |
15 |
60 |
0 |
75 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Saúde Coletiva |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Campo da Saúde Coletiva e das Ciências Humanas e Sociais em Saúde. Conceito de Saúde e Doença. Determinantes Sociais e Promoção da Saúde. Saúde e Ambiente. Educação em Saúde e Educação Popular em Saúde. Saúde das Populações Tradicionais do Amazonas. Medicina e Saúde Coletiva: atenção primária em saúde, estratégia de saúde da família, Medicina de Família e Comunidade e Medicina Preventiva e Social. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Compreender o Campo da Saúde Coletiva e o seu objeto, na sua relação com as ciências médicas.
ESPECÍFICOS: Dialogar sobre a história e bases do Campo da Saúde Coletiva; Relacionar a Saúde Coletiva com as Ciências Médicas e com o fazer do profissional médico; Refletir sobre as dinâmicas, singularidades e alteridades do processo saúde doença nas populações. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
|
||||||||
BÁSICAS: BENCHIMOL, Samuel. Amazônia - Formação Social e Cultural - 4a edição, Manaus: Editora Valer, 2021. CAMPOS, GWS; CARVALHO, YM; MINAYO, MCS; DRUMOND JÚNIOR, M; AKERMAN, M. Tratado de Saúde Coletiva – Revista e aumentada – Editora: Hucitec; 2ª edição (1 janeiro 2017) PAIM, JS E ALMEIDA FILHO, N (orgs.). Saúde coletiva: teoria e prática. 2ª edição. Rio de Janeiro; MedBook; 2022.
COMPLEMENTARES: LUZ, MT. A arte de curar versus a ciência das doenças: história social da homeopatia no Brasil. - atual. rev. - Porto Alegre: Rede UNIDA, 2013 GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia Crítica - Alternativas de Mudança. Edipucrs, 49a edição, 2000. SOUZA, Márcio. Amazônia Indígena. Editora Record, 2a. Edição, 2015. TOCANTINS, Leandro. O Rio Comanda a Vida - Uma Interpretação da Amazônia- 10a edição, Editora Valer, 2021. SILVA, L. M. O campo da Saúde Coletiva: gênese, transformações e articulações com a reforma sanitária. Salvador: Rio de Janeiro: EDUFBA; Editora Fiocruz, 2018. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
T |
|||||
IBM064 |
Biologia Celular e Molecular |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
0 |
45 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Morfologia |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Métodos de Estudos da Célula; Constituição química; Estrutura e Fisiologia das Organelas Citoplasmáticas e do Núcleo; Matriz Extracelular; Ciclo Celular. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Conhecer a organização estrutural e funcional dos componentes celulares compreendendo as alterações patológicas em nível molecular e celular.
ESPECÍFICOS: Estudar a estrutura, a função e a localização dos componentes celulares; Analisar a inter-relação entre os diversos sistemas e componentes celulares; Treinar os alunos na prática citológica, envolvendo-os em atividades práticas relacionadas ao campo das ciências da saúde; Abordar tópicos atualizados na área por meio de artigos científicos em revistas de considerado índice de impacto; Fornecer o embasamento necessário, uma vez que esta disciplina constitui pré-requisito para outras disciplinas do curso. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J. D. Molecular Biology of the cell. 5th Ed. Garland Science – Taylor & Francis, New York, 2008. LEHNINGER Principles of Biochemistry. 5a Edition. W.H. Freeman. 2008. KIERSZENBAUM, ABRAHAM L. Histologia e Biologia Celular: uma Introdução à Patologia. Elservier, 2004.
COMPLEMENTARES: COOPER, G.M.; HUASMAN, R.E. The cell. A molecular approach. 4th Ed. ASM Press. Sunderland. 2007. MULLINS, C. The Biogenesis of Cellular Organelles. Kluver Academic/Plenum Publishers. New York. 2004. TZFIRA, T.; CITOVSKY, V. Nuclear Import and Export in plants and animals. Kluver Academic/Plenum Publishers. New York. 2005. SCHULZ, W.A. Molecular Biology of Human Cancer. An advanced student’s textbook. Spring Science. Dordrecht. 2005. DINGERMANN, D. STEINHILBER, G. FOLKERS. Molecular Biology in Medicinal Chemistry. WILEY-VCH Verlag GmbH & Co. KGaA,Weinheim. 2004. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
IBM624 |
Anatomia Humana I |
5.2.3.0 |
30 |
90 |
0 |
120 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Morfologia |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Anatomia Humana, por regiões, considerando o conhecimento das estruturas, suas relações, variações mais comuns e a importância morfofuncional que representam. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Conhecer os principais aspectos da anatomia regional, e as relações necessárias com os diagnósticos clínicos das principais doenças que acometem os seres humanos, assim como deverão possuir orientação quanto às práticas de dissecção anatômica, e a noção técnica da realização de procedimentos invasivos, tanto diagnósticos, como terapêuticos.
ESPECÍFICOS: Introduzir os fundamentos da Anatomia Humana com os principais sistemas do corpo humano; Proporcionar o conhecimento da terminologia anatômica, bem como da padronização e normatização das divisões regionais do corpo humano; Constituir uma atitude ética mediante ao cadáver humano; Desenvolver a capacidade para o trabalho em grupo no laboratório de anatomia; Contribuir para o conhecimento dos padrões morfológicos dos órgãos e tecidos humanos reunidos em um mesmo território anatômico e compreensão do impacto desses padrões sobre a funcionalidade dos sistemas do corpo humano. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: GARDNER, Ernest; GRAY, Donald J; O’ RAHILLY, Ronan. Anatomia Regional do Corpo Humano. 4ª. Ed. Rio de Janeiro. Ed Guanabara Koogan, 1974. MOORE, Keith L; DELLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a Clínica. 4ªEd. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. GRAY, Henry. Anatomia. 29ª Ed. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 1988.
COMPLEMENTARES: SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana-Cabeça e Pescoço. 22. Ed. 2007. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. v.1 e 2. NETTER, Frank H. Atlas da Anatomia Humana. 4ed. Rio de Janeiro – RJ: Campus, 2008. SNELL, Richard S. Anatomia Clínica para Estudantes de Medicina. 5 ed. Rio de Janeiro- RJ: Guanabara Koogan, 2000. CODEA, André; VICENTINI, Caio. Anatomia Humana. Clube de Autores, 2015. MARTINI, Frederic H.; TIMMONS, Michael J.; TALLITSCH, Robert B. Anatomia Humana-: Coleção Martini. Artmed Editora, 2009. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
IBM627 |
Embriologia |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Morfologia |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Introdução ao estudo da Embriologia e seus aspectos éticos. Gametogênese e fertilização humana. Implantação e desenvolvimento, com diferenciação embrionária, histogênese e organogênese. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Entender os mecanismos envolvidos na formação das células germinativas. Compreender as etapas do processo de ativação dos ovócitos e a fecundação.
ESPECÍFICOS: Identificar os anexos embrionários e conhecer a organização morfofuncional dos mesmos. Relacionar a diferenciação dos folhetos com a organização do plano básico dos sistemas. Caracterizar os eventos fundamentais da morfogênese e organogênese inicial. Adquirir noções básicas das malformações congênitas. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: LANGMAN, J.; SADLER, T. W. Embriologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 14. ed. 2021. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia Clínica. 11. ed. Elsevier : Rio de Janeiro, 2020. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia básica. 9. ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2016.
COMPLEMENTARES: COCHARD, L. Netter atlas de embriologia humana. Ed. rev. e atual. Rio de Janeiro : Elsevier, 2014. CARLSON, B. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. GARCIA, S. M. L. de. Embriologia. 3. ed. Porto Alegre : Artmed, 2012. O’RAHILLY, Fabiola ; Muller, Ronan. Embriologia & teratologia humanas. 3. ed. Rio de Janeiro: 3ª edição. 2005. FELICIANO, Gláucio Diré. Embriologia Fundamental. Freitas Bastos, 2023. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
T |
|||||
DPM001 |
Metodologia do Trabalho Científico |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Patologia e Medicina Legal |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Ciência e Filosofia. História da Ciência. Visão política, econômica, social, e cultural da Ciência. Natureza e objetivos das teorias científicas. Instrumentos da pesquisa e linguagem científica. Método e referencial teórico. Estrutura do projeto de pesquisa e do trabalho científico. Treinamento em elaboração de trabalhos científicos. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Compreender a evolução da formação do raciocínio crítico na Medicina desde de Hipócrates aos nossos dias, levando em consideração as contribuições herdadas da Filosofia, da ciência moderna e da ética médica , Bioética e Ciências. Estudar a relação com as entidades médicas (Conselho Regional de Medicina, Sindicato dos Médicos), assim como noções de Bioética e Clínica (estudo de casos). Compreender a construção da nomenclatura médica, análise crítica e interpretação médica, análise crítica e interpretação médica, análise crítica e interpretação dos resultados da pesquisa científica.
ESPECÍFICOS: Discutir criticamente as diversas formas de conhecimento e demonstrar a importância do conhecimento científico para o desenvolvimento da medicina. Conhecer os diferentes métodos de produção científica e explicitar as diversas etapas para elaboração de um trabalho científico. Apreender a estrutura metodológica das Normas da ABNT. Demonstrar os tipos de técnicas de leitura e de redação científica. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: AQUINO, Ítalo de Souza. Como ler artigos científicos: da graduação ao doutorado. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. AQUINO, Ítalo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e sem medo da ABNT. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico. 16.ed. Porto Alegre: Dáctilo-Plus, 2012.
COMPLEMENTARES: CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. GREENHALGH, Trisha. Como ler artigos científicos: fundamentos da medicina baseada em evidências. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11.ed. São Paulo: Hucitec, 2008. MARCONI, Marina de Andrade, LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DPM002 |
Ética Médica |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Patologia e Medicina Legal |
|||||||
EMENTA |
||||||||
A Moral e a Ética. Ética Deontológica e Ética Teleológica. A formação do médico e o aluno de graduação. A Ética Médica. Código de Ética Médica (CEM). Responsabilidade Profissional e Direito Médico. Relação do Médico com Profissionais da Saúde, Pacientes/Famílias/Comunidades. Sigilo e Remuneração Profissional. Documentos Médicos. Pesquisa Biomédica. Publicidade Médica e Mídias Sociais. Auditorias e Perícias Médicas. Processo Ético-Profissional (PEP e CPEP). Novas Competências Profissionais para o Século XXI. Desigualdades e Relações Étnico-Raciais, Ensino de História e Cultura AfroBrasileira, Africana e Indígena. Democracia e cidadania. Direitos da população LGBTQIA+. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Proporcionar uma adequada compreensão acerca dos valores e das normas morais que influenciam a prática médica, contribuindo para que o futuro profissional possa atuar de forma ética e responsável.
ESPECÍFICOS: Reconhecer os diversos normativos nacionais que orientam para uma prática médica eticamente comprometida, em particular o Código de Ética Médica e o Código de Processo Ético-Profissional. Discutir criticamente diferentes aspectos (éticos, jurídicos, políticos e sociais) relacionados com as temáticas abordadas nos diversos capítulos do Código de Ética Médica (CEM). |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Código de Ética Médica (Resolução CFM 2.217/2018). Brasília-DF: CFM, 2018. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Código de Processo Ético-Profissional (Resolução CFM 2.306/2022). Brasília-DF: CFM, 2022. RODRIGO TADEU DE PUY E SOUZA. Novo Código de Ética Médica Comentado: aspectos práticos e polêmicos. Curitiba-PR: CRV, 2020.
COMPLEMENTARES: NELSON FIGUEIREDO MENDES. Responsabilidade Ética, Civil e Penal do Médico. São Paulo SP: Sarvier, 2006. DÉBORA PIMENTEL, RÔMULLO LAMECK PEREIRA DE FIGUEIREDO, LETÍCIA GABRIELLAARAGÃO LIMA SANTOS, REBECA FEITOSA DÓRIA ALVES, JHONAMS SANTOS CARDOSO (organizadores). Conflitos Éticos na Prática Médica: casos clínicos. Kindle, e-Book, 2021. GENIVAL VELOSO DE FRANÇA. Comentários ao Código de Ética Médica. 7.ed. Rio de Janeiro-RJ: Guanabara-Koogan, 2022. JONAS, Hans. Técnica, medicina y ética. Barcelona: Paidós, 1996. YAMAKI, Vitor Nagai et al. Sigilo e confidencialidade na relação médico-paciente: conhecimento e opinião ética do estudante de medicina. Revista bioética, v. 22, p. 176-181, 2014. |
2º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
IBM067 |
Histologia |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
IBM064 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Morfologia |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Conceitos, terminologias e métodos em biologia tecidual. Tecidos Epiteliais. Tecidos Conjuntivos (células e matriz extracelular). Tecido cartilaginoso e ósseo. Tecido Muscular. Tecido Nervoso. Sistema respiratório. Sistema Circulatório. Sistema gênito-urinário. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Estudar microscopicamente os tecidos básicos que formam os órgãos e sistemas orgânico visando proporcionar, ao futuro médico generalista, noções dos assuntos tratados pela Disciplina, estimulando-o ao aprofundamento de conhecimentos na literatura médica. Com abordagem construtivista, objetiva que o aluno seja estimulado a formular juízo crítico a respeito da matéria, construindo um entendimento mais holístico a respeito da mesma.
ESPECÍFICOS: Compreender como se relacionam histofisiologicamente os sistemas que compõe o corpo humano; Identificar o órgão e a região através da análise histológica em lâmina; Reconhecer os componentes estruturais que formam os órgãos do corpo humano; Despertar interesse participativo e científico aos acadêmicos de medicina. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: GARTNER, L. P. . Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 6 a edição. 2017. KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular: Uma Introdução à Patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 5 o . Ed. 2022. ROSS, M. H. e PAWLINA, W. Histologia: Texto e Atlas. Em correlação com Biologia celular e Molecular. 7º ed. Rio de Janeiro: GEN- Guanabara-Koogan, 2016
COMPLEMENTARES: ABBAS, A KUMAR, V.; K.; FAUSTO, N.; ASTER, J.C. Robbins e Cotran: Patologia – Bases Patológicas das Doenças. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2016. GARTNER, L. P. e HIATT, J. L. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 7 a edição. 2018. JUNQUEIRA, L. C. e CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12º ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2013. KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular: Uma Introdução à Patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 1 o até 4a . Ed. 2017. STEVENS, A. e LOWE, J. Histologia. São Paulo: Manole, 2004. 6. YOUNG, B., HEATH, J. W. Wheater: Histologia Funcional: Texto e Atlas colorido. 5º ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2007. http://www.pubmed.com ou www.pubmed.com.br http://www.scielo.com http://www.fo.usp.br/lido/patoartegeral/patoarteinf l.htm http://www.medstudents.com.br |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
IBF060 |
Bioquímica Celular e Metabólica |
4.2.2.0 |
30 |
60 |
0 |
90 |
IBM064 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Ciências Fisiológicas |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Importância do estudo da Bioquímica para Medicina. Estudo geral dos carboidratos, proteínas, lipídios, ácidos nucléicos, enzimas, vitaminas e coenzimas. Cadeia respiratória e fosforilação oxidativa. Constituição química e atuação bioquímica dos hormônios. Metabolismo dos carboidratos, lipídios, proteínas e demais compostos nitrogenados. Integração do metabolismo. Correlações clínicas. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Conhecer e identificar: aminoácidos, peptídeos, proteínas, enzimas, carboidratos e lipídios, compreendendo o metabolismo intermediário do homem, regulação das vias metabólicas, analisando diferentes situações fisiológicas e patológicas e Inter relacionar o metabolismo de carboidratos, lipídios e proteína com a produção e armazenamento de energia, salientando o controle hormonal.
ESPECÍFICOS: Motivar o estudo e o entendimento dos processos metabólicos do corpo humano, a “lógica molecular” e ao mesmo tempo enfatizar as relações de distúrbios dos processos metabólicos na gênese e amplificação de estados patológicos. Paralelamente, procura explicar as funções da célula pelo estudo, em nível molecular, das estruturas que a compõem e das interações dessas estruturas com os diversos metabólitos. Estudar do ponto de vista molecular o controle metabólico, incluindo a síntese e a degradação das macromoléculas de interesse biológico. Mostrar a interação entre as vias que operam simultaneamente na mesma célula para gerar a energia e os componentes necessários para sua manutenção e crescimento. Discutir como os mecanismos regulatórios, nos diferentes níveis, cooperam para o equilíbrio metabólico e para a obtenção do estado dinâmico da vida. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 8ª edição. Porto Alegre, Artmed, 2019. 1248 p. ISBN 9786558820697. DEVLIN, Thomas M., (Coord.). Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 7ª edição São Paulo, SP: Editora Edgard Blücher, 2011. 1216 p. ISBN 9788521205920. Rodwell, Victor W. Bender, David A. Botham, Kathleen M. Kennelly, Peter J. Weil, P. Anthony. Bioquímica Ilustrada de Harper. 31ª edição Editora Porto Alegre: AMGH, 2021. 800 p. ISBN 9786558040026.
COMPLEMENTARES: VOET, D. & VOET, J. Fundamentos de Bioquímica: 4o edição Editora Art. Med. SP, 2014, 1512 p. ISBN: 9788582710654. CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica Ilustrada. 7o edição. Editora Porto Alegre: Artmed, 2018. 567 p. ISBN 9788582714850. LUCENA, Neilson M. Bioquímica Experimental. Um Guia Prático Para Jovens Pesquisadores. 1o edição. Editora Interciência, 2019. 270 pg. ISBN 978-8571934092. CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 2ª Edição. Editora Cengage Learning ,2015. 864 pg. ISBN 9788522118700. PRETE, Ana Cristina Lo. Bioquímica metabólica aplicada à nutrição. Editora Senac São Paulo, 2019. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
IBM628 |
Anatomia Humana II |
5.2.3.0 |
30 |
90 |
0 |
120 |
IBM624 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Morfologia |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Aspectos éticos do estudo com cadáveres. Anatomia Humana topográfica com conteúdo teórico-prático. Conhecimento das estruturas anatômicas por regiões com ênfase em: abdome, tórax, pelve e sistema nervoso central. Variações anatômicas mais comuns. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Conhecer os principais aspectos da anatomia regional, e as relações necessárias com os diagnósticos clínicos das principais doenças que acometem os seres humanos, assim como deverão possuir orientação quanto às práticas de dissecção anatômica, e a noção técnica da realização de procedimentos invasivos, tanto diagnósticos, como terapêuticos.
ESPECÍFICOS: Proporcionar o conhecimento da terminologia anatômica, bem como da padronização e normatização das divisões regionais do corpo humano Constituir uma atitude ética mediante ao cadáver humano Desenvolver a capacidade para o trabalho em grupo no laboratório de anatomia Contribuir para o conhecimento dos padrões morfológicos dos órgãos e tecidos humanos reunidos em um mesmo território anatômico e compreensão do impacto desses padrões sobre a funcionalidade dos sistemas do corpo humano |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: NETTER, Frank H. Atlas da Anatomia Humana. 7ª Ed. Elsevier, 2018. MOORE, Keith L. Daley, Arthur F. Anatomia Orientada para a Clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro –RJ Guanabara Koogan, 2019. GARDNER, Ernest; GRAY, Donald J; O’ RAHILLY, Ronan. Anatomia Regional do Corpo Humano. 4ª Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1988.
COMPLEMENTARES: SOBOTTA, Johannes. Sobotta: Atlas de Anatomía Humana. 24ª Ed. Guanabara Koogan, 2018. PINA, J.A.E. Anatomia Humana do coração e vasos. 2.ed. Lisboa: Lidel, 2007. PINA, J.A.E. Anatomia Humana dos Órgãos. 2.ed. Lisboa: Lidel, 2017. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2022. SNELL, R.S. Neuroanatomia Clínica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
IBB127 |
Genética |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
IBM064 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Genética |
|||||||
EMENTA |
||||||||
A estrutura e funcionamento dos genes. Organização do genoma humano. Padrões de herança: monogênica e multifatorial. Genes e doenças. Cromossomos e anomalias cromossômicas. Genética de populações. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Integrar todos os conceitos e aplicá-los na interpretação de distúrbios genéticos, correlacionando causa, efeito, história familiar e variáveis ambientais de maneira crítica, visando seu treinamento para a prática médica responsável e ética seja no diagnóstico de doenças ou no aconselhamento genético.
ESPECÍFICOS: Fornecer o conhecimento básico necessário para identificar os objetivos de aprendizagem associados à genética clínica que serão necessários para um médico recém-formado trabalhar com segurança. Fornecer conhecimentos científicos e históricos básicos para garantir que o médico seja capaz de atingir os objetivos associados a genética clínica. Facilitar a compreensão do lugar da genética na prática médica moderna. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: JORDE, L. B.; CAREY, J. C.; BAMSHAD M. J. 2017. Genética Médica. 5 ª Edição. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro. 368 p. PIERCE, B. A. 2016. Genética: um enfoque conceitual. 5ª Edição. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro. 780p. GRIFFITHS, A.J.F.; WESSLER, S.R.; LEWONTIN, R.C.; CARROLL, S.B. 2016. Introdução à Genética. 11ª Edição. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro. 756p.
COMPLEMENTARES: SNUSTAD, P.; SIMMONS, M.J. 2017. Fundamentos de genética. . 7ª Edição. Editora Guanabara. Koogan S. A. Rio de Janeiro. 600p. NUSSBAUM, R. L.; MCINNES, R.R.; WILLARD, H.F. 2016. THOMPSON & THOMPSON Genética Médica. 8ª Edição. Editora Guanabara Koogan Ltda. Rio de Janeiro. 560p. BRADLEY G. S. & THOMPSON Jr., J. N. 2015. Genética Médica: uma abordagem integrada. AMGH Editora LTDA. Porto Alegre, RS. 374p. YOUNG, I.D. 2007. Genética Médica. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro. 259p. Sociedade Brasileira de Genética Médica: http://www.sbgm.org.br/ Online Mendelian Inheritance in Man e Catálogo de doenças genéticas e genes humanos: http://www3.ncbi.nlm.nih.gov/Omim/ GenLine: descrições clínicas, critérios diagnósticos, testes moleculares, grupos de apoio: http://www.hslib.washington.edu/genline. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DSC002 |
Política, Planejamento e Gestão em Saúde |
3.1.2.0 |
15 |
60 |
0 |
75 |
DSC001 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Saúde Coletiva |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Política de saúde como política social. Reforma sanitária brasileira. Sistema Único de Saúde/SUS: princípios e organização. Financiamento do SUS. Planejamento em Saúde. Análise da Situação de Saúde. Gestão e Avaliação em Saúde. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Compreender as bases da política de saúde como política social e seus aspectos históricos, legais e conceituais, com destaque para os antecedentes das Reforma Sanitária e do Sistema Único de Saúde (SUS).
ESPECÍFICOS: Dialogar sobre os fundamentos da política de saúde como política social; Conhecer a história das políticas de saúde no Brasil e os aspectos organizacionais do SUS; Compreender a importância da territorialização como base para o planejamento, avaliação, financiamento e gestão do SUS; Refletir sobre a situação atual das políticas de saúde e do SUS. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: CAMPOS, GWS; CARVALHO, YM; MINAYO, MCS; DRUMOND JÚNIOR, M; AKERMAN, M. Tratado de Saúde Coletiva – Revista e aumentada – Editora: Hucitec; 2ª edição (1 janeiro 2017). GIOVANELLLA L, ESCOREL S, LOBATO LVC, NORONHA JC E CARVALHO AI (org). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. 2nd ed. rev. and Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2012 PAIM, JS E ALMEIDA FILHO, N (orgs.). Saúde coletiva: teoria e prática. 2ª edição. Rio de Janeiro; MedBook; 2022.
COMPLEMENTARES: LIMA, NT; GERSCHMAN, S; EDLER, FC; SUÁREZ, JM. Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. Editora FIOCRUZ, 2005. PAIM, JS. Reforma sanitária brasileira: contribuição para a compreensão e crítica [online]. Salvador: EDUFBA; Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008. PAIM, JS. SUS - Sistema Único de Saúde: Tudo o Que Você Precisa Saber Editora Atheneu; 1ª edição, 2019. RIVERA, FJU e ARTMANN, E. Planejamento e Gestão em Saúde: conceitos, história e propostas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2ª reimpressão, 2019. ROUQUAYROL, MZ E GURGEL, M. (editores). Rouquayrol - Epidemiologia e Saúde. MedBook; 8ª edição, 2017. |
3º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
IBP603 |
Microbiologia Médica |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
IBM064 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Parasitologia |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Introdução à Bacteriologia e suas características morfológicas, fisiológicas e genéticas; Introdução ao uso dos antimicrobianos e seus mecanismos de ação. Estudo dos gêneros bacterianos de importância clínica. Introdução à virologia e abordagem de doenças virais. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Proporcionar ao acadêmico de medicina da UFAM, formação técnico-científica necessária à formação profissional com base nos fundamentos de virologia e bacteriologia, indispensáveis ao desenvolvimento de suas atividades profissionais.
ESPECÍFICOS: Conhecer as bases da microbiologia, em especial da bacteriologia, definindo a morfologia e estruturas citológicas, suas características fisiológicas e genéticas das bactérias; Proporcionar aos discentes o contato com métodos físicos e químicos de controle de microrganismos, bem como o uso de agentes antimicrobianos; Abordar sobre a microbiota normal humana, e gêneros bacterianos relacionados a patologias humanas; Discorrer sobre os aspectos gerais envolvidos nas infecções virais, apresentando os principais vírus responsáveis por patologias que acometem o homem. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: JAWETZ, E.; MELNICK, J. L.; ADELBERG, E. A. Microbiologia médica. 28. ed. Rio de Janeiro: ARTMED, 2022. MURRAY, P.R. ROSENTHAL, K.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia Médica, São Paulo: Editora Elsevier, 8a.ed., 2017. TRABULSI, L. R. Microbiologia, São Paulo: Editora ATHENEU, 6ª. Ed, 2015.
COMPLEMENTARES: MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; DUNLAP, P.V.; CLARK, D.P. Microbiologia de Brock. 16. ed., Porto Alegre: ARTMED, 2016. TORTORA, G.J.: Microbiologia. 12ª. Ed. São Paulo: ARTMED, 2016. LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 15ª Ed., São Paulo: ARTMED, 2021 GOERING, R. V. Mims microbiologia médica e imunologia [e-book]. 2020. ZAITZ, Clarisse. Compêndio de Micologia Médica 2ª ed Grupo GEN: e-book. 2010. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
IBP604 |
Parasitologia Médica |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
IBM064 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Parasitologia |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Introdução ao estudo da Parasitologia Humana. Morfologia e Biologia dos Protozoários, Helmintos e Insetos Vetores. Diagnóstico, Epidemiologia e Profilaxia desses agentes etiológicos. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Ter conhecimento básico da morfologia, biologia, patogenia e métodos de diagnóstico laboratorial, identificação e controle dos principais parasitos do homem e de insetos de interesse médico;
ESPECÍFICOS: Compreender os mecanismos de transmissão dos parasitos através ou não de agentes vetores; Conhecer a distribuição geográfica das principais doenças parasitárias e fatores epidemiológicos e/ou sociais que podem influenciar nas relações parasito-hospedeiro e/ou parasito-inseto-outros vertebrados e o homem, enfatizando aspectos regionais. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: NEVES, D.P. et.al. 2019. Parasitologia Básica, 4a ed. Atheneu. Rio de Janeiro. NEVES, D.P. 2016. Parasitologia humana 13a ed. Atheneu. Rio de Janeiro. CIMMERMAN, B.& CIMMERMAN, S., 2012. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 1ª ed Atheneu. Rio de Janeiro.
COMPLEMENTARES: Leventthal, R; Cheadle, R, parasitologia Médica, 4 Ed. Editorial Premiere, Colombia, 1997. Zaman, V. Atlas Color de Parasitologia Clínica, 2a Ed. Editorial Médica Panamericana, Buenos Aires, 1988. De Carli, G.A. Parasitologia Clínica, Atheneu. São Paulo, 2001. VALLADA, E. P. 1995. MANUAL DE EXAME DE FEZES. Ed. Atheneu. São Paulo WHO, Procedimentos Laboratoriais em Parasitologia Médica. 2ª Ed. Livraria Editora Santos, São Paulo, 1999. Extra: parasitoufam.wordpress.com |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
IBP605 |
Micologia Médica |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
IBM064 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Parasitologia |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Introdução do estudo da Micologia e importância dos fungos. Morfologia, biologia e taxonomia de interesse médico. Diagnóstico laboratorial das micoses. Epidemiologia e profilaxia das doenças micóticas. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Conhecer as estruturas dos fungos parasitas e patógenos oportunistas com base nas características macro e microscópicas das espécies.
ESPECÍFICOS: Conhecer as técnicas básicas empregadas para o estudo da morfologia e também as técnicas fundamentais utilizadas para o diagnóstico laboratorial das diversas infecções micóticas. Identificar e diferenciar os fungos causadores micoses humanas, assim com estudar a epidemiologia e profilaxia de tais parasitas. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: FISHER, F.; COOK, N. B. C. 2001. MICOLOGIA – Fundamentos e Diagnóstico. Editora Revinter, 337p. LACAZ, C. S. et al, 1998. Guia para identificação: Fungos, Actinomycetos, Algas de Interesse Médico. São Paulo. Editora Savier. 445p. MENEZES E SILVA, C. H. P.; NEUFIELD, P. M.; LEITE, C. Q. F.; SATO, D. N. 2006. Bacteriologia e Micologia – Para o Laboratório clínico. Rio de Janeiro. Livraria e Editora Revinter Ltda. 498p.
COMPLEMENTARES: SIDRIM, J. J. C. 1999. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de Micologia Médica. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan. 287p. TEIXEIRA, M. F. S. et al. 1999. Micologia Médica: Manual de Laboratório. Manaus. Editora da Universidade do Amazonas. 111p. ZAITZ, C.; CAMPBELL, I.; MARQUES, S.A.; RUIZ, L.R.B.; FRAMIL, V.M.S. 2012. Compêndio de Micologia Médica. 2ª. Edição (Reimpr.) Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 432 p. LACAZ, C. S. et al, 2002. Tratado de Micologia Médica Lacaz. 9ª. Ed., São Paulo. Editora Savier. 1103p. CÂNDIDO, Regina Célia. Micologia Médica: Texto e Atlas, de Martha E. Kern e Kathleen S. Blevins, agora em sua segunda edição...[Prefácio em edição em português]. Micologia Médica, 1999. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DSC003 |
Epidemiologia e Bioestatística |
5.4.1.0 |
60 |
30 |
0 |
90 |
DSC002 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Saúde Coletiva |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Definição de epidemiologia. Processo saúde-doença. História natural da doença. Causalidade. Indicadores de saúde. Vigilância em saúde. Transição epidemiológica, demográfica, digital e nutricional. Diagrama de controle. Métodos empregados em Epidemiologia (estudos descritivos, estudos analíticos, estudos ecológicos). Princípios da medicina baseada em evidências. Desenvolvimento e aplicação dos métodos da observação clínica. Estatística descritiva. Trabalho estatístico, tabelas e gráficos. Amostragem. Análise e interpretação de dados em saúde. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Proporcionar conhecimento em Epidemiologia e Bioestatística como ferramenta para investigações sobre a interação do homem com o meio ambiente, o processo atenção saúde-doença em coletivos humanos e sua aplicação na análise e interpretação dos dados estatísticos.
ESPECÍFICOS: Conhecer os conceitos de epidemiologia e suas contribuições no processo saúde-doença; Conhecer os indicadores de Saúde de maior utilização e sua importância para a Saúde Pública; Desenvolver uma avaliação crítica e aplicação da informação científica disponível mediante o conhecimento dos fundamentos teóricos, métodos e técnicas do conhecimento epidemiológico; Ser capaz de ler criticamente um artigo científico que use métodos quantitativos básicos; Promover a aplicação de elementos de medicina baseada em evidências na prática clínica. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: Petry, Paulo Cauhy. Epidemiologia: ocorrência de doenças e mortalidade. 1. ed. Rio de Janeiro: Thieme Revinter Publicações, 2020. Rouquayrol, Maria Zelia; Gurgel, Marcelo. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro, 2017. Soares, José Francisco; Siqueira, Arminda Lucia. Introdução à Estatística Médica. 2 ed. Belo Horizonte: COOPMED. 2002. 300 p.
COMPLEMENTARES: Franco, Laercio Joel; Passos, Afonso Dinis Costa. Fundamentos de epidemiologia. 3.ed. São Paulo: Manole, 2021. Gordis, Leon. Epidemiologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2017. Medronho, Roberto (org.). Epidemiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. Pereira, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. Oliveira Filho, Petrônio Fagundes de. Epidemiologia e Bioestatística: fundamentos para a leitura crítica. 2 ed. Rio de Janeiro: RUBIO. 2022. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
IBP074 |
Imunologia Médica |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
0 |
45 |
IBM064 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Parasitologia |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Introdução ao estudo da Imunologia. Órgãos linfoides primários e secundários. Componentes dos Sistemas Imunológicos: Inato e Adaptativo. Antígenos. Sistema Complemento. Citocinas e quimiocinas. Reconhecimento de Antígenos. Resposta T-independente. Antígenos Leucocitários Humanos (HLA). Apresentação de antígenos. Moléculas Coestimuladoras. Resposta T- dependente. Resposta de Linfócitos B. Imunoglobulinas. Reações de Hipersensibilidade. Imunoprofilaxia (vacinas e soros). Regulação da Resposta Imunológica. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Definir as principais funções dos órgãos linfoides primários (Timo, Medula Óssea e Fígado fetal) e órgãos linfoides secundários (linfonodos, baço e tecidos linfoides associados às mucosas), além de enfatizar as diferenças e caracterizar os sistemas imunológicos.
ESPECÍFICOS: Definir os conceitos de: imunogenicidade, antigenicidade, antígenos, imunógenos, epítopo, hapteno, adjuvante, reação cruzada, superantígenos. Características químicas dos antígenos. Descrever as estruturas e funções das classes de MHC (complexo principal de histocompatibilidade) no sistema imune. Enumerar fatores que podem influenciar na imunogenicidade. Compreender os Mecanismos da resposta T-independente e resposta dos linfócitos B1, da Zona Marginal do Baço, antígenos envolvidos na resposta T-independente. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: ABBAS A.; LICHTMAN AH. Imunologia Celular e Molecular 9a. Edição, Elsevier, 2019. KENNETH MURPHY; CASEY WEAVER. Janeway’s Immunobiology. 9a. Edição, 2016. DELVES, P.J et al. ROITT Fundamentos de Imunologia 13a. Edição 2018.
COMPLEMENTARES: Medzhitov R. The spectrum of inflammatory responses. Science. 26;374(6571): 1070-1075, 2021 Mantovani, A & Garland, A. Humoral Innate Immunity and Acute-Phase Proteins. N Engl J Med, 388: 439-452, 2020. Altmann, D.M., Whettlock, E.M., Liu, S. et al. The immunology of long COVID. Nat Rev Immunol 23, 618–634, 2023. Chen, Y., Ye, X., Escames, G. et al. The NLRP3 inflammasome: contributions to inflammation-related diseases. Cell Mol Biol Lett 28, 51, 2023. Monach PA. Complement. Arthritis Rheumatol. 2023 Aug 8. doi: 10.1002/art.42671. Epub ahead of print. PMID: |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
IBF074 |
Fisiologia Humana |
6.4.2.0 |
60 |
60 |
0 |
120 |
IBM064 |
|
Departamento Ofertante: |
Departamento de Ciências Fisiológicas |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Princípios do funcionamento celular, estruturação e integração das vias sensoriais e motoras dos sistemas nervoso, endócrino, digestório, respiratório, circulatório e renal. A fisiologia humana e sua relação com a prática clínica. Princípios do funcionamento dos sistemas respiratório, circulatório e renal. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Proporcionar aos acadêmicos do curso de Medicina condições de identificar, caracterizar e estabelecer os padrões funcionais envolvidos na Fisiologia Humana.
ESPECÍFICOS: Capacitar, entender e identificar o funcionamento basal das funções do Sistema Nervoso, Sistema Endócrino e Sistema Digestório. Capacitar, entender e identificar o funcionamento normal dos Sistemas: Respiratório, Circulatório e Renal. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: BERNE, RM e Levy, MN. Fisiologia, 7ª edição Elsevier Editora Ltda, 2016. G BARETT, K. E. Fisiologia Médica de Ganong, 24ª edição, Editora McGraw-Hill, 768 p., 2013. GUYTON A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 14ª edição. Interamericana, Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 2022.
COMPLEMENTARES: Tortora, G. J. Bryan D. Princípios de Anatomia e Fisiologia, 14ª edição, Porto Alegre RS, Editora Artmed. 712p., 2016. Gerard J. Tortora, Bryan Derrickson, Alexandre Lins Werneck Paulo Cavalheiro Schenkel Naira Correia Cusma Pelógia. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 10ª edição, 2017. COSTANZO, L.S. Fisiologia; 5ª Ed; Editora Elsevier, Rio de Janeiro, 336p., 2012. POWERS E HOWLEY. Fisiologia do Exercício: Teoria e Aplicação ao Condicionamento e ao Desempenho.6ª Edição. Editora Manole, 598p. Fisiologia Médica de Ganong, 2006. AIRES, M. M. Fisiologia. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro. 4ª Edição 1352 p. , 2012. |
4º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DSC004 |
Atenção Primária em Saúde |
3.1.2.0 |
15 |
60 |
0 |
75 |
DSC002 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Saúde Coletiva |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Aspectos históricos e conceituais da Atenção Primária à Saúde (APS). Política Nacional de Atenção Básica/PNAB. Território e Territorialização em Saúde. APS e Vigilância em Saúde. Processo de Trabalho e Saúde do Trabalhador. Práticas Integrativas e Complementares em Saúde. Estratégia Saúde da Família/ESF, Medicina de Família e Comunidade/MFC e Tecnologias do Cuidado em Saúde. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Compreender os aspectos históricos, legais, conceituais e o funcionamento da APS no mundo e no Brasil, enfatizando a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), bem como a relação da APS com a vigilância em saúde, a territorialização, a Estratégia Saúde da Família (ESF), a Medicina de Família e Comunidade (MFC).
ESPECÍFICOS: Conhecer a APS no Brasil e no Amazonas; Compreender as relações entre APS, ESF e MFC; Aplicar as tecnologias do cuidado, com destaque para a clínica centrada na pessoa-família-comunidade, o genograma e o ecomapa; Consolidar os conhecimentos provenientes do campo da Saúde Coletiva, com ênfase na APS. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: CAMPOS, GWS; CARVALHO, YM; MINAYO, MCS; DRUMOND JÚNIOR, M; AKERMAN, M. Tratado de Saúde Coletiva – Revista e aumentada – Editora: Hucitec; 2ª edição (1 janeiro 2017). MENDONÇA, MHM; MATTA, GC; GONDIM, R; GIOVANELLA, L. (Orgs.). Atenção Primária à Saúde: conceitos, práticas e pesquisa. 1ª reimpressão: 2019. PAIM, JS E ALMEIDA FILHO, N (orgs.). Saúde coletiva: teoria e prática. 2ª edição. Rio de Janeiro; MedBook; 2022.
COMPLEMENTARES: GUSSO, G; LOPES, JMC; DIAS, LC. Tratado de Medicina de Família e Comunidade – Volume 1. Editora Artmed; 2ª edição, 2018. MERHY, EE. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. 3ª Ed. São Paulo: Editora Hucitec; 2002. ROUQUAYROL, MZ E GURGEL, M. (editores). Rouquayrol - Epidemiologia e Saúde. MedBook; 8ª edição, 2017. STEWART, Moira; et al. Medicina centrada na pessoa: transformando o método clínico. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. MERHY, E. E.; BADUY, R. S.; SEIXAS, C. T.; ALMEIDA, D. E. S.; SLOMP JÚNIOR, H. (Org). Avaliação compartilhada do cuidado em saúde: surpreendendo o instituído nas redes/organização Emerson Elias Merhy - 1. ed. Rio de Janeiro: Hexis, 2016. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DPM003 |
Patologia Geral |
4.2.2.0 |
30 |
60 |
0 |
90 |
IBM067 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Patologia e Medicina Legal |
|||||||
EMENTA |
||||||||
História e evolução da Patologia. Métodos e técnicas utilizadas na rotina diagnóstica. Noções gerais de autópsia, patologia cirúrgica, citopatologia e métodos moleculares. Lesão e morte celular. Distúrbios circulatórios. Inflamação aguda e crônica. Reparo de tecidos. Mecanismos de agressão e defesa. Distúrbios do crescimento e da diferenciação celular. Neoplasias benignas e malignas. Carcinogênese. Doenças autoimunes. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Distúrbios nutricionais. Doenças Metabólicas. Pigmentações e calcificações patológicas. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Compreender os aspectos comuns às diferentes doenças que acometem o corpo humano, estabelecendo conceitos, caracterizando os aspectos morfológicos e os mecanismos das respectivas causas (etiopatogenia) e alterações fisiopatológicas estabelecidas.
ESPECÍFICOS: Identificar os agentes agressores, seus respectivos mecanismos de ação e as reações teciduais sejam elas adaptativas, reversíveis ou irreversíveis. Descrever os mecanismos de respostas às agressões por agentes físicos, químicos, biológicos e autoimunes. Reconhecer e compreender as alterações inflamatórias, inflamação aguda, crônica e reparo, assim como suas relações com os sinais e sintomas. Identificar os distúrbios circulatórios, sua nomenclatura e repercussões clínicas. Compreender os aspectos gerais das neoplasias, nomenclatura, oncogênese e complicações. Citar e explicar os mecanismos gerais do aparecimento de doenças que tenham base hereditária. Explicar os mecanismos de aparecimento de doenças humanas que aparecem devido as alterações do meio ambiente e por distúrbios nutricionais. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: Brasileiro Filho, Geraldo (Ed). Bogliolo - Patologia. 10ª Ed., Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021, 1556p. KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Joh C. Patologia. Bases Patológicas Das Doenças. 10 Ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2023, 1432p. FAUSTO, N.; KUMAR, V.; ABBAS, A. K. Robbins & Cotran - Patologia – Bases Patológicas das Doenças. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
COMPLEMENTARES: KRADIN, R. Diagnostic Pathology of Infectious Disease, 1ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. ROSAI, J. (Ed). Rosai and Ackerman's Surgical Pathology. 10ª Ed. Philadelphia: Elsevier, 2 vol., 2011. MILLS, S. E. Histology for Pathologists, 4ª Ed, Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2012. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Disponível em: https://www.jbpml.org.br/ Autopsy and Case Reports. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/autopsy |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
IBF075 |
Farmacologia I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
IBP074 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Ciências Fisiológicas |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Histórico, evolução e subdivisões da Farmacologia. Aspectos legais e etapas do desenvolvimento de novas drogas. Aspectos farmacocinéticos da ação das drogas; Princípios gerais e moleculares da ação das drogas; Organização anátomo – funcional do Sistema Nervoso Autônomo; Neurofarmacologia clínica. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Compreender e analisar as hipóteses e as teorias que fundamentam a Farmacologia experimental e a utilização racional dos medicamentos.
ESPECÍFICOS: Desenvolver estudos sobre farmacodinâmica e farmacocinética, abordando aspectos relacionados à compreensão dos mecanismos regulatórios no funcionamento de sistemas e patogênese de doenças, bem como as relações entre estrutura e atividade, mecanismos de ação, vias de absorção, distribuição, biotransformação, eliminação, efeitos terapêuticos e colaterais das drogas. Discutir sobre a ação de fármacos sobre o sistema nervoso autônomo bem como fármacos utilizados em anestesias locais e gerais. Farmacologia básica dos transtornos psiquiátricos e distúrbios endócrinos. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. (Ed). GOODMAN & GILMAN. The pharmacological Basic of Therapeutics. 12ª. New York: Ed McGraaw-Hill, 2012. KATZUNG, B. Farmacologia Básica & Clínica, 10ª ed. Guanabara Koogan, 2010. RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.N.; MOORE, P.K. Farmacologia, 8ª ed., 2016.
COMPLEMENTARES: SILVA, PENILDON. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, (2005) KLARK, M.A.; Farmacologia Ilustrada. 5ª ed. Artmed (2013). ROBERT B RAFFA; SCOTT MRAWLS; ELENE PORTYANSKY BEYZAROV. Atlas de Farmacologia de Netter, Artemed, 2006. Artigos científicos de revistas indexadas (Qualis CAPES A1 a B4) da área de Farmacologia. Diretrizes de Sociedades Clínicas Brasileiras e Internacionais. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DCM001 |
Propedêutica Médica |
6.2.4.0 |
30 |
120 |
0 |
150 |
IBM628 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Médica |
|||||||
EMENTA |
||||||||
A relação médico-paciente centrada no respeito à dignidade da pessoa humana, à diversidade cultural e seus valores morais. Habilidade em coletar a história do paciente dentro do contexto da doença ou sintomas presentes. Exame físico de forma sistemática e precisa, levando em consideração o bem-estar do paciente e o respeito ao seu decoro. Compreensão dos mecanismos fisiopatogênicos dos achados clínicos mais comuns, com ênfase na abordagem sindrômica. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Oferecer aos alunos conhecimentos básicos, teóricos e práticos, sobre os conceitos de semiologia, semiotécnica, quadros sindrômicos, diagnósticos básicos e principalmente definir o que é normal e anormal no ser humano.
ESPECÍFICOS: Realizar anamnese; Realizar exame físico completo que inclua o segmento cefálico, o pescoço, o tórax, o abdome, as extremidades; Elaborar história clínica completa; Reconhecer quadros sindrômicos; Saber utilizar os aparelhos clínicos mais comuns; Saber solicitar e interpretar os exames complementares mais comuns. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: LOPEZ. Mário. Semiologia Médica: As Bases do Diagnóstico Clínico. 5.ª ed Rio de Janeiro. Revinter, 2015. PORTO. Celmo C. Semiologia Médica. 8.ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2019. BATES. Propedêutica Médica. 12ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2018. MARTINS. Milton, de A. Semiologia Médica. 1ª ed. Editora Manole 2021. ROCCO, José, R Semiologia Médica, 2ª ed. Rio de Janeiro, Guanabar Koogan, 2022.
COMPLEMENTARES: BATES. Propedêutica médica essencial. 8ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2018. MASSON. Antônio, A. Semiologia Essencial na Prática Médica: O Que Todo Clínico Deve Saber. 1.ª ed. Revinter, 2021. SWARTZ. Mark, H. Tratado de Semiologia Médica – História e Exame Clínico. 7ª ed. Guanabara Koogan, 2020. ROCCO, José, R Semiologia Médica, 2ª ed. Rio de Janeiro, Guanabar Koogan, 2022. LOPEZ. Mário. Semiologia Médica: As Bases do Diagnóstico Clínico. 5.ª ed Rio de Janeiro. Revinter, 2015. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DCC001 |
Técnica Operatória e Cirurgia Experimental |
4.2.2.0 |
30 |
60 |
0 |
90 |
IBM628 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Cirúrgica |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Noções teóricas e práticas das técnicas cirúrgicas, em especial as utilizadas em situações de urgência e emergência, bem como os princípios ético-legais do prontuário médico e da utilização de animais no ensino e na pesquisa. Relação médico-paciente, questões étnico-raciais e ambientais do ato cirúrgico. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Propiciar aos alunos as condições para o entendimento dos princípios e técnicas médico cirúrgicas, com ênfase nos procedimentos cirúrgicos indispensáveis ao atendimento inicial das urgências e emergências, facilitando a compreensão, a aprendizagem e o desenvolvimento psicomotor nas disciplinas cirúrgicas. Orientar e estimular a produção científica em Cirurgia Experimental e sobre o exercício da profissão.
ESPECÍFICOS: Dominar e diferenciar os cuidados de anti-sepsia e assepsia; Realizar degermação e paramentação; Realizar nós e suturas, escolhendo o fio de acordo com as estruturas anatômicas; Reconhecer e manusear o instrumental cirúrgico básico; Dominar o manuseio de seringas, ampolas, frascos-ampolas e substâncias quanto: concentração, massa e volume. Justificar a importância da documentação médica no ensino da técnica operatória. |
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REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. Editora Guanabara Koogan, 2005. PARRA, Osório Miguel. Princípios Básicos da Técnica Operatória. Editora Atheneu, 1998. ANDERSEN, M. L. ETA al. Princípios éticos e práticos do uso de animais de experimentação. Universidade Federal de São Paulo, 2004.
COMPLEMENTARES: MADDEN, John L. Atlas de Técnicas em Cirurgia – 6ª Edição, 1987. PARRA, Osório Miguel et SAAD, Willian Abrahão. Instrumentação Cirúrgica e Auxílio ao Cirurgião. 3ª Edição, Rio de Janeiro. Livraria Atheneu, 1997. MARQUES, Ruy Garcia. Cirurgia Experimental e Fundamentos Técnicos. Cultura Médica. Rio de Janeiro, 2001. COELHO, J.C.U. Manual de Clínica Cirúrgica: cirurgia geral e especializada. São Paulo, Atheneu, 2011. Legislação sobre uso científico de animais: Lei nº 11.794/2008; Decreto nº 6.899/2009; Diretriz Brasileira para o Cuidado e a Utilização de Animais para Fins Científicos e Didáticos – CONCEA, 2013; Diretrizes da Prática de Eutanásia do CONCEA, 2013. |
5º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DPM004 |
Patologia Especial |
5.4.1.0 |
60 |
30 |
0 |
90 |
DPM003 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Patologia e Medicina Legal |
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EMENTA |
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Aspectos éticos do preenchimento do atestado de óbito, formulários e laudos histopatológicos. Relação da patologia com outras especialidades médicas. Etiofisiopatogenia e achados macro e microscópicos de doenças do sistema nervoso central, glândulas endócrinas, ósseas, do sistema linfóide, aparelho urinário, genital masculino e feminino, da placenta, glândulas mamárias, vascular, cardiopulmonar, mediastino, sistema digestório e anexos. Descrever as doenças com enfoque nos: vasos sanguíneos, coração, mediastino, pulmões, fígado, vesícula biliar, esôfago, estomago, intestino delgado, intestino grosso, apêndice vermiforme, peritônio, pâncreas exócrino. |
||||||||
OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender e saber interpretar alterações morfológicas características de doenças nos órgãos, além de descrever mecanismos de aparecimento das doenças, fazer correlação entre os achados anatomopatológicos com os diferentes aspectos clínicos, sinais e sintomas observados nas doenças que acometem cada órgão estudado
ESPECÍFICOS: Identificar e nomear as alterações anatômicas e histológicas que caracterizam as doenças dos vasos, coração, pulmão, órgãos do tubo digestivo, fígado e pâncreas. Descrever as causas, mecanismos e evolução (etiopatogenia; fisiopatologia) das doenças dos vasos, coração, pulmão, órgãos do tubo digestivo, fígado e pâncreas. Correlacionar os achados anatomopatológicos com o quadro clínico do paciente. Vivenciar rotinas de laboratório ou em cenários de prática onde os Médicos Patologistas exercem a profissão. Desenvolver raciocínio fisiopatológico da cascata de eventos que culminaram com a morte. |
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REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: Brasileiro Filho, Geraldo (Ed). Bogliolo - Patologia. 10ª Ed., Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021, 1556p. KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Joh C. Patologia - Bases Patológicas das Doenças. 10 Ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2023, 1432p. SBP. Manual de Boas Práticas em Patologia. Sociedade Brasileira de Patologia: https://www.sbp.org.br/wb/wp-content/uploads/2020/09/miolo-f inal-ebook- FINAL-COMCORRECOES-23-09.pdf .
COMPLEMENTARES: Brierley, J.D.; Mary K. Gospodarowicz, M.K.; Wittekind, C. (Eds). TNM: Classification of Malignant Tumours. 8ª. Ed, 2016. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Disponível em: https://www.jbpml.org.br/ Surgical and Experimental Pathology. Disponível em: https://surgexppathol.biomedcentral.com/ Autopsy and Case Reports. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/autopsy. SBP. Livro digital “Patologia Geral”, disponível em site de acesso livre da Sociedade Brasileira de Patologia. https://www.sbp.org.br/publicacoes/livro-patologia-geral/. Ministério da Saúde. Declaração de Óbito – Manual de Instruções para Preenchimento. 1ª Ed. Versão eletrônica. Brasília: 2022. ISBN 978-65-5993-235-1. Disponível em https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-deconteudo/publicacoes/publicacoes-svs/vigilancia/declaracao-de-obito-manual-de-instrucoes-para-preenchimento.pdf/view. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
IBF085 |
Farmacologia II |
3.3.0.0 |
45 |
0 |
0 |
45 |
IBF075 |
|
Departamento Ofertante: |
Departamento de Ciências Fisiológicas |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Aspectos farmacodinâmicos relacionados a variabilidade individual e interações medicamentosas. Drogas usadas no controle dos principais distúrbios respiratórios, cardiovasculares, hematológicos e doenças infecto parasitarias. |
||||||||
OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender e analisar as hipóteses e as teorias que fundamentam a Farmacologia experimental, a utilização racional dos medicamentos, além de reconhecer o seu papel como agente promotor da saúde em todos os níveis de assistência integrando perfeitamente a farmacologia e suas subdivisões com outras disciplinas biomédicas básicas e inserindo-se na multidisciplinaridade exigida na formação do profissional das ciências de saúde.
ESPECÍFICOS: Desenvolver estudos sobre farmacodinâmica e farmacocinética, abordando aspectos relacionados à compreensão dos mecanismos regulatórios no funcionamento de sistemas e patogênese de doenças, bem como as relações entre estrutura e atividade, mecanismos de ação, vias de absorção, distribuição, biotransformação, eliminação, efeitos terapêuticos e colaterais das drogas. Desenvolver estudos sobre farmacodinâmica e farmacocinética da resposta inflamatória sistêmica, abordando aspectos relacionados à compreensão dos mecanismos regulatórios como cascata de citocinas, coagulação e das cininas visando à correlação e a análise de alterações metabólicas induzidas pelos fármacos que interferem em diferentes etapas desta resposta nos referidos sistemas, seus efeitos terapêuticos e secundários. Desenvolver estudos sobre farmacodinâmica e farmacocinética de fármacos que interferem com a função cardíaca, renal, respiratória, com a regulação da função plaquetária, cascata de coagulação e hematopoiese. Serão discutidos os mecanismos regulatórios dos diferentes sistemas, visando a correlação e análise das alterações metabólicas produzidas pelos diferentes fármacos, seus efeitos terapêuticos e colaterais. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: BRUTON, Laurence L.; HILAL-DANDAN, Randa e BJORN, K. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodm an & Gilman. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2019. IBN 9788580556155. RITTER, James M.; et al. RANG & DALE Farmacologia. 9. Ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan Ltda, 2022. 880 p. KATZUNG, Bertram G.; Vanderah, Todd W. Farmacologia básica e clínica. 15. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2023.
COMPLEMENTARES: LÜLLMANN, Heinz; MOHR, Klaus; HEIN, Lutz. Farmacologia: texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2017. HALEN, Karen, FINKEL, Richard.; Panavelil, Thomas A. Farmacologia ilustrada. 6. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2016. WALLER, Derek G.; SAMPSON, Anthony P. Farmacologia médica e terapêutica. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan Ltda, 2019. GOLAN, David E.; TASHJIAN-JR, Armen H. Princípios de Farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 3. Ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan Ltda, 2021. FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica e terapêutica. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2017. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DCC002 |
Anestesiologia Clínica |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
0 |
45 |
IBF075 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Cirúrgica |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Avaliação clínica do paciente cirúrgico no período perioperatório. Equipamentos necessários à prática segura de técnicas de sedação, anestesia geral e loco-regional. Manejo invasivo e não-invasivo de vias aéreas. Farmacologia das drogas utilizadas no ato anestésico. Técnicas de raquianestesia e anestesia peridural. Princípios de anestesia geral venosa total, inalatória e balanceada. Manejo do paciente crítico no perioperatório. Relação médico-paciente e questões ambientais nos procedimentos anestésicos. |
||||||||
OBJETIVOS |
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GERAL: Capacitar o aluno do curso de graduação a compreender a abordagem clínica perioperatória do paciente cirúrgico, bem como conhecer os principais procedimentos anestésicos e fármacos utilizados nesse contexto, sendo capaz, como médico generalista, de descrever e comparar as abordagens clínicas perioperatórias mais atualizadas e comumente empregadas em benefício dos pacientes.
ESPECÍFICOS: Entender a importância da avaliação clínica pré-operatória. Saber utilizar a classificação de risco perioperatório da ASA – Associação Americana de Anestesiologia. Reconhecer pacientes portadores de via aérea difícil e desenvolver habilidades em diferentes alternativas de manejo de vias aéreas em anestesiologia e urgências clínicas. Classificar os principais fármacos utilizados no contexto da medicina perioperatória, sendo capaz de enumerar indicações e contraindicações ao seu uso. Saber utilizar os fármacos mais comuns para promover ansiólise, sedação, hipnose, bloqueio neuromuscular e analgesia para procedimentos clínicos. Comparar as técnicas anestésicas de bloqueio de neuroeixo, raquianestesia e peridural. Descrever os parâmetros clínicos e metas para uma reposição volêmica adequada à manutenção da homeostasia do paciente cirúrgico. Conhecer os tipos de dor e elaborar plano terapêutico para controle da dor pós-operatória. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: JAMES MANICA. Anestesiologia: princípios e técnicas. 4 Ed. Artmed. 2018. CANGA LA, Falcão LFR e Rodrigues RC. Anestesiologia para Graduação. Editora dos Editores. 2022. AZEVEDO LCP et al. Medicina intensiva: abordagem prática. 5 ed. Manole. 2022.
COMPLEMENTARES: CANGIANI LM et al. Tratado de Anestesiologia SAESP. 9 ed. Editora dos Editores. 2021. JOHN E. Butterworth, David C. Mackey e John D. Wasnick. Thieme Revinter; 5ª edição. 2017 Brazilian Journal of Anesthesiology - BJAN ACLS Provider Manual. American Heart Association. 2021. Barash PG et al. Fundamentos da Anestesiologia Clínica. Artmed. Versão 2017. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DCC003 |
Cirurgia do Sistema Digestório e Anexos |
4.2.2.0 |
30 |
60 |
0 |
90 |
DCC001 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Cirúrgica |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Princípios de atendimento ambulatorial do paciente cirúrgico com ênfase à semiologia, relação médico-paciente em abordagem da diversidade sociocultural, relações ambientais no manejo cirúrgico, preservando a ética médica. Noções de nutrição e terapia nutricional parenteral e enteral no paciente cirúrgico. Fundamentos de Oncologia do aparelho digestivo. Aspectos gerais do diagnóstico e tratamento cirúrgico de doenças benignas e malignas, incluindo urgência e emergência do sistema digestório, órgãos anexos e da parede abdominal. Tratamento cirúrgico da Obesidade e Síndrome Metabólica. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Proporcionar, ao futuro médico generalista, noções sobre o tratamento clínico - cirúrgico das doenças do Sistema Digestório, Órgãos Anexos e da Parede Abdominal.
ESPECÍFICOS: Estimular o aluno a aprofundar-se nos conhecimentos auferidos com o estudo da disciplina na literatura; Capacitar o aluno a reconhecer e analisar as diversas afecções abordadas pela disciplina e indicar seu tratamento; Desenvolver a capacidade do aluno em formular juízo crítico e compreender, de forma mais holística, os assuntos ligados ao tratamento cirúrgico das doenças do sistema digestório, órgãos anexos e parede abdominal. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: De Oliveira, D. F.; Nakajima, G.S.; Byk, J. Organização e Gerenciamento de Serviço Multiprofissional de Endoscopia Digestiva Alta.1ªEdição. Curitiba: Appris, 2021. Saad Junior, R.; Salles, R. A. R. V.; Carvalho, W. R.; Maia, A. M. Tratado de Cirurgia do CBC. São Paulo, Atheneu, 2023, 1.568p. Edição revista e atualizada. Townsend, C. M. S. Tratado de Cirurgia. 21ª ed., Volumes I e II. Rio de Janeiro, Elsevier, 2022, 2.344p.
COMPLEMENTARES: Micchi, V.C.T.; Da Rosa, R.D.; Nakajima, G.S. Bases da Terapia Nutricional. Aplicação no paciente cirúrgico. 1ª Edição Curitiba: Appris, 2020. Livros digitais e artigos de periódicos acessíveis pelo Clinical Key e Evolution (http://ccm.ufam.edu.br). Artigos científicos publicados em periódicos Qualis A nacionais ou Qualis A, B ou C internacionais, segundo a classificação da CAPES (http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp). Diretrizes da Associação Médica Brasileira/Conselho Federal de Medicina (http://www.projetodiretrizes.org.br/) Revisões Sistemáticas e Metanálises publicadas na Biblioteca Cochrane (http://cochrane.bireme.br/) PHILLIPS, R. K. S.; CLARK, S. Cirurgia Colorretal. 5ed. São Paulo: Elsevier, 2017. Disponível em: <https://www.evolution.com.br/epubreader/cirurgia-colorretal> |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DCM002 |
Clínica Médica Integrada I |
6.4.2.0 |
60 |
60 |
0 |
120 |
DCM001 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Médica |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Noções teórico-práticas do atendimento ambulatorial e hospitalar do paciente clínico com ênfase aos agravos do sistema digestório e seus anexos e endocrinológicos mais prevalentes, com destaque à semiologia e à relação médico-paciente centrada na ética profissional. Desenvolvimento do raciocínio clínico nas principais patologias do sistema digestório e seus anexos e endocrinológicos e sua abordagem diagnóstica e terapêutica. Integração dos conteúdos didáticos visando uma compreensão holística dos agravos dos pacientes evitando a segmentação do conhecimento e sua aplicação no cuidado dos pacientes. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Possibilitar que o aluno adquira conhecimentos básicos sobre as enfermidades mais frequentes e importantes em Gastroenterologia e Hepatologia, além de ser treinado para o raciocínio clínico, sendo, portanto, capaz de chegar a concluir o diagnóstico e formar médicos capazes, em sua atuação profissional, de atual como clínico geral, atender doenças comuns na área específica de Endocrinologia e Metabologia, contribuindo para desenvolver o raciocínio clínico, princípios éticos, consciência crítica e solidariedade.
ESPECÍFICOS: Estimular o desenvolvimento de técnicas adequadas de abordagem do paciente no que diz respeito à relação médico-paciente e propedêutica, com observação dos preceitos da moral e da ética médica. Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de habilidades para diagnóstico de doenças do aparelho digestório, estimulando a investigação com anamnese e exame físico direcionados, baseados na queixa principal como ponto de partida. Possibilitar ao aluno realizar diagnóstico diferencial das queixas mais frequentes em Gastroenterologia e Hepatologia. Conhecer a fisiopatologia das doenças Estimular o trabalho em equipe multidisciplinar Formar alunos que tenham respeito pelo ser humano, que confia na sua capacidade e crer na honestidade do profissional |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: Goldman, Lee & Schafer, Andrew I. Goldman-Cecil, Medicina. 2 volumes. 26ª Edição. GEN Guanabara Koogan, 2022. 3072 p. Jameson, Fauci, Kasper E Cols. Harrison Medicina interna. 2 volumes. 20ª. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2019. 4040 p. Vilar, Lucio. Endocrinologia clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020. 1176 p.
COMPLEMENTARES: Ausiello D, Goldman L. Cecil: Textbook of Internal Medicine. 23th ed., WB Saunders Elsevier, 2008. Melmed S, Koenig R, Rosen C & Auchus R. Williams Textbook of endocrinology. 14 edition. Elsevier, 2019. 1792 p. Gardner, David G. & SHOBACK, Dolores. GREENSPAN Basic & clinical endocrinology. 10 ed. McGraw-Hill Medical, 2017. 944 p. Sociedade Brasileira de Diabetes – www.diabetes.org.br Periódicos indexados e correntes: Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. São Paulo: Segmento Farma, 2009. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DCC004 |
Atenção ao Trauma |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
0 |
45 |
DCC001 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Cirúrgica |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Abordagem teórico-prática sobre o Trauma: conceito, contexto nacional e mecanismos de ocorrência. Aspectos clínicos e interpretação de exames complementares. Intervenções cirúrgicas básicas e curativos. Instrumentação cirúrgica. Relação médico-paciente durante o atendimento quanto a fatores étnico-raciais e ambientais preservando a Ética Médica. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Desenvolver as competências necessárias para que o aluno participe em equipes cirúrgicas de emergência traumáticas ou não traumáticas, atuando como instrumentador, auxiliar ou cirurgião de pequenas intervenções (sob preceptoria direta do docente.
ESPECÍFICOS: Realizar uma observação clínica de admissão; Reconhecer, avaliar e agir com rapidez nas principais emergências em cirurgia, notadamente nas de risco de vida; Descrever e executar os princípios básicos no tratamento dos traumatismos e das principais afecções cirúrgicas e urgência; Fazer observação clínica; Executar a propedêutica instrumental eventualmente necessária; Interpretar os exames subsidiários mais importantes; Acompanhar o pré e pós-operatório dos pacientes. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: Comitê do Trauma do American College Of Surgeons. ATLS: Suporte Avançado de Vida no Trauma. 10ª ed. Chicago, 2018. Costa, Cleinaldo de Almeida ; Fonseca, F. C. F. ; Medeiros, B. J. C. . Cirurgia Geral: Rotinas da Fundação Hospital Adriano Jorge. 1. ed. Manaus: Editora Valer, 2013. PHTLS: Atendimento Pré-Hospitalar ao Traumatizado. Tradução de Renato Sérgio Poggetti et al. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda; 2012.
COMPLEMENTARES: Souza, Hamilton Petry de; Breigeiron, Ricardo; Vilhordo, Daniel Weiss; Coimbra. Raul. Doença Trauma Fisiopatogenia - Desafios e Aplicação Prática. 1ª Edição. Editora Ateneu, 2015. Costa, C. A.; Souza, J. E. S.; Araujo, A. O.; Melo, F. A. O.; Traumatismos vasculares pediátricos na cidade de Manaus, Amazonas – Brasil. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, v. 43(5): p. 320-326, 2016. Costa, Cleinaldo de Almeida ; Birolini, Dario ; Araújo, Antônio Oliveira de ; Chaves, Altair Rodrigues ; Cabral, Pedro Henrique Oliveira ; Lages, Roberto Oliver ; Padilha, Thiago Litaiff . Estudo retrospectivo de ferimentos cardíacos ocorridos em Manaus/AM. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (Impresso), v. 39, p. 272-279, 2012. Costa, Cleinaldo de Almeida ; Araujo, A. O. ; Chaves, A. R. ; Souza, J. E. S. ; Birolini, D. Trauma Cardíaco. PROACI-Programa de Atualização em Cirurgia - Módulo 2, v. 1, p. 57-79, 2012. Costa, C. Al. Controvérsias e Iatrogenias na Cirurgia do Trauma. In: Mantovani, M. Controvérsias na Ventilação do Traumatizado no Ambiente Intra-hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2007. p. 39–54. |
6º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DCM003 |
Clínica Médica Integrada II |
7.4.3.0 |
60 |
90 |
0 |
150 |
DCM001 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Médica |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Noções teórico-práticas do atendimento ambulatorial e hospitalar do paciente clínico com ênfase aos agravos pneumológicos, cardiovasculares e hematológicos mais prevalentes, com destaque à semiologia e à relação médico-paciente centrada na ética profissional. Desenvolvimento do raciocínio clínico nas principais patologias do aparelho respiratório; cardiovascular e hematopoiético e sua abordagem diagnóstica e terapêutica. Integração dos conteúdos didáticos visando uma compreensão holística dos agravos dos pacientes evitando a segmentação do conhecimento e sua aplicação no cuidado dos pacientes. |
||||||||
OBJETIVOS |
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GERAL: Fornecer ao aluno o conhecimento teórico e prático das patologias dos sistemas respiratório; cardiovascular e hematológico; capacitar o estudante a conduzir-se adequadamente diante dos quadros clínicos mais comuns de afecção estes sistemas, em relação a diagnóstico, tratamento e prevenção; conhecer as opções terapêuticas disponíveis para resolução das doenças desses sistemas e conhecer as suas práticas ambulatoriais.
ESPECÍFICOS: Realizar uma observação clínica completa; Conhecer a fisiopatologia e quadro clínico das doenças mais frequentes envolvendo esses sistemas Listar e justificar as principais hipóteses diagnósticas; Saber interpretar os principais exames laboratoriais na rotina clínica. Realizar o diagnóstico diferencial das doenças mais frequentes que afetam esses sistemas Integrar o conhecimento específico da disciplina com os aspectos socioeconômico, cultural e biológico, proporcionando uma compreensão holística evitando a fragmentação do ser humano. |
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REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: Harrison’s Principles of Internal Medicine 2 vols: Joseph Loscalzo, Anthony S. Fauci, Dennis L. Kasper, Stephen Hauser, Dan Longo, J. Larry Jameson, 2022. Práticas Pneumológicas SBPT Irma Godoy. Ed. Dilivro, 2023, São Paulo. Wintrobe’s Clinical Hematology - John P Greer MD, Daniel A Arber MD, e outros. Lippincott/Wolters kluwer health Ed. 2018. Braunwald, Eugene. Tratado de Doenças Cardiovasculares - Douglas L. Mann. 10° ed. Rio de Janeiro. Editora Elsevier LTDA, 2018.
COMPLEMENTARES: Doenças do Tórax - Edson Andrade e Fernando Westphal. Ed. EDUA, 2012. Doenças do Pulmão: Correlação Radiologica e Patologica. Nestor L. Muller e cols –Ed. Revinter, 2005. Site: https://sites.google.com/site/edsonandrade, 1955. Periódicos CAPES: New England Journal of Medicine; Annals of Internal Medicine; CHEST; American Review of Respiratory Disease. Tuberculose. Marcos Conde –Ed. Guanabara-Koogan, 2011. Eletrocardiograma Normal e Patológico Ramires, José Antonio, Oliveira, Sergio Almeida. 7° Ed. São Paulo. Editora Roca, 2001. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DSC005 |
Doenças Infecciosas e Parasitárias |
4.2.2.0 |
30 |
60 |
0 |
90 |
DCM001 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Saúde Coletiva |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Doenças infecciosas mais relevantes na região Norte e no Brasil; abordagem inicial do paciente, anamnese, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e prevenção em níveis primário, secundário e terciário de atenção à saúde da população, contemplando seus aspectos étnicos e socioeconômicos. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Desenvolver nos estudantes um raciocínio clínico e crítico sobre as Doenças Infecciosas e Parasitárias, capacitando-os a resolver os problemas básicos neste campo.
ESPECÍFICOS: Conhecer os principais antibióticos e quimioterápicos de uso prático, suas indicações e para-efeitos importantes; Reconhecer o quadro clínico das Doenças Infecciosas e Parasitárias – de maior prevalência em nosso meio; Aplicar os conhecimentos epidemiológicos para o diagnóstico e prevenção das Doenças Infecciosas e Parasitárias mais comuns no Brasil; Conhecer a melhor forma de diagnóstico laboratorial das principais Doenças Infecciosas e Parasitárias no nosso meio; Reconhecer e tratar as emergências infecciosas; Empregar corretamente os recursos de tratamento adequado às Doenças Infecciosas e Parasitárias de maior ocorrência em nosso país; Conhecer as formas habituais de transmissão das Doenças Infecciosas e Parasitárias de maior prevalência. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: COURA, JOSÉ RODRIGUES. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. VERONESI, RICARDO; FOCACCIA, ROBERTO. VERONESI FOCACCIA. Tratado de infectologia. 6ª. ed., rev., atual. São Paulo: Atheneu, 2020. TAVARES, W. Rotinas de Diagnóstico e Tratamento das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 4ª ed., Ed. Livraria Atheneu, 2015.
COMPLEMENTARES: AZEVEDO, LCP – Sepse. 3ª. ed. São Paulo, Ed. Atheneu, 2024. FERREIRA, ANTONIO WALTER; MORAES, SANDRA DO LAGO. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Autoimunes. 3ª. ed. São Paulo: GEN Guanabara Koogan, 2013. TAVARES, W. Manual de Antibióticos e Quimioterápicos para Clínicos. 4ª Ed., Ed. Atheneu, 2020. CIMERMAN, Sérgio & CIMERMAN Benjamin – Medicina Tropical. São Paulo, Ed. Atheneu, 2003 LEÃO, R.N.Q. Medicina Tropical e Infectologia na Amazônia. Belém, Ed. Samaúma, 2013. R.N.Q. Medicina Tropical e Infectologia na Amazônia. Belém, Ed. Samaúma, 2013. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DCC005 |
Cirurgia Integrada |
4.2.2.0 |
30 |
60 |
0 |
90 |
DCC001 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Cirúrgica |
|||||||
EMENTA |
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Princípios teórico-práticos do atendimento aos agravos mais prevalentes nos pacientes cirúrgicos nas áreas de cirurgias torácica, plástica reparadora, vascular e cardiovascular, com ênfase à semiologia cirúrgica. Bases da técnica cirúrgica. Urgência e emergência. Interpretação de exames complementares. Relação médico-paciente. Abordagem étnica e ambiental no ato cirúrgico. Ética médica. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos de pré e pós-operatório, noções básicas de técnica operatória, conhecimento do conteúdo programático teórico-prático.
ESPECÍFICOS: Ter conhecimento das estruturas anatômicas, interpretar exames laboratoriais, formar diagnóstico e interpretar exames auxiliares nas doenças cirúrgicas de cabeça e pescoço, sistema cardiovascular, torácica e vascular periférica; saber indicar e como realizar(fundamentos) exames diagnósticos, biópsias, cateterismo arterial e venoso, toracocenteses, drenagem pleural e exames angiográficos, além de indicações cirúrgicas. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: Courtney M. Townsend, B. Mark Evers, R. Daniel Beauchamp, Kenneth L. Mattox Sabiston Tratado de Cirurgia. A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. Elsevier, 18ª edição. 2010. ShieldS, TW General Thoracic Surgery. Philadelphia: Lippincott & Wilkins 7th ed., 2009. Godoy DV, Pinto Filho DR. Condutas Clínicas em Cirurgia Torácica Ed. Rio de Janeiro: Revinter; 2002.
COMPLEMENTARES: F. Griffith Pearson, Joel D. Cooper, Jean Deslauriers, Robert J. Ginsberg, Clement A. Hiebert, Patterson, Harold C. Urschel Thoracic Surgery - 2ª ed Philadelphia: Churchill Linvsgtone; 2002. Piccinato, C. E.; Joviliano, E.E.; Moriya, T. Manual Prático de Angiologia e Cirurgia Vascular. Editora Atheneu, 1a edição, 2013. Maffei, F. H. Doenças Vasculares Periféricas. 4ª Ed. Rio de Janeiro, Ed. Medsi, 2008. Brito, C. J. Cirurgia Vascular. Cirurgia Endovascular e Angiologia 3ª Ed., .Rio de Janeiro, Ed. Revinter, 2014. Rutherford, R. Vascular Surgery. 8a Ed. W.B. Saunders. Peter C Neligan Plastic Surgery, 4th edition, 2018, Elsevier London, New York, Philadelphia, St. Louis, Sydney. 6 vol. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DCC006 |
Otorrino e Cirurgia de Cabeça e Pescoço |
4.2.2.0 |
30 |
60 |
0 |
90 |
DCC001 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Cirúrgica |
|||||||
EMENTA |
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Princípios teórico-práticos do atendimento ambulatorial do paciente otorrinolaringológico e de cirurgia de cabeça e pescoço, com ênfase na semiologia. Bases do tratamento conservador e da técnica cirúrgica das doenças otorrinolaringológicas e de cabeça e pescoço mais frequentes. Tópicos de urgência e emergência. Relação médico-paciente. Abordagem étnica e ambiental. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Propiciar ao graduando os conhecimentos básicos que possibilitem orientar profilaticamente as patologias otorrinolaringológicas mais frequentes em nosso meio clínico, além de prover um manejo diagnóstico e terapêutico.
ESPECÍFICOS: Ao final da disciplina espera-se que os alunos tenham desenvolvido as seguintes competências e habilidades em acordo com o Projeto Político Pedagógico e as Diretrizes Curriculares para o Curso de Graduação. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: GANANÇA FF, Pontes P, coordenadores. Manual de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Barueri (SP): Manole; 2011. SHAH J, Patel SG, Singh B. Head and Neck Surgery and Oncology. 5a Ed. Elsevier, 2019. Associação Brasileira De Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervico Facial. Livro - Tratado de Otorrinolaringologia - ABORL CCF, 2017, Editora: Elsevier. Paul W. Flint MD, Bruce H. Haughey MD. Cummings Otolaryngology: Head and Neck Surgery, Volume Set, 7a edição, Elsevier, 2020.
COMPLEMENTARES: Rotinas em ortorrinolaringologia / Organizadores, Otávio B. Piltcher, 2015 et al. -Dados eletrônicos. -Porto Alegre: Artmed, 2015. GANANÇA. FF; Bottino, MA; Greters, ME; Ganança, MM; Bittar, RSM, 70 MANUAL DE OTONEUROLOGIA, 1a Edição, ABORL-CCF, 84 pgs BENTO, Ricardo Ferreira, Pinna, Fabio de Rezende - Manual de residência em otorrinolaringologia (Português), 2017, HC FMUSP Editora Manole. Manual de Audiologia Básica do Conselho Federal de Fonoaudiologia. Diretrizes da Atenção – Triagem Auditiva Neonatal, disponível no site: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_triagem_aud itiva_neonatal.pdf |
7º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DCM004 |
Clínica Médica Integrada III |
6.4.2.0 |
60 |
60 |
0 |
120 |
DCM001 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Médica |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Fundamentos teórico-práticos para o atendimento ambulatorial e hospitalar do paciente clínico portador de nefropatias e doenças reumáticas. Abordagem das principais situações de Urgência e Emergência em nefrologia e reumatologia. Interação da exposição ambiental com o processo saúde doente. Abordagem transversal das relações étnicas e diversidade. Atendimento ético e humanização com enfoque na relação médico-paciente. Habilidade na comunicação dos diagnósticos e tratamentos. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Espera-se que o aluno seja capaz de integrar conhecimentos dos processos moleculares e celulares no caso clínico concreto. Conhecimento e treinamento em Reumatologia. Oferecer aos alunos conhecimentos básicos, teóricos e práticos, sobre os conceitos em nefrologia para a anamnese permitindo a identificação dos quadros sindrômicos, diagnósticos básicos das doenças renais.
ESPECÍFICOS: Entender os mecanismos fisiopatológicos que geram as doenças reumáticas inflamatórias e degenerativas Capacidade de diagnosticar e tratar as doenças reumáticas no âmbito da atenção básica a saúde. Reconhecer e encaminhar aos níveis de atendimento secundário e terciário as doenças reumáticas de maior complexidade Realizar anamnese nefrológica. Realizar exame físico completo identificando sinais das doenças renais. Elaborar história clínica completa. Reconhecer quadros sindrômicos nefrológicos. Solicitar e interpretar os exames complementares mais comuns em nefrologia. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: Miguel Carlos Riella. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolítico, 6ª edição, 2018. Guanabara Koogan. Cristiane Bitencourt Dias. Doenças Glomerulares: Disciplina de Nefrologia da FMUSP, 1ª. edição, 2021. Manole. Alves, Maria Almerinda Ribeiro; Moura Lúcio R. Requião; Pecoits Filho, Roberto; Santos, Daniel Rinaldi dos. Tratado de Nefrologia. 2017 Atheneu. Samuel Shijo, Caio Moreia – Livro da Sociedade Brasileira de Reumatologia, 2°edição. 2021. Goldman, Schaefer. Cecil Medicina. 26° ED, 2022. Papadakis & Macfee – Current Medical Diagnosis and Treatment. MacGraw Hill, 2023
COMPLEMENTARES: Kdigo Clinical Practice Guideline for the Management of Glomerular Diseases Volume, 2021. Barros, Ribeiro Alves, Dantas, Kirszttjan, Sens. Glomerulopatias - Patogenia, Clínica e Tratamento. 3ª. edição, 2012. Savier KDIGO 2020 Clinical Practice Guideline for Diabetes Management in Chronic Kidney Disease. Volume 98, 2020 www.kidney-international.org Brazilian Journal of Nephrology (Jornal Brasileiro de Nefrologia). WEST, KOLFENBACG - Segredos em Reumatologia. 4° edição, 2022. FONSECA, A. Reumatologia Pediátrico- Editora Manole, 1° Ed, 2022. Kelley, Firestein – Textbook Of RHEUMATOLOGY, Elsevier 11° edition. 2022. Statpearl - Board Review of Rheumatology, 7th ed, 2022 |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DCC007 |
Urologia |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
DCC001 DCM001 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Cirúrgica |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Princípios do atendimento ambulatorial do paciente urológico, com ênfase na semiologia. Conhecimento das principais patologias e urgência e emergência em urologia. Bases da técnica cirúrgica dos procedimentos urológicos. Ética Médica. |
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OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: O curso visa proporcionar, ao futuro médico generalista, noções dos assuntos tratados pela disciplina, estimulando-o ao aprofundamento de conhecimentos na literatura médica. Pretende que o aluno seja capaz de reconhecer, analisar e indicar tratamento para as diversas afecções abordadas em seu conteúdo programático.
ESPECÍFICOS: Desenvolver a capacidade de diagnosticar e tenham desenvolvido as habilidades para indicar a melhor opção de tratamento para as principais afecções que acometem o trato genito-urinário. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: Urologia Prática, 5ª edição, 2007, Ed. Roca, Nelson Rodrigues Neto Urologia Geral de Smith, 18 edição, 2014, Ed Roca, Tanagho e Mcaninch Urologia Brasil, 2013, Ed. Planmark, Augusto Cesar Nardi e outros Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para atenção integral às pessoas com Infecções sexualmente transmissíveis, Ministério da Saúde, 2020.
COMPLEMENTARES: Campbell Walsh Urology 12th, Saunders, 2020 Artigos científicos publicados em periódicos QUALIS A nacionais ou QUALIS A, B ou C internacionais, segundo a classificação da CAPES (http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp); Diretrizes da Associação Médica Brasileira/Conselho Federal de Medicina (http://www.projetodiretrizes.org.br/); Revisões Sistemáticas e Metanálises publicadas na Biblioteca Cochrane (http://cochrane.bireme.br/); Urologia Geriátrica, 1 edição, 2010, Ed Roca; DAMBROS, MIRIAM; ORTIZ, VALDEMAR; NETO, JOÃO TONIOLO; Periódicos indexados e corrente - Journal of Urology; British of Urology; Brazilian Journal of Urology; European Journal of Urology; Journal of Endourology |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DCC008 |
Oftalmologia |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
0 |
45 |
DCM001 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Cirúrgica |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Conhecimentos básicos sobre oftalmologia; correlação da propedêutica oftalmológica e de afecções oftalmológicas com doenças sistêmicas. Diagnósticos diferenciais das principais doenças de interesse clínico. Diagnóstico precoce e prevenção de doenças oculares de grande impacto em Saúde Pública. Urgência e emergência. Aspectos éticos e ambientais. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre as principais alterações oculares e manifestações oftalmológicas de doenças sistêmicas, para aprimorar a formação do médico generalista.
ESPECÍFICOS: Sensibilizar o futuro médico generalista sobre a importância do exame oftalmológico; Capacitar o aluno a reconhecer e analisar as diversas alterações oftalmológicas abordadas pela disciplina, sejam elas primárias ou secundárias a patologias sistêmicas; Desenvolver a capacidade do aluno em compreender seu papel no combate às principais causas de cegueira. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: Oftalmologia Geral, Vaughan & Asbury, 17ª. edição, Editora Lange/Artmed, 2011 Série oftalmologia Brasileira (19 volumes), 5ª. edição, 2020 – Ed. Cultura Médica, 2019/2020 Oftalmologia Clínica Kanski, 9ª. edição, Editora Guanabara Koogan, 2023.
COMPLEMENTARES: Oftalmologia Clínica - Mª de Lourdes Veronese. - Ed. Rio Médica Editores – 2ª edição 1999. Iatrogenias e Manifestações Oculares de Doenças Sistêmicas e Oncologia Ocular – Paulo Elias Correa Dantas, Ed. Cultura Médica, 3ª edição, 2013. Cirurgia Refrativa – Mauro Campos, Ed. Cultura Médica, 2013. Saúde Ocular e Prevenção da Cegueira, Ma de Lourdes V. Rodrigues e Newton Kara-José, 1ª. edição – Ed. Cultura Médica, 2009 Manual de Condutas em Pronto-Socorro de Oftalmologia: Faculdade de Medicina da USP, Milton Ruiz Alves et al, Ed. Atheneu, 2021 |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DCC009 |
Neurociências |
4.2.2.0 |
30 |
60 |
0 |
90 |
DCC001 DCM001 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Cirúrgica |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Fundamentos teórico-práticos do Sistema Nervoso Central (SNP) e periférico (SNP) para abordagem clínica e cirúrgica do paciente ambulatorial e hospitalar. Tópicos de urgência e emergência. Relação médico-paciente. Abordagens étnicas e ambientais. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: A disciplina de Neurologia / Neurocirurgia tem como finalidade fornecer uma visão geral da especialidade à formação do médico generalista no atendimento das enfermidades neurológicas e neurocirúrgicas prevalentes. Correlacionando-a com as clínicas médicas e cirúrgicas de um modo geral.
ESPECÍFICOS: Realizar um exame neurológico; Compreender a aplicabilidade dos exames complementares básicos da especialidade; Capacitar o aluno para que ao final do período ele tenha condições de identificar; Orientar o tratamento das afecções mais frequentes em neurologia e neurocirurgia; Saber referenciar os casos mais complexos da especialidade. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: Nitrini,R; Bacheschi, La.A Neurologia que todo médicodevesaber.4ed.SãoPaulo: Atheneu, 2024. 700p. Martins Jr., Carlos Roberto; França Jr. Marcondes C.; Martinez, Alberto R. M.; Faber, Ingrid; Nucci, Anamarli. Semiologia Neurológica. Revinter, 2017. 584p Paulo Henrique Ferreira Bertolucci, Henrique Ballalai Ferraz, Orlando Graziani Povoas Barsottini, José Luiz Pedroso. Neurologia: Diagnóstico e Tratamento. 3. Ed. Manole, 2021. 1176p Leal, André Giacomelli; Aguiar, Paulo Henrique Pires de; Ramina Ricardo. Tratado de neurologia clínica e cirúrgica. Ed. Atena, 2022. Reis F, Souza AAB, Ribeiro PP, Amorim RLO. Anamnese para os Pacientes com Dor. Ed. 1. 2022 Ed. RFB.
COMPLEMENTARES: Ropper, Ah; Samuels, Ma; Klein, JP. Adams and Victor`s principles of neurology. 10.Ed. Nova York: McGraw-Hill, 2014. 1654p. Rowland, LP. Merritt Tratado de neurologia.13.EdRiodeJaneiro: Guanabara Koogan, 2018.1216p. Blumenfeld H. Neuroanato my through clinical cases. Ed.Sinauer, 2002 Daroff RB, Jankovic J, Mazziottajc, Pomeroys. Bradley`s Neurologyin Clinical Practice (2 vol set). Elsevier, 7th Edition, 2016 Arquivos de NEURO-PSIQUIATRIA – Publicação da Academia Brasileira de Neurologia-ABNEURO–Versão impressa ISSN 0004-282x Versão On-line. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DMI001 |
Saúde da Mulher I |
3.1.2.0 |
15 |
60 |
0 |
75 |
DCM001 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Saúde Materno Infantil |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Fundamentos teórico-práticos do atendimento ginecológico, com ênfase na semiologia ginecológica. Conhecimento das afecções ginecológicas básicas e de saúde reprodutiva. Tópicos de urgência e emergência. Abordagem das relações étnicas e diversidades, aspectos de humanização e biossegurança com enfoque na relação médico-paciente. Ética Médica. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Proporcionar aos alunos habilidades básicas dentro da área específica da Ginecologia através de aulas teóricas e aulas práticas, além de formar médicos com conhecimentos, habilidades e atitudes voltados para o binômio saúde-doença, na perspectiva da integralidade do atendimento à saúde (acolhimento, vínculo, autonomia, resolutividade, responsabilização e ética) em diferentes contextos de atuação profissional, considerando as dimensões sociais, econômicas, culturais e epidemiológicas da Região Amazônica e preparar o aluno para ter conhecimento da fisiologia e endocrinologia do aparelho genital feminino para diagnosticar as doenças ginecológicas assim como a conduta necessária para tratamento final.
ESPECÍFICOS: Identificar os principais mecanismos de formação das doenças ginecológicas; Orientar e instruir a terapia adequada para as diversas doenças que atingem com maior frequência a mulher; Reconhecer e utilizar os diversos recursos clínicos e laboratoriais para a realização do diagnóstico; Priorizar a formação profissional com bases interdisciplinares, favorecendo a prática médica na perspectiva multidisciplinar; Garantir a inserção precoce do aluno nos programas de atenção básica à saúde, observando o grau de complexidade do serviço e da autonomia no desenvolvimento do curso; Desenvolver o espírito acadêmico-científico fundamentado na busca da educação permanente, como condição para o contínuo aperfeiçoamento das práticas profissionais; Assumir a noção integralizadora do processo saúde-doença e da promoção da saúde, com ênfase na atenção básica como princípio norteador da formação; Difundir padrões éticos compatíveis com a atuação profissional, possibilitando o exercício da medicina, considerando a dimensão biopsicossocial presente na relação médico-paciente; Integrar ensino, pesquisa e extensão, atuando articuladamente com os demais cursos de graduação da área da saúde e com os serviços públicos de saúde. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: FRASSON, Antônio (Ed.) et al. Doenças da mama: guia de bolso baseado em evidências. São Paulo, SP: Atheneu, 2013. FERNANDES, César Eduardo; POMPEI, Luciano de Melo. Endocrinologia feminina. Barueri, SP: Manole, 2016. BEREK, Jonathan S.; NOVAK, Edmund R. Berek & Novak: tratado de ginecologia. 15. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014.
COMPLEMENTARES: CORRÊA, Gilson José; PEREIRA, Hilka Flávia Barra do Espírito Santos Alves (Ed.). Rotinas em ginecologia ASSAGO. 1. ed. Manaus, AM: Grafisa, 2013. HOFFMAN, Barbara L. et al. Ginecologia de Williams. 2. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, Artmed, 2014. Artigos científicos publicados em periódicos Qualis A nacionais ou Qualis A, B ou C internacionais, segundo a classificação da CAPES. Diretrizes do Associação Médica Brasileira/Conselho Federal de Medicina (http://www.projetodiretrizes.org.br/) Sites: www.febrasgo.com.br, www.sbmastologia.com.br e www.sobrage.org.br. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
EXT |
|||||
DSC006 |
Dermatologia |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
DCM001 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Saúde Coletiva |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Noções gerais de dermatologia. Relação entre função da pele e seus estados patológicos. Infecções bacterianas da pele. Micoses cutâneas. Infestações da pele. Dermatologia sanitária. Dermatoses alérgicas. Dermatoses autoimunes. A pele nas doenças sistêmicas. Neoplasias cutâneas. Princípios da terapêutica dermatológica. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Reconhecer as lesões de pele e interpretar o exame físico dermatológico, além de identificar as lesões elementares primárias e secundárias e correlacionar os achados clínico-dermatológicos com os demais sinais e sintomas de forma a se formular hipóteses clínicas, elaborar condutas, estabelecer o diagnóstico e o tratamento.
ESPECÍFICOS: Dominar o exame dermatológico, com clara descrição das lesões e a sua correta interpretação; Conhecer a estrutura e fisiologia da pele; Conhecer, diagnosticar e tratar as doenças dermatológicas mais prevalentes e de importância em saúde pública; Conhecer as manifestações cutâneas de doenças sistêmicas; Saber identificar e tratar as manifestações cutâneas da imunossupressão; Compreender os princípios da terapêutica tópica, suas indicações e os efeitos decorrentes do seu uso; Conhecer os princípios da cirurgia dermatológica e sua aplicabilidade no tratamento das doenças. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: Azulay RD, Azulay DR. Dermatologia. 8º ed. Rio de Janeiro: Guanabara; 2021. Dermatologia de Smpaio e Rivitti, Evandro A. Rivitti, 4º Ed, 2018. Livro Atlas de Dermatologia Da Semiologia ao Diagnóstico - Azulay - Guanabara. 2º Ed. Atheneu – São Paulo, 2020.
COMPLEMENTARES: Manual de dermatologia, Cyro Festa Neto, Luiz Carlos Cucé, Vitor Manoel Silva dos Reis, Editora Manole, 5ª edição, 2019 Dermatologia Essencial, Jean L. Bolognia, GEN Guanabara Koogan, 5ª edição, 2020 Cirurgia Dermatológica, Alcidarta dos Reis Gadelha, Izelda Maria Carvalho Costa, Editora Atheneu, 3ª edição, 2016. Dermatologia de Sampaio e Rivitti, Evandro A. Rivitti, Artes Médicas, 5ª edição, 2018 Protocolo de condutas em dermatologia, Hélio Amante Mio, Luciane Donida Bartoli Miot, Roca, 2017 |
8º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DMI002 |
Saúde da Mulher II |
4.2.2.0 |
30 |
60 |
0 |
90 |
DCM001 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Saúde Materno Infantil |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Estudo de temáticas e práticas que articulam a produção do conhecimento na área de Obstetrícia, abrangendo o processo fisiológico e das patologias relacionadas a gravidez, parto e puerpério. Manejo nas principais situações clínicas, cirúrgicas e de urgência/emergência. Abordagem transversal das relações étnico – raciais e diversidade, humanização, relação médico-paciente e ética médica. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Conhecer a fisiologia do parto, de modo a desenvolver capacidades para prestar assistência clínica ao parto e puerpério. Compreender a semiologia obstétrica e assistência pré-natal, assim como o diagnóstico e conduta na gestação de alto risco para diagnóstico e conduta.
ESPECÍFICOS: Promover o conhecimento da importância da Obstetrícia, valorizando a grávida como ser humano para que a mesma possa no final da gravidez exercer seu papel de mãe junto a sociedade, atuando como agente de transformação social. Estimular as práticas em obstetrícia e orientar o raciocínio clínico das principais patologias obstétricas usando a comunicação mais apropriada. Informar os familiares sobre as ações básicas de saúde para grávida, como aleitamento materno, imunizações, prevenção dos acidentes. Realizar com proficiência a anamnese e a consequente construção da história clínica, bem como dominar a arte e a técnica do exame físico em obstetrícia, valorizando a observação clínica em obstetrícia. Dominar os conhecimentos científicos básicos da natureza biopsicossocial- ambiental subjacentes à prática médica obstétrica e ter raciocínio crítico na interpretação dos dados, na identificação da natureza dos problemas da prática obstétrica e na sua resolução; Diagnosticar e tratar corretamente as principais patologias em todas as fases do ciclo grávido - puerperal, tendo como critérios a prevalência e o potencial mórbido das doenças, bem como a eficácia da ação médica; Reconhecer suas limitações e encaminhar, adequadamente, pacientes portadores de problemas que estejam fora do alcance da sua formação como médico generalista. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: REZENDE, J. Rezende Obstetrícia. Guanabara Koogan, 14ª Edição, 2022. CUNNINGHAM, F. GARY, LEVENO, KENNETH J., BLOOM, STEVEN L., HAUTH, JOH. OBSTETRÍCIA DE WILLIAMS. GRUPO A, 25ª. EDIÇÃO, 2021. ZUGAIB, M. ; FRANCISCO, R, P, V. ; Protocolos Assistenciais. Editora Atheneu, 6ª.Edição, 2022.
COMPLEMENTARES: ZUGAIB, M. ; Zugaib Obstetrícia. Editora Manole, 4ª. Edição, 2019 FERNANDES, E. ; SÁ, M.S.F. Tratado de Obstetrícia Febrasgo. Elsevier, 1ª. Edição, 2018. Manual de Gestação de Alto Risco. Ministério da Saúde, 2022. Manual de Obstetrícia da Sogesp 2ª Edição. Editora dos Editores, 2021. FREITAS, F.; SÉRGIO H.; MARTINS, COSTA. Rotinas em Obstetrícia. Editora Artmed, 2017. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DMI003 |
Saúde da Criança |
5.2.3.0 |
30 |
90 |
0 |
120 |
DCM001 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Saúde Materno Infantil |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Fundamentos teórico-práticos do atendimento à criança, com ênfase na semiologia pediátrica. Conceitos e abordagem em Puericultura, Neonatologia e Hebiatria. Processo de cuidados a saúde da criança e do adolescente dentro do contexto ambiental, sociocultural, étnico, familiar e comunidade. Urgência e emergência. Biossegurança com enfoque na relação médico-família-paciente e sociedade. Ética Médica. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Desenvolver nos alunos conhecimentos, habilidades cognitivas e atitudes, para formação do médico generalista, tendo em vista as questões do processo saúde-doença, na perspectiva da integralidade do atendimento à criança e ao adolescente (acolhimento, vínculo, autonomia, resolutividade, responsabilização e ética) em diferentes contextos de atuação profissional e complexidade da atenção à saúde, considerando as dimensões sociais, econômicas, culturais e epidemiológicas da Região Amazônica.
ESPECÍFICOS: Proporcionar noções gerais das ações básicas no programa de atenção à saúde da criança. Reconhecer fatores socioeconômicos, ambientais e familiares que atuam na saúde da criança. Conhecer a fisiopatologia e quadro clínico das doenças infantis de maior prevalência na comunidade. Familiarizar-se com o modelo de atenção à criança que frequenta a creche. Reconhecer as peculiaridades da saúde da criança e do adolescente em idade escolar. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: Kliegman R, Stanton B, ST Geme J, Schor NF. Nelson - Tratado de Pediatria, 21a edição. Ed Elsevier, 2021. Burns DAR, Campos Junior D, Silva LR, Borges WG. Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 5a ed - Barueri, SP. Manole, 2021. MINISTÉRIO DA SAÚDE - Cadernos de Atenção Básica - Saúde da Criança, Aleitamento materno e alimentação complementar, 2a edição - Brasília, 2015.
COMPLEMENTARES: MACDONALD Mary, SESHIA MK. Neonatologia, Fisiopatologia e Tratamento do Recém-nascido. Editora Guanabara Koogan, 7ª edição 2018. FONSECA EMG, PALMEIRA TSS. Pediatria Ambulatorial, Série SOPERJ, 2ª Ed Manole, 2021. PALS, Aehlert B. Suporte Avançado de Vida em Pediatria. Emergências Pediátricas. Guia de Estudo. 3ª edição. 2020. Sociedade Brasileira de Pediatria. Documentos produzidos pelos Departamentos Científicos da SBP. Calendário Básico de Vacinação Infantil. Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI). |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DCM005 |
Saúde do Idoso |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
DCM001 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Médica |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Fundamentos teóricos da assistência aos pacientes idosos, com enfoque aos aspectos epidemiológicos, funcionais, prevenção, acolhimento e qualidade de vida. Peculiaridades no atendimento ao idoso quanto ao exame físico e história clínica, correlacionando com a senescência e diferenciando da senilidade. O idoso frágil a necessidade de atendimento especializado e em atenção primária. Prevenção de polifarmácia e iatrogenia. Aspectos nutricionais, sociais e éticos. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Conhecer e aprender as diferenças na abordagem ao paciente idoso, valorizando as informações para tomadas de decisões.
ESPECÍFICOS: Reconhecer e Otimizar funcionalidade Reconhecer as diferenças no cuidado aos pacientes idosos em relação aos jovens Prevenir incapacidades Identificar as principais síndromes geriátricas Reduzir iatrogenias Proceder abordagem ao paciente idoso com olhar global, considerando aspectos intrínsecos do envelhecimento Identificar idoso robusto, em risco de fragilização ou frágil, na Atenção Primaria |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de atenção básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília, 2006. RAMOS, L.R; TONIOLO NETO, J. Guia de Geriatria e Gerontologia. Séries guias de medicina ambulatorial e hospitalar da Unifesp. 2ª ed. Barueri, SP. Ed Manoel, 2011 FREITAS, Elizabete. Manual prático de Geriatria. 2ª ed. Guanabara Koogan. 2017
COMPLEMENTARES: BRASIL, Lei 1074/2003. Estatuto do idoso. Brasilia-DF. Outubro de 2003. MAIA, Flávia de OM et al. Risk factors for mortality among elderly people. Revista de saúde pública, v. 40, p. 1049-1056, 2006. ARANTES, Ana Cláudia Quintana. A morte é um dia que vale a pena viver. Leya, 2016. CARVALHO, R.T; PARSONS, H.A (Org). Manual de cuidados paliativos ANCP. 2ª ed. Porto Alegre, 2012 JACOB Filho W, Kikuchi EL. Geriatria e Gerontologia Básicas. Ed. Elsevier 2011. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DCM006 |
Saúde Mental |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
DCM001 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Médica |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Conhecimento da normalidade psíquica do ser humano e dos estados ditos anormais da mente. Peculiaridades do paciente psiquiátrico, com enfoque no acolhimento, na história clínica, nos diagnósticos diferenciais, na terapêutica e na qualidade de vida. Principais transtornos psiquiátricos. Urgências e emergências em psiquiatria. Aspectos éticos. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Capacitar o aluno de Medicina ao estudo e aplicação prática da ciência psiquiátrica. A fazer um bom exame do estado mental, reconhecer os sintomas e sinais psíquicos, a enquadrá-los nas várias síndromes ou transtornos mentais, e saber conduzir o tratamento das principais afecções psiquiátricas da atualidade.
ESPECÍFICOS: Reconhecer a psicopatologia dos transtornos mentais Realizar um exame do estado mental Reconhecer sinais e sintomas psiquiátricos, assim como diferenciá-los do estado normal da Mente Solicitar exames complementares ao diagnóstico Diagnosticar os transtornos mentais Indicar um tratamento cientificamente comprovado Informar o curso e prognóstico das doenças |
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REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: Kaplan, H. & Sadock, B.J.; et all. Compêndio de Psiquiatria – 11ª edição – novembro de 2016 - ISBN-13 : 978- 8582713785 Cordioli e Colaboradores - Psicofarmacos -Consulta Rápida- 5 ed. Artmed DSM V - Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5a ed. - Porto Alegre : Ed. Artmed, 2014
COMPLEMENTARES: Paulo Dalgalarrondo - Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais – 3a ed.-Artmed – agosto 2018 Yudofsky, S. et all – 5 ed - Tratado de Psiquiatria Clínica Tratado de Psiquiatria da Infância e Adolescência - 4a ed. – Francisco Assumpção – 2022 Psicofarmacologia - Base Neurocientíficas e Aplicações Práticas - Stahl. - 5a ed. Guanabara Koogan, dezembro de 2022. Tratado de Psiquiatria da Associação Brasileira de Psiquiatria - Antônio Geraldo da Silva – 1ª edição, outubro de 2021 |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DPM005 |
Medicina Legal |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
DCM001 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Patologia e Medicina Legal |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Medicina e Direito. Perícia e Tanatologia Médico-Legal. Traumatologia Forense. Identificação Médico-Legal. Investigação de Paternidade. Toxicologia, Sexologia e Obstetrícia forense. Perícia Criminal no Laboratório. Aspectos Ético-Legais de Laudos e Informações Criminais. Procedimentos e técnicas realizados pelo Médico Legista. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Realizar perícias clínicas e necroscópicas quando solicitadas por autoridades competentes, exercendo a medicina dentro dos preceitos éticos e normas legais vigentes.
ESPECÍFICOS: Estudar e avaliar os conceitos de morte e os fenômenos cadavéricos; Aprender os procedimentos para determinação das causas determinantes de morte; Acompanhar e analisar os problemas médico-legais relativos à: identidade, traumatologia, tanatologia, infortunística, sexologia; Ter noções básicas e conceituais sobre investigação de paternidade; Realizar exame pericial necroscópico; Elaborar laudos e informações para as autoridades policiais e judiciárias Realizar exames de lesões corporais e exames periciais ginecológicos e exames necroscópicos; Reconhecer os tipos de exames laboratoriais realizados pela perícia criminal; Emitir laudos para encaminhamento ao INSS (parte de infortunística/perícia médica), emitir declarações de Óbito em casos de mortes violentas ou suspeitas (causas externas) e emitir atestados médicos para fins Previdenciários (parte de infortunística/perícia médica). |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: Hermes Rodrigues de Alcantara. Perícia Médica Judicial. 2.ed. Rio de Janeiro-RJ: Guanabara-Koogan, 2006. Hygino de Carvalho Hercules. Medicina Legal: Texto e Atlas. 2.ed. Rio de Janeiro -RJ: Editora Atheneu, 2014. Genival Veloso de França. Medicina Legal. 11.ed. Rio de Janeiro-RJ: Guanabara-Koogan, 2017.
COMPLEMENTARES: Emilio Bicalho Epiphanio, José Ricardo de Paula Xavier Vilela. Perícias Médicas – Teoria e Prática. Rio de Janeiro-RJ: Guanabara-Koogan, 2009. Maria Cristina Toledo Sawaya, Maria Regina Sawaya Rolim. Manual prático de medicina legal no laboratório. 2.ed. Curitiba-PR: Juruá, 2009. Genival Veloso de França. Direito Médico. 12.ed. Rio de Janeiro-RJ: Guanabara-Koogan, 2014. Luiz Carlos Leal Prestes Júnior, Roger Vinícius Ancillotti. Manual de Técnicas em Necropsia Médico-Legal. 2.ed. Rio de Janeiro-RJ: Editora Rubio, 2019. William Douglas, Rogério Greco, Amanda CSI. Medicina Legal à luz do Direito Penal e do Direito Processual Penal. 15.ed. Niterói-RJ: Editora Ímpetus, 2022. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DCC010 |
Traumatologia e Ortopedia |
4.2.2.0 |
30 |
60 |
0 |
90 |
DCC001 DCM001 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Cirúrgica |
|||||||
EMENTA |
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Princípios do atendimento ambulatorial e hospitalar do paciente ortopédico, com ênfase na semiologia ortopédica. Bases do tratamento conservador e da técnica cirúrgica ortopédica. Urgência e emergência. Relação médico-paciente; Étnico-raciais e ambientais na traumato-ortopedia. Ética Médica. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Capacitar os alunos para o diagnóstico das afecções mais frequentes e graves do aparelho locomotor e suas sequelas.
ESPECÍFICOS: Habilitar para o conhecimento das condições de emergências Correlacionar os dados clínicos referentes ao aparelho locomotor com os demais setores Utilizar adequadamente recursos terapêuticos e encaminhar ao Ortopedista, em tempo do organismo Despertar a atenção para as repercussões da vida atual sobre o aparelho locomotor Estimular a compreensão da importância do diagnóstico precoce de uso de medidas |
||||||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: HEBERT, SIZINIO & RENATO, XAVIER. Ortopedia e Traumatologia Princípios e Prática Editora Artmed; Edição: 5ª, Porto Alegre, 21 de novembro de 2016. RUEDI, THOMAS P. Princípios AO do Tratamento de Fraturas. Artmed; Edição: 2ª (13 de novemb ro de 2008) p. 1722. ROCKWOOD, JR. CHARLES A & GREEN DAVID P. & BUCHOLZ, ROBERT W. Fraturas em Adultos Ed.08 Editorial Manole ltda 2016 p. 2711 v. 02.
COMPLEMENTARES: ACTA ORTOPËDICA BRASILEIRA, https://www.actaortopedica.com/. W. SCOTT. Insall & Scott Cirurgia do Joelho Ed.5 Churchil Levington Edingurgh Ed. 05 Editorial Elsevier 2014 v. 02. CRENSHAW, A H. Cirurgia Ortopedica Campbell Ed. A7- U.S.A Ed. Manole ltda 1989 p.3533 v. 04 . VERTIZ, JOSE RAFAEL RAMOS, Elementos de Traumatologia y Ortopedia Ed.4 Buenos Aires Ed. Cientificas Técnicas Americanas 1976 p. 620. REVISTA BRASILEIRA DE ORTOPEDIA, http://www.rbo.org.br. |
9º ao 12º PERÍODO
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
ECM001 |
Estágio em Clínica Médica |
19.0.13.6 |
0 |
390 |
90 |
480 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Médica |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Deverão realizar anamnese e exame físico do paciente internado e do paciente atendido nos ambulatórios. Avaliação diária da evolução clínica. Solicitação de exames subsidiários ao diagnóstico. Interpretação da evolução clínica e previsão prognóstica. Interpretação dos exames subsidiários ao diagnóstico. Procedimentos básicos do internista. Plantões em emergência de clínica médica. Atendimento de pacientes nas unidades básicas de saúde. Construir conhecimentos a partir de práticas extensionistas. |
||||||||
OBJETIVOS |
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GERAL: Integrar e desenvolver na prática diária conhecimentos, habilidades e atitudes relevantes para o exercício profissional, visando à formação de um médico capaz de abordar o paciente como um todo, identificando suas necessidades, amenizando o seu sofrimento e promovendo a recuperação e/ou melhoria da saúde. Elaborar e executar práticas extensionistas junto à comunidade externa à Universidade
ESPECÍFICOS: Conhecer, analisar e apreender os aspectos clínicos, éticos relevantes das principais doenças e síndromes da clínica médica geral, interagindo nos ambulatórios e enfermarias de hospitais públicos conveniados, considerando as características próprias da região Amazônica. Desenvolver as habilidades e competências necessárias aos futuros profissionais médicos. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas; 2008. Mantovani. Suporte básico e avançado de vida no trauma. Atheneu. 2008. Lopez, Laurentys. Semiologia Médica - As bases do diagnóstico clínico 5ed. Ed. Revinter, 2009.
COMPLEMENTARES: Cecil. Tratado de Medicina Interna. 22ª Ed. Elsevier. 2005. Goldman L, Ausiello D. Cecil. Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005 Antonio Carlos Lopes & Vicente Amaro Neto - Tratado de Clínica Médica. 1ª ed., São Paulo: Roca, 2006. Martins HS, Neto AS, Velasco IT. Emergências clínicas baseadas em evidências. Atheneu; 2005. Revistas médicas impressas ou eletrônicas e sites de busca médica: www.pubmed. gov, www..bvs.br, www.hon.ch/MedHunt e www.medicalstudent.com. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
ECM002 |
Estágio em Clínica Cirúrgica |
19.0.13.6 |
0 |
390 |
90 |
480 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Cirúrgica |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Abordagem do paciente cirúrgico: Anamnese e exame físico, fundamentos de cirurgia e anestesia, cuidados pré e pós-operatório, assepsia, antissepsia, infecção em cirurgia. Estudo em seminários: hemostasia, cicatrização, fisiologia respiratória, anatomia e vias de acesso cirúrgico nas diversas especialidades. Anestesia geral, regional e seus agentes. Diagnóstico das principais patologias cirúrgicas. Exames complementares pré-operatórios. Acompanhamento de pacientes na enfermaria no pré e pós-operatório. Participação da equipe cirúrgica como auxiliar. Pequenas cirurgias ambulatoriais sob anestesia local. Revisões bibliográficas sobre os temas de clínica cirúrgica. Conduta dos casos de emergência orientando o diagnóstico e a terapêutica cirúrgica. Grupo de discussão de aspectos éticos dos casos operatórios. Construir conhecimentos a partir de práticas extensionistas. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Aprimorar atos médicos e complementar conhecimentos obtidos ao longo do curso de graduação na grande área da cirurgia, com vista a formação do médico geral; desenvolver raciocínio diagnostico, tratar e adotar medidas preventivas direcionadas as patologias cirúrgicas mais frequentes no país, integrar o discente com os profissionais da área de saúde, desenvolver formação ético profissional. Por meio das discussões clínicas deverão ser despertados para a curiosidade embasada em evidências científicas com aplicação prática no seu dia a dia. A prática diária gera também a consciência da responsabilidade no cuidado com os pacientes, estimulando o lado humanista da profissão. Elaborar e executar práticas extensionistas junto à comunidade externa à Universidade.
ESPECÍFICOS: Conhecer e respeitar os princípios e fundamentos da cirurgia Diagnosticar e encaminhar pacientes portadores de patologias de resolução cirúrgica Reconhecer as principais síndromes cirúrgicas Analisar quais os melhores cuidados pré e pós-operatórios referentes a cada situação clínica Reconhecer as doenças mais prevalentes de cada especialidade da cirurgia geral Diagnosticar e propor tratamento para as principais complicações pós-operatórias Identificar e avaliar um paciente politraumatizado Dispor de informações técnicas básicas para discutir as condutas de um paciente cirúrgico nos quadros clínicos mais prevalentes da prática clínica |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: Courtney M. Townsend, B. Mark Evers, R. Daniel Beauchamp, Kenneth L. Mattox Sabiston Tratado de Cirurgia. A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. Elsevier, 18 ª edição. 2010. Shields, TW General Thoracic Surgery. Philadelphia: Lippincott & Wilkins 7th ed., 2009. Campos, FGCM; Regadas , FSP, Pinho, M. Tratado de Coloproctologia. Atheneu 2012. 1266p.
COMPLEMENTARES: Corman, M. Cormam: Cirurgia Colorretal. Revinter. 2016, 1581p. Godoy DV, Pinto Filho DR. Condutas Clínicas em Cirurgia Torácica Ed. Rio de Janeiro: Revinter; 2002. Arthur E. Baue, Alexander S. Geha, Graeme L. Hammond, Hillel Laks, Keith S. Naunheim, William W. L. Glenn Glenn's Thoracic and Cardiovascular Surgery 2000. Piccinato, C. E.; Joviliano, E.E.; Moriya, T. Manual Prático de Angiologia e Cirurgia Vascular. Editora Atheneu, 1a edição, 2013. Brito, C. J. Cirurgia Vascular. Cirurgia Endovascular e Angiologia 3ª Ed., .Rio de Janeiro, Ed. Revinter, 2014. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
ECM003 |
Estágio em Saúde da Criança |
19.0.13.6 |
0 |
390 |
90 |
480 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Saúde Materno Infantil |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Características da conduta pré-natal realizada pelo pediatra. Papel do pediatra na sala de parto. Atendimento às crianças na idade lactente, pré-escolar e adolescente no ambulatório e emergência das doenças prevalentes na infância. Avaliação do crescimento e desenvolvimento da criança. Prevenção das principais afecções da criança. Principais quadros nosológicos regionais. Procedimentos diagnóstico e terapêutico da prática pediátrica. Principais situações de emergências da pediatria. Nutrição na infância e seus principais desvios. Prevenções de acidentes, saúde oral e imunização. Programas de ações básicas em saúde do Ministério da Saúde e trabalho comunitário. Construir conhecimentos a partir de práticas extensionistas. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Identificar as características da conduta pré-natal, assim como compreender o papel do pediatra e os princípios que orientam as condutas nesta especialidade. Elaborar e executar práticas extensionistas junto à comunidade externa à Universidade.
ESPECÍFICOS: Ter conhecimento básico do atendimento integral à criança e ao adolescente em todos os níveis de atenção à saúde (primária, secundária e terciária), assim como conhecer as patologias mais prevalentes em todas as faixas etárias e suas repercussões para a vida adulta Estar capacitado a prestar assistência à criança/adolescente e sua família nos diversos ambientes de atendimento (Ambulatório, Enfermaria, Pronto-Socorro e Maternidade) Estabelecer diagnósticos do estado geral, nutricional, do crescimento, do desenvolvimento, das condições de alimentação, das condições de imunização, das condições de habitação, discutindo o diagnóstico diferencial Assistir globalmente a criança considerando-a como um ser físico, mental e social indivisível Proporcionar ação educativa como parte integrante das ações de saúde em particular do pediatra Fazer o controle periódico de saúde da criança Mostrar a importância do aleitamento materno através de suas próprias vivências no atendimento Ensinar sobre a importância da alimentação adequada, das imunizações e do ambiente físico para a saúde física, mental e social da criança |
||||||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: Kliegman R, Stanton B, ST Geme J, Schor NF. Nelson - Tratado de Pediatria, 21a edição. Ed Elsevier, 2021. Burns DAR, Campos Junior D, Silva LR, Borges WG. Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 5a ed - Barueri, SP. Manole, 2021. MINISTÉRIO DA SAÚDE - Cadernos de Atenção Básica - Saúde da Criança, Aleitamento materno e alimentação complementar, 2a edição - Brasília, 2015.
COMPLEMENTARES: MACDONALD Mary, SESHIA MK. Neonatologia, Fisiopatologia e Tratamento do Recém nascido. Editora Guanabara Koogan, 7ª edição 2018. FONSECA EMG, PALMEIRA TSS. Pediatria Ambulatorial, Série SOPERJ, 2ª Ed Manole, 2021. PALS, Aehlert B. Suporte Avançado de Vida em Pediatria. Emergências Pediátricas. Guia de Estudo. 3ª edição. 2020. Sociedade Brasileira de Pediatria. Documentos produzidos pelos Departamentos Científicos da SBP. Calendário Básico de Vacinação Infantil. Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI). |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
ECM004 |
Estágio em Saúde da Mulher |
19.0.13.6 |
0 |
390 |
90 |
480 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Saúde Materno Infantil |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Informação e avaliação de conhecimentos em nível ambulatorial e primário referentes a anatomia do aparelho reprodutor feminino nas diversas fases, identificação de seus desvios e orientação preventiva com terapêutica das patologias ginecológicas mais prevalentes. Discussão das políticas públicas do Programa Saúde da Mulher, seus principais problemas ginecológicos, assistência ao pré-natal de baixo risco, planejamento familiar e aspectos preventivos da Saúde da Mulher, gênero, sexualidade e direitos reprodutivos. Diagnóstico clínico, laboratorial, radiológico e ecográfico das principais patologias clínicas e cirúrgicas ginecológicas e obstétricas. Noções básicas do relacionamento médico-paciente e ética médica. Conhecimento teórico-prático dos principais diagnósticos diferenciais das dores pélvicas, leucorreias, sangramentos transvaginais e massas ginecológicas. Fisiologia da gravidez. Patologias próprias da gravidez e patologias intercorrentes da gravidez. Anamnese, exame clínico e obstétrico. Puerpério e isolamento. Acompanhamento de pacientes em ambulatórios e enfermarias, bem como apresentação e discussão de casos clínicos. Construir conhecimentos a partir de práticas extensionistas. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Aprimorar conhecimentos e desenvolver habilidades médicas adquiridas ao longo do curso de graduação na área da Ginecologia e Obstetrícia, com vistas à formação do médico geral. Elaborar e executar práticas extensionistas junto à comunidade externa à Universidade.
ESPECÍFICOS: Prestar assistência à mulher e sua família nos diversos ambientes de atendimento (ambulatório, enfermaria, urgência e emergência- maternidade e centro cirúrgico); Aprimorar e consolidar os conhecimentos teóricos adquiridos na assistência integral à saúde da mulher em suas diversas fases da vida; Promover o aperfeiçoamento, ou a aquisição de atitudes adequadas à assistência das pacientes; Realizar uma anamnese clínica completa; Listar e justificar as principais hipóteses diagnósticas; Realizar o diagnóstico diferencial das doenças mais frequentes na área de Ginecologia e Obstetrícia; Saber interpretar os principais exames laboratoriais na rotina clínica; Ter habilidade em realizar um exame físico ginecológico completo – mamas, abdome, genitália- bem como coletar material para exame preventivo de colo uterino e/ou vagina. |
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REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: REZENDE, J. Obstetrícia Fundamental. Guanabara Koogan, 13ª edição, Rio de Janeiro. 2017. FERNANDES, C. E. Tratado de Ginecologia FEBRASGO, 1ª edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. FERNANDES, C. E. Tratado de Obstetrícia FEBRASGO, 1ª edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.
COMPLEMENTARES: FERNANDES, César Eduardo; POMPEI, Luciano de Melo. Endocrinologia feminina. Barueri, SP: Manole, 2016. BEREK, Jonathan S.; NOVAK, Edmund R. Berek & Novak: tratado de ginecologia. 15. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. ZUGAIB, Marcelo; FRANCISCO, Rossana Pulcineli Vieira. Obstetrícia Zugaib. 3.ed. Barueri, SP: Manole, 2015. FREITAS, Fernando et al. Rotinas em Obstetrícia. 7. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. Periódicos Indexados e Correntes: Revista Brasileira de Mastologia/Femina/RBGO e site: www.febrasgo.com.br. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
ECM005 |
Estágio em Urgência e Emergência |
19.0.13.6 |
0 |
390 |
90 |
480 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Cirúrgica |
|||||||
EMENTA |
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Treinamento em serviço, por meio do atendimento médico de pacientes em situações de urgência e emergência, clínicas, pediátricas e cirúrgicas, traumáticas e não-traumáticas, enfocando aspectos propedêuticos e terapêuticos, fundamentados em princípios éticos e humanitários. Construir conhecimentos a partir de práticas extensionistas. |
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OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Capacitar o aluno no atendimento de pacientes em situações de emergência, desenvolvendo habilidades práticas e conhecimentos teóricos voltados para o diagnóstico e manejo de condições críticas e urgentes. Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de realizar a abordagem inicial de pacientes com diversas condições emergenciais, utilizando o raciocínio clínico para tomar decisões seguras e eficazes. Elaborar e executar práticas extensionistas junto à comunidade externa à Universidade.
ESPECÍFICOS: Obter história e exame físico precisos e focados no problema. Reconhecer imediatamente situações que ameaçam a vida. Educar/orientar os pacientes nas medidas de segurança e preventivas, quando necessárias, em relação à queixa ou problema principal. b. Educar/orientar os pacientes, assegurando a compreensão do plano de tratamento e alta. Elaborar diagnósticos diferenciais quando avalia um paciente indiferenciado. Comunicar efetivamente com os pacientes, membros da família, e outros profissionais da saúde. Praticar decisões éticas difíceis. Compreender as indicações, custos, riscos e as evidências inerentes aos estudos diagnósticos comumente realizados no Pronto Socorro. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: CECIL, Russell L; GOLDMAN, Lee; SCHAFER, Andrew I. Cecil Medicina. 24. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2V. MARTINS, Herlon Saraiva; VELASCO, Irineu Tadeu.; BRANDÃO NETO, Rodrigo Antônio; Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade De São Paulo. Medicina de emergência: abordagem prática. 11. ed. rev., atual. Barueri, SP: Manole, 2016. xxii, 1509p.
COMPLEMENTARES: Prehospital Trauma Life Support (PHTLS) atendimento pré-hospitalar ao traumatizado, 7ª edição. NAEMT & ACS. 2012, Editora Elsevier. Novas diretrizes da American Heart Association 2015. Disponível em https://eccguidelines.heart.org/wpcontent/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-Highlights-Portuguese.pdf. HARRISON, T. R.; LONGO, D. L. Medicina Interna de Harrison. 18. ed. Rio de Janeiro: AMGH, 2013. 2v. Current Diagnosis and Treatment 14a ed. Doherty G. Lance. 2013. SERUFO, José Carlos.; MARCOLINO, Milena Soriano. Emergências clínicas: teoria e prática. Belo Horizonte: Usina do Livro, 2014. 781 p. Manual Pronto Socorro. CUELLAR ERAZO, Guillermo A.; PIRES, Marco Túlio Baccarini; STARLING, Sizenando Vieira. Manual de urgências em pronto-socorro. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. xviii, 1051p. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
ECM006 |
Estágio em Doenças Tropicais e Infecciosas |
5.0.3.2 |
0 |
90 |
30 |
120 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Saúde Coletiva |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Doenças infecciosas mais relevantes na região Norte e no Brasil; abordagem inicial do paciente, anamnese, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e prevenção em níveis primário, secundário e terciário de atenção à saúde da população, contemplando seus aspectos étnicos e socioeconômicos. Construir conhecimentos a partir de práticas extensionistas. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Desenvolver nos estudantes um raciocínio clínico e crítico sobre as Doenças Infecciosas e Parasitárias, capacitando-os a resolver os problemas básicos neste campo. Elaborar e executar práticas extensionistas junto à comunidade externa à Universidade.
ESPECÍFICOS: Conhecer os principais antibióticos e quimioterápicos de uso prático, suas indicações e para-efeitos importantes; Reconhecer o quadro clínico das Doenças Infecciosas e Parasitárias – de maior prevalência em nosso meio; Aplicar os conhecimentos epidemiológicos para o diagnóstico e prevenção das Doenças Infecciosas e Parasitárias mais comuns no Brasil; Conhecer a melhor forma de diagnóstico laboratorial das principais Doenças Infecciosas e Parasitárias no nosso meio; Reconhecer e tratar as emergências infecciosas; Empregar corretamente os recursos de tratamento adequado às Doenças Infecciosas e Parasitárias de maior ocorrência em nosso país; Conhecer as formas habituais de transmissão das Doenças Infecciosas e Parasitárias de maior prevalência |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: COURA, JOSÉ RODRIGUES. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. VERONESI, RICARDO; FOCACCIA, ROBERTO. VERONESIFOCACCIA. Tratado de infectologia. 6ª. ed., rev., atual. São Paulo: Atheneu, 2020. TAVARES, W. Rotinas de Diagnóstico e Tratamento das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 4ª ed., Ed. Livraria Atheneu, 2015.
COMPLEMENTARES: AZEVEDO, LCP. Sepse. 3ª. ed. São Paulo, Ed. Atheneu, 2024. FERREIRA, ANTONIO WALTER; MORAES, SANDRA DO LAGO. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Autoimunes. 3ª. ed. São Paulo: GEN Guanabara Koogan, 2013. TAVARES, W. Manual de Antibióticos e Quimioterápicos para Clínicos. 4ª Ed., Ed. Atheneu, 2020. CIMERMAN, Sérgio & CIMERMAN Benjamin – Medicina Tropical. São Paulo, Ed. Atheneu, 2003 LEÃO, R.N.Q. Medicina Tropical e Infectologia na Amazônia. Belém, Ed. Samaúma, 2013. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
ECM007 |
Estágio em Oncologia |
5.0.3.2 |
0 |
90 |
30 |
120 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Médica |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Epidemiologia do câncer no Brasil e no mundo. Princípios de biologia tumoral (carcinogênese, oncogenes, supressores tumorais). Estadiamento e classificação TNM. Rastreamento e estratégias de prevenção primária e secundária. Métodos diagnósticos: imagem, biópsia, marcadores tumorais. Abordagem Multidisciplinar do Paciente Oncológico. Tratamentos: cirurgia, quimioterapia, radioterapia, imunoterapia e terapia-alvo. Cuidados paliativos e controle de sintomas (dor, náuseas, caquexia).Oncologia Clínica por Sistemas. Tumores sólidos (mama, pulmão, próstata, colorretal). Neoplasias hematológicas (leucemias, linfomas, mieloma múltiplo). Síndromes de compressão medular, neutropenia febril, hipercalcemia maligna. Toxicidades agudas e tardias da terapia antineoplásica. Comunicação de más notícias. Suporte emocional ao paciente e família. Dilemas éticos em oncologia (limitação terapêutica, ensaios clínicos). Construir conhecimentos a partir de práticas extensionistas. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Capacitar o estudante a reconhecer, diagnosticar e manejar pacientes com neoplasias malignas, integrando conhecimentos clínicos, terapêuticos e humanísticos no contexto da oncologia. Elaborar e executar práticas extensionistas junto à comunidade externa à Universidade.
ESPECÍFICOS: Identificar os principais tipos de câncer, seus fatores de risco e métodos de rastreamento. Interpretar exames complementares (imagem e anatomopatologia) para estadiamento e definição terapêutica. Aplicar protocolos de tratamento conforme o tipo e estágio da neoplasia, considerando abordagens multidisciplinares. Desenvolver habilidades de comunicação e suporte emocional para pacientes e familiares em diferentes fases da doença. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: De SAITO, R.F. et al. Fundamentos de Oncologia Molecular. Atheneu, 2015. De LOPES, A; CHAMMAS, R; IYEYASERI H. Oncologia para a Graduação. LeMar, 2013. DEVITA, V. T.; LAWRENCE, T. S.; ROSENBERG, S. A. Cancer: Principles & Practice of Oncology. 11ª ed. Lippincott, 2019.
COMPLEMENTARES: Manual de Oncologia de Harrison: De Chabner, B.A. & Longo, D., publicado em 2015 pela Editora Carpe Diem. De SABAS C V et al. Oncologia Básica. Fundação Quixote, 2012. INCA (Instituto Nacional de Câncer). Diretrizes para o Rastreamento do Câncer. Disponível em: www.inca.gov.br. TANNOCK, I. F. et al. The Basic Science of Oncology. 5ª ed. McGraw-Hill, 2016. TEMEL, J. S. et al. Palliative Care in Oncology. Springer, 2018. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
ECM008 |
Estágio em Neurociências |
5.0.3.2 |
0 |
90 |
30 |
120 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Cirúrgica |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Subsídios para a construção de conhecimentos relacionados ao atendimento das principais problemas clínicos neurológicos e neurocirúrgicos, incluindo conceitos teóricos e práticos necessários para os diagnósticos diferenciais, abordagem terapêutica e prognóstico. Construir conhecimentos a partir de práticas extensionistas. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Atender pacientes neurológicos e neurocirúrgicos nos ambulatórios e enfermarias de hospitais conveniados, além de identificar métodos diagnósticos que permitam comprovar e excluir diagnósticos. Elaborar e executar práticas extensionistas junto à comunidade externa à Universidade.
ESPECÍFICOS: Aprimoramento de técnicas específicas de exame do sistema nervoso e a interpretação dos sinais e sintomas detectados no contexto da anatomia e da fisiologia do sistema nervoso. Estudo da fisiopatologia dos principais sinais e sintomas de comprometimento do sistema nervoso dentro de um contexto prático com base nos casos clínicos avaliados. Identificação das principais síndromes envolvendo o sistema nervoso, decorrentes de comprometimento direto deste sistema ou de repercussões de condições sistêmicas sobre o mesmo na prática do atendimento ao paciente: Estabelecimento de diagnóstico sindrômico. Estabelecimento de diagnóstico etiológico e diagnóstico diferencial das principais doenças que afetam o Sistema Nervoso Central e Sistema Nervoso Periférico. Identificar situações clínicas com indicação neurocirúrgicas. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: GREENBERG, D. A.; AMINOFF, M. J.; SIMON, R. P. Neurologia clínica. Porto Alegre: AMGH, 2014. AMINOFF, M. J.; SIMON, R. P.; GREENBERG, D. A. Clinical Neurology, 8ª edição. McGraw-Hill, 2015. GUSMÃO, S. S.; CAMPOS, G. B.; TEIXEIRA, A. L. Exame neurológico: bases anatomofuncionais, 2ª edição. Rio de Janeiro: Revinter, 2007.
COMPLEMENTARES: NITRINI, R.; BACHESCHI, L. A. A Neurologia que todo médico deve saber, 3ª edição. São Paulo: Atheneu, 2015. STÁVALE, M. Bases da terapia intensiva neurológica: fisiopatologia e princípios terapêuticos, 2ª edição. São Paulo: Santos Editora, 2011. MERRITT. Tratado de Neurologia, 12ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. ADAMS AND VICTOR’S Principles of Neurology, 10ª edição. McGraw-Hill, 2015. GREENBERG, M. Manual de Neurocirurgia. Editora Revinter, 2017. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
ECM009 |
Estágio em Saúde Mental |
5.0.3.2 |
0 |
90 |
30 |
120 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Médica |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Vivência prática supervisionada nos diversos níveis de atenção em saúde mental, incluindo unidades ambulatoriais, hospitalares e serviços da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). Ênfase na abordagem humanizada e integral do sofrimento psíquico, com base nos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), da Reforma Psiquiátrica brasileira e na escuta qualificada. O estágio promove o desenvolvimento de habilidades clínicas e ético-humanísticas por meio do acompanhamento de pacientes, realização de entrevistas, discussão de casos e participação em atividades interdisciplinares. Construir conhecimentos a partir de práticas extensionistas. |
||||||||
OBJETIVOS |
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GERAL: Proporcionar ao estudante de Medicina uma formação prática e crítica na atenção à saúde mental, capacitando-o para o cuidado integral, ético e interdisciplinar de pessoas em sofrimento psíquico, nos diferentes pontos da Rede de Atenção Psicossocial. Elaborar e executar práticas extensionistas junto à comunidade externa à Universidade.
ESPECÍFICOS: Compreender os principais transtornos mentais e seus critérios diagnósticos conforme as classificações vigentes (CID-10 e DSM-5). Desenvolver habilidades de escuta empática, vínculo terapêutico e comunicação clínica com pacientes e familiares. Realizar anamnese psiquiátrica e exame do estado mental com precisão técnica. Reconhecer situações de urgência e emergência em saúde mental e adotar condutas iniciais adequadas. Identificar os componentes e fluxos da RAPS e seu papel na atenção longitudinal em saúde mental. Participar da construção de projetos terapêuticos singulares de forma interdisciplinar. Refletir sobre os determinantes sociais da saúde mental e suas implicações para o cuidado. Atuar com base nos princípios éticos e legais aplicáveis ao campo da saúde mental, como autonomia, sigilo e consentimento. Dominar os principais psicofármacos utilizados, suas indicações e contraindicações. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: Kaplan, H. I.; Sadock, B. J.; Ruiz, P. Kaplan & Sadock – Tratado de Psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, edição mais recente. Organização Mundial da Saúde. Classificação Internacional de Doenças – CID-10: Transtornos Mentais e de Comportamento. American Psychiatric Association. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – DSM-5. Porto Alegre: Artmed, 2014. Ministério da Saúde. Saúde Mental no SUS: Os Centros de Atenção Psicossocial. Brasília: MS, 2004.
COMPLEMENTARES: Brasil. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica nº 34 – Saúde Mental. Brasília, 2013. Pitta, A.M.F. Reforma Psiquiátrica: o Visível e o Invisível em Saúde Mental no Brasil. Hucitec, 2011. Foucault, M. História da Loucura na Idade Clássica. São Paulo: Perspectiva, 2006. Nicácio, F.I. Reforma Psiquiátrica: Entre o Manuscrito e a Máquina. Hucitec, 2010. Quinet, A. A Loucura Entre Nós. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
ECM010 |
Estágio em Saúde Coletiva Rural |
19.0.13.6 |
0 |
390 |
90 |
480 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Saúde Coletiva |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Saúde Coletiva. Sistema Único de Saúde: Gestão, Planejamento e Avaliação em Saúde. Epidemiologia e Vigilância em Saúde. Território e Territorialização. Ações e Serviços de Saúde no Interior do Amazonas. Atenção Primária em Saúde, Estratégia Saúde da Família, Medicina de Família e Comunidade. Promoção e Educação em Saúde. Saúde indígena. Saúde das Populações das Águas, Florestas e Campo, sobretudo da população ribeirinha. Saúde, Ambiente e Saneamento. Práticas integrativas e complementares em saúde. Ações de assistência à saúde da população, visita domiciliar, projetos de intervenção, ações de promoção, educação e comunicação em saúde e ambiente, respeitando a cultura e saberes dos povos dos territórios amazônicos e tendo como norte a promoção e fortalecimento dos direitos humanos e o respeito a diversidade étnico-racial, sexual e religiosa. Construir conhecimentos a partir de práticas extensionistas. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Proporcionar a formação geral, humanista, ética, crítica e reflexiva de profissionais tecnicamente capacitados para atender as principais demandas e problemas de saúde da população, tendo como transversalidade em sua prática, a determinação social do processo saúde/doença, respeitando as crenças e valores culturais e assim, também contribuir para a construção coletiva de intervenções sobre a realidade da situação de saúde das populações nos territórios de atuação. Elaborar e executar práticas extensionistas junto à comunidade externa à Universidade.
ESPECÍFICOS: Concluir a última fase da formação do profissional do médico atendendo às diretrizes curriculares nacionais, colocando o interno em contato com a realidade social, econômica, geográfica e sanitária e assim sensibilizá-lo para futura atuação, adequada às necessidades sociais/regionais. Proporcionar a vivência e o trabalho em equipe multiprofissional, estimulando a iniciativa e atitude proativa do interno ao atuar nos territórios e nas unidades de saúde, nas suas reais condições. Viabilizar a aplicação prática dos conteúdos teóricos de todas as disciplinas do curso a partir da atuação em realidade concreta de trabalho em saúde. Contribuir com a equipe de estágio e comunidade de atuação em situações concretas onde seja necessário seu conhecimento técnico e sua sensibilidade e solidariedade no enfrentamento de problemas. Compreender o papel da Saúde Coletiva e seus saberes e práticas, para o trabalho em saúde e para a compreensão do processo saúde-doença; Compreender o papel do Sistema Único de Saúde, da Atenção Primária, da Saúde da Família e da Medicina de Família e Comunidade, na garantia do direito a saúde da população. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: CAMPOS, GWS; CARVALHO, YM; MINAYO, MCS; DRUMOND JÚNIOR, M; AKERMAN, M. Tratado de Saúde Coletiva – Revista e aumentada – Editora: Hucitec; 2ª edição, 2017. GUSSO, G; LOPES, JMC; DIAS, LC. Tratado de Medicina de Família e Comunidade. Editora Artmed; 2ª edição, 2018. PAIM, JS E ALMEIDA FILHO, N (orgs.). Saúde Coletiva: teoria e prática. 2ª edição. Rio de Janeiro; MedBook; 2022.
COMPLEMENTARES: CZERESNIA, D e FREITAS, CM B (Orgs). Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz. 6ª reimpressão, 2020. MENDONÇA, MHM; MATTA, GC; GONDIM, R; GIOVANELLA, L. (Orgs.). Atenção Primária à Saúde: conceitos, práticas e pesquisa. 1ª reimpressão: 2019 PAIM, JS. SUS - Sistema Único de Saúde: Tudo o Que Você Precisa Saber. Editora Atheneu; 1ª edição, 2019. ROUQUAYROL, MZ E GURGEL, M. (editores). Rouquayrol - Epidemiologia e Saúde. MedBook; 8ª edição, 2017. STEWART, Moira; et al. Medicina centrada na pessoa: transformando o método clínico. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
ECM011 |
Estágio em Saúde Coletiva Urbana |
3.0.2.1 |
0 |
60 |
15 |
75 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Saúde Coletiva |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Saúde Coletiva. Gestão, Planejamento e Avaliação em Saúde. Epidemiologia e Vigilância em Saúde. Organização e Funcionamento do Sistema Único de Saúde, especialmente, no Amazonas. Telessaúde. Projetos de intervenção, ações de promoção, educação e comunicação em saúde, respeitando a cultura e saberes dos povos dos territórios amazônicos e tendo como norte a promoção e fortalecimento dos direitos humanos e o respeito a diversidade étnico-racial, sexual e religiosa. Construir conhecimentos a partir de práticas extensionistas. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Proporcionar a formação geral, humanista, ética, crítica e reflexiva de profissionais tecnicamente capacitados para atender as principais demandas e problemas de saúde da população, tendo como transversalidade em sua prática, a determinação social do processo saúde/doença, respeitando as crenças e valores culturais e assim, também contribuir para a construção coletiva de intervenções sobre a realidade da situação de saúde das populações nos territórios de atuação. Elaborar e executar práticas extensionistas junto à comunidade externa à Universidade.
ESPECÍFICOS: Concluir a última fase da formação do profissional do médico atendendo às diretrizes curriculares nacionais, colocando o interno em contato com a realidade social, econômica, geográfica e sanitária e assim sensibilizá-lo para futura atuação, adequada às necessidades sociais/regionais. Proporcionar a vivência e o trabalho em equipe multiprofissional, estimulando a iniciativa e atitude proativa do interno ao atuar nos territórios e nas unidades de saúde, nas suas reais condições. Viabilizar a aplicação prática dos conteúdos teóricos de todas as disciplinas do curso a partir da atuação em realidade concreta de trabalho em saúde. Contribuir com a equipe de estágio e comunidade de atuação em situações concretas onde seja necessário seu conhecimento técnico e sua sensibilidade e solidariedade no enfrentamento de problemas. Compreender o papel da Saúde Coletiva e seus saberes e práticas, para o trabalho em saúde e para a compreensão do processo saúde-doença; Compreender a organização e funcionamento do Sistema Único de Saúde, sobretudo no contexto Amazônico, a fim de garantir o direito a saúde da população. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: CAMPOS, GWS; CARVALHO, YM; MINAYO, MCS; DRUMOND JÚNIOR, M; AKERMAN, M. Tratado de Saúde Coletiva – Revista e aumentada – Editora: Hucitec; 2ª edição, 2017. CZERESNIA, D e FREITAS, CM B (Orgs). Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janiero, Editora Fiocruz. 6ª reimpressão, 2020. GIOVANELLLA L, ESCOREL S, LOBATO LVC, NORONHA JC E CARVALHO AI (org). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. 2nd ed. rev. and enl. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2012.
COMPLEMENTARES: BAPTISTA et al. Políticas, planejamento e gestão em saúde: abordagens e métodos de pesquisa. 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Planejamento do SUS/Ministério da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz. – 1ª ed., revisada. Brasília. Ministério da Saúde. 2016. Série Articulação Inter federativa; Vol. 04. LIMA, NT; GERSCHMAN, S; EDLER, FC; SUÁREZ, JM. Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. Editora FIOCRUZ, 2005. SCHWEICKARDT, JC et al. (org.). História e política pública de saúde na Amazônia – 1.ed. – Porto Alegre: Rede UNIDA, 2017. TEIXEIRA, C. (Org.) ; GARNELO, L (Org.) . Saúde indígena em perspectiva: explorando suas matrizes históricas e ideológicas. 1a. ed. Rio de Janeiro: ED FIOCRUZ, 2014. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
ECM012 |
Estágio Complementar |
16.0.11.5 |
0 |
330 |
75 |
405 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Cirúrgica |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Estágio voluntário de interesse do aluno em uma das áreas da Medicina. Construir conhecimentos a partir de práticas extensionistas. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Proporcionar ao aluno, a escolha pessoal, de realizar essa etapa do estágio em uma ambiente de sua escolha aprovada pela Coordenação do Estágio. Elaborar e executar práticas extensionistas junto à comunidade externa à Universidade.
ESPECÍFICOS: Proporcionar ao aluno uma vivência na área da Medicina de interesse pessoal do aluno. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: Referência de acordo com o estágio escolhido pelo alunos.
COMPLEMENTARES: Referência de acordo com o estágio escolhido pelo alunos. |
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DPM006 |
Fundamentos de Bioética |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Patologia e Medicina Legal |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Introdução ao estudo da Moral e da Ética. Fundamentos da Bioética. Correntes da Bioética: hegemônicas e contra-hegemônicas. Bioética e Direitos Humanos. Bioética e Saúde Pública. Bioética e Meio Ambiente. Bioética e Pesquisas Biomédicas. Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos (DUBDH). Novos Princípios da Bioética na DUBDH. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Proporcionar uma adequada compreensão acerca dos princípios bioéticos relacionados com os dilemas morais da vida cotidiana, contribuindo para que os profissionais possam atuar de forma ética e responsável.
ESPECÍFICOS: Discutir aspectos relacionados com a moral e a ética à luz dos fundamentos da Bioética. Discutir criticamente os diversos problemas bioéticos decorrentes da evolução científica e tecnológica da biomedicina e das situações de exclusão social e desigualdades socioeconômicas. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos (DUBDH). UNESCO, 2005. Volnei Garrafa, Miguel Kottow, Alya Saada (organizadores). Bases Conceituais da Bioética: enfoque latino-americano. São Paulo-SP: Gaia, 2010. Giovanni Berlinguer. Bioética cotidiana. Brasília-DF: Editora UnB, 2015.
COMPLEMENTARES: Markus Gabriel. Ética para tempos sombrios: valores universais para o século XXI. Petrópolis-RJ: Vozes, 2022. Zygmunt Bauman. Ética pós-moderna. 8ª reimpressão. Coleção Ethos. São Paulo-SP: Paulus, 2021. Van Rensselaer Potter. Bioética: ponte para o futuro. São Paulo-SP: Loyola, 2016. Van Rensselaer Potter. Bioética Global. São Paulo-SP: Loyola, 2018. ZOBOLI, E. L. C. P.; KIPPER, D. J. Bioética clínica. São Paulo: Gaia, 2008. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
IHE018 |
Espanhol I |
5.5.0.0 |
75 |
0 |
0 |
75 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Faculdade de Letras |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Aquisição de estruturas básicas da língua: léxico, sintaxe e pronúncia em contextos comunicativos e em gênero discursivo. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Compreender regras gramaticais básicas, interpretar textos e praticar a oralidade e a escrita na língua espanhola, possibilitando um nível de competência linguística iniciante no aprendizado de Espanhol.
ESPECÍFICOS: Utilizar a leitura e a compreensão de textos para reforçar a aquisição e ampliação do vocabulário, bem como a interpretação de fatos e aspectos culturais neles descritos. Reconhecer vocábulos e expressões como meio de ampliar o repertório vocabular no idioma. Dominar a construção de sentidos a partir da leitura de gêneros textuais em questão, através da compreensão e/ou interpretação de ideias/informações veiculadas em textos diversos. Identificação termos ou expressões que façam referência a outros termos/ideias contextualizados, através da análise de elementos propostos e da escolha daquele(s) que se refira(m) a termos/expressões em questão. Apropriar-se do léxico para, a partir de contextos significativos, ampliar o vocabulário partícula, auxiliando no aprimoramento do idioma. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: ENCINAR, Ángeles. Uso interactivo del vocabulario. España: Edelsa Grupo Didascalia, 2010. GONZÁLEZ HERMOSO, Alfredo.Conjugar es fácil. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, 2008. GONZÁLEZ HERMOSO, Alfredo. Et al. Gramática Curso Práctico de Español Lengua Extranjera. España: Edelsa Grupo Didascalia, 2008.
COMPLEMENTARES: FRANCOS, F. C. V. P. D. B. I. R. D. C. S. Nuevo español en marcha: Nivel básico, Libro del alumno. 2. ed. Madrid, Espanha: SGEL Sociedad General Española de Librería S.A, 2014. p. 8-261. MOLERO, M. D. P. D. S. C. M. Uso interactivo del vocabulario : Y sus combinaciones más frecuentes. 1. ed. Madrid, Espanha: Edelsa Didascalia S.A, 2013. p. 2-183. MUÑOZ, A. J. C. Espanhol instrumental: BHU - 137. 1. ed. [S.l.]: UFVJM Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2013. p. 1-40. PROFESIONAL, C. D. D. E. Y. F. 7. La salud: Interculturalidad y Lengua Española. 1. ed. Sevilha, Espanha: Junta de Andalucia, 2022. p. 198-231. RUBIO, B. A. B. Espanhol para profissionais de saúde. 1. ed. São Paulo: Senac, 2013. p. 4-72. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
IHE028 |
Espanhol II |
5.5.0.0 |
75 |
0 |
0 |
75 |
IHE018 |
|
Departamento Ofertante |
Faculdade de Letras |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Aquisição de estruturas básicas da língua: léxico, sintaxe e pronúncia em contextos comunicativos e em gênero discursivo. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Compreender regras gramaticais básicas, interpretar textos e praticar a oralidade e a escrita na língua espanhola, possibilitando um nível de competência linguística iniciante no aprendizado de Espanhol.
ESPECÍFICOS: Utilizar a leitura e a compreensão de textos para reforçar a aquisição e ampliação do vocabulário, bem como a interpretação de fatos e aspectos culturais neles descritos. Reconhecer vocábulos e expressões como meio de ampliar o repertório vocabular no idioma. Dominar a construção de sentidos a partir da leitura de gêneros textuais em questão, através da compreensão e/ou interpretação de ideias/informações veiculadas em textos diversos. Identificação termos ou expressões que façam referência a outros termos/ideias contextualizados, através da análise de elementos propostos e da escolha daquele(s) que se refira(m) a termos/expressões em questão. Apropriar-se do léxico para, a partir de contextos significativos, ampliar o vocabulário partícula, auxiliando no aprimoramento do idioma. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
||||||||
BÁSICAS: ENCINAR, Ángeles. Uso interactivo del vocabulario. España: Edelsa Grupo Didascalia, 2010. GONZÁLEZ HERMOSO, Alfredo.Conjugar es fácil. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, 2008. GONZÁLEZ HERMOSO, Alfredo. Et al. Gramática Curso Práctico de Español Lengua Extranjera. España: Edelsa Grupo Didascalia, 2008.
COMPLEMENTARES: FRANCOS, F. C. V. P. D. B. I. R. D. C. S. Nuevo español en marcha: Nivel básico, Libro del alumno. 2. ed. Madrid, Espanha: SGEL Sociedad General Española de Librería S.A, 2014. p. 8-261. MOLERO, M. D. P. D. S. C. M. Uso interactivo del vocabulario : Y sus combinaciones más frecuentes. 1. ed. Madrid, Espanha: Edelsa Didascalia S.A, 2013. p. 2-183. MUÑOZ, A. J. C. Espanhol instrumental: BHU - 137. 1. ed. [S.l.]: UFVJM Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2013. p. 1-40. PROFESIONAL, C. D. D. E. Y. F. 7. La salud: Interculturalidad y Lengua Española. 1. ed. Sevilha, Espanha: Junta de Andalucia, 2022. p. 198-231. RUBIO, B. A. B. Espanhol para profissionais de saúde. 1. ed. São Paulo: Senac, 2013. p. 4-72. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DCC011 |
Fundamentos do Ensino da Dor |
3.3.0.0 |
45 |
0 |
0 |
45 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Patologia e Medicina Legal |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Neurofisiologia da dor, avaliação do paciente com dor, escalas e questionários sobre dor, dor em circunstâncias específicas, dor em populações específicas, aspectos éticos referentes ao paciente com dor e multidisciplinaridade em dor. |
||||||||
OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Capacitar o aluno para conhecer os princípios da dor, o entendimento da importância da dor no contexto atual, com seus tratamentos e multidisciplinaridade e aplicação desses conhecimentos na formação do médico generalista.
ESPECÍFICOS: Programa teórico-prático visa o aprendizado em avaliação e diagnóstico em dor. Uso de escalas de classificação de dor. Conhecimento prático sobre medicações usadas comumente no tratamento de dores. Conhecimento de técnicas não farmacológicas e cirúrgicas no tratamento das síndromes dolorosas |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: Maciocia, Giovanni; Ming, Su Xin. Os Fundamentos da Medicina Chinesa. São Paulo: Roca, 1996. Auteroche, B. O Diagnóstico da Medicina Chinesa. Editora Roca, 1992. Reis, Franklin; Souza, Adriane, Ribeiro, Pedro e Amorim, Robson. Anamnese para o paciente com Dor. RFB Editora, 2022.
COMPLEMENTARES: Atlas de Tratamento Intervencionista da Dor, Steven D. Waldman, Di Livros Editora Ltda. 2ª. Ed, 2007. HEADACHE IN CLINICAL PRACTICE, Stephen D. Silberstein. Medical Medical Ltda, Oxford, 1998. Revista Brasileira de Cuidados Paliativos, publicação mensal, Ype Editora e Publicações Ltda. Internet: SBED (Sociedade Brasileira de Estudos da Dor). Reis F, Amorim R.L. Tratado de dor. Editora Atheneu, 2017. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DCM008 |
Psicologia Médica |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Médica |
|||||||
EMENTA |
||||||||
História da Psicanálise; Os fundamentos da Psicanálise (metapsicologia); Dispositivos Clínicos. O Inconsciente; Relação no campo transferencial; Artigos sobre a técnica; A teoria da sexualidade; O Narcisismo; Estruturas Clínicas na obra Freudiana |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Aplicação dos conhecimentos da psicologia ao exercício da medicina, para uma formação médica integral, favorecendo a compreensão do sofrimento psíquico e as dimensões transferenciais destes nas relações: médico/paciente/instituição
ESPECÍFICOS: Refletir sobre a formação psicológica do médico. Diferenciar e potencializar os aspectos objetivos e subjetivos do adoecer. Compreender a importância das formações inconscientes junto ao processo saúde/doença. Conhecer os processos da sexualidade a partir da teoria freudiana. Desenvolver habilidades de observação do campo transferencial na relação médico-paciente. Identificar modelos semânticos diversos no campo prática e teórico. Refletir sobre a alteridade na prática da medicina. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: FREUD, S. Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. São Paulo: Companhia das Letras/ 2010/2014. Heliodoro Tavares, revisão técnica: Maria Rita Salzano Moraes editora Autêntica. FREUD, S. Obras Completas de Sigmund Freud - O Infamiliar. Edição Bilíngue; Tradução: Ernani Chaves e Pedro Heliodoro Tavares editora Autêntica. PEREZ, D.O. O inconsciente- Onde mora o desejo. Coleção Para ler Freud, 3ª edição- R.J.: Civilização Brasileira, 2017.
COMPLEMENTARES: DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 2000. DE MARCO, M. A. [et al.]. Psicologia médica: abordagem integral do processo saúde-doença; Porto Alegre: ARTMED, 2012. SADOCK, B. J. Compêndio de Psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. Porto Alegre: Artmed, 2007. SIMONETTI, A. Manual de Psicologia Hospitalar – O mapa da doença. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. ZIMERMAN, D. E. Manual e técnica psicanalítica: uma revisão/ Porto Alegre: Artmed, 2004. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DCM009 |
Psicossomática |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Médica |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Histórico da Psicossomática; Escola de Chicago (Alexander e Dunbar); Histeria/Hipocondria; Alexitimia e o pensamento operatório; Vertentes Psicofisiológicas (Selye)/Síndrome Geral da Adaptação/Escala de Estresse; Psiconeuroimunologia; Freud (conceitos básicos); Psicossomática Psicanalítica; Enfoque Psicossomático de doenças específicas. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Introduzir o estudante no campo teórico e clínico dos fenômenos psicossomáticos.
ESPECÍFICOS: Reconhecer e compreender os fenômenos Psicossomáticos. Descrever o fenômeno psicossomático, seus mecanismos de funcionamento e suas dinâmicas. Iniciar o(a) discente em uma prática ambulatorial que leve em conta a compreensão de conflitos internos/externos, emocionais/ambientais nos processos de saúde/doença. Pensar a ação assistencial como processo complexo que inclui na semiologia, diagnóstica e terapêutica, a dimensão subjetiva dos profissionais de saúde e dos pacientes. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: VOLICH R. M. Psicossomática: de Hipócrates à Psicanálise. S. Paulo : Casa do Psicólogo, 2000 (Coleção Clínica Psicanalítica. PERES, R. S. O corpo na psicanálise contemporânea: sobre as concepções psicossomáticas de Pierre Marty e Joyce McDougall. Psicol. clin. [online]. 2006, vol. 18, nº 1 2008. BALLONE G. J. Da Emoção à Lesão: Um guia de Medicina Psicossomática. São Paulo: Manole, 2002
COMPLEMENTARES: FERRAZ F. C. e VOLICH R.M. (Orgs.). Psicossoma I – Psicanálise e Psicossomática. São Paulo : Casa do Psicólogo, 1997 (2ª Edição, 2005). FERRAZ F. C., VOLICH R.M. e ARANTES M.A. de A.C. (Orgs.). Psicossoma II – Psicossomática Psicanalítica. São Paulo : Casa do Psicólogo, 1998. FERRAZ F. C., VOLICH R. M. e RANÑA W. (Orgs.). Psicossoma III – Interfaces da Psicossomática. São Paulo : Casa do Psicólogo, 2003 (3ª Edição, 2010). FERRAZ F. C., VOLICH R.M. e RANÑA W. (Orgs.). Psicossoma IV – Corpo, História, Pensamento. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. DE MELLO FILHO, Júlio. Concepção psicossomática: visão atual. Casa do Psicólogo, 2002. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DSC007 |
Saúde Indígena |
3.1.2.0 |
15 |
60 |
0 |
75 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Saúde Coletiva |
|||||||
EMENTA |
||||||||
O espaço sócio-cultural e o processo saúde-doença. Representações sociais e intercultural em saúde. Relação intercultural da medicina tradicional e medicina ocidental. Atenção primária em saúde indígena e os princípios da clínica ampliada. Atenção diferenciada, auto-atenção e o trabalho educativo em saúde indígena, Equipes Multidisciplinares de Saúde Indígena (EMSI) e ações de acolhimento e promoção da saúde indígena. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Promover diálogos e integração do saber médico e do saber tradicional na abordagem dos problemas de saúde dos povos indígenas.
ESPECÍFICOS: Conhecer a saúde comunitária conforme a realidade das populações indígenas. Desenvolver uma análise crítica e reflexiva acerca das necessidades de saúde da população indígena do Estado do Amazonas. Propor o desenvolvimento de soluções e pensamento estratégico no território de APS. Desenvolver a capacidade de um trabalho integrado de assistência à saúde e doença em ambiente amazônico de saúde, com ênfase no nível primário. Aprender com a equipe multidisciplinar indígena no atendimento individual, coletivo, visitas domiciliares e no diálogo com os conhecimentos tradicionais: benzedeiras(os), pajés, raizeiros(as), parteiras(os), Xamãs. Desenvolver rodas de conversa sobre saúde (como cidadania) no contexto intercultural. |
||||||||
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BRASIL. Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. Departamento de Saúde indígena/FUNASA, Brasília. 2002. CIMI, Comissão Indigenista Missionário. Relatório Violência contra os Povos Indígenas no Brasil - Dados de 2021. PONTES, ALM; MACHADO, FGS; SANTOS, RV. Políticas antes da política de saúde indígena. Editora Fiocruz, 2021.
COMPLEMENTARES: COLETIVO VOZES INDÍGENAS NA SAÚDE COLETIVA. Vozes indígenas na produção do conhecimento: para um diálogo com a saúde coletiva. 1 ed. São Paulo: Hucitec, 2022 PONTES, ALM; HACON, V; TERENA, LE; SANTOS, RV. Vozes indígenas na saúde: trajetórias, memórias e protagonismos. BH: Piseagrama. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2022. GARNELO, L. Poder, hierarquia e reciprocidade: saúde e harmonia entre os Baniwa do Alto Rio Negro. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2003. GARNELO, L., SAMPAIO, S.S., and PONTES, A.L. Atenção diferenciada: a formação técnica de agentes indígenas de saúde do Alto Rio Negro [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2019. TEIXEIRA, CC; SILVA, CD.; GARNELO, L. Saúde indígena em tempos de pandemia: movimentos indígenas e ações governamentais no Brasil. 1 ed. Rio de Janeiro: Mórula, 2022. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DCM007 |
Estudo e Diagnóstico da Radiologia |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
DCM001 |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Médica |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Estudo dos diversos métodos de imagem, incluindo radiologia geral e contrastada, mamografia, ultrassonografia geral, tomografia computadorizada, angiografia, PET-CT e ressonância magnética. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Demonstrar os principais métodos de imagem correlacionando com a prática clínica.
ESPECÍFICOS: Listar indicações e contraindicações aos exames de imagem. Identificar a anatomia radiológica através de cada exame de imagem. Saber a limitação dos diferentes métodos radiológicos. Interpretar, adequando ao caso clínico, os principais padrões radiológicos, gerando hipóteses diagnósticas, nos diversos métodos de imagem |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: Marchiori E, Santos ML. Introdução à Radiologia. 1ª. ed. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan. 2009. Novelline RA. Fundamentos de Radiologia de Squire. Porto Alegre: Artmed, 1999. Prando A, Moreira FA. Fundamentos da radiologia e diagnóstico por imagem. 2ª. ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2014. Cerri GG, Leite CC, Rocha MS. Tratado de radiologia. 1ª. ed., Barueri-SP, Ed. Manole, 2017.
COMPLEMENTARES: Greenspan A, Beltran J. Radiologia Ortopédica – uma abordagem prática. 6a . ed. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan. 2017. Gunderman RB. Fundamentos de Radiologia – Apresentação clínica, Fisiopatologia e técnicas de imagens. 2ª. ed. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan. 2007. Osborn AG. Diagnóstico neurorradiológico. 1a . ed. Rio de Janeiro. Ed. Revinter. 1999. Rumack CM, Levine D. Tratado de ultrassonografia diagnóstica: volume 1 e 2. 5ª. ed. Rio de Janeiro. GEN Guanabara Koogan. 2020. Silva CSS, D’Ippolito G, Rocha AJ. Coluna vertebral - Série Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. 1ª. ed., Rio de Janeiro, Ed. Elsevier, 2011. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
IHE130 |
Inglês Instrumental I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Faculdade de Letras |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Estudo do discurso de textos autênticos de interesse geral e específico: noções e funções do texto. Estratégias de leitura. Análise do sistema linguístico-gramatical da língua inglesa. Estudo da informação contida em gráficos, quadros estatísticos e diagramas. |
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OBJETIVOS |
||||||||
GERAL: Aperfeiçoar a capacidade de leitura de textos didáticos e técnicos em língua inglesa.
ESPECÍFICOS: Reconhecer a importância da língua na comunicação cotidiana. Entender aspectos teóricos e pragmáticos da leitura. Reconhecer os elementos estruturais do texto. Desenvolver estratégias de leitura, compreensão e tradução de textos. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental - Módulo I: estratégias de leitura. São Paulo: Texto novo, 2001. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental - Módulo II: estratégias de leitura. São Paulo: Texto novo, 2001. DICIONÁRIO OXFORD ESCOLAR: para estudantes brasileiros de inglês. Português Inglês / Inglês-Português. New York: Oxford University Press, 2 ed., 2007.
SWAN, Michel & amp; WALTER, Catherine. How English Works: a grammar practice book. Oxford: Oxford University Press, 1997. FÜRSTENAU, E. Novo dicionário de termos técnicos. Vol. 1 e 2, São Paulo: Globo, 24 ed., 2010. GRELLET, Françoise. Developing Reading Skills. Cambridge: Cambridge University Press, 1996. HUTCHINSON, T. & WATERS, A. English for Specific Purposes. Cambridge: Cambridge University Press, 1998. SOKOLIK, M.E. Rethinking America 3: an advanced cultural reader. Boston: Heinle & Heinle, 1999. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
IHP123 |
Língua Brasileira de Sinais B |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Faculdade de Letras |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Conceituação. História da educação dos surdos. Abordagens educacionais, legislação, identidades e cultura da comunidade surda. Aspectos Linguísticos da Libras e o uso da língua. Pedagogia surda. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender o processo histórico da Língua Brasileira de Sinais, sua estrutura e principais repercussões no campo linguístico, na cultura surda e educação das pessoas surdas.
ESPECÍFICOS: Discutir a mudança conceitual sobre as pessoas surdas ao longo da história. Analisar o status atribuído à língua de sinais nas filosofias educacionais para surdos: oralismo, comunicação total e bilinguismo. Reconhecer aspectos da identidade e cultura surda. Discriminar os aspectos fonológicos e morfossintáticos da Libras. Praticar conversação básica conforme léxico abordado na disciplina. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo dos surdos em Libras. São Paulo: Vitae: Fapesp: Capes: Editora da Universidade de São Paulo, 2005. GESSER, Audrei. Libras?: Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. QUADROS, Ronice Muller de.; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
COMPLEMENTARES: BOTELHO, P. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Editora Autentica, Minas Gerais, 712, 1998. FERNANDES, Eulália (org.). QUADROS, Ronice Muller de et al. Surdez e Bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2005. SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007. COUTINHO, Denise. Libras e língua portuguesa: semelhanças e diferenças. João Pessoa: Arpoador, Vol. II, 2000. SKLIAR, C. (org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2010. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
IHP164 |
Português Instrumental |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Faculdade de Letras |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Desenvolver competências e habilidades de uso da Língua Portuguesa, em textos orais e escritos, pertencentes a vários gêneros e adequados as diversas situações de interação. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Capacitar o aluno para reconhecer a língua em sua diversidade, tendo como ponto de partida a leitura, a interpretação e a escrita analítica, crítica e reflexiva de textos acadêmicos, com o intuito de desenvolver competências e habilidades que possam colaborar para a produção científica de diversos textos da área de conhecimento.
ESPECÍFICOS: Adquirir capacidade técnica-científica para a elaboração de textos acadêmicos e técnicos. Compreender conceitos e características das funções da linguagem. Identificar, em textos escritos, elementos que revelem a transformação histórica e a variabilidade da Língua Portuguesa. Reconhecer a importância da prática da leitura para a prática da escrita. Reconhecer as principais características do resumo, da resenha, do texto dissertativo e do artigo científico. Verificar a influência da escrita na construção de conhecimento e na transformação da realidade social. Compreender a concepção de gêneros textuais, sua importância em eventos comunicativos que se realizam nas diferentes práticas sociais e os aspectos relevantes de sua produção, como argumentação e exposição. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
COMPLEMENTARES: KURY, Adriano da Gama. Para falar e escrever melhor o português. 2. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2012. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Escrever e Argumentar. 1. ed.; 2. reimpr. Contexto, 2018. MARTINS, Dileta S. ZIBERKNOP, Lúbia S. Português Instrumental. 21. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2000. BARBOSA, Severino Antonio M.; AMARAL, Emilia. Redação: Escrever e Desvendar o Mundo. 19. ed. Campinas: Papirus, 2008. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2008. |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CRÉDITOS |
CARGA HORÁRIA |
PR |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
DCM010 |
Seminários para o Enade |
3.2.1.0 |
30 |
60 |
0 |
60 |
- |
|
Departamento Ofertante |
Departamento de Clínica Médica |
|||||||
EMENTA |
||||||||
Estudos de temas específicos para o Enade a critério do docente |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Apresentar os principais tipos de questões, estratégias de resolução e principais áreas de conhecimento que são cobradas na prova do Enade da área de Medicina.
ESPECÍFICOS: Preparar o aluno para a avaliação teórica do Enade. Acompanhar o processo de aprendizagem. Proporcionar palestras e seminários. Revisar os conteúdos programáticos que constam na avaliação teórica do Enade. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: Campos, M. Questões no estilo Enade: Tudo que você precisa saber para incrementar esse estilo em suas avaliações. Editora Labrador, 2020. Nicolini, A. e Andrade, R. (orgs.) Padrão Enade: Análise, Reflexões E Proposições à Luz aa Taxonomia de Bloom. Editora Atlas, 2015. Literatura especializada da área de Medicina, a ser definida pelo docente, de
COMPLEMENTARES: INEP/MEC. Relatório Síntese de Área (de todos os anos que o curso fez o Enade) INEP/MEC. Relatório de Curso (de todos os anos que o curso fez o Enade) INEP/MEC. Relatório da Instituição de Ensino Superior (de todos os anos que o curso fez o Enade) Castellani, M; Garcia, E.; Garcia, W e Castellai, F. Enade Medicina: Coletânea de Questões. Editora Foco, 2013. Castellani, M; Garcia, E.; Garcia, W e Castellai, F. Enade Ciências da Saúde e Outras áreas: Coletânea de Questões. Editora Foco, 2013. |
Anexo IV
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Estabelece Normas e Procedimentos para a Normatização de Estágio Curricular/Internato Médico. |
TÍTULO I
Normatização de Estágio Curricular / Internato Médico
O Estágio Curricular do Curso de Medicina é normatizado considerando a Resolução CONSEPE nº 018/1991 e as Diretrizes Curriculares para o curso de Medicina, que estabelecem um mínimo de 35% da carga horária do Curso, destinado a atividades de estágio.
Esta orientação privilegia a dimensão prática do curso em uma perspectiva de diálogo constante entre a teoria e a prática, no cotidiano da formação do médico. Neste sentido, o estágio curricular será organizado nas seguintes áreas, a saber: Clínica Médica, Saúde da Criança, Saúde da Mulher, Medicina Preventiva e Social e Clínica Cirúrgica.
O Estágio Curricular do curso de Medicina, no formato Internato Médico, é o espaço privilegiado de formação, durante o qual o estudante deve aprofundar a dimensão prática da sua formação sob supervisão docente, orientação de preceptores e facilitadores no campo de estágio.
Esta prática perfaz o total de 3.840 (três mil, oitocentas e quarenta horas) horas, a serem integralizadas em, no mínimo 4 (quatro) quatro semestres, conforme demonstrado abaixo:
1. Estágio em Clínica Médica (480 horas);
2. Estágio em Clínica Cirúrgica (480 horas);
3. Estágio em Saúde da Criança (480 horas);
4. Estágio em Saúde da Mulher (480 horas);
5. Estágio em Urgência e Emergência (480 horas);
6. Estágio em Doenças Tropicais e Infecciosas (120 horas);
7. Estágio em Oncologia (120 horas);
8. Estágio em Saúde Mental (120 horas);
9. Estágio em Neurociências (120 horas);
10. Estágio em Saúde Coletiva Rural (480 horas);
11. Estágio em Saúde Coletiva Urbana (75 horas);
12. Estágio Complementar (405 horas).
TÍTULO II
Das Disposições Preliminares
Art. 1º - O presente regimento dispõe sobre o conceito, objetivos, organização e funcionamento do Estágio Curricular Obrigatório do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Amazonas (FM/UFAM).
Art. 2º - O Estágio Curricular Obrigatório doravante denominado, neste regimento, Internato, é a última fase do Curso de Graduação em Medicina, com a finalidade de proporcionar ao graduando formação em serviço, para aplicação e aprofundamento dos conhecimentos adquiridos em semestres anteriores.
Art. 3º - O Estágio Curricular Obrigatório é realizado em regime de internato e constitui-se na etapa final do Curso de Medicina, em regime presencial.
§ 1º O aluno estará apto a iniciar o estágio após cumprir toda carga horaria do curso de medicina (disciplinas optativas, obrigatórias e AACC)
§ 2º Considerando as especificidades do curso de Medicina, as competências e habilidades da formação médica e as necessidades apontadas pela Curricularização da Extensão, 750 horas são dedicadas para as atividades de extensão que ocorrerão na perspectiva de atendimento e serviços em todas as áreas do internato médico.
Art. 4º - O Estágio do Curso de Medicina da Universidade Federal do Amazonas atende às determinações inicialmente contidas na Resolução Nº 03 de 20/06/2014, do MEC, que são baseadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais Nº 116/2014.
Art. 5º - O Estágio tem por finalidade o treinamento em serviço, para sedimentação dos conhecimentos adquiridos no decorrer do Curso, sendo consequentemente dirigido para atividades eminentemente práticas.
Parágrafo único – O Estágio do Curso de Medicina é um programa contínuo a ser cumprido em dois anos, com atividades organizada em duas fases anuais sucessivas, denominadas Internato I (9º e 10º períodos) e Internato II (11º e 12º períodos), conforme normatização do Projeto Político-Pedagógico do Curso de Medicina.
TÍTULO III
Dos Objetivos
Art. 6º - Os objetivos principais do Estágio Curricular Obrigatório são:
1. Resolver e a encaminhar os problemas de saúde da população
2. Desenvolver práticas de educação continuada
3. Colocar em prática os conhecimentos adquiridos ao longo do curso de graduação
4. Permitir melhor desempenho em técnicas e habilidades indispensáveis ao exercício de atos médicos básicos
5. Possibilitar a prática da assistência integrada, pelo estímulo à interação entre os diversos profissionais da equipe de saúde
6. Vivenciar experiências em atividades resultantes da interação escola – comunidade, pela participação em trabalhos extra-hospitalares, ou de campo
7. Desenvolver a consciência das limitações, responsabilidades e deveres éticos perante o paciente, a instituição e a comunidade
TÍTULO IV
Da Estrutura do Internato
Art. 7º - As práticas serão desenvolvidas, preferencialmente, no Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV) e na Rede Pública de Saúde, ou em instituição privada, desde que esta desenvolva atividades de ensino, que tenha Programa de Residência Médica, que esteja conveniada com a Universidade Federal do Amazonas (UFAM), ou cujo convênio esteja em fase de tramitação.
§ 1º O convênio deve ser firmado após apreciação e autorização da Comissão Coordenadora do Internato (CCI), dando-se preferência àquelas unidades da mesma região geográfica da Instituição de ensino.
§ 2º Entende-se como Rede Pública de Saúde as unidades hospitalares, os serviços especializados e as unidades básicas de saúde federal, estadual, municipal ou conveniadas com o Sistema Único de Saúde (SUS).
Art. 8º - Durante o internato o estudante receberá treinamento prático intensivo, não sendo permitido acumular quaisquer outras atividades, em horários que coincidam com as atividades do internato.
Parágrafo único – Entendem-se como atividades cumulativas, todas aquelas não contempladas no programa e que se superponham às atividades pré-definidas, tais como plantões extracurriculares, estágios não curriculares e outras atividades.
Art. 9º - O programa do internato será realizado em tempo integral, sendo permitida ao aluno durante o primeiro e segundo ano, uniformemente em todos os rodízios, uma tarde livre. A tarde a ser liberada será estabelecida pelo próprio serviço, evitando assim transtornos operacionais na dinâmica do estabelecimento de saúde.
Parágrafo único - Quando as atividades forem desenvolvidas em unidades de saúde do Sistema de Saúde ou instituições privadas, mediante convênios, os supervisores de área (docentes da UFAM) também deverão informar os profissionais envolvidos a respeito das exigências do Caput deste artigo.
Art. 10 - O Internato obrigatoriamente será cumprido nas áreas de Clínica Médica (Clínica geral e especialidades clínicas), Clínica Cirúrgica (Cirurgia geral e especialidades cirúrgicas), Saúde da Mulher (ginecologia e obstetrícia), Saúde da Criança e Medicina Preventiva (Internato Rural), Infectologia, Oncologia, Neurociência e Saúde mental
Parágrafo único - As atividades no decorrer do Internato deverão ser distribuídas nos seguintes setores de atendimento: atividades ambulatoriais (de segunda a sexta em turno matutino e/ou vespertino); atividades de enfermaria (de segunda a domingo em turno matutino e/ou vespertino); Centro cirúrgico (de segunda a domingo em turno matutino e/ou vespertino); Centro Obstétrico (de segunda a domingo em turno matutino e/ou vespertino); plantões semanais (sala de emergência, centro obstétrico, centro cirúrgico, enfermarias, UTI, etc.).
TÍTULO V
Da Inscrição/ Matrícula no Internato
Art. 11 - Serão considerados aptos a matrícula no internato, os alunos que estiverem com todos os créditos, correspondentes às disciplinas obrigatórias, complementares e optativas integralizados através de documento comprobatório fornecido pelo Departamento de Registro Acadêmico (DRA) da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.
Art. 12 - O ingresso de alunos no Internato será feito somente em períodos regulares e determinados, a serem divulgados pela Comissão Coordenadora do Internato (CCI).
TÍTULO VI
Da Comissão Coordenadora do Internato (CCI)
Art. 13 - A Comissão Coordenadora do Internato do Curso de Medicina terá por objetivo planejar, coordenar, avaliar e supervisionar as atividades do Internato na Universidade, e supervisionar e avaliar os programas de Internato de entidades conveniadas.
Art. 14 – A Comissão Coordenadora do Internato será constituída pelo:
1. Coordenador do Curso
2. Coordenador Geral do Internato, eleito por e entre os membros da Comissão do Internato
3. Representante do Núcleo Docente Estruturante do Curso
4. Representação do Centro de Estudo do Hospital Universitário Getúlio Vargas
5. Professores Orientadores de cada área do internato
6. Dois internos, um do primeiro e outro do segundo ano do internato
7. Representante do Centro ou Diretório Acadêmico
8. Um membro do Núcleo Psicopedagógico
Art. 15 – O mandato da Comissão Coordenadora do Internato será de dois anos, coincidente com o exercício do Coordenador do Colegiado do Curso de Medicina, podendo haver recondução por igual período.
§ 1º O Coordenador do Internato será eleito entre os docentes integrantes ou não da Comissão Coordenadora do Internato por voto direto de seus componentes e dos alunos regularmente matriculados no internato e será o presidente da comissão.
§ 2º À Comissão de Internato caberá a responsabilidade de dirimir as eventuais dúvidas e problemas que decorram do exercício do Internato de Medicina e da aplicabilidade deste instrumento, ou, quando lhe for inexequível, reportá-la ao Colegiado do Curso de Medicina.
§ 3º A Comissão de Internato se reunirá mensalmente em caráter ordinário e, sempre que se fizer necessário, em caráter extraordinário.
TÍTULO VII
Da Duração, Carga Horária e Frequência
Art. 16 - O Internato terá duração de 4 semestres, equivalentes a 24 meses e será obrigatoriamente realizado em tempo integral.
§ 1º Entre o Internato I e o Internato II, com a conclusão do 10º período do Curso de Medicina, haverá período de recesso de 30 (trinta) dias conforme o Art. 13 (Capítulo IV – Do Estagiário) da Lei 11.788 de 25/09/2008.
§ 2º O afastamento do aluno das atividade do internato por qualquer motivo deve ser comunicado a coordenação de curso e ao coordenador do internato, os dias de afastamento devem ser repostos por igual tempo ao afastamento após o final do internato II.
§ 3º O aluno que com afastamento não comunicado ou não autorizado pela CCI está sujeito a penalização a ser decidida pela comissão.
Art. 17 - A distribuição da carga horária por área de estágio será feita em acordo com a distribuição abaixo, fazendo um total de 3.840 (três mil, oitocentas e quarenta horas):
§ 1º – Os dias de recesso previstos no Parágrafo Único do Artigo 17 não estão incluídos na carga horária total do internato (3.840 horas).
§ 2 º – Cada área de estágio terá número equivalente de alunos para que não haja sobrecarga nem oscilação na proporção alunos-pacientes-docentes, em cada setor.
Art. 18 - O cumprimento total da carga horária do programa é obrigatório não podendo colar grau o aluno em débito até que as horas devidas sejam repostas.
1. Estágio em Clínica Médica (480 horas);
2. Estágio em Clínica Cirúrgica (480 horas);
3. Estágio em Saúde da Criança (480 horas);
4. Estágio em Saúde da Mulher (480 horas);
5. Estágio em Urgência e Emergência (480 horas);
6. Estágio em Doenças Tropicais e Infecciosas(120 horas);
7. Estágio em Oncologia (120 horas);
8. Estágio em Saúde Mental (120 horas);
9. Estágio em Neurociências (120 horas);
10. Estágio em Saúde Coletiva Rural (480 horas);
11. Estágio em Saúde Coletiva Urbana (75 horas);
12. Estágio Complementar (405 horas).
TÍTULO VIII
Dos Supervisores de Área, Professores e Preceptores
Art. 19 – Supervisor de área é o professor do quadro permanente de docentes da Universidade Federal do Amazonas, lotado num dos departamentos da Faculdade de Medicina, responsável, dentro de sua especialidade, pela administração e orientação acadêmica de uma das cinco áreas de desenvolvimento do internato: Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Saúde da Criança, Saúde da Mulher, Saúde Coletiva, Urgência/Emergência, Infectologia, Oncologia, Saúde Mental e Neurociência.
§ 1º O supervisor de área é membro nato da Comissão Coordenadora do Internato; § 2º Compete ao Supervisor de área:
1. Elaborar, em acordo com os professores e preceptores de sua área, o plano de ensino do internato que lhe diz respeito
2. Apresentar, no primeiro dia do estágio em sua área, o plano de ensino aos estagiários, discutindo-o com os alunos, explanando suas peculiaridades e dirimindo dúvidas a respeito de seu cumprimento
3. Zelar pela fiel observância do plano de ensino
4. Observar prazos regulamentares determinados pela Comissão Coordenadora do Internato
5. Providenciar o correto preenchimento da Ficha de Cadastro de todos os internos no primeiro dia de estágio
6. Providenciar que todos os internos cursando o estágio em sua área preencham e assinem o formulário referente ao Seguro de Vida em Grupo e/ou Acidentes Pessoais pela seguradora indicada pela UFAM
7. Coordenar todas as atividades do internato em sua área
8. Participar das reuniões Ordinárias e Extraordinárias da Comissão Coordenadora de Internato
9. Ser o elo entre os internos, preceptores e professores de sua área e a Comissão Coordenadora do Internato
10. Providenciar que os preceptores de área enviem em tempo hábil as notas e frequências dos alunos concluintes de sua área de estágio; XI. Lançar, no Portal do Professor, as notas e frequências dos alunos que terminaram o estágio em sua área em um prazo máximo de 30 dias
Art. 20 – É considerado preceptor o profissional médico vinculado à Universidade e especialmente indicado pela CCI (Comissão Coordenadora do Internato) através de seus membros para assumir a supervisão/orientação dos internos nos locais de estágio.
§ 1º Cada preceptor de internato será formalmente nomeado pela Comissão Coordenadora de Internato por indicação do respectivo Supervisor de Área.
§ 2º Compete ao preceptor do internato:
1. Supervisionar e orientar o interno em atividade na área de estágio
2. Verificar a frequência e analisar a conduta ética e profissional do interno nas áreas de atuação
3. Orientar o interno quer em grupo, ou individualmente, com o professor da área do estágio
4. Acompanhar o desempenho do interno em todo o campo de estágio
5. Proceder às avaliações, conjuntamente com o professor da área
6. Informar ao Supervisor de área sobre o andamento do internato em relação ao desenvolvimento do seu programa e carga horária
7. Manter atualizados os documentos referentes ao estágio que lhe diz respeito
8. Entregar, ao final de cada etapa do internato, as frequências e as notas dos internos ao supervisor da área
9. Participar das reuniões programadas pela supervisão da área de estágio e/ou coordenação geral do internato, quando convocado
10. Participar das reuniões acadêmico-pedagógicas, realizadas periodicamente pela Faculdade de Medicina
11. Participar das reuniões clínicas, quando convocado
12. Respeitar o Estatuto, o Regimento Geral, este Regimento e demais normativas da instituição de ensino superior (IES) e das instituições parceiras da UFAM
Art. 21 – O professor, responsável pelo internato é o profissional médico integrante do quadro docente da Universidade Federal do Amazonas (Voluntário ligado ao PTVUA, Substituto, Auxiliar, Assistente, Adjunto, Associado ou Livre-docente,) que tem como atribuições:
1. Ministrar aulas
2. Analisar a conduta ética e profissional dos discentes sob sua responsabilidade
3. Proceder os encaminhamentos imediatos, no sentido de minimizar problemas identificados na formação dos alunos
4. Participar das reuniões clínicas, aportando experiência e qualidade para a discussão dos casos clínicos
5. Proceder às avaliações dos discentes, conjuntamente com os preceptores; VII. Participar das reuniões programadas pela coordenação do internato e//ou coordenação do curso de medicina
6. Participar das reuniões acadêmico-pedagógicas, quando convocado
7. Respeitar o Estatuto, o Regimento Geral, este Regimento e demais normativos da Universidade Federal do Amazonas e dos serviços onde se desenvolver o estágio supervisionado
TÍTULO IX
Dos Planos de Estágio
Art. 22 - Os Planos de cada área do Internato serão elaborados pelo seu coordenador e respectivos Professores/Preceptores estando, porém, a sua execução sujeita à avaliação prévia da Comissão Coordenadora do Internato, que deverá submetê-los ao Colegiado do Curso de Medicina para aprovação.
Art. 23 - Na formulação do Plano de Estágio deverá ser incluído, entre outras, as seguintes informações.
1. Identificação da disciplina (de acordo com o Projeto Político Pedagógico do Curso de Medicina)
2. Corpo docente (relação nominal com titulação e classe funcional)
3. Ementa (conforme consta no Projeto Político-Pedagógico do Curso de Medicina)
4. Objetivos Geral e Específicos
5. Metodologia de Ensino (descrição detalhada do método de ensino e dos recursos instrucionais que o professor/preceptor utilizará)
6. Critérios de Avaliação e Aprovação (devem estar objetivamente explicitados, fazendo alusão às Resoluções da UFAM e a este Regimento)
7. Programação teórica e prática (com descrição dos locais de estágio e atividades teóricas, que não devem ultrapassar 20% da carga horária total da área de estágio)
8. Referências bibliográficas (normas da ABNT)
TÍTULO X
Dos Deveres e Obrigações do Corpo Discente
Art. 24 - Cabe ao aluno do Internato que é regido por esse instrumento:
1. Cumprir fielmente suas atribuições no que concerne aos horários e participação na programação
2. Manter-se atento ao não cumprimento por parte da instituição do programa acordado
3. Respeitar as normas dos locais onde estiver desenvolvendo as atividades
4. Dar conhecimento à Supervisão do Internato de possíveis desvios de ação e função
5. Avaliar fielmente as áreas de estágio e seus respectivos preceptores
7. Portar-se com urbanidade, respeito e consideração
8. Rajar vestimenta adequada
TÍTULO XI
Dos Estágios Externos e do Estágio Complementar
Art. 25 - Este estágio curricular ocorre em área e local selecionado pelo aluno, podendo ocorrer nos locais de ensino da UFAM, em instituições conveniadas ou em instituições não vinculadas nacionais ou internacionais.
§ 1º O Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) oferece vagas para estágios optativos em diferentes áreas e serviços. A organização de estágio fora da UFAM é de total responsabilidade e iniciativa do aluno, que deve buscar informações e aprovação no local de sua escolha, verificando a existência de convênio e respeitando os prazos estabelecidos.
§ 2º A UFAM não faz as solicitações de estágios curriculares optativos para os alunos. Da mesma forma, a UFAM não provê verbas, bolsas ou seguros especiais.
§ 3º Para solicitar a autorização para estágio complementar o aluno deverá proceder da seguinte maneira:
1. Estágios a serem realizados em locais de ensino da UFAM: solicitar ou informar o representante de turma no momento da divisão dos grupos, não sendo necessário processo. Os alunos serão distribuídos atendendo suas prioridades, desde que existam vagas disponíveis. O controle destas vagas é feito pela secretaria da Coordenação do Curso. Ambos, representante discente e secretaria do Curso, manterão atualizadas as tabelas de estágio nas diferentes áreas, permitindo controle do número de vagas disponíveis diretamente para o coordenador da área e encaminhados através de protocolo com aceite para a secretaria da coordenação.
2. Estágios em instituições conveniadas: devem ser solicitados através de processo à secretaria da Coordenação do Curso após aceite, e informados ao representante discente da Comissão de Internato.
3. Estágios em instituições não conveniadas: A UFAM não exige mais o estabelecimento de convênio para realização de optativos, mas todos os estágios nestas instituições devem ser aprovados pela Coordenação do Curso que, em caso de necessidade consultará a Comissão de Internato para avaliar a qualidade do serviço e o preceptor escolhido. A UFAM não fica obrigada a realizar convênios com instituições que, a seu critério não possuem suficiente padrão acadêmico, apenas para atender interesses pessoais de alunos.
4. O aluno deve encaminhar processo com antecedência mínima de 3 (três) meses, com informações sobre a instituição pretendida e o preceptor responsável, permitindo a adequada avaliação pelas instâncias na UFAM. A autorização cabe sempre à Comissão de Internato, e qualquer organização para estágio externo deve aguardar até a aprovação final desta Comissão, a qual não se responsabiliza por arranjos feitos antes da aprovação. Juntamente com a solicitação ou após aprovação, deve ser encaminhada uma carta do supervisor do treinamento (escrita em português ou inglês) confirmando o aceite do aluno na instituição, o período em que o treinamento deverá ocorrer, e a viabilidade de proceder à avaliação ao término do estágio.
5. Os estágios optativos fora da UFAM devem ser solicitados através do Formulário de Solicitação para a Realização de Optativo Fora da UFAM, explicando o motivo pelo qual a área e a instituição foram escolhidas, descrevendo o nome e o local onde se situa a instituição, o nome e a posição da pessoa que supervisionará e avaliará suas atividades discentes, e o período no qual será realizado o treinamento em serviço, bem como o aceite da instituição. Somente após o aceite, anexar três vias do termo de compromisso para assinatura da Coordenação do Curso.
6. O representante discente deve enviar a tabela completa dos estágios complementar para a Comissão de Internato com a finalidade de aprovação. Eventuais trocas de estágio complementar somente serão aceitas se forem protocoladas até 45 dias antes do início previsto do estágio e a Comissão de Internato entender que a justificativa é plausível para troca.
7. Ao término do estágio complementar (dentro e fora da UFAM) o aluno deverá trazer uma avaliação, emitida pela instituição concedente do internato, em escala de 0 a 10 (zero a dez), da mesma forma que os demais estágios obrigatórios da UFAM. Não serão aceitas avaliações feitas através de pareceres, conceitos e outros. Caso a instituição não tenha seu próprio formulário de avaliação, o aluno deverá retirá-lo na Coordenação antes do fim do estágio, a fim de colher a nota, com assinatura e carimbo do supervisor e devolvê-la posteriormente.
Art. 26 - Os custos financeiros com passagens, hospedagem, seguro e contatos com a instituição recebedora correrão à custa do interno.
TÍTULO XII
Da Avaliação
Art. 27 - A avaliação discente ou avaliação do rendimento escolar será composta por avaliações formativas e avaliações somativas, considerando todas as dimensões do processo de ensino-aprendizagem em serviço, como os conhecimentos (domínio cognitivo), as habilidades (domínio psicomotor) e as atitudes (domínio afetivo).
§ 1º As avaliações formativas em cada área de estágio (módulo) se efetivarão por meio da observação continuada e integrada dos conhecimentos, habilidades e atitudes, realizada mediante emprego de técnicas e instrumentos adequados a esta finalidade. Às avaliações formativas poderão ser atribuídas notas, constituindo-se, desta forma, em avaliações também somativas.
§ 2º Uma avaliação somativa (avaliação final) será realizada ao final de cada área de estágio (módulo), compreendendo todo o conteúdo teórico-prático deste período do estágio. A nota final de cada área de estágio (módulo) corresponderá à média ponderada das notas atribuídas durante o respectivo período de estágio (peso 2) e da nota da avaliação final.
§ 3º Os alunos que fizerem o Internato em outra instituição, em uma ou mais áreas serão submetidos a uma avaliação de conhecimentos na forma de prova escrita e/ou oral e/ou prática ao final do estágio, na sua instituição de origem (UFAM) aplicada pela supervisão da área, e que abrangerá o conteúdo inerente à área cursada.
Art. 28 - A aprovação do aluno em cada área de estágio (módulo) está condicionada à obtenção de nota igual ou superior a 5,0 (cinco), correspondente à média ponderada das notas referidas no Parágrafo 2º do Artigo 30, cujas notas individuais não podem ser inferiores a 5,0 (cinco).
§ 1º O aluno que não obtiver média mínima 5,0 (cinco) no rodízio será considerado reprovado e deverá repetir a Área ao final do Internato II.
§ 2º O Internato é parte integrante da graduação do Curso de Medicina, sendo assim, tendo em vista que esta fase do curso segue uma programação contínua e anual, a reprovação de um aluno em uma área inevitavelmente implicará na impossibilidade de colação de grau com sua turma dentro do prazo previsto.
§ 3º Os Supervisores de área devem fornecer a avaliação dos internos até um máximo de 15 dias após a conclusão do módulo do estágio através do lançamento das notas no Portal do Professor.
Art. 29 - São requisitos para a aprovação no internato e obtenção do Diploma de Médico, os seguintes itens: a. Frequência integral em todas as áreas de estágio; b. Nota de aproveitamento igual ou superior a 5,0 (cinco) em cada uma das cinco áreas de estágio que compõem o Internato
I e II.
TÍTULO XIII
Dos Convênios
Art. 30 - A Universidade Federal do Amazonas (UFAM) poderá realizar convênio com Instituições de Saúde, preferencialmente com Estabelecimentos ligados ao Sistema Único de Saúde (SUS), desde que obedecidas às normas do Conselho Nacional de Educação e as especificidades definidas pela Comissão Coordenadora do Internato, conforme abaixo:
1. Sejam realizadas atividades nas áreas, a saber: Clínica Médica (Clínica geral e especialidades clínicas), Clínica Cirúrgica (Cirurgia geral e especialidades cirúrgicas), Saúde da Mulher (Ginecologia e Obstetrícia), Saúde da Criança e Medicina Preventiva (Internato Rural), Infectologia, Oncologia, Neurociência e Saúde mental;
2. Existência de pessoal médico capacitado para exercer a função de orientador a juízo do Colegiado e de Supervisor da Instituição Médica;
3. Relação orientador / interno, no máximo de 1:10;
4. Relação aluno / paciente, no mínimo de uma para dois e, no máximo, de um para cinco;
5. Existência de Comissão de Internato para elaborar e avaliar o Programa do Internato;
6. Manter Convênios com Escolas Médicas de Universidades Federais ou credenciadas pela Comissão Nacional de Residência Médica, obedecendo, porém o critério de existência das áreas básicas;
7. Apresentar programação especificada, onde se definam objetivos, modelo didático e formas de avaliação, para as diversas áreas de estágio, juntamente com os preceptores responsáveis e respectivos currículos;
8. Existência de ambulatório geral onde as atividades do Internato possam ser desenvolvidas;
9. Arquivos médicos organizados;
10. Encaminhamento da avaliação de aproveitamento do Interno, em formulário próprio a ser fornecido pela Instituição de Ensino, ao término de cada área de estágio;
11. Em casos especiais, analisados pela Comissão de Internato, o credenciamento de uma Instituição de Saúde poderá ser feito em uma ou mais áreas de estágio.
TÍTULO XIV
Das Penalidades
Art. 31 - Os internos estarão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares:
I. Advertência oral, por:
1. Realizar ou participar de manifestação de qualquer natureza que perturbe a ordem e o bom andamento do estágio e das atividades acadêmicas nas dependências dos estágios curriculares;
2. Comparecer nas dependências dos estágios curriculares com trajes inadequados, ou sem a vestimenta e equipamentos exigidos para as atividades acadêmicos;
3. Descortesia a qualquer membro da comunidade acadêmica, médicos, profissionais da saúde e funcionários das dependências dos estágios curriculares;
4. Desobediência às determinações da Diretoria, Coordenadores, preceptores e qualquer membro do Corpo Docente ou de Autoridade Administrativa;
5. Danos ao patrimônio da Secretaria Estadual e Municipal de Saúde e da Instituição bem como de sua Mantenedora, cominando-se a obrigação de substituir o objeto danificado ou indenizar a Instituição.
II. Advertência escrita e repreensão, por:
1. Reincidência de qualquer das alíneas do inciso I deste artigo;
2. Ofensa ou agressão a outro aluno;
3. Injúria a membros do Corpo Técnico-Administrativo;
4. Desrespeitar outros discentes, docentes, preceptores, profissionais de saúde e demais colaboradores, seja por ameaça física ou verbal, utilização de palavras constrangedoras, insultos ou ofensas à honra;
5. Inclui-se a utilização de redes sociais, fóruns online, espaço virtual da plataforma online ou qualquer outro canal que potencialize o alcance do fato;
6. Causar dano que destrua, inutilize ou deteriore o patrimônio das instituições conveniadas, além da obrigatoriedade da reparação, restituição ou compensação do dano, de acordo com o determinado pela instituição;
7. Constranger alguém a fazer o que a lei não permite, ou a fazer o que ela não manda;
8. Ameaçar alguém, por palavra, escrito, gesto, ou qualquer outro meio simbólico;
9. Retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto pertencente à instituição ou à conveniada;
10. Apresentar-se em estado de embriaguez ou sob efeito de substâncias entorpecentes, de modo que ponha em perigo a segurança própria ou alheia.
III. Suspensão de até 08 (oito) dias, por:
1. Reincidência de qualquer das alíneas do inciso II;
2. Improbidade na execução de trabalhos acadêmicos;
3. Ofensa a qualquer membro da direção da Instituição, da Mantenedora, membro do Corpo Docente ou Autoridades Administrativas, profissionais da saúde e funcionários dos conveniados.
IV. Suspensão de 9 (nove) a 15 (quinze) dias, por:
1. Reincidência das alíneas “a” e “b” do inciso III;
2. Tentativa de impedimento do exercício de funções pedagógicas, científicas ou administrativas;
3. Pela prática de agressão ou ofensa grave/gravíssima aos Diretores, bem como a qualquer membro do Corpo Docente e Técnico-Administrativo da Instituição, profissionais da saúde, funcionários das instituições conveniadas e discente, ou por atos desonestos ou delitos sujeitos à ação penal, incompatíveis com a dignidade da Entidade;
4. Participar de brigas ou rixas nas dependências das instituições conveniadas;
5. Praticar bullying intimidando discente, funcionário, professor, preceptor, ou grupo de indivíduos, que de forma agressiva, intencional e repetitiva, por motivo torpe, cause dor, angústia ou sofrimento, ofendendo sua dignidade nas dependências da instituição ou em mídias sociais;
6. Utilizar ou permitir a utilização de meios ilícitos ou fraudulentos nos processos de registros de frequência do estágio;
7. Configurada a infração o discente receberá nota zero na atividade e deverá cursar novamente a disciplina, se for o caso;
8. Causar dano que destrua, inutilize ou deteriore o patrimônio da instituição e das instituições conveniadas, utilizando ou violência ou ameaça; ou substância inflamável ou explosiva;
9. O discente deverá reparar, restituir ou compensar o dano, de acordo com o determinado pelas instituições conveniadas;
10. Usar, nas dependências da instituição e nas dependências das instituições conveniadas, entorpecentes, álcool, ou substância que cause dependência;
11. Recorrer a meios fraudulentos para lograr aprovação, promoção ou outra vantagem, para si ou para outrem;
12. Configurada a infração o discente receberá nota zero na atividade, se for o caso;
13. Utilizar pessoal ou recursos materiais da Instituição e das instituições conveniadas em serviços ou atividades particulares;
14. Vender produtos ou serviços ilícitos dentro das instituições conveniadas.
V. Desligamento definitivo do estágio:
1. Reincidência das alíneas “b” a “n” do inciso IV;
2. Causar lesão corporal grave ou gravíssima, ou qualquer outra prática de delito contra a vida dos Diretores, bem como a qualquer membro do Corpo Docente e Técnico-Administrativo da Instituição, profissionais da saúde, funcionários das instituições conveniadas e discente.
Parágrafo Único: Em caso de desligamento definitivo do discente, ele deverá cumprir novamente com a carga horária obrigatória referente ao internato.
Art. 32 - As sanções disciplinares a que se refere o artigo anterior são impostas de acordo com a seguinte competência:
1. As de advertência podem ser aplicadas pela Direção ou pelo Coordenador do Curso de Medicina;
2. As de repreensão, suspensão e desligamento são da incumbência da Diretora.
3. Da aplicação das penalidades de advertência oral e repreensão, não cabem recurso. Da aplicação da suspensão e do desligamento, cabe recurso com efeito suspensivo, ao Conselho Superior no prazo máximo de até 10 (dez) dias da notificação da penalidade.
Art. 33 - O registro de penalidades impostas ao corpo discente deverá ser feito em documento próprio, não podendo constar do histórico acadêmico do aluno. Parágrafo Único. Será cancelado o registro das penalidades de advertências e de repreensão se, no prazo de 1 (um) ano de sua aplicação, o aluno não incorrer em reincidência.
TÍTULO XV
Das Disposições Finais
Art. 34 - Situações não previstas neste Regimento serão resolvidas pela Comissão Coordenadora do Internato.
Art. 35 - Este Regimento entrará em vigor a partir do ingresso no Estágio Curricular Obrigatório da turma do segundo semestre de 2025, revogando-se decisões anteriores em contrário.
Anexo V
NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO CURSO
Estabelece Normas e Procedimentos para a Realização das Atividades de Curricularização da Extensão do Curso de Medicina |
O COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Amazonas, no uso de suas atribuições legais e regimentais;
CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a forma de condução da Curricularização das Atividades de Extensão;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 044/2023 – CONSEPE, que dispõe sobre a
regulamentação da Curricularização das ações de Extensão Universitária nos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 7/2018 - CNE/CES, que estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei Nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE 20214-2024 e dá outras providências.
R E S O L V E :
Art. 1º - A Curricularização da Extensão é a inserção da formação extensionista do/a discente no Curso de Graduação, com orientação da sua ação, prioritariamente, para áreas de pertinência social, compreendidas enquanto ações de interação transformadora entre a Universidade e outros setores da sociedade buscando beneficiar a comunidade próxima às instituições.
Art. 2º - As ações extensionistas são caracterizadas por intervenções que envolvam diretamente a comunidade externa à Universidade Federal do Amazonas, vinculadas à formação do aluno e que possam por meio da relação dialógica realizar transformações no processo de desenvolvimento humano.
Art. 3º - A Curricularização de Extensão no Curso de Medicina tem 10% do total de carga horária curricular do Projeto Pedagógico do Curso, contemplando 750 horas, podendo ocorrer a partir da efetivação de aprovação nos componentes curriculares parciais que contém atividades de extensão.
Art. 4º - São consideradas atividades de extensão as intervenções que envolvam diretamente as comunidades externas às instituições de ensino superior e que estejam vinculadas à formação do estudante. Poderão ser realizadas visitas aos centros comunitários, escolas, setores comerciais, associação comunitária ou organizações/movimentos sociais.
Art. 5º - O aluno poderá integralizar a carga horária das atividades de Curricularização de Extensão de 750 horas quando for aprovado nas doze disciplinas obrigatórias do Estágio Curricular.
Art. 6º - O aluno, sob a supervisão de um professor, deverá cumprir a carga horária das disciplinas obrigatórias, no qual deverá desenvolver um projeto extensionista, que será avaliado por meio de conceito.
Art. 7º - As disciplinas parciais de extensão, que implica numa carga horária integrada entre prática e extensão, e somadas tem 750 horas, são as seguintes:
DISCIPLINA |
CR |
CH |
||||
T |
P |
E |
TOTAL |
|||
ECM001 |
Estágio em Clínica Médica |
19.0.13.6 |
0 |
390 |
90 |
480 |
ECM002 |
Estágio em Clínica Cirúrgica |
19.0.13.6 |
0 |
390 |
90 |
480 |
ECM003 |
Estágio em Saúde da Criança |
19.0.13.6 |
0 |
390 |
90 |
480 |
ECM004 |
Estágio em Saúde da Mulher |
19.0.13.6 |
0 |
390 |
90 |
480 |
ECM005 |
Estágio em Urgência e Emergência |
19.0.13.6 |
0 |
390 |
90 |
480 |
ECM006 |
Estágio em Doenças Tropicais e Infecciosas |
5.0.3.2 |
0 |
90 |
30 |
120 |
ECM007 |
Estágio em Oncologia |
5.0.3.2 |
0 |
90 |
30 |
120 |
ECM008 |
Estágio em Neurociências |
5.0.3.2 |
0 |
90 |
30 |
120 |
ECM009 |
Estágio em Saúde Mental |
5.0.3.2 |
0 |
90 |
30 |
120 |
ECM010 |
Estágio em Saúde Coletiva Rural |
19.0.13.6 |
0 |
390 |
90 |
480 |
ECM011 |
Estágio em Saúde Coletiva Urbana |
3.0.2.1 |
0 |
60 |
15 |
75 |
ECM012 |
Estágio Complementar |
16.0.11.5 |
0 |
330 |
75 |
405 |
§ 1º O Plano de Ensino dessas disciplinas deverá constar nos seguintes campos:
1. Conteúdo Programático/Cronograma:
Indicar → O dia e as ações que serão realizadas
2. Procedimentos de Ensino e de Aprendizagem: Inserir → “Interação com a comunidade externa à Universidade”, os tipos de ações que serão realizadas e outro(s) procedimento(s) a critério do professor.
3. Procedimentos de Avaliação: Inserir → “Para avaliar as ações extensionistas, deverá ser apresentado um Relatório da Ação Extensionista, contendo: Título, Introdução, Objetivo, Ementa, Metodologia, Cronograma, Resultados, Fotos, Impactos e Referências”. Fica a critério do docente a nota para as ações de extensão e da fórmula do cálculo da Média dos Exercícios Escolares (MEE).
§ 2º O Relatório da Ação Extensionista pode ser feito de forma individual ou em grupo pelos alunos, dependendo da ação extensionista que será executada.
§ 3º O docente que ministrar um dos componentes curriculares parciais de extensão deve enviar para o e-mail da Coordenação de Curso o(s) Relatório(s) da Ação Extensionista do(s) aluno(s), até 10 dias após a finalização do período letivo conforme indicado no Calendário Acadêmico.
Art. 8º - Os docentes podem escolher quais temas e procedimentos de ensino serão tratados nas disciplinas que possuem carga horária de extensão. São exemplos de temas e procedimentos de ações extensionistas que podem ser utilizadas para a execução das atividades:
I – Exemplos de Temas de Ações Extensionistas a) Realização de Evento
a. Realização de Palestras, Minicurso, Oficinas ou Treinamentos
b. Realização de Rodas de Conversa
c. Produção de Vídeos Educacionais
d. Elaboração de Materiais Multimídias
e. Elaboração de Cartilhas Educacionais
f. Elaboração e Publicação de Post para as Redes Sociais
g. Exposição de Projetos
h. Apresentação de Trabalhos Acadêmicos
i. Atendimentos e Campanhas
II – Exemplos de Procedimentos de Ensino e de Aprendizagem: a) Aulas Expositivas
a. Aulas Práticas
b. Metodologias Ativas
c. Canvas
d. Palestras
e. Oficinas
f. Seminários
g. Minicursos
h. Rodas de Conversa
i. Atendimentos
j. Consultorias
l. Visitas
m. Vídeos
n. Exposições
Art. 9º - Compete ao Colegiado do Curso de Medicina dirimir dúvidas referentes à interpretação da presente norma, bem como em relação aos casos omissos, sendo expedidas normas complementares que se fizerem necessários.
Art. 10 – Essas normas entram em vigor na data de sua publicação salvo disposição em contrário.
NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
Estabelece Normas e Procedimentos para a Realização das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do Curso de Medicina. |
O COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA da Universidade Federal do Amazonas, no uso de suas atribuições legais e regimentais;
CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a forma para realização das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) ou Atividades Complementares;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 018/2007 - CEG/CONSEPE, que regulamenta as atividades complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas.
RESOLVE:
Art. 1º - As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) ou Atividades Complementares são todas aquelas realizadas pelos discentes e que estão relacionadas com o Ensino, Pesquisa e Extensão, além de outras atividades relacionadas à formação profissional, que sejam consideradas relevantes para que o discente adquira, durante a integralização curricular do seu curso, os saberes, as competências e habilidades necessárias à sua formação.
Art. 2º - Essas atividades possibilitam ao aluno oportunidades para refletir e aprimorar os conteúdos teóricos discutidos em cada disciplina, estabelecendo uma interface entre teoria e realidade a partir das atividades complementares desenvolvidas a cada semestre.
Art. 3º - As Atividades Complementares deverão ser avaliadas e validadas por uma Comissão de Avaliação de Atividades Acadêmico-Científico Culturais, constituída por até 4 (quatro) docentes do curso nomeados pelo Colegiado do Curso, com mandato de 2 (dois) anos renováveis por igual período.
Art. 4º - As Atividades Complementares deverão contemplar um total de 100 horas e podem ser realizadas desde o primeiro semestre do curso de Bacharelado em Medicina.
§ 1º Todas as Atividades Complementares deverão ser relacionadas à área do curso.
§ 2º Poderão ser validadas atividades realizadas pelo aluno somente a partir de sua matrícula institucional no curso.
§ 3º As Atividades Complementares registradas como complementares no histórico do discente não poderão ser aproveitadas como carga horária optativa.
Art. 6º - Cabe à Coordenação de Curso encaminhar as solicitações de aproveitamento de AACC para a comissão de avaliação, que analisará a documentação e atribuirá carga horária conforme documento comprobatório e respeitando a “Carga Horária Máxima” de cada atividade.
Art. 7º - O campo “Aproveitamento Máximo” indica a carga horária máxima que pode ser aproveitada como Atividade Complementar para uma determinada atividade.
Art. 8º - O cômputo da carga horária de cada Atividade Complementar deverá seguir o seguinte trâmite: Após a solicitação do aluno das atividades realizadas, a Comissão de Avaliação de AACC irá analisar os documentos comprobatórios e emitir um parecer. Em seguida, deve encaminhar para a Coordenação do Curso para que seja submetido à apreciação do Colegiado do Curso de Medicina. O Colegiado apreciará e aprovará ou não o parecer do avaliador da comissão. Por fim, a Coordenação de Curso registra no histórico do discente.
Art. 9º - Compete ao Colegiado do Curso de Medicina dirimir dúvidas referentes à interpretação da presente norma, bem como em relação aos casos omissos, sendo expedidas normas complementares que se fizerem necessários.
Art. 10 - Essas normas entram em vigor na data de sua publicação salvo disposição em contrário.
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MODALIDADE: ENSINO |
|
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Nº |
Atividade |
Carga Horária Máxima |
Aproveitamento Máximo |
Documento Comprobatório |
1 |
Ministrante de curso, minicurso, treinamento ou oficina |
20 |
60 |
Certificado e/ou Declaração |
2 |
Palestrante em congressos, seminários, simpósios, conferências, fóruns e outros similares |
10 |
30 |
Certificado e/ou Declaração |
3 |
Debatedor/Mediador em mesa redonda |
15 |
30 |
Certificado e/ou Declaração |
4 |
Atividade de monitoria desenvolvida em relação às disciplinas oferecidas na área e conhecimento |
30 |
60 |
Certificado e/ou Declaração |
5 |
Participação em Programa Especial de Treinamento (PET) |
60 |
60 |
Certificado e/ou Declaração |
6 |
Carga horária optativa excedente (carga horária total da disciplina) |
60 |
60 |
Histórico |
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MODALIDADE: PESQUISA |
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Nº |
Atividade |
Carga Horária Máxima |
Aproveitamento Máximo |
Documento Comprobatório |
1 |
Participação em projetos de pesquisa aprovados e concluídos com bolsas do PIBIC/PIBIT |
60 |
60 |
Certificado |
2 |
Participação em projetos de pesquisa aprovados e concluídos na forma de voluntário/apoio técnico do PIBIC/PIBIT |
60 |
60 |
Certificado |
3 |
Participação em projetos de pesquisa aprovados e concluídos com bolsas do PIBITI |
60 |
60 |
Certificado |
4 |
Participação em projetos de pesquisa aprovados e concluídos na forma de voluntário/apoio técnico do PIBITI |
60 |
60 |
Certificado |
5 |
Participação em projetos de pesquisa aprovados em outros programas |
60 |
60 |
Certificado e/ou Declaração |
6 |
Autor de artigo científico completo publicado em periódico com comissão editorial |
60 |
60 |
Página do artigo que conste a referência do periódico |
7 |
Coautor de artigo científico completo publicado em periódico com comissão editorial |
40 |
40 |
Página do artigo que conste a referência do periódico |
8 |
Autor de artigo científico completo publicado em anais de eventos com comissão editorial/científica |
40 |
40 |
Certificado e/ou Declaração |
9 |
Coautor de artigo científico completo publicado em anais de eventos com comissão editorial/científica |
20 |
40 |
Certificado e/ou Declaração |
10 |
Autor de resumo expandido (artigo resumido) publicado em anais de eventos com comissão editorial/científica |
40 |
40 |
Certificado e/ou Declaração |
11 |
Coautor de resumo expandido (artigo resumido) publicado em anais de eventos com comissão editorial/científica |
20 |
20 |
Certificado e/ou Declaração |
12 |
Autor de resumo científico publicado em anais de eventos com comissão editorial/científica |
40 |
40 |
Certificado e/ou Declaração |
13 |
Coautor de resumo científico publicado em anais de eventos com comissão editorial/científica |
20 |
20 |
Certificado e/ou Declaração |
14 |
Autor de livros com ISBN |
80 |
80 |
Capa e Ficha Catalográfica |
15 |
Organizador de livros com ISBN |
60 |
60 |
Capa e Ficha Catalográfica |
16 |
Autor de capítulo de livro com ISBN |
60 |
60 |
Capa, Ficha Catalográfica e Sumário |
17 |
Premiação em trabalho acadêmico |
60 |
60 |
Certificado e/ou Declaração |
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MODALIDADE: EXTENSÃO |
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Nº |
Atividade |
Carga Horária Máxima |
Aproveitamento Máximo |
Documento Comprobatório |
1 |
Participação em eventos científicos (congressos, seminários, simpósios, conferências, palestras, fóruns, workshops, etc.) |
10 |
50 |
Certificado e/ou Declaração |
2 |
Participação como membro de comissão organizadora de eventos científicos |
20 |
60 |
Certificado e/ou Declaração |
3 |
Participação no PACE/LACAD |
20 |
60 |
Certificado |
4 |
Participação no PIBEX |
20 |
60 |
Certificado |
5 |
Participação em outros projetos de extensão aprovados em outros programas |
20 |
60 |
Certificado e/ou Declaração |
6 |
Representação discente comprovada no Colegiado de Cursos ou Conselhos Superiores |
60 |
60 |
Declaração |
7 |
Participação, como atleta, nos jogos universitários da UFAM |
20 |
20 |
Certificado e/ou Declaração |
8 |
Atividades de promoção da cidadania (Promoção da Igualdade Étnico-Racial, História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Educação Ambiental e Direitos Humanos) |
10 |
20 |
Certificado e/ou Declaração |
9 |
Participação em Programas Acadêmicos ou em Comissões Acadêmicas |
10 |
20 |
Certificado e/ou Declaração |
10 |
Participação em atividades acadêmicas e sociais voltadas para os direitos da população LGBTQIA+ |
10 |
20 |
Certificado e/ou Declaração |
11 |
Participação em atividades acadêmicas e sociais voltadas para pessoas com deficiência física, intelectual, visual ou auditiva |
10 |
20 |
Certificado e/ou Declaração |
12 |
Participação no Centro Acadêmico do Curso de Medicina |
10 |
20 |
Certificado e/ou Declaração |
| Documento assinado eletronicamente por Manoel Martins do Carmo Filho, Conselheiro, em 13/06/2025, às 08:33, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
| A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://sei.ufam.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 2629003 e o código CRC 1FFBB85D. |
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