Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação
RESOLUÇÃO Nº 67, DE 16 DE OUTUBRO DE 2025
REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Biotecnologia (IS02), presencial, bacharelado, turno Integral (matutino/vespertino), versão 2026/1, vinculado ao Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM)
O PRESIDENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;
CONSIDERANDO a Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
CONSIDERANDO a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras);
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES nº 7, de 11 de março de 2002 - Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas (Bacharelado e Licenciatura);
CONSIDERANDO a Resolução CFBIO nº 733, de 26 de abril de 2025, que regulamenta a atuação das categorias de Técnico(a) em Biotecnologia, Tecnólogo(a) em Biotecnologia e do(a) Biotecnologista junto ao Sistema CFBio/CRBios e dá outras providências;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP N° 01, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 01, de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 018, de 01 de agosto de 2007, CEG/CONSEPE, que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 037, de 04 de julho de 2011, CEG/CONSEPE, que estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 067, de 30 de novembro de 2011, CEG/CONSEPE, que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 020, de 16 de dezembro de 2019, CONSEPE, que regulamenta a criação de curso, criação e modificação curricular e extinção de curso superior no âmbito da UFAM;
CONSIDERANDO a Resolução nº 044, de 04 de dezembro de 2023, CONSEPE, que dispõe sobre a regulamentação da Curricularização das ações de extensão Universitária nos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas e dá outras providências;
CONSIDERANDO o OFÍCIO Nº 69/2025/CCBIOTEC-ISB/UFAM, de 16 de julho de 2025, doc. SEI (2688089), que encaminhou a solicitação de reformulação do Projeto Pedagógico do Curso;
CONSIDERANDO as atas de reuniões do NDE do curso de Biotecnologia, bacharelado, que apreciou a proposta de reformulação do Projeto Pedagógico do Curso, anexos (2688333) e (2780616);
CONSIDERANDO as atas das reuniões do Colegiado do Curso de Biotecnologia, bacharelado, anexo (2688906) e (2780618) que aprovou a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso;
CONSIDERANDO a Informação nº 032/2025/DAE/PROEG/UFAM, (2791706), que trata da análise do processo de reformulação curricular do Curso de Bacharelado em Biotecnologia;
CONSIDERANDO, finalmente, a Decisão CEG (SEI nº 2851669), do plenário, em reunião ordinária realizada em 16 de outubro de 2025,
R E S O L V E:
Art. 1º REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Biotecnologia (IS02 ), presencial, bacharelado, turno Integral (matutino/vespertino), versão 2026/1, vinculado ao Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM)
Art. 2º A integralização curricular do Curso de Graduação em Biotecnologia (IS02 ), presencial, bacharelado, turno Integral (matutino/vespertino), versão 2026/1 dar-se-á com a conclusão da carga horária total de 3.510 (três mil, quinhentos e dez) horas/aula e 178 ( cento e oitenta e oito) créditos, com a subdivisão que segue:
I - disciplinas obrigatórias;
II - curricularização da extensão integrada em disciplinas obrigatórias;
III - disciplinas optativas;
IV - Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC;
Art. 3º As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 2.835 (duas mil, oitocentos e trinta e cinco) horas/aula, equivalentes a 145 (cento e quarenta e cinco) créditos.
Art. 4º A curricularização da extensão integrada em disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 375 (trezentos e setenta e cinco) horas, equivalentes a 23 (vinte e três) créditos
Art. 5º As disciplinas optativas correspondem ao total de 120 (cento e vinte) horas/aula, equivalentes a 08 (oito) créditos.
Art. 6º As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) correspondem ao total de 180 (cento e oitenta) horas.
Art. 7º O curso será ofertado em regime presencial, de crédito semestral, e será permitida matrícula em disciplinas, respeitando o limite máximo de 34 (trinta e quatro) e mínimo de 14 (quatorze) créditos por período.
Art. 8º A integralização curricular far-se-á em, no mínimo, 4 (quatro) anos, equivalentes a 8 (oito) períodos letivos, e, no máximo, 6 (seis) anos, equivalentes a 12 (doze) períodos letivos.
Art. 9º O desdobramento da Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Biotecnologia (IS02 ), presencial, bacharelado, turno Integral (matutino/vespertino), versão 2026/1, está organizada em núcleos, por componentes curriculares, e contido no Anexo I desta Resolução.
Art. 10. A distribuição das disciplinas do currículo do curso de Graduação em Biotecnologia (IS02 ), presencial, bacharelado, turno Integral (matutino/vespertino), versão 2026/1, por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo II desta Resolução.
Art. 11. O programa de ensino das disciplinas do currículo do Curso de Graduação em Biotecnologia (IS02 ), presencial, bacharelado, turno Integral (matutino/vespertino), versão 2026/1, compõe o Anexo III desta Resolução.
Art. 12. A Normatização para Estágios em Ensino e Estrutura dos Relatórios de Estágio estão estabelecidas no Anexo IV desta Resolução.
Art. 13. As Normas e Procedimentos para a Curricularização das Atividades de Extensão estão estabelecidas no Anexo V desta Resolução.
Art. 14. As Normas e Procedimentos para as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACCS) constam do Anexo VI desta Resolução.
Art. 15. As Normas e Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) estão estabelecidas no Anexo VII desta Resolução.
Art. 16. Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no Curso de Graduação em Ciências - Matemática e Física (IS05 ), presencial, licenciatura, turno Integral (vespertino/noturno), versão 2026/1, a partir do período letivo 2026/1.
Art. 17. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
PLENÁRIA da CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO do CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEG/CONSEPE) da UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM) em Manaus, 16 de outubro de 2025.
SILVIA CRISTINA CONDE NOGUEIRA
Presidenta
ANEXO I
DESDOBRAMENTO DA ESTRUTURA CURRICULAR
|
NÚCLEO 1: FORMAÇÃO BÁSICA |
||||
|
EIXOS |
SIGLA |
DISCIPLINAS DESDOBRADAS |
CH |
CR |
|
Base humanística, Social, ética e de comunicação |
ISC102 |
Metodologia do Estudo e da Pesquisa |
60 |
4 |
|
ISC100 |
Português: Linguagem, Texto e Discurso |
45 |
3 |
|
|
ISC101 |
Inglês para Fins Específicos – Leitura |
60 |
4 |
|
|
ISB110 |
Bioética |
30 |
2 |
|
|
ISC127 |
Educação para Relações Étnico-Raciais |
30 |
2 |
|
|
ISC128 |
Educação Socioambiental |
60 |
4 |
|
|
ISB102 |
Biossegurança |
30 |
2 |
|
|
SUBTOTAL |
315 |
21 |
||
|
Base para as ciências biológicas |
ISC114 |
Biologia Celular |
60 |
3 |
|
ISC117 |
Genética Básica |
60 |
3 |
|
|
ISC119 |
Imunologia |
45 |
3 |
|
|
ISB111 |
Biofísica |
60 |
3 |
|
|
ISB116 |
Farmacologia Aplicada à Biotecnologia |
45 |
3 |
|
|
ISC126 |
Bioquímica Geral |
60 |
4 |
|
|
SUBTOTAL |
330 |
19 |
||
|
Bases para diversidade Biológica |
ISB101 |
Biodiversidade |
90 |
5 |
|
ISC152 |
Microbiologia Básica |
60 |
3 |
|
|
ISB104 |
Botânica |
90 |
5 |
|
|
ISC124 |
Parasitologia Humana |
60 |
3 |
|
|
ISB104 |
Conservação e Uso de Recursos Genéticos |
60 |
4 |
|
|
SUBTOTAL |
360 |
20 |
||
|
Bases para ciências exatas e da terra |
ISB144 |
Química Geral |
60 |
4 |
|
ISC112 |
Fundamentos de Matemática I |
60 |
4 |
|
|
ISB103 |
Química Geral Experimental |
60 |
2 |
|
|
ISB105 |
Química Orgânica |
60 |
3 |
|
|
ISC113 |
Cálculo I |
60 |
4 |
|
|
ISB106 |
Química Analítica |
60 |
3 |
|
|
ISB107 |
Mecanismos de Reações Orgânicas |
60 |
3 |
|
|
ISC111 |
Introdução a Estatística |
60 |
4 |
|
|
ISB117 |
Físico-Química |
60 |
3 |
|
|
SUBTOTAL |
540 |
30 |
||
|
TOTAL |
1545 |
90 |
||
|
NÚCLEO 2: FORMAÇÃO ESPECÍFICA |
||||
|
EIXO |
SIGLA |
DISCIPLINAS DESDOBRADAS |
CH |
CR |
|
Biotecnologia aplicada |
ISB100 |
Fundamentos da Biotecnologia |
60 |
4 |
|
ISB108 |
Genética de Microrganismos |
60 |
3 |
|
|
ISB112 |
Bioinformática |
45 |
3 |
|
|
ISB113 |
Química de Produtos Naturais |
60 |
3 |
|
|
ISB115 |
Bioensaios |
45 |
2 |
|
|
ISB120 |
Enzimologia |
45 |
2 |
|
|
ISB121 |
Bioprocessos |
45 |
2 |
|
|
ISB122 |
Identificação de Compostos Orgânicos |
45 |
3 |
|
|
ISB123 |
Processos de Separação e Purificação de Biomoléculas |
60 |
3 |
|
|
ISB124 |
Cultura de Tecidos Vegetais |
90 |
5 |
|
|
ISB130 |
Imunologia Aplicada |
45 |
2 |
|
|
ISB134 |
Tecnologia do DNA Recombinante |
60 |
3 |
|
|
TOTAL: |
660 |
35 |
||
|
NÚCLEO 3: FORMAÇÃO PROFISSIONAL |
||||
|
EIXO |
SIGLA |
DISCIPLINAS DESDOBRADAS |
CH |
CR |
|
Gestão/formação profissional |
ISB109 |
Propriedade Intelectual |
45 |
3 |
|
ISB114 |
Diagnóstico Molecular |
30 |
2 |
|
|
ISB119 |
Empreendedorismo |
30 |
2 |
|
|
ISB133 |
Etnolevantamento |
60 |
3 |
|
|
TOTAL: |
165 |
10 |
||
|
NÚCLEO 4: FORMAÇÃO EM PESQUISA E INOVAÇÃO |
||||
|
EIXO |
SIGLA |
DISCIPLINAS DESDOBRADAS |
CH |
CR |
|
Produção técnico-científica |
ISB118 |
Trabalho de Conclusão de Curso I |
60 |
3 |
|
ISB131 |
Trabalho de Conclusão de Curso II |
60 |
2 |
|
|
ISB136 |
Trabalho de Conclusão de Curso III |
60 |
2 |
|
|
ISB138 |
Trabalho de Conclusão de Curso IV |
60 |
2 |
|
|
TOTAL: |
240 |
9 |
||
|
NÚCLEO 5: FORMAÇÃO DE CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PRÁTICA E EXTENSÃO |
||||
|
EIXO |
SIGLA |
DISCIPLINAS DESDOBRADAS |
CH |
CR |
|
Vivência profissional |
ISB125 |
Estágio Supervisionado em Química de Produtos Naturais |
60 |
2 |
|
ISB126 |
Estágio Supervisionado em Microbiologia |
60 |
2 |
|
|
ISB127 |
Estágio Supervisionado em Biologia Molecular |
60 |
2 |
|
|
ISB128 |
Estágio Supervisionado em Cultura de Tecidos Vegetais |
60 |
2 |
|
|
ISB129 |
Estágio Supervisionado em Análises Clínicas |
60 |
2 |
|
|
ISB137 |
Estágio Supervisionado Modular - SEDE |
120 |
4 |
|
|
ISB143 |
Introdução a Extensão Universitária |
60 |
4 |
|
|
ISB135 |
Popularização da Ciência e Divulgação Científica |
60 |
4 |
|
|
ISC132 |
Atividade Curricular de Extensão |
60 |
4 |
|
|
TOTAL: |
600 |
26 |
||
ANEXO II
ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS POR PERÍODOS
|
PERIODO |
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
TOTAL |
|||||
|
1° |
ISB100 |
Fundamentos da Biotecnologia |
4.2.0.2 |
30 |
- |
30 |
60 |
- |
|
ISB101 |
Biodiversidade |
5.2.1.2 |
30 |
30 |
30 |
90 |
- |
|
|
ISC114 |
Biologia Celular |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
60 |
- |
|
|
ISC102 |
Metodologia do Estudo e da Pesquisa |
4.4.0.0 |
60 |
- |
- |
60 |
- |
|
|
ISC101 |
Inglês para Fins Específicos – Leitura |
4.4.0.0 |
60 |
- |
- |
60 |
- |
|
|
ISB144 |
Química Geral |
4.4.0.0 |
60 |
- |
- |
60 |
- |
|
|
ISC112 |
Fundamentos de Matemática I |
4.4.0.0 |
60 |
- |
- |
60 |
- |
|
|
ISB102 |
Biossegurança |
2.2.0.0 |
30 |
- |
- |
30 |
- |
|
|
SUBTOTAL |
|
360 |
60 |
60 |
480 |
|
||
|
2° |
ISC113 |
Cálculo I |
4.4.0.0 |
60 |
- |
- |
60 |
- |
|
ISB143 |
Introdução a Extensão Universitária |
4.0.0.4 |
- |
- |
60 |
60 |
- |
|
|
ISC152 |
Microbiologia Básica |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
60 |
- |
|
|
ISB103 |
Química Geral Experimental |
2.0.2.0 |
- |
60 |
- |
60 |
ISB144 |
|
|
ISB104 |
Botânica |
5.2.1.2 |
30 |
30 |
30 |
90 |
- |
|
|
ISB105 |
Química Orgânica |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
60 |
ISB144 |
|
|
ISC117 |
Genética Básica |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
60 |
- |
|
|
ISC100 |
Português: Linguagem, Texto e Discurso |
3.3.0.0 |
45 |
- |
- |
45 |
- |
|
|
SUBTOTAL |
|
225 |
180 |
90 |
495 |
|
||
|
3º |
ISC126 |
Bioquímica Geral |
4.4.0.0 |
60 |
- |
- |
60 |
- |
|
ISB106 |
Química Analítica |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
60 |
ISB144 |
|
|
ISC119 |
Imunologia |
3.3.0.0 |
45 |
- |
- |
45 |
- |
|
|
ISB107 |
Mecanismos de Reações Orgânicas |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
60 |
ISB105 |
|
|
ISB108 |
Genética de Microrganismos |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
60 |
ISC152 ISC117 |
|
|
ISB109 |
Propriedade Intelectual |
3.3.0.0 |
45 |
- |
- |
45 |
- |
|
|
ISC111 |
Introdução a Estatística |
4.4.0.0 |
60 |
- |
- |
60 |
- |
|
|
ISB110 |
Bioética |
2.2.0.0 |
30 |
- |
- |
30 |
- |
|
|
SUBTOTAL |
|
330 |
90 |
0 |
420 |
|
||
|
4º |
ISB111 |
Biofísica |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
60 |
- |
|
ISB112 |
Bioinformática |
3.3.0.0 |
45 |
- |
- |
45 |
ISC117 |
|
|
ISB113 |
Química de Produtos Naturais |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
60 |
ISB107 |
|
|
ISB114 |
Diagnóstico Molecular |
2.2.0.0 |
30 |
- |
- |
30 |
ISC117 |
|
|
ISB115 |
Bioensaios |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
- |
45 |
- |
|
|
ISB116 |
Farmacologia Aplicada à Biotecnologia |
3.3.0.0 |
45 |
- |
- |
45 |
ISC114 ISC126 |
|
|
ISC124 |
Parasitologia Humana |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
60 |
- |
|
|
ISB117 |
Físico-Química |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
60 |
ISB144 |
|
|
SUBTOTAL |
|
255 |
150 |
0 |
405 |
|
||
|
5º |
ISB118 |
Trabalho de Conclusão de Curso I |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
60 |
ISC102 |
|
ISB119 |
Empreendedorismo |
2.2.0.0 |
30 |
- |
- |
30 |
- |
|
|
ISB120 |
Enzimologia |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
- |
45 |
ISC126 |
|
|
ISB121 |
Bioprocessos |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
- |
45 |
- |
|
|
ISB122 |
Identificação de Compostos Orgânicos |
3.3.0.0 |
45 |
- |
- |
45 |
ISB105 ISB107 |
|
|
ISB123 |
Processos de Separação e Purificação de Biomoléculas |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
60 |
- |
|
|
ISB124 |
Cultura de Tecidos Vegetais |
5.2.1.2 |
30 |
30 |
30 |
90 |
ISB104 |
|
|
SUBTOTAL |
|
195 |
150 |
30 |
375 |
|
||
|
6° |
ISB125 |
Estágio Supervisionado em Química de Produtos Naturais |
2.0.2.0 |
- |
60 |
- |
60 |
ISB122 |
|
ISB126 |
Estágio Supervisionado em Microbiologia |
2.0.2.0 |
- |
60 |
- |
60 |
ISC152 |
|
|
ISB127 |
Estágio Supervisionado em Biologia Molecular |
2.0.2.0 |
- |
60 |
- |
60 |
ISC117 |
|
|
ISB128 |
Estágio Supervisionado em Cultura de Tecidos Vegetais |
2.0.2.0 |
- |
60 |
- |
60 |
ISB124 |
|
|
ISB129 |
Estágio Supervisionado em Análises Clínicas |
2.0.2.0 |
- |
60 |
- |
60 |
ISC124 |
|
|
ISB130 |
Imunologia Aplicada |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
- |
45 |
ISC119 |
|
|
ISB131 |
Trabalho de Conclusão de Curso II |
2.0.2.0 |
- |
60 |
- |
60 |
ISB118 |
|
|
SUBTOTAL |
|
15 |
390 |
0 |
405 |
|
||
|
7º |
ISC127 |
Educação para Relações Étnico-Raciais |
2.2.0.0 |
30 |
- |
- |
30 |
- |
|
ISC128 |
Educação Socioambiental |
4.1.0.3 |
15 |
- |
45 |
60 |
- |
|
|
ISB132 |
Conservação e Uso de Recursos Genéticos |
4.2.0.2 |
30 |
- |
30 |
60 |
- |
|
|
ISB133 |
Etnolevantamento |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
60 |
- |
|
|
ISB134 |
Tecnologia do DNA Recombinante |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
60 |
ISC117ISB112 |
|
|
ISB135 |
Popularização da Ciência e Divulgação Científica |
4.0.0.4 |
- |
- |
60 |
60 |
- |
|
|
ISB136 |
Trabalho de Conclusão de Curso III |
2.0.2.0 |
- |
60 |
- |
60 |
ISB131 |
|
|
SUBTOTAL |
|
135 |
120 |
135 |
390 |
|
||
|
8º |
ISB137 |
Estágio Supervisionado Modular - SEDE |
4.0.4.0 |
- |
120 |
- |
120 |
ISB136 |
|
ISB138 |
Trabalho de Conclusão de Curso IV |
2.0.2.0 |
- |
60 |
- |
60 |
ISB136 |
|
|
ISC132 |
Atividade Curricular de Extensão |
4.0.0.4 |
- |
- |
60 |
60 |
- |
|
|
SUBTOTAL |
|
0 |
180 |
60 |
240 |
|
||
|
TOTAL |
170.101.44.25 |
1515 |
1320 |
375 |
3210 |
|
||
ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS OPTATIVAS
|
SIGLA |
DISCIPLINAS |
CR |
CH |
|||
|
T |
P |
EXT |
Total |
|||
|
ISC103 |
Informática Básica |
2.2.0.0 |
30 |
- |
- |
30 |
|
ISB139 |
Inglês para Fins Específicos – Escrita |
4.4.0.0 |
60 |
- |
- |
60 |
|
ISB140 |
Tópicos em Biotecnologia |
3.3.0.0 |
45 |
- |
- |
45 |
|
ISB141 |
Libras |
4.4.0.0 |
60 |
- |
- |
60 |
|
ISB142 |
Plantas Medicinais |
4.2.0.2 |
30 |
- |
30 |
60 |
|
TOTAL |
225 |
0 |
30 |
255 |
||
PROGRAMA DE ENSINO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
|||||
|
ISC102 |
Metodologia do Estudo e da Pesquisa |
4.4.0.0 |
60 |
- |
- |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
||||||
|
EMENTA |
|||||||
|
A universidade e a produção do conhecimento. Tipo de Conhecimento e Ciência. Levantamento bibliográfico: Revisão sistemática. Métodos e técnicas de Leitura, análise e interpretação de textos técnicos científicos. Esquematização, resumo e fichamentos de textos técnicos- científicos. Caracterização da pesquisa científica: finalidade, método, tipos, abordagem, técnicas e instrumentos de coleta e análise de dados. Estruturação de projetos de pesquisa e trabalhos acadêmicos: principais normas para elaboração, formatação e apresentação de trabalhos científicos. Etapas para a elaboração de projeto de pesquisa: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Meios de divulgação da pesquisa científica. Aspectos éticos da pesquisa. Limites éticos no uso de Inteligência Artificial. |
|||||||
|
OBJETIVOS |
|||||||
|
GERAL: Investigar, analisar e comunicar de forma crítica e ética conhecimentos em contextos científicos e técnicos, com habilidades necessárias para a pesquisa e o uso responsável das informações.
ESPECÍFICOS: - Compreender a importância da leitura e produção científica para o desenvolvimento do conhecimento, refletindo sobre suas implicações na formação acadêmica e profissional. - Identificar e utilizar fontes e bases de dados relevantes para o levantamento bibliográfico de textos técnicos- científicos, desenvolvendo autonomia na pesquisa. - Aplicar métodos e técnicas de leitura e análise de textos técnicos e científicos, criando esquemas, resumos e fichamentos que sintetizem informações importantes. - Reconhecer as principais normas para elaboração e apresentação de projetos e trabalhos científicos, incluindo a elaboração dos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, garantindo organização e clareza na apresentação. - Identificar os diferentes meios de divulgação da pesquisa científica, compreendendo as melhores práticas para comunicar os resultados de forma eficaz e ética |
|||||||
|
REFERÊNCIAS |
|||||||
|
BÁSICAS: GIL, ANTÔNIO CARLOS: Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. SEVERINO, ANTÔNIO JOAQUIM. Metodologia do trabalho científico. 23. Ed. São Paulo. Cortex. 2007. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2017.
COMPLEMENTARES: CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? Tradução de Raul Filker. Brasília: Editora Brasiliense, 1993. FAZENDA, I. Metodologia da pesquisa educacional. 10. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2006. MARCUSCHI, LUIZ ANTÔNIO. Metodologia da Pesquisa Científica. 4. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2010. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009. DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 10. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2003. |
|||||||
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
|||||
|
ISC100 |
Português: linguagem, texto e discurso |
3.3.0.0 |
45 |
- |
- |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
||||||
|
EMENTA |
|||||||
|
Linguagem, texto e discurso. Leitura, interpretação e produção de textos. Textualidade. Gêneros discursivos, com ênfase aos gêneros acadêmicos. Norma padrão e outras variedades linguísticas. |
|||||||
|
OBJETIVOS |
|||||||
|
GERAL: Aperfeiçoar os conhecimentos acerca da linguagem, texto e discurso, tendo em vista o uso competente da língua materna nas diferentes situações de comunicação.
ESPECÍFICOS: - Compreender linguagem, texto e discurso - Ler, interpretar e produzir textos. - Reconhecer os componentes da textualidade. - Examinar gêneros discursivos, dando ênfase aos principais gêneros acadêmicos. - Analisar a norma padrão e outras variedades linguísticas em diferentes situações de comunicação. |
|||||||
|
REFERÊNCIAS |
|||||||
|
BÁSICAS: GUIMARÃES, ELISA. Texto, Discurso e Ensino. São Paulo: Contexto, 2009. MARTINS, D. S.; ZIBERKNOP, L. P. Português Instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29. ed. Editora: Atlas, 2010. VIEIRA, FRANCISCO EDUARDO; FARACO, CARLOS ALBERTO. Escrever na Universidade 03: Gramática do período e da coordenação. 1 ed. São Paulo: Parábola, 2020.
COMPLEMENTARES: EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. São Paulo: Geração Editorial, 2004. MARCUSCHI, LUIZA ANTÔNIO. Produção Textual, Análise de Gênero e Compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. MOTTA-ROTH, DÉSIRÉE; HENDGES, GRACIELA RABUSKE. Produção Textual na Universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. VIEIRA, FRANCISCO EDUARDO; FARACO, CARLOS ALBERTO. Escrever na Universidade 02: Texto e Discurso. 1 ed. São Paulo: Parábola, 2019. XAVIER, GLAYCI. REBELLO, ILANA. MONNERAT, ROSANE. (org.) et. al. Semiolinguística aplicada ao ensino. São Paulo: Contexto, 2021.
|
|||||||
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
|||||
|
ISC101 |
Inglês para fins específicos – leitura |
4.4.0.0 |
60 |
- |
- |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
||||||
|
EMENTA |
|||||||
|
Habilidades essenciais à leitura em inglês através da ampliação da consciência linguística. Aplicação de estratégias de leitura. Leitura crítica de textos em inglês através de práticas sociointeracionais, mediadas pela linguagem. Letramento acadêmico em língua estrangeira. |
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|
OBJETIVOS |
|||||||
|
GERAL: Ler e interpretar textos científicos e técnicos em Língua Inglesa, de forma crítica e reflexiva.
ESPECÍFICOS: - Compreender as técnicas e estratégias de leitura em Língua Inglesa. - Identificar informações específicas, reconhecendo relações de causa e efeito. - Compreender detalhes em textos complexos, especialmente artigos científicos. - Utilizar o uso do novo vocabulário em atividades de leitura e discussão. - Conhecer as estruturas gramaticais (presente, passado e futuro) |
|||||||
|
REFERÊNCIAS |
|||||||
|
BÁSICAS: MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura – módulo I. São Paulo: Texto Novo, 2000. MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leituras. São Paulo: Novo texto, 2001, 2v. MURPHY, R. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of english: with answers. 3 ed. Cambridge (Inglaterra); Nova Iorque: Cambridge University Press, 2007.
COMPLEMENTARES: CLARKE, S. MACMILLAN English Grammar in Context. Macmillan Education. 2008. - HUTCHINSON, TOM; WATERS, ALAN. English for specific purposes – A learning centred approach. Cambridge University Press, 2006. LEWIS, I. W. Gramática prática da língua inglesa. Manaus, AM: Ed. da Universidade Federal do Amazonas, [199-] - 2000. 117 p., 119 p. ISBN 85-7401-073- 1. SCHUMACHER, C. Gramática de inglês para brasileiros. Rio de Janeiro. Campus, 2010. - TAKAKI, Nara Hiroko. Contribuições de teorias recentes de letramentos críticos para inglês instrumental. Revista |
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|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISB110 |
Bioética |
2.2.0.0 |
30 |
- |
- |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
||||||
|
EMENTA |
|||||||
|
Princípios éticos no fazer profissional da Biotecnologia. Implicações deontológicas na construção de uma profissão em um contexto legal, ético e social. |
|||||||
|
OBJETIVOS |
|||||||
|
GERAL: Conhecer os aspectos éticos, sociais e legais do exercício da Biotecnologia.
ESPECÍFICOS: - Formar profissionais com uma visão social abrangente que lhes possibilite desempenhar adequadamente o seu papel profissional na sociedade. |
|||||||
|
REFERÊNCIAS |
|||||||
|
BÁSICAS: CASABONA, C. M. R. Biotecnologia, direito e bioética. 1ª Edição. Editora Del Rey, 2002. 296 p. MOSER, A. Biotecnologia e bioética – para onde vamos? 1ª Edição. Editora Vozes, 2004. 453 p. PELIZZOLI, M. Bioética como um novo paradigma: por um novo modelo biomédico e biotecnológico. 1ª Edição. Editora Vozes, 2007, 168 p.
COMPLEMENTARES: DURANT, G. A bioética: natureza, princípios e objetivos. 1ª Edição. Editora Paulus, 1995. 104 p. LIMA, W. M de. Bioética e ética em pesquisa. 1ª Edição. Alagoas : EDUFAL, 2009, 142 p. MARINO JÚNIOR, R. Em busca de uma bioética global. 1ª Edição. Editora Hagnus, 2009. 272 p. PESSINI, L. & BARCHIFONTAINE, C. de P. de Problemas atuais na bioética. 10ª Edição, Editora Loyola, 2012. 664 p. ZUBEN, N. A. V. Bioética e Tecnociências. 1ª Edição. São Paulo : EDUSC, 2006.278 p. |
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|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISC127 |
Educação para relações Étnico-Raciais |
2.2.0.0 |
30 |
- |
- |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
||||||
|
EMENTA |
|||||||
|
Legislação sobre educação das relações étnico-raciais. Principais conceitos: relações raciais, relações de gênero, direitos humanos, igualdade, diferença, estigma, estereótipo, preconceito, identidade social, branquitude e alteridade. Estudo e compreensão das relações étnico–raciais no Brasil. Processo de formação multicultural brasileiro. Valorização da diversidade étnico–racial e a promoção da igualdade. Movimentos negros e indígenas. Política de ações afirmativas na educação. Práticas pedagógicas antirracistas no contexto escolar. |
|||||||
|
OBJETIVOS |
|||||||
|
GERAL: Compreender as relações étnico-raciais e seu impacto na produção e estruturação de desigualdades na sociedade brasileira e sua repercussão no contexto escolar.
ESPECÍFICOS: - Identificar os diferentes condicionantes do processo de formação da sociedade e da cultura brasileira - Apontar as contribuições das diferentes culturas para a formação da sociedade e da cultura brasileira; - Identificar e discutir a legislação pertinente à temática Étnico-racial no Brasil; - Implementar reflexões que reconheçam e valorizem a identidade, a cultura e a história dos negros brasileiros, dos indígenas, assim como de outros povos e grupos étnicos que compôem a sociedade brasileira.
|
|||||||
|
REFERÊNCIAS |
|||||||
|
BÁSICAS: LARAIA, ROQUE DE BARROS. Cultura: um conceito antropológico. 21. ed. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar, 2007. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (Brasil). Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e ações para educação das relações étnico-raciais. Brasília: SECAD, 2006. Disponível em: http:// http://portal.mec.gov.br/. Acesso em: 30 abr. 2025 ORTIZ, RENATO. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 1994.
COMPLEMENTARES: BARROS, ARMANDO MARTINS DE; CARVALHO, FÁBIO ALMEIDA DE; FONSECA, ISABEL MARIA (org.). Escritos sobre educação e saúde indígenas. Rio de Janeiro, RJ: E-papers, 2012. CAPRINI, ALDIERIS BRAZ AMORIM; BECALLI, FERNANDA ZANETTI. Educação para as relações étnico-raciais: experiências e reflexões. Organização de. Vitória, ES: Edifes, 2018. OLIVEIRA, SELMA SUELY BAÇAL DE (org.). Trabalho, educação, empregabilidade e gênero. Manaus, AM: EDUA, 2009. SAMPAIO, PATRÍCIA MARIA MELO; ERTHAL, REGINA DE CARVALHO (org.). Rastros da memória: histórias e trajetórias das populações indígenas na Amazônia. Manaus, AM: EDUA, 2006. SILVA, TOMAZ TADEU DA (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. SOARES, MARIZA DE CARVALHO. Devotos da cor: identidade étnica, religiosidade e escravidão no Rio de Janeiro, século XVIII. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2000. |
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|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISC128 |
Educação Socioambiental |
4.1.0.3 |
15 |
- |
45 |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
||||||
|
EMENTA |
|||||||
|
Educação Ambiental e as relações entre a sociedade e a natureza. Histórico, conceito, princípios e práticas da Educação Ambiental. Educação Ambiental para a sustentabilidade e representação social. Práticas de ensino em Educação Ambiental: reflexões, projetos e roteiros. Educação Ambiental no espaço formal e não formal. Elaboração e apresentação de projetos de extensão em Educação Socioambiental. |
|||||||
|
OBJETIVOS |
|||||||
|
GERAL: Desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações sociais para formação de educadores ambientais, aptos a refletir e agir sobre suas práticas pedagógicas guiando-se pelos pressupostos teóricos e metodológicos da Educação Ambiental.
ESPECÍFICOS: - Desenvolver o senso crítico quanto às questões ambientais. - Capacitar os estudantes na prática da Educação Ambiental. - Elaborar e desenvolver práticas e ferramentas para a sensibilização e mudança de paradigmas ambientais. |
|||||||
|
REFERÊNCIAS |
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|
BÁSICAS: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: todos os volumes. Secretaria de Educação Fundamental, Brasília: MEC/SEF, 1997. LÜCK, H. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 14 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. KUENZER, A. Z. Cultura, Linguagem e subjetividades no ensinar e aprender. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ: DP&A, 2000.
COMPLEMENTARES: BAETA, A. M. B. Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. 2 ed. São Paulo, SP: Cortez, 2002.- LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 3 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. RODRIGUES (Org.). Inclusão e Educação: Doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus Editorial, 2006. SILVA, T. T.; HALL, S.; WOODWARD, K. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 6 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. |
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|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
|||||
|
ISB102 |
Biossegurança |
2.2.0.0 |
30 |
- |
- |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
||||||
|
EMENTA |
|||||||
|
Conceitos fundamentais de biossegurança: princípios, importância, legislação e normas aplicáveis ao trabalho em biotecnologia e saúde. Riscos biológicos, químicos, físicos, ergonômicos e de acidentes no ambiente laboratorial. Classificação dos níveis de biossegurança (NBS) e sua aplicação. Instalações laboratoriais e medidas de contenção: equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC), cabines de segurança biológica, sistemas de ventilação e barreiras físicas. Procedimentos de desinfecção, esterilização, manuseio, transporte e descarte de resíduos químicos e biológicos. Biossegurança na manipulação de organismos geneticamente modificados (OGM) e experimentação com animais. Mapa de risco, condutas em situações de emergência e plano de contingência. Lei nº 11.105/2005 (Lei de Biossegurança), resoluções, tratados e instruções normativas nacionais e internacionais aplicáveis à área de biotecnologia. |
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|
OBJETIVOS |
|||||||
|
GERAL: Reconhecer, avaliar e aplicar práticas de biossegurança no ambiente laboratorial e nas atividades em biotecnologia, garantindo a proteção individual, coletiva e ambiental, com base em normas, legislações e medidas preventivas.
ESPECÍFICOS: - Compreender os princípios, conceitos e importância da biossegurança aplicados ao ambiente laboratorial, incluindo a classificação de riscos (biológicos, químicos, físicos e ergonômicos). - Conhecer e interpretar a legislação nacional (Lei nº 11.105/2005) e tratados internacionais relacionados à biossegurança e organismos geneticamente modificados. - Conhecer práticas seguras em laboratório: uso correto de EPI e EPC, técnicas de desinfecção e esterilização, manejo e descarte de resíduos perigosos e organização do mapa de risco. |
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|
REFERÊNCIAS |
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|
BÁSICAS: TA, M. A. F. da. Qualidade em biossegurança. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. 100p. COSTA, M. A. F. da; GAMA-FILHO, J. B. & ROZA, M. R. da. Biossegurança em Biotecnologia. 1ª Edição, Rio de Janeiro : Interciência, 2003. 116 p. HIRATA, M. H.; HIRATA, R. D. C. & MANCINI-FILHO, J. Manual de biossegurança. 2ª Edição. Editora Manolle, 2011. 384 p.
COMPLEMENTARES: FIALHO, A. C. V. Biossegurança na área da saúde. 1ª Edição. São Carlos: UFSCar, 2011. 87 p. HINRICHSEN, S. L. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. 865p. MASTROENI, M. F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 334p. MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2007. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Manual de segurança biológica em laboratório. 3. ed. 2004. |
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|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
|||||
|
ISC114 |
Biologia Celular |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
||||||
|
EMENTA |
|||||||
|
Introdução ao estudo das células. Componentes químicos das células. Classes de biomoléculas: estrutura e função das proteínas, ácidos nucleicos, lipídios e carboidratos. Estrutura organizacional das células procariontes e eucariontes, células animais, células vegetais e células bacterianas. Compartimentos intracelulares: estrutura e função. Membranas biológicas: estrutura e função. Transporte através das membranas biológicas. Comunicação celular. Citoesqueleto. Ciclo celular e controle do ciclo celular. Alterações cromossômicas. Diferenciação celular. Morte celular. |
|||||||
|
OBJETIVOS |
|||||||
|
GERAL: Conhecer as bases estruturais, funcionais e organizacionais das células e de seus componentes subcelulares principais, tanto no nível celular quanto no nível molecular.
ESPECÍFICOS: - Identificar os componentes químicos das células e as classes de biomoléculas, compreendendo suas estruturas e funções. - Comparar a estrutura e organização das células procariontes e eucariontes, distinguindo entre células animais, vegetais e bacterianas. - Analisar os processos de transporte através das membranas biológicas e a comunicação celular, entendendo suas implicações nas funções celulares. - Examinar o ciclo celular, incluindo seu controle, alterações cromossômicas, diferenciação celular e morte celular; - Reconhecer o fluxo da informação genética na biologia molecular. |
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|
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2017.; DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, Jose. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2006; JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2017.
COMPLEMENTARES: ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2017. CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2013. 590 p; LODISH, H. F. et al. Biologia celular e molecular. 7. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2014; MALACINSKI, G. M. Fundamentos de biologia molecular. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2005.MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo, SP: Brasiliense, 1982. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
|||||
|
ISC117 |
Genética Básica |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
||||||
|
EMENTA |
|||||||
|
História da genética. Estrutura, organização e função do DNA e RNA. Citogenética. Dogma Central da Biologia. Mecanismos de alteração e de regulação gênica. Estudo das bases genéticas do aparecimento e transmissão das diferentes características humanas. Genética Mendeliana e padrões de herança. Ligação gênica. Herança quantitativa. Noções de Engenharia genética. Ética em Genética. |
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|
OBJETIVOS |
|||||||
|
GERAL: Compreender a Genética como Ciência, assim como entender os processos genéticos clássicos e moleculares relacionados aos padrões de herança e de expressão gênica.
ESPECÍFICOS: - Conhecer a história da genética e a estrutura, organização e função do DNA e RNA, incluindo os conceitos de citogenética e o Dogma Central da Biologia. - Analisar os mecanismos de alteração e regulação gênica, reconhecendo as bases genéticas do surgimento e transmissão de características humanas, incluindo genética mendeliana e padrões de herança. - Discutir as implicações da ligação gênica, herança quantitativa e engenharia genética, enfatizando também as questões éticas que envolvem as práticas e pesquisas na área da genética. |
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REFERÊNCIAS |
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|
BÁSICAS: GRIFFITHS, ANTONY J. F. Introdução à Genética. 9. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. MENCK, C. F., SLUYS, M. A. V. Genética Molecular Básica: dos genes aos genomas. 1. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. SNUSTAD, D.P., SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 7. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
COMPLEMENTARES: ALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula. 6. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. JORDE, LYNN B., CAREY, JOHN C., BAMSHAD, MICHAEL J. Genética Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. THOMPSON, J. S., THOMPSON, M. W. Genética Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. WATSON, J. D. et al. Biologia Molecular do Gene. 7. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. ZAHA, A., FERREIRA, H. B., PASSAGLIA, L. M. P. Biologia Molecular Básica. 5. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISC119 |
Imunologia |
3.3.0.0 |
45 |
- |
- |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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Propriedades gerais das células de defesa e órgãos linfoides. Imunidade inata e adaptativa. Inflamação e migração celular. Sistema Complemento. Complexo principal de histocompatibilidade. Imunidade celular e humoral. Imunologia dos transplantes e tumores. Reações de hipersensibilidades. Tolerância imunológicas e autoimunidade. Imunodeficiência. Imunologia contra agentes infecciosos. Vacinas e imunoterapias. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Proporcionar o aprendizado dos componentes e mecanismos gerais do funcionamento do sistema imunológico para a compreensão dos mecanismos de defesa do corpo humano. Compreender os princípios da imunologia, incluindo as propriedades das células de defesa, os mecanismos de imunidade inata e adaptativa, e as implicações das respostas imunológicas na saúde e na doença.
ESPECÍFICOS: - Identificar as propriedades das células de defesa e os órgãos linfoides, compreendendo suas funções no sistema imunológico. - Analisar os mecanismos de inflamação e migração celular, assim como suas implicações na resposta imunológica. - Examinar as diferentes formas de imunidade, incluindo a celular e a humoral, e suas aplicações na imunologia de transplantes e vacinas. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ABBAS, ABUL K; LICHTMAN, ANDREW H. PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 8. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. MURPHY, K. Imunobiologia de Janeway. 8. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 888p. ROITT, IVAN M.; DELVES, PETER J. Fundamentos de imunologia. 12. Ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan; 2013.
COMPLEMENTARES ABBAS, ABUL K; LICHTMAN, ANDREW H. PILLAI, S. Imunologia Básica: Funções e distúrbios do Sistema Imunológico. 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 338p. BIER, OTTO G.; SILVA, WILMAR DIAS DA. Imunologia básica e aplicada. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003. 388 p. COICO, RICHARD, SUNSHINE, GEOFFREY, Imunologia, 6. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. ROSEN E GEHA. Estudos de Casos Clínicos em Imunologia: um guia clínico. 3. ed. Artmed, 2001. SILVA, W.D.; MOTA, I.B. Imunologia: básica e aplicada. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 388p. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISB111 |
Biofísica |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
||||||
|
EMENTA |
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|
Introdução a biofísica. Estrutura molecular, átomo, moléculas e íons. Teoria do campo e Biologia. Termodinâmica. Água e soluções. Biofísica da audição e visão. Radiação em Biologia. Radioatividade. Potencial de membrana. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL: Explorar os fundamentos da Física em sistemas biológicos, promovendo sua integração com os métodos práticos e multidisciplinares da Biotecnologia.
ESPECÍFICOS: - Desenvolver os conhecimentos sobre fenômenos biológicos através das leis e princípios da física; - Entender a importância dos conhecimentos da física nos estudos das ciências biológicas; - Identificar os processos biofísicos envolvidos nos sistemas biológicos; - Aplicar os fundamentos teóricos aos métodos práticos da Biotecnologia; - Demonstrar a relação multidisciplinar de Biofísica em Biotecnologia. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ABRAMOV, D. M. & MOURÃO-JÚNIOR, C. A. Biofísica essencial. 1ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 212 p. GARCIA, E. A. C. Biofísica. 2ª Edição. Editora SARVIER, 2005. 388 p. HENEINE, I. F. Biofísica Básica. 2ª Edição, Porto Alegre: Editora Atheneu, 2004. 391 p.
COMPLEMENTARES COMPRI-NARDI, M.; OLIVEIRA, C. DE; STELLA, M. B. Práticas laboratoriais em bioquímica e biofísica. 1ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 212 p. DURAM, J. E. R. Biofísica – Conceitos e Aplicações. 2ª Edição, Editora Pearson Brasil, 2011. 408 p. HLADICK, J. A Biofísica. 1ª Edição. Portugal: Editora Europa-América, 1983. 128 p. LASKOWISK, W. Biofísica. 1ª Edição, Espanha: Ômega Espanha, 1976. 520 p. VICENTE CORDOBA, C. Biofísica. 1ª Edição. Portugal: SÍNTESIS, 1992. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISB116 |
Farmacologia Aplicada à Biotecnologia |
3.3.0.0 |
45 |
- |
- |
ISC114 ISC117 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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|
Introdução a Farmacologia e conceitos gerais. Vias de Administração e Formas Farmacêuticas. Princípios Gerais de Farmacocinética e Farmacodinâmica de Fármacos. Etapas do desenvolvimento de novos fármacos. Tecnologias para o desenvolvimento de novos fármacos. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL: Proporcionar ao acadêmico um entendimento abrangente dos princípios fundamentais e gerais da farmacologia.
ESPECÍFICOS: - Compreender vias de administração, formas farmacêuticas, os efeitos farmacocinéticos e farmacodinâmicos no corpo humano. - Compreender os processos envolvidos no desenvolvimento de novos fármacos. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: GOODMAN, LOUIS SANFORD; GILMAN, ALFRED GOODMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro, RJ: McGraw-Hill, c2007. 1821 p; KATZUNG, BERTRAM G. (et al.). Farmacologia básica e clínica. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. XIII, 1046 p; RANG, H. P. et al. Rang & Dale farmacologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2020. XVII, 789 p.
COMPLEMENTARES BRUNTON, LAURENCE L (organizador). As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 2079 p; CLARK, MICHELLE A. Farmacologia ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 611 p; CRAIG, CHARLES R. (ed.). Farmacologia moderna com aplicações clínicas. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2005. XVI, 815 p; MACHADO, MARCELLA GABRIELLE MENDES; MAIOR, JOÃO FHILYPE ANDRADE SOUTO; RUARO, THAÍS CARINE et al. Farmacotécnica e Tecnologia de Medicamentos Líquidos e Semissólidos. Porto Alegre: SAGAH, 2021. Ebook. ISBN 9786556901985; THOMPSON, JUDITH E. DAVIDOW, LAWRENCE W. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. 2013. SILVA, W.D.; MOTA, I.B. Imunologia: básica e aplicada. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 388p. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISC126 |
Bioquímica Geral |
4.4.0.0 |
60 |
- |
- |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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|
Introdução a Bioquímica. Água, pH e tampões. Estrutura química, funções e papel biológico das principais biomoléculas (carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos nucléicos) e de suas moléculas formadoras. Enzimas, coenzimas e cinética enzimática. Introdução à bioenergética e metabolismo. Integração das vias metabólicas. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL: Conhecer os conceitos, processos patológicos gerais, terminologias e principais métodos de estudo em Patologia
ESPECÍFICOS: - Compreender os fenômenos que caracterizam a vida, por meio do estudo dos compostos químicos presentes nos organismos vivos; - Identificar as estruturas e propriedades das biomoléculas, a organização dessas moléculas em macromoléculas de interesse biológico e o fluxo de energia nos sistemas vivos; - Conhecer como as reações químicas no nível molecular afetam o organismo no nível macroscópico, compreendendo a integração funcional entre células, tecidos e órgãos, destacando a importância das interações bioquímicas na manutenção da vida e na regulação dos processos biológicos. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: NELSON, DAVID L.; COX, MICHAEL M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 7 Porto Alegre: Artmed, 2019, 1278 p. HARVEY, RICHARD A.; FERRIER, DENISE R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2012. 520 p. MARZZOCO, ANITA; TORRES, BAYARDO B. Bioquímica básica. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2015. xii, 392 p.
COMPLEMENTARES CAMPBELL, MARY K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: ArTmed, 2001. BERG, JEREMY M.; TYMOCZKO, JOHN L.; STRYER, LUBERT. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2008. xxxix, 1114 p. BRUICE, PAULA YURKANIS. Química orgânica. 4. ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2006. LEHNINGER, A. L.; NELSON, K. Y. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K. G. ; MAYES, P. A.; V. W. HARPER. Bioquímica. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 860 p. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISB101 |
Biodiversidade |
5.2.1.2 |
30 |
30 |
30 |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
||||||
|
EMENTA |
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|
Os seres vivos. A biodiversidade e os seus níveis de biodiversidade. Noções de Taxonomia e de ecologia molecular. O uso da biodiversidade para fins biotecnológicos. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL: Conhecer a biodiversidade e a diversidade genética.
ESPECÍFICOS: - Proporcionar o conhecimento básico sobre conceitos relativos aos seres vivos, sua biodiversidade e as relações ecológicas e filogenéticas; - Oferecer meios para o aprendizado de técnicas de taxonomia e ecologia molecular; - Propiciar o conhecimento sobre o uso da biodiversidade para fins tecnológicos, especialmente da biodiversidade amazônica. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: LÉVÉQUE, C. A biodiversidade. 2ª Edição. Bauru : EDUSC, 1999, 245p. LEWINSOHN, THOMAS M. & PRADO, PAULO INÁCIO. Biodiversidade brasileira: Síntese do estado atual de conhecimento. 3ª Edição. São Paulo: Editora Contexto Acadêmico, 176 p., 2014. NEIMAN, ZYSMAN. Era verde? Ecossistemas brasileiros ameaçados de extinção. 24ª Edição Reformulada. São Paulo/SP : Editora Atual. 112 p., 2013.
COMPLEMENTARES BARROS, HENRIQUE LINS DE. Biodiversidade em questão. 1ª Edição. São Paulo: SP : Editora Claroenigma. 96 p., 2024. PASA, CORETTE. (Org.). Múltiplos olhares sobre a biodiversidade. 1º Edição. Jundiaí/SP : Paco Editorial. 360 p., 2014. BARBIERI, EDILSON. Biodiversidade: Capitalismo verde ou ecologia – Coleção Pensar Mundo Unido. 1ª Edição. Vargem Grande Paulista/SP : Editora Cidade Nova, 108 p., 1998. CAPOBIANCO, J. P. R. Biodiversidade na Amazônia brasileira. 1ª Edição. São Paulo/SP : Editora Estação Liberdade, 2001. 540 p. REGO, PATRÍCIA DE AMORIM. Biodiversidade e Repartição de Benefícios. 1ª Edição. Curitiba/PR : Editora Juruá , 2010. 196 p. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISC152 |
Microbiologia Básica |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
||||||
|
EMENTA |
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|
Abrangência da microbiologia na classificação dos seres vivos. Breve histórico da microbiologia. Noções de microscopias e colorações. Morfologia, arranjo, nutrição e crescimento bacteriano. Morfologia, reprodução, fisiologia e ecologia fúngica. Morfologia, fisiologia e replicação viral. Entidades virais. Benefícios dos microrganismos. Principais bactérias, fungos e vírus patogênicos. Materiais, técnicas e equipamentos em microbiologia. Controle dos microrganismos. Microbiota humana. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL: Conhecer conceitos básicos da biologia dos microrganismos, sua caracterização e relações com o meio ambiente e outros organismos superiores, principalmente o homem.
ESPECÍFICOS: - Conhecer a biologia de bactérias e fungos e as propriedades gerais dos vírus. - Compreender as relações entre os microrganismos e outros seres vivos, inclusive o homem. - Reconhecer a relevância dos microrganismos nos dias atuais não apenas como causadores de doenças. - Reconhecer os equipamentos, insumos e técnicas em microbiologia. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: MADIGAN, MICHAEL T ET AL. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. TRABULSI, LUIZ RICHARD; ALTERTHUM, FLAVIO. Microbiologia. 6. ed. São Paulo:Atheneu, 2015. TORTORA, GERARD J; FUNK, BERDELL R; CASE, CHRISTINE L. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
COMPLEMENTARES BROOKS, GEO F et al. Microbiologia Médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. 26. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. MURRAY, PATRICK R; ROSENTHAL, KEN S; PFALLER, MICHAEL A. Microbiologia Médica. 7. ed. São Paulo: Elsevier, 2014. COURA, JOSÉ RODRIGUES; PEREIRA, NELSON GONÇALVES. Fundamentos das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. GOERING, RICHARD V ET AL. Mims Microbiologia Médica e Imunologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020. PROCOP, GARY W ET AL. KONEMAN Diagnóstico Microbiológico Texto e Atlas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISB104 |
Botânica |
5.2.1.2 |
30 |
30 |
30 |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
||||||
|
EMENTA |
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|
Noções básicas de histologia, anatomia e fisiologia dos tecidos e órgãos das plantas e da planta como um todo. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender as bases teóricas para o entendimento do desenvolvimento vegetal em seus aspectos morfológicos e fisiológicos.
ESPECÍFICOS: - Proporcionar noções gerais sobre a constituição morfológica das plantas vasculares em seus estádios vegetativos e reprodutivos; - Compreender a integração dos aspectos morfológicos, anatômicos e fisiológicos, durante o desenvolvimento da planta; - A profundar o conhecimento sobre aspectos particulares da célula vegetal: parede celular, plasmodesmos, vacúolos e cloroplastos; - Elucidar a organização interna do corpo dos vegetais: principais tipos de células e tecidos; - Esclarecer a embriogênese: o padrão apical-basal de desenvolvimento axial e padrão radial de tecidos encontrados nas partes aéreas e nas raízes, bem como a expressão gênica nos meristemas e na diferenciação celular; - Explicar as principais funções fisiológicas, tais como absorção de água e elementos minerais e a regulação do desenvolvimento pelos hormônios. |
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|
REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: VIDAL, WALDORMIRO NUNES; VIDAL, MARIA ROSÁRIO RODRIGUES; DE PAULA, CLÁUDIO COELHO. Botânica organográfica: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamas. 5ª Edição. Minas Gerais : UFMG. 113 p., 2021. HAVEN, P. H.; EVERT, R. F. EICCHORN, S. E. Biologia vegetal. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 830 p., 2014. KERBAUY, GILBERTO BARBANTE. Fisiologia vegetal. 3ª Edição. São Paulo/SP : Editora GEN, 420 p., 2019.
COMPLEMENTARES COELIN, GUILHERME BORDIGNON. Sistemática e Taxonomia Vegetal. 1ª Edição. Santa Maria/RS : Editora UFRS. 120 p., 2023. GONZALES, E. G. & LORENZI, H. Morfofisiologia Vegetal: Organografia e Dicionário Ilustrado de Morfologia das Plantas Vasculares. 2ª Edição. São Paulo : Editora do Instituto Plantararum de Estudos da Flora, 2011, 512 p. LORENZI, HARRI; FLORES, THIAGO BEVILACQUA; SOUZA, VINICUS CASTRO. Introdução à Botânica. 2ª Edição. São Paulo : Editora do Instituto Plantararum de Estudos da Flora, 2013, 222 p. LORENZI, HARRI; SOUZA, VINICUS CASTRO. Chave de identificação para famílias de Angiospermas e Gimnospermas nativas e cultivadas do Brasil. 4ª Edição. São Paulo : Editora do Instituto Plantararum de Estudos da Flora, 2023, 32 p. NULTSCH, WILHELM. Botânica Geral. 10ª Edição Revisada e atualizada. Porto Alegre/RS : ARTMED. 489 p., 2000. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
|||||
|
ISC124 |
Parasitologia Humana |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
||||||
|
EMENTA |
|||||||
|
Principais parasitoses humanas de importância médica e sanitária. Características morfológicas, biológicas e epidemiológicas de parasitos. Sistemática em parasitologia. Estudo teórico e prático dos principais grupos de protozoários, helmintos e artrópodes transmissores e causadores de doenças ao homem. Reconhecimento de fatores sociais e ambientais que favorecem a existência e circulação dos parasitos nos ambientes naturais. Métodos diagnósticos, terapêuticos e profiláticos das parasitoses. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender a importância das parasitoses humanas em contextos médicos e sanitários, abordando suas características, epidemiologia e medidas de controle.
ESPECÍFICOS: - Identificar as características morfológicas, biológicas e epidemiológicas dos principais parasitas que afetam a saúde humana. - Analisar a sistemática em parasitologia e classificar os principais grupos de protozoários, helmintos e artrópodes transmissores de doenças. - Reconhecer os fatores sociais e ambientais que favorecem a circulação dos parasitas, assim como os métodos diagnósticos, terapêuticos e profiláticos das parasitoses. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: AMATO NETO, VICENTE et al. (Org.). Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008. REY, L. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 404p. NEVES, D. P. et al. Parasitologia humana. 13. ed. São Paulo: Atheneu, 2016. 588p.
COMPLEMENTARES CIMERMAN, BENJAMIN; CIMERMAN, SÉRGIO. Cimerman: parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2001. REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 883p. NEVES, DAVID PEREIRA. Parasitologia dinâmica. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, c2006. PESSÔA, SAMUEL BARNSLEY. Parasitologia médica/ Samuel Barnsley Pessôa. 7.ed./rev. aum. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1969. 943p. ZEIBIG, P. Parasitologia clínica: uma abordagem clínico-laboratorial. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 392p. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISB132 |
Conservação e uso de recursos genéticos |
4.2.0.2 |
30 |
- |
30 |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
||||||
|
EMENTA |
|||||||
|
Conhecimento e acesso aos recursos genéticos. Estrutura e Funcionamento de coleções de cultura de microrganismos, biotérios, herbários, viveiros, banco de germoplasma “in situ” e “ex situ” e reservas florestais. Isolamento, purificação e conservação de diferentes tipos de seres vivos. Legislação relativa à conservação e ao uso dos recursos genéticos. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Capacitar o discente a elaborar estratégias para a caracterização e manutenção de bancos de germoplasma, utilizando algumas técnicas de cultura de tecido, microbiologia e biologia molecular.
ESPECÍFICOS: - Compreender os conceitos sobre germoplasma; - Realizar os diferentes tipos de coleta; - Aprender a montar coleções e bancos de germoplasma; - Conhecer as várias modalidades de sistema de conservação de animais, vegetais e microrganismos; - Proporcionar conhecimentos gerais sobre levantamento, conservação e acesso aos recursos genéticos; - Dominar os principais procedimentos para o acesso e conservação de recursos genéticos; - Conhecer a legislação relativa à conservação dos recursos genéticos. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: LÉVÉQUE, CHRISTIAN. Biodiversidade. 1º Edição. Bauru: Edusc, 1999. PÁDUA, JULIANO GOME; ALBUQUERQUE, MARIA DO SOCORRO MAUÉS; DE MELO, SUELI CORRÊA MARQUES (Editores Técnicos). Bancos de germoplasma da EMBRAPA : conservação e uso de microorganismos, animais e vegetais. 1ª Edição. Brasília/DF : EMBRAPA. 167 p., 2020. PRIMACK, RICHARD B. & RODRIGUES, EFRAIM. Biologia da Conservação. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Planta. 328 p., 2001
COMPLEMENTARES ABREU, ALUANA GONÇALVES DE; PÁDUA, JULIANO GOMES; BARBIERI, ROSA LÍA (Editores Tecnicos). Conservação e uso de recursos genéticos para a alimentação e agricultura no Brasil. 1ª Edição. Brasília/DF : EMBRAPA, 116 p. 2022. BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Convenção da Diversidade Biológica - CDB. 2º Edição. Brasília/DF : Editora do MMA. 30 p., 2000. PERES, CARLOS A.; BARLOW, JOS; GARDNER, TOBY A.; VIEIRA, Ilma Célia Guimarães (ORG.). Conservação da Biodiversidade em paisagens antropizadas no Brasil. 1ª Edição. Curitiba/PR : Editora UFPR. 587 p., 2014. PILLAR, VALÉRIO DE PATTA; MÜLLER, SANDRA CRISTINA; CASTILHOS, ZÉLIA MARIA DE SOUZA; JACQUES, AÍNO, VICTOR ÁVILA (Ed.). Campos Sulino: Conservação e uso sustentável da Biodiversidade. 1ª Edição. Brasília/DF : Editora MMA. 408 p., 2009. SILVA-MATOS, RAÍSSA RAQUEL SALUSTRIANO DA.; MACÊDO, JEANE RODRIGUES DE ABREU; DE SOUZA, GEIZA MAYANA MIRANDA DE SOUZA (Org.). Conservação da biodiversidade e desenvolvimento socieambiental. 1ª Edição. Ponta Grossa/PR : Editora Atena, 106 p., 2020. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISB144 |
Química Geral |
4.4.0.0 |
60 |
- |
30 |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
||||||
|
EMENTA |
|||||||
|
Fundamentos de química. Átomos, moléculas e íons. Teorias atômicas; Propriedades periódicas dos elementos químicos; Ligações químicas. Geometria molecular. Forças intermoleculares e as propriedades da matéria. Teorias ácido-base. Reações químicas. Estequiometria. Gases. Aspectos energéticos e cinético das reações químicas. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL: Proporcionar o entendimento dos conceitos básicos de química e suas relações com os processos químicos e bioquímicos.
ESPECÍFICOS: - Compreender os fundamentos da estrutura atômica e as propriedades periódicas dos elementos; - Identificar e compreender os tipos de ligações químicas relacionadas com as propriedades da matéria. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ATKINS, P. W., JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente, 5ª ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. BROWN, T. L., Química: a ciência central, 9ª ed., São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. MAHAN, B.H., MEYERS, R.J., Química, um curso Universitário, 4ª ed. São Paulo, SP: Editora Edgard Blucher, 1995.
COMPLEMENTARES CHANG, R. Química Geral – Conceitos Essenciais. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. RUSSEL,J. B., Química Geral, 2º ed., São Paulo, SP: McGraw-Hill do Brasil, 1994. BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações: v.1. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2002. RUSSELL, J. B.; BROTTO, M. E. (Coord.). Química geral. 2 ed. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 1994-2006. Artigos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISC112 |
Fundamentos de Matemática I |
4.4.0.0 |
60 |
- |
- |
- |
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|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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EMENTA |
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Revisão de álgebra e aritmética elementares. Conjuntos e conjuntos numéricos. Potências e raízes. Funções: conceituação, zeros, gráficos, monotonicidade. Funções elementares: linear, afim, quadrática, modular, exponencial e logarítmica. Introdução à trigonometria. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender os fundamentos da matemática, incluindo álgebra, aritmética, funções e trigonometria, para desenvolver habilidades essenciais na resolução de problemas matemáticos.
ESPECÍFICOS: - Aplicar conceitos de álgebra e aritmética elementares; - Identificar os principais tipos de funções, seus elementos e aplicações; - Compreender os principais conceitos de trigonometria. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: IEZZI, GELSON; MURAKAMI, CARLOS. FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR: CONJUNTOS, FUNÇÕES. 9. ED. SÃO PAULO: ATUAL, 2013. V. 1; IEZZI, GELSON; DOLCE, OSVALDO; MURAKAMI, CARLOS. FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR: LOGARITMOS. 10. ED. SP: ATUAL, 2013. V. 2; GUIDORIZZI, HAMILTOM LUIZ. UM CURSO DE CÁLCULO. 5. ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2008. V. 1.
COMPLEMENTARES: ÁVILA, GERALDO. CÁLCULO DAS FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL. 7. ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2003. V. 1; BOYER, C. B. HISTÓRIA DA MATEMÁTICA, SÃO PAULO: ED. EDGAR BLÜCHER, 1996; GOLÇALVES, MIRIAN BUSS; FLEMMING, DIVA MARÍLIA. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. SP: Makron Books, 2006. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISB103 |
Química geral experimental |
2.0.2.0 |
- |
60 |
- |
- |
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|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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EMENTA |
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Tratamento científico de dados e algarismos significativos. Eros experimentais e incerteza de medições. Regras de segurança para o laboratório de química. Caderno de anotações e de laboratório. Uso de equipamentos básicos de laboratório. Reconhecimento instrumental das vidrarias: limpeza e calibração Preparo e padronização de soluções. Propriedades físicas e químicas da matéria. Métodos de separação e purificação de substâncias químicas. Planejamento e execução de reações químicas. Análise volumétrica. Indicadores ácido-base e uso do pHmetro. Termoquímica. Equilíbrio Químico e Solução tampão. Cinética Química |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Proporcionar habilidades fundamentais com técnicas experimentais em química geral para estudantes de Biotecnologia.
ESPECÍFICOS: - Aplicar corretamente as normas de segurança e organização no ambiente laboratorial; - Identificar, utilizar e calibrar vidrarias e instrumentos básicos de laboratório; - Saber preparar e padronizar soluções químicas; - Realizar experimentos para observar propriedades físico-químicas da matéria e reações químicas; - Compreender os aspectos energéticos e cinéticos das reações químicas. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: LENZI, E.; SILVA, M. B.; VIANNA FILHO, E. A.; TANAKA, A. S.; FAVERO, L. O. B. Química geral experimental. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ: Freitas Bastos, 2012. CRUZ, R.; GALHARDO-FILHO, E. Experimentos de química: em microescala, com materiais de baixo custo e do cotidiano. São Paulo, SP: Liv. da Física, 2004. RUSSELL, J. B.; BROTTO, M. E. (Coord.). Química geral. 2 ed. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 1994-2006.
COMPLEMENTARES: ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. CARVALHO, P. R. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 1999. MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação, purificação, indicadores de segurança, descarte de produtos químicos. 2 ed. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 2007. TRINDADE, D. F. Química básica experimental. 3 ed. São Paulo, SP: Ícone, 2006.-Artigos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISB105 |
Química Orgânica |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
ISB144 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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|
Introdução à Química Orgânica. A química do Carbono. Principais funções orgânicas: hidrocarbonetos, substâncias oxigenadas, substâncias nitrogenadas e outras classes orgânicas. Nomenclatura, representação estrutural, propriedades físico-químicas. Estereoquímica. Aplicação da química orgânica na área da biotecnologia.Introdução à Química Orgânica. A química do Carbono. Principais funções orgânicas: hidrocarbonetos, substâncias oxigenadas, substâncias nitrogenadas e outras classes orgânicas. Nomenclatura, representação estrutural, propriedades físico-químicas. Estereoquímica. Aplicação da química orgânica na área da biotecnologia. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: - Proporcionar ao aluno a aquisição dos conhecimentos sobre substâncias orgânicas, suas nomenclaturas, propriedades, características e estruturas moleculares.
ESPECÍFICOS: - Reconhecer e classificar as principais funções orgânicas com base em suas características estruturais e propriedades químicas. - Aplicar as regras de nomenclatura da IUPAC para compostos orgânicos, incluindo hidrocarbonetos, substâncias oxigenadas, nitrogenadas e outras classes. - Analisar as propriedades físicas e químicas das substâncias orgânicas em função de suas estruturas moleculares. - Interpretar e representar compostos orgânicos por meio de diferentes formas de representação estrutural (plana, condensada, bastão, entre outras). - Relacionar a estrutura molecular dos compostos orgânicos com suas propriedades físicas, químicas e biológicas, especialmente no contexto da farmacologia e bioquímica. - Valorizar a importância do conhecimento químico para a prática da enfermagem segura, crítica e fundamentada cientificamente. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed. v. 1. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química orgânica: estrutura e função. Porto Alegre: Bookman, 2004.
COMPLEMENTARES: ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.;STEVENS, C. L. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1976. BARBOSA, L. C. A. Introdução a química orgânica. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2004. BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4 ed. vol. 2. Editora Pearson Prentice Hall, 2009. MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica. 16 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. Artigos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível https: http://quimicanova.sbq.org.br |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISC113 |
Cálculo I |
4.4.0.0 |
60 |
- |
- |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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|
Limites e continuidade. Derivadas e aplicações. Regra da cadeia. Teorema do valor médio. Máximos e mínimos. Integração de funções reais de uma variável. Teorema fundamental do cálculo. Métodos de integração. Aplicações de Integrais. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender os conceitos básicos do cálculo e suas diversas aplicações nas ciências.
ESPECÍFICOS: - Compreender o conceito de limites. - Derivar funções elementares. - Resolver problemas de taxa de variação e máximos e mínimos. - Integrar funções elementares. - Aplicar integrais em cálculo de áreas. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ÁVILA, GERALDO. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v.1. GUIDORIZZI, HAMILTOM LUIZ. Um curso de cálculo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018. v. 1. GONÇALVES, MIRIAN BUSS; FLEMMING, DIVA MARÍLIA. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2006.
COMPLEMENTARES: ÁVILA, GERALDO. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. v. 2. FLEMMING, DIVA MARÍLIA; GONÇALVES, MIRIAN BUSS. CÁLCULO A: Funções, Limite, Derivação e Integração. 6. ed. Pearson Universidades, 2006. GUIDORIZZI, HAMILTOM LUIZ. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.2. MACHADO, NILSON JOSÉ; MURAKAMI, CARLOS; IEZZI, GELSON. Fundamentos de matemática elementar: limites, derivadas, noções de integral. 6. ed. São Paulo: Atual 2013. v. 8. STEWART, J., CLEGG, D. WATSON, S. Cálculo. 9ª ed. Cengage, 2021. v. 1. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISB106 |
Química Analítica |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
ISB144 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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|
Introdução à química analítica. Tratamento de dados analíticos (erros sistemáticos e aleatórios, precisão, exatidão, algarismos significativos, média, desvio padrão e validação de métodos analíticos). Equilíbrio químico ácido-base: teorias ácido e base, auto-ionização da água, cálculo de pH de ácidos e bases fortes e fracas, Hidrólise de sais e solução tampão. Volumetrias de neutralização, precipitação, complexação e oxirredução. Análise Gravimétrica. Introdução à Análise Instrumental |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender os fundamentos e as aplicações da Química Analítica, desenvolvendo a capacidade de interpretar, planejar e aplicar métodos analíticos qualitativos e quantitativos clássicos e instrumentais, com foco em processos biotecnológicos.
ESPECÍFICO: - Apresentar os conceitos fundamentais da Química Analítica, diferenciando análise qualitativa e quantitativa; - Discutir os tipos de erros analíticos e capacitar o aluno a tratar dados experimentais com uso de ferramentas estatísticas básicas (precisão, exatidão, média, desvio padrão, algarismos significativos, etc.); - Estudar os equilíbrios ácido-base em soluções aquosas, incluindo o cálculo de pH, autoionização da água, hidrólise de sais e funcionamento de soluções tampão; - Introduzir e aplicar os princípios das volumetrias clássicas (neutralização, precipitação, complexação e oxirredução), com foco em sua aplicação em análises laboratoriais; - Introduzir os conceitos básicos da análise instrumental, promovendo uma visão geral das principais técnicas e seus campos de aplicação na biotecnologia; |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. São Paulo, SP: Thomson Learning, 2006. VOGEL, A. I. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2002.
COMPLEMENTARES: BACCAN, N.; ANDRADE, J.C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química analítica quantitativa elementar. 3 ed. rev., ampl. e reestruturada. São Paulo, SP: Edgar Blucher,2001. CHRISTIAN, G. D.; DASGUPTA, P. K.; SCHUG, K. A. Analytical chemistry. 7th ed.Hoboken, N. J.: John Wiley & Sons, 2014. EWING, G. W. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo, SP: Edgard Blucher,1972. MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação, purificação, indicadores de segurança, descarte de produtos químicos. 2 ed. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 2007. LEITE, F. Práticas de química analítica. 4 ed rev. e ampl. Campinas, SP: Átomo, 2010. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISB107 |
Mecanismos de Reações Orgânicas |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
ISB105 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
||||||
|
EMENTA |
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|
Reações de substituição. Reação de adição. Reação de eliminação. Substâncias aromáticas. Princípios de cromatografia. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL: Fornecer conhecimentos sobre reações de substâncias de natureza orgânica e sua importância aplicada a biotecnologia
ESPECÍFICO: - Contribuir para o conhecimento dos diferentes mecanismos reações de substâncias orgânicas; - Aplicar os princípios de química orgânica na análise das separações cromatográficas. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4 ed. v. 2. Editora Pearson Prentice Hall, 2009. COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P.S. Fundamentos de cromatografia. São Paulo: Editora da Unicamp, 2007. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 10 ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012.
COMPLEMENTARES: BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4 ed. v. 1. Editora Pearson Prentice Hall, 2009. SIMÕES, C. M. O. (Org.). Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed. Porto Alegre: UFRGS, Ed. Universidade Federal de São Carlos, 2007. VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química orgânica: estrutura e função. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004. Artigos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível em http://quimicanova.sbq.org.br. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISC111 |
Introdução a estatística |
4.4.0.0 |
60 |
- |
- |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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|
Conceitos básicos de estatística (etapas do trabalho estatístico, tipos de variáveis, população e amostra); Distribuições de frequência; Medidas descritivas; Introdução à teoria de probabilidade; principais distribuições de probabilidade; Técnicas de amostragem; Estimação pontual e intervalar; Correlação; Introdução aos testes estatísticos. |
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OBJETIVOS |
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|
GERAL: Compreender os conceitos básicos da estatística e suas diversas aplicações nas ciências.
ESPECÍFICO: - Interpretar os principais termos e conceitos da estatística inseridos no contexto das ciências; - Utilizar corretamente no resumo de um conjunto de dados; - Conhecer as principais ferramentas e aplicabilidade estatísticas para as ciências; |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: LEVINE, D.M. et al. Bioestatística: teoria e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 752p. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 6ª ed. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2021 GLANTZ, S. A. Princípios de Bioestatística. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH; 2013
COMPLEMENTARES: DORIA FILHO, U. Introdução à Bioestatística: para simples mortais. Elsevier, 1999. IEZZI, G.; HAZZAN, S.; DEGENSZAJN, D. M. Fundamentos de matemática elementar: matemática comercial, matemática financeira e estatística descritiva. São Paulo, SP: Atual, 2004. 11v. 232 p. JACQUES, S.M.C. Bioestatística: Princípios e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, RS, 2003. SPIEGEL, M. Teoria e problemas de probabilidade e estatística. 2. ed. Bookman, 2004. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 696p. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISB117 |
Físico-Química |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
ISB144 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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|
Propriedades dos Líquidos e soluções. Estudo das teorias dos Gases. Leis da termodinâmica. Equilíbrio Químico e Diagrama de Fases. Cinética Química. Eletroquímica. Noções de espectroscopia. Aplicação de Físico-Química no ensino de Ciências. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Proporcionar o aprendizado dos aspectos fundamentais da Física Química no âmbito do ensino de Ciências e Química.
ESPECÍFICOS: - Compreender as propriedades dos líquidos e soluções, sua importância biológica e química; - Reconhecer e conceituar as propriedades do equilíbrio químico no sistema químico e biológico; - Identificar/utilizar conceitos da eletroquímica e suas respectivas equações com enfoque químico e biológico. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ATKINS, P. W. Físico-química, 8° Ed. Rio de Janeiro: Livros, Técnicos e Cíentificos, 2008, v.1; ATKINS, P. W. Físico-química, 8° Ed. Rio de Janeiro: Livros, Técnicos e Cíentificos, 2008, v.2; CASTELLAN, G. W. Físico-química. Rio de Janeiro: Livros, Técnicos eCíentificos, 1983.
COMPLEMENTARES: BALL, D. W. Físico-química. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2005-2006, v.1; BALL, D. W. Físico-química. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2005-2006, v.2; BORZANI, WALTER et al. Biotecnologia industrial. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001. v.1; BORZANI, WALTER et al. Biotecnologia industrial. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001. v.2; ELBA P. S. B., MARIA A. F. MARIA L. C., Enzimas em biotecnologia, Produção, Aplicação e Mercado. Rio de Janeiro, RJ: Interciência. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISB100 |
Fundamentos da Biotecnologia |
4.2.0.2 |
30 |
- |
30 |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
||||||
|
EMENTA |
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|
Conceitos e perspectiva históricas da biotecnologia. Biotecnologia como ciência multidisciplinar: interfaces com a biologia, química, física, informática e engenharias. Biotecnologia clássica e moderna: evolução e principais marcos científicos e tecnológicos. Fases do processo biotecnológico e os materiais, métodos e técnicas aplicados em cada etapa. Aplicações da biotecnologia nas áreas de saúde, agricultura, indústria, meio ambiente e energia. Análise da biotecnologia no Brasil e no mundo: situação atual, avanços e perspectivas futuras. Discussão sobre os aspectos sociais, éticos e legais associados ao desenvolvimento e uso de produtos biotecnológicos. Apresentação e análise da estrutura curricular do curso de Bacharelado em Biotecnologia e suas áreas de atuação profissional. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender os fundamentos teóricos e históricos da biotecnologia, suas interfaces multidisciplinares, aplicações e implicações sociais, éticas e legais, situando o seu papel como futuro profissional no contexto nacional e internacional da área.
ESPECÍFICOS: - Reconhecer o conceito, a evolução histórica e a natureza multidisciplinar da biotecnologia, diferenciando suas abordagens clássica e moderna. - Identificar as fases do processo biotecnológico, os materiais, métodos e técnicas utilizados, e as principais aplicações da biotecnologia nas diferentes áreas do conhecimento. - Analisar criticamente a situação atual e as perspectivas da biotecnologia no Brasil e no mundo, considerando seus aspectos sociais, éticos e legais. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial, Fundamentos, Volume I. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2001, 254 p. LIMA, N.; MOTA, M. Biotecnologia: Fundamentos e Aplicações. Lisboa, Lidel, 2003, 505p. PESSOA, JR, A.; KILIKIAN, B.V. Purificação de produtos biotecnológicos. Barueri: Manole, 2005, 988 p.
COMPLEMENTARES: AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA,U.A. Biotecnologia Industrial, Volume 4. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2001, 523p. BRUNO, A.N. Biotecnologia I – princípios e métodos. Porto Alegre: Artmed, 2014, 244p. LIMA,U.A; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial, Volume 3. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2001, 593p. SCHMIDELL, W.; LIMA,U.A; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia Industrial, Volume 2. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2001, 541p. SERAFINI, L.A.; BARROS, N.M.; AZEVEDO, J.L. Biotecnologia: avanços na agricultura e na agroindústria. Caxias do Sul: EDUCS, 2002, 433p. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISB108 |
Genética de Microrganismos |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
ISC152 ISC117 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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|
Noções de estrutura e taxonomia de microrganismos. Fundamentos da Genética Molecular de Microrganismos. Mutações e agentes mutagênicos. Mecanismos de recombinação de microrganismos. Controle genético da reprodução sexual em microrganismos. Regulação gênica em microorganismos. Engenharia genética a partir de microrganismos. Melhoramento genético de microrganismos. Aplicações da genética microbiana (saúde, agropecuária, energia e indústria). |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender, identificar e interpretar os processos genéticos clássicos e moleculares relacionados aos padrões de herança, reprodução e de expressão gênica de microrganismos, objetivando a aplicação destes conceitos na produção de microrganismos geneticamente manipulados para aplicações no campo da Biotecnologia;
ESPECÍFICOS: - Estabelecer conceitos básicos de microbiologia, - Proporcionar ao aluno os conceitos avançados de genética clássica e molecular de microrganismos; - Enfatizar aspectos de mutagênese, reparo do DNA, recombinação e melhoramento genético; - Compreender fenômenos genéticos/moleculares envolvidos na manipulação de microrganismos |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: AZEVEDO, J. L. Genética de Microrganismos: em Biotecnologia e Engenharia Genética, 1a ed, Editora Fundação de Estudos Agrários Luiz Queiroz, Piracicaba., 1985. BLACK, J. G. Microbiologia Fundamentos e Perspectivas. 4a ed, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan., 2002. 852p. MARQUES, M. V. Biologia Molecular e Genética Bacteriana, 1a ed. Ribeirão Preto, SP: Editora SBG, 2012. 348 p.
COMPLEMENTARES: ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Fundamentos de Biologia Celular: Uma Introdução à Biologia Molecular da Célula. 3a ed. Porto Alegre: Editora Artmed., 2011. 864p. GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à Genética. 10a ed, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan., 2013.7 63p. MURRAY, P. R.; BARON, E. J.; PFALLER, M. A.; TENOVER, F. C. & YOLKEN, R. H. Manual of Clinical Microbiology. 7a ed. Washington, DC: Editora ASM Press, 1993. OTTO, P. A.; NETTO, R. C. M; OTTO, P.G. Genética Médica. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan., 2013. 448p. PESING, D. H.; SMITH, T. F.; TENOVER, F. C.; WHITE, T. J. Diagnostic Molecular Microbiology: Principles and Applications. Washington, DC: ASM, Editora Press., 1993. |
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|
Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISB112 |
Bioinformática |
3.3.0.0 |
45 |
- |
- |
ISC117 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
||||||
|
EMENTA |
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Princípios da Biologia Molecular. Similaridade, homologia e alinhamento de sequências. Algoritmos de alinhamento. Métodos de alinhamento múltiplos. Filogenia e modelos evolucionários. Busca em banco de dados biológicos. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Relacionar a obtenção de sequências biológicas com a sua utilização em métodos evolutivos e biotecnológicos.
ESPECÍFICOS: - Compreender os conceitos de homologia e similaridade; - Aprender alinhamento de sequências e os algoritmos utilizados nesse método, bem como a utilização dos resultados para elaboração de modelos evolucionários e filogenia; - Utilizar ferramentas de buscas em banco de dados biológicos. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: MOUNT, D.W. Bioinformatics. Sequence and genome analysis. CSHL Press. 2001. BAXEVANIS, A.D; OUELETTE, B.F.F. Bioinformatics, a practical guide to the analysis of genes and proteins, 2nd edition. Wiley Inter-Science, 2001. KOONIN, E.V; GALPERIN, M.Y. sequence – evolution – function. Computacional approaches in comparative genomics. Kluwer Academic Publishers, 2002.
COMPLEMENTARES: LESK, A.M. Introdução à Bioinformática. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2008. NG, G., SARATHY, G., ING-SIMMONS, N. Perl Documentation. Dez. 2004. Disponível em: <http://perl.enstimac.fr/perl-all-en-5.8.5.pdf>. Acesso em: 24 set. 2011, 02:00. NOTREDAME, C., HIGGINS, D.G., HERINGA, J. T-Coffee: A Novel Method for Fast and Accurate Multiple Sequence Alignment. J. Mol. Biol, p. 205-217, 2000. Disponível em: <http://www.tcoffee.org/Publications/Pdf/tcoffee.pdf>. Acesso em: 24 set. 2011, 00:30. POLANSKI, A., KIMMEL, M. Bioinformatics. New York: Springer, 2007. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISB113 |
Química de Produtos Naturais |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
ISB107 |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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EMENTA |
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Introdução ao metabolismo de biomoléculas. Estudo das principais classes de compostos orgânicos encontrados em plantas superiores e microrganismos, abordando as principais sequências metabólicas para sua formação, quimiossistemática, etnofarmacologia, síntese e a correlação estrutura-atividade biológica. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Iniciar o estudante aos estudos de química de produtos naturais.
ESPECÍFICOS: - Estudar as principais classes de metabólitos secundários e suas aplicações à Biotecnologia. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: LOBO, A. M.; LOURENÇO, A. M. Biossíntese de Produtos Naturais. Editora IST, 2007; - SILVA, D. J. FERREIRA, F. A.; CASTRO, H. G; MOSQUIM, P. R. Contribuição ao Estudo das plantas medicinais – Metabólitos secundários. 2ª Edição, Gráfica Suprema e Editora, 2004. SIMÕES, C. M. O. et al (Ed.) Farmacognosia: da planta ao medicamento. Florianópolis : UFRGS;UFSC, 1999. 821 p.
COMPLEMENTARES: BRASIL. Farmacopéia Brasileira. 4ª Edição. São Paulo : Ateneu, 1988. FERREIRA, J. T. B.; CORRÊA, A. G. VIEIRA, P. C. (Orgs.) Produtos Naturais no Controle de Insetos. São Carlos : UFSCar, 2001. HOSTETTMANN, K.; QUEIROZ, E. F.; VIEIRA, P. C. Princípios ativos de plantas superiores. São Carlos : UFSCar, 2003. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; MOORE, P. K. Farmacologia. Rio de Janeiro : Elsevier, 2004. SOARES, G. B.; SOUZA, N. A. & PIRES, D. X. Química orgânica – teoria e técnicas de preparação, purificação e identificação de compostos orgânicos. 1ª Edição, Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1988. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISB115 |
Bioensaios |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
- |
- |
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|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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Conceitos e aplicações de bioensaios em biotecnologia. Técnicas de extração, preparo e análise de compostos bioativos. Ensaios para detecção de atividades antimicrobiana, antioxidante, inseticida, anestésica e outras de interesse biotecnológico. Avaliação da toxicidade e eficácia de produtos naturais em modelos in vitro e in vivo, incluindo a determinação de CL50 (Concentração Letal Média), CE50 (Concentração Efetiva Média), ED50 (Dose Efetiva Média). Análise estatística e interpretação de dados experimentais. Aspectos éticos e legais relacionados à bioprospecção e ao uso sustentável da biodiversidade amazônica |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Desenvolver e aplicar bioensaios para avaliação das atividades biológicas e toxicológicas de produtos naturais, com ênfase em extratos e óleos essenciais de plantas amazônicas, visando a identificação e caracterização de compostos de interesse biotecnológico.
ESPECÍFICOS: - Compreender os fundamentos teóricos e metodológicos dos bioensaios aplicados a produtos naturais, incluindo parâmetros de toxicidade e eficácia. - Realizar bioensaios para avaliar atividades biológicas (antimicrobiana, antioxidante, inseticida, anestésica, entre outras) de extratos e óleos essenciais de plantas amazônicas. - Determinar e interpretar parâmetros como CL50, CE50, ED50 e outros indicadores de risco e benefício em modelos biológicos experimentais. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: SIMÕES, CLÁUDIA MARIA OLIVEIRA (Org.). Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed. Porto Alegre: UFRGS, Ed. Universidade Federal de São Carlos, 2007. 1102 p. ISBN 978-85-7025-927-1 (Editora da UFRGS). AZEVEDO, FAUSTO ANTÔNIO DE; CHASIN, ALICE A. DA MATTA (Coord.). As bases toxicológicas da ecotoxicologia. São Carlos, SP: RiMa; São Paulo: Intertox, 2004. 322 p. ISBN 9788586552649. MOREAU, REGINA LÚCIA DE MORAES; SIQUEIRA, MARIA ELISA PEREIRA BASTOS DE. Toxicologia analítica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2008. 318 p. (Ciências farmacêuticas) ISBN 9788527714327.
COMPLEMENTARES: DEWICK, PAUL M. Medicinal natural products: a biosynthetic approach. 3th ed. Nova Iorque, EUA: John Wiley & Sons, 2009. x, 539 p. ISBN 9780470741689. CORADIN, LIDIO; SIMINSKI, ALEXANDRE; REIS, ADEMIR. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro: Região Sul. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 2011. 934 p. (Biodiversidade, 40). ISBN 9788577381531. BRASIL. Ministério da Saúde Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. A fitoterapia no SUS e o programa de pesquisas de plantas medicinais da Central de medicamentos. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006. 147 p. (Série B.). ISBN 8533411871. ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017. Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração. 3. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2017. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISB120 |
Enzimologia |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
- |
ISC126 |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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EMENTA |
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Histórico e conceitos fundamentais da enzimologia. Estrutura, propriedades físico-químicas e classificação das enzimas. Cinética enzimática: análise de velocidade, determinação de parâmetros enzimáticos e aplicação das equações de Michaelis-Menten e Lineweaver-Burk. Mecanismos de inibição enzimática e modelos para reações envolvendo múltiplos substratos. Métodos de dosagem e caracterização enzimática. Prospecção, produção, isolamento e purificação de enzimas de interesse biotecnológico com ênfase em microrganismos. Aplicações industriais e biotecnológicas de enzimas. Desenvolvimento de habilidades para análise crítica e resolução de desafios relacionados ao uso de enzimas em processos e produtos industriais |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender os princípios teóricos e práticos da enzimologia, desenvolvendo habilidades para analisar, prospectar e aplicar enzimas de origem microbiana em processos e produtos biotecnológicos.
ESPECÍFICOS: - Compreender os conceitos fundamentais de enzimologia, incluindo estrutura, propriedades, classificação e cinética enzimática, com ênfase em análises experimentais e interpretação de dados. - Identificar e aplicar métodos de dosagem, caracterização e determinação de parâmetros enzimáticos, considerando condições físico-químicas e mecanismos de inibição. - Analisar o potencial biotecnológico das enzimas, desenvolvendo competências para a prospecção, produção e isolamento de enzimas microbianas com aplicações em processos industriais. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: IACOMINI, V. Enzimas em biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. 506p; CABRAL, JOAQUIM M. S. AIRES-BARROS, MARIA RAQUEL. Engenharia Enzimática. Lisboa: Lidel, 2003; COELHO, MARIA ALICE ZARUR; SALGADO, ANDREA MEDEIROS; RIBEIRO, BERNARDO DIAS. Tecnologia enzimática. Petrópolis, RJ: Epub, 2008; PINTO, GERSON FERREIRA; MENEZES, REGINALDO RAMOS DE. Cinética enzimática. Rio de Janeiro: E-papers, 2009.
COMPLEMENTARES: BORZANI, WALTER. (Org). et al. Biotecnologia industrial: fundamentos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 254p. v.1 - BORZANI, Walter. (Org). et al. Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 541p. v.2; NELSON, DAVID L.; COX, MICHAEL M. LEHNINGER. Principles of biochemistry. 5. ed. New Yoek, Freeman and Company, c2008; PELCZAR JR, MICHAEL J.; CHAN, E. C. S.; KRIENG, NOEL R. Microbiologia. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2008. v.1; VOET, DONALD; VOET, JUDITH G.; PRATT, CHARLOTTE. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2.ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISB121 |
Bioprocessos |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
- |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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Fundamentos de bioprocessos aplicados à biotecnologia. Classificação dos processos fermentativos quanto ao regime de condução e à forma de obtenção de produtos. Tipos e características de biorreatores: agitação, aeração e transferência de oxigênio. Meios de cultivo, mosto e matérias-primas utilizados em processos fermentativos industriais. Curva de crescimento microbiano e métodos de avaliação de crescimento. Processos fermentativos (lático, alcoólico, acético) e suas aplicações industriais. Técnicas e tipos de suportes para imobilização de enzimas e microrganismos. Agentes biológicos empregados no desenvolvimento de bioprocessos. Elaboração de fluxogramas de processos biotecnológicos. Análise das potencialidades de aplicação industrial de processos biológicos e principais produtos biotecnológicos derivados. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender os fundamentos e aplicações dos bioprocessos, com ênfase nos processos fermentativos, biorreatores e parâmetros operacionais, visando o desenvolvimento de produtos e processos biotecnológicos de interesse industrial.
ESPECÍFICOS: - Identificar os diferentes tipos de biorreatores, os agentes biológicos e os materiais utilizados nos processos fermentativos, analisando suas potencialidades de aplicação industrial. - Compreender as fases do crescimento microbiano, os princípios de agitação e transferência de oxigênio, bem como as técnicas para imobilização de enzimas e microrganismos. - Analisar fluxogramas de processos biotecnológicos e relacionar os principais bioprocessos (fermentação lática, alcoólica e acética) com seus produtos e aplicações industriais. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BASTOS, REINALDO GASPAR. Tecnologia das fermentações: fundamentos de bioprocessos. São Carlos, SP: Edufscar, 2010. BORZANI, WALTER. (Org). et al. Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 541p. v.2 NELSON, DAVID L.; COX, MICHAEL M. Lehninger: Principles of biochemistry. 5. ed. New Yoek, Freeman and Company, 2008.
COMPLEMENTARES: BORZANI, WALTER. (Org). et al. Biotecnologia industrial: fundamentos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 254p. v.1 BORZANI, WALTER. (Org). et al. Biotecnologia industrial: processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 593p. v.3 BORZANI, WALTER. Biotecnologia industrial. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. v.4 PELCZAR JR, MICHAEL J.; CHAN, E. C. S.; KRIENG, NOEL R. Microbiologia. 2. ed. São PAULO: MAKRON BOOKS DO BRASIL, 2008. V.1 VOET, DONALD; VOET, JUDITH G.; PRATT, CHARLOTTE. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2.ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISB122 |
Identificação de Compostos Orgânicos |
3.3.0.0 |
45 |
- |
- |
ISB105 ISB107 |
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|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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Espectroscopia na região do ultravioleta/visível. Espectroscopia na região do infravermelho. Técnicas modernas em ressonância magnética nuclear. Espectrometria de massa: teoria e aplicação na determinação estrutural de compostos químicos. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Conhecer as principais técnicas analíticas para a determinação estrutural dos compostos orgânicos;
ESPECÍFICO: - Realizar a determinação estrutural de um composto orgânico baseado nos seus respectivos dados espectros ópticos e espectrométrico. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X.; KIELEN, D. J. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos. 7ª Edição. Rio de Janeiro : LTC, 2006. SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de Análise Instrumental. 5ª Edição. Porto Alegre : Bookman, 2002. HOOLER, F. J. SOOG, D. A..; CROUCH, S. A. Princípios de Análise Instrumental. 6ª Edição. Porto Alegre : Bookman, 2009.
COMPLEMENTARES: ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONGH, D. G.; LEBEL, N. A.; STEVENS, Química orgânica. 2ª Edição. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1978. 961 p. EWING, G. W. Métodos Instrumentais de Análise Química. Edigard Blücher, vol. 1, São Paulo, 1982. EWING, G. W. Métodos Instrumentais de Análise Química. Edigard Blücher, vol. 2, São Paulo, 1982. PAIVA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; VYVYAN, J. R. Introdução à espectroscopia. São Paulo : Cengage, 2010. ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica. 6ª Edição. Rio de Janeiro : LTC, 2005 |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISB123 |
Processos de Separação e Purificação de Biomoléculas |
3.2..1.0 |
30 |
30 |
- |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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|
Nutrição e crescimento de microrganismos. Isolamento de microrganismos. Técnicas de rompimento celular. Clarificação. Processos de separação com membranas. Precipitação e Centrifugação. Extração líquido-líquido em sistemas de duas fases aquosas. Cromatografia. Métodos analíticos, estabilidade e dosagem de biomoléculas. Liofilização. Cristalização. Integração entre processos fermentativos e de purificação em escala laboratorial. Discutir a transição da escala laboratorial para industrial. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Oferecer aos alunos o conhecimento de diferentes operações unitárias na purificação de produtos obtidos por processos biotecnológicos, esses produtos incluem, enzimas, antígenos, açúcares, antibióticos, células, fragmentos celulares e ácidos orgânicos, proveniente de diversas fontes, como microrganismos, animais e plantas.
ESPECÍFICOS: - Iniciar o estudante a arte de isolar, selecionar e purificar isolados microbianos; - Purificar biomoléculas em escala laboratorial e discutir a projeção para escala industrial. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P.S. Fundamentos de cromatografia. São Paulo: Editora da Unicamp, 2007. PESSOA, A.Jr., A. & KILIKIAN, B. V. Purificação de Produtos Biotecnológicos. São Paulo: Manole, 2005. SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E. & BORZANI, W. Biotecnologia Industrial: Engenharia Bioquímica, vol. 2. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 2001.
COMPLEMENTARES: BELTER, P. A.; CUSSLER, E. L. & HU, W. S. Bioseparations: Downstream Processing for Biotechnology. John Wiley & Sons, New York, 1988. ESPOSITO, E. & AZEVEDO, J. L. D. Fungos – uma introdução à biologia, bioquímica e biotecnologia. 2ª Edição. Editora EDUCS, 2010. 638 p. HURLRICH, H.; COLLI, W.; HO, P. L.; FARIA, M.; TRUJILLO, C. A. Bases moleculares da biotecnologia. 1ª Edição, Editora Rocca, 232 p. MARTINS, A. F.; FIEGENBAUM, M.; SULINA, R. D. L. Biologia Molecular – aplicando a teoria à prática laboratorial. 1ª Edição. Editora Metodista, 118 p. MIGUEL, M. D. & MIGUEL, O. G. Desenvolvimento de Fitoterápicos. 1ª Edição. Editora Tecmedd, 2004. 115 p |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISB124 |
Cultura de Tecidos Vegetais |
5.2.1.2 |
30 |
30 |
30 |
ISB104 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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Introdução da Cultura de Tecidos Vegetais. Meios de cultura. Métodos de Assepsia. Principais técnicas de cultura de tecidos vegetais. Banco de germoplasma in vitro. Uso biotecnológico dos procedimentos de cultivo de células e tecidos vegetais. Variação somaclonal e epigenética. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Saber realizar as principais técnicas de cultura de tecidos vegetais.
ESPECÍFICOS: - Conhecer os conceitos de cultura de tecidos vegetais; - Selecionar o melhor tipo de explante; - Descrever os principais métodos de assepsia de explantes; - Caracterizar os processos de diferenciação, desdiferenciação e rediferenciação; - Preparar soluções estoque dos meios de cultura mais utilizados; - Fazer os meios de cultura mais empregados; - Empregar as principais técnicas de cultura de tecidos vegetais - Conhecer a atividade fisiológica dos reguladores de crescimento vegetal; - Utilizar os principais reguladores de crescimento vegetal; - Reconhecer variantes somaclonais e epigenéticos. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: CID, LUIZ PEDRO BARRUETO (Editor Técnico). Cultivo in vitro de plantas. 3ª Edição. Brasília : EMBRAPA, 325 p., 2014. TORRES, A. C.; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A. Cultura de Tecidos Vegetais e Transformação genética de plantas. Brasília : EMBRAPA CBAB. Volume 1, 1998. TORRES, A. C.; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A. Cultura de Tecidos Vegetais e Transformação genética de plantas. Brasília : EMBRAPA CBAB. Volume 2, 1998.
COMPLEMENTARES: CARNEIRO, VERA TAVARES DE CAMPOS; DUSI, DIVA MARIA DE ALENCAR (Editoras Técnicas). Clonagem de plantas por sementes: estratégias de estudo da Apomixia. 1º Edição. Brasília : EMBRAPA, 2004, 126 p. CASTRO, ANA CECÍLIA RIBEIRO DE (Org). Aspectos práticos da micropropagação de plantas. 2º Edição. Brasília : EMBRAPA, 407 p., 2013. JUNGHANS, TATIANA GÓES; SOUZA, ANTÔNIO DA SILVA (Editores Técnicos). Aspectos práticos da micropropagação de plantas. 2ª Edição Revisada e Ampliada. Brasília : EMBRAPA. 407 p., 2013. TERMIGNONI, REGINA RAMOS. Cultura de Tecidos Vegetais. 1ª Edição. Rio Branco/RS : Editora UFRGS. 182 p., 2005. RIBEIRO, JULIANA MARTINS; PINTO, MÁRCIO DOS SANTOS TEIXEIRA; D´ISEP, MÁRCIA DA SILVA PEREIRA; DE OLIVEIRA, EDUARDO ALVES GAMOSA. Produção e análise de plantas transgênicas: conceitos e informações básicas. 1ª Edição. Rio de Janeiro/RJ : Editora Agrolivros, 80 p., 2012. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISB130 |
Imunologia Aplicada |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
- |
ISC119 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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Aplicação de conceitos básicos da imunologia de forma biotecnológica; imunodiagnósticos e imunoterapias, anticorpos monoclonais e policlonais; imunologia de transplantes; diagnóstico e tratamento de câncer; vacinas; imunobiológicos e outras biotecnologias imunológicas. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender a aplicação de conceitos básicos da imunologia de forma biotecnológica.
ESPECÍFICOS: - Compreender o papel da imunologia no desenvolvimento e utilização de produtos biotecnológicos. - Compreender o desenvolvimento e aplicação de imunoterapias, tecnologias para imunodiagnóstico, vacinas e outros imunobiológicos. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. & PILAI, S. Imunologia celular e molecular. Brasil : ELSEVIER, 7ª Edição, 2012. 560 p. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imunológico. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2017. xii, 335 p. ISBN 9788535282511 JANEWAY, C. A. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. XX iii, 824 p.
COMPLEMENTARES: DE FREITAS, E. O.; GONÇALVES, T. O. de F. Imunologia, Parasitologia e Hematologia Aplicadas à Biotecnologia. São Paulo:Érica, 2015. 120p. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536521046 COICCO, R. & SUNSHIGE, G. Imunologia. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. DOAN, T. T.; MELVOLD, M. D.; VISELI, S. & WALTERBAUGHT, C. Imunologia ilustrada. 2008. ROSSETTI, Maria Lucia; SILVA, Claúdia Maria Dornelles da; RODRIGUES, Jaqueline Josi Samá. Doenças infecciosas: diagnóstico molecular. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2006. 219 p. ISBN 8527710838. FISHER, G. F. & SCROFERNEKER, M. L. Imunologia básica e aplicada. Porto Alegre : Sagra Luzzatto, 1998 |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISB134 |
Tecnologia do DNA Recombinante |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
ISC117 ISB112 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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Manipulação e análise do DNA. Transferência de informações genéticas. Organismos geneticamente modificados. Métodos diagnósticos baseados em hibridação e amplificação de ácidos nucleicos. Vetores de clonagem. Construção de bibliotecas genômica e de cDNA. Expressão de genes heterólogos em seres transgênicos. Noções de terapia genética e engenharia metabólica. Sequenciamento de DNA. Projetos genomas. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Conhecer e estudar noções gerais de biologia molecular e engenharia genética.
ESPECÍFICOS: - Proporcionar meios para que os alunos tenham noções das principais técnicas usadas em biologia em engenharia genética; - Desenvolver conhecimento prático de biossegurança na construção e manipulação de organismos geneticamente manipulados; - Conhecer e estudar noções gerais de terapia genética e engenharia metabólica. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: VIDEIRA, A. Engenharia Genética: princípios e aplicações. Segunda Edição. Lidel, 2011. SANDHU, S. S. Recombinante DNA Technology. K. International, Pvt LTDA, 2010.
COMPLEMENTAR: ASTOLFI-FILHO, S.; AZEVEDO, M. O.; XAVIER, J. O. & FERREIRA, J. O. Noções Básicasde Tecnologia de DNA Recombinante. Manaus: EDUA, 2005. CORDEIRO, M. C. R. Engenharia Genética: conceitos básicos, ferramentas e aplicações. Planaltina, Ed. da Embrapa, 2003. (E-book). |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISB109 |
Propriedade Intelectual |
3.3.0.0 |
45 |
- |
- |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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As principais rotas biotecnológicas. Prospecção biotecnológica e gestão do conhecimento. Inovação e propriedade intelectual. A propriedade industrial: elaboração do pedido de Patente e sua tramitação no INPI; o registo de Marcas no Brasil e a sua importância para a estratégia de competitividade da empresa; Desenhos Industriais. Indicações Geográficas. Patentes em Biotecnologia, comparação da legislação de diferentes países. Proteção de cultivares: proteção por direito de melhorista, legislação de proteção de cultivares. O Instituto Nacional da Propriedade Industrial-INPI: finalidade; atribuições; estrutura organizacional; estatísticas; o papel estratégico do órgão e as críticas em relação a sua eficiência. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Conhecer a retrospectiva histórica, a aplicação e a utilização das patentes e legislação relativa através de estudos de casos de proteção por direito de melhoristas e proteção intelectual concedidos na área biológica de conflitos existentes.
ESPECÍFICOS: - Estudar a história do conceito de propriedade; - Inovação em biotecnologia; - Entender as normas de propriedade industrial: patentes, marcas e desenhos industriais; - Escrever processos de patentes em Biotecnologia; - Conhecer a legislação vigente, principalmente no concernente à proteção de cultivares; - Realizar estudos de caso de proteção de direito intelectual concedidos na área biológica; - Realizar estudos de caso em inovação. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: MARQUES, J. P. R. Biotecnologia(s) e propriedade intelectual. (vol. 1). 1ª Edição. Editora Alameda Brasil. 2007; SOUZA, V. R. P. Propriedade Intelectual: alguns aspectos da propriedade industrial e da biotecnologia. 1ª Edição. Editora Juruá, 2011. 124 p. STEFANO, K. C. Biotecnologia vegetal, propriedade intelectual e desenvolvimento sustentável.1ª Edição. Rio de Janeior : Editora Lumen Juris, 2013. 246 p.
Complementares: ETZKOWITZ, H. Hélice Tríplice: Universidade, Indústria, Governo – Inovação em Movimento. Porto Alegre: Editora EDIPUCS, 2009. DEL NERO, P. A. Propriedade Intelectual: a tutela jurídica da biotecnologia. 2ª Edição, Editora RT, 2004. 364 p. IACOMINI, V. Propriedade intelectual e biotecnologia. 1ª Edição. Editora Juruá, 2007. 228 p. MARQUES, J. P. R. Biotecnologia(s) e propriedade intelectual. (vol. 2). 1ª Edição. Editora Alameda Brasil, 2007. 1192 p. VARELLA, M. D. Propriedade intelectual de setores emergentes: biotecnologia, fármacos e informática. São Paulo : Editora Atlas. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISB114 |
Diagnóstico Molecular |
2.2.0.0 |
30 |
- |
- |
ISC117 |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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EMENTA |
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Introdução à Biologia Molecular. Histórico e caracterização geral de marcadores genéticos. Classificações e definições de marcadores moleculares: enzimáticos, baseados em DNA e RNA, citogenéticos e bioquímicos. Bases teóricas e práticas da obtenção e utilização de marcadores moleculares em Laboratório. A reação em cadeia da DNA polimerase (PCR): qualitativa e qualitativa. Marcadores dominantes (RAPD, AFLP e ISSR) e codominantes (Microssatélites e RFLP). Sequenciamento de DNA (Sanger e segunda geração). Análise de sequências (SNPs, RADseq, GBS). Captura híbrida (Blotting, Microarray e CMA). Comparação e escolha de marcadores genéticos. Aplicações dos marcadores moleculares na área da saúde, genética de populações, melhoramento e conservação. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender o uso de dados moleculares como meio para o processamento de informações aplicadas nas áreas da saúde, melhoramento genético e conservação ambiental.
ESPECÍFICO: - Caracterizar os marcadores moleculares e sua aplicabilidade, proporcionando condições de escolha das ferramentas moleculares a serem utilizadas na pesquisa e na rotina privada. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: COX, M.M.; DOUDNA, J.A.; O’DONNELL, M. Biologia Molecular - princípios e técnicas. Porto Alegre: Artmed, 2012, 944p. ROSSETTI, M. L.; SILVA, C. M. D.; RODRIGUES, J. J. S. Doenças infecciosas: diagnóstico molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009, 236p. SAMBROOK, J.; FRITISCH, E. F.; MANIATIS, T. Molecular Cloning - A Laboraty Manual 1, 2 e 3, 4a ed, USA: Cold Spring Harbour Laboraty Press, 2016, 2028p.
COMPLEMENTARES: AVISE, J. C. Molecular markers, natural history and evolution. Springer, 2012. 525p. MALACINSKI, G. M. Fundamentos de Biologia Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, 439p. FALEIRO, F. G. Marcadores Genético-Moleculares aplicados a programas de conservação e uso de recursos genéticos. EMBRAPA Cerrados, Planaltina, 2007, 102p. MICKLOS, D. A.; FREYER, G.A.; CROTTY, D.A. A ciência do DNA. 2a ed. Porto Alegre: Artmed, 2005, 575p. MURRAY, P. R.; BARON, E. J.; PFALLER, M. A. TENOVER, F. C. ; YOLKEN, R. H. Manual of Clinical Microbiology. 9a ed. Washington, DC: American Society for Microbiology (ASM Press), 2007, 2476p. WATSON, J. D.; MYERS, R.M.; CAUDY, A.A.; WITKOWSKI, J.A. DNA recombinante: genes e genomas. 3a ed, Porto Alegre: Artmed, 2009, 496p. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISB119 |
Empreendedorismo |
2.2.0.0 |
30 |
- |
- |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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O fenômeno do empreendedorismo. A importância socioeconômica do empreendedorismo. Características do empreendedor de sucesso. Perfil do empreendedor. Fatores que influenciam o empreendedorismo. Ciclo de vida das organizações. Empresas de pequeno, médio e grande porte. Planos de negócio. Microempreendedor Individual -MEI. Parque Tecnológico de Bioindústrias. O Sistema de Inovação do Amazonas: PROBEM Amazônia e o Centro de Biotecnologia da Amazônia – CBA, Incubadoras de Empresas, Centro de Incubação de Desenvolvimento Empresarial – CIDE, Distrito Industrial das Micro e Pequenas Empresas – DIMPE, Núcleo de Inovação Tecnológica – NIT, PROTEC/UFAM e CDTECH/UFAM. Reforma Tributária e o Regime de Tributação do SIMPLES Nacional. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL: Identificar o perfil e as características de um empreendedor, seu comportamento e fatores que o motivam para a criação de um negócio próprio.
ESPECÍFICOS: - Identificar, através de técnicas, oportunidades no mercado, discutindo os meios de identificar nichos pouco explorados ou ainda inexistentes; - Identificar os aspectos e as diversas fases na elaboração e consolidação de um plano de negócios; - Analisar as forças mais importantes na criação de uma empresa; - Identificar conceitos básicos de legislação empresarial para pequenos empresários. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: CASTRO, M. Empreendedorismo criativo. 1ª Edição. Editora Portfólio Penguin, 2014. 200 p; DORNELES, J. Empreendedorismo – Transformando ideias em negócios. 5ª Edição. Editora LTC, 2013. 276 p; DORNELAS, J. Plano de negócios, exemplos práticos. 1ª Edição. Rio de Janeiro : Editora Campus, 2013. 120 p;
Complementares: BARROS, A. Gestão estratégica nas pequenas e médias empresas. 1º Edição. Editora Ciência Moderna, 2005. 168 p; BESSANT, J. & TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. 1ª Edição. Editora Bookman Companhia ED, 2009. 512 p.; FRANCO, V. H. de M. Mini código empresarial 2014. 16ª Edição. Editora RT, 2014. 1984 p; HENRIQUE, J. Biotecnologia e competitividade - outras ideias sobre fármacos e medicamentos no Brasil. 1ª Edição. Editora CUBZAC, 2011. 1992; RAMSEY, D. Líder empreendedor. 1ª Edição. Editora Novas Ideias, 2014. 368 p. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISB133 |
Etnolevantamento |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
- |
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|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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Etnobiologia como ciência. Fundamentos interdisciplinares, métodos e avaliações etnobiológicas. Ferramentas metodológicas etnocientíficas que permitam a elucidação das relações do homem com o meio ambiente, associando em pequena escala reflexões ecológicas e abordagem cultural. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender adequadamente as peculiaridades dos conhecimentos tradicionais pelo estudo do papel da natureza na elaboração dos sistemas de crenças e nas estratégias de adaptação aos diversos ambientes com os quais as sociedades tradicionais interagem, bem como analisar epistemologicamente as relações entre o conhecimento tradicional e a ciência ocidental.
ESPECÍFICOS: - Compreender os aspectos biológicos, geográficos, legais e éticos da etnobiologia; - Analisar os aspectos etnobiológicos da Convenção da Diversidade Biológica e demais legislação pertinente; - Entender o conceito de bioprospecção; - Estudar a história e a aplicação da bioprospecção no Brasil; - Aprender as estratégias e os tipos de bioprospecção; - Compreender o uso da bioprospecção em biotecnologia, principalmente no concernente à biodiversidade amazônica; - Realização de ação de extensão sobre o conteúdo estudado junto à comunidade, local, regional, estadual, nacional e internacional. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ALBUQUERQUE, ULYSSES PAULINO. Aprendendo etnobiologia. 1ª Edição. Recife/PE: Canal 6 Editora. 204 p., 2022. Retirado de: Aprendendo Etnobiologia. Acesso em 20/05/2025 – Cópia de ebook free baixada pela professora da disciplina para disponibilização aos discentes; CABALZAR ALOÍZIO; FONSECA-KRUEL, VIVIANE STERN; MARTINS, LUCIANA; MILLIKEN, WILLIAM; NESBITT, MARK (Org.). Manual de etnobotânica: plantas, artefatos e conhecimentos indígenas. 1ª Edição. São Gabriel da Caichoeira : Editora FOIRN. 83 p., 2017. Retirado de: Manual_de_Etnobotanica_baixa.pdf. Acesso em 20/05/2025 – Cópia de ebook free baixada pela professora da disciplina para disponibilização aos discentes; FIGUEIRA, LAVINIA EVELLYN PERES; MALOSSO, TATIANA GAION; REIS, DEYVYLAN DE ARAÚJO; MALOSSO, MILENA GAION; Levantamento etnofarmacobotânicos no município de Codajás/Amazonas, Brasil. 1ª Edição. Piracanjugo/GO : Editora Conhecimento Livre. 48 p., 2024. Retirado de: Editora Conhecimento Livre. Acesso em 20/05/2025 – Cópia de ebook free baixada pela professora da disciplina para disponibilização aos discentes.
COMPLEMENTARES: ALBUQUERQUE, ULYSSES PAULINO; NASCIMENTO, ANDRÉ LUIZ BORBA; LINS-NETO, ERNANI MACHADO; SANTORO, FLÁVIA ROSA; SOLDATI, GUSTAVO TABOADA; BRITO DE MOURA, JOELSON MORENO; JACOB, MICHELE CRISTIANE MEDEIROS; MEDEIROS, PATRÍCIA MUNIZ; GONÇALVES, PAULO HENRIQUE SANTOS; SILVA, ROSINEIDE HENRIQUES; FERREIRA-JÚNIOR, WASHINGTON SOARES. Breve introdução à etnobiologia evolutiva. 1ª Edição. Recife/PE : Editora NUPEEA, 59 p., 2020. Retirado de: EtnobiologiaEvolutiva.pdf Acesso em 20/05/2025 – Cópia de ebook free baixada pela professora da disciplina para disponibilização aos discentes; ARANHA, FERNANDA. De A a Z: Enciclopédia de plantas medicinais. 1ª Edição. São Paulo/SP : Editora Jolivi Publicações. 401 p., 2024. Retirado de: A-ENCICLOPEDIA-DAS-PLANTAS-MEDICINAIS.pdf. Acesso em 20/05/2025 – Cópia de ebook free baixada pela professora da disciplina para disponibilização aos discentes; BARATTO, LEOPOLDO COSTA (Org.) Farmacognosia no Brasil: Memórias da Sociedade Brasileira de Farmacognosia. 1ª Edição. Petrópolis/RJ : Editora do Autor. 374 p., 2021. Retiado de: Farmacognosia no Brasil.pdf. Acesso em 20/05/2025 – Cópia de ebook free baixada pela professora da disciplina para disponibilização aos discentes; VIERIRA, ANA CLÁUDIA DE MACEDO; ANDRADE, SILVIANE DOS REIS; MEDEIROS, THACID KADERAH COSTA; CARVALHO, PAULA SABINO; FERREIRA, ANA PAULA RIBEIRO DE CARVALHO; SOARES, FELIPE DOS SANTOS; NOVAIS, JOÃO PAULO GUESDES; FERREIRA, LUCIANE DE ANDRADE QUARESMA; SOUZA, MARIA APARECIDA DE ALMEIDA; VARGAS, PRISCILA BARBOSA; KONNO, TATIANA UNGARETTI PALEO; XIMENES, VICTÓRIA DE CASTRO SILVA; CERCEAU, RENATO. Extensão universitária em farmacobotânica: manual sobre o uso racional de plantas medicinais, Volume II. 1ª Edição. Rio de Janeiro/RJ: Editora CERCEAV. 195 p., 2020. Retirado de: EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EM FARMACOBOTÂNICA. Acesso em 20/05/2025 – Cópia de ebook free baixada pela professora da disciplina para disponibilização aos discentes; VITORELLO, CLÁUDIA BARROS MONTEIRO. Plantas medicinais e fitoterapia: tradição e ciência. 1ª Edição. Piracicaba/SP : FEALQ. 114 p., 2023. Retirado de: Plantas medicinais e fitoterapia.indd. Acesso em 20/05/2025 – Cópia de ebook free baixada pela professora da disciplina para disponibilização aos discentes. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISB118 |
Trabalho de Conclusão de Curso I |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
- |
ISC102 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
||||||
|
EMENTA |
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Introdução aos fundamentos do Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I); Tema e delimitação do diagnóstico de uma situação a ser trabalhada dentro de uma das linhas de pesquisa do curso, para o desenvolvimento de uma proposta de projeto de TCC I; Metodologias e normatizações necessárias para desenvolvimento do TCC I dentro do conteúdo das áreas de Biotecnologia, acompanhado por um(a) professor(a) orientador(a); Submissão de projetos em comitês regulamentadores; Procedimentos de defesa e qualificação do projeto de TCC I. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Capacitar o aluno a identificar e delimitar um diagnóstico de pesquisa científica e/ou tecnológico.
ESPECÍFICOS: - Elaborar uma proposta de projeto com uma revisão bibliográfica inicial, justificativa, objetivos e metodologia definidos envolvendo temas específicos da área de biotecnologia; - Encaminhar o projeto aos comitês relativos e/ou aos órgãos competentes, para a aprovação de execução do mesmo, quando for o caso, anexando o comprovante de submissão no projeto de qualificação; - Realizar a defesa pública do projeto, de modo a praticar e aprimorar a apresentação em público; |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002; GIL, ANTÔNIO CARLOS. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Altas, 2009. 175p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
COMPLEMENTARES: FURASTÉ, PEDRO AUGUSTO. Normas técnicas para o trabalho científico. Porto Alegre: Dáctilo Plus, 2002. 143p; MORETTIN, PEDRO ALBERTO. Introdução à estatística: para ciências exatas. São Paulo: Atual, 1981. 211p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011; RUDIO, FRANZ VICTOR. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1981. 121p. SALOMON, DÉLCIO VIEIRA. Como fazer uma monografia. 11.ed. São Paulo: Martins Fontes. 2004. 425p.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
EXT |
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|
ISB131 |
Trabalho de Conclusão de Curso II |
2.0.2.0 |
- |
60 |
- |
ISB118 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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|
Desenvolvimento prático do trabalho conforme o projeto de TCC I aprovado; Coleta de dados; Ajustes e validações metodológicas; Análise preliminar dos resultados; Atualização da revisão bibliográfica para ajustes de referencial teórico do relatório; Elaboração dos relatórios parciais das atividades desenvolvidas do TCC II. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Capacitar o aluno a desenvolver a coleta de dados e análise inicial no projeto de TCC II.
ESPECÍFICOS: - Garantir a adequação metodológica, visando a qualidade científica e/ou tecnológica da pesquisa; - Preparar o relatório parcial de TCC II e encaminhar à banca examinadora; - Realizar a defesa pública do relatório, de modo a praticar e aprimorar a apresentação em público; |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: LAKATOS, EVA MARIA et al Técnicas de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 282p. PEREIRA, JÚLIO CÉSAR RODRIGUES. Análise de dados qualitativos. São Paulo: Edusp, 2001. 156p; RANGEL, DIUCÊNIO. O método científico. Rio de Janeiro: Ampliada, 2000.84p.
COMPLEMENTARES: CHIZZOTTI, ANTÔNIO. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 2001. 164p; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12256: apresentação de originais. Rio de Janeiro, 1992; LIBONATI, VERGÍLIO FERREIRA. Elementos de estatística geral e experimental. Belém: FCAP, 1986. 145p; MORETTIN, PEDRO ALBERTO. Introdução à estatística: para ciências exatas. São Paulo: Atual, 1981. 211p; THIOLLENT, MICHEL. Metodologia da pesquisa-ação. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 132 p. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISB136 |
Trabalho de Conclusão de Curso III |
2.0.2.0 |
- |
60 |
- |
ISB131 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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Desenvolvimento prático do trabalho conforme o projeto de TCC II; Coleta de dados; Ajustes e validações metodológicas; Análise, interpretação e comparação dos resultados com a literatura; Atualização da revisão bibliográfica para ajustes de referencial teórico do relatório; Elaboração dos relatórios parciais das atividades desenvolvidas do TCC III. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Capacitar o aluno a desenvolver a interpretação crítica de resultados obtidos e comparar os dados com a literatura científica.
ESPECÍFICOS: - Desenvolver a redação do relatório de TCC III - Realizar a defesa pública do relatório, de modo a praticar e aprimorar a apresentação em público; |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e documentação, artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. PEREIRA, PAULO HENRIQUE. Noções de estatística. São Paulo: Papirus, 2004. 144p ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6032: abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas. Rio de Janeiro, 1989.
COMPLEMENTARES: CHIZZOTTI, ANTÔNIO. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 2001. 164p; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. MINAYO, MARIA CECÍLIA DE SOUZA et al. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 19.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 79p; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. THIOLLENT, MICHEL. Metodologia da pesquisa-ação. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 132 p. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISB138 |
Trabalho de Conclusão de Curso IV |
2.0.2.0 |
- |
60 |
- |
ISB136 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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Inclusão da parte experimental do TCC IV; Coleta e análise de dados final; Discussão dos resultados e comparação com dados da literatura revisada; Revisão e refinamento completo do texto com as adequações às normas; Apresentação, discussão e conclusões finais com a banca avaliadora de TCC IV. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Capacitar o aluno na discussão dos dados e conclusão, incluindo a formatação do trabalho final de TCC IV.
ESPECÍFICOS: - Preparar da apresentação TCC IV para a defesa pública perante a banca examinadora; - Realizar a defesa pública do TCC IV. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BARBALHO, CÉLIA REGINA SIMONETTI; MORAES, SUELY OLIVEIRA. Guia para normalização de teses e dissertações. Manaus: UFAM, 2005. 65p; FEITOSA, VERA CRISTINA. Redação de textos científicos. 2. ed. Campinas: Papirus, 1995. 155p; SALOMON, DÉLCIO VIEIRA. Como fazer uma monografia. 11.ed. São Paulo: Martins Fontes. 2004. 425p.
COMPLEMENTARES: ALVES, MAGDA. Como escrever tese e monografias. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.114p; ECO, UMBERTO. Como se faz uma tese. 21.ed. São Paulo: Perspectiva, 2008. 174p; FURASTÉ, PEDRO AUGUSTO. Normas técnicas para o trabalho científico. Porto Alegre: Dáctilo Plus, 2002. 143p; LIBONATI, VIRGILIO FERREIRA. Elementos de estatística geral e experimental. Belém: FCAP, 1986. 145p; MARTINS, JOEL et al. Subsídio para redação de tese. 2. ed. São Paulo: Cortez & Moraes, 1979. 36p. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISB125 |
Estágio Supervisionado em Química de Produtos Naturais |
2.0.2.0 |
- |
60 |
- |
ISB122 |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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EMENTA |
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Estudo teórico-prático de compostos naturais de interesse biotecnológico. Técnicas de extração, purificação e caracterização de metabólitos secundários. Análises fitoquímicas preliminares. Aplicações de produtos naturais nas áreas farmacêutica, cosmética, agrícola e alimentar. Técnicas de cromatografia e espectroscopia. Integração entre bioprospecção e biotecnologia. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Proporcionar ao estudante de Biotecnologia uma formação prática e aplicada na área de Química de Produtos Naturais, desenvolvendo competências técnicas para a extração, purificação, identificação e aplicação biotecnológica de metabólitos naturais com potencial farmacológico, cosmético, agrícola ou industrial.
ESPECÍFICOS: - Aplicar técnicas de extração e purificação de compostos bioativos a partir de fontes naturais; - Reconhecer e classificar os principais metabólitos secundários com interesse biotecnológico. - Executar análises químicas preliminares e ensaios fitoquímicos. - Integrar conhecimentos de química, microbiologia e biotecnologia para avaliação do potencial bioativo de extratos naturais. - Interpretar dados obtidos por técnicas instrumentais (como cromatografia e espectroscopia) para identificação de compostos. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: LOBO, A. M.; Lourenço, A. M. Biossíntese de Produtos Naturais. Coleção Ensino de Ciências e da Tecnologia. IST Press. Portugal, 272 p., 2007. ISBN: 978-972-8469-50-4. MATTOS, F. J. A. Introdução à Fotoquímica Experimental. Ed. UFC. Fortaleza, Ceará, 1988. SIMÕES, C.M.O. et al, Farmacognosia, da planta ao medicamento. Editora da UFSC/UFRGS, POA, RS, 1999.
COMPLEMENTARES: COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S. Fundamentos de cromatografia. Campinas: Editora da Unicamp, 2007. PAIVA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; VYVYAN, J. R. Introdução à espectroscopia. São Paulo: Cengage, 2010. SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. CASTRO, H. G. de; FERREIRA, F. A.; SILVA, D. J. H. da; MOSQUIM, P. R. Contribuição ao estudo das plantas medicinais: metabólitos secundários. Viçosa: Suprema, 2004. 111 p. DEWICK, P. M. Medicinal Natural Products: A Biosynthetic Approach. 1997. 371 p. GOBBO-NETO, L.; LOPES, N. P. Plantas medicinais: fatores de influência no conteúdo de metabólitos secundários. Química Nova, v. 30, n. 2, p. 374–381, 2007. LIMA, M. R.; SANTOS, M. R. A. Aspectos etnobotânicos da medicina popular no município de Buritis, Rondônia. Revista Fitos, v. 2, n. 2, set. 2006. COSTA, A. F. Farmacognosia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. DOMINGUEZ, X. A. Métodos de investigación fitoquímica. México: LIMUSA, 1973. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISB126 |
Estágio Supervisionado em Microbiologia |
2.0.2.0 |
- |
60 |
- |
ISC152 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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|
Vivência prática da rotina em laboratórios de microbiologia. Procedimentos de organização e boas práticas laboratoriais. Instrumentação e utilização correta de equipamentos básicos de microbiologia. Métodos de lavagem de vidrarias e materiais, limpeza e esterilização de ambientes e utensílios. Preparo e manejo de soluções, soluções estoque e meios de cultura. Técnicas de assepsia aplicadas a materiais e superfícies. Procedimentos de coleta, inoculação, repicagem e conservação de microrganismos. Desenvolvimento de habilidades para isolamento, purificação, identificação e manutenção de culturas microbianas. Ênfase em biossegurança, qualidade e padronização de técnicas no contexto laboratorial. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Executar com autonomia e segurança as rotinas técnicas de um laboratório de microbiologia, aplicando conceitos de boas práticas laboratoriais, biossegurança e manejo de microrganismos em diferentes processos biotecnológicos.
ESPECÍFICOS: - Conhecer a rotina e a infraestrutura de um laboratório de microbiologia, compreendendo a utilização de equipamentos e a aplicação de procedimentos de biossegurança. - Realizar corretamente técnicas básicas de laboratório, incluindo lavagem e esterilização de materiais, preparo de soluções, meios de cultura e assepsia de materiais e superfícies. - Aplicar técnicas microbiológicas para coleta, inoculação, repicagem, isolamento, purificação e conservação de microrganismos, visando o domínio prático das metodologias essenciais para a biotecnologia. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: MADIGAN, MICHAEL T et al. Microbiologia de Brock. Décima Quarta Edição. Porto Alegre: Artmed, 2016; TRABULSI, LUIZ RICHARD; ALTERTHUM, FLAVIO. Microbiologia. Sexta Edição. São Paulo: Atheneu, 2015; TORTORA, GERARD J; FUNK, BERDELL R; CASE, CHRISTINE L. Microbiologia. Décima Segunda Edição. Porto Alegre: Artmed, 2017.
COMPLEMENTARES: VERMELHO et al,. Práticas de microbiologia. Segunda Edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2019. BROOKS, GEO F et al. Microbiologia Médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. Vigésima Sexta Edição. Porto Alegre: Artmed, 2014; LIMA, U. A. Biotecnologia Industrial. Vol. 3, Segunda Edição. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2019.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISB127 |
Estágio Supervisionado em Biologia Molecular |
2.0.2.0 |
- |
60 |
- |
ISC117 |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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EMENTA |
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Instrumentação em Biologia Molecular; Riscos físicos, químicos e biológicos no laboratório de Biologia Molecular; Manuseio de equipamentos e reagentes; Diluições; Técnicas de pipetagem; Técnicas de Biologia Molecular em manipulação de macromoléculas (DNA e Proteínas) para pesquisa e / ou diagnóstico. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Capacitar o aluno quanto a postura relacionada a segurança em laboratórios de Biologia Molecular.
ESPECÍFICOS: - Realizar treinamento em técnicas básicas, incluindo o funcionamento dos equipamentos básico para este tipo de laboratório (micropipetas, centrífugas, agitadores, banhos secos, termocicladores, cubas e fontes para eletroforese); - Desenvolver o raciocínio necessário a preparação / diluição dos reagentes e preparação de “mixes”.;- Diferenciar a organização laboratorial para trabalho com diferentes tipos de biomoléculas (DNA, RNA e Proteínas); - Simular a realização de reações fundamentais para a pesquisa na área, como PCR e eletroforese. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: MATIAS, F. Práticas e protocolos básicos de Biologia Molecular. Primeira Edição, São Paulo: Editora Blucher, 2021; COX, M.M.; DOUDNA, J.A.; O’DONNELL, M. Biologia Molecular – princípios e técnicas. Porto Alegre: Artmed, 201
COMPLEMENTARES: WATSON, J.D.; BAKER, T.A.; BELL, S.P.; GANN, A.; LEVINE, M.; LOSICK, R. Biologia Molecular do Gene. 5a Edição. John Inglis (Editor). Editora Artmed. 2006; SAMBROOK, J.; FRITISCH, E. F. & MANIATIS, T. Molecular Cloning – A Laboraty Manual. Segunda Edição, USA: Cold Spring Harbour Laboraty Press, Cold Spring Harbour, 1989. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISB128 |
Estágio Supervisionado em Cultura de Tecidos Vegetais |
2.0.2.0 |
- |
60 |
- |
ISB124 |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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EMENTA |
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Rotina de um laboratório de cultura de tecidos vegetais. Instrumentação. Lavagem, de vidraria e material. Limpeza do laboratório. Quarentena do laboratório. Assepsia, de materiais e fômites. Preparo soluções. Preparo de solução estoque. Preparo meio de cultura. Técnicas de coleta. Seleção de explantes. Técnicas de assepsia. Técnicas de inoculação. Técnicas de repicagem. Desenvolvimento de habilidades instrumentais na área de Ciências Naturais, relacionadas à Biotecnologia. Integração do conhecimento teórico adquirido com o prático concentrado em Ciências Naturais. Aquisição de competências e habilidades para atuar em Ciências Naturais em gestão de recursos naturais, sustentabilidade e meio ambiente, indústrias, agropecuária, laboratórios, atividades de perícia e acadêmicas de rotina na área. Rotina de um laboratório de cultura de tecidos vegetais. Instrumentação. Lavagem de vidraria e material. Limpeza do laboratório. Quarentena do laboratório. Assepsia de materiais e fômites. Preparo soluções. Preparo de solução estoque. Preparo meio de cultura. Técnicas de coleta. Seleção de explantes. Técnicas de assepsia. Técnicas de inoculação. Técnicas de repicagem. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Conhecer a rotina de um laboratório de cultura de tecidos vegetais.
ESPECÍFICOS: - Aprender a utilizar os equipamentos. - Saber a metodologia adequada para a lavagem de vidrarias e materiais. - Fazer a limpeza adequada do laboratório de cultura de tecidos vegetais. - Proceder adequadamente os procedimentos de quarentena em um laboratório de cultura de tecidos. - Realizar a assepsia de materiais e fômites. - Preparar as soluções, soluções empregadas no laboratório de cultura de tecidos, bem como a solução estoque e o meio de cultura. - Realizar a coleta e a seleção de explantes, bem como a assepsia de explantes, sua inoculação e repicagem. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: CID, LUIZ PEDRO BARRUETO (Editor Técnico). Cultivo in vitro de plantas. 3ª Edição. Brasília : EMBRAPA, 325 p., 2014; TORRES, A. C.; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A. Cultura de Tecidos Vegetais e Transformação genética de plantas. Brasília : EMBRAPA CBAB. Volume 1, 1998. TORRES, A. C.; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A. Cultura de Tecidos Vegetais e Transformação genética de plantas. Brasília : EMBRAPA CBAB. Volume 2, 1998.
COMPLEMENTARES: CARNEIRO, VERA TAVARES DE CAMPOS; DUSI, DIVA MARIA DE ALENCAR (Editoras Técnicas). Clonagem de plantas por sementes: estratégias de estudo da Apomixia. 1º Edição. Brasília : EMBRAPA, 2004, 126 p. CASTRO, ANA CECÍLIA RIBEIRO DE (Org). Aspectos práticos da micropropagação de plantas. 2º Edição. Brasília : EMBRAPA, 407 p., 2013. JUNGHANS, TATIANA GÓES; SOUZA, ANTÔNIO DA SILVA (Editores Técnicos). Aspectos práticos da micropropagação de plantas. 2ª Edição Revisada e Ampliada. Brasília : EMBRAPA. 407 p., 2013. TERMIGNONI, REGINA RAMOS. Cultura de Tecidos Vegetais. 1ª Edição. Rio Branco/RS : Editora UFRGS. 182 p., 2005. RIBEIRO, JULIANA MARTINS; PINTO, MÁRCIO DOS SANTOS TEIXEIRA; D´ISEP, MÁRCIA DA SILVA PEREIRA; DE OLIVEIRA, EDUARDO ALVES GAMOSA. Produção e análise de plantas transgênicas: conceitos e informações básicas. 1ª Edição. Rio de Janeiro/RJ : Editora Agrolivros, 80 p., 2012. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISB129 |
Estágio Supervisionado em Análises Clínicas |
2.0.2.0 |
- |
60 |
- |
ISC124 |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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EMENTA |
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Rotina de um laboratório de análises clínicas nos diferentes setores: bioquímica, hematologia, imunologia, microbiologia, parasitologia e uroanálise. Aplicação prática dos conhecimentos teóricos adquiridos, com foco na rotina laboratorial e nas diferentes etapas dos exames, incluindo a fase pré-analítica, analítica e pós-analítica. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL: Conhecer a rotina de um laboratório de análises clínicas. Acompanhamento das técnicas analíticas de cada setor.
ESPECÍFICOS: - Proporcionar ao discente em Biotecnologia o primeiro contato com o procedimento de coleta. - Aprender sobre os principais equipamentos utilizados em análises clínicas; - Processar as amostras para fins de exames e/ou armazenamento; - Executar as diferentes técnicas laboratoriais empregadas em cada setor; - Acompanhar o controle de qualidade para garantir a precisão e confiabilidade dos resultados dos exames. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: ARRUDA, AMANDA; PAIXÃO, JULIANA; NASCIMENTO, REGINA. Análises Clínicas. 1. ed. Salvador: Sanar, 2024. MOURA, ROBERTO DE ALMEIDA et al. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2001. RAO, L V; SNYDER, L MICHAEL. Wallach – Interpretação de Exames Laboratoriais. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022.
COMPLEMENTARES: ERICHSEN, ELZA SANTIAGO et al. Medicina Laboratorial para o Clínico. 1. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. LIMA, A. OLIVEIRA et al. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica – Técnica e Interpretação. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. MCPHERSON, RICHARD A; PINCUS, MATTHEW R. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais – de Henry. 21. ed. Barueri: Manole, 2012. NICOLL, DIANA et al. Manual de Exames Diagnósticos. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2019. PROCOP, GARY W et al. Koneman Diagnóstico Microbiológico Texto e Atlas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISB137 |
Estágio Supervisionado Modular - SEDE |
4.0.4.0 |
- |
20 |
- |
ISB136 |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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EMENTA |
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Normas de utilização de laboratório. Comportamento no laboratório. Vestuário no laboratório. Reagentes. Vidrarias. Manuseio de equipamento. Experimentação. Condução de experimentos. Coleta de dados. Uso de programas estatísticos. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Oportunizar o contato com tecnologias inexistentes no ISB e presentes no campus sede da UFAM, assim como outras instituições como a UEA (Manaus), INPA, Embrapa (Manaus) e o CBA, caso não existam vagas nos campos de estágio da instituição.
ESPECÍFICOS: - Ensinar a montagem e metodologia de condução experimental; - Realizar a coleta de dados; - Fazer uso programas estatísticos para realizar análises experimentais; - Destinar carga horária de prática laboratorial para a realização das técnicas laboratoriais básicas de biotecnologia durante a montagem e condução, bem como coleta de dados dos experimentos que compõem a parte prática do trabalho de conclusão de curso; - Garantir a disponibilização e acesso a equipamentos e reagentes que porventura inexistam no ISB para que o discente conclua o seu trabalho de conclusão de curso. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: LIMA, U. A. Biotecnologia Industrial. Vol. 3, Segunda Edição. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2019; SAGRILLO et al. Processos produtivos em biotecnologia. São Paulo: Érica, 2015. Referências Complementares: BATISTA, G. F. et al. Biologia molecular e biotecnologia. Porto Alegre: Sagha Educação, 2018. VITOLO, M. et al. Biotecnologia Farmacêutica. São Paulo: Blücher, 2015.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISB143 |
Introdução à Extensão Universitária |
4.0.0.4 |
- |
- |
30 |
- |
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|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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Legislação da Extensão Universitária no Brasil. Bases Históricas da Extensão Universitária. Extensão universitária e a sua função acadêmica e social. Programas e projetos de extensão universitária na Universidade Federal do Amazonas. Elaboração, planejamento e avaliação de um projeto de extensão. Execução do projeto/ação de extensão para a comunidade. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Permitir aos estudantes compreenderem, numa perspectiva histórico-filosófica, os estudos referentes à Universidade Pública e à Extensão Universitária e a sua função acadêmica e social.
ESPECÍFICOS: - Compreender a função e responsabilidade social da Universidade Pública- Discutir o significado da Extensão Universitária em uma perspectiva articuladora com o Ensino e a Iniciação científica/Pesquisa.- Elaborar e desenvolver atividades e projetos de Extensão Universitária. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BRASIL, Resolução Nº 7, De 18 de Dezembro de 2018, Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Diretrizes para as Políticas de Extensão da Educação Superior Brasileira, 2018. BRASIL. Resolução Nº 044/2023 - Dispõe sobre a regulamentação da Curricularização das ações de extensão Universitária nos Cursos de Graduação da UFAM e dá outras providências, 2023. YAMAGUCHI, K. K. L.; GOMES, S. R. Múltiplos olhares sobre a Extensão Universitária no contexto Amazônico. Editora Quipá, 2025.
COMPLEMENTARES: Artigos da revista Brasileira de extensão. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RBEU/index BRASIL. Parecer CNE/CES nº 576/2023, aprovado em 9 de agosto de 2023 Revisão da Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regulamenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE 2014-2024 e dá outras providências. FREIRE, PAULO. Extensão ou comunicação? 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 93p. LISBOA FILHO, F. F. Extensão universitária [recurso eletrônico] : gestão, comunicação e desenvolvimento regional / Flavi Ferreira Lisbôa Filho. SANTA MARIA, RS: FACOS-UFSM, 2022. Disponível em: http://repositorio.ufsm.br/handle/1/23643 THIOLLENT et al.Extensão Universitária: concepções e reflexões metodológicas. / Michel 120 Thiollent, Simone Imperatore, Sonia Regina Mendes dos Santos (organizadores) – Curitiba : CRV, 2022. Disponível em: https://www.editoracrv.com.br/produtos/detalhes/37076-extensaouniversitaria-concepcoes-e-reflexoesmetodologicas?srsltid=AfmBOoqA1olTiptVK1lx8Ut_Gh41O4GbYmq11uix-sApPPtu8q6NrtwS |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISB135 |
Popularização da Ciência e Divulgação Científica |
4.0.0.4 |
- |
- |
60 |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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|
EMENTA |
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Conhecimento científico e a popularização das ciências. Divulgação científica. Modalidades de divulgação científica. Divulgação científica e os espaços de educação não-formal. Produção de materiais e meios de divulgação científica. Organização, planejamento e execução de atividades e materiais didático-pedagógicos de divulgação. Mostra, Congresso, Colóquio e Mesas de Bate-Papo para a divulgação científica. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Elaborar e desenvolver atividades e projetos de Extensão Universitária relacionados à divulgação científica.
ESPECÍFICOS: - Compreender a importância da divulgação científica. - Reconhecer a importância de manter um diálogo com a sociedade voltado à divulgação de conteúdos científicos. - Planejar e organizar eventos científicos, como Mostras, Congresso, Colóquio e Mesas de bate-papo, com foco na promoção e divulgação do conhecimento científico. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BRASIL, Resolução Nº 7, De 18 de Dezembro de 2018, Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Diretrizes para as Políticas de Extensão da Educação Superior Brasileira, 2018. CHASSOT, A.; Para quem é útil o ensino? Editora Unijuí, 2018. FREIRE, PAULO. Extensão ou comunicação? 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 93p.
COMPLEMENTARES: Artigos da revista Brasileira de extensão. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RBEU/index- BRASIL. Parecer CNE/CES nº 576/2023, aprovado em 9 de agosto de 2023 - Revisão da Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regulamenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE 2014-2024 e dá outras providências. FREIRE, PAULO. Extensão ou comunicação? 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 93p.- LISBOA FILHO, F. F. Extensão universitária [recurso eletrônico] : gestão, comunicação e desenvolvimento regional / Flavi Ferreira Lisbôa Filho. SANTA MARIA, RS: FACOS-UFSM, 2022. Disponível em: http://repositorio.ufsm.br/handle/1/23643- YAMAGUCHI, K. K. L.; GOMES, S. R. Múltiplos olhares sobre a Extensão Universitária no contexto Amazônico. Editora Quipá, 2025. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISC132 |
Atividade Curricular de Extensão |
4.0.0.4 |
- |
- |
60 |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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EMENTA |
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Atividades Curriculares de Extensão: conceitos, características e procedimentos metodológicos e técnico-científicos. Elaboração e execução de um projeto de Atividade Curricular de Extensão para a comunidade ou participação em um Programa de Atividade Curricular de Extensão (PACE). |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Elaborar e desenvolver atividades e projetos de Extensão Universitária.
ESPECÍFICOS: - Compreender a função e responsabilidade social dos projetos de extensão para a comunidade. - Articular as atividades curriculares de extensão com as atividades de ensino e de pesquisa. - Elaborar e desenvolver atividades e projetos de Extensão Universitária. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BRASIL, Resolução Nº 7, De 18 de Dezembro de 2018, Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Diretrizes para as Políticas de Extensão da Educação Superior Brasileira, 2018. BRASIL. Resolução Nº 044/2023 - Dispõe sobre a regulamentação da Curricularização das ações de extensão Universitária nos Cursos de Graduação da UFAM e dá outras providências, 2023. YAMAGUCHI, K. K. L.; GOMES, S. R. Múltiplos olhares sobre a Extensão Universitária no contexto Amazônico. Editora Quipá, 2025.
COMPLEMENTARES: Artigos da revista Brasileira de extensão. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RBEU/index- BRASIL. Parecer CNE/CES nº 576/2023, aprovado em 9 de agosto de 2023 Revisão da Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação PNE 2014-2024 e dá outras providências. FREIRE, PAULO. Extensão ou comunicação? 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 93p. LISBOA FILHO, F. F. Extensão universitária [recurso eletrônico]: gestão, comunicação e desenvolvimento regional / Flavi Ferreira Lisbôa Filho. SANTA MARIA, RS: FACOS-UFSM, 2022. Disponível em: http://repositorio.ufsm.br/handle/1/23643- THIOLLENT et al.Extensão Universitária: concepções e reflexões metodológicas. MICHEL THIOLLENT, SIMONE IMPERATORE, SONIA REGINA MENDES DOS SANTOS (org) – Curitiba : CRV, 2022. Disponível em: https://www.editoracrv.com.br/produtos/detalhes/37076-extensaouniversitaria-concepcoes-e-reflexoesmetodologicas?srsltid=AfmBOoqA1olTiptVK1lx8Ut_Gh41O4GbYmq11uix-sApPPtu8q6NrtwS |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISC103 |
Informática Básica |
2.2.0.0 |
45 |
- |
- |
- |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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EMENTA |
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Computadores: componentes básicos, funcionalidade e operabilidade. Editores de texto, planilhas eletrônicas, apresentações, redes de computadores: conceitos e serviços. O Computador e o mundo atual, seu funcionamento, Sistema Operacional Windows, internet, edição de texto, planilhas eletrônicas, editores e apresentação, noções de bancos de dados e projeto de aplicação. O uso dos recursos da web para pesquisa científica e o uso de programas de edição de referências bibliográficas. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender os conceitos fundamentais de informática, incluindo componentes de computadores, sistemas operacionais e ferramentas de produtividade, aplicando esses conhecimentos na realização de pesquisas científicas e na utilização eficiente de recursos digitais.
ESPECÍFICOS: - Identificar as principais tecnologias usadas na área de computação e o reconhecimento da estrutura e funcionamento do computador; - Identificar os principais componentes de uma rede de computadores; - Usar ferramentas do microcomputador em nível de usuário (editores de textos, planilhas, apresentação de slides e internet); - Utilizar novas tecnologias de ensino-aprendizagem (sala de aula virtual do Google Classrrom, grupos no WhatsApp, OBS Studio, Jambor, etc); |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N.A.C. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 165p. NORTON, P. Introdução à informática. Tradução de Maria Claudia Santos Ribeiro Ratto. São Paulo: Makron books, 2006. VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 9. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2014. 392p.
COMPLEMENTARES: ALVES, W. P. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados. São Paulo: Ed. Érica, 2010. 222 p. BROOKSHEAR, J. G. Ciência da computação: uma visão abrangente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013. 561 p. MENDELEY. Reference management software & researcher network. Disponível em: . NEGUS, C. Linux A Bíblia - O Mais Abrangente e Definitivo Guia Sobre Linux. Rio de Janeiro: Alta Books, 2014. MONTEIRO, Mario Antônio. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 MORGADO, Flavio Eduardo Frony. Formatando teses e monografias com BROffice. Rio de janeiro: Ciência Moderna, 2008. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISB139 |
Inglês para fins específicos - Escrita |
4.4.0.0 |
60 |
- |
- |
ISC101 |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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EMENTA |
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Desenvolvimento da capacidade de expressão escrita, voltadas para o contexto acadêmico e científico da Biotecnologia. Estudo de gêneros textuais como, abstracts, relatórios técnicos, artigos científicos e comunicação em eventos. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Capacitar o discente a produzir textos acadêmicos em inglês com clareza, coesão e adequação ao discurso científico da área de Biotecnologia.
ESPECÍFICOS: - Compreender a estrutura dos principais gêneros acadêmicos em inglês. - Aplicar vocabulário técnico e expressões idiomáticas da área. - Utilizar estratégias de organização textual e revisão. - Aprender pontos gramaticais (presente, passado, futuro e verbos modais). - Utilizar os marcadores discursivos. - Produzir textos como abstracts, relatórios e artigos científicos. - Refletir sobre aspectos éticos da escrita acadêmica. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: BONAMIN, MÁRCIA MACHADO DE ALMEIDA. Oficina de textos em inglês. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2017 DUDLEY-EVANS, TONY; ST JOHN, MAGGIE JO. Developments in English for Specific Purposes: a multi-disciplinary approach. 1º ed. Cambridge University Press, 1998. SWALES, JOHN M.; FEAK, CHRISTINE B. Academic writing for graduate students: essential tasks and skills. 3. ed. Ann Arbor: University of Michigan Press, 2012. Série: Michigan Series in English for Academic & Professional Purposes.
COMPLEMENTARES: BARROS, LUIZ OTAVIO. The only academic phrasebook you'll ever need: 600 examples of academic language. 1. ed. Scotts Valley, CA: CreateSpace Independent Publishing Platform, 2016. 81 p. ISBN 978-1539527756. CAMBRIDGE UNIVERSITY PRESS. Cambridge Advanced Learner’s Dictionary. 4. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2013. FERREIRA, MARÍLIA M,; MACDIARMID, CAROLE. Resource for English for Academic Purpose: teacher education. São Paulo: FFLCH/USP, 2019 KOSTKA, ILKA & OLMSTEAD-WANG, SUSAN. Teaching English for Academic Purposes. Alexandria (VA): TESOL Press; 2014. (English Language Teacher Development Series). SWALES, JOHN M.; FEAK, CHRISTINE B. Abstract and the writing of abstracts. 1º ed. The Universiry of Michigan Press, 2009. |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISB140 |
Tópicos em Biotecnologia |
3.3.0.0 |
45 |
- |
- |
- |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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EMENTA |
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Disciplina optativa, promovida pelo curso de Bacharelado em Biotecnologia, que se destina à atualização em temas relevantes em biotecnologia, em nível avançado. A disciplina visa proporcionar aos alunos uma visão crítica e integrada sobre avanços científicos e tecnológicos, estimulando a análise e discussão de temas inovadores que impactam a pesquisa, o desenvolvimento e o mercado biotecnológico. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Proporcionar aos alunos uma visão atualizada e aprofundada sobre temas relevantes e emergentes na área de biotecnologia.
ESPECÍFICOS: - Estimular o pensamento crítico e a capacidade de análise dos avanços científicos e tecnológicos que impactam o campo da biotecnologia. - Promover a integração entre teoria e prática, incentivando a aplicação dos conhecimentos adquiridos em situações reais e em contextos de pesquisa e inovação. - Desenvolver habilidades de leitura crítica e discussão de artigos científicos sobre temas emergentes. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: Artigos científicos publicados pela revista científica Nature Biotechnology, disponível em https://www.nature.com/nbt/ Artigos científicos publicados pela revista científica Biotechnology Advances, disponível em: https://www.sciencedirect.com/journal/biotechnology-advances Artigos científicos publicados em Journal of Biotechnology, disponível em: https://www.sciencedirect.com/journal/journal-of-biotechnology
COMPLEMENTARES: Artigos científicos publicados pela revista científica Trends in Biotechnology, disponível em: https://www.cell.com/trends/biotechnology/home Artigos científicos publicados pela revista científica Applied Microbiology and Biotechnology, disponível em: https://link.springer.com/journal/253 Artigos científicos publicados pela revista científica Frontiers in Bioengineering and Biotechnology, disponível em: https://www.frontiersin.org/journals/bioengineering-and-biotechnology Artigos científicos publicados pela revista científica PLOS Biology, disponível em: https://journals.plos.org/plosbiology/ |
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISB141 |
Libras |
4.4.0.0 |
60 |
- |
- |
- |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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EMENTA |
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Língua, Identidade e Cultura Surda no Mundo, no Brasil e no contexto Amazônico: educação, histórico, características, definições, direitos e regulamentações. Atuação e parceria entre o Profissional em Biotecnologia e o Profissional Intérprete de Libras-Português. Políticas de Saúde, Educação e Tecnologia para as Pessoas Surdas. Libras no contexto da Biotecnologia: gramática e estrutura frasal da língua, conversação e vocabulários específicos da área de atuação dos profissionais. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender e ampliar o conhecimento sobre acolhida e atendimento às Pessoas Surdas através da Língua Brasileira de Sinais como comunicação natural no ambiente da Biotecnologia.
ESPECIFICOS: - Compreender e valorizar a história, cultura, identidade e língua das Pessoas Surdas. - Conhecer a língua, a cultura, seus artefatos, os direitos e importância da Libras no atendimento às Pessoas Surdas, da modalidade língua, a atuação e parceria quando houver a presença de intérpretes. - Aprender a comunicação em Libras em contexto, na Biotecnologia e as possibilidades de criar ou disponibilizar materiais acessíveis em Libras em espaços com/sem Tradutor-Intérprete de Libras-Português respeitando a visualidade da Libras e da Pessoa Surda. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: SALLES, HELOISA MARIA MOREIRA LIMA. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. 2 v. Brasília: MEC, 2004. GÓES, MARIA CECÍLIA RAFAEL DE. Linguagem, surdez e educação. 4. ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2012. 106 p. (Educação contemporânea). ISBN 9788585701208. QUADROS, RONICE MÜLLER DE. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: Ministério da Educação, 2003. 94 p.
COMPLEMENTARES: LOPES, VIVEN JANAI ADOLFO; LOPES, LAURA; SANDERSON, HELENNE SCHROEDER; SANTOS, FABRICIA DAMANDO DOS; ZAMBERLAN, PRISCILLA MENA; CAGLIARI, ALEXANDRO. Glossário de Biotecnologia em Libras como ferramenta pedagógica e de inclusão para estudantes surdos. UERGS, Anais do 10 SIEPEX. ISSN: 2448-0010, volume 1, numero 10, 2021. Disponível em: https://pev-proex.uergs.edu.br/index.php/xsiepex/article/view/3431/693 ALBRES, CRISTIANNE RIBEIRO; OLIVEIRA, ELAINE APARECIDA DE; SCARCELLI, FÁTIMA CARDOSO CRUZ; CRUZ, NEIDE MARIA DA SILVA; RIBEIRO, ROZILANE GAMARRA. Glossário Bilíngue: Amamentação em Libras. Mato Grosso do Sul: Secretaria de Estado e Saúde Mato Grosso do Sul e Secretaria Estadual de Educação, 2008. Disponível em: https://saam.paginas.ufsc.br/files/2023/05/Gloss%C3%A1rio-Amamenta%C3%A7%C3%A3o-em-Libras.pdf ALMEIDA, WOLNEY GOMES [Org.]. Libras em saúde: língua de sinais e acessibilidade para pessoas surdas. São Carlos: Pedro & João Editores, 2025. Disponível em: https://pedroejoaoeditores.com.br/wp-content/uploads/2025/04/EBOOK_Libras-em-saude.pdf AMAZONAS. Lei nº 4. 559, de 2 de março de 2018: dispõe sobre o ensino da Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS, no ensino médio da Rede Pública do Estado do Amazonas. Manaus: Diário Oficial do Estado do Amazonas, 2018. Disponível em: https://www.escavador.com/diarios/624237/DOEAM/executivo/2018-03-02. BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015: Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília: Câmara dos Deputados, 2015. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm BRASIL. Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002: dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 2002. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005: regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Presidência da República, 2005. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm CAPOVILLA, FERNANDO CÉSAR; RAPHAEL, WÁLKIRIA DUARTE. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o Mundo do Surdo em Libras - Medicina & Saúde. v. 5 São Paulo: EdUSP, 2004. QUADROS, Ronice Müller de; SILVA, Jair Barbosa da; ROYER, Miriam Royer; SILVA, Vinícius Rodrigues da (orgs.). A Gramática da Libras. Rio de Janeiro: INES, 2023. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1znIKuPoBrecogQp0lN109ZpdOTIt_mH3/view STROBEL, Karin. História da Educação de Surdos. Florianópolis: UFSC, 2009. Disponível em: https://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/historiaDaEducacaoDeSurdos/assets/258/TextoBase_HistoriaEducacaoSurdos.pdf STROBEL, Karin. As Imagens do Outro Sobre a Cultura Surda. Florianópolis: EditoraUFSC, 2016.
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Sigla |
Disciplina |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISB142 |
Plantas Medicinais |
4.2.0.2 |
30 |
- |
30 |
- |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica/ISB |
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EMENTA |
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Histórico das plantas medicinais. Cultivo e beneficiamento de plantas medicinais para a produção de insumos ativos vegetais. Beneficiamento e preparo de extratos: variabilidade e sazonalidade das plantas medicinais. Avaliação e autenticidade de drogas vegetais baseadas na análise morfológica macro e microscópica. Autenticação genética de plantas medicinais. Contribuições da etnofarmacologia no estudo de produtos naturais. Busca racional de metabólitos secundários ativos por quimiossistemática. A célula vegetal e seu metabolismo. Isolamento e caracterização dos principais metabólitos primários ativos: proteínas e de metabólitos secundários. Métodos e processos para estudos em metabolômica de plantas medicinais: aplicações de ressonância magnética nuclear e espectrometria de massa. A Química medicinal e a síntese orgânica de fármacos de origem vegetal. Produção industrial de medicamentos fitoterápicos. Controle físico-químico e biológico da qualidade de plantas medicinais e fitoterápicos. Estudos farmacológicos não clínicos e clínicos com plantas medicinais. Proteção do conhecimento tradicional no Brasil. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: Compreender a fisiologia de plantas medicinais em seu ambiente natural, bem como a identificar, extrair e purificar metabólitos secundários vegetais e produzir medicamentos à base de plantas com qualidade, segurança e eficácia.
ESPECÍFICOS: - Conhecer a história das plantas medicinais; - Aprender sobre o cultivo e beneficiamento de plantas medicinais para produção de insumos ativos; - Estudar o impacto da variabilidade genética e da sazonalidade na produção de metabólitos primários e secundários por plantas medicinais; - Avaliar a autenticidade de drogas vegetais baseadas em análise morfológica macro e microscópica, bem como realizar a autenticação genética destas plantas. - Realizar levantamentos etnofarmacológicos e quimiossistemáticos; - Compreender os processos para estudo de metabolômica de plantas; - Saber a química medicinal e a síntese orgânica de fármacos de origem vegetal; - Fazer a produção industrial de medicamentos fitoterápicos, bem como o controle físico-químico e biológico da qualidade desta produção. - Preparar estudos farmacológicos não clínicos e clínicos com plantas medicinais. - Zelar pela proteção do conhecimento tradicional no Brasil. |
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REFERÊNCIAS |
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BÁSICAS: LÓPEZ, Raquel Eliza da Silva; da SILVA, Leonardo Luccheti Caetano. Saberes, Ciências e Plantas Medicinais: uma abordagem multidisciplinar. 1ª Edição. Rio de Janeiro : Farmanguinhos/Fiocruz. 492 p., 2024. MOREIRA, Vinícius Fernandes; de ARAÚJO, Marcelo Francisco; PEREIRA, Ray de Souza; de OLIVEIRA, Yasmim Souza. Manual simplificado de prospecção fitoquímica para identificação de metabólitos secundários em extratos vegetais. 1ª Edição. Rio de Janeiro/RS : Editora do Instituto Federal Fluminense, 54 p., 2024. RODRIGUES, Vanda Gorete Souza. Cultivo, uso e manipulação de plantas medicinais. 1ª Edição. Porto Velho : EMBRAPA RO, 30 p., 2004.
COMPLEMENTARES: FRANCISCO, André Luiz Oliveria de (ORG.). Botânica Aplicada 2. 1ª Edição. Ponta Grossa/PR : Editora Atena. 364p., 2019. MOROCHO-JÁCOME, Ana Lucía. Controle de qualidade físico-químico. 1ª Edição. Recife/PE : Editora Ser Educacional, 128 p., 2020. SANTOS, Deborah Yara A. C. (Org.) Biossíntese, funções e aplicações dos metabólitos secundários de plantas. 1ª Edição. Curitiba/PR : Editora Appris, 612 p., 2024. SIMÕES, Claúdia Maria Oliveira et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6ª Edição. Florianóplis : UFSC. 584 p., 2007. VITORELLO, Cláudia Barros Monteiro (Org.). Plantas medicinais e fitoterapia: tradição e ciência. 1ª Edição. Piracicaba/SP : Editora FEALQ, 114 p., 2023. |
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ANEXO IV
NORMATIZAÇÃO PARA ESTÁGIOS EM ENSINO E ESTRUTURA DOS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO
Portaria nº 100, de 02 de setembro de 2025
A DIRETORA DO INSTITUTO DE SAÚDE E BIOTECNOLOGIA DE COARI, da UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, Portaria GR 595/2023, usando das atribuições que lhe foram concedidas pela Resolução nº. 009/2009-CONSAD, e
CONSIDERANDO, o Processo SEI 23105.039031/2025-44, referente a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso - PPC da Biotecnologia (IS02) - Processo SEI - 23105.030701/2025-67 e solicitação do Departamento de Apoio ao Ensino - DAE/PROEG/UFAM, conforme Ofício Nº 91/2025/CCBIOTEC - ISB/UFAM;
RESOLVE:
I – NORMATIZAR a Regulamentação do Estágio Curricular do Curso de Biotecnologia, do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas - ISB/UFAM, conforme segue abaixo:
Normatização de Estágio Curricular
Art. 1º - O curso de Bacharelado em Biotecnologia contempla dois tipos de estágio supervisionado:
§ 1º O primeiro tipo é denominado Estágio Supervisionado Modular, realizado em áreas de conhecimento relativas ao curso, a saber:
I – Química de Produtos Naturais;
II – Cultura de Tecidos Vegetais;
III – Biologia Molecular;
IV – Microbiologia;
V – Análises Clínicas.
§ 2º Os discentes desenvolverão atividades laboratoriais sob supervisão de professor com formação mínima de especialista na área.
§ 3º Os estágios seguirão as ementas do Projeto Pedagógico do Curso e as normas dos respectivos regimentos laboratoriais.
§ 4º Cada turma será composta por 10 a 15 alunos, conforme definido pelo professor responsável, e a carga horária será atribuída ao docente que ministrar o estágio.
Art. 2º - O segundo tipo de estágio é denominado Estágio Supervisionado Modular – SEDE, com os seguintes objetivos e características:
§ 1º Visa à busca de tecnologias não existentes no ISB, podendo contribuir para o desenvolvimento da etapa experimental do Trabalho de Conclusão de Curso.
§ 2º Será supervisionado por professor com título mínimo de especialista, abordando obrigatoriamente temas aplicados à biotecnologia.
§ 3º A carga horária poderá ser atribuída ao docente supervisor, e cada turma será composta por, no máximo, 5 alunos, conforme Resolução Nº 12/91 – CONSUNI.
§ 4º O estágio será realizado:
I – Preferencialmente na sede da UFAM em Manaus;
II – Alternativamente, em instituições conveniadas que atendam aos critérios da Comissão de Estágios em Biotecnologia (CEB).
Art. 3º - A supervisão do estágio será realizada por:
I – Professor-orientador do ISB;
II – Profissional capacitado da instituição ou empresa conveniada.
§ 1º O supervisor será responsável por orientar, acompanhar e avaliar o desempenho do discente.
§ 2º O curso contará com o apoio do setor de Programas Acadêmicos da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.
Art. 4º - A disciplina de Estágio Supervisionado Modular terá:
§ 1º Duração de 120 horas.
§ 2º Coordenação por professor concursado da área ou, na ausência deste, por professor indicado pelo Colegiado do Curso, mediante portaria.
§ 3º Realização nas dependências da UFAM, instituições públicas ou privadas de ensino/pesquisa, ou empresas biotecnológicas conveniadas.
§ 4º A solicitação de inclusão de novas instituições deverá ser encaminhada à CEB.
Art. 5º - A organização do estágio será feita pelo professor da disciplina, mediante plano de ensino avaliado pela Comissão de Estágios em Biotecnologia (CEB), composta por:
I – Um professor presidente;
II – Dois professores membros;
III – Um representante técnico-administrativo vinculado a laboratórios;
IV – Um representante discente.
§ 1º As decisões da comissão serão submetidas ao colegiado do curso para aprovação.
Art. 6º - Compete à Comissão de Estágios em Biotecnologia (CEB):
I – Avaliar, homologar e encaminhar projetos de estágio;
II – Indicar professores responsáveis por estágios orientados por pesquisadores externos;
III – Manter e divulgar cronograma de projetos e entrega de relatórios;
IV – Garantir conformidade com a Lei nº 11.789, de 25 de setembro de 2008.
Art. 7º - São atribuições dos orientadores e/ou responsáveis pelo estágio:
I – Encaminhar plano de ensino dentro dos prazos e formato padrão;
II – Orientar e apoiar o aluno durante o estágio;
III – Observar o cumprimento da carga horária obrigatória;
IV – Atribuir notas de organização/pontualidade e desempenho;
V – Encaminhar relatório final à coordenação de estágio, para arquivamento junto à coordenação acadêmica.
Art. 8º - São atribuições dos alunos:
I – Buscar orientador até três meses antes do início da disciplina;
II – Conhecer e cumprir as normas e prazos estabelecidos pela comissão;
III – Executar as atividades previstas no projeto e cumprir a carga horária;
IV – Trabalhar em equipe;
V – Seguir as diretrizes dos orientadores e co-orientadores;
VI – Entregar o relatório final ao orientador/responsável, para encaminhamento à coordenação do curso.
Dê-se ciência e cumpra-se.
DIRETORIA DO INSTITUTO DE SAÚDE E BIOTECNOLOGIA, em Coari-AM, 02 de setembro de 2025.
ANEXO V
NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A CURRICULARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Portaria nº 112, de 11 de setembro de 2025
A DIRETORA DO INSTITUTO DE SAÚDE E BIOTECNOLOGIA DE COARI, da UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, Portaria GR 595/2023, usando das atribuições que lhe foram concedidas pela Resolução nº. 009/2009-CONSAD, e
CONSIDERANDO, a Portaria nº 101, de 02 de setembro de 2025, de normatização a Regulamentação das Atividades de Curricularização da Extensão do Curso de Biotecnologia, do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas - ISB/UFAM, constante no Processo SEI 23105.039031/2025-44, referente a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso - PPC da Biotecnologia (IS02) - Processo SEI - 23105.030701/2025-67;
CONSIDERANDO, a necessidade de revogação da Portaria nº 101, de 02 de setembro de 2025, e expedição de nova portaria de acordo com novas orientações do DAE - PROEG, conforme o Oficio 100/2025 (2792382) e versão corrigida da normativa anexa (2792278),
RESOLVE:
I – REVOGAR a Portaria nº 101, de 02 de setembro de 2025, de normatização a Regulamentação das Atividades de Curricularização da Extensão do Curso de Biotecnologia, do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas - ISB/UFAM.
II. NORMATIZAR a Regulamentação das Atividades de Curricularização da Extensão do Curso de Biotecnologia, do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas - ISB/UFAM, conforme segue abaixo:
Normatização das Atividades de Curricularização da Extensão
Art. 1º - A Universidade Federal do Amazonas (UFAM), por meio da Pró-Reitoria de Extensão (PROEXT), desenvolve e regulamenta modalidades de ações extensionistas que contribuem diretamente para a curricularização da extensão nos cursos de graduação, em conformidade com a Resolução CNE/CES nº 7/2018 e com a Resolução nº 044/2023 – CONSEPE/UFAM.
Art. 2º - No âmbito do curso de Biotecnologia do Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB/UFAM – Campus Coari), as atividades de extensão:
§1º São integradas ao currículo por meio de componentes curriculares com carga horária extensionista, que articulam teoria e prática em ações voltadas à comunidade, promovendo a aplicação do conhecimento científico em contextos sociais e ambientais da região do Médio Solimões.
§2º Configuram um total de 375 horas de extensão, ou 10,68% da carga horária total do curso de 3510 horas.
§3º Os professores responsáveis pelas disciplinas que contam com carga horária de extensão tem a opção de institucionalizar as atividades de extensão realizadas durante a disciplina por meio de participação em programas e projetos institucionais de extensão operacionalizadas via editais periódicos e fluxo contínuo, com registro e acompanhamento pela Pró-Reitoria de Extensão - ProExt UFAM, compreendendo:
I – Programa de Apoio à Realização de Cursos e Eventos (PAREC); II – Programas Institucionais de Bolsas de Extensão (PIBEX);
III – Programa Atividade Curricular de Extensão (PACE); IV – Ligas Acadêmicas (LACAD);
V – Projetos de fluxo contínuo, incluindo: a) Projetos de Custo Restrito (CR); b) Programa de Extensão Institucionalizado (PG); c) Projetos de Autossustentação Financeira (AS).
Art. 3º - Os componente curriculares mencionados no Art. 2º §1º são:
|
PER |
SIGLA |
COMPONENTE CURRICULAR (DISCIPLINAS) |
CR |
CH |
|||
|
T |
P |
EXT |
TOTAL |
||||
|
1º |
ISB100 |
Fundamentos da Biotecnologia |
4.2.0.2 |
30 |
- |
30 |
60 |
|
1º |
ISB101 |
Biodiversidade |
5.2.1.2 |
30 |
30 |
30 |
90 |
|
2º |
ISB143 |
Introduão à Extensão Universitária |
4.0.0.4 |
- |
- |
60 |
60 |
|
2º |
ISB104 |
Botânica |
5.2.1.2 |
30 |
30 |
30 |
90 |
|
5º |
ISB124 |
Cultura de Tecidos Vegetais |
5.2.1.2 |
30 |
30. |
30 |
90 |
|
7º |
ISC128 |
Educação Socioambiental |
4.1.0.3 |
15 |
- |
45 |
60 |
|
7º |
ISB132 |
Conservação e Uso de Recursos Naturais |
4.2.0.2 |
30 |
- |
30 |
60 |
|
7º |
ISB135 |
Popularização da Ciência e Divulgação Científica |
4.0.0.4 |
- |
- |
60 |
60 |
|
8º |
ISC132 |
Atividade Curricular de Extensão |
4.0.0.4 |
- |
- |
60 |
60 |
|
TOTAL |
39.11. 3.25 |
165 |
90 |
375 |
630 |
||
LEGENDA:
PER: Período Letivo;
PR: Pré-Requisito;
CR: Número de Créditos;
CH: Carga Horária, dividida em: T: Teórica; P: Prática; EXT: Extensão
Dê-se ciência e cumpra-se.
DIRETORIA DO INSTITUTO DE SAÚDE E BIOTECNOLOGIA, em Coari-AM, 11 de setembro de 2025.
ANEXO VI
NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACCs)
Portaria nº 99, de 02 de setembro de 2025
A DIRETORA DO INSTITUTO DE SAÚDE E BIOTECNOLOGIA DE COARI, da UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, Portaria GR 595/2023, usando das atribuições que lhe foram concedidas pela Resolução nº. 009/2009-CONSAD, e
CONSIDERANDO, o Processo SEI 23105.039031/2025-44, referente a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso - PPC da Biotecnologia (IS02) - Processo SEI - 23105.030701/2025-67 e solicitação do Departamento de Apoio ao Ensino - DAE/PROEG/UFAM, conforme Ofício Nº 91/2025/CCBIOTEC - ISB/UFAM;
RESOLVE:
I – NORMATIZAR a Regulamentação das Atividades-Acadêmico-Científico-Culturais – AACC do Curso de Biotecnologia, do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas - ISB/UFAM, conforme segue abaixo:
Regulamentação das Atividades-Acadêmico-Científico-Culturais – AACC
Art. 1º - As Atividades-Acadêmico-Científico-Culturais – AACC, ou Atividades Complementares, são ações desenvolvidas no âmbito do ensino, pesquisa e extensão, regulamentadas, na Universidade Federal do Amazonas, pela Resolução Nº 018/2007 – CEG/CONSEPE.
Art. 2º - No curso de Bacharelado em Biotecnologia, se constituirão no aproveitamento de estudos e práticas na área do Curso e áreas afins realizadas ao longo de todo o Curso tais como: monitorias, cursos livres, cursos sequenciais, participação em projetos de pesquisa e extensão, participação em eventos e quaisquer outras atividades similares. Podem ser aproveitadas como Atividades Complementares disciplinas de graduação cursadas além das exigidas pelo Curso.
Art. 3º - A escolha e validação das atividades complementares foram fundadas no objetivo de flexibilizar o currículo pleno, propiciando ao aluno enriquecimento curricular, diversificação temática e aprofundamento interdisciplinar. As atividades complementares caracterizam uma estratégia didática para garantir a interação teórico-prática e, consequentemente, propiciar aos discentes o enriquecimento curricular e o aprofundamento interdisciplinar.
Art. 4º - Segundo o Parecer CNE Nº 239/2008, a inclusão dessas atividades nos currículos dos cursos de graduação é motivada pela necessidade de se estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho. Neste contexto, o acadêmico de biotecnologia deverá integralizar 180 horas em atividades complementares cumprindo ao menos três atividades diferentes de ensino, pesquisa, extensão, monitoria ou atividade administrativa como participação como membro do colegiado de biotecnologia.
Art. 5º - As Atividades Complementares no curso de Bacharelado em Biotecnologia terão carga horária mínima de 180 (cento e oitenta) horas, devendo seu cumprimento distribuir-se ao longo de todo o curso. Os discentes deverão declarar no mínimo 60 horas para Atividades de Ensino, 60 horas para Atividades de Extensão e 60 horas para atividades de Pesquisa e/ou Produção. O Quadro de Contagem de Horas de AACC’s abaixo lista as atividades complementares previstas, bem como as cargas horárias atribuídas para cada uma delas. As demais atividades, ficarão a critério da Coordenação do curso.
Art. 5º - Os alunos deverão solicitar aproveitamento das atividades realizadas durante o curso de graduação por meio de Requerimento de contagem de horas AACC’s conforme modelo abaixo, datado e assinado, em versão digital para o e-mail da coordenação do curso de Biotecnologia (biotecnologiaisb@ufam.edu.br), descrevendo as atividades a serem aproveitadas, a carga horária e os documentos comprobatórios. A coordenação receberá as solicitações de aproveitamento das atividades complementares a qualquer momento do período letivo, contudo as solicitações só serão processadas entre os dias um e dez de cada mês do período letivo.
Quadro Contagem de horas de AACC’s
|
Item |
Atividade |
CH máx por atividade |
Documento Comprobatório |
|
1. Ensino |
|||
|
1.1 |
Ministrante de curso de extensão e/ou debatedor em mesa redonda |
Provista no Certificado |
Certificado de participação |
|
1.2 |
Atividade de monitoria desenvolvida em relação às disciplinas oferecidas na área de conhecimento |
Provista no Certificado |
Certificado de participação |
|
1.3 |
Participação em semana de curso |
Provista no Certificado |
Certificado de participação |
|
1.4 |
Estágios não obrigatórios – vinculados ao ensino de graduação e à matriz curricular do curso; |
Provista no Certificado |
Certificado ou declaração contendo carga horária |
|
1.5 |
Carga horária optativa excedente |
60 horas |
Histórico escolar analítico |
|
2. Pesquisa e Produção |
|||
|
2.1 |
Participação em projetos de pesquisa aprovados e concluídos com bolsas do PIBIC, PIBIT ou outros programas; |
Provista no Certificado |
Certificado de conclusão |
|
2.2 |
Autor ou co-autor de artigo científico completo publicado em periódico com comissão editorial; |
60 horas |
Artigo (versão digital) ou declaração de aceite. |
|
2.3 |
Autor ou co-autor de capítulo de livro; |
60 horas |
Capítulo (versão digital) ou declaração de aceite. |
|
2.4 |
Premiação em trabalho acadêmico; |
10 horas |
Certificado de premiação |
|
2.5 |
Apresentação de trabalho científico em eventos de âmbito regional, nacional ou internacional, como autor; |
4 horas |
Certificado de apresentação |
|
3. Extensão |
|||
|
3.1 |
Participação em congressos, seminários, simpósios, conferências, palestras, fóruns ou similares como ouvinte; |
Provista no Certificado |
Certificado de participação |
|
3.2 |
Atividades desenvolvidas sob a forma de curso de extensão (PACE, PIBEX ou similares); |
Provista no Certificado |
Certificado de participação |
|
3.3 |
Representação discente comprovada; |
Prevista em portaria |
Portaria |
|
3.4 |
Participação como membro de comissão organizadora de eventos científicos e de extensão; |
Provista no Certificado |
Certificado de participação |
Requerimento de contagem de horas de AACC’s
À Coordenação do Curso de Biotecnologia
Eu,________________________________________,discente regularmente matriculado no Curso de Biotecnologia desta instituição, sob o número de matrícula _________________, email: ________________________________________, telefone: (___) _____________, venho por meio deste declarar ter executado (descrever quantitativo de carga horária) de atividades de Ensino, Pesquisa, Inovação/Tecnologia e/ou Extensão.
Por ter exercido as atividades acima declaradas, e para que as horas correspondentes às mesmas possam ser inseridas em meu histórico escolar, venho por meio deste, requerer junto a Coordenação do Curso de Biotecnologia, a apreciação e contagem de horas das atividades listadas abaixo, as quais estão acompanhadas de seus respectivos comprovantes.
Para finalizar, por estar ciente que os casos omissos serão resolvidos em reunião de Colegiado do Curso de Biotecnologia, coloco-me à disposição para qualquer esclarecimento.
Nestes Termos,
Pede Deferimento
Coari, ________ de ___________ 20____
__________________________
Requerente
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Item |
Atividade |
CH solicitada pelo discente |
CH deferida pela coordenação |
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1. Ensino |
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1.1 |
Ministrante de curso de extensão e/ou debatedor em mesa redonda; |
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1.2 |
Atividade de monitoria desenvolvida em relação às disciplinas oferecidas na área de conhecimento; |
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1.3 |
Participação em semana de curso; |
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1.4 |
Estágios não obrigatórios – vinculados ao ensino de graduação e à matriz curricular do curso; |
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1.5 |
Carga horária optativa excedente; |
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1.6 |
Outras atividades |
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Subtotal: |
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2. Pesquisa e Produção |
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2.1 |
Participação em projetos de pesquisa aprovados e concluídos com bolsas do PIBIC, PIBIT ou outros programas; |
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2.2 |
Autor ou co-autor de artigo científico completo publicado em periódico com comissão editorial; |
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2.3 |
Autor ou co-autor de capítulo de livro; |
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2.4 |
Premiação em trabalho acadêmico; |
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2.5 |
Apresentação de trabalho científico em eventos de âmbito regional, nacional ou internacional, como autor; |
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2.6 |
Outras atividades |
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Subtotal: |
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3. Extensão |
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3.1 |
Participação em congressos, seminários, simpósios, conferências, palestras, fóruns ou similares como ouvinte; |
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3.2 |
Atividades desenvolvidas sob a forma de curso de extensão (PACE, PIBEX ou similares); |
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3.3 |
Representação discente comprovada; |
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3.4 |
Participação como membro de comissão organizadora de eventos científicos e de extensão; |
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3.5 |
Outras atividades |
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Subtotal: |
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Total: |
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Dê-se ciência e cumpra-se.
DIRETORIA DO INSTITUTO DE SAÚDE E BIOTECNOLOGIA, em Coari-AM, 02 de setembro de 2025.
ANEXO VII
NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Portaria nº 102, de 02 de setembro de 2025
A DIRETORA DO INSTITUTO DE SAÚDE E BIOTECNOLOGIA DE COARI, da UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, Portaria GR 595/2023, usando das atribuições que lhe foram concedidas pela Resolução nº. 009/2009-CONSAD, e
CONSIDERANDO, o Processo SEI 23105.039031/2025-44, referente a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso - PPC da Biotecnologia (IS02) - Processo SEI - 23105.030701/2025-67 e solicitação do Departamento de Apoio ao Ensino - DAE/PROEG/UFAM, conforme Ofício Nº 91/2025/CCBIOTEC - ISB/UFAM;
RESOLVE:
I – NORMATIZAR a Regulamentação das Atividades de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Biotecnologia, do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas - ISB/UFAM, conforme segue abaixo:
Regulamento das Atividades de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Capítulo I – Das Disposições Gerais
Art. 1º - Entende-se por atividades de TCC aquelas que articulam e inter-relacionam os conteúdos das disciplinas específicas da área de Biotecnologia com as experiências cotidianas, dentro e fora da instituição, com o objetivo de ratificar, retificar e/ou ampliar o campo de conhecimento por meio de projeto de pesquisa.
Art. 2º - O TCC deverá apresentar um questionamento ou problema que direcione a geração e/ou discussão de resultados ou fundamentos da literatura.
Art. 3º - A elaboração do TCC implica:
I – Rigor metodológico e científico;
II – Organização e contribuição para a ciência;
III – Sistematização e aprofundamento do tema abordado;
IV – Atendimento ao nível de graduação.
Art. 4º - O TCC compreende as disciplinas:
I – Trabalho de Conclusão de Curso I;
II – Trabalho de Conclusão de Curso II;
III – Trabalho de Conclusão de Curso III;
IV – Trabalho de Conclusão de Curso IV.
Capítulo II – Dos Aspectos Éticos
Art. 5º - As pesquisas que envolvam seres humanos deverão ser submetidas ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Amazonas (CEP/UFAM) ou outro comitê de ética competente, via Plataforma Brasil, conforme legislação vigente.
§ 1º A pesquisa somente poderá ser desenvolvida mediante parecer favorável do comitê de ética.
§ 2º A não apresentação do parecer favorável implicará na reprovação compulsória do discente nas disciplinas de TCC.
Art. 6º - Os projetos que envolvam animais não-humanos deverão ser submetidos ao Comitê de Ética no Uso de Animais da UFAM – CEUA/UFAM, conforme legislação vigente.
Capítulo III – Da Organização Administrativa
Seção I – Da Coordenação Acadêmica
Art. 7º - Compete à coordenação acadêmica:
I – Disponibilizar professores com carga horária para orientação conforme áreas de conhecimento delimitadas.
Seção II – Da Coordenação do Curso
Art. 8º- Compete à coordenação do curso:
I – Garantir carga horária semanal adequada ao acadêmico;
II – Emitir parecer sobre substituição de orientadores;
III – Delimitar áreas de conhecimento do TCC;
IV – Homologar listagens de acadêmicos, orientadores e bancas examinadoras.
Seção III – Do Professor da Disciplina
Art. 9º Compete ao professor da disciplina:
I - Responder administrativamente pela disciplina;
II - Articular-se com a coordenação de curso e coordenações e diretorias dos demais departamentos para compatibilizar as diretrizes, organização e desenvolvimento dos trabalhos;
III - Divulgar este manual aos discentes e professores orientadores;
IV - Certificar-se de que as regras estabelecidas por essa normatização estão sendo integralmente acatadas pelos docentes orientadores e discentes orientados;
V - Auxiliar os acadêmicos na escolha dos professores orientadores;
VI - Encaminhar aos discentes matriculados na disciplina o termo de compromisso de orientação (Modelo abaixo), ficha de presença (Modelo abaixo) e ficha de avaliação (Modelo Abaixo) para que os documentos sejam disponibilizados aos orientadores;
VII - Convocar, sempre que necessário, os orientadores para discutir questões relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do TCC;
VIII - Administrar, quando for o caso, o processo de substituição de orientadores, encaminhando-o à homologação dos colegiados do curso;
IX - Definir o cronograma de apresentação de trabalhos a cada semestre letivo e encaminhá-lo para homologação da coordenação de curso;
X - Divulgar a listagem de alunos e orientadores e a composição das bancas examinadoras;
XI - Encaminhar a lista de orientação e de bancas examinadoras para a direção, juntamente com os documentos comprobatórios (termo de compromisso e ata de defesa) a fim de que sejam tomadas as providências para a produção de portarias;
XII - Encaminhar à coordenação acadêmica, no final do período letivo, o boletim de frequência e o boletim de notas e faltas, a fim de que sejam tomadas as devidas providências.
Capítulo IV – Da Orientação do TCC
Art. 10º - A orientação do TCC será responsabilidade dos docentes do ISB, com título mínimo de especialista e experiência na área de Biotecnologia.
§ 1º Cada orientador poderá acompanhar até cinco projetos por período letivo.
Art. 11º - Compete ao professor orientador:
I - Orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do TCC em todas as suas fases;
II - Estabelecer, em conjunto com o aluno, o plano e o cronograma de trabalho;
III - Informar o aluno sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação;
IV - Disponibilizar 2 horas semanais para a orientação do TCC,
V - Incentivar o aluno ao estudo e produção de conhecimento científico;
VI - Convidar os membros e presidir a banca examinadora do trabalho orientado;
VII - Avaliar o aluno individualmente, observando o compromisso, assiduidade, pontualidade, participação, interesse, responsabilidade, execução das propostas atribuídas e das atividades definidas dentro do prazo, de acordo com a ficha de presença e a ficha de avaliação (Modelos abaixo);
VIII - Coletar as fichas de avaliação do relatório e da defesa da banca examinadora (Modelos abaixo) e calcular a média final da defesa;
IX - Elaborar e coletar as assinaturas na ata de defesa (Modelo abaixo) e encaminhar ao professor da disciplina de acordo com os prazos estabelecidos.
Art. 12º - Compete ao discente orientado:
I - Liberdade de escolha da área e do assunto da pesquisa para o projeto do Trabalho de Conclusão de Curso, condicionado à possibilidade orientação, pertinente às áreas de atuação de biotecnologia;
II - Ser assistido por um professor orientador e, quando necessários, por um coorientador;
III - Solicitar ao professor da disciplina a troca de professor-orientador, caso necessário, por meio de uma carta assinada pelo discente, orientador a ser substituído e termo de compromisso assinado pelo novo orientador (a solicitação deverá ser encaminhada em até 90 dias antes da defesa);
IV - Buscar professor orientador, participar das reuniões de orientação e realizar as atividades relativas ao TCC;
V - Apresentar ao professor orientador projeto do seu TCC, de acordo com as normas e prazos estabelecidos pela universidade;
VI - Entregar ao professor responsável da disciplina de TCC documentos referentes à orientação devidamente preenchidos e assinados (Termo de compromisso de orientação, ficha de presença e ficha de avaliação - Modelos abaixo);
VII - Encaminhar à banca examinadora trabalho de conclusão de curso para avaliação segundo normatização com a aprovação do professor orientador, dentro dos prazos estabelecidos;
VIII - Comparecer, no dia, hora e local agendados para a apresentação oral do trabalho, que deverá ter duração de 15 minutos, com 5 minutos de tolerância para mais ou para menos;
IX - Realizar, conforme prazo estabelecido, as correções necessárias pela banca avaliadora para apreciação do orientador.
Capítulo V – Da Defesa
Art. 13º - A defesa do TCC é obrigatória para obtenção de nota e deverá ocorrer em evento público presencial ou remoto, conforme disponibilidade da banca.
§ 1º Trabalhos com potencial de patente ou registro de marca poderão solicitar defesa restrita com compromisso de sigilo.
Art. 14º - A banca examinadora será composta por três membros:
I – Orientador (presidente);
II – Um membro interno ao curso;
III – Um terceiro membro interno ou externo à instituição.
§ 1º O trabalho finalizado deverá ser entregue à banca com antecedência mínima de sete dias.
§ 2º A versão final deverá seguir as normas da ABNT atuais.
Art. 15º - A avaliação será realizada com base nas fichas de avaliação escrita e apresentação oral, com notas de 0 (zero) a 10 (dez).
§ 1º Será considerado aprovado o discente que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco).
Art. 16º - A defesa do TCC é obrigatória para obtenção de nota nas disciplinas de TCC, devendo ocorrer em evento público, presencial ou remoto, conforme disponibilidade do orientador e da banca examinadora.
Art. 17º - A defesa seguirá as seguintes etapas:
§ 1º O presidente da banca (orientador) realizará a abertura do processo, apresentando os membros da banca e o discente.
§ 2º O discente terá 15 (quinze) minutos para a defesa oral, com tolerância de 5 (cinco) minutos, totalizando tempo mínimo de 10 (dez) minutos e máximo de 20 (vinte) minutos.
§ 3º Após a apresentação, os membros da banca realizarão a arguição, com tempo total máximo de 30 minutos.
§ 4º Concluída a arguição, o discente e os convidados se retirarão para que a banca deliberar a nota em sessão reservada.
§ 5º Finalizada a deliberação, o presidente da banca procederá à leitura pública da ata de defesa e ao encerramento do processo.
§ 6º Após o encerramento, o discurso de agradecimento por parte do discente será facultativo.
§ 7º A defesa não deverá ultrapassar o tempo total de 1 (uma) hora, respeitando o cronograma estabelecido.
§ 8º Ao final da defesa, a ata deverá ser assinada por todos os membros da banca e encaminhada ao presidente da banca (orientador), conforme os prazos estabelecidos.
Capítulo VI – Do Depósito do TCC no Repositório Institucional
Art. 18º - Após a defesa, o discente deverá realizar o auto depósito da versão final do TCC no Repositório Institucional da UFAM – RIU, conforme instruções disponíveis no endereço eletrônico: https://biblioteca.ufam.edu.br/deposito-de-trabalho-de-conclusao-de-curso.html
Parágrafo único. O depósito atende ao Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do MEC (2017) e à Política de Informação para o Repositório Institucional da UFAM (2021), conforme Ofício Circular nº 005/2021 da Biblioteca Central do SISTIBIB/UFAM.
Capítulo VII – Do Aproveitamento de Publicação como TCC
Art. 19º - O aproveitamento de publicações como TCC será regido pela RESOLUÇÃO Nº 55, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2024 – CONSEPE/UFAM.
§ 1º Conforme parágrafo único do artigo 4º da referida resolução, o TCC ou equivalente, bem como os Estágios Curriculares Obrigatórios, não passarão pelo processo de aproveitamento de estudos via sistema acadêmico, sendo analisados diretamente pelo Colegiado de Curso, em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Curso (PPC).
§ 2º A matrícula nos componentes curriculares será obrigatória, cabendo o lançamento das notas como disciplina regular.
Art. 20º As solicitações de aproveitamento deverão ser encaminhadas ao colegiado de curso até 15 (quinze) dias antes do término do semestre letivo, conforme calendário acadêmico da UFAM.
§ 1º As solicitações deverão ser enviadas ao e-mail institucional do colegiado, contendo:
a) Comprovante de aceite e o texto do manuscrito aceito ou artigo completo publicado;
b) Comprovante de participação em programas ou projetos institucionais de pesquisa, ensino ou extensão relacionados ao artigo.§ 2º Os artigos aprovados para aproveitamento receberão nota máxima 10,0 (dez), atribuída por parecerista indicado pelo colegiado e lançada pelo professor da disciplina.
§ 3º A defesa pública do TCC será dispensada, ficando a realização da mesma a critério do discente.
TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO
O presente termo de compromisso visa formalizar a relação de orientação para a Trabalho de Conclusão de Curso junto ao Colegiado de Biotecnologia, de acordo com a Normatização das Disciplinas: Trabalho de conclusão de Curso I; Trabalho de conclusão de Curso II, Trabalho de Conclusão de Curso III e Trabalho de Conclusão de Curso IV do Curso de Biotecnologia.
Entende-se que é responsabilidade do orientador: disponibilizar 2 horas semanais para a orientação do TCC, incentivar o aluno ao estudo e produção de conhecimento científico, avaliar a evolução das competências individuais do aluno, dentre outras atividades próprias à orientação acadêmica.
Entende-se que é responsabilidade do aluno executar os procedimentos inerentes ao seu projeto de pesquisa, comparecer às orientações e considerar as sugestões propostas pelo orientador, zelar pela qualidade da pesquisa, cumprir os prazos designados, dentre outras atitudes próprias à condição de orientando.
Disciplina: ________________________________________________________________
Orientador(a): _____________________________________________________________
Aluno(a): __________________________________________________________________
Título do Projeto de TCC:____________________________________________________
___________________________________________________________________________
Declaramos que estamos cientes de todo o conteúdo da Normatização das Disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso presente no Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Biotecnologia do ISB - UFAM, e estando de comum acordo, assinam este Termo de Compromisso de Orientação.
Coari, _________ de__________________________de_________
___ ____________________________ __________________________________
Orientador(a) Aluno(a)
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FICHA DE PRESENÇA TCC |
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IDENTIFICAÇÃO |
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Aluno(a): |
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Orientador(a): |
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Disciplina: |
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Data de início: / / |
Data final: / / |
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Data |
Horas* |
Orientador |
Aluno |
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*Total de horas de atividades realizadas durante o dia indicado.
_____________________________ ____________________________
Orientador(a) Aluno(a)
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Ficha de Avaliação de orientação de TCC |
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Aluno(a): |
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Orientador(a): |
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Título do projeto: |
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Disciplina: |
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Data de início: / / |
Data final: / / |
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AVALIAÇÃO CONTÍNUA |
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1. Interesse (iniciativa e empenho) max. 2 pts. |
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2. Responsabilidade (assiduidade e pontualidade) max. 2 pts. |
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3. Relacionamento (ética) max. 1 pt. |
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4. Conhecimentos prévios (leitura prévia sobre a metodologia) max. 1 pt. |
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5. Operacionalização adequada (aprendizados das técnicas) max. 2 pts. |
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6. Observância das regras de biossegurança max. 2 pts. |
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TOTAL |
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_____________________________ ____________________________
Orientador(a): Aluno(a):
______________________________
Responsável pela disciplina
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Ficha de Avaliação do relatório de TCC |
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Aluno(a): |
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Orientador(a): |
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Título do projeto: |
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Avaliador(a): |
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Data de recebimento do texto: / / |
Data de defesa: / / |
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AVALIAÇÃO |
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1. Formatação do texto de acordo com as normas da ABNT (max. 1 pt.) |
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2. Coesão e coerência do texto (max. 1 pt.) |
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3. Referencial teórico coerente com a pergunta e atualizado (max. 1 pt.) |
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4. Objetivos adequados à hipótese (max. 1 pt.) |
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|
5. Metodologia adequada à hipótese e bem descrita (max. 1 pt.) |
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|
6. Resultados apresentados de forma clara e objetiva (max. 1 pt.) |
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|
7. Discussão coerente com a literatura (max. 1 pt.) |
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|
8. Conclusão coerente e adequada com as observações (max. 1 pt.) |
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|
9. Citações e referências padronizadas, atualizadas e coerentes (max. 1 pt.) |
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10. Relevância e profundidade do tema adequado à biotecnologia (max. 1 pt.) |
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TOTAL |
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_____________________________
Avaliador(a):
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Ficha de Avaliação de defesa de TCC |
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Aluno(a): |
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Orientador(a): |
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Título do projeto: |
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Avaliador(a): |
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Data da apresentação: / / |
Tempo total de apresentação: min. |
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AVALIAÇÃO |
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1. Qualidade e estrutura do material de apoio de apresentação (max. 2 pts.) |
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|
2. Domínio do conteúdo (max. 2 pts.) |
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3. Clareza e objetividade da apresentação (max. 2 pts.) |
|
|
4. Adequação ao tempo (max 2 pts) |
|
|
5. Coerência da apresentação com o documento escrito (max. 2 pts.) |
|
|
TOTAL |
|
_____________________________
Avaliador(a):
Ata de defesa
|
Defesa de: [Informar: Disciplina] |
|
Data: [data por extenso] |
|
Hora de Início: [hh:mm] |
|
Hora de Encerramento: [hh:mm] |
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Discente: |
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Matrícula: |
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Título do Trabalho: |
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Área de concentração: |
|
Orientador(a): |
Reuniu-se no [local], Campus [indicar o campus], da Universidade Federal do Amazonas, a Banca Examinadora, designada pelo Colegiado do [Curso XXX], assim composta: Professores: [nome] e orientador(a) do(a) candidato(a). Iniciando os trabalhos o(a) presidente da mesa [nome] apresentou a Comissão Examinadora e o candidato(a), agradeceu a presença do público, e concedeu ao Discente a palavra para a exposição do seu trabalho, que teve duração de [XX] minutos.A seguir, o(a) senhor(a) presidente concedeu a palavra, pela ordem sucessivamente, aos(às) examinadores(as), que passaram a arguir o(a) candidato(a). Ultimada a arguição, que se desenvolveu dentro dos termos regimentais, a Banca, em sessão secreta, atribuiu o resultado final, conforme notas elencadas, considerando o(a) candidato(a):
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MEMBROS DA BANCA |
TEXTO |
APRESENTAÇÃO |
MÉDIA |
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MÉDIA DA BANCA |
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[A/Re]provado(a).
Nada mais havendo a tratar foram encerrados os trabalhos. Foi lavrada a presente ata que, após lida e achada conforme, foi assinada pela Banca Examinadora.
Coari, [data].
[Nome do(A) ORIENTADOR/PRESIDENTE]
[Membro Avaliador 1]
[Membro Avaliador 2]
Dê-se ciência e cumpra-se.
DIRETORIA DO INSTITUTO DE SAÚDE E BIOTECNOLOGIA, em Coari-AM, 02 de setembro de 2025.
| | Documento assinado eletronicamente por Sílvia Cristina Conde Nogueira, Presidenta, em 20/10/2025, às 15:16, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
| | A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://sei.ufam.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 2851680 e o código CRC B7FD5D13. |
Avenida General Rodrigo Octávio, 6200 - Bairro Coroado I Campus Universitário Senador Arthur Virgílio Filho, Prédio Administrativo da Reitoria (Térreo), Setor Norte - Telefone: (92) 3305-1181 / Ramal 1482
CEP 69080-900, Manaus/AM, cegconsepe@ufam.edu.br
|
Referência: Processo nº 23105.030701/2025-67 |
SEI nº 2851680 |