Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação
RESOLUÇÃO Nº 59, DE 16 DE OUTUBRO DE 2025
REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do curso de graduação em Enfermagem (IS04), bacharelado, presencial, turno diurno, versão 2026/1, vinculado ao Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB/Coari), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
A PRESIDENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;
CONSIDERANDO a Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
CONSIDERANDO a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e nº 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras);
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES Nº 3, de 7 de novembro de 2001, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 1, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
CONSIDERANDO a Resolução CNS/CES Nº 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 1 , de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;
CONSIDERANDO o Parecer CNE/CES No. 443/2024, que revisa as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Enfermagem, licenciatura e bacharelado;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 018, de 01 de agosto de 2007, da CEG/CONSEPE que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 037, de 04 de julho de 2011, CEG/CONSEPE, que estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 067, de 30 de novembro de 2011, CEG/CONSEPE, que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 020, de 16 de dezembro de 2019, CONSEPE, que regulamenta a criação de curso, criação e modificação curricular e extinção de curso superior no âmbito da UFAM;
CONSIDERANDO a Resolução No. 044/2023-CONSEPE, de 4 de dezembro de 2023, que Dispõe sobre a regulamentação da Curricularização das ações de extensão Universitária nos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas e dá outras providências.
CONSIDERANDO a ata da reunião do Núcleo Docente Estruturante do curso de Enfermagem, (2618971) , que apreciou a proposta de reformulação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC);
CONSIDERANDO a ata da reunião do Colegiado do Curso de Enfermagem/ISB, (2618974) , que aprovou a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC);
CONSIDERANDO o Ofício nº 70/2025/CCENF-ISB/UFAM (2618955), da Coordenação do Curso de Enfermagem/ISB;
CONSIDERANDO a Informação nº 29/2025/DAE - PROEG/PROEG/UFAM, (2808201), que trata da análise do processo de reformulação curricular do curso de Enfermagem/ISB;
CONSIDERANDO, finalmente, a Decisão CEG (SEI nº 2850190 ), do plenário, em reunião ordinária realizada em 16 de outubro de 2025,
R E S O L V E :
Art. 1º REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do curso de graduação em Enfermagem (IS04), bacharelado, presencial, turno diurno, versão 2026/1, vinculado ao Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB/Coari), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
Art. 2º A integralização curricular do curso de graduação em Enfermagem (IS04), dar-se-á com a conclusão da carga horária total de 4.035 (quatro mil e trinta e cinco) horas/aula e 208 (duzentos e oito) créditos, com a subdivisão que segue:
I - Disciplinas obrigatórias;
II - Disciplinas optativas;
III - Atividade curricular de extensão; e
IV - Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.
Art. 3º As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 3.420 (três mil, quatrocentas e vinte) horas/aula, equivalentes a 175 (cento e setenta e cinco) créditos.
Art. 4º As disciplinas optativas correspondem ao total de 90 (noventa) horas/aula, equivalentes a 6 (seis) créditos.
Art. 5º A Atividade curricular de extensão corresponde ao total de 405 (quatrocentas e cinco) horas, equivalentes a 27 (vinte e sete) créditos.
Art. 6º As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais correspondem ao total de 120 (cento e vinte) horas.
Art. 7º O curso será ofertado em regime presencial, de crédito semestral, turno vespertino, e será permitida matrícula em disciplinas, respeitando o limite máximo de 30 (trinta) e mínimo de 13 (treze) créditos por período.
Art. 8º A integralização curricular far-se-á em, no mínimo, 5 (cinco) anos, equivalentes a 10 (dez) períodos letivos, e, no máximo, 7,5 (sete e meio) anos, equivalentes a 15 (quinze) períodos letivos.
Art. 9º O desdobramento da Estrutura Curricular do curso de graduação em Enfermagem (IS04), bacharelado, presencial, turno diurno, versão 2026/1, está organizada em conteúdos curriculares e contido no Anexo I desta Resolução.
Art. 10 A distribuição das disciplinas do currículo do curso de graduação em Enfermagem (IS04), por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo II desta Resolução.
Art. 11. O ementário das disciplinas do currículo do Curso de Graduação em Enfermagem (IS04), compõe o Anexo III desta Resolução.
Art. 12. As normas regulamentares do Estágio Supervisionado, estão estabelecidas no Anexo IV desta Resolução.
Art. 13. As normas regulamentares da Atividade curricular de extensão, estão estabelecidas no Anexo V desta Resolução.
Art.14. As normas regulamentares do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), estão estabelecidas no Anexo VI desta Resolução.
Art. 15. Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no curso de graduação em Enfermagem (IS04), bacharelado, presencial, turno diurno, versão 2026/1, a partir do período letivo 2026/1.
Art. 16. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
PLENÁRIA da CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO do CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEG/CONSEPE) da UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM) em Manaus, 16 de outubro de 2025.
SILVIA CRISTINA CONDE NOGUEIRA
Presidenta
Anexo I
ESTRUTURA CURRICULAR POR NÚCLEO DE CONTEÚDOS
|
|
NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS |
|
|
|
|
TÓPICOS/EIXOS |
SIGLA |
DISCIPLINAS DESDOBRADAS |
CH |
CR |
|
Ciências Biológicas e da Saúde |
ISC115 |
Anatomia Humana |
90 |
5.4.1.0 |
|
ISC114 |
Biologia Celular |
60 |
3.2.1.0 |
|
|
ISC126 |
Bioquímica Geral |
60 |
4.4.0.0 |
|
|
ISC116 |
Fisiologia Humana |
90 |
5.4.1.0 |
|
|
ISC122 |
Histologia e Embriologia |
60 |
3.2.1.0 |
|
|
ISC119 |
Imunologia |
45 |
3.3.0.0 |
|
|
ISC152 |
Microbiologia Básica |
60 |
3.2.1.0 |
|
|
ISC124 |
Parasitologia Humana |
60 |
3.2.1.0 |
|
|
ISC123 |
Patologia Geral |
60 |
4.4.0.0 |
|
|
ISC120 |
Farmacologia |
60 |
4.4.0.0 |
|
|
Ciências Humanas, Políticas e Sociais |
ISE007 |
Contexto histórico-social da Enfermagem |
30 |
2.2.0.0 |
|
|
ISE016 |
Bioética |
30 |
2.2.0.0 |
|
ISC105 |
Psicologia Geral I |
45 |
3.3.0.0 |
|
|
ISC109 |
Antropologia da Saúde |
30 |
2.2.0.0 |
|
|
ISE129 |
Saúde, Cultura e Sociedade na Amazônia |
30 |
2.1.0.1 |
|
|
ISC100 |
Português: linguagem, texto e discurso |
45 |
3.3.0.0 |
|
|
Ciências Exatas |
ISC111 |
Introdução à Estatística |
60 |
4.4.0.0 |
|
ISC103 |
Informática Básica |
30 |
2.2.0.0 |
|
|
|
|
TOTAL |
945 |
|
|
|
NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS |
|
|
|
|
TÓPICOS/EIXOS |
SIGLA |
DISCIPLINAS DESOBRADAS |
CH |
CR |
|
Ciências da Enfermagem: Fundamentos de Enfermagem |
ISE111 |
Ética e exercício profissional da Enfermagem |
30 |
2.2.0.0 |
|
ISE114 |
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem |
180 |
10.6.2.2 |
|
|
ISE057 |
Sistematização da assistência em Enfermagem |
30 |
2.2.0.0 |
|
|
Ciências da Enfermagem: Processos educativos em Enfermagem e saúde |
ISC102 |
Metodologia do Estudo e da Pesquisa |
60 |
4.4.0.0 |
|
ISE28 |
Processos Educacionais em Saúde |
45 |
3.2.0.1 |
|
|
Ciências da Enfermagem: Processos investigativos em Enfermagem e saúde |
ISC121 |
Epidemiologia |
45 |
3.3.0.0 |
|
ISE078 |
Trabalho de Conclusão de Curso I |
30 |
2.2.0.0 |
|
|
ISE125 |
Trabalho de Conclusão de Curso II |
15 |
1.1.0.0 |
|
|
ISE126 |
Trabalho de Conclusão de Curso III |
30 |
2.2.0.0 |
|
|
Ciências da Enfermagem: Temas Transversais |
ISE112 |
Práticas Integradoras de Extensão em Educação, Saúde e comunidade |
75 |
5.0.0.5 |
|
|
TOTAL |
540 |
|
|
|
|
NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS |
|
|
|
|
TÓPICOS/EIXOS |
SIGLA |
DISCIPLINAS DESOBRADAS |
CH |
CR |
|
Ciências da Enfermagem: Processos de cuidar em Enfermagem |
ISE115 |
Enfermagem na Atenção Integral à Saúde do Adulto |
120 |
8.6.0.2 |
|
ISE116 |
Processamento de produtos para a Saúde |
45 |
2.1.1.0 |
|
|
ISE117 |
Enfermagem em Saúde Mental |
60 |
4.3.0.1 |
|
|
|
ISE118 |
Enfermagem na Atenção Integral à Saúde da Criança e do Adolescente |
120 |
8.6.0.2 |
|
ISE119 |
Enfermagem na Atenção Integral à Saúde da Mulher |
120 |
8.6.0.2 |
|
|
ISE120 |
Enfermagem em Saúde Coletiva |
210 |
12.6.2.4 |
|
|
ISE121 |
Enfermagem na Atenção Integral à Saúde do Idoso |
75 |
5.4.0.1 |
|
|
ISE122 |
Enfermagem no cuidado das Infecções Transmissíveis |
90 |
6.4.0.2 |
|
|
ISE124 |
Enfermagem em urgência e emergência |
90 |
5.2.1.2 |
|
|
ISE123 |
Saúde das Populações Amazônicas |
90 |
5.2.1.2 |
|
|
ISE130 |
Estágio Curricular Supervisionado I |
120 |
4.0.4.0 |
|
|
ISE131 |
Estágio Curricular Supervisionado II |
120 |
4.0.4.0 |
|
|
ISE132 |
Estágio Curricular Supervisionado III |
120 |
4.0.4.0 |
|
|
ISE133 |
Estágio Curricular Supervisionado IV |
420 |
14.0.14.0 |
|
|
ISE134 |
Estágio Curricular Supervisionado V |
420 |
14.0.14.0 |
|
|
Ciências da Enfermagem: Processos de Gestão em Enfermagem e saúde |
ISE113 |
Gestão dos serviços de Enfermagem e Saúde |
45 |
3.3.0.0 |
|
|
|
TOTAL |
2.265 |
|
|
|
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR |
|
|
|
|
TÓPICOS/EIXOS |
SIGLA |
DISCIPLINAS DESOBRADAS |
CH |
CR |
|
Ciências da Enfermagem: Fundamentos de Enfermagem |
ISE127 |
Segurança do Paciente |
30 |
2.2.0.0 |
|
Ciências da Enfermagem: Processos de cuidar em Enfermagem |
ISE104 ISE012 |
Enfermagem na Saúde do Trabalhador Biossegurança |
30 30 |
2.2.0.0 2.2.0.0 |
|
Ciências Biológicas e da Saúde |
ISC117 |
Genética Básica |
60 |
3.2.1.0 |
|
Ciências Humanas, Políticas e Sociais |
ISC001 |
Inglês Instrumental
|
60 |
4.4.0.0 |
|
Ciências da Enfermagem: Temas Transversais |
ISE027 ISC127 ISC005 |
Saúde Ambiental Educação para as relações étnico raciais Língua Brasileira de Sinais (Libras)
|
30 30 60 |
2.2.0.0 2.2.0.0 4.4.0.0
|
|
Ciências da Enfermagem: Processos investigativos em Enfermagem e saúde |
ISQ115 ISC130 |
Elaboração de Textos Científicos Divulgação científica |
30 30 |
1.0.1.0 2.0.0.2
|
|
Ciências da Enfermagem: Processos educativos em Enfermagem e saúde |
ISC131 |
Introdução à extensão universitária |
30 |
2.0.0.2
|
|
|
|
TOTAL |
420 |
26 |
Anexo II
ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS POR PERÍODOS
|
PER |
SIGL A |
DISCIPLINA |
CR |
|
CH |
|
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
TOTAL |
|
|||||
|
1º |
ISC115 |
Anatomia Humana |
5.4.1.0 |
60 |
30 |
|
90 |
- |
|
|
ISE016 |
Bioética |
2.2.0.0 |
30 |
|
|
30 |
- |
||
|
ISC114 |
Biologia Celular |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
|
60 |
- |
||
|
ISE007 |
Contexto histórico-social da enfermagem |
2.2.0.0 |
30 |
|
|
30 |
- |
||
|
ISC102 |
Metodologia do Estudo e da Pesquisa |
4.4.0.0 |
60 |
|
|
60 |
- |
||
|
ISE128 |
Processos Educacionais em Saúde |
3.2.0.1 |
30 |
|
15 |
45 |
-- |
||
|
ISC017 |
Química Orgânica |
4.4.0.0 |
60 |
|
|
60 |
- |
||
|
ISE129 |
Saúde, Cultura e Sociedade na Amazônia |
2.1.0.1 |
15 |
|
15 |
30 |
- |
||
|
SUBTOTAL |
25 |
315 |
60 |
30 |
405 |
|
|||
|
|
ISC126 |
Bioquímica Geral |
4.4.0.0 |
60 |
|
|
60 |
- |
|
|
ISC116 |
Fisiologia Humana |
5.4.1.0 |
60 |
30 |
|
90 |
- |
||
|
ISC122 |
Histologia e Embriologia |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
|
60 |
- |
||
|
2º |
ISC119 |
Imunologia |
3.3.0.0 |
45 |
|
|
45 |
- |
|
|
ISC100 |
Português: linguagem, texto e discurso |
3.3.0.0 |
45 |
|
|
45 |
- |
||
|
ISC105 |
Psicologia Geral I |
3.3.0.0 |
45 |
|
|
45 |
- |
||
|
ISC111 |
Introdução à Estatística |
4.4.0.0 |
60 |
|
|
60 |
- |
||
|
|
SUBTOTAL |
25 |
345 |
60 |
0 |
405 |
|
||
|
3º |
ISC109 |
Antropologia da Saúde |
2.2.0.0 |
30 |
|
|
30 |
- |
|
|
ISE111 |
Ética e exercício profissional da Enfermagem |
2.2.0.0 |
30 |
|
|
30 |
- |
||
|
ISC120 |
Farmacologia |
4.4.0.0 |
60 |
|
|
60 |
- |
||
|
ISC152 - |
Microbiologia Básica |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
|
60 |
- |
||
|
ISC124 |
Parasitologia Humana |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
|
60 |
- |
||
|
ISC123 |
Patologia Geral |
4.4.0.0 |
60 |
|
|
60 |
- |
||
|
ISE112 |
Práticas Integradoras de Extensão em Educação, Saúde e comunidade |
5.0.0.5 |
|
|
75 |
75 |
- |
||
|
|
SUBTOTAL |
23 |
240 |
60 |
75 |
375 |
|
||
|
4º |
ISE113 |
Gestão dos serviços de Enfermagem e Saúde |
4.4.0.0 |
60 |
|
|
60 |
- |
|
|
ISC103 |
Informática Básica |
2.2.0.0 |
30 |
|
|
30 |
- |
||
|
ISE114 |
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem |
10.6.2.2 |
90 |
60 |
30 |
180 |
ISC116 ISC119 ISE111 ISC123 ISC120 ISC126 ISC115 |
||
|
ISE057 |
Sistematização da assistência em Enfermagem |
2.2.0.0 |
30 |
|
|
30 |
- |
||
|
|
SUBTOTAL |
18 |
210 |
60 |
30 |
300 |
|
||
|
5º |
ISE115 |
Enfermagem na Atenção Integral à Saúde do Adulto |
8.6.0.2 |
90 |
|
30 |
120 |
ISE057 ISE113 ISE114 |
|
|
ISE116 |
Processamento de produtos para a Saúde |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
|
45 |
ISE057 ISE113 |
||
|
ISC121 |
Epidemiologia |
3.3.0.0 |
45 |
|
|
45 |
ISC111 |
||
|
ISE130 |
Estágio Curricular Supervisionado I - Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem |
4.0.4.0 |
|
120 |
|
120 |
ISE114 |
||
|
|
SUBTOTAL |
17 |
150 |
150 |
30 |
330 |
|
||
|
6º |
ISE117 |
Enfermagem em Saúde Mental |
4.3.0.1 |
45 |
|
15 |
60 |
ISC105 ISE114 |
|
|
ISE118 |
Enfermagem na Atenção Integral à Saúde da Criança e do Adolescente |
8.6.0.2 |
90 |
|
30 |
120 |
ISE115 |
||
|
ISE119 |
Enfermagem na Atenção Integral à Saúde da Mulher |
8.6.0.2 |
90 |
|
30 |
120 |
ISE115 |
||
|
ISE131 |
Estágio Curricular Supervisionado II - Saúde do Adulto |
4.0.4.0 |
|
120 |
|
120 |
ISE115 |
||
|
|
SUBTOTAL |
24 |
225 |
120 |
75 |
420 |
|
||
|
7º |
ISE120 |
Enfermagem em Saúde Coletiva |
12.6.2.4 |
90 |
60 |
60 |
210 |
ISC121 ISE118 ISE119 ISE115 |
|
|
ISE122 |
Enfermagem no cuidado das Infecções Transmissíveis |
6.4.0.2 |
60 |
|
30 |
90 |
ISC121 ISE115 ISE119 ISE118 |
||
|
ISE132 |
Estágio Curricular Supervisionado III – Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança |
4.0.4.0 |
|
120 |
|
120 |
ISE118 ISE119 |
||
|
ISE078 |
Trabalho de Conclusão de Curso I |
2.2.0.0 |
30 |
|
|
30 |
ISC102 ISC121 ISC100 |
||
|
|
SUBTOTAL |
24 |
180 |
180 |
90 |
450 |
|
||
|
8º |
ISE123 |
Saúde das Populações Amazônicas |
5.2.1.2 |
30 |
30 |
30 |
90 |
ISE120 ISC110 |
|
|
ISE121 |
Enfermagem na Atenção Integral à Saúde do Idoso |
5.4.0.1 |
60 |
|
15 |
75 |
ISE115 |
||
|
ISE125 |
Trabalho de Conclusão de Curso II |
1.1.0.0 |
15 |
|
|
15 |
ISE078 |
||
|
ISE124 |
Enfermagem em urgência e emergência |
5.2.1.2 |
30 |
30 |
30 |
90 |
ISE115 ISE118 |
||
|
|
SUBTOTAL |
16 |
135 |
60 |
75 |
270 |
|
||
|
9º |
ISE126 |
Trabalho de Conclusão de Curso III |
2.2.0.0 |
30 |
|
|
30 |
ISE125 |
|
|
ISE133 |
Estágio Curricular Supervisionado IV |
14.0.14.0 |
0 |
420 |
0 |
420 |
ISE130 ISE131 ISE132
|
||
|
|
SUBTOTAL |
16 |
30 |
420 |
0 |
450 |
|
||
|
10º |
ISE134 |
Estágio Curricular Supervisionado V |
14.0.14.0 |
0 |
420 |
0 |
420 |
ISE133 |
|
|
|
SUBTOTAL |
14 |
0 |
420 |
0 |
420 |
|
||
|
|
DISCIPLINAS OPTATIVAS |
6 |
90 |
0 |
0 |
90 |
|
||
|
|
AACC |
|
|
|
|
120 |
|
||
|
TOTAL GERAL |
208 |
1920 |
1590 |
405 |
4035 |
|
|||
ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS OPTATIVAS
|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
|
|
CH |
|
PR |
|
T |
P |
EXT |
TOTAL |
||||
|
ISE104 |
Enfermagem na Saúde do Trabalhador |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
|
|
ISC130 |
Divulgação científica |
2.0.0.2 |
0 |
0 |
30 |
30 |
|
|
ISC131 |
Introdução à extensão universitária |
2.0.0.2 |
0 |
0 |
30 |
30 |
|
|
ISQ115 |
Elaboração de Textos Científicos |
1.0.1.0 |
0 |
30 |
0 |
30 |
|
|
ISC117 |
Genética Básica |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
60 |
|
|
ISC001 |
Inglês Instrumental |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
|
ISC005 |
Língua Brasileira de Sinais (Libras) |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
60 |
|
|
ISE027 |
Saúde Ambiental |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
|
|
ISE127 |
Segurança do Paciente |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
|
|
ISC127 |
Educação para as relações étnico raciais |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
|
|
ISE012 |
Biossegurança |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
30 |
|
|
|
TOTAL |
26 |
300 |
60 |
60 |
420 |
|
|
|
Total Exigidas |
6 |
|
|
|
90 |
|
Anexo III
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
1º PERÍODO
|
Sigla |
Disciplina
|
CR |
CH: 90h |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
|||||
|
ISC115 |
Anatomia Humana |
5.4.1.0 |
60 |
30 |
|
|
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
||||||
|
EMENTA |
|||||||
|
Introdução ao estudo da Anatomia Humana; Sistema Esquelético; Sistema Articular; Sistema Muscular; Sistema Circulatório (Cardiovascular e linfático); Sistema Respiratório; Sistema Digestório; Sistema Urinário; Sistema Genital Masculino; Sistema Genital Feminino; Sistema Nervoso; Sistema Endócrino; Sistema Tegumentar. |
|||||||
|
OBJETIVOS |
|||||||
|
GERAL: Compreender a estrutura e organização do corpo humano, com abordagem morfofuncional e ênfase na relevância clínica.
ESPECÍFICOS: • Reconhecer, distinguir e nomear corretamente as divisões, estruturas e funções dos órgãos e sistemas que compõem o organismo humano; • Compreender como diferentes estruturas do corpo humano estão localizadas e interagem umas com as outras em termos de posição, função e conexões; • Reconhecer e interpretar variações individuais e comuns na estrutura anatômica humana, entendendo suas implicações clínicas e funcionais; • Compreender como a estrutura anatômica está relacionada às funções fisiológicas normais e às alterações patológicas que podem ocorrer no corpo humano; • Utilizar o conhecimento anatômico para diagnosticar condições médicas, interpretar imagens radiológicas (como radiografias e tomografias) e realizar procedimentos terapêuticos de forma precisa e segura |
|||||||
|
REFERÊNCIAS |
|||||||
|
Básicas DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. rev. São Paulo: Atheneu, 2011. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. SOBOTTA, J.; WASCHKE, J.; PAULSEN, F. (Org.). Atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
Complementares DRAKE, R. L.; VOGL, A. W.; MITCHELL, A. W. M. Gray's anatomia clínica para estudantes. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. HANSEN, J. T. Netter anatomia para colorir. 2. ed. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2019. MARQUES, E. C. M. (Org.). Anatomia e fisiologia humana: perguntas e respostas. 3. ed. São Paulo: Martinari, 2018. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Moore: anatomia orientada para a clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
|
|||||||
|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH: 30h |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISE016 |
Bioética |
2.2.0.0 |
30 |
- |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante |
Coordenação Acadêmica - ISB |
|||||
|
EMENTA |
||||||
|
Estudo dos fundamentos da Bioética, sua origem histórica e relações com a ética, a deontologia e os direitos humanos. Análise das questões éticas envolvidas nas práticas em saúde e na pesquisa científica com seres humanos e animais. Discussão de temas como o respeito à autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Bioética clínica e princípios da deliberação moral. Problemas contemporâneos: aborto, eutanásia, cuidados paliativos, reprodução assistida, manipulação genética, consentimento informado, sigilo profissional, início e fim da vida. Enfoque interdisciplinar e multicultural, com ênfase nos direitos das populações vulneráveis. Interface com a legislação brasileira e com os comitês de ética. |
||||||
|
OBJETIVOS |
||||||
|
GERAL: Compreender os fundamentos, princípios e dilemas da Bioética, promovendo a reflexão crítica sobre as implicações éticas das práticas em saúde, pesquisa científica e avanços tecnocientíficos, com vistas à formação de profissionais comprometidos com a dignidade humana, os direitos fundamentais e a justiça social.
ESPECÍFICOS: • Compreender os princípios fundamentais da Bioética. • Refletir criticamente sobre dilemas éticos nas práticas em saúde e pesquisa. • Analisar o papel da Bioética na construção de uma atuação profissional humanizada, responsável e cidadã. • Desenvolver a capacidade de argumentação e tomada de decisão em contextos bioéticos complexos. |
||||||
|
REFERÊNCIAS |
||||||
|
BÁSICAS: ENGELHARDT, H. Tristram. Fundamentos da bioética. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2004. OGUISSO, Taka; SCHMIDT, Maria José. O exercício da enfermagem: uma abordagem ético-legal. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. SOARES, Moisés Souza. Ética e exercício profissional. 2. ed., rev. e ampl. Brasília: ABEAS, 2000.
COMPLEMENTARES: BRAGA, Cristiane Giffoni; SILVA, José Vitor da. Teorias de Enfermagem. São Paulo: Iátria, 2011. CARVALHO, Anayde Corrêa. Associação Brasileira de Enfermagem 1926-1976: documentário. 2. ed. Brasília: ABEn Nacional, 2008. DINIZ, D.; COSTA, S. Ensaios: bioética. Brasília: Letras Brasileiras, 2006. GELAIN, Ivo. A ética, a bioética e os profissionais de enfermagem. 4. ed. São Paulo: EPU, 2010. OLIVEIRA, Fátima. Bioética: uma face da cidadania. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004.
|
||||||
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 60h |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISC114 |
Biologia Celular |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
|
|
|
Coordenação ofertante: Departamento ou Coordenação Acadêmica - ISB |
||||||
|
EMENTA |
||||||
|
Introdução ao estudo das células. Componentes químicos das células. Classes de biomoléculas: estrutura e função das proteínas, ácidos nucleicos, lipídeos e carboidratos. Estrutura organizacional das células procariontes e eucariontes, células animais x células vegetais x células bacterianas. Compartimentos intracelulares: estrutura e função. Membranas biológicas: estrutura e função. Transporte através das membranas biológicas. Comunicação celular. Citoesqueleto. Ciclo celular e controle do ciclo celular. Alterações cromossômicas. Diferenciação celular. Morte celular. |
||||||
|
OBJETIVOS |
||||||
|
GERAL: Conhecer as bases estruturais, funcionais e organizacionais das células e de seus componentes subcelulares principais, tanto no nível celular quanto no nível molecular.
ESPECÍFICOS: ✓ Identificar os componentes químicos das células e as classes de biomoléculas, compreendendo suas estruturas e funções. ✓ Comparar a estrutura e organização das células procariontes e eucariontes, distinguindo entre células animais, vegetais e bacterianas. ✓ Analisar os processos de transporte através das membranas biológicas e a comunicação celular, entendendo suas implicações nas funções celulares. ✓ Examinar o ciclo celular, incluindo seu controle, alterações cromossômicas, diferenciação celular e morte celular; ✓ Reconhecer o fluxo da informação genética na biologia molecular.
|
||||||
|
REFERÊNCIAS |
||||||
|
Básicas ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
Complementares ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula. 3. ed. Barueri: Manole, 2013. LODISH, H. F. et al. Biologia celular e molecular. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. MALACINSKI, G. M. Fundamentos de biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1982.
|
||||||
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 30h |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
|||||
|
ISE007 |
Contexto histórico-social da enfermagem |
2.2.0.0 |
30 |
|
|
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
||||||
|
EMENTA |
|||||||
|
Análise do papel da enfermagem em diferentes períodos históricos, desde suas raízes empíricas até a consolidação como ciência e prática profissional, destacando os principais marcos e transformações da profissão ao longo do tempo. Fatores sociais, políticos, econômicos e culturais que influenciaram o desenvolvimento da enfermagem no Brasil e no mundo. Contribuições de líderes e movimentos que moldaram a prática, a formação e a regulamentação da profissão. Impacto das políticas públicas de saúde e os desafios enfrentados pelos profissionais na contemporaneidade. |
|||||||
|
OBJETIVOS |
|||||||
|
Geral: Analisar o desenvolvimento histórico e social da enfermagem, considerando os principais fatores e transformações que moldaram a profissão, com vistas a compreender seu papel no contexto das políticas públicas de saúde e nos desafios contemporâneos. Específicos ● Relacionar os marcos históricos da enfermagem com o contexto social, político e econômico em que ocorrem. ● Identificar as mudanças e avanços na prática da enfermagem ao longo dos diferentes períodos históricos. ● Reconhecer o impacto de líderes e movimentos no fortalecimento da enfermagem como profissão e ciência. ● Examinar o papel da enfermagem no desenvolvimento e implementação das políticas públicas de saúde. ● Refletir sobre a importância do contexto histórico e social na formação da identidade e das práticas dos profissionais de enfermagem. |
|||||||
|
REFERÊNCIAS |
|||||||
|
Básicas GEOVANINI, Telma. História da enfermagem: versões e interpretações. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. BRAGA, Cristiane Giffoni; SILVA, José Vitor da (org.). Teorias de enfermagem. 1. ed. São Paulo: Iátria, 2011. OGUISSO, Taka. Trajetória histórica e legal da enfermagem. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007.
Complementares SOARES, Moisés Souza. Ética e exercício profissional. 2. ed., rev. e ampl. Brasília: ABEAS, 2000. CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 2007. LAPLACA, D.; HARADA, M. J.; PEDREIRA, M. L. G. Promoção da saúde: fundamentos e práticas. São Paulo: Yendis, 2013. GIORDANI, Annecy Tojeiro. Humanização da saúde e do cuidado. 2. ed. São Caetano do Sul: Difusão Editorial; Rio de Janeiro: SENAC-RJ, 2015. |
|||||||
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 60h |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
|||||
|
ISC102 |
Metodologia do Estudo e da Pesquisa |
4.4.0.0 |
60 |
|
|
|
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
||||||
|
EMENTA |
|||||||
|
A universidade e a produção do conhecimento. Tipo de Conhecimento e Ciência. Levantamento bibliográfico: Revisão sistemática. Métodos e técnicas de Leitura, análise e interpretação de textos técnicos científicos. Esquematização, resumo e fichamentos de textos técnicos- científicos. Caracterização da pesquisa científica: finalidade, método, tipos, abordagem, técnicas e instrumentos de coleta e análise de dados. Estruturação de projetos de pesquisa e trabalhos acadêmicos: principais normas para elaboração, formatação e apresentação de trabalhos científicos. Etapas para a elaboração de projeto de pesquisa: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Meios de divulgação da pesquisa científica. Aspectos éticos da pesquisa. Limites éticos no uso de Inteligência Artificial. |
|||||||
|
OBJETIVOS |
|||||||
|
GERAL: Investigar, analisar e comunicar de forma crítica e ética conhecimentos em contextos científicos e técnicos, com habilidades necessárias para a pesquisa e o uso responsável das informações.
ESPECÍFICOS: • Compreender a importância da leitura e produção científica para o desenvolvimento do conhecimento, refletindo sobre suas implicações na formação acadêmica e profissional. • Identificar e utilizar fontes e bases de dados relevantes para o levantamento bibliográfico de textos técnicos- científicos, desenvolvendo autonomia na pesquisa. • Aplicar métodos e técnicas de leitura e análise de textos técnicos e científicos, criando esquemas, resumos e fichamentos que sintetizem informações importantes. • Reconhecer as principais normas para elaboração e apresentação de projetos e trabalhos científicos, incluindo a elaboração dos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, garantindo organização e clareza na apresentação. • Identificar os diferentes meios de divulgação da pesquisa científica, compreendendo as melhores práticas para comunicar os resultados de forma eficaz e ética |
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|
REFERÊNCIAS |
|||||||
|
BÁSICAS GIL, Antônio Carlos: Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. Ed. São Paulo. Cortex. 2007. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2017.
COMPLEMENTARES CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? Tradução de Raul Filker. Brasília: Editora Brasiliense, 1993. FAZENDA, I. Metodologia da pesquisa educacional. 10. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2006. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Metodologia da Pesquisa Científica. 4. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2010. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009. DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 10. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2003. |
|||||||
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 45h |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
|||||
|
ISE128 |
Processos Educacionais em Saúde |
3.2.0.1 |
30 |
|
15 |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
||||||
|
EMENTA |
|||||||
|
Contexto Histórico da Educação em Saúde e a Educação em saúde como estratégia crítica, criativa e reflexiva na formação profissional. As diferentes concepções pedagógicas e sua aplicação no ensino da educação em/na saúde Estratégias de ensino-aprendizagem no contexto da saúde. Planejamento, execução e avaliação de práticas educativas voltadas para a promoção da saúde. Políticas públicas de educação e saúde. Interdisciplinaridade e Interculturalidade nos processos educativos. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Prática de Extensão: ações de Educação em Saúde. |
|||||||
|
OBJETIVOS |
|||||||
|
Geral: Analisar o contexto histórico da educação em saúde e explorar as estratégias pedagógicas e metodológicas aplicadas na formação profissional, focando na promoção da saúde, nas políticas públicas e na interdisciplinaridade e interculturalidade nos processos educativos.
Específicos ● Compreender o papel da educação em saúde como estratégia crítica, criativa e reflexiva na formação profissional, considerando suas diferentes abordagens pedagógicas. ● Identificar as principais estratégias de ensino-aprendizagem no contexto da saúde e analisar sua aplicação prática. ● Analisar as políticas públicas de educação e saúde, com ênfase na Política Nacional de Educação Permanente em Saúde; ● Realizar ações de Educação em Saúde considerando a interdisciplinaridade e a interculturalidade como princípios pedagógicos. |
|||||||
|
REFERÊNCIAS |
|||||||
|
BÁSICAS BORDENAVE, J. E. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino aprendizagem. 32. ed. Petrópolis: Vozes, 2011 FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 15ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. LIBÂNEO, J. C. Didática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2013.
COMPLEMENTARES CECCIM, R. B. C.; FEUERWERKER, L. C. M. O Quadrilátero da Formação para a Área da Saúde: Ensino, Gestão, Atenção e Controle Social. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, v. 14, n. 1, p. 41-65, 2004. CREVELIN, M. A. Participação da comunidade na equipe de saúde da família: é possível estabelecer um projeto comum entre trabalhadores e usuários? Ciência e Saúde Coletiva, v. 10, n. 2, p. 323-31, 2005. PEDROSA, José Ivo dos Santos; DAVID, Helena Maria Scherlowski Leal; SILVA, Maria Rocineide Ferreira da; CECCIM, Ricardo Burg. Promoção da Saúde: um posicionamento na perspectiva da educação popular no contexto brasileiro. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 34, e34063, 2024. Disponível em: https://www.scielo.br/j/physis. Acesso em: 30 abr. 2025. SILVA, Ana Paula; SILVA, Larissa Aparecida Santos; SILVA, Fernanda de Oliveira Bustamante. Vivenciando processos educacionais na saúde com o uso de metodologias ativas na perspectiva do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês (IEP/HSL). De Ciência em Foco, v. 1, n. 24, p. 19–40, 2024. SILVA, Rafael Almeida da; LUIZA, Vera Lucia; BERMUDEZ, Jorge Antonio Zepeda; SCHNEIDER, Maria Cristina. A Saúde Única no enfrentamento da resistência bacteriana a antibióticos no âmbito da agropecuária. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 49, n. 144, e9713, jan./mar. 2025. |
|||||||
|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH: 60h |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISC017 |
Química Orgânica |
4.4.0.0 |
60 |
|
|
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante |
Coordenação Acadêmica - ISB |
|||||
|
EMENTA |
||||||
|
Introdução à Química Orgânica. A química do Carbono. Principais funções orgânicas: hidrocarbonetos, substâncias oxigenadas, substâncias nitrogenadas e outras classes orgânicas. Nomenclatura, representação estrutural, propriedades físico-químicas. Estereoquímica. Aplicação da química orgânica na área da saúde. |
||||||
|
OBJETIVOS |
||||||
|
GERAL: Proporcionar ao aluno a aquisição dos conhecimentos sobre substâncias orgânicas, suas nomenclaturas, propriedades, características e estruturas moleculares
ESPECÍFICOS: -Reconhecer e classificar as principais funções orgânicas com base em suas características estruturais e propriedades químicas. -Aplicar as regras de nomenclatura da IUPAC para compostos orgânicos, incluindo hidrocarbonetos, substâncias oxigenadas, nitrogenadas e outras classes. -Analisar as propriedades físicas e químicas das substâncias orgânicas em função de suas estruturas moleculares. -Interpretar e representar compostos orgânicos por meio de diferentes formas de representação estrutural (plana, condensada, bastão, entre outras). -Relacionar a estrutura molecular dos compostos orgânicos com suas propriedades físicas, químicas e biológicas, especialmente no contexto da farmacologia e bioquímica. -Valorizar a importância do conhecimento químico para a prática da enfermagem segura, crítica e fundamentada cientificamente.
|
||||||
|
REFERÊNCIAS |
||||||
|
BÁSICAS: -BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed. v. 1. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. -SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. -VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química orgânica: estrutura e função. Porto Alegre: Bookman, 2004.
COMPLEMENTARES: -ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; STEVENS, C. L. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1976. -BARBOSA, L. C. A. Introdução à química orgânica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. -BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed. v. 2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. -CENGAGE LEARNING. Bioquímica. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. -QUÍMICA NOVA NA ESCOLA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1995-. Trimestral. ISSN 2175-2699. Disponível em: https://qnesc.sbq.org.br/
|
||||||
|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH: 30h |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISE129 |
Saúde, Cultura e Sociedade na Amazônia |
2.1.0.1 |
15 |
0 |
15 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante |
Coordenação Acadêmica - ISB |
|||||
|
EMENTA |
||||||
|
As dimensões sociais, políticas, culturais e históricas do conceito de saúde. Determinantes Sociais da Saúde (DSS). Desenvolvimento das políticas de saúde no Brasil. Territórios, culturas, etnias e ecossistemas: enfoques em saúde. Saberes e práticas de saúde no contexto de povos e comunidades tradicionais na Amazônia. Práticas de Extensão: Roda de Conversa sobre a relação dos Saberes e práticas de saúde no contexto da Amazônia. |
||||||
|
OBJETIVOS |
||||||
|
GERAL: Compreender o conceito de saúde como resultado da dinâmica de diferentes processos sociais, políticos, culturais e históricos.
ESPECÍFICOS: • Identificar os processos sociais, políticos, culturais e históricos que compõem o cenário conceitual da saúde; • Caracterizar o processo de desenvolvimento das políticas de saúde no Brasil e, em especial, na Amazônia; • Identificar as diferentes perspectivas de povos e comunidades tradicionais na Amazônia quanto aos processos de saúde. |
||||||
|
REFERÊNCIAS |
||||||
|
BÁSICAS
ALMDEIDA FILHO, N. O que é saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2011. CZERESINA, D. Os sentidos da saúde e da doença. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2013. SCHWEICKARDT, JC; KADRI, MR; LIMA, RTS. (Org.). Atenção Básica na Região Amazônica: saberes e práticas para o fortalecimento do SUS. Porto Alegre: Rede Unida, 2019, v. 1, p. 182-193. Disponível: https://editora.redeunida.org.br/wp-content/uploads/2018/11/ED.08-S%C3%89RIESA%C3%9ADE-E-AMAZ%C3%94NIA.pdf
COMPLEMENTARES: BARATA, R. B. Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2009. HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. Tradução: Cláudia Buchweitz; Pedro M. Garcez. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. KADRI, M. R. A. E.; SANTOS, B. S.; LIMA, R. T. S.; SCHWEICKARDT, J. C.; MARTINS, F. M. Unidade Básica de Saúde Fluvial: um novo modelo da Atenção Básica para a Amazônia, Brasil. Interface (Botucatu. Online), v. 23, p. 1–14, 2019. LIMA, Rodrigo Tobias de Sousa et al. Saúde em vista: uma análise da Atenção Primária à Saúde em áreas ribeirinhas e rurais amazônicas. Ciência & Saúde Coletiva, v. 26, n. 6, p. 2053–2064, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/X6CrYBTkbZ7Xmw6qN9BkNJM/?lang=pt. Acesso em: [coloque a data de acesso]. SCHWEICKARDT, J. C. et al. Território na Atenção Básica: uma abordagem da Amazônia equidistante. In: CECCIM, R. B. et al. (Org.). In-formes da Atenção Básica: aprendizados de intensidade por círculos em rede. Porto Alegre: Rede Unida, 2016. |
||||||
2º PERÍODO
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 60h |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
|||||
|
ISC126 |
Bioquímica Geral |
4.4.0.0 |
60 |
|
|
|
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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EMENTA |
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Introdução a Bioquímica. Água, pH e tampões. Estrutura química, funções e papel biológico das principais biomoléculas (carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos nucléicos) e de suas moléculas formadoras. Enzimas, coenzimas e cinética enzimática. Introdução a bioenergética e metabolismo. Integração das vias metabólicas. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Conhecer os conceitos, processos patológicos gerais, terminologias e principais métodos de estudo em Patologia
ESPECÍFICOS: ✓ Compreender os fenômenos que caracterizam a vida, por meio do estudo dos compostos químicos presentes nos organismos vivos. ✓ Identificar as estruturas e propriedades das biomoléculas, a organização dessas moléculas em macromoléculas de interesse biológico e o fluxo de energia nos sistemas vivos ✓ Conhecer como as reações químicas no nível molecular afetam o organismo no nível macroscópico, compreendendo a integração funcional entre células, tecidos e órgãos, destacando a importância das interações bioquímicas na manutenção da vida e na regulação dos processos biológicos. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. 1278 p. HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 520 p. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
COMPLEMENTARES CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. LEHNINGER, A. L.; NELSON, K. Y. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K. G.; MAYES, P. A.; HARPER, V. W. Bioquímica. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 90h |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISC116 |
Fisiologia Humana |
5.4.1.0 |
60 |
30 |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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EMENTA |
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Princípios fisiológicos: Introdução aos fenômenos bioelétricos e propagação de potenciais. SISTEMA MUSCULAR: Fisiologia da contração e relaxamento da musculatura esquelética. SISTEMA NERVOSO: Mecanismo do controle neural. Sistema nervoso e hipotálamo. Sono e vigília e sistema nervoso motor. SISTEMA CARDIOVASCULAR: Atividade elétrica cardíaca. Atividade mecânica cardíaca. Dinâmica e regulação do fluxo capilar. Hemodinâmica. Mecanismo de controle da pressão arterial. SISTEMA RESPIRATÓRIO: Volumes e capacidades pulmonares. Ventilação Alveolar. Mecânica da Respiração. Trocas Gasosas. Transporte de Gases. Regulação da Respiração. SISTEMA URINÁRIO: Distribuição dos líquidos corporais. Formação de urina pelos rins. Conceito de depuração. Mecanismo de concentração e diluição de urina. Regulação do volume e da composição de fluido extracelular. Volume Sanguíneo. Regulação de PH do organismo. SISTEMA ENDÓCRINO: Conceito de glândulas endócrinas, principais glândulas e hormônios. SISTEMA DIGESTÓRIO: Fisiologia do aparelho digestório, conceito sobre digestão e absorção, conceito sobre alimentos, características gerais do trato gastrointestinal. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender os princípios fisiológicos dos sistemas do corpo humano, incluindo os fenômenos bioelétricos, mecanismos de controle e regulação, para analisar a integração e funcionamento dos sistemas muscular, nervoso, cardiovascular, respiratório, urinário, endócrino e digestório."
ESPECÍFICOS: • Identificar os fenômenos bioelétricos e a fisiologia da contração e relaxamento da musculatura esquelética, bem como o controle neural e suas implicações no funcionamento do sistema nervoso. • Analisar a atividade elétrica e mecânica do coração, a dinâmica do fluxo capilar e os mecanismos de controle da pressão arterial, para entender a regulação do sistema cardiovascular. • Conhecer os processos de ventilação, trocas gasosas e regulação da respiração, além da formação de urina e a regulação do volume e composição de fluidos corporais no sistema urinário. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS BERNE; R. M.; LEVI., M. N.; KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Fisiologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. GUYTON, A. C., HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005.
COMPLEMENTARES CINGOLANI, Horácio E.; HOUSSAY, Alberto B. Fisiologia humana de Houssay. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. GANONG, W. F. Fisiologia Médica. 22 ed. Editora: McGraw Hill Brasil, 2006. HANSEN, J. T. H.; KOEPPEN, B. M. Atlas de Fisiologia Humana de Netter. Editora: Elsevier Health Sciences, 2009. RHOADES, R. A.; TANNER, G. A. Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.p.756. WIDMAIER, E. P. RAFF H., STRANG K T. Vander Fisiologia Humana: os Mecanismos das Funções Corporais. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 60h |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISC122 |
Histologia e Embriologia |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
|
- |
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|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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EMENTA |
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Introdução à Histologia. Métodos e técnicas histológicas. Interpretação de cortes. Estudo dos principais tipos de tecidos que compõem o corpo humano (tecidos epiteliais, conjuntivo propriamente dito, adiposo, cartilaginoso, ósseo, muscular e nervoso). Introdução à Embriologia. Gametogênese e fecundação. Etapas do desenvolvimento embrionário, e fetal até o nascimento. Teratologia e teratógenos. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender os princípios da histologia e embriologia, incluindo métodos de análise e interpretação de tecidos, bem como as etapas do desenvolvimento embrionário e fetal, suas interações e implicações para a saúde humana
ESPECÍFICOS: ✓ Identificar os principais tipos de tecidos do corpo humano, compreendendo suas características histológicas e funções. ✓ Aplicar técnicas de análise histológica, interpretando cortes e visualizando as estruturas dos diferentes tipos de tecidos. ✓ Explorar o processo de gametogênese e fecundação, compreendendo as etapas do desenvolvimento embrionário e fetal até o nascimento. ✓ Examinar a teratologia e os efeitos de teratógenos, reconhecendo sua influência no desenvolvimento embrionário e a importância da interação entre histologia e embriologia. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS GARTNER, L. P. Tratado de histologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. JUNQUEIRA, L. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 13 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2017. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.
COMPLEMENTARES COCHARD, L. R. Netter. Atlas de Embriologia Humana. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. GARCIA, S. M. L.; FERNÁNDEZ, C. G. (Org.). Embriologia. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2012. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. TORCHIA, M. G. Embriologia clínica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020. ROSS, M. H; WOJWECH, P. Histologia: texto e atlas. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. STEVENS. A.; LOWE, J. S. Histologia Humana. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003. 408p.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 45h |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISC119 |
Imunologia |
3.3.0.0 |
45 |
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|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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|
EMENTA |
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Propriedades gerais das células de defesa e órgãos linfoides. Imunidade inata e adaptativa. Inflamação e migração celular. Sistema complemento. Complexo principal de histocompatibilidade. Imunidade celular e humoral. Imunologia dos transplantes e tumores. Reações de hipersensibilidades. Tolerância imunológicas e autoimunidade. Imunodeficiência. Imunologia contra agentes infecciosos. Vacinas e imunoterapias. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender os princípios da imunologia, incluindo as propriedades das células de defesa, os mecanismos de imunidade inata e adaptativa, e as implicações das respostas imunológicas na saúde e na doença
ESPECÍFICOS: ✓ Identificar as propriedades das células de defesa e os órgãos linfoides, compreendendo suas funções no sistema imunológico. ✓ Analisar os mecanismos de inflamação e migração celular, assim como suas implicações na resposta imunológica. ✓ Examinar as diferentes formas de imunidade, incluindo a celular e a humoral, e suas aplicações na imunologia de transplantes e vacinas.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 8. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. MURPHY, K. Imunobiologia de Janeway. 8. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. ROITT, Ivan M.; DELVES, Peter J. Fundamentos de imunologia. 12. Ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan; 2013.
COMPLEMENTARES ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. PILLAI, S. Imunologia Básica: Funções e distúrbios do Sistema Imunológico. 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. BIER, Otto G.; SILVA, Wilmar Dias da. Imunologia básica e aplicada. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003. COICO, Richard, SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia, 6. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. ROSEN, Fred; GEHA, Raif. Estudos de casos clínicos em imunologia: um guia clínico. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. SILVA, W.D.; MOTA, I.B. Imunologia: básica e aplicada. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 45h |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISC100 |
Português: linguagem, texto e discurso |
3.3.0.0 |
45 |
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|
- |
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|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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|
EMENTA |
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Linguagem, texto e discurso. Leitura, interpretação e produção de textos. Textualidade. Gêneros discursivos, com ênfase aos gêneros acadêmicos. Norma padrão e outras variedades linguísticas. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Aperfeiçoar os conhecimentos acerca da linguagem, texto e discurso, tendo em vista o uso competente da língua materna nas diferentes situações de comunicação.
ESPECÍFICOS: ➢ Compreender linguagem, texto e discurso. ➢ Ler, interpretar e produzir textos. ➢ Reconhecer os componentes da textualidade. ➢ Examinar gêneros discursivos, dando ênfase aos principais gêneros acadêmicos. ➢ Analisar a norma padrão e outras variedades linguísticas em diferentes situações de comunicação.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS GUIMARÃES, Elisa. Texto, Discurso e Ensino. São Paulo: Contexto, 2009. MARTINS, D. S.; ZIBERKNOP, L. P. Português Instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29. ed. Editora: Atlas, 2010. VIEIRA, Francisco Eduardo; FARACO, Carlos Alberto. Escrever na Universidade 03: Gramática do período e da coordenação. 1 ed. São Paulo: Parábola, 2020.
COMPLEMENTARES EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. São Paulo: Geração Editorial, 2004. MARCUSCHI, Luiza Antônio. Produção Textual, Análise de Gênero e Compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. MOTTA-Roth, Désirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção Textual na Universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. VIEIRA, Francisco Eduardo; FARACO, Carlos Alberto. Escrever na Universidade 02: Texto e Discurso. 1 ed. São Paulo: Parábola, 2019. XAVIER, Glayci. REBELLO, Ilana. MONNERAT, Rosane. (org.) et. al. Semiolinguística aplicada ao ensino. São Paulo: Contexto, 2021.
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH: 45h |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISC105 |
Psicologia Geral I |
3.3.0.0 |
45 |
- |
- |
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|
Departamento ou Coordenação ofertante |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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EMENTA |
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Introdução à Psicologia. Conceito, objetivo, origem e evolução histórica. Principais teorias psicológicas. Psicologia do desenvolvimento humano. Introdução ao estudo da personalidade, subjetividade e identidade. Saúde e doença mental. Processos mentais superiores. Transtornos mentais. A psicologia e o profissional da saúde. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender os fundamentos teóricos e históricos da Psicologia, suas principais abordagens e aplicações, especialmente no contexto da saúde e da atuação do profissional da saúde, promovendo uma visão integrada e biopsicossocial do ser humano.
ESPECÍFICOS: • Identificar e analisar as principais abordagens psicológicas, compreendendo sua origem, evolução e contribuições da Psicologia enquanto ciência e profissão para o campo da saúde. • Compreender os processos de desenvolvimento humano, relacionando-os às teorias psicológicas e suas implicações na prática profissional da saúde. • Introduzir os conceitos de personalidade, subjetividade, identidade, saúde e doença mental, discutindo sua importância para a atuação ética e humanizada do profissional da saúde. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 24. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. [14. ed.]. São Paulo, SP: Saraiva, 2008-2009. 368 p. BRAGHIROLLI, Elaine Maria et al. Psicologia geral. 29.ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 2010. 235 p.
COMPLEMENTARES: FOUCAULT, M. O Nascimento da clínica. São Paulo: Forense Universitária, 2011. KLAUSS, Jaisa; ALMEIDA, Flávio Aparecido (Org.). Saúde mental: interfaces, desafios e cuidados em pesquisa: volume 3. Guarujá-SP: Científica Digital, 2023. Formato: PDF Requisitos de sistema: Adobe Acrobat Reader Modo de acesso: World Wide Web Inclui Bibliografia ISBN 978-65-5360-482-7 DOI 10.37885/978-65-5360-482-7 PAPALIA, Diane E; FELDMAN, Ruth Duskin; MARTORELL, Gabriela. Desenvolvimento humano. Porto Alegre, RS: AMGH, 2013. 800 p. QUEIROS, Juliana Pereira; ALMEIDA, Vitória de Oliveira; DOS REIS, Dayanna Magalhães, et al. Saúde mental: um olhar multidisciplinar do cuidado / Organizadoras. Campina Grande/PB: Amplla, 2023. Livro em PDF ISBN 978-65-5381-157-7 DOI 10.51859/amplla.smo577.1123-0 VILLELA, Sueli de Carvalho; SCATENA, Maria Cecília Moraes. A enfermagem e o cuidar na área de saúde mental. Revista Brasileira de Enfermagem Rev. Bras. Enferm. 57 (6) • Dez 2004 • https://doi.org/10.1590/S0034-71672004000600022 |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 60h |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISC111 |
Introdução à Estatística |
4.4.0.0 |
60 |
|
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|
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|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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|
EMENTA |
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Conceitos básicos de estatística (etapas do trabalho estatístico, tipos de variáveis, população e amostra); Distribuições de frequência; Medidas descritivas; Introdução à teoria de probabilidade; principais distribuições de probabilidade; Técnicas de amostragem; Estimação pontual e intervalar; Correlação; Introdução aos testes estatísticos. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender os conceitos básicos da estatística e suas diversas aplicações nas ciências
ESPECÍFICOS: ✓ Interpretar os principais termos e conceitos da estatística inseridos no contexto das ciências; ✓ Utilizar corretamente no resumo um conjunto de dados; ✓ Conhecer as principais ferramentas e aplicabilidade estatísticas para as ciências; |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS LEVINE, D.M. et al. Bioestatística: teoria e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 752p. GLANTZ, S. A. Princípios de Bioestatística. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH; 2013. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 6ª ed. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2021
COMPLEMENTARES DORIA FILHO, U. Introdução à Bioestatística: para simples mortais. Elsevier, 1999. IEZZI, G.; HAZZAN, S.; DEGENSZAJN, D. M. Fundamentos de matemática elementar: matemática comercial, matemática financeira e estatística descritiva. São Paulo, SP: Atual, 2004. JACQUES, S.M.C. Bioestatística: Princípios e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, RS, 2003. SPIEGEL, M. Teoria e problemas de probabilidade e estatística. 2. ed. Bookman, 2004. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. |
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3º PERÍODO
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 30h |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISC109 |
Antropologia da Saúde |
2.2.0.0 |
30 |
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|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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|
EMENTA |
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Fundamentos da antropologia – divisões, campos e abordagens. Antropologia da saúde. Gênero, dimensões socioculturais e étnico-raciais nas práticas relativas à saúde. Sistemas de saúde. O olhar antropológico de saúde e doença. A construção cultural do corpo – representações e intervenções em diferentes dimensões. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender os fundamentos da antropologia e suas abordagens, explorando as questões de gênero, dimensões socioculturais e étnico-raciais nas práticas de saúde, a construção cultural do corpo e as diferentes representações e intervenções relacionadas à saúde e à doença.
ESPECÍFICOS: ✓ Identificar as principais divisões e campos da antropologia, compreendendo suas abordagens e metodologias no estudo da saúde e da doença. ✓ Examinar as questões de gênero, dimensões socioculturais e étnico-raciais nas práticas de saúde, reconhecendo como os fatores culturais influenciam as percepções e as intervenções relacionadas ao corpo e à saúde. ✓ Refletir sobre a construção cultural do corpo, explorando as diferentes representações de saúde e doença e suas implicações nas práticas de cuidado e nos sistemas de saúde.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS ALVES, P. C.; MINAYO, M. C. (ORGS.). Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de janeiro: Fiocruz, 1994. CZERESINA, D. Os sentidos da saúde e da doença. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2013. FILHO, N. de A. O que é saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2011. LAPLATINE, F. Antropologia da doença. 3ª. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
COMPLEMENTARES HELMAN, Cecil G. Cultura, Saúde e Doença. Porto Alegre: Artes Médicas. 1994. QUEIROZ, M. S. Saúde e doença: um enfoque antropológico. Bauru, SP: EDUSC, 2003. MONTEIRO, Rosana Batista. Educação permanente em saúde e as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das relações étnico-raciais e para ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Africana. Saúde e Sociedade, v. 25, n. 3, p. 524-534, 2016. MONTEIRO, Simone; MAIO, Marcos Chor. Etnicidade, raça e saúde no Brasil: questões e desafios. Críticas e atuantes: ciências sociais e saúde na América Latina. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, p. 473-485, 2005. MONTEIRO, Simone, SANSONE, Lívio. Etnicidade na América Latina: um debate sobre raça, saúde e direitos reprodutivos. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2004.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 30h |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISE111 |
Ética e exercício profissional da Enfermagem |
2.2.0.0 |
30 |
|
|
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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|
EMENTA |
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|
Legislação profissional da Enfermagem. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Ética na enfermagem. Órgãos de classe da enfermagem. Responsabilidade Civil e profissional da enfermagem. Infrações e penalidades ético-legais do exercício profissional de enfermagem. |
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OBJETIVOS |
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Geral: Conhecer e compreender a dimensão ético-legal das atividades do enfermeiro no âmbito da pesquisa, dos processos de ensino-aprendizagem e da prática profissional.
Específicos • Conhecer as leis que regulamentam o exercício profissional da enfermagem; • Compreender o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem; • Conhecer as categorias profissionais que compõem a equipe de enfermagem; • Discutir sobre os aspectos éticos na enfermagem; • Analisar as situações éticas e legais do cotidiano dos profissionais de enfermagem; • Conhecer os órgãos de classe da enfermagem e suas finalidades; • Compreender a responsabilidade da enfermagem nos aspectos: civil, penal e profissional. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS ENGELHARDT, H. Tristram. Fundamentos da bioética. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2004. GONÇALVES, Nei Alberto Pieszak (Org.). Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. Barueri, SP: Manole, 2006. OGUISSO, Taka; SCHMIDT, Maria José. O exercício da enfermagem: uma abordagem ético-legal. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
COMPLEMENTARES BORDIN, L. C. Legislação em enfermagem. São Paulo: Martinari, 2019. BRAGA, Cristiane Giffoni; SILVA, José Vitor da. Teorias de enfermagem. São Paulo: Iátria, 2011. CARVALHO, Anayde Corrêa. Associação Brasileira de Enfermagem 1926-1976: documentário. 2. ed. Brasília: ABEn Nacional, 2008. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (Cofen). Código de ética dos profissionais de enfermagem. Disponível em: https://www.cofen.gov.br. Acesso em: [inserir data de acesso]. GELAIN, Ivo. A ética, a bioética e os profissionais de enfermagem. 4. ed. São Paulo: EPU, 2010.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 60h |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISC120 |
Farmacologia |
4.4.0.0 |
60 |
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|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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EMENTA |
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Introdução a Farmacologia e conceitos gerais. Vias de Administração e Formas Farmacêuticas. Princípios Gerais de Farmacocinética e Farmacodinâmica de Fármacos. Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo e Sistema Nervoso Central. Farmacologia do Sistema Cardiovascular e Renal. Farmacologia do Sistema Gastrointestinal. Farmacologia do Sistema Endócrino. Farmacologia da Dor e Inflamação. Farmacologia Geral dos Antimicrobianos. Interações Medicamentosas. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender os princípios fundamentais da farmacologia, incluindo as diferentes vias de administração, formas farmacêuticas, farmacocinética, farmacodinâmica e a ação dos fármacos em diferentes sistemas corporais
ESPECÍFICOS: ✓ Descrever as principais vias de administração e formas farmacêuticas, reconhecendo sua importância na eficácia dos fármacos. ✓ Analisar os princípios de farmacocinética e farmacodinâmica, explorando como os fármacos interagem com os sistemas nervoso, cardiovascular, renal, gastrointestinal e endócrino. ✓ Examinar as interações medicamentosas e a farmacologia de antimicrobianos, considerando suas implicações para o tratamento de doenças e gestão da dor e inflamação. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred Goodman. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro, RJ: McGraw-Hill, 2007. KATZUNG, Bertram G. et al. Farmacologia básica e clínica. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. RANG, H. P. et al. Rang & Dale farmacologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2020.
COMPLEMENTARES BRUNTON, Laurence L. (Org.). As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. CLARK, Michelle A. Farmacologia ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. CRAIG, Charles R. (Ed.). Farmacologia moderna com aplicações clínicas. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2005. SILVA, Penildon. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2006. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 60h |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISC152 |
Microbiologia Básica |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
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|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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EMENTA |
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Abrangência da microbiologia na classificação dos seres vivos. Breve histórico da microbiologia. Noções de microscopias e colorações. Morfologia, arranjo, nutrição e crescimento bacteriano. Morfologia, reprodução, fisiologia e ecologia fúngica. Morfologia, fisiologia e replicação viral. Entidades virais. Benefícios dos microrganismos. Principais bactérias, fungos e vírus patogênicos. Materiais, técnicas e equipamentos em microbiologia. Controle dos microrganismos. Microbiota humana. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Conhecer conceitos básicos da biologia dos microrganismos, sua caracterização e relações com o meio ambiente e outros organismos superiores, principalmente o homem.
ESPECÍFICOS: ✓ Conhecer a biologia de bactérias e fungos e as propriedades gerais dos vírus. ✓ Compreender as relações entre os microrganismos e outros seres vivos, inclusive o homem. ✓ Reconhecer a relevância dos microrganismos nos dias atuais não apenas como causadores de doenças. ✓ Reconhecer os equipamentos, insumos e técnicas em microbiologia. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS MADIGAN, Michael T. et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. TRABULSI, Luiz Richard; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. 6. ed. São Paulo: Atheneu, 2015. TORTORA, Gerard J.; FUNK, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
COMPLEMENTARES BROOKS, Geo F. et al. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. 26. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. COURA, José Rodrigues; PEREIRA, Nelson Gonçalves. Fundamentos das doenças infecciosas e parasitárias. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. GOERING, Richard V. et al. Mims microbiologia médica e imunologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020. MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S.; PFALLER, Michael A. Microbiologia médica. 7. ed. São Paulo: Elsevier, 2014. PROCOP, Gary W. et al. Koneman diagnóstico microbiológico: texto e atlas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 60h |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISC124 |
Parasitologia Humana |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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EMENTA |
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Principais parasitoses humanas de importância médica e sanitária. Características morfológicas, biológicas e epidemiológicas de parasitos. Sistemática em parasitologia. Estudo teórico e prático dos principais grupos de protozoários, helmintos e artrópodes transmissores e causadores de doenças ao homem. Reconhecimento de fatores sociais e ambientais que favorecem a existência e circulação dos parasitos nos ambientes naturais. Métodos diagnósticos, terapêuticos e profiláticos das parasitoses. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender a importância das parasitoses humanas em contextos médicos e sanitários, abordando suas características, epidemiologia e medidas de controle.
ESPECÍFICOS: ✓ Identificar as características morfológicas, biológicas e epidemiológicas dos principais parasitas que afetam a saúde humana. ✓ Analisar a sistemática em parasitologia e classificar os principais grupos de protozoários, helmintos e artrópodes transmissores de doenças. ✓ Reconhecer os fatores sociais e ambientais que favorecem a circulação dos parasitas, assim como os métodos diagnósticos, terapêuticos e profiláticos das parasitoses.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS AMATO NETO, Vicente et al. (Org.). Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008. NEVES, D. P. et al. Parasitologia humana. 13. ed. São Paulo: Atheneu, 2016. REY, L. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
COMPLEMENTARES CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Cimerman: parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2001. NEVES, David Pereira. Parasitologia dinâmica. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2006. PESSÔA, Samuel Barnsley. Parasitologia médica. 7. ed., rev. aum. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1969. REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. ZEIBIG, P. Parasitologia clínica: uma abordagem clínico-laboratorial. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 60h |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISC123 |
Patologia Geral |
4.4.0.0 |
60 |
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|
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|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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EMENTA |
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História e métodos de estudo em Patologia. Respostas, a nível celular e tissular frente às agressões químicas, físicas, biológicas, ambientais, nutricionais e genéticas. Repercussões funcionais, evolução e consequência dessas agressões sobre órgãos, sistemas e o organismo como um todo. Lesão e morte celular. Distúrbios de crescimento, diferenciação celular e neoplasias. Distúrbios hemodinâmicos. Inflamação aguda e crônica. Processo de reparo. Imunopatologia. Etiologia e patogenia das principais doenças infecciosas. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Conhecer os conceitos, processos patológicos gerais, terminologias e principais métodos de estudo em Patologia
ESPECÍFICOS: ✓ Conhecer as respostas das células e dos tecidos frente às agressões químicas, físicas, biológicas, ambientais, nutricionais e genéticas, além da etiologia e da patogenia das doenças, considerando a integração dos conhecimentos das diferentes disciplinas básicas. ✓ Compreender o que é doença, patogenia e etiologia, os mecanismos pelos quais diferentes causas podem levar a célula às alterações reversíveis, irreversíveis e morte celular, correlacionando os achados histopatológicos com história clínica do paciente. ✓ Especificar as particularidades histológicas das principais doenças. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020. MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 6. ed. São Paulo: Atheneu, 2015. ROBINS, S. L.; COTRAN, R. S.; KUMAR, V. Robbins e Contran. Patologia – bases patológicas das doenças. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2023.
COMPLEMENTARES FARIA, J. L. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplicações clínicas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. HANSEL, D. E.; DINTZIS, R. Z. Fundamentos de patologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007. KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2021. KING, T. C. Patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. PORTH, C. M.; KUNERT, M. P. Fisiopatologia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021.
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|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 75h |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISE112 |
Práticas Integradoras de Extensão em Saúde, Educação e Comunidade |
5.0.0.5 |
|
|
75 |
|
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|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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|
EMENTA |
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Planejamento, execução e avaliação de ações extensionistas na escola, nas unidades de saúde e na comunidade considerando os determinantes sociais de saúde local e regional. Interrelação entre saúde, pessoa e ambiente. Educação para a sustentabilidade. A Saúde como direito de Cidadania. Práticas Extensionistas de Educação Popular em Saúde: dimensões psicossociais e antropológicas. Políticas Públicas em Saúde. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Planejar, executar e avaliar ações educativas em saúde, considerando os determinantes sociais e as práticas de educação popular, visando a promoção da saúde como direito de cidadania e a sustentabilidade.
ESPECÍFICOS: ✓ Realizar ações de extensão considerando os determinantes sociais de saúde locais e regionais, identificando suas influências nas práticas educativas e de promoção da saúde. ✓ Desenvolver e aplicar estratégias de educação popular em saúde, considerando as dimensões psicossociais, antropológicas e culturais das comunidades. ✓ Avaliar as políticas públicas de saúde e sua relação com a promoção da saúde como direito de cidadania e sustentabilidade no contexto escolar e comunitário. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS ALVES, P. C.; MINAYO, M. C. (ORGS.) Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de janeiro: Fiocruz, 1994. BERTUCCI, L. M.; MOTA, A.; SCHRAIBER, L. B. Saúde e Educação, um encontro plural. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. 2017. CZERESNIA D.; FREITAS, C. M. de. Promoção da saúde: conceito, reflexões, tendências. 2 ed. [S.I.]: Fiocruz, 2003.
COMPLEMENTARES CRUZ, P. J. S. C., et al (Org.). Vivências de extensão em educação popular no Brasil: extensão e educação popular na reorientação de práticas, políticas e serviços de saúde. João Pessoa: Editora do CCTA, 2018. GIOVANELLA, L.; et al. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz. 2017. 1.100 p. LAPLANTINE, F. Antropologia da doença. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. PAPINI, S. Vigilância em Saúde Ambiental. 2ª Ed. Atheneu Rio, 2012. TROSTLE, J. A. Epidemiologia e Cultura. [S.I.]: Fiocruz, 2014.
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4º PERÍODO
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 60h |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISE113 |
Gestão dos serviços de Enfermagem e Saúde |
4.4.0.0 |
60 |
|
|
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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|
EMENTA |
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Estudo dos fundamentos teóricos e práticos da gestão em Enfermagem e Saúde. Teorias de administração: planejamento, organização, direção e controle nos serviços de saúde. Políticas Públicas e organização do sistema de Saúde brasileiro. Modelos de gestão e processos decisórios. Liderança, comunicação e trabalho em equipe. Dimensionamento de pessoal de Enfermagem em Instituições de Saúde. Educação Continuada: recrutamento e seleção. Gerenciamento de Recursos Materiais. Gerenciamento de custos. Avaliação de serviços de saúde e de enfermagem. Gerenciamento de recursos físicos e ambientais. |
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OBJETIVOS |
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Geral: Desenvolver competências para o gerenciamento do trabalho em enfermagem e/ou gestão em saúde, tomando decisões com base nos princípios éticos, técnicos, administrativos e legais, visando a qualidade da assistência e a efetividade dos serviços de saúde. Específicos ● Gerenciar os recursos físicos, humanos, ambientais e organizacionais dos serviços de saúde e de enfermagem, verificando suas condições e relações de trabalho. ● Compreender a relação entre o cuidado em saúde e a gestão dos serviços de saúde. ● Identificar os elementos constitutivos do processo de trabalho em saúde e na enfermagem. ● Desenvolver habilidades de liderança, comunicação e trabalho em equipe no contexto da gestão em saúde. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS BURMESTER, Haino. Gestão de pessoas em saúde (Série Gestão Estratégica de Saúde). Rio de Janeiro: Saraiva Uni, 2019. E-book. ISBN 9788571440647. KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2023. E-book. ISBN 9788527739443. MARQUIS, Bessie L.; HUSTON, Carol J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e aplicação. 6. ed. São Paulo: Artmed, 2010.
COMPLEMENTARES CECÍLIA, M. et al. Gerenciamento em serviços de saúde e enfermagem. Freitas Bastos, 2022. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos: os novos horizontes em administração. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. MALAGÓN-LONDOÑO, Gustavo; LAVERDE, Gabriel P.; LONDOÑO, Jairo R. Gestão hospitalar. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. E-book. ISBN 9788527734646. SANTOS, Sônia Maria Rezende Camargo de Miranda Álvaro da S. A enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Barueri: Manole, 2007. E-book. ISBN 9788520442739. SOUZA, Eduardo N. C. et al. Gestão da qualidade em serviços de saúde. Porto Alegre: SAGAH, 2019. Ebook. ISBN 9788595029811.
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|
Sigla
|
Disciplina |
CR |
CH: 30h |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISC103 |
Informática Básica |
2.2.0.0 |
30 |
|
|
|
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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|
EMENTA |
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|
Computadores: componentes básicos, funcionalidade e operabilidade. Editores de texto, planilhas eletrônicas, apresentações, redes de computadores: conceitos e serviços. O Computador e o mundo atual, seu funcionamento, Sistema Operacional Windows, internet, edição de texto, planilhas eletrônicas, editores e apresentação, noções de bancos de dados e projeto de aplicação. O uso dos recursos da web para pesquisa científica e o uso de programas de edição de referências bibliográficas. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender os conceitos fundamentais de informática, incluindo componentes de computadores, sistemas operacionais e ferramentas de produtividade, aplicando esses conhecimentos na realização de pesquisas científicas e na utilização eficiente de recursos digitais.
ESPECÍFICOS: • Identificar as principais tecnologias usadas na área de computação e o reconhecimento da estrutura e funcionamento do computador; • Identificar os principais componentes de uma rede de computadores; • Usar ferramentas do microcomputador em nível de usuário (editores de textos, planilhas, apresentação de slides e internet); • Utilizar novas tecnologias de ensino-aprendizagem (sala de aula virtual do Google Classrrom, grupos no WhatsApp, OBS Studio, Jambor, etc); |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N.A.C. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 165p. NORTON, P. Introdução à informática. Tradução de Maria Claudia Santos Ribeiro Ratto. São Paulo: Makron books, 2006. VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 9. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2014. 392 p.
COMPLEMENTARES ALVES, W. P. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados. São Paulo: Ed. Érica, 2010. 222 p. BROOKSHEAR, J. G. Ciência da computação: uma visão abrangente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013. 561 p. MENDELEY. Reference management software & researcher network. Disponível em: NEGUS, C. Linux A Bíblia - O Mais Abrangente e Definitivo Guia Sobre Linux. Rio de Janeiro: Alta Books, 2014. MONTEIRO, Mario Antônio. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 MORGADO, Flavio Eduardo Frony. Formatando teses e monografias com BROffice. Rio de janeiro: Ciência Moderna, 2008.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 180h |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISE114 |
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem |
10.6.2.2 |
90
|
60
|
30
|
ISC116 ISC119 ISE111 ISC123 ISC120 ISC126 ISC115 |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
|||||
|
EMENTA |
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|
Desenvolvimento de habilidades técnicas e procedimentos de Enfermagem necessários ao desempenho prático do (a) aluno (a) em relação aos métodos propedêuticos e execução de cuidados, utilizando julgamento clínico para tomada de decisão no processo de cuidar do adulto. Práticas de Extensão: Ações de Educação em Saúde envolvendo o cuidado à saúde do adulto. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Desenvolver habilidades cognitivas, psicomotora e afetiva para o atendimento das necessidades biopsicossociais do indivíduo e família, operacionalizando o processo de Enfermagem.
ESPECÍFICOS: ● Praticar e demonstrar habilidades técnicas essenciais nos procedimentos de enfermagem. ● Desenvolver ações de comunicação com pacientes, familiares e membros da equipe de saúde, promovendo um ambiente de cuidado colaborativo. ● Implementar planos de cuidado individualizados, considerando as necessidades físicas, emocionais e sociais dos pacientes. ● Realizar julgamento clínico para tomada de decisão no processo de cuidar do adulto. ● Promover ações de educação em saúde voltadas para o cuidado à saúde do adulto. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS POTTER, Patricia A.; PERRY, Anne G.; ELKIN, Martha Keene. Procedimentos e intervenções de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. SILVA, M. T.; PRADO, S. R. Cálculo e administração de medicamentos na enfermagem. 6. ed. São Paulo: Martinari, 2021. VOLPATO, Andrea Cristine Bressane; PASSOS, Vanda Cristina dos Santos. Técnicas básicas de enfermagem. 6. ed. São Paulo: Martinari, 2022/2023.
COMPLEMENTARES BARROS, Alba Lucia Bottura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2021. CUNHA, Carlos Leonardo Figueiredo. Interpretação de exames laboratoriais na prática do enfermeiro. Rio de Janeiro: Rubio, 2014. GOMEZ, Débora Cristina Sanches Pinto; et al. Tratado latino-americano de feridas. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. POTTER, Patricia A. et al. Fundamentos de enfermagem. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2024. VEIGA, Fernando; SOUZA, Aspásia Basile. Manual de exame físico. Rio de Janeiro: Elsevier Health Sciences, 2019.
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|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 30h |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISE057 |
Sistematização da assistência em Enfermagem |
2.2.0.0 |
30 |
|
|
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
||||||
|
EMENTA |
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|
Base legal e teórica para sistematização da assistência de enfermagem. Instrumentos básicos da enfermagem; Processo de enfermagem; Classificação internacional para a prática de enfermagem. Taxonomia: NANDA, NIC, NOC. |
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|
OBJETIVOS |
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Geral: Conhecer integralmente as teorias de enfermagem, para compreensão e aplicabilidade no processo de enfermagem, como ferramenta indispensável no trabalho do enfermeiro.
Específicos ● Compreender a metodologia científica que organiza a assistência de enfermagem em cinco etapas, visando segurança de qualidade nos cuidados. ● Identificar os limites e possibilidades da Sistematização na prática do profissional de enfermagem. ● Entender as implicações da sistematização para segurança e cuidados ao paciente.
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|
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS BARROS, Alba Lucia Bottura Leite de et al. Processo de enfermagem: guia para a prática. São Paulo: Coren-SP, 2015. CHUCRE, Márcia; TANNURE, Maria das Graças. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem: guia prático. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. SOUZA, D. G. et al. (Org.). Teorias de enfermagem: relevância para a prática profissional na atualidade. Campo Grande: Editora Inovar, 2021.
COMPLEMENTARES ALCÂNTARA, M. R. de et al. Teorias de enfermagem: a importância para a implementação da sistematização da assistência de enfermagem. Revista Meio Ambiente e Saúde da Faculdade do Futuro, v. 2, n. 2, p. 115-132, maio/out. 2011. BULECHEK, Gloria M.; BUTCHER, Howard K.; DOCHTERMAN, Joanne M. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC). Tradução de Soraya Imon de Oliveira et al. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (COFEN). Resolução COFEN nº 736/2024. Disponível em: https://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-736-de-17-de-janeiro-de-2024/. Acesso em: 28 abr. 2025. CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMAGEM. Classificação Internacional para as Práticas de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2020. NANDA INTERNACIONAL; AFEDI; AQCSI. Enfermarias de diagnóstico 2024–2026. Ciências da Saúde da Elsevier, 2024.
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5º PERÍODO
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 1200 |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISE115 |
Enfermagem na Atenção Integral à Saúde do Adulto |
8.6.0.2 |
90 |
|
30 |
ISE057 ISE113 ISE114 |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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|
EMENTA |
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|
Estudo teórico aplicado ao fenômeno da fisiopatologia dos órgãos, relacionados ao atendimento das necessidades de saúde do indivíduo no seu contexto sociocultural, aplicando os princípios da metodologia da assistência de enfermagem, numa visão holística frente a situações clínicas e cirúrgicas geradas por afecções (agudas, crônicas e malignas) dos diversos sistemas orgânicos em nível de promoção, prevenção e recuperação da saúde. Humanização da assistência de enfermagem no pré, trans e pós-operatório; Estrutura, organização e gerenciamento do centro cirúrgico. Práticas de Extensão: Ações de Educação em Saúde voltadas ao adulto. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender e aplicar os princípios da assistência à saúde em contextos clínicos e cirúrgicos, promovendo a integração do conhecimento técnico-científico com a ética profissional, a humanização do atendimento e a promoção da saúde do paciente.
ESPECÍFICOS: ● Abordar a importância da assistência integral ao paciente antes e após procedimentos cirúrgicos, incluindo orientações sobre cuidados e prevenção de complicações. ● Promover a reflexão crítica sobre a ética na prática clínica e cirúrgica, enfatizando a humanização no atendimento ao paciente. ● Ensinar técnicas de avaliação clínica e diagnóstico, permitindo a identificação de condições de saúde e a formulação de planos de cuidado. ● Promover ações de educação em saúde voltadas para o cuidado à saúde do adulto. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: DIRKSEN, Shannon Ruff et al. Tratado de cuidados de enfermagem médico cirúrgico. 2 v. São Paulo: Roca, 2012. LEWIS, Sharon L.; BUCHER, Linda. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica: avaliação e assistência dos problemas clínicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth – Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 15. ed. v. 1-2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2023.
COMPLEMENTARES: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO, RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA E CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (SOBECC). Diretrizes de práticas em enfermagem perioperatória e processamento de produtos para a saúde. 8. ed. São Paulo: SOBECC, 2021. BUTCHER, Howard K. et al. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC). Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2020. MOORHEAD, Sue et al. Classificação dos resultados de enfermagem (NOC). Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2020. NANDA INTERNATIONAL. Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: definições e classificação 2024–2026 [recurso eletrônico] / tradução: Regina Machado Garcez; revisão técnica: Alba Lucia Bottura Leite de Barros et al. 13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2024.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 45h |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISE116 |
Processamento de produtos para a Saúde |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
|
ISE057 ISE113 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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|
EMENTA |
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|
Aspectos Gerais da Central de Material e Esterilização (CME); Conceitos e requisitos de infraestrutura; Tópicos de Gerenciamento de Enfermagem no CME. Recursos humanos e materiais. Etapas do processamento seguro de produtos para a saúde. Classificação dos Artigos. Embalagem para armazenamento de produtos; Métodos de limpeza, desinfecção e esterilização de produtos para saúde. |
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OBJETIVOS |
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Geral: Desenvolver habilidades de planejamento, organização e gestão de recursos humanos e materiais em um Centro de Material e Esterilização (CME)
Específicos • Adquirir competências tecnológicas e científicas no processamento de produtos para saúde em centro de material e esterilização. • Desenvolver competências e habilidades quanto aos métodos de embalagem, limpeza, desinfecção e esterilização de produtos para saúde. • Implementar atividades educativas voltadas para o processamento seguro de produtos para a saúde no CME. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de; LEITE, Joséte Luzia; MACHADO, Wiliam César Alves. Centro cirúrgico: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem. 2. ed. rev. e atual. São Caetano do Sul, SP: Iendis, 2009. HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. POSSARI, João Francisco. Centro de material e esterilização: planejamento, organização e gestão. 4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Iátria, 2010.
COMPLEMENTARES BOLICK, Dianna; BRADY, Curtis; BRUNER, Deborah Watkins. Segurança e controle de infecção. Rio de Janeiro: s.n., 2000. BRASIL. Resolução RDC nº 15, de 15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências. Órgão emissor: ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2012/rdc0015_15_03_2012.html. Acesso em: 28 abr. 2025. COUTO, Renato Camargos; PEDROSA, Tânia Moreira Grillo. Guia prático de controle de infecção hospitalar: epidemiologia, controle e terapêutica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. LACERDA, Rúbia Aparecida. Controle de infecção em centro cirúrgico: fatos, mitos e controvérsias. São Paulo: Ateneu, 2003. RICHTMANN, Rosana. Guia prático do controle de infecção hospitalar. São Paulo: s.n., 2002. SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Centro cirúrgico e os cuidados de enfermagem. São Paulo: Iátria, 2003. SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth – Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. v. 1-2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 45h |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
|||||
|
ISC121 |
Epidemiologia |
3.3.0.0 |
45 |
0 |
- |
ISC111 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
||||||
|
EMENTA |
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|
Conceitos gerais e evolução histórica da epidemiologia. Transição epidemiológica e demográfica. Epidemiologia descritiva. Medidas de ocorrência das doenças. Variáveis em Epidemiologia: pessoa, tempo e lugar. Estudos epidemiológicos. |
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OBJETIVOS |
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Geral: Compreender a epidemiologia e sua importância como ciência no processo saúde-doença, através de discussão e problematização.
Específicos: • Discutir conceitos gerais e evolução histórica da epidemiologia. • Problematizar a transição epidemiológica e demográfica. • Compreender a epidemiologia descritiva e as medidas de ocorrência das doenças. • Identificar os principais estudos epidemiológicos. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Mauricio L. Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos e aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W.; FLETCHER, Grant S. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2014. xv, 280 p. ISBN 9788582710678. ROUQUAYROL, Maria Zélia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da (org.). Epidemiologia & saúde. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: MedBook, 2013
COMPLEMENTARES ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Medsi; Guanabara Koogan, 2006. 282 p. ISBN 9788527711876 (broch.) (8527711876). BONITA, R.; BEAGLEHOLE, R.; KJELLSTRÖM, Tord. Epidemiologia básica. 2. ed. São Paulo, SP: Santos, 2010. 213 p. ISBN 9788572888394. JEKEL, James F.; KATZ, David L.; ELMORE, Joann G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. viii, 432 p. (Biblioteca Artmed. Ciências básicas). ISBN 85-363-0296-8. MEDRONHO, Roberto de Andrade (ed.). Epidemiologia. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2009. 685 p. + Caderno de exercícios (125 p.). ISBN 9788573799996. OLIVEIRA, A. Gouveia de. Bioestatística descodificada: bioestatística, epidemiologia e investigação. 2. ed. Lisboa, Portugal: Lidel, 2014.
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH: 120h |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISE130 |
Estágio Curricular Supervisionado I - Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem |
4.0.4.0
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- |
120 |
- |
ISE114 |
|
Departamento ou Coordenação ofertante |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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EMENTA |
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|
Desenvolvimento de competências clínicas por meio da inserção supervisionada do discente em estágio hospitalar voltado ao cuidado de enfermagem ao adulto. Aplicação prática dos fundamentos teórico-práticos da enfermagem com foco no julgamento clínico, tomada de decisão e processo de cuidar. Ênfase na avaliação física por sistemas e segmentos, análise de exames complementares e condutas éticas no cuidado. Fortalecimento da sistematização da assistência de enfermagem (SAE) e da comunicação multiprofissional. |
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|
OBJETIVOS |
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|
GERAL: - Fortalecer as competências cognitivas, psicomotoras e afetivas do discente no atendimento às necessidades biopsicossociais do adulto hospitalizado, por meio da aplicação prática da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), em uma abordagem integral, ética
ESPECÍFICOS: • Reconhecer o paciente como sujeito do processo de cuidar, considerando suas singularidades e promovendo um atendimento integral no contexto saúde-doença. • Vivenciar, de forma supervisionada, o processo de cuidado de enfermagem hospitalar, integrando teoria e prática. • Prestar assistência ao adulto hospitalizado com base nas necessidades humanas básicas, utilizando o histórico de enfermagem por meio da entrevista e do exame físico. • Estabelecer um relacionamento terapêutico e humanizado com o paciente e com a equipe multiprofissional, fundamentado em princípios éticos. • Avaliar sinais e sintomas clínicos apresentados pelo paciente, desenvolvendo pensamento crítico e habilidades para a tomada de decisão. • Aplicar os conhecimentos teóricos relacionados ao exame físico do adulto. • Acompanhar e avaliar o desempenho do acadêmico no processo de aprendizado, promovendo a integração entre conhecimento teórico e prático • Compreender e aplicar os cuidados relacionados ao preparo físico e emocional do paciente para a realização do histórico de saúde. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: POTTER, Patricia A.; PERRY, Anne G.; ELKIN, Martha Keene. Procedimentos e intervenções de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. SILVA, M. T.; PRADO, S. R. Cálculo e administração de medicamentos na enfermagem. 6. ed. São Paulo: Martinari, 2021. VOLPATO, Andrea Cristine Bressane; PASSOS, Vanda Cristina dos Santos. Técnicas básicas de enfermagem. 6. ed. São Paulo: Martinari, 2022/2023.
COMPLEMENTARES: BARROS, Alba Lucia Bottura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2021. CUNHA, Carlos Leonardo Figueiredo. Interpretação de exames laboratoriais na prática do enfermeiro. Rio de Janeiro: Rubio, 2014. FERNANDES, Fernando Veiga; SOUZA, Aspásia Basile. Manual de exame físico. Rio de Janeiro: Elsevier Health Sciences, 2019. NANDA INTERNATIONAL. Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: definições e classificação 2024-2026 [recurso eletrônico] / tradução: Regina Machado Garcez; revisão técnica: Alba Lucia Bottura Leite de Barros... [et al.]. 13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2024-2026. PINTO, Débora Cristina Sanches; GOMEZ, [prenome não informado]; et al. Tratado Latino-Americano de feridas. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico. 7. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. - SOARES, Mariza de Carvalho. Devotos da cor: identidade étnica, religiosidade e escravidão no Rio de Janeiro, século XVIII. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2000. |
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6º PERÍODO
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 1200 |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISE115 |
Enfermagem na Atenção Integral à Saúde do Adulto |
8.6.0.2 |
90 |
|
30 |
ISE057 ISE113 ISE114 |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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EMENTA |
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Estudo teórico aplicado ao fenômeno da fisiopatologia dos órgãos, relacionados ao atendimento das necessidades de saúde do indivíduo no seu contexto sociocultural, aplicando os princípios da metodologia da assistência de enfermagem, numa visão holística frente a situações clínicas e cirúrgicas geradas por afecções (agudas, crônicas e malignas) dos diversos sistemas orgânicos em nível de promoção, prevenção e recuperação da saúde. Humanização da assistência de enfermagem no pré, trans e pós-operatório; Estrutura, organização e gerenciamento do centro cirúrgico. Práticas de Extensão: Ações de Educação em Saúde voltadas ao adulto. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender e aplicar os princípios da assistência à saúde em contextos clínicos e cirúrgicos, promovendo a integração do conhecimento técnico-científico com a ética profissional, a humanização do atendimento e a promoção da saúde do paciente. ESPECÍFICOS: ● Abordar a importância da assistência integral ao paciente antes e após procedimentos cirúrgicos, incluindo orientações sobre cuidados e prevenção de complicações. ● Promover a reflexão crítica sobre a ética na prática clínica e cirúrgica, enfatizando a humanização no atendimento ao paciente. ● Ensinar técnicas de avaliação clínica e diagnóstico, permitindo a identificação de condições de saúde e a formulação de planos de cuidado. ● Promover ações de educação em saúde voltadas para o cuidado à saúde do adulto. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: DIRKSEN, Shannon Ruff et al. Tratado de cuidados de enfermagem médico cirúrgico. 2 v. São Paulo: Roca, 2012. LEWIS, Sharon L.; BUCHER, Linda. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica: avaliação e assistência dos problemas clínicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth – Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 15. ed. v. 1-2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2023.
COMPLEMENTARES: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO, RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA E CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (SOBECC). Diretrizes de práticas em enfermagem perioperatória e processamento de produtos para a saúde. 8. ed. São Paulo: SOBECC, 2021. BUTCHER, Howard K. et al. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC). Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2020. MOORHEAD, Sue et al. Classificação dos resultados de enfermagem (NOC). Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2020. NANDA INTERNATIONAL. Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: definições e classificação 2024–2026 [recurso eletrônico] / tradução: Regina Machado Garcez; revisão técnica: Alba Lucia Bottura Leite de Barros et al. 13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2024.
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|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 45h |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISE116 |
Processamento de produtos para a Saúde |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
|
ISE057 ISE113 |
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|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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|
EMENTA |
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|
Aspectos Gerais da Central de Material e Esterilização (CME); Conceitos e requisitos de infraestrutura; Tópicos de Gerenciamento de Enfermagem no CME. Recursos humanos e materiais. Etapas do processamento seguro de produtos para a saúde. Classificação dos Artigos. Embalagem para armazenamento de produtos; Métodos de limpeza, desinfecção e esterilização de produtos para saúde. |
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|
OBJETIVOS |
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Geral: Desenvolver habilidades de planejamento, organização e gestão de recursos humanos e materiais em um Centro de Material e Esterilização (CME)
Específicos • Adquirir competências tecnológicas e científicas no processamento de produtos para saúde em centro de material e esterilização. • Desenvolver competências e habilidades quanto aos métodos de embalagem, limpeza, desinfecção e esterilização de produtos para saúde. • Implementar atividades educativas voltadas para o processamento seguro de produtos para a saúde no CME. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de; LEITE, Joséte Luzia; MACHADO, Wiliam César Alves. Centro cirúrgico: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem. 2. ed. rev. e atual. São Caetano do Sul, SP: Iendis, 2009. HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. POSSARI, João Francisco. Centro de material e esterilização: planejamento, organização e gestão. 4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Iátria, 2010.
COMPLEMENTARES BOLICK, Dianna; BRADY, Curtis; BRUNER, Deborah Watkins. Segurança e controle de infecção. Rio de Janeiro: s.n., 2000. BRASIL. Resolução RDC nº 15, de 15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências. Órgão emissor: ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2012/rdc0015_15_03_2012.html. Acesso em: 28 abr. 2025. COUTO, Renato Camargos; PEDROSA, Tânia Moreira Grillo. Guia prático de controle de infecção hospitalar: epidemiologia, controle e terapêutica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. LACERDA, Rúbia Aparecida. Controle de infecção em centro cirúrgico: fatos, mitos e controvérsias. São Paulo: Ateneu, 2003. RICHTMANN, Rosana. Guia prático do controle de infecção hospitalar. São Paulo: s.n., 2002. SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Centro cirúrgico e os cuidados de enfermagem. São Paulo: Iátria, 2003. SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth – Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. v. 1-2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
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|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 45h |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISC121 |
Epidemiologia |
3.3.0.0 |
45 |
0 |
- |
ISC111 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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|
EMENTA |
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Conceitos gerais e evolução histórica da epidemiologia. Transição epidemiológica e demográfica. Epidemiologia descritiva. Medidas de ocorrência das doenças. Variáveis em Epidemiologia: pessoa, tempo e lugar. Estudos epidemiológicos. |
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OBJETIVOS |
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Geral: Compreender a epidemiologia e sua importância como ciência no processo saúde-doença, através de discussão e problematização.
Específicos: • Discutir conceitos gerais e evolução histórica da epidemiologia. • Problematizar a transição epidemiológica e demográfica. • Compreender a epidemiologia descritiva e as medidas de ocorrência das doenças. • Identificar os principais estudos epidemiológicos. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Mauricio L. Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos e aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W.; FLETCHER, Grant S. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2014. xv, 280 p. ISBN 9788582710678. ROUQUAYROL, Maria Zélia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da (org.). Epidemiologia & saúde. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: MedBook, 2013
COMPLEMENTARES ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Medsi; Guanabara Koogan, 2006. 282 p. ISBN 9788527711876 (broch.) (8527711876). BONITA, R.; BEAGLEHOLE, R.; KJELLSTRÖM, Tord. Epidemiologia básica. 2. ed. São Paulo, SP: Santos, 2010. 213 p. ISBN 9788572888394. JEKEL, James F.; KATZ, David L.; ELMORE, Joann G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. viii, 432 p. (Biblioteca Artmed. Ciências básicas). ISBN 85-363-0296-8. MEDRONHO, Roberto de Andrade (ed.). Epidemiologia. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2009. 685 p. + Caderno de exercícios (125 p.). ISBN 9788573799996. OLIVEIRA, A. Gouveia de. Bioestatística descodificada: bioestatística, epidemiologia e investigação. 2. ed. Lisboa, Portugal: Lidel, 2014.
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|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH: 120h |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISE130 |
Estágio Curricular Supervisionado I - Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem |
4.0.4.0
|
- |
120 |
- |
ISE114 |
|
Departamento ou Coordenação ofertante |
Coordenação Acadêmica - ISB |
|||||
|
EMENTA |
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|
Desenvolvimento de competências clínicas por meio da inserção supervisionada do discente em estágio hospitalar voltado ao cuidado de enfermagem ao adulto. Aplicação prática dos fundamentos teórico-práticos da enfermagem com foco no julgamento clínico, tomada de decisão e processo de cuidar. Ênfase na avaliação física por sistemas e segmentos, análise de exames complementares e condutas éticas no cuidado. Fortalecimento da sistematização da assistência de enfermagem (SAE) e da comunicação multiprofissional. |
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|
OBJETIVOS |
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|
GERAL: - Fortalecer as competências cognitivas, psicomotoras e afetivas do discente no atendimento às necessidades biopsicossociais do adulto hospitalizado, por meio da aplicação prática da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), em uma abordagem integral, ética
ESPECÍFICOS: • Reconhecer o paciente como sujeito do processo de cuidar, considerando suas singularidades e promovendo um atendimento integral no contexto saúde-doença. • Vivenciar, de forma supervisionada, o processo de cuidado de enfermagem hospitalar, integrando teoria e prática. • Prestar assistência ao adulto hospitalizado com base nas necessidades humanas básicas, utilizando o histórico de enfermagem por meio da entrevista e do exame físico. • Estabelecer um relacionamento terapêutico e humanizado com o paciente e com a equipe multiprofissional, fundamentado em princípios éticos. • Avaliar sinais e sintomas clínicos apresentados pelo paciente, desenvolvendo pensamento crítico e habilidades para a tomada de decisão. • Aplicar os conhecimentos teóricos relacionados ao exame físico do adulto. • Acompanhar e avaliar o desempenho do acadêmico no processo de aprendizado, promovendo a integração entre conhecimento teórico e prático • Compreender e aplicar os cuidados relacionados ao preparo físico e emocional do paciente para a realização do histórico de saúde. |
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|
REFERÊNCIAS |
||||||
|
BÁSICAS: POTTER, Patricia A.; PERRY, Anne G.; ELKIN, Martha Keene. Procedimentos e intervenções de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. SILVA, M. T.; PRADO, S. R. Cálculo e administração de medicamentos na enfermagem. 6. ed. São Paulo: Martinari, 2021. VOLPATO, Andrea Cristine Bressane; PASSOS, Vanda Cristina dos Santos. Técnicas básicas de enfermagem. 6. ed. São Paulo: Martinari, 2022/2023.
COMPLEMENTARES: BARROS, Alba Lucia Bottura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2021. CUNHA, Carlos Leonardo Figueiredo. Interpretação de exames laboratoriais na prática do enfermeiro. Rio de Janeiro: Rubio, 2014. FERNANDES, Fernando Veiga; SOUZA, Aspásia Basile. Manual de exame físico. Rio de Janeiro: Elsevier Health Sciences, 2019. NANDA INTERNATIONAL. Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: definições e classificação 2024-2026 [recurso eletrônico] / tradução: Regina Machado Garcez; revisão técnica: Alba Lucia Bottura Leite de Barros... [et al.]. 13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2024-2026. PINTO, Débora Cristina Sanches; GOMEZ, [prenome não informado]; et al. Tratado Latino-Americano de feridas. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico. 7. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. SOARES, Mariza de Carvalho. Devotos da cor: identidade étnica, religiosidade e escravidão no Rio de Janeiro, século XVIII. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2000. |
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7º PERÍODO
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 30h |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISE078 |
Trabalho de Conclusão de Curso I |
2.2.0 |
30 |
0 |
- |
ISC102 ISC121 ISC100 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
||||||
|
EMENTA |
|||||||
|
Fases do projeto de pesquisa. Tipos de estudos. Formas de coleta de dados, análise, discussão e resultados. Normas técnicas para elaboração de projeto de pesquisa. Referencial bibliográfico. Ética em pesquisa. |
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|
OBJETIVOS |
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|
Geral: Desenvolver a visão crítica-reflexiva e investigatória, oferecendo subsídios para a elaboração de um projeto de pesquisa.
Específicos Elaborar projetos de pesquisa de acordo com os princípios éticos e com as normas regulamentadoras; Reconhecer os tipos de estudos, forma de coleta de dados e as fases de um projeto de pesquisa. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 7. ed. Barueri, SP: Atlas, 2022. 186 p. ISBN 976-65-5977-163-9. XAVIER, Antônio Carlos. Como fazer e apresentar trabalhos científicos em eventos acadêmicos: ciências humanas e sociais aplicadas: artigos, resumo, resenha, monografia, tese, dissertação, TCC, projeto, slide. Recife, PE: Respel, 2019. 174 p. ISBN 978-85-87069-19-1. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2017. 346 p. ISBN 978-85-97010-12-1.
COMPLEMENTARES ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:2018 - Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2023. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. (Reimpressão 2017) xvi, 184 p. ISBN 8522431698. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2007. 225 p. ISBN 978-85-224-4878-4. SCORSOLINI-COMIN, Fabio. Guia de orientação para iniciação científica. São Paulo, SP: Atlas, 2014. 165 p. ISBN 9788522485437. VENTURA, Miriam; OLIVEIRA, Suelen Carlos de. Integridade e ética na pesquisa e na publicação científica. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 38, n. 1, e00283521, 2022. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 210h |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISE120 |
Enfermagem em Saúde Coletiva |
12.6.2.4 |
90 |
60 |
60 |
ISC121 ISE118
|
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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|
EMENTA |
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Conceito de Saúde e Doença. Saúde Coletiva e Saúde Pública. O Processo saúde-doença. Determinantes Sociais da Saúde. Reforma Sanitária. Sistema Único de Saúde. Participação e Controle Social. Política Nacional de Atenção Básica. Vigilância em Saúde. Sistemas de Notificação em Saúde. Redes de Atenção em Saúde. Linhas de Cuidado. Sistematização da Assistência de Enfermagem em Saúde Coletiva. Classificação Internacional para as Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva (CIPESC). Educação em Saúde e Educação Permanente em Saúde. Práticas de Extensão: ações educativas em saúde e estratégias de educação permanente, voltadas à promoção da saúde, prevenção de agravos e fortalecimento do cuidado coletivo. |
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|
OBJETIVOS |
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Geral: Atuar de forma crítica, ética e resolutiva no contexto das políticas públicas de saúde, com ênfase na Atenção Básica, nos Determinantes Sociais da Saúde, na Vigilância em Saúde e nas Redes de Atenção, utilizando a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a Classificação Internacional para as Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva (CIPESC), promovendo ações de cuidado, educação em saúde e participação social, em consonância com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e da Reforma Sanitária Brasileira.
Específicos - Discutir os conceitos de saúde, doença e processo saúde-doença sob a perspectiva da Saúde Coletiva e das ciências sociais aplicadas à saúde. - Analisar os Determinantes Sociais da Saúde e suas implicações para a prática da enfermagem na promoção da equidade e na redução de desigualdades em saúde. - Compreender a estrutura, os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) e sua operacionalização na atenção primária, vigilância em saúde e participação social. - Conhecer a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), suas estratégias organizativas e os modelos de atenção voltados à integralidade do cuidado. - Identificar os componentes da Vigilância em Saúde, incluindo vigilância epidemiológica, sanitária, ambiental e da saúde do trabalhador, bem como os principais sistemas de notificação em saúde. Analisar a organização das Redes de Atenção à Saúde (RAS) e sua articulação com as linhas de cuidado, com foco na integralidade e continuidade da atenção. - Aplicar a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) no contexto da Saúde Coletiva, utilizando a Classificação Internacional para as Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva (CIPESC). - Desenvolver ações educativas em saúde e estratégias de educação permanente, voltadas à promoção da saúde, prevenção de agravos e fortalecimento do cuidado coletivo. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al. Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2012.
SANTOS, Álvaro da Silva; CUBAS, Marcia Regina. Saúde coletiva: linhas de cuidado e consulta de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. SOUZA, Marina Celly Martins Ribeiro de; HORTA, Natália de Cássia. Enfermagem em saúde coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
COMPLEMENTARES BACKES, Marli Terezinha Stein et al. Conceitos de saúde e doença ao longo da história sob o olhar epidemiológico e antropológico. Rev. UERJ, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Curso I: regulação de sistemas de saúde do SUS: módulo 4: redes de atenção à saúde [recurso eletrônico]. 1. ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde, 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde: o que se tem produzido para o seu fortalecimento? 1. ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. BRASIL. Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes. BRASIL. Lei n° 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros. BRASIL. Ministério da Saúde. Linhas de cuidado. Disponível em: https://www.gov.br/saude/ptbr/composicao/saps/ecv/linhas-de-cuidado. MILLÃO, Luzia Fernandes; FIGUEIREDO, Maria Renita Burg. Enfermagem em saúde coletiva – volume 1. São Paulo: Difusão, 2012. PAIM, Jairnilson Silva; ALMEIDA-FILHO, Naomar de. Saúde coletiva: teoria e prática. São Paulo: MedBook, 2013. ROCHA, Aristides Almeida; CESAR, Chester Luiz Galvão; RIBEIRO, Helena. Saúde pública: bases conceituais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2013. ROCHA, Juan Stuardo Yazlle. Manual de saúde pública e saúde coletiva no Brasil. São Paulo: Atheneu, 2012. SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Saúde pública: autoavaliação e revisão. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2012. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 90h |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISE122 |
Enfermagem no Processo de Cuidar em Doenças Transmissíveis |
6.4.0.2 |
60 |
|
30 |
ISC121 ISE115 ISE119 ISE118 |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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EMENTA |
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Abordagem teórica sobre a assistência de enfermagem ao indivíduo, família e comunidade no contexto das doenças transmissíveis. Estudo das principais doenças transmissíveis de relevância epidemiológica, com ênfase nas mais prevalentes no Amazonas, incluindo mecanismos de transmissão, prevenção, controle, quadro clínico e tratamento. Atuação da Enfermagem no controle, prevenção e cuidado às doenças transmissíveis. Assistência de enfermagem a pessoas com infecções causadas por vírus, bactérias e protozoários. Assistência integral às pessoas com infecções sexualmente transmissíveis. Planejamento e execução de ações de educação em saúde sobre doenças transmissíveis na comunidade. Práticas de Extensão: Ações de educação em saúde sobre doenças transmissíveis na comunidade. |
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OBJETIVOS |
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Geral: Aplicar o processo de enfermagem no cuidado ao indivíduo, família e comunidade com infecções transmissíveis, destacando as principais características envolvidas no processo saúde-doença.
Específicos ● Compreender os conceitos fundamentais relacionados às doenças transmissíveis e seu impacto na saúde pública. ● Reconhecer os mecanismos de transmissão, prevenção, controle, quadro clínico e tratamento das principais doenças transmissíveis, com ênfase nas mais prevalentes no Amazonas. ● Analisar as diretrizes e protocolos de prevenção, controle e manejo de doenças transmissíveis. ● Desenvolver habilidades técnicas e científicas voltadas ao controle, prevenção e cuidado às doenças transmissíveis. ● Promover educação em saúde sobre doenças transmissíveis na comunidade.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS BELDA JR., Walter. Doenças sexualmente transmissíveis. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8. ed. rev., 1. reimpr. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. VERONESI, R. Tratado de infectologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Atheneu, 2015.
COMPLEMENTARES BRASIL. Ministério da Saúde. Dengue: diagnóstico e manejo clínico: adulto e criança [recurso eletrônico]. 6. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2024. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia para o controle da hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia prático sobre a hanseníase [recurso eletrônico]. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para atenção integral às pessoas com infecções sexualmente transmissíveis – IST [recurso eletrônico]. Brasília: Ministério da Saúde, 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em adultos. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. COURA, José Rodrigues. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 13. ed. São Paulo: Atheneu, 2016. RACHID, Marcia; SCHECHTER, Mauro. Manual de HIV/AIDS. 9. ed. rev. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. SCHAECHTER, Moselio et al. (org.). Microbiologia: mecanismos das doenças infecciosas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. (Disponível no campus 1). TAVARES, Walter; MARINHO, Luiz Alberto Carneiro. Rotinas de diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas e parasitárias. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISE132 |
Estágio Curricular Supervisionado III – Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança |
4.0.4.0 |
- |
120 |
- |
ISE118
ISE119 |
|
Departamento ou Coordenação ofertante |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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EMENTA |
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Assistência de enfermagem voltada ao cuidado da mulher, do recém-nascido, da criança e do adolescente no contexto hospitalar e da atenção primária à saúde. Processo de cuidar da mulher na prevenção do câncer do colo do útero e câncer de mama; planejamento reprodutivo; ciclo gravídico-puerperal, climatério e menopausa. Abordagem integral às mulheres com infecções sexualmente transmissíveis (IST’s). Assistência no trabalho de parto, parto e nascimento. Assistência de enfermagem à saúde da criança em diferentes fases do crescimento e desenvolvimento, imunização, nutrição e manejo das condições de saúde prevalentes. Acompanhamento de consultas de pré-natal, puerpério, puericultura, atendimento ao recém-nascido, lactente, criança e adolescente hospitalizado, execução de procedimentos de enfermagem no contexto hospitalar e da atenção primária. Atuação em programas e políticas públicas de atenção à saúde da mulher e da criança, com ênfase na Estratégia Saúde da Família (ESF) e programas vigentes. Desenvolvimento de competências técnicas e éticas relacionadas ao cuidado à mulher, à criança e ao adolescente. |
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OBJETIVOS |
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Geral: Aplicar conhecimentos técnicos e científicos voltados à promoção, prevenção da saúde e de cuidados de enfermagem na atenção integral à saúde da mulher, da criança e do adolescente, desenvolvendo habilidades técnicas, científicas, éticas e humanísticas necessárias para a prática profissional em diferentes contextos.
Específicos: • Aplicar conhecimentos teóricos na prática assistencial materno infantil, levando em consideração aspectos físicos, emocionais e sociais. • Participar dos programas preconizados pelo ministério da saúde relacionados a assistência à saúde da mulher e da criança. • Desenvolver habilidades de comunicação com pacientes, familiares e membros da equipe de saúde, promovendo um ambiente de cuidado colaborativo. • Aprimorar a capacidade de trabalho em equipe e interdisciplinaridade na atenção à saúde da mulher e da criança. • Compreender o ciclo gravídico-puerperal e as principais medidas assistenciais de enfermagem nesse período; • Identificar fatores epidemiológicos e socioeconômicos que influenciam a saúde da mulher, da criança e do adolescente, promovendo orientações e intervenções baseadas em protocolos e políticas públicas de saúde. • Prestar assistência em contexto hospitalar, ao parto, nascimento e puerpério e na hospitalização pediátrica, considerando as necessidades biopsicossociais e familiares. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ALMEIDA, Fabiane de Amorim (org.). Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital. Barueri, SP: Manole, 2008. BOWDEN, Vicky R.; GREENBERG, Cindy Smith. Procedimentos de enfermagem pediátrica. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.
CUNNINGHAM, F. G.; LEVENO, K. J.; BLOOM, S. L. Williams obstetrics. 24. ed. São Paulo: McGrawHill, 2016. FREITAS, F. Rotinas de ginecologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. FREITAS, F. Rotinas em obstetrícia. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. MONTENEGRO, Carlos Antônio Barbosa; REZENDE FILHO, Jorge de. Obstetrícia fundamental. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. TAMEZ, Raquel Nascimento. Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recém-nascido de alto risco. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2017.
COMPLEMENTARES: ALVES, Cláudia Regina Lindgren; SCHERRER, Isabela Resende Silva. Semiologia da criança e do recém-nascido. Belo Horizonte: Nescon/UFMG, 2018. BEREK, J. S. Tratado de ginecologia. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. BOWDEN, Vicky R.; GREENBERG, Cindy Smith. Procedimentos de enfermagem pediátrica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. BRASIL. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014. BRASIL. Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos. Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde, Departamento de Promoção da Saúde, 2019. BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 16 jul. 1990. BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer de mama no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Rio de Janeiro: INCA, 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida [recurso eletrônico]. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de atenção à mulher no climatério/menopausa. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de gestação de alto risco [recurso eletrônico]. Brasília: Ministério da Saúde, 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da atenção básica: saúde das mulheres. Brasília: Ministério da Saúde, 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Crônicas e infecções sexualmente transmissíveis: protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para atenção integral às pessoas com infecções sexualmente transmissíveis (IST). Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2019. CARVALHO, Paulo Roberto Antonacci et al. Medicamentos de A a Z – 2011/2012: pediatria. Dados eletrônicos. Porto Alegre: Artmed, 2012. HOCKENBERRY, Marilyn J.; WILSON, David. Wong: fundamentos de enfermagem pediátrica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. SILVA, Luciana Rodrigues; SOLE, Dirceu; SILVA, Clovis Artur Almeida da; CONSTANTINO, Clóvis Francisco; LIBERAL, Edson Ferreira; LOPEZ, Fabio Ancona (orgs.). Tratado de pediatria. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2022.
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8º PERÍODO
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 75h |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISE121 |
Enfermagem na Atenção Integral à Saúde do Idoso |
5.4.0.1 |
60 |
|
15 |
ISE115 |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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|
EMENTA |
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Processo de envelhecimento humano. Perfil epidemiológico do idoso no Brasil e no mundo. Alterações fisiológicas e principais doenças crônicas. Saúde mental, qualidade de vida e redes de apoio. Métodos de avaliação da saúde do idoso e intervenções. Ética na assistência e políticas públicas. Práticas de Extensão: ações de promoção da saúde e prevenção de doenças, focando na qualidade de vida do idoso. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender as especificidades da saúde do idoso, promovendo a integração de conhecimentos teóricos e práticos para a assistência integral e humanizada a essa população.
ESPECÍFICOS: ● Analisar as mudanças fisiológicas, psicológicas e sociais que ocorrem no envelhecimento e suas implicações para a saúde. ● Reconhecer as principais doenças crônicas que afetam a população idosa e suas características clínicas. ● Desenvolver habilidades para realizar avaliações clínicas e funcionais, utilizando instrumentos adequados para a população idosa. ● Realizar ações de promoção da saúde e prevenção de doenças, focando na qualidade de vida do idoso. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS PAPALÉO, N. M. Tratado de Gerontologia. 3.ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. FREITAS, Elizabete Viana de ... [et al.]. Tratado de geriatria e gerontologia. 3. ed. [Reimpr.]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. AMORIM, J. S. C. Medidas de desempenho físico e funcional de pessoas idosas. 1. ed. Editora: MedBook, 2022.
COMPLEMENTARES: MORAES, B. E. Fragilidade em Idosos: Causa e Determinantes. Editora Unijuí, 2019. MARTINS, M. A.; CARRILHO, F. J.; ALVES, V. A. F.; CASTILHO, E. A.; CERRI, G. G.; OLIVEIRA, M. A. C.; PEDUZZI, M. Clínica Médica: atuação da clínica médica, sinais e sintomas de natureza sistêmica, medicina preventiva, saúde da mulher, envelhecimento e geriatria. Editora: Manole, 2016. BRAGA, C.; GALLEGUIILLOS, T. G. B. Saúde do adulto e idoso. 1. ed. Editora Érica, 2018. PERRACINI, M.; FLÓ, C. M. Funcionalidade e Envelhecimento. 2. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2019. GERIATRIA e gerontologia. Rio de Janeiro, RJ: Reichmann & Autores Editores, 2005.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 90h |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISE123 |
Saúde das Populações Amazônicas |
5.2.1.2 |
30 |
30 |
30 |
ISE120 ISC110 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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|
EMENTA |
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Populações Amazônicas. Povos indígenas, ribeirinhos e quilombolas da Amazônia. Conceitos básicos para compreensão da cultura e das práticas de saúde e cura dos povos indígenas, quilombolas e ribeirinhos da Amazônia. Morbimortalidade e transição epidemiológica. Modelo de atenção à saúde. Políticas públicas de saúde. Práticas sanitárias dos profissionais de saúde. Gestão de sistemas locais de saúde. Cuidado antropológico de Enfermagem na saúde dos povos amazônicos. Práticas de Extensão: Ações de Educação em Saúde voltadas ao contexto da Saúde das populações amazônicas. |
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OBJETIVOS |
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Geral: Promover nos alunos a compreensão e reflexão acerca dos processos de saúde e doença e seus fatores condicionantes, considerando as especificidades antropológicas, socioculturais, econômicos e ambientais dos povos amazônicos.
Específicos • Problematizar conceitos básicos para compreensão da cultura e das práticas de saúde e cura dos povos indígenas, quilombolas e ribeirinhos da Amazônia; • Discutir sobre as principais morbimortalidades, o modelo de atenção à saúde, políticas públicas de saúde e práticas sanitárias dos profissionais na saúde dos povos amazônicos. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS FRAXE, TJP; PEREIRA, HS; WITKOSKI, AC (Org.). Comunidades ribeirinhas amazônicas: modos de vida e uso dos recursos naturais. Manaus: EDUA, 2007. GARNELO, L.; PONTES, AL (Org.). Saúde Indígena: uma introdução ao tema. Brasília: MECSECADI, 2012. GAMA, ASM; FERNANDES, TG; PARENTE, RCP; SECOLI, SR. Inquérito de saúde em comunidades ribeirinhas do Amazonas, Brasil. Cad Saúde Pública, 2018;
COMPLEMENTARES BARROS, Armando Martins de; CARVALHO, Fábio Almeida de; FONSECA, Isabel Maria (Org.). Escritos sobre educação e saúde indígenas. Rio de Janeiro, RJ: E-papers, 2012. BARROSO, SC. Comunidades ribeirinhas na Amazônia: a dinâmica sociopolítica para acesso a bens e serviços. Manaus: EDUA, 2015. TIERNEY, Patrick. Trevas no Eldorado: como cientistas e jornalistas devastaram a Amazônia e violentaram a cultura ianomâmi. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002. LUCIANO, GS. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação - LACED/Museu Nacional, 2006. GAMA, ASM; SECOLI, SR. Self-medication practices in Riverside communities in the Brazilian Amazon Rainforest. Rev Bras Enferm, 2020.
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|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 90h |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISE124 |
Enfermagem em Urgência e Emergência |
5.2.1.2 |
30 |
30 |
30 |
ISE115 ISE118 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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|
EMENTA Epidemiologia das urgências e emergências. Competência e atribuições no atendimento às urgências e emergências: aspectos éticos e legais. Estudo teórico e prático das técnicas e protocolos do Suporte Básico de Vida (SBV), incluindo o reconhecimento de emergências médicas, reanimação cardiopulmonar (RCP) de alta qualidade, uso do desfibrilador externo automático (DEA), manejo de obstrução de vias aéreas e cadeia de sobrevivência. Ênfase na segurança do socorrista, comunicação em emergências e atendimento inicial até a chegada de suporte avançado. Assistência de enfermagem intra hospitalar nas emergências clínicas e traumáticas. Práticas de Extensão: ações educativas em primeiros socorros para a comunidade. |
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|
OBJETIVOS |
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Geral: Desenvolver habilidades para a aplicação do processo de enfermagem na assistência frente às situações de urgência e emergência.
Específicos • Identificar os aspectos epidemiológicos e políticos da urgência e emergências ao nível local, nacional e mundial; • Conhecer as modalidades, organização, estrutura, competências e atribuições da equipe no atendimento às urgências e emergências; • Compreender e aplicar os princípios éticos e legais no atendimento às urgências e emergências; • Realizar atendimento de alta qualidade na Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP). • Utilizar o Desfibrilador Externo Automático (DEA) de forma segura e eficaz. • Executar manobras de desobstrução de vias aéreas em adultos e crianças. • Aplicar os conceitos da Cadeia de Sobrevivência. • Demonstrar habilidades de comunicação e trabalho em equipe durante atendimentos de emergência, pré e intra hospitalar. • Realizar ações educativas em primeiros socorros para a comunidade. |
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|
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS NAEMT. Nacional Association of Emergency Medical Technicians. PHTLS – Atendimento Pré-Hospitalar ao Traumatizado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. SANTOS, Marcio Neres dos; SOARES, Odon Melo (Org.). Urgência e emergência na prática de enfermagem. Porto Alegre: Moriá, 2014. SOUSA, Lucila Medeiros Minichello de. Suporte básico à vida. São Paulo, SP: 2014.
COMPLEMENTARES BERGERON, J. David; BIZJAK, Glória; KRAUSE, George W.; LE BAUDOUR, Chris. Primeiros socorros. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. GARCIA, Sérgio Britto et al. Primeiros Socorros: fundamentos e práticas na comunidade, no esporte e ecoturismo. São Paulo: Atheneu, 2003. GUIMARÃES, Hélio Penna; LOPES, Renato Delascio; LOPES, Antônio Carlos. Tratado de medicina de urgência e emergência: pronto socorro e UTI. São Paulo: Atheneu, 2010. KARREN, Keith J. et al. Primeiros socorros para estudantes. Tradução Patrícia Fonseca Pereira e Douglas Arthur Omena Futuro. 10. ed. Barueri, SP: Manole, 2013. NEUMAR, R. W. et al. Basic Life Support (BLS) Provider Manual. American Heart Association, 2020. |
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|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 15h |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISE125 |
Trabalho de Conclusão de Curso II |
1.1.0 |
15 |
0 |
- |
ISE078 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
||||||
|
EMENTA |
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|
Acompanhamento da execução do projeto de Pesquisa e submissão do projeto no Comitê de Ética (se aplicável). |
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|
OBJETIVOS |
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|
Geral: Acompanhar o desenvolvimento do projeto de pesquisa e sua submissão ao comitê de ética em pesquisa, se aplicável.
Específicos - Orientar e acompanhar a preparação da documentação necessária para a submissão do projeto ao Comitê de Ética em Pesquisa, quando aplicável; - Acompanhar todas as etapas de execução do projeto de pesquisa, desde a sua elaboração até a finalização.
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|
REFERÊNCIAS |
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|
BÁSICAS GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 7. ed. Barueri, SP: Atlas, 2022. 186 p. ISBN 976-65-5977-163-9. XAVIER, Antônio Carlos. Como fazer e apresentar trabalhos científicos em eventos acadêmicos: ciências humanas e sociais aplicadas: artigos, resumo, resenha, monografia, tese, dissertação, TCC, projeto, slide. Recife, PE: Respel, 2019. 174 p. ISBN 978-85-87069-19-1. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2017. 346 p. ISBN 978-85-97010-12-1.
COMPLEMENTARES ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:2018 - Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2023. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. (Reimpressão 2017) xvi, 184 p. ISBN 8522431698. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2007. 225 p. ISBN 978-85-224-4878-4. SCORSOLINI-COMIN, Fabio. Guia de orientação para iniciação científica. São Paulo, SP: Atlas, 2014. 165 p. ISBN 9788522485437. VENTURA, Miriam; OLIVEIRA, Suelen Carlos de. Integridade e ética na pesquisa e na publicação científica. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 38, n. 1, e00283521, 2022
|
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9º PERÍODO
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 30h |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISE126 |
Trabalho de Conclusão de Curso III |
2.2.0 |
30 |
0 |
- |
ISE125 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
||||||
|
EMENTA |
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|
Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso. Preparação de material de apresentação e defesa. |
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|
OBJETIVOS |
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Geral: Desenvolver, sistematizar e apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), demonstrando domínio do conteúdo estudado e capacidade de investigação científica.
Específicos - Elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso com base em critérios científicos e metodológicos adequados; - Preparar e realizar a apresentação e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso perante banca avaliadora.
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|
REFERÊNCIAS |
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|
BÁSICAS GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 7. ed. Barueri, SP: Atlas, 2022. 186 p. ISBN 976-65-5977-163-9. XAVIER, Antônio Carlos. Como fazer e apresentar trabalhos científicos em eventos acadêmicos: ciências humanas e sociais aplicadas: artigos, resumo, resenha, monografia, tese, dissertação, TCC, projeto, slide. Recife, PE: Respel, 2019. 174 p. ISBN 978-85-87069-19-1. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2017. 346 p. ISBN 978-85-97010-12-1.
COMPLEMENTARES ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:2018 - Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2023. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. (Reimpressão 2017) xvi, 184 p. ISBN 8522431698. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2007. 225 p. ISBN 978-85-224-4878-4. SCORSOLINI-COMIN, Fabio. Guia de orientação para iniciação científica. São Paulo, SP: Atlas, 2014. 165 p. ISBN 9788522485437. VENTURA, Miriam; OLIVEIRA, Suelen Carlos de. Integridade e ética na pesquisa e na publicação científica. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 38, n. 1, e00283521, 2022
|
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|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 420h |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISE133 |
Estágio Curricular Supervisionado IV |
14.0.14.0 |
|
420 |
|
ISE130 ISE131 ISE132 |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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|
EMENTA |
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|
Desenvolvimento de atividades com foco na prática profissional em diferentes áreas de atuação do enfermeiro. Execução de atividades de assistência, gestão e organização dos serviços de saúde em unidades hospitalares (maternidades, hospitais gerais, especializados e clínicos) da rede pública. Integração de competências técnico-científicas, humanísticas e atitude crítica, considerando o perfil epidemiológico e a situação socioeconômica, política e cultural da população, fortalecendo a integração teoria-prática e o desenvolvimento de habilidades essenciais para o cuidado integral e a gestão em saúde. |
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|
OBJETIVOS |
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Geral: Consolidar competências técnico-científicas, éticas, humanísticas e críticas dos estudantes de enfermagem, integrando práticas de assistência, gestão e organização dos serviços de saúde em diferentes contextos, com foco na melhoria da qualidade do cuidado, no fortalecimento da rede pública e na resposta às demandas epidemiológicas, socioculturais e ecológicas.
Específicos ● Aplicar conhecimentos técnico-científicos e éticos na assistência e gestão em enfermagem, com base em cenários reais de prática profissional. ● Planejar, implementar e avaliar ações de saúde que promovam a organização e qualidade dos serviços em unidades hospitalares e da rede pública. ● Integrar práticas de gestão e cuidado em saúde às demandas socioeconômicas, culturais e epidemiológicas das populações atendidas. ● Colaborar em equipes interdisciplinares e multiprofissionais, contribuindo para a efetividade das práticas de cuidado e gestão no âmbito do SUS. ● Exercitar uma reflexão crítica no enfrentamento de problemas relacionados à assistência e administração de enfermagem em diferentes contextos. ● Mobilizar saberes técnico-científicos e humanísticos na construção de soluções para desafios apresentados nos serviços de saúde, alinhados ao perfil epidemiológico e sociocultural da população. |
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|
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS BOWDEN, V.R.; GREENBERG, C.S. Procedimentos de Enfermagem Pediátrica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. CARPENITO, L. J. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. LEWIS, Sharon Mantik et al. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica: avaliação e assistência dos problemas clínicos. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2013.
MONTENEGRO, Carlos Antônio Barbosa; REZENDE FILHO, Jorge de. Obstetrícia Fundamental. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
COMPLEMENTARES BEREK, J. S. Tratado de Ginecologia. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. BOWDEN, V. R.; GREENBERG, C. S. Procedimentos de Enfermagem Pediátrica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Promoção da Saúde. Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 Anos. Brasília: Ministério da Saúde, 2019. CALIL, M. A. et al. Guia Prático de Saúde da Mulher. São Paulo: Martinari, 2016. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DA NANDA-I: definições e classificação 2024-2026 [recurso eletrônico] / [NANDA International]; tradução: Regina Machado Garcez; revisão técnica: Alba Lucia Bottura Leite de Barros... [et al.]. – 13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2024. ENKIN, M. et al. Guia para Atenção Efetiva na Gravidez e no Parto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. FERNANDES, C. E. et al. Tratado de Obstetrícia. FEBRASGO, 2001. HOCKENBERRY, M. J.; WILSON, D. Wong. Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. HOWARD, K. et al. BUTCHERNIC - Classificação das Intervenções de Enfermagem. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2020. SILVA, L. R. et al. Tratado de Pediatria. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2022. SUE, et al. MOORHEA NOC - Classificação dos Resultados de Enfermagem. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2020. ALVES, C. R. L.; SCHERRER, I. R. S. Semiologia da Criança e do Recém-Nascido. Belo Horizonte: Nescon/UFMG, 2018. BARROS, A. L. B. L. Anamnese e Exame Físico: Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2021. CUNHA, C. L. F. Interpretação de Exames Laboratoriais na Prática do Enfermeiro. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2014. PINTO, D. C. S.; GOMEZ, et al. Tratado Latino-Americano de Ferida. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. VEIGA, F.; SOUZA, A. B. Manual de Exame Físico. Rio de Janeiro: Elsevier Health Sciences, 2019. |
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10º PERÍODO
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 420h |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
|||||
|
ISE134 |
Estágio Curricular Supervisionado V |
14.0.14 |
|
420 |
|
ISE133 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
||||||
|
EMENTA |
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Desenvolvimento de competência técnico-científica, humanística e atitude crítica, considerando o perfil epidemiológico e a situação socioeconômica política e cultural da população. Participação ativa na administração de enfermagem e na organização dos serviços das Unidades Básicas de Saúde (UBS). Assistência de Enfermagem em programas de saúde da família, saúde da criança, saúde do idoso, saúde da mulher, hiperdia e, outros programas assistenciais preconizados pelo Ministério da Saúde e pelo sistema de saúde municipal. Realização de consultas e visitas domiciliares. Execução de procedimentos de enfermagem no contexto da atenção primária. Planejamento e execução de educação em saúde e educação permanente em saúde. Participação em campanhas de vacinação e de prevenção de doenças. |
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OBJETIVOS |
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Geral: Aplicar conhecimentos teóricos e práticos adquiridos ao longo do curso de enfermagem, desenvolvendo habilidades técnicas, científicas, éticas e humanísticas necessárias para a prática profissional no contexto da atenção primária.
Específicos ● Participar do processo administrativo e de organização dos serviços de saúde da Unidade Básica de Saúde. ● Implementar a assistência de enfermagem em programas de saúde da família, saúde da criança, saúde do idoso, saúde da mulher, hiperdia, e outros programas assistenciais preconizados pelo Ministério da Saúde e pelo sistema de saúde municipal. ● Realizar consultas, visitas domiciliares e procedimentos de enfermagem no contexto da atenção primária. ● Planejar e realizar ações de educação em saúde e educação permanente em Saúde. ● Participar de ações de prevenção e promoção da saúde. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS BOWDEN, Vicky R.; GREENBERG, Cindy Smith. Procedimentos de Enfermagem Pediátrica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. CARPENITO, Lynda Juall. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 15. ed. Porto Alegre: Artmed, 2018. LEWIS, Sharon Mantik et al. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica: avaliação e assistência dos problemas clínicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. MONTENEGRO, Carlos Antônio Barbosa; REZENDE FILHO, Jorge de. Obstetrícia fundamental. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. SOUZA, Marina Celly; HORTA, Natália. Enfermagem em saúde coletiva: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
COMPLEMENTARES BARROS, Sônia Maria Oliveira de et al. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2. ed. São Paulo: Roca, 2015. BORGES, A.L.V.; FUJIMORI, E. Enfermagem e a saúde do adolescente na atenção básica. Barueri: Manole, 2009. BRASIL. Cadernos de atenção básica: estratégia saúde da família. Brasília, 2000. BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de gestação de alto risco. Brasília: Ministério da Saúde, 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas e Agravos não Transmissíveis no Brasil, 2021-2030. Brasília: Ministério da Saúde, 2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da atenção básica: saúde das mulheres. Brasília: Ministério da Saúde, 2016. CALIL, Marcelo Alvarenga et al. Guia prático de saúde da mulher. São Paulo: Martinari, 2016. COMISSÃO NACIONAL SOBRE DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE. As causas sociais das iniquidades em saúde no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008. HINKLE, J. L.; CHEEVER, K. H. BRUNNER e SUDDARTH: tratado de enfermagem médicocirúrgica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. |
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EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH: 60h |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISC001 |
Inglês Instrumental |
4.4.0.0 |
60 |
- |
- |
- |
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Departamento ou Coordenação ofertante |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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EMENTA |
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História de educação do surdo. Abordagens metodológicas. Introdução à língua de sinais. Estrutura gramatical, expressão corporal. Dramatização e música do seu papel para a comunidades surda. Legislação. Política de educação inclusiva. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Desenvolver habilidades de leitura, análise e compreensão de textos em língua inglesa relacionados à área da Saúde, promovendo a apropriação de vocabulário técnico e de estratégias interpretativas para uso acadêmico e profissional.
ESPECÍFICOS: ✓ Aplicar estratégias de leitura para interpretar textos autênticos em inglês na área da Saúde, como artigos científicos, relatórios técnicos e materiais informativos; ✓ Identificar e compreender estruturas gramaticais e vocabulário técnico presentes em textos científicos e profissionais da área da Saúde; ✓ Analisar e interpretar informações em gráficos, tabelas, quadros estatísticos e diagramas relacionados à temática da Saúde. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: GRELLET, f. Developing Reading Skills. Cambridge: Cambridge University Press, 1996. HUTCHINSON, T & WATERS, A. English fo r Specific Purposes. Cambridge: Cambridge University Press, 1998. SOKOLIK, M.E. Rethinking America 3: an advanced cultural reader. Boston: Heinle & Heinle, 1999
COMPLEMENTARES: FERRO, Jefferson. Around the world: introdução à literatura em língua inglesa. 3. Ed. Curitiba: IBPEX, 2010. MINETT, Dominic Charles. Legal english: english for intenational lawyers. São Paulo: Disal, 2005. MUNHOZ, Rosangela. Inglês intrumental: estratégias de leitura - módulo I. São Paulo, Texto novo, 2000. OXFORD. Dicionário Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês. 2. Ed. São Paulo; Oxford do Brasil, 2010. SWAN, Michel & WALTER, Catherine. How English Works a grammar practice book.Oxford: Oxford University Press, 1997. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH: 60h |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISC005 |
Língua Brasileira de Sinais (Libras) |
4.4.0.0 |
60 |
- |
- |
- |
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Departamento ou Coordenação ofertante |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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EMENTA |
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Estudo de textos autênticos em língua inglesa com temas relacionados à área da Saúde. Análise das noções e funções do texto em contextos comunicativos da saúde pública, comunitária e clínica. Desenvolvimento de estratégias de leitura voltadas à compreensão geral e específica de textos científicos, informativos e técnicos. Estudo de estruturas linguísticas e gramaticais relevantes para a interpretação de textos da área. Leitura e análise de dados apresentados em gráficos, tabelas, quadros estatísticos e diagramas aplicados ao contexto da Saúde. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Estudar a estrutura da língua de sinais nos níveis fonológicos e morfossintáticos.
ESPECÍFICOS: ✓ Compreender o percurso histórico da educação de surdos no Brasil e suas implicações nas práticas pedagógicas atuais, reconhecendo as diferentes abordagens metodológicas utilizadas. ✓ Introduzir os fundamentos da Língua Brasileira de Sinais (Libras), com foco em sua estrutura gramatical, expressão corporal e uso em contextos comunicativos da comunidade surda. ✓ Analisar o papel da dramatização, da música, da legislação vigente e das políticas públicas de educação inclusiva no fortalecimento da identidade e dos direitos da comunidade surda.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: - BRASIL. Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002: dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 2002. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm - BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005: regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Presidência da República, 2005. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm - STROBEL, Karin. História da Educação de Surdos. Florianópolis: UFSC, 2009. Disponível em: https://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/historiaDaEducacaoDe Surdos/assets/258/TextoBase_HistoriaEducacaoSurdos.pdf
COMPLEMENTARES: - ALBRES, Neiva de Aquino. Surdos & Inclusão educacional. Rio de Janeiro: Editora Arara Azul, 2010 - CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Wálkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o Mundo do Surdo em Libras - Educação (Volume 1): o mundo do surdo em Libras. São Paulo: EdUSP, 2004. FELIPE, Tania A. MONTEIRO, Myrna S. Libras em contexto: curso básico: livro do aluno. 5 ed. Brasília: MEC/SEESP, 2006. GESSER. Audrei. Libras? que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editoral, 2009 - STROBEL, Karin. História da Educação de Surdos. Florianópolis: UFSC, 2009. Disponível em: https://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/historiaDaEducacaoDe Surdos/assets/258/TextoBase_HistoriaEducacaoSurdos.pdf |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH: 60h |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISC117 |
Genética Básica |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
- |
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Departamento ou Coordenação ofertante |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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EMENTA |
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História da genética. Estrutura, organização e função do DNA e RNA. Citogenética. Dogma Central da Biologia. Mecanismos de alteração e de regulação gênica. Estudo das bases genéticas do aparecimento e transmissão das diferentes características humanas. Genética Mendeliana e padrões de herança. Ligação gênica. Herança quantitativa. Noções de Engenharia genética. Ética em Genética. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender a Genética como Ciência, assim como entender os processos genéticos clássicos e moleculares relacionados aos padrões de herança e de expressão gênica.
ESPECÍFICOS: ✓ Conhecer a história da genética e a estrutura, organização e função do DNA e RNA, incluindo os conceitos de citogenética e o Dogma Central da Biologia. ✓ Analisar os mecanismos de alteração e regulação gênica, reconhecendo as bases genéticas do surgimento e transmissão de características humanas, incluindo genética mendeliana e padrões de herança. ✓ Discutir as implicações da ligação gênica, herança quantitativa e engenharia genética, enfatizando também as questões éticas que envolvem as práticas e pesquisas na área da genética.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: GRIFFITHS, Antony J. F. Introdução à Genética. 9. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. MENCK, C. F., SLUYS, M. A. V. Genética Molecular Básica: dos genes aos genomas. 1. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. SNUSTAD, D.P., SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 7. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
COMPLEMENTARES: ALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula. 6. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. JORDE, Lynn B., CAREY, John C., BAMSHAD, Michael J. Genética Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. THOMPSON, J. S., THOMPSON, M. W. Genética Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. WATSON, J. D. et al. Biologia Molecular do Gene. 7. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. ZAHA, A., FERREIRA, H. B., PASSAGLIA, L. M. P. Biologia Molecular Básica. 5. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH: 30h |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISC130 |
Divulgação científica |
2.0.0.2 |
0 |
0 |
30 |
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Departamento ou Coordenação ofertante |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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EMENTA |
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Alfabetização e letramento científico. Conhecimento científico e a popularização das ciências. Divulgação científica. Modalidades de divulgação científica. Divulgação científica e os espaços de educação não-formal. Produção de materiais e meios de divulgação científica. Organização, planejamento e execução de atividades e materiais didático-pedagógicos de divulgação. Mostra de divulgação científica. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Elaborar e desenvolver atividades e projetos de Extensão Universitária relacionado a divulgação científica.
ESPECÍFICOS: - Compreender a importância da divulgação científica. - Reconhecer a importância de manter um diálogo com a sociedade voltado à divulgação de conteúdos científicos. - Elaborar e desenvolver uma ação de divulgação científica.
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BRASIL. Resolução Nº 7, De 18 de Dezembro de 2018. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Diretrizes para as Políticas de Extensão da Educação Superior Brasileira, 2018. CHASSOT, A. Para quem é útil o ensino? Editora Unijuí, 2018. FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 93p.
COMPLEMENTARES: Artigos da revista Brasileira de extensão. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RBEU/index BRASIL. Parecer CNE/CES nº 576/2023, aprovado em 9 de agosto de 2023 - Revisão da Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE 2014-2024 e dá outras providências. FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 93p. LISBOA FILHO, F. F. Extensão universitária [recurso eletrônico] : gestão, comunicação e desenvolvimento regional / Flavi Ferreira Lisbôa Filho. – Santa Maria, RS: FACOS-UFSM, 2022. Disponível em: http://repositorio.ufsm.br/handle/1/23643 YAMAGUCHI, K. K. L.; GOMES, S. R. Múltiplos olhares sobre a Extensão Universitária no contexto Amazônico. Editora Quipá, 2025.
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH: 30h |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISC131 |
Introdução à extensão universitária |
2.0.0.2 |
0 |
0 |
30 |
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Departamento ou Coordenação ofertante |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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EMENTA |
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Legislação da Extensão Universitária no Brasil. Bases Históricas da Extensão Universitária. Extensão universitária e a sua função acadêmica e social. Programas e projetos de extensão universitária na Universidade Federal do Amazonas. Elaboração, planejamento e avaliação de um projeto de extensão. Execução do projeto/ação de extensão para a comunidade. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Permitir aos estudantes compreenderem, numa perspectiva histórico-filosófica, os estudos referentes à Universidade Pública e à Extensão Universitária e a sua função acadêmica e social.
ESPECÍFICOS: - Compreender a função e responsabilidade social da Universidade Pública; - Discutir o significado da Extensão Universitária em uma perspectiva articuladora com o Ensino e a Iniciação científica/Pesquisa. - Elaborar e desenvolver atividades e projetos de Extensão Universitária. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: - BRASIL. Resolução Nº 7, de 18 de Dezembro de 2018. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Diretrizes para as Políticas de Extensão da Educação Superior Brasileira, 2018. - BRASIL. Resolução Nº 044/2023 - Dispõe sobre a regulamentação da Curricularização das ações de extensão Universitária nos Cursos de Graduação da UFAM e dá outras providências, 2023. - YAMAGUCHI, K. K. L.; GOMES, S. R. Múltiplos olhares sobre a Extensão Universitária no contexto Amazônico. Editora Quipá, 2025.
COMPLEMENTARES: - Artigos da revista Brasileira de extensão. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RBEU/index - BRASIL. Parecer CNE/CES nº 576/2023, aprovado em 9 de agosto de 2023 - Revisão da Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE 2014-2024 e dá outras providências. - FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 93p. - LISBOA FILHO, F. F. Extensão universitária : gestão, comunicação e desenvolvimento regional / Flavi Ferreira Lisbôa Filho. – Santa Maria, RS: FACOS-UFSM, 2022. Disponível em: http://repositorio.ufsm.br/handle/1/23643 - THIOLLENT et al. Extensão Universitária: concepções e reflexões metodológicas. / Michel Thiollent, Simone Imperatore, Sonia Regina Mendes dos Santos (organizadores) – Curitiba : CRV, 2022. Disponível em: https://www.editoracrv.com.br/produtos/detalhes/37076-extensaouniversitariaconcepcoes-e-reflexoesmetodologicas?srsltid=AfmBOoqA1olTiptVK1lx8Ut_Gh41O4GbYmq11uixsApPPtu8q6NrtwS |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 30h |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISE012 |
Biossegurança |
2.2.0.0 |
30 |
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|
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|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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EMENTA |
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Estudo dos princípios e práticas de biossegurança aplicados à assistência em saúde, com foco na prevenção e controle de riscos biológicos, químicos, físicos e ergonômicos no ambiente de trabalho. Aborda normas regulamentadoras, legislações sanitárias, gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, controle de infecções, uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e coletiva (EPCs), condutas frente a acidentes com material biológico e estratégias de promoção da cultura da segurança. Ênfase na responsabilidade ética, ambiental e profissional do enfermeiro frente à proteção da equipe, do paciente, da coletividade e do meio ambiente. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Reconhecer, prevenir e atuar frente aos riscos ocupacionais presentes nos serviços de saúde, promovendo uma prática profissional segura, ética e responsável, fundamentada nos princípios da biossegurança e da vigilância em saúde. ESPECÍFICOS: • Compreender os conceitos fundamentais de biossegurança e sua aplicação nos diversos cenários da prática de enfermagem. • Identificar os principais riscos ocupacionais (biológicos, químicos, físicos, ergonômicos e psicossociais) presentes nos ambientes de assistência à saúde. • Aplicar corretamente os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e Coletiva (EPCs), respeitando normas técnicas e protocolos institucionais. • Reconhecer e adotar medidas de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS), com base em evidências e diretrizes atuais. • Atuar de forma segura e imediata diante de acidentes com material biológico, seguindo fluxos e protocolos estabelecidos. • Compreender a legislação vigente relacionada à biossegurança, segurança do trabalho e ao gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. • Desenvolver atitudes e comportamentos éticos e críticos frente à cultura da segurança no cuidado ao paciente, à equipe e à proteção ambiental. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BARSANO, Paulo Roberto et al. Biossegurança: ações fundamentais para promoção da saúde. 2. ed. São Paulo: Érica, 2020. 128 p. (Eixos). ISBN 9788536532844. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Manual de Biossegurança: Serviços de Saúde. Brasília: ANVISA, 2022. MARTINS, Adriana Sotero et al. Biossegurança no contexto da saúde. São Paulo: Iátria, 2013. 168 p. ISBN 9788576140740.
COMPLEMENTARES: BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Biossegurança: fundamentos para a saúde e o meio ambiente. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2021. NEVES, E. B.; GOMES, M. Z. R. (Orgs.). Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. 3. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2021. RIBEIRO, Claudia Moraes; CUNHA, Maria Aparecida da. Biossegurança em Saúde. 2. ed. São Paulo: EPU, 2020. ROCHA, S. A.; MARZIALE, M. H. P. Segurança do paciente e biossegurança no ambiente hospitalar. São Paulo: Martinari, 2019. SANTOS, T. C.; SOUZA, S. R. (Orgs.). Biossegurança e Enfermagem: fundamentos e práticas. São Paulo: Atheneu, 2018.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 30h |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISE027 |
Saúde Ambiental |
2.2.0.0 |
30 |
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- |
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|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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EMENTA |
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Estudo das relações entre ambiente, sociedade e saúde no contexto local e global. Ecologia, políticas ambientais e seus impactos na saúde pública. Crescimento populacional e pressões sobre os ecossistemas. Saneamento ambiental: abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos e líquidos, controle de vetores e roedores. Poluição do ar, da água e do solo e sua relação com o processo saúde-doença. Destino do lixo urbano, hospitalar e rural: implicações para a saúde coletiva. Avaliação e gestão de riscos ambientais. Educação ambiental em saúde. Introdução ao conceito de Saúde Única (One Health): a interdependência entre a saúde humana, animal e ambiental. Abordagens interdisciplinares para a promoção da saúde em territórios vulnerabilizados. Políticas públicas e legislação ambiental aplicadas à saúde. Atuação da Enfermagem em situações de desastres naturais e calamidades públicas (seca, cheia, queimadas, deslizamentos). |
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OBJETIVOS |
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Geral: Analisar criticamente as transformações do ambiente resultantes da ação humana e seus impactos sobre os indicadores ambientais, compreendendo as implicações dessas mudanças para a saúde humana e coletiva.
Específicos • Identificar os principais fatores ambientais — físicos, químicos e biológicos — que interferem no processo saúde-doença, reconhecendo suas relações com as condições de vida e os determinantes sociais da saúde. • Analisar políticas públicas, práticas de saneamento e gestão de resíduos, avaliando seus impactos sobre os indicadores de saúde e meio ambiente em diferentes contextos territoriais. • Compreender o conceito de Saúde Única (One Health) e sua aplicação na análise integrada da saúde humana, animal e ambiental, com foco na prevenção de riscos e na promoção da saúde coletiva. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Subsídios para construção da Política Nacional de Saúde Ambiental. Brasília, DF: MS, 2007 ALVES, P. C.; MINAYO, M. C. (ORGS.) Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de janeiro: Fiocruz, 1994. GUATTARI, Félix. As três ecologias. 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2006.
COMPLEMENTARES ALCÂNTARA, Lúcio. Desenvolvimento sustentável. Brasília: 2000. BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno temático do Programa Saúde na Escola: saúde ambiental. Ministério da Saúde, Ministério da Educação. – Brasília: Ministério da Saúde, 2022 MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2001. ROSNAY, Joel de. O Homem simbiótico: perspectivas para o terceiro milênio. Petrópolis: Vozes, 1997. ROUQUAYROL, Maria Zélia, ALMEIDA FILHO, Naomar. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 2003 SILVA, Rafael Almeida da; LUIZA, Vera Lucia; BERMUDEZ, Jorge Antonio Zepeda; SCHNEIDER, Maria Cristina. A Saúde Única no enfrentamento da resistência bacteriana a antibióticos no âmbito da agropecuária. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 49, n. 144, e9713, jan./mar. 2025. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sdeb. Acesso em: 30 abr. 2025.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 30h |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISE127 |
Segurança do Paciente |
2.2.0.0 |
30 |
- |
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- |
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|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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EMENTA |
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Aspectos Gerais da Central de Material e Esterilização; Conceitos e requisitos de infraestrutura; Tópicos de Gerenciamento de Enfermagem no CME. Recursos humanos e materiais. Etapas do processamento seguro de produtos para a saúde. Classificação dos Artigos. Embalagem para armazenamento de produtos; Métodos de limpeza, desinfecção e esterilização de produtos para saúde. |
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OBJETIVOS |
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Geral: Desenvolver habilidades de planejamento, organização e gestão de recursos humanos e materiais em um centro de material e esterilização;
Específicos • Adquirir competências tecnológicas e científicas no processamento de produtos para saúde em centro de material e esterilização. • Preparar o discente para a implementação de atividades educativas sobre o processamento seguro de produtos para a saúde. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de; LEITE, Joséte Luzia; MACHADO, Wiliam César Alves. Centro cirúrgico: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem. 2. ed. rev. e atual. São Caetano do Sul, SP: Iendis, 2009. HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. POSSARI, João Francisco. Centro de material e esterilização: planejamento, organização e gestão. 4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Iátria, 2010.
COMPLEMENTARES BOLICK, Dianna; BRADY, Curtis; BRUNER, Deborah Watkins. Segurança e controle de infecção. Rio de Janeiro, 2000. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 15, de 15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2012/rdc0015_15_03_2012.html. Acesso em: [inserir data de acesso]. COUTO, Renato Camargos; PEDROSA, Tânia Moreira Grillo. Guia prático de controle de infecção hospitalar: epidemiologia, controle e terapêutica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. LACERDA, Rúbia Aparecida. Controle de infecção em centro cirúrgico: fatos, mitos e controvérsias. São Paulo: Ateneu, 2003. RICHTMANN, Rosana. Guia prático do controle de infecção hospitalar. São Paulo, 2002. SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Centro cirúrgico e os cuidados de enfermagem. São Paulo: Iátria, 2003. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SOBEC – Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. Práticas recomendadas SOBEC. 6. ed. São Paulo: SOBEC; Manole, 2013.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 30h |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISE104 |
Enfermagem na Saúde do Trabalhador |
2.2.0.0 |
30 |
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- |
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|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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EMENTA |
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Estudo da relação saúde e trabalho. Legislação trabalhista e previdenciária. Acidente de trabalho e doença ocupacional. Ergonomia. Introdução à enfermagem do trabalho com foco na atuação do enfermeiro na promoção da saúde, prevenção e controle de acidentes e doenças laborais. Normas Regulamentadoras. Higiene e Segurança do Trabalho. Riscos Ocupacionais. Toxicologia Ocupacional. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Equipamentos de proteção individual e equipamentos de proteção coletiva. |
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OBJETIVOS |
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Geral: Compreender a interface entre saúde e trabalho, analisando os principais agravos ocupacionais, fundamentos da ergonomia, higiene e segurança do trabalho, bem como a legislação trabalhista e previdenciária vigente, capacitando o estudante de enfermagem para atuar na promoção da saúde, prevenção e controle de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, com base nas Normas Regulamentadoras, na atuação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), no reconhecimento dos riscos ocupacionais, no uso de EPIs e EPCs e nos princípios da toxicologia ocupacional.
Específicos - Conhecer a relação entre os processos de trabalho e seus impactos na saúde do trabalhador, considerando aspectos físicos, mentais, sociais e ambientais. - Compreender os fundamentos da ergonomia e sua aplicação na adaptação do ambiente e das atividades laborais à capacidade do trabalhador, visando à promoção da saúde e à prevenção de doenças ocupacionais. - Entender o papel do enfermeiro do trabalho na promoção da saúde, prevenção de agravos, educação em saúde e gestão dos cuidados voltados ao trabalhador, conforme os princípios éticos e legais da profissão. - Identificar os principais tipos de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, compreendendo suas causas, formas de prevenção, tratamento e notificação. - Interpretar a legislação trabalhista e previdenciária relacionada à saúde do trabalhador, com ênfase nas Normas Regulamentadoras (NRs). - Reconhecer e classificar os riscos ocupacionais (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e psicossociais) presentes nos diversos ambientes de trabalho. - Aplicar os princípios da higiene e segurança do trabalho na identificação e avaliação de condições de risco e na proposição de medidas corretivas. - Compreender os fundamentos da toxicologia ocupacional, identificando os principais agentes tóxicos presentes no ambiente laboral e suas repercussões à saúde. - Diferenciar e orientar o uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e Coletiva (EPCs), promovendo atitudes preventivas e de autoproteção. - Conhecer a estrutura, função e importância da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), identificando o papel do enfermeiro na sua articulação e participação. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS CARVALHO, Geraldo Mota de; BRASIL, Betina Gerken et al. Enfermagem do trabalho. São Paulo: E.P.U., 2001. CORRÊA, Maria Juliana Moura; PINHEIRO, Tarcísio Márcio Magalhães; MERLO, Álvaro Roberto Crespo (Org.). Vigilância em saúde do trabalhador no Sistema Único de Saúde: teorias e práticas. Belo Horizonte: COOPMED, 2013. SOUZA, Marina Celly Martins Ribeiro de; HORTA, Natália de Cássia (Org.). Enfermagem em saúde coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
COMPLEMENTARES BRASIL. Ministério da Saúde. Lista de doenças relacionadas ao trabalho: Portaria nº 1.339/GM, de 18 de novembro de 1999. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. CAMPOS, Gastão Wagner de Souza. Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2009. CARVALHO, Geraldo Mota. Enfermagem do trabalho. São Paulo: Ed. Pedagógica e Universitária, 2009. SANTOS, Álvaro da Silva; CUBAS, Marcia Regina. Saúde coletiva: linhas de cuidado e consulta de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. SOARES, Cassia Baldini; CAMPOS, Célia Maria Sivalli (Org.). Fundamentos de saúde coletiva e o cuidado de enfermagem. Barueri: Manole, [2013].
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH: 30h |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISQ115 |
Elaboração de Textos Científicos |
1.0.1.0 |
0 |
30 |
0 |
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Departamento ou Coordenação ofertante |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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EMENTA |
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Introdução sobre a elaboração e a redação de textos científicos. Modalidades: resumo, resenha e artigo. Formas de citação. Elaboração e orientação de um texto científico. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: - Desenvolver conhecimentos e habilidades básicas para elaboração de textos científicos.
ESPECÍFICOS: - Compreender os princípios da elaboração e redação de textos científicos nas modalidades resumo, resenha e artigo. - Conhecer e aplicar corretamente as normas de citação e referência em produções acadêmicas. - Desenvolver habilidades para planejar, estruturar e redigir um texto científico de forma clara e coerente. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: - GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002. - LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. - MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2000.
COMPLEMENTARES: - Artigos da revista Brasileira de extensão. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RBEU/index - BRASIL. Parecer CNE/CES nº 576/2023, aprovado em 9 de agosto de 2023 - Revisão da Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE 2014-2024 e dá outras providências. - FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 93p. - LISBOA FILHO, F. F. Extensão universitária : gestão, comunicação e desenvolvimento regional / Flavi Ferreira Lisbôa Filho. – Santa Maria, RS: FACOS-UFSM, 2022. Disponível em: http://repositorio.ufsm.br/handle/1/23643 - THIOLLENT et al. Extensão Universitária: concepções e reflexões metodológicas. / Michel Thiollent, Simone Imperatore, Sonia Regina Mendes dos Santos (organizadores) – Curitiba : CRV, 2022. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH: 30h |
PR |
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T |
P |
EXT |
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|
ISE127 |
Segurança do Paciente |
2.2.0.0 |
30 |
- |
|
- |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica - ISB |
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EMENTA |
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Aspectos Gerais da Central de Material e Esterilização; Conceitos e requisitos de infraestrutura; Tópicos de Gerenciamento de Enfermagem no CME. Recursos humanos e materiais. Etapas do processamento seguro de produtos para a saúde. Classificação dos Artigos. Embalagem para armazenamento de produtos; Métodos de limpeza, desinfecção e esterilização de produtos para saúde. |
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OBJETIVOS |
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Geral: Desenvolver habilidades de planejamento, organização e gestão de recursos humanos e materiais em um centro de material e esterilização.
Específicos • Adquirir competências tecnológicas e científicas no processamento de produtos para saúde em centro de material e esterilização. • Preparar o discente para a implementação de atividades educativas sobre o processamento seguro de produtos para a saúde. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de; LEITE, Joséte Luzia; MACHADO, Wiliam César Alves. Centro cirúrgico: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem. 2. ed. rev. e atual. São Caetano do Sul, SP: Iendis, 2009. HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. POSSARI, João Francisco. Centro de material e esterilização: planejamento, organização e gestão. 4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Iátria, 2010.
COMPLEMENTARES BOLICK, Dianna; BRADY, Curtis; BRUNER, Deborah Watkins. Segurança e controle de infecção. Rio de Janeiro, 2000. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 15, de 15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2012/rdc0015_15_03_2012.html. Acesso em: [inserir data de acesso]. COUTO, Renato Camargos; PEDROSA, Tânia Moreira Grillo. Guia prático de controle de infecção hospitalar: epidemiologia, controle e terapêutica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. LACERDA, Rúbia Aparecida. Controle de infecção em centro cirúrgico: fatos, mitos e controvérsias. São Paulo: Ateneu, 2003. RICHTMANN, Rosana. Guia prático do controle de infecção hospitalar. São Paulo, 2002. SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Centro cirúrgico e os cuidados de enfermagem. São Paulo: Iátria, 2003. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SOBEC – Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. Práticas recomendadas SOBEC. 6. ed. São Paulo: SOBEC; Manole, 2013.
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Anexo IV
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM
RESOLUÇÃO No 004/2025 – CCENF / ISB
Estabelece Normas e Procedimentos para Realização do Estágio Curricular Supervisionado,
do Curso de Bacharelado em Enfermagem do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas.
CONSIDERANDO as atribuições do Colegiado e do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do
Curso de Bacharelado em Enfermagem do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO que a realização do Estágio Curricular Supervisionado (ECS) é uma atividade obrigatória para a conclusão do Curso de Bacharelado em Enfermagem;
RESOLVE:
APROVAR no Colegiado do Curso a Normatização e diretrizes para a realização do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Bacharelado em Enfermagem, do Instituto de Saúde e Biotecnologia, da Universidade Federal do Amazonas.
CAPITULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1° Este regulamento tem por fim estabelecer as normas e os procedimentos para as disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado do Curso Bacharelado em Enfermagem, do Instituto de Saúde e Biotecnologia, da Universidade Federal do Amazonas.
CAPITULO II
NORMATIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 2º Com objetivo de definir o número adequado de alunos nos campos de estágio será realizado obrigatoriamente a pré-matrícula para o Estágio Curricular Supervisionado, observando os pré-requisitos estabelecidos no currículo em vigor.
Art. 3º Quanto à distribuição dos alunos em módulos e baseado no número de alunos que cumpriram os pré-requisitos estabelecidos no currículo em vigor, a coordenação do estágio elaborará um cronograma definindo os diversos campos de estágio a serem conveniados.
Art. 4º Quanto à celebração de convênios, os locais de estágios deverão ser cadastrados pela Coordenação Geral de Estágio. A oficialização do convênio dar-se-á entre as partes conveniadas, conforme o Decreto n° 87.497 de 18/08/1982, que dispõe sobre o estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino superior.
Art. 5º Após a definição da metodologia de estágio e do plano de trabalho dos estagiários, o coordenador do estágio procederá, juntamente com as outras instâncias envolvidas, a assinatura do Termo de Compromisso do Estágio. Nele deverão estar contidos os objetivos do estágio e as competências das partes (Serviço de Saúde, Estagiário e Instituição de Saúde).
Parágrafo Único: O Estágio dar-se-á de forma semidireta pelo professor-orientador do curso de Enfermagem do Instituto de Saúde e Biotecnologia-ISB e de forma direta pelo Supervisor técnico da Instituição responsável pelo estagiário, que fará o acompanhamento sistemático durante todo o período letivo. O Professor-orientador do estágio será indicado pelo Coordenador do Curso ao qual está vinculada a disciplina, mediante solicitação do Coordenador do Estágio.
CAPITULO III
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 6º São atribuições do Colegiado do Curso:
I. Propor e participar de intercâmbio e troca de experiências entre os diferentes cursos de graduação da área de saúde da Universidade Federal do Amazonas;
II. Contribuir com a divulgação das experiências de Estágio Curricular Obrigatório por meio de publicações e seminários;
III. Apreciar propostas de celebração e renovação de convênios para a realização de Estágio Curricular Obrigatório;
IV. Sugerir alteração, no todo ou em parte, do presente Regulamento, sempre que necessário;
V. Participar das reuniões de estágios sempre que convocado pelo Coordenador de Curso; VI. Emitir parecer quando do não cumprimento deste Regulamento por parte dos envolvidos e em qualquer situação que demande posicionamento do Colegiado.
Art. 7º São atribuições do Coordenador de Curso:
I. Designar carga horária ao Coordenador de Estágio e Professores Orientadores de estágio de acordo com o regime de trabalho da Universidade Federal do Amazonas e encaminhá-la ao à Coordenação Acadêmica e/ou direção, para análise e posterior aprovação;
II. Indicar um Professor do Curso de Enfermagem para a Coordenação de Estágio Curricular Obrigatório;
III. Participar das reuniões de estágio sempre que solicitada sua presença no sentido de tomar conhecimento do desempenho dos acadêmicos - estagiários e auxiliar no encaminhamento de casos omissos a este Regulamento.
IV. Resolver, em grau de recurso, problemas que possam advir de situações de estágio, independentemente de sua natureza, junto à Coordenação Geral de Estágio.
Art. 8º São atribuições do Coordenador de Estágio:
I. Solicitar ao Coordenador de Curso os professores-orientadores para trabalhar com Estágio Curricular Obrigatório de acordo com as necessidades previstas no início de cada período letivo;
II. Prever, com a devida antecedência, ao início de cada período letivo, as condições necessárias de infraestrutura do campo de estágio para a realização das atividades de Estágio Curricular Obrigatório;
III. Selecionar e contatar os campos de estágio para análise das condições de infraestrutura com vistas à formalização de convênios, termos de compromisso e/ou acordos de cooperação pelo Coordenador de Estágio;
IV. Encaminhar os acadêmico-estagiários aos campos concedentes de estágio;
V. Fixar um calendário de atividades de estágio com vistas a assegurar sua execução no 6º, 7°, 8º e 10° períodos, encaminhando-o ao Colegiado do Curso, bem como disponibilizá-lo ao acadêmico estagiário;
VI. Promover e presidir reuniões com os professores-orientadores, responsáveis pelos campos de estágio e acadêmicos-estagiários sempre que necessário;
VII. Propor, quando necessário, alteração deste Regulamento, submetendo-o à aprovação do Colegiado do Curso;
VIII. Avaliar as atividades de Estágio Curricular Obrigatório realizadas, no âmbito da instituição e nas unidades concedentes junto ao Colegiado do Curso;
IX. Apresentar, ao final de cada período letivo, relatório das atividades de estágio ao Colegiado do Curso;
X. Manter contato permanente com todos os envolvidos nas atividades de estágio: acadêmico estagiário; professor-supervisor e responsável da unidade concedente;
XI. Manter a documentação impressa referentes ao Estágio Curricular obrigatório regularmente atualizada;
XII. Tomar decisões necessárias quando do afastamento temporário do professor supervisor; acadêmico-estagiário, no início de cada atividade de estágio, este Regulamento;
XIII. Divulgar de forma ampla as experiências de estágio, a partir de seminários, publicações e outros meios, julgados apropriados pelo Colegiado de Curso;
XIV. Encaminhar ao Coordenador do Curso de Enfermagem, ao final de cada período letivo, relatório geral de estágios;
XV. Participar de reuniões organizadas pelo Coordenador do Curso de Enfermagem sempre que convocado;
XVI. Fazer visitas periódicas nos campos de estágio;
XVII. Resolver, em primeira instância problemas que possam advir de situações de estágio, independentemente de sua natureza
Art. 9º São atribuições/obrigações dos professores-orientadores:
I. Orientar, acompanhar, supervisionar e avaliar as atividades realizadas pelos acadêmicos estagiários sob sua responsabilidade, individualmente, durante todo o período de duração do estágio, incluindo a sistematização dos relatórios e/ou trabalhos;
II. Cumprir os horários e cronogramas organizados pelo Coordenador do Estágio;
III. Contribuir com as unidades concedentes de estágio visando à melhoria da assistência na área de saúde;
IV. Comunicar ao Coordenador de Estágio de Curso toda e qualquer intercorrências que venha prejudicar ou interferir no andamento de seu trabalho;
V. Comparecer às reuniões organizadas pelo Coordenador de Estágio do Curso e/ou Coordenação de Curso sempre que convocado;
VI. Receber e organizar todos os instrumentos avaliativos de estágio (relatórios) dos alunos sob sua supervisão;
VII. Utilizar crachá de identificação profissional e uniforme compatível com o campo, sempre que se apresentar ou acompanhar os acadêmicos – estagiários em situações de estágio;
VIII. Organizar os instrumentos de controle de frequência e notas dos estagiários sob sua responsabilidade, registrando-as no portal do professor da UFAM;
IX. Receber e organizar os relatórios de estágio dos acadêmicos-estagiários sob sua supervisão; X. Zelar pelos equipamentos e materiais utilizados em atividades de estágio quer seja no âmbito da instituição ou da unidade concedente;
XI. Cumprir e fazer cumprir integralmente todas as atividades relativas à sua função bem como, este Regulamento;
XII. Organizar semana referente a questões administrativas pedagógica do Estágio Curricular.
Art. 10. São atribuições do acadêmico-estagiário:
I. Cumprir as disposições deste Regulamento;
II. Cumprir integralmente o plano de atividades de estágio e recomendações propostas pelo professor-supervisor;
III. Respeitar as normas vigentes na unidade concedente;
IV. Manter conduta ética em relação a dados e informações obtidas nas unidades concedentes; V. Zelar pelos materiais e equipamentos pertencentes à unidade concedente de estágio, bem como pelos da instituição formadora;
VI. Elaborar e entregar trabalhos e/ou relatórios que lhe forem solicitados relativos às atividades de estágio dentro dos prazos estabelecidos;
VII. Comunicar ao professor-supervisor toda e quaisquer intercorrências referentes aos Estágios Curriculares Obrigatórios;
VIII. Participar de atividades avaliativas de outra natureza sempre que solicitada sua Participação como Educação em Saúde ou Educação Continuada;
IX. Comparecer às reuniões, previamente marcadas, para receber informações e orientações a fim de esclarecer dúvidas sobre a organização administrativa e pedagógica dos estágios;
X. Assinar termo de compromisso referente ao Estágio Curricular Obrigatório;
XI. Desenvolver pesquisas bibliográficas, estudos de caso e leituras complementares que se fizerem necessárias para o aperfeiçoamento de sua prática;
XII. Permanecer no local de estágio no tempo estipulado, para o cumprimento das atividades propostas conforme cronograma pré-estabelecido pela Coordenação de Estágio do Curso;
XIII. Esclarecer dúvidas de caráter administrativo e pedagógico em relação ao estágio junto ao
Coordenador de Estágio do Curso evitando reclamações a terceiros;
XIV. Não tomar qualquer decisão em relação a pacientes ou a atividades de estágio, sem consultar e ter a aprovação do professor-supervisor responsável;
XV. Comparecer pontualmente aos locais de estágio;
XVI. Comunicar com antecedência situações ou imprevistos de faltas nas atividades de estágio ou justificar em tempo hábil as faltas ocorridas por motivo de doença infectocontagiosa ou qualquer doença justificada com CID e atestado médico;
XVII. Portar diariamente, sua identificação (crachá e ou carteirinha da UFAM), material e impressos necessários à execução de seu trabalho.
CAPÍTULO IV
DOS DIREITOS E DEVERES DOS ESTUDANTES
Art. 11. São direitos dos acadêmicos - estagiários:
I. Receber orientações das atividades de Estágio Curricular Obrigatório por parte do
Coordenador de Estágio do Curso e do professor- orientador durante todo o processo de estágio; II. Receber orientações às suas solicitações em relação aos documentos legais que regem o estágio;
III. Receber, do professor-orientador os resultados das avaliações e do seu desempenho nas atividades de estágio.
Art. 12. São proibições ao acadêmico-estagiário durante o estágio:
I. Cobrar honorários ou sugerir troca de favores em função do atendimento de Estágio Curricular Obrigatório;
II. Comercializar qualquer produto ou tipo de serviço nos locais de estágio;
III. Utilizar telefones celulares ou aparelhos sonoros no período de realização das atividades de estágio;
IV. Expor os pacientes e ou funcionários do local de estágio, como registros de fotos e ou em redes sociais sem autorização do mesmo de acordo com a Resolução COFEN n 0554/2017, que estabelece os critérios norteadores das práticas de uso e de comportamento dos profissionais de enfermagem, nos meios de comunicação de massa, na mídia impressa, em peças publicitárias, de mobiliário urbano e nas mídias sociais.
CAPÍTULO V
DOS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO
Art. 13. Os Relatórios de Estágio devem seguir os métodos científicos para investigar, analisar, inferir conclusões a respeito de um fato ou fenômeno relacionado às atividades desenvolvidas durante os períodos de estágio nas unidades de saúde. Os relatórios devem ser elaborados individualmente. Todo aluno (a) deverá apresentar os Relatórios I, II, III, IV e V sendo estruturado de acordo com as normas aqui apresentadas ou da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT: NBR 14724, NBR 6023, NBR 6028, NBR 6027 e NBR 10520.
CAPITULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 14. As disposições presentes, neste Regulamento, poderão ser complementadas pela
Coordenação de Estágio, Colegiado do Curso de Enfermagem ou pela instância superior da UFAM.
Art. 15. Os casos omissos que surjam da aplicação das normas constantes neste Regulamento serão dirimidos, em primeira instância, ao Coordenador do TCC em conjunto com o Coordenador do Curso de Enfermagem e, em segunda instância, pelo Colegiado de Enfermagem.
Art. 16. O presente Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado de Enfermagem e se destina a todos os discentes do Curso de Enfermagem do Instituto de Saúde e Biotecnologia/UFAM.
Anexo V
NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO CURSO
RESOLUÇÃO No 002/2025 – CCENF / ISB
Estabelece Normas e Procedimentos para a realização das Atividades de Curricularização da Extensão
do Curso de Bacharelado em Enfermagem a do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas.
O Colegiado do curso de Bacharelado em Enfermagem do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas (ISB/UFAM), no uso de suas atribuições legais e regimentais;
CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a forma de condução da Curricularização das Atividades de Extensão;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 044/2023 – CONSEPE, que dispõe sobre a regulamentação da Curricularização das ações de Extensão Universitária nos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas e dá outras providências;
RESOLVE:
Art. 1º - A Curricularização da Extensão no curso de Bacharelado em Enfermagem do ISB/UFAM consiste na inserção sistemática e obrigatória de atividades de extensão no currículo do curso, com vistas à formação crítica, ética, cidadã e transformadora dos estudantes, por meio de experiências interativas com a comunidade e com base nos princípios da extensão universitária definidos pela Resolução Nº 044/2023 – CONSEPE.
Art. 2º - As ações extensionistas são caracterizadas por intervenções que envolvam diretamente a comunidade externa à Universidade Federal do Amazonas, vinculadas à formação do aluno e que possam por meio da relação dialógica realizar transformações no processo de desenvolvimento humano.
Art. 3º - A Curricularização da Extensão no Curso Bacharelado em Enfermagem tem 10% do total da carga horária curricular do Projeto Pedagógico do Curso (integralização de 405 horas, equivalente a 27 créditos), contemplando 330 horas como parte da carga horária dos componentes curriculares obrigatórios e 75 horas por meio de um componente curricular específico de extensão.
PARÁGRAFO ÚNICO: As ações de extensão devem promover a interação dialógica com a sociedade, o caráter educativo e a construção coletiva de saberes, valorizando a diversidade sociocultural do território amazônico.
Art. 4º - As disciplinas que contemplam carga horária de extensão e que irão compor as 330 horas obrigatórias e 30 horas optativas, são as seguintes:
|
PER |
SIGLA |
COMPONENTE CURRICULAR (DISCIPLINAS) |
CR |
|
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
TOTAL |
|||||
|
1º |
ISE128 |
Processos Educacionais em Saúde |
3.2.0.1 |
30 |
|
15 |
45 |
|
|
1º |
ISE129 |
Saúde, Cultura e Sociedade na Amazônia |
2.1.0.1 |
15 |
|
15 |
30 |
|
|
3º |
ISE112 |
Práticas Integradoras de Extensão em Educação, Saúde e comunidade |
6.0.0.6 |
|
|
75 |
75 |
|
|
4º |
ISE114 |
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem |
10.6.2.2 |
90 |
60 |
30 |
180 |
ISC116 ISC119 ISE111 ISC123 ISC120 ISC126 ISC115 |
|
5º |
ISE115 |
Enfermagem na Atenção Integral à Saúde do Adulto |
8.6.0.2 |
90 |
|
30 |
120 |
ISE057 ISE113 ISE114 |
|
6º |
ISE117 |
Enfermagem em Saúde Mental |
4.2.1.1 |
30 |
30 |
15 |
75 |
ISC105 ISE114 |
|
6º |
ISE118 |
Enfermagem na Atenção Integral à Saúde da Criança e do Adolescente |
8.6.0.2 |
90 |
|
30 |
120 |
ISE115 |
|
6º |
ISE119 |
Enfermagem na Atenção Integral à Saúde da Mulher |
8.6.0.2 |
90 |
|
30 |
120 |
ISE115 |
|
7º |
ISE120 |
Enfermagem em Saúde Coletiva |
12.6.2.4 |
90 |
60 |
60 |
210 |
ISC121 ISE118
|
|
7º |
ISE121 |
Enfermagem na Atenção Integral à Saúde do Idoso |
5.4.0.1 |
60 |
|
15 |
75 |
ISE115 |
|
7º |
ISE122 |
Enfermagem no Processo de Cuidar em Doenças Transmissíveis |
6.3.1.2 |
45 |
30 |
30 |
105 |
ISC121 ISE115 ISE119 ISE118 |
|
8º |
ISE123 |
Saúde das Populações Amazônicas |
5.2.1.2 |
30 |
30 |
30 |
90 |
ISE120 ISC110 |
|
8º |
ISE124 |
Enfermagem em urgência e emergência |
5.2.1.2 |
30 |
30 |
30 |
90 |
ISE115 ISE118 |
|
SUBTOTAL |
|
|
|
405 |
|
|
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PARÁGRAFO ÚNICO: O planejamento da Extensão nos Planos de Ensino dessas disciplinas deverá seguir as seguintes orientações:
a) Conteúdo Programático / Cronograma: indicar claramente o período, local, público-alvo e natureza das ações extensionistas a serem desenvolvidas, de forma integrada ao conteúdo da disciplina;
b) Procedimentos de Ensino e Aprendizagem: descrever as estratégias didáticas que envolvam a participação da comunidade externa, os tipos de ações que serão realizadas e outros procedimentos que o docente considerar pertinentes.
c) Procedimentos de Avaliação: prever critérios de avaliação específicos para as ações de extensão, incluindo indicadores de participação e produção de material (se for o caso). Fica a critério do docente a nota para as ações de extensão e os pesos para o cálculo da Média dos Exercícios Escolares (MEE).
Art. 5º - As atividades devem, preferencialmente, promover o envolvimento de sujeitos sociais diversos (usuários do SUS, agentes comunitários, populações ribeirinhas, indígenas, entre outros), com respeito à ética, à autonomia dos saberes locais e às especificidades culturais da região amazônica.
Art. 6º - Os docentes poderão definir os procedimentos de ensino e as estratégias extensionistas a serem desenvolvidas nas disciplinas que possuem carga horária de extensão, desde que alinhadas ao conteúdo programático, às competências e habilidades previstas no Projeto Pedagógico do Curso e no Plano de Ensino e aos princípios da extensão universitária. A seguir, apresentam-se exemplos de estratégias e formatos de ações extensionistas que podem ser adotados para a execução das atividades, assim como de instrumentos de avaliação:
I - Estratégias e formatos de ações extensionistas:
a) Ações de educação em saúde voltadas à comunidade, realizadas em escolas, unidades de saúde, espaços comunitários ou territórios específicos;
b) Realização de rodas de conversa, oficinas, palestras, minicursos ou campanhas sobre temas relevantes à saúde pública;
c) Atividades de orientação e capacitação em Primeiros Socorros, com foco em escolas, comunidades ribeirinhas e populações em geral;
d) Desenvolvimento de ações educativas sobre Saúde Mental, como acolhimento, escuta qualificada, grupos de convivência, prevenção ao suicídio e promoção do cuidado em liberdade;
e) Atividades voltadas à valorização e cuidado com as Populações Amazônicas;
f) Produção e divulgação de materiais educativos (cartilhas, vídeos, folders, podcasts, postagens em redes sociais) relacionados à saúde individual e coletiva;
g) Participação supervisionada em feiras de saúde, mutirões, campanhas de vacinação e ações territoriais em articulação com a rede de atenção à saúde;
h) Apoio a práticas de organização e qualificação dos serviços de enfermagem em Unidades Básicas de
Saúde, CAPS, escolas ou hospitais (acolhimento, classificação de risco, educação em saúde, etc.);
i) Integração a programas e frentes como Saúde da Família, Saúde na Escola, NASF, Atenção
Psicossocial e outros dispositivos intersetoriais locais;
j) Realização de diagnósticos participativos de saúde, levantamento de necessidades e proposição de intervenções educativas e assistenciais;
k) Apresentação pública dos resultados de projetos e intervenções, promovendo a devolutiva às comunidades envolvidas.
II – Sugestões de instrumentos de avaliação das atividades extensionistas:
a) Relatórios reflexivos individuais ou em grupo, contemplando a descrição da atividade, análise crítica da experiência extensionista, vínculo com os conteúdos da disciplina e impacto social da ação;
b) Portfólios digitais ou físicos com registros fotográficos, textos, produções gráficas, materiais educativos e demais evidências das atividades realizadas;
c) Roda de conversa com os discentes, promovendo a autoavaliação, a avaliação entre pares e a avaliação da ação extensionista em relação aos objetivos propostos;
d) Produção de artigos, resumos expandidos ou relatos de experiência para eventos acadêmicos e científicos, priorizando o protagonismo estudantil na autoria;
e) Apresentações orais ou em formato de pôsteres em seminários internos ou externos, voltadas à socialização dos resultados e experiências vivenciadas;
Art. 7º - Compete ao Colegiado do curso de Bacharelado em Enfermagem dirimir dúvidas referentes à interpretação da presente resolução, bem como em relação aos casos omissos, sendo expedidas normas complementares que se fizerem necessárias.
Art. 8º – Estas normas entram em vigor na data de sua publicação.
Resolução aprovada em Reunião do Colegiado de Curso
Coari-AM, 16/05/25
Anexo VI
NORMAS REGULAMENTARES DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ENFERMAGEM
RESOLUÇÃO No 003/2025 – CCENF / ISB
Estabelece Normas e Procedimentos para Realização do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC,
do Curso de Bacharelado em Enfermagem a do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas.
CONSIDERANDO as atribuições do Colegiado e do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do
Curso de Bacharelado em Enfermagem do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO que a realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória para a conclusão do Curso de Bacharelado em Enfermagem;
RESOLVE:
APROVAR no Colegiado do Curso a Normatização e diretrizes para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Curso de Bacharelado em Enfermagem, do Instituto de Saúde e Biotecnologia, da Universidade Federal do Amazonas, bem como as competências relacionadas aos professores e alunos envolvidos nessa atividade.
CAPITULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - O presente regulamento tem o intuito de apresentar o processo de orientação, elaboração, apresentação e julgamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Graduação em Enfermagem do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas ISB/UFAM.
Art. 2º- A inclusão do Trabalho de Conclusão de Curso nos cursos de Graduação em Enfermagem tem amparo legal nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem em vigência.
Art. 3º - As atividades de orientação, elaboração, apresentação e avaliação do TCC são partes integrantes das disciplinas TCC I, TCC II e TCC III, sendo disciplinas obrigatórias para a integralização do Curso de Enfermagem.
Art. 4º - O TCC deverá ser elaborado e desenvolvido pelo discente do Curso de Enfermagem do ISB/UFAM, em área de interesse do curso, sob orientação de um professor pertencente ao corpo docente do ISB/UFAM.
Art. 5º - Para fins de Aproveitamento de Estudo, poderá ser considerado equivalente ao Trabalho de Conclusão de Curso:
1) Artigos oriundos de programas ou projetos institucionais de pesquisa, ensino e extensão vigentes na UFAM (apresentar comprovante), em revistas indexadas com Qualis Capes até B2 – avaliação 2017 a 2020;
2) Artigos que contenham vinculado entre autores, docentes permanentes ou substituto da UFAM (apresentar comprovante);
3) Poderão solicitar aproveitamento todos os autores de um mesmo artigo (apresentar comprovante);
4) Serão apreciadas pelo colegiado, somente as solicitações de aproveitamento realizadas até 60 dias antecedentes do final do semestre letivo considerando o calendário acadêmico da UFAM.
5) As solicitações deverão ser encaminhadas pelo e-mail institucional do colegiado de curso, contendo: a) artigo publicado; b) comprovante de participação de programas ou projetos institucionais de pesquisa, ensino e extensão, relacionados ao artigo;
6) Os artigos contendo aprovação de aproveitamento, terão nota máxima 10,0 sendo lançada pelo coordenador da disciplina, dispensando a defesa de TCCIII.
Parágrafo único: O TCC contemplará apenas pesquisas científicas e produtos oriundos de iniciação científica, excluindo estudo de caso e relato de experiência, exceto quando publicados em revista com corpo editorial seguindo os preceitos da resolução Nº 021/2007 – CONSEPE.
Art. 6º - O professor substituto poderá orientar desde que sua orientação esteja vinculada a coorientação de professor do quadro docente efetivo do ISB/UFAM.
Art. 7º - A linha de pesquisa do TCC deverá estar voltada para a área de enfermagem ou áreas correlatas.
Art. 8° - Os objetivos do Trabalho de Conclusão do Curso:
I - Oportunizar ao aluno do Curso de Enfermagem revisão, aprofundamento, sistematização e integração de conteúdos estudados durante o Curso;
II - Propiciar ao aluno domínio de conhecimentos sobre produção cientifica;
III - Contribuir para o aperfeiçoamento técnico-científico, profissional e cultural do aluno, tendo em vista o seu compromisso ético, político e humano com a sociedade;
IV - Estimular o desenvolvimento do pensamento crítico do aluno;
V - Incentivar o aluno para o avanço da produção e disseminação científica.
CAPÍTULO II
PROJETO DO TCC
Art. 9º - O projeto deverá ser elaborado pelo discente no decorrer da disciplina de TCC I.
Art. 10 - Cabe ao discente escolher o Professor Orientador devendo, para esse efeito, realizar o convite e solicitar registro por escrito de sua concordância, por meio do preenchimento da Carta de Aceite de orientação pelo orientador e pelo orientando, levando em consideração os prazos estabelecidos neste regulamento para a entrega do TCC.
Art. 11 - Ao final da disciplina de TCC I, o discente deverá entregar ao coordenador da disciplina o pré-projeto do TCC de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Art. 12 - Na situação em que o discente não encontre nenhum Professor que se disponha a assumir a sua orientação, o mesmo deverá procurar o Coordenador de TCC do Curso de Enfermagem, a fim de que este lhe sugira um Orientador.
§1º: Na sugestão de Professores Orientadores, o Coordenador de TCC deverá levar em consideração, sempre que possível, a distribuição de acordo com as áreas de interesse dos Professores, bem como a distribuição equitativa de discentes entre eles.
§2º: O TCC III deverá seguir o mesmo projeto apresentado na disciplina de TCCI e TCC II, exceto em casos de mudanças de orientador, ou outros motivos que deverão ser justificados e apresentados ao coordenador da disciplina para deliberação.
Art. 13 - As definições de orientação (orientador e o seu respectivo orientando) serão homologadas no Colegiado de Enfermagem.
CAPÍTULO III
NORMAS TÉCNICAS
Art. 14 - O TCC quando entregue no formato de monografia, deverá seguir as normas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Art. 15 - O TCC quando entregue no formato de manuscrito (artigo científico), deverá seguir as normas estabelecidas pela revista recomendada pelo orientador, as quais constarão em anexo ao manuscrito.
CAPÍTULO IV
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FINAL
Art. 16 - Antes do início da fase de execução, quando envolver seres humanos, o projeto de pesquisa deve ser submetido à avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), conforme Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde.
Art. 17 - Qualquer alteração no projeto original do TCC, a qualquer tempo, deverá ser submetida à aprovação do orientador e coordenador de TCC.
Art. 18 - A redação final do TCC aprovado pelo orientador deverá ser entregue aos membros da Banca Examinadora em via impressa e encadernada.
Parágrafo único: A entrega do TCC escrito aos membros da Banca Examinadora será realizada pelo discente, com autorização do orientador e ciência do coordenador de TCC do Curso de Enfermagem.
Art. 19 - Para o discente ser aprovado na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso III, a versão final corrigida do TCC aprovado pela Banca Examinadora, deverá ser entregue ao professor da disciplina, até cinco dias úteis antes da data de lançamento de nota final, conforme calendário acadêmico do ISB/UFAM.
Parágrafo único: A versão final do TCC deverá conter todas as alterações e correções acordadas pela Banca Examinadora. Esta versão deverá ser entregue pelo professor orientador em via digital para o coordenador de TCC do Curso de Enfermagem.
CAPITULO V
AUTORIA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 20 - Para fins de responsabilidade, o pesquisador responsável será o professor orientador;
Art. 21 - Os autores do TCC serão o professor orientador, orientando e o coorientador (se houver).
CAPITULO VI
BANCA EXAMINADORA
Art. 22 - Após a aprovação da monografia pelo orientador, o mesmo comunicará o Coordenador do TCC do Curso de Enfermagem a data, hora e local para a defesa do TCC de seu orientando.
Art. 23 - A banca examinadora deve ser constituída por três membros, sendo: o 1° membro: orientador; 2° membro: docente/pesquisador de nível superior; e o 3° membro docente/pesquisador de nível superior ou profissional de nível superior da área especifica ou afins do TCC, desde que não haja ônus para o ISB.
Art. 24 - São deveres da banca examinadora:
I. Receber os trabalhos, com no mínimo 15 dias de antecedência da defesa pública, para leitura e análise.
II. Reunir-se em momento anterior à sessão de defesa pública (se necessário), para discutir falhas identificadas que comprometam aspectos fundamentais do TCC.
III. Comunicar ao orientador do TCC, caso a reformulação do trabalho implique em mudança na data da defesa pública.
IV. Atribuir nota para o trabalho escrito e a defesa pública do TCC, em formulário estabelecido pelo Coordenador de TCC do Curso de Enfermagem.
V. Assinar a folha de trabalhos aprovados e a ata da sessão de defesa pública.
Art. 25 - O Professor Orientador, em conjunto com os membros da Banca Examinadora, fará o registro, em ata, da nota final do TCC que será obtida por meio da média aritmética de cada um dos valores atribuídos pelos membros da mesma.
Art. 26 - A ata, com a nota final do TCC, atribuída pela Banca Examinadora, deverá ser assinada pelo Professor Orientador e pelos membros da Banca Examinadora.
Art. 27 - Não caberá recurso para a decisão final da Banca Examinadora.
CAPITULO VII
DEFESA DO TCC
Art. 28 - A apresentação e defesa do TCC é pública e deverá ser divulgada a data, local e hora da defesa, em espaços do ISB/UFAM destinados a este fim (exemplo: quadro de avisos).
Parágrafo único: Será de responsabilidade do orientador e do orientando, informar o coordenador do TCC por escrito e com a devida antecedência a data, local e hora da apresentação e defesa do TCC.
Art. 29 - Na apresentação oral do TCC, o discente irá dispor de no mínimo 20 minutos e no máximo 30 minutos.
§ 1° Cada membro da banca examinadora irá dispor de dez minutos para fazer sua arguição e comentários.
§ 2° O aluno poderá usar mais dez minutos, após a arguição de todos os membros da banca para responder as questões.
Art. 30 - A banca examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa do aluno, durante a arguição e os esclarecimentos finais.
Art. 31 - Os membros da banca examinadora devem atribuir conceitos ao TCC, de acordo com os seguintes valores:
I- Aprovado: para aceitação do TCC, que abrange notas iguais ou superiores a cinco;
II- Aprovado com ressalvas: que abrange notas iguais ou superiores a cinco, com correções obrigatórias.
III- Não aprovado: quando o TCC não merecer a aceitação da banca, correspondendo notas inferiores a cinco;
Art. 32 - A banca examinadora por maioria pode sugerir ao aluno a reformulação integral ou parcial do TCC, adiando seu julgamento para a análise do texto reformulado.
Parágrafo único: O aluno poderá utilizar no máximo quinze dias letivos para reformulação do TCC.
CAPÍTULO VIII
AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 33 - Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) no conjunto de atividades que se compõem a disciplina de TCC e, havendo aprovação nas mesmas. Será considerado aprovado no TCC o aluno que obtiver a nota final de valor mínimo de 5,0 (cinco) pontos.
Art. 34 - O aluno considerado reprovado na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, na conformidade do disposto no Regimento do UFAM, poderá matricular-se novamente na disciplina, admitindo-se a mudança de tema. Parágrafo único: Em casos especiais, sob apreciação do Coordenador do TCC, poderá ocorrer a mudança do Professor Orientador.
Art. 35 - Os casos de abandono, ou que ultrapassem o prazo do semestre em curso, serão considerados como reprovação e o trabalho poderá ter continuidade no semestre seguinte, mediante nova matrícula.
Art. 36 - A avaliação do rendimento escolar do aluno no TCC será realizada nas disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I, II e III.
Art. 37 - Na disciplina de TCC I, o discente será avaliado pelo professor responsável pela disciplina, considerando o conteúdo de trajetória metodológica do desenvolvimento do préprojeto e bem como a colaboração do professor orientador mediante a entrega e avaliação do pré-projeto.
§1º: O pré-projeto será avaliado pelo professor da disciplina TCC I e II pela questão técnica metodologia e área de conhecimento da Enfermagem os professores orientadores, ambos serão atribuídas notas aritméticas de zero a dez.
§2º: O discente que não entregar o projeto de TCC e não realizar a apresentação oral do mesmo será reprovado na disciplina TCC I.
Art. 38 - A avaliação da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso III deverá seguir os critérios abaixo.
I. Cada etapa da avaliação terá uma nota, de zero a dez, acompanhada de um parecer descritivo; II. As notas, acompanhadas dos respectivos pareceres, devem ser entregues nos prazos estabelecidos, ao Coordenador do TCC, assinados pelo Professor Orientador e pelo aluno orientado.
III. Entrega da versão final do TCC e avaliação pelo Professor Orientador, incluindo conteúdo, assiduidade às orientações, comprometimento, cumprimento de normas e prazos;
IV. Avaliação, da parte escrita e oral do TCC, pela Banca Examinadora.
CAPITULO IX
COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 39 - A coordenação da atividade inerente ao Trabalho de Conclusão de Curso de Enfermagem é função do coordenador do Trabalho de Conclusão do Curso, o qual deverá ser o professor responsável da disciplina de TCC III.
Parágrafo único: O Colegiado do Curso de Enfermagem ou o coordenador do Curso de Enfermagem deverá nomear um docente efetivo para exercer a Coordenação do TCC.
Art. 40 - É atribuição do Coordenador do TCC:
I - Convocar reuniões com Professores - orientadores;
II - Convocar reuniões com alunos matriculados nas disciplinas de TCC III;
III - Articular-se com o professor da disciplina de TCC I, contribuindo para a orientação dos alunos desde a fase inicial de elaboração do pré-projeto;
IV - Publicar as áreas temáticas nas quais os discentes de enfermagem podem optar para desenvolver seu TCC e as áreas temáticas dos possíveis professores-orientadores;
V - Prover para que todos os discentes tenham um professor orientador durante todo o processo de desenvolvimento do TCC;
VI - Determinar, os critérios que devem compor na avaliação do TCC, ouvidas as sugestões do Colegiado de Enfermagem, dos Professores - orientadores e dos alunos orientados, respeitando os parâmetros previstos neste regulamento e no Regimento da UFAM. As reformulações nos critérios de avaliação serão introduzidas a partir do semestre seguinte a sua análise e publicação;
VII - Elaborar formulários necessários para os professores-orientadores registrarem as atividades desenvolvidas e a frequência do discente às atividades de orientação;
VIII - Participar da elaboração ou alterações do presente regulamento junto com o Núcleo Docente Estruturante e o Colegiado do Curso;
IX - Solicitar e divulgar portaria expedida pela Direção do IBS, com a composição dos membros das Bancas Examinadoras que deverão avaliar os trabalhos de conclusão de curso, considerando os temas e os Projetos inscritos pelos alunos;
X - Divulgar para os orientadores e orientandos o cronograma com os prazos das atividades a serem desenvolvidas no TCC III;
XI - Divulgar a data, local e hora da defesa dos Trabalhos de Conclusão de Curso;
XII- Apreciar as solicitações formalizadas e fundamentas pelos discentes, a respeito da alteração do Projeto e/ou da substituição do Professor Orientador;
XIII- Avaliar e decidir a respeito de solicitações, devidamente fundamentadas pelo Professor orientador, objetivando a colaboração de Coorientador para o desenvolvimento das atividades referentes ao trabalho sob sua responsabilidade. Somente haverá a formalização do coorientador após: Assinatura, pelo coorientador a ser incluído, de termo de concordância de coorientação, reconhecendo que sua participação na pesquisa não configura vínculo empregatício nem prestação de serviços à UFAM e, concordando que o trabalho será publicado, sejam quais forem os resultados;
XIV - Analisar em grau de recursos, as decisões do professor orientador do TCC;
XV - Solucionar casos especiais, e se necessário, encaminhá-los para decisão do Colegiado de Enfermagem.
CAPITULO X
DA ORIENTAÇÃO DO TCC
Art. 41 - A orientação do TCC será realizada obrigatoriamente pelo Professor Orientador. O deverá pertencer ao corpo docente do ISB/UFAM e autorizado pelo coordenador da disciplina.
Art. 42 - O professor orientador deverá orientar até 05 (cinco) alunos, sendo computadas 02
(duas) horas semanais de orientação por aluno, conforme a Resolução n° 012/1991 – CONSUNI.
CAPÍTULO XI
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ORIENTADORES
Art. 43 - Compete ao Professor Orientador:
I - Orientar os acadêmicos na escolha do tema e na elaboração e execução desse trabalho sob forma de monografia ou manuscrito (artigo científico);
II - Participar de reuniões, convocadas pelo coordenador do TCC, para análise do processo desse Trabalho, assim como avaliação dos acadêmicos e do processo abrangente de formação profissional;
III - Avaliar e analisar os pré-projetos dos alunos, a relevância e a viabilidade do tema proposto pelo (s) aluno (s) para o TCC e propor sugestões;
IV - Cumprir o horário que for combinado com seu (s) orientando (s) para desenvolver o trabalho de orientação dos alunos;
V - Realizar um cronograma de atendimentos de seu (s) orientando (s) e encaminhá-lo ao Coordenador dos TCC’s;
VI - Solicitar ao aluno para providenciar e encaminhar as documentações necessárias ao andamento de todas as fases do TCC;
VII - Assinar documentações necessárias ao andamento do TCC;
VIII - Informar aos alunos quanto às referências e demais fontes de consulta e pesquisa, com vistas à elaboração do TCC;
IX - Acompanhar e orientar os alunos no início da fase de execução da pesquisa, análise dos dados, interpretação e discussão de dados, na preparação da versão final e correções solicitadas pela Banca Examinadora do TCC.
X - Orientar os alunos a obedecer às datas de entrega das cópias finais do TCC e demais documentos necessários para a conclusão da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II; XI - Marcar dia, local e hora para a defesa pública do Trabalho de Conclusão, mediante a apresentação previa da monografia ou manuscrito (artigo científico) para a banca examinadora; XII - Realizar orientações ao aluno quanto ao desenvolvimento do trabalho de Conclusão do Curso;
XIII - Orientar os alunos na entrega da cópia final do Projeto do TCC aprovado e demais documentos necessários para a conclusão da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II; XIV - Avaliar e registrar as atividades desenvolvidas e a frequência do discente, em formulários próprios, e a cada sessão de atendimento e orientação do TCC;
XV - Informar, ao Coordenador de TCC, as faltas do orientando às orientações caso ocorram;
XVI - Faltas não justificadas ou justificáveis em encontros presenciais agendados (consecutivos ou não), o professor terá o direito de reprovar o discente na disciplina, desde que o número de faltas seja superior a 25% do total da carga horária da disciplina.
XVII - Atribuir nota e avaliar o rendimento escolar dos alunos nas atividades pertinentes ao TCC, na forma prevista neste Regulamento e nas disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso
I, II e III.
XVIII - Fazer e encaminhar ao Coordenador do TCC, os registros de andamento das atividades relativas aos TCC sob sua orientação, sempre que solicitado; XIX- Participar, quando convocado, das Bancas Examinadoras dos TCC’s;
XX - Orientar os alunos a obedecer às datas de entrega das cópias finais do TCC e demais documentos necessários para a conclusão da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso III; XI - Exercer as demais atribuições que lhe sejam dadas pelo Coordenador de Curso e/ou pelo
Coordenador do TCC;
XII - Cumprir e fazer cumprir este Regulamento e todos os prazos estabelecidos.
Art. 44 - É permitido ao professor orientador desistir da orientação.
§ 1° Da solicitação de desistência de orientação deverão constar exposição de motivos e ciência do aluno;
§ 2° A solicitação de desistência de orientação será encaminhada à Coordenação de TCC que dará ciência ao Colegiado do discente interessado, no máximo, até 90 dias antes da defesa da monografia.
CAPÍTULO XII
DIREITOS E DEVERES DO ALUNO
Art. 45 - São direitos do discente:
I. Liberdade de escolha da área e do assunto da pesquisa para o projeto do trabalho de Conclusão de Curso, condicionado à possibilidade orientação, pertinente a uma das áreas dos cursos;
II. Ser assistido por um professor orientador e, quando necessários, por um co-orientador;
III. Solicitar a troca de professor-orientador;
§ 1°. A solicitação da troca de professor orientador deverá constar a exposição de motivos e ciência do Professor-orientador a ser substituído;
§ 2°. A solicitação deverá ser encaminhada à coordenação do TCC e será efetivada após a aprovação do Colegiado de Curso.
§ 3°. A solicitação de troca de orientador deverá ser encaminhada à Coordenação do TCC, no máximo, até 90 dias antes da defesa da monografia
Art. 46 - Deveres do discente:
I - Matricular-se na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I, II e III;
II - Manter contato semanal no mínimo de 02 horas com seu professor-orientador, para discussão do trabalho acadêmico em desenvolvimento;
III - Cumprir o calendário das fases de desenvolvimento do TCC, divulgado pelo professor da disciplina e o Coordenador do TCC;
IV - Elaborar o pré-projeto e a versão final do TCC de acordo com as orientações de seu orientador e o disposto no presente regulamento;
V - Comparecer no dia, local e hora determinada pelo orientador para apresentar e defender a versão final do TCC, perante a banca examinadora;
VI - Manter contato com o Coordenador de TCC, informando sobre o andamento de seu trabalho, bem como, para obter informações que facilitem seus estudos;
VII - Entregar relatórios escritos ao professor orientador sempre que solicitado;
VIII - Justificar ao professor orientador a(s) falta(s) às orientações caso ocorram;
IX- Submeter sua monografia a um professor de Língua Portuguesa, para as devidas correções, antes da defesa em banca, ficando as despesas, se ocorrer, por conta do aluno;
X - Entregar ao Coordenador de TCC em até 10 (dez) dias, após a defesa duas versões finais da monografia, com as sugestões e correções da banca de avaliação, sendo uma, devidamente encadernada, em capa dura preta, com gravação em dourado do nome da Universidade, do Instituto de Saúde e Biotecnologia-ISB, Curso, Título, Nome do Autor, local e data da aprovação, para ser encaminhada a Biblioteca e a outra em CDROM para arquivo do Curso.
CAPÍTULO XIII
DAS PESQUISAS QUE ENVOLVEM SERES HUMANOS E/OU ANIMAIS
Art. 47 - As pesquisas que envolvem seres humanos e/ou animais devem ser submetidas ao Comitê de Ética em pesquisa da Universidade Federal do amazonas (UFAM) ou outro Comitê de Ética do local onde será desenvolvida a pesquisa pra análise e posterior encaminhamento ao Conselho Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP).
§ 1° Os procedimentos para o encaminhamento dos protocolos de pesquisa devem obedecer às normatizações do Comitê de Ética em questão.
§ 2° Estas pesquisas somente poderão ser desenvolvidas com o parecer favorável do Comitê de Ética da UFAM ou do parecer de aprovação para projetos de pesquisa que forem desenvolvidos em instituições que possuam um Comitê de Ética em Pesquisa instalado.
§ 3° A não apresentação do parecer favorável à execução do projeto do Comitê de Ética em questão leva à reprovação compulsória do discente na disciplina TCC II.
CAPITULO XIV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 48 - O aluno que não entregar a monografia ou que não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado, a critério do Coordenador do TCC e professor orientador, será automaticamente reprovado, podendo apresentar a monografia somente no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário aprovado.
Art. 49 - Os prazos devem ser cumpridos, conforme cronograma estabelecido para cada período letivo, contidos nos planos de ensino das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I, II e III.
Art. 50 - Não serão admitidos atrasos no dia de defesa da monografia. Em ocorrendo tal situação, será atribuída nota "0" (zero) na disciplina, acontecendo à reprovação do aluno.
Art. 51 - As disposições presentes, neste Regulamento, poderão ser complementadas pelo do Coordenador dos TCC, Colegiado do Curso de Enfermagem ou pela instância superior da UFAM.
Art. 52 - Os casos omissos que surjam da aplicação das normas constantes neste Regulamento serão dirimidos, em primeira instância, ao Coordenador do TCC em conjunto com o Coordenador do Curso de Enfermagem e, em segunda instância, pelo Colegiado de Enfermagem.
Art. 53 - O presente Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado de Enfermagem e se destina a todos os discentes do Curso de Enfermagem do Instituto de Saúde e Biotecnologia/UFAM.
Resolução aprovada em Reunião do Colegiado de Curso
Coari-AM, 16/05/25
| | Documento assinado eletronicamente por Sílvia Cristina Conde Nogueira, Presidenta, em 17/10/2025, às 13:56, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
| | A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://sei.ufam.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 2850221 e o código CRC EE5CF28A. |
Avenida General Rodrigo Octávio, 6200 - Bairro Coroado I Campus Universitário Senador Arthur Virgílio Filho, Prédio Administrativo da Reitoria (Térreo), Setor Norte - Telefone: (92) 3305-1181 / Ramal 1482
CEP 69080-900, Manaus/AM, cegconsepe@ufam.edu.br
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Referência: Processo nº 23105.023437/2025-13 |
SEI nº 2850221 |