Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação
RESOLUÇÃO Nº 044, DE 30 DE JUNHO DE 2025
REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do curso de graduação em Ciências: Biologia e Química (IS06), licenciatura, presencial, turno diurno, versão 2026/1, vinculado ao Instituto de Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
O PRESIDENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;
CONSIDERANDO a Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
CONSIDERANDO a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e nº 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras);
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES No. 7, de 11 de março de 2002, que Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de para os cursos de Ciências Biológicas;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES No. 8, de 11 de março de 2002, que Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de de Bacharelado e Licenciatura em Química;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 1, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 1 , de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 018, de 01 de agosto de 2007, da CEG/CONSEPE que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 037, de 04 de julho de 2011, CEG/CONSEPE, que estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 067, de 30 de novembro de 2011, CEG/CONSEPE, que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 020, de 16 de dezembro de 2019, CONSEPE, que regulamenta a criação de curso, criação e modificação curricular e extinção de curso superior no âmbito da UFAM;
CONSIDERANDO a Resolução No. 044/2023-CONSEPE, de 4 de dezembro de 2023, que Dispõe sobre a regulamentação da Curricularização das ações de extensão Universitária nos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas e dá outras providências.
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP N° 04, de 29 de maio de 2024, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior de Profissionais do Magistério da Educação Escolar Básica (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados não licenciados e cursos de segunda licenciatura);
CONSIDERANDO a ata da reunião do Núcleo Docente Estruturante do curso de Ciências: Biologia e Química, (2634067), que apreciou a proposta de reformulação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC);
CONSIDERANDO a ata da reunião do Colegiado do Curso de Ciências: Biologia e Química (2634071), que aprovou a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC);
CONSIDERANDO o OFÍCIO Nº 37/2025/CCBIOQUI - ISB/UFAM (2586538), da Coordenação do Curso de Ciências: Biologia e Química;
CONSIDERANDO a Informação nº 17/2025/DAE - PROEG/PROEG/UFAM, (2630809), que trata da análise do processo de reformulação curricular do curso de Ciências: Biologia e Química;
CONSIDERANDO, finalmente, a Decisão (SEI nº 2661777) do plenário em reunião ordinária realizada nesta data,
R E S O L V E :
Art. 1º REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do curso de graduação em Ciências: Biologia e Química (IS06), licenciatura, presencial, turno diurno, versão 2026/1, vinculado ao Instituto de Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
Art. 2º A integralização curricular do curso de graduação em Ciências: Biologia e Química (IS06) dar-se-á com a conclusão da carga horária total de 3.385 (três mil, trezentos e oitenta e cinco) horas/aula e 182 (cento e oitenta e dois) créditos, com a subdivisão que segue:
I - Disciplinas obrigatórias;
II - Disciplinas optativas;
III - Atividade curricular de extensão; e
IV - Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.
Art. 3º As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 2.895 (duas mil, oitocentas e noventa e cinco) horas/aula, equivalentes a 157 (cento e cinquenta e sete) créditos.
Art. 4º As disciplinas optativas correspondem ao total de 60 (sessenta) horas/aula, equivalentes a 3 (três) créditos.
Art. 5º A Atividade curricular de extensão corresponde ao total de 330 (trezentas e trinta) horas, equivalentes a 22 (vinte e dois) créditos.
Art. 6º As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais correspondem ao total de 100 (cem) horas.
Art. 7º O curso será ofertado em regime presencial, de crédito semestral, turno diurno, e será permitida matrícula em disciplinas, respeitando o limite máximo de 31 (trinta e um) e mínimo de 8 (oito) créditos por período.
Art. 8º A integralização curricular far-se-á em, no mínimo, 4 (quatro) anos, equivalentes a 8 (oito) períodos letivos, e, no máximo, 6 (seis) anos, equivalentes a 12 (doze) períodos letivos.
Art. 9º O desdobramento da Estrutura Curricular do curso de graduação em Ciências: Biologia e Química (IS06), licenciatura, presencial, turno diurno, versão 2026/1, está organizada em núcleos, por componentes curriculares, e contido no Anexo I desta Resolução.
Art. 10 A distribuição das disciplinas do currículo do curso de graduação em Ciências: Biologia e Química (IS06), por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo II desta Resolução.
Art. 11. O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Graduação em Ciências: Biologia e Química (IS06), compõe o Anexo III desta Resolução.
Art. 12. As normas regulamentares do Estágio Supervisionado estão estabelecidas no Anexo IV desta Resolução.
Art. 13. As normas regulamentares da Atividade curricular de extensão estão estabelecidas no Anexo V desta Resolução.
Art.14. As normas regulamentares das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais constam do Anexo VI desta Resolução.
Art.15. As normas regulamentares do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), estão estabelecidas no Anexo VII desta Resolução.
Art. 16. Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso de graduação em Ciências: Biologia e Química (IS06), licenciatura, presencial, turno diurno, versão 2026/1, a partir do período letivo 2026/1.
Art. 17. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
PLENÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, em Manaus, 30 de junho de 2025.
DAVID LOPES NETO
Presidente
Anexo I
ESTRUTURA CURRICULAR POR NÚCLEOS
Núcleo I - Estudos de Formação Geral (EFG) |
||
Conteúdo Curricular |
Créditos |
Carga Horária |
Filosofia da Ciência |
4.4.0.0 |
60h |
Educação para as relações étnico-raciais |
2.2.0.0 |
30h |
Sociologia da Educação |
4.4.0.0 |
60h |
Metodologia do Estudo e da Pesquisa |
4.4.0.0 |
60h |
Educação em Saúde |
3.2.0.1 |
45h |
Sociedade, Educação e Ciências |
3.3.0.0 |
45h |
Trabalho de Conclusão de Curso I |
2.1.1.0 |
45h |
Trabalho de Conclusão de Curso II |
2.1.1.0 |
45h |
Fundamentos teóricos-metodológicos para o Ensino de Ciências |
3.2.1.0 |
60h |
Recursos didáticos e Experimentação |
4.2.2.0 |
90h |
Língua Brasileira de Sinais na Educação |
4.4.0.0 |
60h |
Tecnologias Digitais para o Ensino |
3.2.1.0 |
60h |
Psicologia da Educação |
4.4.0.0 |
60h |
Didática Geral |
3.2.1.0 |
60h |
Currículo e Legislação da Educação Básica |
4.4.0.0 |
60h |
Gestão Educacional |
4.4.0.0 |
60h |
Núcleo II - Aprendizagem e Aprofundamento dos Conteúdos das áreas de atuação profissional (ACCE) |
||
Conteúdo Curricular - Fundamentos de Biologia |
Créditos |
Carga Horária |
Biologia Celular |
3.2.1.0 |
60h |
Embriologia e Histologia |
3.1.1.1 |
60h |
Anatomia e Fisiologia Humana |
5.2.1.2 |
90h |
Genética Básica |
3.2.1.0 |
60h |
Evolução Biológica |
3.2.0.1 |
45h |
Microbiologia Básica |
3.2.1.0 |
60h |
Ecologia Geral e da Amazônia |
5.3.1.1 |
90h |
Taxonomia e Morfologia Vegetal |
3.2.1.0 |
60h |
Anatomia Vegetal |
3.2.1.0 |
60h |
Fisiologia Vegetal Geral |
3.1.1.1 |
60h |
Zoologia de Protostômios |
5.3.1.1 |
90h |
Zoologia de Deuterostômios |
5.3.1.1 |
90h |
Conteúdo Curricular - Fundamentos de Química |
Créditos |
Carga Horária |
Química Geral I |
4.4.0.0 |
60h |
Química Geral II |
4.4.0.0 |
60h |
Práticas de Química Geral |
2.0.1.1 |
45h |
Química Orgânica I |
4.4.0.0 |
60h |
Práticas de Química Orgânica |
2.0.1.1 |
45h |
Química Orgânica II |
4.4.0.0 |
60h |
Bioquímica Geral |
4.3.0.1 |
60h |
Práticas de Bioquímica |
1.0.1.0 |
30h |
Fundamentos de Química Inorgânica |
4.4.0.0 |
60h |
Práticas de Química Inorgânica |
2.0.1.1 |
45h |
Química Analítica I |
4.4.0.0 |
60h |
Práticas de Química Analítica |
2.0.1.1 |
45h |
Química Analítica II |
4.4.0.0 |
60h |
Fundamentos de Físico-Química |
4.4.0.0 |
60h |
Práticas de Físico-Química |
2.0.1.1 |
45h |
Educação Socioambiental |
4.1.0.3 |
60h |
Conteúdo Curricular - Fundamentos de Ciências Exatas e da Terra |
Créditos |
Carga Horária |
Cálculo Aplicado à Biologia e a Química |
4.4.0.0 |
60h |
Física Conceitual Aplicada ao Ensino de Ciências |
4.4.0.0 |
60h |
Física Experimental Aplicada ao Ensino de Ciências |
1.0.1.0 |
30h |
Geologia Básica e Paleontologia |
6.2.0.4 |
90h |
Núcleo III - Atividades Acadêmicas de Extensão (AAE) |
||
Conteúdo Curricular |
Créditos |
Carga Horária |
Educação em Saúde |
3.2.0.1 |
45h |
Anatomia e Fisiologia Humana |
5.2.1.2 |
90h |
Embriologia e Histologia |
3.1.1.1 |
60h |
Evolução Biológica |
3.2.0.1 |
45h |
Ecologia Geral e da Amazônia |
5.3.1.1 |
90h |
Fisiologia Vegetal Geral |
3.1.1.1 |
60h |
Zoologia de Protostômios |
5.3.1.1 |
90h |
Zoologia de Deuterostômios |
5.3.1.1 |
90h |
Práticas de Química Geral |
2.0.1.1 |
45h |
Práticas de Química Orgânica |
2.0.1.1 |
45h |
Bioquímica Geral |
4.3.0.1 |
60h |
Práticas de Química Inorgânica |
2.0.1.1 |
45h |
Práticas de Química Analítica |
2.0.1.1 |
45h |
Práticas de Físico-Química |
2.0.1.1 |
45h |
Educação Socioambiental |
4.1.0.3 |
60h |
Geologia Básica e Paleontologia |
6.2.0.4 |
90h |
Núcleo IV - Estágio Curricular Supervisionado (ECS) |
||
Conteúdo Curricular |
Créditos |
Carga Horária |
Estágio I - Ambientação Escolar |
2.1.1.0 |
45h |
Estágio II - Vivências na educação do campo e inclusiva |
1.0.1.0 |
30h |
Estágio III - Ensino Fundamental |
5.2.3.0 |
120h |
Estágio IV - Ensino Médio |
8.2.6.0 |
210h |
Anexo II
ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS POR PERÍODOS
PER
|
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
PRÉ-REQUISITO
|
CR
|
C.H. |
|||
T |
P |
EXT |
TOTAL |
|||||
1º
|
ISQ132 |
Estágio I - Ambientação Escolar |
- |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
0 |
45 |
ISC114 |
Biologia Celular |
- |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
ISQ122 |
Sociedade, Educação e Ciências |
- |
3.3.0.0 |
45 |
0 |
0 |
45 |
|
ISQ018 |
Química Geral I |
- |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
ISQ123 |
Práticas de Química Geral |
- |
2.0.1.1 |
0 |
30 |
15 |
45 |
|
ISQ030 |
Cálculo Aplicado à Biologia e Química |
- |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
ISC102 |
Metodologia do Estudo e da Pesquisa |
- |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
ISC107 |
Filosofia da Ciência |
- |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
SUBTOTAL |
26 |
330 |
90 |
15 |
435 |
|||
2º
|
ISQ124 |
Tecnologias Digitais para o Ensino |
- |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
ISQ125 |
Embriologia e Histologia |
- |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
|
ISQ160 |
Anatomia e Fisiologia Humana |
- |
5.2.1.2 |
30 |
30 |
30 |
90 |
|
ISQ044 |
Química Geral II |
- |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
ISQ049 |
Química Orgânica I |
- |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
ISC127 |
Educação para as relações étnico-raciais |
- |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
|
ISQ127 |
Currículo e Legislação Educacional |
- |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
SUBTOTAL |
25 |
285 |
90 |
45 |
420 |
|||
3º |
ISC129 |
Educação em Saúde |
- |
3.2.0.1 |
30 |
0 |
15 |
45 |
ISC117 |
Genética Básica |
- |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
ISQ129 |
Física Conceitual Aplicada ao Ensino de Ciências |
- |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
ISQ130 |
Física Experimental Aplicada ao Ensino de Ciências |
- |
1.0.1.0 |
0 |
30 |
0 |
30 |
|
ISQ062 |
Química Orgânica II |
ISQ049 |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
ISQ131 |
Práticas de Química Orgânica |
- |
2.0.1.1 |
0 |
30 |
15 |
45 |
|
ISC106 |
Sociologia da Educação |
- |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
ISC104 |
Psicologia da Educação |
- |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
SUBTOTAL |
25 |
300 |
90 |
30 |
420 |
|||
4º |
ISQ133 |
Estágio II - Vivências na educação do campo e inclusiva |
ISQ132 |
1.0.1.0 |
0 |
30 |
0 |
30 |
ISC152 |
Microbiologia Básica |
- |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
ISQ162 |
Evolução Biológica |
- |
3.2.0.1 |
30 |
0 |
15 |
45 |
|
ISQ134 |
Fundamentos de Química Inorgânica |
- |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
ISQ135 |
Bioquímica Geral |
- |
4.3.0.1 |
45 |
0 |
15 |
60 |
|
ISQ136 |
Práticas de Bioquímica |
- |
1.0.1.0 |
0 |
30 |
0 |
30 |
|
ISQ161 |
Didática Geral |
- |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
ISC128 |
Educação Socioambiental |
- |
4.1.0.3 |
15 |
0 |
45 |
60 |
|
SUBTOTAL |
23 |
210 |
120 |
75 |
405 |
|||
5º |
ISQ137 |
Fundamentos Teóricos-Metodológicos para o Ensino de Ciências |
- |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
ISQ138 |
Taxonomia e Morfologia Vegetal |
- |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
ISQ163 |
Geologia Básica e Paleontologia |
- |
6.2.0.4 |
30 |
0 |
60 |
90 |
|
ISQ087 |
Química Analítica I |
ISQ044 |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
ISQ139 |
Práticas de Química Inorgânica |
ISQ134 |
2.0.1.1 |
0 |
30 |
15 |
45 |
|
ISQ140 |
Língua Brasileira de Sinais na Educação |
- |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
ISQ069 |
Gestão Educacional |
- |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
SUBTOTAL |
26 |
270 |
90 |
75 |
435 |
|||
6º |
ISQ096 |
Recursos Didáticos e Experimentação |
ISQ161 |
4.2.2.0 |
30 |
60 |
0 |
90 |
ISQ089 |
Anatomia Vegetal |
- |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
ISQ164 |
Zoologia de Protostômios |
- |
5.3.1.1 |
45 |
30 |
15 |
90 |
|
ISQ098 |
Química Analítica II |
ISQ087 |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
ISQ141 |
Práticas de Química Analítica |
ISQ087 |
2.0.1.1 |
0 |
30 |
15 |
45 |
|
ISQ142 |
Trabalho de Conclusão de Curso I |
ISQ133 |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
0 |
45 |
|
SUBTOTAL |
20 |
180 |
180 |
30 |
390 |
|||
7º |
ISQ143 |
Estágio III - Ensino Fundamental |
ISQ133 ISC114 ISQ018 |
5.2.3.0 |
30 |
90 |
0 |
120 |
ISQ144 |
Fisiologia Vegetal Geral |
ISQ089 |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
|
ISQ145 |
Zoologia de Deuterostômios |
ISQ164 |
5.3.1.1 |
45 |
30 |
15 |
90 |
|
ISQ146 |
Fundamentos de Físico Química |
ISQ044 ISQ129 ISQ030 |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
ISQ147 |
Práticas de Físico Química |
ISQ044 ISQ129 ISQ030 |
2.0.1.1 |
0 |
30 |
15 |
45 |
|
ISQ165 |
Ecologia Geral e da Amazônia |
- |
5.3.1.1 |
45 |
30 |
15 |
90 |
|
SUBTOTAL |
24 |
195 |
210 |
60 |
465 |
|||
8º |
ISQ148 |
Trabalho de Conclusão de Curso II |
ISQ142 |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
0 |
45 |
ISQ149 |
Estágio IV - Ensino Médio |
ISQ143 |
8.2.6.0 |
30 |
180 |
0 |
210 |
|
SUBTOTAL |
10 |
45 |
210 |
0 |
255 |
|||
TOTAL (obrigatórios e de extensão) |
|
179 |
1.815 |
1.080 |
330 |
3.225 |
ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS OPTATIVAS
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
PRÉ-REQUISITO
|
CR
|
C.H. |
|||
T |
P |
EXT |
TOTAL |
||||
ISQ109 |
Leitura e Interpretação de Texto |
- |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
ISQ154 |
Educação Especial |
- |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
ISQ155 |
Educação de Jovens e Adultos |
- |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
ISQ111 |
As Plantas e a Sociedade |
- |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
ISQ115 |
Elaboração de Textos Científicos |
- |
1.0.1.0 |
0 |
30 |
0 |
30 |
ISQ128 |
Química de Produtos Naturais |
- |
1.0.1.0 |
0 |
30 |
0 |
30 |
ISQ156 |
Literatura Científica |
- |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
ISQ157 |
Biogeografia |
- |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
ISQ120 |
Biologia da Conservação |
- |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
ISQ158 |
Entomologia Básica |
- |
1.0.1.0 |
0 |
30 |
0 |
30 |
ISQ159 |
Sistemática Filogenética |
- |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
ISQ150 |
Temas atuais para o Ensino de Química |
- |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
ISC130 |
Divulgação Científica |
- |
2.0.0.2 |
0 |
0 |
30 |
30 |
ISC131 |
Introdução a Extensão Universitária |
- |
2.0.0.2 |
0 |
0 |
30 |
30 |
ISC132 |
Atividade Curricular de Extensão |
- |
2.0.0.2 |
0 |
0 |
30 |
30 |
ISC133 |
Educação em Espaços Não-Formais |
- |
2.0.0.2 |
0 |
0 |
30 |
30 |
OBS.: As disciplinas optativas marcadas na cor cinza apresentam carga horária de atividade extensionista.
Anexo III
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
1º PERÍODO
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
||||
ISC132 |
Estágio I - Ambientação Escolar |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
||||||
Inserção do estudante na realidade educacional através da vivência. Caracterização da Escola. Entedimento geral do funcionamento escolar, gestão escolar, projeto pedagógico.
|
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL Proporcionar ao estudante o conhecimento amplo da carreira docente e do funcionamento escolar.
ESPECÍFICOS Caracterizar o espaço e o ambiente escolar. Entender o funcionamento básico de uma escola pública. Vivenciar a profissão docente. Confeccionar um relatório com suas primeiras experiências no ambiente escolar.
|
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. BRASIL. Conselho Nacional de Educação (CNE). Parecer CNE/CP nº 4, de 12 de março de 2024. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? novas exigências educacionais e profissão docente. 4. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2000. 104p.
COMPLEMENTARES BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. 2. ed. São Paulo: Editora Avercamp, 2016. 160p. LIMA, Maria Socorro Lucena; PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. 1. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2018. 356 p. PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 10. reimp. São Paulo: Papirus, 1991. 128 p. Artigos da Revista Educação em Questão (Qualis A1) - UFRN - e-ISSN: 1981-1802. Artigos da REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. São Paulo: ANPEd – Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. ISSN 1413-2478 (impresso), ISSN 1809 449X (on-line). |
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
||||
ISC114 |
Biologia Celular |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
||||||
Introdução ao estudo das células. Componentes químicos das células. Classes de biomoléculas: estrutura e função das proteínas, ácidos nucleicos, lipídeos e carboidratos. Estrutura organizacional das células procariontes e eucariontes, células animais x células vegetais x células bacterianas. Compartimentos intracelulares: estrutura e função. Membranas biológicas: estrutura e função. Transporte através das membranas biológicas. Comunicação celular. Citoesqueleto. Ciclo celular e controle do ciclo celular. Alterações cromossômicas. Diferenciação celular. Morte celular. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL Conhecer as bases estruturais, funcionais e organizacionais das células e de seus componentes subcelulares principais, tanto no nível celular quanto no nível molecular. ESPECÍFICOS Identificar os componentes químicos das células e as classes de biomoléculas, compreendendo suas estruturas e funções. Comparar a estrutura e organização das células procariontes e eucariontes, distinguindo entre células animais, vegetais e bacterianas. Analisar os processos de transporte através das membranas biológicas e a comunicação celular, entendendo suas implicações nas funções celulares. Examinar o ciclo celular, incluindo seu controle, alterações cromossômicas, diferenciação celular e morte celular;-Reconhecer o fluxo da informação genética na biologia molecular.
|
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2017. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, Jose. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2006. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2017.
COMPLEMENTARES ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2017. CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2013. 590 p. LODISH, H. F. et al. Biologia celular e molecular. 7. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2014. MALACINSKI, G. M. Fundamentos de biologia molecular. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2005. MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo, SP: Brasiliense, 1982
|
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
||||
ISQ018 |
Química Geral I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
||||||
Propriedades da Matéria. Unidades de Medidas. Elementos, compostos e misturas. Átomo: histórico e suas características. Estrutura Eletrônica. Lei das combinações químicas. Tabela Periódica. Ligações químicas e geometria molecular. Equações Químicas e Estequiometria. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL Capacitar o aluno para entender os conceitos básicos de Química.
ESPECÍFICOS Apresentar noções básicas sobre as partículas elementares de um átomo e suas características. Compreender a aplicação das unidades de medida nos cálculos em Química. Conhecer as teorias atômicas e sua evolução.- Estudar o comportamento das substâncias baseadas na sua ligação química.
|
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS BROWN, T. L. Química: a ciência central. 9 ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. CHANG, R.; Química Geral: Conceitos Essenciais; 4ªed.; São Paulo, 2007. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. 6ª ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Cengage Learning, 2010.
COMPLEMENTARES ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações: v.1. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2002. MAHAN, B. H.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1995. RUSSELL, J. B.; BROTTO, M. E. (Coord.). Química geral. 2 ed. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 1994-2006. Artigos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br
|
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
||||
ISQ123 |
Práticas de Química Geral |
2.0.1.1 |
0 |
30 |
15 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
||||||
Noções elementares de segurança no laboratório de Química. Técnicas básicas de laboratório. Introdução ao tratamento de dados experimentais. Preparação de soluções. Densidade Separações de misturas. Propriedades das substâncias. Reações químicas em soluções aquosas.
|
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL Capacitar o aluno para entender as transformações da matéria, suas características e reações para posterior aplicação no cotidiano e na prática como docente.
ESPECÍFICOS Conceituar e diferenciar os fundamentos básicos da química. Fornecer conhecimento sobre normas de segurança em laboratório. Proporcionar uma compreensão dos conceitos fundamentais em química, relacionando os conteúdos teóricos com os métodos de análise e suas principais aplicações.
|
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS LENZI, E.; SILVA, M. B.; VIANNA FILHO, E. A.; TANAKA, A. S.; FAVERO, L. O. B. Química geral experimental. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ: Freitas Bastos, 2012. CRUZ, R.; GALHARDO-FILHO, E. Experimentos de química: em microescala, com materiais de baixo custo e do cotidiano. São Paulo, SP: Liv. da Física, 2004. RUSSELL, J. B.; BROTTO, M. E. (Coord.). Química geral. 2 ed. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 1994-2006.
COMPLEMENTARES ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. CARVALHO, P. R. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 1999. MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação, purificação, indicadores de segurança, descarte de produtos químicos. 2 ed. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 2007. TRINDADE, D. F. Química básica experimental. 3 ed. São Paulo, SP: Ícone, 2006. Artigos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br
|
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
||||
ISQ030 |
Cálculo aplicado à Biologia e Química |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
||||||
Revisão de funções reais de uma variável; conceitos intuitivos de limite e continuidade de funções. Fundamentos e aplicações básicas de derivadas e integrais. Introdução às equações diferenciais e aplicações ao ensino de ciências.
|
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL Consolidar os conceitos e aplicações do Cálculo Diferencial e Integral nas disciplinas de Ciências.
ESPECÍFICOS Familiarizar o estudante com os fundamentos de funções reais. Apresentar ao estudante as primeiras aplicações do cálculo diferencial e integral nas Ciências Biológicas e Químicas. Introduzir o estudante no universo das equações diferenciais ordinárias.
|
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICASÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. Vol. 1, 7 ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2003. STEWART, J. Cálculo. 5. ed. Tradução Antonio Carlos Gilli Martins. São Paulo: Cengage Learning, 2008. GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, Limites, derivação, integração. Diva Marília Flemming, Mirian Buss Gonçalves. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
COMPLEMENTARES AYRES JR, F., MENDELSON, E. Cálculo Diferencial e Integral. Série Schaum, 5 ed. Editora McGraw-Hill. 2011. BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 10 ed. 2015. LEITHOLD. Cálculo com Geometria Analítica. v. 1 e 2. 1994.- SIMMONS. G. F. Cálculo com geometria analítica. tradução SIJI HARIKI; revisão técnica Rodney Carlos Bassanezzi, Silvio de Alencastro Pregnolatto. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987. ZILL, D. G.; CULLEN, M. S. Equações Diferenciais. 3 ed. São Paulo. 2001.
|
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
||||
ISC107 |
Filosofia da Ciência |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
||||||
Breve introdução à Filosofia da Ciência: noções de natureza, cosmologia e ciência; Aspectos epistemológicos das ciências; O problema da verdade; Teorias do conhecimento; Revoluções científicas; Positivismo, Materialismo e Racionalismo; Incertezas e probabilidades na ciência; Realismo e Antirrealismo Científico.
|
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL Compreender os fundamentos da Filosofia da Ciência, abordando conceitos como natureza, cosmologia, epistemologia, teorias do conhecimento e as principais correntes filosóficas, de forma crítica, discutindo o problema da verdade e as incertezas na prática científica.
ESPECÍFICOS Relacionar noções fundamentais de natureza, cosmologia e ciência; Identificar os aspectos epistemológicos da ciência: definir e diferenciar teorias, discutir os objetos e seus valores de verdade; Analisar as implicações filosóficas das revoluções científicas; Investigar as incertezas e probabilidades nas teorias e práticas científicas; Analisar como os cientistas lidam com as incertezas.
|
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS CHALMERS, A. O que é a ciência afinal? (tradução Raul Fiker). São Paulo, Brasiliense. 2000. KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas, 3 ed. São Paulo, Perspectiva. 1992. POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Culturix, 1999
COMPLEMENTARES CHAUÍ, M. Introdução à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles, v. 1. São Paulo: Brasiliense, 1994. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a filosofia? Rio de Janeiro, RJ: Editora 34, 1997. GRANGER, G. G. Por um conhecimento filosófico. Campinas, SP: Papirus, 1989.- HABERMAS, Jürgen. O Discurso filosófico da modernidade: doze lições. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2000. JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. 12. ed. São Paulo, SP: Cultrix, 2002.
|
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
||||
ISC102 |
Metodologia do Estudo e da Pesquisa |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
||||||
A universidade e a produção do conhecimento. Tipo de Conhecimento e Ciência. Levantamento bibliográfico: Revisão sistemática. Métodos e técnicas de Leitura, análise e interpretação de textos técnicos científicos. Esquematização, resumo e fichamentos de textos técnicos- científicos. Caracterização da pesquisa científica: finalidade, método, tipos, abordagem, técnicas e instrumentos de coleta e análise de dados. Estruturação de projetos de pesquisa e trabalhos acadêmicos: principais normas para elaboração, formatação e apresentação de trabalhos científicos. Etapas para a elaboração de projeto de pesquisa: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Meios de divulgação da pesquisa científica. Aspectos éticos da pesquisa. Limites éticos no uso de Inteligência Artificial. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL Investigar, analisar e comunicar de forma crítica e ética conhecimentos em contextos científicos e técnicos, com habilidades necessárias para a pesquisa e o uso responsável das informações.
ESPECÍFICOS Compreender a importância da leitura e produção científica para o desenvolvimento do conhecimento, refletindo sobre suas implicações na formação acadêmica e profissional. Identificar e utilizar fontes e bases de dados relevantes para o levantamento bibliográfico de textos técnicos- científicos, desenvolvendo autonomia na pesquisa. Aplicar métodos e técnicas de leitura e análise de textos técnicos e científicos, criando esquemas, resumos e fichamentos que sintetizem informações importantes. Reconhecer as principais normas para elaboração e apresentação de projetos e trabalhos científicos, incluindo a elaboração dos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, garantindo organização e clareza na apresentação.
|
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS GIL, Antonio Carlos: Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. Ed. São Paulo. Cortex. 2007. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2017.
COMPLEMENTARES CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? Tradução de Raul Filker. Brasília: Editora Brasiliense, 1993. FAZENDA, I. Metodologia da pesquisa educacional. 10. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2006. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Metodologia da Pesquisa Científica. 4. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2010. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São 59 Paulo, SP: Atlas, 2009. DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 10. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2003.
|
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
||||
ISQ122 |
Sociedade, Educação e Ciências |
3.3.0.0 |
45 |
0 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
||||||
História do ensino de Ciências. Relação evolutiva do ensino de Ciências na sociedade e seus impactos no desenvolvimento da humanidade. Química, Biologia, Meio Ambiente e Sociedade. Ética profissional. Profissionalização, pesquisa e extensão em ensino de Ciências. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL Conhecer a história do desenvolvimento do ensino de Ciências e suas relações, aplicações e impactos gerados na sociedade.
ESPECÍFICOS Compreender a evolução do ensino de Ciências e seu papel no desenvolvimento científico, tecnológico e social da humanidade; Investigar as inter-relações entre Química, Biologia, Meio Ambiente e Sociedade, discutindo suas implicações para a formação de cidadãos críticos e conscientes; Refletir sobre a ética profissional no contexto do ensino de Ciências, abordando a responsabilidade social e os princípios éticos que norteiam a prática educativa; Discutir os processos de profissionalização, pesquisa e extensão na área de ensino de Ciências, reconhecendo sua importância para a inovação e melhoria da prática pedagógica.
|
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICASBUFFA, E.; ARROYO, M. G.; NOSELLA, P. Educação e cidadania: quem educa o cidadão?. 9. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2001. SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: compromisso com a cidadania. 3.ed. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2003. MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
COMPLEMENTARES ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. FOUREZ, G. A. A Construção das Ciências: Introdução à Filosofia e a Ética das Ciências. São Paulo: UNESP, 1995. CUOCOLO, M. R. O Que o Profissional Deve Saber, Edição do CRQ-IV, São Paulo, 1992.- MAYR, E. A Evolução do Pensamento Biológico. Brasília: UnB, 1998. RODRIGUES (Org.). Inclusão e Educação: Doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus Editorial, 2006.
|
2º PERÍODO
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
||||
ISQ160 |
Anatomia e Fisiologia Humana |
5.2.1.2 |
30 |
30 |
30 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
||||||
Introdução ao estudo da anatomia humana e morfologia geral. Órgãos, elementos/estruturas e localização dos sistemas: nervoso, tegumentar, locomotor, cardiovascular, respiratório, digestório, urinário, endócrino e aparelho reprodutor feminino e masculino. Princípios da fisiologia celular, sistemas de comunicação e controle/regulação nervosa e endócrina, fisiologia e integração básica dos sistemas: nervoso, endócrino, muscular, cardiovascular, respiratório, digestório, urinário e ciclo reprodutivo humano. Principais desequilíbrios e patologias de cada sistema do corpo humano. |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL Apresentar a morfologia, composição e funcionamento de cada sistema do corpo humano, fornecendo subsídios para o entendimento e discussão de termos e jargões utilizados em exames e análises médico/clínicas, complementando a formação de um cidadão autônomo com capacidade de propagar conhecimentos adquiridos.
ESPECÍFICOS Apresentar os termos da morfologia humana necessários para compreensão da fisiologia, da saúde e como um modelo para morfologia animal comparada. Proporcionar uma compreensão clara sobre o funcionamento dos diferentes órgãos e sistemas humanos e do funcionamento integrado de todos os órgãos no organismo. Discutir as causas e efeitos dos principais desequilíbrios e patologias de cada sistema do corpo humano e suas consequências no organismo como um todo, de forma a levantar questionamentos que serão aprofundados na disciplina Saúde. |
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana básica. 2 ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2011. SILVERTHORN, D.U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 10 ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2017.
COMPLEMENTARES GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2002. HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Fundamentos de fisiologia médica. 13 ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. HANSEN, J. T.; KOEPPEN, B. M.; NETTER, F. H. Atlas de fisiologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2015. WEIR, J.; ABRAHAMS, P. H. Atlas de anatomia humana em imagens. São Paulo, SP: Manole, 2000
|
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
||||
ISQ127 |
Currículo e Legislação Educacional |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
||||||
Percurso histórico da Educação no Brasil e na Amazônia. Políticas Públicas Educacionais no Brasil. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Plano Nacional de Educação (PNE). Plano Estadual de Educação (PEE). Perspectiva histórica, cultural, epistemológica, social e ideológica do currículo. Teorias do Currículo: tradicionais, críticas e pós-críticas. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). |
||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL Analisar a legislação educacional brasileira e sua relação com o currículo, considerando seus impactos na organização, desenvolvimento e na avaliação das práticas educativas.
ESPECÍFICOS Identificar as políticas educacionais no Brasil, com foco na legislação e nos marcos normativos, como a LDB, o PNE, o PEE e a BNCC. Analisar as teorias do currículo e suas relações com as políticas educacionais, considerando as dimensões históricas, culturais, epistemológicas, sociais e ideológicas que influenciam a organização curricular. Compreender a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), seus princípios, diretrizes e sua relação com a organização do trabalho docente.
|
||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos, Brasília, DF, 20 dez. 1996. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação, Brasília, DF, 2018. GONÇALVES, R. P.; LIMA, O. G.; MOREIRA, E. V. (Org.). As políticas públicas educacionais: visões críticas na atualidade. Manaus, AM: Fundação Universidade do Amazonas, 2010.
COMPLEMENTARES BAUER, Adriana. Avaliação em larga escala e estabelecimento de metas e indicadores educacionais: usos e abusos da quantofrenia. Educar em Revista, Curitiba, v. 40, e94095, 2024. https://doi.org/10.1590/1984- 0411.94095 CRUZ, J. D. S. Uma abordagem antropológica sobre o currículo como espaço multicultural e etnicamente construído na diversidade brasileira. Revista de Educação PUC-Campinas, v. 28, e238001, 2023. Doi: https://doi.org/10.24220/2318-0870v28e2023a8001. GADOTTI, M. Concepção dialética da Educação: um estudo introdutório. 15 ed. São Paulo: 63 Cortez, 2006. GHIRALDELLI JÚNIOR, P. História da educação brasileira. 5 ed. São Paulo, SP: Cortez, 2015. MENESES, J. G. C. Estrutura e funcionamento da educação básica: leituras. 2 ed. atual. São Paulo: Pioneira, 2000-2001. SILVA, S. G. da; CANTARELLI, J. M. Justiça social e discurso neoliberal: problematizações sobre a base nacional comum curricular. Revista Espaço Pedagógico, [S. l.], v. 26, n. 3, p. 777 794, 2019.
|
SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
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EXT |
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ISQ044 |
Química Geral II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Forças intermoleculares, líquidos e sólidos. Leis dos gases. Reações em Soluções Aquosas. Termoquímica. Equilíbrio Químico. Cinética Química. Eletroquímica. Química Nuclear. |
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OBJETIVOS |
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GERAL Capacitar o aluno para entender os conceitos de química para posterior aplicação no cotidiano e na prática como docente.
ESPECÍFICOS Compreender as forças intermoleculares, leis dos gases e propriedades dos líquidos e sólidos, relacionando-as às características macroscópicas da matéria. Analisar reações em soluções aquosas, conceitos de termoquímica e equilíbrio químico, aplicando-os em situações-problema. Interpretar os fatores que influenciam a velocidade das reações químicas e o funcionamento de sistemas eletroquímicos. Conhecer os princípios da química nuclear, compreendendo processos de decaimento radioativo, fissão e fusão.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICASBROWN, T. L. Química: a ciência central. 9 ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. CHANG, R.; Química Geral: Conceitos Essenciais; 4ª ed.; São Paulo, 2007. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. 6ª ed., v. 1 e 2, São Paulo: Editora Cengage Learning, 2010.
COMPLEMENTARES ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações: v.1. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2002. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química & reações químicas. 4 ed. Rio de Janeiro, LTC Livros Técnicos e Científicos Editora, 2002. RUSSELL, J. B.; BROTTO, M. E. (Coord.). Química geral. 2 ed. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 1994-2006. Artigos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br |
SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ049 |
Química Orgânica I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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A química do carbono. Introdução às moléculas orgânicas: hidrocarbonetos, substâncias oxigenadas, substâncias nitrogenadas e outras classes orgânicas. Nomenclatura, propriedades físicas, propriedades químicas e representação estrutural. Aplicação de Química orgânica no ensino de Ciências.
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OBJETIVOS |
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GERAL Proporcionar ao aluno a aquisição dos conhecimentos sobre substâncias orgânicas, suas nomenclaturas, propriedades, características e estruturas moleculares.
ESPECÍFICOS Iniciar o estudante aos estudos de Química Orgânica. Estudar a nomenclatura, estrutura propriedades e reações das principais classes orgânicas. Estudar o comportamento das substâncias baseadas nos seus grupos funcionais.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4 ed. v. 1. Editora Pearson Prentice Hall, 2009. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 10 ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012. VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química orgânica: estrutura e função. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004.
COMPLEMENTARES ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; STEVENS, C. L. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1976. BARBOSA, L. C. A. Introdução a química orgânica. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2004. BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4 ed. vol. 2. Editora Pearson Prentice Hall, 2009. MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica. 16 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011.- Artigos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br
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SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ124 |
Tecnologias Digitais para o Ensino |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Histórico da computação. Relações entre mídia e cultura no âmbito educacional. TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) e TDIC (Tecnologias digitais da Informação e Comunicação) na prática de Ensino de Ciências. Aplicação dos diferentes produtos da mídia Audiovisual, Gráfica e Digital no processo de aprendizagem. Recursos de acessibilidade. Gamificação. |
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OBJETIVOS |
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GERAL Desenvolver a capacidade de utilizar as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) como ferramentas para aprimorar o ensino-aprendizagem em Ciências, explorando recursos digitais de forma crítica e criativa.
ESPECÍFICOS Compreender como as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) podem enriquecer o aprendizado em ciências. Identificar e aplicar as TICs e TDICs como ferramentas eficazes para o próprio processo de aprendizado em ciências. Configurar e utilizar ambientes digitais para otimizar o estudo em ciências. Dominar diversas ferramentas digitais e selecionar as mais adequadas para diferentes atividades e desafios no estudo de ciências. Utilizar as TDICs para avaliar o processo de ensino-aprendizagem. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS SICAS:- MEC. Referencial de Saberes Digitais Docentes. 2024. Disponível em: < https://www.gov.br/mec/pt-br/escolas-conectadas/20240822MatrizSaberesDigitais.pdf> LEITE, Lígia Silva.; POCHO, Cláudia Lopes; AGUIAR, Márcia de Medeiros; SAMPAIO, Marisa Narcizo (coord.). Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. 119p.
COMPLEMENTARES OLIVEIRA, C. T. C. Novas tecnologias aplicadas à educação. Brasil, Editora Senac São Paulo, 2018. MASETTO, M. T., et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Brasil, Papirus Editora, 2017. KENSKI, V. M. Educação e Tecnologias. 144 p. Brasil, Papirus, 2007. MEIRA, L. BLIKSTEIN, P. Ludicidade, Jogos Digitais e Gamificação na Aprendizagem. 200 67 p., Penso Editora. 2019. RAKKING, B.; VEEN, W. Homo zappiens: educando na era digital. Porto Alegre: Artmed, 2009. SOUSA, R. P., MOITA, F. M. C. da S. C.; CARVALHO, A. B. G. Tecnologias digitais na educação. Brasil, Editora da Universidade Estadual da Paraíba, 2011.
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SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ125 |
Embriologia e Histologia |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Introdução à Histologia. Métodos e técnicas histológicas. Interpretação de cortes. Estudo dos principais tipos de tecidos que compõem o corpo humano (tecidos epiteliais, conjuntivo propriamente dito, adiposo, cartilaginoso, ósseo, muscular e nervoso). Introdução à Embriologia. Gametogênese e fecundação. Etapas do desenvolvimento embrionário, e fetal até o nascimento. Teratologia e teratógenos. |
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OBJETIVOS |
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GERAL Compreender os princípios da histologia e embriologia, incluindo métodos de análise e interpretação de tecidos, bem como as etapas do desenvolvimento embrionário e fetal, suas interações e implicações para a saúde humana.
ESPECÍFICOS Identificar os principais tipos de tecidos do corpo humano, compreendendo suas características histológicas e funções. Aplicar técnicas de análise histológica, interpretando cortes e visualizando as estruturas dos diferentes tipos de tecidos. Explorar o processo de gametogênese e fecundação, compreendendo as etapas do desenvolvimento embrionário e fetal até o nascimento. Examinar a teratologia e os efeitos de teratógenos, reconhecendo sua influência no desenvolvimento embrionário e a importância da interação entre histologia e embriologia. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS GARTNER, L. P. Tratado de histologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. JUNQUEIRA, L. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 13 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2017. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.
COMPLEMENTARES COCHARD, L. R. Netter. Atlas de Embriologia Humana. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. GARCIA, S. M. L.; FERNÁNDEZ, C. G. (Org.). Embriologia. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2012. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. TORCHIA, M. G. Embriologia clínica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020. ROSS, M. H; WOJWECH, P. Histologia: texto e atlas. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. STEVENS. A.; LOWE, J. S. Histologia Humana. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003. 408p.
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SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISC127 |
Educação para as relações étnico-raciais |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Legislação sobre educação das relações étnico-raciais. Principais conceitos: relações raciais, relações de gênero, direitos humanos, igualdade, diferença, estigma, estereótipo, preconceito, identidade social, branquitude e alteridade. Estudo e compreensão das relações étnico–raciais no Brasil. Processo de formação multicultural brasileiro. Valorização da diversidade étnico–racial e a promoção da igualdade. Movimentos negros e indígenas. Política de ações afirmativas na educação. Práticas pedagógicas antirracistas no contexto escolar.
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OBJETIVOS |
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GERAL Compreender as relações étnico-raciais e seu impacto na produção e estruturação de desigualdades na sociedade brasileira e sua repercussão no contexto escolar.
ESPECÍFICOS Identificar os diferentes condicionantes do processo de formação da sociedade e da cultura brasileiras; Apontar as contribuições das diferentes culturas para a formação da sociedade e da cultura brasileira; Identificar e discutir a legislação pertinente à temática Étnico-racial no Brasil; Implementar reflexões que reconheçam e valorizem a identidade, a cultura e a história dos negros brasileiros, dos indígenas, assim como de outros povos e grupos étnicos que compõem a sociedade brasileira.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 21. ed. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar, 2007. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (Brasil). Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e ações para educação das relações étnico-raciais. Brasília: SECAD, 2006. Disponível em: http:// http://portal.mec.gov.br/. Acesso em: 30 abr. 2025. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 1994.
COMPLEMENTARES BARROS, Armando Martins de; CARVALHO, Fábio Almeida de; FONSECA, Isabel Maria (org.). Escritos sobre educação e saúde indígenas. Rio de Janeiro, RJ: E-papers, 2012. CAPRINI, Aldieris Braz Amorim; BECALLI, Fernanda Zanetti. Educação para as relações étnico-raciais: experiências e reflexões. Organização de. Vitória, ES: Edifes, 2018. OLIVEIRA, Selma Suely Baçal de (org.). Trabalho, educação, empregabilidade e gênero. Manaus, AM: EDUA, 2009. SAMPAIO, Patrícia Maria Melo; ERTHAL, Regina de Carvalho (org.). Rastros da memória: histórias e trajetórias das populações indígenas na Amazônia. Manaus, AM: EDUA, 2006. 70. SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. SOARES, Mariza de Carvalho. Devotos da cor: identidade étnica, religiosidade e escravidão no Rio de Janeiro, século XVIII. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2000
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3º PERÍODO
SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ129 |
Física Conceitual Aplicada ao Ensino de Ciências |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Notação científica e algarismos significativos. Grandezas físicas e os sistemas de medidas. Aspectos conceituais das Leis de Newton, trabalho, energia, momento e leis de conservação. Tópicos conceituais de termologia e termodinâmica. Fontes de energia. Conceitos básicos dos fenômenos ondulatórios. Conceitos básicos de eletricidade e magnetismo. Conceitos básicos de ondas eletromagnéticas e o espectro eletromagnético. Aplicações das ondas de Raio-X e Infravermelho em sistemas biológicos. Radiação e elementos radioativos. Lei do decaimento radioativo. Conceitos básicos de astronomia. |
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OBJETIVOS |
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GERAL Fornecer uma visão crítica quanto ao estudo da física enfatizando sua importância e aplicações práticas no contexto das ciências biológica e química e suas tecnologias.
ESPECÍFICOS Compreender as grandezas da física. Entender os conceitos básicos de mecânica e suas diferentes aplicações em situações do cotidiano; Entender os princípios fundamentais de física e suas aplicações. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS HEWITT, P. G. Fundamentos de física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2009. HEWITT, Paul G. Física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2011. 685p. ISBN 9788577808908. GREF. Grupo de reelaboração do ensino de física. FÍSICA I, II e III: São Paulo: EDUSP, 1999.
COMPLEMENTARES DURÁN, J. E. Rodas. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011. HENEINE, I. F. Biofísica básica. 2. ed. Atheneu: São Paulo, 2004. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. vol. 1, 2, 3 e 4, São Paulo: Edgar Blücher, 2007. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. v. 1, 2, 3 e 4. 10 ed. 2016. OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1999.
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SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ130 |
Física Experimental Aplicada ao Ensino de Ciências |
1.0.1.0 |
0 |
30 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Medição. Movimento em uma dimensão. Leis de conservação. Estática dos fluidos. Oscilações e Ondas. Temperatura e leis da Termodinâmica. Carga Elétrica. Circuitos. Magnetismo. Natureza e propagação da luz. Ótica Geométrica.
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OBJETIVOS |
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GERAL Fornecer uma visão crítica quanto a aplicação da física, enfatizando sua importância e aplicações práticas no contexto das ciências biológica e química e suas tecnologias.
ESPECÍFICOS Compreender as aplicações práticas de física. Verificar experimentalmente resultados da Mecânica e da Termodinâmica, comprovando suas previsões. Introduzir o estudante em técnicas de obtenção, tratamento e análise de dados obtidos em experimentos de Física bem como a apresentação dos resultados obtidos.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. v. 1, 2, 3 e 4. 10 ed. 2016. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. vol. 1, 2, 3 e 4, São Paulo: Edgar Blücher, 2007. H.D. Y.; FREEDMAN, R. A. (Sears e Zemansky), Física.v.1, 2, 3,e 4. Pearson Addison Wesley, São Paulo, Brasil, 14 ed.
COMPLEMENTARES PIACENTINI, J. J. et al. Introdução ao laboratório de sica. 5. ed. Florianópolis: Editora UFSC, 2013. (Didáca). VALADARES, E. C. Física mais que diverda: inventos eletrizantes baseados em materiais reciclados e de baixo custo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012. HEWITT, P. G. Fundamentos de física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2009. HEWITT, Paul G. Física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2011. 685p. ISBN 9788577808908.
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SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
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ISQ062 |
Química Orgânica II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
ISQ049 |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
||||||
Estereoquímica. Reações de substituição. Reação de adição. Reação de eliminação. Substâncias aromáticas. Princípios de cromatografia.
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OBJETIVOS |
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GERAL Fornecer conhecimentos básicos sobre aromáticos, reações de substâncias orgânicas, estereoquímica e sua importância aplicada ao ensino de Ciências.
ESPECÍFICOS Contribuir para o conhecimento dos diferentes mecanismos reações de substâncias orgânicas. Ter compreensão sobre os fundamentos de estereoquímica. Aplicar os princípios de química orgânica na análise das separações cromatográficas.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICASBRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4 ed. v. 2. Editora Pearson Prentice Hall, 2009. COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P.S. Fundamentos de cromatografia. São Paulo: Editora da Unicamp, 2007. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 10 ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012.
COMPLEMENTARES BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4 ed. v. 1. Editora Pearson Prentice Hall, 2009. SIMÕES, C. M. O. (Org.). Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed. Porto Alegre: UFRGS, Ed. Universidade Federal de São Carlos, 2007. VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química orgânica: estrutura e função. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004. Artigos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br.
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SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISC104 |
Psicologia da Educação |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Psicologia do desenvolvimento: conceitos; principais teoria psicológicas; períodos do desenvolvimento: infância, adolescência, vida adulta e velhice nas dimensões afetivo emocional, social e cognitiva do desenvolvimento psicológico e suas interrelações com a aprendizagem. Psicologia da Aprendizagem: aspectos históricos e socioculturais; conceituações; características; fatores, condições de aprendizagem (motivação, personalidade, memória, inteligência etc.) e principais teorias da aprendizagem. Transtornos do neurodesenvolvimento e Dificuldades de Aprendizagem. A relação professor/aluno no processo de ensino/aprendizagem.
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OBJETIVOS |
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GERAL Analisar os conceitos e princípios básicos das principais vertentes teóricas dedicadas ao estudo da psicologia do desenvolvimento humano, bem como os aspectos históricos, culturais e sociais que norteiam a psicologia da aprendizagem e a relação professor e aluno.
ESPECÍFICOS Analisar as principais teorias do desenvolvimento e da aprendizagem, compreendendo suas contribuições para a compreensão dos processos psicológicos em diferentes fases da vida humana, com foco nas dimensões afetivo-emocional, social e cognitiva. Identificar e discutir os fatores históricos, socioculturais e individuais que influenciam a aprendizagem, como motivação, personalidade, memória e inteligência, relacionando-os aos desafios enfrentados no contexto educacional. Reconhecer os transtornos do neurodesenvolvimento e as dificuldades de aprendizagem, refletindo sobre suas implicações na relação professor/aluno e nas práticas pedagógicas inclusivas. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed., reform. e ampl. São Paulo, SP: Saraiva, 1999. 368 p. CAMPOS, D. M. S. Psicologia da aprendizagem. 38. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, [2010]. 301 p. COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. (org.). Desenvolvimento psicológico e educação. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2004. 3 v. (Biblioteca Artmed. Psicologia do Desenvolvimento, Infância e Adolescência).
COMPLEMENTARES BARROS, C. S. G. Pontos de Psicologia Geral. 15ª. Edição. São Paulo: Ática, 2007. CORRÊA, C. R. G. L. A relação entre desenvolvimento humano e aprendizagem: perspectivas teóricas. Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo, v. 21, n. 3, p. 379-386, Set./Dez. 2017. DOI: 10.1590/2175-3539/2017/02131117. FERRO, M. G. D. Psicologia da aprendizagem: fundamentos teórico-metodológicos dos processos de construção do conhecimento / Maria da Glória Duarte Ferro, Maria do Socorro 75 Santos Leal Paixão. Teresina: EDUFPI, 2017. JOSÉ, E.; COELHO, M.T. Problemas de Aprendizagem. 12ª. Ed. São Paulo: Ática, 2004. 232p. (Educação (Ática)). AMAZÔNICA: Revista de Psicopedagogia, Psicologia Escolar e Educação. Manaus, AM: EDUA, 2010 - Semestral.
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SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
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ISQ131 |
Práticas de Química Orgânica |
2.0.1.1 |
0 |
30 |
15 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
||||||
Métodos físicos de identificação de compostos orgânicos. Ponto de fusão e ebulição. Refluxo. Métodos de purificação: recristalização e destilação. Técnicas de extração. Princípios de cromatografia. Reações orgânicas
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OBJETIVOS |
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GERAL Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos sobre equipamentos e técnicas comumente utilizados em laboratórios de Química Orgânica e realizar experimentos básicos de identificação, isolamento e purificação de compostos orgânicos.
ESPECÍFICOS Demonstrar o manuseio seguro de equipamentos básicos para o trabalho laboratorial e técnicas necessárias ao trabalho com compostos orgânicos. Realizar procedimentos de separação e extração de substâncias orgânicas. Realizar técnicas de purificação e detecção de classes orgânicas e biomoléculas.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS CRUZ, R.; GALHARDO-FILHO, E. Experimentos de química: em microescala, com materiais de baixo custo e do cotidiano. São Paulo, SP: Liv. da Física, 2004.- GONÇALVES, D.; WAL, E.; ALMEIDA, R. R. Química Orgânica Experimental. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1988.- ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
COMPLEMENTARES CARVALHO, P. R. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 1999. MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J. Química Geral Superior. Editora Interamericana, RJ, 1978. SOARES, B. G.; SOUZA, N. A.; PIRES, D. X. Química Orgânica: Teoria e técnicas de Preparação, Purificação e Identificação de Compostos Orgânicos. Editora Guanabara, RJ, 1988. VOGEL, A. I. Química Orgânica: Análise Orgânica Qualitativa. Editora Ao Livro Técnico, 3 ed. RJ, 1971. Artigos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br
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SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
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ISC117 |
Genética Básica |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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História da genética. Estrutura, organização e função do DNA e RNA. Citogenética. Dogma Central da Biologia. Mecanismos de alteração e de regulação gênica. Estudo das bases genéticas do aparecimento e transmissão das diferentes características humanas. Genética Mendeliana e padrões de herança. Ligação gênica. Herança quantitativa. Noções de Engenharia genética. Ética em Genética. |
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OBJETIVOS |
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GERAL Compreender a Genética como Ciência, assim como entender os processos genéticos clássicos e moleculares relacionados aos padrões de herança e de expressão gênica.
ESPECÍFICOS Conhecer a história da genética e a estrutura, organização e função do DNA e RNA, incluindo os conceitos de citogenética e o Dogma Central da Biologia. Analisar os mecanismos de alteração e regulação gênica, reconhecendo as bases genéticas do surgimento e transmissão de características humanas, incluindo genética mendeliana e padrões de herança. Discutir as implicações da ligação gênica, herança quantitativa e engenharia genética, enfatizando também as questões éticas que envolvem as práticas e pesquisas na área da genética.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS GRIFFITHS, Antony J. F. Introdução à Genética. 9. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. MENCK, C. F., SLUYS, M. A. V. Genética Molecular Básica: dos genes aos genomas. 1. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. SNUSTAD, D.P., SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 7. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
COMPLEMENTARES ALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula. 6. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. JORDE, Lynn B., CAREY, John C., BAMSHAD, Michael J. Genética Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. THOMPSON, J. S., THOMPSON, M. W. Genética Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. WATSON, J. D. et al. Biologia Molecular do Gene. 7. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. ZAHA, A., FERREIRA, H. B., PASSAGLIA, L. M. P. Biologia Molecular Básica. 5. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
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SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISC129 |
Educação em Saúde |
3.2.0.1 |
30 |
0 |
15 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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O diagnóstico da saúde. Considerações sobre ética no ensino de saúde. Educação sexual, reprodução e desenvolvimento humano. Nutrição, parasitismo, doenças degenerativas, tóxicos, álcool e fumo. Higiene física, social e mental. Práticas em programas de saúde para o Ensino Médio. Avaliação da efetividade do ensino de saúde dentro da realidade educacional através da vivência dos professores do sistema educacional.
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OBJETIVOS |
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GERAL Preparar o aluno para abordar temas relacionados à saúde no Ensino Fundamental e Médio com ética e profissionalismo.
ESPECÍFICOS Analisar criticamente os principais temas de saúde abordados no Ensino Médio, incluindo educação sexual, nutrição, doenças e higiene, relacionando-os ao contexto sociocultural dos estudantes. Investigar e discutir os aspectos éticos e metodológicos envolvidos no ensino de saúde, com ênfase na atuação docente e na construção de práticas pedagógicas significativas. Avaliar a efetividade das práticas de educação em saúde nas escolas, por meio da observação, participação e reflexão sobre experiências reais vividas por professores no sistema educacional.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICASWERNER, D. Onde não há médico. Paulus. 1994.- PELICIONI, Maria Cecília Focesi; MIALHE, Fábio Luiz. Educação e promoção da saúde: teoria e prática. [S.l: s.n.], 2012. PIERANTONI, Célia Regina; VIANA, Ana Luiza d'Ávila. Educação e saúde. [S.l: s.n.], 2010.
COMPLEMENTARES CHASSOT, A. Catalisando transformações na educação. 6 ed .Ijuí, Editora Unijuí, 2000. NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2007 2010. 494 p. LARANJEIRA, Ronaldo; JUNGERMAN, Flávia; DUNN, Joh. Drogas: maconha, cocaína e crack. São Paulo: Contexto, 2001-2003. 67 p. RIBEIRO, Wanier. Drogas na escola: prevenir educando. São Paulo: Annablume; 2005. 158 p. MAGALHÃES, C. R.; FLORES, C. D.; ALMEIDA, A. do N. (Org.). Educação e Saúde: olhares interdisciplinares. Campinas, SP: Pontes Editora, 2018.
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SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISC106 |
Sociologia da Educação |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Origens da sociologia. A contribuição dos clássicos da sociologia para o campo da educação. Educação escolar contemporânea na realidade brasileira e amazônica. A escola como reprodução das relações sociais. Escola, estado e sociedade. Educação, sociedade e mudança social. Práticas educativas formais e não formais no contexto social.
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OBJETIVOS |
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GERAL Compreender os fundamentos teórico-metodológicos da sociologia, como ferramentas para a compreensão da relação entre educação e sociedade.
ESPECÍFICOS Apontar a contribuição dos clássicos da sociologia para o campo da educação. Identificar os aspectos contemporâneos da educação escolar brasileira e amazônica. Examinar os processos constituintes da relação escola, estado e sociedade. Exemplificar práticas educativas formais e não formais no contexto amazônico.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. 12. ed. rev. São Paulo, SP: Cortez, 2001. MEKSENAS, Paulo. Sociologia da educação: uma introdução ao estudo da escola no processo de transformação social. 9. ed. São Paulo, SP: Loyola, 2000.- QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia Monteiro de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2. ed. rev. e atual. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009.
COMPLEMENTARES BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 36. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 14.ed. rev.atual. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 2011. FREIRE, Paulo; GADOTTI, Moacir. Educação e mudança. 26. ed. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 2002. NASCIMENTO, Aristonildo Chagas Araújo do; MOURÃO, Arminda Rachel Botelho (org.). Educação, culturas e diversidades. Manaus, AM: EDUA, 2011. LIMA, N. M. F.; PIRES, F. S. Políticas de Permanência: faces da inclusão de jovens de camadas populares no Ensino Superior Público em um campi do interior do Amazonas. REVISTA KIRI-KERÊ - PESQUISA EM ENSINO, v. 14, p. 168-181, 2022.
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4º PERÍODO
SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ133 |
Estágio II - Vivências na educação do campo e inclusiva |
1.0.1.0 |
0 |
30 |
0 |
ISQ132 |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Estudo e vivência de práticas pedagógicas voltadas à Educação do Campo e à Educação Inclusiva. Análise das especificidades socioculturais, históricas e políticas das comunidades do campo e dos sujeitos da inclusão. Reflexão crítica sobre o papel do professor frente aos desafios da inclusão e da educação do campo.
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OBJETIVOS |
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GERAL Promover a formação crítica e reflexiva do futuro professor por meio de vivências pedagógicas no contexto da Educação do Campo e da Educação Inclusiva, possibilitando a compreensão das especificidades desses espaços educativos e o desenvolvimento de práticas docentes comprometidas com a equidade, a diversidade e a transformação social.
ESPECÍFICOS Refletir sobre as políticas públicas e as legislações que norteiam a Educação do Campo e a Educação Inclusiva. Compreender as especificidades da Educação do Campo e da Educação Inclusiva, refletindo sobre os aspectos culturais, históricos e sociais que influenciam o processo educativo nesses contextos. Vivenciar contextos educacionais inclusivos e visitar e entender escolar do campo. Confeccionar um relatório das experiências do estágio.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS BRASIL. Ministério da Educação. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI)– Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Brasília: MEC, 2015.- BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação do Campo. Brasília: MEC, 2009.- GOMES, Célia. Educação inclusiva: desafios para o estágio supervisionado. Revista Brasileira de Educação, v. 22, n. 68, p. 45-60, 2017.
COMPLEMENTARES ALMEIDA, Nilda de Fátima Silva; LIMA, José Carlos dos Santos. A Educação Inclusiva: conceitos, princípios e práticas pedagógicas. São Paulo: Cortez, 2019. CALDART, Roseli Salvetti. Educação do campo: a relação campo e cidade na prática pedagógica. São Paulo: Cortez, 2004. CARRILLO, Maria. Prática pedagógica e formação docente: desafios contemporâneos. São Paulo: Pioneira, 2010. RODRIGUES, Ana Maria. Educação do campo: práticas e desafios. Brasília: MEC, 2011. Artigos da Revista Brasileira de Educação do Campo - UFNT - ISSN 2525-4863. Artigos da REIN - Revista Educação Inclusiva - UEPB - ISSN 2594-7990.
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SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
|
CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ134 |
Fundamentos de Química Inorgânica |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Introdução a química inorgânica. Tabela Periódica e as particularidades. Teoria de ligações. Sólidos iônicos. Ligação metálica. Funções Inorgânicas: Ácido, Base, Sais e Óxidos. Propriedades e Nomenclaturas. Química de coordenação. Complexos. Química inorgânica biológica. Aplicação de Química inorgânica no ensino de Ciências.
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OBJETIVOS |
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GERAL Proporcionar ao aluno a aquisição dos conhecimentos sobre substâncias inorgânicas, suas propriedades, reações, aplicações biológicas e sua importância aplicada ao ensino de Ciências.
ESPECÍFICOS Construir uma visão geral dos elementos representativos, metais de transição, lantanídeos e actinídeos, bem como suas aplicações. Compreender a química dos elementos da tabela periódica, com ênfase nos aspectos conceituais, relacionando propriedades dos compostos à estrutura eletrônica e às teorias de ligação. Classificar as funções inorgânicas, descrever e interpretar as propriedades dos elementos e de seus principais compostos, possibilitando o estabelecimento da relação entre as estruturas e as propriedades das substâncias. Aplicar os conceitos de química inorgânica no ensino de Ciências.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS NS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1999. SHRIVER, D. F., ATKINS, P.W. Química inorgânica. 4 ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008.
COMPLEMENTARES BARROS, H. L. C. Química Inorgânica: Uma Introdução. Belo Horizonte: UFMG, 2001. BROWN, T. L. Química: a ciência central. 9 ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. MAHAN, B. H.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1995. RUSSELL, J. B.; BROTTO, M. E. (Coord.). Química geral. 2 ed. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 1994-2006. Artigos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br.
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SIGLA
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DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ135 |
Bioquímica geral |
4.3.0.1 |
45 |
0 |
15 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Introdução a Bioquímica. Água, pH e tampões. Estrutura química, funções e papel biológico das principais biomoléculas (carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos nucléicos) e de suas moléculas formadoras. Enzimas, coenzimas e cinética enzimática. Introdução a bioenergética e metabolismo. Integração das vias metabólicas.
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OBJETIVOS |
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GERAL Introduzir o estudo químico das biomoléculas, bem como a atualização dos modernos conhecimentos sobre os princípios básicos dos processos biológicos ao nível das transformações moleculares.
ESPECÍFICOS Fornecer um embasamento bioquímico para a compreensão dos fenômenos que caracterizam a vida, por meio do estudo dos compostos químicos presentes nos organismos vivos. Dar ênfase nas estruturas e às propriedades das biomoléculas, à organização dessas moléculas em macromoléculas de interesse biológico e ao fluxo de energia dentro dos sistemas vivos. Conhecer como as reações químicas no nível molecular afetam o organismo no nível macroscópico, compreendendo a integração funcional entre células, tecidos e órgãos, destacando a importância das interações bioquímicas na manutenção da vida e na regulação dos processos biológicos.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICASNELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 7 Porto Alegre: Artmed, 2019, 1278 p.- HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2012. 520 p.- MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2015. xii, 392 p.
COMPLEMENTARES CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: ArTmed, 2001.- BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2008. xxxix, 1114 p. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2006. Artigos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br SOARES, B. G.; SOUZA, N. A.; PIRES, D. X. Química Orgânica: Teoria e técnicas de Preparação, Purificação e Identificação de Compostos Orgânicos. Editora Guanabara, RJ, 1988.
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SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ136 |
Práticas de Bioquímica |
1.0.1.0 |
0 |
30 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
||||||
Conhecimentos de técnicas utilizadas no isolamento e caracterização de biomoléculas: carboidratos, proteínas, lipídeos, enzimas e ácidos nucleicos.
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OBJETIVOS |
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GERAL Proporcionar conhecimentos práticos sobre técnicas utilizadas em bioquímica para o isolamento, identificação e/ou caracterização de macromoléculas.
ESPECÍFICOS Fornecer um embasamento bioquímico para a compreensão dos fenômenos que caracterizam a vida, por meio do estudo dos compostos químicos presentes nos organismos vivos. Dar ênfase nas estruturas e às propriedades das biomoléculas, à organização dessas moléculas em macromoléculas de interesse biológico e ao fluxo de energia dentro dos sistemas vivos. Conhecer como as reações químicas no nível molecular afetam o organismo no nível macroscópico, compreendendo a integração funcional entre células, tecidos e órgãos, destacando a importância das interações bioquímicas na manutenção da vida e na regulação dos processos biológicos.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS CRUZ, R.; GALHARDO-FILHO, E. Experimentos de química: em microescala, com materiais de baixo custo e do cotidiano. São Paulo, SP: Liv. da Física, 2004.- HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2012. 520 p.- MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2015. xii, 392 p.
COMPLEMENTARES CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: ArTmed, 2001. BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2008. xxxix, 1114 p. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2006. Artigos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br SOARES, B. G.; SOUZA, N. A.; PIRES, D. X. Química Orgânica: Teoria e técnicas de Preparação, Purificação e Identificação de Compostos Orgânicos. Editora Guanabara, RJ, 1988.
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SIGLA
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DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
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T |
P |
EXT |
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ISC128 |
Educação Socioambiental |
4.1.0.3 |
15 |
0 |
45 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Educação Ambiental e as relações entre a sociedade e a natureza. Histórico, conceito, princípios e práticas da Educação Ambiental. Educação Ambiental para a sustentabilidade e representação social.. Práticas de ensino em Educação Ambiental: reflexões, projetos e roteiros. Educação Ambiental no espaço formal e não formal. Elaboração e apresentação de projetos de extensão em Educação Socioambiental.
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OBJETIVOS |
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GERAL Desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações sociais para formação de educadores ambientais, aptos a refletir e agir sobre suas práticas pedagógicas guiando-se pelos pressupostos teóricos e metodológicos da Educação Ambiental.
ESPECÍFICOS Desenvolver o senso crítico quanto às questões ambientais. Capacitar os estudantes na prática da Educação Ambiental. Elaborar e desenvolver práticas e ferramentas para a sensibilização e mudança de paradigmas ambientais.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: todos os volumes. Secretaria de Educação Fundamental, Brasília: MEC/SEF, 1997. LÜCK, H. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 14 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. KUENZER, A. Z. Cultura, Linguagem e subjetividades no ensinar e aprender. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ: DP&A, 2000.
COMPLEMENTARES BAETA, A. M. B. Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. 2 ed. São Paulo, SP: Cortez, 2002. LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 3 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. RODRIGUES (Org.). Inclusão e Educação: Doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus Editorial, 2006. SILVA, T. T.; HALL, S.; WOODWARD, K. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudosculturais. 6 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
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SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
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ISQ161 |
Didática Geral |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
||||||
O percurso histórico da didática. Tendências/Concepções didático-pedagógicas e suas implicações no processo ensino-aprendizagem. Planejamento educacional: níveis, etapas, tipos, componentes e operacionalização. Organização e desenvolvimento do processo de Ensino Aprendizagem: Plano de Ensino, Plano de aula, Plano de Unidade, Sequência Didática e plano de intervenção pedagógica. Concepções, funções e instrumentos de avaliação da aprendizagem. Práticas Pedagógicas na perspectiva interdisciplinar.
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OBJETIVOS |
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GERAL Aplicar os fundamentos teórico-metodológicos da didática no planejamento, organização e avaliação do processo de ensino-aprendizagem, promovendo práticas pedagógicas mais inclusivas e interdisciplinares.
ESPECÍFICOS Analisar o percurso histórico da didática e suas principais tendências/concepções, entendendo suas implicações no processo de ensino-aprendizagem. Elaborar plano pedagógico considerando os elementos e fundamentos teórico-metodológicos; Aplicar instrumentos de avaliação da aprendizagem e práticas pedagógicas interdisciplinares, com foco na operacionalização de estratégias didático-pedagógicas.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. FAZENDA, I. C. A. (Org.). Didática e interdisciplinaridade. 12 ed. Campinas, SP: Papirus, 2007. GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 17 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre, RS: Artmed, 1999. VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. 5.ed. São Paulo, SP: Libertad - Centro de Pesquisa, Formação e Assessoria Pedagógica, 1995.
COMPLEMENTARES CANDAU, V. M. (Org.). A didática em questão. 27 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. FRANCO, Maria Amélia Santoro. Por uma didática decolonial: epistemologia e contradições. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 48, n. 1, p. 1-22, 7 mar. 2022. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36. ed. São Paulo, SP: Paz e Terra, 2007. GHIRALDELLI JÚNIOR, P. História da educação brasileira. 5 ed. São Paulo, SP: Cortez, 2015. HOFFMANN, J. M. L. Avaliar: respeitar primeiro, educar depois. Porto Alegre: Mediação, 2008. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 17.ed. São Paulo, SP: Loyola, 2001.
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SIGLA
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DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
||||
ISQ162 |
Evolução Biológica |
3.2.0.1 |
30 |
0 |
15 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
||||||
Histórico do desenvolvimento do pensamento Evolutivo. Teorias evolutivas. Evidências de Evolução Biológica. Teoria da Seleção Natural e Adaptação. Origem e manutenção da variabilidade genética. Mecanismos microevolutivos e macroevolutivos. Noções de Genética de Populações. Equilíbrio de Hardy-Weinberg. Fatores que alteram o equilíbrio de Hardy Weinberg. Especiação e Extinção. Coevolução. Origem e evolução da vida. Evolução da espécie humana. Noções de Filogenética. Marcadores Moleculares no estudo da Evolução Biológica. Noções de Biogeografia Evolutiva.
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OBJETIVOS |
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GERAL Compreender o desenvolvimento do pensamento sobre a Evolução Biológica, sua construção como Ciência e seus desdobramentos e influências nas áreas das Ciências Biológicas, assim como entender os processos, mecanismos e fatores associados à diversificação dos seres vivos e sua relação com a atualidade.
ESPECÍFICOS Refletir sobre o desenvolvimento histórico do pensamento biológico da Evolução; Entender a Evolução Biológica como área de estudo, teoria e fato; Compreender os princípios e mecanismos evolutivos de diversificação e extinção da vida; Conhecer os mecanismos genéticos relacionados a variação e a diversificação da vida; Conhecer as principais hipóteses sobre a origem da vida na Terra; Compreender a relação da Evolução Biológica com as questões cotidianas; Discutir o papel central da Evolução Biológica como teoria unificadora em Ciências Biológicas.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. 3 ed. Ribeirão Preto: FUNPEC. 2009.- RIDLEY, M. Evolução. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.- RICKLEFS, R.; RELYEA, R. A Economia da Natureza. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
COMPLEMENTARES AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2002, 156 p. HARTL, D. L. CLARK, A. G. Princípios de Genética de Populações. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. MATIOLI, S. R.; FERNANDES, F. M.C. Biologia Molecular e Evolução. 2 ed. Ribeirão Preto: Holos, 2012. NETO, B. R. S. Conceitos básicos da genética. Ponta Grossa: Atena, 2019. PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Planta, 2001. TORT, Patrick. Darwin: e a ciência da evolução. LISBOA: Objetiva, 2004.- Periódicos da revista online Genética na Escola (ISSN: 1980-3540). Disponível: https://www.geneticanaescola.com/
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SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
||||
ISC152 |
Microbiologia Básica |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
||||||
Abrangência da microbiologia na classificação dos seres vivos. Breve histórico da microbiologia. Noções de microscopias e colorações. Morfologia, arranjo, nutrição e crescimento bacteriano. Morfologia, reprodução, fisiologia e ecologia fúngica. Morfologia, fisiologia e replicação viral. Entidades virais. Benefícios dos microrganismos. Principais bactérias, fungos e vírus patogênicos. Materiais, técnicas e equipamentos em microbiologia. Controle dos microrganismos. Microbiota humana.
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OBJETIVOS |
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GERAL Conhecer conceitos básicos da biologia dos microrganismos, sua caracterização e relações com o meio ambiente e outros organismos superiores, principalmente o homem.
ESPECÍFICOS Conhecer a biologia de bactérias e fungos e as propriedades gerais dos vírus. Compreender as relações entre os microrganismos e outros seres vivos, inclusive o homem. Reconhecer a relevância dos microrganismos nos dias atuais não apenas como causadores de doenças. Reconhecer os equipamentos, insumos e técnicas em microbiologia.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS MADIGAN, Michael T et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. TRABULSI, Luiz Richard; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. 6. ed. São Paulo: Atheneu, 2015.
COMPLEMENTARES BROOKS, Geo F et al. Microbiologia Médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. 26. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia Médica. 7. ed. São Paulo: Elsevier, 2014. COURA, José Rodrigues; PEREIRA, Nelson Gonçalves. Fundamentos das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. GOERING, Richard V et al. Mims Microbiologia Médica e Imunologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020. PROCOP, Gary W et al. Koneman Diagnóstico Microbiológico Texto e Atlas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
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5º PERÍODO
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
||||
ISQ087 |
Química Analítica I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
ISQ044 |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
||||||
Introdução a Química Analítica. Química das soluções aquosas. Eletrólitos. Introdução aos métodos clássicos de análise química. Conceitos de equilíbrios químicos. Equilíbrio ácido-base. Equilíbrio de solubilidade. Equilíbrio de complexação. Equilíbrio oxi-redução.
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||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL Iniciar o aluno nos conceitos para a compreensão das análises químicas qualitativas.
ESPECÍFICOS Apresentar as ferramentas e operações utilizadas na Química Analítica, e as reações de equilíbrios químicos. Contribuir para o reconhecimento da importância do equilíbrio químico e as aplicações nas reações. Abordar e discutir os fundamentos teórico-práticos das análises gravimétricas e volumétrica e aplicar os conceitos de química analítica no ensino de Ciências.
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||||||
REFERÊNCIAS |
||||||
BÁSICAS HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. São Paulo, SP: Thomson Learning, 2006. VOGEL, A. I. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2002.
COMPLEMENTARES BACCAN, N.; ANDRADE, J.C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química analítica quantitativa elementar. 3 ed. rev., ampl. e reestruturada. São Paulo, SP: Edgar Blucher, 2001. CHRISTIAN, G. D.; DASGUPTA, P. K.; SCHUG, K. A. Analytical chemistry. 7th ed. Hoboken, N. J.: John Wiley & Sons, 2014. EWING, G. W. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1972. VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. 5 ed. São Paulo, SP: Mestre Jou, 1981. Artigos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br.
|
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
||||
ISQ139 |
Práticas de Química Inorgânica |
2.0.1.1 |
0 |
30 |
15 |
ISQ134 |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
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Noções de segurança em laboratório. Preparação e padronização de soluções. Identificação dos elementos. Propriedades dos metais. Compostos dos grupos I e III. Hidrogênio. Nitrogênio. Oxidação e Redução: aspectos qualitativos e quantitativos. Compostos de Coordenação. Síntese inorgânica. Identificação de ácidos, bases, sais e óxidos.
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||||||
OBJETIVOS |
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GERAL Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos sobre a relação existente entre o comportamento químico dos elementos representativos e de transição e sua posição na Tabela Periódica.
ESPECÍFICOS Realizar verificações sobre as propriedades de reatividade de compostos inorgânicos. Desenvolver habilidades de síntese e caracterização de compostos inorgânicos. Conhecer experimentalmente as reações de oxirredução e estudar reações químicas que envolvam compostos inorgânicos.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS CRUZ, R.; GALHARDO-FILHO, E. Experimentos de química: em microescala, com materiais de baixo custo e do cotidiano. São Paulo, SP: Liv. da Física, 2004. FARIAS, R. F. Práticas de química inorgânica. 3 ed. Campinas, SP: Átomo, 2010. GRAY, T. Os elementos: uma exploração visual dos átomos conhecidos no universo, São Paulo: Edgar Blücher: São Paulo, 2011.
COMPLEMENTARES CARVALHO, P. R. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 1999. LEE J. D. Química Inorgânica não tão concisa. tradução da 5 ed., Edgard Blucher, São Paulo, 1999. MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação, purificação, indicadores de segurança, descarte de produtos químicos. 2 ed. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 2007. SILVA, R. R.; BOCCHI, N.; ROCHA FILHO, R. C. Introdução à Química Experimental. São Paulo, editora McGraw-Hill, 1990. Artigos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br
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SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ069 |
Gestão Educacional |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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A estrutura, organização e funcionamento da gestão educacional no Brasil. O sistema de avaliação educacional Brasileira: funções, modelos e principais indicadores. Financiamento da Educação Básica. A Escola como organização social e educativa. As dimensões e funções da gestão escolar (Pedagógica, política, financeira, administrativa, pessoal e relacional) Gestão Democrática na escola. O projeto Político Pedagógico: elaboração, acompanhamento e avaliação. As relações público-privadas na Educação. Gestão escolar e Conselhos Escolares.
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OBJETIVOS |
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GERAL Analisar os princípios, funções e desafios da gestão educacional e da gestão escolar, abrangendo sua estrutura, financiamento, avaliação e participação democrática, com foco na escola como organização social, coletiva e educativa.
ESPECÍFICOS Compreender a estrutura e o funcionamento da gestão educacional no Brasil, incluindo financiamento, avaliação e políticas públicas. Analisar as dimensões e funções da gestão escolar, destacando a gestão democrática e a elaboração do Projeto Político Pedagógico. Refletir sobre as relações público-privadas na educação e o papel dos Conselhos Escolares na gestão participativa.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos, Brasília, DF, 20 dez. 1996. LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 17.ed. São Paulo, SP: Loyola, 2001. OLIVEIRA, D. A. (Org.). Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
COMPLEMENTARES BAUER, Adriana. Avaliação de redes de ensino e gestão educacional: aportes teóricos. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 44, n. 1, e77006, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/edreal/a/jNxnX9SqBpxJZjRBVjrPwfx/?lang=pt . FONSECA, Marília; FERREIRA, Eliza Bartolozzi; SCAFF, Elisangela Alves da Silva. Planejamento e gestão educacional no Brasil: hegemonia governamental e construção da autonomia local. Educar em Revista, Curitiba, v. 36, e69766, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/er/a/PjbZLbdgxCFmm8RcYPkMPkQ/?lang=pt . LÜCK, H. Gestão Educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis: Vozes, 2006. PARO, V. H. Crítica da estrutura da escola. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2016. PASCHOALINO, Jussara Bueno de Queiroz. Gestão escolar na educação básica: construções e estratégias frente aos desafios profissionais. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 43, n. 4, p. 1301–1320, out./dez. 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/edreal/a/mKpMPBQCg6KsZH35qWJzv4C/?lang=pt . SOUZA, Ângelo Ricardo de. As condições de democratização da gestão da escola pública brasileira. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 27, n. 103, p. 271–290, abr./jun. 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ensaio/a/jFQH8xLn3TRvn964X7HCD6f/?lang=pt .
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SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ137 |
Fundamentos teóricos-metodológicos para o Ensino de Ciências |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Conhecimento e Aplicação das principais Metodologias do Ensino (Aula expositivo-dialogada; seminários; Estudo de Caso; Exercícios de Fixação; Ensino por Projetos; Estudo Dirigido; Aula Invertida, entre outros). Avaliação do livro didático do Ensino Fundamental e Médio. Modelos de planos de Ensino e planos de aula; Planejamento de atividades didático/pedagógicas em ambientes interno e externo da escola.
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OBJETIVOS |
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GERAL Possibilitar ao licenciando aprendizagem de noções básicas relevantes as teorias e os métodos utilizados nas práticas de ensino de Ciências: Biologia e Química e sua especificidade.
ESPECÍFICOS Identificar e aplicar metodologias ativas e tradicionais de ensino, como aula expositivo-dialogada, seminários, estudo de caso, ensino por projetos e aula invertida, adequando-as aos diferentes contextos educacionais do Ensino Fundamental e Médio. Analisar criticamente livros didáticos utilizados na Educação Básica, com base em critérios pedagógicos e metodológicos. Elaborar planos de ensino e de aula eficazes, promovendo o planejamento de atividades pedagógicas em ambientes escolares internos e externos, de forma articulada aos objetivos curriculares e às necessidades dos alunos.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS ESTEBAN, M. T. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 5 ed. Rio de Janeiro: DP & Amp; A, 2004. ROSITO, B. A.; RAMOS, M. G.; BORGES, R. M. R. Unidades experimentais: uma contribuição para o ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra, 1992. SAVIANI, N. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo/método no processo pedagógico. 3 ed., rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2000.
COMPLEMENTARES CHASSOT, A. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 5 ed.Ijuí, Editora Unijuí, 2011. CHASSOT, A. Catalisando transformações na educação. 6 ed .Ijuí, Editora Unijuí, 2000. MARTINS, J. S. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao ensino médio. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001-2003. VALADARES, E. C. Propostas de experimentos de baixo custo centradas no aluno e na comunidade. In: Química Nova na Escola, n. 13, p. 38-40, 2001. VASCONCELLOS, C. dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 7. ed. rev. São Paulo: Libertad, 2000.
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SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ138 |
Taxonomia e Morfologia Vegetal |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Histórico da Botânica. Noções de Sistemática Vegetal: classificações artificiais e filogenéticas. Principais Regras de Nomenclatura Botânica. Introdução à diversidade de organismos fotossintetizantes. Caracterização geral de Algas. Origem e evolução do Reino Plantae. Caracterização geral de Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas. Organografia dos órgãos vegetativos e reprodutivos de Angiospermas.
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OBJETIVOS |
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GERAL Introduzir o estudo da Botânica no contexto histórico das Ciências e nos princípios da Taxonomia e Sistemática, abordando a identificação e caracterização dos organismos fotossintetizantes.
ESPECÍFICOS Explorar o histórico da Botânica, os Sistemas de Classificação Botânica e as principais regras de nomenclatura botânica.- Investigar a diversidade de organismos fotossintetizantes dentro de uma perspectiva macroevolutiva dos diferentes Reinos. Compreender a morfologia, ciclos de vida e taxonomia de Algas, Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas dentro de uma perspectiva evolutiva. Identificar e diferenciar a diversidade morfológica de órgãos vegetais. Aplicar os termos e conceitos de morfologia dos grupos vegetais por meio de exercícios de identificação no laboratório e no campo com a utilização de chaves de identificação. Desenvolver habilidades para coletar, herborizar e conservar o material botânico com vistas a estudos e desenvolvimento de trabalhos de ensino, pesquisa e extensão. Relacionar os conteúdos de Botânica ao cotidiano e às atualidades, dando ênfase à flora regional, e incluindo elementos de conservação da biodiversidade e Botânica Econômica.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS FRANCESCHINI, I. M.; BURLIGA , A. L.; REVIERS, B.; PARDO, J. F.; REZIG, S. H. Algas: uma abordagem filogenética, taxonômica e ecológica. Porto Alegre: Artmed, 2010. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. SOUZA, V. C.; FLORES, T. B.; LORENZI, H. Introdução à Botânica: Morfologia. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2013.
COMPLEMENTARES AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2002. I. DICCIONARIO de Botánica. Barcelona, Spain: Editorial labor, 1953. II.Código Internacional de Nomenclatura Botânica. III. GONÇALVES, E. G.; LORENZI, H. Morfologia Vegetal: organografia e dicionário 96 IV. ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2. ed. São Paulo, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011. JUDD, W. S.; CAMPBELL, C. S.; KELLOGG, E. A.; STEVENS, P. F.; DONOGHU, M. J. Sistemática Vegetal: Um enfoque Filogenético. Tradução SIMÕES, A.O. et al. 3 ed., Porto Alegre, Artmed, 2009. V. SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: guia para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG IV. 4 ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2019.
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SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ163 |
Geologia Básica e Paleontologia |
6.2.0.4 |
30 |
0 |
60 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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A Terra no conjunto do Sistema Solar. Estruturação e composição da terra. A litosfera terrestre. Clima. Interferência humana sobre o clima. Tectonismo. Magmatismo. Intemperismo. Minerais. Formação e tipos de solos. Escala de tempo geológico. História da tectônica de placas. História ecológica da Terra. Principais leis e princípios da Paleontologia. Fossildiagênese. Elaboração de materiais e exposições sobre a história da Terra.
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OBJETIVOS |
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GERAL Compreender a história geológica e ecológica da Terra, com visão pautada na sustentabilidade.
ESPECÍFICOS Identificar características da Terra. Propor e planejar ações que contribuam para a redução do impacto da ação humana. Reconhecer os tipos de solos.- Compreender a história ecológica da Terra. Identificar os processos de fossilização.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS TEIXEIRA, Wilson (Org.). Decifrando a terra. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2000. POPP, J. H. Geologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1998. SUGUIO, K. Geologia do quaternário e mudanças ambientais: (passado+presente= futuro?). São Paulo: Paulo's Comunicação e Artes Gráficas, 1999.
COMPLEMENTARES CARVALHO, I. S. Paleontologia: Conceitos e métodos. vol 1. 3 ed. Rio de Janeiro: Interciência. 2010. CARVALHO, I. S. Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência. 2000.- CARVALHO, I.S. Paleontologia: Microfósseis e Paleoinvertebrados. vol 2. 3 ed. Rio de Janeiro: Interciência. 2011. CARVALHO, I. S. Paleontologia: Paleovertebrados e Paleobotânica. vol 3. 3 ed. Rio de Janeiro: Interciência. 2011. GUERRA, A.; CUNHA, S. B. (Org.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2003. LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia geral. 14. ed. rev. São Paulo: Nacional, 2001.
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SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ140 |
Língua Brasileira de Sinais na Educação |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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A História da Educação de Surdos no Mundo, no Brasil e no contexto amazônico: histórico, características, definições, regulamentações. Língua, Identidade e Cultura Surda. Parceria entre Professor e o Intérprete em Sala de Aula. Libras no contexto escolar: gramática e estrutura frasal da língua, conversação e vocabulários específicos da área de atuação dos professores em formação.
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OBJETIVOS |
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GERAL -Compreender o contexto educacional das Pessoas Surdas e da Língua Brasileira de Sinais como comunicação natural no ambiente social e escolar das Pessoas Surdas.
ESPECÍFICOS Conhecer os conceitos, os direitos e importância da Libras na educação dos Surdos, da modalidade língua e da atuação do intérprete em sala de aula. Compreender e valorizar a história, cultura, identidade e língua das Pessoas Surdas. Aprender a comunicação em Libras no contexto escolar e as possibilidades de materiais acessíveis em Libras em espaços com/sem intérpretes de Libras.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. BRASIL Secretaria de Educação Especial. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília, DF: Mec, Secretatia de Educação Especial, 2004. 2 v. GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 4. ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2012. 106 p. (Educação contemporânea). ISBN 9788585701208. QUADROS, Ronice Müller de; PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À EDUCAÇÃO DE SURDOS (Brasil). O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2003. 94 p.
COMPLEMENTARES AMAZONAS. Lei nº 4. 559, de 2 de março de 2018: dispõe sobre o ensino da Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS, no ensino médio da Rede Pública do Estado do Amazonas. Manaus: Diário Oficial do Estado do Amazonas, 2018. Disponível em: https://www.escavador.com/diarios/624237/DOEAM/executivo/2018-03-02. QUADROS, Ronice Müller de; SILVA, Jair Barbosa da; ROYER, Miriam Royer; SILVA, Vinícius Rodrigues da (orgs.). A Gramática da Libras. Rio de Janeiro: INES, 2023. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1znIKuPoBrecogQp0lN109ZpdOTIt_mH3/view STROBEL, Karin. As Imagens do Outro Sobre a Cultura Surda. Florianópolis: EditoraUFSC, 2016. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Wálkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o Mundo do Surdo em Libras - Educação (Volume 1): o mundo do surdo em Libras. São Paulo: EdUSP, 2004. BRASIL. Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002: dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 2002. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005: regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Presidência da República, 2005. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm STROBEL, Karin. História da Educação de Surdos. Florianópolis: UFSC, 2009. Disponível em: https://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/historiaDaEducacaoDe Surdos/assets/258/TextoBase_HistoriaEducacaoSurdos.pdf
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6º PERÍODO
SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ098 |
Química Analítica II |
4.4.0.0 |
30 |
60 |
0 |
ISQ087 |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Tipos de erro em química analítica. Precisão, exatidão e limites de confiança. Métodos estatísticos de tratamentos de dados. Formação de precipitados e Gravimetria. Teoria da volumetria: Padronização de soluções; volumetria de neutralização; volumetria de precipitação; volumetria de complexação e volumetria de oxirredução. Aplicação das técnicas analíticas na resolução de problemas analíticos nas áreas ambientais, clínicas, forense e alimentícia. Aplicação de Química analítica no ensino de Ciências. |
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OBJETIVOS |
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GERAL Estimular o senso crítico do aluno sobre o equilíbrio químico e a análise volumétrica tornando os capazes de proporem medidas de remediação utilizando técnicas analíticas instrumentais, bem como educá-los para a preservação do meio ambiente e para o ensino de Ciências.
ESPECÍFICOS Fornecer conhecimentos básicos das técnicas de análise volumétrica e equilíbrio químico. Introduzir e desenvolver a aprendizagem das técnicas instrumentais aplicadas ao meio ambiente. Capacitar o estudante para uma visão interdisciplinar da aplicação de química analítica para o ensino de Ciências.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS HARRIS, D. C. Química Analítica Quantitativa. 5 ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. São Paulo, SP: Thomson Learning, 2006.
COMPLEMENTARES BACCAN, N.; ANDRADE, J.C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química analítica quantitativa elementar. 3 ed. rev., ampl. e reestruturada. São Paulo, SP: Edgar Blucher, 2001. INSTITUTO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO ESTADO DO AMAZONAS. Legislação ambiental do Estado do Amazonas. 2 ed. Manaus: IPAAM, 2001. LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: compromisso com a cidadania. 3.ed. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2003.
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SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ141 |
Práticas de Química Analítica |
2.0.1.1 |
0 |
30 |
15 |
ISQ087 |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Noções de segurança em laboratório de química analítica. Preparação e padronização de soluções. Análise qualitativa de cátions e ânions. Análise gravimétrica e análise química. Titulação ácido-base. Titulação com formação de precipitado. Titulação complexométrica. Titulação de óxido-redução. Equilíbrio químico.
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OBJETIVOS |
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GERAL Proporcionar ao aluno a aquisição dos conhecimentos experimentais sobre os fundamentos de química analítica.
ESPECÍFICOS Desenvolver nos alunos a estrutura de raciocínio envolvida em análises qualitativas e quantitativas. Desenvolver no estudante a habilidade de implementar técnica(s) de amostragem adequada(s) ao problema abordado, bem como os procedimentos de preparação de amostras e técnicas de análise de toque por via úmida. Orientar o estudante no desenvolvimento de uma série de reações para a identificação da composição química de uma amostra.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS BACCAN, N.; ANDRADE, J.C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química analítica Blucher quantitativa elementar. 3 ed. rev., ampl. e reestruturada. São Paulo, SP: Edgar, 2001. LEITE, F. Práticas de química analítica. 4 ed rev. e ampl. Campinas, SP: Átomo, 2010. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. São Paulo, SP: Thomson Learning, 2006.
COMPLEMENTARES EWING, G. W. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1972. MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação, purificação, indicadores de segurança, descarte de produtos químicos. 2 ed. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 2007. VOGEL, A. I. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2002. VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. 5 ed. São Paulo, SP: Mestre Jou, 1981.- Artigos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br
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SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ096 |
Recursos Didáticos e Experimentação |
4.2.2.0 |
30 |
60 |
0 |
ISQ161 |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Caracterização e uso de recursos didáticos e materiais alternativos para o ensino de Ciências. Produção e aplicação de recursos didáticos em diferentes ambientes de aprendizagem. Aulas práticas: conceitos e aplicações. Planejamento de Aulas de Campo e de Laboratório. Práticas experimentais no ensino de Ciências (Biologia e Química). Práticas Experimentais Demonstrativas, de Verificação e Investigativas. Feira de Ciências na escola: planejamento e execução.
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OBJETIVOS |
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GERAL Desenvolver no licenciando as habilidades e competências no uso dos diferentes recursos didáticos relacionados aos materiais alternativos, suas aplicações às práticas de ensino e aprendizagem em ciências: Biologia e Química.
ESPECÍFICOS Reconhecer e aplicar diferentes recursos didáticos e materiais alternativos no ensino de Ciências, considerando a adequação ao conteúdo, ao público-alvo e ao ambiente de aprendizagem. Planejar e desenvolver atividades práticas e experimentais demonstrativas, de verificação e investigativas em aulas de laboratório, de campo e outros espaços educativos, com foco no ensino de Biologia e Química. Elaborar propostas didáticas inovadoras como feiras de Ciências, integrando os conteúdos curriculares ao desenvolvimento de projetos interdisciplinares e à participação ativa dos estudantes.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS LÜCK, H. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 14 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. SAVIANI, N. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo/método no processo pedagógico. 3 ed., rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2000. SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: compromisso com a cidadania. 3 ed. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2003.
COMPLEMENTARES CHASSOT, A. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 5 ed. Ijuí, Editora Unijuí, 2011. CRUZ, R.; FILHO, E. G. Experimentos de química em microescala com materiais de baixo custo do cotidiano. São Paulo, Editora livraria da Física, 2004. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2017. MARTINS, J. S. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao ensino médio. 3 ed. Campinas, SP: Papirus, 2001-2003. ROSITO, B. A.; RAMOS, M. G.; BORGES, R. M. R. Unidades experimentais: uma contribuição para o ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra, 1992.
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SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ089 |
Anatomia Vegetal |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Célula vegetal: estrutura e particularidades. Diferenciação, caracterização, distribuição e função das células e tecidos vegetais nos órgãos vegetativos. Estrutura e desenvolvimento primário e secundário do vegetal. Relação evolutiva e adaptativa entre estrutura e funcionamento vegetal com o meio.
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OBJETIVOS |
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GERAL Introduzir o estudo da Anatomia Vegetal por meio da caracterização e funcionamento das células e tecidos vegetais quanto ao processo de desenvolvimento, diferenciação e distribuição nos órgãos vegetais.
ESPECÍFICOS Compreender o desenvolvimento evolutivo dos caracteres estruturais dos vegetais por meio da identificação, caracterização e classificação das células, tecidos e órgãos. Conhecer a origem de cada órgão da planta e o seu desenvolvimento a partir dos meristemas encontrados na fase embrionária. Identificar os tipos de tecidos da planta quanto à origem, constituição celular, localização, caracterização, função e distribuição nos órgãos vegetais. Relacionar os diferentes tipos de tecidos com a sua função no vegetal. Reconhecer um órgão vegetal em estágios de crescimento primário e secundário e as mudanças estruturais nas duas fases do crescimento.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; S. E. EICHHORN. Biologia vegetal. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2014.- ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. Edgard Blücher. EDUSP. 1974.- APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. 2 ed. Viçosa: UFV, 2006.
COMPLEMENTARES EVERT, R. F. Anatomia das plantas de Esau: meristemas, células e tecidos do corpo da planta : sua estrutura, função e desenvolvimento. São Paulo: Edgard Blücher, 2013. OLIVEIRA, F.; SAITO, M. L. Práticas de Morfologia Vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2016. CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. Parte I. Células e Tecidos. 2 ed. Livraria Roca: São Paulo.1987. CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. Parte II. Órgãos, Experimentos e Interpretação. 2 ed. Livraria Roca: São Paulo.1987. BONA, E.; BOEGER, M.R.; SANTOS, C.O. Guia Ilustrado de Anatomia Vegetal. Ribeirão Preto: Holos. 2004.
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SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ164 |
Zoologia de Protostômios |
5.3.1.1 |
45 |
30 |
15 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Aspectos históricos da zoologia. Caracteres gerais dos animais. Nomenclatura e Classificação Zoológica. Protozoários heterotróficos. Aspectos morfo-fisiológicos, evolutivos, ecológicos e sistemáticos dos filos Porifera, Cnidaria, Ctenophora, Platyhelminthes, Nematoda, Nematomorpha, Rotifera, Gastrotricha, Acanthocephala, Annelida, Mollusca e Arthropoda. |
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OBJETIVOS |
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GERAL Explorar os fundamentos da Zoologia, compreendendo sua evolução histórica e os padrões evolutivos globais, para construir uma base sólida antes de aprofundar o estudo dos diferentes grupos taxonômicos. Analisar criticamente e aplicar os conhecimentos sobre a diversidade dos protostômios, permitindo-lhe identificar, classificar e compreender a importância ecológica e evolutiva desses animais.
ESPECÍFICOS Aplicar as regras de nomenclatura zoológica para classificar e nomear corretamente os animais. Utilizar chaves de identificação (escritas ou pictóricas) para identificar animais em laboratório e no campo, aplicando os conceitos de morfologia e taxonomia. Descrever a morfologia, os ciclos de vida e a taxonomia de Protozoários, identificando espécies relevantes para a saúde. Analisar os caracteres morfológicos, a biologia, a ecologia e a evolução dos invertebrados, compreendendo sua diversidade. Conectar os conhecimentos de zoologia com situações do cotidiano e temas atuais, explorando a fauna regional e discutindo a conservação da biodiversidade e a importância de espécies de interesse econômico, médico e veterinário.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS BRUSCA, R. C.; MOORE, W.; SHUSTER, S. M. Invertebrados. 3 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2018. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; KEEN, S.; EINSENHOUR, D. J.; LARSON, A.; ANSON, H. Princípios integrados de zoologia. 16 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2016.
COMPLEMENTARES CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2001. FRANSOZO, A.; NEGREIROS-FRANSOZO, M. L. (eds.). Zoologia dos Invertebrados. Rio de Janeiro, Roca, 2016. RAFAEL, J. A.; MELO, G. A. R.; CARVALHO, C. J. B.; CONSTANTINO, R. Insetos do Brasil, Diversidade e Taxonomia. Holos Editora, Ribeirão Preto. 2012. RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. Invertebrados: Manual de aulas práticas. 2 ed. Holos Editora, Ribeirão Preto, 2006. VON ILHERING, R. Dicionário dos animais do Brasil. São Paulo, SP: Difel, 2002.
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SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
||||
ISQ142 |
Trabalho de Conclusão de Curso I |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
0 |
ISQ133 |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Metodologia científica na área de ensino de Ciências. Normas técnicas de um trabalho científico. Elaboração e defesa de um Projeto de Pesquisa-ação de intervenção escolar de caráter interdisciplinar na área de ensino ou elaboração de um produto educacional.
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OBJETIVOS |
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GERAL Apresentar os métodos e as técnicas de pesquisa educacional para subsidiar a elaboração de um projeto de intervenção escolar na área de ensino de Ciências conforme as normas técnicas.
ESPECÍFICOS Introduzir os conceitos de metodologia científica no contexto da pesquisa em ensino de Ciências e suas aplicações. Compreender a aplicação dos procedimentos metodológicos científicos, das técnicas de coleta na área de ensino. Elaborar um projeto de pesquisa-ação na área de ensino e realizar a defesa do projeto elaborado.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2000.
COMPLEMENTARES DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 10. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2003. FAZENDA, I. Metodologia da pesquisa educacional. 10. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2006. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. RÚDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32. ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 2004. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 16. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2008. ABNT. NBR 14.724; NBR 6023; NBR 6024; NBR 6027; NBR 6028; NBR 6034; NBR 10.520.
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7º PERÍODO
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
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T |
P |
EXT |
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ISQ143 |
Estágio III - Ensino Fundamental |
5.2.3.0 |
30 |
90 |
0 |
ISQ133 ISC114 ISQ018 |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
||||||
Perspectiva do ensino de Ciências e suas tendências. Imersão do estagiário na realidade do ambiente escolar. Observação e caracterização da escola: aspectos político, social, cultural, econômico, ambiental e suas interrelações. Planejamento de ensino e métodos de avaliação. Reflexões teóricas da realidade educacional. Diretrizes curriculares para o Ensino Fundamental II. Planejamento curricular: análise dos aspectos teóricos e práticos da estruturação, da implementação do Projeto Político Pedagógico e dos planos de ensino. Análise e elaboração de sequências didáticas. Identificação, análise e avaliação das formas de atuação do professor de Ciências. Vivência do estagiário na prática docente por meio da observação e regência no Ensino Fundamental II. Elaboração de Relatório de Estágio em Ensino III.
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OBJETIVOS |
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GERAL Promover a imersão dos estagiários na prática docente por meio da observação e regência na área de ciencias naturais no Ensino Fundamental II.
ESPECÍFICOS Planejar, elaborar e aplicar sequências didáticas fundamentadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nas tendências contemporâneas do ensino de Ciências, integrando métodos de avaliação coerentes com a prática pedagógica. Vivenciar e refletir sobre a prática docente por meio da observação e da regência supervisionada, identificando e avaliando diferentes formas de atuação do professor de Ciências, com vistas à construção da identidade profissional docente.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. C. A. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 2 ed. São Paulo, SP: Cortez, 2007. ALMEIDA, M. I; PIMENTA, S. G. Estágios supervisionados na formação docente: educação básica e educação de jovens e adultos. São Paulo: Cortez, 2014. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
COMPLEMENTARES LIBÂNEO, J. C. Adeus professor, adeus professora? novas exigências educacionais e profissão docente. 4 ed. São Paulo, SP: Cortez, 2000. PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (Org.). Professor reflexivo no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002. MIRANDA, M. I.; SILVA, L. C. Estágio supervisionado e prática de ensino. São Paulo: Junqueira; Marin, 2008. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo. Cortez Editora. 2004. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 11 ed. São Paulo: Cortez , 2012.
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SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
||||
ISQ144 |
Fisiologia Vegetal Geral |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
ISQ089 |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
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Relações hídricas. Transporte de substâncias. Nutrição Mineral. Metabolismo. Fotossíntese. Respiração. Crescimento e desenvolvimento. Hormônios vegetais. Instrumentação de práticas de Fisiologia Vegetal aplicadas ao ensino e extensão.
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OBJETIVOS |
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GERAL Introduzir o estudo do funcionamento, desenvolvimento e metabolismo dos vegetais.
ESPECÍFICOS Compreender a fisiologia vegetal em nível celular e bioquímico, como também em nível de tecidos e do organismo. Compreender os processos fisiológicos responsáveis pelo metabolismo celular, a ação dos hormônios vegetais e os processos de germinação, desenvolvimento e reprodução das plantas superiores. Analisar as diferentes estratégias fisiológicas dos vegetais em relação aos biomas. Relacionar os conteúdos de fisiologia vegetal ao cotidiano e atualidades, dando ênfase as espécies da flora regional e incluindo elementos de conservação da biodiversidade e Botânica Econômica.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.- RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; S. E. EICHHORN. Biologia Vegetal. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5 ed. Porto Alegre: Artmed. 2013.
COMPLEMENTARES EPSTEIN, E.; BLOOM, A. Nutrição Mineral de Plantas. Princípios e Perspectivas. 2 ed. Londrina, PR: Planta. 2006. FERRI, M.G.; ANDRADE, M.A.Br.; LAMBERTI, A. Botânica: fisiologia: curso experimental. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1992. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 6. ed. São Paulo, SP: Artmed, 2014. MAJEROWICZ, N.; FRANÇA, M. G. C.; PERES, L. E. P. Fisiologia vegetal curso prático. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 2003. PRADO, C. H. B. A.; CASALI, C. A. Fisiologia vegetal: práticas em relações hídricas, fotossíntese e nutrição mineral. São Paulo: Manole, 2006. |
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
||||
ISQ145 |
Zoologia de Deuterostômios |
5.3.1.1 |
45 |
30 |
15 |
ISQ164 |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
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Caracteres gerais dos grupos Hemicordata, Echinodermata e Cordata. Evolução dos Vertebrados. Origem, caracteres gerais, morfologia, fisiologia, diversidade e aspectos evolutivos, sistemáticos e ecológicos de Peixes e Anfíbios. Caracteres gerais, morfologia, fisiologia, diversidade e aspectos evolutivos, sistemáticos e ecológicos de Amniota. |
||||||
OBJETIVOS |
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GERAL Analisar criticamente e aplicar os conhecimentos sobre a diversidade dos deuterostômios, permitindo-lhe identificar, classificar e compreender a importância ecológica e evolutiva desses animais.
ESPECÍFICOS Analisar os caracteres morfológicos, a biologia, a ecologia e a evolução dos deuterostômios, compreendendo sua diversidade. Conectar os conhecimentos de zoologia com situações do cotidiano e temas atuais, explorando a fauna regional e discutindo a conservação da biodiversidade e a importância de espécies de interesse econômico, médico e veterinário.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS BRUSCA, R. C.; MOORE, W.; SHUSTER, S. M. Invertebrados. 3 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2018. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; KEEN, S.; EINSENHOUR, D. J.; LARSON, A.; ANSON, H. Princípios integrados de zoologia. 16 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2016. POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; JANIS, C. M.; SOUZA, A. M. (Coord.). A vida dos vertebrados. 4 ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008.
COMPLEMENTARES AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2002. BENEDITO, E. Biologia e Ecologia dos Vertebrados. Roca, 2015.- KARDONG, K. V. Vertebrados. Anatomia Comparada, Função e Evolução. Roca, 2015. LIMA, A. P.; MAGNUSSON, W. E.; MENIN, M.; ERDTMANN, L. K; RODRIGUES, D. J; KELLER, C.; HÖDL, W. Guia de Sapos da Reserva Adolpho Ducke: Amazônia Central. 2 ed. Manaus: Attema Design Editorial Ltda, 2008. VON ILHERING, R. Dicionário dos animais do Brasil. São Paulo, SP: Difel, 2002. PINEDO, M. C; ROSAS, F. C. W.; MARMONTEL, M. Cetáceos e pinípedes do Brasil: uma revisão dos registros e guia para identificação das espécies. Manaus: UNEP/FUA, 1992. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5197.html |
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
||||
ISQ146 |
Fundamentos de Físico-química |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
ISQ044 ISQ129 ISQ030 |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
||||||
Propriedades dos Líquidos e soluções. Estudo das teorias dos Gases. Leis da termodinâmica. Equilíbrio Químico e Diagrama de Fases. Cinética Química. Eletroquímica. Noções de espectroscopia. Aplicação de Físico-Química no ensino de Ciências.
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||||||
OBJETIVOS |
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GERAL Proporcionar o aprendizado dos aspectos fundamentais da Físico Química no âmbito do ensino de Ciências e Química.
ESPECÍFICOS Compreender as propriedades dos líquidos e soluções, sua importância biológica e química. Reconhecer e conceituar as propriedades do equilíbrio químico no sistema químico e biológico. Identificar/utilizar conceitos da eletroquímica e suas respectivas equações com enfoque químico e biológico.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS ATKINS, P. W. Físico-química. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008.- BALL, D. W. Físico-química. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2005-2006. CASTELLAN, G. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1986.
COMPLEMENTARES ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. MACEDO, H. Físico-Química I. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1981. MOORE, W. J. Físico-química. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1976. Periódicos da revista online Química Nova reestruturada. São Paulo, SP: Edgar Blucher, 2001.- Artigos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br |
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
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ISQ147 |
Práticas de Físico-Química |
2.0.1.1 |
0 |
30 |
15 |
ISQ044 ISQ129 ISQ030 |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
||||||
Estudo das propriedades dos líquidos e soluções. Aspectos espectroscópicos em Físico-Química. Estudo e determinação dos parâmetros termodinâmicos. Cinética química e aspectos de mecanismo de reações. Equilíbrio Químico e Diagrama de Fases. Eletroquímica.
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||||||
OBJETIVOS |
||||||
GERAL Correlacionar as práticas experimentais na determinação e no estudo dos fenômenos físico químicos.
ESPECÍFICOS Proporcionar ao aluno a familiarização direcionada com o tratamento de dados em estudos físico-químico. Consolidar conceitos teóricos de Físico-Química familiarizando-se com técnicas utilizadas na determinação de propriedades físico-químicas. Possibilitar uma visão global dos fenômenos envolvendo variação de energia e correlacioná los com as mudanças estruturais da matéria.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS- ATKINS, P; PAULA, J. Físico-Química: Fundamentos. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. CASTELLAN, G. W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, 2008. CHANG, R. Físico-Química para as Ciências Químicas e Biológicas. v. 1. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
COMPLEMENTARES ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. CRUZ, R.; GALHARDO-FILHO, E. Experimentos de química: em microescala, com materiais de baixo custo e do cotidiano. São Paulo, SP: Liv. da Física, 2004. CARVALHO, P. R. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 1999. MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação, purificação, indicadores de segurança, descarte de produtos químicos. 2. ed. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 2007. Artigos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br
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SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
||||
ISQ165 |
Ecologia Geral e da Amazônia |
5.3.1.1 |
45 |
30 |
15 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
||||||
Histórico da ecologia e conceitos básicos. Origem da terra. Diversidade da Vida. Ecologia Evolutiva. Coevolução. Hierarquia Ecológica. Ecologia do Organismo. Ecologia de Populações, Populações no tempo e no espaço, Metapopulações. Ecologia de Comunidades. Sucessão Ecológica. Ecologia da Restauração. Padrões em Riqueza de Espécies. Biodiversidade. Medindo a Biodiversidade. Estabilidade nas Comunidades. Condições e Recursos Ambientais. Nicho Ecológico e Território. Competição. Relações Ecológicas. Redes Tróficas. Ecologia de Ecossistemas. Fluxo de Energia. Ecossistemas Aquáticos. Biomas Mundiais e Brasileiros. Introdução a Climatologia. Estabilidade dos Ecossistemas. História Geológica da Amazônia. Hidrologia da Amazônia. Ecorregiões Amazônicas. Biodiversidade Amazônica. Relação homem natureza e as populações tradicionais Amazônicas.
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OBJETIVOS |
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GERAL Entender a Ecologia como Ciência, seus principais conceitos, teorias, assim como sua aplicabilidade, com enfoque para a região Amazônica.
ESPECÍFICOS Proporcionar uma compreensão da Ecologia em seus aspectos evolutivos e da interação do homem com o ambiente. Explicar o funcionamento dos biomas terrestres com ênfase nos ecossistemas amazônicos. Entender a importância da biodiversidade biológica e sua preservação. Relacionar as diferentes interações entre as espécies e sua importância para a estruturação das comunidades e o equilíbrio ecossistêmico. Consolidar o conhecimento das particularidades da Amazônia, assim como conhecer sua hidrologia, geologia e sua biodiversidade. Realizar práticas de campo e de extensão em Ecologia.- Trabalhar questões referentes ao ensino de Ecologia.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS BEGON, M.; TOWNSEND, R. C.; HARPER, L. J. Ecologia de Indivíduos a Ecossistemas. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. ODUM, E. P. Fundamentos de ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1988. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, L. J. Fundamentos em Ecologia. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
COMPLEMENTARES CAPOBIANCO, J. P. R. et al. (Orgs.). Biodiversidade na Amazônia Brasileira. Conservation International. PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta, 2001. GOTELLI, N. J. Ecologia. Londrina: Editora Planta, 2007. KREBS, J. R.; DAVIES, N. B. Introdução à ecologia comportamental. 3 ed. São Paulo: Ateneu Editora, 1993. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2010. Artigos da Revista Acta Amazonica e Revista Nature. |
8º PERÍODO
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
||||
ISQ148 |
Trabalho de Conclusão de Curso II |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
0 |
ISQ142 |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
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Normas técnicas e elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso. Consolidação da proposta do Trabalho de Conclusão de Curso no contexto escolar. Desenvolvimento e defesa da pesquisa de Trabalho de Conclusão de Curso.
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OBJETIVOS |
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GERAL Desenvolver e apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso na área de ensino de Ciências.
ESPECÍFICOS Aplicar os procedimentos metodológicos científicos na área de ensino conforme as normas técnicas. Desenvolver um projeto de pesquisa pesquisa-ação na área de ensino e/ou educação. Realizar a defesa pública do Trabalho de Conclusão de Curso elaborado no formato de artigo.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 16. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2008.
COMPLEMENTARES ABNT. NBR 14.724; NBR 6023; NBR 6024; NBR 6027; NBR 6028; NBR 6034; NBR 10.520. BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. FAZENDA, I. Metodologia da pesquisa educacional. 10. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2006. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2000. PEREIRA, J.C.R. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. 2.ed. São Paulo, SP: EDUSP: FAPESP, 1999 |
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
||||
ISQ149 |
Estágio IV - Ensino Médio |
8.2.6.0 |
30 |
180 |
0 |
ISQ143 |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Inserção do estudante à realidade escolar através da prática docente por meio da observação e regência no Ensino Médio na área de Biologia e Química. Reflexão sobre a prática da realidade educacional no Ensino de Biologia e Química e sua interdisciplinaridade. Organização e defesa do Relatório de Estágios em Ensino IV.
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OBJETIVOS |
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GERAL Promover a imersão dos estagiários na prática docente por meio da observação e regência na área de Biologia no Ensino Médio.
ESPECÍFICOS Vivenciar a realidade escolar por meio da observação e regência no Ensino Médio, com foco nas práticas pedagógicas das áreas de Biologia e Química. Refletir criticamente sobre os desafios e possibilidades do ensino de Biologia e Química, considerando a interdisciplinaridade, as condições da escola e o papel do professor na mediação do conhecimento. Organizar, sistematizar e apresentar o Relatório de Estágio em Ensino IV, demonstrando coerência entre teoria e prática, bem como a compreensão do processo formativo no contexto educacional.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. C. A. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 2 ed. São Paulo, SP: Cortez, 2007. ALMEIDA, M. I; PIMENTA, S. G. Estágios supervisionados na formação docente: educação básica e educação de jovens e adultos. São Paulo: Cortez, 2014. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
COMPLEMENTARES LIBÂNEO, J. C. Adeus professor, adeus professora? novas exigências educacionais e profissão docente. 4 ed. São Paulo, SP: Cortez, 2000. PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (Org.). Professor reflexivo no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002. MIRANDA, M. I.; SILVA, L. C. Estágio supervisionado e prática de ensino. São Paulo: Junqueira; Marin, 2008. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo. Cortez Editora. 2004. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 11 ed. São Paulo: Cortez , 2012. |
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
||||
ISC130 |
Divulgação científica |
2.0.0.2 |
0 |
0 |
30 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
||||||
EMENTA |
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Alfabetização e letramento científico. Conhecimento científico e a popularização das ciências. Divulgação científica. Modalidades de divulgação científica. Divulgação científica e os espaços de educação não-formal. Produção de materiais e meios de divulgação científica. Organização, planejamento e execução de atividades e materiais didático-pedagógicos de divulgação. Mostra de divulgação científica.
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OBJETIVOS |
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GERAL Elaborar e desenvolver atividades e projetos de Extensão Universitária relacionado a divulgação científica.
ESPECÍFICOS Compreender a importância da divulgação científica. Reconhecer a importância de manter um diálogo com a sociedade voltado à divulgação de conteúdos científicos.- Elaborar e desenvolver uma ação de divulgação científica.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS BRASIL, Resolução Nº 7, De 18 de Dezembro de 2018, Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Diretrizes para as Políticas de Extensão da Educação Superior Brasileira, 2018. CHASSOT, A.; Para quem é útil o ensino? Editora Unijuí, 2018. FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 93p.
COMPLEMENTARES Artigos da revista Brasileira de extensão. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RBEU/index- BRASIL. Parecer CNE/CES nº 576/2023, aprovado em 9 de agosto de 2023. Revisão da Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE 2014-2024 e dá outras providências. FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 93p. LISBOA FILHO, F. F. Extensão universitária [recurso eletrônico] : gestão, comunicação e desenvolvimento regional / Flavi Ferreira Lisbôa Filho. – Santa Maria, RS: FACOS-UFSM, 2022. Disponível em: http://repositorio.ufsm.br/handle/1/23643. YAMAGUCHI, K. K. L.; GOMES, S. R. Múltiplos olhares sobre a Extensão Universitária no contexto Amazônico. Editora Quipá, 2025. |
SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISC131 |
Introdução à extensão universitária |
2.0.0.2 |
0 |
0 |
30 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Legislação da Extensão Universitária no Brasil. Bases Históricas da Extensão Universitária. Extensão universitária e a sua função acadêmica e social. Programas e projetos de extensão universitária na Universidade Federal do Amazonas. Elaboração, planejamento e avaliação de um projeto de extensão. Execução do projeto/ação de extensão para a comunidade.
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OBJETIVOS |
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GERAL Permitir aos estudantes compreenderem, numa perspectiva histórico-filosófica, os estudos referentes à Universidade Pública e à Extensão Universitária e a sua função acadêmica e social.
ESPECÍFICOS Compreender a função e responsabilidade social da Universidade Pública. Discutir o significado da Extensão Universitária em uma perspectiva articuladora com o Ensino e a Iniciação científica/Pesquisa. Elaborar e desenvolver atividades e projetos de Extensão Universitária.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS BRASIL, Resolução Nº 7, De 18 de Dezembro de 2018, Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Diretrizes para as Políticas de Extensão da Educação Superior Brasileira, 2018. BRASIL. Resolução Nº 044/2023 - Dispõe sobre a regulamentação da Curricularização das ações de extensão Universitária nos Cursos de Graduação da UFAM e dá outras providências, 2023.
COMPLEMENTARES Artigos da revista Brasileira de extensão. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RBEU/index- BRASIL. Parecer CNE/CES nº 576/2023, aprovado em 9 de agosto de 2023 - Revisão da Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE 2014-2024 e dá outras providências. FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 93p. LISBOA FILHO, F. F. Extensão universitária [recurso eletrônico] : gestão, comunicação e desenvolvimento regional / Flavi Ferreira Lisbôa Filho. – Santa Maria, RS: FACOS-UFSM, 2022. Disponível em: http://repositorio.ufsm.br/handle/1/23643 THIOLLENT et al. Extensão Universitária: concepções e reflexões metodológicas. / Michel 120 Thiollent, Simone Imperatore, Sonia Regina Mendes dos Santos (organizadores) – Curitiba : CRV, 2022. Disponível em: https://www.editoracrv.com.br/produtos/detalhes/37076-extensao universitaria-concepcoes-e-reflexoes metodologicas?srsltid=AfmBOoqA1olTiptVK1lx8Ut_Gh41O4GbYmq11uix-sApPPtu8q6NrtwS.
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SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISC132 |
Atividade Curricular de extensão |
2.0.0.2 |
0 |
0 |
30 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Atividades Curriculares de Extensão: conceitos, características e procedimentos metodológicos e técnico-científicos. Elaboração e execução de um projeto de Atividade Curricular de Extensão para a comunidade ou participação em um Programa de Atividade Curricular de Extensão (PACE).
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OBJETIVOS |
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GERAL Elaborar e desenvolver atividades e projetos de Extensão Universitária.
ESPECÍFICOS Compreender a função e responsabilidade social dos projetos de extensão para a comunidade. Articular as atividades curriculares de extensão com as atividades de ensino e de pesquisa. Elaborar e desenvolver atividades e projetos de Extensão Universitária.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS BRASIL, Resolução Nº 7, De 18 de Dezembro de 2018, Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Diretrizes para as Políticas de Extensão da Educação Superior Brasileira, 2018. BRASIL. Resolução Nº 044/2023 - Dispõe sobre a regulamentação da Curricularização das ações de extensão Universitária nos Cursos de Graduação da UFAM e dá outras providências, 2023. YAMAGUCHI, K. K. L.; GOMES, S. R. Múltiplos olhares sobre a Extensão Universitária no contexto Amazônico. Editora Quipá, 2025.
COMPLEMENTARES Artigos da revista Brasileira de extensão. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RBEU/index- BRASIL. Parecer CNE/CES nº 576/2023, aprovado em 9 de agosto de 2023 - Revisão da Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE 2014-2024 e dá outras providências. FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 93p. LISBOA FILHO, F. F. Extensão universitária [recurso eletrônico] : gestão, comunicação e desenvolvimento regional / Flavi Ferreira Lisbôa Filho. – Santa Maria, RS: FACOS-UFSM, 2022. Disponível em: http://repositorio.ufsm.br/handle/1/23643. THIOLLENT et al. Extensão Universitária: concepções e reflexões metodológicas. / Michel Thiollent, Simone Imperatore, Sonia Regina Mendes dos Santos (organizadores) – Curitiba : CRV, 2022. Disponível em: https://www.editoracrv.com.br/produtos/detalhes/37076-extensao universitaria-concepcoes-e-reflexoes metodologicas?srsltid=AfmBOoqA1olTiptVK1lx8Ut_Gh41O4GbYmq11uix-sApPPtu8q6NrtwS |
SIGLA
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DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISC133 |
Educação em espaços não formais |
2.0.0.2 |
0 |
0 |
30 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Conhecimentos socialmente construídos pela humanidade; Espaços formais X espaços não formais de aprendizagem; Lugares não formais de aprendizagem; Museus, parques e praças, como lugares onde ocorrem o processo de ensino e aprendizagem; A educação não formal enquanto espaço alternativo para a educação; Educação não formal e projetos sociais; Letramento, interdisciplinaridade e educação não formal; Atuação de licenciados em espaços não formais de aprendizagem. Aplicação de atividade de extensão em espaço não formal.
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OBJETIVOS |
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GERAL Entender a importância dos espaços não formais de aprendizagem, quais são estes espaços e aplicar uma atividade de extensão nestes locais.
ESPECÍFICOS Conhecer diferentes espaços de educação não formal; Diferenciar espaços formais e não formais de aprendizagem; Compreender a importância social, ambiental, científica e tecnológica dos espaços não formais de aprendizagem;- Aplicar uma atividade extensionista.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS CORAGGIO, José Luis. Desenvolvimento humano e educação: o papel das ONGs latino americanas na iniciativa da educação para todos. 3. ed. São Paulo, SP: Cortez, Instituto Paulo Freire, 2000. 227 p. LÜCK, Heloísa. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. 92 p. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 4. ed. São Paulo, SP: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2001. 118 p.
COMPLEMENTARES Artigos da Revista Brasileira de Extensão Universitária (UFFS). Artigos da Revista de Extensão (UFRGS). Artigos da Revista Em Extensão (UFU). GOHN, Maria da Glória. Educação não formal e o educador social: atuação no desenvolvimento de projetos sociais. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2016. QUEIROZ, Elaine de Oliveira Carvalho Moral. Educação não formal. Jundiaí, SP: Paco Editorial, 2013. |
SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ156 |
Literatura Científica |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Estudo e prática da leitura crítica de textos científicos e de divulgação científica na área das Ciências com foco em livros de não-ficção. Discussão sobre a produção e circulação do conhecimento nas Ciências Naturais. Papel da literatura na formação acadêmica e profissional. Desenvolvimento da leitura em linguagem técnico-científica e de divulgação científica.
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OBJETIVOS |
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GERAL Desenvolver a competência leitora com base na literatura científica, a fim de formar leitores capazes de interpretar, avaliar e utilizar o conhecimento científico em sua formação acadêmica e atuação profissional.
ESPECÍFICOS Conhecer a literatura científica além de artigos científicos; Praticar a leitura de textos de divulgação científica em livros de não-ficção; Refletir sobre o papel da literatura científica na construção do conhecimento e na formação ética do professor; Incentivar a leitura e a literatura como formas de crescimento pessoal e profissional.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS ALMEIDA, Maria José P. M. de (org.). Linguagens, leituras e ensino de ciência. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1998. 176 p. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 49. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2008. 87 p. GOHN, Maria da Glória. Educação não formal e o educador social: atuação no desenvolvimento de projetos sociais. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2016.
COMPLEMENTARES KEAN, Sam. A colher que desaparece: e outras histórias reais de loucura, amor e morte a partir dos elementos químicos. Tradução de Claudio Carina; revisão técnica de Diego Vaz Bevilaqua. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. 374 p. MANCUSO, Stefano. A revolução das plantas: um novo modelo para o futuro. Tradução de Regina Silva. São Paulo: Ubu Editora, 2019. MIODOWNIK, Mark. Líquidos: a química dos líquidos que nos cercam. Tradução de Cláudia Gerpe Duarte. São Paulo: Zahar, 2021. REINACH, Fernando. Folha de lótus, escorregador de mosquito: e outras 96 crônicas sobre o comportamento dos seres vivos. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. VILLELA, João. O equinócio dos sabiás. Rio de Janeiro: 7Letras, 2022.- WULF, Andrea. A invenção da natureza: a vida e as descobertas de Alexander von Humboldt. Tradução de Renato Marques. São Paulo: Crítica, 2016. |
SIGLA
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DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ157 |
Biogeografia |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
||||||
Teorias biogeográficas, métodos e as reconstituições possíveis para a história geradora da biodiversidade no espaço. Regiões Biogeográficas da Terra. Dispersalismo; deriva continental; endemismo, dispersão e vicariância; especiação e extinção; biogeografia cladística e panbiogeografia. Biogeografia da Conservação.
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OBJETIVOS |
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GERAL Compreender as teorias, métodos e aplicações da Biogeografia, permitindo-lhes analisar a distribuição da biodiversidade no espaço e tempo, bem como aplicar esse conhecimento em contextos de conservação.
ESPECÍFICOS Compreender as principais teorias biogeográficas, incluindo dispersalismo, vicariância, biogeografia cladística e panbiogeografia. Analisar os métodos utilizados na Biogeografia para reconstruir a história da biodiversidade, incluindo a interpretação de padrões de endemismo, dispersão e extinção. Identificar e caracterizar as principais regiões biogeográficas da Terra, compreendendo os fatores que moldaram sua biodiversidade. Avaliar o impacto da deriva continental e de outros eventos geológicos na distribuição dos organismos. Aplicar os conceitos de especiação e extinção na interpretação de padrões biogeográficos. Utilizar ferramentas cladísticas e panbiogeográficas para reconstruir a história evolutiva e biogeográfica de diferentes grupos de organismos. Explorar a aplicação da Biogeografia na conservação da biodiversidade, incluindo a identificação de áreas prioritárias e o planejamento de estratégias de manejo. Relacionar os conceitos biogeográficos com os impactos das mudanças climáticas na biodiversidade. Desenvolver o pensamento crítico sobre as diversas formas de análise biogeográfica.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS CARVALHO, C. J. B.; ALMEIDA, E. A. B. Biogeografia da América do Sul: Análise de tempo, espaço e forma. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ. Roca, 2016. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. BROWN, J.H.; LOMOLINO, M.V. Biogeografia. 2 ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2006.
COMPLEMENTARES FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 2 ed. Ribeirão Preto: FUNPEC-RP, 2002. MATIOLI, S. R. Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto: Holos, 2001. COX, C. B.; MOORE, P. D.; LADLE, R. J. Biogeografia - uma abordagem ecológica e evolucionária. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018. 360 p. DIAS, M. A. Biogeografia. 1. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2025. 136 p. GODEFROID, R. S. Biogeografia: abordagens teórico-conceituais e tópicos aplicados. 1. ed. Curitiba: InterSaberes, 2017. 202 p. |
SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ158 |
Entomologia Básica |
1.0.1.0 |
0 |
30 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Morfologia externa e interna dos insetos. Sistemática e taxonomia dos principais grupos de insetos. Coleta, identificação e preservação de insetos. Técnicas de montagem e curadoria de coleções entomológicas.
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OBJETIVOS |
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GERAL Compreender a biologia dos insetos, sua diversidade e importância, desenvolvendo habilidades práticas em coleta, identificação, taxonomia e manejo de coleções entomológicas.
ESPECÍFICOS Identificar e diferenciar os principais grupos de insetos com base em suas características morfológicas. Aplicar técnicas de coleta, preservação e montagem de espécimes entomológicos. Utilizar chaves de identificação para classificar insetos em diferentes níveis taxonômicos. Analisar a diversidade de insetos em diferentes habitats e suas interações ecológicas.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS RAFAEL, J. A.; MELO, G. A. R.; CARVALHO, C. J. B.; CASARI, A. S.; CONSTANTINO, R. Insetos do Brasil: diversidade e taxonomia. Editora INPA, 2024. Disponível em: https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/40223 WEISSER, W. W.; SIEMANN, E.; SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Insects and Ecosystem Function. Springer eBooks Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2008. CAPINERA, John L.; SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Encyclopedia of Entomology. Springer eBooks Dordrecht: Springer Netherlands, 2008. eReference ISBN 9781402063596. Disponível em: <http//dx.doi.org/10.1007/978-1-4020-6359-6>.
COMPLEMENTARES GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S. Insetos. Fundamentos da entomologia. Guanabara Koogan, 2017. BRUSCA, R. C.; MOORE, W.; SHUSTER, S. M. Invertebrados. 3 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2018. TRIPLEHORN. C; JONNSON, N. Estudos dos insetos. Editora Cengage Learning; 2ª edição. 2015. BENCHIMOL, J. L.; SÁ, M. R. Adolpho Lutz – Adolpho Lutz e a entomologia médica no Brasil. v. 2, Livro 3. Rio de Janeiro: SciELO - Editora FIOCRUZ, 2006. 757 p. BENCHIMOL, J. L.; SÁ, M. R. Adolpho Lutz – Entomologia. v. 2, Livro 4. Rio de Janeiro: SciELO - Editora FIOCRUZ, 2006. 1390 p. 127 HECKMAN, Charles W.; SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Encyclopedia of South American Aquatic Insects: Odonata - Zygoptera :. Illustrated Keys to Known Families, Genera, and Species in South America. Springer eBooks Dordrecht: Springer Netherlands, 2008. ISBN 9781402081767. Disponível em: <http//doi.org/10.1007/978-1-4020-8176-7>. RIBEIRO, Joana D'Arc et al. Técnicas de procedimentos entomológicos. Manaus, AM: EDUA, 2000. 239 p. ISBN 85-7401-070-7. |
SIGLA
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DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ159 |
Sistemática Filogenética |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
||||||
Conceito, objetivos e importância da Sistemática Filogenética. Obtenção de informações filogenéticas: anagênese, cladogênese e evolução dos caracteres (homologia, plesiomorfias, apomorfias e homoplasias). Agrupamentos taxonômicos: grupos monofiléticos, parafiléticos, polifiléticos e merofiléticos. Escolha de informações filogenéticas para banco de dados. Elaboração de Matrizes e Cladogramas. Filogenia, classificações biológicas e nomenclatura.
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OBJETIVOS |
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GERAL Compreender os princípios e métodos da Sistemática Filogenética, aplicando-os na análise de dados biológicos e na construção de cladogramas para inferir relações evolutivas entre os organismos.
ESPECÍFICOS Definir e discutir os conceitos fundamentais da Sistemática Filogenética, incluindo sua importância e objetivos. Compreender os processos de anagênese, cladogênese e evolução de caracteres, diferenciando homologia, plesiomorfias, apomorfias e homoplasias. Distinguir os diferentes tipos de agrupamentos taxonômicos (monofiléticos, parafiléticos, polifiléticos e merofiléticos) e suas implicações na classificação biológica. Selecionar e organizar informações filogenéticas relevantes para a construção de bancos de dados. Elaborar matrizes de caracteres e construir cladogramas utilizando métodos de análise filogenética. Interpretar cladogramas e relacioná-los com classificações biológicas e regras de nomenclatura. Aplicar os conhecimentos adquiridos na análise de estudos de caso e na resolução de problemas práticos relacionados à Sistemática Filogenética. Desenvolver o pensamento crítico sobre as diversas formas de analise filogenética.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2002. RAFAEL, J. A.; MELO, G. A. R.; CARVALHO, C. J. B.; CASARI, A. S.; CONSTANTINO, R. Insetos do Brasil: diversidade e taxonomia. Editora INPA, 2024. Disponível em: https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/40223
COMPLEMENTARES MATIOLI, S. R. Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto: Holos, 2001. PANTOJA, S. Filogenética - Coleção Primeiros Passos. 1. ed. Editora: Technical, 2016. 88 p. EL-HANI, C. N.; MEYER, D. Evolução: o sentido da biologia. (Paradidáticos). São Paulo: SciELO - Editora UNESP, 2005. 137 p. SCHNEIDER, H. Métodos de Análise filogenética: um guia prático. Chiado Editora, 2018. 354 p. SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2017. xix, 579 p.
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SIGLA
|
DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
|
||
T |
P |
EXT |
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ISQ120 |
Biologia da Conservação |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Ameaças a Biodiversidade; Perda de Biodiversidade; Valor da Biodiversidade; Conservação de Populações; Fragmentação e Destruição de Habitats; Áreas Protegidas; Manejo da Vida Silvestre; Conservação in/situ e ex/situ; Introdução, Reintrodução e Translocação de Espécies; Conservação e Sociedades Humanas; Genética da Conservação; Conservação da Amazônia.
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OBJETIVOS |
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GERAL Apresentar os principais conceitos da Biologia da Conservação com enfoque na Biodiversidade Brasileira e Amazônica permitindo um amplo e básico conhecimento, aplicável para a Educação Básica.
ESPECÍFICOS Analisar os principais fatores responsáveis pela perda de biodiversidade e suas consequências ecológicas. Compreender e aplicar estratégias de conservação in situ e ex situ voltadas à preservação de espécies e habitats. Avaliar o papel das sociedades humanas na conservação da biodiversidade, com ênfase na realidade socioambiental da Amazônia.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS PIRATELLI, A. J.; FRANCISCO, M. R. (Org.). Conservação da biodiversidade: dos conceitos às ações. Rio de Janeiro, RJ: Technical Books, 2013. PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina, PR: Planta, 2001.
COMPLEMENTARES BEGON, M; TOWNSEND, C.; HARPER, J. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre, Artemed. 2007. BRASIL Ministério do Meio Ambiente. Diretrizes para o engajamento do setor empresarial com a biodiversidade: para a promoção de ações voluntárias por entidades empresariais, visando a conservação e o uso sustentável da biodiversidade. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 2009. CINTRA, R. (Coord.). História natural, ecologia e conservação de algumas espécies de plantas e animais da Amazônia. Manaus, AM: Ed. da Universidade Federal do Amazonas: INPA: FAPEAM, 2004. LEWINSOHN, T. M.; PRADO, P. I. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do conhecimento. 3.ed. São Paulo, SP: Contexto, 2014. Periódicos da revista online Ecology (ISSN: 1939-9170). Disponível: https://esajournals.onlinelibrary.wiley.com/journal/19399170
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SIGLA
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DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
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T |
P |
EXT |
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ISQ128 |
Química de Produtos Naturais |
1.0.1.0 |
0 |
30 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Introdução à sistemática de estudo de plantas visando às classes de metabólitos secundários. Metabolismo geral: metabolismo primário e secundário. Aspectos gerais nas classes de metabólitos, enfocando rotas biossintéticas e enzimas. Métodos de extração e caracterização estrutural. Terpenóides; carotenóides; policetídeos; alcalóides; compostos fenólicos e flavonóides.
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OBJETIVOS |
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GERAL Introduzir as principais classes de metabólitos especiais através de produtos naturais representativos, enfatizando as suas relações com ecossistemas, sua bioatividade, biossíntese e os métodos de isolamento e purificação.
ESPECÍFICOS Compreender os fundamentos do metabolismo primário e secundário em plantas, com ênfase nos metabólitos secundários. Identificar as principais classes de metabólitos secundários vegetais e suas rotas biossintéticas. Aplicar métodos de extração e caracterização estrutural para o estudo de compostos naturais, como terpenoides, alcaloides e flavonoides.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS SIMOES, C.M.O.; SCHENKEL, E.P.; GOSMANN, G.; MELLO, J.C.P.; MENTZ, L.A.; PETROVICK, P.R. FARMACOGNOSIA: da planta ao medicamento. Porto Alegre Florianopolis. Ed. Universidade, 2007. DEWICK, P. A. Medicinal Natural Products: A Biosynthetic Approach, 2. ed., Chichester, John Wiley & Sons, 2002. LOBO, A. M.; LOURENÇO, A. M.; Biossíntese de Produtos Naturais: Metabolismo Secundário. Lisboa: IST Press, 2007.
COMPLEMENTARES FERREIRA, J. T. B.; CORRÊA, A. G.; VIEIRA, P. C. Produtos Naturais no Controle de Insetos. 2. ed., São Carlos: EdUFSCar, 2007. HOSTETTMANN, K; QUEIROZ, E. F.; VIEIRA, P. C. Princípios Ativos de Plantas Superiores. 2 ed., São Carlos: EdUFSCar, 2003. SOLOMONS, T.W.G. e FRYLHE, C.B. Química Orgânica. 10. ed. Volume 1, Rio de Janeiro: LTC, 2012. SOLOMONS, T.W.G. e FRYLHE, C.B. Química Orgânica. 10. ed. Volume 2, Rio de Janeiro: LTC, 2012.- Periódicos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br. |
SIGLA
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DISCIPLINA
|
CRÉDITO
|
CH |
PR
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||
T |
P |
EXT |
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ISQ111 |
As plantas e a sociedade |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
- |
Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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A relação histórica das plantas no desenvolvimento da sociedade. Mudanças do interesse humano por espécies vegetais ao longo do tempo. Processo de domesticação das plantas. Principais usos das plantas pelo homem. As plantas no contexto social e histórico do desenvolvimento científico e educacional. Plantas medicinais. Plantas alimentícias não convencionais. Coleções botânicas. Plantas e questões ambientais.
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OBJETIVOS |
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GERAL Apresentar uma visão histórica e social da relação do homem com as plantas no desenvolvimento da sociedade.
ESPECÍFICOS Analisar a evolução da relação entre plantas e sociedade ao longo da história, identificando as principais mudanças nos interesses humanos por espécies vegetais. Identificar e classificar os principais usos das plantas pelo homem, abrangendo áreas como alimentação, medicina, construção, vestuário e cultura. Contextualizar o papel das plantas no desenvolvimento científico e educacional, destacando a importância das coleções botânicas e da pesquisa botânica. Investigar o potencial das plantas alimentícias não convencionais (PANCs), promovendo o conhecimento sobre sua diversidade e uso sustentável. Discutir a importância das coleções botânicas para a conservação da biodiversidade e para o avanço do conhecimento científico. Analisar as relações entre plantas e questões ambientais, abordando temas como desmatamento, perda de biodiversidade, mudanças climáticas e conservação. Desenvolver a capacidade de analisar criticamente o papel das plantas na sociedade e de propor soluções para os desafios relacionados à conservação e ao uso sustentável dos recursos vegetais.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2. ed. Nova Odessa-SP: Instituto Plantarum, 2008.- RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014.- RIZZINI, C.T.; MORS, W.B. Botânica Econômica Brasileira. 2 ed. Âmbito Cultural Edições LTDA. Rio de Janeiro – RJ,1995.
COMPLEMENTARES ESTEVES, L. M. Meio Ambiente & Botânica. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2011. JUDD, W. S.; CAMPBELL, C. S.; KELLOGG, E. A.; STEVENS, P. F.; DONOGHU, M. J. Sistemática Vegetal: Um enfoque Filogenético. Tradução SIMÕES, A.O. et al. 3ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2009. KINUPP, V. F. Plantas Alimentícias não convencionais (PANC) no Brasil: guia de identificação, aspectos nutricionais e receitas ilustradas. Instituto Plantarum de Estudos da Flora: São Paulo, 2014. SIMÕES, C. M. O. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed. Porto Alegre: UFRGS, UFSC, 2007. GONÇALVES, E. G.; LORENZI, H. Morfologia Vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2. ed. São Paulo, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011. |
SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
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EXT |
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ISQ150 |
Temas atuais para o ensino de Química |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
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Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Relações da Química com as tecnologias, a sociedade e o meio ambiente. Aplicação da química relacionado a: alimentos; meio ambiente; fármacos; ciências forenses. Contribuições da química para a melhoria da qualidade de vida. Divulgação da aplicação de química.
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OBJETIVOS |
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GERAL Introduzir à reflexão sobre as relações entre o desenvolvimento do conhecimento químico e suas interações com a Ciência/Tecnologia/Sociedade/Ambiente.
ESPECÍFICOS Apresentar a importância da construção do conhecimento químico relacionado as aplicações tecnológicas, ambientais e a sociedade. Reconhecer a importância do conhecimento químico como meio de avanço tecnológico e o seu papel na sociedade; Contribuir para a popularização dos conhecimentos de química.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS BROWN, T. L. Química: a ciência central. 9 ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. CHANG, R.; Química Geral: Conceitos Essenciais; 4ªed.; São Paulo, 2007. SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: compromisso com a cidadania. 3.ed. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2003.
COMPLEMENTARES Artigos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br. Artigos das revistas: Química Nova na Escola; Enseñanza de las Ciencias; Journal of Chemical Education. SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: compromisso com a cidadania. 3.ed. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2003. MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. |
SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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ISQ109 |
Leitura e Interpretação de texto |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
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Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Concepção de leitura. Leitura, sistemas de conhecimento e de processamento textual. Estratégias de leitura. Leitura e produção de sentido. Gêneros textuais e Gêneros discursivos. Noção de inferência. Prática de leitura e interpretação de textos de diversos gêneros.
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OBJETIVOS |
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GERAL Desenvolver habilidades de leitura e de interpretação textual.
ESPECÍFICOS Compreender os processos cognitivos envolvidos na leitura e na construção de sentido textual. Identificar e aplicar estratégias de leitura para interpretação de textos de diferentes gêneros. Analisar a relação entre gêneros textuais, discursivos e a produção de inferências durante a leitura.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2007. KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7.ed. Campinas, SP: Pontes, 2000. PAULINO, G.; WALTY. I.FONSECA, M. N.; CURY, M. Z. Tipos de leitura, Modos de leitura. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001.
COMPLEMENTARES MACHADO, A. R. Resumo. São Paulo: Parábola. 2010. MACHADO, A. R. Resenha. São Paulo: Parábola, 2007. MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, Ângela Paiva et al. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2005. KOCH, I. G. V. O texto e a construção de sentidos. 7 ed. São Paulo: Contexto, 2018. MARI, H.; WALTY, I.; FONSECA, M. N.S. F.(Org.). Ensaios sobre leitura. 2. Ed. Belo Horizonte, Editora PUC Minas, 2007. |
SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
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EXT |
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ISQ115 |
Elaboração de Textos Científicos |
1.0.1.0 |
0 |
30 |
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Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Introdução sobre a elaboração e a redação de textos científicos. Modalidades: resumo, resenha e artigo. Formas de citação. Elaboração e orientação de um texto científico.
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OBJETIVOS |
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GERAL Desenvolver conhecimentos e habilidades básicas para elaboração de textos científicos.
ESPECÍFICOS Compreender os princípios da elaboração e redação de textos científicos nas modalidades resumo, resenha e artigo. Conhecer e aplicar corretamente as normas de citação e referência em produções acadêmicas. Desenvolver habilidades para planejar, estruturar e redigir um texto científico de forma clara e coerente.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2000.
COMPLEMENTARES BARDIN, L. Análise de conteúdo. Sao Paulo, SP: Edicoes 70, 2011. BARROS, A. J. P. ; LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12. ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 2001. KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 19. ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 2001. MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. Sao Paulo, SP: Atlas, 2012.- Periódicos científicos.
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SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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ISQ155 |
Educação de Jovens e Adultos |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
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Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Os elementos teóricos, históricos e políticos da EJA. As diretrizes curriculares, políticas públicas e propostas pedagógicas voltadas à EJA. Discussão sobre os sujeitos da EJA e suas especificidades socioculturais. O direito à Educação e a EJA no campo dos Direitos Humanos. Os programas de educação de jovens e adultos no Brasil e no Amazonas. Perspectivas críticas e emancipadoras da EJA. Educação Popular. Alfabetização de Jovens e Adultos. As Políticas Públicas de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva na Educação de Jovens e Adultos. O financiamento da Educação de Jovens e Adultos.
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OBJETIVOS |
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GERAL Compreender os fundamentos teórico-metodológicos, históricos e políticos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), reconhecendo suas diretrizes, os sujeitos da EJA e as políticas públicas da EJA, à luz de uma perspectiva crítica, transformadora, popular e decolonial.
ESPECÍFICOS Conhecer os princípios e fundamentos históricos, legais e políticos da EJA, à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais e dos programas desenvolvidos em âmbito nacional e estadual. Reconhecer os múltiplos dos sujeitos da EJA e suas influências nas práticas pedagógicas e na organização curricular. Conhecer as políticas públicas voltadas à EJA, políticas públicas da EJA, à luz de uma perspectiva crítica, transformadora, popular e decolonial.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB nº 3, de 8 de abril de 2025. Institui as Diretrizes Operacionais Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos – EJA. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 16, 9 abr. 2025. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 14.ed. rev.atual. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 2011. 189 p. ISBN 9788577531653. FREIRE, Paulo, 1921-1987. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. 27. ed. São Paulo, SP: Paz e Terra, 2003. 148 p. (Leitura). ISBN 8521902433. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 31. ed. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 2001. 184 p. (O mundo, hoje, 21). ISBN 85-219-0005-8. FREIRE, Paulo; GADOTTI, Moacir. Educação e mudança. 26. ed. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 2002. 79 p (Educação e comunicação (Paz e Terra) ; 1). ISBN 8521900147. GADOTTI, Moacir; TORRES, Carlos Alberto. Estado e educação popular na América Latina. Campinas, SP: Papirus, 1992. 122 p. (Educação Internacional do Instituto Paulo Freire). ISBN 8530802101. PAIVA, Vanilda Pereira. Educação popular e educação de adultos. 4.ed. São Paulo, SP: Loyola, 138 1987. 368 p. (Temas brasileiros; 2).
COMPLEMENTARES BUFFA, Ester; ARROYO, Miguel G.; NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? 9. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2001. CASTRO, Francislene Santos; CRUZ, Rosana Evangelista da. O financiamento da educação de jovens e adultos (EJA): elemento contraditório do direito à educação. Educar em Revista, Curitiba, v. 40, e89940, 2024. DI PIERRO, Maria Clara. Notas sobre a redefinição da identidade e das políticas públicas de EJA no Brasil. Educação e Sociedade, Campinas, v. 26, n. 92, p.1115-1139, esp. Out, 2005. NOVAIS, Valéria Silva de Moraes; AKKARI, Abdeljalil. A educação de jovens e adultos na perspectiva das agendas internacionais e no Brasil. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 32, n. 122, p. 1–22, jan./mar. 2024. GOMES, Salatiel da Rocha; ESQUINSANI, Rosimar Serena Siqueira. A relação estabelecidos outsiders no contexto do adolescer da Educação de Jovens e Adultos (EJA): cenários, contradições e formas de subjetivação. Revista Internacional de Educação de Jovens e Adultos, Salvador, v. 7, n. 13, p. 104–122, 2024. SILVA, Jaqueline Luzia da. Investigações sobre o currículo para a alfabetização de jovens, adultos e idosos: o que dizem as propostas? Educar em Revista, Curitiba, v. 40, e92981, 2024. SILVA, Roberto da. Fundamentos Epistemológicos para uma EJA Prisional no Brasil. Revista Brasileira de Execução Penal. Brasília, DF, v. 1, n. 1, p. 59-76, jan./jun. 2020. |
SIGLA
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DISCIPLINA
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CRÉDITO
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CH |
PR
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T |
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EXT |
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ISQ154 |
Educação Especial |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
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Departamento ofertante: Coordenação Acadêmica do ISB |
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EMENTA |
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Atendimento Educacional Especializado - AEE. Prática docente no atendimento individualizado. Plano Educacional Individualizado - PEI. Conceito, histórico, objetivos e formas de atendimento. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva: conceitos, estrutura, organização e a garantia do atendimento inclusivo. Classe inclusiva e a sala de recurso. A relação do professor, apoio escolar, alunos e os pais na perspectiva da inclusão escolar. Práticas pedagógicas e diversidade no atendimento de alunos com deficiência física, deficiência intelectual, surdez, deficiência visual, surdo, cegueira, deficiências múltiplas, transtorno do espectro autista, superlotação/altas habilidades, e outros.
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OBJETIVOS |
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GERAL Compreender o contexto educacional sobre a educação inclusiva e o preparo do professor para o atendimento dos educandos.
ESPECÍFICOS Desenvolver e analisar os aspectos teóricos, históricos e conceituais da educação especial e inclusiva. Aplicar práticas escolares para o atendimento dos educandos incluídos na rede regular de ensino através de saberes, estratégias e práticas metodológicas adaptadas.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS UFAM. AMAZÔNICA: Revista de Psicopedagogia, Psicologia Escolar e Educação. Manaus, AM: EDUA, 2010. Semestral. ISSN 1983-3415. SIMON, Jean. A Integração escolar das crianças deficientes. Lisboa, Portugal: Edições ASA, 1991. 143 p. (Colecção práticas pedagógicas.). ISBN 9724107590. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996: Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Senado Federal, 1996.
COMPLEMENTARES BRASIL. Lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência [recurso eletrônico] : Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, que institui a Lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência (Estatuto da pessoa com deficiência) / Câmara dos Deputados. – Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2015. BRASIL. Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida. Brasília: MEC - SEMESP, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt br/descontinuado/pnee.pdf Coleção do Periódico: AMAZÔNICA: Revista de Psicopedagogia, Psicologia Escolar e Educação. Vol. 18, número 1. Manaus, AM: EDUA, jan-jun, 2025. ISSN 1983-3415 (versão impressa) -eISSN 2558 –1441 (Versão digital). SILVA, Kleyton José da; ROAZZI, Antonio; SAVOLDI, Robson; NASCIMENTO, Alexsandro Medeiros do. Habilidades Sociais no Ensino Superior: Evidências em Estudantes Universitários Neurodivergentes e Neurotípicos. Vol. 18, nº 1. Manaus: EDUA Revista AMAzônica, jan-jun, 2025, p. 147-168. ISSN 1983-3415 (versão impressa) -eISSN 2558 –1441 (Versão digital) Disponível em: https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonica/article/view/17530. VINENTE, Samuel [Org.]. Inovação, Produção Científica e Políticas de Educação Especial. São Carlos: Pedro & João Editores, 2025. Disponível em: https://pedroejoaoeditores.com.br/wp content/uploads/2025/04/EBOOK_Inovacao-Producao-Cientifica-e-Politicas-de-Educacao Especial.pdf |
Anexo IV
NORMATIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS: BIOLOGIA E QUÍMICA
RESOLUÇÃO 001/2025/CCBQ-ISB
Estabelece Normas e Procedimentos para realização das Disciplinas de Estágio do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química-ISB e para elaboração dos Relatórios de Estágio.
O COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: BIOLOGIA E QUÍMICA- ISB no uso de suas atribuições Legais e Regimentais;
CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a execução das Disciplinas de Estágio e dos Relatórios de Estágio,
ESTABELECE as seguintes Normas e Procedimentos.
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art 1°. Este regulamento tem por fim estabelecer as normas e os procedimentos para as disciplinas de Estágio e Relatórios de Estágio do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química ISB - UFAM.
CAPÍTULO II - DOS ESTÁGIOS
Art 2°. Os Estágios acontecem no 1°, 4º, 7° e 8° períodos do curso, e estão divididos em I, II, III, IV totalizando 405 horas de Estágio.
Art 3°. O Estágio I, acontece no primeiro período, e tem como objetivo proporcionar ao estudante o amplo conhecimento da carreira docente e do funcionamento escolar. É o primeiro contato com a profissão que os estudantes terão. Irão caracterizar o espaço e o ambiente escolar além de conviver o dia a dia da escola.
Art 4° . O Estágio II, possui como pré-requisito o Estágio I, e tem como objetivo promover a formação crítica e reflexiva do futuro professor por meio de vivências pedagógicas no contexto da Educação do Campo e da Educação Inclusiva, possibilitando a compreensão das especificidades desses espaços educativos e o desenvolvimento de práticas docentes comprometidas com a equidade, a diversidade e a transformação social.
Art 5° . O Estágio III, possui como pré-requisito as disciplinas de Estágio II, Biologia Celular e Química Geral I. Os alunos irão caracterizar o ambiente escolar e realizar observação e regência na disciplina de Ciências naturais do 6º ao 9º Anos do Ensino Fundamental II.
Art 6° O Estágio IV possui como pré-requisito a disciplina de Estágio em Ensino III. Os alunos irão observar e realizar a regência na disciplina de Biologia e Química no Ensino Médio.
Parágrafo Único. As disciplinas de Estágio apresentam horas destinadas a aulas teóricas e práticas considerando a necessidade de fundamentação teórica e estruturação de instrumentos a serem utilizados na prática, quer no diagnóstico, ou na intervenção e avaliação de alternativas de ensino-aprendizagem propiciando a vivência e a reflexão da prática docente. O estágio deve ser acompanhado pelo professor de estágio, podendo ser assessorado pelo professor supervisor da escola em que se realiza o estágio (Professor Supervisor).
CAPÍTULO III - DO APROVEITAMENTO DO ESTÁGIO
Art 7°. Com relação ao aproveitamento, a dispensa deve ser requerida à Coordenação do Curso e será concedida mediante a apresentação de processo que contenha documento comprobatório de exercício de atividade docente por um período igual ou superior a 1 (um) ano. Seguindo a Resolução vigente, a saber: RESOLUÇÃO Nº 55, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2024 - CONSEPE.
CAPÍTULO IV - DA COMPOSIÇÃO E ATRIBUIÇÕES DA COMISSÃO DE ESTÁGIOS
Art 8°. A Coordenação Geral dos Estágios será realizada pela Comissão de Estágios formada pelo Coordenador de Estágio, Vice Coordenador, Coordenador do Curso e por professores responsáveis pelas disciplinas de Estágios em Ensino I a IV. Professores que já lecionaram disciplinas de Estágios em Ensino I a IV também podem compor a Comissão de Estágios, mesmo que não estejam ministrando tais disciplinas no semestre em vigência. A Coordenação do Estágio ficará a cargo de um professor escolhido entre os professores, em reunião do Colegiado do Curso.
Art 9°. O Coordenador do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química deve acompanhar o desenvolvimento do processo e providenciará, juntamente com o Coordenador de Estágio, as condições necessárias à sua execução. Os estágios serão realizados no âmbito das escolas de ensino Fundamental e Médio da rede pública podendo, quando possível, acontecer em escolas particulares, para que o estagiário tenha acesso à realidade educacional como um todo.
Art 10. Para a efetivação do estágio em escolas estaduais, municipais e particulares ou outras instituições de ensino, a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação formalizará convênios em conjunto com a Coordenação Acadêmica, do Curso e da Coordenação do Estágio que providenciarão a celebração de convênios de cooperação que facilitem o acesso e o desenvolvimento das atividades nos estabelecimentos de ensino.
Art 11. Atribuições do Coordenador dos Estágios
I.Mediar as atividades para a realização de estágios em escolas estaduais, municipais e particulares em conjunto com a Coordenação do Curso;
II. Orientar, acompanhar e monitorar o desenvolvimento das atividades dos professores durante as disciplinas de estágio;
III. Providenciar e encaminhar o processo de formalização do Seguro de Vida dos alunos matriculados nas disciplinas de Estágio em Ensino, de acordo com o calendário institucional e formulário próprio;
IV. Estabelecer contato direto com os gestores das escolas para viabilizar assinaturas de convênios e o acolhimento dos alunos em estágios;
V. Formalizar o encaminhamento dos alunos às escolas para cumprimento do estágio;
VI. Apresentar, junto com o professor orientador de estágio, formalmente, o aluno estagiário à direção da escola, através de carta expedida com base no convênio firmado;
VII. Promover atividades de integração dos professores de estágio e estagiários com os responsáveis pelas instituições do campo de estágio, de modo a viabilizar a eficiência do processo de ensino e aprendizagem;
VIII. Promover reuniões com a Comissão de Estágio, para solucionar qualquer assunto relacionado às atividades de estágio.
Art 12. Atribuições do Vice - Coordenador dos Estágios
I. Assumir, na ausência do Coordenador, as atribuições do Coordenador em sua totalidade.
Art 13. Atribuições dos Membros da Comissão dos Estágios
I. Planejar, coordenar, supervisionar e avaliar as atividades associadas com os Estágios;
II. Solicitar que, quando possível, o coordenador de Estágio atue nas disciplinas de Estágio vigentes;
III. Elaborar e estruturar as normas que nortearam as atividades dos Estágios;
IV. Estabelecer o formato da documentação necessária à execução das atividades de Estágio;
V. Decidir sobre casos omissos que não constam neste manual e/ou no PPC do Curso.
CAPÍTULO V - DO PROFESSOR DE ESTÁGIO
Art 14. Atribuições do Professor de Estágio:
I. Responsabilizar-se pelo acompanhamento e monitoramento dos alunos nas atividades de estágio, dentro e fora do âmbito da Universidade;
II. Providenciar a lista de Seguro de Vida dos alunos e encaminhar ao coordenador de estágio para o processo de formalização;
III. Divulgar e esclarecer qualquer assunto relacionado à prática de estágios ou à elaboração dos relatórios;
IV. Acompanhar, analisar e emitir parecer nos Planos, Avaliações e Relatórios de Estágio apresentados pelos alunos matriculados nas disciplinas de Estágio;
V. Controlar a entrega de documentos, as frequências e os relatórios dos alunos;
VI. Conhecer a estrutura organizacional, os objetivos e o funcionamento das instituições de ensino onde os alunos prestarão o estágio;
VII. Verificar o quantitativo das vagas para os estagiários nas escolas em que há convênio;
VIII. Promover reuniões com os alunos matriculados nos Estágios para orientação das normas e documentações necessárias ao estágio;
IX. Elaborar e divulgar o calendário das atividades relacionadas com a disciplina de Estágio ao qual é responsável;
X. Participar das reuniões promovidas pela Coordenação de Estágio;
XI. Comunicar ao Coordenador de Estágio quaisquer fatos relacionados ao desenvolvimento de suas atividades ou as do aluno, quando houver necessidade de providências superiores;
XII. Devolver o relatório de Estágio em Ensino corrigido e documentos de estágio para guarda do aluno.
CAPÍTULO VI - DO ALUNO DE ESTÁGIO
Art 15. Atribuições do aluno em Estágio em Ensino
I. Cumprir as atividades estabelecidas no regulamento e na legislação própria do Estágio e a carga horária das disciplinas de Estágio em Ensino;
II. Realizar as atividades de observação e regência de acordo com os requisitos necessários, respeitando as normas da prática de cada um;
III. Comunicar ao professor de estágio situações que necessitem de sua interferência para salvaguardar a execução técnica do estágio;
IV. Elaborar os Relatórios de Estágios, observando as metodologias e as orientações recebidas pelo professor de estágio;
V. Desenvolver as atividades de estágio observando procedimentos éticos e morais, respeitando o sigilo das instituições de ensino onde executará o estágio;
VI. Usar vestuário adequado e portar identificação durante as atividades na instituição de ensino onde realizará o estágio;
VII. Elaborar os Relatórios de Estágio (em formato impresso e digital) e entregá-los juntamente com a documentação formal do Estágio nos prazos determinados segundo o calendário de atividades fornecido pelo professor de estágio;
VIII. Responsabilizar-se pela realização das correções dos relatórios de Estágio solicitadas pelos professores de estágio;
CAPÍTULO VII - DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Art 16. Os Relatórios de Estágio devem seguir os métodos científicos para investigar, analisar, inferir conclusões a respeito de um fato ou fenômeno relacionado às atividades desenvolvidas durante os períodos de estágio na escola. Os relatórios devem ser elaborados individualmente. Todo aluno (a) deverá apresentar os Relatórios I, II, III e IV, sendo estruturado de acordo com as normas aqui apresentadas ou da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT: NBR 14724, NBR 6023, NBR 6028, NBR 6027 e NBR 10520.
Ao longo do cumprimento do estágios, o aluno desenvolverá quatro relatórios, cada um abordando os seguintes aspectos:
a) Relatório I - Caracterização do Espaço Escolar, Ambiente Escolar, PPP e papel da gestão e professores na Escola.
b) Relatório II- Descrever a partir de um relato de experiência as vivências durante o período de visitas em escolas do campo e realidades de educação inclusiva.
c) Relatório III - Realizar as atividades de diagnóstico no ensino fundamental II, observação e regências no Ensino do Fundamental II, disciplinas de Ciências Naturais do 6º ao 9º Ano.
d) Relatório IV - Observação e regência no Ensino Médio – área de Biologia e Química do 1º ao 3º Anos do Ensino Médio.
Art 17. Normas Gerais de Formatação dos Relatórios:
a) Papel: A4
b) Margens: Margem esquerda e superior com três centímetros (3 cm) e margem direita e inferior com dois centímetros (2cm)
c) Espaço entrelinhas: 1,0 ou 1,5 cm linhas
d) Tamanho da fonte: 12 (corpo do texto) e 14 (título dos elementos pré-textuais)
e) Fonte: Times New Roman
f) Numeração: superior, a direita
Art 18. Modelo Geral dos Relatórios
Um relatório deve ser redigido de tal forma que alguém que não presenciou a atividade fique informado, ao lê-lo, do que foi feito, do que se obteve, das conclusões e das limitações. A seguir são apresentados os elementos pré-textuais, textuais e pós- textuais e demais normas para formatação dos relatórios.
a) CAPA: Identificação do trabalho, local/ano de realização (observe a figura 1)
b) CONTRA-CAPA: nome do acadêmico, identificação do trabalho, local/ano de realização
c) RESUMO
d) SUMÁRIO
e) INTRODUÇÃO - apresentação contextualizada da ideia geral do relatório e do estágio supervisionado, com o objetivo no último parágrafo
f) REFERENCIAL TEÓRICO – apresentar os aspectos teóricos que embasam a sua vivência de estágio (Modalidade de Ensino; Dificuldades de Aprendizagem; Ensino de Ciências, Biologia ou Química; Aulas práticas, etc.)
g) METODOLOGIA – Onde? Como? Com quem? Quanto? Quando? – quais métodos e técnicas que serão utilizados na intervenção pedagógica ou regência. Apresentação dos métodos utilizados, local, período, carga horária.
h) RESULTADOS E DISCUSSÃO – embasamento dos resultados da sua experiência como estagiário (apontando os aspectos positivos, negativos, acertos e erros) com os aportes teóricos
i) RELATO DE EXPERIÊNCIA (opcional)
j) CONSIDERAÇÕES FINAIS
l) REFERÊNCIAS – Baseadas nas normas a seguir:
m) ANEXOS: Plano(s) de Ensino, Planos de Aula e qualquer outro material produzido pelo estagiário.
n) APÊNDICES: Cópias dos seguintes documentos: Encaminhamento do estagiário para a escola; Solicitação para realização do estágio encaminhado pelo Coordenador de Estágio para o gestor; Ofício circular do Coordenador de Estágio solicitando vagas de estágio; Ficha de avaliação do estagiário pelos discentes; Ficha de avaliação do estagiário pelo supervisor; Ficha cumulativa de frequência do Estágio em Ensino; Termo de Compromisso do Estagiário.
Livros especializados:
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição (se houver). Local de publicação: Editora, ano da publicação da obra. Nº de páginas ou volume. (Coleção ou série).
Exemplos:
AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. Mania de bater: a punição corporal doméstica de crianças e adolescentes no Brasil. São Paulo: Iglu, 2001. 386 p.
Documento publicado na internet:
AUTOR(ES) ou ÓRGÃOS OFICIAIS.Título: subtítulo (se houver).
Disponível em:<endereço da URL>. Data de acesso.
Exemplos:
FREITAS, D. N. T.A gestão educacional na interseção das políticas Federal e Municipal. Disponível em: <http://www.ceud.ufms.br/grm/Geipfm.rtf.> Acesso em 06 mar. 2004.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.Censo 2010. Disponível em:
<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010>Acesso em: 4
mar. 2013.
Artigo de periódico:
SOBRENOME, PRENOME abreviado; SOBRENOME, PRENOME
abreviado. Título: subtítulo (se houver). Nome do periódico, volume, número ou fascículo, paginação, data de publicação do periódico,
Exemplo:
VALLE, C. M., SANTANA, G. P., WINDMÖLLER, C. C. Mercury
conversion process in Amazon soils evaluated by thermodesorption analysis. Chemosphere, v. 65, n. 11, p. 1966-1975, 2006.
Observação: Os títulos deverão ser em negrito, caixa alta, fonte Times New Roman tamanho 12, alinhado à esquerda.
As questões omissas a esses modelos deverão ser conforme as normas da ABNT vigente.
Art 19. Plágio é a pior coisa que pode acontecer em relação a um texto desse tipo. Não pense que citar alguém vai desmerecer seu texto, pelo contrário, citações servem para dar mais força aos seus argumentos. Todas as suspeitas de fraude acadêmica, seja a utilização de trabalhos já realizados, nesta ou em outras instituições, seja o recorte de partes de outros trabalhos, serão rigorosamente verificados. Constatado plágio será anulado o trabalho e todos os atos dele decorrentes. A constatação de plágio resultará na reprovação do estudante orientado.
Considera-se plágio, quando:
I. O estudante apresentar trabalhos com parágrafos ou frases iguais a outros trabalhos, publicados ou não;
II. O trabalho do estudante que contiver parcial ou em totalidade as ideias de outro autor sem clara indicação da fonte.
Art 20. Sugestões para Pesquisas e Referências:
I. Bancos de dados: Google acadêmico, Scielo, Periódico capes, Sciencedirect.
II. Sites não recomendáveis para incluir nas referências: Wikipédia e blogs.
Art 21. A seguir, nos Apêndices seguintes, serão apresentados modelos de documentos para serem utilizados durante as disciplinas relacionadas aos Estágios, na seguinte ordem:
I. Critérios de Avaliação do Relatório de Estágio (Apêndice B);
II. Solicitação para realização do estágio encaminhado pelo Coordenador de Estágio para o gestor (Apêndice C);
III. Termo de compromisso do professor de estágio (Apêndice D);
IV. Termo de compromisso do estagiário (Apêndice E);
V. Ofício circular do Coordenador de Estágio solicitando vagas de estágio para a direção da escola (Apêndice F);
VI. Encaminhamento do estagiário para a escola (Apêndice G);
VII. Ficha de avaliação do estagiário pelo professor supervisor da escola (Apêndice H);
VIII. Ficha de avaliação do estagiário pelos discentes (Apêndice I);
IX. Ficha cumulativa de frequência do Estágio em Ensino (Apêndice J);
X. Modelo de Plano de aula (Apêndice K);
XI. Modelo de Plano de ensino (Apêndice L).
APÊNDICE B
ESTÁGIO EM ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Discente:
Avaliador(a):
Nº |
ITEM |
QUESITO |
VALOR MÁXIMO |
NOTA |
1 |
Capa e contracapa |
Contendo as informações referentes a apresentação do relatório |
0,5 |
|
2 |
Resumo |
É descritivo e contém todas as partes do relatório (introdução, metodologia, resultados e discussão e conclusão...) e as palavras-chave |
0,5 |
|
3 |
Sumário |
Contém todos os itens do relatório |
0,5 |
|
4 |
Introdução |
Apresenta contextualização, justificativa e os objetivos do relatório |
1,0 |
|
5 |
Referencial teórico |
Apresenta a fundamentação teórica adequada ao relatório. Contém referências atualizadas e/ou condizentes com o escrito; Apresenta erros de português; |
1,5 |
|
6 |
Metodologia |
Adequada ao relatório Contém a descrição do local, período e método utilizado |
1,0 |
|
7 |
Resultados e discussão e Relato de experiência (quando necessário) |
Apresenta os resultados de forma clara; Apresenta na discussão uma reflexão baseada na teoria apresentada |
2,0 |
|
8 |
Considerações finais |
Reflexão baseada nos objetivos |
1,0 |
|
9 |
Referências bibliográficas |
Variedade Atualidades |
0,5 |
|
10 |
Formatação |
Condizentes com as normas da ABNT ou manual de relatório |
0,5 |
|
11 |
Apêndice |
Contém todos os documentos necessários |
0,5 |
|
12 |
Anexo |
Contém todos os documentos necessários |
0,5 |
|
Total |
10,0 |
|
APÊNDICE C
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
SOLICITAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
Prezado Senhor(a) Gestor(a),
Cumprimentando cordialmente V.S.ª, venho através deste solicitar estágio para o(a) acadêmico(a) ___________________________________________________ do __º período do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química, nesta escola, para observação e regência em ____________________________________________ .
Antecipando nossos agradecimentos solicitamos a confirmação para o estágio por meio da assinatura deste documento e carimbo da escola.
Sendo o assunto para o momento, reitero votos de elevada estima e consideração.
Atenciosamente,
Coordenador(a) de Estágio em Ensino
Carimbo da escola
Assinatura do (a) gestor(a) da Escola ou Responsável
COARI,........DE 20 .
APÊNDICE D
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
TERMO DE COMPROMISSO DO PROFESSOR DE ESTÁGIO
As atribuições inerentes ao professor da disciplina de estágio são descritas a seguir:
Responsabilizar-se pelo acompanhamento e monitoramento dos alunos nas atividades de estágio, dentro e fora do âmbito da Universidade;
Providenciar a lista de Seguro de Vida quando necessário, dos alunos e encaminhar ao coordenador de estágio para o processo de formalização;
Divulgar e esclarecer qualquer assunto relacionado à prática de estágios ou à elaboração dos relatórios;
Acompanhar, analisar e emitir parecer nos Planos, Avaliações e Relatórios de Estágio apresentados pelos alunos matriculados nas disciplinas de Estágio;
Controlar a entrega de documentos, as frequências e os relatórios dos alunos;
Conhecer a estrutura organizacional, os objetivos e o funcionamento das instituições de ensino onde os alunos prestarão o estágio;
Verificar o quantitativo das vagas para os estagiários nas escolas em que há convênio;
Promover reuniões com os alunos matriculados nos Estágios para orientação das normas e documentações necessárias ao estágio;
Elaborar e divulgar o calendário das atividades relacionadas com a disciplina de Estágio Supervisionado ao qual é responsável;
Participar das reuniões promovidas pela Coordenação de Estágio;
Comunicar ao Coordenador de Estágio quaisquer fatos relacionados ao desenvolvimento de suas atividades ou as do aluno, quando houver necessidade de providências superiores;
Devolver o relatório de Estágio Supervisionado de Ensino corrigido e documentos de estágio para guarda do aluno;
Professor da disciplina de Estágio em Ensino
APÊNDICE E
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
TERMO DE COMPROMISSO DO ESTAGIÁRIO
Eu, _____________________________________________________, matricula ( ), comprometo-me perante a Coordenação de Estágio em Ensino-CEE/ISB-UFAM a:
Cumprir as atividades estabelecidas no regulamento e na legislação própria do Estágio e a carga horária das disciplinas de Estágio em Ensino;
Cumprir a carga horária das atividades das disciplinas de em Ensino;
Realizar as atividades de observação e regência de acordo com os requisitos necessários, respeitando as normas da prática de cada um;
Realizar as atividades de observação e regência com o mínimo de aulas em cada turma de séries distintas (no Ensino Fundamental ou Médio), de modo a permitir uma análise mais ampla da realidade do ensino;
Comunicar ao professor de estágio situações que necessitem de sua interferência para salvaguardar a execução técnica do estágio;
Elaborar os Relatórios de Estágios, observando as metodologias e as orientações recebidas pelo professor de estágio;
Desenvolver as atividades de estágio observando procedimentos éticos e morais, respeitando o sigilo das instituições de ensino onde executará o estágio;
Usar vestuário adequado e portar identificação durante as atividades na instituição de ensino onde realizará o estágio;
Elaborar os Relatórios de Estágio (em formato impresso e digital) e entregá-los juntamente com a documentação formal do Estágio nos prazos determinados segundo o calendário de atividades fornecido pelo professor de estágio;
Responsabilizar-se pela realização das correções dos relatórios de Estágio solicitadas pelos professores de estágio;
Ciente e de acordo, comprometo-me com as atribuições referentes a essa atividade.
Data: / / Discente de Estágio em Ensino
APÊNDICE F
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
Ofício Circular nº 0 /20 - CEE Coari, de de 20 .
De: Prof(a) – Coordenador(a) de Estágio em Ensino do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química
Para: Gestor(a) da Escola
Prezado(a) Gestor(a),
Solicito, gentilmente, vagas de estágio para os discentes do curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química, no período de a neste estabelecimento de ensino.
O nome do respectivo discente e o tipo de estágio estão abaixo relacionados: (Nome dos discentes)
Os discentes estagiários foram orientados a utilizar um uniforme (camisa) que irá ajudar na sua identificação como estagiário e que durante o tempo em que estiverem nas dependências da escola estarão sob as normas de conduta e comportamento que estar em vigor. Eles não devem se dirigir ao mesmo tempo a escola e o início de suas atividades depende de sua autorização e a do professor supervisor.
Abaixo estão os meus contatos e antecipadamente agradeço a parceria e estamos à disposição para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários.
Coordenador(a) de Estágio em Ensino do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química
APÊNDICE G
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
ENCAMINHAMENTO DO DISCENTE E ACEITE DO SUPERVISOR NA ESCOLA
Sr.(a) Prof.(a).
À Coordenação de Estágio em Ensino- CEE do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas encaminha o(a) discente: _________________________________________(nome do discente) para fins de estágios na disciplina de ________________________________________.
Ao assinar este documento o professor(a) passa a ser o professor supervisor e fica responsável pelas atividades desenvolvidas pelo aluno na escola. Ao final do estágio receberá um certificado de participação.
Neste estágio o(a) discente deverá cumprir carga horária mínima de atividades de observação e regência em aulas teóricas e ou práticas (aulas ministradas pelo estagiário e assistidas pelo professor supervisor). Deverá ainda planejar estas atividades em sintonia com seu planejamento para cada turma. Estas atividades deverão ser registradas em ficha própria e assinadas. Qualquer dúvida ou reclamação entrar em contato com esta coordenação através dos contatos abaixo apresentados.
Agradecemos sua colaboração com a formação deste discente,
Coordenador(a) de Estágio em Ensino do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química
Ciente e de acordo,
Professor(a) supervisor(a) de Estágio em Ensino
APÊNDICE H
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO PELO PROFESSOR SUPERVISOR
Estagiário: Curso: Período: Professor supervisor: Escola: Série/nível que desenvolveu o estágio:
ITENS DE AVALIAÇÃO E NOTA
1 – Ruim; 2 – Regular; 3 – Ótimo; 4 – Excelente.
Incentivou os alunos a participarem das aulas ( );
Apresentou conhecimento teórico prévio nas regências ( );
Possuiu metodologias que auxiliaram os alunos na construção do conhecimento ( );
Trabalhou em sintonia com o professor supervisor ( );
Trabalhou em sintonia com o colega de estágio ( );
Participou das atividades realizadas na escola ( );
Contextualizou e fez interdisciplinaridade com o conteúdo ministrado ( );
Utilizou exemplos a fim de esclarecer a definição dos conceitos ( );
Apresentou segurança na exposição dos conteúdos ( );
Realizou as regências com linguagem clara e sem vícios ( );
Orientou os alunos na execução das atividades ( );
Conseguiu ter controle e disciplina da turma durante a aula ( );
Teve organização e soube direcionar as atividades desenvolvidas ( );
Apresentou assiduidade ( );
Foi pontual nas atividades realizadas ( );
Utilizou o planejamento para ministrar as aulas ( );
Possuiu criatividade no desenvolvimento da aula, motivando os alunos ( );
Usou adequadamente os materiais didáticos (quadro, pincel, vídeo) ( );
Teve postura perante os alunos ( );
Apresentou uma ordem de início, desenvolvimento e encerramento do conteúdo ( ).
Avaliação Geral do Estagiário:
APÊNDICE I
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO PELOS DISCENTES
Estagiário: Curso: Período: Professor supervisor: Escola: Série/nível que desenvolveu o estágio:
ITENS DE AVALIAÇÃO E NOTA
Solicitamos sua participação na avaliação dos estagiários que estiverem presentes neste período. Agradecemos antecipadamente a sua colaboração.
ITENS AVALIADOS
1 – SIM; 2 – NEM SEMPRE; 3 – NÃO.
Teve participação das atividades com os alunos ( );
Foi frequente nas aulas ( );
Foi pontual nas aulas ( );
Explicou o conteúdo com clareza ( );
Auxiliou os alunos nas dificuldades ( );
Deu atenção aos alunos na turma ( );
Teve domínio de conteúdo ( );
Teve organização na aula ( );
Utilizou materiais didáticos nas aulas (livros, jogos, paineis, vídeos) ( );
Sempre procurou responder as perguntas dos alunos ( );
Foi exigente no cumprimento das atividades ( );
Foi criativo nas aulas ( );
Manteve a disciplina na sala ( );
Teve uma boa tonalidade de voz nas aulas ( );
Incentivou nas atividades que foram desenvolvidas quando estava estagiando ( );
Avaliação Geral do Estagiário: Avaliação: ( ) Ruim ( ) Regular ( ) Bom ( ) Ótimo
APÊNDICE J
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
FICHA CUMULATIVA DE CONTROLE DE ESTÁGIO EM ENSINO (FREQUÊNCIA)
Estagiário:
Período:
Disciplina: Estágio em Ensino ( ) I ( ) II ( ) III ( ) IV
Professor supervisor:
Série(s) que desenvolveu o estágio:
Nº |
Data |
Início |
Término |
Atividade desenvolvida |
Assinatura do responsável |
1 |
|
|
|
|
|
2 |
|
|
|
|
|
3 |
|
|
|
|
|
4 |
|
|
|
|
|
5 |
|
|
|
|
|
6 |
|
|
|
|
|
7 |
|
|
|
|
|
8 |
|
|
|
|
|
9 |
|
|
|
|
|
10 |
|
|
|
|
|
11 |
|
|
|
|
|
12 |
|
|
|
|
|
13 |
|
|
|
|
|
14 |
|
|
|
|
|
15 |
|
|
|
|
|
16 |
|
|
|
|
|
17 |
|
|
|
|
|
18 |
|
|
|
|
|
19 |
|
|
|
|
|
20 |
|
|
|
|
|
21 |
|
|
|
|
|
22 |
|
|
|
|
|
23 |
|
|
|
|
|
24 |
|
|
|
|
|
25 |
|
|
|
|
|
Total de horas deste documento:
Gestor da Escola Professor supervisor Estagiário (a)
APÊNDICE K
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
PLANO DE AULA
1. Dados de Identificação |
||
Estagiário (a): |
||
Escola: |
Disciplina: |
|
Série: |
Turma (s): |
Turno: |
Data: |
Supervisor (a): |
|
2. Conteúdos |
||
|
||
3. Objetivos |
||
|
||
4. Metodologia |
||
|
||
5. Recursos didáticos |
||
|
||
6. Método de avaliação |
||
|
||
7.Desenvolvimento da Aula |
||
|
||
8. Referências Bibliográficas |
||
|
APÊNDICE L
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
PLANO DE ENSINO
1. Dados de Identificação |
||
Estagiário (a): |
||
Escola: |
Disciplina: |
|
Série: |
Turma (s): |
Turno: |
Data: |
Supervisor (a): |
DATAS/CARGA HORÁRIA |
CONTEÚDOS |
Exemplo 23/10 (2h/aula) 24/10 (1h/aula) |
Porifera. Exercícios |
OBJETIVOS
Geral
Específicos
|
|
RECURSOS |
|
AVALIAÇÃO |
|
REFERÊNCIAS |
Anexo V
NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO
Resolução 004/2025/CCCBQ/ISB
Estabelece Normas e Procedimentos para a Realização das Atividades de Curricularização da Extensão do Curso de Ciências: Biologia e Química
O COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE CIÊNCIAS: BIOLOGIA E QUÍMICA do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas, no uso de suas atribuições legais e regimentais;
CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a forma de condução da Curricularização das Atividades de Extensão;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 044/2023 – CONSEPE, que dispõe sobre a regulamentação da Curricularização das ações de Extensão Universitária nos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Parecer CNE/CP nº 4/2024, aprovado em 12 de março de 2024 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior de Profissional do Magistério da Educação Escolar Básica.
Art. 1º - A Curricularização da Extensão é a inserção da formação extensionista do/a discente no Curso de Graduação, com orientação da sua ação, prioritariamente, para áreas de pertinência social, compreendidas enquanto ações de interação transformadora entre a Universidade e outros setores da sociedade buscando beneficiar a comunidade regional.
Art. 2º - As ações extensionistas são caracterizadas por intervenções que envolvam diretamente a comunidade externa à Universidade Federal do Amazonas, vinculadas à formação do aluno e que possam por meio da relação dialógica realizar transformações no processo de desenvolvimento humano.
Art. 3º - A Curricularização da Extensão no Curso de Ciências: Biologia e Química tem 10% do total de carga horária curricular do Projeto Pedagógico do Curso, contemplando 330 horas em componentes curriculares obrigatórios e 30 horas em componente curricular optativo.
Art. 4º - As disciplinas que contemplam carga horária de extensão e que irão compor as 330 horas obrigatórias e 30 horas optativas, são as seguintes:
PER |
SIGLA |
COMPONENTE CURRICULAR (DISCIPLINAS) |
CR |
CH |
|||
T |
P |
EXT |
TOTAL |
||||
1 |
ISQ123 |
Práticas de Química Geral |
2.0.1.1 |
0 |
30 |
15 |
45 |
2 |
ISQ152 |
Embriologia e Histologia |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
2 |
ISQ160 |
Anatomia e Fisiologia Humana |
5.2.1.2 |
30 |
30 |
30 |
90 |
3 |
ISC129 |
Educação em Saúde |
3.2.0.1 |
30 |
0 |
15 |
45 |
3 |
ISQ131 |
Práticas de Química Orgânica |
2.0.1.1 |
0 |
30 |
15 |
45 |
4 |
ISQ162 |
Evolução Biológica |
3.2.0.1 |
30 |
0 |
15 |
45 |
4 |
ISQ135 |
Bioquímica Geral |
4.3.0.1 |
45 |
0 |
15 |
60 |
4 |
ISC128 |
Educação Socioambiental |
4.1.0.3 |
15 |
0 |
45 |
60 |
5 |
ISQ163 |
Geologia Básica e Paleontologia |
6.2.0.4 |
30 |
0 |
60 |
90 |
5 |
ISQ139 |
Práticas de Química Inorgânica |
2.0.1.1 |
0 |
30 |
15 |
45 |
6 |
ISQ164 |
Zoologia de Protostômios |
5.3.1.1 |
45 |
30 |
15 |
90 |
6 |
ISQ141 |
Práticas de Química Analítica |
2.0.1.1 |
0 |
30 |
15 |
45 |
7 |
ISQ144 |
Fisiologia Vegetal Geral |
3.1.1.1 |
15 |
30 |
15 |
60 |
7 |
ISQ145 |
Zoologia de Deuterostômios |
5.3.1.1 |
45 |
30 |
15 |
90 |
7 |
ISQ147 |
Práticas de Físico-Química |
2.0.1.1 |
0 |
30 |
15 |
45 |
7 |
ISQ165 |
Ecologia Geral e da Amazônia |
5.3.1.1 |
45 |
30 |
15 |
90 |
Optativas de Extensão (devendo o aluno realizar ao mínimo uma obrigatoriamente) |
|||||||
ISQ150 |
Divulgação Científica |
2.0.0.2 |
0 |
0 |
30 |
30 |
|
ISQ151 |
Introdução a Extensão Universitária |
2.0.0.2 |
0 |
0 |
30 |
30 |
|
ISQ152 |
Atividade Curricular de Extensão |
2.0.0.2 |
0 |
0 |
30 |
30 |
|
ISQ153 |
Educação em espaços não-formais |
2.0.0.2 |
0 |
0 |
30 |
30 |
§ 1º O planejamento da Extensão nos Planos de Ensino dessas disciplinas deverá seguir as seguintes orientações:
I. Conteúdo Programático/Cronograma: Indicar → O dia e as ações que serão realizadas.
II. Procedimentos de Ensino e de Aprendizagem: Inserir → “Interação com a comunidade externa à Universidade”, os tipos de ações que serão realizadas e outro(s) procedimento(s) a critério do professor.
III. Procedimentos de Avaliação: Inserir → Uma avaliação específica e detalhada para a ação extensionista. Fica a critério do docente a nota para as ações de extensão e os pesos para o cálculo da Média dos Exercícios Escolares (MEE).
Art. 5º - Os docentes podem escolher quais temas e procedimentos de ensino serão tratados nas disciplinas que possuem carga horária de extensão. São exemplos de temas e procedimentos de ações extensionistas que podem ser utilizadas para a execução das atividades:
I – Exemplos de Temas de Ações Extensionistas:
b) Realização de Palestras, Minicurso, Oficinas ou Treinamentos;
c)Realização de Rodas de Conversa;
d) Produção de Vídeos Educacionais;
e) Elaboração de Materiais Multimídias;
f) Elaboração de Cartilhas Educacionais;
g) Elaboração e Publicação de Post para as Redes Sociais;
i) Apresentação de Trabalhos Acadêmicos.
II – Exemplos de Procedimentos de Ensino e de Aprendizagem:
Art. 6º - Compete ao Colegiado do Curso de Ciências: Biologia e Química dirimir dúvidas referentes à interpretação da presente norma, bem como em relação aos casos omissos, sendo expedidas normas complementares que se fizerem necessárias.
Art. 7º – Estas normas entram em vigor na data de sua publicação.
Anexo VI
NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACCs)
RESOLUÇÃO No 002/2025/CCBQ / ISB
Estabelece Normas e Procedimentos para Realização das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas.
O colegiado do curso de licenciatura em Ciências: Biologia e Química do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas (ISB/UFAM), no uso de suas atribuições legais e regimentais;
CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a forma para realização das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC);
CONSIDERANDO a Resolução No 018/2007 - CEG/CONSEPE, que regulamenta as atividades complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
RESOLVE:
Art. 1o - As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) ou Atividades Complementares são todas aquelas realizadas pelos discentes e que estão relacionadas com o Ensino, Pesquisa e Extensão, além de outras atividades relacionadas à formação profissional, que sejam consideradas relevantes para que o discente adquira, durante a integralização curricular do seu curso, os saberes, as competências e habilidades necessárias à sua formação.
Art. 2o - Essas atividades possibilitam ao aluno oportunidades para refletir e aprimorar os conteúdos teóricos discutidos em cada disciplina, estabelecendo uma interface entre teoria e realidade a partir das atividades complementares desenvolvidas a cada semestre.
Art. 3o - As Atividades Complementares deverão ser avaliadas e validadas por uma Comissão de Avaliação de Atividades Acadêmico-Científico Culturais, constituída por até 4 (quatro) docentes do curso nomeados pelo Colegiado do Curso, com mandato de 2 (dois) anos renováveis por igual período.
Art. 4º - Atividades Complementares deverão contemplar um total de 100 (cem) horas e podem ser realizadas desde o primeiro semestre do curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia.
§ 1o As atividades realizadas dentro ou fora da instituição de origem do aluno serão integralizadas na carga horária do mesmo, mediante a validação da coordenação do curso.
§ 2o Todas as Atividades Complementares deverão estar relacionadas à área do
curso.
§ 3o Os documentos comprobatórios deverão ser autenticados por um servidor no ato da entrega, onde o discente deverá apresentar, junto com a cópia, o documento original, exceto os obtidos eletronicamente, que deverão apresentar código de autenticação ou registro.
§ 4o Poderão ser validadas atividades realizadas pelo aluno somente a partir de sua matrícula institucional no curso.
§ 5o As Atividades Complementares registradas como complementares no histórico do discente não poderão ser aproveitadas como carga horária optativa.
Art. 5o - Cabe à Coordenação de Curso encaminhar as solicitações de aproveitamento de AACC para a comissão de avaliação, que analisará a documentação e atribuirá carga horária conforme documento comprobatório e respeitando a “Carga Horária Máxima” de cada atividade, de acordo com o quadro abaixo. No caso do documento comprobatório não especificar a carga horária da atividade, deverá ser computada a carga horária mínima estabelecida conforme definido no campo “Carga Horária Mínima”.
Art. 6o - As atividades não constantes no quadro de referência das AACCS ficam a critério de análise e de verificar a relevância para a formação do aluno bem como da avaliação das horas por cada atividade pela comissão incumbida de tal função.
Art. 7o - O cômputo da carga horária de cada Atividade Complementar deverá seguir o seguinte trâmite: Após a solicitação do aluno das atividades realizadas, a Comissão de Avaliação de AACC irá analisar os documentos comprobatórios e emitir um parecer. Em seguida, deve encaminhar para a Coordenação do Curso para lançar no portal e-Campus a carga horária aprovada de AACCs, que ficará registrada no histórico do discente. Os arquivos comprobatórios do pedido de Aproveitamento de ACCs serão anexados e arquivados em processo no Sistema Eletrônico de Informações- SEI, para posterior consulta da comissão, se necessário.
Art. 8o - A presente norma somente poderá ser alterada através da aprovação do Colegiado do Curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia do ISB em reunião convocada para tal fim.
Art. 9o - Compete ao Colegiado do curso de Licenciatura em Ciências: Química e Biologia dirimir dúvidas referentes à interpretação da presente norma, bem como em relação aos casos omissos, sendo expedidas normas complementares que se fizerem necessárias.
Art. 10 - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, salvo disposição em contrário.
Anexo I. Relação das Atividades Acadêmico, Científico e Culturais (AACC)
ATIVIDADE DE ENSINO |
CARGA HORÁRIA (H) |
Assistir como ouvinte: minicurso, palestras, simpósios, encontros, mesa redonda e outros eventos relevantes para formação do aluno. |
Horas declaradas no certificado. Máx. por atividade 20h e 70h durante o curso |
Participação como ouvinte em congressos específicos da área do curso |
5h por congresso. Máx. 50h durante o curso |
Elaboração de textos pedagógicos |
15h por atividade |
Participação em atividades de monitoria |
12h por atividade |
Participação em cursos com até 20h |
10h por curso |
Participação em cursos com mais de 20h |
20h por curso |
Participação em projeto de ensino (PIBID ou outro Institucionalizado) |
60h por projeto; Máx. 2 durante o curso |
Participação em mesa redonda como debatedor ou palestrante em congresso, simpósio, seminários e outros similares |
6h por atividade |
Carga horária optativa excedente |
30h por disciplina |
Membro do Colegiado do Curso, Presidente do Centro Acadêmico ou representante de Conselhos superiores |
15h por semestre; Máx. 60h durante o curso |
Membro do Centro acadêmico |
5h por semestre; Máx. 20h durante o curso |
MONITOR da Biblioteca |
30h por semestre |
ATIVIDADE DE EXTENSÃO |
CARGA HORÁRIA (H) |
Participação em atividades comunitárias |
4h por atividade |
Participação em projeto de extensão (PIBEX; PACE; LIGA; PROGRAMAS) |
60h por projeto; Máx. 2 durante o curso |
Organização e participação em de eventos sócio-culturais institucionalizados (e.g. sextas culturais) e outros de extensão |
5 h por evento. Máx. 25h durante o curso |
Cursos de Extensão |
10h por atividade; |
ATIVIDADE DE PESQUISA |
CARGA HORÁRIA (H) |
Autoria de painéis ou pôster em eventos científicos |
10h por trabalho Máx. 80h durante o curso |
Coautoria de painéis ou pôster em eventos científicos |
5h por trabalho Máx. 80h durante o curso |
Autoria de resumo científico ou resumo expandido publicado em anais de congresso |
10h por trabalho Máx. 80h durante o curso |
Coautoria de resumo científico ou resumo expandido publicado em anais de congresso |
5h por trabalho Máx. 80h durante o curso |
Apresentação oral em encontro científico |
10h por apresentação; Máx. 80h durante o curso |
Autoria de artigo científico completo publicado em periódico com comissão editorial |
40h por trabalho |
Coautor de artigo científico completo publicado em periódico com comissão editorial |
20h por trabalho |
Participação em palestras como palestrante |
8h por atividade |
Participação em projeto de pesquisa (PIBIC; PIBITI; ou outro Institucionalizado) |
60h por projeto; Máx. 2 durante o curso |
Membro da organização de evento científico relacionado ao curso |
15h por evento. Máx. 30h durante o curso. |
Apresentação de monografia de projeto de pesquisa ou extensão (como trabalho de conclusão de curso). |
30 h por trabalho Máx. 1 |
Participação em projetos de pesquisa aprovados em outros programas |
30 h por trabalho Máx. 2 |
Autor de livros com ISBN |
60h máx 2 |
Autor de capítulo livros com ISBN |
40h máx 2 |
Coautor de capítulo de livro com ISBN |
20h máx 2 |
Premiação de trabalho acadêmico |
10h |
Anexo VII
NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
RESOLUÇÃO No 003/2025/CCBQ/ISB
Estabelece Normas e Procedimentos para de Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas.
CONSIDERANDO as atribuições do Colegiado e do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO que a realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória para a conclusão do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química
APROVAR no Colegiado do Curso a Normatização e diretrizes para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química, do Instituto de Saúde e Biotecnologia, da Universidade Federal do Amazonas, bem como as competências relacionadas aos professores e alunos envolvidos nessa atividade.
CAPÍTULO I – CONSIDERAÇÕES GERAIS
Art. 1o – As orientações devem ser exercidas por um professor orientador, preferencialmente que ministre aula no Curso com formação em Biologia e/ou em Química e/ou que ministre aula em disciplinas do eixo pedagógico, por se tratar de um curso de Licenciatura em Ciências com ênfase na área de Biologia e na área de Química, com experiência e conhecimento aprofundado na área em que está inserido o tema.
Art. 2o – Na ausência de professor licenciado aceita-se orientadores bacharéis nas respectivas áreas e em último caso aceita-se professores de outras áreas mediante aceite do professor da disciplina. O mesmo aplica-se para professores co-orientadores.
Art. 3o – O projeto proposto pelo acadêmico de Ciências: Biologia e Química acompanhado do professor orientador, deverá contribuir para o processo de desenvolvimento ou aprendizagem do aluno, seja na área de Ciências e/ou Biologia e/ou Química, auxiliando no processo de ensino-aprendizagem centrada na estimulação ou no desenvolvimento das habilidades.
Art. 4o – O TCC contará com a elaboração de um projeto (TCC I) e a defesa e entrega do artigo (TCC II) devidamente apresentado para uma banca examinadora. Os formulários e modelos dos documentos necessários, bem como os critérios para avaliação do TCC estão em anexo a essa resolução.
CAPÍTULO II - COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR
Art. 5o – O professor orientador deverá orientar o aluno, acompanhando todas as etapas da atividade de elaboração e execução do projeto, elaboração do artigo e defesa pública e entregar o formulário de frequência de orientação, de cada orientando, para o professor da disciplina devidamente preenchido e assinado com os registros das orientações;
Art. 6o – O orientador deverá entregar ao professor da disciplina o comprovante de submissão ao Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Amazonas da versão corrigida do artigo do discente sob sua orientação, acompanhado da ata de defesa e da frequência de orientação para que a nota possa ser efetivada na disciplina. A não entrega dessa documentação poderá ocasionar a reprovação da disciplina.
Art. 7o – Cabe ao orientador comunicar ao professor da disciplina, por meio de documento formal devidamente justificado, o desligamento do acompanhamento do aluno sob sua orientação com no mínimo 30 dias de antecedência da data de defesa.
Parágrafo único - A responsabilidade pela elaboração e realização do TCC é integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente suas funções e as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.
CAPÍTULO III - COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DO ALUNO MATRICULADO NA DISCIPLINA DE TCC
Art. 8o - Escolher um orientador, de preferência conforme a afinidade já construída durante a convivência no curso. O discente deve formalizar a orientação por meio do Termo de Compromisso de Orientação e entregá-lo ao professor responsável pelo TCC no primeiro mês logo após o início das aulas previsto pelo calendário acadêmico.
Art. 9o – É dever do aluno:
§ 1o Comparecer as aulas da disciplina e às sessões de orientação nas datas acordadas com o orientador;
§ 2o Definir, em conjunto com o orientador, o cronograma de atividades para preparação, execução do trabalho de conclusão do curso, elaboração do artigo e defesa;
§ 3o Cumprir os prazos estipulados no calendário para elaboração, apresentação e defesa do trabalho de conclusão do curso;
§ 4o Corrigir o artigo em conjunto com o professor orientador para análise das sugestões propostas pela banca examinadora e entregar a versão corrigida para o orientador.
Art. 10 – Cabe ao aluno solicitar ao professor da disciplina, quando necessário, a troca de orientador, por meio de documento formal devidamente justificado.
Parágrafo único - A responsabilidade para a submissão do Trabalho de Conclusão de Curso corrigido no Sistema de Repositório Institucional da Universidade Federal do Amazonas (RIU) é integralmente do aluno.
Art. 11 – Para a defesa do TCC é necessária a composição de uma banca para examinar a relevância e a consistência do trabalho elaborado. A Banca Examinadora, presidida pelo docente orientador, será constituída pelos seguintes membros:
§ 1o No TCC1 : Dois professores indicados pelo professor da disciplina;
§ 2o No TCC2 : 1o Docente orientador e dois professores indicados pelo orientador e constituídos de acordo com a área de estudo desenvolvida no trabalho.
Art. 12 – O professor orientador e o discente deverão entregar uma carta convite e cópia do artigo para cada membro da banca avaliadora em um período superior a sete dias antes da defesa e as regras de formatação da revista escolhida.
Art. 13 – O professor da disciplina deverá estipular o período em que haverá as defesas de TCC no início do período letivo, conforme designado no seu plano de ensino, e esta data só poderá ser alterada mediante justificativa.
§ 1o O professor da disciplina deverá divulgar a composição das bancas examinadoras, o local, dia e horário das defesas e após todas as defesas, deve solicitar emissão de Portaria.
Art. 14 – A defesa deve ser aberta ao público em geral, mas os principais coadjuvantes do processo são: o aluno que defenderá seu Trabalho e a banca, que examina seu trabalho, tanto oral quanto o escrito.
Art. 15 – Para proceder à defesa do Trabalho, o aluno deve antes ter preenchido o requerimento para apresentação de artigo, assinadas pelo orientador junto ao professor da disciplina.
Art. 16 – Estará impedido de ser membro da Banca Examinadora, o cônjuge ou parente do estudante orientando até terceiro grau, bem como o coorientador do trabalho.
Art. 17 – A reserva de todos os recursos audiovisuais necessários para a apresentação deve ser feita pelo professor orientador, com antecedência de 48 horas. O aluno contará com o tempo de 10 à 20 minutos para a defesa oral do seu trabalho. Após a defesa, cada componente da banca terá 10 minutos para questionar, criticar e fazer as considerações a respeito do trabalho realizado. O aluno terá 10 minutos destinados à defesa da arguição. Só então a banca reunir-se-á, isoladamente, para discutir, analisar, avaliar e atribuir nota ao trabalho.
CAPÍTULO V - ESTRUTURA DO TCC II
Art. 18 – O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser estruturado conforme revista selecionada pelo professor orientador em concordância com o discente, sendo estruturado no formato de artigo científico e estruturado de acordo com a revista ou livro selecionada pelo professor orientador em concordância com o discente.
Art. 19 – Poderá haver a elaboração de livros para compilar os trabalhos desenvolvidos pelos discentes.
Art. 20 – Sugestão de revistas interdisciplinares: Ciência & Educação; Conexão Ciência; Contexto e educação; Eclética Química; Educação e pesquisa; Educação e realidade; Ensino, saúde e ambiente; Experiências em ensino de ciências; Formação docente; Investigar em educação; Olhar de professor; Química Nova na Escola; Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia; Revista Brasileira de Ensino de Química; Revista do Ensino de Biologia; Revista Debates no Ensino de Química; Revista diálogo educacional; Revista Educaonline; Revista de estudos Amazônicos; Revista Scientia Amazonia; Revista Virtual de Química.
CAPÍTULO VI - CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO
Art. 21 – Caberá à banca avaliar a produção por sua obediência aos critérios normativos pré-estabelecidos, por seu rigor conceitual e por sua articulação com uma temática em Ensino de Ciências, compreendendo as duas áreas de foco do curso. São três as avaliações, divididas em defesa oral e escrita:
§ 1o Parecer do orientador: aferido durante a fase de elaboração do trabalho (oral + escrita). Avalia o interesse e comprometimento do aluno (10 pontos);
§ 2o Membro avaliador 1 (Apresentação oral e trabalho escrito) (10 pontos).
§ 3o Membro avaliador 2 (Apresentação oral e trabalho escrito) (10 pontos).
Art. 22 – A nota final do Aluno consiste na média simples das três notas acima, ou seja, NOTA FINAL = (N1 + N2 + N3)/3. A nota final do trabalho determina a condição do aluno: aprovado, aprovado com restrição, necessita refazer o trabalho ou reprovado.
§ 1o APROVADO, se a nota for maior ou igual a 8,0;
§ 2o APROVADO COM RESTRIÇÃO, se a nota recebida for de 5,0 à 7,9, sendo necessárias as correções dos erros apontados pela banca e entregue novamente para análise do artigo para os avaliadores. Neste caso a banca julgará se é necessário ou não a reapresentação oral do trabalho;
§ 3o REPROVADO, caso a nota seja menor que 5,0.
Art. 23 – Em casos de reprovação, será marcada nova data para defesa de até 15 dias úteis, a contar da data da apresentação, do mesmo trabalho reestruturado ou de outro trabalho no final do semestre seguinte.
Art. 24 – Seguem abaixo algumas considerações pertinentes ao TCC e à defesa de TCC:
§ 1o A avaliação da Banca é soberana e não poderá ser alterada por nenhum de seus membros;
§ 2o A constatação de plágio do TCC pela Banca Examinadora resultará na reprovação do estudante orientado;
§ 3o Encerrados os trabalhos, o Presidente da Banca Examinadora preencherá a Ata de Defesa (modelo em anexo IX) com o resultado final, que será assinado pelos demais membros e entregue até 48 horas ao Professor da disciplina;
§ 4o Uma vez aprovado a defesa do TCC, o aluno terá prazo máximo de 7 dias, a contar da data da apresentação, para entregar ao professor da disciplina um exemplar, obrigatoriamente modificado de acordo com as sugestões da banca e assinado pelo professor orientador e o comprovante de submissão do Sistema de Repositório Institucional da Universidade Federal do Amazonas, em conformidade com a Resolução do CONSUNI de No. 013 , 10 de Maio de 2021. O não cumprimento deste item poderá invalidar a nota recebida na defesa do discente, sendo atribuída a nota 0,0 (zero).
CAPÍTULO VII - APROVEITAMENTO DE TCC
Art. 25 – Conforme Seção II da Resolução Nº 055/2024 - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade - CONSEPE/UFAM, “Parágrafo único. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou equivalente, assim como os Estágios Curriculares Obrigatórios, não passarão pelo processo de aproveitamento de estudos – via sistema acadêmico - conforme normas contidas nesta Resolução. Serão analisadas diretamente pelo Colegiado de Curso, em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Curso (PPC). A matrícula será obrigatória nos respectivos componentes curriculares, cabendo o lançamento das notas como uma disciplina regular.
Sendo assim, este Colegiado aceitará aproveitamentos de TCC, a partir de publicação de artigo científico.
§ 1o O artigo científico deverá estar publicado ou aceito (com comprovante de aceite) em revistas indexadas e com corpo editorial relacionado a área de ensino/educação/interdisciplinar e que apresente qualis (A ou B).
§ 2o Somente haverá um aproveitamento do trabalho. Ou seja, cada disciplina (TCC1 e TCC2) poderá ter um aproveitamento, desde que sejam trabalhos distintos.
§ 3o Haverá o aproveitamento do TCC somente o primeiro autor do artigo.
§ 4o O aluno que fizer o aproveitamento de estudo será dispensado tanto da avaliação escrita quanto da defesa da atividade de TCC. No entanto, poderá realizar uma apresentação simbólica de seu trabalho, como forma de divulgação científica para a comunidade acadêmica.
Art. 26 – Para o aluno requerer o aproveitamento do artigo com a atividade de TCC deverá apresentar ao Professor da Disciplina que deverá encaminhar para reunião do Colegiado:
I. Requerimento de dispensa do TCC, datado e assinado.
II. 1 (uma) cópia do artigo publicado ou última versão enviada para a revista.
III. Carta de aceite do artigo.
APÊNDICE O
NORMAS PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I E II
ESTRUTURA DO PROJETO (TCC I)
1. Título do projeto: deverá conter no máximo 25 palavras, centralizadas e em negrito. Utilizar fonte Times New Roman tamanho 14. Apenas a primeira palavra com a letra inicial em maiúscula, exceto nomes científicos, abreviaturas e siglas.
2. Nome do acadêmico: por extenso e com a primeira letra de cada nome maiúscula. Utilizar fonte Times New Roman tamanho 12.
3. Nome do Orientador(a): por extenso e com a primeira letra de cada nome maiúscula. Utilizar fonte Times New Roman tamanho 12.
4. Instituição receptora: (nome da escola, série):
1. RESUMO DO PROJETO
O texto deverá conter no máximo 250 palavras, fonte Times New Roman em tamanho 12. O resumo também deve conter palavras-chave, para tal deve-se listar no mínimo três e no máximo cinco palavras, citadas abaixo do resumo em parágrafo subsequente, sem repetir palavras contidas no título do trabalho. Utilizar fonte Times New Roman, tamanho 12.
2. INTRODUÇÃO
A Introdução tem a função de despertar o interesse do leitor para o assunto em pauta; permitir uma visão global do tema e demonstrar claramente os objetivos do estudo. No corpo da introdução é importante citar trabalhos referentes ao assunto, publicados em revistas, capítulo e/ou livros especializados. Esta etapa deve conter parágrafos que falem sobre a importância do tema escolhido, sua relevância e aplicabilidade. Aqui entra a revisão bibliográfica do seu trabalho, além da justificativa. O último parágrafo deve conter a justificativa do tema. Times New Roman tamanho 12.
3. OBJETIVOS
Nesse tópico deve-se incluir em subtópicos diferentes e subsequentes um Objetivo Geral e entre três a cinco objetivos específicos. A disposição ficará da seguinte forma:
Geral
Específicos
4. METODOLOGIA
Nesta seção deve-se explicitar como será desenvolvido o projeto de intervenção. Onde, com quem (turma ou turmas), qual a metodologia que será empregada. Lembre- se de detalhar a sua metodologia, pois este item servirá de base para você realizar seu trabalho ou para outra pessoa que queria repeti-lo. Desta forma, todos os passos de realização devem estar bem claros. Times New Roman tamanho 12.
5. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Utilizar como modela a tabela abaixo:
ATIVIDADE |
Mês 1 |
Mês 2 |
Mês 3 |
Mês 4 |
Atividade 1 |
|
|
|
|
Atividade 2 |
|
|
|
|
Atividade 3 |
|
|
|
|
Atividade 4 |
|
|
|
|
Atividade 5 |
|
|
|
|
Apresentação do Projeto de intervenção |
|
|
|
X |
6. RESULTADOS PRINCIPAIS E CONTRIBUIÇÕES ESPERADAS
Nesta seção deve-se explicitar os resultados obtidos durante o desenvolvimento do estudo. Para tal pode-se utilizar gráficos, tabelas, figuras e qualquer outro recurso que colabore para a clareza na apresentação dos dados obtidos. A discussão dos resultados pode vir em tópico abaixo ou simultaneamente a apresentação dos resultados. Ao final, deve-se elaborar um tópico que descreva as conclusões ou contribuições que o trabalho realizado proporcionou, baseado nos resultados alcançados.
7. REFERÊNCIAS
As referências deverão ser apresentadas conforme norma da ABNT.
Observação: A estrutura do TCC I poderá ter alteração de acordo com o professor da disciplina. Em casos de adequação, o template do trabalho deve ser encaminhado para o discente e para o orientador com o prazo de até 30 dias antes da defesa.
ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (TCCII)
O artigo do TCC II deverá ser estruturado conforme revista selecionada pelo professor orientador em concordância com o discente. Segue abaixo, uma lista contendo sugestões de revistas para publicação do material produzido.
Sugestões de Revistas Interdisciplinares para Publicação do Projeto de Intervenção
Ciência & Educação
Conexão Ciência
Contexto e educação
Eclética Química
Educação e pesquisa
Educação e realidade
Ensino, saúde e ambiente
Experiências em ensino de ciências
Formação docente
Investigar em educação
Olhar de professor
Química Nova na Escola
Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia
Revista Brasileira de Ensino de Química
Revista do Ensino de Biologia
Revista de Ensino, Saúde e Biotecnologia da Amazônia
Revista Debates no Ensino de Química
Revista diálogo educacional
Revista Educaonline
Revista de Estudos Amazônicos
Revista Scientia Amazonia
Revista Virtual de Química
A seguir, nos Apêndices seguintes, estão apresentados os critérios de avaliação das apresentações escrita e oral do projeto e dos projetos de intervenções. Esses critérios estão apresentados na forma de modelos de documentos para serem utilizados para durante as disciplinas relacionadas aos TCCs, na seguinte ordem:
1. Critérios de Avaliação Escrita do projeto de TCC (Apêndice P)
2. Critérios de Avaliação Oral do projeto de TCC (Apêndice Q)
3. Critérios de Avaliação Escrita da atividade de TCC (Apêndice R)
4. Critérios de Avaliação Oral da atividade de TCC (Apêndice S)
5. Média das notas da avaliação da atividade de TCC (Apêndice T)
6. Solicitação de Orientação de TCC (Apêndice U)
7. Frequência das orientações de TCC (Apêndice V)
8. Ata da Defesa de TCC (Apêndice X)
APÊNDICE P
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESCRITA DO TCCI
Discente: Avaliador(a):
Nº |
ITEM |
QUESITO |
VALOR MÁXIMO |
NOTA |
1 |
Título e relevância do tema |
Clareza e informações referentes ao tema |
1,0 |
|
2 |
Resumo |
É descritivo e contém todas as partes do projeto (introdução, metodologia, resultados esperados) e as palavras-chave |
1,0 |
|
3 |
Introdução teórica |
Apresenta contextualização, referencial teórico e justificativa. Contém referências atualizadas e/ou condizentes com o escrito; Apresenta erros de português; |
2,0 |
|
4 |
Objetivos |
Condiz com o propósito do curso de ciências: Biologia e Química |
1,0 |
|
5 |
Metodologia |
Adequada ao tempo e condizente com o curso. Contém a descrição do local, período e método utilizado |
2,0 |
|
6 |
Resultados esperados |
Condizentes com os objetivos |
1,0 |
|
7 |
Cronograma de execução |
Compatível de ser executado no período proposto |
1,0 |
|
8 |
Referências bibliográficas |
Variedade Atualidades Conforme as normas |
1,0 |
|
Total |
10,0 |
|
APÊNDICE Q
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ORAL DO TCC I
Discente: Avaliador(a):
Nº |
ITEM |
QUESITO |
VALOR MÁXIMO |
NOTA |
1 |
Organização |
Apresentação, introdução teórica, objetivos, metodologia, resultados e discussão e referências |
1,0 |
|
2 |
Conhecimento teórico |
Clareza e domínio do conteúdo |
2,0 |
|
3 |
Metodologia e objetivos |
Adequação dos objetivos a metodologia Procedimento metodológico compatível com a proposta do curso de Ciências |
2,0 |
|
4 |
Resultados Esperados |
Resultados esperados em concordância com os objetivos; |
1,0 |
|
5 |
Cronograma |
Possível de ser executado dentro do tempo proposto |
1,0 |
|
6 |
Linguagem e postura |
Utilização de linguagem formal e postura durante a apresentação |
1,0 |
|
7 |
Capacidade de síntese do apresentador |
Adequação do tempo aos tópicos |
1,0 |
|
8 |
Apresentação visual do trabalho |
Ilustrações slide numerado Poluição visual |
1,0 |
|
Total |
10,0 |
|
APÊNDICE R
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESCRITA DO TCC II
Discente: Avaliador(a):
Nº |
ITEM |
QUESITO |
VALOR MÁXIMO |
NOTA |
1 |
Título e relevância do tema |
Clareza e informações referentes ao tema |
0,5 |
|
2 |
Resumo |
É descritivo e contém todas as partes do artigo (introdução, metodologia, resultados esperados) e as palavras-chave |
1,0 |
|
3 |
Introdução teórica |
Apresenta contextualização, referencial teórico. Contém referências atualizadas e/ou condizentes com o escrito; Apresenta erros de português; Apresenta justificativa e objetivo |
1,5 |
|
5 |
Metodologia |
Adequada ao tempo e condizente com o objetivo do curso. Contém a descrição do local, período e método utilizado. |
1,5 |
|
6 |
Resultados e discussão |
Condizentes com os objetivos Apresenta reflexão acerca dos resultados encontrados Discute baseado na literatura |
2,0 |
|
7 |
Conclusão |
Apresenta conclusões pertinentes ao trabalho desenvolvido |
1,0 |
|
8 |
Referências bibliográficas |
Variedade Atualidades Conforme as normas |
1,0 |
|
9 |
Normas da revista |
Adequação do trabalho nas normas da revista |
0,5 |
|
10 |
Orientação |
Nota do orientador |
1,0 |
|
Total |
10,0 |
|
APÊNDICE S
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ORAL DO TCC II
Discente: Avaliador(a):
NO |
ITEM |
QUESITO |
VALOR MÁXIMO |
NOTA |
1 |
Organização |
Apresentação, introdução teórica, objetivos, metodologia, resultados esperados, cronograma e referencias |
1,0 |
|
2 |
Conhecimento teórico |
Clareza e domínio do conteúdo |
1,5 |
|
3 |
Metodologia e objetivos |
Adequação dos objetivos a metodologia Procedimento metodológico compatível com a proposta do curso de Ciências |
1,0 |
|
4 |
Resultados e discussão |
Condiz com o propósito do curso de ciências: Biologia e Química |
1,5 |
|
5 |
Linguagem e postura |
Utilização de linguagem formal e postura durante a apresentação |
1,0 |
|
6 |
Capacidade de síntese do apresentador |
Adequação do tempo aos tópicos |
1,0 |
|
7 |
Apresentação visual do trabalho |
Ilustrações slide numerado Poluição visual |
1,0 |
|
8 |
Tempo |
Uso adequado do tempo |
1,0 |
|
9 |
Orientação |
Nota do orientador |
1,0 |
|
Total |
10,0 |
|
APÊNDICE T
MÉDIA DAS NOTAS DE TCC II
Discente: Presidente:
AVALIADOR |
NOTA ESCRITA |
1 |
|
2 |
|
3 |
|
MÉDIA |
|
AVALIADOR |
NOTA DA DEFESA |
1 |
|
2 |
|
3 |
|
MÉDIA |
|
MÉDIA FINAL :
Membro 1
Membro 2
Presidente
APÊNDICE U
SOLICITAÇÃO DE ORIENTAÇÃO DE PROJETO DE TCC
Eu , matrícula , cumprimentando-o(a), cordialmente, venho através deste, respeitosamente, convidar Vossa Senhoria, para ser o orientador de TCC I e TCCII.
As atribuições inerentes ao Orientador de TCC são descritas a seguir:
Orientar o aluno, acompanhando todas as etapas da atividade de elaboração de projeto, execução do projeto, elaboração do artigo e defesa pública);
Entregar o formulário de frequência de orientação, de cada orientando, para o professor de estágio devidamente preenchido e assinado com os registros das orientações;
Entregar ao professor de estágio a versão corrigida do artigo de TCC do discente sob sua orientação, em formulário próprio, no prazo de 5 dias úteis após a data de defesa, acompanhado da ata de defesa e da frequência de orientação;
Comunicar ao professor de TCC, por meio de documento formal devidamente justificado, o desligamento do acompanhamento de aluno sob sua orientação com no mínimo 30 dias de antecedência da data de defesa.
Assinatura do discente
Ciente e de acordo, comprometo-me com a orientação e atribuições referentes a essa atividade
Professor Orientador do TCC
APÊNDICE V
FREQUÊNCIA DAS ORIENTAÇÕES
Estagiário:
Título do projeto:
Professor Orientador:
Nº |
Data |
Início |
Término |
Atividade desenvolvida |
Assinatura do responsável |
1 |
|
|
|
|
|
2 |
|
|
|
|
|
3 |
|
|
|
|
|
4 |
|
|
|
|
|
5 |
|
|
|
|
|
6 |
|
|
|
|
|
7 |
|
|
|
|
|
8 |
|
|
|
|
|
9 |
|
|
|
|
|
10 |
|
|
|
|
|
11 |
|
|
|
|
|
12 |
|
|
|
|
|
Obs.: Recomenda-se que exista no mínimo 10 horas de atividade de orientação
Total de horas deste documento:
Professor orientador:
Orientando:
APÊNDICE X
ATA DE DEFESA
Ata de defesa de trabalho de conclusão de curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química do Instituto de Saúde e Biotecnologia – ISB/Coari, realizada no dia , às horas.
Aos e dias do mês de de dois mil e , às horas, na sala do Bloco do Instituto de Saúde e Biotecnologia – ISB/UFAM/Coari, ocorreu à defesa pública do Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia e Química, requisito obrigatório para conclusão do curso de Ciências: Biologia e Química, do (a) aluno (a) . Constituíram a banca examinadora os professores: , presidente da banca e orientador(a), Prof. e Profa. . Não foram registradas ocorrências. Após a apresentação oral, que durou minutos, e as observações dos membros da banca avaliadora, ficou definido que o trabalho foi considerado , com nota . Nada mais havendo a tratar, eu, , presidente da banca, lavrei a presente ata, que segue assinada por mim e pelos demais membros da banca examinadora.
Coari, de de 20 .
Presidente da banca
Membro 1
Membro 2
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