Ministério da Educação
Universidade Federal do Amazonas
Câmara de Ensino de Graduação
RESOLUÇÃO Nº 68, DE 16 DE OUTUBRO DE 2025
REGULAMENTA o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências - Matemática e Física (IS05), presencial, licenciatura, turno Integral (vespertino/noturno), versão 2026/1, vinculado ao Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
A PRESIDENTA DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias;
CONSIDERANDO a Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
CONSIDERANDO a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências;
CONSIDERANDO o Decreto Nº 5.625, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras);
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES 9, de 11 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Física;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES 3, de 18 de fevereiro de 2003, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP N° 01, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 01, de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP Nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 4, de 29 de maio de 2024, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior de Profissionais do Magistério da Educação Escolar Básica (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados não licenciados e cursos de segunda licenciatura);
CONSIDERANDO a Resolução Nº 018, de 01 de agosto de 2007, CEG/CONSEPE, que regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 037, de 04 de julho de 2011, CEG/CONSEPE, que estabelece integralização dos tempos máximos de duração dos cursos de graduação presenciais da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 067, de 30 de novembro de 2011, CEG/CONSEPE, que disciplina os estágios obrigatórios e não obrigatórios da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO a Resolução nº 020, de 16 de dezembro de 2019, CONSEPE, que regulamenta a criação de curso, criação e modificação curricular e extinção de curso superior no âmbito da UFAM;
CONSIDERANDO a Resolução nº 044, de 04 de dezembro de 2023, CONSEPE, que dispõe sobre a regulamentação da Curricularização das ações de extensão Universitária nos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas e dá outras providências;
CONSIDERANDO a ata conjunta de reuniões do NDE de Ciências: Matemática e Física, realizada em 18 de julho de 2025, referente às oito reuniões ordinárias realizadas entre março e julho de 2025, CCFISMAT - ISB, 2738088, que apreciou a proposta de reformulação do Projeto Pedagógico do Curso;
CONSIDERANDO a ata da reunião ordinária do Colegiado do Curso de Ciências: Matemática e Física, realizada em 18 de julho de 2025, 2738089, que aprovou a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso;
CONSIDERANDO o OFÍCIO Nº 37/2025/CCBIOQUI - ISB/UFAM, de 19 de julho de 2025, 2586538, que encaminhou a solicitação de reformulação do Projeto Pedagógico do Curso;
CONSIDERANDO a Informação nº 28/2025/DAE - PROEG/PROEG/UFAM, 2735550, que trata da análise do processo de reformulação curricular do Curso de Ciências - Matemática e Física;
CONSIDERANDO, finalmente, a Decisão CEG (SEI nº 2851635 ), do plenário em reunião ordinária realizada em 16 de outubro de 2025,
R E S O L V E:
Art. 1º REGULAMENTAR o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências - Matemática e Física (IS05 ), presencial, licenciatura, turno Integral (vespertino/noturno), versão 2026/1, vinculado ao Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
Art. 2º A integralização curricular do curso de Graduação em Ciências - Matemática e Física (IS05 ) dar-se-á com a conclusão da carga horária total de 3.590 (três mil, quinhentos e noventa) horas/aula e 200 ( duzentos) créditos, com a subdivisão que segue:
I - disciplinas obrigatórias;
II - disciplinas optativas;
IV - Atividades Curriculares de Extensão (ACE);
V - Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC;
Art. 3º As disciplinas obrigatórias correspondem ao total de 2.985 (duas mil, novecentas e oitenta e cinco) horas/aula, equivalentes a 173 (cento e setenta e três) créditos.
Art. 4º As disciplinas optativas correspondem ao total de 60 (sessenta) horas/aula, equivalentes a 4 (quatro) créditos.
Art. 5º As Atividades Curriculares de Extensão (ACE) correspondem ao total de 345 (trezentos e quarenta e cinco) horas, equivalenes a 23 (vinte e três) créditos.
Art. 6º As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) correspondem ao total de 200 (duzentas) horas.
Art. 7º O curso será ofertado em regime presencial, de crédito semestral, e será permitida matrícula em disciplinas, respeitando o limite máximo de 32 (trinta e dois) e mínimo de 8 (oito) créditos por período.
Art. 8º A integralização curricular far-se-á em, no mínimo, 4 (quatro) anos, equivalentes a 8 (oito) períodos letivos, e, no máximo, 6 (seis) anos, equivalentes a 12 (doze) períodos letivos.
Art. 9º O desdobramento da Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Ciências - Matemática e Física (IS05 ), presencial, licenciatura, turno Integral (vespertino/noturno), versão 2026/1, está organizada em núcleos, por componentes curriculares, e contido no Anexo I desta Resolução.
Art. 10. A distribuição das disciplinas do currículo do curso de Graduação em Ciências - Matemática e Física (IS05 ), por período letivo, far-se-á segundo o que estabelece a periodização contida no Anexo II desta Resolução.
Art. 11. O programa de ensino das disciplinas do currículo do Curso de Graduação em Ciências - Matemática e Física (IS05 ), compõe o Anexo III desta Resolução.
Art. 12. A Normatização para Estágios em Ensino e Estrutura dos Relatórios de Estágio estão estabelecidas no Anexo IV desta Resolução.
Art. 13. As Normas e Procedimentos para a Curricularização das Atividades de Extensão estão estabelecidas no Anexo V desta Resolução.
Art. 14. As Normas e Procedimentos para as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACCS) constam do Anexo VI desta Resolução.
Art. 15. As Normas e Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) estão estabelecidas no Anexo VII desta Resolução.
Art. 16. Aplicar-se-á esta Resolução aos discentes que ingressarem no Curso de Graduação em Ciências - Matemática e Física (IS05 ), presencial, licenciatura, turno Integral (vespertino/noturno), versão 2026/1, a partir do período letivo 2026/1.
Art. 17. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
PLENÁRIA da CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO do CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEG/CONSEPE) da UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM) em Manaus, 16 de outubro de 2025.
SILVIA CRISTINA CONDE NOGUEIRA
Presidenta
ANEXO I
DESDOBRAMENTO DA ESTRUTURA CURRICULAR
|
Núcleo I - Estudos de Formação Geral – EFG |
||||||
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
T |
P |
E |
CH |
|
ISM511 |
Escrita, Linguagem e Discurso Científico |
4.4.0.0 |
60 |
– |
– |
60 |
|
ISC102 |
Metodologia do Estudo e da Pesquisa |
4.4.0.0 |
60 |
– |
– |
60 |
|
ISC107 |
Filosofia da Ciência |
4.4.0.0 |
60 |
– |
– |
60 |
|
ISQ140 |
Língua Brasileira de Sinais na Educação |
4.4.0.0 |
60 |
– |
– |
60 |
|
ISQ127 |
Currículo e Legislação da Educação Básica |
4.4.0.0 |
60 |
- |
- |
60 |
|
ISC127 |
Educação para as Relações Étnico-Raciais |
2.2.0.0 |
30 |
- |
- |
30 |
|
ISM523 |
Prática Curricular I |
6.2.0.4 |
30 |
– |
60 |
90 |
|
ISQ124 |
Tecnologias Digitais para o Ensino |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
– |
60 |
|
ISC104 |
Psicologia da Educação |
4.4.0.0 |
60 |
– |
– |
60 |
|
ISC106 |
Sociologia da Educação |
4.4.0.0 |
60 |
– |
– |
60 |
|
ISM542 |
Prática Curricular II |
6.2.0.4 |
30 |
– |
60 |
90 |
|
ISM566 |
Biologia para o Ensino de Ciências |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
– |
60 |
|
ISM556 |
Química para o Ensino de Ciências |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
– |
60 |
|
ISQ161 |
Didática Geral |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
– |
60 |
|
ISQ069 |
Gestão Educacional |
4.4.0.0 |
60 |
– |
– |
60 |
|
ISQ142 |
Trabalho de Conclusão de Curso I |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
– |
45 |
|
ISQ122 |
Sociedade, Educação e Ciências |
3.3.0.0 |
45 |
– |
– |
45 |
|
ISC128 |
Educação Socioambiental |
4.1.0.3 |
15 |
– |
45 |
60 |
|
ISQ148 |
Trabalho de Conclusão de Curso II |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
– |
45 |
|
Total |
69.52.6.11 |
780 |
180 |
165 |
1125 |
|
|
Núcleo II: Aprendizagem e Aprofundamento dos Conteúdos Específicos das áreas de atuação profissional – ACCE |
|||||||
|
Núcleo II |
Sigla |
Disciplina |
CR |
T |
P |
E |
CH |
|
Fund. de Física
|
ISM512 |
Fundamentos de Física I |
4.4.0.0 |
60 |
– |
– |
60 |
|
ISM522 |
Fundamentos de Física II |
4.4.0.0 |
60 |
– |
– |
60 |
|
|
ISM533 |
Laboratório de Mecânica Clássica |
1.0.1.0 |
– |
30 |
– |
30 |
|
|
ISM534 |
Mecânica Clássica |
6.6.0.0 |
90 |
– |
– |
90 |
|
|
ISM543 |
Laboratório de Ondas, Oscilações, Fluídos e Termodinâmica |
1.0.1.0 |
– |
30 |
– |
30 |
|
|
ISM544 |
Ondas, Oscilações e Fluídos |
6.6.0.0 |
90 |
– |
– |
90 |
|
|
ISM545 |
Termodinâmica |
4.4.0.0 |
60 |
– |
– |
60 |
|
|
ISM554 |
Laboratório de Eletromagnetismo |
1.0.1.0 |
– |
30 |
– |
30 |
|
|
ISM555 |
Eletromagnetismo |
6.6.0.0 |
90 |
– |
– |
90 |
|
|
ISM561 |
Laboratório de Óptica |
1.0.1.0 |
– |
30 |
– |
30 |
|
|
ISM562 |
Óptica |
4.4.0.0 |
60 |
– |
– |
60 |
|
|
ISM564 |
Laboratório de Ensino de Física |
6.0.2.4 |
– |
60 |
60 |
120 |
|
|
ISM565 |
Astronomia |
4.2.0.2 |
30 |
– |
30 |
60 |
|
|
ISM571 |
Física Moderna |
4.4.0.0 |
60 |
– |
– |
60 |
|
|
ISM572 |
Laboratório de Física Moderna |
1.0.1.0 |
- |
30 |
- |
30 |
|
|
Subtotal |
53.40.7.6 |
600 |
210 |
90 |
900 |
||
|
Fund. de Matemática |
ISC111 |
Introdução à Estatística |
4.4.0.0 |
60 |
– |
– |
60 |
|
ISM513 |
Fundamentos de Matemática I |
4.4.0.0 |
60 |
– |
– |
60 |
|
|
ISM521 |
Geometria Analítica |
4.4.0.0 |
60 |
– |
– |
60 |
|
|
ISM524 |
Fundamentos de Matemática II |
4.4.0.0 |
60 |
– |
– |
60 |
|
|
ISM531 |
Álgebra Linear |
4.4.0.0 |
60 |
– |
– |
60 |
|
|
ISM532 |
Cálculo I |
4.4.0.0 |
60 |
– |
– |
60 |
|
|
ISM541 |
Cálculo II |
4.4.0.0 |
60 |
– |
– |
60 |
|
|
ISM551 |
Geometria I |
4.3.0.1 |
45 |
– |
15 |
60 |
|
|
ISM552 |
Cálculo III |
4.4.0.0 |
60 |
– |
– |
60 |
|
|
ISM553 |
Laboratório de Ensino de Matemática |
6.0.2.4 |
– |
60 |
60 |
120 |
|
|
ISM563 |
Álgebra I |
4.4.0.0 |
60 |
– |
– |
60 |
|
|
ISM573 |
Álgebra II |
4.4.0.0 |
60 |
– |
– |
60 |
|
|
ISM574 |
Introdução à Análise |
4.4.0.0 |
60 |
– |
– |
60 |
|
|
ISM575 |
Geometria II |
4.3.0.1 |
45 |
– |
15 |
60 |
|
|
Subtotal |
58.50.2.6 |
750 |
60 |
90 |
900 |
||
|
Total |
111.90.9.12 |
1350 |
270 |
180 |
1800 |
||
|
Núcleo III: Atividades Acadêmicas de Extensão – AAE |
||||
|
Sigla |
Disciplina |
CH |
CH-AEE |
CH-Total |
|
ISM523 |
Prática Curricular I |
30 |
60 |
90 |
|
ISM542 |
Prática Curricular II |
30 |
60 |
90 |
|
ISM551 |
Geometria I |
45 |
15 |
60 |
|
ISM553 |
Laboratório de Ensino de Matemática |
60 |
60 |
120 |
|
ISM564 |
Laboratório de Ensino de Física |
60 |
60 |
120 |
|
ISM565 |
Astronomia |
30 |
30 |
60 |
|
ISM575 |
Geometria II |
45 |
15 |
60 |
|
ISC128 |
Educação Socioambiental |
15 |
45 |
60 |
|
Total |
315 |
345 |
660 |
|
|
Núcleo IV: Estágio Curricular Supervisionado - ECS |
||||||
|
Sigla |
Disciplina |
CR |
T |
P |
E |
CH |
|
ISQ132 |
Estágio I - Ambientação Escolar |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
0 |
45 |
|
ISQ133 |
Estágio II - Vivências em educação do campo e inclusiva |
1.0.1.0 |
0 |
30 |
0 |
30 |
|
ISM576 |
Estágio III - Ensino Fundamental |
5.2.3.0 |
30 |
90 |
0 |
120 |
|
ISM581 |
Estágio IV - Ensino Médio |
8.2.6.0 |
30 |
180 |
0 |
210 |
|
Total |
16.5.11.0 |
75 |
330 |
0 |
405 |
|
ANEXO II
ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS POR PERÍODOS
|
Período |
Sigla |
Disciplinas |
CR |
T |
P |
E |
CH |
PR |
|
1º |
ISM511 |
Escrita, Linguagem e Discurso Científico |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
ISC102 |
Metodologia do Estudo e da Pesquisa |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
|
ISM512 |
Fundamentos de Física I |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
|
ISC111 |
Introdução à Estatística |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
|
ISQ132 |
stágio I - Ambientação Escolar |
2 |
1 |
1 |
0 |
45 |
- |
|
|
ISC107 |
Filosofia da Ciência |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
|
ISM513 |
Fundamentos de Matemática I |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
|
Subtotal |
26 |
25 |
1 |
0 |
405 |
- |
||
|
2º |
ISM521 |
Geometria Analítica |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
ISQ140 |
Língua Brasileira de Sinais na Educação |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
|
ISQ127 |
Currículo e Legislação da Educação Básica |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
|
ISC127 |
Educação para as Relações Étnico-Raciais |
2 |
2 |
0 |
0 |
30 |
- |
|
|
ISM522 |
Fundamentos de Física II |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
ISM512 |
|
|
ISM523 |
Prática Curricular I |
6 |
2 |
0 |
4 |
90 |
- |
|
|
ISM524 |
Fundamentos de Matemática II |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
|
Subtotal |
28 |
24 |
0 |
4 |
420 |
- |
||
|
3º |
ISM531 |
Álgebra Linear |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
ISQ124 |
Tecnologias Digitais para o Ensino |
3 |
2 |
1 |
0 |
60 |
- |
|
|
ISM532 |
Cálculo I |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
ISM524 |
|
|
ISC104 |
Psicologia da Educação |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
|
ISM533 |
Laboratório de Mecânica Clássica |
1 |
0 |
1 |
0 |
30 |
- |
|
|
ISM534 |
Mecânica Clássica |
6 |
6 |
0 |
0 |
90 |
- |
|
|
ISC106 |
Sociologia da Educação |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
|
Subtotal |
26 |
24 |
2 |
0 |
420 |
|
||
|
4º |
ISQ133 |
Estágio II - Vivências em Educação do Campo e Inclusiva |
1 |
0 |
1 |
0 |
30 |
ISQ132 |
|
ISM541 |
Cálculo II |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
ISM532 |
|
|
ISM542 |
Prática Curricular II |
6 |
2 |
0 |
4 |
90 |
- |
|
|
ISM543 |
Laboratório de Ondas, Oscilações, Fluídos e Termodinâmica |
1 |
0 |
1 |
0 |
30 |
ISM533 |
|
|
ISM544 |
Ondas, Oscilações e Fluídos |
6 |
6 |
0 |
0 |
90 |
- |
|
|
ISM545 |
Termodinâmica |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
|
ISQ161 |
Didática Geral |
3 |
2 |
1 |
0 |
60 |
- |
|
|
Subtotal |
25 |
18 |
3 |
4 |
420 |
|
||
|
5º |
ISM551 |
Geometria I |
4 |
3 |
0 |
1 |
60 |
- |
|
ISM552 |
Cálculo III |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
ISM532 |
|
|
ISM553 |
Laboratório de Ensino de Matemática |
6 |
0 |
2 |
4 |
120 |
- |
|
|
ISM554 |
Laboratório de Eletromagnetismo |
1 |
0 |
1 |
0 |
30 |
- |
|
|
ISM555 |
Eletromagnetismo |
6 |
6 |
0 |
0 |
90 |
- |
|
|
ISM556 |
Química para o Ensino de Ciências |
3 |
2 |
1 |
0 |
60 |
- |
|
|
ISQ069 |
Gestão Educacional |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
|
Subtotal |
28 |
19 |
4 |
5 |
480 |
|
||
|
6º |
ISM561 |
Laboratório de Óptica |
1 |
0 |
1 |
0 |
30 |
- |
|
ISM562 |
Óptica |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
|
ISQ142 |
Trabalho de Conclusão de Curso I |
2 |
1 |
1 |
0 |
45 |
ISQ133 |
|
|
ISM563 |
Álgebra I |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
|
ISM564 |
Laboratório de Ensino de Física |
6 |
0 |
2 |
4 |
120 |
- |
|
|
ISM565 |
Astronomia |
4 |
2 |
0 |
2 |
60 |
- |
|
|
ISM566 |
Biologia para o Ensino de Ciências |
3 |
2 |
1 |
0 |
60 |
- |
|
|
Subtotal |
24 |
13 |
5 |
6 |
435 |
|
||
|
7º |
ISM571 |
Física Moderna |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
ISM572 |
Laboratório de Física Moderna |
1 |
0 |
1 |
0 |
30 |
- |
|
|
ISM573 |
Álgebra II |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
|
ISM574 |
Introdução à Análise |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
ISM532 |
|
|
ISM575 |
Geometria II |
4 |
3 |
0 |
1 |
60 |
- |
|
|
ISQ122 |
Sociedade, Educação e Ciências |
3 |
3 |
0 |
0 |
45 |
- |
|
|
ISM576 |
Estágio III - Ensino Fundamental |
5 |
2 |
3 |
0 |
120 |
ISQ133 ISQ161 ISM532 ISM522 ISM566 ISM556 |
|
|
Subtotal |
25 |
20 |
4 |
1 |
435 |
|
||
|
8º |
ISC128 |
Educação Socioambiental |
4 |
1 |
0 |
3 |
60 |
- |
|
ISQ148 |
Trabalho de Conclusão de Curso II |
2 |
1 |
1 |
0 |
45 |
ISQ142 |
|
|
ISM581 |
Estágio IV - Ensino Médio |
8 |
2 |
6 |
0 |
210 |
ISM576 ISM521 ISM575 ISM534 ISM555 |
|
|
Subtotal |
14 |
4 |
7 |
3 |
315 |
|
||
|
TOTAL GERAL |
196 |
147 |
26 |
23 |
3.330 |
- |
||
|
Atividade Acadêmico-Científico-Cultural |
- |
- |
- |
- |
200 |
- |
||
|
Disciplina Optativa |
- |
- |
- |
- |
60 |
- |
||
|
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO |
- |
- |
- |
- |
3.590 |
- |
||
ESTRUTURA CURRICULAR - DISCIPLINAS OPTATIVAS
|
Sigla |
Disciplinas |
CR |
T |
P |
E |
CH |
PR |
|
ISM056 |
Equações Diferenciais Ordinárias |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
ISM072 |
Biofísica |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
ISM073 |
Física Matemática |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
ISM076 |
Geometria Diferencial |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
ISM078 |
Teoria Quântica |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
ISM081 |
Espaços Métricos |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
ISM085 |
Construções Geométricas |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
ISM086 |
Mecânica Clássica II |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
ISM087 |
Estado Sólido |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
ISM089 |
Física Estatística |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
ISM097 |
Cálculo de uma Variável Complexa |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
ISM107 |
Trigonometria e Números Complexos |
4 |
4 |
0 |
0 |
60 |
- |
|
ISC130 |
Divulgação Científica |
2 |
0 |
0 |
30 |
30 |
- |
|
ISC131 |
Introdução à Extensão Universitária |
2 |
0 |
0 |
30 |
30 |
- |
|
ISC132 |
Atividade Curricular de Extensão |
2 |
0 |
0 |
30 |
30 |
- |
|
ISC133 |
Educação em Espaços Não-Formais |
2 |
0 |
0 |
30 |
30 |
- |
|
Total |
56 |
48 |
0 |
120 |
840 |
- |
|
PROGRAMA DE ENSINO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
1º PERÍODO
|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISM511 |
Escrita, Linguagem e Discurso Científico |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
– |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
||||||
|
Linguagem, textualidade e discurso em ação acadêmica de pesquisa científica. Gêneros acadêmicos: resumo, resenha, relatório e artigo científico. |
||||||
|
OBJETIVOS |
||||||
|
GERAL: – Oferecer a escritores iniciantes subsídios que os auxiliem no processo de produção de textos acadêmicos no contexto de pesquisa comumente experimentado na universidade. ESPECÍFICOS: – Compreender os princípios da elaboração e redação de textos científicos nas modalidades resumo, resenha, relatório e artigo científico. – Desenvolver habilidades básicas para a produção textual, dando ênfase à escrita científica. – Distinguir as modalidades de resumo, resenha, relatório e artigo quanto à forma e ao conteúdo. – Identificar linguagem, texto, textualidade e discurso em diferentes situações de comunicação. |
||||||
|
REFERÊNCIA |
||||||
|
Básica: 1. MOTTA-Roth, Désirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção Textual na Universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. 2. VIEIRA, Francisco Eduardo; FARACO, Carlos Alberto. Escrever na Universidade 01: Fundamentos. 1 ed. São Paulo: Parábola, 2019. 3. VIEIRA, Francisco Eduardo; FARACO, Carlos Alberto. Escrever na Universidade 02: Texto e Discurso. 1 ed. São Paulo: Parábola, 2019. Complementar: 1. COSTA VAL, M. M. Redação e textualidade. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2016. 2. GUIMARÃES, Elisa. Texto, Discurso e Ensino. São Paulo: Contexto, 2009. 3. KÖCHE, Vanilda Salton. Leitura e Produção Textual: gêneros textuais do argumentar e expor. Marinello. 5. Ed. Petrópolis: Vozes, 2014. 4. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção Textual, Análise de Gênero e Compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. 5. NASCIMENTO, Elvira Lopes. ROJO, Roxane Helena Rodrigues (Orgs.). Gêneros de texto/discurso e os desafios da contemporaneidade. Campinas, SP: Pontes Editores, 2014. |
||||||
|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISC102 |
Metodologia do Estudo e da Pesquisa |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
– |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
||||||
|
A universidade e a produção do conhecimento. Tipo de Conhecimento e Ciência. Levantamento bibliográfico: Revisão sistemática. Métodos e técnicas de Leitura, análise e interpretação de textos técnicos científicos. Esquematização, resumo e fichamentos de textos técnicos- científicos. Carac- terização da pesquisa científica: finalidade, método, tipos, abordagem, técnicas e instrumentos de coleta e análise de dados. Estruturação de projetos de pesquisa e trabalhos acadêmicos: principais normas para elaboração, formatação e apresentação de trabalhos científicos. Etapas para a elabo- ração de projeto de pesquisa: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. Meios de divulgação da pesquisa científica. Aspectos éticos da pesquisa. Limites éticos no uso de Inteligência Artificial. |
||||||
|
OBJETIVOS |
||||||
|
GERAL: – Investigar, analisar e comunicar de forma crítica e ética conhecimentos em contextos científicos e técnicos, com habilidades necessárias para a pesquisa e o uso responsável das informações. ESPECÍFICOS: – Compreender a importância da leitura e produção científica para o desenvolvimento do conhecimento, refletindo sobre suas implicações na formação acadêmica e profissional. – Identificar e utilizar fontes e bases de dados relevantes para o levantamento bibliográfico de textos técnicos- científicos, desenvolvendo autonomia na pesquisa. – Aplicar métodos e técnicas de leitura e análise de textos técnicos e científicos, criando esquemas, resumos e fichamentos que sintetizem informações importantes. – Reconhecer as principais normas para elaboração e apresentação de projetos e trabalhos científicos, incluindo a elaboração dos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, garantindo organização e clareza na apresentação. |
||||||
|
REFERÊNCIA |
||||||
|
Básica: 1. GIL, Antônio Carlos: Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. 2. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2017. 3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. Ed. São Paulo. Córtex. 2007.
Complementar: 1. CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? Tradução de Raul Filker. Brasília: Editora Brasiliense, 1993. 2. DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 10. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2003. 3. FAZENDA, I. Metodologia da pesquisa educacional. 10. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2006. 4. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Metodologia da Pesquisa Científica. 4. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2010. 5. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009. |
||||||
|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISM512 |
Fundamentos de Física I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
– |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
||||||
|
Unidades e medidas. Vetores e análise dimensional. Cinemática escalar e vetorial. Leis de Newton e aplicações. Trabalho, energia e potência. Impulso e quantidade de movimento. Leis da gravitação. Conceitos básicos de termologia. Introdução às oscilações e ondas mecânicas. Ênfase na resolução de problemas, contextualização amazônica e formação inicial para o ensino. |
||||||
|
OBJETIVOS |
||||||
|
GERAL: – Revisar os principais conteúdos de Física do Ensino Médio com ênfase em mecânica e introdução à termologia, promovendo a consolidação dos conhecimentos fundamentais necessários à compre- ensão da física em nível superior e à futura atuação docente na Educação Básica.
ESPECÍFICOS:
– Revisar e consolidar os conceitos fundamentais da Mecânica, com ênfase na construção de modelos físicos e na resolução de problemas típicos do Ensino Médio. – Reconhecer a importância das grandezas físicas, unidades e análise dimensional na construção do conhecimento científico. – Desenvolver a capacidade de representação gráfica e vetorial de movimentos, interpretando e produzindo gráficos de posição, velocidade e aceleração. – Articular os conhecimentos da cinemática e dinâmica com contextos do cotidiano amazônico. – Compreender os conceitos básicos de calor, temperatura e ondas mecânicas, relacionando-os a fenômenos naturais e tecnológicos, como dilatação térmica, mudanças de fase e som. |
||||||
|
REFERÊNCIA |
||||||
|
Básica: 1. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA (GREF). Física I: Mecânica. 7. ed. São Paulo: EdUSP, [20–]. 2. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA (GREF). Física II: Calor e Óptica. 5. ed. São Paulo: EdUSP, [20–]. 3. ALVARENGA, B.; MÁXIMO, A. Física: Volume Único. São Paulo: Scipione, 2010.
Complementar: 1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física – Volume 1: Mecânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física – Volume 2: Gravitação, Ondas e Termodinâmica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 3. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 4. HEWITT, Paul G. Fundamentos de física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2009. 5. REVISTA FÍSICA NA ESCOLA (RFE). Publicação do IF-UFRJ. Disponível em: https://www.if.ufrj.br/ rfe. |
||||||
|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISC111 |
Introdução à Estatística |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
– |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
||||||
|
Conceitos básicos de estatística (etapas do trabalho estatístico, tipos de variáveis, população e amostra); Distribuições de frequência; Medidas descritivas; Introdução à teoria de probabilidade; principais distribuições de probabilidade; Técnicas de amostragem; Estimação pontual e intervalar; Correlação; Introdução aos testes estatísticos. |
||||||
|
OBJETIVOS |
||||||
|
GERAL: – Compreender os conceitos básicos da estatística e suas diversas aplicações nas ciências.
ESPECÍFICOS:
– Interpretar os principais termos e conceitos da estatística inseridos no contexto das ciên- cias; – Utilizar corretamente medidas estatísticas no resumo de conjuntos de dados; – Conhecer as principais ferramentas e aplicabilidade estatísticas para as ciências; |
||||||
|
REFERÊNCIA |
||||||
|
Básica: 1. GLANTZ, S. A. Princípios de Bioestatística. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH; 2013 2. LEVINE, D.M. et al. Bioestatística: teoria e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 752p. 3. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 6ª ed. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2021
Complementar: 1. DORIA FILHO, U. Introdução à Bioestatística: para simples mortais. Elsevier, 1999. 2. IEZZI, G.; HAZZAN, S.; DEGENSZAJN, D. M. Fundamentos de matemática elementar: matemática comercial, matemática financeira e estatística descritiva. São Paulo, SP: Atual, 2004. 11v. 232 p. 3. JACQUES, S.M.C. Bioestatística: Princípios e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, RS, 2003. 4. SPIEGEL, M. Teoria e problemas de probabilidade e estatística. 2. ed. Bookman, 2004. 5. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 696p. |
||||||
|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISQ132 |
Estágio I - Ambientação Escolar |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
0 |
– |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
||||||
|
Inserção do estudante na realidade educacional através da vivência. Caracterização da Escola. Entendimento geral do funcionamento escolar, gestão escolar, projeto pedagógico. |
||||||
|
OBJETIVOS |
||||||
|
GERAL:
– Proporcionar ao estudante o conhecimento amplo da carreira docente e do funcionamento escolar.
ESPECÍFICOS:
– Caracterizar o espaço e o ambiente escolar. – Entender o funcionamento básico de uma escola pública. – Vivenciar a profissão docente. – Confeccionar um relatório com suas primeiras experiências no ambiente escolar. |
||||||
|
REFERÊNCIA |
||||||
|
Básica: 1. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. 2. BRASIL. Conselho Nacional de Educação (CNE). Parecer CNE/CP nº 4, de 12 de março de 2024 3. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? novas exigências educacionais e profissão docente. 4. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2000. 104p.
Complementar: 1. BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. 2. ed. São Paulo: Editora Avercamp, 2016. 160p. 2. LIMA, Maria Socorro Lucena; PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. 1. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2018. 356 p. 3. PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 10. reimp. São Paulo: Papirus, 1991. 128 p. 4. Artigos da Revista Educação em Questão (Qualis A1) - UFRN - e-ISSN: 1981-1802 5. Artigos da REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. São Paulo: ANPEd – Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. ISSN 1413-2478 (impresso), ISSN 1809-449X (on-line). |
||||||
|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISC107 |
Filosofia da Ciência |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
– |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
||||||
|
Breve introdução à Filosofia da Ciência: noções de natureza, cosmologia e ciência; Aspectos epis- temológicos das ciências; O problema da verdade; Teorias do conhecimento; Revoluções científicas; Positivismo, Materialismo e Racionalismo; Incertezas e probabilidades na ciência; Realismo e An- tirrealismo Científico. |
||||||
|
OBJETIVOS |
||||||
|
GERAL:
– Compreender os fundamentos da Filosofia da Ciência, abordando conceitos como natu- reza, cosmologia, epistemologia, teorias do conhecimento e as principais correntes filosóficas, de forma crítica, discutindo o problema da verdade e as incertezas na prática científica.
ESPECÍFICOS:
– Relacionar noções fundamentais de natureza, cosmologia e ciência; – Identificar os aspectos epistemológicos da ciência: definir e diferenciar teorias, discutir os objetos e seus valores de verdade; – Analisar as implicações filosóficas das revoluções científicas; – Investigar as incertezas e probabilidades nas teorias e práticas científicas; – Analisar como os cientistas lidam com as incertezas; |
||||||
|
REFERÊNCIA |
||||||
|
Básica: 1. CHALMERS, A. O que é a ciência afinal? (tradução Raul Fiker). São Paulo, Brasiliense. 2000. 2. KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas, 3 ed. São Paulo, Perspectiva. 1992. 3. POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Culturix, 1999.
Complementar: 1. CHAUÍ, M. Introdução à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles, v. 1. São Paulo: Brasiliense, 1994. 2. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a filosofia? Rio de Janeiro, RJ: Editora 34, 1997. 3. GRANGER, G. G. Por um conhecimento filosófico. Campinas, SP: Papirus, 1989. 4. HABERMAS, Jürgen. O Discurso filosófico da modernidade: doze lições. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2000. 5. JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. 12. ed. São Paulo, SP: Cultrix, 2002. |
||||||
|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISM513 |
Fundamentos de Matemática I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
– |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
||||||
|
Revisão de álgebra e aritmética elementares. Conjuntos e conjuntos numéricos. Potências e raízes. Funções: conceituação, zeros, gráficos, monotonicidade. Funções elementares: linear, afim, qua- drática, modular, exponenciais e logarítmicas. Introdução à trigonometria. |
||||||
|
OBJETIVOS |
||||||
|
GERAL:
– Compreender os fundamentos da matemática, incluindo álgebra, aritmética, funções e tri- gonometria, para desenvolver habilidades essenciais na resolução de problemas matemáticos.
ESPECÍFICOS:
– Aplicar conceitos de álgebra e aritmética elementares; – Identificar os principais tipos de funções, seus elementos e aplicações; – Compreender os principais conceitos de trigonometria. |
||||||
|
REFERÊNCIA |
||||||
|
Básica: 1. GUIDORIZZI, Hamiltom Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 1. 2. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: logaritmos. 10. ed. SP: Atual, 2013. v. 2. 3. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções.9.ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 1.
Complementar: 1. ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 1. 2. BOYER, C. B. História da Matemática, São Paulo: Ed. Edgar Blücher, 1996. 3. GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. SP: Makron Books, 2006. 4. HALMOS, P. Teoria Ingênua dos Conjuntos. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2001. 5. MACHADO, Nilson José; MURAKAMI, Carlos; IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: limites, derivadas, noções de integral. 6. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 8. |
||||||
2º PERÍODO
|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISM521 |
Geometria Analítica |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
– |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
||||||
|
Geometria analítica no plano. Vetores. Equações da reta e do plano. Ângulos, distâncias e interseções. Cônicas e Quadráticas. |
||||||
|
OBJETIVOS |
||||||
|
GERAL:
– Compreender os conceitos fundamentais da Geometria Analítica no plano e no espaço, por meio do estudo de vetores, equações da reta e do plano, ângulos, distâncias, interseções e cônicas.
ESPECÍFICOS:
– Introduzir o conceito de vetores no plano e suas operações básicas, relacionando-os com deslocamentos geométricos e aplicações no contexto físico e matemático; – Estudar as equações da reta e do plano em diferentes formas (geral, segmentária, paramétrica), analisando suas representações e propriedades geométricas; – Determinar ângulos, distâncias e pontos de interseção entre elementos geométricos (pontos, retas e planos), utilizando ferramentas algébricas; – Analisar e classificar as cônicas (circunferência, elipse, parábola e hipérbole) a partir de suas equações reduzidas e gerais, compreendendo suas propriedades e aplicações. |
||||||
|
REFERÊNCIA |
||||||
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Básica: 1. BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento Vetorial. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 2. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: geometria analítica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 7. 3. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987.
Complementar: 1. DOLCE, Osvaldo; POMPEU, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar: geometria plana. 9. ed. São Paulo: Atual. 2013. v. 9. 2. LANG, Serge. Álgebra linear. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003. 3. LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 4. LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. 8. ed. RJ: Instituto de Matemática Pura e Aplicada - IMPA, 2014. (Coleção Matemática Universitária). 5. NICHOLSON, W. Keith. Álgebra linear. 2. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2006 |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISQ140 |
Língua Brasileira de Sinais na Educação |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
– |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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EMENTA |
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A História da Educação de Surdos no Mundo, no Brasil e no contexto amazônico: histórico, ca- racterísticas, definições, regulamentações. Língua, Identidade e Cultura Surda. Parceria entre Professor e o Intérprete em Sala de Aula. Libras no contexto escolar: gramática e estrutura frasal da língua, conversação e vocabulários específicos da área de atuação dos professores em formação. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Compreender o contexto educacional das Pessoas Surdas e da Língua Brasileira de Sinais como comunicação natural no ambiente social e escolar das Pessoas Surdas.
ESPECÍFICOS:
– Conhecer os conceitos, os direitos e importância da Libras na educação dos Surdos, da modalidade língua e da atuação do intérprete em sala de aula. – Compreender e valorizar a história, cultura, identidade e língua das Pessoas Surdas. – Aprender a comunicação em Libras no contexto escolar e as possibilidades de materiais acessíveis em Libras em espaços com/sem intérpretes de Libras. |
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REFERÊNCIA |
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Básica: 1. GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 4. ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2012. 106 p. (Educação contemporânea). ISBN 9788585701208. 2. QUADROS, Ronice Müller de; PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À EDUCAÇÃO DE SURDOS (Brasil). O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2003. 94 p. 3. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. BRASIL Secretaria de Educação Especial. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília, DF: Mec, Secretaria de Educação Especial, 2004. 2 v.
Complementar: 1. AMAZONAS. Lei nº 4. 559, de 2 de março de 2018: dispõe sobre o ensino da Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS, no ensino médio da Rede Pública do Estado do Amazonas. Manaus: Diário Oficial do Estado do Amazonas, 2018. 2. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005: regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Presidência da República, 2005. 3. BRASIL. Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002: dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 2002. 4. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Wálkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o Mundo do Surdo em Libras - Educação (Volume 1): o mundo do surdo em Libras. São Paulo: EdUSP, 2004. 5. QUADROS, Ronice Müller de; SILVA, Jair Barbosa da; ROYER, Miriam Royer; SILVA, Vinícius Rodrigues da (orgs.). A Gramática da Libras. Rio de Janeiro: INES, 2023. 6. STROBEL, Karin. As Imagens do Outro Sobre a Cultura Surda. Florianópolis: Editora UFSC, 2016 |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISQ127 |
Currículo e Legislação da Educação Bá- sica |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
– |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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EMENTA |
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Percurso histórico da Educação no Brasil e na Amazônia. Políticas Públicas Educacionais no Brasil. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Plano Nacional de Educação (PNE). Plano Estadual de Educação (PEE). Perspectiva histórica, cultural, epistemológica, social e ideológica do currículo. Teorias do Currículo: tradicionais, críticas e pós-críticas. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Analisar a legislação educacional brasileira e sua relação com o currículo, considerando seus impactos na organização, desenvolvimento e na avaliação das práticas educativas.
ESPECÍFICOS:
– Identificar as políticas educacionais no Brasil, com foco na legislação e nos marcos nor- mativos, como a LDB, o PNE, o PEE e a BNCC. – Analisar as teorias do currículo e suas relações com as políticas educacionais, considerando as dimensões históricas, culturais, epistemológicas, sociais e ideológicas que influenciam a organização curricular. – Compreender a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), seus princípios, diretrizes e sua relação com a organização do trabalho docente. |
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REFERÊNCIA |
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Básica: 1. BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos, Brasília, DF, 20 dez. 1996. 2. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação, Brasília, DF, 2018. 3. GONÇALVES, R. P.; LIMA, O. G.; MOREIRA, E. V. (Org.). As políticas públicas educacio- nais: visões críticas na atualidade. Manaus, AM: Fundação Universidade do Amazonas, 2010. 4. SAVIANI, D. A Nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 8. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.
Complementar: 1. BAUER, Adriana. Avaliação em larga escala e estabelecimento de metas e indicadores educacionais: usos e abusos da quantofrenia. Educar em Revista, Curitiba, v. 40, e94095, 2024. https://doi.org/10.1590/1984- 0411.94095 2. CRUZ, J. D. S. Uma abordagem antropológica sobre o currículo como espaço multicultural e etnicamente construído na diversidade brasileira. Revista de Educação PUC-Campinas, v. 28, e238001, 2023. Doi: https://doi.org/10.24220/2318-0870v28e2023a8001 3. GADOTTI, M. Concepção dialética da Educação: um estudo introdutório. 15 ed. São Paulo: Cortez, 2006. 4. GHIRALDELLI JÚNIOR, P. História da educação brasileira. 5 ed. São Paulo, SP: Cortez, 2015. 5. MENESES, J. G. C. Estrutura e funcionamento da educação básica: leituras. 2 ed. atual. São Paulo: Pioneira, 2000-2001. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISC127 |
Educação para as Relações Étnico-Raciais |
2.2.0.0 |
30 |
0 |
0 |
– |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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EMENTA |
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Legislação sobre educação das relações étnico-raciais. Principais conceitos: relações raciais, rela- ções de gênero, direitos humanos, igualdade, diferença, estigma, estereótipo, preconceito, identidade social, branquitude e alteridade. Estudo e compreensão das relações étnico–raciais no Brasil. Pro- cesso de formação multicultural brasileiro. Valorização da diversidade étnico–racial e a promoção da igualdade. Movimentos negros e indígenas. Política de ações afirmativas na educação. Práticas pedagógicas antirracistas no contexto escolar. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
Compreender as relações étnico-raciais e seu impacto na produção e estruturação de desi- gualdades na sociedade brasileira e sua repercussão no contexto escolar.
ESPECÍFICOS:
– Identificar os diferentes condicionantes do processo de formação da sociedade e da cultura brasileiras; – Apontar as contribuições das diferentes culturas para a formação da sociedade e da cultura brasileira; – Identificar e discutir a legislação pertinente à temática Étnico-racial no Brasil; – Implementar reflexões que reconheçam e valorizem a identidade, a cultura e a história dos negros brasileiros, dos indígenas, assim como de outros povos e grupos étnicos que compõem a sociedade brasileira. |
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REFERÊNCIA |
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Básica: 1. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 21. ed. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar, 2007. 2. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e ações para educação das relações étnico-raciais. Brasília: SECAD, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/ 3. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 1994.
Complementar: 1. BARROS, Armando Martins de; CARVALHO, Fábio Almeida de; FONSECA, Isabel Maria (org.). Escritos sobre educação e saúde indígenas. Rio de Janeiro, RJ: E-papers, 2012. 2. CAPRINI, Aldieris Braz Amorim; BECALLI, Fernanda Zanetti. Educação para as relações étnico-raciais: experiências e reflexões. Organização de. Vitória, ES: Edifes, 2018. 3. OLIVEIRA, Selma Suely Baçal de (org.). Trabalho, educação, empregabilidade e gênero. Manaus, AM: EDUA, 2009. 4. SAMPAIO, Patrícia Maria Melo; ERTHAL, Regina de Carvalho (org.). Rastros da memória: histórias e trajetórias das populações indígenas na Amazônia. Manaus, AM: EDUA, 2006. 70. 5. SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISM522 |
Fundamentos de Física II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
ISM512 |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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EMENTA |
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Carga e matéria. Lei de Coulomb. Campo elétrico e Potencial Elétrico. Corrente e Resistência Elétrica. Circuitos Elétricos em corrente contínua. Magnetismo. Espectro Eletromagnético, Pro- pagação da Luz e Fenômenos Ópticos. Introdução à Física Moderna e Contemporânea. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Revisar e aprofundar, em nível teórico, os conceitos fundamentais de eletrostática, eletro- dinâmica, magnetismo, óptica e fundamentos introdutórios da física moderna, previamente abordados no ensino médio
ESPECÍFICOS:
– Compreender e aplicar os conceitos de carga elétrica, Lei de Coulomb, campo elétrico e potencial elétrico em situações-problema. – Analisar o comportamento da corrente elétrica e da resistência elétrica em circuitos de corrente contínua, utilizando as Leis de Ohm e de Kirchhoff. – Investigar os fenômenos relacionados ao magnetismo e sua relação com cargas elétricas em movimento e campos magnéticos. – Interpretar o espectro eletromagnético e descrever os principais fenômenos ópticos, como reflexão, refração e dispersão da luz. – Abordar fenômenos introdutórios à física moderna. |
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REFERÊNCIA |
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Básica: 1. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 2: Física Térmica e Óptica. 5. ed. São Paulo: Edusp, 2007. 2. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 3: Eletromagnetismo. 4. ed. São Paulo: Edusp, 2000. 3. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
Complementar: 1. FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew L. Lições de Física de Feynman: Volume 1 – Mecânica, Radiação e Calor. Tradução de Elcio Abdalla, Cecília Bertoni, Martha Hadler Chirenti e Mario Cesar Baldiotti. 2. ed. definitiva. Porto Alegre: Bookman, 2008. 2. FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew L. Lições de Física de Feynman: Volume 2 – Eletromagnetismo e Matéria. Tradução de Elcio Abdalla, Cecília Bertoni, Martha Hadler Chirenti e Mario Cesar Baldiotti. 2. ed. definitiva. Porto Alegre: Bookman, 2008. 3. FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew L. Lições de Física de Feynman: Volume 3 – Mecânica Quântica. Tradução de Elcio Abdalla, Cecília Bertoni, Martha Hadler Chirenti e Mario Cesar Baldiotti. 2. ed. definitiva. Porto Alegre: Bookman, 2008. 4. HEWITT, Paul G. Fundamentos de física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2009. 5. PESSOA JÚNIOR, Osvaldo. Conceitos de física quântica. 3. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2000. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
EXT |
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|
ISM523 |
Prática Curricular I |
6.2.0.4 |
30 |
0 |
60 |
– |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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EMENTA |
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Desenvolvimento de um projeto simples em todas as suas fases: planejamento, execução e apresen- tação de relatório na área de matemática. Realização de ações de extensão em escolas públicas e espaços educativos não formais. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Desenvolver a capacidade de conceber, executar e comunicar projetos educacionais sim- ples na área de Matemática, integrando conhecimentos teóricos e práticos com ações de extensão que dialoguem com a realidade escolar e comunitária.
ESPECÍFICOS:
– Planejar um projeto educacional na área de Matemática, identificando um problema ou temática relevante para o contexto escolar ou comunitário. – Executar atividades investigativas ou didáticas que articulem os conteúdos matemáticos com práticas pedagógicas inovadoras. – Elaborar um relatório técnico ou acadêmico que sistematize todas as etapas do projeto, com clareza metodológica e argumentativa. – Desenvolver ações de extensão curricular que promovam a aproximação entre universidade e comunidade, com foco no ensino de Matemática. – Refletir criticamente sobre os impactos do projeto realizado, considerando os objetivos de aprendizagem, a inclusão e o compromisso social da docência |
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REFERÊNCIA |
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Básica: 1. BELLONI, Isaura; MAGALHÃES, Heitor de; SOUSA, Luzia Costa de. Metodologia da Avaliação em Políticas Públicas. São Paulo: Cortez, 2000. 2. CARVALHO, Meire Muzzi; CARVALHO, Denise Martins. Para compreender o erro no processo ensino-aprendizagem. Revista Presença Pedagógica. Belo Horizonte, v. 7, nº 42, p. 60-75, nov/dez 2001. 3. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções cientificas. 12. ed. São Paulo: Perspectiva, 2013. (Debates, 115).
Complementar: 1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília, DF, 2008. 2. CORREA, Rosa maria. O não-aprender. Revista Presença Pedagógica. Belo Horizonte, v. 9, p. 68-72, nº 54, p. 68-72, mar/abr 2003. 3. MARTINS, Mirian Celeste. Avaliação: do persecutório olhar autoritário à avaliação para a construção da práxis pedagógica. Série Seminários: Avaliação e planejamento - a prática educativa em questão. Instrumentos metodológicos II. Junho 1997. 4. MENDES, Olenir Maria; RICHTER, Leonice Matilde. Avaliação da aprendizagem no sistema de ciclos. Revista Presença Pedagógica. Belo Horizonte, v. 9, nº 54, p. 23-29, nov/dez 2003. 5. THUILLIER, Pierre. De Arquimedes a Einstein: a face oculta da invenção científica. São Paulo: Zahar, 1994. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISM524 |
Fundamentos de Matemática II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
– |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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EMENTA |
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Matrizes e determinantes. Sistemas lineares. Funções trigonométricas. Números complexos. Limite de funções reais: Definição, operações com limites e principais propriedades e teoremas. Funções contínuas: Definição, principais propriedades e teoremas. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Desenvolver competências para operar com matrizes, determinantes, sistemas lineares, funções trigonométricas, números complexos e conceitos iniciais de cálculo diferencial.
ESPECÍFICOS:
– Compreender e aplicar os conceitos de matrizes, determinantes e sistemas lineares, utili- zando métodos algébricos e matriciais para resolução de problemas. – Identificar e manipular funções trigonométricas, analisando suas propriedades, gráficos e aplicações no contexto matemático e físico. – Operar com números complexos na forma algébrica e trigonométrica, explorando suas proprie- dades e aplicações na resolução de equações. – Compreender o conceito de limite de funções reais, aplicando suas propriedades e principais teoremas em problemas matemáticos introdutórios. – Analisar o comportamento de funções contínuas, reconhecendo sua importância no estudo da Análise Matemática e suas aplicações no ensino médio. |
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REFERÊNCIA |
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Básica: 1. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: 3 : trigonometria. 8. ed. São Paulo, SP: Atual Editora, 2004. v.3 2. IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar: 4 : sequências, matrizes, determinantes, sistemas. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Atual Editora, 2004. v. 4 (232 p.). 3. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos de matemá- tica elementar, 8: limites, derivadas, noções de integral. 6. ed. São Paulo, SP: Atual Editora, 2005.
Complementar: 1. ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008. 2 v. 2. GUIDORIZZI, Hamilton L.. Um curso de cálculo: volume 1. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2018. 611p 3. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: 1 : conjuntos funções. 9. ed. São Paulo, SP: Atual Editora, 2013. 410 p. 4. SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e matrizes: uma introdução à álgebra linear. 4. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, c2007. x, 287 p. 5. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo, SP: Makron Books do Brasil, c1987. x, 292 p. |
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3º PERÍODO
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISM531 |
Álgebra Linear |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
– |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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EMENTA |
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Espaços Vetoriais. Aplicações Lineares. Teorema do Núcleo e Imagem. Aplicações Lineares e Matrizes. Produto Interno. Autovetores, autovalores e diagonalização. Formas Bilineares. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Fornecer uma base sólida da teoria dos espaços vetoriais e dos operadores lineares de ma- neira a possibilitar suas aplicações nas diversas áreas da ciência e da tecnologia.
ESPECÍFICOS:
– Identificar e operar com espaços vetoriais e subespaços, verificando suas propriedades fun- damentais. – Compreender o conceito de aplicação linear e aplicar o Teorema do Núcleo e da Imagem na análise de transformações lineares. – Estabelecer a relação entre aplicações lineares e matrizes, realizando mudanças de base e representações matriciais. – Estudar o produto interno e suas implicações na ortogonalidade, projeções e construção de bases ortonormais. – Determinar autovalores, autovetores e realizar a diagonalização de matrizes, com aplicações em problemas algébricos e físicos. |
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REFERÊNCIA |
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Básica: 1. COELHO, Flávio; LOURENÇO, Mary Lilian. Um curso de álgebra linear. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Ed.USP, 2005. 261 p. 2. LANG, Serge. Álgebra linear. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2003. 405 p. 3. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson/Makron Books: c1987.
Complementar: 1. BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; RIBEIRO, V. L. et al. Álgebra Linear. São Paulo: Ed. Harper e Row do Brasil LTDA. 1983. 2. HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Linear algebra. 2. ed. New Jersey, EUA: Prentice Hall, 1971. 3. LAY, David C.; LAY, Steven R.; MCDONALD, Judith. Álgebra linear e suas aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2018. 4. LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: IMPA, c2000. 5. NICHOLSON, W. Keith. Álgebra linear. 2.ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 2006. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISQ124 |
Tecnologias Digitais para o Ensino |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
– |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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|
EMENTA |
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Histórico da computação. Relações entre mídia e cultura no âmbito educacional. TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) e TDIC (Tecnologias digitais da Informação e Comunicação) na prática de Ensino de Ciências. Aplicação dos diferentes produtos da mídia Audiovisual, Gráfica e Digital no processo de aprendizagem. Recursos de acessibilidade. Gamificação. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Desenvolver a capacidade de utilizar as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) como ferramentas para aprimorar o ensino-aprendizagem em Ciências, explorando recursos digitais de forma crítica e criativa.
ESPECÍFICOS:
– Compreender como as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) podem enrique- cer o aprendizado em ciências. – Identificar e aplicar as TICs e TDICs como ferramentas eficazes para o próprio processo de aprendizado em ciências. – Configurar e utilizar ambientes digitais para otimizar o estudo em ciências. – Dominar diversas ferramentas digitais e selecionar as mais adequadas para diferentes atividades e desafios no estudo de ciências. – Utilizar as TDICs para avaliar o processo de ensino-aprendizagem. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. LEITE, Lígia Silva.; POCHO, Cláudia Lopes; AGUIAR, Márcia de Medeiros; SAMPAIO, Marisa Narcizo (coord.). Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. 119p. 2. MEC. Referencial de Saberes Digitais Docentes. 2024. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/escolas-conectadas/20240822MatrizSaberesDigitais.pdf. 3. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Érica, 2012. 224 p.
Complementares: 1. KENSKI, V. M. Educação e Tecnologias. 144 p. Brasil, Papirus, 2007. 2. MASETTO, M. T., et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Brasil, Papirus Editora, 2017. 3. MEIRA, L. BLIKSTEIN, P. Ludicidade, Jogos Digitais e Gamificação na Aprendizagem. 200 p., Penso Editora. 2019. 4. OLIVEIRA, C. T. C. Novas tecnologias aplicadas à educação. Brasil, Editora Senac São Paulo, 2018. 5. RAKKING, B.; VEEN, W. Homo zappiens: educando na era digital. Porto Alegre: Artmed, 2009. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISM532 |
Cálculo I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
ISM524 |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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EMENTA |
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A derivada. Regra da cadeia. Teorema do valor médio. Máximos e mínimos. Aplicações da derivada. Integração. Teorema fundamental do cálculo. Técnicas de integração. Aplicações de Integrais. Sequências e séries de números reais. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Desenvolver a compreensão dos fundamentos do Cálculo Diferencial e Integral de funções reais de uma variável, promovendo a capacidade de aplicar técnicas de derivação e integração na resolução de problemas em contextos matemáticos e científicos.
ESPECÍFICOS:
– Compreender o conceito de derivada de uma função real, aplicando regras de derivação, incluindo a regra da cadeia, na resolução de problemas. – Analisar e aplicar o Teorema do Valor Médio, bem como os critérios para determinação de máximos, mínimos e crescimento/decrescimento de funções. – Resolver problemas que envolvam aplicações da derivada, como taxas de variação, otimização e estudo de gráficos. – Compreender o conceito de integração, o Teorema Fundamental do Cálculo e utilizar técnicas de integração para obter primitivas e áreas. – Estudar e analisar sequências e séries de números reais, identificando convergência, divergência e aplicações matemáticas. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 1. 2. GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. 3. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 1.
Complementares: 1. ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. v. 2. 2. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2007. 3. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 2. 4. MACHADO, Nilson José; MURAKAMI, Carlos; IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: limites, derivadas, noções de integral. 6. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 8. 5. SOARES, Márcio G. Cálculo em uma variável complexa. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISC104 |
Psicologia da Educação |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
– |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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EMENTA |
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Psicologia do desenvolvimento: conceitos; principais teorias psicológicas; períodos do desenvol- vimento: infância, adolescência, vida adulta e velhice nas dimensões afetivo-emocional, social e cognitiva do desenvolvimento psicológico e suas interrelações com a aprendizagem. Psicologia da Aprendizagem: aspectos históricos e socioculturais; conceituações; características; fatores, condi- ções de aprendizagem (motivação, personalidade, memória, inteligência etc.) e principais teorias da aprendizagem. Transtornos do neurodesenvolvimento e Dificuldades de Aprendizagem. A relação professor/aluno no processo de ensino/aprendizagem. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Analisar os conceitos e princípios básicos das principais vertentes teóricas dedicadas ao estudo da psicologia do desenvolvimento humano, bem como os aspectos históricos, culturais e sociais que norteiam a psicologia da aprendizagem e a relação professor e aluno.
ESPECÍFICOS:
– Analisar as principais teorias do desenvolvimento e da aprendizagem, compreendendo suas contribuições para a compreensão dos processos psicológicos em diferentes fases da vida humana, com foco nas dimensões afetivo-emocional, social e cognitiva. – Identificar e discutir os fatores históricos, socioculturais e individuais que influenciam a apren- dizagem, como motivação, personalidade, memória e inteligência, relacionando-os aos desafios enfrentados no contexto educacional. – Reconhecer os transtornos do neurodesenvolvimento e as dificuldades de aprendizagem, refletindo sobre suas implicações na relação professor/aluno e nas práticas pedagógicas inclusivas. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed., reform. e ampl. São Paulo, SP: Saraiva, 1999. 368 p. 2. CAMPOS, D. M. S. Psicologia da aprendizagem. 38. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, [2010]. 301 p. 3. COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. (org.). Desenvolvimento psicológico e educação. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2004. 3 v.
Complementares: 1. AMAZÔNICA: Revista de Psicopedagogia, Psicologia Escolar e Educação. Manaus, AM: EDUA, 2010. 2. BARROS, C. S. G. Pontos de Psicologia Geral. 15ª. Edição. São Paulo: Ática, 2007. 3. CORRÊA, C. R. G. L. A relação entre desenvolvimento humano e aprendizagem: perspectivas teóricas. Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo, v. 21, n. 3, p. 379-386, Set./Dez. 2017. 4. FERRO, M. G. D.; PAIXÃO, M. S. S. L. Psicologia da aprendizagem: fundamentos teórico- metodológicos dos processos de construção do conhecimento. Teresina: EDUFPI, 2017. 5. JOSÉ, E.; COELHO, M.T. Problemas de Aprendizagem. 12ª. Ed. São Paulo: Ática, 2004. 232p. (Educação (Ática)). |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISM533 |
Laboratório de Mecânica Clássica |
1.0.1.0 |
0 |
30 |
0 |
– |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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|
EMENTA |
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|
Algarismos Significativos. Teoria dos Erros. Propagação de Erros. Instrumentos de Medidas. Grá- ficos Lineares - Construção e interpretação. Movimento Retilíneo Uniforme (MRU). Linearização de Gráficos. Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV). Lançamento de Projéteis - Lançamento Oblíquo. Leis de Newton. Movimento Circular Uniforme (MCU). Movimento Cir- cular Uniformemente Variado (MCUV). Colisões e Conservação do Momento Linear. Máquinas Simples – Roldanas. Momento de Inércia. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL:
– Desenvolver habilidades experimentais fundamentais por meio da realização de práticas que envolvem grandezas físicas, análise de dados e verificação de leis do movimento.
ESPECÍFICOS:
– Estimular a compreensão dos conceitos de algarismos significativos, teoria dos erros e propagação de erros. – Promover o uso adequado de instrumentos de medição, construção e interpretação de gráficos. – Consolidar os conhecimentos teóricos sobre cinemática, dinâmica e conservação por meio da experimentação. – Incentivar o raciocínio crítico, o trabalho em grupo e a elaboração de relatórios científicos. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. 2. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2014-2015. v. 1. 2. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: mecânica. 5. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2013. v. 1. 3. PIACENTINI, João J. et al. Introdução ao laboratório de física. 5. ed. Florianópolis: Editora UFSC, 2013. (Didática).
Complementares: 1. FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física de Feynman. Porto Alegre: Bookman, 2008. v. 1. 2. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 3. PERUZZO, Jucimar. Experimentos de física básica: mecânica. São Paulo: Livraria da Física, 2012. 4. TIPLER, Paul; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 3. 5. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2016. v. 1. |
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|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISM534 |
Mecânica Clássica |
6.6.0.0 |
90 |
0 |
0 |
– |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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|
EMENTA |
||||||
|
Cinemática em 1, 2 e 3 dimensões. Leis de Newton e suas aplicações. Trabalho e Energia e suas leis de conservação. Momento Linear, Impulso e Conservação do Momento Linear. Movimento de um sistema de partículas. Rotações e Momento Angular. Equilíbrio de corpos rígidos. Movimento de um corpo rígido. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL:
– Proporcionar ao estudante uma compreensão sólida dos fundamentos da Mecânica Clás- sica, com ênfase na dinâmica de partículas e corpos rígidos.
ESPECÍFICOS:
– Identificar referenciais inerciais e não-inerciais, definição de grandezas cinemáticas lineares e angulares. – Descrever o movimento em sistemas de coordenadas ortogonais. – Enunciar e aplicar as leis de Newton. – Utilizar os princípios de conservação da energia, do momento linear e do momento angular na análise de sistemas físicos. |
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|
REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. 2. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2014-2015. v. 1. 2. BARCELOS NETO, João. Mecânica newtoniana, lagrangiana e hamiltoniana. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2013. 3. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de Física básica: mecânica. 5. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2013. v. 1.
Complementares: 1. FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de Física de Feynman. Porto Alegre: Bookman, 2008. v. 1. 2. MARION, Jerry B.; THORNTON, Stephen T. Classical dynamics of particles and systems. 5. ed. Boston: Cengage Learning, 2020. 3. SYMON, Keith R. Mechanics. 3. ed. New Delhi: Pearson Índia, 2016. 4. WATARI, Kazunori. Mecânica clássica. Vol. 1. São Paulo: Livraria da Física, 2022. 5. WATARI, Kazunori. Mecânica clássica. Vol. 2. São Paulo: Livraria da Física, 2022. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISC106 |
Sociologia da Educação |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
– |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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|
EMENTA |
||||||
|
Origens da sociologia. A contribuição dos clássicos da sociologia para o campo da educação. Edu- cação escolar contemporânea na realidade brasileira e amazônica. A escola como reprodução das relações sociais. Escola, estado e sociedade. Educação, sociedade e mudança social. Práticas edu- cativas formais e não formais no contexto social. |
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|
OBJETIVOS |
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|
GERAL:
– Compreender os fundamentos teórico-metodológicos da sociologia, como ferramentas para a compreensão da relação entre educação e sociedade.
ESPECÍFICOS:
– Apontar a contribuição dos clássicos da sociologia para o campo da educação. – Identificar os aspectos contemporâneos da educação escolar brasileira e amazônica. – Examinar os processos constituintes da relação escola, estado e sociedade. – Exemplificar práticas educativas formais e não formais no contexto amazônico. |
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|
REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. 12. ed. rev. São Paulo, SP: Cortez, 2001. 2. MEKSENAS, Paulo. Sociologia da educação: uma introdução ao estudo da escola no processo de transformação social. 9. ed. São Paulo, SP: Loyola, 2000. 3. QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia Monteiro de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2. ed. rev. e atual. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009.
Complementares: 1. BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 36. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. 2. FREIRE, Paulo; GADOTTI, Moacir. Educação e mudança. 26. ed. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 2002. 3. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 14.ed. rev. atual. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 2011. 4. LIMA, N. M. F.; PIRES, F. S. Políticas de Permanência: faces da inclusão de jovens de camadas populares no Ensino Superior Público em um campi do interior do Amazonas. 5. NASCIMENTO, Aristonildo Chagas Araújo do; MOURÃO, Arminda Rachel Botelho (org.). Educação, culturas e diversidades. Manaus, AM: EDUA, 2011. 6. REVISTA KIRI-KERÊ - PESQUISA EM ENSINO, v. 14, p. 168-181, 2022. |
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4º PERÍODO
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISQ133 |
Estágio II - Vivências em Educação do Campo e Inclusiva |
1.0.1.0 |
0 |
30 |
0 |
ISQ132 |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
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|
Estudo e vivência de práticas pedagógicas voltadas à Educação do Campo e à Educação Inclusiva. Análise das especificidades socioculturais, históricas e políticas das comunidades do campo e dos sujeitos da inclusão. Reflexão crítica sobre o papel do professor frente aos desafios da inclusão e da educação do campo. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL:
– Promover a formação crítica e reflexiva do futuro professor por meio de vivências pedagó- gicas no contexto da Educação do Campo e da Educação Inclusiva, possibilitando a compreensão das especificidades desses espaços educativos e o desenvolvimento de práticas docentes comprome- tidas com a equidade, a diversidade e a transformação social.
ESPECÍFICOS:
– Refletir sobre as políticas públicas e as legislações que norteiam a Educação do Campo e a Educação Inclusiva. – Compreender as especificidades da Educação do Campo e da Educação Inclusiva, refletindo sobre os aspectos culturais, históricos e sociais que influenciam o processo educativo nesses contextos. – Vivenciar contextos educacionais inclusivos e visitar e compreender a realidade escolar do campo. – Confeccionar um relatório das experiências do estágio. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. BRASIL. Ministério da Educação. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI) – Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Brasília: MEC, 2015. 2. BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação do Campo. Brasília: MEC, 2009. 3. GOMES, Célia. Educação inclusiva: desafios para o estágio supervisionado. Revista Brasileira de Educação, v. 22, n. 68, p. 45-60, 2017.
Complementares: 1. ALMEIDA, Nilda de Fátima Silva; LIMA, José Carlos dos Santos. A Educação Inclusiva: conceitos, princípios e práticas pedagógicas. São Paulo: Cortez, 2019. 2. CALDART, Roseli Salvetti. Educação do campo: a relação campo e cidade na prática pedagógica. São Paulo: Cortez, 2004. 3. CARRILLO, Maria. Prática pedagógica e formação docente: desafios contemporâneos. São Paulo: Pioneira, 2010. 4. RODRIGUES, Ana Maria. Educação do campo: práticas e desafios. Brasília: MEC, 2011. 5. Artigos da Revista Brasileira de Educação do Campo - UFNT - ISSN 2525-4863. 6. Artigos da REIN - Revista Educação Inclusiva - UEPB - ISSN 2594-7990. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISM541 |
Cálculo II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
ISM532 |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
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|
Derivação de Vetores. Regra da Cadeia. Funções de Várias Variáveis. Derivada Direcional. Deri- vada de Ordem Superior. Máximos e Mínimos. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Compreender os fundamentos do cálculo diferencial de funções de várias variáveis reais, explorando conceitos como derivação vetorial, derivadas direcionais e de ordem superior, máximos e mínimos, e suas aplicações na modelagem e análise de fenômenos matemáticos e físicos.
ESPECÍFICOS:
– Compreender e aplicar o conceito de derivação de vetores em trajetórias e campos vetori- ais. – Utilizar a regra da cadeia em funções compostas de várias variáveis, reconhecendo sua importân- cia na diferenciação implícita e aplicações. – Estudar funções de várias variáveis, compreendendo seus domínios, representações gráficas e continuidade. – Calcular derivadas direcionais e derivadas parciais de ordem superior, analisando suas interpre- tações geométricas e aplicações. – Determinar máximos, mínimos e pontos de sela de funções reais de várias variáveis, utilizando o critério da matriz hessiana. |
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|
REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 2. 2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 3. 3. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 4.
Complementares: 1. ABUNAHMAN, Sergio Antônio. Equações diferenciais. 2. ed. Rio de Janeiro: EDC, 1989. 2. ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 3. 3. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9. ed. RJ: LTC, 2010. 4. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2007. 5. PINTO, D.; MORGADO, M. C. F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2004. |
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|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISM542 |
Prática Curricular II |
6.2.0.4 |
30 |
0 |
60 |
– |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
||||||
|
Desenvolvimento de um projeto simples em todas as suas fases: planejamento, execução e apresen- tação de relatório na área de Física. Realização de ações de extensão em escolas públicas e espaços educativos não formais. |
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|
OBJETIVOS |
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|
GERAL:
– Desenvolver a capacidade de conceber, executar e comunicar projetos educacionais sim- ples na área de Física, integrando conhecimentos teóricos e práticos com ações de extensão que dialoguem com a realidade escolar e comunitária.
ESPECÍFICOS:
– Planejar um projeto educacional na área de Física, identificando um problema ou temá- tica relevante para o contexto escolar ou comunitário. – Executar atividades investigativas ou didáticas que articulem os conteúdos Físicos com práticas pedagógicas inovadoras. – Elaborar um relatório técnico ou acadêmico que sistematize todas as etapas do projeto, com clareza metodológica e argumentativa. – Desenvolver ações de extensão curricular que promovam a aproximação entre universidade e comunidade, com foco no ensino de Física. – Refletir criticamente sobre os impactos do projeto realizado, considerando os objetivos de aprendizagem, a inclusão e o compromisso social da docência. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. BELLONI, Isaura; MAGALHÃES, Heitor de; SOUSA, Luzia Costa de. Metodologia da Avaliação em Políticas Públicas. São Paulo: Cortez, 2000. 2. CARVALHO, Meire Muzzi; CARVALHO, Denise Martins. Para compreender o erro no processo ensino-aprendizagem. Revista Presença Pedagógica. Belo Horizonte, v. 7, nº 42, p. 60-75, nov/dez 2001. 3. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 12. ed. São Paulo: Perspectiva, 2013. (Debates, 115).
Complementares: 1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília, DF, 2008. 2. CORREA, Rosa Maria. O não-aprender. Revista Presença Pedagógica. Belo Horizonte, v. 9, nº 54, p. 68-72, mar/abr 2003. 3. MARTINS, Mirian Celeste. Avaliação: do persecutório olhar autoritário à avaliação para a construção da práxis pedagógica. Série Seminários: Avaliação e planejamento - a prática educativa em questão. Instrumentos metodológicos II. Junho 1997. 4. MENDES, Olenir Maria; RICHTER, Leonice Matilde. Avaliação da aprendizagem no sistema de ciclos. Revista Presença Pedagógica. Belo Horizonte, v. 9, nº 54, p. 23-29, nov/dez 2003. 5. THUILLIER, Pierre. De Arquimedes a Einstein: a face oculta da invenção científica. São Paulo: Zahar, 1994. |
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|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISM543 |
Laboratório de Ondas, Oscilações, Fluidos e Termodinâmica |
1.0.1.0 |
0 |
30 |
0 |
ISM533 |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
||||||
|
Movimento Periódico e Oscilação: Pêndulo Simples e Pêndulo Físico. Oscilações Mecânicas: Cons- tante Elástica. Corda Vibrante. Velocidade do som. Viscosidade de um fluido. Calorimetria. Dilatação Linear. |
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|
OBJETIVOS |
||||||
|
GERAL:
– Desenvolver a compreensão prática dos princípios físicos relacionados a oscilações, ondas, fluidos e termodinâmica.
ESPECÍFICOS:
– Realizar experimentos que envolvem movimento periódico, propagação de ondas, proprie- dades de fluidos e transferência de calor. – Promover a análise crítica de dados e a aplicação do método científico. – Incentivar o raciocínio crítico, o trabalho em grupo e a elaboração de relatórios científicos. |
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|
REFERÊNCIAS |
||||||
|
Básicas: 1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Volume 2: Gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 2. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. Volume 2: Fluidos, oscilações e ondas de calor. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Blucher, 2014. 3. PIACENTINI, João J. et al. Introdução ao laboratório de física. 5. ed. Florianópolis: Editora UFSC, 2013. (Didática).
Complementares: 1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. Volume 1: Mecânica. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2014. 2. FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de física de Feynman. Porto Alegre: Bookman, 2008. v. 2. 3. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 4. PERUZZO, Jucimar. Experimentos de física básica: termodinâmica, ondulatória e óptica. São Paulo: Livraria da Física, 2012. 5. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. v. 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. |
||||||
|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISM544 |
Ondas, Oscilações, Fluidos |
6.6.0.0 |
90 |
0 |
0 |
– |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
||||||
|
Estudo das oscilações livres e forçadas em sistemas físicos. Equação do movimento harmônico simples e amortecido. Ressonância. Ondas mecânicas: transversais e longitudinais. Princípios de superposição e interferência. Ondas estacionárias. Ondas em cordas, tubos sonoros e superfícies. Reflexão, refração e difração. Propagação de ondas em diferentes meios. Introdução à acústica. Fundamentos da hidrostática e da hidrodinâmica. Equação de Bernoulli. Viscosidade e equações de continuidade. |
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|
OBJETIVOS |
||||||
|
GERAL:
– Proporcionar aos estudantes a compreensão teórica e aplicada dos fenômenos físicos rela- cionados às oscilações, ondas e fluidos.
ESPECÍFICOS:
– Desenvolver a capacidade de analisar sistemas oscilatórios. – Interpretar a propagação e superposição de ondas em diferentes meios. – Compreender os princípios fundamentais da mecânica dos fluidos. |
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|
REFERÊNCIAS |
||||||
|
Básicas: 1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Volume 2: Gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 2. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. Volume 2: Fluidos, oscilações e ondas de calor. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Blucher, 2014. 3. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. v. 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.
Complementares: 1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. Volume 1: Mecânica. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2014. 2. FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de física de Feynman. Porto Alegre: Bookman, 2008. v. 2. 3. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 4. KLEPPNER, Daniel; KOLENKOW, Robert. Oscilações e ondas. São Paulo: Edgard Blücher, 2013. 5. MUNSON, Bruce R.; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, Theodore H.; HUEBSCH, Wade W. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. |
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|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISM545 |
Termodinâmica |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
– |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
||||||
|
Estudo dos princípios fundamentais da Termodinâmica Clássica, com ênfase na compreensão de sistemas macroscópicos. Análise de variáveis de estado, propriedades termodinâmicas e equações de estado de substâncias puras. Fundamentos da Lei Zero e definição operacional de temperatura. Estudo das formas de transferência de energia: trabalho e calor. Primeira Lei da Termodinâmica e sua aplicação a sistemas fechados com gases ideais. Estudo da energia interna, entalpia e calor específico. Segunda Lei da Termodinâmica: ciclos termodinâmicos, máquinas térmicas, rendimento e o conceito de entropia. Introdução à Terceira Lei e ao postulado de Nernst. Estudo de transições de fase, diagramas PVT, calor latente e equação de Clausius-Clapeyron. Introdução conceitual aos potenciais termodinâmicos e às relações de Maxwell. Discussão de modelos de substâncias reais, incluindo a equação de Van der Waals e aspectos críticos. Aplicações contextualizadas ao ensino de Ciências na Educação Básica. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL: – Compreender os fundamentos da termodinâmica clássica, promovendo o domínio conceitual, matemático e pedagógico dos processos térmicos, a fim de formar professores capazes de articular os princípios da conservação e da transformação da energia com a prática docente na Educação Básica, em consonância com os marcos legais e curriculares da educação nacional.
ESPECÍFICOS: – Analisar sistemas físicos do ponto de vista energético, com base nas leis da Termodinâmica, promovendo o desenvolvimento do raciocínio físico-matemático e a compreensão de fenômenos naturais e tecnológicos. – Investigar e modelar fenômenos térmicos em diferentes contextos, utilizando ferramentas analíticas, experimentais e computacionais, com base em situações reais, inclusive na Amazônia. – Estimular a autonomia intelectual e o pensamento científico, por meio da resolução de problemas, da elaboração de hipóteses e da leitura crítica de gráficos e equações de estado. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: Gravitação, ondas e termodinâmica. Volume 2. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 2. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica – Volume 2: Fluidos, oscilações e ondas de calor. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Blucher, 2014. 3. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física: Termodinâmica. Volume 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.
Complementares: 1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário – Volume 2: Termodinâ- mica e ondas. São Paulo: Blucher, 2014. 2. FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de Física de Feynman – Volume 1: Mecânica, Radiação e Calor. Porto Alegre: Bookman, 2008. 3. CALLEN, Herbert B. Thermodynamics and an introduction to thermostatistics. 2. ed. New York: Wiley, 1985. 4. OLIVEIRA, Mário José de. Termodinâmica. São Paulo, SP: Livraria da Física, 2005. 365 p. 5. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISQ161 |
Didática Geral |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
– |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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|
EMENTA |
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|
O percurso histórico da didática. Tendências/Concepções didático-pedagógicas e suas implicações no processo ensino-aprendizagem. Planejamento educacional: níveis, etapas, tipos, componentes e operacionalização. Organização e desenvolvimento do processo de Ensino-Aprendizagem: Plano de Ensino, Plano de aula, Plano de Unidade, Sequência Didática e plano de intervenção pedagógica. Concepções, funções e instrumentos de avaliação da aprendizagem. Práticas Pedagógicas na pers- pectiva interdisciplinar. |
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OBJETIVOS |
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GERAL: – Aplicar os fundamentos teórico-metodológicos da didática no planejamento, organização e avaliação do processo de ensino-aprendizagem, promovendo práticas pedagógicas mais inclusivas e interdisciplinares.
ESPECÍFICOS: – Analisar o percurso histórico da didática e suas principais tendências/concepções, entendendo suas implicações no processo de ensino-aprendizagem. – Elaborar plano pedagógico considerando os elementos e fundamentos teórico-metodológicos. – Aplicar instrumentos de avaliação da aprendizagem e práticas pedagógicas interdisciplinares, com foco na operacionalização de estratégias didático-pedagógicas. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. 2. FAZENDA, I. C. A. (Org.). Didática e interdisciplinaridade. 12. ed. Campinas, SP: Papirus, 2007. 3. GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 17. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009.
Complementares: 1. CANDAU, V. M. (Org.). A didática em questão. 27. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. 2. FRANCO, Maria Amélia Santoro. Por uma didática decolonial: epistemologia e contradições. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 48, n. 1, p. 1-22, 2022. 3. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36. ed. São Paulo, SP: Paz e Terra, 2007. 4. GHIRALDELLI JÚNIOR, P. História da educação brasileira. 5. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2015. 5. HOFFMANN, J. M. L. Avaliar: respeitar primeiro, educar depois. Porto Alegre: Mediação, 2008. |
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5º PERÍODO
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISM551 |
Geometria I |
4.3.0.1 |
45 |
0 |
15 |
– |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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|
EMENTA |
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Introdução ao Método Dedutivo. Congruência de Triângulos e Aplicações. Retas Paralelas. Pa- ralelas Cortadas por Transversais. Teorema de Tales. Polígonos. Quadriláteros. Circunferência e Círculo. Medida de Segmentos. Semelhança de Triângulos. Relações Métricas no Triângulo Re- tângulo. Relações Métricas na Circunferência. Áreas. Realização de ações de extensão em escolas públicas e/ou espaços educativos não formais. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL:
– Desenvolver a compreensão dos fundamentos da Geometria Euclidiana Plana por meio do estudo do método dedutivo, das propriedades de figuras geométricas planas e de relações métri- cas, promovendo a capacidade de análise, argumentação lógica e aplicação no ensino da Matemática.
ESPECÍFICOS:
– Utilizar o método dedutivo na construção de demonstrações e resolução de problemas en- volvendo congruência, semelhança de triângulos e relações métricas. – Analisar propriedades de retas paralelas, transversais e Teorema de Tales, aplicando conceitos de proporcionalidade e medida de segmentos. – Estudar as propriedades e relações métricas de polígonos, quadriláteros, circunferência e círculo, aplicando fórmulas e estratégias na determinação de áreas. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. DOLCE, Osvaldo; POMPEU, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar: geometria plana. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 9. 2. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar: geometria espacial posição e métrica. 7. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 10. 3. RESENDE, E. Q. P.; BONTORIN DE QUEIROZ, M. L. Geometria Euclidiana Plana e Construções Geométricas. Campinas: Ed. da Unicamp, 2000.
Complementares: 1. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: geometria analítica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 7. 2. SEITOR, Charles. Matemática para o dia-a-dia. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. (Série para Dummies). 3. BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana. Rio de Janeiro: SBM, Coleção do Professor de Matemática, 1995. 4. BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 5. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISM552 |
Cálculo III |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
ISM532 |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
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|
Funções Potenciais e Integrais de Linha. Integrais Múltiplas. Mudança de Variável na Integral. Teorema de Green. Fórmula de Taylor e Séries. Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Equa- ções diferenciais lineares de ordem n, com coeficientes constantes. Sistemas de duas e três equações diferenciais lineares de primeira ordem e com coeficientes constantes. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL:
– Compreender e aplicar conceitos avançados de cálculo e equações diferenciais, incluindo integrais múltiplas, integrais de linha, teoremas fundamentais do cálculo vetorial, séries de Taylor e resolução de equações diferenciais ordinárias, visando à modelagem e análise de fenômenos matemáticos e físicos.
ESPECÍFICOS:
– Resolver integrais múltiplas e integrais de linha, compreendendo o papel de funções po- tenciais, mudança de variáveis e Teorema de Green na análise de campos vetoriais. – Aplicar a fórmula de Taylor e desenvolver séries de potências, reconhecendo sua importância na aproximação de funções e modelagem matemática. – Resolver equações diferenciais ordinárias de primeira ordem, equações lineares de ordem n com coeficientes constantes e sistemas de equações diferenciais lineares, interpretando suas soluções em contextos físicos e matemáticos. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 2. 2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 3. 3. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 4.
Complementares: 1. ABUNAHMAN, Sergio Antônio. Equações diferenciais. 2. ed. Rio de Janeiro: EDC, 1989. 2. ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 3. 3. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 4. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Makron Brooks, 2007. 5. PINTO, D.; MORGADO, M. C. F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2004. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISM553 |
Laboratório de Ensino de Matemática |
6.0.2.4 |
0 |
60 |
60 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
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|
Estudo, desenvolvimento e aplicação de estratégias e recursos didáticos para o ensino de Matemática na Educação Básica. Planejamento e execução de atividades didático-pedagógicas em ambiente de laboratório e em contextos escolares. Elaboração e análise de materiais manipulativos, jogos, experimentações, softwares e tecnologias digitais. Realização de atividades de extensão em escolas públicas ou espaços educativos não formais. |
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|
OBJETIVOS |
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|
GERAL:
– Promover a articulação entre teoria e prática no ensino de Matemática, por meio da ela- boração, experimentação e aplicação de materiais e metodologias didáticas inovadoras, com inserção em atividades de extensão que envolvam a realidade escolar da região.
ESPECÍFICOS:
– Planejar e desenvolver materiais didáticos, jogos e recursos interativos para o ensino de conteúdos matemáticos nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. – Experimentar e avaliar metodologias ativas de ensino-aprendizagem aplicadas ao ensino de Matemática. – Promover ações de extensão em parceria com escolas da rede pública, com foco na melhoria da aprendizagem matemática. – Analisar práticas pedagógicas à luz das teorias educacionais, com ênfase no ensino por investi- gação, resolução de problemas e modelagem matemática. – Refletir criticamente sobre a prática docente a partir de vivências em contextos escolares e comunitários. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. DEWDNEY, A. K. 20.000 léguas matemáticas: um passeio pelo misterioso mundo dos números. Rio de Janeiro, RJ: J. Zahar, 2000. 2. ENZENSBERGER, Hans Magnus. O diabo dos números: um livro de cabeceira para todos aqueles que têm medo de matemática. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 1997. 3. IFRAH, Georges. Os números: história de uma grande invenção. 9. ed. São Paulo, SP: Editora Globo, 1998.
Complementares: 1. BIEMBENGUT, Maria Salett. Modelagem matemática no ensino. São Paulo, SP: Contexto, 2000. 2. CHASSOT, Attico. A Ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2004. 3. D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2000. 4. D’AUGUSTINE, Charles H. Métodos modernos para o ensino da matemática. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico, 1994. 5. TAHAN, Malba; SOUZA, Julio Cesar de Mello e. Matemática divertida e curiosa. 32. ed. Rio de Janeiro, RJ: Record, 2016. |
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|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISM554 |
Laboratório de Eletromagnetismo |
1.0.1.0 |
0 |
30 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
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|
Estudo do multímetro. Eletrização e Lei de Coulomb. Campo Elétrico, Potencial Elétrico e Linhas Equipotenciais. Capacitores e Dielétricos. Resistividade e Resistência Elétrica. Circuitos em Corrente Contínua. Magnetismo. Indução Eletromagnética. Lei de Ampère. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL:
– Desenvolver habilidades práticas e investigativas por meio da realização de experimentos em eletromagnetismo.
ESPECÍFICOS:
– Favorecer a compreensão dos conceitos físicos, o trabalho em grupo, a análise crítica dos resultados obtidos. – Incentivar o raciocínio crítico, o trabalho em grupo e a elaboração de relatórios científicos. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. v. 3. 2. PIACENTINI, João J. et al. Introdução ao laboratório de física. 5. ed. Florianópolis: Editora UFSC, 2013. (Didática). 3. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. v. 3. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.
Complementares: 1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. 2. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2014-2015. v. 2. 2. FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de Feynman. Porto Alegre: Editora Bookman, 2008. v. 3. 3. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: volume 3: eletromagnetismo. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2016. 4. PERUZZO, Jucimar. Experimentos de física básica: eletromagnetismo, física moderna e ciências espaciais. São Paulo: Livraria da Física, 2013. 5. VALADARES, E. C. Física mais que divertida: inventos eletrizantes baseados em materiais reciclados e de baixo custo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISM555 |
Eletromagnetismo |
6.6.0.0 |
90 |
0 |
0 |
– |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
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|
Carga e matéria. O campo elétrico. A lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores e dielétricos. Corrente e resistência elétrica. Força eletromotriz e circuitos elétricos simples em corrente contínua. O campo magnético. A lei de Ampère. A lei de Biot-Savart. A lei de Faraday. Lei de Lenz. Indução. Circuitos em corrente alternada. |
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OBJETIVOS |
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|
GERAL:
– Compreender os fundamentos do eletromagnetismo, suas principais grandezas e leis, apli- cando esse conhecimento na resolução de problemas teóricos e práticos, bem como na análise de fenômenos naturais e tecnológicos presentes no cotidiano e nos avanços científicos.
ESPECÍFICOS:
– Analisar os conceitos de campo elétrico e potencial elétrico, com ênfase na Lei de Gauss, e suas aplicações em distribuições simétricas de carga. – Compreender a formação de campos magnéticos e os efeitos da indução eletromagnética, utilizando as leis de Ampère, Biot-Savart, Faraday e Lenz. – Aplicar os conceitos de circuitos elétricos em corrente contínua e alternada, utilizando noções de força eletromotriz, resistência, capacitância e indutância para resolver circuitos simples. |
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|
REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. v. 3. 2. REITZ, John R.; MILFORD, Frederick J.; CHRISTY, Robert W. Fundamentos da teoria eletromagnética. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 1982. 3. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. v. 3. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.
Complementares: 1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. 2. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2014-2015. v. 2. 2. FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de Feynman. Porto Alegre: Bookman, 2008. v. 3. 3. GRIFFITHS, David J. Eletrodinâmica. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2012. 4. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: volume 3: eletromagnetismo. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2016. 5. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. |
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|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISM556 |
Química para o Ensino de Ciências |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
– |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
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|
Propriedades da Matéria. Unidades de Medidas. Elementos, compostos e misturas. Átomo. Tabela Periódica. Conceitos básicos de ligações químicas e geometria molecular. Fundamentos de Estequi- ometria. Ligações intermoleculares. Noções elementares de segurança no laboratório de Química. Técnicas básicas de laboratório. Introdução ao tratamento de dados experimentais. Preparação de soluções. Densidade. Separações de misturas. Propriedades das substâncias. Reações químicas em soluções aquosas. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL:
– Capacitar o aluno para entender os conceitos básicos de química e as transformações da matéria, suas características e reações para posterior aplicação no cotidiano e na prática como docente.
ESPECÍFICOS:
– Apresentar noções básicas sobre as partículas elementares de um átomo e suas caracterís- ticas. – Estudar o comportamento das substâncias baseadas na sua ligação química. – Proporcionar uma compreensão dos conceitos fundamentais em química, relacionando os conteúdos teóricos com os métodos de análise e suas principais aplicações. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. BROWN, T. L. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. 2. CHANG, R. Química Geral: Conceitos Essenciais. 4ª ed. São Paulo, 2007. 3. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. 6ª ed., v. 1 e 2. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Complementares: 1. ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. 2. BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações: v.1. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2002. 3. MAHAN, B. H.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1995. 4. RUSSELL, J. B.; BROTTO, M. E. (Coord.). Química geral. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 1994–2006. 5. Periódicos da revista online Química Nova (ISSN: 1678-7064). Disponível em: http://quimicanova.sbq.org.br |
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|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISQ069 |
Gestão Educacional |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
– |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
||||||
|
A estrutura, organização e funcionamento da gestão educacional no Brasil. O sistema de avaliação educacional brasileira: funções, modelos e principais indicadores. Financiamento da Educação Básica. A escola como organização social e educativa. As dimensões e funções da gestão escolar (pedagógica, política, financeira, administrativa, pessoal e relacional). Gestão democrática na escola. O Projeto Político-Pedagógico: elaboração, acompanhamento e avaliação. As relações público-privadas na educação. Gestão escolar e conselhos escolares. |
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|
OBJETIVOS |
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|
GERAL:
– Analisar os princípios, funções e desafios da gestão educacional e da gestão escolar, abrangendo sua estrutura, financiamento, avaliação e participação democrática, com foco na escola como organização social, coletiva e educativa.
ESPECÍFICOS:
– Compreender a estrutura e o funcionamento da gestão educacional no Brasil, incluindo fi- nanciamento, avaliação e políticas públicas. – Analisar as dimensões e funções da gestão escolar, destacando a gestão democrática e a elaboração do Projeto Político-Pedagógico. – Refletir sobre as relações público-privadas na educação e o papel dos Conselhos Escolares na gestão participativa. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 17. ed. São Paulo, SP: Loyola, 2001. 2. OLIVEIRA, D. A. (Org.). Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. 3. VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político- pedagógico. 7. ed. rev. São Paulo: Libertad, 2000.
Complementares: 1. BAUER, Adriana. Avaliação de redes de ensino e gestão educacional: aportes teóricos. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 44, n. 1, e77006, 2019. 2. FONSECA, Marília; FERREIRA, Eliza B.; SCAFF, Elisangela A. da S. Planejamento e gestão educacional no Brasil: hegemonia governamental e construção da autonomia local. Educar em Revista, Curitiba, v. 36, e69766, 2020. 3. LÜCK, H. Gestão Educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis: Vozes, 2006. 4. PARO, V. H. Crítica da estrutura da escola. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2016. 5. PASCHOALINO, J. B. de Q. Gestão escolar na educação básica: construções e estratégias frente aos desafios profissionais. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 43, n. 4, p. 1301–1320, out./dez. 2018. |
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6º PERÍODO
|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISM561 |
Laboratório de Óptica |
1.0.1.0 |
0 |
30 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
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|
Circuitos em corrente alternada. Leis da Reflexão e Formação de Imagens em Espelhos Planos. Lei de Snell e Índice de Refração. Dispersão de Luz. Formação de Imagens em Espelhos Esféricos. Formação de Imagens em Lentes Esféricas. Polarização. Interferência e Difração. |
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|
OBJETIVOS |
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|
GERAL:
– Investigar, por meio de experimentos práticos, circuitos em corrente alternada e princí- pios da óptica geométrica e óptica física.
ESPECÍFICOS:
– Promover a compreensão dos fenômenos de reflexão, refração, formação de imagens, dis- persão da luz, polarização, interferência e difração; – Desenvolver habilidades de análise experimental, interpretação de dados e comunicação científica no contexto da formação em Física. |
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|
REFERÊNCIAS |
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|
Básicas: 1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: óptica e física moderna. Volume 4. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 2. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: ótica, relatividade, física quântica. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. v. 4. 3. PIACENTINI, João J. et al. Introdução ao laboratório de física. 5. ed. Florianópolis: Editora UFSC, 2013. (Didática).
Complementares: 1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. 2. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2014–2015. v.2. 2. FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de Feynman. Porto Alegre: Bookman, 2008. v. 4. 3. PERUZZO, Jucimar. Experimentos de física básica: termodinâmica, ondulatória e óptica. São Paulo: Livraria da Física, 2012. 4. VALADARES, E. C. Física mais que divertida: inventos eletrizantes baseados em materiais reciclados e de baixo custo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012. 5. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. v. 3. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. |
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|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISM562 |
Óptica |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
– |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
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|
Equações de Maxwell. Ondas eletromagnéticas no vácuo. Natureza e Propagação da Luz. Óptica Geométrica e instrumentos ópticos. Óptica Física: Interferência, difração e polarização. |
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|
OBJETIVOS |
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|
GERAL:
– Compreender os princípios fundamentais da propagação retilínea da luz e desenvolver do- mínio sobre os conceitos essenciais da óptica ondulatória, incluindo interferência, difração e polarização.
ESPECÍFICOS:
– Interpretar as equações de Maxwell como síntese do eletromagnetismo clássico e base para a existência de ondas eletromagnéticas no vácuo. – Analisar a luz como uma onda eletromagnética, compreendendo os fundamentos da óptica geométrica e o funcionamento de instrumentos ópticos. – Estudar os principais fenômenos da óptica física — interferência, difração e polarização — e suas implicações para a compreensão da natureza ondulatória da luz. |
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|
REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: óptica e física moderna. Volume 4. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 2. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: ótica, relatividade, física quântica. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. v. 4. 3. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. v. 4. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.
Complementares: 1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. 2. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2014–2015. v.2. 2. FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de Feynman. Porto Alegre: Bookman, 2008. v. 4. 3. HECHT, Eugene. Optics. 5. ed. Boston: Pearson, 2015. 4. TIPLER, Paul; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 3. 5. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. v. 3. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISQ142 |
Trabalho de Conclusão de Curso I |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
0 |
ISQ133 |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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EMENTA |
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Metodologia científica na área de ensino de Ciências. Normas técnicas de um trabalho científico. Elaboração e defesa de um Projeto de Pesquisa-ação de intervenção escolar de caráter interdisci- plinar na área de ensino ou elaboração de um produto educacional. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Apresentar os métodos e as técnicas de pesquisa educacional para subsidiar a elaboração de um projeto de intervenção escolar na área de ensino de Ciências conforme as normas técnicas.
ESPECÍFICOS:
– Introduzir os conceitos de metodologia científica no contexto da pesquisa em ensino de Ciências e suas aplicações. – Compreender a aplicação dos procedimentos metodológicos científicos, das técnicas de coleta na área de ensino. – Elaborar um projeto de pesquisa-ação na área de ensino e realizar a defesa do projeto elaborado. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002. 2. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2000. 3. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002.
Complementares: 1. ABNT. NBR 14.724; NBR 6023; NBR 6024; NBR 6027; NBR 6028; NBR 6034; NBR 10.520. 2. DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 10. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2003. 3. FAZENDA, I. Metodologia da pesquisa educacional. 10. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2006. 4. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. 5. RÚDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. 6. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 16. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2008. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISM563 |
Álgebra I |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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EMENTA |
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Conjuntos. Números inteiros, princípio de indução nos inteiros, divisibilidade, algoritmo de Eucli- des, máximo divisor comum (MDC), mínimo múltiplo comum (MMC), números primos, teorema fundamental da aritmética. Equações diofantinas lineares. Relações de equivalência e de ordem. Congruências e aplicações, critérios de divisibilidade, teorema chinês dos restos. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Aprofundar a familiaridade do aluno com a lógica matemática e algumas técnicas de de- monstração. Estimular o interesse intrínseco em teoria dos números. Introduzir a teoria elementar clássica dos números naturais e inteiros, bem como suas propriedades lógicas.
ESPECÍFICOS:
– Analisar propriedades dos números inteiros, aplicando os conceitos de divisibilidade, MDC, MMC, números primos e o teorema fundamental da aritmética. – Resolver equações diofantinas lineares e problemas envolvendo congruências, relações de equivalência e o Teorema Chinês dos Restos. – Utilizar o princípio de indução matemática e os critérios de divisibilidade como instrumentos para a demonstração e resolução de problemas aritméticos. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. DOMINGUES, Hygimo H.; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 4. ed. São Paulo: Atual, 2003. 2. MILIES, Francisco Cesar Polcino; COELHO, Sônia Pitta. Números: uma introdução à matemática. 2. ed. São Paulo, SP: Ed. USP, 2000. 3. SANTOS, José Plínio de Oliveira. Introdução à Teoria dos Números. 3. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2009. (Coleção Matemática Universitária)
Complementares: 1. ALENCAR FILHO, Edgard de. Teoria elementar dos números. São Paulo: Nobel, 1980. 2. BURTON, David M. Teoria Elementar dos Números. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 3. LANDAU, Edmund. Teoria Elementar dos números. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. 4. NAGELL, Trygve. Introduction to Number Theory. Providence: AMS Chelsea Publishing, 2000. 5. SHOKRANIAN, S.; SOARES, M.; GODINHO, H. Teoria dos Números. 2. ed. Brasília: Editora da UnB, 1999. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISM564 |
Laboratório de Ensino de Física |
6.0.2.4 |
0 |
60 |
60 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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EMENTA |
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Estudo, elaboração e aplicação de estratégias didáticas, materiais experimentais e recursos peda- gógicos voltados ao ensino de Física na Educação Básica. Planejamento, execução e avaliação de atividades experimentais envolvendo conteúdos de Mecânica, Termodinâmica, Óptica, Eletromag- netismo e Física Moderna. Desenvolvimento de sequências didáticas, oficinas, experimentos de baixo custo e uso de tecnologias educacionais. Realização de ações de extensão em escolas públicas e espaços educativos não formais. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Articular teoria e prática por meio da experimentação e da extensão universitária, desen- volvendo competências para o ensino de Física de forma contextualizada, criativa e crítica, com foco na realidade escolar amazônica.
ESPECÍFICOS:
– Planejar e realizar atividades experimentais que articulem conteúdos de Física com meto- dologias de ensino investigativas e inclusivas. – Desenvolver ações de extensão voltadas ao ensino de Física em escolas públicas, promovendo o diálogo entre universidade e comunidade. – Refletir criticamente sobre a prática docente e a mediação pedagógica, com base nas experiências vivenciadas em atividades de laboratório e extensão. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. DELIZOICOV, Demetrio; ANGOTTI, José André. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2009. 2. EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evolução da física. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. 3. PIAZZI, Pierluigi. Aprendendo inteligência: manual de instruções do cérebro para alunos em geral. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2008. (Neuropedagogia, 1).
Complementares: 1. CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FÍSICA. Florianópolis: UFSC, 1984-. 2. PIAZZI, Pierluigi. Ensinando inteligência: manual de instruções do cérebro de seu aluno. São Paulo: Aleph, 2009. (Neuropedagogia, 3). 3. PIAZZI, Pierluigi. Estimulando inteligência: manual de instruções do cérebro de seu filho. São Paulo: Aleph, 2008. (Neuropedagogia, 2). 4. REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Física, 1806-. 5. REVISTA CIÊNCIA E SOCIEDADE. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Pesquisas em Física – CBPF: 1952-. 6. THUILLIER, Pierre. De Arquimedes a Einstein: a face oculta da invenção científica. São Paulo: Zahar, 1994. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISM565 |
Astronomia |
4.2.0.2 |
30 |
0 |
30 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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EMENTA |
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Introdução aos fundamentos de Astronomia e Astrofísica, com enfoque conceitual, prático e peda- gógico. Esfera celeste, sistemas de coordenadas, movimentos aparentes. Sistema Solar e fenômenos astronômicos (fases da Lua, eclipses, marés, estações). Propriedades físicas das estrelas, ciclo de vida estelar e classificação espectral. Galáxias, estrutura da Via Láctea, aglomerados e matéria escura. Cosmologia: Big Bang, inflação, radiação cósmica de fundo. Atividades práticas de ob- servação do céu a olho nu, com telescópios, softwares e simulações computacionais. Exploração didática do Planetário como espaço de aprendizagem, popularização científica e mediação pedagó- gica no ensino de Astronomia. Reflexão sobre o ensino de Astronomia na Educação Básica, com abordagens interdisciplinares, históricas e culturais. Realização de ações de extensão em escolas públicas e espaços educativos não formais. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL:
– Proporcionar ao discente uma visão abrangente e crítica da Astronomia e da Astrofísica, articulando os conhecimentos teóricos e observacionais em uma perspectiva interdisciplinar e científica.
ESPECÍFICOS:
– Compreender os fundamentos da observação do céu e os sistemas de coordenadas astronô- micas. – Analisar os movimentos da Terra e seus efeitos nos fenômenos astronômicos observáveis. – Descrever as principais características do Sol, dos planetas e demais corpos do Sistema Solar. – Interpretar o ciclo de vida das estrelas e as estruturas galácticas. – Compreender os conceitos básicos da Cosmologia moderna. – Reconhecer a importância da Astronomia para o desenvolvimento científico, tecnológico e educacional. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. HORVATH, J. E. O ABCD da Astronomia e Astrofísica. São Paulo: Livraria da Física, 2008. 2. OLIVEIRA FILHO, K. S.; SARAIVA, M. F. O. Astronomia & Astrofísica. São Paulo: Livraria da Física, 2004. 3. KARTTUNEN, H. (Ed.). Fundamental Astronomy. 5th ed. Springer, 2007.
Complementares: 1. VIEGAS, S. M. M. No Coração das Galáxias. São Paulo: Edusp, 2007. 2. DAMINELI, A.; STEINER, J. O Fascínio do Universo. São Paulo: Odysseus, 2010. 3. FRIAÇA, A. C. S. et al. Astronomia: Uma Visão Geral do Universo. Edusp, 2008. 4. LÉPINE, J. R. D. A Via Láctea, Nossa Ilha no Universo. São Paulo: Edusp, 2008. 5. SILVA, A. V. R. Nossa Estrela: O Sol. São Paulo: Livraria da Física, 2006. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISM566 |
Biologia para o Ensino de Ciências |
3.2.1.0 |
30 |
30 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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|
EMENTA |
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|
Níveis de organização em biologia. Origem da vida e Evolução. Os três domínios dos seres vivos. Tipos celulares e componentes celulares. Órgãos e sistemas do corpo humano. Noções de Ecologia. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Compreender os principais conceitos biológicos de forma integrada e contextualizada para o ensino de Ciências.
ESPECÍFICOS:
– Estudar os fundamentos da biologia, compreendendo os níveis de organização biológica, a origem e evolução da vida, os três domínios dos seres vivos, os tipos celulares e seus componentes, bem como a estrutura e o funcionamento dos principais sistemas do corpo humano. – Planejar e desenvolver aulas práticas que favoreçam a observação, experimentação e investigação de fenômenos biológicos. – Refletir sobre a aplicação pedagógica dos conteúdos biológicos no ensino de Ciências, promo- vendo a contextualização, interdisciplinaridade e o desenvolvimento do pensamento crítico nos estudantes. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332 p. 2. RIDLEY, Mark. Evolução. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2006. 752 p. 3. RICKLEFS, Robert E. A Economia da Natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 572 p.
Complementares: 1. Artigos da SBENBIO - Revista Brasileira de Ensino de Biologia. 2. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). Didática e Interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 1995. 192 p. 3. GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 564 p. 4. KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004. 197 p. 5. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 1216 p. |
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7º PERÍODO
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISM571 |
Física Moderna |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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|
EMENTA |
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|
Estudo dos fundamentos da Física Moderna. Ruptura com a física clássica: crise do determi- nismo e emergência de novos paradigmas científicos. A teoria da relatividade restrita de Einstein: transformações de Lorentz, dilatação do tempo, contração do espaço e equivalência massa-energia. Dualidade onda-partícula. Experimentos fundamentais: radiação do corpo negro, efeito fotoelé- trico, efeito Compton, difração de elétrons. Princípio da incerteza de Heisenberg e hipótese de De Broglie. Postulados da mecânica quântica. Modelos atômicos (Thomson, Rutherford, Bohr e Sommerfeld). Introdução à estrutura eletrônica dos átomos e aos espectros atômicos. Noções introdutórias de física nuclear e de partículas elementares. Perspectivas didático-pedagógicas para o ensino de Física Moderna na Educação Básica. |
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OBJETIVOS |
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|
GERAL:
– Compreender os fundamentos da física moderna por meio do estudo da relatividade espe- cial e da física quântica, analisando os fenômenos que motivaram o surgimento dessas teorias e suas implicações conceituais e tecnológicas.
ESPECÍFICOS:
– Analisar o contexto histórico e científico que levou à crise da Física Clássica e à formula- ção da relatividade restrita e da mecânica quântica. – Interpretar os experimentos fundamentais e os principais conceitos da Física Moderna, como dualidade onda-partícula, incerteza, equivalência massa-energia e os modelos atômicos. – Refletir sobre as possibilidades didático-pedagógicas para o ensino de Física Moderna na Educação Básica, considerando sua abordagem conceitual e contextualizada. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. EISBERG, Robert; RESNICK, Robert. Física quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Elsevier, 1979. 2. PESSOA JÚNIOR, Osvaldo. Conceitos de física quântica. 3. ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2006. 3. TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph A. Física moderna. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
Complementares: 1. BEISER, Arthur. Física Moderna. São Paulo: Pearson, 2008. 2. CHESMAN, Carlos; ANDRÉ, Carlos; MACÊDO, Augusto. Física moderna experimental e aplicada. São Paulo: Livraria da Física, 2004. 3. KRANE, Kenneth S. Modern Physics. 4. ed. Hoboken, NJ: Wiley, 2019. 4. LESCHE, Bernard. Teoria da relatividade. São Paulo: Livraria da Física, 2005. 5. PESSOA, Osvaldo; MOTA, Luiz; OLIVEIRA, Renan. Física Moderna na Escola. São Paulo: Livraria da Física, 2021. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISM572 |
Laboratório de Física Moderna |
1.0.1.0 |
0 |
30 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
||||||
|
Experimentos fundamentais da Física Moderna. Métodos modernos de aquisição e interpretação de dados experimentais. Utilização de instrumentos laboratoriais, recursos computacionais e simu- lações como suporte à prática experimental. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL:
– Desenvolver habilidades práticas e investigativas na área da Física Moderna, por meio de experimentos orientados em laboratório, fortalecendo a formação do futuro professor de Ciências e Física.
ESPECÍFICOS:
– Realizar medições e análise de dados em experimentos clássicos da Física Moderna. – Relacionar os resultados experimentais com os modelos teóricos da estrutura da matéria e da radiação. – Produzir relatórios científicos com fundamentação teórica e interpretação crítica dos resultados. – Discutir aplicações didáticas e tecnológicas dos experimentos em sala de aula da Educação Básica. – Utilizar recursos complementares como simuladores, vídeos e kits de baixo custo. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. EISBERG, R.; RESNICK, R. Física quântica: Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas. Rio de Janeiro: Campus, 1988. 2. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: ótica, relatividade, física quântica. São Paulo: E. Blucher, 2002. Vol. 4. 3. TIPLER, Paul Allen; LLEWELLYN, Ralph A. Física moderna. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2001. xiii, 515 p. ISBN 85-216-1274-5.
Complementares: 1. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de física de Feynman. Porto Alegre: Artmed: Bookman, 2008. 2. PIACENTINI, João J. et al. Introdução ao laboratório de física. 5. ed. Florianópolis, SC: Ed. UFSC, 2013. 123 p. (Didática). ISBN 9788532806475. 3. LUZ, Antonio Maximo Ribeiro da; ALVARENGA, Beatriz Gonçalves de. Física: volume único. 2. ed. São Paulo, SP: Scipione, 2007. 616 p. ISBN 978856265868. 4.REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA (RBEF). Disponível em: 5. PESSOA JÚNIOR, Osvaldo. Conceitos de física quântica. 3. ed. São Paulo, SP: Liv. da Física, 2006. v., 189 p. ISBN 85-88325-17-9.. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISM573 |
Álgebra II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
||||||
|
Grupo: subgrupo, homomorfismo de grupos, núcleo de um homomorfismo, teorema de Cayley. Grupos cíclicos. Classes laterais. Teorema de Lagrange. Teorema do homomorfismo. Anel: suba- nel, tipos de anéis, homomorfismo de anel, núcleo de um homomorfismo, corpo de frações de um anel de integridade, ideias, operações com ideias, ideais primos e maximais. Anel dos polinômios. Teorema fundamental da álgebra. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Introduzir aos estudantes noções sobre a teoria dos grupos, anéis e corpos, bem como es- tabelecer os teoremas básicos da Álgebra Moderna e suas aplicações. Reconhecer, nas diversas áreas de Matemática, a presença de estruturas algébricas e trabalhar abstratamente com tais estruturas.
ESPECÍFICOS:
– Estudar as propriedades básicas de grupos, incluindo subgrupos, homomorfismos, grupos cíclicos, classes laterais e os teoremas de Cayley, Lagrange e do homomorfismo. – Compreender a estrutura algébrica de anéis e subanéis, classificando tipos de anéis, explorando homomorfismos, ideais, corpo de frações e a relação entre ideais primos e maximais. – Investigar o anel dos polinômios, suas propriedades e implicações, incluindo o Teorema Funda- mental da Álgebra e suas aplicações em contextos teóricos e educacionais. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. ALENCAR FILHO, Edgard de. Elementos de teoria dos anéis. São Paulo: Nobel, c1992. 2. DOMINGUES, Hygimo H.; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 4. ed. São Paulo: Atual, 2003. 3. GARCIA, Arnaldo; LEQUAIN, Ives Albert Emille. Elementos de álgebra. 6. ed. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada - IMPA, 2013. (Projeto Euclides).
Complementares: 1. ALENCAR FILHO, Edgard de. Teoria dos grupos. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. 2. BIRKHOFF, Garrett; MACLANE, Saunders. Álgebra Moderna. Barcelona: Vicens Vives, 1963. 3. De MAIO, Waldemar. Fundamentos de Matemática - Estruturas Algébricas e Matemática Discreta. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 4. HEFEZ, Abramo. Curso de Álgebra. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada - IMPA, 1993. v. 1 5. VIEIRA, Vandenberg Lopes. Álgebra abstrata para licenciatura. Campina Grande, PB: EDUEPB, 2013. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISM574 |
Introdução à Análise |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
ISM532 |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
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|
Princípio axiomático dos naturais. Conjuntos finitos, infinitos e enumeráveis. Principais propri- edades dos Números Reais. Construção do conjunto dos números reais. Sequências e Séries de Números Reais. Topologia da Reta. Limite de Funções e Funções Contínuas. Derivadas. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Desenvolver os conceitos fundamentais da Análise Matemática para funções de uma va- riável real. Fornecer ferramentas matemáticas indispensáveis para a formação do aluno, além de desenvolver o raciocínio lógico matemático.
ESPECÍFICOS:
– Analisar a construção do conjunto dos números reais, a partir dos axiomas dos naturais e das propriedades dos conjuntos numéricos. – Estudar sequências e séries reais, bem como os conceitos topológicos fundamentais da reta, como vizinhança, ponto de acumulação e fechamento. – Compreender os conceitos de limite, continuidade e derivada de funções reais, com ênfase no tratamento formal e nas aplicações básicas. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. ÁVILA, Geraldo. Introdução à análise matemática. 2. ed. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 1999. 2. FIGUEIREDO, Djairo Guedes de. Análise I. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 3. LIMA, Elon Lages. Curso de análise. 14. ed. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada – IMPA, 2013. v. 1. (Projeto Euclides).
Complementares: 1. BARTLE, Robert G. Elementos de análise real. São Paulo: Elsevier, 1971. 2. LIMA, Elon Lages. Análise real: funções de uma variável. 11. ed. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada – IMPA, 2012. v. 1. 3. MUNIZ NETO, Antonio Caminha. Tópicos de matemática elementar: introdução à análise. Rio de Janeiro: SBM, 2011. v. 3. 4. RUDIN, Walter. Princípios de análise matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1971. 5. WHITE, A. J. Análise real: uma introdução. São Paulo: Edgard Blücher, 1968. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISM575 |
Geometria II |
4.3.0.1 |
45 |
0 |
15 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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EMENTA |
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Posições Relativas de Ponto, Reta e Plano no Espaço. Diedros. Planos Perpendiculares. Ângulos. Distâncias. Ângulos Sólidos. Poliedros. Teorema de Euler. Poliedros Regulares. Poliedros de Platão. Prismas e Pirâmides. Cilindros e Cones. Superfícies e Sólidos de Revolução. Esfera. Noções de Geometria não-Euclidiana. Realização de ações de extensão em escolas públicas e espaços educativos não formais. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Compreender e analisar as propriedades e relações fundamentais da Geometria Espacial, promovendo o desenvolvimento do raciocínio geométrico e a capacidade de aplicar esses conheci- mentos na prática docente e em contextos interdisciplinares.
ESPECÍFICOS:
– Estudar as relações espaciais entre ponto, reta e plano, incluindo ângulos, distâncias, die- dros e ângulos sólidos. – Reconhecer, classificar e aplicar propriedades de poliedros, prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas, incluindo o Teorema de Euler e os Poliedros de Platão. – Introduzir conceitos básicos de geometrias não-euclidianas, estimulando reflexões sobre os fundamentos e limites da Geometria Euclidiana clássica. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar – Volume 10: Geometria espacial, posição e métrica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2005-2008. 2. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar – Volume 9: Geometria plana. 8. ed. São Paulo: Atual, 2005-2008. 3. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987.
Complementares: 1. BALDINI, Mário; TOGNINI, Renato. Matemática: geometria – prismas, pirâmides, cilindros, cones e esfera. São Paulo: FTD, 1998. 2. BOYER, Carl B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1974. 3. IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de matemática elementar: volume 8 – Limites, derivadas, noções de integral. 6. ed. São Paulo: Atual, 2005. 4. PIRES, Antonio S. T. Geometria diferencial para físicos. São Paulo: Livraria da Física, 2015. 5. REZENDE, Eliane Quelho Frota; QUEIROZ, Maria Lúcia Bontorim de. Geometria euclidiana plana e construções geométricas. 2. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2008. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISQ122 |
Sociedade, Educação e Ciências |
3.3.0.0 |
45 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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EMENTA |
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|
História do ensino de Ciências. Relação evolutiva do ensino de Ciências na sociedade e seus im- pactos no desenvolvimento da humanidade. Química, Biologia, Meio Ambiente e Sociedade. Ética profissional. Profissionalização, pesquisa e extensão em ensino de Ciências. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Conhecer a história do desenvolvimento do ensino de Ciências e suas relações, aplicações e impactos gerados na sociedade.
ESPECÍFICOS:
– Compreender a evolução do ensino de Ciências e seu papel no desenvolvimento científico, tecnológico e social da humanidade; – Investigar as inter-relações entre Química, Biologia, Meio Ambiente e Sociedade, discutindo suas implicações para a formação de cidadãos críticos e conscientes; – Refletir sobre a ética profissional no contexto do ensino de Ciências, abordando a responsabilidade social e os princípios éticos que norteiam a prática educativa; – Discutir os processos de profissionalização, pesquisa e extensão na área de ensino de Ciências, reconhecendo sua importância para a inovação e melhoria da prática pedagógica. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. BUFFA, E.; ARROYO, M. G.; NOSELLA, P. Educação e cidadania: quem educa o cidadão?. 9. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2001. 2. MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 3. SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: compromisso com a cidadania. 3.ed. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2003.
Complementares: 1. ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. 2. CUOCOLO, M. R. O Que o Profissional Deve Saber. Edição do CRQ-IV, São Paulo, 1992. 3. FOUREZ, G. A. A Construção das Ciências: Introdução à Filosofia e a Ética das Ciências. São Paulo: UNESP, 1995. 4. MAYR, E. A Evolução do Pensamento Biológico. Brasília: UnB, 1998. 5. RODRIGUES (Org.). Inclusão e Educação: Doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus Editorial, 2006. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISM576 |
Estágio III - Ensino Fundamental |
5.2.3.0 |
30 |
90 |
0 |
ISQ133 ISQ161 ISM532 ISM522 |
|
|
|
|
|
|
|
ISM566 ISM556 |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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EMENTA |
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Vivência do estagiário na prática docente por meio da Regência em Matemática (45h) e em Ci- ências (45h) no Ensino Fundamental II. Imersão do estagiário na realidade do ambiente escolar. Planejamento de ensino e métodos de avaliação. Análise e elaboração de sequências didáticas. Identificação, análise e avaliação das formas de atuação do professor de Ciências e Matemática. Elaboração de Relatório de Estágio III. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Promover a imersão dos estagiários na prática docente por meio da regência na área de Ciências Naturais e Matemática no Ensino Fundamental II.
ESPECÍFICOS:
– Planejar, elaborar e aplicar sequências didáticas fundamentadas nas Diretrizes Curricula- res Nacionais e nas tendências contemporâneas do ensino de Ciências e Matemática, integrando métodos de avaliação coerentes com a prática pedagógica. – Proceder à seleção e organização de conteúdos e a sua transposição didática, construindo um conhecimento curricular considerando o contexto cognitivo, afetivo e sociocultural dos estudantes. – Vivenciar e refletir sobre a prática docente por meio da regência supervisionada, identificando e avaliando diferentes formas de atuação do professor de Ciências e Matemática, com vistas à construção da identidade profissional docente. – Organizar, sistematizar e apresentar o Relatório de Estágio III, demonstrando coerência entre teoria e prática, bem como a compreensão do processo formativo no contexto educacional. |
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|
REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. ALMEIDA, M. I.; PIMENTA, S. G. Estágios supervisionados na formação docente: educação básica e educação de jovens e adultos. São Paulo: Cortez, 2014. 2. ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, [20–]. 3. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. C. A. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 2. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2007.
Complementares: 1. CANDAU, Vera Maria (Org.). Didática, currículo e saberes escolares. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. 2. CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino de matemática. São Paulo: Cortez, 1991. 3. D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. São Paulo: Papirus, 1996. 4. MIRANDA, M. I.; SILVA, L. C. Estágio supervisionado e prática de ensino. São Paulo: Junqueira & Marin, 2008. 5. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002. |
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8º PERÍODO
|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISC128 |
Educação Socioambiental |
4.1.0.3 |
15 |
0 |
45 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
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|
Educação Ambiental e as relações entre a sociedade e a natureza. Histórico, conceito, princípios e práticas da Educação Ambiental. Educação Ambiental para a sustentabilidade e representação social. Práticas de ensino em Educação Ambiental: reflexões, projetos e roteiros. Educação Am- biental no espaço formal e não formal. Elaboração e apresentação de projetos de extensão em Educação Socioambiental. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações sociais para formação de educadores ambientais, aptos a refletir e agir sobre suas práticas pedagógicas guiando-se pelos pressupostos teóricos e metodológicos da Educação Ambiental.
ESPECÍFICOS:
– Desenvolver o senso crítico quanto às questões ambientais. – Capacitar os estudantes na prática da Educação Ambiental. – Elaborar e desenvolver práticas e ferramentas para a sensibilização e mudança de paradigmas ambientais. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: todos os volumes. Brasília: MEC/SEF, 1997. 2. KUENZER, A. Z. Cultura, Linguagem e subjetividades no ensinar e aprender. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: DP&A, 2000. 3. LÜCK, H. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 14. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
Complementares: 1. BAETA, A. M. B. Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. 2. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2002. 2. LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. 3. MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. 4. RODRIGUES (Org.). Inclusão e Educação: Doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus Editorial, 2006. 5. SILVA, T. T.; HALL, S.; WOODWARD, K. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. |
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|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISQ148 |
Trabalho de Conclusão de Curso II |
2.1.1.0 |
15 |
30 |
0 |
ISQ142 |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
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|
Normas técnicas e elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso. Consolidação da proposta do Trabalho de Conclusão de Curso no contexto escolar. Desenvolvimento e defesa da pesquisa de Trabalho de Conclusão de Curso. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL:
– Desenvolver e apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso na área de ensino de Ciên- cias.
ESPECÍFICOS:
– Aplicar os procedimentos metodológicos científicos na área de ensino conforme as normas técnicas. – Desenvolver um projeto de pesquisa-ação na área de ensino e/ou educação. – Realizar a defesa pública do Trabalho de Conclusão de Curso elaborado no formato de artigo. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002. 2. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002. 3. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 16. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2008.
Complementares: 1. ABNT. NBR 14.724; NBR 6023; NBR 6024; NBR 6027; NBR 6028; NBR 6034; NBR 10520. 2. BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. 3. FAZENDA, I. Metodologia da pesquisa educacional. 10. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2006. 4. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. 5. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2000. |
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|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
|||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISM581 |
Estágio IV - Ensino Médio |
8.2.6.0 |
30 |
180 |
0 |
ISM576 ISM521 ISM575 ISM534 |
|
|
|
|
|
|
|
|
ISM555 |
|
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
||||||
|
EMENTA |
|
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|
Vivência do estagiário na prática docente por meio da Regência em Matemática (90h) e em Física (90h) no Ensino Médio. Imersão do estagiário na realidade do ambiente escolar. Planejamento de ensino e métodos de avaliação. Análise e elaboração de sequências didáticas. Identificação, análise e avaliação das formas de atuação do professor de Matemática e Física. Elaboração de Relatório de Estágio IV. |
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|
OBJETIVOS |
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|
GERAL:
– Promover a imersão dos estagiários na prática docente por meio da observação e regência na área de Matemática e Física no Ensino Médio.
ESPECÍFICOS:
– Planejar, elaborar e aplicar sequências didáticas fundamentadas nas Diretrizes Curricula- res Nacionais e nas tendências contemporâneas do ensino de Matemática e Física, integrando métodos de avaliação coerentes com a prática pedagógica. – Vivenciar e refletir sobre a prática docente por meio da regência supervisionada, identificando e avaliando diferentes formas de atuação do professor de Matemática e Física, com vistas à construção da identidade profissional docente. – Organizar, sistematizar e apresentar o Relatório de Estágio IV, demonstrando coerência entre teoria e prática, bem como a compreensão do processo formativo no contexto educacional. |
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|
REFERÊNCIAS |
|
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|
Básicas: 1. ALMEIDA, M. I.; PIMENTA, S. G. Estágios supervisionados na formação docente: educação básica e educação de jovens e adultos. São Paulo: Cortez, 2014. 2. ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, [20–]. 3. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. C. A. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 2. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2007.
Complementares: 1. CANDAU, Vera Maria (Org.). Didática, currículo e saberes escolares. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. 2. CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino de matemática. São Paulo: Cortez, 1991. 3. CASONATO, O. J. Tendências atuais do Construtivismo no Ensino de Ciências. In: Revista USP / 3ª Escola de Verão para professores de Prática de Ensino de Física, Química e Biologia. Coletânea. São Paulo: USP, 1995. 4. D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. São Paulo: Papirus, 1996. 5. PEREIRA, J. C. R. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. 2. ed. São Paulo, SP: EDUSP: FAPESP, 1999. |
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PROGRAMA DE ENSINO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
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|
ISM056 |
Equações Diferenciais Ordinárias |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
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|
Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem. Equações diferenciais ordinárias de ordem maior que um. Métodos de resolução de equações diferenciais ordinárias. Sistema de equações diferenciais lineares com coeficientes constantes. Transformada de Laplace: Aplicações à resolução de equações e sistemas. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Compreender os fundamentos teóricos e métodos de resolução das equações diferenciais ordinárias, bem como a aplicação da transformada de Laplace em problemas matemáticos e físicos, desenvolvendo habilidades analíticas e interpretativas para sua utilização em contextos acadêmicos e profissionais.
ESPECÍFICOS:
– Determinar soluções das equações diferenciais; – Utilizar métodos elementares para resolver equações diferenciais; – Determinar soluções de sistemas autônomos no plano; – Fazer aplicações da transformação de Laplace na resolução de certos tipos de equações diferenci- ais. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. ABUNAHMAN, Sergio Antonio. Equações diferenciais. 2. ed. Rio de Janeiro: EDC, 1989. 2. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 3. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Complementares: 1. ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 1. 2. ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. v. 2. 3. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Makron Brooks, 2007. 4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 3. 5. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 4. |
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|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISM072 |
Biofísica |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
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|
Estruturas supramoleculares. Introdução à mecânica. Eletricidade e eletrônica aplicadas. Bioele- trogênese. Energia no corpo humano. Equilíbrio ácido-base. Biofísica dos sistemas. |
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|
OBJETIVOS |
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|
GERAL:
– Compreender os princípios fundamentais da Biofísica a partir da integração entre Física, Química e Biologia, explorando fenômenos físicos aplicados aos sistemas biológicos e sua relevância para a formação docente em Ciências da Natureza.
ESPECÍFICOS:
– Desenvolver os conhecimentos sobre os fenômenos biológicos através das leis da física; – Estudar os processos envolvidos nos transportes das membranas; – Identificar os processos biofísicos envolvidos nos sistemas biológicos. |
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|
REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. DURÁN, J. E. Rodas. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011. 2. OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986. 3. OKUNO, Emico; FRATIN, Luciano. Desvendando a física do corpo humano: biomecânica. Barueri, SP: Manole, 2008.
Complementares: 1. CONSTANZO, Linda S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 2. EISBERG, Robert; RESNICK, Robert. Física quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Elsevier, 1979. 3. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 4. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1. 5. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 2. |
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|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISM073 |
Física Matemática |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
||||||
|
Análise Vetorial. Funções de uma variável complexa. Séries e transformadas de Fourier. Transfor- mada de Laplace. Aplicação a sistemas físicos. |
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|
OBJETIVOS |
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|
GERAL:
– Desenvolver competências analíticas e operacionais em métodos matemáticos aplicados à Física, com foco na resolução de sistemas lineares por meio de funções complexas, transformadas e análise vetorial.
ESPECÍFICOS:
– Aprofundar conhecimentos de matemática aplicados à física; – Dominar o cálculo com uma variável complexa; – Conhecer as expansões em série de Fourier e transformadas de Laplace. |
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|
REFERÊNCIAS |
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|
Básicas: 1. ARFKEN, George; WEBER, Hans. Física matemática: métodos matemáticos para engenharia e física. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 2. BARCELOS NETO, João. Matemática para físicos com aplicações: vetores, tensores e spinores. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2011. v. 1. 3. BASSALO, José Maria Filardo; CATTANI, Mauro Sérgio Dorsa. Elementos de física matemá- tica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2010. v. 1.
Complementares: 1. ARNOLD, V. I. Mathematical methods of classical mechanics. New York: Springer-Verlag, 1989. 2. REED, Michael; SIMON, Barry. Functional analysis. San Diego: Elsevier, 1980. v. 1. (Methods of Modern Mathematical Physics). 3. REED, Michael; SIMON, Barry. Fourier analysis, self-adjointness. San Diego: Elsevier, 1975. v. 2. (Methods of Modern Mathematical Physics). 4. REED, Michael; SIMON, Barry. Scattering theory. San Diego: Elsevier, 1979. v. 3. (Methods of Modern Mathematical Physics). 5. REED, Michael; SIMON, Barry. Analysis of operators. San Diego: Elsevier, 1978. v. 4. (Methods of Modern Mathematical Physics). |
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|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISM076 |
Geometria Diferencial |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
|||||
|
EMENTA |
||||||
|
Curvas parametrizadas. Curvas parametrizadas diferenciáveis; vetor tangente, comprimento de arco, mudança de parâmetros. Curvatura, torções, fórmulas de Frenet. Teorema fundamental e forma canônica. Superfícies parametrizadas regulares. Plano Tangente, mudança de parâmetros. Primeira forma quadrática; comprimento de curvas, ângulos entre curvas, área de regiões, aplicações entre superfícies; isometrias e transformações conformes. Segunda forma quadrática; curvatura normal e curvaturas principais, curvaturas Gaussiana e média, classificação de pontos de uma superfície. Curvas na superfície: linhas de curvatura, assintóticas e geodésicas. Teorema de Gauss e Teorema fundamental das Superfícies. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Compreender e aplicar os conceitos fundamentais da Geometria Diferencial de curvas e superfícies, com foco na descrição local e global de formas geométricas, desenvolvendo competên- cias para análise matemática rigorosa e aplicações no ensino e na modelagem de fenômenos físicos.
ESPECÍFICOS:
– Introduzir os conceitos de Geometria Diferencial, incluindo curvas e superfícies; – Aplicar os resultados da Análise Real e da Geometria Analítica no contexto de Geometria Diferencial; – Dominar em detalhes os teoremas centrais da Geometria Diferencial. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. ARAÚJO, Paulo Ventura. Geometria diferencial. Rio de Janeiro: IMPA, 2012. 2. DO CARMO, M. P. Geometria de curvas e superfícies. Rio de Janeiro: SBM. (Textos universitários). 3. TENENBLAT, Keti. Introdução à geometria diferencial. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
Complementares: 1. ÁVILA, Geraldo. Variáveis complexas e aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 2. BARCELOS NETO, João. Matemática para físicos com aplicações: vetores, tensores e spinores. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2011. v. 1. 3. BASSALO, J. M. F.; CATTANI, M. S. D. Elementos de física matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2010. v. 1. 4. BASSALO, J. M. F.; CATTANI, M. S. D. Elementos de física matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2011. v. 2. 5. BASSALO, J. M. F.; CATTANI, M. S. D. Elementos de física matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2012. v. 3. |
||||||
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISM078 |
Teoria Quântica |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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|
EMENTA |
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|
Revisão de álgebra linear e espaços vetoriais. Ondas de matéria. Postulados da Mecânica Quântica. Resolução da equação de Schrödinger em uma e em três dimensões. Oscilador harmônico quântico. Átomos de um elétron. Spin. |
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|
OBJETIVOS |
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GERAL:
– Compreender os fundamentos conceituais e matemáticos da Mecânica Quântica, por meio do estudo dos postulados, da equação de Schrödinger e de seus principais sistemas físicos, desenvolvendo habilidades analíticas e interpretativas voltadas à formação científica sólida.
ESPECÍFICOS:
– Estudar os limites clássicos e quânticos dos problemas físicos; – Revisar os conceitos matemáticos necessários à Mecânica Quântica; – Dominar os sistemas quânticos simples; – Resolver a equação de Schrödinger em uma e três dimensões; – Aplicar os conceitos da física quântica a problemas. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. COHEN-TANNOUDJI, Claude; DIU, Bernard; LALOË, Franck. Quantum mechanics. Hoboken, New Jersey, EUA: John Wiley, 1991. v. 1. 2. GRIFFITHS, David. Mecânica quântica. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2011. 3. WEINBERG, Steven. Lectures on quantum mechanics. Cambridge: Cambridge University Press, 2013.
Complementares: 1. CARUSO, Francisco; OGURI, Vitor. Física moderna: origens clássicas e fundamentos quânticos. Rio de Janeiro: Campus, 2006. 2. COHEN-TANNOUDJI, Claude; DIU, Bernard; LALOË, Franck. Quantum mechanics. Hoboken, New Jersey, EUA: John Wiley, 1991. v. 2. 3. PESSOA JÚNIOR, Osvaldo. Conceitos de física quântica. 2. ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2005. v. 1. 4. PESSOA JÚNIOR, Osvaldo. Conceitos de física quântica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2006. v. 2. 5. PINTO NETO, Nelson. Teorias e interpretações da mecânica quântica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2010. |
||||||
|
SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
||
|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISM081 |
Espaços Métricos |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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|
EMENTA |
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Espaços métricos. A topologia dos espaços métricos. Funções contínuas. Espaços conexos. Limites. Continuidade uniforme. Espaços métricos completos. Espaços compactos. Noções de topologia. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Compreender os conceitos fundamentais da topologia em espaços métricos, explorando noções como continuidade, compacidade, conexidade e completude, com vistas à formação teórica rigorosa e à aplicação em diversos ramos da Matemática.
ESPECÍFICOS:
– Caracterizar Espaços Métricos; – Contextualizar o conceito de continuidade no âmbito dos Espaços Métricos; – Estabelecer propriedades das funções contínuas e dos conjuntos onde estão definidas; – Adquirir familiaridade com a linguagem e com os conceitos básicos da Topologia. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. DOMINGUES, Hygimo H. Espaços métricos e introdução à topologia. São Paulo: Atual, 1982. 2. LIMA, E. L. Elementos de topologia. Rio de Janeiro: IMPA, 2003. 3. LIMA, E. L. Espaços métricos. Rio de Janeiro: SBM, 2003.
Complementares: 1. BARTLE, Robert G. Elementos de análise real. São Paulo: Elsevier, 1971. 2. FIGUEIREDO, Djairo Guedes de. Análise I. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 3. LIMA, E. L. Análise real: funções de uma variável. Rio de Janeiro: IMPA, 2002. 4. MUNIZ NETO, Antonio Caminha. Tópicos de matemática elementar: introdução à análise. Rio de Janeiro: SBM, 2011. v. 3. 5. RUDIN, Walter. Princípios de análise matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1971. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISM085 |
Construções Geométricas |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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EMENTA |
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Construções Geométricas Elementares. Construções de Triângulos, Circunferências, Quadriláteros e de Alguns Segmentos. A Circunferência de Nove Pontos. A Reta de Euler. Tangência. Expressões Algébricas. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Desenvolver a compreensão e a capacidade de realização de construções geométricas clás- sicas, relacionando propriedades notáveis da Geometria Euclidiana à Álgebra, com foco na aplicação em contextos educacionais e na formação do raciocínio espacial.
ESPECÍFICOS:
– Complementar o estudo da Geometria Plana com Construções Geométricas; – Desenvolver a intuição geométrica dos alunos. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. RESENDE, E. Q. P.; BONTORIN DE QUEIROZ, M. L. Geometria Euclidiana Plana e Construções Geométricas. Campinas: Ed. da Unicamp, 2000. 2. WAGNER, E. Construções Geométricas. 5 ed. Rio de Janeiro: SBM, Coleção do Professor de Matemática, 2005. 3. BRAGA, T. Desenho Linear Geométrico. 14 ed. São Paulo: Ícone, 1997.
Complementares: 1. BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana. Rio de Janeiro: SBM, Coleção do Professor de Matemática, 1995. 2. ARAÚJO, P. V. Curso de Geometria. 3 ed. Lisboa: Editora Gradiva, 2002. 3. MILLMAN, R. et al. Geometry: a Metric Approach with Models. New York: Springer-Verlag, 1991. 4. BERLOQUIN, P. 100 Jogos Geométricos. 2 ed. Lisboa: Editora Gradiva, 1999. 5. BOYER, C. B. História da Matemática. São Paulo: Ed. Edgar Blücher, 1996. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
EXT |
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ISM086 |
Mecânica Clássica II |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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EMENTA |
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Sistemas mecânicos sujeitos a vínculos. Coordenadas generalizadas e equações de Lagrange. Ru- dimentos de cálculos das variações. Princípio variacional de Hamilton. Dinâmica Lagrangeana. Dinâmica hamiltoniana. Transformações canônicas. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Compreender as formulações analíticas da Mecânica Clássica, por meio das abordagens de Lagrange e Hamilton, desenvolvendo habilidades matemáticas e conceituais para analisar sistemas físicos com vínculos e simetrias.
ESPECÍFICOS:
– Apresentar a mecânica analítica como base da física teórica moderna; – Compreender os princípios das coordenadas generalizadas; – Aplicar as equações de Lagrange e Hamilton a sistemas simples; – Estudar os parênteses de Poisson e Lagrange, aplicados aos sistemas hamiltonianos. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. GOLDSTEIN, Herbert. Classical mechanics. 3. ed. New York: Addison Wesley, 2000. 2. BARCELOS NETO, João. Mecânica newtoniana, lagrangiana e hamiltoniana. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2013. 3. LEMOS, Nivaldo A. Mecânica analítica. 2. ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2007.
Complementares: 1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v. 1. 2. LANDAU, L.; LIFCHITZ, E. Curso de física mecânica. São Paulo: Hemus, 2004. 3. MARION, Jerry B.; THORNTON, Stephen T. Classical dynamics of particles and systems. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2003. 4. WATARI, Kazunori. Mecânica clássica. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2004. v. 1. 5. WATARI, Kazunori. Mecânica clássica. São Paulo: Livraria da Física, 2003. v. 2. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
EXT |
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|
ISM087 |
Estado Sólido |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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|
EMENTA |
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|
Propriedades fundamentais da matéria. Estudo da rede cristalina. Sólidos. Teorias de condução elétrica nos sólidos. Propriedades elétricas e magnéticas. Fônons e Mágnons. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Compreender os princípios fundamentais que regem o comportamento estrutural, elétrico e magnético dos sólidos, analisando modelos e teorias que explicam suas propriedades físicas, com foco na formação conceitual e crítica para o ensino de Ciências.
ESPECÍFICOS:
– Compreender a estrutura fundamental da matéria; – Analisar o comportamento de átomos, sólidos e moléculas por meio de modelos físicos; – Aplicar as teorias aos problemas de estudo de sólidos. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. ASHCROFT, Neil W. E.; MERMIN, E. David. Física do estado sólido. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 2. KITTEL, Charles. Introdução à física do estado sólido. 8. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. 3. OLIVEIRA, Ivan S. E.; DE JESUS, Vitor L. B. Introdução à física do estado sólido. 2. ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2011.
Complementares: 1. CARUSO, Francisco; OGURI, Vitor. Física moderna: origens clássicas e fundamentos quânticos. Rio de Janeiro: Campus, 2006. 2. EISBERG, Robert; RESNICK, Robert. Física quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Elsevier, 1979. 3. GRIFFITHS, David. Mecânica quântica. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2011. 4. PESSOA JÚNIOR, Osvaldo. Conceitos de física quântica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2006. v. 2. 5. PINTO NETO, Nelson. Teorias e interpretações da mecânica quântica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2010. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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T |
P |
EXT |
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|
ISM089 |
Física Estatística |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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|
EMENTA |
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|
Introdução aos métodos estatísticos e funções distribuição. Ensemble micro-canônico, canônico e gran-canônico. Gás ideal clássico. Gás ideal quântico. Introdução à transição de fase e fenômenos críticos. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Compreender os fundamentos da Física Estatística e seus métodos, relacionando modelos probabilísticos ao comportamento coletivo de sistemas físicos, com aplicações à matéria conden- sada, termodinâmica e fenômenos de transição de fase.
ESPECÍFICOS:
– Compreender os modelos estatísticos dos sistemas físicos; – Estudar os gases ideais e reais; – Aplicar os conceitos de mecânica estatística às transições de fase. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. CASQUILHO, João Paulo; TEIXEIRA, Paulo Ivo Cortez. Introdução à física estatística. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2012. 2. REIF, Frederick. Fundamentals of statistical and thermal physics. New York: Waveland Press INC, 2008. 3. SALINAS, Silvio Roberto Azevedo. Introdução à física estatística. 2. ed. São Paulo: Edusp, 2005.
Complementares: 1. EISBERG, Robert; RESNICK, Robert. Física quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Elsevier, 1979. 2. KARDAR, Mehran. Statistical physics of particles. Cambridge: Cambridge University Press, 2007. 3. KRAUTH, Werner. Statistical mechanics: algorithms and computations. Oxford: Oxford University Press, 2006. 4. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: fluidos, oscilações e ondas, calor. 5. ed. São Paulo: Edgard Blüncher, 2014. v. 2. 5. PATHRIA, R. K. Statistical Mechanics. 2nd. Oxford: Butterworth Elsevier, 1996. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISM097 |
Cálculo de uma Variável Complexa |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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|
EMENTA |
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Números complexos: Funções, Limite e continuidade. A diferenciação complexa. Equações de Cauchy – Riemann. Integração complexa. Teorema de Cauchy. Fórmulas de integrais de Cauchy. Séries Infinitas. Séries de Taylor e de Laurent. Resíduos. Transformações conformes. Aplicações à física. Tópicos especiais. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Compreender os fundamentos da Análise Complexa, por meio do estudo de funções de variável complexa, integração e séries, com foco em aplicações matemáticas e físicas relevantes à formação científica.
ESPECÍFICOS:
– Derivar funções complexas elementares; – Construir o cálculo integral para funções complexas; – Estudar séries de Taylor e Laurent; – Discutir aplicações em física do cálculo de variáveis complexas. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. AVILA, Geraldo. Variáveis Complexas e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1990. 2. FERNANDEZ, C.S.; BERNADEZ JR, N.C. Introdução às Funções de uma Variável Complexa. Rio de Janeiro: SBM Textos Universitários, 2012. 3. SOARES, Márcio G. Cálculo em uma variável complexa. 5. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2014.
Complementares: 1. ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 1. 2. ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. v. 2. 3. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Makron Brooks, 2007. 4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 3. 5. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 4. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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ISM107 |
Trigonometria e Números Complexos |
4.4.0.0 |
60 |
0 |
0 |
- |
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Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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EMENTA |
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|
Sistemas de coordenadas no plano. A trigonometria do triângulo retângulo. Extensões das funções trigonométricas. As leis do Seno e Cosseno. Equações Trigonométricas. Corpo dos números com- plexos. Forma algébrica. Forma trigonométrica. Potenciação e radiciação de números complexos. A história dos números complexos. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Compreender os fundamentos da trigonometria e dos números complexos, explorando suas aplicações algébricas e geométricas, bem como seu desenvolvimento histórico, com foco na formação docente e no ensino de Matemática na Educação Básica.
ESPECÍFICOS:
– Introduzir conceitos básicos de trigonometria via geometria plana; – Estender as funções trigonométricas definidas no triângulo retângulo para ângulos arbitrários; – Construir o corpo dos números complexos como uma extensão natural dos números reais; – Identificar a relação intrínseca entre trigonometria e números complexos. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: trigonometria. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 3. 2. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: complexos, polinômios, equações. 8. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 6. 3. DO CARMO, M. P.; MORDAGO, A. C.; WAGNER, E. Trigonometria e Números Complexos. Rio de Janeiro: SBM, 1992.
Complementares: 1. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar: geometria espacial posição e métrica. 7. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 10. 2. PAIVA, M. Matemática: conceitos, linguagem e aplicações. São Paulo: Editora Moderna, 2003. 3. MCKEAGUE, C. Trigonometry. 6. ed. Belmont: Brooks Cole, 2007. 4. BOYER, C. B. História da Matemática. São Paulo: Ed. Edgar Blücher, 1996. 5. SEITOR, Charles. Matemática para o dia-a-dia. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISC130 |
Divulgação Científica |
2.0.0.2 |
0 |
0 |
30 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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|
EMENTA |
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Alfabetização e letramento científico. Conhecimento científico e a popularização das ciências. Di- vulgação científica. Modalidades de divulgação científica. Divulgação científica e os espaços de educação não-formal. Produção de materiais e meios de divulgação científica. Organização, pla- nejamento e execução de atividades e materiais didático-pedagógicos de divulgação. Mostra de divulgação científica. Realização de ações de extensão em escolas públicas e espaços educativos não formais. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Elaborar e desenvolver atividades e projetos de Extensão Universitária relacionado à di- vulgação científica.
ESPECÍFICOS:
– Compreender a importância da divulgação científica. – Reconhecer a importância de manter um diálogo com a sociedade voltado à divulgação de conteúdos científicos. – Elaborar e desenvolver uma ação de divulgação científica. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. BRASIL. Resolução Nº 7, de 18 de Dezembro de 2018. Diretrizes para as Políticas de Extensão da Educação Superior Brasileira. 2. CHASSOT, A. Para quem é útil o ensino?. Editora Unijuí, 2018. 3. FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
Complementares: 1. Artigos da Revista Brasileira de Extensão. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RBEU/index 2. BRASIL. Parecer CNE/CES nº 576/2023. Revisão da Resolução CNE/CES nº 7, de 2018. 3. FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 4. LISBOA FILHO, F. F. Extensão universitária: gestão, comunicação e desenvolvimento regional. Santa Maria, RS: FACOS-UFSM, 2022. Disponível em: http://repositorio.ufsm.br/handle/1/23643 5. YAMAGUCHI, K. K. L.; GOMES, S. R. Múltiplos olhares sobre a Extensão Universitária no contexto Amazônico. Editora Quipá, 2025. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISC131 |
Introdução à Extensão Universitária |
2.0.0.2 |
0 |
0 |
30 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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|
EMENTA |
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Legislação da Extensão Universitária no Brasil. Bases Históricas da Extensão Universitária. Exten- são universitária e a sua função acadêmica e social. Programas e projetos de extensão universitária na UFAM. Elaboração, planejamento e avaliação de um projeto de extensão. Execução do pro- jeto/ação de extensão para a comunidade. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Permitir aos estudantes compreenderem, numa perspectiva histórico-filosófica, os estudos referentes à Universidade Pública e à Extensão Universitária e a sua função acadêmica e social.
ESPECÍFICOS:
– Compreender a função e responsabilidade social da Universidade Pública. – Discutir o significado da Extensão Universitária em uma perspectiva articuladora com o Ensino e a Iniciação Científica/Pesquisa. – Elaborar e desenvolver atividades e projetos de Extensão Universitária. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. BRASIL. Resolução Nº 7, de 18 de Dezembro de 2018. Diretrizes para as Políticas de Extensão da Educação Superior Brasileira. 2. BRASIL. Resolução Nº 044/2023. Regulamenta a Curricularização das ações de extensão Universitária nos Cursos de Graduação da UFAM. 3. YAMAGUCHI, K. K. L.; GOMES, S. R. Múltiplos olhares sobre a Extensão Universitária no contexto Amazônico. Editora Quipá, 2025.
Complementares: 1. Artigos da Revista Brasileira de Extensão. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RBEU/index 2. BRASIL. Parecer CNE/CES nº 576/2023. Revisão da Resolução CNE/CES nº 7/2018. 3. FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 4. LISBOA FILHO, F. F. Extensão universitária: gestão, comunicação e desenvolvimento regional. Santa Maria, RS: FACOS-UFSM, 2022. Disponível em: http://repositorio.ufsm.br/handle/1/23643 5. THIOLLENT, M. et al. Extensão Universitária: concepções e reflexões metodológicas. Curitiba: CRV, 2022. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
||||
|
ISC132 |
Atividade Curricular de Extensão |
2.0.0.2 |
0 |
0 |
30 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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|
EMENTA |
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Atividades Curriculares de Extensão: conceitos, características e procedimentos metodológicos e técnico-científicos. Elaboração e execução de um projeto de Atividade Curricular de Extensão para a comunidade ou participação em um Programa de Atividade Curricular de Extensão (PACE). |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Elaborar e desenvolver atividades e projetos de Extensão Universitária.
ESPECÍFICOS:
– Compreender a função e responsabilidade social dos projetos de extensão para a comuni- dade. – Articular as atividades curriculares de extensão com as atividades de ensino e de pesquisa. – Elaborar e desenvolver atividades e projetos de Extensão Universitária. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. BRASIL. Resolução Nº 7, de 18 de Dezembro de 2018. Diretrizes para as Políticas de Extensão da Educação Superior Brasileira. 2. BRASIL. Resolução Nº 044/2023. Regulamenta a Curricularização das ações de extensão Universitária nos Cursos de Graduação da UFAM. 3. YAMAGUCHI, K. K. L.; GOMES, S. R. M. Múltiplos olhares sobre a Extensão Universitária no contexto Amazônico. Editora Quipá, 2025.
Complementares: 1. Artigos da Revista Brasileira de Extensão. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RBEU/index 2. BRASIL. Parecer CNE/CES nº 576/2023. Revisão da Resolução CNE/CES nº 7/2018. 3. FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 4. LISBOA FILHO, F. F. Extensão universitária: gestão, comunicação e desenvolvimento regional. Santa Maria, RS: FACOS-UFSM, 2022. Disponível em: http://repositorio.ufsm.br/handle/1/23643 5. THIOLLENT, M. et al. Extensão Universitária: concepções e reflexões metodológicas. Curitiba: CRV, 2022. |
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SIGLA |
DISCIPLINA |
CR |
CH |
PR |
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|
T |
P |
EXT |
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|
ISC133 |
Educação em Espaços Não-formais |
2.0.0.2 |
- |
- |
30 |
- |
|
Departamento ou Coordenação ofertante: |
Coordenação Acadêmica – ISB |
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|
EMENTA |
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Conhecimentos socialmente construídos pela humanidade; Espaços formais X espaços não formais de aprendizagem; Lugares não formais de aprendizagem; Museus, parques e praças como lugares onde ocorrem o processo de ensino e aprendizagem; A educação não formal enquanto espaço alter- nativo para a educação; Educação não formal e projetos sociais; Letramento, interdisciplinaridade e educação não formal; Atuação de licenciados em espaços não formais de aprendizagem. Aplicação de atividade de extensão em espaço não formal. |
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OBJETIVOS |
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GERAL:
– Entender a importância dos espaços não formais de aprendizagem, quais são estes espa- ços e aplicar uma atividade de extensão nestes locais.
ESPECÍFICOS:
– Conhecer diferentes espaços de educação não formal; – Diferenciar espaços formais e não formais de aprendizagem; – Compreender a importância social, ambiental, científica e tecnológica dos espaços não formais de aprendizagem; – Aplicar uma atividade extensionista. |
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REFERÊNCIAS |
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Básicas: 1. CORAGGIO, José Luis. Desenvolvimento humano e educação: o papel das ONGs latino- americanas na iniciativa da educação para todos. 3. ed. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, 2000. 2. LÜCK, Heloísa. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. 3. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 4. ed. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2001.
Complementares: 1. Artigos da Revista Brasileira de Extensão Universitária (UFFS). 2. Artigos da Revista de Extensão (UFRGS). 3. Artigos da Revista Em Extensão (UFU). 4. GOHN, Maria da Glória. Educação não formal e o educador social: atuação no desenvolvimento de projetos sociais. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2016. 5. QUEIROZ, Elaine de Oliveira Carvalho Moral. Educação não formal. Jundiaí, SP: Paco Editorial, 2013. |
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ANEXO IV
NORMATIZAÇÃO PARA ESTÁGIOS EM ENSINO E ESTRUTURA DOS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO
RESOLUÇÃO Nº 001/2025/CCCMF-ISB
Estabelece normas e procedimentos para a rea- lização das disciplinas de Estágio em Ensino e a elaboração dos Relatórios de Estágio do Curso de Licenciatura em Ciências: Matemática e Física do ISB/UFAM.
O COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: MATEMÁTICA E FÍSICA do Instituto de Saúde e Biotecnologia - ISB/UFAM, no uso de suas atribuições legais e regimentais;
CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a execução das disciplinas de Es- tágio em Ensino e dos Relatórios de Estágio,
RESOLVE:
CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Esta Resolução estabelece normas e procedimentos para a realização das disci- plinas de Estágio em Ensino e dos Relatórios de Estágio do Curso de Licenciatura em Ciências: Matemática e Física do ISB/UFAM.
CAPÍTULO II – DOS ESTÁGIOS
Art. 2º Os Estágios em Ensino ocorrem nos 1º, 4º, 7º e 8º períodos do curso, sendo denominados Estágios I, II, III e IV, totalizando 405 horas.
Art. 3º O Estágio em Ensino I, realizado no 1º período, tem por objetivo proporcionar ao estudante o conhecimento inicial da carreira docente e do funcionamento escolar, com a caracterização do ambiente escolar e vivência da rotina escolar.
Art. 4º O Estágio em Ensino II, com pré-requisito do Estágio I, promove a formação crítica e reflexiva por meio de vivências pedagógicas nos contextos da Educação do Campo e da Educação Inclusiva.
Art. 5º O Estágio em Ensino III, com pré-requisitos das disciplinas Estágio II, Fun- damentos de Física II e Fundamentos de Matemática II, consiste na regência da disciplina de Matemática ou Ciências Naturais (com ênfase em conteúdos de Física) do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental.
Art. 6º O Estágio em Ensino IV, com pré-requisito do Estágio III, consiste na regência das disciplinas de Matemática e Física no Ensino Médio.
Parágrafo único. Os Estágios envolvem atividades teóricas e práticas, sendo acompa- nhados por professor responsável pela disciplina e por professor supervisor na escola-campo.
CAPÍTULO III – DO APROVEITAMENTO DO ESTÁGIO
Art. 7º A dispensa do estágio poderá ser requerida à Coordenação do Curso mediante comprovação de atividade docente por período igual ou superior a 1 (um) ano, conforme a Resolução nº 055/2024 – CONSEPE.
CAPÍTULO IV – DA COMISSÃO DE ESTÁGIOS
Art. 8º A Coordenação Geral dos Estágios será exercida por Comissão composta pelo Coordenador de Estágio, Vice-Coordenador, Coordenador do Curso e professores das disciplinas de Estágio em Ensino I a IV. Poderão integrar a Comissão professores que tenham ministrado essas disciplinas.
Art. 9º O Coordenador do Curso deverá acompanhar o processo e colaborar com o Coordenador de Estágio para assegurar as condições adequadas à sua execução.
Art. 10. A PROEG, em conjunto com a Coordenação do Curso e do Estágio, providen- ciará convênios com instituições públicas e privadas de ensino para a realização dos Estágios.
Art. 11. Compete ao Coordenador de Estágio:
I - mediar as articulações com as instituições de ensino;
II - acompanhar o trabalho dos professores de estágio;
III - gerenciar o processo de seguro dos estagiários;
IV - formalizar os encaminhamentos e convênios com as escolas;
V - encaminhar oficialmente os estagiários às escolas;
VI - apresentar os estagiários às instituições-campo;
VII - promover a integração entre estagiários, professores e escolas;
VIII - realizar reuniões periódicas com a Comissão de Estágio.
Art. 12. Compete ao Vice-Coordenador substituir o Coordenador em suas ausências.
Art. 13. Compete aos membros da Comissão de Estágio:
I - planejar, supervisionar e avaliar as atividades dos Estágios;
II - estimular o envolvimento dos docentes nas disciplinas de Estágio;
III - elaborar normas e documentos reguladores do Estágio;
IV - deliberar sobre casos omissos não previstos nesta Resolução nem no PPC.
CAPÍTULO V – DO PROFESSOR DE ESTÁGIO
Art. 14. Compete ao professor da disciplina de Estágio:
I - acompanhar os estagiários nas atividades;
II - providenciar o seguro dos alunos;
III - esclarecer dúvidas sobre a prática e relatórios;
IV - emitir parecer sobre os relatórios e planos dos alunos;
V - controlar documentação e frequência dos alunos;
VI - conhecer a realidade das escolas-campo;
VII - identificar a disponibilidade de vagas nas escolas;
VIII - promover reuniões de orientação;
IX - divulgar o cronograma da disciplina;
X - participar das reuniões da Coordenação de Estágio;
XI - informar à Coordenação eventuais irregularidades;
XII - devolver os relatórios corrigidos aos alunos.
CAPÍTULO VI – DO ALUNO ESTAGIÁRIO
Art. 15. Compete ao aluno:
I - cumprir integralmente a carga horária e atividades previstas;
II - realizar observações e regências conforme os critérios estabelecidos;
III - comunicar situações que exijam intervenção do professor;
IV - elaborar relatórios conforme as normas e prazos;
V - agir com ética e sigilo nas instituições de ensino;
VI - usar vestimenta adequada e portar identificação;
VII - entregar relatórios impressos e digitais com a documentação completa; VII - Realizar correções solicitadas pelos professores.
CAPÍTULO VII – DOS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO
Art. 16. Os relatórios devem ser elaborados individualmente, com base em metodologia científica, conforme normas da ABNT (NBR 14724, 6023, 6028, 6027 e 10520). Serão quatro:
I - relatório I – Caracterização da escola, PPP, equipe gestora e ambiente escolar;
II - relatório II – Relato das experiências em escolas do campo e com educação inclusiva;
III - relatório III – Diagnóstico, observação e regência em Ciências, Matemática e Física no Ensino Fundamental II;
IV - relatório IV – Observação e regência em Matemática e Física no Ensino Médio.
Art. 17. Normas gerais de formatação:
I - papel A4;
II - margens: 3 cm (esquerda e superior), 2 cm (direita e inferior);
III - espaçamento entrelinhas: 1,0 ou 1,5;
IV - fonte: Times New Roman, tamanho 12 (corpo) e 14 (títulos);
V - numeração no canto superior direito da página.
Art. 18. Elementos obrigatórios dos relatórios:
I - CAPA: Identificação do trabalho, local/ano de realização;
II - CONTRA-CAPA: nome do acadêmico, identificação do trabalho, local/ano de rea- lização;
III - RESUMO;
IV - SUMÁRIO;
V - INTRODUÇÃO – apresentação contextualizada e objetivo no último parágrafo;
VI - REFERENCIAL TEÓRICO – aspectos teóricos que embasam a vivência de estágio;
VII - METODOLOGIA – Onde? Como? Com quem? Quanto? Quando?;
VIII - RESULTADOS E DISCUSSÃO – análise da experiência com embasamento teó-rico;
IX - RELATO DE EXPERIÊNCIA (opcional);
X - CONSIDERAÇÕES FINAIS;
XI - REFERÊNCIAS – conforme normas da ABNT;
XII - ANEXOS: planos de ensino, planos de aula e materiais produzidos pelo estagiário;
XIII - APÊNDICES: documentos institucionais diversos.
Art. 19. Qualquer indício de plágio resultará em reprovação do relatório e anulação das atividades decorrentes. Será considerado plágio:
I - uso de frases ou trechos sem citação de fonte;
II - apresentação de ideias alheias como próprias.
Art. 20. Sugestões de bases de pesquisa:
I - Google Acadêmico;
II - SciELO;
III - Periódicos CAPES; Iv - ScienceDirect;
V - Fontes não recomendadas: Wikipédia e blogs.
Art. 21. Os modelos de documentos a serem utilizados nas disciplinas de Estágio encontram-se nos Apêndices I a VII desta Resolução, incluindo:
I - critérios de Avaliação do Relatório de Estágio (ANEXO I);
II - solicitação para realização do estágio (ANEXO II);
III - termo de compromisso do estagiário (ANEXO III);
IV - ficha de avaliação pelo professor supervisor (ANEXO IV);
V - ficha de avaliação pelos discentes (ANEXO V);
VI - ficha cumulativa de frequência (ANEXO VI);
VII - modelo de Plano de Aula (ANEXO VII).
CAPÍTULO VIII – DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 22. A presente norma somente poderá ser alterada mediante aprovação do Colegi- ado do Curso de Licenciatura em Ciências: Matemática e Física do ISB, em reunião convocada para tal fim.
Art. 23. Compete ao Colegiado do Curso de Licenciatura em Ciências: Matemática e Física dirimir dúvidas referentes à interpretação da presente norma, bem como deliberar sobre casos omissos, sendo expedidas normas complementares, se necessário.
Art. 24. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, salvo disposição em contrário.
Publique-se. Cumpra-se.
Coari-AM, 17 de junho de 2025.
COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: MATEMÁTICA E FÍSICA – ISB/UFAM
ANEXO V
NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A CURRICULARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO
RESOLUÇÃO Nº 004/2025/CCCMF-ISB
Estabelece Normas e Procedimentos para a Cur- ricularização das Atividades de Extensão do Curso de Ciências: Matemática e Física.
O COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: MATEMÁTICA E FÍSICA do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas (ISB/UFAM), no uso de suas atribuições legais e regimentais;
CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a forma de condução da Curricularização das Atividades de Extensão;
CONSIDERANDO a Resolução Nº 044/2023 – CONSEPE, que dispõe sobre a regulamenta- ção da Curricularização das ações de Extensão Universitária nos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas;
CONSIDERANDO o Parecer CNE/CP nº 4/2024, aprovado em 12 de março de 2024 – Dire- trizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior de Profissionais do Magistério da Educação Escolar Básica;
RESOLVE:
Art. 1º A Curricularização da Extensão é a inserção da formação extensionista do(a) discente no Curso de Graduação, com orientação da sua ação, prioritariamente, para áreas de pertinência social, compreendidas enquanto ações de interação transformadora entre a Universidade e outros setores da sociedade buscando beneficiar a comunidade regional.
Art. 2º As ações extensionistas são caracterizadas por intervenções que envolvam direta- mente a comunidade externa à Universidade Federal do Amazonas, vinculadas à formação do aluno e que possam, por meio da relação dialógica, realizar transformações no processo de desenvolvimento humano.
Art. 3º A Curricularização da Extensão no Curso de Ciências: Matemática e Física corres- ponde a 10% do total de carga horária curricular do Projeto Pedagógico do Curso, contemplando 345 horas em componentes curriculares obrigatórios.
Art. 4º As disciplinas que contemplam carga horária de extensão e que irão compor as 345 horas obrigatórias estão descrita na tabela do ANEXO I desta resolução.
Art. 5º O planejamento da Extensão nos Planos de Ensino dessas disciplinas deverá seguir as seguintes orientações
I - cnteúdo Programático/Cronograma: Indicar o dia e as ações que serão realizadas;
II - procedimentos de Ensino e de Aprendizagem: Inserir “Interação com a comunidade ex- terna à Universidade”, os tipos de ações que serão realizadas e outro(s) procedimento(s) a critério do professor;
III - procedimentos de Avaliação: Inserir uma avaliação específica e detalhada para a ação extensionista. Fica a critério do docente a nota para as ações de extensão e os pesos para o cálculo da Média dos Exercícios Escolares (MEE).
Art. 6º Os docentes podem escolher quais temas e procedimentos de ensino serão tratados nas disciplinas que possuem carga horária de extensão. São exemplos de temas e procedimentos de ações extensionistas que podem ser utilizadas para a execução das atividades:
I - Exemplos de Temas de Ações Extensionistas
a) Realização de Evento;
b) Realização de Palestras, Minicursos, Oficinas ou Treinamentos;
c) Realização de Rodas de Conversa;
d) Produção de Vídeos Educacionais;
e) Elaboração de Materiais Multimídia;
f) Elaboração de Cartilhas Educacionais;
g) Elaboração e Publicação de Postagens para Redes Sociais;
h) Exposição de Projetos;
i) Apresentação de Trabalhos Acadêmicos.
II - Exemplos de Procedimentos de Ensino e de Aprendizagem
a) Aulas Expositivas;
b) Aulas Práticas;
c) Metodologias Ativas;
d) Palestras;
e) Oficinas;
f) Seminários;
g) Minicursos;
h) Rodas de Conversa;
i) Visitas;
j) Vídeos;
k) Exposições.
Art. 7º Compete ao Colegiado do Curso de Ciências: Biologia e Química dirimir dúvidas referentes à interpretação da presente norma, bem como em relação aos casos omissos, sendo expedidas normas complementares que se fizerem necessárias.
Art. 8º Estas normas entram em vigor na data de sua publicação.
Art. 9º A presente norma somente poderá ser alterada através da aprovação do Colegiado do Curso de Licenciatura em Ciências: Matemática e Física do ISB em reunião convocada para tal fim.
Art. 10. Compete ao Colegiado do curso de Licenciatura em Ciências: Matemática e Física, dirimir dúvidas referentes à interpretação da presente norma, bem como em relação aos casos omissos, sendo expedidas normas complementares que se fizerem necessárias.
Art. 11. Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, salvo disposição em contrário.
Publique-se. Cumpra-se.
Coari-AM, 17 de junho de 2025.
COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: MATEMÁTICA E FÍSICA – ISB/UFAM
ANEXO VI
NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACCs)
RESOLUÇÃO Nº 002/2025/CCCMF-ISB
Estabelece Normas e Procedimentos para Re- alização das Atividades Acadêmico-Científico- Culturais do Curso de Licenciatura em Ciências: Matemática e Física do Instituto de Saúde e Bio- tecnologia da Universidade Federal do Amazonas.
O COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: MATEMÁTICA E FÍSICA do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas (ISB/UFAM), no uso de suas atribuições legais e regimentais;
CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a forma para realização das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACCs);
CONSIDERANDO a Resolução Nº 018/2007 - CEG/CONSEPE, que regulamenta as atividades complementares dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Amazonas,
RESOLVE:
Art. 1º As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACCs) ou Atividades Com- plementares são todas aquelas realizadas pelos discentes e que estão relacionadas com o Ensino, Pesquisa e Extensão, além de outras atividades relacionadas à formação profissional, que sejam consideradas relevantes para que o discente adquira, durante a integralização curricular do seu curso, os saberes, as competências e habilidades necessárias à sua formação.
Art. 2º Essas atividades possibilitam ao aluno oportunidades para refletir e aprimorar os conteúdos teóricos discutidos em cada disciplina, estabelecendo uma interface entre teoria e realidade a partir das atividades complementares desenvolvidas a cada semestre.
Art. 3º As Atividades Complementares deverão ser avaliadas pela Coordenação do Curso e registradas no sistema de gerenciamento acadêmico.
Art. 4º As Atividades Complementares deverão contemplar um total de 200 (duzentas) horas e podem ser realizadas desde o primeiro semestre do curso de Licenciatura em Ciências: Matemática e Física.
§ 1º As atividades realizadas dentro ou fora da instituição de origem do aluno serão integralizadas na carga horária do mesmo, mediante a validação da coordenação do curso.
§ 2º Todas as Atividades Complementares deverão estar relacionadas à área do curso.
§ 3º Os documentos comprobatórios deverão ser autenticados por um servidor no ato da entrega, onde o discente deverá apresentar, junto com a cópia, o documento original, exceto os obtidos eletronicamente, que deverão apresentar código de autenticação ou registro.
§ 4º Poderão ser validadas atividades realizadas pelo aluno somente a partir de sua matrícula institucional no curso.
§ 5º As Atividades Complementares registradas como complementares no histórico do discente não poderão ser aproveitadas como carga horária optativa.
Art. 5º A Coordenação de Curso atribuirá carga horária conforme documento compro- batório e respeitando a “Carga Horária Máxima” de cada atividade, de acordo com o Anexo I desta resolução.
Parágrafo único. No caso do documento comprobatório não especificar a carga horária da atividade, deverá ser computada a carga horária mínima estabelecida conforme definido no campo “Carga Horária Mínima”.
Art. 6º As atividades não constantes no quadro de referência das AACCs ficam a critério de análise e de verificação da relevância para a formação do aluno, bem como da avaliação das horas por cada atividade.
Art. 7º O cômputo da carga horária de cada Atividade Complementar deverá seguir o seguinte trâmite:
I - após a solicitação do aluno das atividades realizadas, a Coordenação do Curso irá analisar os documentos comprobatórios e emitir um parecer;
II - após a análise, a Coordenação do Curso lançará no portal e-Campus a carga horária aprovada de AACCs, que ficará registrada no histórico do discente;
III - os arquivos comprobatórios do pedido de Aproveitamento de AACCs serão ane- xados e arquivados em processo no Sistema Eletrônico de Informações (SEI), para posterior consulta, se necessário.
Art. 8º A presente norma somente poderá ser alterada mediante aprovação do Colegi- ado do Curso de Licenciatura em Ciências: Matemática e Física do ISB em reunião convocada para tal fim.
Art. 9º Compete ao Colegiado do Curso de Licenciatura em Ciências: Matemática e Física dirimir dúvidas referentes à interpretação da presente norma, bem como em relação aos casos omissos, sendo expedidas normas complementares que se fizerem necessárias.
Art. 10. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, salvo disposição em contrário.
Publique-se. Cumpra-se.
Coari-AM, 17 de junho de 2025.
COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: MATEMÁTICA E FÍSICA – ISB/UFAM
ANEXO VII
NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
RESOLUÇÃO Nº 003/2025/CCCMF-ISB
Estabelece Normas e Procedimentos para o Tra- balho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Ciências: Matemática e Física do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas.
O COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: MATEMÁTICA E FÍSICA do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas (ISB/UFAM), no uso de suas atribuições legais e regimentais;
CONSIDERANDO que a realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória para a conclusão do Curso de Licenciatura em Ciências: Matemática e Física;
RESOLVE:
APROVAR a normatização e diretrizes para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Licenciatura em Ciências: Matemática e Física, do Instituto de Saúde e Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas, bem como as competências relacionadas aos professores e alunos envolvidos nessa atividade.
CAPÍTULO I – CONSIDERAÇÕES GERAIS
Art. 1º As orientações dos Trabalhos de Conclusão de Curso devem ser exercidas por um professor orientador, preferencialmente que ministre aula no Curso com formação em Matemática e/ou em Física e/ou que ministre aula em disciplinas do eixo pedagógico.
Art. 2º Professores de outras áreas deverão ter o aval do Colegiado do curso para orientação de alunos.
Art. 3º O projeto proposto pelo acadêmico de Ciências: Matemática e Física, acompanhado do professor orientador, deverá contribuir para o processo de desenvolvimento ou aprendizagem do aluno, seja na área de Ciências e/ou Matemática e/ou Física, auxiliando no processo de ensino-aprendizagem centrado na estimulação ou no desenvolvimento das habilidades.
Art. 4º O TCC contará com a elaboração de um projeto (TCC I) e a defesa do trabalho (TCC II) devidamente apresentado para uma banca examinadora. Os formulários e modelos dos documentos necessários, bem como os critérios para avaliação do TCC estão em anexo a esta resolução.
CAPÍTULO II – COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR
Art. 5º O professor orientador deverá orientar o aluno, acompanhando todas as etapas da atividade de elaboração e execução do projeto, elaboração do TCC e defesa pública e entregar o formulário de frequência de orientação, de cada orientando, para o professor da disciplina, devidamente preenchido e assinado com os registros das orientações.
Art. 6º O orientador deverá entregar ao professor da disciplina o comprovante de submissão ao Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Amazonas da versão corrigida do trabalho do discente sob sua orientação, acompanhado da ata de defesa e da frequência de orientação, para que a nota possa ser efetivada na disciplina. A não entrega dessa documentação poderá ocasionar a reprovação da disciplina.
Art. 7º Cabe ao orientador comunicar ao professor da disciplina, por meio de documento formal devidamente justificado, o desligamento do acompanhamento do aluno sob sua orientação com no mínimo 30 dias de antecedência da data de defesa.
Parágrafo único. A responsabilidade pela elaboração e realização do TCC é integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente suas funções e as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.
CAPÍTULO III – COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES DO ALUNO MATRICULADO NA DISCIPLINA DE TCC
Art. 8º Escolher um orientador, de preferência conforme a afinidade já construída durante a convivência no curso. O discente deve formalizar a orientação por meio do Termo de Compromisso de Orientação e entregá-lo ao professor responsável pelo TCC no primeiro mês, logo após o início das aulas previsto pelo calendário acadêmico.
Art. 9º É dever do aluno:
§ 1º Comparecer às aulas da disciplina e às sessões de orientação nas datas acordadas com o orientador;
§ 2º Definir, em conjunto com o orientador, o cronograma de atividades para preparação, execução do trabalho de conclusão do curso e defesa;
§ 3º Cumprir os prazos estipulados no calendário para elaboração, apresentação e defesa do trabalho de conclusão do curso;
§ 4º Corrigir o trabalho em conjunto com o professor orientador para análise das sugestões propostas pela banca examinadora e entregar a versão corrigida para o orientador.
Art. 10. Cabe ao aluno solicitar ao professor da disciplina, quando necessário, a troca de orientador, por meio de documento formal devidamente justificado.
Art. 11. A responsabilidade para a submissão do Trabalho de Conclusão de Curso corrigido no Sistema de Repositório Institucional da Universidade Federal do Amazonas (RIU) é integralmente do aluno.
CAPÍTULO IV – DEFESA DO TCC
Art. 12. Para a defesa do TCC é necessária a composição de uma banca para examinar a relevância e a consistência do trabalho elaborado. A Banca Examinadora, presidida pelo docente orientador, será constituída pelos seguintes membros:
§1º No TCC I: dois professores indicados pelo professor da disciplina;
§2º No TCC II: o orientador e dois professores indicados pelo orientador, constituídos de acordo com a área de estudo desenvolvida no trabalho.
Art. 13. O professor orientador e o discente deverão entregar uma carta-convite e cópia do trabalho para cada membro da banca avaliadora em um período superior a sete dias antes da defesa.
Art. 14. O professor da disciplina deverá estipular o período em que haverá as defesas de TCC no início do período letivo, conforme designado no seu plano de ensino, e esta data só poderá ser alterada mediante justificativa.
Art. 15. O professor da disciplina deverá divulgar a composição das bancas examinadoras, o local, dia e horário das defesas e, após todas as defesas, deve solicitar emissão de Portaria.
Art. 16. A defesa deve ser aberta ao público em geral, mas os principais coadjuvantes do processo são: o aluno que defenderá seu Trabalho e a banca, que examina seu trabalho, tanto oral quanto o escrito.
Art. 17. Para proceder à defesa do Trabalho, o aluno deve antes ter preenchido o requerimento de defesa, assinado pelo orientador junto ao professor da disciplina.
Art. 18. Estará impedido de ser membro da Banca Examinadora o cônjuge ou parente do estudante orientando até terceiro grau, bem como o coorientador do trabalho.
Art. 19. A reserva de todos os recursos audiovisuais necessários para a apresentação deve ser feita pelo professor orientador, com antecedência de 48 horas.
Art. 20. O aluno contará com o tempo de 10 a 20 minutos para a defesa oral do seu trabalho.
Art. 21. Após a defesa, cada componente da banca terá 10 minutos para questionar, criticar e fazer considerações a respeito do trabalho realizado.
Art. 22. O aluno terá 10 minutos destinados à defesa da arguição.
Art. 23. Após a arguição, a banca reunir-se-á, isoladamente, para discutir, analisar, avaliar e atribuir nota ao trabalho.
CAPÍTULO V – ESTRUTURA DO TCC II
Art. 24. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser estruturado conforme o Anexo I, seguindo as normas da ABNT vigentes.
Art. 25. O Trabalho de Conclusão de Curso poderá, a critério do orientador e do discente, ser estruturado no formato de artigo científico (não publicado), conforme as normas da revista científica escolhida.
Parágrafo único. A indicação da revista e das normas de formatação utilizadas deverão ser informadas à banca examinadora previamente, antes da defesa.
Art. 26. Poderá haver a elaboração de livros para compilar os trabalhos desenvolvidos pelos discentes.
CAPÍTULO VI – CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO
Art. 27. Caberá à banca avaliar a produção por sua obediência aos critérios normativos pré-estabelecidos, por seu rigor conceitual e por sua articulação com uma temática em Ensino e/ou Pesquisa e/ou Extensão em Ciências, compreendendo as áreas de foco do curso. São três as avaliações, divididas em defesa oral e escrita:
§ 1º Parecer do orientador: aferido durante a fase de elaboração do trabalho (oral + escrita). Avalia o interesse e comprometimento do aluno (10 pontos);
§ 2º Membro avaliador 1 (Apresentação oral e trabalho escrito) (10 pontos);
§ 3º Membro avaliador 2 (Apresentação oral e trabalho escrito) (10 pontos).
Art. 28. A nota final do aluno consiste na média simples das três notas acima, ou seja:
NOTA FINAL = (N1 + N2 + N3)/3
Art. 29. A nota final do trabalho determina a condição do aluno: aprovado, aprovado com restrição, necessita refazer o trabalho ou reprovado.
§ 1º APROVADO, se a nota for maior ou igual a 8,0;
§ 2º APROVADO COM RESTRIÇÃO, se a nota recebida for de 5,0 a 7,9, sendo neces- sárias as correções dos erros apontados pela banca e entregue novamente para análise dos avaliadores. Neste caso, a banca julgará se é necessária ou não a reapresentação oral do trabalho;
§ 3º REPROVADO, caso a nota seja menor que 5,0.
Art. 30. Em casos de reprovação, será marcada nova data para defesa de até 15 dias úteis, a contar da data da apresentação, do mesmo trabalho reestruturado ou de outro trabalho no final do semestre seguinte.
Art. 31. Seguem abaixo algumas considerações pertinentes ao TCC e à defesa de TCC:
§ 1º A avaliação da banca é soberana e não poderá ser alterada por nenhum de seus membros;
§ 2º A constatação de plágio do TCC pela banca examinadora resultará na reprovação do estudante orientado;
§ 3º Encerrados os trabalhos, o presidente da banca examinadora preencherá a Ata de Defesa (Apêndice T) com o resultado final, que será assinada pelos demais membros e entregue em até 48 horas ao professor da disciplina;
§ 4º Uma vez aprovada a defesa do TCC, o aluno terá prazo máximo de 15 dias, a contar da data da apresentação, para entregar ao professor da disciplina um exemplar, obrigatoriamente modificado de acordo com as sugestões da banca e assinado pelo professor orientador, junto com o comprovante de submissão ao Sistema de Repositório Institucional da Universidade Federal do Amazonas, em conformidade com a Resolução CONSUNI nº 013, de 10 de maio de 2021;
§ 5º O não cumprimento do § 4º poderá invalidar a nota recebida na defesa do discente, sendo atribuída a nota 0,0 (zero).
CAPÍTULO VII – APROVEITAMENTO DE TCC
Art. 32. Conforme Seção II da Resolução Nº 055/2024 – Conselho de Ensino, Pesquisa e Ex- tensão da Universidade – CONSEPE/UFAM, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou equivalente não passará pelo processo de aproveitamento de estudos via sistema acadêmico.
Art. 33. Cabe ao Colegiado de Curso analisar, em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Curso (PPC), a pertinência ou não do aproveitamento de estudo para o Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 34. A matrícula será obrigatória nos respectivos componentes curriculares, cabendo o lançamento das notas como uma disciplina regular.
Art. 35. Poderão ser objetos de aproveitamento de TCC a publicação de artigo científico.
§ 1º O artigo científico deverá estar publicado ou aceito (com comprovante de aceite) em revistas indexadas e com corpo editorial relacionado à área de ensino/ educação/ interdisciplinar/ matemática/ física, e que apresente Qualis A ou B;
§ 2º Somente haverá um aproveitamento do trabalho por disciplina (TCC I ou TCC II);
§ 3º Haverá o aproveitamento do TCC apenas para o primeiro autor do artigo;
§ 4º O aluno que fizer o aproveitamento de estudo será dispensado tanto da avaliação escrita quanto da defesa da atividade de TCC.
Art. 36. Para o aluno requerer o aproveitamento do artigo como atividade de TCC, deverá apresentar ao professor da disciplina, que o encaminhará ao Colegiado:
I – Requerimento de dispensa do TCC, datado e assinado;
II – Uma cópia do artigo publicado ou última versão enviada para a revista;
III – Carta de aceite do artigo (caso o artigo ainda não esteja publicado).
CAPÍTULO VIII – DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 37. A presente norma somente poderá ser alterada através da aprovação do Colegiado do Curso de Licenciatura em Ciências: Matemática e Física do ISB, em reunião convocada para tal fim.
Art. 38. Compete ao Colegiado do Curso de Licenciatura em Ciências: Matemática e Física dirimir dúvidas referentes à interpretação da presente norma, bem como em relação aos casos omissos, sendo expedidas normas complementares que se fizerem necessárias.
Art. 39. Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, salvo disposição em contrário.
Publique-se. Cumpra-se.
Coari-AM, 17 de junho de 2025.
COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS: MATEMÁTICA E FÍSICA – ISB/UFAM
| | Documento assinado eletronicamente por Sílvia Cristina Conde Nogueira, Presidenta, em 07/11/2025, às 17:04, conforme horário oficial de Manaus, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
| | A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://sei.ufam.edu.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 2858342 e o código CRC 56FBCA71. |
Avenida General Rodrigo Octávio, 6200 - Bairro Coroado I Campus Universitário Senador Arthur Virgílio Filho, Prédio Administrativo da Reitoria (Térreo), Setor Norte - Telefone: (92) 3305-1181 / Ramal 1482
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|
Referência: Processo nº 23105.031315/2025-92 |
SEI nº 2858342 |