Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação
RESOLUÇÃO Nº 050, DE 30 DE JUNHO DE 2025
REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Tecnologia da Informação, bacharelado, modalidade presencial, turno integral, de ingresso único por meio da Área Básica de Ingresso (ABI) Computação, vinculado ao Instituto de Computação (Icomp), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), versão 2026/1.
O PRESIDENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;
CONSIDERANDO a Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
CONSIDERANDO a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras);
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP N° 01, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 01, de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES Nº 5, de 16 de novembro de 2016, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação na área da Computação, abrangendo os cursos de bacharelado em Ciência da Computação, em Sistemas de Informação, em Engenharia de Computação, em Engenharia de Software e de licenciatura em Computação, e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 018, de 01 de agosto de 2007, CEG/CONSEPE, que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 037, de 04 de julho de 2011, CEG/CONSEPE, que estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 067, de 30 de novembro de 2011, CEG/CONSEPE, que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 020, de 16 de dezembro de 2019, CONSEPE, que regulamenta a criação de curso, criação e modificação curricular e extinção de curso superior no âmbito da UFAM;
CONSIDERANDO a Resolução nº 044, de 04 de dezembro de 2023, CONSEPE, que dispõe sobre a regulamentação da Curricularização das ações de extensão Universitária nos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas e dá outras providências;
CONSIDERANDO as diretrizes do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial 2024-2028, que destaca a formação de talentos como uma prioridade nacional para atender à alta demanda por especialistas em IA e promover a autonomia tecnológica;
CONSIDERANDO as atas do Conselho Diretor do Icomp - CONDIR (2649785) e (2649773), aprovando a criação do curso de Bacharelado em Tecnologia da Informação (BTI) e o seu Projeto Pedagógico de Curso (PPC) realizadas em dia 28 de março de 2025 e em 17 de junho de 2025, respectivamente;
CONSIDERANDO o ofício 33/2025/CCCCOMP/UFAM (2570093), no qual encaminha a proposta de criação do curso de Bacharelado em Tecnologia da Informação (BTI), vinculado ao Icomp, 30 de abril de 2025;
CONSIDERANDO a Informação nº 24/2025/DAE - PROEG/PROEG/UFAM (2654557), que trata da análise do processo de criação de curso, aprovação e regulamentação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Tecnologia da Informação, bacharelado;
CONSIDERANDO, finalmente, a Decisão (SEI nº 2661839), do plenário em reunião ordinária realizada em 30 de junho de 2025.
RESOLVE:
Art. 1º REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Tecnologia da Informação, bacharelado, modalidade presencial, turno integral, de ingresso único por meio da Área Básica de Ingresso (ABI) Computação, vinculado ao Instituto de Computação (Icomp), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), versão 2026/1.
Art. 2º A integralização curricular do Curso de Graduação em Tecnologia da Informação, bacharelado, presencial turno integral, de ingresso único por meio da Área Básica de Ingresso (ABI) Computação, versão curricular 2026/1, dar-se-á com a conclusão da carga horária total de 2.400 (duas mil e quatrocentas) horas/aula e 111 (cento e onze) créditos, com a subdivisão que segue:
I - disciplinas obrigatórias do núcleo básico de formação;
II - disciplinas obrigatórias do núcleo específico de formação do Curso;
III - disciplinas eletivas;
V - Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's);
VI - Atividades Curriculares de Extensão.
Art. 3º As disciplinas obrigatórias do núcleo básico de formação, correspondem ao total de 1.350 (mil trezentos e cinquenta) horas/aula e 84 (oitenta e quatro) créditos.
Art. 4º disciplinas obrigatórias do núcleo específico de formação, correspondem ao total de 510 (quinhentas e dez) horas/aula e 23 (vinte e três) créditos.
Art. 5º As disciplinas eletivas correspondem ao total de 60 (sessenta) horas/aula, equivalentes a 02 (dois) créditos.
Art. 6º As disciplinas optativas correspondem ao total de 60 (sessenta) horas/aula, equivalentes a 02 (dois) créditos..
Art. 7º As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC's) constituem componente curricular obrigatório e correspondem ao total de 180 (cento e oitenta) horas.
Art. 8º As Atividades Curriculares de Extensão correspondem ao total de 240 (duzentas e quarenta) horas, que serão integralizadas por meio de disciplinas obrigatórias e modalidades extensionistas.
Art. 9º O curso será ofertado em regime presencial, de crédito semestral, turno integral, sendo permitida a matrícula em disciplinas, respeitando o limite máximo de 30 (trinta) e mínimo de 12 (doze) créditos por período.
Art. 10. A integralização curricular far-se-á em, no mínimo, três anos, equivalentes a seis períodos letivos, e, no máximo, quatro anos e meio, equivalentes a 9 (nove) períodos letivos no mínimo.
Art. 11. O desdobramento da Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Tecnologia da Informação, bacharelado, modalidade presencial, turno integral, de ingresso único por meio da Área Básica de Ingresso (ABI) Computação, versão 2026/1, está organizada em blocos de conteúdos, tópicos, por componentes curriculares, e contido no Anexo I desta Resolução.
Art. 12. A distribuição das disciplinas do currículo do Curso de Graduação em Tecnologia da Informação, bacharelado, modalidade presencial, turno integral, de ingresso único por meio da Área Básica de Ingresso (ABI) Computação, versão 2026/1, por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização e o quadro de disciplinas obrigatórias (do núcleo básico de formação), disciplinas obrigatórias (do núcleo específico de formação), eletivas, optativas e de extensão, contidos no Anexo II desta Resolução.
Art. 13. O programa de ensino das disciplinas obrigatórias do ciclo básico e do ciclo específico, bem como das disciplinas optativas e de extensão do currículo do Curso de Graduação em Tecnologia da Informação, bacharelado, modalidade presencial, turno integral, de ingresso único por meio da Área Básica de Ingresso (ABI) Computação, versão 2026/1, compõe o Anexo III desta Resolução.
§ 1º O programa de ensino das disciplinas eletivas do ciclo básico e específico estão dispostas conforme Projeto Pedagógico de Curso de Bacharelado em Tecnologia da Informação (2649935), entre as páginas 113 e 278.
Art. 14. As normas regulamentares das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do Curso de Graduação em Tecnologia da Informação, bacharelado, modalidade presencial, turno integral, de ingresso único por meio da Área Básica de Ingresso (ABI) Computação, versão 2026/1, estão estabelecidas no Anexo IV desta Resolução.
Art. 15. As normas regulamentares do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Graduação em Tecnologia da Informação, bacharelado, modalidade presencial, turno integral, de ingresso único por meio da Área Básica de Ingresso (ABI) Computação, versão 2026/1, estão estabelecidas no Anexo V desta Resolução.
Art. 16. As normas regulamentares das Atividades Curriculares de Extensão do Curso de Graduação em Tecnologia da Informação, bacharelado, modalidade presencial, turno integral, de ingresso único por meio da Área Básica de Ingresso (ABI) Computação, versão 2026/1, estão estabelecidas no Anexo VI desta Resolução.
Art. 17. As normas regulamentares do Estágio do Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Tecnologia da Informação, bacharelado, modalidade presencial, turno integral, de ingresso único por meio da Área Básica de Ingresso (ABI) Computação, versão 2026/1, estão estabelecidas no Anexo VII desta Resolução.
Art. 18. Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no Curso de Graduação em Tecnologia da Informação, bacharelado, modalidade presencial, turno integral, de ingresso único por meio da Área Básica de Ingresso (ABI) Computação, versão 2026/1.
Art. 19. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
PLENÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, em Manaus, 30 de junho de 2025.
DAVID LOPES NETO
Presidente
DESDOBRAMENTO DA ESTRUTURA CURRICULAR
1. Conteúdos Curriculares da Formação Tecnológica e Básica para todos os Cursos de Bacharelado e de Licenciatura |
||||
TÓPICOS |
SIGLA |
DISCIPLINAS DESDOBRADAS |
CH |
CR |
sistemas operacionais |
ICC065 |
SISTEMAS OPERACIONAIS I |
60 |
4.4.0.0 |
compiladores |
ICC066 |
INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES |
60 |
4.4.0.0 |
engenharia de software |
ICC430 |
ENGENHARIA DE SOFTWARE I |
60 |
4.4.0.0 |
ICC431 |
ENGENHARIA DE SOFTWARE II |
60 |
4.4.0.0 |
|
interação humano-computador
|
ICC106 |
COMPUTAÇÃO, ÉTICA E SOCIEDADE |
60 |
4.4.0.0 |
redes de computadores
|
ICC309 |
REDES DE COMPUTADORES |
60 |
4.4.0.0 |
sistemas de tempo real |
ICC114 |
COMPUTAÇÃO E UNIVERSIDADE |
60 |
4.4.0.0 |
inteligência artificial e computacional |
ICC260 |
FUNDAMENTOS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL |
60 |
4.4.0.0 |
ICC253 |
CIÊNCIA DE DADOS |
60 |
3.2.1.0 |
|
processamento de imagens |
ICC114 |
COMPUTAÇÃO E UNIVERSIDADE |
60 |
4.4.0.0 |
computação gráfica |
ICC114 |
COMPUTAÇÃO E UNIVERSIDADE |
60 |
4.4.0.0 |
banco de dados |
ICC205 |
INTRODUÇÃO A BANCOS DE DADOS |
60 |
4.4.0.0 |
dependabilidade |
ICC065 |
SISTEMAS OPERACIONAIS I |
60 |
4.4.0.0 |
segurança ICC309 REDES DE COMPUTADORES |
ICC106 |
COMPUTAÇÃO, ÉTICA E SOCIEDADE |
60 |
4.4.0.0 |
multimídia |
ICC114 |
COMPUTAÇÃO E UNIVERSIDADE |
60 |
4.4.0.0 |
sistemas embarcados |
ICC062 |
ARQUITETURA DE COMPUTADORES |
150 |
5.0.5.0 |
processamento paralelo |
ICC065 |
SISTEMAS OPERACIONAIS I |
60 |
4.4.0.0 |
processamento distribuído |
ICC065 |
SISTEMAS OPERACIONAIS I |
60 |
4.4.0.0 |
robótica |
ICC260 |
FUNDAMENTOS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL |
60 |
4.4.0.0 |
realidade virtual |
ICC114 |
COMPUTAÇÃO E UNIVERSIDADE |
60 |
4.4.0.0 |
automação |
ICC260 |
FUNDAMENTOS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL |
60 |
4.4.0.0 |
novos paradigmas de computação |
ICC114 |
COMPUTAÇÃO E UNIVERSIDADE |
60 |
4.4.0.0 |
matemática discreta |
ICC120 |
MATEMÁTICA DISCRETA |
60 |
4.4.0.0 |
estruturas algébricas |
ICC120 |
MATEMÁTICA DISCRETA |
60 |
4.4.0.0 |
matemática do contínuo [cálculo, álgebra linear, equações diferenciais, geometria analítica; matemática aplicada (séries, transformadas), cálculo numérico] |
IEM075 |
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I |
60 |
4.4.0.0 |
IEM076 |
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II |
60 |
4.4.0.0 |
|
IEM012 |
ÁLGEBRA LINEAR I |
60 |
4.4.0.0 |
|
IEM022 |
ÁLGEBRA LINEAR II |
60 |
4.4.0.0 |
|
teoria dos grafos |
ICC003 |
ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS II |
90 |
5.4.1.0 |
ICC120 |
MATEMÁTICA DISCRETA |
60 |
4.4.0.0 |
|
análise combinatória |
ICC120 |
MATEMÁTICA DISCRETA |
60 |
4.4.0.0 |
probabilidade e estatística |
IEE001 |
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA |
60 |
4.4.0.0 |
pesquisa operacional e otimização |
ICC205 |
INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS |
60 |
4.4.0.0 |
teoria da computação |
ICC040 |
LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS |
60 |
4.4.0.0 |
lógica |
ICC120 |
MATEMÁTICA DISCRETA |
60 |
4.4.0.0 |
algoritmos e complexidade |
ICC001 |
INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO |
90 |
5.4.1.0 |
ICC002 |
ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS I |
90 |
5.4.1.0 |
|
ICC003 |
ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS II |
90 |
5.4.1.0 |
|
linguagens formais e autômatos |
ICC040 |
LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS |
60 |
4.4.0.0 |
abstração e estruturas de dados |
ICC001 |
INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO |
90 |
5.4.1.0 |
ICC002 |
ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS I |
90 |
5.4.1.0 |
|
ICC003 |
ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS II |
90 |
5.4.1.0 |
|
fundamentos de linguagens (sintaxe, semântica e modelos) |
ICC001 |
INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO |
90 |
5.4.1.0 |
programação |
ICC001 |
INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO |
90 |
5.4.1.0 |
ICC002 |
ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS I |
90 |
5.4.1.0 |
|
ICC003 |
ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS II |
90 |
5.4.1.0 |
|
ICC027 |
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS |
60 |
3.2.1.0 |
|
modelagem computacional |
ICC205 |
INTRODUÇÃO A BANCOS DE DADOS |
60 |
4.4.0.0 |
ICC431 |
ENGENHARIA DE SOFTWARE II |
60 |
4.4.0.0 |
|
métodos formais |
ICC120 |
MATEMÁTICA DISCRETA |
60 |
4.4.0.0 |
análise, especificação, verificação e testes de sistemas |
ICC430 |
ENGENHARIA DE SOFTWARE I |
60 |
4.4.0.0 |
ICC431 |
ENGENHARIA DE SOFTWARE II |
60 |
4.4.0.0 |
|
circuitos digitais |
ICC066 |
INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES |
60 |
4.4.0.0 |
arquitetura e organização de computadores |
ICC066 |
INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES |
60 |
4.4.0.0 |
avaliação de desempenho |
ICC003 |
ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS II |
90 |
5.4.1.0 |
ICC066 |
INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES |
60 |
4.4.0.0 |
|
ICC309 |
REDE DE COMPUTADORES |
60 |
4.4.0.0 |
|
ética e legislação |
ICC106 |
COMPUTAÇÃO, ÉTICA E SOCIEDADE |
60 |
4.4.0.0 |
empreendedorismo |
ICC103 |
EMPREENDEDORISMO EM INFORMÁTICA |
60 |
4.4.0.0 |
computação e sociedade |
ICC106 |
COMPUTAÇÃO, ÉTICA E SOCIEDADE |
60 |
4.4.0.0 |
filosofia |
ICC107 |
METODOLOGIA CIENTÍFICA EM COMPUTAÇÃO |
60 |
4.4.0.0 |
ICC107 |
METODOLOGIA CIENTÍFICA EM COMPUTAÇÃO |
60 |
4.4.0.0 |
|
meio ambiente |
ICC106 |
COMPUTAÇÃO, ÉTICA E SOCIEDADE |
60 |
4.4.0.0 |
fundamentos de administração |
ICC103 |
EMPREENDEDORISMO EM INFORMÁTICA |
60 |
4.4.0.0 |
fundamentos de economia |
ICC103 |
EMPREENDEDORISMO EM INFORMÁTICA |
60 |
4.4.0.0 |
|
||||
2. Comunicação e Expressão |
||||
TÓPICOS |
SIGLA |
DISCIPLINAS DESDOBRADAS |
CH |
CR |
Preparar e apresentar seus trabalhos e problemas técnicos e suas soluções para audiências diversas, em formatos apropriados (oral e escrito) |
ICC112 |
TEXTOS ACADÊMICOS EM COMPUTAÇÃO |
60 |
3.2.1.0 |
ICC107 |
METODOLOGIA CIENTÍFICA EM COMPUTAÇÃO |
60 |
4.4.0.0 |
|
Ler textos técnicos na língua inglesa |
ICC112 |
TEXTOS ACADÊMICOS EM COMPUTAÇÃO |
60 |
3.2.1.0 |
ICC107 |
METODOLOGIA CIENTÍFICA EM COMPUTAÇÃO |
60 |
4.4.0.0 |
|
|
||||
3. Estágio Supervisionado e Trabalho de Curso |
||||
TÓPICOS |
SIGLA |
DISCIPLINAS DESDOBRADAS |
CH |
CR |
Trabalho de Curso |
ICC150 |
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO |
150 |
5.0.5.0 |
Estágio Supervisionado (optativo) |
ICC151 |
ESTÁGIO SUPERVISIONADOI |
180 |
6.0.6.0 |
ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS POR PERÍODOS
(NÚCLEO BÁSICO - FORMACÃO COMUM - ABI)
PER. |
CÓD. |
NOME DA DISCIPLINA |
CRED. |
CH |
PRÉ- REQ. |
|||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
1 |
INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO |
5.4.1.0 |
60 |
30 |
0 |
90 |
— |
|
TEXTOS ACADÊMICOS EM COMPUTAÇÃO |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
— |
||
IEM075 |
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
MATEMÁTICA DISCRETA |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
||
COMPUTAÇÃO E UNIVERSIDADE |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
||
SUBTOTAL PERÍODO 1 |
20.18.2.0 |
270 |
60 |
0 |
330 |
|
||
2 |
LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC120 |
|
ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS I |
5.4.1.0 |
60 |
30 |
0 |
90 |
ICC001 |
||
IEM076 |
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
IEM075 |
|
IEM012 |
ÁLGEBRA LINEAR I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
FUNDAMENTOS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC120 |
||
METODOLOGIA CIENTÍFICA EM COMPUTAÇÃO |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
||
SUBTOTAL PERÍODO 2 |
25.24.1.0 |
360 |
30 |
0 |
390 |
|
||
3 |
INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS II |
5.4.1.0 |
60 |
30 |
0 |
90 |
ICC002 |
||
ENGENHARIA DE SOFTWARE I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC001 |
||
IEM022 |
ÁLGEBRA LINEAR II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
IEM012 |
|
IEE001 |
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
SUBTOTAL PERÍODO 3 |
21.20.1.0 |
300 |
30 |
0 |
330 |
|
||
4 |
CIÊNCIA DE DADOS |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
ICC002 |
|
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
ICC002 |
||
ENGENHARIA DE SOFTWARE II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC430 |
||
SISTEMAS OPERACIONAIS I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC066 |
||
INTRODUÇÃO A BANCOS DE DADOS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC003 |
||
SUBTOTAL PERÍODO 4 |
18.16.2.0 |
240 |
60 |
0 |
300 |
|
||
SUBTOTAL CICLO BÁSICO |
84.78.6.0 |
1170 |
180 |
0 |
1350 |
|
(NÚCLEO ESPECÍFICO - FORMACÃO ESPECÍFICA DO CURSO)
PER. |
CÓD. |
NOME DA DISCIPLINA |
CRED. |
CH |
PRÉ- REQ. |
|||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
5 |
REDES DE COMPUTADORES |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC002 |
|
ESTÁGIO SUPERVISIONADO |
6.0.6.0 |
0 |
180 |
0 |
180 |
ICC430 |
||
SUBTOTAL PERÍODO 5 |
10.4.6.0 |
60 |
180 |
0 |
240 |
|
||
6 |
COMPUTAÇÃO, ÉTICA E SOCIEDADE |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
EMPREENDEDORISMO EM INFORMÁTICA |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
||
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO |
5.0.5.0 |
0 |
150 |
0 |
150 |
ICC107, ICC431 |
||
SUBTOTAL PERÍODO 6 |
13.8.5.0 |
120 |
150 |
0 |
270 |
|
||
SUBTOTAL CICLO ESPECÍFICO BTI |
23.12.11.0 |
180 |
330 |
0 |
510 |
|
ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS ELETIVAS DO CICLO BÁSICO
PER. |
CÓD. |
NOME DA DISCIPLINA |
CRED. |
CH |
PRÉ- REQ. |
|||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
2 |
IHE130 |
INGLÊS INSTRUMENTAL I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
2 |
IEC082 |
CÁLCULO NUMÉRICO |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
IEM075 |
4 |
ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS AVANÇADOS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
2 |
PRÁTICA EM PROGRAMAÇÃO I |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
ICC001 |
|
3 |
PRÁTICA EM PROGRAMAÇÃO II |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
ICC001 |
|
4 |
PRÁTICA EM PROGRAMAÇÃO III |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
ICC001 |
|
4 |
PRÁTICA EM PROGRAMAÇÃO IV |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
ICC001 |
|
3 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROGRAMAÇÃO I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC002 |
|
3 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROGRAMAÇÃO II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC002 |
|
3 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROGRAMAÇÃO III |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC002 |
|
4 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROGRAMAÇÃO IV |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC002 |
|
4 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROGRAMAÇÃO V |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC002 |
|
4 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROGRAMAÇÃO VI |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC002 |
|
2 |
PROGRAMAÇÃO COMPETITIVA I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
3 |
PROGRAMAÇÃO COMPETITIVA II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
4 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTATÍSTICA APLICADA À COMPUTAÇÃO |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
1 |
EXPERIÊNCIA CRIATIVA I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
2 |
EXPERIÊNCIA CRIATIVA II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
2 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
2 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
2 |
TÓPICOS AVANÇADOS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
3 |
TÓPICOS AVANÇADOS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
3 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO III |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
3 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO IV |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
4 |
TÓPICOS AVANÇADOS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO III |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
4 |
TÓPICOS AVANÇADOS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO IV |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
3 |
DESENVOLVIMENTO DE JOGOS DIGITAIS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC002 |
|
4 |
DESENVOLVIMENTO DE JOGOS PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC002 |
|
4 |
VERIFICAÇÃO FORMAL DE SOFTWARE E SISTEMAS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
4 |
TÉCNICAS PARA VERIFICAÇÃO, SÍNTESE E TESTE DE SOFTWARE |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
4 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM COMPUTAÇÃO I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
4 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM COMPUTAÇÃO II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS ELETIVAS DO CICLO ESPECÍFICO DO CURSO DE BACHARELADO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
PER. |
CÓD. |
NOME DA DISCIPLINA |
CRED. |
CH |
PRÉ- REQ. |
|||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
6 |
IHE130 |
INGLÊS INSTRUMENTAL I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
6 |
IEC082 |
CÁLCULO NUMÉRICO |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
IEM075 |
6 |
ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS AVANÇADOS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
6 |
PROJETO E ANÁLISE DE ALGORITMOS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC003 |
|
6 |
ICC007 |
PROGRAMAÇÃO PARA WEB |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
ICC205 |
6 |
ICC010 |
PROGRAMAÇÃO PARA WEB II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC007 |
6 |
ICC014 |
LABORATÓRIO DE PROGRAMAÇÃO AVANÇADA |
2.0.2.0 |
0 |
60 |
0 |
60 |
ICC003 |
6 |
ICC021 |
PRÁTICA EM PROGRAMAÇÃO I |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
ICC001 |
6 |
PRÁTICA EM PROGRAMAÇÃO II |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
ICC001 |
|
6 |
PRÁTICA EM PROGRAMAÇÃO III |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
ICC001 |
|
6 |
PRÁTICA EM PROGRAMAÇÃO IV |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
ICC001 |
|
6 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROGRAMAÇÃO I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC002 |
|
6 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROGRAMAÇÃO II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC002 |
|
6 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROGRAMAÇÃO III |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC002 |
|
6 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROGRAMAÇÃO IV |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC002 |
|
6 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROGRAMAÇÃO V |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC002 |
|
6 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROGRAMAÇÃO VI |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC002 |
|
6 |
PROGRAMAÇÃO COMPETITIVA I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
6 |
PROGRAMAÇÃO COMPETITIVA II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
6 |
ICC041 |
INTRODUÇÃO À TEORIA DOS GRAFOS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC003 ICC120 |
6 |
ICC044 |
COMPILADORES |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC040 |
6 |
ICC045 |
LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC003 |
6 |
ICC062 |
ARQUITETURA DE COMPUTADORES |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC066 |
6 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTATÍSTICA APLICADA À COMPUTAÇÃO |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
6 |
EXPERIÊNCIA CRIATIVA I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
6 |
EXPERIÊNCIA CRIATIVA II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
6 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
6 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
6 |
TÓPICOS AVANÇADOS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
6 |
TÓPICOS AVANÇADOS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
6 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO III |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
6 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO IV |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
6 |
TÓPICOS AVANÇADOS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO III |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
6 |
TÓPICOS AVANÇADOS EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO IV |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
6 |
ICC208 |
ENGENHARIA DE DADOS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC205 |
6 |
ICC209 |
RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC003 |
6 |
ICC220 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM BANCO DE DADOS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC205 |
6 |
ICC221 |
TÓPICOS AVANÇADOS EM BANCO DE DADOS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC205 |
6 |
ICC222 |
TÓPICOS EM RECUPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC003 |
6 |
ICC225 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM RECUPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC003 |
6 |
ICC226 |
TÓPICOS AVANÇADOS EM RECUPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC003 |
6 |
ICC254 |
PROCESSAMENTO DE LINGUAGEM NATURAL |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC256 |
6 |
ICC255 |
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA BIOTECNOLOGIA |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC253 |
6 |
ICC256 |
APRENDIZADO DE MÁQUINA I |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
ICC253 |
6 |
ICC257 |
APRENDIZADO DE MÁQUINA II |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
ICC253 |
6 |
ICC258 |
REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO E RACIOCÍNIO |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
CC260 |
6 |
ICC259 |
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL MULTIMODAL |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC256 |
6 |
ICC261 |
SISTEMAS MULTIAGENTES |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
CC260 |
6 |
ICC262 |
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NEURO-SIMBÓLICA |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC260 |
6 |
ICC263 |
ROBÓTICA |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC027 |
6 |
ICC270 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC260 |
6 |
ICC271 |
TÓPICOS AVANÇADOS EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC260 |
6 |
ICC272 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC260 |
6 |
ICC273 |
TÓPICOS AVANÇADOS EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC260 |
6 |
ICC274 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM APRENDIZADO DE MÁQUINA |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC253 |
6 |
ICC275 |
TÓPICOS AVANÇADOS EM APRENDIZADO DE MÁQUINA |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC253 |
6 |
ICC276 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSAMENTO DE LINGUAGEM NATURAL |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC253 |
6 |
ICC277 |
TÓPICOS AVANÇADOS EM PROCESSAMENTO DE LINGUAGEM NATURAL |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC253 |
6 |
ICC278 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA DE DADOS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC253 |
6 |
ICC279 |
TÓPICOS AVANÇADOS EM CIÊNCIA DE DADOS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC253 |
6 |
ICC304 |
COMUNICAÇÃO SEM FIO |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC003 |
6 |
ICC305 |
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
IEE001 |
6 |
ICC310 |
PRÁTICA EM REDES DE COMPUTADORES |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
ICC309 |
6 |
ICC315 |
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC309 |
6 |
ICC316 |
FUNDAMENTOS DE INTERNET DAS COISAS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC309 |
6 |
ICC317 |
PROGRAMAÇÃO PARA INTERNET DAS COISAS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC316 |
6 |
ICC320 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM REDE DE COMPUTADORES |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC309 |
6 |
ICC322 |
TÓPICOS AVANÇADOS EM REDE DE COMPUTADORES |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC309 |
6 |
ICC324 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM REDES DE COMPUTADORES II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC309 |
6 |
ICC325 |
TÓPICOS AVANÇADOS EM REDES DE COMPUTADORES II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC309 |
6 |
ICC330 |
FUNDAMENTOS DE CIBERSEGURANÇA E DESENVOLVIMENTO SEGURO |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC003 |
6 |
ICC331 |
INTRODUÇÃO À CIBERSEGURANÇA |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC003 |
6 |
ICC332 |
SEGURANÇA WEB |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC330 |
6 |
ICC333 |
FUNDAMENTOS DE CRIPTOGRAFIA |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC331 |
6 |
ICC350 |
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS EMBARCADOS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC003 |
6 |
ICC351 |
SISTEMAS DE TEMPO REAL |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC003 |
6 |
ICC360 |
PRÁTICA EM SISTEMAS EMBARCADOS I |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
ICC003 |
6 |
ICC361 |
PRÁTICA EM SISTEMAS EMBARCADOS II |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
ICC003 |
6 |
ICC370 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM SISTEMAS EMBARCADOS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC003 |
6 |
ICC371 |
TÓPICOS AVANÇADOS EM SISTEMAS EMBARCADOS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC003 |
6 |
ICC372 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM ARQUITETURA DE COMPUTADORES |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC066 |
6 |
ICC373 |
TÓPICOS AVANÇADOS EM ARQUITETURA DE COMPUTADORES |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC066 |
6 |
ICC404 |
GERÊNCIA DE PROJETOS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC431 |
6 |
ICC405 |
ENGENHARIA DE SOFTWARE EXPERIMENTAL |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC430 |
6 |
ICC406 |
INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC430 |
6 |
ICC408 |
VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO DE SOFTWARE |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC430 |
6 |
ICC409 |
SISTEMAS COLABORATIVOS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
- |
6 |
ICC412 |
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC130 |
6 |
ICC417 |
GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC431 |
6 |
ICC418 |
PROJETOS PRÁTICOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE |
5.0.5.0 |
0 |
150 |
0 |
150 |
ICC412 |
6 |
ICC420 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC430 |
6 |
ICC421 |
TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC430 |
6 |
ICC424 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC430 |
6 |
ICC425 |
TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC430 |
6 |
ICC426 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE III |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC430 |
6 |
ICC427 |
TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE III |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC430 |
6 |
ICC428 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE IV |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC430 |
6 |
ICC429 |
TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE IV |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC430 |
6 |
ICC450 |
INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO GRÁFICA |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC003 |
6 |
ICC451 |
ROBÓTICA MÓVEL INTELIGENTE |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC003 |
6 |
ICC452 |
VISÃO COMPUTACIONAL |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC003 |
6 |
ICC453 |
ANÁLISE E TRATAMENTO DE IMAGENS E VÍDEOS DIGITAIS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC003 |
6 |
DESENVOLVIMENTO DE JOGOS DIGITAIS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC002 |
|
6 |
DESENVOLVIMENTO DE JOGOS PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC002 |
|
6 |
ICC501 |
SIMULAÇÃO DE EVENTOS DISCRETOS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
IEE001 |
6 |
VERIFICAÇÃO FORMAL DE SOFTWARE E SISTEMAS |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
6 |
TÉCNICAS PARA VERIFICAÇÃO, SÍNTESE E TESTE DE SOFTWARE |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
6 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM COMPUTAÇÃO I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
|
6 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM COMPUTAÇÃO II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS OPTATIVAS
CÓD. |
NOME DA DISCIPLINA |
CRED. |
CH |
PRÉ- REQ. |
|||
---|---|---|---|---|---|---|---|
T |
P |
E |
TOTAL |
||||
IHP123 |
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS B |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
— |
ICC900 |
INFORMÁTICA INSTRUMENTAL |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
ICC205 |
IEC111 |
INFORMÁTICA INSTRUMENTAL |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
ICC205 |
ICC901 |
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
ICC205 |
IEC037 |
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
ICC205 |
IEC081 |
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DOS COMPUTADORES |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
ICC205 |
ICC903 |
GERAÇÃO E USO DE BANCO DE DADOS |
3.3.0.0 |
45 |
0 |
0 |
45 |
ICC205 |
IEC048 |
GERAÇÃO E USO DE BANCO DE DADOS |
3.3.0.0 |
45 |
0 |
0 |
45 |
ICC205 |
ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS DE EXTENSÃO
PER. |
CÓD. |
NOME DA DISCIPLINA |
CRED. |
CH |
PRÉ- REQ. |
|||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
T |
P |
E |
TOTAL |
|||||
7 |
ICC600 |
PRÁTICAS EXTENSIONISTAS EM COMPUTAÇÃO I |
12.0.0.12 |
0 |
0 |
180 |
180 |
ICC001 |
7 |
ICC601 |
PRÁTICAS EXTENSIONISTAS EM COMPUTAÇÃO II |
12.0.0.12 |
0 |
0 |
180 |
180 |
ICC001 |
7 |
ICC602 |
PRÁTICAS EXTENSIONISTAS EM COMPUTAÇÃO III |
12.0.0.12 |
0 |
0 |
180 |
180 |
ICC001 |
8 |
ICC603 |
PRÁTICAS EXTENSIONISTAS EM COMPUTAÇÃO IV |
12.0.0.12 |
0 |
0 |
180 |
180 |
— |
8 |
ICC604 |
PRÁTICAS EXTENSIONISTAS EM COMPUTAÇÃO V |
12.0.0.12 |
0 |
0 |
180 |
180 |
— |
8 |
ICC605 |
PRÁTICAS EXTENSIONISTAS EM COMPUTAÇÃO VI |
12.0.0.12 |
0 |
0 |
180 |
180 |
— |
5 |
ICC606 |
PRÁTICAS EXTENSIONISTAS EM COMPUTAÇÃO VII |
6.0.0.6 |
0 |
0 |
90 |
90 |
ICC001 |
5 |
ICC607 |
PRÁTICAS EXTENSIONISTAS EM COMPUTAÇÃO VIII |
6.0.0.6 |
0 |
0 |
90 |
90 |
ICC001 |
6 |
ICC608 |
PRÁTICAS EXTENSIONISTAS EM COMPUTAÇÃO IX |
6.0.0.6 |
0 |
0 |
90 |
90 |
ICC001 |
6 |
ICC609 |
PRÁTICAS EXTENSIONISTAS EM COMPUTAÇÃO X |
6.0.0.6 |
0 |
0 |
90 |
90 |
ICC001 |
7 |
ICC610 |
PRÁTICAS EXTENSIONISTAS EM COMPUTAÇÃO XI |
6.0.0.6 |
0 |
0 |
90 |
90 |
— |
7 |
ICC611 |
PRÁTICAS EXTENSIONISTAS EM COMPUTAÇÃO XII |
6.0.0.6 |
0 |
0 |
90 |
90 |
— |
8 |
ICC612 |
PRÁTICAS EXTENSIONISTAS EM COMPUTAÇÃO XIII |
6.0.0.6 |
0 |
0 |
90 |
90 |
— |
8 |
ICC613 |
PRÁTICAS EXTENSIONISTAS EM COMPUTAÇÃO XIV |
6.0.0.6 |
0 |
0 |
90 |
90 |
— |
|
|
SUBTOTAL |
120.0.0.120 |
0 |
0 |
1800 |
1800 |
|
PROGRAMA DE ENSINO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
1º PERÍODO - CICLO BÁSICO
Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
||||||||||||||||||
T |
P |
E |
TOTAL |
||||||||||||||||||
ICC001 |
Introdução à Computação |
5.4.1.0 |
60h |
30h |
0h |
90h |
|||||||||||||||
CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Introdução à Computação e cultura digital. Pensamento computacional: abstração, decomposição, identificação de padrões e construção de algoritmos. Métodos de resolução de problemas, com ênfase na abordagem de George Pólya. Representação e manipulação de dados: variáveis, vetores e matrizes. Estruturas de controle de fluxo: sequência, seleção e repetição. Introdução à linguagem de programação imperativa: sintaxe, tipos de dados e operadores. Modularização, procedimentos, funções e recursão. Conceitos de precisão, eficiência e boas práticas na implementação de algoritmos. Introdução a testes e depuração de programas.
Compreender os conceitos fundamentais da computação, incluindo métodos de solução de problemas, construção de algoritmos, lógica de programação, estruturas de dados e estruturas de controle. Desenvolver habilidades de pensamento computacional e capacidade de modelar e resolver problemas por meio de algoritmos e programas. Utilizar um ambiente de programação como recurso para construção, teste e reflexão sobre as soluções produzidas.
Compreender a importância da lógica de programação e das estruturas de dados na resolução de problemas. Elaborar algoritmos para resolver problemas computacionais de forma estruturada. Implementar algoritmos utilizando uma linguagem de programação imperativa. Manipular estruturas de dados fundamentais, como variáveis, vetores e matrizes. Utilizar estruturas de controle de fluxo, como sequências, seleções e repetições, para definir o comportamento dos programas. Avaliar a corretude e eficiência de algoritmos e programas desenvolvidos. Desenvolver habilidades de trabalho em equipe e de comunicação técnica.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
||||||||||||||||||
T |
P |
E |
TOTAL |
||||||||||||||||||
ICC112 |
Textos Acadêmicos em Computação |
3.2.1.0 |
30h |
30h |
0h |
60h |
|||||||||||||||
CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Leitura e compreensão de textos técnicos escritos em português ou inglês na área de Computação. Técnicas de leitura para compreensão geral e específica de textos escritos em inglês: skimming e scanning. Estratégias de leitura crítica e análise de textos acadêmicos escritos em português ou inglês. Mapas conceituais. Citações (diretas, paráfrases). Elaboração de referências bibliográficas. Clareza no texto escrito. Objetividade. Argumentação (conceitos básicos, tipos de argumentos, falhas de argumentação). Estruturação de parágrafos. Elaboração de gráficos e tabelas. Precisão vocabular. Coesão e coerência. Plágio acadêmico. Ferramentas digitais de preparação de documentos por marcação. Ferramentas digitais para tradução e aprimoramento da leitura de textos técnicos.
Analisar e criticar textos na área de Computação. Decompor as ideias principais de um texto técnico em mapas conceituais. Compor textos argumentativos-dissertativos na área de computação, com clareza e objetividade. Adaptar o tom do texto conforme o tipo de documento, contexto, objetivo e público. Desenvolver linha de raciocínio organizada durante a composição de um texto escrito. Identificar e depurar falhas de argumentação em um texto técnico. Identificar problemas de elaboração de gráficos e tabelas. Diferenciar os tipos de plágio acadêmico e evitá-los. Editar textos básicos em sistemas de preparação de documentos por marcação (por exemplo, LaTeX ou similar).
Identificar as principais ideias e detalhes em textos técnicos escritos em português e inglês. Praticar técnicas de leitura rápida (skimming) para obter uma visão geral de textos em inglês. Aplicar técnicas de leitura detalhada (scanning) para localizar informações específicas em textos técnicos. Construir mapas conceituais para organizar e sintetizar informações de textos acadêmicos. Diferenciar entre citações diretas e paráfrases, aplicando-as corretamente em textos acadêmicos. Elaborar referências bibliográficas de acordo com normas técnicas (ex.: SBC, APA). Desenvolver clareza e objetividade na escrita de textos técnicos e acadêmicos. Argumentar de forma consistente, utilizando tipos de argumentos e evitando falhas de argumentação. Estruturar parágrafos de forma lógica e coesa, garantindo a progressão de ideias. Criar gráficos e tabelas para apresentar dados de forma clara e precisa. Ampliar o vocabulário técnico em português e inglês, garantindo precisão na escrita. Revisar textos para garantir coesão e coerência, eliminando ambiguidades e inconsistências. Utilizar ferramentas de marcação (ex.: LaTeX) para preparação de documentos acadêmicos. Explorar ferramentas digitais de tradução e aprimoramento de leitura para textos técnicos. Refletir sobre a importância da integridade acadêmica e as consequências do plágio.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
||||||||||||||||||
T |
P |
E |
TOTAL |
||||||||||||||||||
ICC114 |
Computação e Universidade |
4.4.0.0 |
60h |
0h |
0h |
60h |
|||||||||||||||
CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Apresentação dos cursos de graduação na área de Computação: Ciência da Computação, Engenharia de Software, Inteligência Artificial e Tecnologia da Informação. Áreas de formação e de atuação profissional em Computação. Desenvolvimento histórico da Computação e suas consequências tecnológicas, sociais e econômicas. Descobertas e invenções que representaram saltos tecnológicos. Currículos, disciplinas obrigatórias, eletivas e optativas, e demais componentes curriculares nos cursos Bacharelado em Computação. Computação e Sociedade: direitos de populações sub-representadas (mulheres, pessoas negras e afrodescendentes, povos originários, pessoas LGBTQIAPN+, pessoas com deficiência, imigrantes e refugiados, pessoas de comunidades rurais ou remotas, entre outras); impacto dos sistemas computacionais nas mudanças climáticas, na biodiversidade e na segurança alimentar e nutricional; vieses algorítmicos e diversidade étnico-racial e de gênero.
Compreender a estrutura e o propósito dos cursos de graduação na área de Computação. Reconhecer o desenvolvimento histórico da Computação e seu impacto na sociedade. Refletir sobre os desafios contemporâneos da Computação, incluindo questões éticas, sociais e ambientais. Identificar as oportunidades e os desafios da carreira profissional em Computação.
Identificar as diferenças entre os cursos de Ciência da Computação, Engenharia de Software, Inteligência Artificial e Tecnologia da Informação. Explorar as áreas de formação e atuação profissional em Computação, incluindo tendências do mercado e oportunidades de carreira. Reconhecer os marcos históricos e as invenções que transformaram a Computação. Analisar os componentes curriculares dos cursos de Bacharelado em Computação e sua relevância para a formação profissional. Discutir o impacto da Computação nos direitos de populações sub-representadas. Avaliar as consequências ambientais dos sistemas computacionais. Refletir sobre os vieses algorítmicos e sua relação com a diversidade étnico-racial e de gênero. Promover a compreensão das competências técnicas e comportamentais valorizadas no mercado de trabalho em Computação.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
||||||||||||||||||
T |
P |
E |
TOTAL |
||||||||||||||||||
ICC120 |
Matemática Discreta |
4.4.0.0 |
60h |
0h |
0h |
60h |
|||||||||||||||
CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Conjuntos, Contagem/Enumeração e Análise Combinatória; Relações e Funções; Funções Recursivas e suas fórmulas fechadas; Indução Matemática; Introdução à Lógica Formal; Lógica Proposicional; Lógica de Predicados; Técnicas de Demonstração; Introdução a Grafos.
Reconhecer estruturas matemáticas em sistemas discretos. Descrever e representar problemas discretos utilizando notações matemáticas formais. Formalizar uma solução para problemas discretos de forma sequencial e precisa. Provar propriedades de estruturas discretas.
Identificar conjuntos contáveis e quais ferramentas aplicar para determinar a cardinalidade dos conjuntos finitos e infinitos. Identificar e diferenciar relações e funções matemáticas e problemas modelados por esses formalismos. Compreender e aplicar os conceitos de recursão e Indução Matemática no contexto de computação e matemática. Formalizar estruturas/expressões lógicas utilizando a Lógica Proposicional e a Lógica de Predicados. Demonstrar formalmente propriedades matemáticas sobre conjuntos discretos, em particular, conjuntos enumeráveis. Compreender o conceito de grafos e sua conexão com relações matemáticas, sendo capaz de modelar problemas reais com esse formalismo. Aplicar, combinar e estender o conhecimento adquirido de forma criativa e personalizada para resolução de problemas.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
||||||||||||||||||
T |
P |
E |
TOTAL |
||||||||||||||||||
IEM075 |
Cálculo Diferencial e Integral I |
4.4.0.0 |
60h |
0h |
0h |
60h |
|||||||||||||||
CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Funções. Gráficos e Curvas. Limite e Continuidade. A Derivada. A Regra da Cadeia. O Teorema do Valor Médio. Funções Inversas. Integração. Teorema. Fundamental do Cálculo. Integrais Impróprias. Técnicas de Integração. Aplicação de Integrais.
Estudar o Cálculo Diferencial e Integral para uma variável. Estudar o teorema fundamental do Cálculo Diferencial e Integral.
Reconhecer as consequências e obter contra-exemplos de cada teorema. Estudar Aplicações do Cálculo.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
||||||||||||||||||
T |
P |
E |
TOTAL |
||||||||||||||||||
ICC040 |
Linguagens Formais e Autômatos |
4.4.0.0 |
60h |
0h |
0h |
60h |
|||||||||||||||
CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Introdução às Linguagens Formais; Linguagens Regulares, Autômatos Finitos, Gramáticas Regulares, Expressões Regulares e Lema do Bombeamento para Linguagens Regulares; Linguagens Livres de Contexto, Gramáticas Livres de Contexto, Autômatos de Pilha e Lema do Bombeamento para Linguagens Livres de Contexto; Linguagens Sensíveis ao Contexto, Linguagens Enumeráveis, Linguagens Recursivamente Enumeráveis e Máquinas de Turing; Computabilidade e Decidibilidade.
Compreender conceitos essenciais sobre a estruturação das linguagens e os métodos pelos quais as máquinas as processam. Analisar os diferentes tipos de autômatos e seu papel no reconhecimento de padrões e linguagens formais. Desenvolver habilidades em pensamento lógico e abstrato, aplicáveis em diversas áreas da computação. Avaliar problemas decidíveis e indecidíveis para demonstrar uma compreensão clara dos limites da computabilidade.
Definir os principais conceitos de sistemas formais, incluindo alfabetos, axiomas, regras de inferência e dedução lógica. Conhecer as diferentes classes de linguagens. Representar e manipular linguagens formais por meio de expressões regulares e autômatos finitos. Projetar e implementar gramáticas livres de contexto para modelagem de linguagens formais. Aplicar algoritmos de minimização e conversão entre modelos de autômatos. Usar Máquinas de Turing para avaliar a decidibilidade de problemas, diferenciando problemas decidíveis dos indecidíveis. Relacionar os modelos teóricos da computação com aplicações práticas na construção de linguagens de programação.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
||||||||||||||||||
T |
P |
E |
TOTAL |
||||||||||||||||||
ICC107 |
Metodologia Científica em Computação |
4.4.0.0 |
60h |
0h |
0h |
60h |
|||||||||||||||
CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Bases filosóficas do método científico. Estruturação do trabalho científico: planos e projetos de trabalho. Pesquisa e organização das fontes de referência bibliográfica e citação. Elaboração, revisão, edição e apresentação do trabalho científico. Vieses na pesquisa científica: cognitivos, culturais, ideológicos, colonialidade.
Compreender os fundamentos da metodologia científica e sua aplicação na Computação. Desenvolver habilidades para planejar, conduzir e apresentar pesquisas acadêmicas. Avaliar criticamente fontes de informação e metodologias de pesquisa. Identificar e refletir sobre vieses cognitivos, culturais e ideológicos na produção do conhecimento científico.
Definir os principais conceitos e bases filosóficas do método científico. Identificar e aplicar diferentes planos e projetos de trabalho na pesquisa em Computação. Pesquisar, organizar e gerenciar fontes bibliográficas utilizando normas de citação adequadas. Elaborar textos científicos estruturados, coerentes e bem fundamentados. Revisar e editar produções acadêmicas com base em critérios de clareza, objetividade e rigor metodológico. Apresentar trabalhos científicos de forma oral e escrita, utilizando técnicas de comunicação eficazes. Analisar e mitigar vieses cognitivos, culturais, ideológicos e de colonialidade na produção e disseminação do conhecimento científico.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
||||||||||||||||||
T |
P |
E |
TOTAL |
||||||||||||||||||
ICC260 |
Fundamentos de Inteligência Artificial |
4.4.0.0 |
60h |
0h |
0h |
60h |
|||||||||||||||
CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Teoria de processos cognitivos. Evolução do conhecimento filosófico e científico. Heurísticas, resolução de problemas e modelagem. Solução criativa de problemas e modelagem. Introdução à IA e Fundamentos Cognitivos. IA Simbólica e Agentes Artificiais Cognitivos. Representação do Conhecimento. Raciocínio e Inferência. Planejamento e Métodos de busca como ferramentas de planejamento. Aprendizado em IA Simbólica. Aprendizado em IA Simbólica e tipos de clássicos de aprendizado. Comunicação e Processamento de Linguagem Natural. Limitações da IA Simbólica e Incerteza na resolução de problemas. Abordagens Probabilísticas e Híbridas. IA Confiável, Impactos Éticos e Sociais do uso de IA.
Compreender a integração das áreas fundamentais da IA e suas evoluções, desde modelos simbólicos até noções conexionistas e probabilísticas, capacitando-os a identificar problemas complexos, desenvolver soluções com técnicas adequadas a cada cenário e reconhecer quando abordagens avançadas são necessárias, visando ao benefício da humanidade com ênfase em responsabilidade ética, impacto social positivo e alinhamento com desafios contemporâneos como sustentabilidade, equidade e transparência.
Compreender os conceitos fundamentais e teorias da IA. Identificar e formular problemas de IA, a reconhecer e definir diferentes tipos de problemas de IA em contextos práticos, desde aprendizado, planejamento até raciocínio automatizado. Selecionar e aplicar os algoritmos adequados para resolução de problemas (busca, planejamento, raciocínio automatizado etc.). Compreender os 4 tipos clássicos de aprendizado de máquina: supervisionado, não supervisionado, semi-supervisionado e por reforço. Aplicar e avaliar modelos de aprendizado de máquina em tarefas simples (indução, classificação, clustering, árvore de decisão, ações simples). Aplicar e avaliar modelos de agentes que aprendem por tentativa e erro e usam IA Generativa em problemas simples e agentes com aprendizado por reforço. Aplicar e avaliar as vantagens e desafios de modelos de IA neuro-simbólica para IA explicável, confiável e compreensível ao ser humano. Contextualizar de forma crítica os impactos e responsabilidade, desde a rigidez de IA simbólica como os vieses de dados e suas consequências em aplicações sociais. Integrar reflexões sobre ética, equidade e regulamentação em todos os projetos.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
||||||||||||||||||
T |
P |
E |
TOTAL |
||||||||||||||||||
IEM012 |
Álgebra Linear I |
4.4.0.0 |
60h |
0h |
0h |
60h |
|||||||||||||||
CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Matrizes. Cálculo de Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Vetores. Equações da Reta e do Plano. Ângulos. Distância e Intersecções. Geometria Analítica Plana.
Estabelecer critérios para o tratamento de problemas de natureza vetorial, encontrados em diversas situações práticas como: linearidade, representação de grandeza física, programação linear e outras.
Identificar as propriedades e operações básicas de matrizes. Calcular determinantes e compreender sua relevância em sistemas lineares. Resolver sistemas de equações lineares utilizando métodos diretos e iterativos. Representar vetores geometricamente e algebricamente. Determinar equações da reta e do plano no espaço tridimensional. Analisar ângulos, distâncias e interseções entre objetos geométricos. Aplicar conceitos de geometria analítica plana em problemas práticos. Utilizar ferramentas computacionais para visualização e resolução de problemas de Álgebra Linear.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
||||||||||||||||||
T |
P |
E |
TOTAL |
||||||||||||||||||
IEM076 |
Cálculo Diferencial e Integral II |
4.4.0.0 |
60h |
0h |
0h |
60h |
|||||||||||||||
CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Derivação de Vetores. Regra da Cadeia. Funções de Várias Variáveis. Derivada Diferencial. Derivada de Ordem Superior. Máximos e Mínimos. Funções Potenciais e Integrais de Linha. Integrais Múltiplas. Mudança de Variável na Integral. Teorema de Green. Fórmula de Taylor e Séries.
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de saber conceitos e operações básicas sobre funções de várias variáveis.
Ter noção sobre derivação de vetores, Regra da Cadeia, Séries. Compreender problemas envolvendo máximos e mínimos. Conhecer as derivadas de ordem superiores e derivada direcional. Conhecer as integrais múltiplas assim como sua interpretação geométrica. Resolver problemas envolvendo as integrais múltiplas.
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
||||||||||||||||||
T |
P |
E |
TOTAL |
||||||||||||||||||
ICC003 |
Algoritmos e Estruturas de Dados II |
5.4.1.0 |
60h |
30h |
0h |
90h |
|||||||||||||||
CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Introdução à complexidade de algoritmos. Heap Binário. Algoritmos de ordenação heapsort, ordenação por contagem (counting sort, pigeonhole sort, bucketsort e radixsort). Tabelas hash por endereçamento aberto e por encadeamento. Árvores binárias de busca, árvores 2-3, árvores rubro-negras, Tries. Manipulação de arquivos: árvores B e ordenação externa. Representação de grafos e algoritmos de caminhamento em grafos. Algoritmo de Dijkstra.
Descrever, discutir e implementar os algoritmos de ordenação estudados, com especial atenção à eficiência. Descrever formas eficientes de implementar algoritmos. Reconhecer os custos de algoritmos. Diferenciar os diversos algoritmos e estruturas de dados de busca e ordenação. Diferenciar as estruturas de vetores, árvores e hash como opções de contêineres de dados. Criar soluções algorítmicas para problemas práticos. Implementar algoritmos e estruturas de dados em memória externa.
Compreender os conceitos de complexidade de algoritmos. Analisar o desempenho de algoritmos utilizando a complexidade temporal e espacial. Implementar e compreender o funcionamento do heap binário e seu uso em algoritmos de ordenação. Desenvolver e aplicar o algoritmo heapsort, avaliando sua eficiência em comparação com outros métodos de ordenação. Implementar algoritmos de ordenação não comparativa, como counting sort, pigeonhole sort, bucketsort e radixsort, e entender suas aplicações e limitações. Compreender as tabelas hash e implementar métodos de endereçamento aberto e encadeamento para resolução de colisões. Analisar a eficiência das operações em tabelas hash, incluindo inserção, busca e remoção de elementos. Estudar árvores binárias de busca e implementar diferentes tipos de árvores balanceadas, como árvores 2-3 e árvores rubro-negras. Explorar a manipulação de arquivos utilizando árvores B e compreender sua relevância na ordenação externa de dados. Representar grafos em diferentes formas (listas de adjacência, matrizes de adjacência) e entender suas características. Implementar e aplicar algoritmos de caminhamento em grafos, como busca em profundidade (DFS) e busca em largura (BFS).
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC066 |
Introdução à Organização de Computadores |
4.4.0.0 |
60h |
0h |
0h |
60h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Sistemas de Numeração, Álgebra de Boole. Projeto de Circuitos Combinacionais. Unidade lógica e aritmética (ULA). Latches e Flip-Flops. Análise de Circuitos Sequenciais. Arquitetura de von Neumann. Hierarquia de Memória. Elementos da CPU e o Caminho de Dados. Noções de desempenho.
Fornecer os conceitos elementares dos sistemas de numeração, do funcionamento das principais portas lógicas digitais e sua formalização através da Álgebra Booleana. Fornecer ao aluno conhecimentos básicos sobre Organização de Computadores e sobre as técnicas básicas de projeto de máquinas programáveis. Capacitar o aluno para avaliar e comparar diferentes arquiteturas de computadores. Mostrar como apontar e diagnosticar problemas relacionados ao desempenho de sistemas ou subsistemas, bem como a prescrever soluções para otimizar o uso e desempenho de sistemas computacionais.
Converter números entre sistemas de numeração binária, decimal e hexadecimal. Representar números inteiros e de ponto flutuante utilizando complemento de dois e o padrão IEEE754. Aplicar os postulados e teoremas da álgebra de Boole para simplificar expressões lógicas. Identificar e utilizar formas normais disjuntivas e conjuntivas para representação de funções lógicas. Projetar circuitos lógicos utilizando portas lógicas básicas e combinacionais. Simplificar expressões lógicas utilizando mapas de Karnaugh. Implementar circuitos combinacionais, como multiplexadores, comparadores e somadores. Analisar o funcionamento de circuitos sequenciais, como flip-flops, contadores e registradores. Projetar circuitos básicos de memória. Utilizar ferramentas de simulação e prototipagem para testar e validar circuitos digitais. Colaborar em equipes para realizar projetos práticos em laboratório, desenvolvendo habilidades de trabalho em grupo.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC430 |
Engenharia de Software I |
4.4.0.0 |
60h |
0h |
0h |
60h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Introdução a Software e Engenharia de Software. Princípios da Engenharia de Software. Qualidades esperadas em Engenharia de Software. Etapas Básicas da Engenharia de Software. Ciclos de vida em Desenvolvimento de Software. Processos de Desenvolvimento de Software – tradicionais e ágeis. Qualidade de Produto e Qualidade de Processo de Software. Engenharia de Requisitos e Tipos de Requisitos. Elicitação, Especificação e Gerência de Requisitos. Design Thinking aplicado à Engenharia de Requisitos. Técnicas de especificação: Histórias de Usuário e Casos de Uso. Medição e Estimativas de Projetos de Software.
Compreender os fundamentos da Engenharia de Software e sua importância no desenvolvimento de sistemas. Explicar os princípios e qualidades esperadas na Engenharia de Software. Aplicar conceitos básicos de processos de desenvolvimento de software, incluindo abordagens tradicionais e ágeis. Identificar as principais etapas da Engenharia de Software e seus impactos no ciclo de vida do software. Compreender os conceitos e princípios de qualidade de produtos e processos de software. Identificar técnicas de medição de software. Desenvolver habilidades para elicitação, especificação e gerência de requisitos.
Definir os conceitos fundamentais de software e Engenharia de Software. Descrever os princípios e qualidades esperadas no desenvolvimento de software. Explicar as principais etapas da Engenharia de Software e sua relevância no ciclo de vida do software. Comparar diferentes modelos de ciclo de vida e suas características. Diferenciar processos de desenvolvimento tradicionais e ágeis. Identificar os elementos básicos dos modelos de qualidade de processo. Aplicar conceitos básicos de medição em projetos de software. Identificar e descrever requisitos de software de forma estruturada. Classificar e diferenciar tipos de requisitos e suas características. Aplicar técnicas de elicitação, especificação e gerenciamento de requisitos, incluindo Histórias de Usuário e Casos de Uso. Explicar os fundamentos do Design Thinking e sua aplicação na Engenharia de Requisitos.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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IEE001 |
Probabilidade e Estatística |
4.4.0.0 |
60h |
0h |
0h |
60h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Estatística descritiva. Cálculo das probabilidades. Variáveis aleatórias. Valores característicos de uma variável aleatória. Modelos de distribuição discreta. Modelos de distribuição contínua. Amostragem e distribuição amostral. Estimação de parâmetros. Teste de Hipótese.
Aplicar teoria e as técnicas de Probabilidade e Estatística na resolução de problemas.
Descrever conjuntos de dados utilizando medidas de tendência central e dispersão. Calcular probabilidades de eventos em espaços amostrais discretos e contínuos. Definir variáveis aleatórias e suas funções de distribuição. Determinar valores esperados, variâncias e outros parâmetros de variáveis aleatórias. Identificar e aplicar modelos de distribuição discreta (como Binomial e Poisson). Identificar e aplicar modelos de distribuição contínua (como Normal e Exponencial). Analisar técnicas de amostragem e distribuições amostrais. Estimar parâmetros populacionais utilizando intervalos de confiança. Realizar testes de hipóteses para tomada de decisão baseada em dados. Utilizar ferramentas computacionais para simulação e análise estatística.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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IEM022 |
Álgebra Linear II |
4.4.0.0 |
60h |
0h |
0h |
60h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Espaços Vetoriais. Aplicações Lineares. Núcleo e Imagem. Aplicações Lineares e Matrizes. Produto Interno. Formas Bilineares.
Fornecer uma base sólida da teoria dos espaços vetoriais e dos operadores lineares de maneira a possibilitar suas aplicações nas diversas áreas da ciência e da tecnologia.
Definir espaços vetoriais e identificar suas propriedades fundamentais. Classificar transformações lineares quanto à injetividade, sobrejetividade e bijetividade. Determinar núcleo e imagem de aplicações lineares e suas relações com a teoria de sistemas lineares. Representar aplicações lineares por meio de matrizes em diferentes bases. Aplicar o conceito de produto interno em problemas de ortogonalização e projeção. Analisar formas bilineares e suas representações matriciais. Resolver problemas práticos envolvendo decomposições matriciais e diagonalização. Utilizar softwares matemáticos para implementação e visualização de conceitos abordados.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC027 |
Programação Orientada a Objetos |
3.2.1.0 |
30h |
30h |
0h |
60h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Conceitos de programação orientada a objetos: classes, objetos, atributos, estado, métodos, sobrecarga, sobreposição, mensagens, pacotes, encapsulamento, herança, hierarquia de classes, generalização, especialização, polimorfismo, classes abstratas, interfaces. Modelagem usando Unified Modeling Language. Coletor de lixo. Tratamento de exceções. Entrada e saída. Coleções genéricas. Aplicação dos conceitos usando outras tecnologias tais como threads, interface gráfica, banco de dados, programação de dispositivos móveis e/ou programação web.
Conhecer e discutir os conceitos e termos relacionados à programação orientada a objetos. Modelar, projetar e implementar soluções baseadas na orientação a objetos. Exercitar os conceitos usando linguagens de programação orientadas a objetos, de acordo com o domínio e restrições das aplicações.
Definir os diversos conceitos de orientação a objetos. Identificar as principais características da orientação a objetos como sobrecarga, sobreposição, classes abstratas e interfaces. Explicar a importância dos conceitos de encapsulamento, modularidade, herança e polimorfismo. Implementar classes e relacionamentos em uma linguagem orientada a objetos. Aplicar os conceitos para resolver problemas práticos em programação. Propor soluções que usem orientação a objetos na construção de sistemas complexos e escaláveis. Debater o uso de linguagens de programação como ferramentas a serem escolhidas na resolução de problemas.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC065 |
Sistemas Operacionais I |
4.4.0.0 |
60h |
0h |
0h |
60h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Gerência de Processos: Estados de processo, troca de processos e escalonamento, simples, prioridade, justiça e multi-CPU. Gerência de Memória: Endereçamento, segmentação, paginação, swap. Concorrência: Threads, conceitos de concorrência, exclusão mútua, variáveis de condição, semáforos. Entrada e saída: HD, SSD, RAID, Sistemas de arquivo, integridade e journaling. Estudos de caso.
Compreender o funcionamento de um Sistema Operacional. Identificar as principais funções de um Sistema Operacional. Compreender conceitos de multiprogramação, escalonamento de processos, paginação, memória virtual, sistema de arquivos, virtualização, entre outros. Utilizar de maneira adequada os recursos de Sistemas Operacionais atuais.
Identificar os estados de um processo e compreender as técnicas de troca e escalonamento de processos. Implementar algoritmos de escalonamento, como simples, por prioridade e multi-CPU. Analisar técnicas de gerenciamento de memória, como endereçamento, segmentação, paginação e swap. Resolver problemas de concorrência utilizando threads, exclusão mútua, variáveis de condição e semáforos. Comparar diferentes tecnologias de armazenamento, como HD, SSD e RAID. Implementar e gerenciar sistemas de arquivos, incluindo técnicas de integridade e journaling. Estudar casos reais de sistemas operacionais para aplicar os conceitos aprendidos.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC205 |
Introdução a Bancos de Dados |
4.4.0.0 |
60h |
0h |
0h |
60h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Introdução à Tecnologia de Bancos de Dados: Abordagem de Bancos de Dados, Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados, Sistemas de Bancos de Dados; Modelo Relacional: Conceitos, Álgebra Relacional; Linguagem SQL: Comandos SQL, Restrições, Visões, Programação; Armazenamento e Recuperação de Dados em Memória Secundária: Dispositivos de Armazenamento, Representação de Dados, Organização de Arquivos, Campos, Registros e Blocos, Indexação; Processamento de Consultas: Otimização de Consultas, Execução de Consultas; Aspectos Operacionais de Bancos de Dados: Transações, Escalonamento, Controle de Concorrência, Recuperação de Falhas; Projeto de Bancos de Dados: Modelo Entidade-Relacionamento, Modelo ER Estendido, Mapeamento ER Relacional.
Identificar os fundamentos da tecnologia de bancos de dados, incluindo seus principais recursos, características e aplicações. Reconhecer a arquitetura e o funcionamento de sistemas gerenciadores de bancos de dados. Identificar problemas relacionados ao controle de concorrência e à recuperação de falhas em bancos de dados e aplicar técnicas para resolver problemas de controle de concorrência e recuperação de falhas. Projetar bancos de dados considerando boas práticas e requisitos específicos. Implementar bancos de dados conforme as diretrizes de projeto estabelecidas.
Identificar os conceitos fundamentais de bancos de dados e suas aplicações, demonstrando comprometimento com a construção de conhecimento técnico e teórico; diferenciar sistemas gerenciadores de bancos de dados e suas arquiteturas, adotando uma postura crítica e analítica na avaliação de suas características; utilizar a linguagem SQL para criação, manipulação e consulta de bancos de dados, demonstrando autonomia e precisão na escrita de comandos; modelar bancos de dados utilizando o modelo Entidade-Relacionamento e suas extensões, aplicando organização e atenção aos detalhes no desenvolvimento dos esquemas; implementar bancos de dados relacionais a partir de um projeto conceitual, demonstrando responsabilidade e rigor técnico na execução das tarefas; explicar os princípios de organização, armazenamento e indexação de dados em memória secundária, promovendo clareza na comunicação ao compartilhar conhecimentos; avaliar técnicas de processamento e otimização de consultas, adotando uma postura investigativa e analítica para encontrar soluções eficientes; examinar estratégias de controle de concorrência e recuperação de falhas, demonstrando proatividade na busca por estratégias eficazes; comparar diferentes abordagens de escalonamento de transações, adotando pensamento crítico para identificar vantagens e desvantagens de cada técnica; experimentar ferramentas e tecnologias utilizadas na implementação e gerenciamento de bancos de dados, demonstrando curiosidade e abertura ao aprendizado contínuo.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC253 |
Ciência de Dados |
3.2.1.0 |
30h |
30h |
0h |
60h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Conceitos gerais, incluindo história, etapas de projeto, ciclo de vida de dados, governança e questões éticas e legais. Exploração de dados com ênfase em conceitos de estatística e probabilidade, análise uni e multivariada e visualização de dados (incluindo storytelling). Engenharia de Dados cobrindo aspectos de qualidade de dados (lidar com falta, ruído, inconsistência etc), transformações diversas (e.g, normalização e anonimização), engenharia de atributos e balanceamento. Modelagem de Dados, incluindo amostragem, variabilidade, vieses e tarefas típicas de previsão, como classificação, regressão, agrupamento, associação e geração. Testes e avaliação, incluindo métricas, reamostragem de dados, testes de hipóteses, projeto experimental, ajustes de parâmetros, interpretação e explicação.
Compreender os conceitos fundamentais da área, incluindo o ciclo de vida dos dados, etapas de projeto, governança e questões éticas e legais. Integrar os conhecimentos teóricos e práticos necessários à exploração, engenharia, modelagem, testes e avaliação de dados. Analisar a aplicação dos métodos de análise estatística e visualização de dados no contexto da geração de insights para a tomada de decisão. Aplicar modelos rasos de classificação e regressão, como árvores de decisão, k-NN e regressão linear.
Identificar e descrever os fundamentos e as etapas de projeto da ciência de dados. Explorar dados aplicando conceitos de estatística, probabilidade, análise univariada e multivariada e técnicas de visualização e storytelling. Implementar processos de engenharia de dados para garantir a qualidade, transformação, normalização, anonimização, engenharia de atributos e balanceamento. Modelar dados por meio de amostragem, análise de variabilidade, identificação de vieses e aplicação de técnicas de previsão como classificação, regressão, agrupamento, associação e geração de dados. Realizar testes e avaliações utilizando métricas, testes de hipóteses, projetos experimentais, ajustes de parâmetros e interpretar os resultados para oferecer explicações fundamentadas. Empregar técnicas de reamostragem, como validação cruzada, hold-out e bagging para ajuste de hiperparâmetros e teste de modelos.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC431 |
Engenharia de Software II |
4.4.0.0 |
60h |
0h |
0h |
60h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Princípios de Projeto de Software. Interação entre projeto e requisitos. Modelagem de Software e Representação de Sistemas. Notação UML e sua Aplicação no Projeto de Software (Diagramas de Classe, Sequência, Atividade e Máquina de Estados). Arquitetura de Software, Padrões e Estilos Arquiteturais. Padrões de Projeto e Reutilização de Software. Ferramentas de suporte a projeto. Refatoração e Evolução de Software.
Compreender os princípios de projeto de software e sua relação com os requisitos do sistema. Aplicar técnicas de modelagem para representar sistemas de software de forma estruturada. Utilizar a notação UML para modelar aspectos estruturais e comportamentais de um sistema de software. Identificar e aplicar padrões e estilos arquiteturais no desenvolvimento de software. Aplicar padrões de projeto para promover a reutilização e a qualidade do software. Utilizar ferramentas de suporte ao projeto de software para modelagem e documentação.
Explicar os princípios fundamentais de projeto de software e sua importância na qualidade do sistema. Analisar a relação entre requisitos e decisões de projeto de software. Aplicar conceitos de modelagem para representar diferentes aspectos de um sistema de software. Elaborar diagramas UML, incluindo diagramas de classe, sequência, atividade e máquina de estados. Identificar e utilizar diferentes estilos e padrões arquiteturais. Aplicar padrões de projeto na solução de problemas recorrentes no desenvolvimento de software. Avaliar a aplicabilidade de ferramentas de suporte ao projeto de software para modelagem e documentação.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC309 |
Redes de Computadores |
4.4.0.0 |
60h |
0h |
0h |
60h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Fundamentos das redes de computadores e sua importância na computação moderna. Arquiteturas e modelos de comunicação: modelo OSI e TCP/IP. Serviços e aplicações em rede: modelo cliente-servidor, aplicações distribuídas, protocolos de aplicação (HTTP, DNS, e-mail). Camada de Transporte: conceitos de comunicação confiável e não confiável, protocolos TCP, UDP e QUIC, controle de fluxo, controle de congestionamento e detecção de erros. Comparação entre TCP e QUIC: multiplexação, segurança integrada e redução de latência. Camada de Rede: endereçamento IP (IPv4 e IPv6), roteamento e encaminhamento de pacotes, protocolos de roteamento (RIP, OSPF, BGP), NAT e CIDR. Camada de Enlace: protocolos de acesso ao meio, Ethernet, Wi-Fi, técnicas de enquadramento e codificação, redes de alta velocidade. Fundamentos da comunicação de dados: modulação, largura de banda, mídias de transmissão e redes físicas.Redes sem fio e comunicação móvel: padrões IEEE 802.11 (Wi-Fi), redes celulares (4G/5G), redes de sensores sem fio e IoT. Questões de segurança, privacidade e ética em redes. Impacto socioeconômico das redes de comunicação e sua evolução.
Explicar os conceitos fundamentais das redes de computadores e sua evolução. Identificar e analisar os protocolos e serviços da camada de aplicação. Avaliar o impacto da latência, largura de banda, confiabilidade e segurança nas aplicações de rede. Comparar os protocolos da camada de transporte e suas aplicações na comunicação confiável e não confiável. Compreender os princípios de funcionamento do roteamento e encaminhamento na camada de rede. Discutir a importância das redes sem fio e sua influência na computação moderna. Avaliar os impactos éticos, ambientais e sociais das redes de computadores.
Implementar aplicações de rede utilizando APIs de sockets. Explicar o funcionamento dos protocolos de aplicação como HTTP, DNS e e-mail. Avaliar as diferenças entre TCP, UDP e QUIC, considerando confiabilidade e desempenho. Explicar os mecanismos de controle de congestionamento, fluxo e erros na camada de transporte. Diferenciar e analisar os principais protocolos de roteamento da camada de rede e suas implicações na escalabilidade. Compreender e aplicar conceitos de redes locais, topologias e protocolos de acesso ao meio. Analisar técnicas de modulação, largura de banda e mídias de transmissão. Explicar o funcionamento das redes sem fio, redes celulares e IoT, considerando padrões IEEE e aplicações emergentes. Avaliar riscos e desafios de segurança, privacidade e ética em redes de comunicação. Desenvolver pensamento crítico e habilidades atitudinais, como trabalho em equipe, comunicação eficaz e responsabilidade socioambiental no uso e implementação de redes.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC151 |
Estágio Supervisionado | 6.0.6.0 | 0h | 180h | 0h | 180h | |||||||||||||||
CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Caracterização da natureza e objetivos do estágio curricular supervisionado. Elaboração do projeto de estágio. Execução e acompanhamento do estágio curricular supervisionado. Elaboração e apresentação de relatórios sobre atividades de estágio. Caracterização da natureza e objetivos do estágio curricular supervisionado. Elaboração do projeto de estágio. Execução e acompanhamento do estágio curricular supervisionado. Elaboração e apresentação de relatórios sobre atividades de estágio. Caracterização da natureza e objetivos do estágio curricular supervisionado. Elaboração do projeto de estágio. Execução e acompanhamento do estágio curricular supervisionado. Elaboração e apresentação de relatórios sobre atividades de estágio.
Compreender a importância do estágio supervisionado na formação profissional em Computação. Desenvolver habilidades para planejar, executar e documentar atividades práticas em ambientes profissionais. Aplicar conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso na resolução de problemas reais. Refletir sobre aspectos éticos, técnicos e organizacionais da atuação profissional na área de Computação.
Identificar a natureza, os objetivos e a regulamentação do estágio curricular supervisionado. Elaborar um projeto de estágio detalhando objetivos, atividades e expectativas de aprendizado. Executar as atividades do estágio de forma proativa e alinhada às demandas do ambiente profissional. Acompanhar e avaliar o próprio desempenho durante o estágio, ajustando estratégias quando necessário. Registrar e organizar as atividades desenvolvidas por meio de relatórios técnicos claros e objetivos. Apresentar os resultados do estágio de forma estruturada e fundamentada, seguindo normas acadêmicas e profissionais. Analisar desafios e aprendizados adquiridos na experiência de estágio, conectando-os à formação acadêmica e ao desenvolvimento profissional.
● BARBALHO, Célia Regina Simonetti; VALE, Milene Miguel; MORAES, Suely Oliveira. Metodologia do trabalho científico: normas para a construção de trabalhos acadêmicos. Manaus, AM: EDUA, 2017. ISBN 9788574019185. URI: https://edoc.ufam.edu.br/handle/123456789/9331 ● SAUTCHUK, Inez. Perca O Medo De Escrever – Da Frase Ao Texto. 2ed. São Paulo: Saraiva, 2017. ISBN 978-8547218089. ● WAZLAWICK, Raul. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. 3. ed. Rio de Janeiro: GEN LTC, 2021. ISBN 978-8595151093 ● GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, c2017. xvi, 173 p. ISBN 9788597012613. ● SILVA, José Maria; SILVEIRA, Emerson Sena. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. 231 p. ISBN 9788532634252.
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6º PERÍODO - CICLO ESPECÍFICO
Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC106 |
Computação, Ética e Sociedade |
4.4.0.0 |
60h |
0h |
0h |
60h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Impactos da tecnologia na sociedade, com foco em aspectos éticos, ambientais, e sociais. Liberdade de expressão, desinformação e seus efeitos sobre grupos étnico-raciais, minorias e direitos humanos. Privacidade, liberdades civis, e a proteção de dados pessoais, em especial de grupos vulneráveis. Segurança, leis, crimes cibernéticos e questões de propriedade intelectual, incluindo o reconhecimento e proteção de conhecimentos tradicionais e culturais de povos afro-brasileiros e indígenas. Trabalho, carreira, formação profissional, e a inclusão de diversidade racial e de gênero no setor de TI. Controle e uso da tecnologia pela sociedade, com destaque para tecnologias que promovem inclusão digital, acessibilidade, sustentabilidade ambiental e enviesamento algorítmico. Riscos e consequências dos erros e falhas em sistemas, considerando o impacto na comunidade e grupos vulneráveis. Ética e Responsabilidade profissional, promovendo o desenvolvimento de soluções tecnológicas inclusivas e sustentáveis. Integração dos princípios de sustentabilidade, diversidade, equidade, inclusão e acessibilidade, explorando como a tecnologia pode ser uma ferramenta de transformação social e ambiental. Design Universal; Ferramentas de Acessibilidade; Acessibilidade em Desenvolvimento de Software, Linguagens de Programação e Acessibilidade. Temas emergentes em impactos éticos e sociais da Computação.
Desenvolver habilidades de um profissional de informática comprometido com a solução de problemas culturais, éticos, ambientais e sociais na comunidade em que atua. Compreender a sua função social como profissional de informática para o desenvolvimento socioeconômico da sua região e do País. Identificar potenciais impactos das novas tecnologias de informação e comunicação nas comunidades e sociedades regionais. Compreender as principais questões éticas, sociais e ambientais relacionadas à informática e às tecnologias digitais. Analisar o impacto das tecnologias da informação na sociedade, com ênfase em direitos humanos, inclusão e sustentabilidade. Desenvolver uma postura crítica e ética em relação ao uso, desenvolvimento e gestão de tecnologias da informação.
Identificar os principais desafios éticos envolvidos no uso da tecnologia da informação, incluindo privacidade, segurança e direitos digitais. Analisar como as tecnologias digitais impactam a inclusão social e a acessibilidade para populações vulneráveis, como a população LGBTQIAPN+, pessoas com deficiência, povos originários e outros grupos étnico-raciais. Avaliar o papel da informática na promoção da sustentabilidade, focando em mudanças climáticas e preservação da biodiversidade. Aplicar princípios éticos e regulatórios em situações práticas relacionadas ao desenvolvimento e uso de software e sistemas informáticos. Propor soluções tecnológicas que promovam a inclusão, respeitem a diversidade e contribuam para a preservação ambiental e equidade social. Refletir sobre o impacto das decisões tecnológicas no ambiente de trabalho, promovendo ética profissional e respeito às diferenças. Explorar os desafios de inteligência artificial e automação no que diz respeito à responsabilidade ética, privacidade e impactos sociais. Criticar as implicações das tecnologias da informação no fortalecimento ou mitigação de desigualdades sociais, econômicas e culturais.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC103 |
Empreendedorismo em Informática |
4.4.0.0 |
60h |
0h |
0h |
60h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Conceito de empreendedorismo. Perfil do empreendedor. Desafios, Atitudes e Habilidades. A Empresa. Negócios baseados em tecnologia. Formas de empresas. Identificação de oportunidades de negócios de base tecnológica. Análise de mercado. Concepção de produtos e serviços. Valor agregado. Estratégias competitivas. Conceito de oferta e demanda. Mercados. Setores empresariais. Marketing. Finanças e custos. Plano de Negócios. Capital de Risco e seus mecanismos de acesso. Fomento público a iniciativas empreendedoras.
Compreender os fundamentos do empreendedorismo e sua aplicação no contexto da tecnologia da informação. Desenvolver a capacidade de identificar e avaliar oportunidades de negócios inovadores. Adquirir conhecimentos sobre o ecossistema empreendedor e as fontes de financiamento. Transformar os estudantes em atores conscientes no cenário de mudanças da economia mundial. Reconhecer a importância e benefícios do empreendedorismo de base tecnológica para a sociedade.
Despertar o interesse pela criação do próprio negócio. Analisar as tendências do mercado de tecnologia e identificar oportunidades de negócio. Elaborar um canvas model e outros modelos de negócios para empresas de tecnologia. Elaborar planos de negócios consistentes para empresas de tecnologia. Realizar projeções financeiras e análises de viabilidade econômica. Identificar as principais fontes de financiamento para startups.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC150 | Trabalho de Conclusão de Curso | 5.0.5.0 | 0h |
150h |
0h |
150h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Especificação e desenvolvimento do trabalho final de graduação, por meio de pesquisa e documentação adequadas. Apresentação de um texto, de autoria própria ou de autoria principal, em caso de colaboração, como resultado do trabalho da pesquisa ou do desenvolvimento. Apresentação oral de trabalho acadêmico.
Desenvolver habilidades socioemocionais (resiliência, proatividade, pontualidade, compromisso) para elaborar e executar projetos de pesquisa ou de desenvolvimento de sistemas computacionais. Aplicar conhecimentos técnicos e teóricos na resolução de problemas da área de Computação. Promover a capacidade de comunicação científica por meio da escrita e apresentação de trabalhos acadêmicos.
Identificar temas relevantes para pesquisa na área de Computação. Formular problemas de pesquisa e hipóteses. Selecionar e aplicar métodos e técnicas adequados para a investigação científica. Analisar e sintetizar informações a partir de revisão bibliográfica. Desenvolver soluções ou propostas inovadoras com base em evidências científicas. Redigir textos acadêmicos conforme normas técnicas e éticas. Apresentar e defender o trabalho de forma clara e coerente perante uma banca examinadora.
● WAZLAWICK, Raul. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. 3. ed. Rio de Janeiro: GEN LTC, 2021. ISBN 978-8595151093 ● MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; MEDEIROS, João Bosco. Metodologia do trabalho científico: projetos de pesquisa, pesquisa bibliográfica, teses de doutorado, dissertações de mestrado, trabalhos de conclusão de curso. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, c2017. xiv, 239 p. ISBN 9788597010664 (broch.). ● POLITO, Rachel. Superdicas para um trabalho de conclusão de curso nota 10. São Paulo, SP: Saraiva, 2008. 136 p. (Superdicas). ISBN 9788502076396.
● PROPESP, UFAM. Manual de Normatização de Trabalhos Acadêmicos. Manaus: EDUA, 2017. ISBN 978-85-7401-918-5. URI: https://edoc.ufam.edu.br/handle/123456789/9331 ● SAUTCHUK, Inez. Perca O Medo De Escrever – Da Frase Ao Texto. 2ed. São Paulo: Saraiva, 2017. ISBN 978-8547218089. ● ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 25. ed. São Paulo, SP: Perspectiva, 2014. xxii, 207 p. (Estudos. Metodologia; v. 85). ISBN 9788527300797. ● GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, c2017. xvi, 173 p. ISBN 9788597012613. ● MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, M. I. N. G. Trabalho de Conclusão de Curso. São Paulo: Saraiva, 2017. E-book. ISBN 9788536524917
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OPTATIVAS
Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC900 |
Informática Instrumental |
3.2.1.0 |
30h |
30h |
0h |
60h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Conceitos Básicos de Informática: o computador, seus componentes e sua importância no mundo atual; ambientes operacionais; internet, computação em nuvem e ferramentas de busca. Ferramentas de Produtividade: ferramentas que auxiliam a organização e gerenciamento de seu tempo. Editores de Texto: softwares e regras ABNT para a correta formatação de trabalhos acadêmicos. Editores de Apresentação: requisitos para uma boa apresentação de um trabalho acadêmico e os principais softwares disponíveis para este fim. Editores de Planilhas: principais funções disponíveis e utilização de recursos como ordenação e geração de gráficos.
Compreender os fundamentos da informática e sua aplicabilidade no contexto acadêmico e profissional. Desenvolver habilidades no uso de ferramentas tecnológicas para melhorar a produtividade, organização e apresentação de trabalhos acadêmicos.
Reconhecer os componentes de um computador e seu funcionamento básico, além da importância da tecnologia no mundo atual. Explorar os principais ambientes operacionais e suas funcionalidades básicas. Utilizar a internet de forma eficiente, incluindo ferramentas de busca e soluções de computação em nuvem. Aplicar ferramentas de produtividade para gerenciar tempo e tarefas. Formatar trabalhos acadêmicos de acordo com as normas ABNT utilizando editores de texto. Elaborar apresentações acadêmicas com base em boas práticas de design e conteúdo, utilizando editores de apresentação. Manipular dados em planilhas eletrônicas, utilizando funções, ordenação e geração de gráficos para análise de informações.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC901 |
Introdução à Programação de Computadores |
3.2.1.0 |
30h |
30h |
0h |
60h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
1. Introdução à construção de algoritmos; tipos de dados (inteiros, reais, lógicos, strings, etc.). 2. Operadores e expressões aritméticas, operadores relacionais, operadores e expressões lógicas. 3. Estrutura de programação sequencial: variáveis; identificadores; operadores de atribuição; entrada e saída de dados; erros de sintaxe e de lógica. 4. Estruturas de controle condicional: condicional simples (if-then); condicional composta (if-then-else); comandos condicionais encadeados; comando de seleção. 5. Estruturas de repetição: repetição por condição; repetição por contagem. 6. Estruturas de dados básicas como, por exemplo, listas, vetores, matrizes, dicionários, etc.
Auxiliar os alunos a aprenderem a resolver problemas algorítmicos. Oferecer a capacidade de elaborar, verificar e implementar algoritmos em uma linguagem de programação de alto nível. Ao final da disciplina os alunos deverão estar aptos a elaborar programas para manipular estruturas de dados básicas armazenadas em memória principal.
Utilizar um ambiente de desenvolvimento de código de programação, compilando e executando códigos em uma linguagem de programação; avaliar e aplicar estruturas condicionais e de repetição para controlar o fluxo de programas; manipular estruturas de dados simples; interpretar problemas de programação e desenvolver programas para resolvê-los.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC903 |
Geração e Uso de Banco de Dados |
3.3.0.0 |
45h |
0h |
0h |
45h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Conceitos básicos. Organização de dados. Modelagem de dados. Modelos de dados. Projeto e implementação de base de dados. Sistemas de recuperação de base de dados.
Compreender os conceitos fundamentais de bancos de dados e sua importância no contexto da Computação. Analisar os princípios de organização e modelagem de dados para aplicações diversas. Aplicar técnicas de projeto e implementação de bases de dados em cenários reais. Avaliar sistemas de recuperação de dados e sua eficiência em diferentes contextos.
Definir os conceitos básicos de bancos de dados, como entidades, atributos e relacionamentos. Comparar diferentes modelos de dados, como relacional, NoSQL e orientado a objetos. Projetar esquemas de bancos de dados utilizando ferramentas de modelagem. Implementar bases de dados em sistemas de gerenciamento (SGBDs). Validar a integridade e consistência dos dados por meio de normalização e restrições. Operar comandos de consulta e manipulação de dados (SQL ou linguagens equivalentes). Examinar técnicas de recuperação de dados, incluindo backup, restauração e tolerância a falhas. Resolver problemas práticos relacionados ao desempenho e otimização de consultas.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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IEC037 |
Introdução à Programação de Computadores |
3.2.1.0 |
30h |
30h |
0h |
60h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
1. Introdução à construção de algoritmos; tipos de dados (inteiros, reais, lógicos, strings, etc.). 2. Operadores e expressões aritméticas, operadores relacionais, operadores e expressões lógicas. 3. Estrutura de programação sequencial: variáveis; identificadores; operadores de atribuição; entrada e saída de dados; erros de sintaxe e de lógica. 4. Estruturas de controle condicional: condicional simples (if-then); condicional composta (if-then-else); comandos condicionais encadeados; comando de seleção. 5. Estruturas de repetição: repetição por condição; repetição por contagem. 6. Estruturas de dados básicas como, por exemplo, listas, vetores, matrizes, dicionários, etc.
Auxiliar os alunos a aprenderem a resolver problemas algorítmicos. Oferecer a capacidade de elaborar, verificar e implementar algoritmos em uma linguagem de programação de alto nível. Ao final da disciplina os alunos deverão estar aptos a elaborar programas para manipular estruturas de dados básicas armazenadas em memória principal.
Utilizar um ambiente de desenvolvimento de código de programação, compilando e executando códigos em uma linguagem de programação; avaliar e aplicar estruturas condicionais e de repetição para controlar o fluxo de programas; manipular estruturas de dados simples; interpretar problemas de programação e desenvolver programas para resolvê-los.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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IEC048 |
Geração e Uso de Banco de Dados |
3.3.0.0 |
45h |
0h |
0h |
45h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Conceitos básicos. Organização de dados. Modelagem de dados. Modelos de dados. Projeto e implementação de base de dados. Sistemas de recuperação de base de dados.
Compreender os conceitos fundamentais de bancos de dados e sua importância no contexto da Computação. Analisar os princípios de organização e modelagem de dados para aplicações diversas. Aplicar técnicas de projeto e implementação de bases de dados em cenários reais. Avaliar sistemas de recuperação de dados e sua eficiência em diferentes contextos.
Definir os conceitos básicos de bancos de dados, como entidades, atributos e relacionamentos. Comparar diferentes modelos de dados, como relacional, NoSQL e orientado a objetos. Projetar esquemas de bancos de dados utilizando ferramentas de modelagem. Implementar bases de dados em sistemas de gerenciamento (SGBDs). Validar a integridade e consistência dos dados por meio de normalização e restrições. Operar comandos de consulta e manipulação de dados (SQL ou linguagens equivalentes). Examinar técnicas de recuperação de dados, incluindo backup, restauração e tolerância a falhas. Resolver problemas práticos relacionados ao desempenho e otimização de consultas.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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IEC081 |
Introdução à Ciência dos Computadores |
4.4.0.0 |
60h |
0h |
0h |
60h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
1. Introdução à construção de algoritmos; tipos de dados (inteiros, reais, lógicos, strings, etc.). 2. Operadores e expressões aritméticas, operadores relacionais, operadores e expressões lógicas. 3. Estrutura de programação sequencial: variáveis; identificadores; operadores de atribuição; entrada e saída de dados; erros de sintaxe e de lógica. 4. Estruturas de controle condicional: condicional simples (if-then); condicional composta (if-then-else); comandos condicionais encadeados; comando de seleção. 5. Estruturas de repetição: repetição por condição; repetição por contagem. 6. Estruturas de dados básicas como, por exemplo, listas, vetores, matrizes, dicionários, etc.
Auxiliar os alunos a aprenderem a resolver problemas algorítmicos. Oferecer a capacidade de elaborar, verificar e implementar algoritmos em uma linguagem de programação de alto nível. Ao final da disciplina os alunos deverão estar aptos a elaborar programas para manipular estruturas de dados básicas armazenadas em memória principal.
Utilizar um ambiente de desenvolvimento de código de programação, compilando e executando códigos em uma linguagem de programação; avaliar e aplicar estruturas condicionais e de repetição para controlar o fluxo de programas; manipular estruturas de dados simples; interpretar problemas de programação e desenvolver programas para resolvê-los.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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IEC111 |
Informática Instrumental |
3.2.1.0 |
30h |
30h |
0h |
60h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Conceitos Básicos de Informática: o computador, seus componentes e sua importância no mundo atual; ambientes operacionais; internet, computação em nuvem e ferramentas de busca. Ferramentas de Produtividade: ferramentas que auxiliam a organização e gerenciamento de seu tempo. Editores de Texto: softwares e regras ABNT para a correta formatação de trabalhos acadêmicos. Editores de Apresentação: requisitos para uma boa apresentação de um trabalho acadêmico e os principais softwares disponíveis para este fim. Editores de Planilhas: principais funções disponíveis e utilização de recursos como ordenação e geração de gráficos.
Compreender os fundamentos da informática e sua aplicabilidade no contexto acadêmico e profissional. Desenvolver habilidades no uso de ferramentas tecnológicas para melhorar a produtividade, organização e apresentação de trabalhos acadêmicos.
Reconhecer os componentes de um computador e seu funcionamento básico, além da importância da tecnologia no mundo atual. Explorar os principais ambientes operacionais e suas funcionalidades básicas. Utilizar a internet de forma eficiente, incluindo ferramentas de busca e soluções de computação em nuvem. Aplicar ferramentas de produtividade para gerenciar tempo e tarefas. Formatar trabalhos acadêmicos de acordo com as normas ABNT utilizando editores de texto. Elaborar apresentações acadêmicas com base em boas práticas de design e conteúdo, utilizando editores de apresentação. Manipular dados em planilhas eletrônicas, utilizando funções, ordenação e geração de gráficos para análise de informações.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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IHP123 |
Língua Brasileira de Sinais B |
4.4.0.0 |
60h |
0h |
0h |
60h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
História da Educação do Deficiente Auditivo. Abordagens Metodológicas. Introdução à língua de Sinais. Estrutura Gramatical, Expressão Corporal. Dramatização e Música e a importância do seu papel para a comunidade surda. Legislação. Política de Educação Inclusiva.
Conhecer a estrutura da Língua de Sinais nos níveis fonológicos e morfossintáticos, aplicando este conhecimento em situações sócio-comunicativas, no contexto profissional e das relações interpessoais.
Identificar os marcos históricos da educação de surdos no Brasil. Diferenciar as abordagens oralistas, gestuais e bilíngues no ensino de Libras. Aplicar os princípios básicos da estrutura gramatical da Libras em contextos comunicativos. Demonstrar expressões corporais e faciais adequadas para a sinalização. Utilizar a dramatização e a música como recursos pedagógicos no ensino de Libras. Interpretar as leis e políticas públicas que asseguram a inclusão educacional de surdos. Discutir os desafios e avanços na implementação da educação bilíngue para surdos.
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Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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Práticas Extensionistas em Computação I |
12.0.0.12 |
0h |
0h |
180h |
180h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Conceito de extensão universitária. Diretrizes para as ações de extensão. Tipologia das ações de extensão. Legislação nacional e da UFAM relacionadas à extensão. Caracterização das atividades de extensão universitária e a relação com a formação na área de Computação. Avaliação, planejamento e execução de atividades de extensão em Computação, tais como: organização e/ou promoção de cursos de divulgação científica, ou de atualização em áreas da Computação; organização e/ou promoção de congressos, seminários, mesas-redondas, semanas acadêmicas, simpósios, encontros, jornadas, palestras, conferências, feiras; desenvolvimento de software livre para a comunidade externa; tecnologias assistivas; outras atividades regulamentadas, a critério do docente responsável.
Lembrar, ordenar dados e teorias, práticas e processos para realizar atividades de extensão sobre Computação. Traduzir, adaptar e ilustrar conhecimentos de Computação para diferentes tipos de audiência. Trabalhar em equipe de forma eficaz, respeitando e valorizando as diferenças. Desenvolver habilidades relacionadas à organização de eventos. Encontrar soluções pacíficas para desacordos e problemas interpessoais durante o trabalho em equipe e no relacionamento com o público externo. Considerar os resultados de diferentes ações e decisões sobre as atividades desenvolvidas. Planejar e aplicar estratégias para desenvolver atividades extensionistas em Computação, considerando as diversas limitações: tempo, prazos, recursos financeiros, espaço, logística, entre outras.
Analisar o impacto das atividades extensionistas na formação acadêmica, no desenvolvimento profissional e na comunidade. Planejar e organizar eventos científicos, tecnológicos e educacionais voltados à Computação, exercendo liderança e trabalho em equipe. Executar ações de extensão, como cursos, palestras, feiras, congressos e seminários, demonstrando comprometimento e respeito às diferenças. Desenvolver artefatos abertos (por exemplo, software livre, recursos educacionais abertos, entre outros) e tecnologias assistivas para atender demandas da sociedade, promovendo a inovação e a responsabilidade social. Avaliar a efetividade das atividades de extensão realizadas, considerando critérios éticos e impactos ambientais. Aplicar metodologias colaborativas para a implementação de projetos extensionistas, desenvolvendo empatia, adaptabilidade e resiliência.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC601 |
Práticas Extensionistas em Computação II |
12.0.0.12 |
0h |
0h |
180h |
180h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Conceito de extensão universitária. Diretrizes para as ações de extensão. Tipologia das ações de extensão. Legislação nacional e da UFAM relacionadas à extensão. Caracterização das atividades de extensão universitária e a relação com a formação na área de Computação. Avaliação, planejamento e execução de atividades de extensão em Computação, tais como: organização e/ou promoção de cursos de divulgação científica, ou de atualização em áreas da Computação; organização e/ou promoção de congressos, seminários, mesas-redondas, semanas acadêmicas, simpósios, encontros, jornadas, palestras, conferências, feiras; desenvolvimento de software livre para a comunidade externa; tecnologias assistivas; outras atividades regulamentadas, a critério do docente responsável.
Lembrar, ordenar dados e teorias, práticas e processos para realizar atividades de extensão sobre Computação. Traduzir, adaptar e ilustrar conhecimentos de Computação para diferentes tipos de audiência. Trabalhar em equipe de forma eficaz, respeitando e valorizando as diferenças. Desenvolver habilidades relacionadas à organização de eventos. Encontrar soluções pacíficas para desacordos e problemas interpessoais durante o trabalho em equipe e no relacionamento com o público externo. Considerar os resultados de diferentes ações e decisões sobre as atividades desenvolvidas. Planejar e aplicar estratégias para desenvolver atividades extensionistas em Computação, considerando as diversas limitações: tempo, prazos, recursos financeiros, espaço, logística, entre outras.
Analisar o impacto das atividades extensionistas na formação acadêmica, no desenvolvimento profissional e na comunidade. Planejar e organizar eventos científicos, tecnológicos e educacionais voltados à Computação, exercendo liderança e trabalho em equipe. Executar ações de extensão, como cursos, palestras, feiras, congressos e seminários, demonstrando comprometimento e respeito às diferenças. Desenvolver artefatos abertos (por exemplo, software livre, recursos educacionais abertos, entre outros) e tecnologias assistivas para atender demandas da sociedade, promovendo a inovação e a responsabilidade social. Avaliar a efetividade das atividades de extensão realizadas, considerando critérios éticos e impactos ambientais. Aplicar metodologias colaborativas para a implementação de projetos extensionistas, desenvolvendo empatia, adaptabilidade e resiliência.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC602 |
Práticas Extensionistas em Computação III |
12.0.0.12 |
0h |
0h |
180h |
180h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Conceito de extensão universitária. Diretrizes para as ações de extensão. Tipologia das ações de extensão. Legislação nacional e da UFAM relacionadas à extensão. Caracterização das atividades de extensão universitária e a relação com a formação na área de Computação. Avaliação, planejamento e execução de atividades de extensão em Computação, tais como: organização e/ou promoção de cursos de divulgação científica, ou de atualização em áreas da Computação; organização e/ou promoção de congressos, seminários, mesas-redondas, semanas acadêmicas, simpósios, encontros, jornadas, palestras, conferências, feiras; desenvolvimento de software livre para a comunidade externa; tecnologias assistivas; outras atividades regulamentadas, a critério do docente responsável.
Lembrar, ordenar dados e teorias, práticas e processos para realizar atividades de extensão sobre Computação. Traduzir, adaptar e ilustrar conhecimentos de Computação para diferentes tipos de audiência. Trabalhar em equipe de forma eficaz, respeitando e valorizando as diferenças. Desenvolver habilidades relacionadas à organização de eventos. Encontrar soluções pacíficas para desacordos e problemas interpessoais durante o trabalho em equipe e no relacionamento com o público externo. Considerar os resultados de diferentes ações e decisões sobre as atividades desenvolvidas. Planejar e aplicar estratégias para desenvolver atividades extensionistas em Computação, considerando as diversas limitações: tempo, prazos, recursos financeiros, espaço, logística, entre outras.
Analisar o impacto das atividades extensionistas na formação acadêmica, no desenvolvimento profissional e na comunidade. Planejar e organizar eventos científicos, tecnológicos e educacionais voltados à Computação, exercendo liderança e trabalho em equipe. Executar ações de extensão, como cursos, palestras, feiras, congressos e seminários, demonstrando comprometimento e respeito às diferenças. Desenvolver artefatos abertos (por exemplo, software livre, recursos educacionais abertos, entre outros) e tecnologias assistivas para atender demandas da sociedade, promovendo a inovação e a responsabilidade social. Avaliar a efetividade das atividades de extensão realizadas, considerando critérios éticos e impactos ambientais. Aplicar metodologias colaborativas para a implementação de projetos extensionistas, desenvolvendo empatia, adaptabilidade e resiliência.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC603 |
Práticas Extensionistas em Computação IV |
12.0.0.12 |
0h |
0h |
180h |
180h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Conceito de extensão universitária. Diretrizes para as ações de extensão. Tipologia das ações de extensão. Legislação nacional e da UFAM relacionadas à extensão. Caracterização das atividades de extensão universitária e a relação com a formação na área de Computação. Avaliação, planejamento e execução de atividades de extensão em Computação, tais como: organização e/ou promoção de cursos de divulgação científica, ou de atualização em áreas da Computação; organização e/ou promoção de congressos, seminários, mesas-redondas, semanas acadêmicas, simpósios, encontros, jornadas, palestras, conferências, feiras; desenvolvimento de software livre para a comunidade externa; tecnologias assistivas; outras atividades regulamentadas, a critério do docente responsável.
Lembrar, ordenar dados e teorias, práticas e processos para realizar atividades de extensão sobre Computação. Traduzir, adaptar e ilustrar conhecimentos de Computação para diferentes tipos de audiência. Trabalhar em equipe de forma eficaz, respeitando e valorizando as diferenças. Desenvolver habilidades relacionadas à organização de eventos. Encontrar soluções pacíficas para desacordos e problemas interpessoais durante o trabalho em equipe e no relacionamento com o público externo. Considerar os resultados de diferentes ações e decisões sobre as atividades desenvolvidas. Planejar e aplicar estratégias para desenvolver atividades extensionistas em Computação, considerando as diversas limitações: tempo, prazos, recursos financeiros, espaço, logística, entre outras.
Analisar o impacto das atividades extensionistas na formação acadêmica, no desenvolvimento profissional e na comunidade. Planejar e organizar eventos científicos, tecnológicos e educacionais voltados à Computação, exercendo liderança e trabalho em equipe. Executar ações de extensão, como cursos, palestras, feiras, congressos e seminários, demonstrando comprometimento e respeito às diferenças. Desenvolver artefatos abertos (por exemplo, software livre, recursos educacionais abertos, entre outros) e tecnologias assistivas para atender demandas da sociedade, promovendo a inovação e a responsabilidade social. Avaliar a efetividade das atividades de extensão realizadas, considerando critérios éticos e impactos ambientais. Aplicar metodologias colaborativas para a implementação de projetos extensionistas, desenvolvendo empatia, adaptabilidade e resiliência.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC604 |
Práticas Extensionistas em Computação V |
12.0.0.12 |
0h |
0h |
180h |
180h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Conceito de extensão universitária. Diretrizes para as ações de extensão. Tipologia das ações de extensão. Legislação nacional e da UFAM relacionadas à extensão. Caracterização das atividades de extensão universitária e a relação com a formação na área de Computação. Avaliação, planejamento e execução de atividades de extensão em Computação, tais como: organização e/ou promoção de cursos de divulgação científica, ou de atualização em áreas da Computação; organização e/ou promoção de congressos, seminários, mesas-redondas, semanas acadêmicas, simpósios, encontros, jornadas, palestras, conferências, feiras; desenvolvimento de software livre para a comunidade externa; tecnologias assistivas; outras atividades regulamentadas, a critério do docente responsável.
Lembrar, ordenar dados e teorias, práticas e processos para realizar atividades de extensão sobre Computação. Traduzir, adaptar e ilustrar conhecimentos de Computação para diferentes tipos de audiência. Trabalhar em equipe de forma eficaz, respeitando e valorizando as diferenças. Desenvolver habilidades relacionadas à organização de eventos. Encontrar soluções pacíficas para desacordos e problemas interpessoais durante o trabalho em equipe e no relacionamento com o público externo. Considerar os resultados de diferentes ações e decisões sobre as atividades desenvolvidas. Planejar e aplicar estratégias para desenvolver atividades extensionistas em Computação, considerando as diversas limitações: tempo, prazos, recursos financeiros, espaço, logística, entre outras.
Analisar o impacto das atividades extensionistas na formação acadêmica, no desenvolvimento profissional e na comunidade. Planejar e organizar eventos científicos, tecnológicos e educacionais voltados à Computação, exercendo liderança e trabalho em equipe. Executar ações de extensão, como cursos, palestras, feiras, congressos e seminários, demonstrando comprometimento e respeito às diferenças. Desenvolver artefatos abertos (por exemplo, software livre, recursos educacionais abertos, entre outros) e tecnologias assistivas para atender demandas da sociedade, promovendo a inovação e a responsabilidade social. Avaliar a efetividade das atividades de extensão realizadas, considerando critérios éticos e impactos ambientais. Aplicar metodologias colaborativas para a implementação de projetos extensionistas, desenvolvendo empatia, adaptabilidade e resiliência.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC605 |
Práticas Extensionistas em Computação VI |
12.0.0.12 |
0h |
0h |
180h |
180h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Conceito de extensão universitária. Diretrizes para as ações de extensão. Tipologia das ações de extensão. Legislação nacional e da UFAM relacionadas à extensão. Caracterização das atividades de extensão universitária e a relação com a formação na área de Computação. Avaliação, planejamento e execução de atividades de extensão em Computação, tais como: organização e/ou promoção de cursos de divulgação científica, ou de atualização em áreas da Computação; organização e/ou promoção de congressos, seminários, mesas-redondas, semanas acadêmicas, simpósios, encontros, jornadas, palestras, conferências, feiras; desenvolvimento de software livre para a comunidade externa; tecnologias assistivas; outras atividades regulamentadas, a critério do docente responsável.
Lembrar, ordenar dados e teorias, práticas e processos para realizar atividades de extensão sobre Computação. Traduzir, adaptar e ilustrar conhecimentos de Computação para diferentes tipos de audiência. Trabalhar em equipe de forma eficaz, respeitando e valorizando as diferenças. Desenvolver habilidades relacionadas à organização de eventos. Encontrar soluções pacíficas para desacordos e problemas interpessoais durante o trabalho em equipe e no relacionamento com o público externo. Considerar os resultados de diferentes ações e decisões sobre as atividades desenvolvidas. Planejar e aplicar estratégias para desenvolver atividades extensionistas em Computação, considerando as diversas limitações: tempo, prazos, recursos financeiros, espaço, logística, entre outras.
Analisar o impacto das atividades extensionistas na formação acadêmica, no desenvolvimento profissional e na comunidade. Planejar e organizar eventos científicos, tecnológicos e educacionais voltados à Computação, exercendo liderança e trabalho em equipe. Executar ações de extensão, como cursos, palestras, feiras, congressos e seminários, demonstrando comprometimento e respeito às diferenças. Desenvolver artefatos abertos (por exemplo, software livre, recursos educacionais abertos, entre outros) e tecnologias assistivas para atender demandas da sociedade, promovendo a inovação e a responsabilidade social. Avaliar a efetividade das atividades de extensão realizadas, considerando critérios éticos e impactos ambientais. Aplicar metodologias colaborativas para a implementação de projetos extensionistas, desenvolvendo empatia, adaptabilidade e resiliência.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC606 |
Práticas Extensionistas em Computação VII |
6.0.0.6 |
0h |
0h |
90h |
90h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Conceito de extensão universitária. Diretrizes para as ações de extensão. Tipologia das ações de extensão. Legislação nacional e da UFAM relacionadas à extensão. Caracterização das atividades de extensão universitária e a relação com a formação na área de Computação. Avaliação, planejamento e execução de atividades de extensão em Computação, tais como: organização e/ou promoção de cursos de divulgação científica, ou de atualização em áreas da Computação; organização e/ou promoção de congressos, seminários, mesas-redondas, semanas acadêmicas, simpósios, encontros, jornadas, palestras, conferências, feiras; desenvolvimento de software livre para a comunidade externa; tecnologias assistivas; outras atividades regulamentadas, a critério do docente responsável.
Lembrar, ordenar dados e teorias, práticas e processos para realizar atividades de extensão sobre Computação. Traduzir, adaptar e ilustrar conhecimentos de Computação para diferentes tipos de audiência. Trabalhar em equipe de forma eficaz, respeitando e valorizando as diferenças. Desenvolver habilidades relacionadas à organização de eventos. Encontrar soluções pacíficas para desacordos e problemas interpessoais durante o trabalho em equipe e no relacionamento com o público externo. Considerar os resultados de diferentes ações e decisões sobre as atividades desenvolvidas. Planejar e aplicar estratégias para desenvolver atividades extensionistas em Computação, considerando as diversas limitações: tempo, prazos, recursos financeiros, espaço, logística, entre outras.
Analisar o impacto das atividades extensionistas na formação acadêmica, no desenvolvimento profissional e na comunidade. Planejar e organizar eventos científicos, tecnológicos e educacionais voltados à Computação, exercendo liderança e trabalho em equipe. Executar ações de extensão, como cursos, palestras, feiras, congressos e seminários, demonstrando comprometimento e respeito às diferenças. Desenvolver artefatos abertos (por exemplo, software livre, recursos educacionais abertos, entre outros) e tecnologias assistivas para atender demandas da sociedade, promovendo a inovação e a responsabilidade social. Avaliar a efetividade das atividades de extensão realizadas, considerando critérios éticos e impactos ambientais. Aplicar metodologias colaborativas para a implementação de projetos extensionistas, desenvolvendo empatia, adaptabilidade e resiliência.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
||||||||||||||||||
T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC607 |
Práticas Extensionistas em Computação VIII |
6.0.0.6 |
0h |
0h |
90h |
90h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Conceito de extensão universitária. Diretrizes para as ações de extensão. Tipologia das ações de extensão. Legislação nacional e da UFAM relacionadas à extensão. Caracterização das atividades de extensão universitária e a relação com a formação na área de Computação. Avaliação, planejamento e execução de atividades de extensão em Computação, tais como: organização e/ou promoção de cursos de divulgação científica, ou de atualização em áreas da Computação; organização e/ou promoção de congressos, seminários, mesas-redondas, semanas acadêmicas, simpósios, encontros, jornadas, palestras, conferências, feiras; desenvolvimento de software livre para a comunidade externa; tecnologias assistivas; outras atividades regulamentadas, a critério do docente responsável.
Lembrar, ordenar dados e teorias, práticas e processos para realizar atividades de extensão sobre Computação. Traduzir, adaptar e ilustrar conhecimentos de Computação para diferentes tipos de audiência. Trabalhar em equipe de forma eficaz, respeitando e valorizando as diferenças. Desenvolver habilidades relacionadas à organização de eventos. Encontrar soluções pacíficas para desacordos e problemas interpessoais durante o trabalho em equipe e no relacionamento com o público externo. Considerar os resultados de diferentes ações e decisões sobre as atividades desenvolvidas. Planejar e aplicar estratégias para desenvolver atividades extensionistas em Computação, considerando as diversas limitações: tempo, prazos, recursos financeiros, espaço, logística, entre outras.
Analisar o impacto das atividades extensionistas na formação acadêmica, no desenvolvimento profissional e na comunidade. Planejar e organizar eventos científicos, tecnológicos e educacionais voltados à Computação, exercendo liderança e trabalho em equipe. Executar ações de extensão, como cursos, palestras, feiras, congressos e seminários, demonstrando comprometimento e respeito às diferenças. Desenvolver artefatos abertos (por exemplo, software livre, recursos educacionais abertos, entre outros) e tecnologias assistivas para atender demandas da sociedade, promovendo a inovação e a responsabilidade social. Avaliar a efetividade das atividades de extensão realizadas, considerando critérios éticos e impactos ambientais. Aplicar metodologias colaborativas para a implementação de projetos extensionistas, desenvolvendo empatia, adaptabilidade e resiliência.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC608 |
Práticas Extensionistas em Computação IX |
6.0.0.6 |
0h |
0h |
90h |
90h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Conceito de extensão universitária. Diretrizes para as ações de extensão. Tipologia das ações de extensão. Legislação nacional e da UFAM relacionadas à extensão. Caracterização das atividades de extensão universitária e a relação com a formação na área de Computação. Avaliação, planejamento e execução de atividades de extensão em Computação, tais como: organização e/ou promoção de cursos de divulgação científica, ou de atualização em áreas da Computação; organização e/ou promoção de congressos, seminários, mesas-redondas, semanas acadêmicas, simpósios, encontros, jornadas, palestras, conferências, feiras; desenvolvimento de software livre para a comunidade externa; tecnologias assistivas; outras atividades regulamentadas, a critério do docente responsável.
Lembrar, ordenar dados e teorias, práticas e processos para realizar atividades de extensão sobre Computação. Traduzir, adaptar e ilustrar conhecimentos de Computação para diferentes tipos de audiência. Trabalhar em equipe de forma eficaz, respeitando e valorizando as diferenças. Desenvolver habilidades relacionadas à organização de eventos. Encontrar soluções pacíficas para desacordos e problemas interpessoais durante o trabalho em equipe e no relacionamento com o público externo. Considerar os resultados de diferentes ações e decisões sobre as atividades desenvolvidas. Planejar e aplicar estratégias para desenvolver atividades extensionistas em Computação, considerando as diversas limitações: tempo, prazos, recursos financeiros, espaço, logística, entre outras.
Analisar o impacto das atividades extensionistas na formação acadêmica, no desenvolvimento profissional e na comunidade. Planejar e organizar eventos científicos, tecnológicos e educacionais voltados à Computação, exercendo liderança e trabalho em equipe. Executar ações de extensão, como cursos, palestras, feiras, congressos e seminários, demonstrando comprometimento e respeito às diferenças. Desenvolver artefatos abertos (por exemplo, software livre, recursos educacionais abertos, entre outros) e tecnologias assistivas para atender demandas da sociedade, promovendo a inovação e a responsabilidade social. Avaliar a efetividade das atividades de extensão realizadas, considerando critérios éticos e impactos ambientais. Aplicar metodologias colaborativas para a implementação de projetos extensionistas, desenvolvendo empatia, adaptabilidade e resiliência.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC609 |
Práticas Extensionistas em Computação X |
6.0.0.6 |
0h |
0h |
90h |
90h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Conceito de extensão universitária. Diretrizes para as ações de extensão. Tipologia das ações de extensão. Legislação nacional e da UFAM relacionadas à extensão. Caracterização das atividades de extensão universitária e a relação com a formação na área de Computação. Avaliação, planejamento e execução de atividades de extensão em Computação, tais como: organização e/ou promoção de cursos de divulgação científica, ou de atualização em áreas da Computação; organização e/ou promoção de congressos, seminários, mesas-redondas, semanas acadêmicas, simpósios, encontros, jornadas, palestras, conferências, feiras; desenvolvimento de software livre para a comunidade externa; tecnologias assistivas; outras atividades regulamentadas, a critério do docente responsável.
Lembrar, ordenar dados e teorias, práticas e processos para realizar atividades de extensão sobre Computação. Traduzir, adaptar e ilustrar conhecimentos de Computação para diferentes tipos de audiência. Trabalhar em equipe de forma eficaz, respeitando e valorizando as diferenças. Desenvolver habilidades relacionadas à organização de eventos. Encontrar soluções pacíficas para desacordos e problemas interpessoais durante o trabalho em equipe e no relacionamento com o público externo. Considerar os resultados de diferentes ações e decisões sobre as atividades desenvolvidas. Planejar e aplicar estratégias para desenvolver atividades extensionistas em Computação, considerando as diversas limitações: tempo, prazos, recursos financeiros, espaço, logística, entre outras.
Analisar o impacto das atividades extensionistas na formação acadêmica, no desenvolvimento profissional e na comunidade. Planejar e organizar eventos científicos, tecnológicos e educacionais voltados à Computação, exercendo liderança e trabalho em equipe. Executar ações de extensão, como cursos, palestras, feiras, congressos e seminários, demonstrando comprometimento e respeito às diferenças. Desenvolver artefatos abertos (por exemplo, software livre, recursos educacionais abertos, entre outros) e tecnologias assistivas para atender demandas da sociedade, promovendo a inovação e a responsabilidade social. Avaliar a efetividade das atividades de extensão realizadas, considerando critérios éticos e impactos ambientais. Aplicar metodologias colaborativas para a implementação de projetos extensionistas, desenvolvendo empatia, adaptabilidade e resiliência.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC610 |
Práticas Extensionistas em Computação XI |
6.0.0.6 |
0h |
0h |
90h |
90h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Conceito de extensão universitária. Diretrizes para as ações de extensão. Tipologia das ações de extensão. Legislação nacional e da UFAM relacionadas à extensão. Caracterização das atividades de extensão universitária e a relação com a formação na área de Computação. Avaliação, planejamento e execução de atividades de extensão em Computação, tais como: organização e/ou promoção de cursos de divulgação científica, ou de atualização em áreas da Computação; organização e/ou promoção de congressos, seminários, mesas-redondas, semanas acadêmicas, simpósios, encontros, jornadas, palestras, conferências, feiras; desenvolvimento de software livre para a comunidade externa; tecnologias assistivas; outras atividades regulamentadas, a critério do docente responsável.
Lembrar, ordenar dados e teorias, práticas e processos para realizar atividades de extensão sobre Computação. Traduzir, adaptar e ilustrar conhecimentos de Computação para diferentes tipos de audiência. Trabalhar em equipe de forma eficaz, respeitando e valorizando as diferenças. Desenvolver habilidades relacionadas à organização de eventos. Encontrar soluções pacíficas para desacordos e problemas interpessoais durante o trabalho em equipe e no relacionamento com o público externo. Considerar os resultados de diferentes ações e decisões sobre as atividades desenvolvidas. Planejar e aplicar estratégias para desenvolver atividades extensionistas em Computação, considerando as diversas limitações: tempo, prazos, recursos financeiros, espaço, logística, entre outras.
Analisar o impacto das atividades extensionistas na formação acadêmica, no desenvolvimento profissional e na comunidade. Planejar e organizar eventos científicos, tecnológicos e educacionais voltados à Computação, exercendo liderança e trabalho em equipe. Executar ações de extensão, como cursos, palestras, feiras, congressos e seminários, demonstrando comprometimento e respeito às diferenças. Desenvolver artefatos abertos (por exemplo, software livre, recursos educacionais abertos, entre outros) e tecnologias assistivas para atender demandas da sociedade, promovendo a inovação e a responsabilidade social. Avaliar a efetividade das atividades de extensão realizadas, considerando critérios éticos e impactos ambientais. Aplicar metodologias colaborativas para a implementação de projetos extensionistas, desenvolvendo empatia, adaptabilidade e resiliência.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC611 |
Práticas Extensionistas em Computação XII |
6.0.0.6 |
0h |
0h |
90h |
90h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Conceito de extensão universitária. Diretrizes para as ações de extensão. Tipologia das ações de extensão. Legislação nacional e da UFAM relacionadas à extensão. Caracterização das atividades de extensão universitária e a relação com a formação na área de Computação. Avaliação, planejamento e execução de atividades de extensão em Computação, tais como: organização e/ou promoção de cursos de divulgação científica, ou de atualização em áreas da Computação; organização e/ou promoção de congressos, seminários, mesas-redondas, semanas acadêmicas, simpósios, encontros, jornadas, palestras, conferências, feiras; desenvolvimento de software livre para a comunidade externa; tecnologias assistivas; outras atividades regulamentadas, a critério do docente responsável.
Lembrar, ordenar dados e teorias, práticas e processos para realizar atividades de extensão sobre Computação. Traduzir, adaptar e ilustrar conhecimentos de Computação para diferentes tipos de audiência. Trabalhar em equipe de forma eficaz, respeitando e valorizando as diferenças. Desenvolver habilidades relacionadas à organização de eventos. Encontrar soluções pacíficas para desacordos e problemas interpessoais durante o trabalho em equipe e no relacionamento com o público externo. Considerar os resultados de diferentes ações e decisões sobre as atividades desenvolvidas. Planejar e aplicar estratégias para desenvolver atividades extensionistas em Computação, considerando as diversas limitações: tempo, prazos, recursos financeiros, espaço, logística, entre outras.
Analisar o impacto das atividades extensionistas na formação acadêmica, no desenvolvimento profissional e na comunidade. Planejar e organizar eventos científicos, tecnológicos e educacionais voltados à Computação, exercendo liderança e trabalho em equipe. Executar ações de extensão, como cursos, palestras, feiras, congressos e seminários, demonstrando comprometimento e respeito às diferenças. Desenvolver artefatos abertos (por exemplo, software livre, recursos educacionais abertos, entre outros) e tecnologias assistivas para atender demandas da sociedade, promovendo a inovação e a responsabilidade social. Avaliar a efetividade das atividades de extensão realizadas, considerando critérios éticos e impactos ambientais. Aplicar metodologias colaborativas para a implementação de projetos extensionistas, desenvolvendo empatia, adaptabilidade e resiliência.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC612 |
Práticas Extensionistas em Computação XIII |
6.0.0.6 |
0h |
0h |
90h |
90h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Conceito de extensão universitária. Diretrizes para as ações de extensão. Tipologia das ações de extensão. Legislação nacional e da UFAM relacionadas à extensão. Caracterização das atividades de extensão universitária e a relação com a formação na área de Computação. Avaliação, planejamento e execução de atividades de extensão em Computação, tais como: organização e/ou promoção de cursos de divulgação científica, ou de atualização em áreas da Computação; organização e/ou promoção de congressos, seminários, mesas-redondas, semanas acadêmicas, simpósios, encontros, jornadas, palestras, conferências, feiras; desenvolvimento de software livre para a comunidade externa; tecnologias assistivas; outras atividades regulamentadas, a critério do docente responsável.
Lembrar, ordenar dados e teorias, práticas e processos para realizar atividades de extensão sobre Computação. Traduzir, adaptar e ilustrar conhecimentos de Computação para diferentes tipos de audiência. Trabalhar em equipe de forma eficaz, respeitando e valorizando as diferenças. Desenvolver habilidades relacionadas à organização de eventos. Encontrar soluções pacíficas para desacordos e problemas interpessoais durante o trabalho em equipe e no relacionamento com o público externo. Considerar os resultados de diferentes ações e decisões sobre as atividades desenvolvidas. Planejar e aplicar estratégias para desenvolver atividades extensionistas em Computação, considerando as diversas limitações: tempo, prazos, recursos financeiros, espaço, logística, entre outras.
Analisar o impacto das atividades extensionistas na formação acadêmica, no desenvolvimento profissional e na comunidade. Planejar e organizar eventos científicos, tecnológicos e educacionais voltados à Computação, exercendo liderança e trabalho em equipe. Executar ações de extensão, como cursos, palestras, feiras, congressos e seminários, demonstrando comprometimento e respeito às diferenças. Desenvolver artefatos abertos (por exemplo, software livre, recursos educacionais abertos, entre outros) e tecnologias assistivas para atender demandas da sociedade, promovendo a inovação e a responsabilidade social. Avaliar a efetividade das atividades de extensão realizadas, considerando critérios éticos e impactos ambientais. Aplicar metodologias colaborativas para a implementação de projetos extensionistas, desenvolvendo empatia, adaptabilidade e resiliência.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
Carga horária |
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T |
P |
E |
TOTAL |
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ICC613 |
Práticas Extensionistas em Computação XIV |
6.0.0.6 |
0h |
0h |
90h |
90h |
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CR - Créditos; T - Teórico; P - Prático; E - Extensão
Pré-Requisitos
Conceito de extensão universitária. Diretrizes para as ações de extensão. Tipologia das ações de extensão. Legislação nacional e da UFAM relacionadas à extensão. Caracterização das atividades de extensão universitária e a relação com a formação na área de Computação. Avaliação, planejamento e execução de atividades de extensão em Computação, tais como: organização e/ou promoção de cursos de divulgação científica, ou de atualização em áreas da Computação; organização e/ou promoção de congressos, seminários, mesas-redondas, semanas acadêmicas, simpósios, encontros, jornadas, palestras, conferências, feiras; desenvolvimento de software livre para a comunidade externa; tecnologias assistivas; outras atividades regulamentadas, a critério do docente responsável.
Lembrar, ordenar dados e teorias, práticas e processos para realizar atividades de extensão sobre Computação. Traduzir, adaptar e ilustrar conhecimentos de Computação para diferentes tipos de audiência. Trabalhar em equipe de forma eficaz, respeitando e valorizando as diferenças. Desenvolver habilidades relacionadas à organização de eventos. Encontrar soluções pacíficas para desacordos e problemas interpessoais durante o trabalho em equipe e no relacionamento com o público externo. Considerar os resultados de diferentes ações e decisões sobre as atividades desenvolvidas. Planejar e aplicar estratégias para desenvolver atividades extensionistas em Computação, considerando as diversas limitações: tempo, prazos, recursos financeiros, espaço, logística, entre outras.
Analisar o impacto das atividades extensionistas na formação acadêmica, no desenvolvimento profissional e na comunidade. Planejar e organizar eventos científicos, tecnológicos e educacionais voltados à Computação, exercendo liderança e trabalho em equipe. Executar ações de extensão, como cursos, palestras, feiras, congressos e seminários, demonstrando comprometimento e respeito às diferenças. Desenvolver artefatos abertos (por exemplo, software livre, recursos educacionais abertos, entre outros) e tecnologias assistivas para atender demandas da sociedade, promovendo a inovação e a responsabilidade social. Avaliar a efetividade das atividades de extensão realizadas, considerando critérios éticos e impactos ambientais. Aplicar metodologias colaborativas para a implementação de projetos extensionistas, desenvolvendo empatia, adaptabilidade e resiliência.
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ANEXO IV
NORMAS REGULAMENTARES DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC)
CAPÍTULO I
As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) constituem um componente obrigatório do curso de Bacharelado em Tecnologia da Informação, com o objetivo de promover a formação integral dos estudantes por meio da articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
Art. 1º As atividades complementares constituem-se em ações de ensino, pesquisa e extensão de caráter obrigatório a serem desenvolvidas pelo aluno no transcorrer do curso, visto que estas visam flexibilizar o currículo pleno do Curso e propiciar aos seus alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar.
Art. 2º As atividades complementares têm por escopo a ampliação e a complementação da base de conhecimentos, competências e habilidades do aluno do curso, mediante a realização de atividades e práticas extracurriculares, estudos independentes, participação em congressos, seminários, pesquisas, intervenções organizacionais e atividades de promoção da cidadania.
Art. 3º Essas atividades possibilitam ao aluno oportunidades para refletir e aprimorar os conteúdos teóricos discutidos em cada disciplina, estabelecendo uma interface entre teoria e realidade a partir das atividades complementares desenvolvidas a cada semestre.
Art. 4º Além disso, as atividades complementares visam:
I - possibilitar ao aluno estabelecer uma relação entre as teorias dos conteúdos abordadas ao longo do curso e os aspectos observados no ambiente;
II - engajar os alunos em trabalhos de cunho comunitário, buscando desenvolver uma consciência cidadã e o enriquecimento da aprendizagem;
III - participação em projetos de consultoria organizacional, estágios extracurriculares e visitas técnicas às organizações de trabalho, desenvolvendo competências e percepções necessárias ao exercício da profissão;
IV - possibilitar acesso às dimensões culturais e científicas, através da participação em palestras, seminários, fóruns, conferências, congressos, treinamentos, semana de evento organizada pelo curso e em cursos de extensão universitária;
V - aprimorar e associar uma visão crítica e global da sociedade e das práticas em administração a partir da análise de filmes e livros indicados;
VI - desenvolver qualidade de vida, a partir da abrangência do conhecimento;
VII - promover a participação em trabalhos de pesquisa, produção do conhecimento e investigação científica;
VIII - Captar a realidade e transformar em trabalhos escritos, abordando temáticas que envolva o cotidiano da administração.
Art. 5º O aproveitamento das atividades complementares será realizado por meio do Sistema de Atividades Acadêmicas do Instituto de Computação, por meio do endereço eletrônico https://aacc.icomp.ufam.edu.br/entrar. Este sistema tem por objetivo auxiliar o aluno na entrada de documentos comprobatórios junto à Coordenação do curso, auxiliar a Coordenação no correto gerenciamento e controle das atividades lançadas em histórico, bem como possibilitar auditoria de todo o processo.
Art. 6º Cada Atividade Complementar solicitada deverá ser cadastrada para análise pela coordenação. Após a análise, o Coordenador de Curso irá realizar o lançamento no histórico acadêmico do aluno.
Art. 7º As Atividades Complementares, obrigatórias para a integralização do currículo pleno, serão desenvolvidas conforme o grupo de atividades descritas na tabela do anexo único desta Normatização.
Art. 8º As horas das Atividades Complementares serão contabilizadas até o limite máximo estabelecido na tabela abaixo para cada certificado apresentado na natureza da atividade identificada. Incentivamos os alunos a participarem das três modalidades – Ensino, Pesquisa e Extensão – ressaltando que, com exceção da categoria 1.2 Carga Horária Optativa Excedente (que admite apenas duas solicitações por aluno), não há restrição quanto à quantidade de certificados por categoria.
Art. 9º O processo de aproveitamento de uma determinada atividade realizada como Atividade Complementar seguirá as orientações abaixo:
I. ao ingressar no curso, o aluno se cadastra para obter um login e senha pessoal e intransferível.
II. em qualquer época do ano, o aluno cadastra as atividades realizadas, anexando cópia digital da documentação comprobatória exigida e selecionando a natureza da atividade conforme tabela abaixo. A documentação comprobatória deve ter o nome do aluno, período e horas de realização e descrição da atividade realizada.
III. a Coordenação do curso faz a análise das atividades enviadas pelo sistema, verificando os campos obrigatórios da documentação enviada pelo aluno e a natureza da atividade que o aluno enviou pelo sistema. As atividades em que forem detectadas discrepâncias serão indeferidas e devolvidas ao aluno, via Sistema, para as devidas correções.
IV. após análise, a Coordenação fará o lançamento das atividades complementares no histórico do aluno.
Artigo 10. O aproveitamento de ações de ensino, pesquisa e extensão não listadas na tabela será avaliado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso.
ANEXO ÚNICO DA NORMATIZAÇÃO DE AACC
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Cód. |
Atividade |
Carga Horária Máxima |
Documento Comprobatório |
1.1 |
Participação em Monitoria |
60h |
Certificado de participação |
1.2 |
Carga Horária Optativa Excedente |
60h por disciplina (até o máximo de 2 disciplinas) |
Histórico escolar, comprovando a aprovação na disciplina |
1.3 |
Participação como aluno em treinamentos, cursos de nivelamento, mini-cursos, oficinas e certificações técnicas na área do curso, seja na modalidade presencial ou a distância |
40h |
Certificado de participação |
1.4 |
Participação como instrutor em treinamentos, cursos de nivelamento, mini-cursos, oficinas e certificações técnicas na área do curso, seja na modalidade presencial ou a distância |
60h |
Certificado de participação |
1.5 |
Curso de língua estrangeira |
60h |
Certificado de conclusão, ou certificado de proficiência devidamente reconhecido |
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Cód. |
Atividade |
Carga Horária Máxima |
Documento Comprobatório |
2.1 |
Autor principal de artigo científico publicado em anais de conferência da área do curso |
30h |
Artigo (versão digital) e declaração de aceite. |
2.2 |
Autor principal de artigo científico publicado em periódico da área do curso. |
60h |
Artigo (versão digital) e declaração de aceite |
2.3 |
Autor principal de capítulo de livro da área do curso |
60h |
Trabalho publicado (versão digital) e declaração de aceite |
2.4 |
Premiação em trabalhos acadêmicos |
10h |
Certificado de premiação |
2.5 |
Participação em projetos de pesquisa na área do curso, devidamente aprovados |
60h |
Certificado de conclusão |
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Cód. |
Atividade |
Carga Horária Máxima |
Documento Comprobatório |
3.1 |
Programa de Educação Tutorial – PET |
60h |
Certificado de participação |
3.2 |
Participação em projetos institucionais de extensão |
60h |
Certificado de conclusão |
3.3 |
Estágio extracurricular vinculado à área do curso |
60h |
Certificado de conclusão |
3.4 |
Visita técnica a organizações |
4h |
Certificado de participação |
3.5 |
Participação em eventos técnico-científicos na área do curso |
20h |
Certificado de participação |
3.6 |
Organização de eventos técnico-científicos na área do curso |
40h |
Certificado de participação |
3.7 |
Participação em competições de informática, tais como Maratona de Programação e Olimpíada Brasileira de Informática |
60h |
Certificado de participação |
3.8 |
Participação em defesas de TCC |
1h |
Certificado de participação |
3.9 |
Participação em defesas de mestrado |
2h |
Certificado de participação |
3.10 |
Participação em defesas de doutorado |
4h |
Certificado de participação |
3.11 |
Relatórios de livros e filmes indicados |
2h |
Apresentação do relatório da análise crítica do livro/filme, acompanhado da avaliação do professor |
3.12 |
Produção de sistema computacional (software), desenvolvido individualmente ou em grupo |
60h |
Carta de descrição e aceitação do sistema computacional desenvolvido, por parte de representante legal do órgão atendido (empresa ou instituição) |
3.13 |
Atividades de promoção da cidadania (promoção da igualdade étnica-racial, educação ambiental, direitos humanos) |
10h |
Certificado de participação |
Art. 11. O aproveitamento de ações de ensino, pesquisa e extensão não listadas na tabela será avaliado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso.
NORMAS REGULAMENTARES DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O presente regulamento destina-se a fornecer informações detalhadas sobre o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do curso de Bacharelado em Tecnologia da Informação.
CAPÍTULO I
DAS ORIENTAÇÕES GERAIS
Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui uma etapa obrigatória do curso de Bacharelado em Tecnologia da Informação da UFAM, voltada à aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo da graduação na forma de uma investigação acadêmica ou desenvolvimento técnico-científico. Para assegurar a qualidade e a efetividade dessa atividade, são estabelecidas responsabilidades específicas para os diferentes atores envolvidos — aluno, professor orientador e coordenação de TCC —, bem como diretrizes para o processo de avaliação, formatação do documento final e possíveis substituições permitidas.
CAPÍTULO II
DOS PARTICIPANTES E SUAS COMPETÊNCIAS
Art. 2º Compete ao aluno regularmente matriculado na disciplina de TCC:
I - informar ao Coordenador do TCC o nome do professor orientador escolhido e um tema de pesquisa até duas semanas após o início do período letivo;
II - informar imediatamente ao Coordenador do TCC a eventual necessidade de troca de professor orientador ao longo do desenvolvimento do TCC;
III - apresentar oralmente para uma banca o trabalho desenvolvido;
IV - comparecer aos horários de orientação definidos pelo professor orientador para discussão e aprimoramento de sua pesquisa;
V - comparecer às reuniões convocadas pela Coordenação do TCC ou pelo seu professor orientador;
VI - cumprir o calendário divulgado pela Coordenação do TCC para entrega de projetos, relatórios e a versão final do documento escrito do TCC;
VII - elaborar o documento escrito do TCC, em conformidade com as direções delineadas pelo professor orientador;
VIII - comparecer em dia, horário e local determinados para apresentar e defender o TCC;
IX - ter conhecimento das normas do TCC e segui-las.
Art. 3º Compete à Coordenação de TCC:
I - orientar os alunos matriculados para escolherem os temas e professores orientadores mais adequados;
II - definir calendário de prazos para entrega dos documentos escritos do TCC (primeira versão e versão final) e para realização do Workshop de TCCs;
III - estipular o formato de realização do Workshop de TCCs;
IV - esclarecer os professores orientadores sobre as regras do TCC;
V - efetivar as notas dos alunos matriculados no TCC;
VI - resolver casos não previstos nesta normatização.
Parágrafo único. Coordenação de TCC pode ser desempenhada pela Coordenação do curso de Bacharelado em Tecnologia da Informação ou pessoa por ela designada para coordenar a atividade de TCC entre os alunos matriculados e os professores orientadores.
Art. 4º Compete ao Professor Orientador:
I - avaliar a relevância, a originalidade e as condições de execução do tema proposto pelo aluno;
II - acompanhar a elaboração da proposta do projeto, bem como as etapas de seu desenvolvimento;
III - orientar o aluno, quando necessário, na reelaboração de projeto de pesquisa e sugerir, se for o caso, indicações bibliográficas e as fontes de dados disponíveis em instituições públicas ou particulares ou da produção de dados oriundos de trabalho de campo;
IV - atender regularmente seus alunos orientandos, em horário previamente
fixado;
V - participar do Workshop de TCCs de seus orientandos;
VI - ser responsável pela adequação às Normas do Comitê de Ética e Pesquisa em Seres Humanos (CEP) ou às Normas do Comitê de Experimentação Animal, quando o tipo de pesquisa assim o fizer necessário.
Parágrafo único. Professor Orientador pode ser Professor do IComp, ou outra Unidade Acadêmica da UFAM, responsável por acompanhar e orientar um ou mais alunos de TCC.
CAPÍTULO III
DA AVALIAÇÃO DO TCC
Art. 5º O aluno de TCC receberá três notas ao longo da disciplina:
I - 1ª nota (N1): revisão bibliográfica;
II - 2ª nota (N2): resultados intermediários;.
III - 3ª nota (N3): documento escrito do TCC e apresentação no Workshop.
§ 1º A 3ª nota será dada pela média aritmética das notas atribuídas pelos avaliadores da banca de apresentação. A nota de cada avaliador será calculada pela soma das notas atribuídas aos seguintes critérios:
a) documento escrito (nota de 0 a 7);
b) apresentação oral (nota de 0 a 3).
§ 2º A média final (MF) da disciplina de TCC será determinada pela seguinte fórmula: MF = (N1 + N2 + 2 * N3) / 4.
CAPÍTULO IV
DA FORMATAÇÃO DO DOCUMENTO
Art. 6º O documento escrito do TCC deve ser entregue em formato de artigo científico ou em formato de monografia.
Art. 7º No formato artigo científico, o documento deverá seguir o modelo de artigos da Sociedade Brasileira de Computação (SBC). Esse formato de artigo também pode ser aproveitado para submissões em eventos acadêmicos e publicações científicas, incentivando a divulgação dos resultados obtidos pelos alunos e fortalecendo a produção científica do curso.
Art. 8º No formato monografia, o documento deverá atender aos requisitos estabelecidos pelo Guia para Normalização de Relatórios Técnicos Científicos da UFAM, aprovada pela Resolução Nº 043/2004 – CONSEPE. Esse guia está disponível para consulta pública, garantindo que os alunos tenham acesso a um documento normativo atualizado, com orientações padronizadas sobre a formatação e a estrutura de suas produções acadêmicas.
Art. 9º O site da Biblioteca Central da UFAM fornece um manual completo de normalização, além de templates para a estruturação do TCC, atendendo plenamente às exigências de apoio documental para os discentes.
Art. 10. Essa documentação é atualizada periodicamente para garantir que os padrões de formatação e estrutura se mantenham alinhados com as melhores práticas acadêmicas e com as demandas institucionais.
Art. 11. Tanto o guia quanto o template são divulgados para os alunos quando se matriculam na disciplina de TCC.
CAPÍTULO V
DA SUBSTITUIÇÃO DO TCC
Art. 12. O TCC poderá ser substituído mediante acordo com a Coordenação de TCC, por:
I - artigo científico aceito, mesmo que não publicado, em veículo relacionado à área de Computação que disponha de corpo técnico revisor e seja qualificado;
II - Relatório de estágio, desde que:
a) esteja em conformidade com o Guia para Normalização de Relatórios Técnicos Científicos da UFAM;
b) tenha mérito técnico aprovado previamente por um professor do IComp;
c) a carga horária total do estágio no mínimo de 300h na data de submissão do relatório para a coordenação do TCC; Neste caso, o estágio deverá obedecer à legislação e normas estabelecidas na UFAM;
d) não poderá computar este mesmo estágio como Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACCs).
Parágrafo único. Nenhuma dessas opções exime o aluno da obrigação de apresentar seu trabalho durante o Workshop de TCC.
CAPÍTULO VI
DO DEPÓSITO NA BIBLIOTECA
Art. 13. O curso utiliza o Repositório Institucional da Biblioteca da UFAM para a disponibilização dos TCCs, no seguinte endereço: (https://biblioteca.ufam.edu.br/deposito-de-trabalho-de-conclusao-de-curso.html.
Parágrafo único. O repositório assegura o acesso público de todos os TCCs, a acessibilidade e a transparência, conforme exigências do MEC.
ANEXO VI
NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º As atividades de extensão integram a matriz curricular do curso de Bacharelado em Tecnologia da Informação da UFAM como eixo formativo obrigatório, conforme disposto no Parecer CNE/CES nº 576/2023, na Resolução CNE/CES nº 7/2018, e na Resolução CONSEPE nº 044/2023.
Art. 2º O estudante deverá cumprir, no mínimo, 240 (duzentas e quarenta) horas de atividades extensionistas para integralização do curso, equivalentes a 10% (dez por cento) da carga horária total do currículo.
Art. 3º As atividades de extensão deverão ser registradas no eixo curricular denominado “Atividades Extensionistas”, constante no histórico do discente.
CAPÍTULO II
CRITÉRIOS DE VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES EXTENSIONISTAS
Art. 4º Serão consideradas válidas para registro no eixo “Atividades Extensionistas” apenas as atividades nas quais o estudante tenha desempenhado comprovadamente papel de protagonista, nos termos da Resolução CONSEPE nº 044/2023.
Parágrafo único. São exemplos de protagonismo a atuação do discente nas etapas de elaboração, planejamento, execução ou avaliação de projetos ou ações de extensão.
Art. 5º É vedada a dupla contagem de carga horária para um mesmo certificado ou componente curricular, sendo proibido fracionar a carga horária entre diferentes eixos formativos, como AACC e Atividades Extensionistas.
Art. 6º Não serão aceitas no eixo de Atividades Extensionistas ações nas quais o estudante tenha participado apenas como ouvinte ou espectador, conforme disposto na Resolução CONSEPE nº 044/2023, art. 5º, §3º.
CAPÍTULO III
MODALIDADES DE INTEGRALIZAÇÃO
Art. 7º O cumprimento da carga horária mínima no eixo poderá ser realizado por meio das seguintes modalidades:
I - disciplinas com carga horária exclusivamente dedicada à extensão universitária;
II - certificados de participação em projetos ou ações institucionais de extensão.
Art. 8º As disciplinas com carga horária extensionista:
I - serão ofertadas regularmente pelo Instituto de Computação, conforme disponibilidade docente e compatibilidade de horários;
II - serão organizadas com metodologias de projetos, permitindo a atuação ativa dos estudantes;
III - serão de matrícula optativa, sendo exigida apenas a integralização da carga horária mínima prevista no art. 2º;
IV - poderão, mediante solicitação formal do discente à Coordenação de Curso, ser incluídas no eixo Atividades Extensionistas mesmo que não constem previamente na lista aprovada no PPC.
Art. 9º Os certificados de atividades institucionais de extensão serão aceitos desde que:
I - emitidos por Pró-Reitoria de Extensão da UFAM ou por instituições equivalentes reconhecidas;
II - detalhem o papel desempenhado pelo discente, a carga horária, a natureza da atividade e o período de realização;
III - comprovem a atuação do estudante como protagonista.
Art. 10. As modalidades institucionais de extensão válidas para fins de certificação incluem:
I - Programa de Extensão;
II - Projeto de Extensão;
III - Curso de Extensão (mínimo de 8 horas);
IV - Evento de Extensão;
V - Prestação de Serviço.
CAPÍTULO IV
AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES EXTENSIONISTAS
Art. 11. A avaliação das atividades de extensão será realizada semestralmente, por comissão composta por docentes responsáveis pelas disciplinas extensionistas, Coordenação de Curso e equipe de Apoio Pedagógico do IComp.
Parágrafo único. A comissão poderá criar e aplicar instrumentos avaliativos com o objetivo de medir o impacto social das ações extensionistas e sua contribuição para a formação dos estudantes.
ANEXO VII
NORMATIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE BACHARELADO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Este documento estabelece as diretrizes e procedimentos para a realização da disciplina Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Tecnologia da Informação da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), campus Manaus. Seu objetivo é normatizar as etapas relacionadas à matrícula, execução, acompanhamento, avaliação e aproveitamento de atividades de estágio, de forma a assegurar a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso e a contribuir para a formação acadêmica e profissional dos discentes, conforme regulamentações institucionais vigentes.
Artigo 1º - A disciplina Estágio Supervisionado no curso de Bacharelado em Tecnologia da Informação, atende os critérios estabelecidos pela Resolução 067/2011-CEG/Consepe da UFAM, disponível em https://proeg.ufam.edu.br/dpa/legislacao-estagio.html. Essa disciplina tem por objetivo a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos ao longo do referido Curso, em áreas específicas consideradas importantes para o desenvolvimento acadêmico-profissional dos alunos.
Artigo 2º - O Estágio será realizado em empresa pública ou privada, ou órgão que mantenha atividades na área de Tecnologia da Informação ou afins, no qual o aluno cumprirá o Plano de Trabalho previamente elaborado.
Artigo 3º - O Estágio Supervisionado, de, no mínimo, 180 horas de duração, será cumprido em, no mínimo, 1 (um) período letivo, com a carga horária semanal mínima de 20 (vinte) horas, e sua aprovação corresponde à integralização de 6 (seis) créditos.
§ 1º O(A) aluno(a) que trabalham ou realizam estágio não obrigatório em instituições públicas ou privadas e que desenvolve ou desenvolveu atividades nas áreas relacionadas com o curso, poderá, mediante comprovação, aproveitar as horas trabalhadas para a disciplina de Estágio Supervisionado, desde que as atividades tenham sido realizadas ao longo do curso.
Artigo 4º - A disciplina Estágio Supervisionado, siglada na Coordenação do Curso, terá seu Coordenador Geral o professor no cargo de Coordenador do Curso de Bacharelado em Tecnologia da Informação.
Artigo 5º - Para a efetivação da matrícula na disciplina – Estágio Supervisionado, o aluno deverá:
I – Ter integralizado pelo menos 80% (oitenta por cento) dos créditos obrigatórios do Curso.
II – Ter cumprido o disposto no Artigo 6º.
Artigo 6º - Cabe ao Aluno:
● Realizar matrícula na disciplina Estágio Supervisionado via e-campus;
● Todo discente da regularmente matriculado e que irá realizar a atividade de estágio, deverá acessar o Portal e-campus e efetuar a solicitação antes de iniciar o estágio para a geração e assinaturas do Termo de Compromisso de Estágio. (ver guia disponível em https://proeg.ufam.edu.br/estagio-curricular.html).
● Os discentes que trabalham na área ou já finalizaram estágio não obrigatório em instituições públicas ou privadas que desejam aproveitar como estágio supervisionado, devem encaminhar o(a) Coordenador(a) geral do estágio documentação comprovando as atividades realizadas.
○ Carteira de trabalho
○ Declaração assinada pela empresa
○ Termo de estágio não obrigatório assinado pela empresa
● Convidar um(a) professor(a) do curso para ser Professor(a) Orientador(a).
● Apresentar o(a) Coordenador(a) geral do estágio, no período determinado, o Plano de Estágio ou Memorial (no caso de aproveitamento), devidamente assinado pelo Professor(a) Orientador(a) conforme templates definidos, enviado pelo sistema Colabweb.
● Encaminhar ao término do Estágio, o Relatório Final ou Memorial ao Professor Orientador para avaliação, conforme templates definidos;
● Enviar o(a) Coordenador(a) geral do estágio, o Relatório Final ou Memorial, após correções pelo Professor Orientador, enviado pelo sistema Colabweb.
● Enviar o(a) Coordenador(a) geral do estágio, a Avaliação do Professor Orientador, Avaliação do Supervisor e a Auto Avaliação do Aluno, enviado pelo sistema Colabweb.
● Os discentes que trabalham na área ou já finalizaram estágio não obrigatório em instituições públicas ou privadas, enviar o(a) Coordenador(a) geral do estágio, a Avaliação do Professor Orientador e a Auto Avaliação do Aluno.
Artigo 7º - Cabe ao Coordenador Geral do Estágio:
a. Apresentar as informações de estágio supervisionado e templates para os alunos matriculados na disciplina.
b. Analisar e assinar o Termo de Estágio enviado no e-campus pelos alunos matriculados.
c. Analisar e assinar documentação de aproveitamento de estágio para os discentes que trabalham na área ou já finalizaram estágio não obrigatório em instituições públicas ou privadas, enviada por e-mail o(a) Coordenador(a) geral do estágio.
d. Definir prazo estipulado para a entrega do Plano de Trabalho, Memorial, Relatório Final, Avaliação do Professor Orientador, Avaliação do Supervisor e Auto Avaliação do Aluno.
e. Receber os documentos acima citados dentro do prazo estipulado.
f. Arquivar documentos no sistema acadêmico;
g. Lançar as notas no sistema acadêmico.
Artigo 8º - Cabe ao Professor Orientador:
a. Elaborar, em conjunto com o aluno estagiário e o supervisor na empresa/órgão público, o Plano de Trabalho, a ser apresentado pelo aluno o(a) Coordenador(a) geral do estágio, dentro do prazo estipulado;
b. Apreciar o Memorial apresentado pelo(a) aluno(a) e selecionar a(s) atividade(s) relevante(s) que tenha(m) correspondência ao Estágio Supervisionado, para o caso de aproveitamento;
c. Acompanhar, em conjunto com o Supervisor na empresa, específico para Plano de trabalho, o desenvolvimento do estágio.
d. Avaliar o Relatório Final ou Memorial, de acordo com templates definidos.
Artigo 9º - O Relatório Final do Estágio Supervisionado tem como objetivo o registro das informações adquiridas, a síntese dos trabalhos desenvolvidos e a apresentação de informações técnicas, conforme o template definido.
Parágrafo Único – Toda a documentação necessária (formulários, templates para relatórios e fichas de avaliação) será fornecida pelo Coordenador Geral do Estágio. Todos os documentos devem ser enviados em formato digital e PDF. Os templates estão disponíveis em: https://drive.google.com/drive/folders/1gWUexeonswEm9UYgeOauXVIJQQiGSJp2? usp=drive_link
| Documento assinado eletronicamente por David Lopes Neto, Presidente, em 01/07/2025, às 00:37, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
| A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://sei.ufam.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 2661843 e o código CRC 6A2C242A. |
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Referência: Processo nº 23105.018581/2025-20 |
SEI nº 2661843 |