Boletim de Serviço Eletrônico em 17/10/2025

Timbre
Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação

 

RESOLUÇÃO Nº 62, DE 16 DE OUTUBRO DE 2025

 

 

ATUALIZAÇÃO do Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Biotecnologia (IB09), Tecnólogo, presencial, turno noturno, versão curricular 2009/1, vinculado ao Instituto de Ciências Biológicas - ICB da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

 

A PRESIDENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;

CONSIDERANDO a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;

CONSIDERANDO, o Parecer  436/2001 que trata de Cursos Superiores de Tecnologia- Formação de Tecnólogos;

CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 3 de 18 de Janeiro de 2002, que institui as Diretrizes Nacionais para a organização e o funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia;

CONSIDERANDO a Resolução nº 047 de 01 de outubro de 2009, que cria a Graduação Tecnológica em Biotecnologia, modalidade Tecnólogo;

CONSIDERANDO  a Resolução nº 027 de 13 de junho de 2011, que regulamenta o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Biotecnologia (IB09), Tecnólogo, presencial, turno noturno, versão curricular 2009/1;

CONSIDERANDO a Resolução nº 20, de 16 de dezembro de 2019, do CONSEPE, que aprova as Normas para Elaboração e Reformulação de Currículos; 

CONSIDERANDO o ofício nº 13/2025/CCBIOTEC - ICB/UFAM (2629726), no qual solicita atualização do PPC do Curso de Tecnologia em Biotecnologia (IB09), Tecnólogo, versão curricular 2009/1;

CONSIDERANDO as atas das reuniões ordinárias do Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Graduação em Biotecnologia, Tecnólogo (2639315 e 2639317), realizada nos dias 24 de abril de 2025 e 02 de maio de 2025;

CONSIDERANDO as atas das reuniões ordinárias do Colegiado do Curso de Graduação em Biotecnologia, Tecnólogo (2639318 e 2639320), realizada nos dias 15 de maio de 2025 e 20 de maio de 2025;

CONSIDERANDO o ofício nº 24/2025/CCBIOTEC - ICB/UFAM (2769635), no qual solicita atualização do PPC do Curso de Tecnologia em Biotecnologia (IB09), Tecnólogo, versão curricular 2009/1;

CONSIDERANDO a ata da reunião ordinária do Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Graduação em Biotecnologia, Tecnólogo (2775342), que aprova do documento final de atualização do Projeto Pedagógico do curso IB09- Biotecnologia, modalidade Tecnólogo, realizada em 29 de agosto de 2025;

CONSIDERANDO a ata da reunião ordinária do Colegiado do Curso de Graduação em Biotecnologia, Tecnólogo (2775344),que aprova do documento final de atualização do Projeto Pedagógico do curso IB09- Biotecnologia, modalidade Tecnólogo, realizada em 29 de agosto de 2025;

CONSIDERANDO a informação nº 031/2025/DAE - PROEG/UFAM (2776448), que trata da análise do processo de atualização do Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Biotecnologia (IB09), tecnólogo, presencial, turno noturno, versão curricular 2009/1, vinculado ao Instituto de Ciências Biológicas - ICB da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

CONSIDERANDO, finalmente, a Decisão CEG (SEI nº 2851599 ), do plenário, em reunião ordinária realizada em 16 de outubro de 2025,

 

 

RESOLVE:

 

Art. 1º  APROVAR a atualização do Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Biotecnologia (IB09), Tecnólogo, presencial, turno noturno, versão curricular 2009/1, vinculado ao Instituto de Ciências Biológicas - ICB da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

§1º - A atualização constante no Art. 1º se refere a:

I - Ementário atualizado das disciplinas obrigatórias (sem alteração de Carga horária, crédito ou periodização),  contido no Anexo I desta Resolução;

II - Ementário atualizado de disciplinas optativas (sem alteração de Carga horária e crédito) e a inclusão de 4 (quatro) novos componentes curriculares optativos ICC901 - Introdução à Programação de Computadores, ICC255 - Inteligência Artificial para Biotecnologia, IBB110 - Ecologia e Manejo de Ecossistemas Aquáticos Amazônicos e IBGXX - Biologia Evolutiva. contido no Anexo II desta Resolução;

III - Atualização das normas de AACC, contido no Anexo III desta Resolução

IV - Atualização das normas de Estágio Supervisionado, contido no Anexo IV desta Resolução.

V - Remoção de disciplinas optativas obsoletas, a citar - FEN024 - Libras,  IBB615 - Gestão em Bioindustrias e IEM011 - Cálculo I;

Art. 2º Aplicar-se-á esta Resolução aos alunos matriculados no Curso de Tecnologia em Biotecnologia (IB09), Tecnólogo, presencial, turno noturno, versão curricular 2009/1, vinculado ao Instituto de Ciências Biológicas - ICB.

Art. 3º  Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

 

PLENÁRIA da CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO do CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEG/CONSEPE) da UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM) em Manaus, 16 de outubro de 2025.

 

 

SILVIA CRISTINA CONDE NOGUEIRA

Presidenta

 

Anexo I

 

Ementário Atualizado das Disciplinas Obrigatórias

 

 

BIODIVERSIDADE

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB420

BIODIVERSIDADE

4.2.2.0

30

60

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Biologia-ICB

EMENTA

Noções de microbiologia, zoologia (invertebrados e vertebrados) e botânica. Taxonomia, sistemática, ecologia e evolução dos seres vivos. Biodiversidade Amazônica. O uso da biodiversidade para fins biotecnológicos.

OBJETIVOS

GERAL:

Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos sobre conceitos relativos aos seres vivos, sua biodiversidade e as relações ecológicas e filogenéticas; oferecer meios para o aprendizado de técnicas de taxonomia e ecologia molecular através do conhecimento sobre o uso da biodiversidade para fins tecnológicos especialmente os da biodiversidade Amazônica.

ESPECÍFICOS:

Ao final da disciplina o aluno deverá estar apto a:

- Demonstrarconhecimentosbásicossobreconceitosrelativosaosseresvivos,sua biodiversidade e as relações ecológicas;

- Compreenderdeformageralasprincipaistécnicasdetaxonomiaeecologiamolecular;

- Desenvolverosprincípiossobreousodabiodiversidadeparafinstecnológicos, especialmente da biodiversidade Amazônica;

- ContextualizaraspectosgeraisdoconhecimentodabiodiversidadenaAmazônia.

REFERÊNCIAS

 

BÁSICAS:(3 REGISTROS)

 

BROCK, Thomas D.; MADIGAN, Michael T. 2010. Microbiologia de Brock. 12a. ed., Porto Alegre: ARTMED, XXXII, 1128 p.

HICKIMANJr.,ClevelandP.etal.2019. Integração de Princípios de Zoologia. 16aed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Ltda, 937 p.:II

RAVEN,P.H.;EVERT,R.F.;EICHHORN,S.E.2014.Biologiavegetal.8aed.RiodeJaneiro: Guanabara Koogan Ltda, 789 p.

 

COMPLEMENTARES:(5 REGISTROS)

 

GONÇALVES,E.G.;LORENZI,H.2011.Morfologia Vegetal: Organografia e Dicionário Ilustrado de Morfologia das Plantas Vasculares, 2ª Edição. São Paulo: Instituto Plantarum. 512p.

JUDD,S.etal.2009.SistemáticaVegetal:umenfoquefilogenético,3ªedição,PortoAlegre: Artmed. 632p.

LEWINSOHN,T.M.(Org.)2006.Avaliação do estado do conhecimento da biodiversidade brasileira. Vol. I e II – Brasília: Ministério do Meio Ambiente.

MONTEIRO,C.G.;OLIVEIRA,E.C.;SILVEIRA,E.B.2022( Orgs.) Fauna & Flora do Campus da UFAM: Maior biodiversidade urbana do Brasil. Manaus, AM, Editora UFAM. 293p.

RIBEIRO, M. C.; SOARES, M. M. S. R. 2011. Microbiologia prática: aplicações de aprendizagemdemicrobiologiabásica:bactérias,fungosevírus.2011.2.ed.SãoPaulo,SP: Atheneu, 224 p

 

 

BIOENSAIOS

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBF035

BIOENSAIOS

4.2.2.0

30

60

0

IBF029

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Ciências Fisiológicas(ICB)

EMENTA

Diferentes testes pré-clínicos de atividades bioativas de produtos em modelos “in vitro” e “in vivo”.Etnofarmacologiadeprodutosbioativos.Testesdetoxicidadeeeficáciadebioprodutos. Testes clínicos em humanos: aspectos práticos e éticos.

OBJETIVOS

GERAL:

- Ofereceraosalunosnoçõesdediferentestiposdebioensaiosaplicadosasáreasde biotecnologia e farmacologia.

 

ESPECÍFICOS:

- Proporcionarmeiosparaqueosalunosdominemasprincipaistécnicasutilizadaspara determinação de atividades biológicas de produtos bioativos in vitro e in vivo;

- Utilização da etnofarmacologia na busca de novos produtos bioativos e biotecnológicos;

- Capacitarosalunosnasprincipaistécnicasutilizadasparadeterminaçãodatoxicidade de produtos bioativos e biotecnológicos;

- Desenvolverexpertiseparadesenvolvimentodeestudospré-clínicoseclínicospara potenciais biofármacos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

 

BARREIRO,E.J.&FAGA,C.M.QuímicaMedicinal:AsBasesMolecularesdaAçãodos Fármacos. 2ª edição. Editora Artmed, Porto Alegre, 2008.

SIMÕES,C.M.O.Farmacognosia:daplantaaomedicamento.6ed.EditoraUFRGS,Porto Alegre, 2007.

GREENHALGH,T.Comolerartigoscientíficos:fundamentosdamedicinabaseadaem evidências. 5ª edição. Editora Artmed, 2013.

 

COMPLEMENTARES:(5 REGISTROS)

 

STAHL,StephenM.Psicofarmacologia-BasesNeurocientíficaseAplicaçõesPráticas, 4ª edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2014.

NETO,BenícioBarros;SCARMINIO,IedaSpacino;BRUNS.Comofazerexperimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 4ª edição. Editora Bookman, Porto Alegre, 2010.

QUEIROZ,MariaSílviadeMendonça.Plantasmedicinaisusadasporcomunidadesribeirinhas do

Médio Rio Solimões, Amazonas: identificação ,etnofarmacologia, caracterização estrutural. Editora EDUA, Manaus, 2014.

Brasil.MinistériodaCiência,TecnologiaeInovação.ConselhoNacionaldeControlede Experimentação Animal .Diretriz Brasileira para o cuidado e a utilização de animais em atividade de ensino ou de pesquisa, 1ª edição, Brasília (Acesso livre), 2024.

Artigos científicos de revistas indexadas (QualisCAPESA1aB4)da área de Farmacologia e Biotecnologia.

 

BIOESTATÍSTICA

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IEE006

BIOESTATÍSTICA

4.4.0.0

60

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Estatística

EMENTA

Método científico e método estatístico. Fases do método estatístico. População, amostra e técnicas de amostragem. Apresentação de dados: tabelas e gráficos. Medidas de resumo: de posição e de variabilidade. Correlação e Regressão linear simples. Noções de Probabilidade. Distribuição Normal. Estimação. Testes de hipótese.

OBJETIVOS

GERAL:

Apresentar ao discente os conceitos básicos de estatística, técnicas de coleta, organização e apresentação dedados; resumir e analisar dados coletados através de medidas de posição e de variabilidade; relacionar numericamente duas variáveis; introduzir o conceito de estimação e testes de hipóteses nas áreas afins.


ESPECÍFICOS:

Ao final do curso os alunos deverão ser capazes de descrever e apresentar os dados coletados atravésdedistribuiçõesdefrequênciaegráficos;realizaranálisedescritiva dos dados; analisar a relação entre duas variáveis, bem como analisar modelos estatísticos de regressão que descrevam a relação entre elas; produzir estimativas e analisar testes de hipótese.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)


DÍAZ,F.R.Bioestatística.SãoPaulo,SP:CengageLearning,2007.
MOTTA,ValterT.Bioestatística.2ªed.SãoPaulo:EDUCS,2006.

PAGANO,M.;GAUVREAU,K. Princípios de bioestatística. São Paulo ,SP: Cengage Learning, 2013.


COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)


GLANTZ, Stanton A. Princípios de bioestatística. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014.
BERNARD,Rosner.FundamentosdeBioestatística.SãoPaulo,SP:CengageLearning, 2016.

VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
CALLEGARI-JACQUES.S.M.Bioestatística:princípioseaplicações.PortoAlegre: Artmed, 2003.

BEIGUELMAN,Bernardo.Cursopráticodebioestatística.5.ed.RibeirãoPreto,SP: FUNPEC, 2002.

 

BIOÉTICA

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBF037

BIOÉTICA

2.2.0.0

30

0

0

-

Departamento ou Coordenação

ofertante:

Departamento de Ciências Fisiológicas (ICB)

EMENTA

Princípios éticos no fazer profissional da Biotecnologia. Implicações deontológicas na construção de uma profissão em um contexto legal, ético e social. Noções do Biodireito e direitoshumanos.Comitêsdeéticaempesquisacomanimaisesereshumanos.Aspectoséticos envolvidos na doação de órgãos, edição genética, uso de transgênicos. Ética ambiental.

OBJETIVOS

GERAL:

Conhecerecompreenderosaspectoséticos,sociaiselegaisdoexercícioda Biotecnologia.

ESPECÍFICOS:

- Discutiras principais questões éticas presentes na modernidade e possibilitara formação profissional de acordo com os regimentos éticos e humanísticos.

- CompreenderediscutirosavançosdaBiotecnologiadentrodasnormaséticas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:(3REGISTROS) 

 

NAMBA, E.T. Manual de Bioética e Biodireito. 2ª Edição, São Paulo, Editora Atlas, 2015.

OSELKA,G; Bioética clínica: reflexões e discussões sobre casos selecionados. São Paulo, SP: CREMESP, 2011.

POTTER,V.R.Bioética:ponteparaofuturo.EditoraLoyola,2016.

 

COMPLEMENTARES:(5REGISTROS)

CUNHA,T.R.;JÚNIOR,L.P.;MEIRELLES,J.M. Ética na Pesquisa Científica. Curitiba, PUCPRESS, 2018.

DINIZ,D.Admirávelnovagenética:BioéticaeSociedade.Brasília,DF:Editorada Universidade de Brasília, 2005.

FIORILLO,C.A.P.;DIAFÉRIA,A. Biodiversidade, patrimônio genético e biotecnologia no direito ambiental. 2. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2012.

NALINI,J.R. Ética ambiental, 4ªedição,SãoPaulo,EditoraThompsonReutersBrasil, 2019. OLIVEIRA,M.A.(Org.).Correntes Fundamentais da Ética Contemporânea. Vozes ,Petrópolis, 2000.

 

BIOINFORMÁTICA

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB067

BIOINFORMÁTICA

4.2.2.0

30

60

0

IBB269

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Genética(ICB)

EMENTA

Introdução à computação para bioinformática. Revisão de conceitos elementares de biologia molecular. Estratégias de sequenciamento. Avaliação da qualidade das sequências biológicas. Métodos de alinhamento pareados de sequências. Predição de genes. Análise de genomas, transcriptomas, proteínas e proteômica. Biologia de sistemas. Bancos de dados em bioinformática.

OBJETIVOS

GERAL:

 

Tornar o aluno apto a compreender as plataformas em Bioinformática e utilizar ferramentas computacionais para a obtenção e análise de sequências biológicas, a fim de obter dados para resoluções de problemas biológicos e/ou obtenção de produtos biotecnológicos.

 

ESPECÍFICOS:

- Conhecer e relacionar os conceitos de identidade, similaridade e homologia entre sequencias de DNA, RNA e proteínas.

- Conhecer os principais bancos de dados genômicos disponíveis na internet.

- Conhecer as principais ferramentas de bioinformática utilizadas na análise in silico de genes e proteínas.

- Obter conhecimentos básicos de sistema operacional Linux.

- Realizar operações básicas de operações com linguagem de programação apropriada à Bioinformática e montar scripts.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:(3 REGISTROS)

 

BAXEVANIS, A. D.; OUELLETTE, B. F. Francis(Ed.). Bioinformatics: a practical guide to the analysis of genes and proteins. 3 ed. Hoboken: John Wiley & Sons, 2005. LODISH, H; DARNELL, J. E.; BALTIMORE, D. Biologia Celular e Molecular. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

KOONIN, E.V.;GALPERIN, M.Y. Sequence, evolution, function: computational approaches in comparative genomics. Boston: Kluwer Academic/PlenumPublishers, 2003.

 

COMPLEMENTARES: (5REGISTROS)

 

ALLESINA,S.;WILMES, M. Computing  Skillsfor Biologists: A Toolbox. USA .Princeton: Princeton University Press, 2019.

CLAVERIE,J.M.;NOTREDAME,C.Bioinformatics.2ed.Hoboken:WileyPublishing,2007.

LESK,A.M. Introdução à Bioinformática. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

MATIOLE,S.R.;SOUZA,D.T.IntroduçãoàBioinformática.1ed.Campinas:EditoraUnicamp. 2021.

VERLI,H.(Org.).Bioinformática: da biologia à flexibilidade molecular. São Paulo: Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular, 2014.

 

BIOLOGIA CELULAR

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBM622

BIOLOGIA CELULAR

3.2.1.0

30

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Morfologia(ICB)

EMENTA

Origem e evolução celular. Química celular. Membrana plasmática. Sistema de endomembranas. Conversão de energia nas células. Citoesqueleto. Sinalização celular. Ciclo celular.  Morte celular. Microscopia.

OBJETIVOS

GERAL:

Tornar o aluno apto a: identificar a organização estrutural e funcional dos componentes celulares e compreender como fatores intrínsecos e extrínsecos afetam os mecanismos e processos celulares.

 

ESPECÍFICOS:

 

- Compreender a estrutura, a função e a localização dos componentes celulares e seus aspectos evolutivos;

- Identificar a inter-relação entre os diversos sistemas e componentes celulares;

- Compreender e usar a prática citológica, envolvendo-se em atividades práticas;

- Construir um embasamento teórico, uma vez que esta disciplina constitui pré- requisito para outras disciplinas do curso;

- Adequar o conteúdo da ementa à problemas práticos, conforme as necessidades do curso em que a disciplina é ministrada;

- Correlacionar o conhecimento adquirido com o campo profissional do curso.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

 

ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular, 4ª edição, Artmed, 2017. LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S.L.; MATSUDAIRA, P.; BALTIMORE, D.; DARNELL, J. Biologia Celular e Molecular, 7ª edição, Artmed, 2014. JUNQUEIRA, L.C.U., CARNEIRO, J., ANDRADE, C.G.T., & JORDÃO, B.Q. Biologia Celular e molecular, 10ª Edição, Guanabara-Koogan, 2023.

 

COMPLEMENTARES: (5REGISTROS)

 

ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia Molecular da Célula, 6ª edição, Artmed, 2017.

KIERSZENBAUM, A.; TRES, L.L. Histologia e biologia celular - Uma Introdução À Patologia, 4ª edição, Elsevier, 2016.

NELSON, D.; COX, M. LEHNINGER. Princípios de Bioquímica. 8 a edição. Artmed, 2022.

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. 2014. Biologia vegetal. 8a ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan LTDA., 789 p.;

Artigos Periódicos Científicos (www.periodicos.capes.gov.br ou qualquer outro portal que disponibilize artigos, especialmente das áreas biológicas).

 

BIOLOGIA MOLECULAR

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB269

BIOLOGIA MOLECULAR

3.2.1.0

30

30

0

IBB616

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Genética (ICB)

EMENTA

Histórico da Biologia Molecular e dogma central. Estrutura dos ácidos nucléicos. Organização dos genomas nos organismos procariotos e eucariotos. Mecanismo de replicação, transcrição e tradução. Mutação, recombinação e reparo do DNA. Regulação da expressão gênica em Procariontes e Eucariontes. Noções de Engenharia Genética.

OBJETIVOS

GERAL:

Tornar o aluno apto a compreender e aplicar os conceitos de biologia molecular, proporcionando uma visão geral dos mecanismos moleculares envolvidos nos diferentes processos da organização e da expressão de genes.

 

ESPECÍFICOS:

- Conhecer a estrutura dos ácidos nucléicos e suas peculiaridades, assim como a sua organização e funcionamento em células procarióticas e eucarióticas;

- Estudar o dogma central da biologia molecular;

- Conhecer os mecanismos de controle da regulação da expressão gênica em procariotos e eucariotos;

- Conhecer as técnicas de biologia molecular (Extração, amplificação dos ácidos nucléicos e eletroforese) e suas aplicações.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS:

(3 REGISTROS)

LODISH, H.; DARNELL, J. E.; BALTIMORE, D. Biologia Celular e Molecular. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. Porto Alegre: Artmed, 2019.

SNUSTAD, P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2017.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

ALBERTS, B.; JOHSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P.  Biologia Molecular da Célula. 6ºed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

COX, M.; DOUDNA, J. A.; O'DONNELL, M. Biologia Molecular: Princípios e Técnicas. Porto Alegre: Artmed, 2012.

TURNER P.; McLENNAN, A.; BATES, A.; WHITE, M. Molecular Biology. 3 ed.  Liverpool: Taylor and Francis, 2005.

WATSON, J. D.; BAKER, T. A.; BELL, S.P.; GANN, A.; LEVINE, M.; LOSSICK, R. Biologia Molecular do Gene. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.

ARTIGOS CIENTÍFICOS publicados em revistas científicas indexadas com temas relacionados aos assuntos abordados na disciplina, disponíveis no Periódicos CAPES.

 

 

BIOQUÍMICA PARA BIOTECNOLOGIA

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBF025

BIOQUÍMICA  PARA  BIOTECNOLOGIA

3.2.1.0

30

30

0

IBM622

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Ciências Fisiológicas (ICB)

EMENTA

Princípios e Fundamentos de Bioquímica. Bioquímica Estrutural das Biomoléculas: Carboidratos, Lipídios, Aminoácidos e Ácidos Nucléicos. Bioquímica Metabólica:

Metabolismo de Carboidratos, Metabolismo de Lipídios, Metabolismo de Proteínas.

OBJETIVOS

GERAL:

O Objetivo central da disciplina é propiciar aos alunos os conceitos básicos de bioquímica estrutural e metabólica possibilitando o entendimento dos processos moleculares.

 

ESPECÍFICOS:

Fornecer ao aluno as bases teóricas para os conhecimentos básicos de bioquímica para compreensão da organização e funcionalidade dos sistemas biológicos. A disciplina visa também desenvolver o conhecimento técnico experimental, bem como a prática da elaboração da escrita técnico-científica por meio das aulas práticas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 8o edição. Porto Alegre, Artmed, 2019.

MARZZOCO, P. & BAPTISTA, A. Bioquímica Básica, 3ª edição, Guanabara Koogan, São Paulo, 2004.

STRYER, L.; TYMOCZKO, J.L. & BERG, J.M. Bioquímica, 5ª edição, Guanabara- Koogan, São Paulo, 2004.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

 

VOET, D.; VOET, J.G. & PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica, 3ª edição, Artes Médicas, Porto Alegre, 2006.

DEVLIN, T.M., (Coord.). Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 7ª edição, São Paulo, SP: Editora Edgard Blücher, 2011.

RODWELL, V. W. - BENDER, D.A. - BOTHAM, K. M. - KENNELLY, P.J. - WEIL, P. A.  Bioquímica Ilustrada de Harper. 31ª edição, Editora Porto Alegre: AMGH, 2021.

LUCENA, N. M. Bioquímica Experimental. Um Guia Prático Para Jovens Pesquisadores.  1o edição. Editora Interciência, 2019.

CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 2ª Edição. Editora Cengage Learning, 2015.

 

BIOSSEGURANÇA

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBP093

BIOSSEGURANÇA

2.2.0.0

30

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Parasitologia (ICB)

EMENTA

Os riscos em laboratórios e indústrias da área biotecnológica. Procedimentos adequados para manipulação de substâncias químicas, radioativas, microrganismos patogênicos e seres transgênicos. Procedimentos éticos necessários para o trabalho na área biotecnológica. Níveis de biossegurança.

OBJETIVOS

GERAL

- Proporcionar aos alunos noções essenciais de segurança em laboratórios das áreas da biotecnologia.

- Oferecer meios para que os estudantes dominem os principais procedimentos de segurança em atividades que envolvam substâncias químicas perigosas, radioativas, microrganismos patogênicos e seres transgênicos.

 

ESPECÍFICOS

- Dotar o aluno de conhecimentos gerais sobre as bases conceituais da biossegurança;

- Abordar os riscos inerentes aos laboratórios e indústrias biotecnológicas;

- Conhecer os métodos físicos e químicos utilizados no controle de microrganismos;

- Introduzir os alunos nos procedimentos de segurança em atividades que envolvam substâncias químicas perigosas, radioativas, microrganismos patogênicos e seres transgênicos;

- Conhecer os resíduos gerados em ambiente laboratorial e o correto descarte deste material.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

HIRATA, M. H.; MANCINI FILHO, J.; HIRATA, R. D. C. Manual de Biossegurança. 3 ed. Manole. Barueri. 2017.

CARVALHO, P. R. de. Boas Práticas Químicas em Biossegurança. 2 ed. Rio de Janeiro. 2013.

MASTROENI, M. F. Biossegurança Aplicada a Laboratórios e Serviços de Saúde. 2 ed.  Atheneu, São Paulo. 2006.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

ALTERTHUM, F. Microbiologia. 7 ed. São Paulo: Atheneu, 2024.

BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Manual de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2003.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Ministério da Saúde. Brasília. 2006.

COSTA, M. A. F. Biossegurança: Segurança química básica para ambientes hospitalares e biotecnológicos. São Paulo: Santos, 1996.

TEIXEIRA, P. & VALLE, S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.

 

 

CARACTERIZAÇÃO DE BIOMOLÉCULAS

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBF027

CARACTERIZAÇÃO DE  BIOMOLÉCULAS

4.2.2.0

30

60

0

IBF020

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Ciências Fisiológicas (ICB)

EMENTA

Princípios básicos e aplicações das técnicas de caracterização estrutural e funcional de biomoléculas: Espectroscopia UV-VIS, IR, RMN, GC-MS, dicroísmo circular e absorção atômica, microscopia, espectrometria de massa, ressonância magnética nuclear, cristalografia de proteínas e difração de raios X.

OBJETIVOS

GERAL:

O objetivo central da disciplina é fornecer aos alunos o conhecimento teórico-prático espectroscópicos e espectrométricos necessário ao estudo de biomoléculas.

 

ESPECÍFICOS:

- Fornecer ao aluno as bases teóricas e práticas para a compreensão básica das técnicas espectroscópicas e espectrométricas utilizadas na caracterização de moléculas orgânicas e inorgânicas.

- Propiciar a formação de competências para análise quantitativa e qualitativa de dados espectroscópicos e espectrométricos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 8ª edição.  Porto Alegre, Artmed, 2019.

PHILLIP, C.; RODRIGUEZ, J. & JASPARS, M. Organic Structure Analysis, Oxford, 1998.

SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J. & NIEMAN, T.A. Principles on Instrumental Analysis, 5ª edição, Sauders College Publish, 1998.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

VOET, D.; VOET, J.G. & PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica, 3ª edição, Artes Médicas, Porto Alegre, 2006.

STRYER, L.; TYMOCZKO, J.L. & BERG, J.M. Bioquímica, 5ª edição, Guanabara- Koogan, São Paulo, 2004.

CAREY, F. A. Organic Chemistry. Editora McGRAW-HILL INC, 1999.

MARRISON, R.T. & BOYD, R.N. Química Orgânica, 13ª edição, Fundação Caloustre Gulbenkian, Lisboa, 1996.

SOLOMONS, T.W.G. & FRYHLE, B.C. Química Orgânica, 7ª edição, vol. 1 e 2, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2001.

 

CONSERVAÇÃO E USO DE RECURSO GENÉTICO

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB423

CONSERVAÇÃO E  USO DE RECURSO  GENÉTICO

4.2.2.0

30

60

0

IBB610

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Genética (ICB)

EMENTA

Fundamentos da ecologia geral. Fundamentos de estratégias de conservação “in situ” e “ex situ”. Conceitos sobre reservas, parques e unidades de conservação. Criação e funcionamento de bancos de germoplasma, bancos de DNA, bancos de tecidos e células, coleções de cultura de microrganismos, herbários, biotérios e viveiros. Convenção da Biodiversidade e Protocolo de Nagoya. Legislação brasileira de acesso aos recursos genéticos e conhecimento tradicional associado.

OBJETIVOS

GERAL:

Tornar o aluno apto a compreender a importância de se conservar, caracterizar e usar a diversidade genética de plantas, animais e microrganismos como garantia e solução de desafios atuais e futuros, permitindo o desenvolvimento de estratégias para a manutenção da biodiversidade, proteção aos serviços ecológicos em conciliação com a produção de alimentos e desenvolvimento tecnológico industrial.

 

ESPECÍFICOS:

- Apresentar aos alunos estratégias existentes de levantamento, acesso, e uso de recursos genéticos.

- Conhecer e compreender o valor dos recursos genéticos, incluindo as ações de conservação in situ, ex situ, on farm, bancos de germoplasma, entre outras.

- Conhecer as regulamentações vigentes em conservação e uso de recursos genéticos.

- Tornar o aluno apto a traçar estratégias de conservação adequadas às espécies e seus respectivos biomas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

SILVEIRA, J. M. F. J.; DAL POZ, M. E.; ASSAD, A. L. Biotecnologia e recursos genéticos: desafios e oportunidades para o Brasil. Campinas: Instituto de Economia; 2004.

MAY, P. H.; LUSTOSA, M. C.; VINHA, V. Economia do Meio Ambiente: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003

PRIMACK, R. B. Biologia da Conservação. Rio de Janeiro: Editora Planta, 2001.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

DAVIS, K.; HOLANDA, P.; LYAL, C.; SILVA, M.; FONTES, E. M. G. Implementação do

Protocolo de Nagoya Sobre Acesso e Repartição de Benefícios – Diálogo entre o Brasil e a União Européia: Ministério do Planejamento e Gestão, 2017.

FIORILLO, C.A.P.; DIAFÉRIA,A. 2017. Biodiversidade, Patrimônio Genético e Biotecnologia no Direito Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2017.

OLIVEIRA, A. C. D. Manual de Acesso ao Patrimônio Genético Brasileiro e ao Conhecimento Tradicional Associado. Rio de Janeiro: Abifina, 2017.

SANTOS, S.F.; LUCAS, F.C.A.; MORAES JR., M.R.M.; SANTOS, A.S. Bioculturalidade, conservação e biotecnologia na Amazônia Oriental. Curitiba: CRV, 2018.

FERREIRA, S.N.; CLEMENTINO, A.N.R. Legislação de acesso a recursos genéticos e conhecimentos tradicionais associados e repartição de benefícios. 1 ed. Brasília: EMBRAPA, 2010.

 

CULTURA DE TECIDOS VEGETAIS

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB610

CULTURA DE TECIDOS  VEGETAIS

3.2.1.0

30

30

0

IBB324

Departamento ou

Coordenação ofertante:

Departamento de Biologia (ICB)

EMENTA

Introdução a cultura de tecidos vegetais. Meios de cultura. Técnicas de assepsia. Principais técnicas de cultura de tecido vegetal; banco de germoplasma “in vitro”. Variação somaclonal. Usos biotecnológicos dos procedimentos de cultivo de células e tecidos vegetais.

OBJETIVOS

GERAL:

Estabelecer as bases teóricas das técnicas da cultura de células, tecidos e órgãos vegetais e das suas várias aplicações biotecnológicas. Proporcionar a aquisição de conhecimentos e visão crítica de aspectos envolvendo o potencial das células, tecidos e órgãos vegetais e seus aspectos básicos, aplicados ao melhoramento de plantas.

 

ESPECÍFICOS:

- Conhecer a história da cultura de tecidos vegetais, e dominar os principais conceitos.

- Conhecer e elaborar os tipos de explantes e métodos de assepsia.

- Elaborar soluções estoque e meios de cultura.

- Conhecer processos de diferenciação e rediferenciação e as principais técnicas empregadas na cultura de tecidos vegetais.

- Conhecer as principais substâncias reguladoras de crescimento e fatores bióticos e abióticos relacionados ao crescimento in vitro.

- Compreender as variantes somaclonais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. (ed.). Anatomia vegetal. 3. ed. Viçosa, MG: Editora UFV. 404 p. + CD-ROM, 2012.

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. 2014. Biologia vegetal. 8a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

TORRES A.C.; CALDAS, L.S. & BUSO J.A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas, vol. 1 e 2. Brasília: Embrapa e CBAB, 1998.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

GONÇALVES, E. G; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2. ed. São Paulo, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora. 2011.

KENDRICK, R. E.; FRANKLAND, B. Fitocromo e crescimento vegetal. São Paulo, SP: Editora Pedagógica e Universitária, 1981.

LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo, SP: Editora Pedagógica e Universitária, 1986.

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica: organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4. ed., rev. e amp. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa. 2000.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

 

 

DESENVOLVIMENTO DE MARCADORES MOLECULARES

Sigla

Disciplina

CR

CH PR
T P EXT

IBB068

DESENVOLVIMENTO DE MARCADORES MOLECULARES

3.2.1.0

30

30

0

IBB066

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Genética (ICB)

EMENTA

Conceito de marcadores genéticos moleculares. Hibridização de ácidos nucléicos. Amplificação de DNA por PCR. Bases teóricas e práticas da obtenção e utilização de marcadores moleculares. Marcadores dominantes (RAPD, ISSR e AFLP) e codominantes (RFLP, microssatélites e SNPs). Bases genéticas dos diferentes marcadores e modelos evolutivos associados. Uso das plataformas de Sequenciamento de Next Generation Sequencing (NGS), Sanger e aplicações dos marcadores nos estudos de diversidade genética, evolução, diagnóstico molecular, melhoramento genético, na biotecnologia e na indústria.

OBJETIVOS

GERAL:

Tornar o aluno apto a caracterizar marcadores moleculares e sua aplicabilidade, proporcionando ao aluno condições de escolha das ferramentas moleculares adequadas a serem utilizadas em diversas áreas de pesquisa.

 

ESPECÍFICOS:

- Diferenciar os tipos de marcadores moleculares, sob o ponto de vista prático e teórico;

- Compreender a aplicabilidade dos marcadores moleculares;

- Caracterizar os marcadores moleculares quanto ao material biológico a ser estudado, praticidade e custo;

- Capacitar o aluno no uso dos marcadores moleculares para fins de estudos de diversidade genética e evolução, caracterização varietal, melhoramento assistido por marcadores, aplicações biotecnológicas na indústria e área forense, assim como no diagnóstico molecular de doenças.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

ASTOLFI – FILHO, S.; AZEVEDO, M.O.; XAVIER, J.O. & FERREIRA, J. O. Noções básicas de tecnologia do DNA recombinante. Manaus: Ed. da Universidade Federal do Amazonas, 2005.

NELSON D. L.; COX M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. Porto Alegre: Artmed, 2019.

LODISH, H; DARNELL, J. E.; BALTIMORE, D. Biologia Celular e Molecular. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

BORÉM, A.; CAIXETA, E. (Editores). Marcadores Moleculares. Viçosa: Editora UFV, 2016.

TURCHETO-ZOLLET, A. D.; TURCHETTO, C.; ZANELLA, C. M.; PASSAIA, G. (Organizadores). Marcadores Moleculares na Era Genômica: Metodologias e Aplicações. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 2017.

AZEVEDO, M. O.; FELIPE, M.S.S.; BRÍGIDO, M.M.; MARANHÃO, A.Q.; DE-SOUZA, M.T. Técnicas Básicas de Biologia Molecular. Brasília: Editora UnB. 2003.

FERREIRA, M. E.; GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao Uso de Marcadores Moleculares. 3 ed. Brasília: EMBRAPA-CENARGEN, 1998.

FALEIRO F.G. Marcadores genético-moleculares aplicados a programas de conservação e uso de recursos genéticos. Planaltina: EMBRAPA-Cerrados, 2007.

 

 

EMPREENDEDORISMO

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

FAE206

EMPREENDEDORISMO

4.4.0.0

60

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Economia e Análise

(DEA/ Faculdade de Estudos Sociais (FES)

EMENTA

Características e perfil do empreendedor. A importância socioeconômica do empreendedorismo. Fatores que influenciam o empreendedorismo. Elaboração de Plano de negócios. Empresas de pequeno, médio e grande porte. Ciclo de vida das organizações. Empreendedorismo governamental.

OBJETIVOS

GERAL:

Identificar o perfil e as características de um empreendedor, os fatores que o motivam para a criação de um negócio próprio, de diferentes portes. Identificar, através de técnicas, oportunidades no mercado, discutindo os meios de identificar nichos pouco explorados ou ainda inexistentes. Entender o Estado como empreendedor.

 

ESPECÍFICOS:

1) Identificar o perfil e as características de um empreendedor, seu comportamento e fatores que o motivam para a criação de um negócio próprio;

2) Identificar, por meio de técnicas, as oportunidades no mercado, discutindo as formas de detectar nichos pouco explorados ou ainda inexistentes;

3) Identificar aspectos e as diversas fases na elaboração e consolidação de um plano de negócios;

4) Analisar as forças mais importantes na criação de uma empresa;

5) Identificar conceitos básicos de legislação empresarial para pequenos empresários.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo – Transformando Ideias em Negócios. 9.ed. Rio de Janeiro, RJ: Atlas, 2023. 267p. ISBN 9786559774524.

LACRUZ, A. J. Plano de Negócios Passo a Passo: transformando sonhos em negócios.

Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013.

TSUFA, E. Empreendedorismo governamental. 3. ed. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração (UFSC); Brasília: CAPES, 2016.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao Espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2007.

DOLABELA, F. Empreendedorismo de Base Tecnológica. Nova Iorque: Elsevier, 2010.

DORNELAS, José Carlos Assis. Plano de Negócios – seu guia definitivo. São Paulo: Empreende, 2018.

MAZZUCATO, M. O Estado empreendedor: desmascarando o mito do setor público vs. Setor privado. São Paulo: Portfolio-Penguin, 2014.

MAYER, V. F.; MARIANO, S. Empreendedorismo - Fundamentos e Técnicas para Criatividade. LTC, 2011.

 

ENGENHARIA GENÉTICA

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB066

ENGENHARIA GENÉTICA

4.2.2.0

30

60

0

IBB269

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Genética (ICB)

EMENTA

Aspectos do “dogma central” da biologia molecular importantes para manipulação gênica. Enzimas de restrição e enzimas modificadoras de ácidos nucleicos. Síntese química de DNA, desenho de genes, PCR, RT-PCR e qPCR. Principais métodos de transformação genética. Clonagem molecular e estratégias de clonagem. Confecção de bancos genômicos. Expressão de genes heterólogos e transgenia. Noções de edição genica, terapia genética e engenharia metabólica. Biologia sintética.

OBJETIVOS

GERAL:

Tornar o aluno apto a compreender as ferramentas de engenharia genética clássica, além de noções das técnicas mais modernas de edição gênica e biologia sintética.

 

ESPECÍFICOS:

- Capacitar os alunos a realizar todas as etapas de isolamento e clonagem de genes.

- Conhecer os fundamentos de expressão de um gene heterólogo em organismos procariotos e eucariotos.

- Introduzir operações básicas de softwares, banco de dados ou plataformas computacionais para análise in silico em biologia molecular.

- Apresentar os fundamentos dos diferentes tipos de bibliotecas gênicas.

- Atualizar quanto às tecnologias modernas de manipulação de genes por biologia sintética, edição gênica e outros tópicos relacionados.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

ASTOLFI – FILHO, S.; AZEVEDO, M.O.; XAVIER, J.O.; FERREIRA, J. O. Noções básicas de tecnologia do DNA recombinante. Manaus: Editora da UFAM, 2005.

NELSON, D. L.; COX M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. Porto Alegre:

Artmed, 2019.

LODISH, H; DARNELL, J. E.; BALTIMORE, D. Biologia Celular e Molecular. 7ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

AZEVEDO, M. O.; FELIPE, M. S. S.; BRÍGIDO, M. M.; MARANHÃO, A. Q.; DE SOUZA, M. T. Técnicas Básicas de Biologia Molecular. Brasília: Editora UnB, 2003.

BROWN, T.A. Clonagem Gênica e Análise de DNA. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

DALE, J.W.; VON SCHANTZ, M. From Genes to Genomes – Concepts and  Applications of DNA Technologies. 2011. Chichester: Wiley-Blackwell MIR, L. 2004. RESENDE, R. R.; SOCCOL, C. R. Biotecnologia aplicada à saúde: fundamentos e aplicações, volume 2. São Paulo: Blucher, 2015.

SAMBROOK, J.; FRITSCH, E.F.; MANIATIS, T. Molecular Cloning – A Laboratory Manual. 2 ed. Cold Spring Harbor: Cold Spring Harbor Laboratory Press, 1998.

 

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB073

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

10.0.10.0

0

300

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

Coordenação da Biotecnologia

EMENTA

Estágio supervisionado em instituições públicas ou privadas de ensino, pesquisa e prestação de serviços relacionadas às áreas de Biotecnologia. Desenvolvimento de um plano de trabalho individual sob supervisão de profissionais da área. Apresentação de relatório das atividades desenvolvidas no prazo estabelecido.

OBJETIVOS

GERAL:

Capacitar o discente para o desenvolvimento de atividades relacionadas ao exercício profissional do Tecnólogo em Biotecnologia.

 

ESPECÍFICOS:

- Propiciar ao discente a correlação e aprofundamento dos conhecimentos teórico- práticos adquiridos no curso.

- Possibilitar o contato do discente com tecnologias de ponta e/ou inovadoras, protocolos laboratoriais, desenvolvimento de técnicas e procedimentos analíticos em geral.

- Possibilitar o contato dos discentes com empresas e/ou indústrias relacionadas à Biotecnologia.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

ABNT Coleção. São Paulo, SP: ABNT. Disponível em:  <https://www.abntcolecao.com.br/ufam/>. Acesso em: 6 jun. 2018.

BIANCHI, A. C. de M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, c2009. xi, 96 p. ISBN 13: 9788522107209 (broch.).

BORÉM, A.; SANTOS, F. R.; PEREIRA, W.. Entendendo a biotecnologia. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2016. 295 p. ISBN 9788572695527.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

Bibliografia específica da área a ser trabalhada

 

FARMACOLOGIA

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBF029

FARMACOLOGIA

4.2.2.0

30

60

0

IBF019

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Ciências Fisiológicas (ICB)

EMENTA

A disciplina de Farmacologia abrange os seguintes tópicos: farmacologia básica, farmacologia do sistema nervoso autônomo, farmacologia da terapêutica do transtorno do humor, farmacologia dos anti-hipertensivos, farmacologia da resposta inflamatória e farmacologia da sensação dolorosa.

OBJETIVOS

GERAL:

- Capacitar o estudante de biotecnologia a compreender, interpretar e aplicar cientificamente as ações de substâncias químicas naturais ou sintéticas sobre as funções orgânicas dos seres vivos com análise crítica da aplicação clínica do medicamento.

 

ESPECÍFICOS:

- Apresentar uma abordagem básica aos estudantes da fisiopatologia dos sistemas;

- Iniciação na pesquisa básica e experimental sobre fármacos;

- Identificar em um medicamento suas propriedades farmacológicas e potencial biotecnológico;

- Criar condições para o reconhecimento das possibilidades terapêuticas e os riscos da aplicação dos mesmos.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

BRUNTON, L.L.; LAZO, J.S. & PARKER, K.L. GOODMAN & GILMAN. As Bases  Farmacológicas da Terapêutica. 12ª edição, Ed McGraaw-Hill, New York, 2018. KATZUNG, B. Farmacologia Básica e Clínica, 13ª edição, Guanabara Koogan, 2017.

RANG, H.P.; DALE,  M.M.; RITTER, J.N. & MOORE, P.K. Farmacologia, 8ª edição, 2016.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

GOLAN, D. E; TASHJIAN, A. H.; ARMSTRONG, E. Princípios de Farmacologia - A Base Fisiopatológica da Farmacologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

KLARK, M.A. Farmacologia Ilustrada. 6ª ed. Artmed, 2016.

LÜLLMANN, H.; MOHR, K.; HEIN, L; LANGELOH, A. Farmacologia: Texto e Atlas. 6ª edição, Artmed, 2010.

Artigos científicos de revistas indexadas (Qualis CAPES A1 a B4) da área de Farmacologia e Biotecnologia.

Diretrizes de Sociedades Clínicas Brasileiras e Internacionais (Acesso livre).

 

GENÉTICA PARA O BIOTECNÓLOGO

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB616

GENÉTICA PARA

O  BIOTECNÓLOGO

4.2.2.0

30

60

0

IBM622

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Genética (ICB)

EMENTA

A meiose e a formação dos gametas. Herança Mendeliana. Herança Quantitativa. Mapeamento Genético. Citogenética e alterações cromossômicas. Genética de populações. Noções de evolução e melhoramento genético.

OBJETIVOS

GERAL:

Oferecer aos discentes conceituação teórica e prática referente ao material genético.

 

ESPECÍFICOS:

- Oferecer aos alunos conhecimento teórico–prático sobre diferentes tipos de herança genética.

- Proporcionar conhecimentos sobre mapeamento genético.

- Proporcionar meios para adquirir conhecimentos sobre genética de populações, evolução e melhoramento genético.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

PIERCE, B. Genética: Um enfoque conceitual. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R.; LEWONTIN, R. C.; CARROLL, S. B.  Introdução à Genética. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

SNUSTAD, P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 7 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2017.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

KLUG, W. S.; CUMMINGS, M. R.; SPENCER, C. A.; PALLADINO, M. A. Conceitos de Genética. 9 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

PIERCE, B. A. Genética Essencial: conceitos e conexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

ALBERTS, B.; JOHSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P.

Biologia Molecular da Célula. 5 ed. Porto Alegre, Artmed, 2010.

BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

GUERRA, M. Introdução à Citogenética Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

 

IMUNOLOGIA GERAL E APLICADA

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBP008

IMUNOLOGIA GERAL E APLICADA

3.2.1.0

30

30

0

IBM622

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Parasitologia (ICB)

EMENTA

Introdução ao estudo da imunologia. Sistema imune inato e adaptativo. Órgãos linfoides primários e secundários. Antígenos e Imunógenos. Complexo principal de histocompatibilidade. Imunoglobulinas. Sistema complemento. Reações de hipersensibilidade. Imunologia dos transplantes. Resposta imunológica a microrganismos. Imunoprofilaxia. Técnicas laboratoriais utilizadas em Imunologia.

OBJETIVOS

GERAL:

Caracterizar os fundamentos e mecanismos envolvidos no sistema imunológico.

 

ESPECÍFICOS:

Ao final do curso o discente deverá ser capaz de identificar e caracterizar as funções do sistema imunológico, bem como descrever os principais mecanismos efetores, as sinalizações celulares, as interações antígenos/receptores, as estratégias de imunoprofilaxia, as noções básicas das técnicas utilizadas em imunologia e as suas aplicabilidades.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 8 .ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2015.

MURPHY, K. Imunobiologia de Janeway. 8. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2014.

ROITT, I. M.; DELVES, P. J. et al. Fundamentos de imunologia. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan; 2013.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2012.

CALICH, V.L.G.; VAZ, C.A. C. Imunologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.

BALESTIERI, F. M. P. Imunologia. Barueri, SP: Manole, 2006.

JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017.

 

INFORMÁTICA INSTRUMENTAL

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IEC111

INFORMÁTICA INSTRUMENTAL

3.2.1.0

30

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

Instituto de Computação (IComp)

EMENTA

Conceitos Básicos de Informática: o computador, seus componentes e sua importância no mundo atual; ambientes operacionais; internet, computação em nuvem e ferramentas de busca. Ferramentas de Produtividade: ferramentas que auxiliam a organização e gerenciamento de seu tempo. Editores de Texto: softwares e regras ABNT para a correta formatação de trabalhos acadêmicos. Editores de Apresentação: requisitos para uma boa apresentação de um trabalho acadêmico e os principais softwares disponíveis para este fim. Editores de Planilhas: principais funções disponíveis e utilização de recursos como ordenação e geração de gráficos.

OBJETIVOS

GERAL:

-Compreender os fundamentos da informática e sua aplicabilidade no contexto acadêmico e profissional.

-Desenvolver habilidades no uso de ferramentas tecnológicas para melhorar a produtividade, organização e apresentação de trabalhos acadêmicos.

 

ESPECÍFICOS:

- Reconhecer os componentes de um computador e seu funcionamento básico, além da importância da tecnologia no mundo atual.

- Explorar os principais ambientes operacionais e suas funcionalidades básicas. - Utilizar a internet de forma eficiente, incluindo ferramentas de busca e soluções de computação em nuvem.

- Aplicar ferramentas de produtividade para gerenciar tempo e tarefas.

- Formatar trabalhos acadêmicos de acordo com as normas ABNT utilizando editores de texto. - Elaborar apresentações acadêmicas com base em boas práticas de design e conteúdo, utilizando editores de apresentação.

- Manipular dados em planilhas eletrônicas, utilizando funções, ordenação e geração de gráficos para análise de informações.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

FERREIRA, M. C. Informática Aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2017. E-book. FILHO, P.

A. B.; MARÇULA, M. Informática. 5. ed. São Paulo: Editora Érica, 2019. E- book.

VELLOSO, F. C. Informática Conceitos Básicos, 10 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2017.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

AKABANE, G. K.; H. P. Inovação, Tecnologia e Sustentabilidade. São Paulo: Editora Érica, 2020. E-book.

FERREIRA, M. C. Excel 2019. São Paulo: Saraiva, 2021. E-book.

GUILHEN, B. A. Saberes do Direito 54 - Informática. São Paulo: SARAIVA, 2015. E- book.

GUIMARÃES, L. D. S.; MATTO, J. R. L. D. Gestão da Tecnologia e Inovação. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. E-book.

INTERNET e sociedade. Rio de Janeiro, RJ: Fundação Konrad Adenauer Stiftung, 2015. 204 p.  (Cadernos Adenauer; v.16, n. 3). ISBN 9788575041949.

 

 

INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL EM BIOTECNOLOGIA

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB072

INOVAÇÃO E  PROPRIEDADE  INTELECTUAL

EM  BIOTECNOLOGIA

2.2.0.0

30

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Economia e Análise (DEA/ Faculdade de Estudos Sociais (FES)

EMENTA

Conceitos e tipos de inovação. Tipos de propriedade intelectual e suas aplicações na biotecnologia. A importância da proteção do conhecimento na biotecnologia. Gestão da inovação e da propriedade intelectual na biotecnologia. Comparação das proteções em diferentes países e conflitos existentes nas ciências da vida. Introdução às bases de dados tecnológicos (bases de patentes).

OBJETIVOS

GERAL:

A disciplina objetiva fornecer ao discente a capacidade de diferenciar os tipos de propriedade intelectual e de conhecer aquelas mais afetas à sua área de conhecimento, compreendendo a importância de protegê-las.

 

ESPECÍFICOS:

De forma a obter uma visão crítica e reflexiva sobre a propriedade intelectual na Biotecnologia no Brasil, o discente deverá ser capaz de:

- Diferenciar invenção de inovação (e seus tipos).

- Identificar os tipos de propriedade intelectual relacionados às ciências da vida (neste caso: cultivares, patentes etc.).

- Conhecer a complexidade de gerir a propriedade (legislação, ideologia, burocracia etc.)

- Elaborar estudo de propriedade intelectual na área de ciências da vida (por ex. sobre proteção de cultivares; bioinformática; conhecimento tradicional etc.) usando bases científicas e tecnológicas (de patentes) e/ou setoriais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

BRASIL Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.; PIMENTEL, Luiz Otávio (Org.) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Curso de propriedade intelectual & inovação no agronegócio: Módulo 1: Introdução à propriedade intelectual e inovação no agronegócio. Brasília: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Florianópolis: SEAD/UFSC, 2009. 402 p. ISBN 9788574260709.

TIGRE, PAULO BASTOS. Gestão da Inovação, uma abordagem estratégica, organizacional e gestão do conhecimento. 3ª ed. Rio de Janeiro Elsevier, 2019.

ZUCOLOTO, G.F; FREITAS, R.E. (Orgs.). Propriedade intelectual e aspectos regulatórios em biotecnologia. Rio de Janeiro: Ipea, 2013. D sponível em:

https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livro_propriedade_intelectual.pdf

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

BRASIL. Lei nº 13.123, de 20 de maio de 2015. Regulamenta o inciso II do § 1º e o § 4º do art. 225 da Constituição Federal, o Artigo 1, a alínea j do Artigo 8, a alínea c do Artigo 10, o Artigo 15 e os §§ 3º e 4º do Artigo 16 da Convenção sobre Diversidade Biológica, promulgada pelo Decreto nº 2.519, de 16 de março de 1998; dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético, sobre a proteção e o acesso ao 

conhecimento tradicional associado e sobre a repartição de benefícios para conservação e uso sustentável da biodiversidade; revoga a Medida Provisória nº 2.186-16, de 23 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da União: Brasília, DF, ano CLII, n. 90, 14 mai. 2015. Disponível em https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20152018/2015/lei/l13123.htm.

BARBOSA, D.B. Biotecnologia e Propriedade Intelectual. p. 514. In: Uma introdução à propriedade intelectual. BARBOSA, D.B. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002. Disponível em: https://www.dbba.com.br/wp-content/uploads/introducao_pi.pdf BUAINAIN, A.M.; BONACELLI,

M.B.M.; MENDES, C.I.C. (Orgs.) Propriedade intelectual e inovações na agricultura. Brasília; Rio de Janeiro: CNPq, FAPERJ, INCT/PPED, IdeiaD; 2015. 384p. Disponível em https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1047036.

RUSSO, S.L.; SANTOS, A.M.; DIAS, C.T. (Orgs.). Propriedade intelectual: estudos prospectivos e inovação tecnológica. Aracaju: Associação Acadêmica de Propriedade Intelectual, 2020. P965p. Disponível em: https://api.org.br/bancodearquivos/uploads/64592-ebook- propriedade-intelectual.pdf Links nacionais relacionados ao tema: Instituto Nacional de Propriedade Industrial: (I NPI). https://www.gov.br/inpi/pt-br; Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA): https://www.gov.br/agricultura/pt.br ; Ministério da Ciência Tecnologia e Inovações (MCTI): https://www.gov.br/mcti/pt-br ; Serviço Nacional de Proteção de Cultivar (SNPC): Disponível em:

https://sistemas.agricultura.gov.br/snpc/cultivarweb/cultivares_protegidas.php

 

 

INSTRUMENTAÇÃO TÉCNICO CIENTÍFICA

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB609

INSTRUMENTAÇÃO  TÉCNICO  CIENTÍFICA

3.2.1.0

30

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Parasitologia (ICB)

EMENTA

Estrutura e funcionamento dos principais equipamentos utilizados em biotecnologia, tais como autoclaves, balanças espectrômetros, centrífugas, fermentadores (biorreatores de bancada), filtros e ultra-filtros, cromatógrafos, microscópio ópticos e eletrônicos, capelas de fluxo laminar e de exaustão, cuba para eletroforese, medidor de pH, liofilizador, dentre outros equipamentos de laboratório.

OBJETIVOS

GERAL:

Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre equipamentos utilizados rotineiramente em biotecnologia. Oferecer meios para que os estudantes dominem o funcionamento dos principais equipamentos utilizados em biotecnologia.

 

ESPECÍFICOS:

Proporcionar aprendizagem sobre manutenção e uso corrente de equipamentos laboratoriais.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

BORÉM, A.; SANTOS, F; PEREIRA, W. Entendendo a biotecnologia. Viçosa, MG: UFV, 2016.

PESSOA JÚNIOR, A.; KILIKIAN, B.V. (Coord.). Purificação de produtos biotecnológicos. Barueri, SP: Manole, 2005.

SILVA, C.H.P.M.S; NEUFELD, P.M. Bacteriologia e micologia para o laboratório clínico. Rio de Janeiro: Revinter. 2006.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

BARKER, K. Na Bancada: manual de iniciação em laboratórios de pesquisas biomédicas. Porto Alegre: Artmed, 2002.

BONNER, P.L.R.; Hargreaves, A.J. Basic Bioscience Laboratory Techniques: A Pocket Guide.

Wiley-Blackwell Editors. 2011.

MALAJOVICH, M. A. Biotecnología. Segunda Edição, atualizada. Rio de Janeiro, e- book, 2016.

MALAJOVICH, M. A. O Ensino de Biotecnologia. Primeira Edição. Rio de Janeiro,e- book, 2017.

RANA, S.V.S. Biotechniques: theory and practice. 2nd. Edition. Rastogi Publications, Gangotri, India. 2008.

 

MATEMÁTICA APLICADA À BIOLOGIA

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IEM008

MATEMÁTICA APLICADA À BIOLOGIA

4.4.0.0

60

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Matemática (ICE)

EMENTA

Funções. Funções Exponenciais e Logarítmicas. Limite e Continuidade. Derivadas. Regras e Derivações. Teorema do Valor Médio. Integração.Técnicas de Integração. 1º. Teorema Fundamental do Cálculo. Aplicações à Ciências Biológicas. Médicas e Ambientais.

OBJETIVOS

GERAL: Compreender e utilizar os conceitos do Cálculo Diferencial e Integral para funções reais de uma variável.

 

ESPECÍFICOS:

Aplicar o Cálculo Diferencial e Integral em problemas práticos, conforme as necessidades do curso.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

GUIDORIZZI, H.: Um Curso de Cálculo, volume 1, 5ª Edição. LTC, 2001.

LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica, Volume 1. Harbra, 1994.

STEWART, J.: Cálculo - Vol. 1, 4ª edição. Editora Pioneira Thomson Learning, 2001.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

ÁVILA, G.: Cálculo (3 volumes). LTC, 1994.

PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. : Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Editora UFRJ, 1999.

SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987.

SPIVAK, M.: Calculus. 3ª edição. Publish or Perish, 1994.

ANTON, H.: Cálculo, Um Novo Horizonte - Vol. 2, 6ª edição. Editora Bookman, 2000.

 

METODOLOGIA DA PESQUISA EM BIOTECNOLOGIA

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB322

METODOLOGIA DA PESQUISA EM BIOTECNOLOGIA

3.3.0.0

45

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Genética (ICB)

EMENTA

Definição de ciência e de tecnologia. A natureza e a lógica de ciência. Metodologia da investigação científica. Acesso a informações científicas e biotecnológicas. Modelos de projetos de pesquisa e de pesquisa e desenvolvimento. Financiamento para pesquisa e suas fontes.

OBJETIVOS

GERAL:

Possibilitar ao acadêmico compreender a importância da metodologia científica nos processos inerentes à construção do conhecimento científico em Biotecnologia.

 

ESPECÍFICOS:

- Criar condições para que o acadêmico desenvolva as competências e habilidades de leitura, análise, interpretação e redação científica autônomas.

- Aplicar o instrumental teórico-metodológico da metodologia científica para a realização de trabalhos técnicos/científicos, construção de projetos de pesquisa, no desenvolvimento de levantamento de dados empíricos e construção de relatórios.

- Oportunizar aos acadêmicos dominar as ferramentas metodológicas e as normatizações necessárias à prática investigativa.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FURASTÉ, P. A. Normas Técnicas para o Trabalho Científico: explicitação das normas da ABNT. 17 ed. Porto Alegre: Dáctilo Plus, 2013.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 24 ed. São Paulo: Cortez, 2016.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

AQUINO, I. S. Como escrever artigos científicos: sem "arrodeio" e sem medo da ABNT. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

VOLPATO, G. L. Publicação Científica. 3 ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008.

VOLPATO, G.L. Bases Teóricas para Redação Científica. São Paulo: Cultura acadêmica, 2007.

FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

VOLPATO, G. L. Ciência: da filosofia à publicação. 6 ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013.

 

MORFOFISIOLOGIA ANIMAL

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBF019

MORFOFISIOLOGIA ANIMAL

3.2.1.0

30

30

0

IBB420

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Ciências Fisiológicas (ICB)

EMENTA

Introdução e fisiologia da célula. Sistema nervoso de vertebrados e invertebrados. Conceitos básicos, interações, sinalizações e glândulas do sistema endócrino de vertebrados e invertebrados. Conceitos básicos, visão morfoestrutural e fisiologia do sistema digestivo de vertebrados e invertebrados. Tipos de circulação e de bombeamento na circulação dos invertebrados e regulação cardiovascular nos vertebrados. Sistema respiratório de vertebrados e invertebrados. Conceitos básicos, tipos de reprodução, particularidades e embriogênese na reprodução comparada de invertebrados e vertebrados. Sistema muscular e movimentos de trabalho nos animais. Osmorregulação e excreção de vertebrados e invertebrados.

Termorregulação e metabolismo energético de vertebrados e invertebrados.

OBJETIVOS

GERAL:

Compreender a morfologia e a fisiologia de sistemas biológicos de animais vertebrados e invertebrados, capacitando os discentes a correlacionar aspectos estruturais e funcionais com potenciais aplicações biotecnológicas.

 

ESPECÍFICOS:

- Analisar os aspectos morfológicos e funcionais dos principais sistemas dos animais (nervoso, endócrino, digestivo, circulatório, respiratório, muscular, excretor e reprodutivo), destacando as diferenças e similaridades entre vertebrados e invertebrados.

- Capacitar os discentes a compreender os processos de regulação homeostática, incluindo os mecanismos de osmorregulação, termorregulação e metabolismo energético, visando aplicações práticas na biotecnologia.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

BRUSCA, R.C.; MOORE, W.; SHUSTER, S.M. Invertebrados. 3ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2018.

HILL, R.W.; WYSE, G.A.; ANDERSON, M. Fisiologia animal. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5ª ed. São Paulo: Santos ed., 2013.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo, SP: Santos, 2003.

POLLAR, T.D.; EARSNSHAW, W.C. Biologia celular. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2006.

REECE, W.O. Fisiologia de animais domésticos. São Paulo, SP: Roca, 1996.

SAMUELSON, D.A. Tratado de Histologia Veterinária. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2007.

 

 

MORFOFISIOLOGIA VEGETAL

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB324

MORFOFISIOLOGIA VEGETAL

3.2.1.0

30

30

0

IBB420

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Biologia (ICB)

EMENTA

Noções básicas de anatomia, histologia e fisiologia dos tecidos e órgãos das plantas.

OBJETIVOS

GERAL:

Estabelecer as bases teóricas para o entendimento do desenvolvimento vegetal, em seus aspectos morfológicos e fisiológicos.

 

ESPECÍFICOS:

Proporcionar noções gerais sobre a constituição morfológica das plantas vasculares em seus estádios vegetativo e reprodutivo;

Fazer compreender a integração dos aspectos morfológicos, anatômicos e fisiológicos, durante o desenvolvimento da planta, a partir do domínio dos seguintes elementos:

Aprofundar o conhecimento sobre aspectos particulares da célula vegetal: parede celular, plasmodesmos, vacúolos e cloroplastos.

Elucidar a organização interna do corpo dos vegetais: principais tipos de células e tecidos.

Esclarecer a embriogênese: o padrão apical-basal de desenvolvimento axial; o padrão radial de tecidos encontrado nas partes aéreas e raízes; expressão gênica; meristemas; diferenciação celular.

Explicar as principais funções fisiológicas: Absorção de água e elementos minerais, fotossíntese, respiração e a regulação do desenvolvimento pelos hormônios.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. (ed.). 2012.

Anatomia vegetal. 3. ed. Viçosa, MG: Editora UFV. 404 p. + CD-ROM.

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. 2014. Biologia vegetal. 8a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

VIDAL, Waldomiro Nunes; VIDAL, Maria Rosária Rodrigues. 2000. Botânica: organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4. ed., rev. e amp. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa. 124 p.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

GONÇALVES, Eduardo Gomes; LORENZI, Harri. 2011. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2. ed. São Paulo, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora. 512 p.

KENDRICK, Richard E.; FRANKLAND, Barry. Fitocromo e crescimento vegetal. São Paulo, SP:  Editora Pedagógica e Universitária, 1981. 76 p. (Temas de biologia; 25)

LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. 1986. São Paulo, SP: Editora Pedagógica e Universitária. 319 p.

RIVAS, A.; FREITAS, C. E. de C. (org.). 2002. Amazônia: uma perspectiva interdisciplinar.  Manaus, AM: EDUA. 271 p.

TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. xxviii, 819 p.

 

PURIFICAÇÃO DE BIOMOLÉCULAS

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBF020

PURIFICAÇÃO DE BIOMOLÉCULAS

3.2.1.0

30

30

0

IBF025

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Ciências Fisiológicas (ICB)

EMENTA

Introdução às operações unitárias, métodos de fracionamento celular e purificação de biomoléculas: rompimento celular por métodos químicos, físicos, mecânicos e enzimáticos, centrifugação, extração/partição, diálise, precipitação, cromatografia e eletroforese.

OBJETIVOS

GERAL:

Apresentar métodos e técnicas atuais aplicadas à extração, isolamento, purificação de baixa e alta resolução de biomoléculas de interesse biotecnológico.

 

ESPECÍFICOS:

- Descrever diferentes métodos de purificação de biomoléculas de interesse biotecnológico. - Apresentar o instrumental e o seu funcionamento necessário nos processos de separação e purificação de biomoléculas.

- Proporcionar conhecimento técnico e científico dos procedimentos utilizados na purificação de produtos, promovendo autonomia dos discentes no seu exercício profissional.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ:  Guanabara Koogan, 2014.

LEHNINGER, A.L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. Porto Alegre, RS: Artmed, 2019.

PESSOA JÚNIOR, A.; KILIKIAN, B. V. Purificação de produtos biotecnológicos:  operações e processos com aplicação industrial. São Paulo, SP: Blucher, 2020.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

CIOLA, R. Fundamentos da cromatografia a líquido de alto desempenho HPLC, Editora Blucher, 1ª Edição, São Paulo – SP, 2013.

COLLINS, C.H.; BRAGA, G.L.; BONATO, P.S. Fundamentos de Cromatografia, Editora Unicamp, Campinas – SP, 2007.

LIMA, A.S.; SANTANA, C.C.P. Processos de Extração e Purificação de Biomoléculas, Editora Universitária Tiradentes, 1ª Edição, Aracaju – SE, 2017.

ROCHA FILHO, J.A.; VITOLO, M. Guia para aulas práticas de biotecnologia de enzimas e fermentação. Editora Blucher, 1ª Edição, São Paulo – SP, 2017.

VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. Porto Alegre, RS: Artmed, 2014.

 

 

QUÍMICA GERAL E APLICADA

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IEQ102

QUÍMICA  GERAL E  APLICADA

4.2.2.0

30

60

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Química (ICE)

EMENTA

Princípios básicos e elementares da Química. Diferentes métodos de qualificação dos elementos e substâncias. Ácidos, bases e sais. Tampões. Titulação. Propriedades dos gases. Leis de termodinâmica e propriedades coligativas. Química biológica.

OBJETIVOS

GERAL:

Promover o conhecimento das teorias necessárias para dar suporte nas disciplinas posteriores correlatas, estudar os princípios elementares da química e desenvolver habilidades em química geral experimental.

 

ESPECÍFICOS:

Aplicar os diferentes métodos de quantificação das substâncias, definir os conceitos e as nomenclaturas de ácidos, bases e sais, aplicar e calcular os tampões e as titulações, entender os fundamentos das propriedades dos gases da termodinâmica e propriedades coligativas.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

MAHAN, Bruce H.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo, SP: Blucher, 1995.

WHITE, Emil H. Fundamentos de química para as ciências biológicas. São Paulo, SP: Blucher, 1972; 1988.

CONSTANTINO, Maurício Gomes; SILVA, Gil Valdo José da; DONATE, Paulo Marcos. Fundamentos de química experimental. São Paulo, SP: Ed.USP, 2004.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

HEIN, Morris; ARENA, Susan. Fundamentos de química geral. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1998.

ATKINS, P. W.; JONES, Loretta; LAVERMAN, Leroy. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 7. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2018.

BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005.

QUÍMICA orgânica experimental: técnicas de escala pequena. 2. ed. Porto Alegre, RS:

Bookman, 2009.

ARANA, Aurelio de la Fuente. Manual de practicas de química. 8. ed. Madrid: Enosa, 1976.

 

QUÍMICA ORGÂNICA

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IEQ616

QUÍMICA ORGÂNICA

3.2.1.0

30

30

0

IEQ102

Departamento ou

Coordenação ofertante:

Departamento de Química (ICE)

EMENTA

Importância do estudo da química orgânica. Fundamentos de química aplicados aos compostos orgânicos. Teorias da ligação de valência e do orbital molecular em química orgânica. Interações intermoleculares envolvendo compostos orgânicos. Principais classes funcionais orgânicas: nomenclatura e propriedades. Estereoquímica. Principais tipos de reações orgânicas. Aplicações de termodinâmica e de cinética em reações orgânicas. Reações envolvendo compostos orgânicos. Práticas de química orgânica.

OBJETIVOS

GERAL:

Estudar a nomenclatura, estrutura, propriedades físicas, estereoquímica e reações de compostos orgânicos. Realizar práticas básicas de química orgânica.

 

ESPECÍFICOS:

Compreender os fundamentos da química orgânica, estereoquímica em composto orgânicos, entender as principais reações orgânicas e executar práticas básicas de química orgânica.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

BRUICE, P.Y. Química Orgânica. 4a Edição, vol. 1 e 2, Pearson/Prentice Hall, São Paulo – SP, 2006.

MARQUES, J. A.; BORGES, C. P. F. Práticas de química orgânica. 2. ed. ampl. rev. Campinas, SP: Editora Átomo, 2012.

SOLOMONS, T.W.G.; Química Orgânica. 6ª Edição, vol. 1 e 2, Editora L.T.C., 1996.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

BARBOSA, L.C.A. Introdução à Química Orgânica. 2ª Edição, Pearson, 2001. MANO E. B.; SEABRA, A. P. Práticas de química orgânica. 3ªEdição, Edgard Blücher LTDA, São Paulo - SP, 1987.

MORRISON, R.T.; BOYD, R.N. Química Orgânica. 16ª Edição, Fundação Calouste Gulbenkian, 2011.

VOLLHARDT, K.P.C.; SCHORE, N.E. Química Orgânica. 6a Edição, Bookman, Porto Alegre - RS, 2013.

PAIVA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; ENGEL, R. G. Química Orgânica

Experimental: Técnicas de escala pequena. 2ª Edição, Editora Bookman, Porto Alegre-RS, 2009.

 

SEMINÁRIOS EM BIOTECNOLOGIA

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB625

SEMINÁRIOS EM BIOTECNOLOGIA

2.2.0.0

30

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Parasitologia (ICB)

EMENTA

Análise de artigos científicos em revistas indexadas que versam sobre a biotecnologia em suas diversas áreas de atuação.

OBJETIVOS

GERAL:

Colocar os alunos em contato com temas atuais referentes à biotecnologia, propiciar discussões e permitir o desenvolvimento de um espírito crítico frente aos temas apresentados.

 

ESPECÍFICOS:

- Proporcionar o desenvolvimento de análises críticas sobre os textos referentes à biotecnologia.

- Proporcionar treinamento nas técnicas de elaboração e apresentação de seminários.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

VOLPATO, G. L. Guia prático para redação científica. Botucatu, SP:Best Writing, 2015. RAMIRES, J. A. F. Didática para todos: técnicas e estratégias: normas e orientações para apresentações científicas ou de ensino. São Paulo, SP:Atheneu, 2008.

LIMA, N.; MOTA, M. (coord.). Biotecnologia: fundamentos e aplicações. Lisboa, Portugal, Lidel, 2003.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

Periódicos de interesse na área (Nature Biotechnology; Trends in Biotechnology;

PlosONE; Current Opinion on Biotechnology; Journal of Biotechnology, etc.)

 

TECNOLOGIA DE ENZIMAS

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB611

TECNOLOGIA DE ENZIMAS

4.2.2.0

30

60

0

IBF025

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Parasitologia (ICB)

EMENTA

Princípios da enzimologia aplicada. Propriedades, classificação e cinética enzimática. Extração, purificação e caracterização de enzimas. Imobilização enzimática: métodos, suportes e aplicações. Engenharia de enzimas e proteínas. Reatores enzimáticos: tipos, modelagem e otimização. Aplicações industriais das enzimas. Produção industrial de enzimas: fontes microbianas, processos fermentativos e biorrefinarias enzimáticas.

OBJETIVOS

GERAL:

Capacitar os estudantes nos fundamentos da tecnologia de enzimas, abordando desde a caracterização e manipulação enzimática até aplicações industriais, fornecendo conhecimentos teóricos e práticos para o desenvolvimento e otimização de processos enzimáticos em escala laboratorial e industrial.

 

ESPECÍFICOS:

- Compreender os conceitos fundamentais da enzimologia e suas aplicações industriais.

- Dominar técnicas de extração, purificação, caracterização e imobilização de enzimas.

- Estudar reatores enzimáticos e processos industriais de produção de enzimas.

- Analisar aplicações industriais das enzimas e tendências tecnológicas no setor.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. Porto Alegre, RS: Artmed, 2019.

LIMA, U. A.; ALTERTHUM, F.; SCHMIDELL, W.; MORAES, I. Biotecnologia industrial:

Processos fermentativos e enzimáticos. Vol 3 – 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 2019.

LEONE, F. A. Fundamentos de Cinética Enzimática. 1ª ed. Curitiba: Appris Editora, 2021.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

BON, E. P. S.; FERRARA, M. A.; CORVO, M. L. Enzimas em Biotecnologia: Produção, Aplicações e Mercado. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.

CABRAL, J. M. S.; AIRES-BARROS, M. R.; GAMA, M. Engenharia Enzimática. Lisboa: Lidel, 2003.

SURAIA SAID & ROSEMEIRE C.L.R. PIETRO. Enzimas como agentes biotecnológicos. Ed Legis Summa Ribeirão Preto, 2 ed, 2014.

VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. Porto Alegre, RS: Artmed, 2014.

VOGEL, A.; MAY, O. (Eds.). Industrial Enzyme Applications. 1ª ed. Wiley-VCH, 2019.

 

TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBP010

TECNOLOGIA  DAS  FERMENTAÇÕES

4.2.2.0

30

60

0

IBB611

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Parasitologia (ICB)

EMENTA

Fundamentos dos processos fermentativos e sua relação com a fisiologia microbiana. Matériasprimas e substratos na indústria de fermentação. Conceito de biorrefinarias e sua aplicação na conversão de biomassa em bioprodutos. Tipos e classificação dos processos fermentativos (submersos, em estado sólido, contínuos, semicontínuos e descontínuos). Cinética microbiana aplicada a bioprocessos com células livres e imobilizadas. Estratégias de otimização de processos fermentativos. Esterilização de meios e equipamentos industriais. Engenharia de bioprocessos: aeração, agitação e transferência de massa em biorreatores. Métodos de separação e purificação de produtos fermentativos. Controle analítico e monitoramento de variáveis em escala industrial. Noções de ampliação e escalonamento de processos fermentativos. Qualidade e regulamentação em bioprocessos industriais.

OBJETIVOS

GERAL:

Capacitar o estudante no entendimento e na aplicação de processos fermentativos em diferentes escalas, desde a concepção laboratorial até a produção industrial, considerando os aspectos técnicos, operacionais e regulatórios envolvidos na biotecnologia industrial.

 

ESPECÍFICOS:

- Compreender os fundamentos dos processos fermentativos e sua relação com a fisiologia microbiana. Analisar substratos, cinética microbiana e produtividade em bioprocessos. - Aplicar conceitos de engenharia de bioprocessos na operação e otimização de biorreatores. - Desenvolver competências em purificação, controle e monitoramento de produtos fermentativos.

- Explorar estratégias de escalonamento e regulamentação na produção industrial.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

DUPONT, G. K.; DELLA FLORA, I. K. Processos Fermentativos para Produção na Indústria.  Curitiba: InterSaberes, 2024.

NASCIMENTO, R. P.;COELHO, M.A. Z.; RIBEIRO, B. D.; PEREIRA, K. S.  Microbiologia industrial: Bioprocessos. 1 ed .Rio de Janeiro: Elsevier: 2018. SCHMIDELL, W. (Org.);

ALTERTHUM, F.; LIMA, U. A.; MORAES, I. O. Biotecnologia  Industrial: Engenharia Bioquímica. Vol. 2, 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2021.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

BASTOS, R. G. Tecnologia das Fermentações: Fundamentos de Bioprocessos. São Carlos: EdUFSCar, 2010.

HISS, H. Cinética de fermentações: uma análise matemática da atividade microbiana. 1. ed. São Paulo: Clube de Autores, 2013.

KOUBAA, M.; BARBA, F. J.; ROOHINEJAD, S. (Eds.). Fermentation Processes: Emerging and Conventional Technologies. Wiley, 2021.

LIMA, U. A.; ALTERTHUM, F.; SCHMIDELL, W.; MORAES, I. Biotecnologia industrial: Processos fermentativos e enzimáticos. Vol 3 – 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 2019.

THATOI, H.; MOHAPATRA, S.; DAS, S. K. (Eds.). Innovations in Fermentation and Phytopharmaceutical Technologies. 1ª ed. Elsevier, 2022.

 

 

Anexo II

 

Ementário Atualizado e inclusão de novas das Disciplinas Optativas

 

 

CITOGENÉTICA

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB227

CITOGENÉTICA

3.2.1.0

30

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Genética (ICB)

EMENTA

Tipos de divisões celulares. Organização molecular da cromatina e níveis de compactação dos cromossomos. Estrutura do núcleo interfásico. A arquitetura do cromossomo metafásico. Cromossomos politênicos. Sistemas de determinação do sexo. Alterações cromossômicas estruturais e numéricas. Evolução cariotípica. Tipos especiais de cromossomos. Obtenção de cromossomos mitóticos e meióticos. Bandeamentos cromossômicos. Regiões organizadoras de nucléolo. Complexo sinaptonêmico. Citogenética molecular: mapeamento físico cromossômico. Bases de análise epigenética. Citogenética e câncer. Aplicações dos estudos dos cariótipos. Microscopia e captura de imagens.

OBJETIVOS

GERAL

 

Tornar o aluno apto a compreender e aplicar os conceitos envolvidos nos estudos citogenômicos.

 

ESPECÍFICOS

- Entender a organização do material genético sob o ponto de vista da estrutura e funcionamento da cromatina e dos cromossomos de forma comparativa;

- Compreender a aplicabilidade dos estudos citogenômicos para estudos populacionais, de taxonomia, evolução cromossômica, diferenciação sexual, saúde e biotecnologia.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

GUERRA, M. Introdução à Citogenética Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. KASAHARA, S. Introdução à pesquisa em citogenética de vertebrados. Ribeirão Preto: Editora SBG, 2009.

SNUSTAD, P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 7. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2017.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

GUERRA, M.; SOUZAS, M. J. Como observar cromossomos: Um Guia de Técnicas em Citogenética Vegetal, Animal e Humana. Ribeirão Preto: Fundação de Pesquisas Científicas de Ribeirão Preto, 2002.

GUERRA, M. FISH: Conceitos e Aplicações na Citogenética. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 2004.

ALBERTS, B.; JOHSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia Molecular da Célula. 5 ed. Porto Alegre, Artmed, 2010.

LARRAMENTY, M. L.; SOLONESKI, S. (Editores). Cytogenetics: Classical Molecular Strategies for Analysing Hereditary Material. London: Intechopen, 2021.

SUMNER, A. T. Chromosomes Organization and Function. North Berwick: Blackwell Science, 2003.

 

 

 

BIOLOGIA EVOLUTIVA

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBGXXX

BIOLOGIA EVOLUTIVA

4.4.0.0

60

0

0

IBB616

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Genética (ICB)

EMENTA

Histórico do pensamento evolutivo. Teoria Darwiniana da evolução. Evidências da evolução. Forças evolutivas. Deriva gênica, seleção natural e adaptação. Microevolução e macroevolução. Espécies e especiação. Co-evolução. Irradiação. Extinção. Noções de evolução a nível molecular, sistemática filogenetica, e métodos de análises em filogenia molecular. Biogeografia.

OBJETIVOS

GERAL:

Tornar o aluno apto a perceber a evolução biológica como fato e processo, ambos baseados em evidências científicas das mais diversas áreas da biologia. Desenvolver a habilidade de interpretar dados e usá-los na proposição de hipóteses em reconstrução filogenética e história natural dos diversos grupos biológicos.

 

ESPECÍFICOS:

- Dimensionar a evolução biológica como ciência. - Descrever os aspectos históricos do pensamento evolutivo.

- Explorar os processos evolutivos envolvidos na microevolução e macroevolução.

- Contextualizar a lógica do processo evolutivo, com incidência nas diversas áreas em que a biologia evolutiva se tem desenvolvido recentemente.

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

DALTON, S. A. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Editora Holos. 2002.

FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. Ribeirão Preto, FUNPEC, 2009.

RIDLEY, M. Evolução. 3 ed. Porto Alegre, Artmed, 2004.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

FREIRE-MAIA, N. Teoria da Evolução: De Darwin à Teoria Sintética. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 1988.

FREEMAN, S.; HERRON, J. C. Análise Evolutiva. 4 ed . Porto Alegre, Artmed, 2009.

MATIOLI, S. R. Biologia Molecular e Evolução. Ribeirão Preto, Editora Holos, 2012. 

COYNE, J.A. Porque a evolução é uma verdade. São Paulo: JSN Editora, 2014.

SNUSTAD, D. P.; E SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 7. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan S.A, 926p, 2017

 

ETNOBIOLOGIA

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB215

ETNOBIOLOGIA

2.2.0.0

30

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Biologia (ICB)

EMENTA

Fundamentos históricos e conceituais da Etnobiologia. Mitos cosmogônicos. Codificação dos conhecimentos e saberes tradicionais. Paradigma do co-evolucionismo. Etnotaxonomia. Agroecologia e formações florestais antropogênicas. Estratégias tradicionais para os usos e a conservação da biodiversidade. Interpretações psicológicas, antropológicas, etnofarmacognósticas e etnomedicinais das práticas xamânicas. Proteção legal dos conhecimentos tradicionais. Vivências extensionistas.

OBJETIVOS

GERAL

Contribuir para o desenvolvimento adequado da percepção dos conhecimentos tradicionais associados à biodiversidade e suas peculiaridades, por meio do estudo do papel da biodiversidade na elaboração dos sistemas de crenças e nas estratégias de adaptação aos ambientes com os quais os povos e comunidades tradicionais interagem.

 

ESPECÍFICOS

- Estimular os estudantes a refletirem sobre os aspectos ontológicos e epistemológicos subjacentes aos conhecimentos tradicionais.

- Apresentar e discutir os fundamentos conceituais, éticos e teórico-práticos da Etnobiologia, com ênfase nos povos originários (indígenas) da Amazônia; “Plantas Mestras”; preparações psicoativas e os estados não-ordinários da consciência (ENOC).

- Apresentar e discutir elementos de Etnoastronomia e suas correlações com a dinâmica das práticas agroecológicas e de caça e pesca dos povos indígenas; formações florestais antropogênicas desenvolvidas na Amazônia; remédios e venenos de caça e pesca inseridos na Etnofarmacognosia indígena. - Realizar ação de extensão universitária para difundir o conhecimento da Etnobiologia.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

 

POSEY, D.A. Introdução – Etnobiologia: teoria e prática. In Suma Etnológica Brasileira – Vol. I:  Etnobiologia, Berta G. Ribeiro (Coord.). Petrópolis: Vozes; FINEP, 1987a: 5-25.  Povos tradicionais e biodiversidade no Brasil [recurso eletrônico]: contribuições dos povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais para a biodiversidade, políticas e ameaças / Manuela Carneiro da Cunha, Sônia Barbosa Magalhães e Cristina Adams, organizadoras. – São Paulo : SBPC, 2022. 78 p. : il. color., mapas color.

ROUÉ, M. Novas perspectivas em Etnoecologia: “Saberes tradicionais e gestão dos recursos naturais” In Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. Antônio Carlos Diegues (Org.). 2.ed. São Paulo: HUCITEC: NUBAUPUSP (Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre Populações Humanas e Áreas Úmidas Brasileiras, 2000. 67-79.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

CARNEIRO, R.L. Uso do solo e classificação da floresta (Kuikúro). In Suma Etnológica Brasileira – Volume I: Etnobiologia, Berta G. Ribeiro (coord.), p. 47-56. Petrópolis: Vozes; FINEP, 1987.

CASTRO, E. Território, biodiversidade e saberes de populações tradicionais. In Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. Antônio Carlos Diegues (Org.). 2.ed. São Paulo:  HUCITEC: NUBAUP-USP, 2000. 165- 182.

CAVALCANTE, P. B.; FRIKEL, P. A farmacopéia tiriyó: estudo étno-botânico. Belém, PA: Conselho  Nacional de Pesquisas/Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia/Museu Paraense Emílio Goeldi, 1978. (Publicações Avulsas, 24). 145pp

COOPER, J.M. Estimulantes e narcóticos. In Suma Etnológica Brasileira – Vol. I: Etnobiologia, Berta

G. Ribeiro (Coord.), p. 101- 118. Petrópolis: Vozes; FINEP, 1987.

CUNHA, M. C. da: Cultura com aspas e outros ensaios. São Paulo: Ubu Editora, 2017. (Coleção Argonautas). 432pp 5. PRANCE, G.T. Etnobotânica de algumas tribos amazônicas. In Suma Etnológica Brasileira – Vol. I: Etnobiologia, Berta G. Ribeiro (Coord.). Petrópolis: Vozes: FINEP, 1987: 119-133.

 

 

EVOLUÇÃO MOLECULAR

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB228

 

EVOLUÇÃO MOLECULAR

3.2.1.0

30

30

0

 

IBB-269

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Genética (ICB)

EMENTA

Bases moleculares da evolução. Hipótese do mundo de RNA. Mutações sinônimas e não sinônimas. Modelos de evolução nucleotídica. Taxas de evolução e relógios moleculares.

Processos evolutivos: coalescência profunda, transferência horizontal e duplicação gênica. Filogenias e métodos de reconstrução filogenética. Árvores de genes e árvores de espécies. Redes filogenéticas. Evolução de estruturas proteicas. Papel da epigenética na evolução biológica.

OBJETIVOS

GERAL

- Tornar o aluno apto a relacionar os conceitos de Biologia Molecular e Biologia Evolutiva de modo a permitir a compreensão de estudos evolutivos com bases moleculares e introduzir os métodos utilizados para realizá-los.

 

ESPECÍFICOS

- Revisar conceitos moleculares e evolutivos em um mesmo contexto.

- Compreender as diferentes formas de alteração genética no nível molecular e como isso se relaciona ao fenótipo;

- Compreender o conceito e implicações de evolução neutra;

- Entender como os diferentes processos evolutivos afetam as reconstruções filogenéticas; - Compreender as tomadas de decisão relacionadas a métodos de reconstrução filogenética com base na escala temporal, genômica e nos processos evolutivos;

- Entender de que modo a epigenética pode orientar a seleção no nível populacional e, consequentemente, macroevolutivo.

REFERÊNCIAS

Básicas: (3 REGISTROS)

ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

XXXVI, 1427 p. ISBN 9788582714225.

FUTUYMA, Douglas J.; KIRKPATRICK, Mark. Biologia evolutiva. 3. ed. São Paulo:  Guanabara Koogan, 2009. xx, 613 p. ISBN 9788527716055.

MATIOLI, Sergio Russo (org.). Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto: Holos, 2004. 202 p. ISBN 8586699276.

 

Complementares: (5 REGISTROS)

GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. xviii, 756 p. ISBN 9788527729727.

JABLONKA, Eva; LAMB, Marion J. Evolução em quatro dimensões: os mecanismos genéticos, epigenéticos, comportamentais e simbólicos da evolução. 2. ed. São Paulo:

Companhia das Letras, 2016. 576 p. ISBN 9788535927006.

MATIOLI, Sérgio R. Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto: Holos Editora, 2009. 278 p. ISBN 9788572162755.

RIDLEY, Mark. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 751 p. ISBN 9788536305865. VERLI, Hélio José Izidoro. Bioinformática: da biologia à flexibilidade molecular. Rio de Janeiro: Interciência, 2014. 236 p. ISBN 9788571933318.

 

GENÉTICA DA CONSERVAÇÃO

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB229

GENÉTICA DA CONSERVAÇÃO

4.4.0.0

60

0

0

IBB 616

Departamento ou Coordenação ofertante:

 

Departamento de Genética (ICB)

EMENTA

Definição e importância da genética da conservação, histórico e aplicações práticas. Uso de marcadores moleculares em estudos de genética da conservação. Estimativas das métricas de diversidade genética. Caracterização genética das populações. Efeitos da fragmentação de Habitats. Consequências genéticas do tamanho populacional pequeno. Genética e extinção. Resolução de incertezas taxonômicas na conservação. Genética de paisagens. Manejo de populações naturais in situ e ex situ.

OBJETIVOS

Geral:

Tornar o aluno apto a entender a atuação da Genética da Conservação e a utilização de métodos genéticos para reduzir os riscos de extinção bem como direcionar medidas de conservação e manejo da vida silvestre em especial para as espécies ameaçadas.

Específicos:

Contextualizar a importância da Genética da Conservação.

Explorar os diferentes marcadores na obtenção de dados genéticos de espécies ameaçadas.

Estudar as consequências das reduções populacionais.

Entender a estrutura populacional, filogeografia e filogenia para efeitos de conservação.

Explorar as medidas de manejo in situ e ex situ de espécies ameaçadas.

REFERÊNCIAS

Básicas:

FRANKHAM R.; BALLOU, J. D.; BRISCOE, D. A. Fundamentos de Genética da Conservação.  Editora SBG, 2008.

FUTUYMA, Douglas J. Biologia Evolutiva. Ribeirão Preto, SP: FUNPEC, 2009. xviii, 830 p.

RIDLEY, M. Evolução. 3° ed. Porto Alegre, Editora Artmed, 752p. 20046.

 

Complementares:

TEMPLETON, A. R. Genética de Populações e Teoria Microevolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 2011.

HARTL, D.; CLARK, A. Principles of Population Genetics. 4a ed. Sinauer, 2006. Artigos científicos diversos.

 

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA BIOTECNOLOGIA

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

ICC255

INTELIGÊNCIA  ARTIFICIAL PARA  BIOTECNOLOGIA

4.4.0.0

60

0

0

ICC901

Departamento ou Coordenação ofertante:

Instituto de Computação (ICOMP)

EMENTA

Introdução à Inteligência Artificial Generativa e Modelos de Linguagem de Grande Escala (LLMs): comparação de diferentes LLMs, Engenharia de Prompt; IA e Biotecnologia: Aplicações de LLMs, IA no Ciclo de pesquisa e desenvolvimento (P&D) de Biotecnologia, Modelos de IA para Biotecnologia; Fundamentos: Redes Neurais, Representação Vetorial, Arquitetura de Transformers; Tópicos Avançados: Treinamento contínuo e Fine-Tuning, Geração Aumentada por Recuperação, Agentes; Modelos Multimodais; Desenvolvimento de projetos aplicados em biotecnologia utilizando IA.

OBJETIVOS

GERAL:

-Compreender os princípios fundamentais da IA Generativa e dos Modelos de Linguagem de Grande Escala (LLMs), com foco em aplicações na biotecnologia.

- Desenvolver habilidades práticas para implementar e utilizar modelos avançados de IA em problemas específicos da área.

- Aplicar técnicas de IA para inovar no desenvolvimento de soluções biotecnológicas, aprimorando pesquisas e processos na área.

 

ESPECÍFICOS:

- Estudar os fundamentos teóricos da IA Generativa;

- Pesquisar sobre as diferentes arquiteturas de LLMs disponíveis.

- Realizar experimentos práticos com técnicas de engenharia de prompt.

- Desenvolver modelos aplicados a casos específicos na biotecnologia.

- Explorar a estrutura e funcionamento de redes neurais por exemplos práticos. - Investigar a arquitetura dos Transformers em detalhes.

- Implementar treinamento contínuo e fine-tuning em LLMs com datasets de biotecnologia.

- Praticar o uso de Visual Foundation Models em aplicações de biotecnologia.

- Utilizar técnicas avançadas como RAG e agentes inteligentes em projetos de pesquisa.

 

REFERÊNCIAS

 

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

CHOLLET, F. Deep Learning with Python. 2nd ed. Manning Publications, 2021.

JURAFSKY, D.; MARTIN, J. H. Speech and Language Processing: An Introduction to Natural Language Processing, Computational Linguistics, and Speech Recognition. 3rd ed. Prentice Hall, 2023.

COHEN, K. B.; DEMNER-FUSHMAN, D. Biomedical Natural Language Processing. John Benjamins Publishing Company, 2014.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

GOODFELLOW, I.; BENGIO, Y.; COURVILLE, A. Deep Learning. MIT Press, 2016. RUSSELL, S.; NORVIG, P. Artificial Intelligence: A Modern Approach. 4th ed. Pearson, 2021.

BROWN, T. B.; MANN, B.; RYDER, N.; SUBBIAH, M.; KAPLAN, J.; DHARIWAL, P.;

NEELAKANTAN, A.; SHYAM, P.; SASTRY, G.; ASKELL, A.; AGARWAL, S.;

HERBERT-VOSS, A.; KRUEGER, G.; HENIGHAN, T.; CHILD, R.; RAMESH, A.;

ZIEGLER, D. M.; WU, J.; WINTER, C.; HESSE, C.; CHEN, M.; SIGLER, E.; LITWIN, M.;

GRAY, S.; CHESS, B.; CLARK, J.; BERNER, C.; McCANDLISH, S.; RADFORD, A.;

SUTSKEVER, I.; AMODEI, D. Language Models are Few-Shot Learners. In: Advances in

Neural Information Processing Systems, 2020. DEVLIN, J.; CHANG, M-W.; LEE, K.;

TOUTANOVA, K.; BERT: Pre-training of Deep Bidirectional Transformers for Language

Understanding. In: NAACL-HLT, 2019. LEWIS, P.; PEREZ, E.; PIKTUS, A.; PETRONI, F.;

KARPUKHIN, V.; GOYAL, N.; KÜTTLER, H.; LEWIS, M.; YIH, W-t.; ROCKTÄSCHEL, T.; RIEDEL, S.; KIELA, D. Retrieval-Augmented Generation for Knowledge-Intensive NLP Tasks. In: Advances in Neural Information Processing Systems, 2020.

 

 

 

INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

ICC901

INTRODUÇÃO À  PROGRAMAÇÃO DE  COMPUTADORES

3.2.1.0

30

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

Instituto de Computação (ICOMP)

EMENTA

Introdução à construção de algoritmos; tipos de dados (inteiros, reais, lógicos, strings, etc.). Operadores e expressões aritméticas, operadores relacionais, operadores e expressões lógicas. Estrutura de programação sequencial: variáveis; identificadores; operadores de atribuição; entrada e saída de dados; erros de sintaxe e de lógica. Estruturas de controle condicional: condicional simples (if-then); condicional composta (if-then-else); comandos condicionais encadeados; comando de seleção. Estruturas de repetição: repetição por condição; repetição por contagem. Estruturas de dados básicas como, por exemplo, listas, vetores, matrizes, dicionários, etc.

OBJETIVOS

GERAL:

- Auxiliar os alunos a aprenderem a resolver problemas algorítmicos.

- Oferecer a capacidade de elaborar, verificar e implementar algoritmos em uma linguagem de programação de alto nível.

- Ao final da disciplina os alunos deverão estar aptos a elaborar programas para manipular estruturas de dados básicas armazenadas em memória principal.

 

ESPECÍFICOS:

- Utilizar um ambiente de desenvolvimento de código de programação, compilando e executando códigos em uma linguagem de programação;

- Avaliar e aplicar estruturas condicionais e de repetição para controlar o fluxo de programas; manipular estruturas de dados simples;

- Interpretar problemas de programação e desenvolver programas para resolvê-los.

REFERÊNCIAS

 

 

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

 

MENEZES, N. N. C. Introdução à Programação com Python, 4 ed. Novatec, 2024.

FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de Programação, 4 ed.Bookman, 2022.

SOUZA, M. A. F.; GOMES, M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e Lógica de Programação, 3 ed. São Paulo: Cengage, 2019.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

BHARGAVA, A. Y. Entendendo Algoritmos: Um Guia Ilustrado Para Programadores e Outros Curiosos. 1 ed. Novatec, 2017.

PIVA JÚNIOR, D. et al. Algoritmos e programação de computadores. 2a ed GEN LTC, 2019.

HORSTMANN, C.; NECAISE, R. D. Python for Everyone. 3ed John Wiley & Sons, 2019.

HETLAND, M. L. Beginning Python: From Novice to Professional, 3 ed. Apress, 2017.

MANZANO, J.A.N.G; OLIVEIRA, J.F. Algoritmos: Lógica Para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 29 ed Editora Érica, 2019.

 

REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB225 

REGULAÇÃO DA  EXPRESSÃO  GÊNICA

3.2.1.0

30

30

0

IBB223

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Genética (ICB)

EMENTA

Princípios gerais da regulação da expressão gênica: participação de proteínas reguladoras; mecanismos de interação proteína-DNA. Controle da expressão gênica em procariotos. Controle da expressão por estresse (subunidade sigma como fator de especificidade), regulação do início da transcrição e por recombinação gênica. Controle da expressão gênica em eucariotos. Mecanismos nucleares de regulação: alterações da cromatina, início de transcrição, processamento alternativo do RNA; Mecanismos citoplasmáticos de regulação: modificações do mRNA, controle por oligonucleotídeos anti-senso, regulação da tradução de proteínas.

Epigenética. Regulação mediada por sistemas hormonais.

OBJETIVOS

GERAL

 

Tornar o aluno apto a conhecer os principais mecanismos de controle da regulação da expressão gênica em organismos procarióticos e eucarióticos.

 

ESPECÍFICOS

- Conhecer as principais características estruturais de proteínas ligantes de ácidos nucleicos na regulação da expressão gênica.

- Conhecer os princípios básicos da regulação da expressão gênica.

- Apresentar os fundamentos moleculares da regulação da expressão gênica em procariotos e em eucariotos (mecanismos nucleares e citoplasmáticos).

- Entender a regulação da expressão gênica mediada por hormônios e análogos.

- Entender o mecanismo geral da regulação da expressão gênica por mecanismos epigenéticos.

 

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M., ROBERTS, K.; WALTER, P. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2017.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. Porto Alegre: Artmed, 2019.

LODISH, H.; DARNELL, J. E.; BALTIMORE, D. Biologia Celular e Molecular. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

WATSON, J. D.; BAKER, T. A.; BELL, S. P.; GANN, A.; LEVINE, M.; LOSICK, R. Biologia Molecular do Gene. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.

COX, M.; DOUDNA, J. A.; O'DONNELL, M. Biologia Molecular: Princípios e Técnicas. Porto Alegre: Artmed, 2012.

SNUSTAD, P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2017.

LODISH, H.; DARNELL, J. E.; BALTIMORE, D. Biologia Celular e Molecular. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005

Artigos científicos publicadas em revistas científicas indexadas com temas relacionados aos assuntos abordados na disciplina, disponíveis no Periódicos CAPES.

 

TÓPICOS ESPECIAIS EM BIOTECNOLOGIA I

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB074

TÓPICOS  ESPECIAIS EM  BIOTECNOLOGIA  I

2.2.0.0

30

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

Coordenação (ICB)

EMENTA

Temas atuais em Biotecnologia.

OBJETIVOS

GERAL

 

Oferecer aos alunos noções fundamentais e o estado da arte em assuntos ou áreas da Biotecnologia.

 

ESPECÍFICOS

 

- Estimular a discussão e o debate de temas relevantes na Biotecnologia

- Promover a reflexão sobre as implicações sociais, éticas e ambientais do avanço científico;

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

 

Apresentada aos estudantes na ocasião da disciplina.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

 

 

TÓPICOS ESPECIAIS EM BIOTECNOLOGIA II

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB075

TÓPICOS  ESPECIAIS EM

BIOTECNOLOGIA II

2.2.0.0

30

0

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

Coordenação (ICB)

EMENTA

Temas atuais em Biotecnologia e suas áreas afins.

OBJETIVOS

GERAL

 

Oferecer aos alunos noções fundamentais e o estado da arte em assuntos ou áreas da Biotecnologia.

 

ESPECÍFICOS

 

- Estimular a discussão e o debate de temas relevantes na Biotecnologia

- Promover a reflexão sobre as implicações sociais, éticas e ambientais do avanço científico;

REFERÊNCIAS

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

 

Apresentada aos estudantes na ocasião da disciplina.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

 

 

 

ECOLOGIA E MANEJO DE ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS AMAZÔNICOS

Sigla

Disciplina

CR

CH

PR

T

P

EXT

IBB110

ECOLOGIA E MANEJO  DE ECOSSISTEMAS

AQUÁTICOS  AMAZÔNICOS

3.2.1.0

30

30

0

-

Departamento ou Coordenação ofertante:

Departamento de Biologia (ICB)

EMENTA

Ambientes aquáticos amazônicos. Ciclo hidrológico, Interface rio-zonas de estuário. Conceitos gerais da Conservação dos recursos naturais aquáticos. Morfologia de sistemas fluviais (rios e lagos) e sua aplicação em Manejo. Indicadores físico-químicos das condições da biota. Dinâmica de áreas alagáveis, conceitos de Rio Contínuo e de Pulso de inundação. Ecologia de comunidades e produtividade aquática primária e secundária. Ictiofauna, Ictioplâncton e vegetação ripária, inventário e análise para aplicação em Estudos Ecológicos de Base (EEB). A água como recurso, manejo e conservação.

OBJETIVOS

GERAL:

Tornar o aluno apto a: conhecer os conceitos teóricos sobre o funcionamento dos ecossistemas aquáticos, com ênfase nos ambientes aquáticos amazônicos; formular questões na área de ecologia aquática e estudos ecológicos de base como subsídios para o Manejo desses ambientes e da Pesca; reconhecer a diversidade dos ambientes aquáticos amazônicos e avaliar fatores físico-químicos nesses ambientes.

 

ESPECÍFICOS:

Ao final da Disciplina o aluno deverá estar apto a:

- Compreender os principais conceitos da ecologia aquática em seus respectivos processos associados aos diferentes níveis de organização, desde organismo, a unidade fundamental da ecologia, até as comunidades e ecossistemas;

- Compreender os processos ecológicos que explicam o funcionamento dos ecossistemas aquáticos representados na Amazônia, e que devem ser entendidos em um contexto evolutivo e aplicado;

- Contextualizar os conceitos ecológicos aquáticos dentro da sua realidade e numa perspectiva social;

- Desenvolver o pensamento crítico sobre assuntos relacionados à solução de problemas utilizando a ecologia aquática como ferramenta para a biotecnologia, o manejo da pesca e a conservação dos ambientes aquáticos amazônicos.

 

REFERÊNCIAS

 

BÁSICAS: (3 REGISTROS)

BARTHEN, R. & GOULDING, M. 2007. Um ecossistema inesperado. A Amazônia revelada pela Pesca. Sociedade Civil Mamirauá/Gráfica Biblos, Lima-Peru, 241 p.

ESTEVES, F.A. 2008. Fundamentos de Limnologia. Ed. Interciência Ltda.: 575p.

TUNDISI, J.G.; & TUNDISI, T. M. 2008. Limnologia. Oficina de Textos, São Paulo-SP, 631p.

 

COMPLEMENTARES: (5 REGISTROS)

CAMARGO, M. & GHILARD, JR.,R. (Eds.) 2009. Entre a Terra, as Águas e os Pescadores do Médio Rio Xingu. Belém-PA, 329 p.

FERNANDES, E.B. (Org.) 2005. Os manguezais da costa norte brasileira. Fundação Rio Bacanga – Maranhão. Belém-PA, 167p.

GOULDING, M. 1997. História Natural dos Rios Amazônicos. Sociedade Civil Mamirauá/CNPq/Rainforest Aliance, Brasília-DF.

OLIVEIRA, E.C. (Org.) 2024. Peixes da Amazônia que podem causar acidentes: Identificação, como evitar e o que fazer em caso de acidentes. EDUA, Manaus, AM. 62 p.

SIOLI, H. 1985. Amazônia: Fundamentos de Ecologia na Maior Região de Florestas Tropicais. Vozes. Petrópolis.

 

 

Anexo III

 

NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADESACADÊMICO CIENTÍFICO - CULTURAIS ( AACC) 

 

 

As Atividades Acadêmico Científico-Culturais (AACC) são componentes curriculares cujoobjetivoécomplementareampliaraformaçãoacadêmicadosestudantes,proporcionando- lhes acesso a outras formas de conhecimento. As AACC visam reconhecer o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e competências dos estudantes dentro e fora do ambiente acadêmico, que contemplema formação técnica-científica e também uma formação humanística, ética e cidadã, em compromisso com o desenvolvimento da sociedade.

As AACC são regulamentadas na Universidade Federal do Amazonas, pela Resolução Nº 018/2007 – CEG/CONSEPE. Para integralizar as AACC no currículo, o discente deve apresentar certificados/comprovantes de suas atividades para a coordenação de curso, a qual irá - junto com uma comissão de docentes - analisar, contabilizar e registrar no histórico a carga horária das atividades desenvolvidas pelo discente. Somente serão validadas as atividades realizadaspelodiscenteapartirdesuamatrículainstitucionalnocurso. Conforme o artigo 2ºda Resolução, a Comissão de Avaliação de Atividades Complementares deverá ser formada por até 04 (quatro) professores do curso, nomeados pelo colegiado de curso com mandato de 02 (dois) anos renováveis por igual período.

As Tabelas abaixo trazem as especificações das atividades relacionadas ao Ensino, PesquisaeExtensãoquepoderãoseraproveitadaspelodiscentenocursoBiotecnologiaeas respectivas cargas horárias máximas para cada modalidade de atividade. Caso o aluno apresente alguma modalidade de atividade não listada na tabela, a mesma será avaliada quanto à sua adequabilidade pelos membros da comissão de AACC, podendo ser deferida ou indeferida. Em caso de deferimento, a comissão atribuirá uma carga horária para a atividade, a partir da comparação com os itens da tabela que sejam mais similares à atividade.

O processo de submissão das Atividades Complementares deverá ser feito a partir do 5° período do curso até o prazo máximo de 60 dias de antecedência do fim do período letivo no qual o aluno é finalista/possível formando. No momento da submissão, o discente deve ter totalizado as 180 horas em AACC, não podendo fazer uma submissão parcial das horas para creditação. O discente deverá submeter seus certificados digitalizados em arquivo pdf legível, utilizando o formulário google para AACC fornecido pela coordenação. Quando da utilização de documento físico-enãodeumdocumentonatodigital-aversãooriginaldeveráserapresentadaàcomissão de AACC para autenticação administrativa. Os certificados nato-digitais deverão apresentar o seu identificador rastreável. O formulário será disponibilizado em datas específicas a cada período letivo e amplamente divulgado para os discentes do curso.

As atividades submetidas como AACC não podem ter sido aproveitadas em outra modalidade no histórico escolar; da mesma forma, atividades computadas como AACC não poderãosercomputadascomocargahoráriaoptativaouestágiosupervisionado.Énecessárioque o discente apresente atividades nas três áreas estabelecidas nas tabelas abaixo (Ensino, Pesquisa –APe/ou AIT-eExtensão),comomínimode30horasematividadesporárea. De forma geral, para creditação das horas será considerado o número de horas descrito no respectivo certificado/comprovante, até o limite da carga horária máxima prevista e especificada para o respectivo código da atividade solicitada. Mesmo que o discente apresente mais de 1 (hum) certificado por categoria de atividade, a soma das cargas horárias dos certificados não poderá ultrapassar a carga horária máxima. Nos casos em que os certificados/comprovantes não atribuírem horas para a atividade, será validada a carga horária descrita na tabela (horas/tempo mínimo) ou a carga horária máxima prevista para a atividade.

Os casos omissos serão resolvidos pela coordenação de curso juntamente com o colegiado do curso.

 

 

TABELASDEEQUIVALÊNCIAPARAAPROVEITAMENTODECARGA HORÁRIA EM ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA

 

ÁREA1:ATIVIDADESEMENSINO(AE)

 

Atividades Complementares em Ensino

*C.H.

Máxima

(AE1) Participação em programa de monitoria institucionalizado(PROEG)

60

(AE2)Atividade de monitoria/palestrante/colaborador/instrutor em eventos oferecidos na área do curso (cursos de verão ou inverno, workshop, simpósios, bienal, jornadas, encontros,oficinas,seminários,conferências,congressos,instrutordeoficinaedemais em área do conhecimento afim ao curso)

 

20

(AE3) Participação em semanas acadêmicas e semana do acolhimento dos ingressantes

20

(AE4) Participação em programa especial de treinamento–PET(mínimode1ano).

50

(AE5) Cursos de idiomas (mínimo de um semestre-10 horas/semestre)

30

(AE6) Cursos na área da computação e inteligência artificial

30

(AE7) Participação em visitas técnicas (não serão computadas atividades de disciplinas do curso)

10

(AE8) Participação em grupo de estudo para aprofundamento de temas específicos, com orientação e acompanhamento por parte do centes (período mínimo de 6meses)

30

(AE9) Ministrantes de mini curso e ventos ou projetos

20

(AE10)Estágios não obrigatórios vinculados a o ensino e à matriz do curso (mínimo de 6 meses)

50

*Carga horária máxima aproveitada para o respectivo código da atividade descrita e não por certificado apresentado. Por exemplo, para a atividade AE1 a carga horária máxima validada será de 60h.

 

 

ÁREA2:ATIVIDADES EMPESQUISA E PRODUÇÃOCIENTÍFICA(AP)

 

Atividades Complementares em Pesquisa e Produção Científica

*C.H.

Máxima

(AP1) Participação em projetos de pesquisa aprovados e concluídos com bolsas ou voluntários do PIBIC

100

(AP2)Participação em projetos de pesquisa a provados em outros programas (mínimo de 1 ano)

60

(AP3) Autor de artigo científico completo publicado em periódico com comissão editorial em revista indexada (será validado 50h/artigo)

100

(AP4) Coautor de artigo científico completo publicado em periódico com comissão editorial em revista indexada (será validado 30h/artigo)

60

(AP5) Autor de artigo científico completo publicado em periódico com comissão editorial em revista não indexada com registro ISSN (será validado 30h/artigo)

60

(AP6) Coautor de artigo científico completo publicado em periódico com comissão editorial em revista não indexada com registro ISSN (será validado 20h/artigo)

40

(AP7) Autor de capítulo de livro com registro ISBN (serávalidado50h/capítulo)

100

(AP8) Coautor de capítulo de livro com registro ISBN (serávalidado20h/capítulo)

60

(AP9) Publicação de resumos em congressos locais ou regionais (5h/resumo)

20

(AP10) Publicação de resumos em congressos nacionais (10h/resumo)

30

(AP11) Publicação de resumos em congressos internacionais (20h/resumo)

60

(AP12) Premiação em trabalho acadêmico

50

(AP13) Apresentação oral de trabalho científico em eventos de âmbito internacional, como autor

50

(AP14) Apresentação em banner de trabalho científico em eventos de âmbito internacional, como autor

30

(AP15) Apresentação oral de trabalho científico em eventos de âmbito nacional, como autor

30

(AP16) Apresentação em banner de trabalho científico em eventos de âmbito nacional, como autor

20

(AP17) Apresentação oral de trabalho científico em eventos de âmbito regional, como autor

20

(AP18) Apresentação em banner de trabalho científico em eventos de âmbito regional, como autor

10

(AP19) Participação em eventos científicos (congressos, seminários, simpósios, conferências, workshops, palestras ,fóruns ou outras similares), como ouvinte (será validada a carga horária descrita no certificado, até a carga horária máxima para esse código de atividade)

20

 

 

(AP20) Participação como membro de comissão organizadora de eventos científicos

20

(AP21) Participação em competições científicas

20

(AP22) Estágio extracurricular na área científica/pesquisa, vinculado a área do curso (mínimo de 6 meses)

50

*Carga horária máxima aproveitada para o respectivo código da atividade descrita e não por certificado apresentado. Por exemplo, na AP1 a carga horária máxima validada será de 100h.

 

 

 

ÁREA2.1:ATIVIDADES EM PESQUISA–ÁREA INOVAÇÃO E TECNOLOGIA(AIT)

 

Atividades Complementares em Inovação e Tecnologia

*C.H.

Máxima

(AIT1) Participação em projetos de pesquisa aprovados e concluídos com bolsas ou voluntários do PIBIT

100

(AIT2) Participação em projetos de pesquisa de inovação e tecnologia aprovado sem outros programas (mínimo de 1 ano)

60

(AIT3) Participação em projetos e estágios não obrigatórios desenvolvido sem empresas de base biotecnológica/bioindústrias (mínimo de 6 meses).

100

(AIT4) Autoria em patentes

100

(AIT5) Coautoria em patentes

50

(AIT6) Participação em eventos de inovação e/ou tecnologia (congressos, seminários, simpósios, conferências, workshops, palestras, fóruns ou outras similares),como ou vinte (será validada a carga horária descrita no certificado ,até a

carga horária máxima para esse código de atividade)

 

30

(AIT7) Participação como membro de comissão organizadora de eventos de inovação e/ou tecnologia

30

(AIT8) Participação em cursos de capacitação voltados para a área de inovação e desenvolvimento tecnológico (será validada a carga horária descrita no certificado, até a carga horária máxima para esse código de atividade)

40

(AIT9) Participação em empresa Júnior (mínimo de 6 meses/30h a cada 6meses)

90

*Carga horária máxima aproveita da para o respectivo código da atividade descrita e não por certificado apresentado. Por exemplo, na AIT1 a carga horária máxima validada será de 100h.

 

 

ÁREA3:ATIVIDADES EM EXTENSÃO (AEX)

 

Atividades Complementares em Extensão

*C.H.

Máxima

(AEX1) Participação em eventos de extensão (congressos, seminários, simpósios, conferências, palestras, fóruns ou outras similares),como ouvinte (será validada a carga horária descrita no certificado, até a carga horária

máxima para esse código de atividade)

 

20

(AEX2) Atividades desenvolvidas sob a forma de curso de extensão (será validada a carga horária descrita no certificado ,até a carga horária máxima para esse código de atividade)

30

(AEX3) Participação como membro de comissão organizadora de eventos de extensão

20

(AEX4) Participação em organizações/entidades estudantis comprovada- centro acadêmico ou similar (mínimo de 6 meses/10h a cada 6 meses)

30

(AEX5) Participação em organizações estudantis com orientação/supervisão comprovada (Liga Acadêmica ou similar -mínimo de 6 meses/20h a cada 6 meses)

 

60

(AEX6) Representação discente em órgãos superiores da UFAM comprovada (colegiados, conselhos e afins) (mínimo de 6 meses/4h a cada 6 meses)

20

(AEX7) Participação em comissões eleitorais da Instituição(4h/comissão)

20

(AEX8) Participação em atividades culturais e esportivas, devidamente comprovadas (2h/atividade).

10

(AEX9) Participação em atividades de voluntariado em programas sociais e/ou ações sociais ou de cidadania -promoção da igualdade étnica-racial, educação ambiental e direitos humanos.

20

(AEX10) Participação como bolsista ou voluntário em Projetos de Extensão registrado na PROEXT (PAREC, PACE, LACAD, Fluxo contínuo/Custo restrito, Fluxo contínuo/Autossustentável) (será validada a carga horária descrita no certificado ,até a carga horária máxima para esse código de atividade)

 

100

(AEX11) Participação com o expositor em feiras de Ciências da UFAM

10

(AEX12) Estágio extra curricular na área de extensão ,vinculado a área do curso (mínimo de 6 meses)

50

* Carga horária máxima aproveitada para o respectivo código da atividade descrita e não por certificado apresentado. Por exemplo, na AEX1 a carga horária máxima validada será de 20h.

 

 

Anexo IV

 

NORMATIZAÇÃO E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLOGIA EM BIOTECNOLOGIA

 

 

Capítulo I

Da natureza

 

 

Art.1º. O presente documento tem por finalidade regulamentar as normas para realização e validação do Estágio Supervisionado- IBB-073 (300h), disciplina obrigatória do currículo do curso Tecnologia em Biotecnologia. As normas aqui descritas complementam e estão de acordo com a Resolução nª 067/2011CEG/CONSEPE de 30 de novembro de 2011

Art. 2º. O Estágio Supervisionado representa uma estratégia de profissionalização que completa o processo de ensino-aprendizagem e tem com o objetivo propiciar ao discente estagiário a vivência da teoria adquirida, através de um treinamento em atividade técnico-científica e/ou profissional relacionada à profissão do Tecnólogo em Biotecnologia.

Art. 3º. Os trabalhos relacionados ao Estágio Supervisionado serão acompanhados por um ou dois professores Coordenadores, que serão os responsáveis pela disciplina no ecampus. O docente responsável pela disciplina será indicado pela coordenação de curso e a indicação homologada pelo respectivo colegiado.

§Único: O coordenador de Estágio Supervisionado será o docente responsável pela disciplina IBB-073 e deverá:

a) Reunir-se regularmente com os discentes matriculados na disciplina para orientações e acompanhamento dos estágios;

b) Auxiliar os discentes matriculados na disciplina na busca de um local e de um supervisor para realização do estágio;

c) Homologar as cartas de aceite assinadas pelo supervisor do estágio;

d) Homologar os planos de trabalho de estágio dos discentes;

e) Homologar os documentos de controle de frequência do estágio;

f) Corrigir e homologar os Relatórios finais de estágio supervisionado;

g) cumprir os prazos estabelecidos neste documento para acompanhamento/correção dos documentos pertinentes ao estágio, bem como realizar o lançamento das notas da disciplina no sistema ecampus.

h) Acompanhar o andamento das atividades dos alunos em seus respectivos estágios.

Art.4º.O Estágio Supervisionado será um trabalho individual do discente matriculado na disciplina, apresentado sob a forma de relatório técnico-científico.

§Único: Serão consideradas atividades técnico-científicas aquelas relacionadas à rotina laboratorial, empresarial, industrial e/ou de gestão em áreas afins da Biotecnologia, bem como o desenvolvimento de técnicas e protocolos e o treinamento de habilidades inerentes ao profissional Tecnólogo em Biotecnologia.

 

Capítulo II

Dos objetivos

 

Art.5º. O Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Biotecnologia apresenta os seguintes objetivos:

a) capacitar o discente para o desenvolvimento de atividades relacionadas ao exercício profissional do Técnologo em Biotecnologia.

b) levar o discente a correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos no curso;

c) possibilitar o contato do discente com tecnologias de ponta e/ou inovadoras, protocolos laboratoriais, desenvolvimento de técnicas e procedimentos analíticos em geral.

d) possibilitar contato dos discentes com empresas e/ou indústrias relacionadas à Biotecnologia.

 

Capítulo III

Do local do estágio

 

 

Art.6º. De acordo com a Resolução 067/2011 que disciplina as atividades de estágio na Universidade, em seu Art. 4º: “O estágio poderá ser realizado em Instituição Pública ou Privada; escritórios de profissionais liberais devidamente registrado em seus respectivos conselhos; Instituições de ensino; setores da Universidade Federal do Amazonas; Organizações Não governamentais; desde que desenvolvamatividadescondizentescomoaprendizadodoacadêmico,conceituadonestaresolução como campo de estágio". Dessa forma, o estágio poderá ser realizado nos distintos locais citados pela resolução, desde que envolvam atividades relacionadas à Biotecnologia ou áreas afins. Para estágios realizados em locais externos à UFAM, a concedente (local do estágio) deverá possuir convênio com a UFAM.

Art.7º.Os contatos iniciais com os possíveis locais de estágio deverão ser de iniciativa do discente, acompanhado da anuência e acompanhamento do coordenador da disciplina de Estágio.

§ Único. Havendo a necessidade, a Coordenação de Curso juntamente com o coordenador da disciplina poderá apresentar/encaminhar o discente à instituição/empresa onde será realizado o estágio por meio de carta de apresentação.

Art.8º.O Estágio Supervisionado será firmado entre o discente e o seu supervisor por meio da assinatura de uma carta de aceite, conforme ANEXO I, preenchida e assinada pelo discente e supervisor, dentro do prazo estabelecido pelo cronograma da disciplina. Se o estágio for realizado em empresa/indústria, um supervisor também deverá ser indicado durante a realização do estágio e o mesmo deverá assinar a carta de aceite e os outros documentos pertinentes.

Art. 9º. O Estágio supervisionado por ser um componente curricular obrigatório (estágio obrigatório) deverá ser cadastrado no portal ecampus para assinatura do Termo de Compromisso de Estágio (TCE)e demais exigências da PROEG/UFAM, conforme resumido no GUIA PARA SOLICITAÇÃO DE ESTÁGIO VIA PORTAL ecampus (https://proeg.ufam.edu.br/ultimas-noticias/1603-proeg-edita-guia-para-solicitacao-de-estagio-via- portal-ecampus.html). O cadastro do estágio deverá ser realizado até o trigésimo dia (30º) após o início das aulas do respectivo período letivo.

 

Capítulo IV

Dos procedimentos para a realização e condução da disciplina de Estágio Supervisionado IBB-073

 

Art. 10 O discente deverá solicitar matrícula na disciplina IBB-073, via ecampus, no período previsto no calendário acadêmico da Universidade Federal do Amazonas para solicitação de disciplinas.

Art.11. O discente deverá apresentar uma carta de aceite assinada pelo supervisor de estágio diretamente ao Coordenador da disciplina, até o vigésimo dia (20º) após o início das aulas do respectivo período.

§ Único: Quando o supervisor de estágio for profissional lotado fora da Universidade Federal do Amazonas, caberá ao coordenador da disciplina a co-supervisão do discente.

Art. 12 Após assinatura da carta de aceite, o estágio deverá ser cadastrado no portal ecampus, conforme especificado no ART.9º.

Art. 13 Após a definição do supervisor, o discente em consonância com o mesmo, observando as diretrizes internas e peculiares das atividades desenvolvidas pela instituição onde se realizará o estágio elaborará um plano de trabalho conforme modelo proposto no ANEXO II. O Plano de trabalho deverá ser assinado pelo discente e pelo supervisor. A entrega do Plano de trabalho deverá ser feita até o quadragésimo (40°) dia após o início das aulas, determinado no calendário acadêmico da Universidade Federal do Amazonas e pelo cronograma da disciplina.

§1º. A atividades desenvolvidas no estágio supervisionado pelo discente serão contabilizadas em horas e registradas em folha de frequência, conforme ANEXOIV, e deverá contabilizar 300 horas totais, distribuídas ao longo das semanas do período letivo, podendo ser contemplada a carga horária para redação do plano e do relatório final.

Art. 14. A entrega do Relatório Final de Estágio Supervisionado (ANEXO III) deverá ocorrer até quinze dias antes do final do período letivo, conforme calendário acadêmico da UFAM.

Art. 15. A avaliação do Relatório Final de Estágio Supervisionado dar-se-á pelo coordenador da disciplina e, quando necessário, o mesmo poderá solicitar correções e /ou adequações no mesmo.

Art. 16 A entrega da versão corrigida (quando foro caso) do Relatório Final de Estágio Supervisionado deverá ocorrer de acordo com o cronograma da disciplina estabelecido em plano de ensino.

Art. 17 ApóscorreçãoeaprovaçãodoRelatóriodeEstágio,ocoordenadordadisciplinadeveráencaminhar,via SEI, para a coordenação de curso, cópias em pdfs de todos os Relatórios finais produzidos na disciplina, para arquivo e ciência, bem como dos pdfs dos termos de compromisso de estágio-TCE cadastrados no ecampus.

Art. 18  Toda e qualquer documentação referente a intercorrências relacionadas ao Estágio supervisionado do discente deverá ser remetida pelo supervisor ao coordenador da disciplina.

 

Capítulo V
Da supervisão do estágio

 

 

Art. 19 O supervisor deverá ser um profissional de instituição/empresa pública ou privada, com domínio de conhecimento na área de realização do estágio.

Art.20 Das atribuições do supervisor:

a) orientar e supervisionar o discente nas atividades propostas;

b) acompanhar as etapas do desenvolvimento do Estágio Supervisionado;

c) assessorar o discente na elaboração do Plano e do Relatório Final de Estágio Supervisionado;

d) encaminhar os ofícios/formulários assinados ao Coordenador da disciplina;

e) encaminhar a ficha de avaliação do estagiário com nota atribuída ao mesmo;

f) informar ao coordenador da disciplina, possíveis intecorrências ou impedimento para continuação da supervisão de estágio, para que sejam tomadas as medidas cabíveis;

g) zelar pelo cumprimento das normas que regem o Estágio Supervisionado do curso.

 

Capítulo VI

Dos direitos e deveres do discente

 

 

Art.21 São Direitos do discente para realização do Estágio Supervisionado:

a) ter um supervisor e definir como mesmo atemática do seu Estágio Supervisionado;

b) solicitar orientação diretamente ao supervisor;

c) ser informado sobre as normas e regulamentação do Estágio Supervisionado durante a vigência da disciplina;

d) solicitar mudança do supervisor de estágio desde que seja apresentada justificativa em até 30 dias após o início do período letivo, conforme calendário acadêmico da UFAM.

Art.22 São Deveredo discente para realização do Estágio Supervisionado:

a) definir o supervisor e o tema de seu Estágio Supervisionado até o prazo estabelecido nesta normativa.

b) elaborar o plano de trabalho do Estágio Supervisionado, juntamente com o seu supervisor;

c) atentar para os prazos de entregado plano de trabalho e do Relatório de Estágio Supervisionado, conforme cronograma estabelecido no plano de ensino da disciplina;

d) cumprir as normas e regulamentação do Estágio Supervisionado;

e) zelar e ser responsável pela manutenção das instalações e equipamentos utilizados durante a realização do Estágio Supervisionado

f) respeitar a hierarquia do estabelecimento de realização do Estágio Supervisionado, obedecendo as determinações de serviço e normas locais;

 

Capítulo VII

Da avaliação

 

Art. 23 Os instrumentos de avaliação do Estágio Supervisionado:

a) Relatório Final de Estágio Supervisionado que será avaliado pelo coordenador da disciplina;

b) Ficha de Avaliação de estágio enviada pelo supervisor ao coordenador da disciplina;

c) Opcionalmente, o coordenador da disciplina de estágio poderá organizar apresentações orais ou de outra natureza acerca dos respectivos trabalhos desenvolvidos pelos alunos, como forma de complementar a avaliação dos Relatórios de estágio e/ou divulgar os trabalhos para a comunidade interna ou externa à disciplina. Caso o coordenador opte por apresentações das atividades, essa informação deverá estar prevista no plano de ensino da disciplina e ser divulgado aos discentes no primeiro encontro presencial da disciplina.

Art. 24 A nota da disciplina IBB-073-Estágio Supervisionado será atribuída por meio da média ponderada das notas individuais atribuídas pelo supervisor na ficha de avaliação (de 0 a 10, peso 2) e pelo coordenador da disciplina ao Relatório Final de Estágio (de 0 a 10, peso 1).

Art. 25 O discente deverá realizar as correções e alterações determinadas pelo coordenador da disciplina de estágio e apresentar a versão corrigida de acordo com o cronograma estabelecido pelo plano de ensino da disciplina.

§Único. A não entrega da versão corrigida do Relatório de Estágio a carretará em nota zero na atividade.

Art. 26 Para elaboração do relatório de verão ser seguidas as normas:

a) Ser digitado em fonte Arial, tamanho 12, com espaço entre linhasde1,5e impresso em papel branco ou enviado digitalmente para o coordenador da disciplina, conforme acordado durante a vigência da disciplina.

b) A margem esquerda terá a largura de 3 cm e a direita de 2 cm: a margem superior de 3 cm e a inferior de3 cm. O parágrafo será de 2 cm;

c) Na primeira página, na sua parte superior encontrar-se-á o nome da instituição seguido do título, nome do discente e supervisor;

d) A numeração das páginas do texto do relatório deverá ser com algarismos arábicos (tamanho 09) na parte superior e ao lado direito da página, com exceção da primeira página;

e) O relatório deverá ter as seguintes partes: capa, folha de rosto, introdução, atividades desenvolvidas, relato sobre a vivência profissional, dificuldades encontradas, conclusão, referências bibliográficas e anexos;

f) Todo relatório deverá ser escrito na língua portuguesa, conforme as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);

g) As citações bibliográficas deverão obedecer às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas(ABNT).

 

Capítulo IX

Do aproveitamento de atividades institucionais como estágio supervisionado

 

Art. 27 O aluno poderá aproveitar projetos de PIBIC ou PIBIT na disciplina de Estágio supervisionado, desde que os projetos tenham sido concluídos. O discente deverá se matricular na disciplina e solicitar aproveitamento durante a vigência da mesma, cabendo o lançamento da nota como uma disciplina regular. Os aproveitamentos serão analisadas diretamente pelo coordenador da disciplina de Estágio Supervisionado, para verificação se a carga horária e a temática do projeto se adequam aos objetivos da disciplina. Caso julgue adequado o aproveitamento, o coordenador da disciplina deverá encaminhar o seu parecer ao Colegiado de Curso para homologação, em conformidade com o Projeto Pedagógico de Curso (PPC). Uma vez aproveitada a atividade institucional na disciplina, a mesma não poderá ser creditada como AACC ou aproveitada como carga horária optativa.

Art.28 Atividades desenvolvidas junto à empresa Júnior poderão ser aproveitadas como Estágio Supervisionado (OFÍCIO CIRCULAR Nº 07/2024/DPA-PROEG/UFAM) desde que: a)o aluno esteja matriculado na disciplina de estágio, (b) as atividades sejam compatíveis com as normativas do Estágio e (c) o aluno tenha tramitado o respectivo termo de compromisso de estágio -TCE junto a PROEG (via ecampus). O aluno deverá apresentar a documentação comprobatória para o coordenador da disciplina de Estágio, juntamente com um Relatório de Atividades, conforme especificado no Capítulo VIII. O coordenador da disciplina irá avaliar o estágio e, caso julgue adequado o aproveitamento, deverá encaminhar seu parecer ao Colegiado de Curso para homologação, em conformidade com o Projeto Pedagógico de Curso (PPC).

Art. 29 Caso o aluno não obtenha deferimento para aproveitamento da atividade institucional ou do estágio na Empresa Júnior na disciplina IBB-073, o aluno poderá seguir matriculado para realização do Estágio Supervisionado seguindo as exigências da mesma para obtenção de aprovação na disciplina.

 

 

Capítulo X

Das disposições finais

 

 

Art.30 Os casos omissos a esta normatização serão resolvidos pela coordenação de curso junto ao colegiado de curso.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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Documento assinado eletronicamente por Sílvia Cristina Conde Nogueira, Presidenta, em 17/10/2025, às 13:53, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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